tribuna do vale - ediÇÃo nº 2278

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cmyb cyan magenta yellow black www.tribunadovale.com.br PÁG. B1 Projeto da Fanorpi recebe prêmio nacional MEIO AMBIENTE PÁG. A6 Moradores querem prisão para envolvido em crime MONTE REAL PÁG. A7 São Paulo vende 50 mil ingressos FUTEBOL PÁG. A6 Marido que matou ex- mulher irá a júri popular CARLÓPOLIS REVIRAVOLTA JUNDIAÍ DO SUL S.A.PLATINA OBRAS JACAREZINHO Venda da Casquel cancela leilão Abras ganha liberdade e quer assumir prefeitura Reforma da praça continua Tapa-buracos na Avenida Frei Guilherme Lixo hospitalar é jogado em canavial Maurício Reale Jivago França Antônio de Picolli Reprodução RPC TV 28 DE NOVEMBRO DE 2012 DIRETOR: BENEDITO FRANCISQUINI ANO XVII - N 0 2278 R$ 1,00 Quarta-feira EDITAL NA PÁGINA: B2 A empresa Despal Paulista Agronegó- cio conseguiu cancelar o leilão da Usina de Açúcar e Álcool Casquel de Cambará minutos antes de sua realização, na sede da Vara do Trabalho de Jacarezinho. A compradora impetrou uma liminar no Tribunal Regional do Trabalho, em Curitiba, se comprometendo a assumir uma dívida de mais de R$ 26 milhões em acertos trabalhistas. Caso a Despal não cumpra em dez dias o combinado, a usina torna a ir a leilão. A empresa ainda garantiu pagar os cerca de 170 forne- cedores de cana de açúcar da Casquel. Juntos, eles têm mais de R$ 15 milhões para receber. De acordo com o advogado Pedro Vinha, a negociação foi feita dire- tamente com o proprietário da indústria, Adalgiso Casquel. “A usina está com- prada e o negócio foi feito direto com o proprietário”, informou. O valor total da negociação não foi revelado. PÁG. A4 Nos últimos quatro anos, Jundiaí do Sul tem enfrentado situações políticas atípicas, mas o inusitado pode acontecer agora, com a liberdade do prefeito eleito em 2008, Valter Abras, que foi cassado e depois preso. Ontem, ele foi libertado e quer assumir seu cargo, nem que seja por alguns dias. Já o atual prefeito, Jair Sanches (PR), que foi reeleito em outubro, está sendo investi- gado e pode ser cassado. Se isso acontecer, o município terá nova eleição, e Abras deve ser um dos candidatos. PÁG. A3 Há três anos, a Usina está fechada; trabalhadores e fornecedores ficaram sem receber Problemas com vandalismo fize- ram com que a prefeitura de Santo Antônio da Platina retirasse o tapu- me que vedava a praça São Cristo- vão do Capinzal (em frente à igreja matriz), mesmo antes de concluir as reformas. Segundo o chefe de gabi- nete Joel Rauber, como o local estava fechado e escuro, vândalos estavam destruindo bancos, lixeiras e até brinquedos. As obras continuarão até dezembro. PÁG. A8 Denúncias anônimas levaram a Vigilância Sanitária de Jacare- zinho a encontrar lixo hospitalar jogado em meio a um canavial, nas proximidades do cemitério municipal. Os agentes encon- traram diversos materiais como frascos de soros, de glicose, capas de agulhas, vidros de álcool uti- lizados em hospitais. PÁG. A8 Entre o lixo havia também documentos de pacientes A Avenida Frei Guilherme Ma- ria, considerada um dos cartões postais de Santo Antônio da Pla- tina, está sendo recuperada. A prefeitura deu início ontem a Operação Tapa-Buracos. A medida era uma das principais reivindica- ções da população, principalmente moradores dos bairros da região norte (saída para Jacarezinho) e de alunos da Faculdade do Norte Pioneiro (Fanorpi). PÁG. A8 Abras deixou na segunda-feira, a Penitenciária de Londrina 2, com advogado

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28 DE NOVEMBRO DE 2012

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Page 1: TRIBUNA DO VALE - EDIÇÃO Nº 2278

cmyb

cyan magenta yellow black

www.tribunadovale.com.br

PÁG. B1

Projeto da Fanorpi recebe prêmio nacional

MEIO AMBIENTE

PÁG. A6

Moradores querem prisão para envolvido em crime

MONTE REAL

PÁG. A7

São Paulo vende 50 mil ingressos

FUTEBOL

PÁG. A6

Marido que matou ex-mulher irá a júri popular

CARLÓPOLIS

REVIRAVOLTA

JUNDIAÍ DO SUL

S.A.PLATINA OBRAS

JACAREZINHO

Venda da Casquel cancela leilão

Abras ganha liberdade e quer assumir prefeitura

Reforma da praça continua Tapa-buracos na Avenida Frei Guilherme

Lixo hospitalar é jogado em canavial

Maurício Reale

Jivago França

Antônio de Picolli

Reprodução RPC TV

28 DE NOVEMBRO DE 2012 DIRETOR: BENEDITO FRANCISQUINI ANO XVII - N0 2278 R$ 1,00

Quarta-feira

EDITAL NA PÁGINA: B2

A empresa Despal Paulista Agronegó-cio conseguiu cancelar o leilão da Usina de Açúcar e Álcool Casquel de Cambará minutos antes de sua realização, na sede da Vara do Trabalho de Jacarezinho. A compradora impetrou uma liminar no Tribunal Regional do Trabalho, em Curitiba, se comprometendo a assumir uma dívida de mais de R$ 26 milhões em acertos trabalhistas. Caso a Despal não cumpra em dez dias o combinado, a

usina torna a ir a leilão. A empresa ainda garantiu pagar os cerca de 170 forne-cedores de cana de açúcar da Casquel. Juntos, eles têm mais de R$ 15 milhões para receber. De acordo com o advogado Pedro Vinha, a negociação foi feita dire-tamente com o proprietário da indústria, Adalgiso Casquel. “A usina está com-prada e o negócio foi feito direto com o proprietário”, informou. O valor total da negociação não foi revelado. PÁG. A4

Nos últimos quatro anos, Jundiaí do Sul tem enfrentado situações políticas atípicas, mas o inusitado pode acontecer agora, com a liberdade do prefeito eleito em 2008, Valter Abras, que foi cassado e depois preso. Ontem, ele foi libertado e quer assumir seu cargo, nem que seja por alguns dias. Já o atual prefeito, Jair Sanches (PR), que foi reeleito em outubro, está sendo investi-gado e pode ser cassado. Se isso acontecer, o município terá nova eleição, e Abras deve ser um dos candidatos. PÁG. A3

Há três anos, a Usina está fechada; trabalhadores e fornecedores ficaram sem receber

Problemas com vandalismo � ze-ram com que a prefeitura de Santo Antônio da Platina retirasse o tapu-me que vedava a praça São Cristo-vão do Capinzal (em frente à igreja matriz), mesmo antes de concluir as

reformas. Segundo o chefe de gabi-nete Joel Rauber, como o local estava fechado e escuro, vândalos estavam destruindo bancos, lixeiras e até brinquedos. As obras continuarão até dezembro. PÁG. A8

Denúncias anônimas levaram a Vigilância Sanitária de Jacare-zinho a encontrar lixo hospitalar jogado em meio a um canavial, nas proximidades do cemitério

municipal . Os agentes encon-traram diversos materiais como frascos de soros, de glicose, capas de agulhas, vidros de álcool uti-lizados em hospitais. PÁG. A8

Entre o lixo havia também documentos de pacientes

A Avenida Frei Guilherme Ma-ria, considerada um dos cartões postais de Santo Antônio da Pla-tina, está sendo recuperada. A prefeitura deu início ontem a Operação Tapa-Buracos. A medida

era uma das principais reivindica-ções da população, principalmente moradores dos bairros da região norte (saída para Jacarezinho) e de alunos da Faculdade do Norte Pioneiro (Fanorpi). PÁG. A8

Abras deixou na segunda-feira, a Penitenciária de Londrina 2, com advogado

Page 2: TRIBUNA DO VALE - EDIÇÃO Nº 2278

Impressão e Fotolito:Editora Jornal Tribuna do Vale

Fone/Fax : 43 3534 . 4114

Editora Jornal Tribuna do Vale LTDACNPJ 01.037.108/0001-11

Matriz: Rua Tiradentes 425, CentroSanto Antônio da Platina, PRFone/Fax: 43 3534 . 4114

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* Os artigos assinados não representam necessariamente a opinião do

jornal, sendo de exclusiva responsabilidade de seus respectivos autores.

O Diário da nossa região - Fundado em agosto de 1995

TRIBUNA DO VALEA-2 Opinião

E D I TO R I A L

Há uma defi nição de domínio público que a Democracia é o pior sistema dentre as formas de governo à exceção de todos os

demais”

Pedro Cardoso da Costa“ Joaquim Barbosa é o “Brasil” que deu certo, que superou todas as adversidades, que rompeu com as injusti ças, que venceu as

atrocidades”

Editorial“

C HARGE chargeonline.com.brHORÁRIO DE FECHAMENTO

SANTO ANTÔNIO DA PLATINA

22:10

NESTA EDIÇÃO TEM

PREVISÃO PARA HOJE

22 PÁGINASCADERNO PRINCIPAL A 01 - 08- OPINIÃO A 02- POLÍTICA A 03- GERAL A 04- CIDADES A 05- COTIDIANO A 06- ESPORTES A 07- AGRONEGÓCIO A 08

2ª CADERNO B 01 - 08- AGRONEGÓCIO B 01 - ATAS & EDITAIS B 02 - 07- SOCIAL B 08

TRIBUNA DO VALE Representação:MERCONET Representação de Veículos de Comunicação LTDA

Rua Dep. Atílio de A. Barbosa, 76 conj. 03 - Boa Vista - Curitiba PR Fone: 41-3079-4666 | Fax: 41-3079-3633

Diretor ResponsávelBenedito Francisquini - MTB 262/[email protected]

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Filiado a Associaçãodos Jornais Diáriodo Interior do Paraná

A RTIGO

330 180

A RTIGO

Mariana Nunes

Pedro Cardoso da Costa

Uma cara nova para o Brasil

O Estado brasileiro não é laico

A Estatização da Escola Privada

Quarta-feira, 28 de novembro de 2012

O jornalista e escritor Petrô-nio Souza Gonçalves, em um artigo encaminhado a esta tri-buna há pouco dias, conta uma história interessante do encon-tro de Frei Beto e o ministro do STF, Joaquim Barbosa. Segundo ele, era o início do governo Lula. O presidente queria mostrar que o Brasil estava mudando, de cara nova, levando o primeiro ministro negro ao Supremo Tribunal Federal.

Frei Betto, assessor especial do presidente, sabia disso. Um dia, enquanto esperava um avião no aeroporto de Brasília, o assessor sentou-se ao lado de um homem que conhecia de vista e começaram a con-versar. Descobriram que eram mineiros. O avião atrasou, a conversa se alongou. Ao � nal, trocaram cartões, quando Frei Betto se surpreendeu com as credenciais do até então anônimo Joaquim Barbosa, Procurador da República. Frei

Betto retornou a Lula, que en-caminhou para o ministro da Justiça Márcio � omas Bastos o achado e Joaquim Barbosa realizou e transcendeu o so-nho de Lula, dando uma nova cara ao Brasil e ao Supremo Tribuna Federal.

Agora, o eminente presi-dente do STF começa a in-� uenciar o país, dando uma esperança de justiça à nação de milhões de injustiçados. Joaquim Barbosa começa a dar uma cara institucional brasileira ao Supremo, com menos perfumaria e com mais cheiro de gente. Deixou isso claro em seu discurso, depois de muitas ações.

Enquanto a Justiça brasilei-ra seguia de olhos bem abertos para ver quem deveria julgar e até mesmo condenar, Joaquim Barbosa abriu seus olhos mais ainda, indo contra e apontan-do a visão viciada da justiça nacional. E contra ela se indis-

pôs, se expôs, fato que ainda não havíamos testemunhado no Supremo Tribunal Federal. Ele demonstrou, desde o pri-meiro instante, que tinha lado: o da Justiça. Assim se tornou referência nacional, sendo reverenciado pelo Brasil afora.

Em 2009, no centro do Rio de Janeiro - depois de diálogo áspero com o então presidente do Supremo, em Brasília - foi aplaudido pelas ruas históricas do Rio, espontaneamente. Ali teve a certeza de que trilhava o caminho certo, o caminho que o povo sempre esperou de alguém que se senta em uma das cadeiras do Supremo Tri-bunal Federal. É preciso inde-pendência para poder julgar, é preciso comprometimento para condenar.

Joaquim Barbosa é o “Bra-sil” que deu certo, que superou todas as adversidades, que rompeu com as injustiças, que venceu as atrocidades. Somos

um povo que se acostumou com a omissão, uma gente que não gosta de se indispor, que prefere compor. Ele não, não se escondeu atrás de sua cor, não se rendeu às atrocidades de um mundo que o queria rendido diante de sua realidade, que não compactuou com uma verdade velada, tão discrimi-natória que mais de século depois da Abolição da Escra-vatura ainda impõe a milhões de brasileiros sua escravidão moderna, customizada e tão bem disfarçada. Para Barbosa a cor não foi um � m, mas o início de tudo...

Em um país de tantos ven-cidos, ascende ao posto de pre-sidente do STF um vencedor, revelando a todos o milagre da educação e da superação. Ele representa a mais perfeita encarnação do sonho brasilei-ro. Como bem de� niu o poeta, outro mineiro, “o que a vida exige de nós é coragem”!

O governo do PT e seus movimentos sociais que estão encastelados no MEC, secretarias estaduais e municipais de educação vêm seguida-mente invadindo a liberdade de ensinar do povo brasileiro, por um lado insatisfeitos por não conseguir a tão propalada educação pública e gratuita de qualidade, e por outro vendo o avanço da escola privada no número de alunos. Enquanto a escola pública perdeu 2% dos alunos em 2011, comparado com 2010, a escola privada cresceu 20%. Uma ofensa para os burocratas do MEC, já que evidencia o reconhecimento da e� ciência, da boa gestão e da diversidade da Escola Privada no Brasil, pois basta melhorar um pouco a renda que o primeiro investimento da família é na educação dos � lhos, e educação de qualidade é na escola privada, que se tornou o sonho de consumo da sociedade.

