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CONTRATO DE LICENCIAMENTO DE SOFTWARE Conciliador Extrajudicial TDC 1. INTRODUÇÃO 1.1 Este instrumento, daqui em diante denominado “CONTRATO DE LICENCIAMENTO DE SOFTWARE”, contempla ao mesmo tempo os seguintes documentos: (i) o Contrato de Licenciamento de Software entre o Tribunal do Consumidor Tecnologia e Recuperação de Créditos Ltda, Sociedade Empresária Limitada, com sede na Avenida João Pinheiro, 274, sala 204T, Bairro Lourdes, Belo Horizonte/MG, inscrita no CNPJ 31.479.534/0001-76, daqui em diante denominada “TDC”, e o CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL, ({{customer.name}}, {{customer.phone1}}, {{customer.custom_cpf}}, {{customer.address}}, {{customer.number}}, {{customer.complement}}, {{customer.district}}, {{customer.city}}, {{customer.state}}, {{customer.postal_code}}), profissional de curso de nível superior devidamente cadastrado e homologado pelo MEC Ministério da Educação, podendo já se encontrar GRADUADO ou ainda estar vinculado a alguma instituição supramencionada na condição de GRADUANDO, daqui em diante denominado “CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL”, que decidem utilizar a PLATAFORMA TDC, conforme abaixo definido; e (ii) os Termos de Uso contendo os termos e condições para a utilização desta PLATAFORMA. 1.2 Os TERMOS DE USO estabelecem os termos e as condições gerais de licenciamento e uso da PLATAFORMA TDC. 1.3 Os TERMOS DE USO constituem o acordo integral e plenamente vinculante entre o TDC E O CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL, sendo o único documento a reger sua relação contratual, substituindo todos e quaisquer acordos e entendimentos, verbais ou escritos, mantidos anteriormente. A aceitação dos TERMOS DE USO é obrigatória para a utilização dos serviços prestados pelo TDC e a mera utilização da PLATAFORMA implica a imediata e expressa

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Page 1: Tribunal do Consumidor Avenida João Pinheiro, 274, sl 204 ... · ser prestado pelo TDC, e mediado por CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL, conforme regras de distribuição por localidade

CONTRATO DE LICENCIAMENTO DE SOFTWARE

Conciliador Extrajudicial – TDC

1. INTRODUÇÃO

1.1 Este instrumento, daqui em diante denominado “CONTRATO DE

LICENCIAMENTO DE SOFTWARE”, contempla ao mesmo tempo os seguintes

documentos: (i) o Contrato de Licenciamento de Software entre o Tribunal do

Consumidor Tecnologia e Recuperação de Créditos Ltda, Sociedade

Empresária Limitada, com sede na Avenida João Pinheiro, 274, sala 204T, Bairro

Lourdes, Belo Horizonte/MG, inscrita no CNPJ 31.479.534/0001-76, daqui em

diante denominada “TDC”, e o CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL,

({{customer.name}}, {{customer.phone1}}, {{customer.custom_cpf}},

{{customer.address}}, {{customer.number}}, {{customer.complement}},

{{customer.district}}, {{customer.city}}, {{customer.state}},

{{customer.postal_code}}), profissional de curso de nível superior devidamente

cadastrado e homologado pelo MEC – Ministério da Educação, podendo já se

encontrar GRADUADO ou ainda estar vinculado a alguma instituição

supramencionada na condição de GRADUANDO, daqui em diante

denominado “CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL”, que decidem utilizar a

PLATAFORMA TDC, conforme abaixo definido; e (ii) os Termos de Uso

contendo os termos e condições para a utilização desta PLATAFORMA.

1.2 Os TERMOS DE USO estabelecem os termos e as condições gerais de

licenciamento e uso da PLATAFORMA TDC.

1.3 Os TERMOS DE USO constituem o acordo integral e plenamente vinculante

entre o TDC E O CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL, sendo o único documento a

reger sua relação contratual, substituindo todos e quaisquer acordos e

entendimentos, verbais ou escritos, mantidos anteriormente. A aceitação dos

TERMOS DE USO é obrigatória para a utilização dos serviços prestados pelo

TDC e a mera utilização da PLATAFORMA implica a imediata e expressa

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concordância com todas as suas cláusulas, políticas e princípios. Caso o

CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL discorde de qualquer termo ou condição

prevista nos TERMOS DE USO deverá cessar imediatamente a utilização da

PLATAFORMA e de qualquer funcionalidade tecnológica oferecida pelo TDC.

1.4 Os TERMOS DE USO são exibidos ao CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL e,

por ele necessariamente aceito, quando do início do processo de cadastro e

utilização da PLATAFORMA bem como se encontram disponíveis para consulta

no site: www.tribunaldoconsumidor.com.br/termos. Em virtude da publicidade

descrita e da aceitação prévia e expressa pelo CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL, não se admite que este alegue desconhecimento das regras

e obrigações aqui estabelecidas.

1.5 TODA E QUALQUER PESSOA, FÍSICA OU JURÍDICA, QUE SE TORNAR

USUÁRIA DA PLATAFORMA TDC DECLARA EXPRESSAMENTE ACEITAR

ESTES TERMOS DE USO.

1.6 O TDC se resguarda ao direito de realizar alterações e atualizações nos

TERMOS DE USO, a qualquer momento, sem a necessidade de aviso prévio.

Entretanto, haverá comunicação de qualquer alteração por e-mail ou outro canal,

nas informações presentes no cadastro do CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL. A

simples utilização da PLATAFORMA após a alteração ou atualização dos

Termos servirá como aceite por parte do CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL.

2. RESUMO DOS TERMOS DE USO

2.1 Este é um resumo dos direitos e das obrigações do CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL e do TDC estabelecidos nos TERMOS DE USO. Este Resumo

existe para facilitar a compreensão das principais regras pelo CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL, mas não substitui os TERMOS DE USO. É importante que o

CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL leia os TERMOS DE USO por completo. Se

houver divergências entre o Resumo e os TERMOS DE USO, os TERMOS DE

USO prevalecerão. O TDC poderá alterar os TERMOS DE USO a qualquer

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tempo, mas deve divulgar essas alterações por canais adequados e

proporcionais.

2.2 A RELAÇÃO ENTRE O CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL E O TDC

2.2.1 Por meio dos TERMOS DE USO o TDC licencia ao CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL o direito de usar a PLATAFORMA, possibilitando ao

CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL, atender, aceitar e mediar negociações de

dívidas e recuperação de valores a empresas ou consumidores, bem como

prestar serviços extrajudiciais a clientes e usuários da Plataforma. Essa licença

de uso é cobrada pelo TDC do CONCILIADOR de maneira única em seu

ingresso na plataforma. NÃO SE ESTABELE ENTRE O CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL e o TDC QUALQUER VÍNCULO DE NATUREZA

SOCIETÁRIA, EMPREGATÍCIA E/OU ECONÔMICA, sendo certo que o

CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL é livre para aceitar ou recusar negociações a

partir da PLATAFORMA, bem como para cessar a sua utilização a qualquer

momento, ao seu livre e exclusivo critério.

2.3 O PAGAMENTO DO CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL E A

REMUNERAÇÃO DO TDC

2.3.1 O valor das negociações efetivadas entre empresas/consumidores e TDC

segue o estabelecido por regras próprias do TDC e será efetuado sempre

através de boletos, cartões ou outro meio eletrônico diretamente na plataforma

do TDC. Ressalta-se que AO CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL É VEDADO

RECEBER PAGAMENTO EM ESPÉCIE (DINHEIRO), SENDO ESSA PRATICA

TERMINANTEMENTE PROIBIDA.

2.4 AS RESPONSABILIDADES DO CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL

2.4.1 O CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL é o único e exclusivo responsável por

todos e quaisquer problemas relativos ao atendimento e negociações de

consumidores e empresas locais com as quais ele tiver contato, bem como por

quaisquer condutas indevidas ou ilegais que pratique. O CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL deve respeitar todas as regras dos TERMOS DE USO. O

descumprimento dos TERMOS DE USO ou da legislação aplicável pelo

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CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL poderá resultar, a livre e exclusivo critério do

TDC, em impedimento do seu acesso à plataforma, ou, mesmo, a sua exclusão.

2.5 AS RESPONSABILIDADES DO TDC

2.5.1 O TDC assume a responsabilidade por todos os problemas aos quais der

causa injustificada. O TDC deverá ainda manter o bom funcionamento da

PLATAFORMA na maior medida possível e disponibilizar canais de atendimento

para ajudar a solucionar dúvidas e problemas dos usuários da PLATAFORMA.

O TDC não se responsabiliza por problemas ocasionados por culpa de

CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL, por EMPRESA, CONSUMIDOR ou por

terceiros, ou por problemas ocasionados por caso fortuito ou força maior.

2.6 A MANUTENÇÃO DO PADRÃO DE QUALIDADE TDC

2.6.1 O CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL aceita que será avaliado por

EMPRESAS, CONSUMIDORES e pelo TDC, com base em critérios como a

qualidade do serviço, o atendimento aos clientes, o respeito às regras, a

idoneidade moral no serviço e as taxas de aceite e de negociações. O

CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL que for reiteradamente mal avaliado poderá

ter a sua licença de uso da PLATAFORMA suspensa ou cancelada. Sem

prejuízo de outras disposições constantes neste instrumento, o contrato de

licenciamento também poderá ser suspenso ou resilido (resultando em

impedimento de acesso à PLATAFORMA) em casos como pendências

cadastrais, relatos de condutas agressivas, inadequadas ou violações da lei.

