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Ano V - Edição N. 56 - Belo Horizonte, 2ª Quinzena de maio a 1ª Quinzena de junho de 2012 Corrupção: O brasil com os pés no passado.....................................................................................................Página 2 Opinião www.tribunabh.com.br BRT: Caminhos da Cidade Nova Artigo do jornalista e pesquisador Luís Góes mostra Belo Horizonte no tempo do “footing”, costume da época que fa- cilitava rapazes e moças de se conhecerem, fler- tar, namorar, noivar e, até mesmo, casar. História de BH antiga Vale a Pena Conferir Carlos Alberto, gente nossa. Uma das mais simpáticas e queridas persona- lidades de nossa re- gião não pode deixar de marcar presença aqui no Tribunabh. Ele tem um especial lava- jato para veículos nas proximidades de sua casa, ali na Rua Caconde, esquina com Rua Paru, no Renascença. Taí a dica: se quiser um carro limpo, bem cuidado e preço bom, procure pelo Carlos Alberto. Câmara Munici- pal de BH discute projeto de lei que prevê a criação de área de serviço com segurança es- pecial em shop- pings e grandes centros comerciais. Após a sanção da lei os novos shop- pings e centros co- merciais devem ter esses espaços, o que pode tra- zer mais segurança aos usuários. Em várias ruas da cidade os ipês-roxos estão florescendo, brin- dando os moradores com suas cores e embe- lezando os bairros. É o primeiro exemplar desta árvore a florir no ano, depois vem o ipê- branco e o ipê-amarelo. A florada começa em junho e se estende até o início de agosto, de- pendendo da árvore e das condições do am- biente. Vale contem- plar, pois os ipês estão na lista das árvores em extinção, devido à in- tensa procura por sua madeira e casca. Bancos em Shoppings Temporada dos ipês Arquivo/Tribi Divulgação Reprodução Página 2 Santos Filho A A Prefeitura de Belo Horizonte pretende colocar em circulação na cidade 200 ôni‐ bus articulados, no sistema BRT – Trans‐ porte Rápido por ônibus – que deve utilizar 41 estações de embarque e desembarque. A Av. Cristiano Machado vai receber 10 estações e as vias do BRT já começam a surgir na avenida. Página 3 Apesar da morosidade das obras na Cristiano Machado, as vias do BRT começam a ser delinea- das na avenida da região Nordeste de BH Foto: Vera Diniz E E scolas da região in‐ vestem na interatividade entre as instituições de ensino e a família – pais, alunos e profissionais da edu‐ cação. O objetivo é a busca pela melhor formação moral e edu‐ cacional dos jovens e crianças, enaltecendo o fundamental papel da família. A interação ultrapassa as ações ministradas dentro das salas de aulas, di‐ versos eventos são realizados pelas escolas com a efetiva par‐ ticipação dos pais dos alunos. Confira nas páginas 4 e 5 Escolas da região investem na interação com as famílias Arquivo/Trib Página 6 Página 7

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BRT- Caminhos da Cidade Nova

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Ano V - Edição N. 56 - Belo Horizonte, 2ª Quinzena de maio a 1ª Quinzena de junho de 2012

Corrupção: O brasil com os pés no passado.....................................................................................................Página 2Opinião

www.tribunabh.com.br

BRT: Caminhosda Cidade Nova

Artigo do jornalista epesquisador Luís Góesmostra Belo Horizonteno tempo do “footing”,costume da época que fa-cilitava rapazes e moçasde se conhecerem, fler-tar, namorar, noivar e,até mesmo, casar.

História de BH antiga

Vale a Pena ConferirCarlos Alberto,gente nossa. Umadas mais simpáticase queridas persona-lidades de nossa re-gião não podedeixar de marcarpresença aqui noTribunabh. Ele temum especial lava-jato para veículosnas proximidades desua casa, ali na RuaCaconde, esquina

com Rua Paru, no Renascença. Taí a dica: se quiserum carro limpo, bem cuidado e preçobom, procure pelo Carlos Alberto.

