tributos e classificações 2013 .ppt

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Prof. Pedro Einstein dos Santos Anceles Prof. Pedro Einstein dos Santos Anceles 1 SISTEMA SISTEMA TRIBUTÁRIO TRIBUTÁRIO NACIONAL NACIONAL IMPOSTOS IMPOSTOS TAXAS TAXAS CONTRIBUIÇÕES CONTRIBUIÇÕES EMPRÉSTIMOS COMPULSÓRIOS PATRIMÔNIO E RENDA PRODUÇÃO E CIRCULAÇÃO FEDERAL ESTADUAL ITR (art. 153, VI) IR (art. 153, III) IG – Grandes Fortunas (art. 153 VII) IPVA (art. 155, III) I. Causa Mortis e Doação (art. 155, I) MUNICIPAL FEDERAL ESTADUAL IPTU (art. 156, I) ITBI (art. 156 II) ICMS (art. 155, II) IPI (art. 153, IV) IOF (art. 153, V) COMÉRCIO EXTERIOR MUNICIPAL ISS (art. 156, III) Importação (art. 153, I) Exportação (art. 153, II) •Pode de Polícia (art. 145, II, primeira parte) •Serviços Públicos Específicos e Divisíveis (art. 145, II, segunda parte) •Uso de via conservada pelo Poder Público (150, V) Melhorias (art. 145, III) Especia is CPMF (ART. 74 ADCT – EC nº 12/1996) Extraordinários de calamidade ou guerra (art. 148, I) Investimento (art. 148, II) Sociai s Gerais (art. 149, primeira parte) Seguridade Social (art. 195, I, II, III) Seguridade Social Residuais (art.195, §4º) Previdência e Assistência do Funcionalismo Público estadual, distrital e municipal (art. 149, parágrafo único) Intervenção no Domínio Econômico (art. 149, segunda parte) Interesse das Categorias Profissionais (art. 149, terceira parte)

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Prof. Pedro Einstein dos Santos AncelesProf. Pedro Einstein dos Santos Anceles 11

SISTEMASISTEMA

TRIBUTÁRIOTRIBUTÁRIO

NACIONALNACIONAL

IMPOSTOSIMPOSTOS

TAXASTAXAS

CONTRIBUIÇÕESCONTRIBUIÇÕES

EMPRÉSTIMOS COMPULSÓRIOS

PATRIMÔNIO E RENDA

PRODUÇÃO E CIRCULAÇÃO

FEDERAL

ESTADUAL

ITR (art. 153, VI)IR (art. 153, III)IG – Grandes Fortunas (art. 153 VII)

IPVA (art. 155, III)I. Causa Mortis e Doação (art. 155, I)

MUNICIPAL

FEDERAL

ESTADUAL

IPTU (art. 156, I)ITBI (art. 156 II)

ICMS (art. 155, II)

IPI (art. 153, IV)IOF (art. 153, V)

COMÉRCIOEXTERIOR

MUNICIPALISS (art. 156, III)Importação (art. 153, I)Exportação (art. 153, II)

•Pode de Polícia (art. 145, II, primeira parte)•Serviços Públicos Específicos e Divisíveis (art. 145, II, segunda parte)•Uso de via conservada pelo Poder Público (150, V)

Melhorias (art. 145, III)

Especiais

CPMF (ART. 74 ADCT – EC nº 12/1996)

Extraordinários de calamidade ou guerra (art. 148, I)Investimento (art. 148, II)

Sociais

Gerais (art. 149, primeira parte)Seguridade Social (art. 195, I, II, III)Seguridade Social Residuais (art.195, §4º)Previdência e Assistência do Funcionalismo Público estadual, distrital e municipal (art. 149, parágrafo único)

Intervenção no Domínio Econômico (art. 149, segunda parte)Interesse das Categorias Profissionais (art. 149, terceira parte)

Page 2: Tributos e Classificações 2013 .ppt

Prof. Pedro Einstein dos Santos AncelesProf. Pedro Einstein dos Santos Anceles 22

DefiniçãoDefinição

TRIBUTO É TODA PRESTAÇÃO PECINIÁRIATRIBUTO É TODA PRESTAÇÃO PECINIÁRIA

COMPULSÓRIACOMPULSÓRIA

EM MOEDA OU CUJO VALOR NELA SE POSSA EXPRIMIR

EM MOEDA OU CUJO VALOR NELA SE POSSA EXPRIMIR

QUE NÃO CONSTITUA SNAÇÃO DE ATO ILÍCITO

QUE NÃO CONSTITUA SNAÇÃO DE ATO ILÍCITO

INSTITUÍDA POR LEIINSTITUÍDA POR LEI

COBRADA MEDIANTE ATIVIDADE ADMINISTRATIVA PLENAMENTE

VINCULADA

COBRADA MEDIANTE ATIVIDADE ADMINISTRATIVA PLENAMENTE

VINCULADA

Page 3: Tributos e Classificações 2013 .ppt

Prof. Pedro Einstein dos Santos AncelesProf. Pedro Einstein dos Santos Anceles 33

Taxas (Arts. 77 a 80, CTN)Taxas (Arts. 77 a 80, CTN)

