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Língua Portuguesa / Compreensão e interpretação de textos, com razoável grau de complexidade; Localização de informações explícitas no texto;Distinção de fato e opinião sobre esse fato; Identificação de efeitos de ironia ou humor em textos variados; Interpretação de linguagem não verbal (tabelas, fotos, quadrinhos etc.) Fonte: AUXILIAR ADMINISTRATIVO / Pref. Araucária/PR / 2016 / UFPR Q1. Numere os parênteses abaixo, associando cada símbolo com a respectiva profissão. ( ) Administração: As setas centrais indicam um objetivo comum e a disposição das formas geométricas remete às ações de organizar, direcionar, orientar, coordenar, arbitrar e planejar. ( ) Turismo: Lançado em 2003 pela Associação Brasileira de Turismólogos e Profissionais de Turismo, o símbolo da profissão é formado por um globo em movimento, com o Brasil em destaque. ( ) Contabilidade: O cajado com um elmo alado e envolto por duas cobras é conhecido como Caduceu de Mercúrio, ou Hermes. ( ) Engenharia: No Brasil, o Conselho Federal de Engenharia e muitos cursos superiores usam a imagem da deusa Minerva inserida em uma moldura em forma de engrenagem. Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta da coluna da direita, de cima para baixo. A) 3 – 4 – 1 – 2. B) 2 – 1 – 4 – 3. C) 4 – 1 – 3 – 2. D) 2 – 4 – 1 – 3. E) 3 – 2 – 4 – 1. Esta e apenas uma amostra gratis. Adquira a versao completa em http://www.concursoprepara.com.br Língua Portuguesa / Compreensão e interpretação de textos, com razoável grau de complexidade; Localização de informações explícitas no texto;Distinção de fato e opinião sobre esse fato; Identificação de efeitos de ironia ou humor em textos variados; Interpretação de linguagem não verbal (tabelas, fotos, quadrinhos etc.) Fonte: TéCNICO JUDICIáRIO / TJ/PR / 2014 / UFPR Q2. Dados e os novos jornalismos A internet não mudou apenas a forma como absorvemos a informação, mudou a própria informação. E continua mudando, neste exato momento, até o que entendemos por jornalismo. Não se trata mais apenas daquela história de chuva de informação, da morte do jornal, da liberdade e aprisionamento online. Trata-se do fato de que as companhias de comunicação, com atraso, estão começando a entender que esse novo tempo pede um novo tipo de jornalismo. O escritor Clay Shirky contextualiza bem esse cenário, quando diz que há apenas quatro períodos nos últimos 500 anos em que os meios de comunicação social mudaram suficientemente para se qualificarem à denominação de Revolução (palavra tão adorada e mal usada por colegas jornalistas). “O primeiro é a imprensa. Depois, há cerca de duzentos anos houve inovação na comunicação bilateral (telégrafo, depois o telefone). No terceiro, há cerca de 150 anos houve uma revolução nos meios de comunicação gravados com fotos, depois o som gravado, depois os filmes codificados em objetos físicos. E finalmente, o aproveitamento do espectro eletromagnético para enviar som e imagens através do ar, rádio e televisão”. Como pontua Shirky, todas as tecnologias que motivaram essas revoluções têm uma assimetria: quando são boas em gerar conversas, não são boas em gerar grupos, e vice-versa. Se o telefone possibilitou que duas pessoas fossem emissoras e receptoras de informação ao mesmo tempo, não conseguia gerar comunicação com um grupo grande. Do outro lado, se livros, jornais, TV e rádio conseguem passar uma mensagem a milhões, a mensagem tem apenas um emissor, não há idas e vindas, diálogo. É aqui que entraria o que alguns chamam de quinto período de revolução das comunicações: a internet. Se antes o padrão era a comunicação “um pra um” (telefone) ou “um pra muitos” (televisão, rádio, jornais), a web chega e institui um padrão nativo de comunicação “muitos para muitos”. – Tá bom, Tiago. Mas e aí? O que isso tem a ver com as mudanças no jornalismo? Se a comunicação é de muitos para muitos, é natural aparecer um jornalismo nativamente de muitos para muitos. Onde a figura do jornalista em si não fique com o monopólio da informação à qual você, leitor, também tem condições de chegar. Tão natural que já existe. Uma das vertentes que começa a mostrar outros potenciais na comunicação “muitos para muitos” é o chamado “jornalismo de dados”, onde o jornalista, muitas vezes, não cria a história, mas cria maneiras de fazer com que qualquer um construa uma história, ou que todos a construam conjuntamente. Você pode parar neste

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Língua Portuguesa / Compreensão e interpretação de textos, com razoável grau de complexidade; Localização de informações explícitas no

texto;Distinção de fato e opinião sobre esse fato; Identificação de efeitos de ironia ou humor em textos variados; Interpretação de linguagem não

verbal (tabelas, fotos, quadrinhos etc.)

Fonte: AUXILIAR ADMINISTRATIVO / Pref. Araucária/PR / 2016 / UFPR

Q1.

Numere os parênteses abaixo, associando cada símbolo com a respectiva profissão.

( ) Administração: As setas centrais indicam um objetivo comum e a disposição das formas geométricas remete às ações de organizar, direcionar, orientar,

coordenar, arbitrar e planejar.

( ) Turismo: Lançado em 2003 pela Associação Brasileira de Turismólogos e Profissionais de Turismo, o símbolo da profissão é formado por um globo em

movimento, com o Brasil em destaque.

( ) Contabilidade: O cajado com um elmo alado e envolto por duas cobras é conhecido como Caduceu de Mercúrio, ou Hermes.

( ) Engenharia: No Brasil, o Conselho Federal de Engenharia e muitos cursos superiores usam a imagem da deusa Minerva inserida em uma moldura em forma

de engrenagem.

Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta da coluna da direita, de cima para baixo.

• A) 3 – 4 – 1 – 2.

• B) 2 – 1 – 4 – 3.

• C) 4 – 1 – 3 – 2.

• D) 2 – 4 – 1 – 3.

• E) 3 – 2 – 4 – 1.

Esta e apenas uma amostra gratis. Adquira a versao completa em http://www.concursoprepara.com.br

Língua Portuguesa / Compreensão e interpretação de textos, com razoável grau de complexidade; Localização de informações explícitas no

texto;Distinção de fato e opinião sobre esse fato; Identificação de efeitos de ironia ou humor em textos variados; Interpretação de linguagem não

verbal (tabelas, fotos, quadrinhos etc.)

Fonte: TéCNICO JUDICIáRIO / TJ/PR / 2014 / UFPR

Q2.

Dados e os novos jornalismos

A internet não mudou apenas a forma como absorvemos a informação, mudou a própria informação. E continua mudando, neste exato momento, até o que

entendemos por jornalismo. Não se trata mais apenas daquela história de chuva de informação, da morte do jornal, da liberdade e aprisionamento online.

Trata-se do fato de que as companhias de comunicação, com atraso, estão começando a entender que esse novo tempo pede um novo tipo de jornalismo. O

escritor Clay Shirky contextualiza bem esse cenário, quando diz que há apenas quatro períodos nos últimos 500 anos em que os meios de comunicação social

mudaram suficientemente para se qualificarem à denominação de Revolução (palavra tão adorada e mal usada por colegas jornalistas). “O primeiro é a

imprensa. Depois, há cerca de duzentos anos houve inovação na comunicação bilateral (telégrafo, depois o telefone). No terceiro, há cerca de 150 anos houve

uma revolução nos meios de comunicação gravados com fotos, depois o som gravado, depois os filmes codificados em objetos físicos. E finalmente, o

aproveitamento do espectro eletromagnético para enviar som e imagens através do ar, rádio e televisão”. Como pontua Shirky, todas as tecnologias que

motivaram essas revoluções têm uma assimetria: quando são boas em gerar conversas, não são boas em gerar grupos, e vice-versa. Se o telefone possibilitou

que duas pessoas fossem emissoras e receptoras de informação ao mesmo tempo, não conseguia gerar comunicação com um grupo grande. Do outro lado, se

livros, jornais, TV e rádio conseguem passar uma mensagem a milhões, a mensagem tem apenas um emissor, não há idas e vindas, diálogo. É aqui que entraria

o que alguns chamam de quinto período de revolução das comunicações: a internet. Se antes o padrão era a comunicação “um pra um” (telefone) ou “um pra

muitos” (televisão, rádio, jornais), a web chega e institui um padrão nativo de comunicação “muitos para muitos”. – Tá bom, Tiago. Mas e aí? O que isso tem a

ver com as mudanças no jornalismo? Se a comunicação é de muitos para muitos, é natural aparecer um jornalismo nativamente de muitos para muitos. Onde a

figura do jornalista em si não fique com o monopólio da informação à qual você, leitor, também tem condições de chegar. Tão natural que já existe. Uma das

vertentes que começa a mostrar outros potenciais na comunicação “muitos para muitos” é o chamado “jornalismo de dados”, onde o jornalista, muitas vezes,

não cria a história, mas cria maneiras de fazer com que qualquer um construa uma história, ou que todos a construam conjuntamente. Você pode parar neste

ponto e perguntar “mas a maneira de criar essas ferramentas, essas interações, não continua direcionando a interpretação do leitor?”. Sim, continua. Mas o

leitor tem a liberdade para baixar as bases de dados, criticar, fazer a sua própria interpretação e espalhar. Isso diminui a necessidade da figura do jornalista?

Isso é você quem vai me dizer. Não estou certo de que todos tenham tempo e disposição para fazer a sua própria história. Provavelmente essa investigação e

construção de uma narrativa do jornalista não seja dispensável. Só não será mais exclusiva dele.

(MALI, Tiago. Galileu. 29 mar. 2013. Adaptado.)

Tendo como ponto de partida a caracterização feita por Clay Shirky para os períodos da revolução nos meios de comunicação social, numere a coluna da direita

de acordo com sua correspondência com a coluna da esquerda.

1. Comunicação unilateral, de um para muitos.

2. Comunicação bilateral, de um para um.

3. Comunicação bilateral, de muitos para muitos.

( ) Primeiro período.

( ) Segundo período.

( ) Terceiro período.

( ) Quarto período.

( ) Quinto período.

Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta da coluna da direita, de cima para baixo.

• A) 1 – 2 – 1 – 1 – 3.

• B) 1 – 1 – 2 – 1 – 3.

• C) 2 – 1 – 1 – 2 – 2.

• D) 1 – 2 – 1 – 3 – 3.

Esta e apenas uma amostra gratis. Adquira a versao completa em http://www.concursoprepara.com.br

Língua Portuguesa / Compreensão e interpretação de textos, com razoável grau de complexidade; Localização de informações explícitas no

texto;Distinção de fato e opinião sobre esse fato; Identificação de efeitos de ironia ou humor em textos variados; Interpretação de linguagem não

verbal (tabelas, fotos, quadrinhos etc.)

Fonte: ANALISTA MINISTERIAL - ADMINISTRAçãO / MPE/AP / 2012 / FCC

Q3.