2.7 A SEGURANÇA DOS DADOS DO CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL

2.7.1 O TDC se esforçará para manter os dados do CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL protegidos de acordo a legislação brasileira e os direitos à

privacidade, à proteção dos dados pessoais e ao sigilo das comunicações

privadas e dos registros, nos termos da Lei nº 12.965, de 23 de abril de 2014, a

qual estabeleceu o Marco Civil da Internet. O CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL

aceita que esses dados poderão ser acessados por funcionários do TDC para

controles internos, divulgados às autoridades quando exigido em lei e

compartilhados, sempre de forma coletiva, agregada e anônima, com parceiros

comerciais do TDC. A coleta, processamento e utilização de dados pessoais dos

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usuários pelo TDC serão feitos de acordo com a Política de Privacidade do TDC

disponível emwww.tribunaldoconsumidor.com.br/privacidade.

3. DEFINIÇÕES

3.1 TDC: TDC TECNOLOGIA E RECUPERAÇÃO DE CRÉDITOS LTDA é o

proprietário e licenciante da PLATAFORMA. O TDC presta um serviço de

licenciamento de uso de software e mediação de negociações extrajudiciais.

3.2 CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL: é o usuário licenciado, profissional de

curso de nível superior, devidamente cadastrado e homologado pelo MEC,

podendo ser na condição de bacharel ou graduando, que se cadastra junto ao

TDC para obter, por meio da PLATAFORMA, solicitações para intermediação de

negociações entre EMPRESA e CONSUMIDOR e utiliza a plataforma para

cadastro e atendimento de usuários.

3.3 CONSUMIDOR: é o usuário pessoa física, que se cadastra junto ao TDC

para solicitar, por meio da PLATAFORMA, serviço de negociação de dívidas a

ser prestado pelo TDC, e mediado por CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL,

conforme regras de distribuição por localidade do atendimento.

3.4 EMPRESA: é a pessoa jurídica que se cadastra junto ao TDC, celebrando

contrato para ter acesso à solução de recuperação de valores desenvolvida pelo

TDC que permite atuar junto aos seus clientes devedores.

3.5 REPRESENTANTE EMPRESA: é o sócio, funcionário ou colaborador

cadastrado e credenciado pela EMPRESA para utilizar a solução do TDC como

representante oficial.

3.6 USUÁRIO: é, conforme o caso, o CONCILIADOR, o CONSUMIDOR e a

EMPRESA cadastrados na PLATAFORMA.

3.7 PLATAFORMA: é o software/site desenvolvido e licenciado pelo TDC para

utilização em computadores, notebooks, smartphones e tablets que possibilita a

conexão entre CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL, EMPRESAS e

CONSUMIDORES, a fim de realizarem composição extrajudicial de dividas.

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3.8 REUNIÃO DE CONCILIAÇÃO: é a reunião previamente agendada em data

e horário, com participação de CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL e

CONSUMIDOR para negociação de dívidas destes com EMPRESAS.

3.9 OTIMIZADOR: é a ferramenta tecnológica desenvolvida pelo TDC para

calcular e atualizar o valor de dívidas de CONSUMIDORES com empresas

podendo ser acessado pelo CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL. O valor das

negociações poderá (i) incluir cobranças, taxas e/ou tributos aplicáveis conforme

aplicável; e (ii) sofrer alterações em virtude da demanda dos serviços, descontos

autorizados e composição atualizada de valores, conforme regulamento próprio

definido pelo TDC.

3.10 CARTEIRA DE CLIENTES: É o grupo de CONSUMIDORES clientes de

EMPRESAS, cadastrados no TDC e repassados ao grupo de clientes a serem

atendidos e terem suas dívidas mediadas em caráter prioritário pelo

CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL.

3.11 LEADS: Leads são consumidores em potencial, que realizaram cadastro

espontaneamente em um dos nossos canais de comunicação, através de ações

de Marketing promovidas pelo TDC ou outro meio de prospecção equivalente.

4. DAS CATEGORIAS DE CONCILIADORES JURÍDICOS E VAGAS POR

CIDADE

4.1 A PLATAFORMA permite a consumidores e empresas a conexão com

BACHARÉIS E GRADUANDOS devidamente vinculados à curso autorizado pelo

MEC, para realizar negociação de dívidas, na qualidade de CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL.

4.2 O número de vagas de CONCILIADORES EXTRAJUDICIAIS será limitado

em cada cidade de acordo com o número de habitantes e número de empresas

ativas, além de fatores geográficos, conforme entendimento do TDC.

5. DO MODELO E PLANO DE LICENCIAMENTO

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5.1 Por meio destes TERMOS DE USO, o TDC licencia onerosamente, nos

termos das Cláusulas 6, 9, 10 e 11 abaixo, o uso da PLATAFORMA ao

CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL, em caráter não-exclusivo.

5.2 A PLATAFORMA objeto da licença em questão funciona agregando o

CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL licenciado ao CONSUMIDOR e EMPRESA

clientes do TDC, para que o CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL possa atender e

mediar soluções para negociação de dívidas.

5.3 O TDC é responsável por licenciar ao CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL o

uso da PLATAFORMA, bem como mantê-la em funcionamento, nos termos das

Cláusulas 8 e 18 abaixo.

5.4 Para utilizar a Plataforma, o CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL deverá aderir

a este Contrato de Licenciamento de Software, aceitando as regras por eles

estabelecidas, além de realizar e manter atualizado seu cadastro junto ao TDC.

5.4.1 O CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL deverá realizar,

OBRIGATORIAMENTE, os treinamentos operacionais, estratégicos, bem como

o curso MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO EXTRAPROCESSUAL NAS

RELAÇÕES DE CONSUMO, que será disponibilizado pelo TDC para início das

atividades como licenciado, cuja duração mínima é de 7 (sete) dias úteis.

5.4.2 Para liberação e utilização da Plataforma e de todos os recursos a ela

vinculados, o CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL deverá realizar a assinatura do

Plano TDC, que contemplará:

a) 01 (um) acesso à plataforma Tribunal do Consumidor – TDC, com perfil e

funcionalidades para realização das atribuições como UNIDADE ONLINE;

c) 01 (uma) licença do curso “Conciliação e Mediação Extraprocessual com

Ênfase nas Relações de Consumo”;

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d) CRM integrado à Plataforma, com fins de blindagem

de empresas/consumidores e garantia de exclusividade de parceria e;

e) 30 (trinta) leads mensais.

5.5 Fica ciente o CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL quanto à Assinatura do Plano

de Licenciamento de Software por assinatura aqui disposto, sendo esse

formalizado mediante pagamento mensal no montante de R$299,00 (duzentos

e noventa e nove reais), conforme previamente acordado entre as partes, sob

pena de multa de 2%, sobre o valor da mensalidade, por dia de atraso;

5.6 Fica ciente, ainda, o CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL que, esse deverá

optar pela data de pagamento de sua Assinatura até o último dia do mês

seguinte à adesão, tendo esse prazo para gozar de todos os benefícios da

Plataforma TDC e avaliar sua intenção na manutenção do vínculo.

5.7 Decorrido o período supracitado, o CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL

poderá optar dentre as seguintes datas para pagamento mensal de sua

Assinatura: 05, 10, 15, 20 e 25. Frise-se que, em caso de ausência de

manifestação dentro do prazo supracitado, considerar-se-á aceitação tácita do

Plano de Assinatura com vencimento para todo dia 05 (cinco) de cada mês.

5.8 Em caso de solicitação de CANCELAMENTO da Assinatura do Plano de

Licenciamento de Software, não haverá qualquer cobrança de multa ao

LICENCIADO, devendo, para tanto, notificar mediante requerimento formal e

escrito ao endereço eletrônico: [email protected].

5.8.1 Fica ciente o CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL que, deverá solicitar o

pedido de CANCELAMENTO com um mês de antecedência, em virtude da

ação mensal de Captação de Leads realizada pelo TDC. Assim, esse deverá

realizar o pagamento correspondente à assinatura do mês seguinte ao

requerimento, podendo atuar como Conciliador e utilizar a Plataforma e

recursos do TDC até 30 dias seguintes à solicitação;

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A fim de corroborar com o exposto anteriormente, segue o exemplo prático:

suponhamos que o CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL (que tenha o pagamento

mensal previsto para o dia 10, tenha formalizado o pedido de Cancelamento via

e-mail no dia 15 de outubro. Na situação disposta, o empresário deverá realizar

o pagamento do mês posterior (boleto com vencimento em 10 de novembro),

podendo atuar como Conciliador até o dia 10 do mês seguinte.

5.9 Em nenhuma hipótese o CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL terá direito à

devolução dos valores pagos a título de assinatura do Plano de Licenciamento

ou quaisquer taxas que tenham sido pagas no curso da contratualidade para

fins de desenvolvimento empresarial.

PARÁGRAFO 1º Em caso de manifestação contrária à manutenção da parceria

junto ao TDC dentro do prazo estipulado na Cláusula 5.6, não haverá qualquer

cobrança posterior ao Conciliador, devendo, para tanto, realizar o procedimento

estipulado na Cláusula 5.8.