Fato gerador da taxa

Fato gerador da taxa

UtilizaçãoUtilização

potencialpotencialefetivaefetiva

de serviço público

específico e divisível

de serviço público

específico e divisível

PrestadoPrestado Posto à disposição

Posto à disposição

ou

ou

Exercício regular

do poder

de polícia

Exercício regular

do poder

de polícia

Taxas de serviço

Taxas de

poltícia

Page 4: Tributos e Classificações 2013 .ppt

Prof. Pedro Einstein dos Santos AncelesProf. Pedro Einstein dos Santos Anceles 44

Contribuições de Melhoria Contribuições de Melhoria (Arts. 81 A 82 do CTN)(Arts. 81 A 82 do CTN) A contribuição de melhoria cobrada pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no

âmbito de suas respectivas atribuições, é instituída para fazer face ao custo de obras públicas

de que decorra valorização imobiliária

tendo como limite

máximo totalmáximo individual

O acréscimo de valor da obra resultar para cada

imóvel beneficiado

A despesa total para realização

da obra pública

Page 5: Tributos e Classificações 2013 .ppt

Prof. Pedro Einstein dos Santos AncelesProf. Pedro Einstein dos Santos Anceles 55

Impostos Impostos (Art. 16 Do CTN)(Art. 16 Do CTN)

Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação

INDEPENDENTE DE

qualquer atividade estatal ESPECÍFICA,

relativa ao contribuinte

Page 6: Tributos e Classificações 2013 .ppt

Prof. Pedro Einstein dos Santos AncelesProf. Pedro Einstein dos Santos Anceles 66

Disposições Comuns a Impostos, Taxas e Disposições Comuns a Impostos, Taxas e Contribuições de MelhoriaContribuições de Melhoria• (Art. 4º do CTN)(Art. 4º do CTN)

A natureza jurídica específica do tributo é determinada

pelo seu fato gerador

sendo irrelevante para qualificá-la

a destinação legal do produto de sua arrecadação

a denominação e demais características formais adotadas

em lei

Page 7: Tributos e Classificações 2013 .ppt

Prof. Pedro Einstein dos Santos AncelesProf. Pedro Einstein dos Santos Anceles 77

Empréstimos Compulsórios Empréstimos Compulsórios (Art. 148 da CF)(Art. 148 da CF)

A UNIÃO poderá instituí-los

A UNIÃO poderá instituí-los

Mediante LEI COMPLEMENTAR

por motivo de

Mediante LEI COMPLEMENTAR

por motivo de

Despesas extraordinárias decorrentes de

calamidade pública, guerra externa ou sua

eminência

Despesas extraordinárias decorrentes de

calamidade pública, guerra externa ou sua

eminência

Investimento público de caráter urgente e relevante interesse

nacional

Investimento público de caráter urgente e relevante interesse

nacional

Não obedece ao princípio da

anterioridade

Não obedece ao princípio da

anterioridade

Obedece ao princípio da

anterioridade

Obedece ao princípio da

anterioridade

Aplicação dos recursos vinculados ao motivo

da sua criação

Aplicação dos recursos vinculados ao motivo

da sua criação

Page 8: Tributos e Classificações 2013 .ppt

Prof. Pedro Einstein dos Santos AncelesProf. Pedro Einstein dos Santos Anceles 88

Contribuições Parafiscais Contribuições Parafiscais (Art. 149 da CF)(Art. 149 da CF)

COMPETE COMPETE EXCLUSIVAMENTEEXCLUSIVAMENTEÀ UNIÃO INSTITUIR À UNIÃO INSTITUIR CONTRIBUIÇÕESCONTRIBUIÇÕES

COMPETE COMPETE EXCLUSIVAMENTEEXCLUSIVAMENTEÀ UNIÃO INSTITUIR À UNIÃO INSTITUIR CONTRIBUIÇÕESCONTRIBUIÇÕES

SOCIAISSOCIAIS

DE INTERVENÇÃO NO DOMÍNIO ECONÔMICODE INTERVENÇÃO NO DOMÍNIO ECONÔMICO

Contribuições para o INSS, PIS, PASEP,

FGTS, CPMF e outras

Contribuições para o INSS, PIS, PASEP,

FGTS, CPMF e outras

Contribuições para controle da produção de açúcar, café, laranja...

Contribuições para controle da produção de açúcar, café, laranja...

DE INTERESSE DAS CATEGORIAS

PROFISSIONAIS OU ECONÔMICAS

DE INTERESSE DAS CATEGORIAS

PROFISSIONAIS OU ECONÔMICAS

Contribuições sindicais, contribuições para CREA, OAB, CRM...

Contribuições sindicais, contribuições para CREA, OAB, CRM...

Os E, DF e M poderão instituir

contribuições sociaisem benefício dos seus

servidores

Page 9: Tributos e Classificações 2013 .ppt

Prof. Pedro Einstein dos Santos AncelesProf. Pedro Einstein dos Santos Anceles 99

Contribuições ParafiscaisContribuições Parafiscais – – Constituição FederalConstituição Federal

CONSTITUIÇÃO FEDERAL

LEI ORDINÁRIAInstitui a contribuição

obedecendo as normas gerais da Lei

complementar federal

LEI ORDINÁRIAInstitui a contribuição

obedecendo as normas gerais da Lei

complementar federal

Cria a competênciapara instituir

Contribuiçõesparafiscais

Estabelece normas geraispara instituí-las

Obedece àanterioridade

Obedece à irretroatividade

Page 10: Tributos e Classificações 2013 .ppt

Prof. Pedro Einstein dos Santos AncelesProf. Pedro Einstein dos Santos Anceles 1010

Contribuições SociaisContribuições Sociais

CONTRIBUIÇÕES CONTRIBUIÇÕES PARA A SEGURIDADE PARA A SEGURIDADE

SOCIALSOCIAL

Incidente sobre a receita do concurso de prognósticos, que são as loterias autorizadas.