A ocupação econômica das terras americanas constitui um episódio da expansão comercial da Europa. Não se trata de deslocamentos de população

provocados por pressão demográfica ou de grandes movimentos de povos determinados pela ruptura de um sistema cujo equilíbrio se mantivesse pela força. O

comércio interno europeu, em intenso crescimento a partir do século XI, havia alcançado um elevado grau de desenvolvimento no século XV, quando as

invasões turcas começaram a criar dificuldades crescentes às linhas orientais de abastecimento de produtos de alta qualidade, inclusive manufaturas. O

restabelecimento dessas linhas, contornando o obstáculo otomano, constitui sem dúvida alguma a maior realização dos europeus na segunda metade desse

século. A descoberta das terras americanas é, basicamente, um episódio dessa obra ingente. De início pareceu ser episódio secundário. E na verdade o foi para

os portugueses durante todo um meio século. Aos espanhóis revertem em sua totalidade os primeiros frutos, que são também os mais fáceis de colher. O ouro

acumulado pelas velhas civilizações da meseta mexicana e do altiplano andino é a razão de ser da América, como objetivo dos europeus, em sua primeira etapa

de existência histórica.A legenda de riquezas inapreciáveis por des-cobrir corre a Europa e suscita um enorme interesse por novas terras. Esse interesse

contrapõe Espanha e Portugal, “donos” dessas terras, às demais nações europeias. A partir desse momento a ocupação da América deixa de ser um problema

exclusivamente comercial: intervêm nele importantes fatores políticos. A Espanha − a quem coubera um tesouro como até então não se conhecera no mundo −tratará de transformar os seus domínios numa imensa cidadela. Outros países tentarão estabelecer-se em posições fortes. O início da ocupação econômica do

território brasileiro é em boa medida uma consequência da pressão política exercida sobre Portugal e Espanha pelas demais nações europeias.

(Fragmento adaptado de Celso Furtado. Formação Econômica do Brasil. 34. ed. S.Paulo: Cia. das Letras, 2007. p. 25)

Atente para as afirmações abaixo sobre a construção do texto.

I. Não se trata de deslocamentos de população provocados por pressão demográfica ou de grandes movimentos de povos determinados pela ruptura de um

sistema cujo equilíbrio se mantivesse pela força. (1o parágrafo)

Com essa frase, o autor procura reforçar o argumento inicial sobre o caráter comercial da ocupação das terras americanas e, ao mesmo tempo, diferenciá-la de

ocupações determinadas por outras razões.

II. A descoberta das terras americanas é, basicamente, um episódio dessa obra ingente. (2o parágrafo)

Essa frase introduz um novo tópico, a ser desenvolvido ao longo do parágrafo, com a qual o autor procura relativizar algumas das afirmações feitas no primeiro.

III. O início da ocupação econômica do território brasileiro é em boa medida uma consequência da pressão política exercida sobre Portugal e Espanha pelas

demais nações europeias. (3o parágrafo)

A frase final contrapõe-se à afirmação inicial do texto, de modo a separar claramente os fatores que levaram à ocupação das terras brasileiras daqueles que

resultaram na ocupação da América espanhola.

Está correto o que se afirma em

• A) I, apenas.

• B) III, apenas.

• C) II e III, apenas.

• D) I, II e III.

• E) I e II, apenas.

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Língua Portuguesa / Compreensão e interpretação de textos, com razoável grau de complexidade; Localização de informações explícitas no

texto;Distinção de fato e opinião sobre esse fato; Identificação de efeitos de ironia ou humor em textos variados; Interpretação de linguagem não

verbal (tabelas, fotos, quadrinhos etc.)

Fonte: TéCNICO JUDICIáRIO - ADMINISTRATIVO / TRE/TO / 2011 / FCC

Q4.

O documentário E Agora? pretende revelar detalhes do tráfico de aves silvestres no Brasil. Segundo o produtor Fábio Cavalheiro, o longa-metragem

apresentará cenas de flagrantes de tráfico, as rotas do comércio ilegal e entrevistas com autoridades e representantes de ONGs. A Agência Nacional de Cinema

(Ancine) aprovou o projeto e, agora, busca-se patrocínio. A ONG SOS Fauna, especializada em resgates, foi uma das orientadoras para a produção do filme. O

longa também se propõe a discutir outro problema: o fato de que, mesmo quando salvas das mãos dos traficantes, muitas aves não são reintroduzidas na

natureza. Além da versão final editada para o cinema, as entrevistas e materiais pesquisados estarão disponíveis para pesquisadores que queiram se

aprofundar no tema. A intenção é a de que o filme contribua para a educação – e, por isso, será oferecido para estabelecimentos de ensino. Entre as espécies

mais visadas pelos traficantes estão papagaios, a araponga, o pixoxó, o canário-da-terra, o tico-tico, a saíra-preta, o galo-de-campina, sabiás e bigodinho.

(O Estado de S. Paulo, A30 Vida, Planeta, 21 de novembro de 2010)

O assunto do texto está corretamente resumido em:

• A) Um longa-metragem, em forma de documentário, abordará o tráfico de aves silvestres no Brasil, e terá objetivos educativos.

• B) A Ancine deverá escolher e patrocinar a realização de alguns projetos de filmes educativos, destinados às escolas brasileiras.

• C) ONGs voltadas para a proteção de aves silvestres buscam a realização de novos projetos, como a de filmes educativos.

• D) Várias espécies de aves silvestres encontram-se em extinção, apesar dos constantes cuidados de ONGs destinadas à sua proteção.

• E) Apesar das intenções didáticas, filme sobre tráfico de aves silvestres não atinge sua finalidade educativa.

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Língua Portuguesa / Compreensão e interpretação de textos, com razoável grau de complexidade; Localização de informações explícitas no

texto;Distinção de fato e opinião sobre esse fato; Identificação de efeitos de ironia ou humor em textos variados; Interpretação de linguagem não

verbal (tabelas, fotos, quadrinhos etc.)

Fonte: ANALISTA JUDICIáRIO - ARQUIVOLOGIA / TRT 19ª / 2011 / FCC

Q5.

Nosso currículo escolar devia dedicar mais tempo e atenção à anatomia e à fisiologia, para que as crianças se formassem com conhecimentos mínimos sobre o

funcionamento do organismo. Não admitimos que nossos filhos estudem em colégio que não lhes ensine informática. Fazemos questão que se familiarizem com

os computadores, sem os quais serão atrope-lados pela concorrência do futuro, mas aceitamos que ignorem a organização básica da estrutura da qual

dependerão para respirar até o dia da morte. Houvesse mais interesse em des-pertar no aluno a curiosidade de decifrar como funciona essa máquina

maravilhosa, que a evolução fez chegar até nós depois de 3,5 bilhões de anos de competição e seleção natural, desde pequenos trataríamos o corpo com mais

respeito e sabedoria e não daríamos ouvidos a teorias estapafúrdias, a superstições, ao obscurantismo e à pseudociência que faz a alegria dos charlatães. A

medicina é um ramo da biologia, ciência que se propõe a estudar os seres vivos e as leis que os regem, não é domínio da crença; não é religião. O organismo

humano é a estrutura mais complexa que conhecemos − alguns o consideram mais complexo do que o próprio Universo. Estudar os mecanismos responsáveis

pela circulação e oxigenação do sangue, pela digestão dos nutrientes, ter uma ideia de como ocorrem as principais reações metabólicas e aprender que nosso

corpo é uma máquina que se aperfeiçoa com o movimento é a melhor forma de evitar que ele nos deixe no meio da estrada. Num mundo cada vez mais

dominado pela tecnologia, o ensino de ciências deve começar na pré-escola. Aprendendo desde cedo, as crianças incorporarão o pensamento científico à rotina

de suas vidas e descobrirão belezas e mistérios ina-cessíveis aos que desconhecem os princípios segundo os quais a natureza se organizou.

(Adaptado de: Drauzio Varella. A ignorância e o corpo. FSP, 18/06/2011, p.E 20)

Leia atentamente o que se afirma abaixo:

I. Houvesse mais interesse em despertar no aluno a curiosidade de decifrar como funciona essa máquina maravilhosa, que a evolução fez chegar até nós depois

de 3,5 bilhões de anos de competição e seleção natural, desde pequenos trataríamos o corpo com mais respeito e sabedoria...

Infere-se do segmento acima que os cuidados com o próprio corpo melhoram à medida que aumenta o domínio sobre o seu funcionamento.

II. Fazemos questão que se familiarizem com os computadores, sem os quais serão atropelados pela concorrência do futuro, mas aceitamos que ignorem a

organização básica da estrutura da qual dependerão para respirar até o dia da morte.

Identifica-se entre as frases acima hipótese seguida de confirmação.

III. ...belezas e mistérios inacessíveis aos que desconhecem os princípios segundo os quais a natureza se organizou.

O segmento acima está reescrito com outras palavras, mantendo-se a correção, a lógica e, em linhas gerais, o sentido original em: Apenas os que são

capazes de julgar as leis que organizam a natureza, com suas belezas e mistérios, pode se familiarizar com ela.

Está correto o que consta em:

• A) II e III, apenas.

• B) I e III, apenas.

• C) II, apenas.

• D) I, apenas.

• E) I, II e III.

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Língua Portuguesa / Compreensão e interpretação de textos, com razoável grau de complexidade; Localização de informações explícitas no

texto;Distinção de fato e opinião sobre esse fato; Identificação de efeitos de ironia ou humor em textos variados; Interpretação de linguagem não

verbal (tabelas, fotos, quadrinhos etc.)

Fonte: AGENTE ADMINISTRATIVO / DNOCS / 2010 / FCC

Q6.

O brasileiro tem elevado grau de consciência sobre sustentabilidade, superior ao de moradores de países ricos como Alemanha e Suécia. Ao mesmo tempo,

tem grande dificuldade em trazer o conceito para o seu dia a dia e para suas decisões de consumo. Escassez de água e poluição ambiental, por exemplo,

figuram em terceiro lugar entre as maiores preocupações de 61% da população e ficam atrás de educação (68%) e violência (72%). Mudanças climáticas e

aquecimento global, por sua vez, são motivo de preocupação para 49% dos brasileiros. Quando a sociedade é questionada sobre suas ações efetivas para

proteger o meio ambiente, os números são mais modestos: 27% dos brasileiros reciclam seus resíduos e fazem uso de produtos recicláveis; 20% afirmam

conservar árvores; 13% dizem proteger a natureza e apenas 5% controlam o desperdício de água. Esses dados constam de uma pesquisa atual, em que foram

ouvidas mais de 24 mil pessoas em dez países dife-rentes. O estudo também aponta o brasileiro como um dos mais atentos no mundo às práticas de

sustentabilidade das empre-sas: 86% afirmam estar dispostos a recompensar companhias com boas práticas e 80% dizem punir as que agem de forma

irresponsável nas questões socioambientais. Há também ceticismo em relação à falsa propaganda sobre as atitudes "verdes" das empresas. Para 64% dos

brasi-leiros elas só investem em sustentabilidade para melhorar sua imagem pública. Outro obstáculo é que os produtos "verdes" ainda são vistos como nichos

de mercado e ficam restritos a consumidores de maior poder aquisitivo. O porta-voz do estudo no país acredita que o elevado grau de consciência sobre

sustentabilidade pode ser explicado pela presença do tema na mídia e pela percepção de que os recursos naturais são um diferencial no Brasil, considerado um

país rico nesse aspecto.

(Andrea Vialli. O Estado de S. Paulo, Vida & Sustentabilidade,H6, Especial, 30 de outubro de 2009, com adaptações)

De acordo com o texto:

• A) a maior preocupação dos brasileiros se reflete nos problemas oriundos da escassez de água em algumas regiões.

• B) a sociedade brasileira demonstra pouco interesse quanto aos problemas ambientais, embora se disponha a reciclar seus resíduos.

