trocas gasosas em seres multicelulares

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Trocas Gasosas em Seres Multicelulares Trocas gasosas nas plantas Trocas gasosas nos animais Prof. Ana Rita Rainho

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Page 1: Trocas Gasosas em Seres Multicelulares

Trocas Gasosas em Seres Multicelulares-Trocas gasosas nas plantas-Trocas gasosas nos animais

Prof. Ana Rita Rainho

Page 2: Trocas Gasosas em Seres Multicelulares

TROCAS GASOSAS NAS PLANTAS

Page 3: Trocas Gasosas em Seres Multicelulares

Trocas gasosas nas plantas

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Nas plantas, tal como nos animais ocorrem trocas gasosas, que se relacionam com diferentes processos metabólicos.

Page 4: Trocas Gasosas em Seres Multicelulares

Regulação das trocas gasosas ao nível dos estomas

A existência de lacunas facilita a circulação de ar e trocas gasosas com as células do mesófilo.

Não existem estruturas especializadas na troca de gases.

Os estomas controlam apenas a passagem de gases

Page 5: Trocas Gasosas em Seres Multicelulares

Controlo da Transpiração

Entrada de iões

Entrada de água

A célula fica

túrgida

O ostíolo abre

Page 6: Trocas Gasosas em Seres Multicelulares

Controlo da Transpiração

Saída de iões

Saída de água

A célula fica

plasmolisada

O ostíolo fecha

Page 7: Trocas Gasosas em Seres Multicelulares

Factores que afectam a abertura e fecho dos estomas

Síntese de açúcares◦ Tornam a célula hipertónica favorecendo a entrada de água e

abertura do ostíolo

CO2, Luz e Temperatura ◦ favorecem a FTS (síntese de açúcares – abertura)◦ Luz – alguns comprimentos de onda favorecem também o

transporte activo de iões para as células-guarda (abertura dos estomas)

Humidade do ar ◦ quando há humidade elevada, não há transpiração. O estoma

não abre. Quando o ar está seco, favorece a transpiração.

Disponibilidade de água no solo◦ Stress hídrico leva à produção de uma hormona (ácido

abcísico) que inibe o transporte activo de iões para as células-guarda.

Page 8: Trocas Gasosas em Seres Multicelulares

TROCAS GASOSAS NOS ANIMAIS

Page 9: Trocas Gasosas em Seres Multicelulares

Superfícies respiratórias

Sempre húmidas◦ Trocas ocorrem por difusão simples em

meio aquoso

Pequena espessura◦ Para serem facilmente atravessadas pelos

gases

Elevada área de contacto entre o meio interno e o meio externo◦ Permite maior número de trocas

Page 10: Trocas Gasosas em Seres Multicelulares

Difusão de gases

Difusão Directa Difusão Indirecta

Os gases difundem-se directamente do meio exterior e as células, atravessando a superfície respiratória.

◦ Ex: Insectos, Hidra

A troca de gases entre as células e o exterior é feita por intermédio do sistema circulatório.

Hematose

Page 11: Trocas Gasosas em Seres Multicelulares

1. Difusão Directa

Nos seres vivos mais simples as trocas efectuam-se directamente através da superfície corporal.

Page 12: Trocas Gasosas em Seres Multicelulares

2. Difusão Directa - Traqueias O ar chega directamente às células através de um

sistema ramificado de traqueias.

As traquíolas possuem o fluido necessário às trocas

Fornecimento de oxigénio é independente do sistema circulatório – permite maior taxa metabólica.

Nos insectos voadores os sacos de ar permitem uma ventilação mais eficaz

Page 13: Trocas Gasosas em Seres Multicelulares

3. Hematose Cutânea

Tegumento: a superfície do corpo actua como superfície respiratória;

Elevado número de glândulas produz muco permitindo humidade constante;

Elevada vascularização.

◦ Ex: minhoca (exclusivo) batráquios (como complemento à hematose pulmonar)

Page 14: Trocas Gasosas em Seres Multicelulares

Hematose Cutânea

Page 15: Trocas Gasosas em Seres Multicelulares

4. Hematose Branquial: Peixes

Estrutura permite elevada área de contacto entre o meio externo e interno;

Disposição dos capilares favorece as trocas.

As brânquias são a superfície respiratória – evaginações da superfície corporal;

Page 16: Trocas Gasosas em Seres Multicelulares

Estrutura das brânquias

Evaginações da superfície corporal agrupadas em arcos branquiais

Page 17: Trocas Gasosas em Seres Multicelulares

BrânquiasNos peixes ósseos, as brânquias estão protegidas por um opérculo

Nos peixes cartilagíneos, as brânquias estão

desprotegidas

Page 18: Trocas Gasosas em Seres Multicelulares

O Axolotl (Ambistoma mexicanum) é um anfíbio que mantém brânquias externas

durante toda a sua vida.

Page 19: Trocas Gasosas em Seres Multicelulares
Page 20: Trocas Gasosas em Seres Multicelulares

5. Hematose Pulmonar: Vertebrados TerrestresAves e Mamíferos

Trocas ocorrem ao nível dos alvéolos pulmonares.

Características dos alvéolos que favorecem as trocas gasosas:◦ Muito vascularizados

Reduzida velocidade de circulação do sangue nos capilares

◦ Elevada área de trocas ◦ Paredes muito finas permitem a difusão

dos gases

Page 21: Trocas Gasosas em Seres Multicelulares

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Sistema respiratório mamíferos

Page 22: Trocas Gasosas em Seres Multicelulares

As trocas realizam-se por diferenças de pressão.◦ Os gases tendem a

difundir-se do local onde estão em maior quantidade para o local onde existem em quantidades menores.

Page 23: Trocas Gasosas em Seres Multicelulares

Hematose Pulmonar

Page 24: Trocas Gasosas em Seres Multicelulares

Hematose Celular

Page 25: Trocas Gasosas em Seres Multicelulares

Mecanismo de ventilação

Controlado pela caixa torácica

Permite a renovação de ar contínua

◦ No entanto, os alvéolos nunca ficam completamente vazios – a eficácia de trocas não é 100%.

Insp

iraçã

o Expir

açã

o

Page 26: Trocas Gasosas em Seres Multicelulares

Sistema Respiratório das aves

Existência de sacos aéreos aumenta a eficácia da ventilação

Page 27: Trocas Gasosas em Seres Multicelulares

Aves: mecanismo de ventilação

l.a inspiração: o ar atravessa os brônquios até aos sacos

aéreos posteriores

l.a expiração: o ar passa dos sacos aéreos posteriores

para os pulmões, onde

ocorre hematose

2.a inspiração: o ar dos

pulmões passa para os sacos anteriores e

novo ar entra para os sacos posteriores

2.a expiração: o ar é expelido

dos sacos anteriores em

direcção à traqueia para

o exterior

Page 28: Trocas Gasosas em Seres Multicelulares

Vantagens dos sacos aéreos:Permitem o fluxo gasoso de forma

contínua e num só sentido através dos pulmões◦ Não há mistura de gases residuais como nos

mamíferos

Diminuição da densidade das Aves

Dissipação de calor devido ao elevado metabolismo

Reserva de ar

Page 29: Trocas Gasosas em Seres Multicelulares

Conclusão:

Ao longo da evolução verifica-se:

◦aumento da compartimentação dos pulmões que resultou num aumento da área do epitélio respiratório;

◦especialização progressiva dos sistemas de ventilação;

◦aumento da eficiência da circulação sanguínea (circulação completa)

Page 30: Trocas Gasosas em Seres Multicelulares

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