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Língua Portuguesa / Conjunções coordenativas e subordinativas Fonte: AGENTE TéCNICO LEGISLATIVO - ADMINISTRAçãO DE BANCO DE DADOS E ARQUITETURA DE DADOS / Assembleia Legislativa/SP / 2010 / FCC Q1. Representatividade ética Costuma-se repetir à exaustão, e com as consequências características do abuso de frases feitas e lugares-comuns, que as esferas do poder público são o reflexo direto das melhores qualidades e dos piores defeitos do povo do país. Na esteira dessa convicção geral, afirma-se que as casas legislativas bra-sileiras espelham fielmente os temperamentos e os interesses dos eleitores brasileiros. É o caso de se perguntar: mesmo que seja assim, deve ser assim? Pois uma vez aceita essa corres-pondência mecânica, ela acaba se tornando um oportuno álibi para quem deseja inocentar de plano a classe política, atribuin-do seus deslizes a vocações disseminadas pela nação inteira... Perguntariam os cínicos se não seria o caso, então, de não mais delegar o poder apenas a uns poucos, mas buscar reparti-lo entre todos, numa grande e festiva anarquia, eliminando-se os intermediários. O velho e divertido Barão de Itararé já reivin-dicava, com a acidez típica de seu humor: “Restaure-se a moralidade, ou então nos locupletemos todos!”. As casas legislativas, cujos membros são todos eleitos pelo voto direto, não podem ser vistas como uma síntese cristalizada da índole de toda uma sociedade, incluindo-se aí as perversões, os interesses escusos, as distorções de valor. A chancela da representatividade, que legitima os legisladores, não os autoriza em hipótese alguma a duplicar os vícios sociais; de fato, tal representação deve ser considerada, entre outras coisas, como um compromisso firmado para a eliminação dessas mazelas. O poder conferido aos legisladores deriva, obviamente, das postulações positivas e construtivas de uma determinada ordem social, que se pretende cada vez mais justa e equilibrada. Combater a circulação dessas frases feitas e lugares-comuns que pretendem abonar situações injuriosas é uma forma de combater a estagnação crítica - essa oportunista alia-da dos que maliciosamente se agarram ao fatalismo das “fra-quezas humanas” para tentar justificar os desvios de conduta do homem público. Entre as tarefas do legislador, está a de fazer acreditar que nenhuma sociedade está condenada a ser uma comprovação de teses derrotistas. (Demétrio Saraiva, inédito) A chancela da representatividade, que legitima os legisladores, não os autoriza em hipótese alguma a duplicar os vícios sociais (...). Nessa frase, são exemplos de uma mesma função sintática os termos: A) os legisladores e os vícios sociais. B) A chancela e os legisladores. C) da representatividade e autoriza. D) em hipótese alguma e da representatividade. E) A chancela e os vícios sociais. Esta e apenas uma amostra gratis. Adquira a versao completa em http://www.concursoprepara.com.br Língua Portuguesa / Emprego de tempos e modos verbais Fonte: TéCNICO DE ATIVIDADE JUDICIáRIA SEM ESPECIALIDADE / TJ/RJ / 2012 / FCC Q2. Fomos uma geração de bons meninos. E acreditem: em boa parte por causa dos heróis dos quadrinhos. Éramos viciados em gibis. Nosso ideal do bem e mesmo a prática do bem podem ser creditados ao Batman & Cia. tanto quanto ao medo do inferno, aos valores da família e aos ensinamentos da escola. Os heróis eram o exemplo máximo de bravura, doação pessoal e virtude. Gibis abasteciam de ética o vasto campo da fantasia infantil, sem cobrar pela lição. Não era só por exigência da família, da escola ou da religião que os meninos tinham de ser retos e bons; eles queriam ser retos e bons – como os heróis. Viviam o bem na imaginação, porque o bem era a condição do herói. A lei e a ordem eram a regra dentro da qual transitavam os heróis. Eles eram o lado certo que combatia o lado errado. Atualmente não sei. Parei de ler gibis, só pego um ou ou-tro da seção nostalgia. Nos anos de 1970 e 80 ainda surgiram heróis interessantes, mas alguns parecem cheios de rancor, como o Wolverine, ou vítimas confusas sem noção de bem e mal, como o Hulk, ou exilados freudianos, como o belo Surfista Prateado, ou presas possíveis da vaidade, como o Homem-Aranha. Complicou-se a simplicidade do bem. Na televisão, os heróis urram, gritam, destroem, torturam, tão estridentes quanto os arqui-inimigos maléficos. Não são simples, e retos, e fortes, e afinados com seus dons, como os heróis clássicos; são comple-xos, e dramáticos, e ambíguos, como ficou o mundo. (Fragmento de Ivan Angelo. Meninos e gibis. Certos homens. Porto Alegre: Arquipélago, 2011. p.147-9) Fomos uma geração de bons meninos. O verbo empregado nos mesmos tempo e modo que o grifado acima está em: A) Nos anos de 1970 e 80 ainda surgiram heróis interessantes... B) Os heróis eram o exemplo máximo de bravura, doação pessoal e virtude. C) Atualmente não sei. D) Gibis abasteciam de ética o vasto campo da fantasia infantil... E) ... mas alguns parecem cheios de rancor.... Esta e apenas uma amostra gratis. Adquira a versao completa em http://www.concursoprepara.com.br Língua Portuguesa / Vozes do verbo

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Língua Portuguesa / Conjunções coordenativas e subordinativas

Fonte: AGENTE TéCNICO LEGISLATIVO - ADMINISTRAçãO DE BANCO DE DADOS E ARQUITETURA DE DADOS / Assembleia Legislativa/SP / 2010 /

FCC

Q1.

Representatividade ética Costuma-se repetir à exaustão, e com as consequências características do abuso de frases feitas e lugares-comuns, que as esferas

do poder público são o reflexo direto das melhores qualidades e dos piores defeitos do povo do país. Na esteira dessa convicção geral, afirma-se que as casas

legislativas bra-sileiras espelham fielmente os temperamentos e os interesses dos eleitores brasileiros. É o caso de se perguntar: mesmo que seja assim, deve

ser assim? Pois uma vez aceita essa corres-pondência mecânica, ela acaba se tornando um oportuno álibi para quem deseja inocentar de plano a classe

política, atribuin-do seus deslizes a vocações disseminadas pela nação inteira... Perguntariam os cínicos se não seria o caso, então, de não mais delegar o

poder apenas a uns poucos, mas buscar reparti-lo entre todos, numa grande e festiva anarquia, eliminando-se os intermediários. O velho e divertido Barão de

Itararé já reivin-dicava, com a acidez típica de seu humor: “Restaure-se a moralidade, ou então nos locupletemos todos!”. As casas legislativas, cujos membros

são todos eleitos pelo voto direto, não podem ser vistas como uma síntese cristalizada da índole de toda uma sociedade, incluindo-se aí as perversões, os

interesses escusos, as distorções de valor. A chancela da representatividade, que legitima os legisladores, não os autoriza em hipótese alguma a duplicar os

vícios sociais; de fato, tal representação deve ser considerada, entre outras coisas, como um compromisso firmado para a eliminação dessas mazelas. O poder

conferido aos legisladores deriva, obviamente, das postulações positivas e construtivas de uma determinada ordem social, que se pretende cada vez mais justa

e equilibrada. Combater a circulação dessas frases feitas e lugares-comuns que pretendem abonar situações injuriosas é uma forma de combater a estagnação

crítica − essa oportunista alia-da dos que maliciosamente se agarram ao fatalismo das “fra-quezas humanas” para tentar justificar os desvios de conduta do

homem público. Entre as tarefas do legislador, está a de fazer acreditar que nenhuma sociedade está condenada a ser uma comprovação de teses derrotistas.

(Demétrio Saraiva, inédito)

A chancela da representatividade, que legitima os legisladores, não os autoriza em hipótese alguma a duplicar os vícios sociais (...).

Nessa frase, são exemplos de uma mesma função sintática os termos:

• A) os legisladores e os vícios sociais.

• B) A chancela e os legisladores.

• C) da representatividade e autoriza.

• D) em hipótese alguma e da representatividade.

• E) A chancela e os vícios sociais.

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Língua Portuguesa / Emprego de tempos e modos verbais

Fonte: TéCNICO DE ATIVIDADE JUDICIáRIA SEM ESPECIALIDADE / TJ/RJ / 2012 / FCC

Q2.

Fomos uma geração de bons meninos. E acreditem: em boa parte por causa dos heróis dos quadrinhos. Éramos viciados em gibis. Nosso ideal do bem e

mesmo a prática do bem podem ser creditados ao Batman & Cia. tanto quanto ao medo do inferno, aos valores da família e aos ensinamentos da escola. Os

heróis eram o exemplo máximo de bravura, doação pessoal e virtude. Gibis abasteciam de ética o vasto campo da fantasia infantil, sem cobrar pela lição. Não

era só por exigência da família, da escola ou da religião que os meninos tinham de ser retos e bons; eles queriam ser retos e bons – como os heróis. Viviam o

bem na imaginação, porque o bem era a condição do herói. A lei e a ordem eram a regra dentro da qual transitavam os heróis. Eles eram o lado certo que

combatia o lado errado. Atualmente não sei. Parei de ler gibis, só pego um ou ou-tro da seção nostalgia. Nos anos de 1970 e 80 ainda surgiram heróis

interessantes, mas alguns parecem cheios de rancor, como o Wolverine, ou vítimas confusas sem noção de bem e mal, como o Hulk, ou exilados freudianos,

como o belo Surfista Prateado, ou presas possíveis da vaidade, como o Homem-Aranha. Complicou-se a simplicidade do bem. Na televisão, os heróis urram,

gritam, destroem, torturam, tão estridentes quanto os arqui-inimigos maléficos. Não são simples, e retos, e fortes, e afinados com seus dons, como os heróis

clássicos; são comple-xos, e dramáticos, e ambíguos, como ficou o mundo.