• C) a percepção do aquecimento global parece superar as demais preocupações encontradas na sociedade brasileira.

• D) a consciência ambiental no Brasil mostra avanços, apesar de não se observarem realmente efeitos práticos dessa percepção.

• E) a riqueza natural do país leva os brasileiros a não se preocuparem devidamente com o meio ambiente.

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Língua Portuguesa / Compreensão e interpretação de textos, com razoável grau de complexidade; Localização de informações explícitas no

texto;Distinção de fato e opinião sobre esse fato; Identificação de efeitos de ironia ou humor em textos variados; Interpretação de linguagem não

verbal (tabelas, fotos, quadrinhos etc.)

Fonte: ANALISTA JUDICIáRIO - ANáLISE DE SISTEMAS / TJ/SE / 2009 / FCC

Q7.

Caso de injustiça Conta o poeta Carlos Drummond de Andrade que, adolescente, foi expulso do colégio porque pediu ao professor de Português que atribuísse

uma nota justa à redação que escrevera, já que o mestre lhe dissera haver sido muito generoso na avaliação. O pedido altivo do rapaz foi entendido como um

ato de “insubordinação mental”. Drummond consi-derou esse caso pessoal decisivo para que, desde então, passasse a não esperar muito da justiça humana.

De fato, aquele professor de Português lembra essas pessoas que, investidas de alguma autoridade, usam-na para afetar benevolência e distribuir favores que,

certamente, serão cobrados depois. Querem passar por “generosas”, quando não são mais que despóticas e arbitrárias.

(Amílcar Neves Sampaio, inédito)

Depreende-se do contexto que a acusação de “insubordinação mental” tem como pressuposto o valor positivo atribuído:

• A) à rebeldia física.

• B) à indiferença emocional.

• C) à subserviência intelectual.

• D) ao decoro da aparência.

• E) ao temperamento insatisfeito.

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Língua Portuguesa / Compreensão e interpretação de textos, com razoável grau de complexidade; Localização de informações explícitas no

texto;Distinção de fato e opinião sobre esse fato; Identificação de efeitos de ironia ou humor em textos variados; Interpretação de linguagem não

verbal (tabelas, fotos, quadrinhos etc.)

Fonte: TéCNICO JUDICIáRIO - ADMINISTRATIVA / TRT 2ª / 2008 / FCC

Q8.

Não há dúvida de que leitores, ouvintes e espectadores seguem suas preferências ao fazer uso dos meios de comu-nicação: querem se divertir ou se distrair,

querem se informar ou tomar parte em debates públicos. Mas, no momento em que se interessam por um programa político ou cultural, quando recebem a

“bênção matinal realista” da leitura de jornais, todos se expõem – com alguma medida de autopaternalismo – a um processo de aprendizado de resultados

imprevisíveis. O resultado de um estudo sobre fluxos de comunicação pode ter interesse nesse contexto. Ao menos no âmbito da comunicação política – ou

seja, para o leitor como cidadão – a imprensa de qualidade desempenha um papel de “liderança”: o noticiário político do rádio e da televisão depende em larga

escala dos temas e das contribuições provenientes do jornalismo “argumentativo”. Vivemos em sociedades pluralistas. O processo de decisão democrático só

pode ultrapassar as cisões profundas entre visões de mundo opostas se houver algum vínculo legitimador aos olhos de todos os cidadãos. O processo de

decisão deve conjugar inclusão (isto é, a participação universal em pé de igualdade) e condução discursiva do conflito de opiniões. Esse papel se evidencia

intuitivamente tão logo se tenha em mente a diferença entre o conflito público de opiniões concorrentes e a divulgação de pesquisas de opinião. Opiniões que se

formam por meio de discussão e polêmica são, a despeito de toda dissonância, filtradas por informações e argumentos, enquanto as pesquisas de opinião

apenas invocam opiniões latentes em estado bruto ou inerte.

(Trecho adaptado do artigo de Jürgen Habermas. Folha de S. Paulo, Mais!, p. 4, 27 de maio de 2007)

De acordo com o texto, é correto afirmar:

• A) A possibilidade de divulgação ampla de informações bem como a necessária discussão de pontos de vista divergentes são aceitas como garantia do vigor

de um processo democrático.

• B) Os meios de comunicação, especialmente a imprensa escrita, prestam desserviço à população com publicações que nem sempre despertam interesse,

como ocorre com pesquisas de opinião.

• C) A maioria dos leitores de jornais e de espectadores busca habitualmente nos meios de comunicação assuntos direcionados à distração e à diversão, sem

preocupação com matérias informativas.

• D) O fato de viver em uma sociedade pluralista exige que todos tenham capacidade de entendimento e de aceitação das inúmeras visões de mundo

traduzidas nas discussões que embasam as pesquisas de opinião.

• E) O interesse do público por pesquisas de opinião se traduz sobretudo pela oposição e até mesmo pelos conflitos que transparecem em seus resultados,

interesse que garante a atenção dos leitores.

Esta e apenas uma amostra gratis. Adquira a versao completa em http://www.concursoprepara.com.br

Língua Portuguesa / Compreensão e interpretação de textos, com razoável grau de complexidade; Localização de informações explícitas no

texto;Distinção de fato e opinião sobre esse fato; Identificação de efeitos de ironia ou humor em textos variados; Interpretação de linguagem não

verbal (tabelas, fotos, quadrinhos etc.)

Fonte: ANALISTA TRAINEE - ADMINISTRAçãO DE EMPRESAS / METRÔ/SP / 2008 / FCC

Q9.

Public transport

In many parts of the western world the private car currently dominates. But in major western urban areas with good public transport systems and where the

private car ownership and use is discouraged, and also in the developing world, where private car ownership is prohibitively expensive, walking, (motor)cycling,

and public transport offer well-used alternatives. Many modern cities are investing in public transport initiatives to increase the attractiveness and usage of public

transport. A popular transport mode in the developing world, and increasingly in the western world, is the share taxi (mini-bus, jitney etc) that run on flexible or

semi-flexible routes. Public transport can offer significant advantages in areas with higher population densities, due to its smaller physical and environmental

footprint per rider. (I) , road-based public transport risks being considerably slower than private vehicles if it gets held up in general traffic congestion. In addition

scheduled transport vehicles have to make frequent stops to board more passengers and an individual trip may require one or more transfers. Routes are often

circuitous to increase the area serviced by the system. Transport Authorities wishing to increase the attractiveness and use of public transport often respond by

increasing use of dedicated or semi-dedicated travel lanes (grade-separated, elevated, or depressed rights-of-way). History Conveyances for public hire are as

old as the first ferries, and the earliest public transport was water transport, for on land people walked or rode an animal. This form of transport is part of Greek

mythology – corpses in ancient Greece were always buried with a coin underneath their tongue to pay the ferryman Charon to take them to Hades. Some

historical forms of public transport are the stagecoach, traveling a fixed route from inn to inn, and the horse-drawn boat carrying paying passengers, which was a

feature of canals from their 17th-century origins. The omnibus, the first organized public transit system within a city, appears to have originated in Nantes, France,

in 1826 and was then introduced to London in July 1829.

(Adapted from http://en.wikipedia.org/wiki/Public_transport)

Uma das formas encontradas pelas autoridades para tornar o ônibus mais atraente para o usuário é:

• A) criar itinerários mais diretos.

• B) diminuir o número de paradas dos ônibus.

• C) criar faixas exclusivas para os ônibus.

• D) ampliar a área urbana servida.

• E) aumentar o número de ônibus nas linhas já existentes.

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Língua Portuguesa / Reconhecimento da finalidade de textos de diferentes gêneros; Compreensão de estruturas temática e lexical complexas

Fonte: TéCNICO JUDICIáRIO / TJ/PR / 2014 / UFPR

Q10.

Dados e os novos jornalismos

A internet não mudou apenas a forma como absorvemos a informação, mudou a própria informação. E continua mudando, neste exato momento, até o que

entendemos por jornalismo. Não se trata mais apenas daquela história de chuva de informação, da morte do jornal, da liberdade e aprisionamento online.

Trata-se do fato de que as companhias de comunicação, com atraso, estão começando a entender que esse novo tempo pede um novo tipo de jornalismo. O

escritor Clay Shirky contextualiza bem esse cenário, quando diz que há apenas quatro períodos nos últimos 500 anos em que os meios de comunicação social

mudaram suficientemente para se qualificarem à denominação de Revolução (palavra tão adorada e mal usada por colegas jornalistas). “O primeiro é a

imprensa. Depois, há cerca de duzentos anos houve inovação na comunicação bilateral (telégrafo, depois o telefone). No terceiro, há cerca de 150 anos houve

uma revolução nos meios de comunicação gravados com fotos, depois o som gravado, depois os filmes codificados em objetos físicos. E finalmente, o

aproveitamento do espectro eletromagnético para enviar som e imagens através do ar, rádio e televisão”. Como pontua Shirky, todas as tecnologias que

motivaram essas revoluções têm uma assimetria: quando são boas em gerar conversas, não são boas em gerar grupos, e vice-versa. Se o telefone possibilitou

que duas pessoas fossem emissoras e receptoras de informação ao mesmo tempo, não conseguia gerar comunicação com um grupo grande. Do outro lado, se

livros, jornais, TV e rádio conseguem passar uma mensagem a milhões, a mensagem tem apenas um emissor, não há idas e vindas, diálogo. É aqui que entraria

o que alguns chamam de quinto período de revolução das comunicações: a internet. Se antes o padrão era a comunicação “um pra um” (telefone) ou “um pra

muitos” (televisão, rádio, jornais), a web chega e institui um padrão nativo de comunicação “muitos para muitos”. – Tá bom, Tiago. Mas e aí? O que isso tem a

ver com as mudanças no jornalismo? Se a comunicação é de muitos para muitos, é natural aparecer um jornalismo nativamente de muitos para muitos. Onde a

figura do jornalista em si não fique com o monopólio da informação à qual você, leitor, também tem condições de chegar. Tão natural que já existe. Uma das

vertentes que começa a mostrar outros potenciais na comunicação “muitos para muitos” é o chamado “jornalismo de dados”, onde o jornalista, muitas vezes,

não cria a história, mas cria maneiras de fazer com que qualquer um construa uma história, ou que todos a construam conjuntamente. Você pode parar neste

ponto e perguntar “mas a maneira de criar essas ferramentas, essas interações, não continua direcionando a interpretação do leitor?”. Sim, continua. Mas o

leitor tem a liberdade para baixar as bases de dados, criticar, fazer a sua própria interpretação e espalhar. Isso diminui a necessidade da figura do jornalista?

Isso é você quem vai me dizer. Não estou certo de que todos tenham tempo e disposição para fazer a sua própria história. Provavelmente essa investigação e

construção de uma narrativa do jornalista não seja dispensável. Só não será mais exclusiva dele.

(MALI, Tiago. Galileu. 29 mar. 2013. Adaptado.)

Este texto foi publicado sob a rubrica “coluna” na revista Galileu. Essa caracterização de gênero o coloca no grupo dos textos de opinião da mídia impressa. A

partir dessa perspectiva, a inserção em discurso direto observada após o quarto parágrafo tem como funções:

1. indicar que parte do texto é transcrição de uma entrevista.

2. simular a intervenção de um leitor fictício, que espera encontrar no texto o tema anunciado no início do primeiro parágrafo.