Incidente sobre a receita do concurso de prognósticos, que são as loterias autorizadas.

Cobrada dos trabalhadores, incidente sobre a remuneração dos mesmos;

Cobrada dos trabalhadores, incidente sobre a remuneração dos mesmos;

Cobrada dos empregadores, incidente sobre a folha de salários, o faturamento e o lucro;

Cobrada dos empregadores, incidente sobre a folha de salários, o faturamento e o lucro;

Page 11: Tributos e Classificações 2013 .ppt

Prof. Pedro Einstein dos Santos AncelesProf. Pedro Einstein dos Santos Anceles 1111

CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS

Competência da União

Art. 195, § 4º CF a competência residual, à semelhança do que ocorre para os impostos, somente pode ser exercida por intermédio de LC.

Interesse das categorias

profissionais ou econômica

Intervenção no Domínio Econômico

Observado o Disposto: Art. 146, III, 150, I e III, e sem prejuízo do previsto

no Art. 195, § 6º CF

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Prof. Pedro Einstein dos Santos AncelesProf. Pedro Einstein dos Santos Anceles 1212

Contribuições Sociais Contribuições Sociais (Art. 195 da CF)(Art. 195 da CF)

Criação de outras contribuições sociais, além daquelas cobradas dos

empregadores, dos trabalhadores e sobre a receita do concurso de prognósticos

Não poderão ter mesma base de cálculo e fato gerador dos impostos discriminados na Constituição Federal.

Instituição por lei complementar

Terão que ser não-cumulativas, compensando-se o que for devido em cada operação com o montante cobrado nas anteriores;

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Prof. Pedro Einstein dos Santos AncelesProf. Pedro Einstein dos Santos Anceles 1313

Contribuições SociaisContribuições SociaisCONTRIBUIÇÃO SOCIAL

SOBRE O LUCRO LÍQUIDO Há decisões que consideram constitucional, sendo desnecessária a LC, tendo em conta que o Art. 195 limita-se a referir a “Lei”, o que força a conclusão de poder a matéria ser regrada por lei ordinária.CSLL é constituída com base no art. 195, I CF. As contribuições do art. 195, II, III da CF não exigem, para sua instituição, LC. Apenas a contribuição do Art. 195 § 4º é que exige, para a sua instituição, LC, dado que essa instituição deverá observar a técnica de competência residual da União Recurso Extraordinário nº 138284-8 CE. Rel. Min. Carlos Veloso

Instituída por Lei Ordinária (Lei nº 7.689/88)

Há decisões considerando-as Inconstitucional por não ter sido criada por LC

Page 14: Tributos e Classificações 2013 .ppt

Prof. Pedro Einstein dos Santos AncelesProf. Pedro Einstein dos Santos Anceles 1414

Relação Obrigacional TributáriaRelação Obrigacional Tributária

NOVA CONSTITUIÇÃO FEDERALNOVA CONSTITUIÇÃO FEDERAL

A nova constituição revoga a anterior mas

recepciona a legislação infraconstitucional

naquilo que não lhe for conflitante

CONSTITUIÇÃO FEDERAL ANTERIOR É REVOGADA

CONSTITUIÇÃO FEDERAL ANTERIOR É REVOGADA

LEGISLAÇÃO INFRACONSTITUCIONAL

LEGISLAÇÃO INFRACONSTITUCIONAL

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Prof. Pedro Einstein dos Santos AncelesProf. Pedro Einstein dos Santos Anceles 1515

Limitações Constitucionais a Competência Limitações Constitucionais a Competência TributáriaTributária

PRINCÍPIOS GERAISPRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS ESPECÍFICOSPRINCÍPIOS ESPECÍFICOS

FederativoFederativo NÃO utilização de confiscoNÃO utilização de confisco

Anterioridade ou anualidadeAnterioridade ou anualidade NÃO limitação de tráfegoNÃO limitação de tráfego

LegalidadeLegalidade NÃO concessão de privilégios a títulos NÃO concessão de privilégios a títulos federaisfederais

Irretroatividade da leiIrretroatividade da lei NÃO concessão de isençãoNÃO concessão de isenção

Isonomia ou igualdadeIsonomia ou igualdade NÃO diferenciaçãoNÃO diferenciação

UniformidadeUniformidade NÃO cumulatividadeNÃO cumulatividade

Petição diante dos poderes públicosPetição diante dos poderes públicos SeletividadeSeletividade

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Prof. Pedro Einstein dos Santos AncelesProf. Pedro Einstein dos Santos Anceles 1616

Princípios GeraisPrincípios Gerais• Anterioridade ou anualidade (art. 150, III, b, CF)Anterioridade ou anualidade (art. 150, III, b, CF)

PUBLICAÇÃO VIGÊNCIA APLICAÇÃO

45 dias

1998 1999

Page 17: Tributos e Classificações 2013 .ppt

Prof. Pedro Einstein dos Santos AncelesProf. Pedro Einstein dos Santos Anceles 1717