(Fragmento de Ivan Angelo. Meninos e gibis. Certos homens. Porto Alegre: Arquipélago, 2011. p.147-9)

Fomos uma geração de bons meninos.

O verbo empregado nos mesmos tempo e modo que o grifado acima está em:

• A) Nos anos de 1970 e 80 ainda surgiram heróis interessantes...

• B) Os heróis eram o exemplo máximo de bravura, doação pessoal e virtude.

• C) Atualmente não sei.

• D) Gibis abasteciam de ética o vasto campo da fantasia infantil...

• E) ... mas alguns parecem cheios de rancor....

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Língua Portuguesa / Vozes do verbo

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Fonte: ANALISTA MINISTERIAL - ADMINISTRAçãO / MPE/AP / 2012 / FCC

Q3.

Quando, em 1890, Vincent van Gogh (1853-1890) se dispôs a pintar uma noite estrelada e se pôs diante da tela em branco, nada ali indicava por onde começar.

Mas acordara, naquele dia, decidido a inventar uma noite delirantemente estrelada, como imaginava frequentemente e não se atrevia a fazê-lo não se sabe se

por temer errar a mão e pôr a perder o sonho ou se porque preferia guardá-lo como uma possibilidade encantadora, uma esperança que o mantinha vivo. Aliás,

já tentara antes expressar na tela seu fascínio pelo céu constelado. Um ano antes, pintara duas telas em que fixava a beleza do céu noturno − uma dessas telas

mostra a entrada de um café com mesas na calçada e, ao fundo, no alto, o céu negro ponteado de estrelas; a outra tela é uma paisagem campestre sob as

estrelas. Mas eram como ensaios, tentativas de aproximação do tema que continuava a exigir dele a expressão plena, ou melhor, extrema, como era próprio de

sua personalidade passional. Vincent van Gogh era uma personalidade difícil de explicar, mas um pintor genial ele foi, sem dúvida. E uma de suas obras-primas

é, certamente, aquela "Noite Estrelada" de 1889. Imagino o momento em que se dispôs a pintá-la: tem diante de si a tela em branco e pode ser que esteja ao ar

livre em plena noite. Mas a noite real é pouca. A noite que deseja pintar é outra, mais bela e mais feérica que a real. Por isso, a tela em branco é um abismo. Um

abismo de possibilidades infinitas, já que a noite que gostaria de pintar não existe, mas deveria existir, pois o seu sonho a deseja. Como começar a pintá-la, se

ela não existe? Diante da tela em branco, tudo é possível e, por isso mesmo, nada é possível, a menos que se atreva a começá-la. E assim, num impulso, lança

a primeira pincelada que, embora imprevista, reduz a probabilidade infinita do vazio e dá começo à obra. E assim foi que a sucessão de pinceladas, de linhas e

cores, aos poucos definiu uma paisagem noturna que era mais céu que terra: um pinheiro que liga o chão ao céu e, lá adiante, a pequena vila sobre a qual uma

avassaladora tormenta cósmica se estende, como se assistíssemos ao nascer do Universo.

(Adaptado de Ferreira Gullar. Folha de S. Paulo, 17/06/12)

E assim, num impulso, lança a primeira pincelada...

Transpondo-se a frase acima para a voz passiva, a forma verbal resultante será:

• A) foi lançada.

• B) é lançada.

• C) fora lançada.

• D) lançaram-se.

• E) era lançada.

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Língua Portuguesa / Regência nominal e verbal

Fonte: TéCNICO JUDICIáRIO - ADMINISTRATIVA / TRT 2ª / 2014 / FCC

Q4.

Observadas a regência e a flexão verbal, está correta a seguinte frase:

• A) A casa que, na época, nos instalamos era a que podíamos pagar, mas tínhamos um pacto: se todos se mantessem firmes em seus empregos,

moraríamos melhor.

• B) Aborreceu-se de tanta conferência de abaixo-assinados e requis transferência para outro setor da administração.

• C) Dizem que é ele que obstroi a discussão, por isso, para defender-se, aludiu o nome do responsável pelo atraso.

• D) Medio, sim, seu encontro com esse advogado mais experiente, pois sei como você está temeroso pelo poder de argumentação do promotor.

• E) Ressentiu-se, com razão, da oposição da prima, e pensou que, se expusesse com calma seus motivos, poderia obter sua concordância.

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Língua Portuguesa / Regência nominal e verbal

Fonte: ANALISTA JUDICIáRIO - ÁREA JUDICIáRIA / TRT 12ª / 2013 / FCC

Q5.

A ética epicurista é basicamente um hedonismo. Mas o hedonismo epicurista, embora considere todo prazer como cor-póreo, não legitima qualquer tipo de

prazer. Faz-se necessário distinguir o verdadeiro prazer, estável, dos prazeres que resul-tam em pesares ou partem de carências. O primeiro tipo é o prazer em

repouso, diferente do prazer em movimento, que os cirenaicos consideram o bem buscado pelos homens. Exemplo de prazer em movimento é sentir sede e

saciá-la. O prazer em repouso, meta do epicurista, não consiste em satisfazer uma necessidade: é, antes, eliminar a necessidade, atingir a ausên-cia de dor. Por

isso, o prazer prescrito pelo epicurismo opõe-se à busca desenfreada e ansiosa de bens. Administrar os desejos, para manter-se "nos limites im-postos pela

natureza" − eis o caminho que conduz à serena feli-cidade. Esse controle racional da afetividade coloca a existência humana em sintonia com a natureza das

coisas reveladas pela física e impede que se siga na direção apontada pelo desejo que não expressa uma necessidade natural, antes constitui im-posição do

meio social em seu aparente progresso. A vida as-cética e frugal das comunidades epicuristas procura a sereni-dade resultante da satisfação dos desejos

naturais e necessá-rios: a delícia está na qualidade, não na quantidade dos bens adquiridos. Ser mortal, o homem constrói sua liberdade no tempo, no tempo

desta vida, que deve ser transformado em tempo de felicidade. O epicurismo considera, com efeito, que além do mundo imediato, captado pelas sensações, há

também um pla-no de realidade − igualmente corpórea, porém mais sutil − à dis-posição do homem: seu acervo de imagens, seu arquivo de lembranças,

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simulacros corpóreos de sensações, que ele pode utilizar para sua felicidade. De tudo isso resulta o valor atribuído pela ética epicu-rista ao tempo, ao acúmulo

de experiências, ao passado e à memória, e, consequentemente, à velhice. Dotado de grande acervo de lembranças, o idoso, segundo Epicuro, possui mais

condições para alcançar a serena felicidade.

(Adaptado de: José Américo Motta Pessanha. As delícias do jardim. In: Ética. Org. Adauto Novaes. São Paulo, Cia. das Letras, 2007, p. 74 a 76)

De tudo isso resulta o valor atribuído pela ética epicurista ao tempo...

O verbo que exige o mesmo tipo de complemento que o grifado acima está empregado em:

• A) ... desejo que [...] constitui imposição do meio social em seu aparente progresso.

• B) O primeiro tipo é o prazer em repouso...

• C) ... eis o caminho que conduz à serena felicidade.

• D) ... o homem constrói sua liberdade no tempo...

• E) ... há também um plano de realidade....

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Língua Portuguesa / Ocorrência de crase

Fonte: TéCNICO JUDICIáRIO - APOIO ESPECIALIZADO/TECNOLOGIA DA INFORMAçãO / TRT 6ª / 2012 / FCC

Q6.

...... procura de paisagens e culturas diversas, os turistas têm escolhido ultimamente locais menos conhecidos para as férias; ainda assim, poucos planejariam

uma viagem de turismo ...... destinos sujeitos ...... crises políticas.

Preenchem corretamente as lacunas da frase acima, na ordem dada:

• A) À - à - a.

• B) A - à - a.

• C) A - a - à.

• D) À - a - a.

• E) À - à - à.

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Língua Portuguesa / Pontuação

Fonte: ANALISTA DE SISTEMAS / COPERGÁS / 2011 / FCC

Q7.

A guerra – e o crime – instaura o domínio do instantâneo, das imagens de ação. O fotojornalismo – do qual fazem parte o correspondente de guerra e o repórter

policial – produz esse tipo de imagem, feita no calor da hora, no ritmo dos acontecimentos. O oposto do repórter – e do fotógrafo de guerra – é aquele que

vagueia, a câmera na mão, sem direção nem horário, pelas ruas. Ou aquele que, como um paisagista, contempla o panorama do mundo. Eles têm calma. Suas

fotos têm uma coisa em comum: tempo. Eles sabem esperar. Deixar as coisas se configurarem ante os olhos. Se o mundo estivesse em paz – se pudéssemos

olhar para ele com vagar – as imagens teriam tempo. Esta atitude pa-ciente só poderia nos reconduzir aos gêneros mais tradicionais da pintura. Nós nos

acostumamos a só ver aquilo que é dinâmico, que se agita ante os nossos olhos. É disso que trata a foto jornalística. Mas e quando nada, aparentemente, está

acon-tecendo? O vento soprando nas árvores ou uma mulher que levanta a mão, com graça, como se fosse soltar um balão. Aí não se vê nada. Mas, de fato,

tudo está acontecendo. A fotografia atual só consegue ver a paisagem como palco, só consegue olhar para um rosto em busca de uma história. Mas retrata

então não rostos, apenas poses e ações. É preciso saber ver, em determinadas imagens de hoje, aquilo que muitas vezes nos escapa. É preciso ter tempo para

ver os rostos e a paisagem; para apreender o drama interior das pessoas, a serenidade dos lugares. Tudo aquilo que não se es-tampa de imediato.

Adaptado de Nelson B. Peixoto. Ver o invisível. Ética (org. Adauto Novaes), São Paulo, Cia. das Letras, 1999 [1992]. p.304]

A frase redigida com correção, lógica e pontuação adequada é:

• A) Embora a pressa da vida moderna e o vórtice vertiginoso dos eventos históricos gera imagens condicionadas pela aceleração, apressadas, elas não são

capazes de apreender aquilo que apesar de estar na nossa frente, em geral não conseguimos ver.