3. demarcar no texto o início de um diálogo mais efetivo com o leitor, que se manifesta nos últimos parágrafos.

4. fazer a transição entre uma linguagem escrita, formal, e uma linguagem coloquial, que passa a ser dominante nos parágrafos finais do texto.

Estão corretas as funções caracterizadas nos itens:

• A) 1 e 4 apenas.

• B) 2 e 3 apenas.

• C) 3 e 4 apenas.

• D) 1, 2 e 4 apenas.

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Língua Portuguesa / Reconhecimento de efeitos de sentido decorrentes do uso de pontuação, da exploração de recursos ortográficos e/ou

morfossintáticos, de campos semânticos, e de outras notações

Fonte: TéCNICO LEGISLATIVO / Assembleia Legislativa/RN / 2013 / FCC

Q11.

Muito antes de Einstein contestar a ideia de tempo abso-luto, muitas culturas do passado intuíam que, nessa matéria, tudo é relativo. A maré segue o relógio da

lua. A noite traz o dia, mas depois se seguirá outra noite. Uma estação do ano é substituída por outra. Depois da lua cheia virá a lua nova. Tudo se renova.

Repetidamente. A ideia de que o tempo tem uma direção, é irreversível, e caminha em linha reta não era uma unanimidade – tampouco uma obviedade. As

marés, os solstícios, as estações, a movimentação dos astros no céu e o próprio comportamento biológico (o ciclo menstrual, as etapas de amadurecimento do

corpo) fizeram muitos povos da Antiguidade sentir o tempo em termos de ritmos orgânicos, como se sua natureza fosse circular e repetitiva. Os maias achavam

que a história se repetiria a cada 260 anos. Esse período recebia o nome de lamat, após o qual o primeiro dia voltaria a acontecer. Os estoicos achavam que,

toda vez que os planetas se alinhassem, retomando a mesma posição que ocupavam no início dos tempos, o Cosmo seria recriado. Não é por acaso que toda a

trama de uma típica peça de teatro grego se resolvia num único dia – o tempo repre-sentado se fecha sobre si mesmo, ao encerrar um ciclo de representação.

Antes do Cristianismo, só os hebreus e os persas zoroastrianos adotavam a percepção progressiva do tempo. A crença no nascimento, morte e ressurreição de

Cristo como fatos únicos, que não se repetiriam, foram se incorporando ao cotidiano ocidental com a popularização da Igreja. Aos poucos, as culturas que

residualmente cultuavam um eterno retorno passaram a considerar que o tempo se movimenta de um passado para um futuro. Uma outra sensação passava a

dominar. A linguagem preservou tais sensações culturais em torno do tempo. Muitas palavras que indicam duração tinham outros sentidos antes do tempo linear

ganhar relevância cultural no Ocidente. Mar vem do latim mare ou maris. Vento vem de ventus, respiração dos mares e de toda a terra. Da costa que banhou o

latim e o grego estalaram ondas e ventanias de palavras, ecos da importância do oceano e dos ventos no cotidiano greco-latino. Assim, a palavra oportunidade,

variante do latim opportunus, que significava em direção ao porto. São, de fato, oportunos os ventos que nos levam a bom porto. Em latim pré-clássico, essa

palavra nomeava os ventos mediterrâneos que enfunavam as velas dos barcos.

(Luiz Costa Pereira Junior. Língua Portuguesa Especial. Etimologia. São Paulo: Segmento, ano I, janeiro 2006,p. 38 e 39, com adaptações)

A afirmativa correta, considerando-se a pontuação utilizada no 1º parágrafo, é:

• A) Há uma sequência intencional de frases curtas, separadas por ponto final, que indicam a continuidade temporal das situações enumeradas.

• B) O emprego do ponto final que interrompe as frases prejudica a fluência das ideias, comprometendo a clareza na exposição do assunto.

• C) As frases deveriam aparecer numa sequência dentro do parágrafo, separadas apenas por vírgulas, com o ponto final somente depois da última delas.

• D) O emprego constante do ponto final demonstra que as afirmativas apresentadas são inteiramente isoladas, e não mantêm relação de sentido entre si.

• E) A sequência de frases curtas, isoladas por ponto final, diminui a importância do que é dito nesse parágrafo em relação ao desenvolvimento do assunto do

texto.

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Língua Portuguesa / Reconhecimento de efeitos de sentido decorrentes do uso de pontuação, da exploração de recursos ortográficos e/ou

morfossintáticos, de campos semânticos, e de outras notações

Fonte: ANALISTA DO MINISTéRIO PúBLICO - INFORMáTICA I - GESTãO E ANáLISE DE PROJETO DE SISTEMA / MPE/SE / 2013 / FCC

Q12.

O drama é uma espécie de fonte inspiradora da narrativa cinematográfica: no final das contas, quase todos os filmes − até mesmo as comédias e os

longas-metragens de animação − poderiam, sem grande dificuldade, ser encaixados nessa categoria. O drama filmado é uma das respostas à nossa fome

ancestral por catarse − queremos, precisamos ver o pior que acontece aos personagens para encontrarmos algum conforto no nosso inventário de tormentos e

perdas. Aristóteles, no ano 335 a.C., dissecou princípios e práti-cas da arte dramática em sua Poética. Para o filósofo, mestre supremo dos roteiristas, a tragédia

era a forma mais perfeita e exaltada da arte dramática, a única capaz de proporcionar lições duradouras e catarses poderosas. As tramas dramáticas, segundo

ele, devem incluir elementos essenciais: um grande obstáculo ou reversão de fortuna, e uma lição a ser extraída da provação do protagonista. A reversão da

fortuna deve provir de um erro do protagonista. Aristóteles usa a palavra grega hamartia − que vem da prática do arqueirismo e significa, literalmente, “errar o

alvo” − para qualificar esse erro ou falha. Há algo de subjetivo, algo que vem da própria personalidade do protagonista, que o faz errar o alvo e, dessa forma,

reverter sua fortuna. Ele é otimista demais, talvez altivo e arrogante, julgando-se, quem sabe, com o direito nato ao alvo. Nesse sentido, drama e comédia são

os dois lados do mesmo espelho em que se debruça a alma humana. Nós, na plateia, que conhecemos bem flechas e alvos, somos purificados, do mesmo

modo, por lágrimas ou risos.

(Adaptado de: Ana Maria Bahiana. Como ver um filme, Rio de Janeiro, Nova Fronteira, formato ebook, 2012)

− que vem da prática do arqueirismo e significa, literalmente, "errar o alvo" −

Na frase acima, os travessões isolam uma

• A) explanação.

• B) citação.

• C) causa.

• D) comparação.

• E) condição.

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Língua Portuguesa / Reconhecimento de efeitos de sentido decorrentes do uso de pontuação, da exploração de recursos ortográficos e/ou

morfossintáticos, de campos semânticos, e de outras notações

Fonte: TéCNICO JUDICIáRIO - SEGURANçA / TRT 18ª / 2013 / FCC

Q13.

Pelo menos metade da população mundial vive hoje em lugares onde as taxas de fecundidade se situam abaixo do chamado índice de reposição, de 2,1 filhos

por mulher. É esse o caso do Brasil, onde a média nacional caiu para 1,9 (um terço do registrado nos férteis anos 1940). Em raros cantos do planeta, porém, as

mulheres estão tendo tão poucos filhos quanto na Alemanha e no Japão, empatados no topo do ranking, com a média de 1,4. Na virada demográfica em

andamento, há países onde o número de habitantes já diminuiu e outros que marcham firmemente nessa direção. A queda no número de nascimentos tem

tirado o sono dos estudiosos que já antecipam seus efeitos. Os mais preo-cupantes são a redução do contingente economicamente ativo, que pode trazer

enormes prejuízos à economia, e o aumento do número de idosos, que tende a desestabilizar os sistemas previ-denciários. O consenso, no entanto, é que há

tempo para os países se ajustarem à nova realidade, racionalizando gastos e ganhando em produtividade de modo a tornar essa transição mais tranquila. No

Brasil, a expectativa de vida ao nascer chegará aos 75 anos já neste ano. "Nosso sistema de aposentadoria precisa ser totalmente reformulado, para não

atravancar o crescimento", alerta o demógrafo José Eustáquio Diniz Alves. Visto de outro prisma, o fenômeno demográfico em curso abre uma oportuni-dade

única para a educação. Com menos crianças, é possível investir mais e melhor em cada uma delas, esculpindo talentos que podem dar conta, afinal, do grande

desafio imposto pelas populações envelhecidas: fazer mais com menos gente.

(Adaptado de: Revista Veja, São Paulo, ed. 2323. p. 115-120, 29/05/13)

Substituindo-se o segmento em destaque pelo que se encontra entre parênteses, o verbo que também poderá ser corretamente flexionado no plural está grifado

em:

• A) ... metade da população mundial (metade dos habitantes do planeta) vive hoje em lugares...

• B) A queda no número de nascimentos (A diminuição nos índices de natalidade) tem tirado o sono dos estudiosos...

• C) ... a expectativa de vida ao nascer (a expectativa de vida das populações atuais) chegará aos 75 anos.

• D) Nosso sistema de aposentadoria (de beneficiários) precisa ser totalmente reformulado.

• E) o fenômeno demográfico em curso abre uma oportunidade única (oportunidades valiosas) para a educação.

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Língua Portuguesa / Reconhecimento de efeitos de sentido decorrentes do uso de pontuação, da exploração de recursos ortográficos e/ou

morfossintáticos, de campos semânticos, e de outras notações

Fonte: ANALISTA JUDICIáRIO - ADMINISTRATIVA / TRT 18ª / 2008 / FCC

Q14.

A amizade Uma amizade verdadeira possui tão grandes vantagens que mal posso descrevê-las. Para começar, em que pode consistir uma “vida vivível” que

não encontre descanso na afeição partilhada com um amigo? Que há de mais agradável que ter alguém a quem se ousa contar tudo como a si mesmo? De que

seria feita a graça tão intensa de nossos sucessos, sem um ser para se alegrar com eles tanto quanto nós? E em relação a nossos reveses, seriam mais difíceis

de suportar sem essa pessoa, para quem eles são ainda mais penosos que para nós mesmos. Os outros privilégios da vida a que as pessoas aspiram só

existem em função de uma única forma de utilização: as riquezas, para serem gastas; o poder, para ser cortejado; as honrarias, para suscitarem os elogios; os

prazeres, para deles se obter satisfação; a saúde, para não termos de padecer a dor e podermos contar com os recursos de nosso corpo. Quanto à amizade, ela

contém uma série de possibi-lidades. Em qualquer direção a que a gente se volte, ela está lá, prestativa, jamais excluída de alguma situação, jamais importuna,

jamais embaraçosa. Por isso, como diz o ditado, “nem a água nem o fogo nos são mais prestimosos que a amizade”. E aqui não se trata da amizade comum ou

medíocre (que, no entanto, proporciona alguma satisfação e utilidade), mas da verdadeira, da perfeita, à qual venho me referindo. Pois a amizade torna mais

maravilhosos os favores da vida, e mais leves, porque comunicados e partilhados, seus golpes mais duros.

(Adaptado de Cícero, filósofo e jurista romano)

Está inteiramente adequada a pontuação da seguinte frase:

• A) Quem cuida da saúde, conta com os recursos do corpo, já quem cultiva uma amizade, conta com o conforto moral.