Pelo art. 209 da Constituição brasileira, a educação é livre à iniciativa privada, devendo ser autorizada e podendo ser avaliada pelo poder pú-blico. Nos últimos 10 anos, o MEC e seus burocratas emitiram milhares de portarias, enviaram grande número de Projetos de Lei ao Congresso e alteraram outras tantas sempre com a desculpa que a escola privada precisa ser avaliada. Na prática, vem invadindo a liberdade da escola privada e anulando o direito dos brasileiros de terem uma opção que não seja a escola única e una, ou seja, a escola pública.

A cartada � nal está no Congresso Nacional com o Projeto de Lei n° 4.372/2012 que pretende criar mais um órgão público, desta vez sob o nome de INSAES – Instituto Nacional de Supervisão e Avaliação do Ensino Superior. Trata-se da maior aberração jurídico-política dos buro-cratas do MEC e com grande risco para a democracia brasileira, caso seja aprovada. Está na Câmara com prioridade e o governo tem pressa. Dentre todas as atrocidades, o Projeto de Lei gasta a maioria dos seus artigos para de� nir os cargos e o plano de carreira dos seus, mas reserva para a escola privada uma verdadeira estatização. Nem as universidades federais que são mantidas pelo MEC com nossos impostos sofrem tantas interferências e ingerências, mas para a iniciativa privada a proposta do governo prevê de multas à intervenção, com retoques de perversidade, como o pagamento de altíssimas taxas para sustentar a burocracia e comprometer a gerência � nanceira das escolas. Tudo isto aliado a um tratamento excessivamente rigoroso dispensado às escolas privadas, diferentemente do que se vê com o ensino público, pois se às escolas públicas se aplicasse o mesmo rigor poderia até melhorar a qualidade que tanto fala.

Por outro lado, o que vemos são os grandes grupos do Ensino Su-perior disfarçados em diversas associações e em um Fórum Nacional trocando a liberdade, autonomia e o direito de ensinar por um “prato de lentilhas”. Tanto o Governo quanto esses grandes grupos não percebem, não entendem ou não querem que a educação privada é feita de milhares de pequenas instituições, de educação infantil, ensino fundamental e médio, cursos técnicos e faculdades espalhadas por esse imenso Brasil, que com propostas focadas e segmentadas contribuem decisivamente para o pouco desenvolvimento que temos nos últimos anos; que empregam formalmente milhares de educadores de nível superior; que colaboram decisivamente para o desenvolvimento das cidades e entorno onde atuam, movimentando o comércio, o mercado locatício e o setor de serviços. A estatização da escola privada está a caminho e corremos um grande risco de entrarmos para a história por acabar com a única escola democrática do Brasil, a escola particular.

Outros países ao redor do globo enfrentaram o mesmo dilema. E onde se preservou o pluralismo de ideias, o respeito à iniciativa privada e o direito à liberdade de escolha venceu a democracia. Esta é a grande lição que os burocratas do MEC se recusam a aprender.

Ademar Batista Pereira - presidente da FEPEsul (Federação dos Estabelecimentos Particulares de Ensino da Região Sul) e diretor de Pla-nejamento do Sinepe/PR (Sindicato das Escolas Particulares do Paraná).

IEME Comunicação Mariana Nunes ‒ [email protected] ‒ ramal 20Flavia Ferreira ‒ fl [email protected] ‒ ramal 13

Há uma definição de domí-nio público que a Democracia é o pior sistema dentre as formas de governo à exceção de todos os demais. Ou seja, mesmo que ela tenha os pontos fracos e suas falhas, ainda assim ne-nhum outro seria melhor.

Dos elementos que a com-põem, a prevalência da vonta-de da maioria é sua principal característica. Outros prin-cípios são muito relevantes, como a liberdade de expressão, de manifestação do pensamen-to e de crença religiosa. Esta, na figura da Igreja Católica, quando não se confundia com o próprio Estado, sempre era sua aliada.

Com o passar dos anos, a separação e desvinculação entre Estado e religião ocorre-

ram de forma natural. Apesar desse afastamento, ainda são frequentes a mistura de papéis, continuando principalmente com o Catolicismo.

Na primeira Constituição do Brasil, no artigo 5º, constou explicitamente que “A Religião Catholica Apostolica Romana continuará a ser a Religião do Imperio. Todas as outras Reli-giões serão permitidas com seu culto domestico, ou particular em casas para isso destinadas, sem forma alguma exterior do Templo”. Veja que havia uma benemerência com as demais, com a permissão de cultua-rem, mas não de externarem, como se a crença fosse algo externo e não restrito ao foro íntimo, onde o Estado, ainda que quisesse, não tinha como

interferir. Com o advento da Cons-

t ituição de 1988, o Estado consolidou a sua laicidade em vários dispositivos. Nos artigos 5º, 19 e 150 ficaram assegura-das a liberdade de crença, o livre exercício de culto, a não ingerência do Estado e a isen-ção de impostos.

Como no Brasil teoria e prática são sempre muito dís-pares, o Estado continua com total ingerência na religião. C omeça no pre âmbulo da Constituição com a inserção da frase “sob a proteção de Deus”, que recebe apoio de alguns, sob o argumento de que Esta-do laico é diferente de Estado ateu, e é duramente criticada por muitos, sob a justificativa de que os brasileiros que não

creem em Deus são discrimi-nados constitucionalmente.

Gerou muita discussão a retirada de crucifixos colocados em instituições governamentais, em especial em fóruns judiciais. Tornou uma verdade universal que o sentido de justo, de cor-reto, de felicidade está sempre ligado a Deus. O inverso é proporcionalmente verdadeiro.

Nada se compara à quanti-dade de cidades, ruas, praças e logradouros públicos em geral com nomes de santos. Três estados brasileiros têm nomes “santificados”: São Paulo, San-ta Catarina e Espírito Santo. Já as cidades são tantas que im-possibilitam a contagem. Tam-bém existem feriados santos, com destaque absoluto para o dia da Padroeira do Brasil – de

novo o Estado tendo uma santa como padroeira – e o Natal. Além dos festejos como São João e São Pedro e o dia de tudo quanto é santo. São ainda mais comuns as celebrações em órgãos públicos e solenidades, como em festa de formatura, vaquejadas e rodeios.

Vem o coroamento do ca-tolicismo do Estado com a co-bertura da imprensa nacional, que embora não represente diretamente Estado, atua sob concessão. A rede Globo toma a frente. Em todos os anos, repórteres cobrem ao vivo as comemorações em Aparecida do Norte e Círio de Nazaré, no Pará. Todas as posições defendidas pela Igreja Católica são destacadas em manchetes na imprensa em geral, sempre

com um direcionamento po-sitivo, do mesmo modo como negativamente são apresenta-das quaisquer notícias sobre as demais religiões. O coroamento da laicidade do Estado vem com a frase, “deus seja louvado”, carimbada em todas as notas da moeda nacional. Isso comprova que se está muito distante de um Estado efetivamente laico e de uma imprensa imparcial também na cobertura de even-tos religiosos. Por enquanto, todos os símbolos religiosos devem ser retirados de órgãos públicos e as demais manifes-tações devem ficar restritas às pessoas privadas.

Pedro Cardoso da Costa ‒ Interlagos/SPBacharel em direito

Page 3: TRIBUNA DO VALE - EDIÇÃO Nº 2278

“ Temos que criar um plano nacional do esporte, só assim vamos dar condições

ao nosso país ter sucesso em com-peti ções internacionais”

João Arruda

JUNDIAÍ DO SULSe pedido de cassação de Jair Sanches (PR) for deferido pela Justiça, nova eleição poderá contar com Abras

TRIBUNA DO VALE Política A-3

P anorama Regional

Prefeita enfurecida

Abras deixa a prisão e prefeitura pode ter 5ª posse em quatro anos

AVALIAÇÃO

Deputado federal João Arruda defende inclusão de Educação Física no Enem

B. Francisquini

Quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Celso Felizardo

A população de Jundiaí do Sul está apreensiva quanto ao futuro político do município. Dois episódios que ocorre-ram na segunda-feira (26) - a soltura de Valter Abras (PSDB), que estava preso na Penitenciária Estadual de Londrina 2, e o pedido de cassação do próximo man-dato do prefeito eleito Jair Sanches do Nascimento (PR) pelo Ministério Público – causaram novo alvoroço na pequena cidade de 3,6 mil habitantes.

Como a defesa de Abras conseguiu reverter as quatro condenações por crimes con-tra a administração pública, de 2009 e 2010, com pena que passava de 16 anos, ele recu-perou seus direitos políticos. O advogado Fernando Matias explica que o seu cliente foi diplomado e é o prefeito por direito. “Nada o impede de assumir”, destaca.

Já a situação de Jair San-ches também é complicada. O Ministério Público levantou indícios de compra de votos pelo candidato. Se a Justiça deferir o pedido do MP e cassar o próximo mandato de Jair Sanches, uma nova eleição deve ocorrer no município.

Se Valter Abras conseguir assumir a prefeitura para cumprir os dias que faltam para o término do mandato, em 31 de dezembro, a posse será a quinta no município em quatro anos. O advoga-do já entrou com pedido de posse no Fórum Eleitoral da Comarca de Ribeirão do Pinhal, que está sendo avaliado pelo juiz Sérgio Bernadinetti. Mesmo com as quatro sentenças revertidas,

o ex-prefeito ainda responde por 21 processos.

HistóricoComo Abras ganhou a

eleição em 2008, mas não pôde assumir, por problemas com a Justiça Eleitoral, o em-possado foi o presidente da Câmara, Márcio Leandro da Silva, o Marcinho do Saleto (PSDB). Dois anos depois, com a troca da presidência da Câmara, Eclair Rauen (DEM) é o segundo a assumir

a prefeitura. Em outubro de 2011, Valter

Abras conseguiu uma vitória na Justiça e assumiu o cargo de prefeito. Porém, no dia 29 de janeiro deste ano, ele foi preso em Ribeirão do Pinhal, onde morava. Em seguida, o professor Jair Sanches - can-didato a vice-prefeito eleito na chapa de Abras - foi o quarto a ser empossado como chefe do Executivo Municipal, cargo em que permanece até hoje.

Valter Abras deixou a Penitenciária Estadual de Londrina 2 (PEL 2) na tarde de segunda-feira

Reprodução RPC TV

Da Assessoria

O deputado federal João Arruda (PMDB-PR), presi-dente da Frente Parlamentar da Atividade Física pelo De-senvolvimento Humano, in-formou no sábado (24) que vai defender no Congresso Nacional e junto aos órgãos competentes do Governo Fe-deral, a inclusão de um item de avaliação da educação física no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

"Temos que ampliar cada vez mais o debate sobre os b enef í c ios d a at iv id ade física e a qualificação dos profissionais da educação f ísica e, por sugestão do Jorge (Steinhilber, presi-dente do Conselho Federal de Educação Física - Con-fef ), vou lutar para incluir a avaliação da educação físi-ca como questão do Enem", informou João Arruda, na abertura dos debates do Ciclo Olímpico Brasileiro com Legados Sócio-Educa-cionais, que acontece neste sábado (24) , na sede da OAB-PR em Curitiba.

"O curso de educação física requer muito conhe-cimento nos estudos e esta avaliação vai ref letir em mais qualificação dos nos-sos profissionais de edu-cação f ísica", destacou o deputado. O seminário em Curitiba é a segunda ativi-dade sobre o Ciclo Olímpico Brasileiro, aberto com uma caminhada no entorno do

Congresso Nacional, ocor-rida no dia 22 de agosto.

ValorizaçãoJoão Arruda defendeu

ainda a va lor ização dos profissionais de educação f ísica. Segundo ele, hoje não existe no Brasil uma resposta rápida sobre o de-senvolvimento do esporte. "É preciso adotar um con-junto de fatores que temos que ir fazendo para que o esporte faça parte do nosso dia-a-dia", frisou.

Segundo o deputado, a desvalorização aos profis-sionais de educação física é um problema que ocorre também em outros setores da atividade física. "Precisa-mos mudar isto e só vamos conseguir incluindo este debate no nosso dia-a-dia".

Mais oportunidadesEm seu discurso, João

Arruda lembrou a audiên-cia pública realizada pela Câmara dos Deputados, so-bre o quadro de medalhas, motivado pelo lançamento do Plano Brasil Medalhas 2016, do Governo Federal.

"Temos que criar um pla-no nacional do esporte, só assim vamos dar condições ao nosso país ter sucesso em competições internacionais. Hoje, o foco é apenas o in-centivo do esporte de alto rendimento, mas, será que é este o legado que quere-mos? Apenas para ampliar nosso número de medalhas olímpicas?", indagou.

"É preciso dar oportuni-

dades também ao esporte de base, nas escolas e nos centros de treinamento. Do jeito que está, vamos dar mais dinheiro as mesmas pessoas. Precisamos am-pliar este plano. Hoje a Cai-xa Econômica e o Banco do Brasil patrocinam apenas as equipes que são sucesso", informou o presidente da Frente Parlamentar.

Semana de E ducação Olímpica

João Arruda destacou ainda, na abertura do se-minário do Ciclo Olímpico Brasileiro, a aprovação na C omissão de Tur ismo e Desporto (CTD), do seu projeto de lei que cria a Se-mana de Educação Olímpica nas escolas públicas do país.

O período, segundo a proposta, terá início anual-mente no dia 23 de junho, data em que se comemora o Dia Olímpico Interna-c i on a l . A pro g r a m a ç ã o da semana será de caráter multicultural, devendo ser desenvolvida interdiscipli-narmente, de acordo com o projeto pedagógico de cada escola ou colégio

"A Semana de Educa-ção Olímpica será a opor-tunidade para que os Jogos Olímpicos de 2016 deixem em nosso país um legado sócio-educacional que con-tribua para a transformação dos brasileiros, com base em práticas esportivas", infor-mou. A proposta agora está sobre análise da Comissão de

Constituição e Justiça, última etapa antes de ir a votação no Plenário da Câmara.