6. DO FORMATO DE ATUAÇÃO DO CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL

LICENCIADO

6.1 Fica ciente o CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL LICENCIADO de que

receberá o número de leads contratado de forma cadenciada e via e-mail

durante o período mensal, a fim de que os leads estejam sempre recentes para

contato, respeitados os 7 (sete) dias úteis de treinamento no primeiro mês.

6.2 Por meio da PLATAFORMA, o CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL receberá

chamadas, através de meios eletrônicos, do TDC para atendimento a

CONSUMIDORES próximos à sua localização, de acordo com critérios de

disponibilidade, prioridade, dentre outros, e possuirá prazo determinado para

aceitar a chamada.

6.3 O TDC enviará a chamada seguindo ordem de acordo com regras internas

próprias, para o CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL.

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6.4 A partir do momento que o CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL aceitar a

chamada dentro do prazo, o consumidor passará a constar em sua CARTEIRA

DE CLIENTES, ficando este obrigado entrar em contato com o mesmo através

de ligações, e-mails, mensagens de texto, mensagens pelo aplicativo WhatsApp

ou outro meio indicado pelo TDC.

6.5 Todo conteúdo de comunicação com o Consumidor deverá ser aprovado

previamente e/ou seguir as regras orientadoras do TDC.

6.6 O CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL deverá realizar regularmente o

atendimento inicial e explicação ao CONSUMIDOR e agendar a REUNIÃO DE

CONCILIAÇÃO.

6.7 Caso o CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL não realize a chamada depois de

aceitá-la ou realize fora do prazo, incorrerá em falta e perderá a prioridade sobre

o cliente, sem prejuízo de outras sanções passíveis.

6.8 O CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL receberá pela PLATAFORMA chamada

de negociações oriundas, tanto de CONSUMIDOR que já é cliente, como de

CONSUMIDOR que deseja ser cliente do TDC, devendo realizá-las da mesma

maneira.

6.8.1 O atendimento inicial ao CONSUMIDOR pelo CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL deverá ser feito sempre por meio da PLATAFORMA ou, caso

seja realizado fora da plataforma, por meio online ou presencial, o

CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL deverá realizar o cadastro das informações na

PLATAFORMA.

6.8.2 O objetivo do atendimento inicial é explicar ao CONSUMIDOR as

vantagens dele se tornar cliente do TDC, para que o mesmo realize o aceite dos

TERMOS DE USO e agende sua REUNIÃO DE CONCILIAÇÃO.

6.9 O CONSUMIDOR que ainda não é cliente, a partir de seu aceite para

ingressar no TDC, será colocado na CARTEIRA DE CLIENTES do

CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL que efetivou o atendimento inicial principal de

explicação ao CONSUMIDOR.

6.9.1 Considera-se atendimento inicial principal aquele por meio do qual o

CONSUMIDOR convenceu-se a tornar-se cliente do TDC.

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6.9.2 Caso o CONSUMIDOR tenha tomado ciência do TDC através de meios de

comunicação pela internet, ou quaisquer outros meios de marketing físico ou

digital, ou por meio de comunicação indireta, como indicação de clientes ou

conhecidos etc., e tenha dessa maneira formado seu convencimento para ser

cliente do TDC, será colocado em CARTEIRA DE CLIENTES de CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL de sua localidade.

6.9.2.1 Caso exista mais de um profissional em sua localidade, o CONSUMIDOR

será considerado “em disputa” e para resolução serão usados critérios de ordem

e disponibilidade, de acordo com regras pré-estabelecidas pelo TDC.

6.9.2.2 Na modalidade “disputa”, mais de um CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL

está virtualmente habilitado para negociar com consumidores de sua localidade,

que não advém de nenhuma carteira prioritária. Nesta modalidade, a recusa não

afeta a Avaliação de Desempenho do CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL.

6.9.2.3 O CONSUMIDOR advindo dessa maneira será direcionado pela

PLATAFORMA a ingressar na carteira de clientes do CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL com melhor ranking nos últimos 30 (trinta) dias de acordo com

as regras do TDC.

6.9.3 O CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL ganha prioridade de EMPRESA e de

seus clientes devedores, desde que tenha efetivado a celebração do contrato

inicial com essas EMPRESAS para o TDC.

6.9.3.1 Das empresas citadas acima, todo cliente que ingressar a partir de então,

entrará precipuamente na “carteira prioritária” do CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL, e somente mudará para carteira de outro profissional caso

haja: (i) impedimento por suspensão ou exclusão do CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL prioritário, ou (ii) o mesmo não possa efetuar atendimento

satisfatório e célere ao CONSUMIDOR, sendo enquadrado dessa forma pelo

TDC.

6.10 Após o aceite do CONSUMIDOR e designação do CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL será agendada a REUNIÃO DE CONCILIAÇÃO.

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6.10.1 A REUNIÃO DE CONCILIAÇÃO será realizada em atendimento por vídeo

na PLATAFORMA TDC ou através de aplicativos e sistemas disponibilizados por

este.

6.10.2 A REUNIÃO DE CONCILIAÇÃO será agendada pelo CONSUMIDOR em

data e horário previamente disponibilizado como ATIVO pelo CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL.

6.10.2.1 O CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL deverá disponibilizar em seu perfil

na PLATAFORMA, todas as datas e horários que estará disponível para realizar

atendimentos online. O horário marcado como ATIVO será disponibilizado ao

CONSUMIDOR cliente para o mesmo escolher o que melhor lhe aprouver.

6.10.2.2 O CONCILIADOR deverá obedecer a horários entre segunda a sexta-

feira, de 08:00hs às 18:00hs, e aos sábados, de 08:00hs às 12:00hs.

6.10.2.3 Esses horários de atendimento são apenas os períodos limites

disponíveis, não sendo obrigatório ao CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL marcar

um número mínimo de horários.

6.10.2.4 É facultativo ao CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL agendar horário

diferente do previsto no item 6.10.2.2.

6.10.2.5 Será disponibilizado um período de 15 (quinze) minutos de tolerância

ao CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL para encerrar o último atendimento,

devendo este comunicar ao CONSUMIDOR o horário e regra de funcionamento.

6.10.2.6 Após o encerramento do horário de funcionamento, a PLATAFORMA

para atendimento aos CONSUMIDORES ficará inativa.

6.10.2.7 As datas para agendamento de REUNIÃO DE CONCILIAÇÃO

obedecerão precipuamente ao calendário oficial nacional, em relação à feriados

nacionais.

6.10.2.8 A PLATAFORMA irá respeitar o calendário de feriados nacionais para

pautar disponibilidade de atendimento. Cabe ao CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL configurar em seu painel de disponibilidades de atendimento

como INATIVO as datas de feriados municipais de sua localidade.

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6.10.2.9 Por conseguinte, fica proibida a realização de REUNIÃO DE

CONCILIAÇÃO em feriados nacionais, municipais e também aos domingos.

6.10.3 A reunião de conciliação será conduzida pelo CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL, devendo este explicar ao CONSUMIDOR um plano financeiro

para que o mesmo possa realizar o pagamento de suas dívidas e realizar um

acordo extrajudicial com empresa(s) com a(s) qual(is) ele possui dívida(s).

6.10.3.1 A reunião será em tom formal, devendo o CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL, mesmo que a distância, estar trajado com roupas que

respeitem o padrão normal jurídico do país. Além disso, o CONCILIADOR deve

realizar atendimento pautado em ética, respeito, sigilo, conhecimento e

cordialidade.

6.10.3.2 O CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL deverá obedecer às regras

específicas previstas nos TERMOS DE USO REUNIÃO DE CONCILIAÇÃO, a

serem disponibilizados para apreciação e aceite após o seu treinamento pelo

TDC no site: www.tribunaldoconsumidor.com.br/termos.

6.10.4 Caso o CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL desrespeite o CONSUMIDOR,

a instituição TDC ou as regras contidas nos TERMOS DE USO, ou ainda tenha

qualquer tipo de conduta imprópria ou ilegal que desrespeite a moral, os bons

costumes ou o ordenamento jurídico, poderá ser SUSPENSO ou EXCLUÍDO da

plataforma, sem prejuízo das demais sanções jurídicas cabíveis.

7. DA LICENÇA DE USO DE SOFTWARE

7.1 Estes TERMOS DE USO criam exclusivamente, entre o TDC e o

CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL, uma relação contratual de licenciamento de

uso de software e direito de negociação, em que o TDC é a licenciante da

PLATAFORMA e o CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL é um licenciado para

utilizá-la.

7.2 A licença de uso da PLATAFORMA feita pelo TDC ao CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL é onerosa.

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7.2.1 Por meio da licença, o CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL tem acesso à

ampla base de CONSUMIDORES e EMPRESAS clientes cadastrados na

PLATAFORMA, podendo receber pedidos de negociações que a ele não

estariam disponíveis.

7.2.1.1 O CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL terá direito à utilização e criação de

um perfil na PLATAFORMA, sendo esse perfil de uso pessoal e intransferível.

7.2.2 A licença para EMPRESAS será gratuita e estas poderão inserir qualquer

número de devedores no TDC, obedecendo as regras estabelecidas nestes

TERMOS DE USO.

7.2.2.1 Para cada novo CONSUMIDOR inserido por EMPRESA como cliente,

será disponibilizado pelo TDC um serviço de “higienização de dados cadastrais”,

realizado por empresa parceira, a fim que os clientes tenham sempre dados

atualizados.