Princípios GeraisPrincípios Gerais• Irretroatividade da lei (Art. 150 III, a, CF)Irretroatividade da lei (Art. 150 III, a, CF)

PUBLICAÇÃO VIGÊNCIA APLICAÇÃO

45 dias

1998 1999

Page 18: Tributos e Classificações 2013 .ppt

Prof. Pedro Einstein dos Santos AncelesProf. Pedro Einstein dos Santos Anceles 1818

DISPOSIÇÕES COMUNS A IMPOSTOS FEDERAIS, DISPOSIÇÕES COMUNS A IMPOSTOS FEDERAIS, ESTADUAIS E MUNICIPAISESTADUAIS E MUNICIPAIS

FIXAÇÃO DE ALÍQUOTASFIXAÇÃO DE ALÍQUOTAS

ALÍQUOTAS MÁXIMASALÍQUOTAS MÁXIMAS ALÍQUOTAS MÁXIMASALÍQUOTAS MÁXIMAS

IMPOSTOS MUNICIPAISIMPOSTOS

MUNICIPAISIMPOSTOS ESTADUAISIMPOSTOS ESTADUAIS

IMPOSTOS FEDERAISIMPOSTOS FEDERAIS

IMPOSTOS ESTADUAISIMPOSTOS ESTADUAIS

ISSISSICMSITD

ICMSITD

IOF sobre o ouroIOF sobre o ouroICMSICMS

LEI COMPLEMENTAR FEDERAL

LEI COMPLEMENTAR FEDERAL

RESULUÇÃO DO SENADO FEDERALRESULUÇÃO DO

SENADO FEDERALCONSTITUIÇÃO FEDERAL (1%)

CONSTITUIÇÃO FEDERAL (1%)

RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERALRESOLUÇÃO DO

SENADO FEDERAL

Art. 155, § 1º, IVArt. 155, § 2º, V, b

Art. 156, § 3º, ICF

Art. 153, § 5ºArt. 155, § 2º, V, a

CF

Page 19: Tributos e Classificações 2013 .ppt

Prof. Pedro Einstein dos Santos AncelesProf. Pedro Einstein dos Santos Anceles 1919

DISPOSIÇÕES COMUNS A IMPOSTOS FEDERAIS, DISPOSIÇÕES COMUNS A IMPOSTOS FEDERAIS, ESTADUAIS E MUNICIPAISESTADUAIS E MUNICIPAIS

Prestação de serviço com fornecimento de

mercadoria

Serviço previsto na lista da Lei Complementar 56/87, sem ressalva permitindo a

cobrança de ICMS.

Serviço previsto na lista da Lei Complementar 56/87, sem ressalva permitindo a

cobrança de ICMS.

Serviço previsto na lista da Lei Complementar 56/77, com ressalva permitindo a

cobrança de ICMS.

Serviço previsto na lista da Lei Complementar 56/77, com ressalva permitindo a

cobrança de ICMS.

Serviço não previsto na lista da Lei Complementar 56/87

que altera o Decreto-Lei 406/68

Serviço não previsto na lista da Lei Complementar 56/87

que altera o Decreto-Lei 406/68

ISS sobre o valor do serviço e da mercadoria fornecida.

(maioria dos itens da lista).

ISS sobre o valor do serviço e da mercadoria fornecida.

(maioria dos itens da lista).

ISS sobre o serviço e ICMS sobre a mercadoria (itens 32,

34, 38, 42, 68, 69 e 70).

ISS sobre o serviço e ICMS sobre a mercadoria (itens 32,

34, 38, 42, 68, 69 e 70).

ICMS sobre o valor do serviço e da mercadoria

ICMS sobre o valor do serviço e da mercadoria

Page 20: Tributos e Classificações 2013 .ppt

Prof. Pedro Einstein dos Santos AncelesProf. Pedro Einstein dos Santos Anceles 2020

QUADRO RESUMO DA COMPETÊNCIA QUADRO RESUMO DA COMPETÊNCIA PRIVATIVAPRIVATIVA

QUADRO RESUMO DA COMPETÊNCIA QUADRO RESUMO DA COMPETÊNCIA PRIVATIVAPRIVATIVA

IMPOSTO DA UNIÃOIMPOSTO DA UNIÃO

SIGLASIGLA NOMENOME FATO GERADORFATO GERADOR BASE DE CÁLCULOBASE DE CÁLCULO CONTRIBUINTECONTRIBUINTE

IIIIImposto sobre a importação de

produtos estrangeirosEntrada no território

nacional

A unidade de medida adotada pela lei ou o

valor do produto ou da arrematação

O importador ou quem a lei a ele equiparar e o

arrematante

IEIEImposto sobre a exportação de

produtos nacionais ou nacionalizados

Saída do território nacional

A unidade de medida adotada pela lei ou o

valor do produto ou da arrematação

O exportador ou quem a lei a ele equiparar

IRIRImpostos sobre a

renda e proventos de qualquer natureza

Aquisição da disponibilidade

econômica ou jurídica de rendas e proventos de qualquer natureza

O montante real, arbitrado ou presumido das rendas e proventos de qualquer natureza.