Câmara Munici-pal de BH discuteprojeto de lei queprevê a criação deárea de serviçocom segurança es-pecial em shop-pings e grandescentros comerciais.Após a sanção dalei os novos shop-pings e centros co-merciais devem ter essesespaços, o que pode tra-

zer mais segurança aosusuários.

Em várias ruas dacidade os ipês-roxosestão florescendo, brin-dando os moradorescom suas cores e embe-lezando os bairros. É oprimeiro exemplardesta árvore a florir noano, depois vem o ipê-branco e o ipê-amarelo.A florada começa emjunho e se estende atéo início de agosto, de-pendendo da árvore edas condições do am-biente. Vale contem-plar, pois os ipês estãona lista das árvores emextinção, devido à in-tensa procura por suamadeira e casca.

Bancos em Shoppings

Temporada dos ipês

Arquivo/Tribi

Divulgação

Reprodução

Página 2

Santos Filho

AAPrefeitura de Belo Horizonte pretendecolocar em circulação na cidade 200 ôni‐bus articulados, no sistema BRT – Trans‐

porte Rápido por ônibus – que deve utilizar 41

estações de embarque e desembarque. A Av.Cristiano Machado vai receber 10 estações e asvias do BRT já começam a surgir na avenida.

Página 3

Apesar da morosidadedas obras na CristianoMachado, as vias do BRTcomeçam a ser delinea-das na avenida da regiãoNordeste de BH

Foto: Vera Diniz

EEscolas da região in‐vestem na interatividadeentre as instituições de

ensino e a família – pais,alunos e profissionais da edu‐cação. O objetivo é a busca pelamelhor formação moral e edu‐cacional dos jovens e crianças,enaltecendo o fundamentalpapel da família. A interaçãoultrapassa as ações ministradasdentro das salas de aulas, di‐versos eventos são realizadospelas escolas com a efetiva par‐ticipação dos pais dos alunos.

Confira nas páginas 4 e 5

Escolas da região investemna interação com as famílias

Arquivo/Trib

Página 6

Página 7

TRIBUNADA CIDADE NOVA

EDIÇÃO N. 56Editores:Lucas MartinsReg. Prof. MG 02485 JPEugênio OliveiraReg. Prof. MG 03478 JPFotografia: Santos FilhoColaboradores: Guilherme

Avelar, Luiz Góes, RodrigoDenúbila.Redação:Rua Irmãos Kennedy, 114/06Cidade Nova - Belo HorizonteMinas Gerais - 31170-130Telefax: (31) 3484 0480 e (31) 9955 8447.Email Redação: [email protected]

Site: www.tribunabh.com.brEdição Digital:www.issuu.com/tribucityO Tribuna da Cidade Nova éuma publicação da Logos Edi-tora Ltda. – Registrado noCartório Jero Oliva, documen-tação arquivada naquela Ser-ventia em 12/09/2007, noRegistro nº 1.143, no Livro A.

Logos Editora Ltda. Regis-trada na JUCEMG sob o nº3120431497 – CNPJ25.712.977/0001-62.Inscrição Estadcual nº62.881.449.00-81.Circulação:O jornal é distribuído de casaem casa, na Paróquia deSanta Luzia, na Feira dos Pro-

dutores da Cidade Nova, ban-cas de revistas, padarias, pos-tos de combustíveis, lojas eempresas dos bairros CidadeNova, Silveira, Nova Floresta,e partes da Renascença, Ipi-ranga, União e adjacências.Periodicidade: 2ª Quinzena,Maio à 1ª Quinzena,Junho/2012.

• Este jornal foi editado se-guindo a Nova Ortografia da

Língua Portuguesa

èèèOs artigos assinados não

espelham, necessariamente,a opinião do jornal, sendo deinteira responsabilidade de

seus autores.

OPINIÃO Belo Horizonte, 2ª Quinzena, maio à 1ª Quinzena, junho, 2012 - Edição N. 562

As raízes do malNesse momento, em que

estamos uma vez mais enre‐dados em uma CPI que osfatos impuseram ao Con‐gresso, quando a corrupçãoexplícita e insaciável se mostracomo a moeda praticamenteúnica para a ação pública,uma afirmativa vem sendofeita para “explicar” tal ocor‐rência.