• B) A pressa da vida moderna, o vórtice vertiginoso dos eventos históricos gera imagens apressadas condicionadas pela aceleração que não são capazes de

apreender, aquilo que embora está na nossa frente, em geral não conseguimos ver.

• C) A pressa da vida moderna e o vórtice vertiginoso dos eventos históricos geram imagens condicionadas pela aceleração, imagens apressadas que não são

capazes de apreender aquilo que, apesar de estar na nossa frente, em geral não conseguimos ver.

• D) Apesar de estar na nossa frente aquilo que em geral não conseguimos ver, a pressa da vida moderna geram imagens condicionadas pela aceleração, o

vórtice vertiginoso dos eventos históricos, imagens apressadas que não são capazes de apreender.

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• E) O vórtice vertiginoso dos eventos históricos geram imagens condicionadas pela aceleração, assim como a pressa da vida moderna gera imagens

apressadas, que não são capazes de apreender aquilo, que apesar de estar na nossa frente, em geral não conseguimos ver.

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Língua Portuguesa / Redação (confronto e reconhecimento de frases corretas e incorretas)

Fonte: TéCNICO JUDICIáRIO - TECNOLOGIA DA INFORMAçãO / TRT 5ª / 2013 / FCC

Q8.

“O cacau brasileiro de qualidade vem ganhando espaço no mercado internacional.” A afirmação é do presidente da Câ-mara Setorial do Cacau. Mas nem

sempre foi assim: esse é um movimento de retomada que se segue a uma devastadora crise na produção brasileira. E o motor dessa retomada é o cacau fino.

No século passado, o Brasil chegou a ser o segundo maior produtor mundial de cacau. Em 1989, entretanto, a praga denominada vassoura-de-bruxa devastou

os cacaueiros da Bahia e mudou a vida dos produtores da região. Atualmente, dois terços da produção mundial de cacau são cultivados na África. No ranking de

países produtores, o Brasil ocupa o quinto lugar. A Bahia responde por 70% da pro-dução nacional. Mas o cacau fino da região tem surpreendido. Grandes

empresas do mercado mundial hoje fabricam chocolates finos com cacau baiano de alta qualidade. “Esse é um caminho sem volta”, prevê um cacauicultor. “O

mundo aponta para alimentos rastreados e de qualidade.” Para produzir uma amêndoa dife-renciada, os produtores baianos investem em tecnologia,

treina-mento e remuneração da mão de obra. Enquanto menos cacau comum é enviado ao exterior, aumenta a exportação da amêndoa de alta qualidade. Os

mercados-alvo para esse produto são Bélgica, Suíça, Holanda, Estados Unidos e Japão. Nos últimos dez anos, o brasileiro passou a comer mais chocolates e o

consumo interno aumentou. Os produtores acre-ditam que, com o tempo, o mercado interno brasileiro atrairá também um número maior de consumidores de

chocolates finos. “Atrás de um produto de qualidade, cria-se toda uma ca-deia de sustentabilidade, seja ela social ou ambiental”, avalia um produtor. A maior

parte das propriedades da Costa do Cacau, a região do sul da Bahia compreendida por municípios produ-tores, utiliza o sistema cabruca, no qual os cacaueiros

são cul-tivados à sombra das árvores da Mata Atlântica. Essa caracte-rística do cultivo ajuda na conservação das espécies florestais e da fauna silvestre, além

de preservar as fontes hídricas. (Adaptado de: Suzana Camargo. Revista PIB, 12/07/2012)

Uma redação alternativa para um segmento do texto, escrita com correção e lógica, está em:

• A) Na avaliação de um produtor, cadeias de sustentabilidade se estabelece entorno de um produto de qualidade, seja social ou ambiental.

• B) Os produtores brasileiros, apostam no futuro aumento dos consumidores, do mercado nacional, que deve passar a se interessar mais por chocolates

finos.

• C) Em 1989, os cacaueiros da Bahia foram devastados pela praga denominada vassoura-de-bruxa, o que afetou a vida dos produtores da região.

• D) O movimento de retomada, após uma crise devastadora na produção brasileira de cacau, é estimulada pela produção de cacau fino.

• E) Certas características do cultivo ajuda a conservar espécies florestais e da fauna silvestre, além de se preservarem as fontes hídricas.

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Língua Portuguesa / Intelecção de texto

Fonte: TéCNICO JUDICIáRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA / TRT 11ª / 2017 / FCC

Q9.

Freud uma vez recebeu carta de um conhecido pedindo conselhos diante de uma escolha importante da vida. A resposta é surpreendente: para as decisões

pouco importantes, disse ele, vale a pena pensar bem. Quanto às grandes escolhas da vida, você terá menos chance de errar se escolher por impulso. A

sugestão parece imprudente, mas Freud sabia que as razões que mais pesam nas grandes escolhas são inconscientes, e o impulso obedece a essas razões.

Claro que Freud não se referia às vontades impulsivas proibidas. Falava das decisões tomadas de “cabeça fria”, mas que determinam o rumo de nossas vidas.

No caso das escolhas profissionais, as motivações inconscientes são decisivas. Elas determinam não só a escolha mais “acertada”, do ponto de vista da

compatibilidade com a profissão, como são também responsáveis por aquilo que chamamos de talento. Isso se decide na infância, por mecanismos que

chamamos de identi-ficações. Toda criança leva na bagagem alguns traços da personalidade dos pais. Parece um processo de imitação, mas não é: os

caminhos das identificações acompanham muito mais os desejos não realizados dos pais do que aqueles que eles seguiram na vida. Junto com as

identificações formam-se os ideais. A escolha profissional tem muito a ver com o campo de ideais que a pessoa valoriza. Dificilmente alguém consegue se

entregar profissionalmente a uma prática que não represente os valores em que ela acredita. Tudo isso está relacionado, é claro, com a almejada satisfação na

vida profissional. Mas não vamos nos iludir. Satisfação no trabalho não significa necessariamente prazer em trabalhar. Grande parte das pessoas não

trabalharia se não fosse necessário. O trabalho não é fonte de prazer, é fonte de sentido. Ele nos ajuda a dar sentido à vida. Só que o sentido da vida

profissional não vem pronto: ele é o efeito, e não a premissa, dos anos de prática de uma profissão. Na contemporaneidade, em que se acredita em prazeres

instantâneos, resultados imediatos e felicidade instantânea, é bom lembrar que a construção de sentido requer tempo e persistência. Por outro lado, quando

uma escolha não faz sentido o sujeito percebe rapidamente.

(Adaptado de KEHL, Maria Rita. Disponível em: rae.fgv.br /sites/rae.fgv.br/files/artigos)

De acordo com o texto, é correto afirmar:

• A) Por motivações inconscientes, que remetem à primeira infância, ou de ordem prática, os indivíduos costumam optar pela mesma área de atuação

profissional dos pais.

• B) O talento para exercer um determinado trabalho está intimamente relacionado à capacidade de ponderar cuidadosamente sobre a escolha profissional.

• C) As escolhas profissionais mais apropriadas são aquelas derivadas de motivações latentes no indivíduo desde a infância.

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• D) As pessoas bem-sucedidas profissionalmente, em sua maioria, creditam o sucesso obtido ao alto nível de esforço e ao empenho com que se dedicam ao

trabalho diário.

• E) No cenário competitivo da contemporaneidade, para concretizar suas ambições profissionais, o indivíduo, muitas vezes, precisa abrir mão dos ideais

utópicos formados na infância.

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Língua Portuguesa / Intelecção de texto

Fonte: ANALISTA JUDICIáRIO - ADMINISTRATIVA / TRF 3ª / 2016 / FCC

Q10.

Depois que se tinha fartado de ouro, o mundo teve fome de açúcar, mas o açúcar consumia escravos. O esgotamento das minas − que de resto foi precedido

pelo das florestas que forneciam o combustível para os fornos −, a abolição da escravatura e, finalmente, uma procura mundial crescente, orientam São Paulo e

o seu porto de Santos para o café. De amarelo, passando pelo branco, o ouro tornou-se negro. Mas, apesar de terem ocorrido essas transformações que

tornaram Santos num dos centros do comércio internacional, o local conserva uma beleza secreta; à medida que o barco penetra lentamente por entre as ilhas,

experimento aqui o primeiro sobressalto dos trópicos. Estamos encerrados num canal verdejante. Quase podíamos, só com estender a mão, agarrar essas

plantas que o Rio ainda mantinha à distância nas suas estufas empoleiradas lá no alto. Aqui se estabelece, num palco mais modesto, o contato com a

paisagem. O arrabalde de Santos, uma planície inundada, crivada de lagoas e pântanos, entrecortada por riachos estreitos e canais, cujos contornos são

perpetuamente esbatidos por uma bruma nacarada, assemelha-se à própria Terra, emergindo no começo da criação. As plantações de bananeiras que a

cobrem são do verde mais jovem e terno que se possa imaginar: mais agudo que o ouro verde dos campos de juta no delta do Bramaputra, com o qual gosto de

o associar na minha recordação; mas é que a própria fragilidade do matiz, a sua gracilidade inquieta, comparada com a suntuosidade tranquila da outra,

contribuem para criar uma atmosfera primordial. Durante cerca de meia hora, rolamos por entre bananeiras, mais plantas mastodontes do que árvores anãs,

com troncos plenos de seiva que terminam numa girândola de folhas elásticas por sobre uma mão de 100 dedos que sai de um enorme lótus castanho e rosado.

A seguir, a estrada eleva-se até os 800 metros de altitude, o cume da serra. Como acontece em toda parte nessa costa, escarpas abruptas protegeram dos

ataques do homem essa floresta virgem tão rica que para encontrarmos igual a ela teríamos de percorrer vários milhares de quilômetros para norte, junto da

bacia amazônica. Enquanto o carro geme em curvas que já nem poderíamos qualificar como “cabeças de alfinete”, de tal modo se sucedem em espiral, por

entre um nevoeiro que imita a alta montanha de outros climas, posso examinar à vontade as árvores e as plantas estendendo-se perante o meu olhar como

espécimes de museu.