O titular da aquisição da disponibilidade

econômica ou jurídica de rendas e proventos de qualquer natureza

IPIIPIImposto sobre

produtos industrializados

Saída do produto de estabelecimento

considerado contribuinte pela lei, o

desembaraço aduaneiro ou a arrecadação

Valor da operação de que decorrer a saída do

produto, o valor da arrematação ou, no

caso de importação, o preço normal + II + despesas aduaneiras

O industrial, o comerciante a ele

equiparado por lei, o importador ou quem a lei a ele equiparar e o

arrematante

IOFIOF

Imposto sobre operações de crédito câmbio, seguro ou

relativas a títulos ou valores mobiliários

Realização das operações de crédito,

câmbio, seguro ou relativas a títlos ou valores mobiliários

Valor das operações Qualquer das partes envolvidas

ITRITRImposto sobre a

propriedade territorial rural

Propriedade, domínio útil ou posse sobre imóvel rural por

natureza

Valor fundiário da propriedade

O proprietário, o possuidor ou o enfiteuta

IGFIGF Imposto sobre grandes fortunas

Depende de lei complementar

Depende de lei complementar

Depende de lei complementar.

Page 21: Tributos e Classificações 2013 .ppt

Prof. Pedro Einstein dos Santos AncelesProf. Pedro Einstein dos Santos Anceles 2121

QUADRO RESUMO DA COMPETÊNCIA QUADRO RESUMO DA COMPETÊNCIA PRIVATIVAPRIVATIVA

QUADRO RESUMO DA COMPETÊNCIA QUADRO RESUMO DA COMPETÊNCIA PRIVATIVAPRIVATIVA

IMPOSTOS DOS ESTADOS E DFIMPOSTOS DOS ESTADOS E DF

SIGLASIGLA NOMENOME FATO GERADORFATO GERADOR BASE DE CÁLCULOBASE DE CÁLCULO CONTRIBUINTECONTRIBUINTE

ITD

Imposto sobre transmissão “causa mortis” e doação de quaisquer bens ou

direitos a eles relativos

Transmissão dos bens ou direitos

Valor dos bens ou direitos

Qualquer das partes envolvidas

ICMS

Imposto sobre a circulação de mercadorias e

serviços de transporte

interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda

que iniciados no exterior

Circulação das mercadorias ou

prestação dos serviços de transporte

interestadual e intermunicipal e de

comunicação

Valor das mercadorias ou dos serviços de

transporte interestadual e

intermunicipal e de comunicação

O estabelecimento que dá circulação à

mercadoria ou o prestador do serviço

de transporte e de comunicação

IPVA

Imposto sobre a propriedade de

veículos automotores

Propriedade sobre veículos automotores

Valor dos veículos automotores

O proprietário do veículo automotor

Page 22: Tributos e Classificações 2013 .ppt

Prof. Pedro Einstein dos Santos AncelesProf. Pedro Einstein dos Santos Anceles 2222

QUADRO RESUMO DA COMPETÊNCIA QUADRO RESUMO DA COMPETÊNCIA PRIVATIVAPRIVATIVA

QUADRO RESUMO DA COMPETÊNCIA QUADRO RESUMO DA COMPETÊNCIA PRIVATIVAPRIVATIVA

IMPOSTOS DOS MUNICÍPIOSIMPOSTOS DOS MUNICÍPIOS

SIGLASIGLA NOME NOME FATO GERADORFATO GERADORBASE DE BASE DE

CÁLCULOCÁLCULOCONTRIBUINTECONTRIBUINTE

IPTUImposto sobre a

propriedade predial e territorial urbana

Propriedade, domínio útil ou posse sobre imóvel urbano por

natureza ou acessão física

Valor venal da propriedade

O proprietário, o possuidor ou o

enfiteuta

ITBI

Imposto sobre a transmissão onerosa de bens imóveis ou

direitos a eles relativos, exceto os

de garantia, bem como a cessão de

direitos à sua aquisição

Transmissão de bens ou direitos

Valor dos bens ou direitos

Qualquer das partes envolvidas

ISSImposto sobre

serviços de qualquer natureza

Prestação dos serviços previstos na lista do Decreto-Lei 406/68,

alterado pela Lei Complementar 56/87

Valor dos serviços O prestador dos serviços

Page 23: Tributos e Classificações 2013 .ppt

Prof. Pedro Einstein dos Santos AncelesProf. Pedro Einstein dos Santos Anceles 2323

REPARTIÇÃO DA RECEITA TRIBUTÁRIAREPARTIÇÃO DA RECEITA TRIBUTÁRIAUNIÃOUNIÃO

IR retido na fonte por E, DF ou M

IR retido na fonte por E, DF ou M

100% do IR retido na fonte

100% do IR retido na fonte 100% do IR retido na

fonte100% do IR retido na

fonte

IPIIPI 10%10% 25%25%

ESTADOS E DFESTADOS E DF MUNICÍPIOSMUNICÍPIOS

ITRITR 50%50%

Impostos residuaisImpostos residuais 20%20%

IOF sobre o ouroIOF sobre o ouro30%30%

70%70%

ICMSICMS 25%25%

IPVAIPVA 50%50%

Art. 157, I e art. 158, I, CF

Art. 159, II e § 3º, CF

Art. 158, II CF

Art. 153, § 5º, CF

Art. 157, II, CF

Art. 158, IV, CF

Art. 158, III, CF

Page 24: Tributos e Classificações 2013 .ppt

Prof. Pedro Einstein dos Santos AncelesProf. Pedro Einstein dos Santos Anceles 2424

LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIALEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

NÃO-FORMAIS

COSTUMES;DOUTRINA;

JURISPRUDÊNCIA

FONTES DO DIREITO FONTES DO DIREITO TRIBUTÁRIOTRIBUTÁRIO

NORMAS COMPLEMENTARES

FORMAIS

SECUNDÁRIASPRINCIPAIS

LEIS: TRATADOS INTERNACIONAIS.