7.2.2.2 A EMPRESA, ao cadastrar seus dados e de CONSUMIDORES clientes,

deverá preencher corretamente os formulários dentro da PLATAFORMA,

devendo o CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL auxiliar nesse processo quando

solicitado.

7.2.2.3 O CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL ganha direito de prioridade para

atender aos CONSUMIDORES clientes da empresa que fechou, enquanto

estiver ativo.

7.2.3 O TDC poderá alterar os valores cobrados do CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL a título de remuneração pela licença de uso de software a

qualquer tempo, mediante mudança da redação destes TERMOS DE USO.

7.2.3.1 O TDC deverá informar a referida alteração ao CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL, utilizando para isso meios adequados, eficientes e

proporcionais.

7.3 A licença de uso da PLATAFORMA é feita nos limites e segundo as

condições destes TERMOS DE USO, podendo ser o contrato suspenso ou

resilido, de acordo com as previsões aqui estabelecidas.

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7.3.1 O TDC concede ao CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL uma licença limitada,

pessoal, não exclusiva, não transferível, não comercial e plenamente revogável,

para utilizar a PLATAFORMA em seu computador, notebook, smartphone ou

tablet em conformidade com as condições previstas nestes TERMOS DE USO.

7.3.2 O TDC não se responsabiliza por quaisquer danos sofridos pelo

CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL em razão de cópia, transferência, distribuição

ou quaisquer outras formas de utilização de conteúdo protegido disponibilizado

na PLATAFORMA.

7.4 O TDC reserva a si todos os direitos à PLATAFORMA, ainda que não

expressamente concedidos aqui.

8. DA INEXISTÊNCIA DE VÍNCULOS ENTRE O TDC E O CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL

8.1 O CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL reconhece que estes TERMOS DE USO

e o seu cadastro junto ao TDC não estabelecem qualquer tipo de vínculo

societário, associativo, cooperativo, empregatício ou econômico entre as partes,

direta ou indiretamente.

8.1.1 O CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL reconhece que a PLATAFORMA do

TDC é uma ferramenta auxiliar à prestação dos serviços regularmente executada

pelo CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL, não sendo essencial para o

desenvolvimento de suas atividades econômicas.

9. DAS RESPONSABILIDADES

9.1 Quaisquer perdas, prejuízos ou danos decorrentes ou relativos aos serviços

prestados pelo CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL são de responsabilidade

exclusiva deste, da EMPRESA ou do CONSUMIDOR, conforme o caso.

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9.2 O USUÁRIO reconhece que o TDC é isento de qualquer dano ou prejuízo ao

qual não tiver dado causa direta.

9.2.1 O TDC será ressarcido direta ou indiretamente, de forma regressiva, pelo

USUÁRIO que der causa ao dano ou prejuízo.

9.3 O USUÁRIO reconhece que:

• O TDC pode realizar processo seletivo prévio de CONCILIADORES

EXTRAJUDICIAIS, considerando o número limitado de vagas por cidade

ou região, bem como selecionar com base na identificação do perfil e

qualificações adequadas à execução dos serviços a serem prestados;

• O TDC pode fiscalizar as atividades ou a prestação dos serviços

realizados pelo CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL;

• O TDC não verifica as condições dos equipamentos eletrônicos que serão

utilizados pelo CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL, exceto se

expressamente exigido pela legislação aplicável à sua região de atuação,

cabendo ressaltar que os equipamentos deverão ser de boa qualidade no

intuito de que se possa, efetivamente, fornecer os serviços;

• O TDC não está obrigado a realizar qualquer tipo de seleção de

EMPRESA ou de CONSUMIDORES, nem a utilizar qualquer filtro, crivo,

regulação ou controle dos USUÁRIOS, exceto pela conferência dos

documentos eventualmente exigidos para o cadastro, embora possa

implementar, a seu critério, procedimentos para a averiguação de fraudes

praticadas por USUÁRIOS;

9.4 O TDC também não será responsabilizado:

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• Pelos eventuais erros e inconsistências das informações oriundas de

terceiros relativas a atualização de dados de CONSUMIDORES via

sistema de parceiros posteriormente disponibilizados na PLATAFORMA;

• Pelo uso inadequado da PLATAFORMA por qualquer USUÁRIO, nem

pelos problemas, danos ou prejuízos dele decorrentes;

• Pelo atraso, cancelamento, falha ou por quaisquer problemas de

comunicação entre CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL e EMPRESA ou

CONSUMIDOR;

. Pelo atraso, cancelamento, falha ou por quaisquer problemas de pagamento

de CONSUMIDOR;

• Pela não-aceitação de cadastramento do CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL junto a meios de pagamento administrados por

terceiros;

• Pela participação do CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL ou de qualquer

outro USUÁRIO em esquemas de fraude ou burla a estes TERMOS DE

USO;

• Pelas condutas abusivas ou dolosas por parte do CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL ou de qualquer outro USUÁRIO que gerem ou possam

gerar danos ou prejuízos, financeiros ou não, ao TDC ou a terceiros.

9.5 Sem prejuízo de outras obrigações decorrentes destes TERMOS DE USO,

o CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL obriga-se a

• Responder pelo uso incorreto, indevido ou fraudulento da PLATAFORMA;

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• Possuir e manter em funcionamento regular os equipamentos técnicos e

operacionais necessários para a utilização da PLATAFORMA e para a

prestação de serviços realizada pelo CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL;

• Arcar com todas as despesas, custos, taxas, impostos e contribuições

referentes à manutenção e operação dos equipamentos eletrônicos

utilizados;

• Arcar com despesas de locomoção, vestimenta e plano de ligações, plano

de internet ou qualquer outro custo, para realização regular do trabalho

exigido;

• Obedecer a todas as exigências legais e regulatórias referentes aos

serviços de negociação extrajudicial, incluindo as leis, regulamentos e

demais normas de direito do consumidor aplicáveis em âmbito federal,

estadual e municipal;

• Não discriminar ou selecionar, por nenhum motivo, EMPRESA ou

CONSUMIDOR;

9.6. Sem prejuízo de outras obrigações decorrentes destes TERMOS DE USO,

o TDC obriga-se a:

• Manter o licenciamento da PLATAFORMA ao CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL, ressalvadas as hipóteses previstas por estes TERMOS

DE USO;

• Manter em funcionamento a PLATAFORMA, na forma destes TERMOS

DE USO;

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• Tornar públicas, por canais adequados, eficientes e proporcionais

quaisquer alterações relevantes nestes TERMOS DE USO;

• Destacar os repasses ao CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL, relativos à

comissão de valores de negociação pagas na PLATAFORMA;

• Não se apropriar de quaisquer valores do CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL que não os devidos ao TDC por força destes TERMOS

DE USO;

• Envidar os melhores esforços para evitar fraudes e aumentar a segurança

dos dados pessoais do CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL, das

EMPRESAS e dos

CONSUMIDORES.

• Manter em funcionamento Central de Atendimento telefônico ao

CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL, de segunda a sexta-feira de 09hs às

18hs.

10. DO PAGAMENTO DO CLIENTE CREDENCIADO AO TDC

10.1. O CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL deverá informar e manter atualizados,

no seu cadastro junto ao TDC, seus dados bancários e/ou em instituição

financeira indicada pelo TDC para ocorrer o repasse imediato em cada

negociação.

10.1.1. O Cadastro à instituição financeira indicada pelo TDC permite ao

CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL ter em sua conta repasse instantâneo no

momento de cada pagamento realizado por CONSUMIDORES.

10.1.2. Na própria PLATAFORMA, em sistema eletrônico de pagamentos

mantido por instituições de pagamento parceiras, o repasse desses valores é

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feito pelo TDC ao CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL nos termos da cláusula 10

abaixo.

10.2. O TDC não será responsabilizado pelos pagamentos realizados

DIRETAMENTE por EMPRESA ou CONSUMIDOR ao CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL, não utilizando a PLATAFORMA, por meio de moeda corrente

ou de cartão de crédito ou débito diretamente na máquina de cartão do

CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL OU QUALQUER MEIO DE RECEBIMENTO DIRETO, online

ou físico. Essa prática é TERMINANTEMENTE PROIBIDA e o CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL que assim agir será excluído da PLATAFORMA e responderá

civil e criminalmente pelo dano, sem prejuízo de outras sanções previstas no

ordenamento brasileiro.

10.2.1 O TDC se responsabilizará pelos pagamentos realizados pela

PLATAFORMA.

11. DA REMUNERAÇÃO DO TDC PELO LICENCIAMENTO DO USO DO

SOFTWARE E DO REPASSE DO TDC AO CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL

NOS PAGAMENTOS REALIZADOS NA PLATAFORMA

11.1. A remuneração do TDC pela licença de uso de software será realizada

mediante comissão por acordo devidamente formalizado, nos termos da

Cláusula 11 do presente instrumento.

11.1.1. O valor da comissão a ser repassado pelo TDC ao CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL corresponde a metade do valor devido em comissão ao

TDC na negociação pela empresa, seja à vista ou em parcelas divididas e

recorrentes, relativos aos acordos efetivamente pagos por CONSUMIDOR.

11.1.1.1. Para fins de elucidação do item anterior, caso a comissão devida no

pagamento do êxito da transação seja de 10% (dez por cento), o CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL fará jus a 5% (cinco por cento), obedecendo a regra de divisão

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do que foi acordado, sempre contados do efetivo pagamento realizado pelo

consumidor.