Quase diariamente, analis‐tas de todos os calibres “expli‐cam” a persistência desse tipode problema entre nós pelasraízes herdadas de nosso sis‐tema colonial, quando a ocu‐pação da terra deu‐se pormeio de uma forma de “em‐préstimo” da terra a quem sedispusesse a trabalhar a terrae dela retirar as riquezas ocul‐tas em suas entranhas.

Esquecem‐se, esses apres‐sados intérpretes, que toda ahistória da humanidade es‐barra em situações similares,lá nos longínquos tempos dosreis, barões e condes que defato mandavam.

Também em todos e emcada país ou similar da Eu‐ropa daquele tempo os ami‐gos do rei eram donos de fatoe de direito dos bens e dasvidas de todas as pessoas quelá habitavam; os indivíduosainda não eram cidadãos, masmera massa de manobra aoscaprichos dos nobres e ricos.

Ou seja, lá e cá a situaçãoera idêntica, sem tirar nempor.

Portanto, trata‐se de sim‐plificar por demais a naturezadesse nosso mal ganancioso,com fome monstruosa pelasriquezas produzidas anoni‐mamente pela multidão traba‐lhadora brasileira.

É da natureza humana ten‐tar aproveitar‐se do alheiopara satisfação própria; trata‐se de eco de nossa origem bes‐tial, como qualquer outroanimal que povoa a florestamundial.

O que efetivamente nosdistancia desses nossos parcei‐ros selvagens é a cultura, for‐matada para atenuar nossosinstintos e tornar mais pacíficaa vida.

E um dos elementos vitaisdo processo cultural é exata‐mente o controle sobre asanha pelo que é do outro, im‐pedindo‐nos de tomar à força

(ou por tramoias) o que nãonos pertence.

Dentro desse processo be‐lissimamente construído porgerações e sangue infinitos, sealoja em lugar de destaque aJustiça e os órgãos funcionaisque a aparelham direta ou in‐diretamente (como polícia eMinistério Público).

Esse sistema visava exata‐mente garantir que cada pes‐soa se manteria nos limites deseus direitos e deveres, pu‐nindo os recalcitrantes; aofazer isso, ao espalhar a pazsocial, o que a Justiça e seusparceiros fazem é exatamenteigualar a todos em suas obri‐gações e em suas expectativasde viver com tranquilidade.

E é nesse ponto que o Brasilinsiste em manter os pés nopassado: aqui não investimoscom eficiência nesse sistema,que é o único efetivamentecapaz de por limite à corrup‐ção (de todas as formas e con‐teúdos).

O homem se controla ape‐nas pelo medo da punição (deseus semelhantes, por meio daJustiça, ou, para quem crê deverdade, de Deus).

Se não dermos à Justiçaaparelhamento adequado, aíincluindo leis ágeis e eficazes,nunca sairemos da pocilga an‐cestral em que nos chafurda‐mos.

Temos, todos, cidadãos eentidades que se dizem preo‐cupar com a moralidade pú‐blica (como OAB, ABI, ONGsde Transparência, etc.), fazerdessa luta a maior de todas,diuturnamente clamando aoCongresso para aperfeiçoar osistema que acompanhará atodos em seu agir, punindo deforma dramática a quem sedesviar do rumo.

Nosso problema, pois, nãoestá no passado, em nossasraízes históricas, mas no pre‐sente, em nossa letargia emcobrar mudanças de fundo.

Por Guilherme Nunes AvelarAdvogado

Arquivo/TCN

Beagá era assim“O Footing”

NNos bons tempos de Belo Horizonte, o “footing”era uma das maneiras que os rapazes e moçasse conheciam, flertavam, namoravam, noiva-

vam, e até resultava em casamentos.Assim, nos primórdios da cidade, com a predomi-

nância de funcionários públicos, que foram transferi-dos de Ouro Preto com a inauguração da Capital,grande parte deles e suas famílias residiam nas ime-diações do Palácio da Liberdade. Era comum, aos sá-bados, depois do almoço, cerca das 13 horas, os jovense as donzelas, acompanhadas da mãe ou de uma res-ponsável, participar do “footing”, entre os jardins daPraça da Liberdade.