DECRETOS.

Page 25: Tributos e Classificações 2013 .ppt

Prof. Pedro Einstein dos Santos AncelesProf. Pedro Einstein dos Santos Anceles 2525

LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA (Art. 96, CTN)LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA (Art. 96, CTN)

LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIATRIBUTÁRIA

LEISLEIS

TRATADOS E CONVENÇÕES INTERNACIONAIS

TRATADOS E CONVENÇÕES INTERNACIONAIS

DECRETOSDECRETOS

NORMAS COMPLEMENTARESNORMAS COMPLEMENTARES

Page 26: Tributos e Classificações 2013 .ppt

Prof. Pedro Einstein dos Santos AncelesProf. Pedro Einstein dos Santos Anceles 2626

LEIS (Art. 97, CTN)LEIS (Art. 97, CTN)

SOMENTE A LEI PODE SOMENTE A LEI PODE ESTABELECERESTABELECER

A instituição de tributos ou a sua extinção;A instituição de tributos ou a sua extinção;

A majoração de tributos ou a sua redução;A majoração de tributos ou a sua redução;

Fato gerador da obrigação tributária principal e do seu sujeito passivo.

Fato gerador da obrigação tributária principal e do seu sujeito passivo.

Fixação da alíquota do tributo e da base de cálculo;

Fixação da alíquota do tributo e da base de cálculo;

Cominação (imposição ) de penalidade;Cominação (imposição ) de penalidade;

Hipóteses de exclusão, suspensão e extinção do crédito tributário, bem como a dispensa ou

redução de penalidade

Hipóteses de exclusão, suspensão e extinção do crédito tributário, bem como a dispensa ou

redução de penalidade

EXCEÇÕES:EXCEÇÕES:II, IE, IPI, IOFII, IE, IPI, IOF

EXCEÇÕES PARA EXCEÇÕES PARA ALÍQUOTAS: II, IE ALÍQUOTAS: II, IE

IPI, IOFIPI, IOF

EXCEÇÃO: EXCEÇÃO: ISENÇÕES DO ICMS ISENÇÕES DO ICMS

POR CONVÊNPOR CONVÊN

Page 27: Tributos e Classificações 2013 .ppt

Prof. Pedro Einstein dos Santos AncelesProf. Pedro Einstein dos Santos Anceles 2727

TRATADOS E CONVENÇÕES INTERNACIONAIS TRATADOS E CONVENÇÕES INTERNACIONAIS (Art. 98 do CTN)(Art. 98 do CTN)

Revogam ou modificam a legislação tributária interna

que lhes for conflitante.

Revogam ou modificam a legislação tributária interna

que lhes for conflitante.

Serão observados pela legislação tributária interna

que lhes sobrevenha

Serão observados pela legislação tributária interna

que lhes sobrevenha

Page 28: Tributos e Classificações 2013 .ppt

Prof. Pedro Einstein dos Santos AncelesProf. Pedro Einstein dos Santos Anceles 2828

DECRETOS (Art. 99, CTN)DECRETOS (Art. 99, CTN)

LEIS

DECRETOS

Page 29: Tributos e Classificações 2013 .ppt

Prof. Pedro Einstein dos Santos AncelesProf. Pedro Einstein dos Santos Anceles 2929

NORMAS COMPLEMENTARES (Art. 100, CTN)NORMAS COMPLEMENTARES (Art. 100, CTN)

NORMAS NORMAS COMPLEMENTARESCOMPLEMENTARES

ATOS NORMATIVOSATOS NORMATIVOS

DECISÕES ADMINISTRATIVAS

DECISÕES ADMINISTRATIVAS

PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS

PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS

CONVÊNIOS INTERNOSCONVÊNIOS INTERNOS

Page 30: Tributos e Classificações 2013 .ppt

Prof. Pedro Einstein dos Santos AncelesProf. Pedro Einstein dos Santos Anceles 3030

VIGÊNCIA NO ESPAÇOVIGÊNCIA NO ESPAÇOEXTRATERRITORIALIDADEEXTRATERRITORIALIDADE

POR CONVÊNIOPOR LEI (Art. 120, CTN)

Conforme o art. 120 do CTN, salvo disposição de lei em contrário, o novo município B utilizará a legislação do município A que lhe deu origem, que ganha portanto extraterritorialidade, até que entre em vigor a sua própria.

Na substituição tributária, a indústria em MG é responsável pelo recolhimento do ICMS – 2 que é devido a SP mas que será recolhido em MG obedecendo a legislação de SP que ganha extraterritorialidade em função de convênios entre os Estados.

MG

ICMS - 1

ICMS -2

ICMS -2

+

Município A

Novo Município B

Município A

SP

Page 31: Tributos e Classificações 2013 .ppt

Prof. Pedro Einstein dos Santos AncelesProf. Pedro Einstein dos Santos Anceles 3131

VIGÊNCIA NO TEMPOVIGÊNCIA NO TEMPO

VIGÊNCIAVIGÊNCIA

NORMALNORMAL

EXCEPCIONALEXCEPCIONAL

Art. 1º e § 1º L.I.C.C.