(Adaptado de: LÉVI-STRAUSS, Claude. Tristes Trópicos. Coimbra, Edições 70, 1979, p. 82-3)

O excerto, que narra a passagem de Lévi-Strauss por Santos, rumo a São Paulo,

• A) representa com minúcia uma natureza que foi preservada graças ao desenvolvimento de Santos, impulsionado pelo cultivo do café.

• B) descreve a natureza pujante da região, a despeito de seu desenvolvimento econômico, a ponto de recorrer a imagens de cunho religioso para melhor

ilustrar seu ponto de vista.

• C) tece juízo de valor a respeito do desenvolvimento econômico do Brasil, tendo como pano de fundo sua riqueza natural inexplorada.

• D) compara a natureza litorânea de Santos à encontradiça junto ao leito do rio Bramaputra, com vistas a mostrar, paralelamente, o quão luxuriante é a

natureza brasileira.

• E) lamenta o comércio que teria destruído praticamente toda a beleza natural, reduzindo-a a pequenos e secretos lugares, observáveis apenas em

expedições como a que conduzia.

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Língua Portuguesa / Intelecção de texto

Fonte: TéCNICO MINISTERIAL - INFORMáTICA / MPE/AP / 2012 / FCC

Q11.

Quase metade da Amazônia no país é área de preservação

Quase metade da Amazônia brasileira pertence hoje à categoria de área protegida por lei contra a devastação, ainda que essas reservas continuem sofrendo

com gestão precária e com a falta de pessoal para monitorá-las. Essa dicotomia entre copo meio cheio e meio vazio talvez seja a principal mensagem de um

dos mais abrangentes relatórios sobre as áreas protegidas amazônicas, que acaba de ser publicado pelo ISA (Instituto Socioambiental) e pelo Imazon (Instituto

do Homem e Meio Ambiente da Amazônia). Somando terras indígenas e os dois principais tipos de unidades de conservação (as de proteção integral, cujo

nome já diz tudo, e as de uso sustentável, nas quais é possível a extração controlada de madeira, por exemplo), 43,9% do território amazônico está protegido. É

pouco mais do que um quarto de todas as terras do Brasil. E, no caso de alguns Estados, a proporção é ainda mais expressiva: Amapá, Roraima, Pará e

Amazonas possuem mais da metade de seu território nessa categoria. A inclusão das terras indígenas na conta faz muito sentido, embora os povos que habitam

tradicionalmente essas áreas tenham o direito de caçar e pescar nelas, por exemplo. Vários levantamentos apontam que formalizar a posse de certas áreas por

seus habitantes nativos é uma excelente maneira de evitar o desmatamento nelas. E, de fato, a taxa de desmate de 1998 a 2009 é a menor nas terras

indígenas: cerca de 1,5% da área. Em unidades de conservação integral, como parques nacionais, esse número no mesmo período foi de 2,1%. Terras

indígenas e unidades de conservação contribuem de modo quase parelho para o número total de áreas protegidas na Amazônia.

(Adaptado de Reinaldo José Lopes. Folha de S.Paulo, 23/04/2011, http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe2304201101.htm)

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De acordo com o texto, a inclusão das terras indígenas na conta com que se procura calcular a porcentagem de proteção do território amazônico justifica-se por

• A) serem os seus tradicionais habitantes os grandes beneficiários da preservação de suas terras.

• B) terem os povos que tradicionalmente as habitam o direito de caçar e pescar.

• C) ser a formalização de sua posse a única maneira de assegurar a proibição do desmatamento.

• D) ser a área de desmate ainda menor nelas do que nas áreas de conservação integral.

• E) haver nelas controle de extração da madeira.

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Língua Portuguesa / Intelecção de texto

Fonte: ANALISTA JUDICIáRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA / TRE/PR / 2012 / FCC

Q12.

Há 40 anos, a mais célebre crítica de cinema dos Estados Unidos, Pauline Kael (1919-2001), publicava seu artigo mais famoso. Era um detalhado estudo sobre

“Cidadão Kane” (1941), espertamente intitulado “Raising Kane” (trocadilho com a expressão “to raise Cain”, que significa algo como “gerar reações inflamadas”).

No texto – que integra a coletânea “Criando Kane e Outros Ensaios”, publicada no Brasil em 2000 −, Pauline defendia que o roteirista Herman J. Mankiewicz era

a força criativa por trás do filme, mais importante até que o diretor, Orson Welles (1915-85). Ela queria fazer justiça a Mankiewicz, que caíra em esquecimento,

enquanto Welles entrara para a história com a reputação de gênio maldito, frequentemente reivin-dicando para si as principais qualidades de “Kane” e a

coautoria do roteiro – embora Pauline jurasse que Welles não escrevera nem sequer uma linha do script. Independentemente do quanto de justiça e vera-cidade

“Raising Kane” trazia (o artigo foi bastante con-testado na época), surgem agora evidências de que a própria Pauline atuou de modo tão pouco ético como ela

acusava Welles de ter agido. A crítica teria baseado o seu artigo nos estudos realizados por outra pessoa – Howard Suber, pesquisador da UCLA (Universidade

da Califórnia, em Los Angeles), que colaborou com Pauline, mas que, por fim, não foi sequer mencionado no texto final.

(Bruno Ghetti. “Méritos de Pauline: o retrato de uma crítica”. Folha de S. Paulo, ilustríssima, cinema, domingo, 11 de dez. de 2011. p. 6)

No excerto, o autor, crítico de cinema,

• A) faz referência a dados biográficos e a específico artigo de Pauline Kael, também crítica de cinema, com o objetivo de produzir um tributo à trajetória da

americana.

• B) esquadrinha a composição de coletânea sobre específica criação de Orson Welles, em que se inclui célebre artigo de crítica de cinema americana.

• C) faz reparo, em função de direito suposto, a atitude de Pauline Kael, considerando-a comportamento antiético e apenável.

• D) resguarda-se de julgar o mérito do artigo de Pauline Kael sobre “Cidadão Kane”, não sem, entretanto, atribuir à crítica a malícia de provocar com ele

afervorados movimentos de opinião.

• E) dá ciência do comportamento de Pauline Kael, há décadas, quando escreveu sobre Orson Welles, e legitima tanto a defesa que ela fazia do roteirista

Herman J. Mankiewicz, quanto a reputação de gênio maldito de que o diretor gozava.

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Língua Portuguesa / Intelecção de texto

Fonte: TéCNICO ADMINISTRATIVO / METRO/SP / 2009 / FCC

Q13.

Torcidas organizadas agora recebem o rótulo de "fac-ções". É uma clara tentativa de relacioná-las ao mundo do cri-me, como se todas as suas atitudes fossem

ilícitas. Mas a realidade é diferente. O torcedor organizado não é bandido. Ele trabalha, mora com os pais e tem um significativo grau de instrução, como indicam

os dados de uma pesquisa, desmen-tindo a visão de que seus filiados são vagabundos que se associam para o crime. Costuma-se generalizar, mostrando que

as mortes que ocorrem no futebol têm a ver apenas com as torcidas. Não é verdade. Enquanto alguns culpam apenas as torcidas organiza-das, outros

responsáveis pelo problema são poupados. Há o Estado, que muitas vezes não oferece policiamento de qualidade, preparado para atuar em jogos de futebol.

Jogadores e dirigentes incitam a violência com declarações impensadas. E grande parte da imprensa, na ânsia de encontrar respostas imediatas a um problema

histórico, comete equívocos básicos, como não ouvir todas as partes envolvidas. O resultado é uma visão deturpada e preconceituosa, que não contribui para a

superação do problema. Os torcedores organizados, especialmente os jovens, se reúnem não apenas para torcer por suas cores. Eles discutem a política do

clube, o esporte, entre outros assuntos. São questões que atualmente não são abordadas em outro espaço da sociedade. Mesmo que possuam uma parcela de

responsa-bilidade pelo clima bélico nos estádios, as agremiações de-monstram aspectos construtivos, e não apenas nas arquiban-cadas. Geralmente são

compostas por representantes de diver-sas origens e classes sociais, que promovem ações de assis-tência voltadas para a comunidade. Há, portanto, uma

inegável importância de cunho social. Mais do que isso, trata-se de um ambiente de aprendizado político, derivado da convivência entre os integrantes. Assim,

alguns membros se destacam, pleiteiam cargos e acabam tornando-se dirigentes, enquanto os demais exercem alguns dos seus direitos de cidadania. É um

espaço de discussão política, que preenche uma lacuna.

(Adaptado de Heloisa Reis. Galileu, setembro de 2009, p. 96-97)

No texto, a autora:

• A) condena a existência de torcidas organizadas, como fator desencadeante de atos de violência generalizada nos estádios.

• B) defende a posição de dirigentes de clubes e da imprensa, que reconhecem as dificuldades de manter a paz entre torcidas rivais num jogo de futebol.

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• C) aponta aspectos negativos das torcidas organizadas em situações ligadas ao futebol, especialmente nas cenas de violência.

• D) responsabiliza até mesmo o poder público por faltar com as devidas normas de segurança de torcedores, nos estádios, durante os jogos de futebol.

• E) assinala a impossibilidade de controle das torcidas organizadas, envolvidas com seus clubes, diante das manifestações agressivas nos estádios.

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Língua Portuguesa / Intelecção de texto

Fonte: ANALISTA JUDICIáRIO - TECNOLOGIA DA INFORMAçãO / TRT 15ª / 2009 / FCC

Q14.