• B) No que me diz respeito, não me interessam os amigos de ocasião: prezo apenas os verdadeiros, os que me apóiam incondicionalmente.

• C) De que pode valer, gozarmos um momento de felicidade, se não dispomos de alguém, a quem possamos estendê-la.

• D) Confio sempre num amigo; pois minha confiança nele, certamente será retribuída com sua confiança em mim.

• E) São essas enfim, minhas razões para louvar a amizade: diga-me você agora quais as suas?.

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Língua Portuguesa / Ambiguidade e paráfrase

Fonte: TéCNICO JUDICIáRIO - JUDICIáRIO/ ADMINISTRATIVA / TJ/AP / 2014 / FCC

Q15.

Está redigida em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa a frase:

• A) Ocupa-se as faixas de terra que vão do Amapá ao norte do Pará com várias comunidades indígenas.

• B) Faz pelo menos três séculos que esses povos partilham uma história de relações comerciais, políticas, matrimoniais e rituais.

• C) São comuns livros didáticos que, ao tratarem da condição dos índios do Brasil, contribui para divulgar uma história de perdas culturais.

• D) O acúmulo de experiências de contato entre diferentes povos permitiram que ocorresse processos de fusão e de separação de grupos.

• E) Com o avanço das frentes de colonização em suas terras, foi trazido uma série de novos conhecimentos e tecnologias.

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Língua Portuguesa / Ambiguidade e paráfrase

Fonte: ANALISTA LEGISLATIVO - BIBLIOTECONOMIA / Assembleia Legislativa/RN / 2013 / FCC

Q16.

“Amazônia", neste início de milênio, é uma das palavras mais bem ou mal ditas no planeta Terra. Sobre ela pesam afir-mações como "pulmão do mundo",

"floresta tropical de maior biodiversidade do planeta", "inferno verde", "na Amazônia está quase um terço da água doce do mundo" etc. São razões suficientes

para que se voltem, para essa região, olhares, rada-res, cobiças e preocupações de povos, países, organizações mundiais, empresas e cientistas. A Amazônia

é tema indispen-sável desde as casernas mais nacionalistas até os pesquisa-dores mais preocupados com o futuro do nosso planeta, que ainda tem uma escora

nessa região. Diz-se até que o futuro terá que passar necessariamente pela Amazônia. Hoje, o avanço capitalista sobre a Amazônia é como uma fera, quase

indomável. Motosserras e tratores fazem parte de programas oficiais de devastação. As grandes serrarias, que já exauriram o potencial madeireiro em outras

regiões do mundo, agora seguem resolutas em direção à Amazônia, vesti-das em peles de cordeiro, com o discurso da "explora-ção/devastação sustentável",

ostentando diplomas de "certifica-ção verde" e com projetos de "autossustentabilidade" na Ama-zônia. Quem vivenciou a devastação em décadas passadas tem

razões de sobra para prever novas catástrofes ambientais.

(Texto adaptado de: Egon Heck, Francisco Loebens e Priscila D. Carvalho. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ea/ v19n53/24091.pdf)

As grandes serrarias, que já exauriram o potencial madeireiro em outras regiões do mundo, agora seguem resolutas em direção à Amazônia, vestidas em peles

de cordeiro.

O trecho reescrito, sem prejuízo do sentido e da correção, está em:

• A) As grandes serrarias, que já se fartaram do potencial madeireiro em outras regiões do mundo, agora, vestidas em peles de cordeiro, observam com

cuidado as potencialidades resolutas da Amazônia.

• B) As grandes serrarias, que já se fartaram do potencial madeireiro em outras regiões do mundo, neste momento, vestidas em peles de cordeiro, resolveram

considerar cuidadosamente o potencial da Amazônia.

• C) Vestidas em peles de cordeiro, as grandes serrarias, que já extraíram o potencial madeireiro de outras regiões da Amazônia, agora resolveram observar

com mais cuidado suas potencialidades.

• D) Vestidas em pele de cordeiro, as grandes serrarias que já esgotaram as possibilidades de extração madeireira em outras regiões do mundo, voltam-se,

agora, firmemente para o potencial da Amazônia.

• E) Vestidas em peles de cordeiro, as grandes serrarias, que já extraíram o potencial madeireiro de outras regiões, seguem, com determinação, agora que

resolveram voltar com mais cuidado a Amazônia.

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Língua Portuguesa / Ambiguidade e paráfrase

Fonte: ANALISTA JUDICIáRIO - ÁREA JUDICIáRIA / TRT 12ª / 2013 / FCC

Q17.

A ética epicurista é basicamente um hedonismo. Mas o hedonismo epicurista, embora considere todo prazer como cor-póreo, não legitima qualquer tipo de

prazer. Faz-se necessário distinguir o verdadeiro prazer, estável, dos prazeres que resul-tam em pesares ou partem de carências. O primeiro tipo é o prazer em

repouso, diferente do prazer em movimento, que os cirenaicos consideram o bem buscado pelos homens. Exemplo de prazer em movimento é sentir sede e

saciá-la. O prazer em repouso, meta do epicurista, não consiste em satisfazer uma necessidade: é, antes, eliminar a necessidade, atingir a ausên-cia de dor. Por

isso, o prazer prescrito pelo epicurismo opõe-se à busca desenfreada e ansiosa de bens. Administrar os desejos, para manter-se "nos limites im-postos pela

natureza" − eis o caminho que conduz à serena feli-cidade. Esse controle racional da afetividade coloca a existência humana em sintonia com a natureza das

coisas reveladas pela física e impede que se siga na direção apontada pelo desejo que não expressa uma necessidade natural, antes constitui im-posição do

meio social em seu aparente progresso. A vida as-cética e frugal das comunidades epicuristas procura a sereni-dade resultante da satisfação dos desejos

naturais e necessá-rios: a delícia está na qualidade, não na quantidade dos bens adquiridos. Ser mortal, o homem constrói sua liberdade no tempo, no tempo

desta vida, que deve ser transformado em tempo de felicidade. O epicurismo considera, com efeito, que além do mundo imediato, captado pelas sensações, há

também um pla-no de realidade − igualmente corpórea, porém mais sutil − à dis-posição do homem: seu acervo de imagens, seu arquivo de lembranças,

simulacros corpóreos de sensações, que ele pode utilizar para sua felicidade. De tudo isso resulta o valor atribuído pela ética epicu-rista ao tempo, ao acúmulo

de experiências, ao passado e à memória, e, consequentemente, à velhice. Dotado de grande acervo de lembranças, o idoso, segundo Epicuro, possui mais

condições para alcançar a serena felicidade.

(Adaptado de: José Américo Motta Pessanha. As delícias do jardim. In: Ética. Org. Adauto Novaes. São Paulo, Cia. das Letras, 2007, p. 74 a 76)

Mantém-se a correção, substituindo-se o segmento

• A) não legitima qualquer tipo de prazer por “não lidima qualquer tipo de prazer”.

• B) impede que se siga na direção apontada pelo desejo por “impede que continuamos na direção apontada pelo desejo”.

• C) O epicurismo considera, com efeito, que além do mundo imediato... por “O epicurismo considera fato consumado, que além do mundo imediato...”.

• D) De tudo isso resulta o valor atribuído pela ética epicurista ao tempo por “De tudo isso resulta os valores arrogados pela ética epicurista ao tempo”.

• E) Ser mortal, o homem constrói sua liberdade no tempo por “Ser mortal, o homem cuja a liberdade construíra no tempo”.

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Língua Portuguesa / Ambiguidade e paráfrase

Fonte: TéCNICO JUDICIáRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA / TRT 9ª / 2013 / FCC

Q18.

Ninguém duvida de que as redes sociais alteram crenças e comportamentos humanos. Desde que nossos ancestrais andavam em bandos pelas estepes

africanas, as redes sociais serviam para trocar ideias, homogeneizar crenças e influenciar atitudes. Nessas populações, as redes operavam por meio de

conversas face a face, em volta de uma fogueira. Mais tarde, nas cidades, havia discussões em praça pública, conversas nos mercados e discursos de políticos.

Foram essas redes sociais que moldaram o pensamento e as ações das civilizações antigas e das nações modernas. Mas na última década surgiu a

comunicação digital e parte das interações sociais adquiriu um caráter virtual, a partir de sistemas como o Facebook, o Twitter e outros, que nada mais são do

que as velhas redes sociais, agora na forma digital. Muitos cientistas se perguntam qual o seu poder real. Exemplos recentes, como a Primavera Árabe,

sugerem que as novas redes sociais influenciam comportamentos e crenças, mas é difícil definir e medir separadamente a contribuição das redes tradicionais e

a das redes digitais para esse processo. Como teria sido a Primavera Árabe sem e-mail, Twitter e Facebook?

(Adaptado de Fernando Reinach. Disponível em http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,facebook-e-indu cao-ao-voto-,939893,0.htm)

A substituição do segmento grifado por um pronome, com os necessários ajustes, foi realizada corretamente em:

• A) influenciam comportamentos e crenças = influenciam-lhes.

• B) moldaram o pensamento e as ações das civilizações antigas e das nações modernas = moldaram-os.

• C) alteram crenças e comportamentos humanos = alteram-nos.

• D) trocar ideias = trocar-nas.

• E) homogeneizar crenças = lhes homogeneizar.

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Língua Portuguesa / Ambiguidade e paráfrase

Fonte: TéCNICO JUDICIáRIO - APOIO ESPECIALIZADO/TECNOLOGIA DA INFORMAçãO / TRT 6ª / 2012 / FCC

Q19.

Os livros de história sempre tiveram dificuldade em falar de mulheres que não respeitam os padrões de gênero, e em nenhuma área essa limitação é tão

evidente como na guerra e no que se refere ao manejo de armas. No entanto, da Antiguidade aos tempos modernos a his-tória é fértil em relatos protagonizados

por guerreiras. Com efeito, a sucessão política regularmente coloca uma mulher no trono, por mais desagradável que essa verdade soe. Sendo as guerras

insensíveis ao gênero e ocorrendo até mesmo quando uma mulher dirige o país, os livros de história são obrigados a registrar certo número de guerreiras

levadas, consequentemen-te, a se comportar como qualquer Churchill, Stálin ou Roosevelt. Semíramis de Nínive, fundadora do Império Assírio, e Boadi-ceia,

que liderou uma das mais sangrentas revoltas contra os romanos, são dois exemplos. Esta última, aliás, tem uma está-tua à margem do Tâmisa, em frente ao

Big Ben, em Londres. Não deixemos de cumprimentá-la caso estejamos passando por ali. Em compensação, os livros de história são, em geral, bastante

discretos sobre as guerreiras que atuam como simples soldados, integrando os regimentos e participando das batalhas contra exércitos inimigos em condições

idênticas às dos ho-mens. Essas mulheres, contudo, sempre existiram. Praticamen-te nenhuma guerra foi travada sem alguma participação femi-nina.

(Adaptado de Stieg Larsson. A rainha do castelo de ar. São Paulo: Cia. das Letras, 2009. p. 7-8)

No entanto, da Antiguidade aos tempos modernos a história é fértil em relatos protagonizados por guerreiras.

Mantendo-se a correção e a lógica, sem que qualquer outra alteração seja feita na frase, o segmento grifado acima pode ser substituído por:

• A) Todavia.

• B) Conquanto.

• C) Embora.

• D) Porquanto.

• E) Ainda que.