Os rapazes ficavam parados e as meninas desfila-vam, para escolher ou ser escolhida pelo pretendente,através de um galanteio. Quando elas simpatizavam,deixava o lenço cair perto do escolhido e este, alémde recolhê-lo, devia entregá-la e iniciar uma conversa,sempre às vistas da acompanhante.

Os anos passaram e, com o crescimento da cidade,moradores de outros locais e bairros também promo-viam o “footing”.

Muito famoso foi o “footing”, no bairro Floresta,nas décadas de 1910 e 20, na Rua Curvelo, entre Ave-nida do Contorno e Rua Pouso Alegre, onde estava si-tuado o antigo cinema.

Este costume era também usual nas décadas de1940 e 50 na Avenida Afonso Pena, entre ruas EspíritoSanto e Rio de Janeiro, no passeio do lado da Igreja deSão José. Naquela região, o “footing” também aconteciano passeio da Casa Guanabara, ao lado do recém-cons-truído Edifício Acaiaca.

A Praça Floriano Peixoto, no bairro Santa Efigênia,era frequentada, em sua maioria, pelos soldados doPrimeiro Batalhão da Polícia Militar, e por moradoresdaquela região, para o “footing”, nos dias de lazer.

O Bairro de Santa Tereza, desde a criação da Pa-róquia de Santa Teresa e Santa Teresinha, em 1931, oprimeiro padre, José de Campos Taitson, criou as “bar-raquinhas”, no mês de maio, em frente ao prédio daMatriz em construção onde, também, iniciou o “foo-ting”.

Os moradores passaram a frequentar a praça dobairro, em 1937 e, nos fins de semana, sábado e do-mingo, acontecia o “footing”. Dezenas de casamentosresultou deste convívio social e, na atualidade, cente-nas de famílias contam a história de seus avós namo-rando, noivando e se casando, depois de seconhecerem no “footing”, da Praça Duque de Caxias.

Entre todos os casais que se conheceram no “foo-ting” o exemplo é Carmino Capuruço e Ângela Gon-zaga, ambos falecidos, que se conheceram em 1938,se casaram e deixaram grande descendência no bairroSanta Tereza.

(*) Góes é jornalista, pesquisador e escritor da históriade Belo Horizonte.

Por Luís Gonzaga Góes*Gui & Marcos Mazzoni - Acervo Esc. Arq/UFMG

Aspecto antigo da Praça da Liberdade

CIDADANIABelo Horizonte, 2ª Quinzena, maio à 1ª Quinzena, junho, 2012 - Edição N. 56 3

Caminhos do BRT começam a tomar formas

Utilizar a Ave‐nida Cris‐t i a n oMachado em

qualquer horário dodia é um desafio de pa‐ciência para qualquermotorista ou usuáriodo transporte coletivo.Diariamente circulampor esta importante viade Belo Horizonte maisde 80 mil veículos. Ocrescente volume detráfego resulta emconstantes e enervantesengarrafamentos, ti‐rando o cidadão dosério. E o que estavaruim piorou. A avenidapassa, no momento,por uma nova megaobra, fato que se repetedesde 2006 quando co‐meçaram as obras daLinha Verde.

Moradores e usuá‐rios estão com os ner‐vos à flor da pele comas obras de implantaçãodo chamado BRT (Bus

Rapid Transit) na Av.Cristiano Machado.Apesar da sigla em in‐glês, o sistema foicriado em 1966 na ci‐dade de Curitiba, Pa‐raná; a primeira cidadedo mundo a implantarum sistema de trans‐porte como alternativaà construção de uma

rede de metrô. Lá, é co‐nhecido como RIT, ouRede Integrada deTransporte e reconhe‐cida pelas estações emtubos de vidro. O cu‐rioso é que os técnicosda Prefeitura de BeloHorizonte (PBH) foramà cidade de Bogotá, naColômbia, que copiou

Curitiba, em ‘busca deinformação técnica e ex‐periência’.