Filmes sobre tribunais Não são poucos os filmes, ou mesmo séries de TV, em que a personagem principal é uma instituição: um julgamento no tribunal, com

júri popular. É verdade que em muitos desses filmes há as preliminares das peripécias violentas, da ação policial, da detenção e do interrogatório de suspeitos,

mas o clímax fica reservado para os ritos de acusação e defesa, tudo culminando no anúncio da sentença. Que tipo de atração exercem sobre nós essas tramas

dramáticas? Talvez jamais saibamos qual foi a primeira vez que um grupo de pessoas reuniu-se para deliberar sobre a punição de alguém que contrariou

alguma norma de convívio; não terá sido muito depois do tempo das cavernas. O fato mesmo de as pessoas envolvidas deliberarem em forma ritual deve-se à

crença na apuração de uma verdade e à adoção de paradigmas de justiça, para absolver ou condenar alguém. A busca e a consolidação da indiscutibilidade dos

fatos, bem como a consequente aplicação da justiça, não são questões de somenos: implicam a aceitação de leis claramente estabelecidas, o rigor no

cumprimento dos trâmites processuais, o equilíbrio na decisão. Ao fim e ao cabo, trata-se de estabelecer a culpa ou inocência − valores com os quais nos

debatemos com frequência, quando interrogamos a moralidade dos nossos atos. É possível que esteja aí a razão do nosso interesse por esses filmes ou séries:

a arguição do valor e do nível de gravidade de um ato, sobretudo quando este representa uma afronta social, repercute em nossa intimidade. Assistindo a um

desses filmes, somos o réu, o promotor, o advogado de defesa, o juiz, os jurados; dramatizamos, dentro de nós, todos esses papéis, cabendo-nos encontrar em

um deles o ponto de iden-tificação. Normalmente, o diretor e o roteirista do filme já decidiram tudo, e buscam deixar bem fixado seu próprio ponto de vista. O

que não impede, é claro, que possamos acionar, por nossa vez, um julgamento crítico, tanto para estabelecer um juízo pessoal sobre o caso representado em

forma de ficção como para julgar a qualidade mesma do filme. Destas últimas instâncias de julgamento não podemos abrir mão.

(Evaristo Munhoz, inédito)

Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de uma expressão do texto em:

• A) as preliminares das peripécias violentas (1o parágrafo) = os instigantes preâmbulos episódicos.

• B) o clímax fica reservado (1o parágrafo) = prorroga-se a ascensão.

• C) adoção de paradigmas de justiça (2o parágrafo) = disposição de legítimas premissas.

• D) cumprimento dos trâmites processuais (2o parágrafo) = implementação dos ritos forenses.

• E) a arguição do valor (...) de um ato (3o parágrafo) = o questionamento ético de uma ação.

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Língua Portuguesa / Intelecção de texto

Fonte: ANALISTA JUDICIáRIO - ADMINISTRATIVA / TRT 3ª / 2009 / FCC

Q15.

O sucesso da democracia nas sociedades industriais trouxe inegáveis benefícios a amplos setores antes excluídos da tomada de decisões; contudo, provocou

também a perda de identidades grupais que tinham sido essenciais nos séculos anteriores. A consciência de pertencer a determinada comu-nidade camponesa,

ou família tradicional e poderosa, ou confra-ria, ou cidade, ficou esmagada pelo conceito de cidadania que homogeneíza todos os indivíduos. Novos recortes

surgiram – partido político, condição econômica, seita religiosa etc. – mas tão maleáveis e mutáveis que não substituíram todas as fun-ções sociais e

psicológicas do velho sentimento grupal. O fute-bol inseriu-se exatamente nessa brecha aberta pela industria-lização ao destruir os paradigmas anteriores. O

antropólogo inglês Desmond Morris vai mais adiante e propõe que se veja no mundo do futebol um mundo de tribos. Sem dúvida o sentimento tribal é muito

forte, acompanha o indivíduo por toda vida e mesmo além dela. É o que mostra no Brasil a prática de alguns serem sepultados em caixão com o símbolo do

clube na tampa. [...] A atuação do torcedor no rito do futebol não é em essência muito diferente da atitude das po-pulações tribais que, por meio de pinturas

corporais, cantos e gritos, participam no rito das danças guerreiras. Não é descabido, portanto, falar em tribo no futebol, porém não parece a melhor opção.

Tribo é grupo étnico com certo caráter territorial, o que não se aplica ao futebol, cujos torcedores são de diferentes origens e estão espalhados por vários locais.

Tribo é sociedade sem Estado, e o futebol moder-no desenvolve-se obviamente nos quadros de Estados nacio-nais. Talvez seja preferível falar em clã.

Deixando de lado o de-bate técnico sobre tal conceito, tomemos uma definição mínima: clã é um grupo que acredita descender de um ancestral comum, mais

mítico que histórico, contudo vivo na memória coletiva. Ainda que todo clube de futebol tenha origem concreta e mais ou menos bem documentada, com o

tempo ela tende a ganhar ares de lenda, que prevalece no conhecimento do torcedor comum sobre os dados históricos. É nessa lenda, enriquecida por feitos

esportivos igualmente transformados em lenda, que todos os membros do clã orgulhosamente se reconhecem. [...] O clã tem base territorial, mas quando

precisa mudar de espaço (jogar em outro estádio) não se descaracteriza. Em qualquer lugar, os membros do clã se reconhecem, dizia o grande so-ciólogo e

antropólogo Marcel Mauss, pelo nome, brasão e to-tem.

(Hilário Franco Júnior. A dança dos deuses. São Paulo: Companhia das Letras, 2007, p. 213-215)

De acordo com o texto,

• A) as características coletivas do futebol moderno podem prejudicar o reconhecimento de um território específico e particular, como o de um clube.

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• B) o futebol moderno veio substituir, em grande parte, os laços pessoais de pertencimento a determinados grupos sociais.

• C) o esporte resultou das alterações nos regimes políticos surgidos ao longo do tempo em diversas sociedades.

• D) o conceito de cidadania sofreu evolução nem sempre favorável a certos grupos sociais, por descaracterizar suas normas tradicionais.

• E) a industrialização e a consequente urbanização apoderaram-se de modelos tradicionais de comportamento, especialmente nos esportes.

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Noções de Informática / Suítes de Escritório / LibreOffice 5.0 / Textos

Fonte: TéCNICO JUDICIáRIO - ADMINISTRATIVA / TRT 2ª / 2008 / FCC

Q16.

Uma seleção múltipla de textos é o resultado que pode ser obtido quando o modo de seleção do editor BrOffice.org Writer estiver ativado no modo

• A) de extensão.

• B) de inserção.

• C) de seleção em bloco.

• D) padrão de seleção.

• E) de seleção adicional.

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Noções de Informática / Redes de computadores / Dispositivos de interconexão de redes

Fonte: TéCNICO JUDICIáRIO - ADMINISTRATIVA / TRF 1ª / 2011 / FCC

Q17.

Dispositivo de entrada e saída, modulador e demodulador, utilizado para transmissão de dados entre computadores através de uma linha de comunicação.

Utilizado nas conexões internet. Trata-se de

• A) banda larga.

• B) modem.

• C) provedor de serviços.

• D) placa de rede.

• E) cabo coaxial.

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Normas Aplicáveis aos Servidores Públicos Federais / Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União (Lei nº 8.112/90 e alterações

posteriores) / Provimento e vacância

Fonte: ANALISTA JUDICIáRIO - OFICIAL DE JUSTIçA AVALIADOR FEDERAL / TRT 5ª / 2013 / FCC

Q18.

O Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região − TRT/BA teve concurso público para provimento de cargos efetivos questionado judicialmente pelos seguintes

motivos: previu validade de até dois anos; previu a possibilidade de prorrogação por uma vez, por igual período; publicou o edital somente no Diário Oficia da

União e em jornal de grande circulação; havia concurso anterior com lista remanescente de candidatos aprovados ainda dentro do prazo de validade; o concurso

previu provas e títulos. Quem processou poderá ter seu pleito atendido, uma vez que

• A) o prazo máximo de validade do concurso deveria ser de um ano.

• B) não é permitida a prorrogação da validade do concurso.

• C) o edital não foi publicado em jornal de circulação local.

• D) não é permitida a abertura de novo concurso se ainda houver candidatos aprovados em concurso anterior com prazo de validade não expirado.

• E) não é permitida a prova de títulos em razão do seu caráter subjetivo.

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Normas Aplicáveis aos Servidores Públicos Federais / Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União (Lei nº 8.112/90 e alterações

posteriores) / Dos direitos e vantagens

Fonte: TéCNICO JUDICIáRIO - ADMINISTRATIVA / TRT 3ª / 2015 / FCC

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Q19.

Justina, técnica do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região, saiu antecipadamente do serviço em dois dias no mês de maio de 2015. Ambas as saídas

antecipadas ocorreram para levar suas filhas, Amanda e Larissa, ao médico, em consultas de rotina. Seu horário de saída é 17 h, porém, em ambas as

oportunidades, saiu às 16 h do serviço. Justina não perderá a parcela de remuneração diária, proporcional às saídas antecipadas, se houver compensação de

horário, a ser estabelecida pela chefia imediata. Nos termos da Lei nº 8.112/1990, deverá compensar as duas horas até o

• A) mês de julho de 2015.

• B) último dia útil de maio de 2015.

• C) mês de junho de 2015.

• D) último dia útil do ano de 2015.

• E) mês de agosto de 2015.

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Normas Aplicáveis aos Servidores Públicos Federais / Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União (Lei nº 8.112/90 e alterações

posteriores) / Regime disciplinar

Fonte: ANALISTA JUDICIáRIO - ADMINISTRATIVA / TRF 3ª / 2016 / FCC

Q20.

O descumprimento de deveres e obrigações pode dar ensejo à aplicação de penalidades, devendo ser respeitada a relação entre a natureza e especificidade da

sanção e a competência para sua imposição, tal como prevista na Lei no 8.112/1990, do que é exemplo a penalidade de

• A) suspensão superior a 30 dias, cuja competência para aplicação é privativa da autoridade máxima do ente ao qual esteja vinculado o servidor, qual seja,

por exemplo, o Presidente do Tribunal Federal em questão.