Promoção do turismo brasileiro

O deputado encerrou o pronunciamento lembran-do de outra proposta sua aprovada pela Comissão Es-pecial da lei Geral da Copa, formulada a partir de uma sugestões recebidas por João Arruda, durante o Congresso Internacional de Educação Física, realizado no início do ano em Foz do Iguaçu.

"Foi assim que incluímos Foz do Iguaçu, como atrati-vo do Paraná, para inserção nos bilhetes e todo o mate-rial promocional da FIFA, re lac ionados à C opa de 2014, uma vez que o Paraná vai receber os jogos aqui em Curitiba", concluiu.

Além de Jorge Steinhil-ber, presidente do Confef, o seminário em Curitiba con-ta com a participação de do presidente do Conselho Regional de Educação Fí-sica da 9ª Região - Paraná, Antônio Eduardo Branco, de Almir Gruhn, presidente da Federação Internacional de Educação Física, pro-fissionais e estudantes de educação física.

Logo após os debates será realizado um almoço com empresários e repre-sentantes do ramo de aca-demiais do Paraná, seguido de uma Plenária do CREF 9, que marcará o ato de pos-se dos novos Conselheiros.

A prefeita de santo An-tônio da Platina, Maria Ana Guimarães Pombo, inconfor-mada com uma reportagem que saiu na edição de sábado foi até o estúdio da Vale do Sol FM, cobrar satisfações deste colunista, que apresenta na-quela emissora um programa jornalístico de terça a sábado.

A razão da revolta de Ma-ria Ana foi a veiculação de uma reportagem mostrando o estado crítico de ruas da cidade, principalmente a Ave-nida Frei Guilherme Maria. Sorte que este jornalista não apresentou o último progra-ma da semana em razão de viagem.

Arrumando a casaO importa é que ontem equipes da prefeitura realizavam

em várias ruas da cidade operação tapa-buraco, uma demons-tração que a crítica do jornal, se causou irritação, pelo menos serviu para resolver a situação.

CoragemCausou grande repercussão a manifestação do deputado

federal Abelardo Lupion (DEM), que em reportagem publicada nesta Tribuna na última sexta-feira (23), acusou a ministra chefe da Casa Civil da Presidência da República, a paranaense Gleisi Hoffmann, de bloquear verbas ao seu Estado para evitar que obras vem turbinar a popularidade de seu adversário Beto Richa. A manifestação do parlamentar foi vista como atitude corajosa.

ReverberandoOntem a sede da ADI – Associação dos Diários do Interior do

Paraná cópia em PDF da reportagem, para distribuir entre os filia-dos, que se quiserem, podem transcrever ou repercutir a matéria.

Pensando bemA se confirmar a postura da ministra Gleisi, ela pode estar

dando um tiro no pé, afinal, o Paraná obteve até agora menos de 5% do total da verba aprovada para obras no Estado. Não é possivel que a população paranaense vá aceitar um comporta-mento que vão contra os interesses maiores do povo.

Fugindo da imprensaAntes das eleições a coisa mais fácil do mundo era con-

seguir gravar entrevistas com os pré-candidatos a prefeitos da região. Agora, já eleitos, muitos destes políticos não dão a mínima para alguns meios de comunicação. O jornalista Antonio Marques da Rádio Educadora de Jacarezinho disse que alguns prefeitos fogem do rádio como o diabo foge da cruz. "Não há motivos para isso. Quando precisavam eles corriam e quase engoliam o microfone, agora nem respondem as ligações e contatos".

Ele disse que do jeito que a coisa vai ser necessário lançar uma campanha do estilo Pânico na TV. "Vamos lançar a cam-panha 'Fala Prefeito'. Quem sabe dá certo", ironiza.

RoyaltiesOs governadores do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do

Sul e Mato Grosso do Sul enviarão mensagem à presidente Dilma Roussef pedindo que ela sancione o Projeto de Lei 2.565/2011, que estabelece novas regras de distribuição dos royalties do pe-tróleo. O argumento é de que se trata de uma riqueza nacional. A redistribuição do pagamento dos royalties entre os estados foi um dos assuntos tratados nesta terça-feira (27), em Curitiba, durante reunião do Conselho de Desenvolvimento e Integração do Sul (Codesul), sob a presidência do governador Beto Richa. Segundo ele, 24 estados brasileiros já se manifestaram favoráveis à legislação aprovada no Congresso Nacional.

CompensaçãoRicha destacou que o governo federal deve considerar a

redistribuição dos royalties como uma forma de compensar todos os estados pelas perdas de arrecadação e pelas respon-sabilidades que estão sendo transferidas às administrações regionais pela União. Ele também considera fundamental que os municípios recebam parte dos recursos. “Temos que de-fender os interesses de nossa população”, declarou. Para se ter uma ideia da complexidade da situação, o Paraná deve perder R$ 750 milhões em receitas, somados os anos de 2012 e 2013, devido às mudanças determinadas pelo governo federal nas tarifas do setor energético.

ConvidadoEm audiência no Ministério da Pesca e Aquicultura, o

deputado federal Abelardo Lupion (Democratas) convidou o ministro Marcelo Crivela e sua equipe a conhecerem o potencial e as belezas naturais do Norte Pioneiro do Paraná, especialmente os municípios banhados pela represa de Cha-vantes. Lupion falou ao Ministro em nome da Comissão de Agricultura da Câmara, e fez sugestões de apresentação de emendas parlamentares com o objetivo de apoiar o desenvol-vimento da pesca e aquicultura , desde a assistência técnica até a liberação de equipamentos. Os deputados debateram, entre outros assuntos, os entraves ambientais que ocorrem para a liberação de tanques redes e a oneração tributária da cadeia produtiva da pesca. Participaram da reunião a secretária de Planejamento e Ordenamento da Aquicultura, Dra. Maria Fernanda, os deputados federais Zé Silva (PDT-MG), Giovane Queiróz (PDT-PA) e Carlos Magno (PP-RO), além do assessor parlamentar de Lupion, João Naime Neto.

Page 4: TRIBUNA DO VALE - EDIÇÃO Nº 2278

TRIBUNA DO VALEA-4 Geral

QUEDA

CAMBARÁJustiça dá prazo de cinco dias para acerto trabalhista de R$26 milhões

Grupo paulista compra Casquele cancela leilão da usina

Confiança da indústria tem queda de 0,8% em novembro, diz FGV

Antônio de Picolli

Quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Aline Damásio

Após uma manobra jurídi-ca, foi suspenso ontem o leilão da Usina de Açúcar e Álcool Casquel, com sede em Cam-bará. O pregão foi impedido de ser realizado após uma li-minar impetrada pela empresa Despal Paulista Agronegócio, que comprou a usina e pro-meteu assumir uma dívida de mais de R$26 milhões em acertos trabalhistas.

A suspensão foi conseguida no Tribunal Regional do Tra-balho, com sede em Curitiba, cerca de apenas dez minutos

antes do leilão, que seria feito na Vara da Justiça do Trabalho, em Jacarezinho. A liminar determina um prazo de cinco dias para a empresa compra-dora apresentar à Justiça uma proposta para negociação das dívidas e impostos trabalhistas, se não cumprido o prazo, a Casquel volta ao leilão.

De acordo com o ad-vogado Pedro Vinha , que representa os mais de 170 fornecedores de cana de açúcar que também tiveram prejuízos com o fechamento da usina, a compra da Cas-quel já foi concluída pela Despal Paulista Agronegó-cio. “A usina está comprada e o negócio foi feito direto com o proprietário Adalgi-so Casquel. Representantes da compradora estiveram conosco e negociaram ver-balmente a quitação dos débitos junto aos credo-res”, afirmou. A dívida com os fornecedores chega a R$15milhões e segundo Vi-nha o valor da compra não foi divulgado. “Já há alguns

representantes da empresa instalados na antiga sede e estamos trabalhando com cautela, mas otimistas de que as dívidas sejam quitadas”, completou o advogado.

A notícia do cancelamen-to do leilão foi comemorada pelos credores. Vanderlei Zanardo diz que está oti-

mista com a reviravolta do caso. “Vamos aguardar se a empresa que comprou a usina irá cumprir o prazo na justiça e se concretiza-do vamos marcar já para a próxima semana uma reu-nião com este grupo para negociar oficialmente nossas dívidas”, informou.

A Despal Paulista Agro-negócio pertence ao grupo GBX e tem sede em Ibirá--SP. Conforme informações do site da própria empresa, atua na área de distribuição de combustíveis e logística e trabalha no fechamentos entre produtores, distribui-doras, indústrias e de mais

empresas do setor sucro-alcooleiro. A reportagem entrou em contato com a empresa Despal para se pro-nunciar sobre aquisição da Casquel, porém não houve retorno até o fechamento da edição.

Relembre o caso CasquelHá cerca de três anos, a

Usina de Açúcar e Álcool Casquel suspendeu total-mente a produção de álcool e devido às dívidas aban-donou toda sua estrutura, instalada no bairro dos Co-queiros em Cambará, onde máquinas, veículos e barra-cões estão sendo corroídos pela ferrugem e ação do tempo, sendo monitorados apenas por dois vigias. O local já chegou a empregar mais de 600 trabalhadores só no corte da cana de açú-car e a processar mais de 21 milhões de litros de álcool e 4,5 toneladas de açúcar cristal. Antes da ação da Justiça do Trabalho, a venda da empresa já foi simulada por pelo menos três vezes.

Sem valor divulgado, usina foi comprada pela empresa Despal Paulista Agronegócio

Agência Brasil

O Índice de Confiança da Indústria (ICI) da Fundação Getulio Vargas (FGV) apre-sentou queda de 0,8% de outu-bro para novembro, ao passar de 106 pontos para 105,2 pontos. Os dados foram di-vulgados hoje (27) e apontam que a diminuição do otimismo

em relação aos meses seguintes foi a principal causa para o resultado, além de um ajuste nas previsões para a produção física no curto prazo.

Um dos subíndices que compõem o ICI, o Índice de Expectativas (IE) caiu 1%, para 104,2 pontos, e ficou acima da média histórica recente (127 pontos) pelo terceiro mês

seguido. O Índice da Situação Atual (ISA) apresentou redu-ção de 0,6% e ficou em 106,2 pontos. Com isso, retornou a um patamar inferior à média (113,4 pontos).

Segundo a FGV, a combi-nação dos resultados do ISA e do IE sinalizam perda de fôle-go no ritmo de recuperação da atividade industrial em relação

aos meses anteriores.O item que mede o grau de

satisfação com a situação atual dos negócios teve a principal in-fluência para a redução do ISA no período, ao diminuir 1,2%, para 112,7 pontos, patamar inferior à média (113,4 pontos).

A parcela de empresas que consideram a situação atual fraca aumentou de 11% para

12,8%. Já a parcela que con-sidera a situação boa subiu de 25,1% para 25,5%.

A principal contribuição para a queda do IE é o quesito que mede as expectativas para a produção nos três meses seguin-tes, que caiu 3% e ficou em 126,9 pontos em novembro. O nível é inferior à média recente (127). A proporção de empresas que espe-

ram aumentar a produção subiu de 40,3% para 42,4%. A parcela das que esperam diminuí-la cres-ceu de 9,5% para 15,5%.

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) diminuiu de 84,2%, em outu-bro, para 84%, em novembro, mantendo-se um pouco acima da média histórica recente de 83,7

Indicadores Econômicos: elaboração daagência Dossiê:Dinheiro. Fone: (41) 3205-5378

Índices em % jun jul ago set out nov ano 12m INPC (IBGE) 0,26 0,43 0,45 0,63 0,71 - 4,85 5,99IPCA (IBGE) 0,08 0,43 0,41 0,57 0,59 - 4,38 5,45IPCA-15 (IBGE) 0,18 0,33 0,39 0,48 0,65 0,54 5,05 5,64IPC (FIPE) 0,23 0,13 0,27 0,55 0,80 - 3,59 4,85IPC (IPARDES) 0,07 0,16 0,36 0,80 0,50 - 4,50 5,53IGP-M (FGV) 0,66 1,34 1,43 0,97 0,02 - 7,12 7,52IGP-DI (FGV) 0,69 1,52 1,29 0,88 -0,31 - 7,12 7,41IPA-DI (FGV) 0,89 2,13 1,77 1,11 -0,68 - 8,15 7,92IPC-DI (FGV) 0,11 0,22 0,44 0,54 0,48 - 4,58 5,97INCC-DI (FGV) 0,73 0,67 0,26 0,22 0,21 - 6,59 7,47

set out novBTN + TR 1,570040 1,570040 1,570040TJLP (%) 5,50 5,50 5,50Sal. mínimo 622,00 622,00 622,00FGTS (%) 0,2589 0,2466 0,2466TAXA SELIC ANUAL: 7,25%

FacultativoContribui com 20% sobre qualquer valorentre R$ 622,00 (R$ 124,40) e R$ 3.916,20(R$ 783,24), através de carnê.

AssalariadosSalários até 1.174,86 8,00%De 1.174,87 até 1.958,10 9,00%De 1.958,11 até 3.916,20 11,00%

Empregados domésticosAlíquota % R$ mín R$ máx

Empregado 8 a 11 49,76 430,78Empregador 12 74,64 469,94Total 20 a 23 124,40 900,72

BASE (R$) Alíquota Parc. a% deduzir

Até 1.637,11 - -De 1.637,12 até 2.453,50 7,5 122,78De 2.453,51 até 3.271,38 15 306,80De 3.271,39 até 4.087,65 22,5 552,15Acima de 4.087,65 27,5 756,53

Deduções: a) Assalariados: 1-R$ 164,56 pordependente; 2 - pensão alimentícia; 3 - con-tribuição à Prev. Social; 4 - R$ 1.637,11 poraposentado a partir de 65 anos; 5 - contribui-ções à previdência privada e aos Fapi pagaspelo contribuinte; b) Carne Leão: itens de 1 a 3mais as despesas escrituradas no livro-caixa.