11.2. O TDC realizará o repasse dos valores devidos em comissão, efetivamente

pagos pelo CONSUMIDOR pela negociação, em saldo creditado na conta do

gateway de CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL cadastrada na PLATAFORMA ou,

em caso de sua impossibilidade, diretamente em sua conta bancária

preferencial.

11.2.1. O CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL deverá cadastrar conta bancária de

sua titularidade em até 30 (trinta) dias corridos contados da data de realização

de seu cadastro na PLATAFORMA, sob pena de atraso no Repasse de

Comissões. O CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL já cadastrado que, porventura,

tenha dificuldade com o processo de cadastro e/ou lançamento de dados deverá,

imediatamente, entrar em contato com o TDC para obter auxílio.

11.3. O TDC não será responsabilizado pela falta ou atraso do repasse em

virtude de:

• Quaisquer problemas na conta associada pelo CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL, que não tenham sido diretamente causados pelo TDC;

• Falhas no sistema de pagamento eletrônico disponibilizado por terceiros;

• Caso fortuito ou força maior;

• Quaisquer problemas decorrentes de ação ou omissão do CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL, incluindo, mas não somente, as hipóteses de

divergência entre o valor estimado de negociações.

11.4. O CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL reconhece que:

• Para validar a negociação, o CONCILIADOR deve utilizar as instruções

previstas na PLATAFORMA.

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• Para validar a negociação, o CONCILIADOR deve utilizar as instruções

previstas na PLATAFORMA.

• O valor a ser cobrado do CONSUMIDOR pela negociação deverá ser

aquele que consta na PLATAFORMA, já calculado pelo sistema, sendo

vedado acordo diverso com a EMPRESA ou CONSUMIDOR.

• O CONSUMIDOR é o único devedor do pagamento pelo serviço prestado

pelo TDC e mediado pelo CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL.

11.5. O CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL se compromete a aceitar os TERMOS

DE USO das empresas especializadas em serviços financeiros que ofereçam o

sistema eletrônico de pagamentos pela própria PLATAFORMA em parceria com

o TDC.

11.6. O TDC se compromete a não se apropriar de quaisquer valores de

titularidade do CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL aos quais não faça jus por

estes TERMOS DE USO.

12. DAS PROMOÇÕES, DESCONTOS E VOUCHERS

12.1. O TDC poderá, através de regulamento específico de promoções e ou

ações de marketing, sozinho ou em parceria com outras empresas e instituições,

e a seu livre e exclusivo critério, oferecer vouchers e descontos a EMPRESAS

ou CONSUMIDORES cadastrados na PLATAFORMA.

12.1.1. Os vouchers e descontos serão oferecidos e geridos pela própria

PLATAFORMA, não sendo o CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL prejudicado ou

onerado de qualquer forma e devendo, portanto, realizar as respectivas

negociações e atendimentos normalmente.

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12.2. É vedado ao CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL utilizar promoções e

cupons de desconto ou vouchers em conluio com qualquer outro USUÁRIO ou

com terceiros para obter vantagens indevidas ou fraudar o sistema de repasses

do TDC.

12.3. O CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL que infringir essa cláusula poderá ter

seu contrato de licença de uso de software suspenso ou resilido, além de

negados seus repasses e pagamentos, nos termos das cláusulas 16 e 17 abaixo.

12.4. O TDC poderá disponibilizar, ainda, promoções para promover o uso da

PLATAFORMA que incluam novas funcionalidades no software.

13. DO CADASTRO DO CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL NA PLATAFORMA

13.1. Para utilizar a PLATAFORMA e se conectar com EMPRESA e

CONSUMIDOR, o CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL deverá efetuar seu

cadastro junto ao TDC na referida categoria, apresentando ao TDC as seguintes

informações e documentos válidos:

• Carteira Nacional de Habilitação (CNH) na categoria apropriada;

• Cédula de identidade RG;

• Cadastro de Pessoa Física (CPF);

• Foto de identificação;

• Número de telefone e/ ou celular (preferencialmente, com acesso ao

aplicativo WathsApp);

• Comprovante de residência válido e com no máximo 06 (seis) meses;

• Carteira da OAB – Ordem dos Advogados do Brasil, caso seja Advogado;

• Declaração de matrícula ou de diploma emitido por Instituição de Ensino

regularmente cadastrada pelo MEC em curso de nível superior;

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• Quaisquer documentos adicionais que o TDC julgar necessários para

realizar o cadastro.

13.1.1. O CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL assume inteira responsabilidade

pela veracidade e regularidade das informações e documentos apresentados,

sob as penas da lei.

13.1.2. Como comprovante de residência, o TDC deverá aceitar: contas de

consumo de água, energia elétrica ou telefone; conta de cartão de crédito;

Declaração Anual de Imposto de Renda de Pessoa Física; IPTU do ano vigente;

conta de condomínio; boleto bancário; notificação de infração de trânsito;

contrato de aluguel em vigor, com firma do proprietário do imóvel; e declaração

do proprietário do imóvel confirmando a residência, com firma reconhecida em

cartório.

13.2. O CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL poderá preencher termo próprio

disponibilizado pelo TDC mencionando sua instituição de ensino, substituindo a

declaração da Instituição de Ensino por no máximo 06 (seis) meses.

13.3. Para utilizar a PLATAFORMA, o CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL deverá

solicitar ao TDC a validação de seu cadastro, fornecendo informações e

documentos verídicos, completos e atualizados, conforme as cláusulas

13.1, reconhecendo que seu acesso ao APLICATIVO poderá ser negado ou

suspenso caso seja constatada falta, erro ou fraude.

13.3.1. O TDC poderá suspender preventivamente o acesso do CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL a PLATAFORMA caso tome conhecimento de informações

imprecisas ou inverídicas em seu cadastro, devendo restabelecê-lo tão logo o

CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL corrija ou confirme tais informações.

13.3.2. Caso o CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL não corrija ou confirme

referidas informações no prazo máximo de 15 (quinze) dias, contados da data

de solicitação pelo TDC, o TDC poderá suspender ou resilir o contrato de

licenciamento de uso de software, impedindo o acesso do CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL à PLATAFORMA.

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13.4. Após receber a documentação de cadastro, o TDC efetuará uma análise e

poderá aceitar ou recusar a solicitação de cadastro do CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL.

13.4.1. O CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL que tomar ciência de informações

imprecisas ou inverídicas, ou de documentos irregulares, constantes do seu

cadastro, deverá notificar o TDC, requisitando a correção das informações ou

apresentando os documentos regularizados.

13.4.2. Caso verifique a omissão do CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL, o TDC

poderá suspender ou resilir o contrato, impedindo o acesso do CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL à PLATAFORMA.

13.5. O CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL cujo contrato for suspenso ou resilido

e cujo acesso à PLATAFORMA for impedido pelo TDC não poderá, salvo

expressa liberalidade do TDC, realizar novo cadastro.

13.6. É vedada a transferência, cessão, comodato ou qualquer tipo de

transferência ou empréstimo, por qualquer forma, do cadastro do

CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL a terceiros. O cadastro do CONCLILIADOR

JURÍDICO é pessoal e intransferível e qualquer violação poderá resultar em

suspensão ou resilição do contrato.

14. DO USO DA PLATAFORMA PELO CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL

14.1. Para utilizar a PLATAFORMA, são condições indispensáveis que o

CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL:

• Possua computador, notebook, smartphone ou tablet com acesso à

internet e/ou pacote de dados ativo;

• Acesse a PLATAFORMA em seu computador, notebook, smartphone ou

tablet;

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• Ative sua conta na PLATAFORMA;

15. DA AVALIAÇÃO DOS CONCILIADORES JURÍDICOS E DA

MANUTENÇÃO DO PADRÃO DE QUALIDADE TDC

15.1. A PLATAFORMA permite que EMPRESAS e CONSUMIDORES avaliem o

serviço de atendimento e negociação individual prestado pelo CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL. Essa avaliação é facultativa para o cliente, e consiste na

atribuição de uma nota de 1 (um) a 5 (cinco) para o atendimento e negociação

do

CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL. Adicionalmente à avaliação feita pelos

usuários, o TDC poderá avaliar o CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL de acordo

com a sua atuação, inclusive no que tange ao disposto na cláusula 5.7 acima.

15.1.1. Na avaliação do atendimento do CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL, o

cliente é livre para considerar a gentileza, a presteza, a eficiência e a clareza na

transmissão das informações, bem como demais critérios que indiquem a

qualidade do atendimento.

15.1.2. Além da atribuição de notas ao atendimento do CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL, o cliente poderá adicionar livremente comentários gerais a

respeito do serviço prestado pelo CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL.

15.2. O CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL concorda, nos termos e com os efeitos

desta cláusula, em ser avaliado por EMPRESAS, CONSUMIDORES e pelo TDC.

15.2.1. O CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL reconhece e aceita que o TDC não

está obrigado a filtrar, censurar ou controlar, nem se responsabiliza pelas

avaliações realizadas pelos clientes, que são os únicos e exclusivos

responsáveis por seu conteúdo. Tais avaliações não expressam a opinião ou o

julgamento do CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL pelo TDC .

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15.3. O TDC poderá remover informações postadas ou divulgadas pelo

USUÁRIO na PLATAFORMA, especialmente em virtude de conteúdo impróprio,

ofensivo, incorreto, inverídico ou em desacordo com o estipulado por meio

destes TERMOS DE USO ou com a legislação aplicável.