Na falta de empe‐nho e coragem das au‐toridades para a im‐plantação de novas li‐nhas de metrô, sistemamoderno de transportede massa, os cidadãossão obrigados a se con‐

tentarem com o arcaicotransporte por ônibus,mesmo que seja o tal doBRT, que promete re‐duzir os tempos de es‐pera, acessibilidadeuniversal (acesso emnível) e acelerar os tem‐pos de embarque e de‐sembarque, além deproporcionar maior se‐

gurança para os usuá‐rios. No entanto, o idealpara a terceira capitaldo País seria um sis‐tema moderno de li‐nhas de metrô quecobrissem parte signifi‐cativa da cidade.

O BRT não é ruim,mas não deveria servendido como a solu‐ção para o transporte dacapital mineira. Neleutilizam‐se veículos ar‐ticulados ou biarticula‐dos que trafegam emcanaletas específicasnuma via, reduzindosubstancialmente inter‐ferências com o tráfegogeral. A PBH pretendedisponibilizar na ci‐dade 200 ônibus articu‐lados, implantando 41estações de transferên‐cias para embarque edesembarque dos usuá‐rios, sendo10 delas naAvenida Cristiano Ma‐chado. Apesar da mo‐rosidade das obras, oTransporte Rápido porÔnibus começa a tomarforma na avenida.

Por Lucas MartinsVera Diniz

FAMÍLIA + ESCOLA= educação de qualidade

FAMILIA & EDUCAÇÃO4 Belo Horizonte, 2ª Quinzena, maio à 1ª Quinzena, junho, 2012 - Edição N. 56

Acomunidade escolar da nossa região temfeito a diferença quando a questão é intera-gir alunos, instituições de ensino e as famí-

lias. Além das ações ministradas dentro das salasde aulas, diversos eventos são realizados pelasescolas com a efetiva participação dos pais dosalunos, tudo isso, certamente, na busca da melhorformação moral e educacional de nossos jovense crianças, enaltecendo o fundamental papel dafamília. Confira abaixo algumas atividades.

Escola Municipal Renascença Homenagem a Macaé Evaristo

AApreocupaçãoem estimular,favorecer, for‐

talecer e melhorar aconvivência no âmbitoescolar e familiar,levou a Escola Munici‐pal Renascença orga‐nizar uma linda festada família no final demaio com o tema “Se‐meando Valores”.Neste dia especial, ascrianças apresentarammúsicas, teatro e jogralpara homenagear asfamílias, que contoutambém com a pre‐sença dos contadoresde história Aline eChico, que enriquece‐ram o evento. Naoportunidade a Dire‐tora da Escola, ElianeBicalho e a Vice‐Dire‐tora, Gláucia Torres,agradeceram o apoio eparticipação dos pro‐

fessores e funcionáriosda Escola para a reali‐zação da Festa da Fa‐mília e, de modomuito especial, aospais dos alunos, queacreditaram nessaideia e se empenha‐ram para que a festafosse um sucesso.

O jovem Matheus Felipe partici-pou ativamente da grande festa

Os contadores dehistória Aline e Chico

AASecretária Municipal de Educação, MacaéEvaristo, acaba de receber o Diploma deHonra ao Mérito, concedido pela Câmara

Municipal de Vereadores, por indicação do ve‐reador Arnaldo Godoy. Na cerimônia, assistidapor centenas de pessoas no Plenário Aminthasde Barros, amigos e familiares, em falas emocio‐nadas, relembraram a trajetória da professora deSão Gonçalo do Pará, que hoje está à frente dapasta da Educação na capital mineira.