Período POUP POUP TRANTIGA NOVA

26/10 a 26/11 0,5000 0,4134 0,000027/10 a 27/11 0,5000 0,4134 0,000028/10 a 28/11 0,5000 0,4134 0,000029/10 a 29/11 - - 0,000030/10 a 30/11 - - 0,000031/10 a 1/12 - - 0,00001/11 a 1/12 0,5000 0,4134 0,00002/11 a 2/12 0,5000 0,4134 0,00003/11 a 3/12 0,5000 0,4134 0,00004/11 a 4/12 0,5000 0,4134 0,00005/11 a 5/12 0,5000 0,4134 0,00006/11 a 6/12 0,5000 0,4134 0,00007/11 a 7/12 0,5000 0,4134 0,00008/11 a 8/12 0,5000 0,4134 0,00009/11 a 9/12 0,5000 0,4134 0,000010/11 a 10/12 0,5000 0,4134 0,000011/11 a 11/12 0,5000 0,4134 0,000012/11 a 12/12 0,5000 0,4134 0,000013/11 a 13/12 0,5000 0,4134 0,000014/11 a 14/12 0,5000 0,4134 0,000015/11 a 15/12 0,5000 0,4134 0,000016/11 a 16/12 0,5000 0,4134 0,000017/11 a 17/12 0,5000 0,4134 0,000018/11 a 18/12 0,5000 0,4134 0,000019/11 a 19/12 0,5000 0,4134 0,000020/11 a 20/12 0,5000 0,4134 0,000021/11 a 21/12 0,5000 0,4134 0,000022/11 a 22/12 0,5000 0,4134 0,000023/11 a 23/12 0,5000 0,4134 0,000024/11 a 24/12 0,5000 0,4134 0,000025/11 a 25/12 0,5000 0,4134 0,000026/11 a 26/12 0,5000 0,4134 0,0000

TR MÊS % ano 12 mOutubro/12 0,00 0,29 0,45Novembro/12 0,00 0,29 0,38

Fonte: Sinduscon/PR e Sinduscons regionaisR$/m2 SET OUT %m%ano %12mParaná 1.069,75 1.071,50 0,16 7,63 8,19 Norte 1.023,54 1.024,46 0,07 5,42 5,96Noroeste1.042,75 1.046,38 0,35 7,45 7,88Oeste 1.061,73 1.063,17 0,14 6,58 6,85

SOJA - saca 60kg

PRAÇA R$ SEM 30 d.Paranaguá 71,00 2,2% -4,1%Ponta Grossa 75,00 1,4% -2,6%Maringá 73,50 1,4% -4,5%Cascavel 73,00 -2,7% -5,2%Sudoeste 73,50 0,0% -4,5%Guarapuava 73,00 0,0% -5,2%

MILHO - saca 60kgParanaguá 35,00 0,0% 6,1%Sudoeste 32,20 3,9% 5,6%Cascavel 32,00 4,9% 8,5%Maringá 32,00 1,6% 6,7%Ponta Grossa 32,50 6,6% 8,3%Guarapuava 32,20 7,3% 7,3%

TRIGO - saca 60kg

PRAÇA R$ SEM 30 d.Curitiba 39,50 0,0% 0,0%Ponta Grossa 39,00 0,0% 0,0%Maringá 39,00 0,0% 0,0%Cascavel 38,50 0,0% 0,0%

SALÁRIO FAMÍLIA - NOVEMBRO/2012Salário de até R$ 608,80 R$ 31,22Salário de R$ 608,81 a 915,05 R$ 22,00

Vencimento: empresas 20/12 e pessoas físicas 17/12. Após multas de 4% a 100% e juros (Selic)

Empresário/empregadorContribui com 11% sobre o pró-labore, entreR$ 622,00 (R$ 68,42) e R$ 3.916,20 (R$ 430,78),através de GPS.

Autônomo1) Quem só recebe de pessoas físicas: recolhepor carnê 20% sobre os limites de R$ 622,00 (R$124,40) a R$ 3.916,20 (R$ 783,24). 2) Quem só recebe de pessoas jurídicas: aempresa recolhe 11% sobre o máximo de R$3.916,20 (R$ 430,78) e desconta do autônomo. 3) Quem recebe de jurídicas e físicas: têm des-conto de 11% sobre jurídicas, até R$ 3.916,20 (R$430,78). Se não atingir este teto, recolhe 20%, viacarnê, sobre a diferença até R$ 3.916,20.4) Aut. especial: sobre R$ 622,00, recolhe 5%(donas de casa, Lei 12.470/2011) ou 11% (demaisespeciais), mas a aposentadoria é por idade.

SOJA - US$cents por bushel (27,216 kg)

Cont. FECH. *DIF. 1 SEM. 1 MÊSjan/13 1.449,25 24,50 2,6% -7,3%mar/13 1.437,50 25,25 3,0% -6,5%

MILHO - US$cents por bushel (25,4 kg)

Cont. FECH. *DIF. 1 SEM. 1 MÊSdez/12 760,00 12,75 2,3% 3,0%mar/13 764,00 12,75 2,3% 3,3%

FARELO - US$ por tonelada curta (907,2kg)

dez/12 439,30 7,60 2,3% -9,1%jan/13 433,40 6,50 2,0% -9,3%

TRIGO - US$cents por bushel (25,4 kg)

dez/12 873,00 24,00 3,3% 1,1%mar/13 888,50 24,75 3,3% 1,1%

Ações % R$Petrobrás PN -1,65 18,51 Vale PNA 0,00 35,73 ItauUnibanco PN -1,56 31,01 Bradesco PN -1,53 34,09 B2W Varejo ON +17,94 14,00 Lojas Americanas PN +4,23 19,22 OGX Petróleo ON -3,69 4,44 Cesp PNB -6,08 17,00

INDICE BOVESPA Baixa: 0,86% 56.248 pontos

Volume negociado: R$ 6,22 bilhões

*Diferença sobre dia anterior. 1,00 ponto = US$ 0,01 na soja, milho e trigo e US$ 1,00 no farelo

BOLSAS NO MUNDO %Dow Jones 12.878,90 -0,68Londres 5.799,71 +0,22Frankfurt 7.332,33 +0,55Tóquio 9.423,30 +0,37

IR 2012 - A oitava parcela do IR 2012 venceem 30/11, com incidência de juros Selic de4,90%.

MÊS TAXA SELICAgo/12 0,69%Set/12 0,54%

MÊS TAXA SELICOut/12 0,61%*Nov/12 1,00%

*No mês corrente a Selic é sempre 1,00%

CÂMBIO 27/11/12

Indicadores Econômicos Mercado AgropecuárioBOVESPA 27/11/12

IR NOVEMBRO

POUPANÇA, TR

ÍNDICES DE INFLAÇÃO

LOTES - ATACADO 27/11/12

Soja, milho e trigo: fonte Dossiê:Dinheiro; Cepea/Esalq: mais informações em www.cepea.esalq.usp.br

PREVIDÊNCIA COMPETÊNCIA NOVEMBRO

SELIC/IR

REAJUSTE ALUGUÉIS

SAL. MÍNIMO - PARANÁ

OUTROS INDICADORESÍndice set out novINPC (IBGE) 1,0539 1,0558 1,0599IPCA (IBGE) 1,0524 1,0528 1,0545IGP-M (FGV) 1,0772 1,0807 1,0752IGP-DI (FGV) 1,0804 1,0817 1,0741* Correção anual. Multiplique valor pelo fator acima

CUB PARANÁ

POUP. ANTIGA % ano 12 mOutubro/12 0,50 5,42 6,64Novembro/12 0,50 5,95 6,58

NOVA POUP. ago set out novÍndice 0,4675 0,4273 0,4273 0,4134

Produto unidade média var. var. var. C.Proc. Jacar.PR - R$ diária 7 dias 30 dias R$ R$

SOJA saca 60 kg 68,40 0,5% 1,6% -2,5% 67,50 - MILHO saca 60 kg 27,46 1,0% 2,7% 8,9% 27,00 26,50 TRIGO saca 60 kg 35,31 1,1% 3,7% 3,8% 35,00 33,00 FEIJÃO CAR. saca 60 kg 140,34 0,0% 4,8% 14,8% - - BOI GORDO arroba, em pé 96,78 -0,1% -0,3% 1,2% 96,00 96,00 SUÍNO kg, vivo 3,00 0,3% 2,7% 5,3% 2,90 3,15 FRANGO kg, vivo 2,21 0,5% 0,9% 1,4% - 2,60 CAFÉ BEN. beb. dura, 60kg 311,00 -1,4% -3,7% -8,2% 300,00 315,00 CAFÉ kg, em coco 4,96 -0,4% -4,1% -8,8% 4,90 4,80

PREÇO AO PRODUTOR 27/11/12

MERCADO FUTURO

INDICADORES CEPEA/ESALQPRODUTO R$ DIA MÊSBezerro (1) 709,65 2,34% -1,12%Boi gordo (2) 97,12 -0,04% -0,09%Café (3) 348,39 0,52% -4,90%Algodão (4) 155,72 0,05% -0,64%1- sc 50Kg, com impostos, posto usina SP; 2 -média à vistada arroba no Estado de SP; 3 - valor à vista saca 60kg postoSP Capital, arábica, bica corrida, tipo 6; 4 - em pluma,cent/R$ por libra-peso (453 gr), posto SP Capital.

BOLSA DE CHICAGO (CBOT) 27/11/12

BOLSA DE NOVA YORK (NYBOT) 27/11/12CAFÉ - US$cents/libra peso (0,453 kg)

Cont. FECH. *DIF. 1 SEM. 1 MÊSdez/12 139,80 -0,10 -2,7% -11,4%mar/13 149,15 0,25 -2,2% -8,0%

ALGODÃO - US$cents/libra peso (0,453 kg)

Cont. FECH. *DIF. 1 SEM. 1 MÊSdez/12 71,04 -0,22 -2,0% -1,9%mar/13 72,52 -0,10 0,0% -0,5%

BOLSA DE MERCADORIAS DE SÃO PAULO (BM&F) 27/11/12

*Diferença s/ dia anterior. 1,00 ponto = US$ 0,01 no café e algodão.

C-cotação de fechamento (ajuste diário); VP-variação diária (1 ponto = US$ 1,00 ou R$1,00); CN - contratos negociados no dia; CA-contratos em aberto.

56.450 56.242 56.436 57.574 56.737 56.248

SOJA FINANCEIRO - US$ saca 60 kgCont. C VP CN CAmar/13 30,50 0,10 11 147 mai/13 30,15 0,16 118 1.889

MILHO - R$/saca 60 kgCont. C VP CN CAnov/12 35,86 0,09 1.234 6.629 jan/13 33,75 0,00 371 4.327

BOI GORDO - R$/arroba

nov/12 96,95 -0,04 3.119 5.217 dez/12 96,50 0,12 1.111 7.811

CAFÉ - US$/saca 60 kg (arábica)

dez/12 181,40 -1,65 205 2.430 mar/13 188,05 -1,05 411 5.204

19/11 21/11 22/11 23/11 26/11 27/11

Fonte: Sima/Deral/Seab. Os preços nas praças referem-se aos valores “mais comuns” apuradosOURO - BM&F var. dia

27/11 R$ 116,60 /grama -0,34%

DÓLAR COMERCIALBaixa: 0,14% Var. novembro: +2,46%

Compra R$ 2,078Venda R$ 2,080

DÓLAR PTAX (Banco Central)Baixa: 0,17% Var. novembro: +2,16%

Compra R$ 2,0746Venda R$ 2,0752

DÓLAR PARALELOEstável Var. novembro: +2,31%

Compra R$ 2,04Venda R$ 2,21

DÓLAR TURISMOBaixa: 0,23% Var. novembro: +2,11%

Compra R$ 2,030Venda R$ 2,180

EUROBaixa: 0,35% Var. novembro: +1,92%

Compra R$ 2,6845Venda R$ 2,6855

EURO TURISMOBaixa: 0,35% Var. novembro: +2,17%

Compra R$ 2,55Venda R$ 2,82

OUTRAS MOEDAS X REALIene R$ 0,0252Libra esterlina R$ 3,33Peso argentino R$ 0,43

US$ 1 É IGUAL A:Iene 82,26Libra esterlina 0,6232Euro 0,7727

Grupo 1 R$ 783,20 Trab.s na agricultura.

Grupo 2 R$ 811,80 Serviços administrati-vos, domésticos e ge-rais, vendedores e trab.de reparação.

Grupo 3 R$ 842,60 Trab. produção de bense serviços industriais

Grupo 4 R$ 904,20 Técnicos nível médio.

* Valores válidos demaio/2012 a abril/2013

Poupança antiga: depósitos até 03/05/12Nova poupança: dep. a partir de 04/05/12

Page 5: TRIBUNA DO VALE - EDIÇÃO Nº 2278

TRIBUNA DO VALE Cidades A-5

S.A.PLATINA

JACAREZINHODenúncia anônima levou Vigilância Sanitária até o local

Lixo hospitalar é encontrado em meio a canavial

Merenda vencida não era do Tiradentes, mas Núcleo Regional de Educação de Jacarezinho condena demora na entrega

Quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Nº 801 - 28 de novembro de 2012

APP-Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Paraná • Av. Iguaçu, 880 - Rebouças - Curitiba - Paraná - CEP 80.230-020Fone: (41) 3026-9822 / Fax: (41) 3222-5261 • Site: www.appsindicato.org.br • Presidente: Marlei Fernandes de Carvalho • Secretário de Imprensa e Divulgação: Luiz Carlos Paixáo da Rocha.

Jornalistas responsáveis: Adir Nasser Junior (3819-PR), Denise Kelm Soares (7379-PR) e Valnísia Mangueira (893-SE). Diagramador: Rodrigo Augusto Romani (7756-PR).