15.4. O CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL aceita que o TDC manterá registros

internos acerca da prestação de serviços de atendimento e negociações, tais

como a taxa de celeridade e cancelamento de negociações, valor negociado

mensalmente, número de empresas cadastradas, número de clientes atendidos,

entre outros registros que o TDC assim decidir, podendo utilizar esses dados

para realizar sua própria avaliação sobre o CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL.

15.5. Periodicamente, o CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL será informado sobre

alterações em sua avaliação, que consistirá em uma nota de 1 (um) a 5 (cinco),

calculada pela média ponderada entre os critérios citados no item anterior.

15.6. O CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL reconhece e aceita que o TDC poderá

suspender por tempo indeterminado o contrato de licença de uso de software,

dentre outros motivos elencados nas cláusulas 16 e 17 a seguir, caso o

CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL apresente avaliações semanais

reiteradamente negativas.

16. DAS FRAUDES

16.1. O TDC não se responsabiliza por quaisquer condutas fraudulentas por

parte de USUÁRIO, podendo inclusive impedir, em razão delas, seu acesso à

PLATAFORMA.

16.1.1. O TDC poderá, ainda, agir judicial ou extrajudicialmente contra USUÁRIO

envolvido em fraude.

16.1.2. O TDC analisa caso a caso as suspeitas de fraude e ocorrências

suspeitas. Durante a verificação de potencial Termos de Uso CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL Versão 2.0.5 – pg.15 fraude ou ocorrência suspeita, o TDC

pode suspender do CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL, novos cadastros de

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clientes ou novas negociações com CONSUMIDORES presentes na CARTEIRA

DE CLIENTES, e que ainda não foram atendidos, para evitar o risco de dano ou

prejuízo econômico ao cliente ou ao TDC.

16.1.3. O TDC se reserva ao direito de descontar, em pagamentos subsequentes

eventualmente devidos ao CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL, os valores

anteriormente pagos sobre os quais tenha sido constatada fraude.

16.1.4. A utilização da PLATAFORMA com o intuito de fraude por EMPRESA,

CONSUMIDOR ou CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL resultará na obrigação de

indenizar o TDC por eventuais danos causados e será punível nos termos da

legislação em vigor.

17. DA SUSPENSÃO UNILATERAL DO CONTRATO DE LICENÇA DE USO

DE SOFTWARE PELO TDC

17.1. A suspensão do contrato interrompe a licença de uso do software e proíbe

o acesso do CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL à PLATAFORMA imediatamente.

17.2. O TDC poderá suspender o contrato de licença de uso de software com o

CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL por até 30 (trinta) dias, sempre que verificada

uma das seguintes hipóteses, relatadas por EMPRESA, CONSUMIDOR ou

ainda constatadas pelo TDC:

17.2.1. Quando houver suspeita de fraudes em relação a valor de contrato

cobrado pelo CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL de EMPRESA;

17.2.2. Quando ocorrerem, dentro de um mesmo período de 30 (trinta) dias, 3

(três) cancelamentos pelo CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL de REUNIÃO DE

CONCILIAÇÃO já agendadas;

17.2.3. Quando ocorrer, ainda que uma única vez, agressão verbal a qualquer

colaborador de EMPRESA ou a CONSUMIDOR por parte do CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL;

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17.2.4. Quando ocorrerem 2 (duas) condutas imprudentes no atendimento a

EMPRESA ou CONSUMIDOR por parte do CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL;

17.2.5. Quando ocorrerem 2 (duas) condutas de desinformação por parte do

CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL, tais como cobrança de taxas ou valores

indevidos a CONSUMIDOR, de informações falsas ou enganosas sobre o TDC,

o funcionamento da PLATAFORMA ou o próprio serviço de negociação do

CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL.

17.2.6. Quando ocorrerem 2 (duas) condutas de má-fé por parte do

CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL, tais como negar o atendimento a pequenas

ou micro-empresas, negar atendimento a CONSUMIDOR com dívida baixa ou

utilizar propositalmente prioridade em atendimento para EMPRESAS ou

CONSUMIDORES com grandes valores negociáveis.

17.3. O TDC poderá suspender o contrato de licença de uso de software com o

CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL por tempo indeterminado sempre que

verificada uma das seguintes hipóteses, relatadas por EMPRESA ou

CONSUMIDOR ou constatadas pelo TDC:

17.3.1. Quando o CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL se encontrar sob

investigação criminal, até que seja apurada sua responsabilidade pelo delito em

questão;

17.3.2. Quando o CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL se tornar indisponível para

contato pelo número de telefone indicado em seu cadastro, até que o contato

seja estabelecido com o CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL;

17.3.3. Quando o CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL realizar atendimentos ou

negociações sem documentos indicados em seu cadastro, até o envio dos

documentos pertinentes ao TDC e regularização da situação cadastral;

17.3.4. Quando o CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL apresentar avaliações

semanais reiteradamente negativas, nos termos da cláusula 12 acima, até

eventual reconsideração pelo TDC, a seu critério.

17.4. O TDC poderá ainda suspender o contrato de licença de uso de software

com o CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL por tempo indeterminado sempre que

circunstâncias graves ou o risco de danos ao TDC ou a terceiros o exigir,

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respeitados os limites da boa-fé, até que a situação seja analisada

individualmente pelo TDC.

18. DA RESILIÇÃO DO CONTRATO DE LICENÇA DE USO DE SOFTWARE

PELO TDC

18.1. A resilição do contrato põe fim à licença de uso do software e proíbe

permanentemente o acesso do CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL à

PLATAFORMA.

18.2. O TDC poderá resilir o contrato de licença de uso do software com o

CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL sempre que houver reincidência em

suspensão.

18.2.1. O CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL reincidente em suspensão estará

sujeito à resilição do contrato ainda que as suspensões por ele sofridas sejam

devidas a hipóteses diferentes da cláusula 16 acima.

18.2.2. Nas hipóteses de reincidência, o TDC poderá, por liberalidade e de

acordo com seus próprios critérios, entrar em acordo com o CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL para evitar a resilição ou ocorrências futuras. Nesses casos, o

TDC mantém a possibilidade de resilir o contrato.

18.3. O TDC poderá também resilir o contrato de licença de uso do software com

o CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL sempre que verificada uma das seguintes

hipóteses, relatadas por EMPRESA ou CONSUMIDOR ou constatadas pelo

TDC:

18.3.1. Descumprimento, por parte do CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL, de

quaisquer dos termos de uso aqui acordados;

18.3.2. Ação ou omissão, por parte do CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL, na

utilização da PLATAFORMA ou na prestação dos serviços, atendimento e

negociação a EMPRESA ou CONSUMIDOR, que cause danos ou prejuízo direto

ou indireto ao TDC ou a terceiros.

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18.3.3. Uso indevido, irregular ou abusivo da PLATAFORMA por parte do

CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL que seja considerado prejudicial à imagem ou

à operação do TDC ou a terceiros, a critério exclusivo do TDC.

18.3.4. Confirmação judicial da responsabilidade penal do CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL acima;

18.3.5. Quando ocorrerem 4 (quatro) agressões verbais a colaborador de

EMPRESA ou a CONSUMIDOR por parte do CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL;

18.3.6. Quando ocorrer, ainda que uma única vez, assédio sexual a colaborador

de EMPRESA ou a CONSUMIDOR por parte do CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL;

18.3.7. Quando forem realizadas 2 (duas) negociações ou atendimentos por

alguém diferente do CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL cadastrado;

18.3.8. Quando ocorrer, ainda que uma única vez, agressão física a colaborador

de EMPRESA ou a CONSUMIDOR por parte do CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL.

18.3.9. Quando ocorrerem reclamações abusivas contra o TDC por parte do

CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL, consistentes em reclamações falsas ou

enganosas, realizadas por canais indevidos ou sem a tentativa de comunicação

prévia e resolução do problema diretamente com o TDC.

18.4. O TDC poderá ainda resilir o contrato de licença de uso do software com o

CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL sempre que verificada, ainda que por uma

única vez, qualquer conduta fraudulenta por parte do CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL, acarretando ela ou não prejuízo direto e imediato ao TDC ou

a terceiros.

18.4.1. São exemplos de condutas fraudulentas por parte do CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL, sem prejuízo de outras hipóteses:

18.4.1.1. Acordar o valor da negociação com a EMPRESA ou CONSUMIDOR

deixando de ativar a PLATAFORMA ou desrespeitando o valor neles indicado.

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18.4.1.2. Tentar se apropriar indevidamente de promoções ou ações de

marketing oferecidas pelo TDC a fim de obter recebimentos por prestações de

serviço não realizadas.

18.4.1.3. Utilizar quaisquer aplicativos ou programas que visem a alterar ou

captar informação de EMPRESA ou CONSUMIDOR para manipular ou ludibriar

o TDC, para obtenção de vantagens indevidas ou quaisquer outros fins.

18.4.1.4. Forçar, induzir ou convencer a EMPRESA ou CONSUMIDOR a

cancelar contrato com o TDC, ou evitar o pagamento de quaisquer valores

devidos ao TDC.