Com seu currículo invejável, Macaé vem sedestacando no cenário Educacional, nunca dei‐xando de lado sua simplicidade, fazendo jus àconfiança do Prefeito Márcio Lacerda. É a educa‐ção de BH em boas mãos. Parabéns Macaé.

vereador Arnaldo Godoy ho-menageia a Secretária Macaé

Eduardo Profeta

Fotos: Divulgação

FAMÍLIA & EDUCAÇÃOBelo Horizonte, 2ª Quinzena, maio à 1ª Quinzena, junho, 2012 - Edição N. 56 5

ANUNCIE NOJORNAL DA

REGIÃONORDESTE

DE BH E FALEDIRETO COMSEU PÚBLICO

ALVO•

TRIBUNADA

CIDADENOVA

(031)34840480

Colégio Maximus

Colégio Magnum

Colégio São Miguel Arcanjo

OOColégio Maximus acredita que comuma parceria forte entre família e es‐cola é possível formar jovens conscien‐

tes do seu papel com a sociedade. A Festa daFamília, realizada a mais de 10 anos no Parquedas Mangabeiras, vem comemorar essa integra‐ção, além de estimular o espírito de solidarie‐dade na comunidade escolar: este ano foramarrecadados mais de 17 mil litros de leite e doa‐dos a instituições carentes.

FAMÍLIA + ESCOLA= pais, jovens e crianças

responsáveis e comprometidos

Manhã de Integração 2012 do Colégio Magnum CidadeNova. O Magnum agradece a confiança nele depositada,certo da responsabilidade partilhada com as famílias, nocuidado e na educação de seus filhos

No Colégio São Miguel Arcanjo caminham juntos escola efamília, educando para libertar e transformar a sociedade.“Eu Sou SãoMiguel" e, se quiser, você também. Faça partedesta bonita história

Foto: Mariana Macedo

Divulgação

Os diretores Manolo e Luciano incentivandoe participando de todos os eventos

DuranteFesta da Fa-mília reali-zadaanualmenteno ColégioBatista, pais ealunos apren-dem sobre aimportânciada família e anecessidadede ter Deusno comandode tudo.

Colégio Batista MineiroFoto: Divulgação

SALA DE VISITASBelo Horizonte, 2ª Quinzena, maio à 1ª Quinzena, junho, 2012 - Edição N. 566

Vale a Pena ConferirHotel Impar Suítes, locali‐

zado ao lado da AvenidaCristiano Machado, próximoao Minas Shopping, conhe‐cido por suas suítes aconche‐gantes e modernas, recebeualgumas visitas ilustres ,re‐nomados nomes do Jazz e doBlues internacional comoLeroy Jones Quintet featuringYolanda Windsay, CynthiaGirtley, Delfeayo MarsalisQuintet, Gary Brown &Kenny Brown, Gunhild Car‐ling and Jazz Festival BrasilBand, Swiss College DixieBand, Izzy Gordon, Roy Ro‐gers e The Bob Wilber Youn‐ger Generation All Stars, quechegaram ao Brasil para pro‐mover muita música e diver‐são aos adoradores do Jazz,Blues e Choro.

Bienal do LivroMarcaram pre‐

sença, com grandedestaque na Bienaldo Livro de Minas,realizado no Expo‐minas no mês demaio, dois novos au‐tores independentes,Hebelardo Maga‐lhães e Théia Dias doEspaço Art & Design– Editora.

Um evento im‐portantíssimo paraos leitores mineiros.Os autores mostra‐ram seus livros jálançados, distribuí‐ram folhetos dos fu‐turos lançamentos.Foram escolhidoscomo convidadospara outras bienaisem Minas e outrosestados.

Théia Dias

Hebelardo Magalhães

Bandas do Festival“Estação New Orleans-Nova Lima” no Impar

O conhecido Cida‐dão Eder, aqui denossa região e colabo‐rador do Tribuna, alémde ser um profissionalexemplar, vem se des‐tacando, como poucos,

agora na TV Alterosa,com a “cara e a cora‐gem”, falando o querealmente a populaçãoquer ouvir e ser execu‐tado. Como se não bas‐tasse a sua intensa

atividade profissional,consegue ser um dosmais conceituados co‐lecionadores de carrosantigos do Brasil, con‐tanto com uma série dehonrarias.