Dia 15 de dezembro tem assembleia da APP-SindicatoA APP-Sindicato realizará assembleia

estadual extraordinária dos trabalhado-res em educação de todo o Paraná no dia 15 de agosto de 2012. O local, assim que confi rmado será divulgado no portal da APP (www.appsindicato.org.br). É fundamental a participação da categoria para o fortalecimento da nossa pauta de reivindicação. Além da avaliação das negociações, e da organização das mobilizações, a assembleia apreciará as alterações do Estatuto da APP, apro-vadas no último Congresso Estadual da entidade. Veja os itens centrais em negociação com o governo:

:: Alterações no Plano dos Fun-cionários – A resistência as alterações no Plano de Carreira dos Funcionários da Educação, por parte de alguns setores do governo do Estado, é um fato. O debate puxado pela APP com a Secretaria de Estado da Educação, durante todo o ano de 2012, foi frutífero e representou avanços importantes para a carreira dos funcionários. No entanto a burocracia emperrou o envio do projeto de lei à Assembleia Legis-lativa do Paraná. Mais do que nunca, precisamos aumentar a pressão. As mudanças no Plano são essenciais

para a valorização dos funcionários da educação.

:: Confi rmação da implantação da hora-atividade de 33% para o ano letivo de 2013 – Uma vitória da categoria, organizada pela APP, foi a conquista do pagamento do valor do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN) no Estado este ano. Nesta mesma negociação, o governo se comprometeu em implantar os 33% da hora-atividade – também defi nida pela Lei do Piso – já em janeiro de 2013. A categoria, que se mantém atenta, exige que o negociado seja cumprido.

:: Pagamento do retroativo (a janeiro) do PSPN no Paraná – Conforme determina a Lei do Piso, o pagamento da revisão anual deve ser feito a partir de janeiro de cada ano. No Paraná, as aplicações dos índices negociados ocorreram apenas no segundo semestre. Mas os educadores não abrem mão do retroativo.

:: Concurso do Magistério em 2013 – A realização do concurso é resultado direto da luta da categoria, encabeçada pelo sindicato. Precisa-mos acompanhar atentamente as

etapas e garantir a realização rápida e justa do certame.

:: Proposta de Matriz Curricular Unifi cada da Seed – A APP sempre manteve a defesa, defi nida pela sua assembleia, da manutenção de no mínimo duas aulas por disciplina. Após a proposta do governo de uma Matriz Unifi cada, a entidade exige que o debate seja feito de forma democrática, considerando a comu-nidade escolar.

:: Novo modelo de atendimento à saúde dos servidores – O governo já está fi nalizando uma proposta de

atendimento à saúde dos servidores estaduais. A educação, que abriga a maior parcela de trabalhadores do Estado, cobra novo modelo. A catego-ria quer discutir e garantir melhorias reais no novo sistema.

:: Novo plano de custeio da ParanáPrevidência – Um novo plano de custeio da previdência do Estado, gestado pelo atual governo, está sendo preparado. A APP, em conjunto com o Fórum das Entidades Sindicais (FES), monitora o andamento da pro-posta e continua exigindo uma ampla auditoria na ParanáPreviudência.

Categoria avalia negociações com o governo e prepara luta para 2013

Editais de Assembleias Regionais Extraordinárias

NS ARAPONGASDia 1º de dezembro de 2012, às 16h em primeira chamada, no Colégio Estadual Malvino de Oliveira, à Rua Presidente Castelo Branco 780, centro no município de Porecatu, com a seguinte pauta: 1. Informes das negociações com o governo e mobilizações: 2. Eleições de Representantes de Base junto ao Conselho Estadual da APP Sindicato; 3. Outros assuntos.

Manoel dos Santos Vidal - Presidente do NS Arapongas

NS DE PARANAVAÍDia 07 de dezembro de 2012, às 13h30 em primeira convocação e às 14h em segunda convocação, no CEEBJA de Paranavaí à Rua Amador Aguiar, nº 969 - Jd. Ipê - Parana-vaí – PR, para tratar da seguinte pauta: 1. Informes das negociações com o Governo e mobilização; 2. Eleições de Representantes de Base junto ao Conselho Estadual da APP-Sindicato; 3. Recomposição e remanejamento da Diretoria Regional da APP-Sindicato; 4. Outros assuntos.

José Manoel de Souza - Presidente do NS de Paranavaí

NS DE PONTA GROSSADia 1º de dezembro de 2012, na Sede do Núcleo Sindical, sito à Rua Campos Vergueiro, nº. 47, Uvaranas, Ponta Grossa, às 13h em primeira convocação, com a seguinte pauta: 1. Informes das Negociações com o Governo e mobilizações, 2. Eleição de Represen-tantes de Base junto ao Conselho Estadual da APP-Sindicato, 3. Outros Assuntos.

Vera Rosi Lopes de Morais - Presidente do NS de Ponta Grossa

NS DE CURITIBA SULDia 7 de dezembro de 2012, às 14h em primeira chamada, no Núcleo Sindical Curitiba Sul, à Rua Alferes Poli, 405 SL, no município de Curitiba, com a seguinte pauta: 1. Infor-mes das negociações com o governo e mobilizações; 2. Eleições de Representantes de Base junto ao Conselho Estadual da APP-Sindicato; 3. Outros assuntos.

Veroni Salete Del’Ré - Presidente do NS Curitiba Sul

NS CURITIBA NORTEDia 30 de novembro de 2012, na sede estadual da APP-Sindicato, sito à Avenida Iguaçu, nº 880, Rebouças, em primeira convocação às 15h e 15h30 em segunda convocação, com a seguinte pauta: 1. Informes; 2. Negociações com o governo e mobilizações; 3. Eleições de Representantes de Base junto ao Conselho Estadual da APP-Sindicato; 4. Recomposi-ção da Diretoria Regional; 5. Outros assuntos.

Tereza de Fátima dos Santos Rodrigues Lemos - Presidente do NS Curitiba Norte

NS DE JACAREZINHODia 1º de dezembro de 2012, no auditório do CCHE – UENP (antiga FAFIJA), rua Pa-dre Mello, nº 1200, em Jacarezinho (PR), às 8h em primeira convocação e as 8h30 em segunda, com a seguinte pauta: 1. Informes das negociações com o governo e mobilizações; 2. Eleições de Representantes de Base junto ao Conselho Estadual da APP-Sindicato; 3. Outros assuntos.

Nilton Aparecido Stein - Presidente do NS de Jacarezinho

NS DE MARINGÁ

Dia 6 de dezembro de 2012, às 16h30 em primeira chamada, no Instituto de Educação Estadual de Maringá, à Rua Martin Afonso, 50, no município de Maringá, com a seguinte pauta: 1. Informes das negociações com o governo e mobilizações; 2. Eleições de repre-sentantes de base junto ao Conselho Estadual da APP-Sindicato; 3. Outros Assuntos.

Vilma Garcia da Silva - Presidente do NS de Maringá

NS DE FOZ DO IGUAÇUDia 1º de dezembro de 2012, no Colégio Estadual Barão do Rio Branco, Rua Silvino Dal Bó, 85, Jardim Polo Centro, nesta cidade, às 08h30min em primeira convocação e às 09h em segunda convocação, com a seguinte pauta: 1. Informes das negociações com o governo e mobilizações; 2. Eleições de Representantes de Base junto ao Conselho Estadual da APP-Sindicato; 3. Substituição e remanejamento de membros da diretoria regional; 4. Outros assuntos.

Silvio Borges da Silva Junior - Presidente do NS Foz do Iguaçu

NS DE IRATIDia 1º de dezembro de 2012, na sede da APP-Sindicato, à Rua Barão do Rio Branco, nº 43, Centro, Irati, Paraná, em primeira convocação às 10h30 e às 11h em segunda convocação, com a seguinte pauta: 1. Informes das negociações com o governo e mo-bilizações; 2. Eleições de Representantes de Base junto ao Conselho Estadual da APP-Sindicato; 3. Outros assuntos.

Tatiana Nanci da Maia - Presidente do NS de Irati

NS DE GUARAPUAVADia 1º de dezembro de 2012, das 16h em primeira convocação e às 16h30 em segunda convocação, na Câmara Municipal de Guarapuava, sito à Rua Pedro Alves, 431, Centro, com a seguinte pauta: 1. Informes das negociações com o governo e mobilizações; 2. Eleições de Representantes de Base junto ao Conselho Estadual da APP-Sindicato; 3. Outros assuntos.

Jianete Ribeiro Neves de Souza - Presidente NS de Guarapuava

Os presidentes(as) dos Núcleos Sindicais abaixo nominados, no uso de suas atribuições estatutárias, convoca os trabalhadores(as) em educação sindicalizados(as) para as assembleias regionais extraordinárias a se realizar nas datas e locais descritos abaixo:

Edital de ConvocaçãoAssembleia Extraordinária Municipal de Jaguapitã

O presidente da APP-Sindicato, Núcleo Sindical de Arapongas, no uso de suas atribuições estatutárias convoca professores(as) e educadores(as) da rede municipal de Jaguapitã para a Assembleia Extraordinária Municipal a ser realizada no dia 30 de novembro de 2012, às 19h primeira convocação, na casa de Cultura Helena Maria Trapp, Rua Pará n° 70, Centro, Jaguapitã (PR), para tratar da seguinte pauta: 1. Informes, 2. Filiação à APP-Sindicato, 3. Eleição da Comissão Municipal de Negociação e 4. Organização da pauta de reivindicações.

Manoel dos Santos Vidal- Presidente do NS de Arapongas -

Jivago França

A destinação irregular de l ixo hospita lar f icou comprovada na tarde de ontem, quando a reporta-gem da Tribuna do Vale acompanhou a Vigilância Sanitária de Jacarezinho até uma estrada rural nas proximidades do cemité-rio municipal. Depois de uma denúncia anônima, os agentes foram até o local e encontraram ao lado da estrada, em um canavial, diversos materiais de ori-gem hospitalar jogados em meio a lixo doméstico.

Após verificar que o ma-terial não causava riscos de contaminação, os agentes e técnicos recolheram os frascos de soros, de glicose, capas de agulhas, vidros de

álcool utilizados em hospi-tais e encaminharam para a sede da vigilância onde será investigada a procedência. Em meio ao material hos-pitalar, os agentes encon-traram ainda papeis com informações de pacientes da Santa Casa de Miseri-córdia de Jacarezinho.

Através da diretora do departamento de Vigilância Sanitária de Jacarezinho, Ormezinda Villela de Car-valho Pereira, o diretor do hospital, Nelson Toloto, in-formou já ter conhecimento do fato e revelou que está in-vestigando o caso. “Nós da Vigilância, em contato com a direção da Santa Casa, já estamos investigando para encontrar o responsável por lançar os resíduos em local inapropriado”, afirmou

Ormezinda.O técnico da Vigilân-

cia Sanitária, Edemilson Gomes da Silva, informou ainda, que a coleta foi feita, pois o material não apresen-tava risco de contaminação, era apenas uma destinação irregular. “É irregular lançar os resíduos naquele local. Há sempre uma destinação correta a ser feita e é o que deve ocorrer, não jogar em locais inapropriados. Quem faz o tratamento em casa, deve encaminhar os resídu-os em uma caixa de papelão para o posto de saúde mais próximo de sua residência, que assim os responsáveis farão a destinação correta”, explicou Silva.

O materia l hospitalar encontrado atrás do cemi-tério está datado de 2005,

2006 e 2007, época, segun-do a Vigilância Sanitária, em que estava iniciando as coletas na cidade. “Pode ser que alguém armazenou o mater ia l em casa e só agora deu dest ino f inal , mas de forma irregular. Vamos investigar através de lotes e datas dos frascos e dos do c umentos p ara tentar descobrir quem foi o responsável por lançar os materiais naquele local”, c on f i r m o u O r m e z i n d a . Será aberta uma investiga-ção sobre o caso.

O lixo doméstico ficou no local, mas segundo Sil-va, hoje será solicitado para que uma equipe responsá-vel da prefeitura vá ao local e faça a retirada dele dando a destinação correta até o aterro. Material foi recolhido e encaminhado para a Vigilância Sanitária

Jivago França

Celso Felizardo

As investigações do Nú-cleo Regional de Educação de Jacarezinho (NRE) que apuravam a distribuição de merenda vencida no Colé-gio Estadual Tiradentes, em Santo Antônio da Platina, na quinta-feira passada, 22, concluíram que as unidades

do achocolatado Ibituruna 200 ml, com data de valida-de do dia 18 de novembro, lote 02, não foram distribu-ídas no colégio.

De acordo com a chefe do NRE, Sílvia Regina de Souza, apenas unidades do lote 06, com vencimento no mesmo dia (22), foram fornecidas aos alunos. “O

lote 02 foi entregue em sete estabelecimentos de ensino da cidade, mas não no Co-légio Tiradentes”, garantiu Sílvia.

Apesar de o produto con-sumido no dia do vencimen-to não oferecer risco de con-taminação aos alunos, como expl icou a nutr icionista Priscila Laranjo Fernandes,

Sílvia condenou a demora no fornecimento. “Não é recomendável a distribuição no dia de vencimento, pois os alunos correm um risco desnecessário. Eles estão com problema sério com merenda que precisa ser resolvido imediatamente”, alertou.

S í l v i a re c om e n d ou à

diretora que faça uma reu-nião com as merendeiras. “Se for necessário, há de se pensar até em uma subs-t ituição da funcionária”, aconselhou. Em abri l de 2011, a Vigilância Sanitária encontrou mais de duzen-tas unidades de alimentos vencidos estocados no de-pósito da cantina da escola.

Os agentes encontraram bolacha, far inha, fubá e achocolatado vencidos há mais de três meses.

A chefe do núcleo comu-nicou que se alguém quiser denunciar irregularidades do t ip o de ve ent rar em contato com o NRE, em Jacarezinho, pelo telefone (43) 3511-4202.

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TRIBUNA DO VALEA-6 Cotidiano

CARLÓPOLIS Alex de Souza Alves irá a júri popular pela morte da ex-mulher Liriane Aparecida Giron na madrugada do último domingo na área central de Carlópolis

ESTADO

MONTE REAL SANTA MARIANA

COVARDIA

Marido que matou ex-mulherpode pegar 30 anos de prisão

Operação cumpre 126 mandados de prisão no PR

Liberdade de jovem envolvido em homicídio revolta população

Coveiro é assassinado dentro do cemitério

Gestante é agredidapor companheiro

Antônio de Picolli

Quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Jivago França

O jovem Alex de Souza Alves, 21 anos que confessou ter matado a facadas a ex--mulher, Liriane Aparecida Giron, também 21, na ma-drugada do último domingo na área central de Carlópolis, poderá ficar preso por até 30 anos. Depois que o inquérito estiver pronto, Alves deverá ir a júri popular.