Art. 1º e § 1º L.I.C.C.

Art. 103CTN

Art. 103CTN

Art. 104 CTN

Art. 104 CTN

Leis internasLeis internas

Leis internacionais

Leis internacionais

Salvo disposição em contrário, 3 meses após a

publicação

Salvo disposição em contrário, 3 meses após a

publicação

Atos NormativosAtos Normativos

Decisões administrativas

Decisões administrativas

Convênios internos

Convênios internos

Entram em vigor no primeiro dia do exercício seguinte àquele em que ocorra a sua publicação os dispositivos de lei, referentes a impostos sobre o patrimônio ou a renda:

I. que instituem ou majorem tais impostos;II. que definem novas hipóteses de incidência;III. que extinguem ou reduzem isenções, salvo se

a lei dispuser de maneira mais favorável ao contribuinte.

Entram em vigor no primeiro dia do exercício seguinte àquele em que ocorra a sua publicação os dispositivos de lei, referentes a impostos sobre o patrimônio ou a renda:

I. que instituem ou majorem tais impostos;II. que definem novas hipóteses de incidência;III. que extinguem ou reduzem isenções, salvo se

a lei dispuser de maneira mais favorável ao contribuinte.

Salvo disposição em contrário, na publicação

Salvo disposição em contrário, na publicação

Salvo disposição em contrário, 30 dias após a

publicação

Salvo disposição em contrário, 30 dias após a

publicação

Na data neles previstaNa data neles prevista

Salvo disposição em contrário, 45 dias após a

publicação

Salvo disposição em contrário, 45 dias após a

publicação

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VIGÊNCIA NO TEMPOVIGÊNCIA NO TEMPO

CRIANDO O ISSCRIANDO O ISS

PUBLICAÇÃODA LEI VIGÊNCIA APLICAÇÃO

45 DIAS

1998 1999

CRIANDO O IPTUCRIANDO O IPTU

PUBLICAÇÃODA LEI VIGÊNCIA APLICAÇÃO

1998 1999

1º DIA DE 99

CRIANDO O ISSCRIANDO O ISS

PUBLICAÇÃODA LEI - DEZ VIGÊNCIA APLICAÇÃO

45 DIAS

1998 1999

CRIANDO O IPTUCRIANDO O IPTU

PUBLICAÇÃODA LEI - DEZ

VIGÊNCIA

APLICAÇÃO

1998 1999

1º DIA DE 99

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APLICAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA APLICAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA (Art. 105 e 106, CTN)(Art. 105 e 106, CTN)

APLICAÇÃOAPLICAÇÃO

NORMAL Art. 105, CTN

RETROATIVA Art. 106, CTN

Em qualquer caso

Tratando-se de ato não

definitivamente julgado, quando

a nova lei...

A legislação aplica-se aos fatos geradores futuros e aos pendentes. (irretroatividade)

Sendo expressamente interpretativa, excluída a aplicação de penalidade (vide Obs – 1 abaixo

deste quadro)

Deixe de defini-lo como infração

Quando deixe de tratá-lo como contrário a qualquer exigência de ação ou omissão, desde

que não tenha sido fraudulento e não tenha implicado em falta de pagamento de tributo

Comine-lhe penalidade menos severa (VIDE obs-2)

Obs – 1Obs – 1 Como exemplo de aplicação retroativa por ser a lei expressamente interpretativa, temos o caso do ICMS que foi instituído no Rio de Janeiro pela Lei 1.423/89 e pela sua complexidade forçou o Estado a publicar novas leis interpretativas e que, portanto, não criavam nada que já não tivesse sido criado pela lei instituidora do imposto, conforme esquema a seguir:

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APLICAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA APLICAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA (Art. 105 e 106, CTN)(Art. 105 e 106, CTN)

A lei expressamente interpretativa da Lei 1.423/89 pode retroagir e incidir sobre fato gerador pretérito, exceto para aplicar penalidade.LEI 1.423/89LEI 1.423/89 FGFG

ICMS – R$ 200,00PENALIDADE – R$ 100,00

TOTAL – R$ 300,00

Ao fato de uma lei interpretar outra lei, dá-

se o nome de “interpretação

autêntica”.Obs – 2A lei pode retroagir tratando-se de ato não definitivamente julgado para cominar penalidade (caráter punitivo) menos severa e não juros de mora (caráter ressarcitivo).

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INTEGRAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA (art. INTEGRAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA (art. 108 a 110, CTN)108 a 110, CTN)

ANALOGIA

PRINCÍPIOS GERAIS DO DIREITO TRIBUTÁRIO

PRINCÍPIOS GERAIS DO DIREITO PÚBLICO

EQÜIDADE

Portanto, mais importante do que saber quais os métodos de integração da legislação tributária, é saber que eles têm que ser utilizados na ordem em que enumerados.