Cidadão Éder e suas belas máquinas

Tribuna BH pelo mundo aforaDesta vez tivemos o privilégio de ter notí‐

cias do Tribuna da Cidade Nova em Ve‐rona, na Itália. Quem nos dá o recado é acompetente Maria do Carmo, destacada pro‐fissional dos quadros da Câmara Municipalde Belo Horizonte, em suas merecidas fériaspela Europa afora. Obrigado Cacá.

Pela última vez,Pita Benfica apresen‐tará o Show “Nãoposso ficar... 100 Ado‐niran”, que homena‐geia o cantor ecompositor AdoniranBarbosa, pelos seus100 anos, também re‐conhecido o mais fa‐moso sambista de SãoPaulo.

O Show aconteceno dia 7 de julho (sá‐bado), no Reciclo, às20h. O local é o Es‐paço Cultural da As‐mare. Fica na Rua daBahia, 2164 ‐ Lourdes‐ entre o Minas Tênise o Izabela Hendrix,próximo à Praça daLiberdade.

Pita Benfica.Imperdível

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Álbum de Família

Divulgação

Arquivo/Trib

LEGISLATIVOBelo Horizonte, 2ª Quinzena, maio à 1ª Quinzena, junho, 2012 - Edição N. 56 7

É cada vez maiscomum as pessoas pro‐curarem os Shoppingsda cidade para resolve‐rem questões bancá‐rias, pagar contas emlotéricas, trocar di‐nheiro em casas decâmbio, ou até mesmopegar um empréstimo.Visando garantir maissegurança a esses esta‐belecimentos comer‐ciais que movimentamgrandes valores diaria‐mente, foi aprovadopela Câmara Municipalem primeiro turno, oprojeto de lei do verea‐dor Carlúcio Gonçal‐ves, que prevê a criação

de uma área de serviçocom segurança especialem shoppings e gran‐des centros comerciais.

Após a sanção dalei, os novos shoppingse centros comerciaisque forem construídosna capital deverão criarum espaço especialpara abrigar bancos,joalherias, financeiras,lotéricas casas de cam‐bio e caixas eletrônicos.Esses espaços serãomonitorados por ser‐viço de segurança es‐pecializada durantetodo o horário de fun‐cionamento dos estabe‐lecimentos comerciais,

podendo inclusive serinstaladas nessas áreasportas giratórias comdetectores de metal.

O objetivo da pro‐posta é oferecer aos co‐merciantes de grandemovimentação finan‐ceira e venda de objetosvaliosos um serviço di‐ferenciado, tendo emvista que, a cada diasão exigidos níveismais elevados de segu‐rança em praticamentetodos os ambientes,principalmente em lo‐cais que chamam aatenção dos assaltantes.

O senhor Alfeu Bar‐bosa, 66 anos, morador

do bairro Sagrada Fa‐mília gostou da ideia eaprova a novidade:“Acho que essa inicia‐tiva vai dar um poucomais de tranquilidadepara nós que somosfrequentadores dosShoppings da cidade.Quando precisar pa‐gar uma conta, usar ocaixa eletrônico ou rea‐lizar qualquer outramovimentação finan‐ceira, saberei queestou em um local se‐guro. Espero que essaproposta seja apro‐vada e colocada emprática o quantoantes”, declarou.

Shoppings poderão ter área especialpara movimentações financeiras

Arquivo/TCN

A Comissão de Direitos Huma‐nos e Defesa do Consumidor daCâmara Municipal de BH reali‐zou audiência pública debateupropostas de regulamentaçãodas atividades de compra evenda mediadas pela rede mun‐dial de computadores. Na oca‐sião, foram apresentadassugestões para aperfeiçoaro PL 2170/12, de PricilaTeixeira (PTB), que esta‐belece normas e critériospara a modalidade. A parlamentar infor‐mou que irá apresentar um substitutivo, apartir do debate e de outras contribuiçõesao tema.

A autora do projeto e requerente da au‐diência disse que é usuária frequente desites de compras e lembrou que falta umalegislação específica para resguardar o con‐sumidor nas compras virtuais. Pricila con‐tou aos presentes que em diversas ocasiõesfoi vítima de empresas de comércio eletrô‐nico, encontrando dificuldades para trocarprodutos, obter assistência técnica e rece‐ber o bem no prazo estipulado. “Conver‐sando com algumas pessoas eu percebique esse problema é corriqueiro, entãosenti a necessidade de legislar sobre otema”, explicou a parlamentar.