O delegado de Joaquim Távora, que cuida do caso, Rubens José Perez, afirmou na manhã de ontem que não havia motivo para o crime. “Ele alegou que matou por ciúmes, pois eles, mesmo já separados, haviam saído juntos com algumas amigas dela e depois de beberem, em certo momento ela disse que iria para outro estabe-lecimento e não queria que

ele fosse junto. Quando ela saiu com

uma amiga para o outro lo-cal, ele seguiu e desferiu as facadas nela. Foi por motivo fútil”, explicou.

Perez afirmou ainda que Alves foi indiciado por ho-micídio duplamente qualifi-cado. “Ele deixou agora dois filhos órfãos, um menino de três anos e outro de um ano. Eles estão com a avó, mãe da

Liriane”, contou o delegado. Perez disse que o local onde o crime aconteceu é na área central, próximo à rua prin-cipal. “Tiveram muitas tes-temunhas que presenciaram o crime. Estamos ouvindo--as e esta semana devemos encerrar o inquérito e ele irá para júri popular. A pena pode chegar até 30 anos de prisão”, explicou.

O delegado contou ainda

que em depoimento, o jo-vem confessou ter matado a ex-mulher e disse ainda que no dia do crime havia bebido pinga no bar onde estavam. “Ela deixou ele de lado e ficou com as ami-gas. Ele se achou excluído”, contou o delegado. Segundo Perez, Alves foi preso em sua casa logo após o crime pela Polícia Militar.

Crime

O homicídio aconteceu na madrugada do último domingo na rua Benedito Sal les. Liriane foi morta com pelo menos com 16 facadas no tórax e abdômen. O assassino estava armado com um punhal.

A vítima estava com uma amiga quando foi arrastada até a frente de uma loja de mater iais de construção onde desferiu os golpes.

Jivago França

Os moradores do distrito do Monte Real em Santo Antônio da Platina estão revoltados com o fato de um dos envolvidos no homicídio do jovem Moacir Carlos Anselmo, 28, na madru-gada de sábado (10), ter sido colocado em liberdade pelas autoridades.

Ailton de Souza “Tuti”, 31, estava preso no Setor de Car-ceragem Temporária (SECAT) da 38ª Delegacia Regional de Polícia (DRP) de Santo Antônio da Platina, de onde foi libera-do após pedido do Ministério Público. O delegado que cuida do caso, Fátimo de Siqueira, informou que, em princípio, o entendimento da justiça foi de que “Tuti” não teve participação direta no crime.

Porém, a história tem duas versões. Souza contou à polícia que tentou segurar o adoles-cente para evitar o assassinato, mas também em depoimento, o autor do crime afirmou que “Tuti” segurou a vítima para que ele pudesse dar o primeiro golpe de facão, que culminou na morte de Anselmo.

CrimeSegundo declaração dos acu-

sados para a polícia, o homicídio aconteceu após uma tentativa de assalto. O adolescente teria convidado a vítima para acom-panha-lo. Após o assalto – que acabou não acontecendo –, o trio estaria retornando para o distrito do Monte Real por uma estrada de terra, quando o ado-lescente cobrou uma divida de R$ 30 da vítima. Como Anselmo não tinha dinheiro para pagar, o acusado retirou a camiseta e o boné e pediu para que a vitima segurasse. Como ele já estava com o facão, que seria utilizado no assalto, desferiu o primeiro golpe diretamente no pescoço de Anselmo, que foi degolado na hora. O autor contou ainda que deu outros dois golpes na

cabeça quando a vítima já estava caída. Os golpes cortaram a parte lateral da orelha e do queixo. Não satisfeito e com frieza, o adoles-cente ainda esfaqueou a vitima no peito. “Dei a facãozada, daí ele agarrou eu, daí ele já caiu já, na primeira ele já morreu, daí eu di o resto da facada para ter certeza (sic)”, confessou o adolescente.

Ele confessou ainda que no momento do crime não havia usado drogas e que matou por-que a vitima não tinha dinheiro para pagar um aparelho de DVD, que havia comprado do adoles-cente, e que não foi localizado pela polícia. “Ele não quis fazer a cena e também não adiantou

dinheiro para pagar eu. Armei a tocaia ali na hora (sic)”, contou o adolescente.

CoautoriaTuti, enquadrado em um

primeiro momento como co-autor do crime, alegou em entrevista quando foi detido, que não foi junto na pratica do assalto e negou ter ajudado no assassinato. “Não fui fazer o as-salto com eles. Só vi quando ele meteu o facão no rapaz, ai eu segurei ele, daí ele falou: solta se não eu vou dar uma facão-zada em você. Daí eu peguei e sai correndo. Ele pegou minha camiseta e eu peguei a blusa dele (sic)”, disse Tuti.

Justiça entendeu que Ailton não teve participação direta no crime

Jivago França

A Polícia Militar registrou às 17h20 de segunda-feira, uma ocorrência de ameaça e violência doméstica em Santo Antônio da Platina, onde a vítima que é gestante de três meses acusa o companheiro de tê-la agredido e tentado mata-la. Leila Mattar afirmou no boletim de ocorrência que teve deslocamento de placen-

ta devido às agressões e que agora precisa ficar de repouso.

Leila contou que na noite de domingo, seu companhei-ro, identificado no boletim de ocorrência como Murilo Augusto da Silva, a agrediu com socos no rosto, chutes na barriga e tapas, além de tê-la perseguido com um facão ten-tando mata-la. A vítima con-tou que precisou se esconder em uma mata até a chegada

da polícia.A mulher contou, ainda,

que foi ao médico na segunda--feira e que quando voltou para sua casa na rua Capitão Antonio Pinto da Fonseca encontrou a porta de entrada arrombada e outras duas por-tas também danificadas, além de uma televisão de 42 polega-das com a tela quebrada. Leila garantiu para a polícia que o autor é o companheiro.

Luiz Guilherme Brandani

O coveiro Orlando Pinto, de 45 anos, foi morto na ma-nhã desta terça-feira, dentro do cemitério que trabalha-va, em Santa Mariana.

O cr ime o correu p or volta das 9 horas e, segun-do a pol íc ia mi l itar, foi cometido pelo aposentado

Luiz Cesar Porf í l io, que mora ao lado do cemitério.

Uma testemunha que presenciou o crime contou que o assassino se aproxi-mou com uma espingarda e disparou sem dar chance de defesa à v ít ima, que morreu antes do socorro chegar.

A tes temun ha , de 70

anos de idade, passou mal e precisou ser encaminha-da ao Hospital.

De acordo com sargen-to Marcel ino da pol íc ia m i l i t ar, o a c us a d o, qu e está forag ido, j á p ossui passagens.

O corpo do servidor foi encaminhado ao IML de Londrina.

Vítima morreu antes do socorro chegar, o crime ocorreu por volta das 9 horas

Reginaldo Tinti

AEN

A Operação Paraná Segu-rança Total, realizada entre sexta-feira (23) e domingo (25) em todo o Estado, revis-tou 18.515 pessoas e 8.639 veí-culos. A ação policial garantiu o cumprimento de 126 man-dados de prisão, a apreensão de 21 armas de fogo, 6,3 mil pedras de crack, 1,2 quilo de cocaína, 1,2 quilo de maconha, além da recuperação de 24 carros roubados.

Cerca de 1.300 policiais militares participaram da ope-ração. Além do efetivo normal,

a blitz teve o reforço de 626 PMs. “Realizamos, ao mesmo tempo, mais de 200 pontos de bloqueio policial”, informou o subcomandante geral da PM, coronel Cesar Alberto Souza.

Entre as 18.515 pessoas abordadas, 113 foram detidas e 46 adolescentes apreendidos. Dos 8.639 carros vistoriados, 300 foram apreendidos. As equipes também vistoriaram 966 estabelecimentos comer-ciais, dos quais 45 foram no-tificados.

Além dos bloqueios, os policiais fizeram arrastões, batidas e fiscalizações em es-

tabelecimentos comerciais. A operação contou com o apoio da Polícia Federal e de guardas municipais.

De acordo com o coronel Cesar, a Operação Paraná Segurança Total faz parte de uma série de ações que vêm sendo realizadas pela polícia do Estado com o objetivo de retirar armas, drogas e foragi-dos de circulação. “Acabamos de encerrar a Operação Divisa, que reforçou a segurança na divisa com o estado de São Paulo e resultou na apreensão de duas toneladas de drogas e 82 armas em 30 dias”, lembrou.

Operação foi realizada entre sexta-feira (23) e domingo (25) em todo o Estado

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TRIBUNA DO VALE

RECONHECIMENTODuke Energy premiou trabalho que visa capacitar catadores de lixo e preservar meio ambiente em Andirá

Regiãowww.tribunadovale.com.br

B-1

Projeto sócio-ambiental da Fanorpi recebe prêmio nacional

CARLÓPOLIS PARCERIA Núcleo de Jacarezinho presente no Paraná em Ação

Cambará forma primeira turma do Curso de Gestão Pública

Divulgação

Quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Sua Vida é seu maior Bem.Utilize Cinto de Segurança.

TriunfoECONORTE

Celso Felizardo

O projeto “Gestão estra-tégica dos resíduos sólidos pelos catadores de lixo no município de Andirá”, da Faculdade do Norte Pioneiro (Fanorpi) conquistou o prê-mio Duke Energy – Energia da Inovação 2012. O trabalho que visa à formação e capa-citação de catadores de resí-duos sólidos em Andirá, foi reconhecido como inovador pela multinacional america-na do segmento de energia e pela parceira, a Universidade Solidária (Unisol). A entrega do prêmio de R$ 50 mil para a execução do projeto ocor-reu na sede da empresa em São Paulo, no dia 6 deste mês.

A Fanorpi - única en-tidade particular do país

premiada - foi representada pelos professores mentores do projeto, Maria das Graças Campo Zurlo, Pedro Gon-zaga, e pela aluna Danielle Governo. Após a premia-ção, os três conheceram as instalações da UniSol, onde traçaram estratégias para a introduzir as atividades. “Foi uma honra conhecer de perto o legado deixado pela ex-primeira-dama Ruth Car-doso”, contou Graça.

Graça explicou que além da verba da premiação, o projeto terá contrapartida tanto da Fanorpi quanto do Município para ser colocado em práti-ca. “O objetivo é melhorar a qualidade de vida das pessoas e do meio ambiente. Andi-rá foi escolhida por receber atividade da Duke Energy e

porque temos muitos alunos de lá”, explicou a professora, que também é coordenadora do curso de Administração de Empresas da Fanorpi.

O prêmioO Prêmio Duke Energy –

Energia da Inovação 2012 – é uma iniciativa inédita na re-gião do Paranapanema criada para identificar projetos de extensão universitária com foco em ações relacionadas à cidadania e ao meio ambien-te. O concurso mobilizou Instituições de Ensino Supe-rior (IES) de 26 municípios do Paraná e 21 de São Paulo.

Encerrado em setembro, o concurso identificou dife-rentes projetos com ações executadas em regiões vizi-nhas aos empreendimentos da Duke Energy. Após cri-

terioso processo de seleção, UniSol e Duke escolheram as melhores iniciativas em consonância com o tema cidadania e meio ambiente. Além do projeto da Fanor-

pi, foram premiados outros dois trabalhos: “Turismo em Rosana – Aprendendo com a natureza, da Uni-versidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Neto”

(Unesp), campus Rosana (SP); e “Oficinas de gestão em eventos”, da Faculdade de Tecnologia de Presidente Prudente (Fatec), campus Pirapozinho (SP).

Professores Pedro Gonzaga, Graça Zurlo e a aluna Danielle Governo na premiação

Da Assessoria O Governo do Estado do

Paraná, através da Secretaria Especial de Relações com a co-munidade, realizou nos dias 24 e 25 de novembro, em Carlópolis, o Programa Paraná em Ação em sua 14ª edição. O Programa oferece à população uma série de serviços gratuitos, com a participação de vários parceiros. O Núcleo Regional de Educa-ção de Jacarezinho participou dos dois dias do evento, com apresentação dos Programas ofertados pela Secretaria de Es-tado da Educação e exposições dos trabalhos realizados pelos

Da Assessoria

A Prefeitura de Cambará com parceria com o Instituto Federal do Paraná realizou no dia 22, no Espaço Cultural Nilza Furlan, a formatura da primeira turma do curso de Graduação e Tecnologia de Gestão Pública de Cambará.

A cerimônia de colocação de grau, realizada a partir de imagens geradas em Curitiba, formou 6 mil alunos no Paraná e no Rio Grande do Sul. Em Cam-bará, entre os 43 formandos, 30 deles são servidores da Prefeitura e da Câmara Municipal e 13 são soldados da Policia Militar.

Entre as autoridades pre-sentes, a secretária municipal da Educação e Cultura, Tânia Tinonim da Silva, lembrou a importância da gestão para o gerenciamento das questões públicas. A presidente do Pro-vopar – Programa do Volunta-riado Paranaense em Cambará, Claudia Batista, patronesse da turma, parabenizou a persis-tência dos formandos, e os in-centivou a continuar buscando novas capacitações. O prefeito Neto, paraninfo da turma, agra-deceu o trabalho da secretária da Educação e Cultura e da pre-sidente do Provopar sua gestão, e se disse realizado por abrir as

portas de Cambará ao Instituto Federal do Paraná, uma das melhores faculdades do Brasil. Observou ainda, que de acordo com estatísticas oficiais, so-mente 10% dos estudantes que iniciam nas escolas brasileiras, chegam à graduação de uma faculdade. O prefeito chamou a atenção para a importância da ética nas questões públicas para uma sociedade melhor, e pediu aos formandos que não se esqueçam, ao longo da vida, de seus mestres e os ensinos que eles repassaram.