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Língua Portuguesa / Ambiguidade e paráfrase

Fonte: TéCNICO JUDICIáRIO - ADMINISTRATIVA / TRE/RS / 2010 / FCC

Q20.

Regras para a internet Mais de 60 milhões de brasileiros usam a internet, à qual dedicam em média 44 horas mensais. Como se sabe, a rede de computadores

é uma importante ferramenta de comunicação, realização de negócios e acesso a informações. Ainda assim, usuários e provedores de serviços não dispõem, no

Brasil, de um arcabouço jurídico específico que estabeleça direitos e deveres no ambiente virtual. A insegurança jurídica daí advinda não é desprezível.

Criadores e gestores de conteúdo, desde o simples blogueiro aos maiores portais, encontram-se desprotegidos. Não raro, a Justiça os considera responsáveis

por opiniões ou informações veiculadas em suas páginas − entendimento que nem sempre considera a construção coletiva engendrada na internet. É

bem-vinda, portanto, a iniciativa do Ministério da Justiça de levar à discussão pública e legislativa um Marco Civil da Internet. Termina amanhã o período em que

a minuta do projeto de lei, a ser enviado em breve ao Congresso, esteve sujeita a consulta e comentários na internet. O documento sofreu mudanças − e

melhorou− ainda nesta etapa. Os provedores, segundo a última redação, somente serão obrigados a prestar informações sobre usuários ou suspender a

veiculação de conteúdos controversos se a Justiça assim determinar. A atual falta de regras muitas vezes constrange empresas do setor a fornecer dados à

autoridade policial sem que esta disponha de expressa determinação judicial. A identificação de usuários suspeitos de terem feito da internet instrumento para

ações criminosas fica garantida. O diploma prevê o arquivamento dos dados de identificação de internautas, por tempo determinado, pelos provedores de

acesso. Novamente, será necessário mandado judicial para que se tenha acesso ao "rastro" virtual de eventuais suspeitos. O governo deve enviar o projeto de

lei ao Congresso nas próximas semanas. Haverá oportunidade para aperfei-çoamentos na Câmara e no Senado, mas o texto, em linhas gerais, é satisfatório.

(Folha de S. Paulo, A2 opinião, sábado, 29 de maio de 2010)

Novas frases foram feitas com verbos ou expressões encontrados no texto. O segmento em destaque empregado em total conformidade com o padrão culto

escrito está na frase:

• A) Tudo poderá ser corrigido, se ele dispor de tempo na semana que vem.

• B) As regras da secretaria, pelo que fui informada, esteve sujeita à avaliação do diretor.

• C) Se ele prever que o documento será contestado, que não o anexe ao processo.

• D) É impossível que a representante dos funcionários mais idosos não tenham tido acesso ao chefe.

• E) Muitos haviam dito que não estavam dispostos a depor contra a colega.

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Língua Portuguesa / Ambiguidade e paráfrase

Fonte: TéCNICO EM INFORMáTICA / MPU / 2007 / FCC

Q21.

Poucos lugares têm cenas tão diversificadas quanto astelas de videogame. Esses jogos estão derrubando a fronteiraque separa a brincadeira da realidade, e há

muito tempo dei-xaram de ser coisa de garotos trancados em casa. Os viciadosem Atari e em fliperama durante os anos 80 cresceram, masnão abandonaram o

hábito. O mercado de videogames movi-menta bilhões de dólares, mais do que a receita das bilheteriasde cinema. Tanto dinheiro transformou os consoles de

jogo emmáquinas sofisticadíssimas. Para os jogadores, o avanço tecno-lógico significou uma enorme evolução sobre os jogos dealgumas décadas atrás. Os

games são hoje bastante com-plexos, capazes de simular muitos aspectos da realidade. Osdribles e manobras dos atuais jogos de esporte, por exemplo,são

feitos por atletas profissionais, filmados e depois trans-feridos para o videogame. Outra tendência é criar uma cidadecom infinitas possibilidades e deixar o

jogador fazer nela o quequiser, interagindo com personagens e descobrindo novoslugares. A empolgação com passatempos não é recente. Em1920, foram

encontrados no Iraque tabuleiros, peças e dadoscom 2.600 anos de idade. Jogos como o xadrez, criado noséculo VI, sobrevivem até hoje. “Os seres humanos

são feitospara gostar de desafios que não sejam tão fáceis a ponto deperder a graça nem tão difíceis que se tornem frustrantes”,afirma o psicólogo alemão

Dietrich Dörner. Os videogamesconseguem preencher essa disposição inata de forma eficientegraças a algumas características: eles possuem objetivosclaros,

vários modos de atingir o sucesso e feedback rápido, ouseja, o jogador recebe uma conseqüência imediata após cadaação. O resultado é uma das atividades

mais envolventes que ahumanidade já inventou. O poder de imersão dos videogames e a seqüênciaconstante de desafios podem levar à perda do sentido de

tempoe de espaço e do limite entre a pessoa e a atividade. Oscriadores de software sabem disso e se esforçam paraaumentar o caráter viciador dos jogos. Uma

estratégia é dar aeles o máximo de realismo e a sensação de que aquelarealidade existe de fato. Há, no entanto, o risco de se passar daconta e, de fato, viciar.

Por outro lado, pesquisadoresmostraram que jogos de ação são capazes de melhorar apercepção visual e podem dar ao jogador um raciocínio maiscomplexo.

(Adaptado de Rafael Kenski e Gabriela Aguerre. Superin-teressante, junho 2003. p.57-59)

A internet acrescentou um enorme grau de realismo aos jogos.

Jogadores consomem horas com esse passatempo no espaço virtual.

A dinâmica social confere aos jogos caráter cada vez mais viciador.

As três frases acima estão articuladas em um único período com lógica, clareza e correção da seguinte maneira:

• A) A internet acrescentou grau enorme de realismo nos jogos, com os jogadores os quais consomem horas com esse passatempo no seu espaço virtual,

formando uma dinâmica social a conferi-los caráter viciador.

• B) A internet acrescentou um enorme grau de realismo aos jogos, onde os jogadores consomem horas com esse passatempo no espaço virtual, que a

dinâmica social confere-os caráter cada vez mais viciador.

• C) Jogadores consomem horas com esse passatempo no espaço virtual conferido pela internet, onde acrescentou enorme realismo aos jogos que a

dinâmica social confere caráter cada vez mais viciador.

• D) A dinâmica social dos jogos confere a eles caráter cada vez mais viciador, tanto que jogadores consomem horas no espaço virtual da internet, que

acrescentou um enorme grau de realismo a esse passatempo.

• E) Com uma dinâmica social a conferir nos jogos caráter cada vez mais viciador, e acrescentando a internet enorme grau de realismo, consumindo os

jogadores horas com esse passatempo no espaço virtual.

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Matemática / Operações com números inteiros fracionários e decimais; Razões e proporções

Fonte: ANALISTA JUDICIáRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA / TRT 9ª / 2013 / FCC

Q22.

Em uma loja de bijuterias, todos os produtos são vendidos por um dentre os seguintes preços: R$ 5,00, R$ 7,00 ou R$ 10,00. Márcia gastou R$ 65,00 nessa

loja, tendo adquirido pelo menos um produto de cada preço. Considerando apenas essas informações, o número mínimo e o número máximo de produtos que

Márcia pode ter comprado são, respectivamente, iguais a

• A) 9 e 10.

• B) 8 e 11.

• C) 8 e 10.

• D) 9 e 13.

• E) 7 e 13.

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Matemática / Operações com números inteiros fracionários e decimais; Razões e proporções

Fonte: ANALISTA MINISTERIAL - APOIO ESPECIALIZADO - INFORMáTICA / MPE/PE / 2012 / FCC

Q23.

Para realizar uma determinada tarefa, uma empresa contrata quatro funcionários e aluga um equipamento cujo valor do aluguel é determinado por lotes de

tempo de sua utilização. Não há possibilidade de se pagar fração de lotes. Por exemplo: se o equipamento for utilizado durante 3 lotes e um terço de lote será

cobrado o equivalente a 4 lotes de tempo de utilização. Sendo assim, os funcionários resolveram trabalhar em turnos contínuos, um indivíduo imediatamente

após o outro. O primeiro funcionário trabalhou o equivalente a quatro terços de um lote; o segundo funcionário trabalhou três quartos do tempo que o primeiro

havia trabalhado; o terceiro funcionário ficou em ação três meios do tempo que o segundo havia ficado e o quarto funcionário terminou a tarefa gastando a terça

parte do tempo que o terceiro havia gasto. A empresa contratante do serviço destinou a quantia de R$ 19.500,00 para pagamento dos funcionários que

realizas-sem a tarefa. O pagamento foi feito proporcionalmente ao tempo despendido em serviço pelos quatro funcionários indivi-dualmente.

O funcionário que obteve o maior valor recebeu a quantia de:

• A) R$ 3.250,00.

• B) R$ 4.250,00.

• C) R$ 5.575,00.

• D) R$ 6.000,00.

• E) R$ 6.750,00.

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Matemática / Progressões aritméticas e geométricas

Fonte: TéCNICO JUDICIáRIO - TECNOLOGIA DA INFORMAçãO / TRT 19ª / 2011 / FCC

Q24.

Uma máquina copiadora foi comprada por uma empresa por R$ 6.800,00. O seu preço decresceu linearmente com o passar do tempo, sendo que após 4 anos o

valor comercial dessa máquina era R$ 5.200,00. Baseando-se nessas informações,

• A) em 10 anos esta máquina valerá mais que R$ 3.200,00.

• B) após 7 anos serão necessários R$ 3.500,00 para comprar essa máquina.

• C) em 8 anos o seu valor cairá para menos que um terço do valor de compra.

• D) após 9 anos o valor comercial desta máquina será igual à metade do valor de compra.

• E) após 17 anos essa máquina não terá mais valor comercial de mercado.

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Matemática / Porcentagem e juros

Fonte: ANALISTA PREVIDENCIáRIO - ECONOMIA / MANAUSPREV / 2015 / FCC

Q25.

José fez uma aplicação financeira de R$ 1.000,00 para o período de 6 meses em um título de renda fixa com uma taxa de juros simples de 3% ao trimestre.

Infelizmente, José teve um problema financeiro e precisou resgatar sua aplicação no 4º mês. Considerando essas informações, o valor resgatado por José foi

de, em reais,

• A) 1.040,00.

• B) 1.140,00.

• C) 1.400,00.

• D) 1.440,00.

• E) 1.004,00.

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Matemática / Equações de primeiro e segundo graus; sistemas de equações

Fonte: ADVOGADO I / SABESP / 2012 / FCC

Q26.

No conjunto dos números reais, a inequação

(x − 1) (x + 5) + x ≤ (2x − 1)2

apresenta como conjunto solução:

• A) R.

• B) {x ∈ R / x ≤ −2 ou x ≥ −1}.

• C) {x ∈ R / −2 ≤ x ≤ −1}.

• D) {x ∈ R / x ≤ 1 ou x ≥ 2}.

• E) {x ∈ R / 1 ≤ x ≤ 2}.

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Matemática / Equações de primeiro e segundo graus; sistemas de equações

Fonte: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO JúNIOR / Metrô/SP / 2012 / FCC

Q27.

A soma de todos os números inteiros que satisfazem a sentença é igual a

• A) 20.

• B) 19.

• C) 18.

• D) 17.

• E) 16.