• B) suspensão, seja qual for o prazo, em razão da gravidade, privativa da autoridade de hierarquia imediatamente inferior à autoridade máxima do ente ao

qual esteja vinculado o servidor, ou seja, por exemplo, Ministro de Estado.

• C) demissão, privativa da autoridade máxima do órgão do ente ao qual esteja vinculado o servidor, ou seja, por exemplo, Ministro de Estado ou Presidente

de Tribunal Federal.

• D) cassação de aposentadoria, a ser aplicada pela autoridade máxima do ente ao qual esteja vinculado o servidor, como, por exemplo, o Presidente da

República.

• E) cassação de aposentadoria ou suspensão por prazo superior a 30 dias, cuja aplicação é competência privativa da autoridade máxima do ente ao qual

esteja vinculado o servidor, ou seja, por exemplo, Ministro de Estado ou Presidente de Tribunal Federal.

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Normas Aplicáveis aos Servidores Públicos Federais / Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União (Lei nº 8.112/90 e alterações

posteriores) / Regime disciplinar

Fonte: TéCNICO JUDICIáRIO - SEGURANçA / TRT 1ª / 2011 / FCC

Q21.

João, servidor público federal, sofreu punição sumária sem que se tenha instaurado o necessário processo administrativo disciplinar com a garantia da ampla

defesa e do contraditório

• A) representa irregularidade, passível de revogação do ato administrativo de punição.

• B) apresenta vício substancial, ligado ao mérito do processo administrativo.

• C) constitui exemplo de ato administrativo com vício de forma.

• D) apesar de viciada, não acarreta o retorno do servidor ao status quo ante.

• E) constitui exemplo de ato administrativo com vício de objeto.

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Normas Aplicáveis aos Servidores Públicos Federais / Lei de Improbidade Administrativa (Lei nº 8.429/92 e alterações posteriores)

Fonte: TéCNICO JUDICIáRIO - ADMINISTRATIVA / TRE/AP / 2015 / FCC

Q22.

Considere os seguintes itens:

I. Perceber vantagem econômica para intermediar a liberação ou aplicação de verba pública de qualquer natureza.

II. Permitir, facilitar ou concorrer para que terceiro se enriqueça ilicitamente.

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III. Frustrar a licitude de concursos públicos.

Nos termos da Lei nº 8.429/92, configura ato de improbidade administrativa, que atenta contra os Princípios da Administração Pública, o constante em

• A) I, II e III.

• B) I, apenas.

• C) II, apenas.

• D) III, apenas.

• E) II e III, apenas.

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Noções de Direito Constitucional / Dos direitos e garantias fundamentais

Fonte: ANALISTA JUDICIáRIO - TECNOLOGIA DA INFORMAçãO - ADMINISTRAçãO EM REDES DE COMPUTADORES / TJ/AP / 2014 / FCC

Q23.

É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte:

• A) a lei poderá exigir autorização do Estado para a fundação de sindicato que depende de autorização do Poder Público na forma da lei, inclusive no que se

refere ao registro no órgão competente.

• B) é permitida a criação de mais de uma organização sindical, em qualquer grau, representativa de categoria profissional ou econômica, na mesma base

territorial, que será definida pelos trabalhadores ou empregadores interessados, não podendo ser inferior à área de um Município.

• C) a assembleia geral fixará a contribuição que, em se tratando de categoria profissional, será descontada em folha, para custeio do sistema confederativo

da representação sindical respectiva, desde que não exista contribuição análoga prevista em lei para a categoria.

• D) o aposentado filiado não tem direito a votar e ser votado nas organizações sindicais.

• E) é obrigatória a participação dos sindicatos nas negociações coletivas de trabalho.

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Noções de Direito Administrativo / Licitação e Contratos Administrativos (Lei nº 8.666/1993 e alterações posteriores) / Da Licitação / Limites e

Dispensa

Fonte: ANALISTA JUDICIáRIO - ADMINISTRATIVA / TRT 4ª / 2015 / FCC

Q24.

A Administração necessita de um imóvel para instalar um posto de saúde e está estudando as alternativas mais adequadas, do ponto de vista de valor,

localização e prazo para disponibilização. De acordo com a legislação que rege a matéria, afigura-se possível a

• A) aquisição precedida de processo licitatório, que somente pode ser dispensado na hipótese de desapropriação.

• B) permuta, desde que com outro imóvel de igual valor, exclusivamente entre órgãos ou entidades da Administração pública.

• C) aquisição, com inexigibilidade de licitação, se comprovada a urgência no atendimento do interesse público e observada a compatibilidade de preço com o

mercado.

• D) locação, dispensado o procedimento licitatório, se comprovado que as necessidades de instalação e localização condicionam a escolha, observada a

compatibilidade de preço com o mercado.

• E) aquisição ou locação, sempre precedida de licitação, cabendo a dispensa apenas na hipótese de permissão de uso incidente sobre imóvel pertencente a

outro órgão ou entidade da Administração pública.

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Análise de Sistemas / Desenvolvimento web com Java EE / CSS

Fonte: TéCNICO DE NíVEL SUPERIOR - ANALISTA DE SISTEMAS / Pref. Teresina/PI / 2016 / FCC

Q25.

As tags HTML podem conter atributos obedecendo a sintaxe . Assim, diversas tags div em uma página foram criadas com um atributo que recebeu o valor

corpo. Em um arquivo CSS externo, definiu-se que o conteúdo destas tags deveriam aparecer na cor verde, usando a instrução div.corpo{color:#00FF00}. O

atributo utilizado na tag foi o

• A) id.

• B) name.

• C) pattern.

• D) class.

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• E) value.

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Banco de Dados / Conceitos e fundamentos de Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados (SGBDs) / MS SQL Server

Fonte: ANALISTA DE SISTEMAS / COPERGÁS / 2011 / FCC

Q26.

Fornece uma interface gráfica do usuário para monitorar uma instância do Mecanismo de banco de dados do SQL Server ou do Analysis Services (SQL Server

2008 R2). Com tal facilidade é possível monitorar um ambiente de produção para observar quais procedimentos armazenados estão afetando o desempenho

devido à lentidão na execução. Trata-se de

• A) SQL Server Configuration Manager.

• B) Orientador de Otimização do Mecanismo de Banco de Dados.

• C) SQL Server Profiler.

• D) Business Intelligence Development Studio.

• E) SQL Server Management Studio.

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Banco de Dados / SQL

Fonte: ANALISTA JUDICIáRIO - INFORMáTICA / TRF 4ª / 2007 / FCC

Q27.

Considere as funções SQL:

I. AVG.

II. MAX.

III. COUNT.

São conhecidas como funções agregadas, que produzem um único valor a partir de uma coluna inteira de dados, as que constam em

• A) III, apenas.

• B) I e II, apenas.

• C) I e III, apenas.

• D) II e III, apenas.

• E) I, II e III.

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Armazenamento de Dados / Conceitos de Storage Area Networks (SAN) e Network Attached Storage (NAS)

Fonte: TéCNICO JUDICIáRIO - TECNOLOGIA DA INFORMAçãO / TRT 4ª / 2011 / FCC

Q28.

Em relação aos sistemas de armazenamento de dados SAN (Storage Area Network) e NAS (Network Attached-Storage), considere:

I. Funcionalidade exclusiva de prover serviços de armazenamento de dados para outros dispositivos da rede.

II. Disponibiliza armazenamento e sistema de arquivos.

III. Realiza armazenamento e deixa ao cliente a tarefa de lidar com o sistema de arquivos.

IV. Cada dispositivo é de propriedade de um único computador.

V. Permite que vários computadores acessem ao mesmo conjunto de arquivos em uma rede.

Os itens I, II, III, IV e V referem-se, respectivamente, a

• A) SAN, SAN, NAS, NAS e NAS.

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• B) SAN, NAS, SAN, NAS e SAN.

• C) NAS, NAS, SAN, SAN e NAS.

• D) NAS, SAN, NAS, SAN e NAS.

• E) SAN, NAS, NAS, SAN e NAS.

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Redes de computadores / Protocolos / TCP, UDP

Fonte: ANALISTA LEGISLATIVO - INFORMáTICA - INFRAESTRUTURA / ALEPE / 2014 / FCC

Q29.

As locadoras de vídeo tradicionais estão sendo rapidamente substituídas pelos serviços de vídeo sob demanda, os quais permitem que o usuário dos serviços

possa escolher o filme e assisti-lo através da Internet no conforto de sua casa. O streaming é o serviço de transmissão de vídeo e áudio na Internet, sendo

adequado a ele, o protocolo

• A) TCP (Transmission Control Protocol) que não valida pacotes transmitidos entre a origem e o destino e não solicita retransmissão em caso de falha parcial

na comunicação, tornando ágil o envio de um grande número de pacotes por muito tempo, exatamente o que ocorre na transmissão multimídia envolvida nos

vídeos sob demanda.

• B) UDP (User Datagram Protocol) que não valida pacotes transmitidos entre a origem e destino e não solicita retransmissão em caso de falha parcial na

comunicação, tornando ágil o envio de um grande número de pacotes por muito tempo, o que ocorre na transmissão multimídia envolvida nos vídeos sob

demanda.

• C) HTTP (Hypertext Transfer Protocol) que contém recursos de sincronização de áudio e vídeo para transmissões em tempo real, situação típica dos vídeos

sob demanda.

• D) RTP (Real Time Transfer Protocol) que garante a sincronização de áudio e vídeo e transmissões em tempo real e funciona em conjunto com o TCP, mas

não com o UDP.

• E) MMSP ou MMS (Multimídia Server Protocol) que permite transmissões multimídia em tempo real com percepção de instantaneidade de transmissão entre

o emissor e receptor do sinal, independente da qualidade da rede física de conexão.

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Redes de computadores / Protocolos / SMTP, POP3, IMAP

Fonte: TéCNICO DO MINISTéRIO PúBLICO - ADMINISTRATIVA - ESPECIALIDADE MANUTENçãO E SUPORTE DE EQUIPAMENTOS / MPE/SE / 2013 /

FCC

Q30.