O curso iniciado no dia 29 de outubro de 2009, teve a duração de 28 meses, e foi realizado atra-vés de telessala constituída pela Prefeitura, em espaço cedido primeiramente pela direção do Centro de Formação Profissional Agrícola Mohamed Ali Hamzé (Colégio Agrícola), e depois no CAESC – Centro de Ações Es-portivas e Sócio Cultural de Cam-bará. O objetivo do curso é o de graduar em Gestão Pública, ser-vidores públicos, melhorando a qualidade dos serviços prestados à população, e contribuindo com o desenvolvimento sócio-econô-mico do Paraná. Os servidores participantes tiveram na grade curricular, os seguintes temas: Gestão Aplicada ao Setor Público; Gestão Participativa e Com-partilhada; Ética Profissional; Gestão Tributária; Contabilidade Pública; Comunicação Oficial e Arquivística; Gestão de Compras Públicas; Marketing Público; Prestação de Contas; Direito Público; Gestão de Informações; Gestão das Relações Humanas; Etiqueta nos Serviços Públicos; Gestão de Políticas Públicas; Gestão de Recursos Humanos; Gestão de Projetos; Gestão Am-biental; Gestão do Patrimônio e Logística; Planejamento Urba-no; Gestão de Serviços e Obras Públicas; Relações Institucionais. A professora tutora do curso, foi Maura Briganti Ribeiro.

estabelecimentos de ensino e escolas de educação básica na modalidade especial ( APAEs) jurisdicionadas ao Núcleo.

A chefe do NRE, profes-

sora Silvia Regina de Souza, enfatizou a importância da Ação, que faz um resgate da cidadania e trabalha com os direitos sociais da população.

Núcleo participou do evento com exposições de trabalhos

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TRIBUNA DO VALE B-2 Atas&Editais Quarta-feira, 28 de novembro de 2012

MUNICíPIO DE RIBEIRãO DO PINHAL

DEMONSTRATIVO DA RECEITA LÍQUIDA DE IMPOSTOS E DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM SAÚDERELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A OUTUBRO DE 2012

ADCT. Art 77 - Anexo XVI

RECEITAS Previsão atualizada (a)

RECEITAS REALIZADAS

Até o bimestre (b) % (b/a)Previsão inicial

RECEITAS DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (I) 13.967.715,00 9.887.085,85 70,7913.967.715,00

Impostos líquidos 1.281.000,00 809.800,92 63,221.281.000,00

Impostos 1.281.000,00 809.800,92 63,221.281.000,00

(-) Deduções da Receita de Impostos 0,00 0,00 0,000,00

Multas, juros de mora e dívida ativa dos impostos líquidos 158.550,00 157.842,51 99,55158.550,00

Multas, juros de mora e dívida ativa dos impostos 158.550,00 157.842,51 99,55158.550,00

(-) Deduções da Receita de Multas, Juros e Divida Ativa dos Impostos 0,00 0,00 0,000,00

Receitas de transferências constitucionais e legais 12.528.165,00 8.919.442,42 71,2012.528.165,00

Da união 9.551.000,00 6.670.972,18 69,859.551.000,00

Do estado 2.977.165,00 2.248.470,24 75,522.977.165,00

TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE-SUS (II) 956.050,00 533.816,01 55,84756.050,00

Da união para o município 956.050,00 533.316,01 55,78756.050,00

Do estado para o município 0,00 500,00 0,000,00

Demais municípios para o município 0,00 0,00 0,000,00

Outras receitas do SUS 0,00 0,00 0,000,00

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À SAÚDE (III) 0,00 0,00 0,000,00

OUTRAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS 8.977.298,13 3.922.927,18 43,708.746.298,13

(-) Deduções de Outras Receitas Orçamentárias 0,00 0,00 0,000,00

(-) DEDUÇÃO PARA O FUNDEB 2.089.300,00 1.783.887,32 85,382.089.300,00

TOTAL 21.811.763,13 12.559.941,72 57,5821.380.763,13

DESPESAS COM SAÚDE Dotação atualizada (c)

DESPESAS EMPENHADAS

Até o bimestre (d) % (d/c)Dotação inicial

DESPESAS CORRENTES 3.584.220,10 3.090.017,28 86,212.768.807,25

Pessoal e encargos sociais 1.509.223,83 1.357.461,61 89,941.543.000,00

Juros e encargos da dívida 0,00 0,00 0,000,00

Outras despesas correntes 2.074.996,27 1.732.555,67 83,501.225.807,25

DESPESAS DE CAPITAL 413.564,28 70.018,44 16,93155.000,00

Investimentos 413.564,28 70.018,44 16,93155.000,00

Inversões financeiras 0,00 0,00 0,000,00

Amortização da dívida 0,00 0,00 0,000,00

TOTAL (IV) 3.997.784,38 3.160.035,72 79,042.923.807,25

DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE Dotação atualizada

DESPESAS EMPENHADAS

Até o bimestre (e) % (e/V)Dotação inicial

DESPESAS COM SAÚDE (V) = (IV) 3.997.784,38 3.160.035,72 100,002.923.807,25

(-) DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS 0,00 0,00 0,000,00

(-) DESPESAS CUSTEADAS COM RECURSOS VINCULADOS À SAÚDE 1.368.897,31 694.901,82 21,99783.125,00

Recursos de transferências do sistema único de saúde - SUS 1.001.474,59 648.552,80 20,52668.125,00

Recursos de operações de crédito 0,00 0,00 0,000,00

Outros recursos 367.422,72 46.349,02 1,47115.000,00

(-) RESTOS A PAGAR INSCRITOS SEM DISPONIBILIDADE DE RECURSOS PRÓPRIOS 0,00 486.672,16 15,400,00

TOTAL DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VI) 2.628.887,07 1.978.461,74 62,612.140.682,25

CONTROLE DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES VINCULADOS A SAÚDE

RESTOS A PAGAR

Inscritos em exerc. anteriores

Cancelados em 2012 (h)

RESTOS A PAGAR DE DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE 53.076,31 0,00

PARTICIPAÇÃO DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE NA RECEITA LÍQUIDA DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS - LIMITE CONSTITUCIONAL [(V - VI) / I]

20,01

MUNICíPIO DE RIBEIRãO DO PINHAL

DEMONSTRATIVO DA RECEITA LÍQUIDA DE IMPOSTOS E DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM SAÚDERELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A OUTUBRO DE 2012

ADCT. Art 77 - Anexo XVI

DESPESAS COM SAÚDE (Por Subfunção) Dotação atualizada

DESPESAS EMPENHADAS

Até o bimestre (g) % (g/total g)Dotação inicial

Atenção básica 3.809.759,38 3.053.315,53 96,622.735.782,25

Assistência hospitalar e ambulatorial 0,00 0,00 0,000,00

Suporte profilático e terapêutico 0,00 0,00 0,000,00

Vigilância sanitária 188.025,00 106.720,19 3,38188.025,00

Vigilância epidemiológica 0,00 0,00 0,000,00

Alimentação e nutrição 0,00 0,00 0,000,00

Outras subfunções 0,00 0,00 0,000,00

TOTAL 3.997.784,38 3.160.035,72 100,002.923.807,25

DARTAGNAN CALIXTO FRAIZPrefeito Municipal - Munic.Ribeirão do Pinhal

MARCELO CORINTHContador - Municipio Ribeirão do Pinhal

MUNICíPIO DE RIBEIRãO DO PINHAL

DEMONSTRATIVO DO RESULTADO NOMINALRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A OUTUBRO DE 2012

LRF, art 53, inciso III - Anexo VI

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDASALDO

Em 31/12/2011 (a) Em 31/08/2012 (b) Em 31/10/2012 (c)

DÍVIDA CONSOLIDADA (I) 971.202,19 727.241,68 714.864,72

DEDUÇÕES (II) 1.301.167,15 1.370.160,32 821.416,72

Disponibilidade de caixa bruta 1.364.315,27 1.447.928,28 944.070,15

Demais haveres financeiros 74.612,67 74.237,09 78.157,63

(-) Restos a pagar processados (exceto precatórios) 137.760,79 152.005,05 200.811,06

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA (III) = (I - II) (329.964,96) (642.918,64) (106.552,00)

RECEITA DE PRIVATIZAÇÕES (IV) 0,00 0,00 0,00

PASSIVOS RECONHECIDOS (V) 896.273,68 727.241,68 714.864,72

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA (VI) = (III + IV - V) (1.226.238,64) (1.370.160,32) (821.416,72)

RESULTADO NOMINALPERÍODO DE REFERÊNCIA

No bimestre (c-b) Jan a Out (c-a)

RESULTADO NOMINAL 548.743,60 404.821,92

DISCRIMINAÇÃO DA META FISCAL VALOR CORRENTE

META DE RESULTADO NOMINAL FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO PARA O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA 0,00

DARTAGNAN CALIXTO FRAIZPrefeito Municipal - Munic.Ribeirão do Pinhal

MARCELO CORINTHContador - Municipio Ribeirão do Pinhal

VENDE-SESobrado em Cambará/Pr. Excelente para

ponto comercial/residencial. Esquina: rua Jose Bonifácio com a Rua Otávio R. Ferreira, 1416, medindo 12m de frente x 17,40 m de fundo com área total construída.

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SÚMULA DE COMUNICAÇÃO DE EXTRAVIO DE BLOCOA pessoa física JOEL APARECIDO DA SILVA REIS, produtor rural,

devidamente inscrito no CPF sob nº. 409.776.179-04, torna público que foi extraviado 02 (duas) notas de produtor rural, sob o nº. 05 e 06, do sitio denominado Bela Vista, bairro Bela Vista, Ibaiti/PR, inscrito no INCRA sob nº. 7110550157093 e no CAD-PRO nº. 95125561-05, conforme B.O. nº. 2012/1057949 de 23/11/2012.

Page 11: TRIBUNA DO VALE - EDIÇÃO Nº 2278

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais B-3Quarta-feira, 28 de novembro de 2012

MUNICíPIO DE RIBEIRãO DO PINHAL

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - DESPESARELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALSETEMBRO A OUTUBRO DE 2012

LRF, Atr. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e § 1º - Anexo I

DESPESAS

DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS Dotação inicial (d)

Créditos adicionais (e)

Dotação atualizada (f)=(d+e) No bimestre (g) Até bimestre (h) No bimestre (i) Até bimestre (j) % (j/f)

Saldo a liquidar (f-j)

DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (VIII) 20.285.763,13 745.569,14 21.031.332,27 2.431.143,56 14.432.508,49 2.531.484,68 11.664.410,95 55,46 9.366.921,32

DESPESAS CORRENTES 16.465.445,10 671.478,44 17.136.923,54 2.363.266,60 13.131.458,49 2.416.401,03 11.083.067,70 64,67 6.053.855,84

PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 9.310.387,21 112.158,51 9.422.545,72 1.462.208,71 6.837.792,74 1.308.877,50 5.943.482,15 63,08 3.479.063,57

JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA 55.886,25 0,00 55.886,25 768,67 5.917,38 768,67 5.917,38 10,59 49.968,87

OUTRAS DESPESAS CORRENTES 7.099.171,64 559.319,93 7.658.491,57 900.289,22 6.287.748,37 1.106.754,86 5.133.668,17 67,03 2.524.823,40

DESPESAS DE CAPITAL 3.720.318,03 74.090,70 3.794.408,73 67.876,96 1.301.050,00 115.083,65 581.343,25 15,32 3.213.065,48

INVESTIMENTOS 3.331.818,03 74.090,70 3.405.908,73 55.500,00 1.019.483,16 70.886,29 331.427,71 9,73 3.074.481,02

INVERSÕES FINANCEIRAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA 388.500,00 0,00 388.500,00 12.376,96 281.566,84 44.197,36 249.915,54 64,33 138.584,46

RESERVA DE CONTINGÊNCIA 100.000,00 0,00 100.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100.000,00

RESERVA DO RPPS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

DESPESAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS (IX) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SUBTOTAL DAS DESPESAS (X) = (VIII + IX) 20.285.763,13 745.569,14 21.031.332,27 2.431.143,56 14.432.508,49 2.531.484,68 11.664.410,95 55,46 9.366.921,32

AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA - REFINANCIAMENTO (XI) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Amortização da Dívida Interna 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Dívida Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras Dívidas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Amortização da Dívida Externa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Dívida Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras Dívidas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (XII) = (X + XI) 20.285.763,13 745.569,14 21.031.332,27 2.431.143,56 14.432.508,49 2.531.484,68 11.664.410,95 55,46 9.366.921,32

SUPERÁVIT (XIII) 1.095.000,00 780.430,86 0,00 0,00 0,00 895.530,77 114,75 (115.099,91)

TOTAL (XIV) = (XII + XIII) 21.380.763,13 745.569,14 21.811.763,13 2.431.143,56 14.432.508,49 2.531.484,68 12.559.941,72 57,58 9.251.821,41

MUNICíPIO DE RIBEIRãO DO PINHAL

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - DESPESARELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALSETEMBRO A OUTUBRO DE 2012

LRF, Atr. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e § 1º - Anexo I

DESPESAS

DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS Dotação inicial (d)

Créditos adicionais (e)

Dotação atualizada (f)=(d+e) No bimestre (g) Até bimestre (h) No bimestre (i) Até bimestre (j) % (j/f)

Saldo a liquidar (f-j)

DARTAGNAN CALIXTO FRAIZPrefeito Municipal - Munic.Ribeirão do Pinhal

MARCELO CORINTHContador - Municipio Ribeirão do Pinhal

MUNICíPIO DE RIBEIRãO DO PINHAL

DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR FUNÇÃO E SUBFUNÇÃORELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A OUTUBRO DE 2012

LRF, Art. 52, inciso ||, alínea "c" - Anexo II

FUNÇÃO / SUBFUNÇÃO INICIAL ATUALIZADA (a)

DESPESA EMPENHADA

No bimestre (b) Até o bimestre (c) No bimestre (d) Até o bimestre (e) % (e / total e)

DESPESAS LIQUIDADAS

% (e/a)Saldo a liquidar

(a-e)

DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 20.285.763,13 21.031.332,27 2.431.143,56 14.432.508,49 2.531.484,68 11.664.410,95 100,00 55,46 9.366.921,32