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INTERPRETAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA INTERPRETAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA (Arts. 107, 111 e 112, CTN)(Arts. 107, 111 e 112, CTN)

INTERPRETAÇÃOINTERPRETAÇÃO

LITERAL

BENIGNA

Art. 111 CTN Interpreta-se literalmente:

A lei sobre infrações e penalidades interpreta-se

favoravelmente ao sujeito passivo quando houver

dúvida com relação:

Suspensão ou exclusão do crédito tributário

Outorga (concessão) de isenção

Dispensa de obrigação tributária acessória

Capitulação legaldo fato

Natureza ou as circunstâncias materiais do fato ou seus

efeitos

Autoria, imputabilidade ou punibilidade

Natureza ou graduação da penalidade

SU – OU - DI

CA – NA – A- NA

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TIPOS DE OBRIGAÇÃO (Art. 113, CTN)TIPOS DE OBRIGAÇÃO (Art. 113, CTN)

OBRIGAÇÃO OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIATRIBUTÁRIA

PRINCIPAL

ACESSÓRIA

PAGAMENTO

Obrigações positivas (de fazer) ou negativas (de não fazer), que não envolvam pagamento, por interesse da arrecadação ou fiscalização de tributos

TRIBUTO

PENALIDADE PECUNIÁRIA

Inobservância

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FATO GERADOR (Art. 114 a 118, CTN)FATO GERADOR (Art. 114 a 118, CTN)

FATO GERADOR FATO GERADOR DA OBRIGAÇÃO DA OBRIGAÇÃO

TRIBUTÁRIATRIBUTÁRIA

PRINCIPAL

ACESSÓRIA

É qualquer situação que, na forma da legislação aplicável, impõe a prática ou a abstenção de ato que não configure obrigação principal.

É a situação definida em lei como necessária e suficiente para o surgimento da obrigação tributária

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FATO GERADOR (Art. 114 a 118, CTN)FATO GERADOR (Art. 114 a 118, CTN)

FATO GERADORFATO GERADOR OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIAOBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA

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FATO GERADOR (Art. 114 a 118, CTN)FATO GERADOR (Art. 114 a 118, CTN)

CONDIÇÃO SUSPENSIVACONDIÇÃO SUSPENSIVA CONDIÇÃO RESOLUTÓRIACONDIÇÃO RESOLUTÓRIA

Prática do ato ou celebração

do negócio

Prática do ato ou celebração

do negócio

Implementoda

condição

Implementoda

condição

Prática do ato ou celebração

do negócio

Prática do ato ou celebração

do negócio

Implementoda

condição

Implementoda

condição

OBRIGAÇÃO OBRIGAÇÃO

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FATO GERADOR (Art. 114 a 118, CTN)FATO GERADOR (Art. 114 a 118, CTN)

Considera-se Considera-se ocorrido o fato ocorrido o fato

gerador e gerador e existentes os existentes os seus efeitos:seus efeitos:

Tratando-se de situação de fato

Tratando-se da situação jurídica

Desde o momento que esteja definitivamente constituída, nos termos de direito aplicável.

Desde o momento em que se verifiquem as circunstâncias materiais necessárias a que

conduza os efeitos que normalmente lhe são próprios.

Salvo disposição de lei em contrário

Sendo resolutória a condição

Sendo resolutória a condição

Desde a prática do ato ou da celebração

do negócio

Desde a prática do ato ou da celebração

do negócio

Sendo suspensiva a condição

Sendo suspensiva a condição

Desde o momento de seu implemento

Desde o momento de seu implemento

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FATO GERADOR (Art. 114 a 118, CTN)FATO GERADOR (Art. 114 a 118, CTN)

LEGISLAÇÃO ALEGISLAÇÃO A LEGISLAÇÃO BLEGISLAÇÃO B

Implementoda condição

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Prof. Pedro Einstein dos Santos AncelesProf. Pedro Einstein dos Santos Anceles 4343

FATO GERADOR (Art. 114 a 118, CTN)FATO GERADOR (Art. 114 a 118, CTN)

Fato GeradorFato Gerador

Contínuo ou continuado

Contínuo ou continuado

Complexo ou complexivo

Complexo ou complexivo

Simples ou instantâneoSimples ou instantâneo

FG

FGFG

FATOS JURÍDICOSFATOS JURÍDICOS

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Prof. Pedro Einstein dos Santos AncelesProf. Pedro Einstein dos Santos Anceles 4444

SUJEITO PASSIVO (Arts. 121 a 123, CTN)SUJEITO PASSIVO (Arts. 121 a 123, CTN)

SUJEITO SUJEITO PASSIVO DA PASSIVO DA OBRIGAÇÃO OBRIGAÇÃO PRINCIPALPRINCIPAL

CONTRIBUINTE

RESPONSÁVEL

Quando tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador.

Quando, sem revestir a condição de contribuinte, sua obrigação decorra de disposição expressa de lei.

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Prof. Pedro Einstein dos Santos AncelesProf. Pedro Einstein dos Santos Anceles 4545

SUJEITO PASSIVO (Arts. 121 a 123, CTN)SUJEITO PASSIVO (Arts. 121 a 123, CTN)

SOLIDARIEDADESOLIDARIEDADE

DE FATOArt. 124, I

LEGALArt. 124, II

Ocorre quando os solidários têm interesse comum na situação que constitua o fato gerador.Como exemplo, dois amigos que comercializam automóveis sem que estejam regularmente constituídos e inscritos como contribuinte do ICMS. Ambos têm interesse comum na situação e portanto são solidários na dívida tributária.

Ocorre por determinação prevista em lei, independente da existência de interesse comum entre os solidários.Como exemplo, os pais são solidariamente obrigados pelos tributos devidos por seus filhos menores, tenham ou não interesse na situação, já que o CTN assim o determina no seu Art. 134, I