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Matemática / Relações trigonométricas; Formas geométricas básicas; Perímetros, área e volume de figuras geométricas

Fonte: TéCNICO JUDICIáRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA / TRT 1ª / 2013 / FCC

Q28.

Um quadrado ABCD foi dividido em várias regiões, em um processo feito em dez etapas. Na primeira, o vértice A foi ligado ao ponto médio do lado BC, o vértice

B foi ligado ao ponto médio do lado CD, e assim sucessivamente, como mostra a Figura 1. Na segunda etapa, o quadrado central obtido na primeira foi dividido

segundo a mesma lógica, como ilustra a Figura 2.

Se em cada nova etapa o quadrado central obtido na etapa anterior foi dividido segundo a mesma lógica descrita acima, ao final da décima etapa o quadrado

ABCD estava dividido em um total de

• A) 72 regiões.

• B) 85 regiões.

• C) 81 regiões.

• D) 75 regiões.

• E) 90 regiões.

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Matemática / Raciocínio lógico e noções de função exponencial

Fonte: TéCNICO JUDICIáRIO - ADMINISTRATIVA / TRT 6ª / 2012 / FCC

Q29.

Cinco pessoas caminham enfileiradas. A primeira, chamada de número 1, a segunda chamada de número 2, a terceira chamada de número 3, a quarta

chamada de número 4 e a quinta chamada de número 5. Após 15 minutos de caminhada, a número 1 para, deixa todas as outras passarem por ela e continua a

caminhada atrás de todas as outras. Após 20 minutos, as duas primeiras pessoas da fila, a número 2 e a número 3, param e deixam que todos os outros,

ordenadamente, passem a frente, e seguem atrás de todos, mantendo a ordenação, com o 2 à frente do 3. E assim essa alternância segue. Após o intervalo de

15 minutos, a pessoa a frente para e os demais passam. Em seguida, após o intervalo de 20 minutos, as duas pessoas que estavam à frente param e deixam

todas as outras passarem e continuam a caminhada atrás delas, e na mesma ordem em que estavam entre si. Volta a acontecer o intervalo de 15, depois o de

20, volta o de 15 e segue. Essa alternância ocorre ordenadamente, com todas as componentes e da maneira como foi descrita durante 2 horas e 40 minutos.

Após esse tempo, todos param. A pessoa que, nesse momento de parada, ocupa a última posição na fila é a chamada de número

• A) 1.

• B) 2.

• C) 3.

• D) 4.

• E) 5.

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Matemática / Raciocínio lógico e noções de função exponencial

Fonte: TéCNICO JUDICIáRIO - ADMINISTRATIVA / TRE/MS / 2007 / FCC

Q30.

Certo dia, três técnicos judiciários – Altamiro, Benevides e Corifeu – receberam, cada um, um lote de processos para arquivar e um lote de correspondências a

serem expedidas. Considere que:

– tanto a tarefa de arquivamento dos processos, quanto a de expedição das correspondências foram executadas no mesmo dia e em um dos seguintes horários:

das 10 às 12 horas, das 14 às 16 horas e das 16 às 18 horas;

– apenas Altamiro arquivou os processos e expediu as correspondências que recebeu em um mesmo horário;

– nem os processos arquivados e nem as correspondências expedidas por Benevides ocorreram das 10 às 12 horas;

– Corifeu expediu toda a correspondência de seu respectivo lote das 16 às 18 horas.

Nessas condições, é verdade que

• A) os processos dos lotes de Altamiro e Corifeu foram arquivados das 16 às 18 horas e das 14 às 16 horas, respectivamente.

• B) as correspondências dos lotes de Altamiro e Benevides foram expedidas das 14 às 16 horas e das 10 às 12 horas, respectivamente.

• C) Benevides arquivou os processos de seu lote das 14 às 16 horas e expediu as correspondências do lote que lhe coube das 16 às 18 horas.

• D) o lote de processos que coube a Benevides foi arquivado das 14 às 16 horas e Altamiro expediu as correspondências de seu lote das 10 às 12 horas.

• E) Altamiro expediu as correspondências de seu lote das 10 às 12 horas e Corifeu arquivou os processos de seu lote das 14 às 16 horas.

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Matemática / Raciocínio lógico e noções de função exponencial

Fonte: TéCNICO DE APOIO ESPECIALIZADO - ORçAMENTO / MPU / 2007 / FCC

Q31.

Um funcionário de uma seção da Procuradoria da Justiça foi incumbido de colocar nas cinco prateleiras de um armário cinco tipos de documentos, distintos

entre si. Para tal, recebeu as seguintes instruções:

– em cada prateleira deverá ficar apenas um tipo de documento;

– os processos a serem examinados deverão ficar em uma prateleira que fica acima da dos impressos em branco e imediatamente abaixo da de relatórios

técnicos;

– os registros financeiros deverão ficar em uma prateleira acima da de correspondências recebidas que, por sua vez, deverão ficar na prateleira imediatamente

abaixo da dos processos a serem encaminhados.

Se ele cumprir todas as instruções recebidas, então, na prateleira mais alta deverão ficar:

• A) os processos a serem examinados.

• B) as correspondências recebidas.

• C) os registros financeiros.

• D) os relatórios técnicos.

• E) os impressos em branco.

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Matemática / Raciocínio lógico e noções de função exponencial

Fonte: TéCNICO MINISTERIAL - ADMINISTRATIVA / MPE/PE / 2006 / FCC

Q32.

Considere a seqüência de figuras:

Mantendo a mesma lei de formação, a 1a figura é igual à

• A) 11ª figura.

• B) 12ª figura.

• C) 13ª figura.

• D) 14ª figura.

• E) 15ª figura.

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Constituição Federal / Dos Direitos e Garantias Fundamentais (Titulo II) / Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos (Capítulo I)

Fonte: TéCNICO JUDICIáRIO - APOIO ESPECIALIZADO - TECNOLOGIA DA INFORMAçãO / TRT 9ª / 2015 / FCC

Q33.

A garantia do direito à propriedade e de herança são enquadrados constitucionalmente no conceito de direitos

• A) individuais.

• B) sociais.

• C) políticos.

• D) públicos.

• E) patrimoniais.

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Constituição Federal / Dos Direitos e Garantias Fundamentais (Titulo II) / Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos (Capítulo I)

Fonte: TéCNICO JUDICIáRIO - CONTABILIDADE / TRF 2ª / 2012 / FCC

Q34.

Paulo, maior e capaz, pintor famoso com patrimônio de mais de trinta milhões de reais, de fama internacional, resolveu doar dois quadros de sua autoria,

estimados cada um deles em um milhão de reais, para uma determinada instituição beneficente da qual sua amante, Claudete, é diretora. Porém, Ricardo e

Raul, filhos de Paulo, desgostosos com o ato do pai, resolveram questionar a doação. Segundo a Constituição Federal brasileira, a doação dessas obras de arte

é

• A) inconstitucional.

• B) inválida.

• C) ilícita.

• D) permitida.

• E) vedada.

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Constituição Federal / Dos Direitos e Garantias Fundamentais (Titulo II) / Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos (Capítulo I)

Fonte: ANALISTA JUDICIáRIO - JUDICIáRIA / TRT 23ª / 2011 / FCC

Q35.

As associações

• A) poderão ser compulsoriamente dissolvidas por decisão administrativa de autoridade competente, desde que tenha sido exercido o direito de defesa.

• B) não poderão ser compulsoriamente dissolvidas em nenhuma hipótese tratando-se de garantia constitucional indisponível.

• C) só poderão ser compulsoriamente dissolvidas por decisão judicial que haja transitado em julgado.

• D) só poderão ser compulsoriamente dissolvidas por decisão judicial não sendo o trânsito em julgado requisito indispensável para a sua dissolução.

• E) poderão ser compulsoriamente dissolvidas por decisão administrativa desde que proferida em segunda instância por órgão colegiado.

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Constituição Federal / Dos Direitos e Garantias Fundamentais (Titulo II) / Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos (Capítulo I)

Fonte: DEFENSOR PúBLICO / DPE/MA / 2009 / FCC

Q36.

A defesa coletiva será exercida quando se tratar de interesses ou direitos

• A) difusos, assim entendidos os transindividuais, de natureza divisível, de que sejam titulares pessoas determinadas e ligadas por circunstâncias de fato.

• B) coletivos, assim entendidos os transindividuais, de natureza divisível de que seja titular grupo, categoria ou classe de pessoas ligadas entre si ou com a

parte contrária por uma relação jurídica base.

• C) individuais homogêneos, assim entendidos os transindividuais, de natureza divisível de que seja titular grupo, categoria ou classe de pessoas ligadas

entre si ou com a parte contrária decorrentes de origem comum.

• D) coletivos, assim entendidos os transindividuais, de natureza indivisível de que seja titular grupo, categoria ou classe de pessoas ligadas entre si ou com a

parte contrária por uma relação jurídica base.

• E) difusos, assim entendidos os transindividuais, de natureza indivisível de que seja titular grupo, categoria ou classe de pessoas ligadas entre si ou com a

parte contrária por circunstâncias de fato.

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Constituição Federal / Dos Direitos e Garantias Fundamentais (Titulo II) / Dos Direitos Sociais (Capítulo II)

Fonte: PERITO MéDICO PREVIDENCIáRIO / INSS / 2012 / FCC

Q37.

São direitos sociais, segundo rol expresso contido na Constituição Federal:

• A) a educação, a alimentação e a moradia.

• B) a saúde, o lazer e a felicidade.

• C) o trabalho, a segurança e a propriedade.

• D) a vida, a liberdade e o trabalho.

• E) a saúde, a alimentação e a felicidade.

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Constituição Federal / Da Organização do Estado (Título III) / Da administração pública (Capítulo VII) / Dos servidores públicos (Seção II)

Fonte: ANALISTA JUDICIáRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA / TRF 2ª / 2007 / FCC

Q38.

Manuela é analista judiciária do Tribunal Regional Federal da 2a Região. Para se aposentar voluntariamente, com proventos proporcionais, haja vista que não

completou o período mínimo de contribuição, Manuela deverá ostentar as seguintes condições:

• A) 05 anos de efetivo exercício no serviço público, 05 anos no cargo efetivo em que se dará a aposentadoria e no mínimo 60 anos de idade.

• B) 10 anos de efetivo exercício no serviço público, 05 anos no cargo efetivo em que se dará a aposentadoria e no mínimo 60 anos de idade.

• C) 10 anos de efetivo exercício no serviço público, 10 anos no cargo efetivo em que se dará a aposentadoria e no mínimo 55 anos de idade.

• D) 10 anos de efetivo exercício no serviço público, 05 anos no cargo efetivo em que se dará a aposentadoria e no mínimo 65 anos de idade.

• E) 15 anos de efetivo exercício no serviço público, 10 anos no cargo efetivo em que se dará a aposentadoria e no mínimo 65 anos de idade.

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Constituição Federal / Da Organização dos Poderes (Título IV)

Fonte: ANALISTA JUDICIáRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA / TRT 23ª / 2016 / FCC

Q39.

Sobre a organização da Justiça do Trabalho,

• A) na composição do Tribunal Superior do Trabalho não se observará, por expressa disposição, o chamado quinto constitucional do Ministério Público e da

advocacia.

• B) a competência do Tribunal Superior do Trabalho é objeto de deliberação do Conselho Superior da Justiça do Trabalho.

• C) nas comarcas não abrangidas pela jurisdição da Justiça do Trabalho, a competência poderá ser atribuída aos juízes de direito, com recurso para o

respectivo Tribunal Regional do Trabalho.