No ambiente Windows, um servidor de e-mail é uma aplicação que gerencia o recebimento e o envio de e-mails dos usuários da rede. Essa aplicação permite

que os usuários troquem informações entre si e com a internet. A aplicação de servidor de e-mail trabalha basicamente com dois protocolos, um que recebe e

armazena os e-mails destinados aos usuários da rede e outro que envia os e-mails dos usuários. Estes protocolos são, respectivamente, o

• A) ICMP e o IGMP.

• B) SNMP e o SMTP.

• C) POP3 e o SMTP.

• D) IMAP e o UDP.

• E) SMTP e o POP3.

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Redes de computadores / Meios de Transmissão e tipos de redes: LAN, WAN, WLAN e VPN

Fonte: ANALISTA JUDICIáRIO - TECNOLOGIA DA INFORMAçãO / TRT 24ª / 2011 / FCC

Q31.

Com respeito à tecnologia (cabo) de fibra óptica, é INCORRETO afirmar:

• A) Transporta enormes quantidades de informação a taxas de dados extremamente rápidas.

• B) Não é adequada no caso de transmissão simultânea de sinais de voz, dados e imagens.

• C) É mais resistente à corrosão do que os cabos metálicos, na maioria dos casos.

• D) Não é tão pesada ou volumosa quanto os cabos metálicos.

• E) No caso de incêndio, pode resistir a temperaturas mais altas do que um fio de cobre.

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Redes de computadores / Serviços de Proxy

Fonte: TéCNICO JUDICIáRIO - PROGRAMAçãO DE SISTEMAS / TRE/CE / 2012 / FCC

Q32.

Sobre DMZ é INCORRETO afirmar:

• A) O desenho e implementação de uma DMZ estão intimamente ligados à utilização de sistemas de firewall.

• B) Caso um invasor consiga ter acesso à DMZ por conta de uma vulnerabilidade de algum serviço, ele normalmente permanece sem acesso à rede interna,

uma vez que um firewall pode estar configurado para proteger a rede interna.

• C) A implementação padrão de DMZ utiliza normalmente dois firewalls, um separando a rede WAN da DMZ e outro separando a DMZ da rede interna.

• D) Uma DMZ separa os serviços e os usuários da rede interna de um possível ataque vindo de uma rede insegura, como a Internet.

• E) É recomendável colocar serviços como Exchange, DNS interno ou servidores de aplicativos que necessitam acessar um banco de dados e transitar

informações sensíveis dentro da DMZ.

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Segurança da Informação / Ataques de negação de serviço (Denial of Service – DoS) e ataques distribuídos de negação de serviço (Distributed Denial

of Service – DDoS)

Fonte: ANALISTA DE SISTEMAS - ADMINISTRADOR DE BANCO DE DADOS / MPE/PB / 2015 / FCC

Q33.

Uma fonte de riscos à segurança vem de aplicações que criam consultas dinamicamente, com base em condições de seleção e atributos de ordenação

especificadas em um formulário HTML na web. Por exemplo, uma aplicação pode permitir que um usuário es-pecifique qual atributo deve ser usado para

ordenar os resultados de uma consulta. Uma consulta SQL apropriada é construída com base no atributo especificado. Suponha que uma aplicação Java

obtenha o nome do atributo de um formulário, na variável atributoOrdem, e crie uma string de consulta como a seguinte: String query = “Select * from takes order

by ” + atributoOrdem;

A situação apresentada acima pode se configurar em

• A) uma vulnerabilidade comum em consultas SQL e não pode causar nenhum dano ao banco de dados, que possui mecanismos próprios para identificar

esta fragilidade e impedir ações danosas aos dados.

• B) um ataque do tipo SQL injection e, para evitá-lo, a aplicação deverá garantir que o valor da variável atributoOrdem seja um dos valores permitidos (nomes

de atributos) antes de acrescentá-lo à string.

• C) um ataque do tipo XSF ou falsa solicitação entre sites e, para evitá-lo, a aplicação não pode permitir quaisquer tags HTML na entrada de texto por parte

dos usuários.

• D) um ataque do tipo XSS ou scripting via SQL e, para evitá-lo, a aplicação não pode permitir que um formulário HTML utilize comandos select com campos

preenchidos no site por parte dos usuários.

• E) um ataque do tipo SQL injection e, para evitá-lo, a aplicação deverá garantir que o valor da variável atributoOrdem não coincida com nenhum nome de

atributo antes de acrescentá-lo à string, de forma que a coluna da tabela não possa ser alterada nem apagada.

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Segurança da Informação / Sistemas de detecção de intrusão (Intrusion Detection Systems – IDS) e sistemas de prevenção de intrusão (Intrusion

Prevention Systems – IPS)

Fonte: TéCNICO JUDICIáRIO - APOIO ESPECIALIZADO - OPERAçãO DE COMPUTADORES / TRE/AP / 2015 / FCC

Q34.

Sobre os Sistemas de Detecção de Intrusão, é INCORRETO afirmar:

• A) são usados para detectar vários tipos de comportamentos maliciosos que podem comprometer a segurança e a confiabilidade de um sistema, como

ataques pela rede contra serviços vulneráveis e ataques baseados em uma estação, como aumento de privilégio e logins não autorizados.

• B) possuem componentes, como: sensores, que geram eventos de segurança; console, para monitorar eventos e alertas e controlar os sensores; um

mecanismo central que grava os eventos registrados pelo sensor na base de dados.

• C) podem bloquear imediatamente as intrusões, independentemente do tipo de protocolo de transporte utilizado, podendo identificar e impedir muitas

ameaças, programas backdoor e outros ataques conforme eles vão passando através do dispositivo.

• D) o N-IDS (Network Based Intrusion Detection System) assegura a segurança no nível da rede e o H-IDS (Host Based Intrusion Detection System),

assegura a segurança no nível dos hosts.

• E) identificam e respondem, de maneira preventiva, atividades suspeitas que possam interferir nos princípios da integridade, confiabilidade e disponibilidade,

sendo capazes de distinguir de onde se originaram os ataques, de dentro ou fora da rede.

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Fundamentos / Componentes e arquiteturas de sistemas computacionais (hardware e software)

Fonte: ANALISTA TéCNICO DE CONTROLE EXTERNO - TECNOLOGIA DA INFORMAçãO / TCE/AM / 2012 / FCC

Q35.

Uma informação armazenada em um computador digital, seja em sua memória principal ou na memória secundária, é um valor binário. Para que este valor

possua algum sentido para o ser humano, foram criadas tabelas para representar ou associar os valores binários com valores tangíveis, como a letra A ou o

símbolo @. Uma tabela largamente utilizada para este fim é chamada de tabela

• A) UDF8.

• B) EBCDIK.

• C) FAT.

• D) UMICODE.

• E) ASCII.

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Fundamentos / Fundamentos de sistemas operacionais

Fonte: ANALISTA DE REGULAçãO - ANALISTA DE SISTEMAS / ARCE / 2012 / FCC

Q36.

Sistema Operacional (SO) é uma camada de software colocada sobre o hardware para gerenciar todos os componentes do sistema, apresentando-o ao usuário

como uma interface simples de entender e de programar. Considere as afirmativas a seguir sobre Sistemas Operacionais.

I. Os programas de aplicação solicitam serviços ao SO através da execução de chamadas de sistema. Os SOs oferecem

Application Program Interfaces (APIs) para que os programadores usem funções para interagir com suas rotinas.

II. O Basic Input/Output System (BIOS) é um dispositivo de hardware que assegura que todos os recursos funcionem em conjunto num computador.

III. Firmware são programas ou instruções gravados no hardware da máquina que permitem a comunicação com outros dispositivos eletrônicos.

IV. A interface entre o SO e os programas de aplicação é definida pelo conjunto de instruções estendidas fornecidas pelo SO. Estas instruções são conhecidas

como Dynamic Link Library (DLL).

Está correto o que se afirma em

• A) I, II, III e IV.

• B) I e II, apenas.

• C) II, III e IV, apenas.

• D) I e III, apenas.

• E) II e IV, apenas.

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Fundamentos / Sistemas de entrada e saída / Estruturas de armazenamento secundário e terciário, análise de desempenho e confiabilidade

Fonte: TéCNICO MINISTERIAL - SUPORTE / MPE/PB / 2015 / FCC

Q37.

Em relação aos conectores de um microcomputador é INCORRETO afirmar:

• A) Em geral, os conectores de expansão ficam disponíveis na parte inferior da placa-mãe e servem para expandir a quantidade e a posição das portas de

áudio e USB.

• B) Os conectores SATA realizam a conexão entre discos rígidos, leitores ópticos ou drives SSD e componentes da placa-mãe.

• C) Dentre as conexões podem estar as portas de comunicação: SP2, USB 2.0, USB 3.0 e ePATA, nos quais podem ser conectados HDs, pen-drives, platters

e HDs de alta velocidade.

• D) Nos encaixes para portas USB, podem ser conectados cabos que vão estender a comunicação USB até portas adicionais na parte frontal do gabinete.

• E) As conexões de áudio incluem porta óptica, S/PDIF-Out e pinos P2 (Line-in, Line-out e outras).

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Gestão de TI e Governança / ITIL v3 edição 2011

Fonte: TéCNICO JUDICIáRIO - INFORMáTICA / TRF 2ª / 2012 / FCC

Q38.

Segundo o ITIL, a central de serviços deve verificar se o incidente está totalmente resolvido e também se os usuários estão satisfeitos e dispostos a concordar

que o incidente possa ser fechado. Nessa fase, a central de serviços também deve:

I. Verificar e confirmar que a categorização inicial do incidente foi correta ou onde a categorização posteriormente revelou-se incorreta.

II. Perseguir todos os detalhes pendentes e garantir que o Registro de Incidentes esteja totalmente documentado.

III. Confirmar o impacto do incidente, incluindo o número e variedade de usuários afetados.

É correto o que consta em

• A) I e III, apenas.