18.4.2. Independentemente da decisão do TDC sobre resilir ou não o contrato

de licenciamento de uso de software, as condutas que indicarem qualquer tipo

de fraude ou descumprimento sério dos termos de uso aqui acordados poderão

ser submetidas à análise, podendo todos os pagamentos ao CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL ser retidos e o contrato de licença de uso de software

suspenso por tempo indeterminado, até a comprovação da licitude da conduta.

18.5. As informações fornecidas pelo CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL que tiver

seu contrato resilido, a exemplo daquele que solicitar o cancelamento de seu

cadastro, serão armazenadas pelo TDC pelo prazo previsto em lei, para

prestação de informações às autoridades competentes.

18.6. Condutas fraudulentas ou que envolvam agressão física, assédio sexual

ou moral poderão, conforme o caso, ser notificadas pelo TDC ao Poder Público.

19. DAS EVENTUAIS FALHAS DA PLATAFORMA E DA LIMITAÇÃO DE

RESPONSABILIDADE

19.1. O TDC não garante que a PLATAFORMA estará disponível

ininterruptamente nem que estará livre de erros.

19.1.1. Eventualmente, a PLATAFORMA poderá não estar disponível por

motivos técnicos ou falhas da internet, ou por qualquer outro motivo de caso

fortuito ou de força maior, alheio ao controle do TDC.

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19.1.2. O TDC, contudo, envidará os melhores esforços para manter a

PLATAFORMA no ar durante 24 (vinte e quatro) horas por dia, sem interrupção,

salvo a impossibilidade de funcionamento integral e ininterrupto do sistema de

telecomunicação ou de informática, por motivos de caso fortuito ou de força

maior.

19.1.3. O TDC não será responsabilizado por danos ou prejuízos causados ao

USUÁRIO em virtude de qualquer interrupção no funcionamento da

PLATAFORMA.

18.2. O TDC não responderá por quaisquer danos ou prejuízos causados ao

computador, notebook, smartphone ou tablet do CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL ou de qualquer outro USUÁRIO pelo uso da PLATAFORMA,

inclusive por qualquer vírus que possa atacar o referido equipamento eletrônico

em decorrência do acesso, utilização ou navegação na internet ou como

consequência da transferência de dados, arquivos, imagens, textos ou áudio.

19.2.1. O TDC também não será responsável por quaisquer danos, prejuízos ou

pela perda de equipamentos do CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL, ocasionados

por condutas de terceiros, caso fortuito ou força maior.

19.3. O TDC não será responsabilizado por erros ou inconsistências no

fornecimento de informações por sistemas independentes de parceiros

comerciais.

19.4. O TDC não será responsabilizado, ainda, por conteúdos enviados por

terceiros por meio do PLATAFORMA. O envio de mensagens e realização de

ligações telefônicas a partir das informações disponibilizadas por meio do

PLATAFORMA são de responsabilidade exclusiva dos proprietários de tais

informações e do USUÁRIO que as utilizar.

20. DA PROPRIEDADE INTELECTUAL DO TDC SOBRE A PLATAFORMA

20.1. Observados o disposto nas Leis nº 9.279/96, 9.609/98 e 9.610/98, e sem

prejuízo das demais normas relativas à proteção da propriedade intelectual, o

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USUÁRIO reconhece que a PLATAFORMA, bem como todo o conteúdo

disponível nas plataformas tecnológicas ou softwares do TDC incluindo as

marcas, logotipos, textos, gráficos, fotografias, vídeos, conteúdo de áudio, telas,

programas de computador, bancos de dados e arquivos de transmissão são de

propriedade exclusiva do TDC ou dos pertinentes terceiros licenciantes,

conforme o caso. É proibida, sob as penas da lei e com engajamento da

responsabilidade civil contratual e extracontratual do USUÁRIO infrator, a sua

cópia, reprodução, distribuição, transmissão, publicação, conexão ou qualquer

outro tipo de modificação sem a prévia e expressa autorização do TDC.

20.2. O CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL reconhece que o acesso de qualquer

conteúdo da PLATAFORMA não lhe confere a propriedade sobre o respectivo

conteúdo. Quaisquer marcas exibidas no PLATAFORMA não devem ser

consideradas como de domínio público e são de propriedade exclusiva do TDC

ou dos terceiros licenciantes.

21. DA POLÍTICA DE PRIVACIDADE, DO ARMAZENAMENTO E DA

SEGURANÇA DE DADOS PESSOAIS

21.1. Todo e qualquer dado pessoal do CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL, obtido

pelo TDC quando do cadastro do CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL ou do uso

da PLATAFORMA, serão armazenados em servidores ou meios magnéticos

seguros do próprio TDC ou de terceiros escolhidos pelos critérios da qualidade

e da idoneidade.

21.1.1. Para os efeitos destes TERMOS DE USO, são considerados “dados

pessoais” todos os dados não-públicos relativos à identidade e à vida privada de

seu titular.

21.1.2. Por “servidores ou meios magnéticos seguros” entende-se todo o meio

eficaz para o armazenamento de dados que esteja de acordo com os padrões e

especificações de segurança empregado por empresas semelhantes ao TDC.

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21.2. O TDC envidará os melhores esforços, dentro dos limites da

proporcionalidade, para manter a confidencialidade e a segurança dos dados

pessoais do CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL sob sua guarda.

21.2.1. O TDC não será responsabilizado, contudo, por danos ou prejuízos

sofridos pelo CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL por caso fortuito ou força maior,

nem por decorrência da violação ou circunavegação das medidas de segurança

implementadas por parte de terceiros que utilizem, irregular ou delituosamente,

as redes públicas, a internet ou quaisquer outros meios tecnológicos para violar

sistemas e acessar ilegalmente os referidos dados.

21.2.2. O CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL aceita que seus dados pessoais,

ainda que sejam individualizáveis e permitam sua identificação, poderão ser

acessados por funcionários do próprio TDC, para geração de relatórios variados,

para a correção de erros operacionais e para a análise de possíveis casos de

fraude.

21.3. O CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL aceita que o TDC utiliza tecnologias

comuns de internet para acompanhar as interações do CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL com a PLATAFORMA, inclusive com coleta e armazenamento

de endereço de IP, página solicitada, tempo de duração do acesso, tipo de

aparelho ou terminal, navegador, operadora de telefonia celular, provedor de

acesso à internet, localização física do CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL.

21.4. O CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL aceita que seus dados pessoais

podem ser coletados e armazenados por quaisquer formas legítimas de

interação com a PLATAFORMA, incluindo, mas não apenas, os casos seguintes:

• Quando tais dados forem inseridos na PLATAFORMA quando do

cadastro do CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL junto ao TDC;

• Quando da realização do acesso da PLATAFORMA para o computador,

notebook, smartphone ou tablet do CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL;

• Quando do envio de e-mails ao TDC;

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• Quando da conexão com outros sites e aplicações de internet de parceiros

do TDC;

• Quando da realização de atendimentos e negociações pelo

CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL;

• Quando do contato entre TDC e CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL por

meio telefônico;

• Quando do contato entre TDC e CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL e entre

terceiros e CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL por meio de redes sociais;

• Quando tais dados forem fornecidos pelo CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL ao TDC por outras formas.

21.5. O CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL autoriza o TDC a compartilhar seus

dados pessoais, de forma agregada e não-individualizada, com anunciantes,

patrocinadores e parceiros comerciais, inclusive para efeito de oferecimento de

promoções, benefícios e produtos de seu interesse ao CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL, além de mídia programática, remarketing, email marketing,

disparo de SMS e afins.

21.5.1. Caso o CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL deseje proibir a divulgação de

seus dados pessoais de que trata a cláusula 20.5 acima, deverá enviar

notificação ao TDC por meio da PLATAFORMA. Enquanto não for enviada a

referida notificação, e a partir de 15 (quinze) dias da data de preenchimento do

seu cadastro, a omissão será considerada como aceite tácito, reconhecendo o

CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL o direito do TDC em compartilhar os

mencionados dados.

21.5.2. A proibição estipulada na cláusula 20.5.1 acima não se aplica aos casos

em que a divulgação ou transferência dos dados pessoais do CONCILIADOR

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EXTRAJUDICIAL seja necessária para a prestação dos serviços de que tratam

estes TERMOS DE USO e para o cumprimento das obrigações deles

resultantes.

21.6. O CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL reconhece e aceita que o TDC

informará às autoridades públicas competentes os dados pessoais à cuja

entrega seja obrigada, nos termos da lei.

21.6.1. O TDC informará à autoridade judicial, mediante ofício, requisição ou

decisão motivada e que especifique o período a que se refere a solicitação, nos

termos dos artigos 10º, §1º e 22, Parágrafo Único da Lei 12.965 de 23 de abril

de 2014 (Marco Civil da Internet), quaisquer dados pessoais do CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL assim solicitados.

21.6.2. O TDC informará à autoridade administrativa, mediante ofício ou

requisição, nos termos do artigo 10º, §3º da Lei nº 12.965, dados pessoais

cadastrais referentes à qualificação pessoal, filiação e endereço do

CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL.

21.7. O TDC informará ao Poder Público, conforme a legislação aplicável à sua

região de atuação, dados pessoais do CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL que

sejam exigidos pela regulação específica e sejam requisito para a regular

prestação do serviço de negociação e atendimento pelo CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL.

21.8. O TDC poderá fornecer a terceiros os dados pessoais do CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL desde que de forma anônima e não imediatamente traçável ao

CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL, para elaboração de relatórios e análises para

aperfeiçoamento da PLATAFORMA.