• D) em nenhuma hipótese competirá à Justiça do Trabalho o julgamento de habeas corpus e habeas data.

• E) as varas da Justiça do Trabalho podem ser criadas por provimento dos Tribunais Regionais do Trabalho.

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Constituição Federal / Da Organização dos Poderes (Título IV)

Fonte: TéCNICO MINISTERIAL - ADMINISTRATIVO / MPE/MA / 2013 / FCC

Q40.

Considere a seguinte situação hipotética: Clodoaldo é Juiz do Tribunal Regional Federal da 3ª Região; Fabiano é Procurador de Justiça do Ministério Público do

Estado do Rio de Janeiro; Moisés é Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão e Bruno é Desembargador do Tribunal de Justiça de São

Paulo. Considerando que, Clodoaldo e Fabiano são brasileiros natos e que Moisés e Bruno são brasileiros naturalizados, de acordo com a Constituição Federal

brasileira, poderão fazer parte da composição do Superior Tribunal de Justiça:

• A) Clodoaldo, Fabiano, Moisés e Bruno.

• B) Clodoaldo e Fabiano, apenas.

• C) Moisés e Bruno, apenas.

• D) Clodoaldo, Moisés e Bruno, apenas.

• E) Fabiano, Moisés e Bruno, apenas.

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Constituição Federal / Da Organização dos Poderes (Título IV)

Fonte: TéCNICO JUDICIáRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA / TRF 2ª / 2012 / FCC

Q41.

O Prefeito do Município de São Paulo aprova, no mês de janeiro deste ano de 2012, ato administrativo contrário a uma Súmula Vinculante editada pelo Supremo

Tribunal Federal. Paulo, atingido diretamente pelos efeitos do ato administrativo, deverá apresentar

• A) mandado de segurança diretamente ao Presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo.

• B) mandado de segurança distribuído livremente a uma das Varas da Fazenda Pública em primeira instância.

• C) reclamação ao Supremo Tribunal Federal.

• D) recurso extraordinário ao Supremo Tribunal Federal.

• E) correição parcial perante o Supremo Tribunal Federal.

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Constituição Federal / Da Organização dos Poderes (Título IV)

Fonte: ANALISTA JUDICIáRIO - ADMINISTRATIVO / TRE/SP / 2012 / FCC

Q42.

Considere a seguinte ementa de acórdão do Supremo Tribunal Federal (STF):

"SAÚDE − ASSISTÊNCIA − MEDICAMENTO DE ALTO CUSTO − FORNECIMENTO. Possui repercussão geral controvérsia sobre a obrigatoriedade de o Poder

Público fornecer medicamento de alto custo.

Decisão: O Tribunal, por unanimidade, reconheceu a existência de repercussão geral da questão constitucional suscitada."

(Rel. Min. Marco Aurélio, publ. DJ 7/12/2007)

Diante das competências atribuídas pela Constituição da República ao STF, é possível concluir que o caso em questão se refere a julgamento de

• A) ação direta de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo estadual.

• B) ação declaratória de constitucionalidade de lei ou ato normativo estadual.

• C) súmula vinculante, aprovada pela maioria absoluta do Tribunal.

• D) recurso especial.

• E) recurso extraordinário.

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Estatuto da Criança e do Adolescente

Fonte: ASSESSOR JURíDICO / TJ/PR / 2013 / UFPR

Q43.

Sobre família e filiação, nos termos do ECA, assinale a alternativa INCORRETA.

• A) Família extensa ou ampliada é aquela que se estende para além da unidade pais e filhos ou da unidade do casal, formada por parentes próximos com os

quais a criança ou adolescente convive e mantém vínculos de afinidade e afetividade.

• B) Os filhos havidos fora do casamento poderão ser reconhecidos pelos pais, conjunta ou separadamente, no próprio termo de nascimento, por testamento,

mediante escritura ou outro documento público, qualquer que seja a origem da filiação.

• C) O reconhecimento não pode preceder o nascimento do filho ou suceder-lhe ao falecimento, se deixar descendentes, ainda que exista proteção jurídica

posterior.

• D) O reconhecimento do estado de filiação é direito personalíssimo, indisponível e imprescritível, podendo ser exercitado contra os pais ou seus herdeiros,

sem qualquer restrição, observado o segredo de Justiça.

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Informática / Componentes funcionais (hardware e software) de computadores

Fonte: ESCRITURáRIO / Banco do Brasil / 2011 / FCC

Q44.

Na placa-mãe alguns componentes já vêm instalados e outros serão conectados na sua placa de circuito. Um exemplo típico de componente que já vem,

nativamente, instalado na placa-mãe é:

• A) processador.

• B) memória RAM.

• C) disco rígido.

• D) gravador de DVD.

• E) chipset.

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Informática / Periféricos e dispositivos de entrada, saída e armazenamento de dados

Fonte: ANALISTA JUDICIáRIO - ADMINISTRATIVA / TRT 4ª / 2015 / FCC

Q45.

Considerando diferentes organizações e métodos de acesso, em um arquivo

• A) Sequencial, as operações de modificações não são simples.

• B) Direto, são necessárias áreas de extensão, que precisam ser reorganizadas.

• C) Indexado, não ocorre atualização do índice quando da inserção de um registro.

• D) Invertido, devem-se determinar funções que gerem maior número de colisões.

• E) Direto, as listas invertidas valem apenas para aquela disposição física do arquivo.

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Informática / Funções dos principais softwares aplicativos / Editores de texto

Fonte: TéCNICO MINISTERIAL - ADMINISTRATIVO / MPE/PE / 2012 / FCC

Q46.

No LibreOffice Writer 3.4, a correção ortográfica do documento sendo editado é feita:

• A) apenas de forma automática, durante a digitação.

• B) apenas manualmente, usando o item Ortografia e gramática no menu Ferramentas.

• C) em vários idiomas ao mesmo tempo, se for definido o idioma correto no item Idioma do menu Ferramentas.

• D) em apenas um idioma, definido por documento no item Opções da autocorreção do menu Formatar.

• E) de forma automática ou manual, selecionadas no item Opções da autocorreção do menu Formatar.

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Informática / Conceitos básicos de Internet e Intranet. World Wide Web, padrões da tecnologia, Web

Fonte: ANALISTA JUDICIáRIO - ADMINISTRATIVA / TJ/PE / 2012 / FCC

Q47.

Em relação às etapas envolvidas no envio e recebimento de e-mail, é INCORRETO afirmar:

• A) O usuário redige a mensagem e clica no botão Enviar, do seu programa cliente de e-mail para que a mensagem chegue até o servidor, chamado Servidor

de Saída.

• B) Após receber a solicitação do programa cliente, o Servidor de Saída analisa apenas o segmento de endereço que se encontra após o símbolo @.

• C) Após identificar o endereço de domínio de destino, a próxima tarefa do Servidor de Saída é enviar a mensagem solicitada por seus usuários, e para isso,

utiliza o protocolo SMTP (Simple Mail Transfer Protocol).

• D) Quando a mensagem chega ao servidor de destino, conhecido como Servidor de Entrada, este identifica a informação existente antes do símbolo @ e

deposita a mensagem na respectiva caixa postal.

• E) Para transferir as mensagens existentes no Servidor de Entrada para seu computador, o usuário utiliza o programa cliente de e-mail que, por sua vez,

utiliza o protocolo SMTP (Simple Mail Transfer Protocol) para depositar a mensagem no seu computador.

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Informática / Conceitos básicos de Internet e Intranet. World Wide Web, padrões da tecnologia, Web

Fonte: ANALISTA DO MINISTéRIO PúBLICO - ADMINISTRAçãO / MPE/SE / 2009 / FCC

Q48.

NÃO é um serviço provido pelos servidores DNS:

• A) Traduzir nomes de hospedeiros da Internet para o endereço IP e subjacente.

• B) Obter o nome canônico de um hospedeiro da Internet a partir de um apelido correspondente.

• C) Obter o nome canônico de um servidor de correio a partir de um apelido correspondente.

• D) Transferir arquivos entre hospedeiros da Internet e estações clientes.

• E) Realizar a distribuição de carga entre servidores Web replicados.

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Informática / Conceitos básicos de Internet e Intranet. World Wide Web, padrões da tecnologia, Web

Fonte: ANALISTA ADMINISTRATIVO / MPU / 2007 / FCC

Q49.

OBJETIVO:

O Ministério Público do Governo Federal de um paísdeseja modernizar seu ambiente tecnológico de informática.Para tanto irá adquirir equipamentos de

computação eletrônicaavançados e redefinir seus sistemas de computação a fim deagilizar seus processos internos e também melhorar seurelacionamento com

a sociedade.REQUISITOS PARA ATENDER AO OBJETIVO:(Antes de responder às questões, analisecuidadosamente os requisitos a seguir, considerando que

estasespecificações podem ser adequadas ou não).§1o - Cadastros recebidos por intermédio de anexos demensagens eletrônicas deverão ser gravados em

arquivoslocais e identificados por ordem de assunto, data derecebimento e emitente, para facilitar sua localização noscomputadores.§2o - Todos os documentos

eletrônicos oficiais deverãoser identificados com o timbre federal do Ministério que serácapturado de um documento em papel e convertido paraimagem

digital.§3o - A intranet será usada para acesso de toda asociedade aos dados ministeriais e às pesquisas por palavra-chave, bem como os diálogos eletrônicos

serão feitos porferramentas de chat.§4o - Os documentos elaborados (digitados) nocomputador (textos) não podem conter erros de sintaxe ouortográficos.§5o -

Todas as planilhas eletrônicas produzidas deverãoter as colunas de valores totalizadas de duas formas: total dacoluna (somatório) e total acumulado linha a

linha, quando oúltimo valor acumulado deverá corresponder ao somatório dacoluna que acumular. Exemplo:

Para atender aos requisitos especificados no §1o é preciso saber usar ferramentas de:

• A) e-mail e que é possível organizar Pastas dentro de Pastas e Arquivos dentro de Pastas.

• B) chat e que é possível organizar Pastas dentro de Pastas e Arquivos dentro de Arquivos.

• C) browser e que é possível organizar Pastas dentro de Pastas, mas não Arquivos dentro de Pastas.

• D) e-mail e que é possível organizar Pastas dentro de Arquivos e Arquivos dentro de Pastas.

• E) busca e que é possível organizar Arquivos dentro de Pastas, mas não Pastas dentro de Pastas.

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Atualidades / Meio ambiente

Fonte: AGENTE TéCNICO LEGISLATIVO - GESTãO DE PROJETOS / Assembleia Legislativa/SP / 2010 / FCC

Q50.

A figura abaixo apresenta as emissões antropogênicas globais de gases de efeito estufa em 2004.

Espera-se que o metano, o dióxido de carbono (Fonte A) e o dióxido de carbono (Fonte B) sejam provenientes, respectivamente, de:

• A) cultivo de arroz, em parte; queima de combustíveis fósseis e tratamento de esgotos.

• B) fermentação entérica, em parte; desmatamento e queima de biomassa e queima de combustíveis fósseis.

• C) fertilização de solo, em parte; queima de combustíveis fósseis e desmatamento e queima de biomassa.

• D) aterros sanitários, em parte; queima de combustíveis fósseis e desmatamento e queima de biomassa.

• E) aterros sanitários, em parte e desmatamento e queima de combustíveis fósseis.

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