O Promotor de Justiça do Procon Esta‐dual, Amauri Artimos da Matta, saudou ainiciativa da Câmara de regular as transa‐

ções efetuadas pela internet. Elelembrou que quando o Código deDefesa do Consumidor foi publi‐cado, em 1990, o comércio eletrô‐nico não era realidade no país,mas salientou que isso não im‐pede que estas atividades devam

se sujeitar ao Código.Como sugestão para

o aprimoramento do PL,o promotor propôs queo texto impeça que asempresas dificultem a

rescisão contratual, determinando que estapossa ser efetuada pelo mesmo site em quea compra ocorreu. Ele também sugeriu queas empresas que atendem os consumidoresde Belo Horizonte sejam obrigadas a ofe‐recer pelo menos uma opção de assistênciatécnica na cidade, além da disponibiliza‐ção, no site, de um link que dê acesso aocontrato de adesão que norteia a relaçãoentre as partes.

A representante do Procon‐BH, MariaLaura Santos, também considerou rele‐vante a aprovação de uma legislação mu‐nicipal sobre o tema, complementando oque está disposto no Código de Defesa doConsumidor. Ela lembrou que, apesar denão tratar especificamente das transaçõespela Internet, o Código já contém o artigo49, que trata da contratação de forneci‐mento de produtos e serviços fora do esta‐belecimento comercial. Fonte: CMBH

Câmara Municipal de BH deolho no comércio eletrônico

Os deputados esta‐duais Sávio Souza Cruz(PMDB) e Adelmo Car‐neiro Leão (PT), apresen‐taram na Assembleia Le‐gislativa proposição vi‐sando a moralização norecebimento de proven‐tos de aposentadoria doTribunal de Contas doEstado de Minas Gerais(TCEMG). A proposta al‐tera artigos da Lei 6.258de 1973, que cria o Insti‐tuto de Previdência doLegislativo de Minas Ge‐rais (Iplemg), e tem o ob‐

jetivo de corrigir adis‐ torção exis‐tente na atual legis‐lação que trata doInstituto.

Hoje, os asso‐ciados do Iplemgque ocuparem car‐gos eletivos e emcomissão, em qual‐quer dos poderesdos entes federa‐dos, têm suspensos

os benefícios por elepagos. Entretanto, nãoconstam nessa lista de ve‐dação aqueles associadosque estão investidos emcargo de Conselheiro doTribunal de Constas doEstado de Minas Gerais,o que, de acordo com odeputado Sávio SouzaCruz “não nos parece iso‐nômico, quanto mais le‐vando em consideraçãoque o TCE‐MG é órgãoauxiliar do Poder Legis‐lativo e, apesar de gozarde autonomia adminis‐

trativa e financeira, seuorçamento de custeio temos limites de comprome‐timento com a folha depessoal incluídos no li‐mite do Poder Legisla‐tivo”, diz o deputado .

Desta forma, a propo‐sição inclui, entre as ve‐dações à acumulação depercepção de vencimen‐tos e proventos, a aquelesocupantes de cargo deConselheiro do Tribunalde Contas, enquantodurar tal situação. Tam‐bém é oportuna inclusãoda ‘inacumulabilidade deproventos’ de aposenta‐doria pagos pelo TCEMGe pelo IPLEMG que,mesmo tratando‐se deinstituto previdenciáriode natureza privada, éparcialmente custeadocom recursos públicosoriundos de contribui‐ções da Assembleia Le‐gislativa do Estado deMinas Gerais.

ALMG quer moralizar acúmulode aposentadoria no TCE-MG

Vereadora Pricila TeixeiraDeputadoSávio SouzaCruz

Fotos: Imprensa/ALMG

Vereador CarlúcioGonçalves consegueprimeira aprovaçãopara área de segu-rança especial emShoppings de BH

ANUNCIE NOCLASSIBOX TRIBUNA!

(31) 34840480