• B) I, II e III.

• C) II e III, apenas.

• D) I e II, apenas.

• E) III, apenas.

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Gestão de TI e Governança / ITIL v3 edição 2011

Fonte: TéCNICO BANCáRIO III - INFORMáTICA/DESENVOLVIMENTO / BANESE / 2012 / FCC

Q39.

Em uma abordagem de processos está baseado o gerenciamento de serviços de TI na ISO/IEC 20000. Assim, o gerenciamento de configuração e o

gerenciamento de mudança são classificados como processos de:

• A) liberação.

• B) controle.

• C) resolução.

• D) relacionamento.

• E) entrega de serviço.

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Engenharia de Software / Metodologias ágeis de desenvolvimento de software / SCRUM

Fonte: TéCNICO JUDICIáRIO - APOIO ESPECIALIZADO - TECNOLOGIA DA INFORMAçãO / TRT 14ª / 2016 / FCC

Q40.

A opção pela metodologia de desenvolvimento

• A) FDD possui como característica em comum com a XP o fato de o código ser comunitário.

• B) TDD passa por 3 etapas sequenciais: 1) Teste que passa (Green), 2) Teste que falha (Red) e 3) Refatoração.

• C) XP realiza a Programação em Dupla, em que os dois programadores são os únicos responsáveis por alterar o código por eles produzido.

• D) UP propõe iterações de 15 a 30 dias com acompanhamento diário por meio de stand-up meetings.

• E) Scrum utiliza Papéis (Roles), Cerimônias (Cerimonies) e Artefatos (Artifacts) nas sprints.

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Engenharia de Software / UML

Fonte: ANALISTA JUDICIáRIO - TECNOLOGIA DA INFORMAçãO / TRT 23ª / 2016 / FCC

Q41.

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Um Analista pretende desenvolver um projeto utilizando UML 2.0 e, em seus propósitos, verificou a possibilidade de uso de alguns diagramas. Um deles é o

Diagrama de Sequência que representa a indicação do conjunto de objetos envolvidos em um cenário e a especificação das mensagens trocadas entre estes ao

longo de linhas do tempo que são linhas tracejadas, traçadas verticalmente da base dos objetos até a parte inferior do diagrama. Retângulos colocados sobre as

linhas de tempo indicam

• A) o tempo decorrido entre as iterações de um processo recursivo.

• B) as interações entre as atividades, no tempo.

• C) os casos de uso de cada objeto.

• D) os períodos de ativação do objeto.

• E) as etapas em que o objeto estará inativo.

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Engenharia de Software / UML

Fonte: TéCNICO JUDICIáRIO - PROGRAMAçãO DE SISTEMAS / TRE/RN / 2011 / FCC

Q42.

Em relação à UML é INCORRETO afirmar:

• A) UML pode existir sem o diagrama de UML.

• B) Auxilia a visualizar o desenho e a comunicação entre objetos.

• C) É uma metodologia de desenvolvimento.

• D) É uma notação independente de processos.

• E) Um ator representa um papel que um ser humano, um dispositivo de hardware ou até outro sistema desempenha com o sistema.

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Engenharia de Software / UML

Fonte: ANALISTA JUDICIáRIO - TECNOLOGIA DA INFORMAçãO / TRT 7ª / 2009 / FCC

Q43.

Uma parte física e substituível de um sistema com o qual está em conformidade e proporciona a realização de um conjunto de artefatos (UML) é um

• A) componente.

• B) atributo.

• C) método.

• D) caso de uso.

• E) objeto.

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Engenharia de Software / Aspectos gerais das linguagens de programação / Delphi

Fonte: ANALISTA JUDICIáRIO - TECNOLOGIA DA INFORMAçãO / TRT 20ª / 2010 / FCC

Q44.

Na orientação a objetos, construtores e destrutores são métodos especiais responsáveis pela criação e destruição de objetos. Nesse aspecto, considere:

I. Em DELPHI, uma chamada do tipo MeuVeiculo := TVeiculo.Create; invocará o construtor padrão TObject.

II. Em DELPHI, linhas de código do tipo MeuVeiculo.Destroy; e MeuVeiculo : = nil; libera a memória que foi alocada para o objeto MeuVeiculo, como também

limpa a referência a ele.

III. Em JAVA, se nenhum construtor for explicitamente definido pelo programador da classe, um construtor padrão é incluído para a classe pelo compilador Java.

IV. Java possui uma gerência automática de memória, ou seja, quando um objeto não é mais referenciado pelo programa, é automaticamente destruído.

Está correto o que se afirma em

• A) I, II e III, apenas.

• B) I, III e IV, apenas.

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• C) II, III e IV, apenas.

• D) II e IV, apenas.

• E) I, II, III e IV.

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Engenharia de Software / Aspectos gerais das linguagens de programação / PHP

Fonte: ASSISTENTE TECNOLóGICO - PROGRAMADOR / Pref. Teresina/PI / 2016 / FCC

Q45.

Em PHP, para criar um cookie chamado produto contendo o valor Computador, e válido por dois dias, utiliza-se o comando:

• A) Response.Cookies("produto","Computador", Expires(time()+172800));

• B) setcookie (“produto”, “Computador”, time()+172800);

• C) Cookie produto = new Cookie(“Computador”,172800));

• D) $COOKIE(“produto”, “Computador”,172800);

• E) setcookie (“produto”, “Computador”, time()+86400);

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Engenharia de Software / Aspectos gerais das linguagens de programação / PHP

Fonte: ANALISTA JUDICIáRIO ÁREA APOIO ESPECIALIZADO - ANáLISE DE SISTEMAS / TST / 2012 / FCC

Q46.

Considere o programa abaixo escrito na linguagem PHP:

$v = array(10, 50, 2, 15, 35);

for($i=0;$i< count($v)-1;$i++){

if($v[$i] > $v[$i+1]){

$temp =

$v[$i+1];

$v[$i+1] = $v[$i];

$v[$i] = $temp;

$i=-1;

}

}

for($i=0;$i<=count($v);$i++){

echo " ".$v[$i];

}

O resultado a ser informado ao usuário após a execução do programa acima é:

• A) 100 70 30 20 4.

• B) 50 35 15 10 2.

• C) 4 20 30 70 100.

• D) 2 10 15 35 50.

• E) 10 50 2 15 35.

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Engenharia de Software / Qualidade de software / CMMIDEV versão 1.3

Fonte: ANALISTA JUDICIáRIO - TECNOLOGIA DA INFORMAçãO / TRT 23ª / 2011 / FCC

Q47.

Para alcançar um determinado nível de maturidade, segundo o CMMI, a área de processo gestão de risco tem foco

• A) na gestão básica do projeto.

• B) na padronização do processo.

• C) na execução das atividades.

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• D) na gestão quantitativa.

• E) no aperfeiçoamento contínuo do processo.

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Engenharia de Software / Qualidade de software / MPS.BR

Fonte: ANALISTA JUDICIáRIO - ANáLISE DE SISTEMAS / TRE/SP / 2017 / FCC

Q48.

Considere, por hipótese, que o TRE-SP esteja em busca de uma certificação de qualidade de software. Antes da escolha, uma equipe de Analistas realizou uma

comparação relativa ao tratamento da Garantia da Qualidade entre o MR-MPS-SW e o CMMIDEV 1.3. Este comparativo indica, corretamente, que o

• A) CMMI-DEV exige a identificação, registro e comunicação dos problemas e das não conformidades, relacionados à avaliação de processos e produtos.

• B) MR-MPS-SW só exige o estabelecimento de registros das atividades de Garantia de Qualidade, que é parte do exigido no CMMI-DEV.

• C) escalonamento das ações corretivas para níveis superiores exigido pelo CMMI-DEV, não é exigido no MR-MPS-SW, o que pode deixar a solução das não

conformidades fragilizadas.

• D) MR-MPS-SW exige que a avaliação da aderência dos produtos de trabalho seja realizada sempre antes da entrega ao cliente externo, bem como em

marcos do projeto.

• E) CMMI-DEV exige que a avaliação da aderência dos produtos de trabalho seja realizada apenas antes da entrega a um cliente interno.

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Inglês técnico / Compreensão de textos em língua inglesa

Fonte: PROFESSOR II - INGLêS / SEE/SP / 2011 / FCC

Q49.

Uma crença no âmbito do ensino da língua estrangeira é

• A) uma ideia falsa que indica um baixo grau de escolarização e deve ser corrigida pela escola.

• B) um preconceito social dirigido a grupos sociais específicos em termos de raça e religião.

• C) uma prática religiosa de algumas comunidades que deve ser respeitada na escola.

• D) uma ideia arraigada acerca da língua estrangeira e/ou seu processo de aprendizagem que afeta o comportamento de alunos e professores.

• E) o preconceito contra o ensino da gramática e da pronúncia.

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Inglês técnico / Compreensão de textos em língua inglesa

Fonte: PROFESSOR - INGLêS / SEE/SP / 2010 / FCC

Q50.

TEXT 2

“Cold winter offered as proof of warming” declares a headline in the print edition of the Daily News. The irony of those words made the editors of that newspaper

later change the headline in the online edition to “Extreme winter a sign of disruptive climate change, report says.” Nothing new here. Environment specialists

have been saying this for years; indeed, it’s why they adopted the term “global climate change” so that any change in climate or even just weather can be

portrayed as a result of man’s nefarious activities of polluting the air. This recent report, published in the Daily News, is curiously from the International Nature

Federation (INF) that makes money by promoting global warming just as GM makes money selling trucks.

(http://www.globalwarming.org/2010/01/28/)

Segundo o texto,

• A) o clima causa mudanças na poluição do ar, mas não do tempo.

• B) a poluição do ar pode causar mudanças no clima.

• C) as mudanças climáticas são provocadas por atividades locais e não globais.

• D) não é qualquer mudança ambiental que é causada pela poluição.

• E) não se deve confundir a poluição do ar com a poluição ambiental.

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