21.9. Exceto nas hipóteses previstas nestes TERMOS DE USO, o TDC

compromete-se a não divulgar, vender, trocar, alugar, ceder ou de qualquer

forma transacionar dados pessoais do CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL sem

sua prévia autorização.

21.10. O CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL poderá, quando do término da

relação contratual com o TDC de que tratam estes TERMOS DE USO, solicitar

a exclusão definitiva de seus dados pessoais dos servidores do TDC,

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respeitados os períodos de guarda obrigatória de dados, nos termos do artigo

7º, X da Lei 12.965.

22. DISPOSIÇÕES GERAIS

22.1. Estes TERMOS DE USO, que se regem pelas leis da República Federativa

do Brasil, vigorarão por prazo indeterminado, enquanto o CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL continuar a utilizar a PLATAFORMA, podendo ser atualizados

periodicamente pelo TDC para refletir as novas características e regras do

serviço prestado ao CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL, bem como as evoluções

na política de privacidade e segurança de dados.

22.1.1. O CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL concorda para tanto que o TDC

poderá alterar estes TERMOS DE USO a qualquer tempo.

22.1.2. O TDC se compromete a dar publicidade aos novos conteúdos, que

entrarão em vigor na data de sua publicação, pelos meios adequados.

22.1.3. A mera utilização da PLATAFORMA pelo CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL faz prova suficiente de sua concordância com estes TERMOS

DE USO.

22.1.4. Caso o CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL não concorde com quaisquer

alterações realizadas nestes TERMOS DE USO, deverá cancelar seu cadastro

junto ao TDC e se abster de utilizar a PLATAFORMA, nos termos da cláusula

19.2 abaixo.

22.2. O CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL que desejar rescindir estes TERMOS

DE USO poderá fazê-lo a qualquer tempo e deverá comunicar ao TDC,

interrompendo obrigatória e imediatamente a utilização da PLATAFORMA.

22.2.3. A rescisão destes TERMOS DE USO pelo CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL, bem como sua suspensão ou resilição pelo TDC, não isenta

o CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL do pagamento de quaisquer valores

eventualmente devidos ao TDC, que seguirão sendo passíveis de cobrança e de

compensação.

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22.3. O CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL não fará jus a qualquer indenização

ou compensação, seja pela rescisão destes TERMOS DE USO, seja pela

suspensão ou resilição do contrato de licença de uso de software.

22.3.1. O CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL também não fará jus a qualquer

indenização ou compensação pelo impedimento de acesso à PLATAFORMA

decorrente da respectiva suspensão, resilição ou rescisão.

22.4 O USUÁRIO reconhece que, em virtude da parceria ora firmada, tomará

conhecimento de informações privadas do TDC, que podem e devem ser

conceituadas como segredo de indústria ou de negócio. Tais informações devem

ser tratadas confidencialmente, sob qualquer condição, e não podem ser

divulgadas a terceiros não autorizados, aí se incluindo blogs, sítios, redes

sociais ou qualquer outro meio de comunicação, sem a expressa e escrita

autorização do representante legal signatário do Termo ora referido.

22.4.1 As informações a serem tratadas confidencialmente são aquelas assim

consideradas no âmbito do TDC e que, por sua natureza, não são ou não

deveriam ser de conhecimento de terceiros, tais como:

I. Listagens e documentações com informações confidenciais;

II. Documentos relativos a estratégias econômicas, financeiras, de marketing, de

clientes e respectivas informações, armazenadas sob qualquer forma, inclusive

informatizadas;

III. Metodologias e Ferramentas utilizadas e desenvolvidas pelo TDC;

IV. Valores e informações de natureza operacional, financeira, administrativa,

contábil e jurídica;

V. Informações relativas ao processo de negociação, parceria e captação do

TDC.

VI. Outros documentos e informações porventura conhecidos durante a

execução dos serviços.

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22.5 Quaisquer materiais de comunicação e marketing que o CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL desejar, deve ser solicitado, obrigatória e exclusivamente, na

loja online do TDC, a fim de preservar o padrão e qualidade do TDC.

22.6 É expressamente proibido ao CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL adquirir ou

confeccionar material de comunicação ou marketing, digital ou impresso, que

não sejam os previstos na Loja Online do site, sob pena de sua exclusão do

TDC.

22.7 O CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL poderá sugerir, através de e-mail,

materiais impressos ou online ao TDC, ficando a critério discricionário deste,

utilizar ou não.

§1º: O USUÁRIO reconhece que as referências dos incisos da Cláusula 21.4.1

deste Termo são meramente exemplificativas, e que outras hipóteses de

confidencialidade que já existam ou venham ser como tal definidas no futuro

deverão ser mantidas sob sigilo. Em caso de dúvida acerca da natureza

confidencial de determinada informação, o USUÁRIO deverá mantê-la sob sigilo,

até autorização expressa do TDC.

§2º: Em hipótese alguma a ausência de manifestação expressa do TDC poderá

ser interpretada como liberação tácita da divulgação de informações.

§3º Em caso de qualquer falha na segurança das informações confidenciais,

o USUÁRIO deverá comunicar imediatamente ao TDC. A pronta comunicação

do USUÁRIO não exclui, entretanto, a sua responsabilização pelo defeito na

proteção dos dados sigilosos.

§4º O USUÁRIO que violar as obrigações previstas neste Termo deverá

indenizar e ressarcir o TDC pelas perdas, lucros cessantes, danos diretos e

indiretos e quaisquer outros prejuízos patrimoniais ou morais que surjam em

decorrência deste descumprimento.

§5º Por ocasião de sua violação, o Termo de Uso do Conciliador poderá ser

imediatamente rescindido pelo TDC prejudicada, sem necessidade de aviso

prévio e sem gerar, com este fato, direito a indenizações ou ressarcimentos.

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22.5. No caso de qualquer reivindicação ou controvérsia decorrente destes

TERMOS DE USO ou a eles relacionada, o CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL e

o TDC se comprometem a envidar os melhores esforços para solucionar a

questão de forma amigável, no menor tempo e ao menor custo possível para

ambas as partes, devendo manter negociações por prazo razoável, até o máximo

de 30 (trinta) dias contados da primeira notificação.

22.6 A eventual tolerância do TDC quanto ao cumprimento imperfeito, ao

cumprimento impontual ou ao descumprimento, por parte do CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL, de quaisquer de suas obrigações decorrentes destes

TERMOS DE USO constitui ato de mera liberalidade, não criando para o

CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL quaisquer direitos e não constituindo renúncia

ou novação de qualquer espécie.

22.7 É vedado ao CONCILIADOR EXTRAJUDICIAL transferir ou ceder, a

qualquer título, sua posição contratual nestes TERMOS DE USO ou qualquer

direito ou obrigação deles decorrentes sem o prévio e expresso consentimento

do TDC.

22.8 O TDC poderá transferir ou ceder sua posição contratual nestes TERMOS

DE USO ou qualquer direito ou obrigação deles decorrentes a qualquer tempo,

sem a necessidade de prévio aviso ao ou consentimento do CONCILIADOR

EXTRAJUDICIAL.

22.9 Este licenciamento é regulado pela seguinte legislação: Lei federal n. 9.279,

de 14 de maio de 1996 (Lei de Propriedade Industrial); Instrução Normativa

INPI/PR n. 070, de 11 de abril de 2017; Resolução INPI/PR n. 199, de 07 de julho

de 2017; Lei federal n. 9.609, de 19 de fevereiro de 1998; e Lei federal n. 11.484,

de 31 de maio de 2007 e legislação aplicável ao caso.

23. DO FORO

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23.1 Fica eleito o Foro de Belo Horizonte/MG para dirimir quaisquer

divergências ou conflitos oriundos do presente Instrumento.

24. DA DECLARAÇÃO FINAL DO CONCILIADOR LICENCIADO

24.1 O CONCILIADOR declara que teve acesso ao material explicativo das

condições gerais do negócio que ora se formaliza e recebeu o Contrato de

Licenciamento de Software, realizando sua leitura integral, inclusive declarando

não ter recebido do TDC qualquer garantia de faturamento, rentabilidade ou

margem de lucro do negócio, tendo ciência que o resultado dependerá de

esforço da parceria.

24.2 O CONCILIADOR declarar estar ciente de que não poderá

divulgar/publicitar através de sites, órgãos, sistemas, redes sociais ou qualquer

meio similar, tais com facebook, instagram ou"reclameaqui", qualquer

divergência ou conflito gerado a partir deste Contrato de Licenciamento de

Software, devendo tais fatos serem discutidos EXCLUSIVAMENTE em juízo, no

foro previamente determinado na cláusula 22.1 do presente Instrumento, sob

pena de multa fixada em R$10.000,00 (dez mil reais), bem como ressarcimento

financeiro por eventuais danos causados em face do TDC, sem prejuízo das

demais cominações pertinentes ao caso;

Aceitando este CONTRATO DE LICENCIAMENTO DE SOFTWARE,

o CONCILIADOR declara, ainda, que conhece e aceita, igualmente, os

TERMOS DE USO DA EMPRESA E DO CONSUMIDOR disponíveis em

http://tribunaldoconsumidor.com.br/legal/termos.

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TRIBUNAL DO CONSUMIDOR TECNOLOGIA E RECUPERAÇÃO DE

CRÉDITOS LTDA