LEGISLATIVA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 AÇÃO LEGISLATIVA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

JUDICIÁRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00ESSENCIAL À JUSTIÇA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

ADMINISTRAÇÃO 3.507.388,44 3.176.196,94 343.318,36 1.729.076,99 223.845,65 1.347.270,89 11,55 42,42 1.828.926,05 ADMINISTRAÇÃO GERAL 2.922.002,19 2.671.286,73 325.552,73 1.386.353,04 170.354,62 1.046.918,24 8,98 39,19 1.624.368,49

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 540.386,25 489.113,53 17.765,63 326.927,27 53.491,03 289.430,97 2,48 59,17 199.682,56

ADMINISTRAÇÃO DE RECEITAS 45.000,00 15.796,68 0,00 15.796,68 0,00 10.921,68 0,09 69,14 4.875,00

DEFESA NACIONAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00SEGURANÇA PÚBLICA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RELAÇÕES EXTERIORES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00ASSISTÊNCIA SOCIAL 1.072.870,85 1.065.369,61 45.419,72 750.758,95 152.356,21 487.672,55 4,18 45,77 577.697,06

ADMINISTRAÇÃO GERAL 130.000,00 107.860,30 18.597,90 54.030,56 7.013,82 35.683,57 0,31 33,08 72.176,73

ASSISTÊNCIA À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE 229.275,00 230.794,67 23.387,54 85.521,24 28.634,09 77.147,83 0,66 33,43 153.646,84

ASSISTÊNCIA COMUNITÁRIA 713.595,85 726.714,64 3.434,28 611.207,15 116.708,30 374.841,15 3,21 51,58 351.873,49

PREVIDÊNCIA SOCIAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SAÚDE 2.923.807,25 3.997.784,38 512.314,10 3.160.035,72 540.591,61 2.659.691,77 22,80 66,53 1.338.092,61 ATENÇÃO BÁSICA 2.735.782,25 3.809.759,38 493.231,56 3.053.315,53 539.366,28 2.572.054,12 22,05 67,51 1.237.705,26

VIGILÂNCIA SANITÁRIA 188.025,00 188.025,00 19.082,54 106.720,19 1.225,33 87.637,65 0,75 46,61 100.387,35

TRABALHO 3.955.000,00 3.872.981,23 585.226,12 2.654.248,34 519.215,05 2.288.607,58 19,62 59,09 1.584.373,65

RELAÇÃO DE TRABALHO 3.955.000,00 3.872.981,23 585.226,12 2.654.248,34 519.215,05 2.288.607,58 19,62 59,09 1.584.373,65

EDUCAÇÃO 5.865.252,65 5.949.653,87 798.962,94 4.173.238,97 856.083,93 3.729.527,24 31,97 62,68 2.220.126,63

ENSINO FUNDAMENTAL 5.865.252,65 5.949.653,87 798.962,94 4.173.238,97 856.083,93 3.729.527,24 31,97 62,68 2.220.126,63

CULTURA 420.500,00 436.246,45 39.273,36 403.392,54 40.444,86 94.188,06 0,81 21,59 342.058,39

DIFUSÃO CULTURAL 420.500,00 436.246,45 39.273,36 403.392,54 40.444,86 94.188,06 0,81 21,59 342.058,39

DIREITOS DA CIDADANIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

URBANISMO 1.264.135,75 1.192.574,14 19.178,13 869.268,96 67.471,55 627.834,81 5,38 52,65 564.739,33 ADMINISTRAÇÃO GERAL 580.525,00 589.193,50 19.178,13 562.855,78 45.763,55 548.098,14 4,70 93,03 41.095,36

SERVIÇOS URBANOS 683.610,75 603.380,64 0,00 306.413,18 21.708,00 79.736,67 0,68 13,21 523.643,97

HABITAÇÃO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SANEAMENTO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00GESTÃO AMBIENTAL 90.000,00 66.456,99 34.544,55 64.988,82 34.074,28 55.733,39 0,48 83,86 10.723,60

CONTROLE AMBIENTAL 90.000,00 66.456,99 34.544,55 64.988,82 34.074,28 55.733,39 0,48 83,86 10.723,60

CIÊNCIA E TECNOLOGIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

AGRICULTURA 650.000,00 635.919,79 28.607,42 126.854,50 80.793,94 106.482,57 0,91 16,74 529.437,22 PROMOÇÃO DA PRODUÇÃO ANIMAL 55.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

EXTENSÃO RURAL 595.000,00 635.919,79 28.607,42 126.854,50 80.793,94 106.482,57 0,91 16,74 529.437,22

MUNICíPIO DE RIBEIRãO DO PINHAL

DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR FUNÇÃO E SUBFUNÇÃORELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A OUTUBRO DE 2012

LRF, Art. 52, inciso ||, alínea "c" - Anexo II

FUNÇÃO / SUBFUNÇÃO INICIAL ATUALIZADA (a)

DESPESA EMPENHADA

No bimestre (b) Até o bimestre (c) No bimestre (d) Até o bimestre (e) % (e / total e)

DESPESAS LIQUIDADAS

% (e/a)Saldo a liquidar

(a-e)

ORGANIZAÇÃO AGRÁRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

INDÚSTRIA 23.100,00 15.750,00 1.856,73 15.276,67 1.629,48 13.419,94 0,12 85,21 2.330,06 PROMOÇÃO INDUSTRIAL 23.100,00 15.750,00 1.856,73 15.276,67 1.629,48 13.419,94 0,12 85,21 2.330,06

COMÉRCIO E SERVIÇOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00COMUNICAÇÕES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

ENERGIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00TRANSPORTE 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

DESPORTO E LAZER 413.708,19 522.398,87 22.442,13 485.368,03 14.978,12 253.982,15 2,18 48,62 268.416,72 DESPORTO COMUNITÁRIO 413.708,19 522.398,87 22.442,13 485.368,03 14.978,12 253.982,15 2,18 48,62 268.416,72

ENCARGOS ESPECIAIS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00RESERVA DE CONTINGÊNCIA 100.000,00 100.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100.000,00

RESERVA DE CONTINGÊNCIA 100.000,00 100.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100.000,00

RESERVA DO RPPS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

DESPESAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL (III) = (I+II) 20.285.763,13 21.031.332,27 2.431.143,56 14.432.508,49 2.531.484,68 11.664.410,95 100,00 55,46 9.366.921,32

DARTAGNAN CALIXTO FRAIZPrefeito Municipal - Munic.Ribeirão do Pinhal

MARCELO CORINTHContador - Municipio Ribeirão do Pinhal

Page 12: TRIBUNA DO VALE - EDIÇÃO Nº 2278

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Da Assessoria

Arquivo Pessoal

Reflexão“A solidariedade é o sentimento que melhor expressa o respeito pela dignidade humana.’’

(Autor desconhecido)

SIPAT

Batizado

H ORÓSCOPO PARA HOJEÁries R e a lmen t e a s -tral de hoje pede dose dup l a de

cau te l a ! P rox im idade do eclipse lunar sinaliza emoções fora de con-trole e situações criticas em primeiro plano. Você pode ajudar um amigo a mudar o jeito de enxergar tudo isso.

TouroOsc i l a çõe s a s -t r a i s a b a l a m pr inc ipa lmente

setor f inanceiro e ma-terial do taurino entre hoje e sábado. Melhor postura é evitar gastos impulsivos e cuidar bem do que é seu. Combata possessividade e varia-ção de humor.

GêmeosSua saúde pode não e s t a r d a s me lhores nes -

t e s d i a s - é p r e c i s o descansar mais e tocar com leveza as discre-pânc ias ent re você e seu parcei ro . O r i tmo de ambos está diferen-te mesmo. Você merece se cuidar melhor.

CâncerAlém do seu en-tendimento há todo um mun-

do, que pode ser aces-sado com mais razão e menos emoção. Mas juto hoje - e amanhã também - o cenário as-tral não facilita nada pra você. Melhor esperar e confiar na vida.

LeãoNa contingencia de um eclipse lu-nar tão próximo,

que afetará relações de amizade e planos de futu-ro, já é possível perceber onde é que as mudan-ças precisarão ser feitas. Muito importante ser adaptável e mais flexível com seu amor.

VirgemO c l ima de ex-p e c t a t i v a q u e cerca estes dias

dá o que pensar - mas também é bacana pra você ajustar o foco nas questões relacionadas a trabalho e profissão. Cui-dado com o que vai dizer e expressar, preserve sua credibilidade.

LibraAs vibrações po-derosas de mu-dança que o ce-

nário astral de hoje traz são ótimas para acertar um assunto pendente com um amigo, rever sua relação com a fé e redimensionar algo. Seus sonhos podem ser tumul-tuados hoje.

EscorpiãoO tema de hoje é finanças - di-nheiro empres-

tado, devido ou empa-tado em investimentos. Bom para ouvir a intui-ção, já que as palavras podem confundir mais ainda. Preserve sua saú-de fugindo dos egoístas faladores..

SagitárioUma di ferença de expectativa pode azedar de

uma vez o relacionamen-to com alguém em que você vinha colocando energia. Tal é a energia astral que vem chegando, boa para romper com o passado e focalizar o novo e o presente.

CapricórnioVocê não irá re-ceber nenhum p r e m i o p o r

bom comportamento se a r rumar gavetas e armários a lheios . Mas vai se sentir super bem. Um dia para consertos, reparos, ajustes. Tudo com je i t inho e muita imaginação!

AquárioReceba bem um amigo em apu-ros - por mais

que você não e s te j a com tempo ou dispo-sição de ajudar, só seu ag rado j á va i l i be ra r ondas positivas de bem--estar. Altivez sim, mas com generosidade. Ami-gos são como ouro.

PeixesO eixo trabalho--vida domést i -ca está ativado

nestes dias. Cabe usar a imaginação e se adaptar, mas tente explicar seus motivos. Se você for ob-jetivo e imparcial, será entendido. Atenha-se as palavras ditas, e não as imaginadas.

E-mail: [email protected]

TRIBUNA DO VALE

SocialQuarta-feira, 28 de novembro de 2012

Mosaico de MeninaPara quem curte informações sobre moda, decoração, artesanato, culinária e as-

suntos relacionados, a nossa dica é o blog “Mosaico de Menina” (mosaicodemenina.blogspot.com). Com postagens atualizadas semanalmente o eletrônico promete informar os apaixonados pelo assunto. Acesse!

Xô InchaçoUm dos grandes inimigos das mulheres que pretendem afinar a silhueta é a reten-

ção de líquidos. O inchaço é comum, principalmente no verão, mas pode ser evitado. Segundo a nutricionista Ione Leandro de Queiroga, da clínica de estética Onodera, a alimentação correta, a prática de atividades físicas e tratamentos estéticos podem acabar de vez com esse problema.

Tênis amado

Quem vê Kristen Stewart desfilando pelos tapetes vermelhos usando tênis se pergunta: quem será a stylist dessa moça? Pois o nome dela é Tara Swennen e, assim como a maioria de nós, ela torce o nariz para a escolha esportiva da atriz - e tenta a todo custo fazer a moça usar mais saltos nas aparições públicas. Mesmo quando consegue, Kristen acaba trocando o calçado no meio da ocasião por seus tênis sujos e surrados. “Ela sempre troca o sapato pelo seu Converse e só usa o salto no red carpet por um tempo até fazer todas as fotos. Eu obviamente prefiro saltos, mas isso é parte da personalidade dela, ela se diverte com isso. Várias vezes eu preciso dizer a ela ‘por favor, por favor, por favor, coloque o salto por mim’”, disse Tara ao The Cut. (Chic)

No último domingo, dia 25, os gêmeos Giovana Pereira Rodrigues e Rafael Pereira Rodrigues receberam o sacramen-to do batismo no município de Maringá (PR). Os familiares de Santo Antônio da Platina compareceram para prestigiar a data, incluindo a madrinha Lúcia, que junto do padrinho Edson batizou a pequena Giovana. Já Rafael ganhou como padrinhos o casal Moacir e Marilda. Os papais André e Leciana parabenizam os filhos e também agradecem o carinho dos padrinhos. Felicidades!

A VIII SIPAT (Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho), promovida pelos alunos do 3º módulo do curso técnico em Segurança do Trabalho do Senai em Santo Antônio da Platina, reuniu mais de 300 pessoas, entre profissionais da área, estudantes e comunidade industrial. O evento foi realizado nos dias 12, 13 e 14 de novembro, nas instalações da unidade. Além das impor-tantes palestras ministradas o evento completou exposição de equipamentos de segurança, cedidos pelas empresas Extinorpi Extintores do Norte Pioneiro e COPEL. Houve ainda sorteio de brindes, ofertados gentilmente por várias empresas da região. Na foto os alunos do curso técnico em segurança do trabalho e o coordenador do curso, Carlos de Oliveira Barbosa

Page 13: TRIBUNA DO VALE - EDIÇÃO Nº 2278

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais C-1Quarta-feira, 28 de novembro de 2012

MUNICíPIO DE RIBEIRãO DO PINHAL

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - DESPESARELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALSETEMBRO A OUTUBRO DE 2012

LRF, Atr. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e § 1º - Anexo I

DESPESAS

DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS Dotação inicial (d)

Créditos adicionais (e)

Dotação atualizada (f)=(d+e) No bimestre (g) Até bimestre (h) No bimestre (i) Até bimestre (j) % (j/f)

Saldo a liquidar (f-j)

DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (VIII) 20.285.763,13 745.569,14 21.031.332,27 2.431.143,56 14.432.508,49 2.531.484,68 11.664.410,95 55,46 9.366.921,32

DESPESAS CORRENTES 16.465.445,10 671.478,44 17.136.923,54 2.363.266,60 13.131.458,49 2.416.401,03 11.083.067,70 64,67 6.053.855,84

PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 9.310.387,21 112.158,51 9.422.545,72 1.462.208,71 6.837.792,74 1.308.877,50 5.943.482,15 63,08 3.479.063,57

JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA 55.886,25 0,00 55.886,25 768,67 5.917,38 768,67 5.917,38 10,59 49.968,87

OUTRAS DESPESAS CORRENTES 7.099.171,64 559.319,93 7.658.491,57 900.289,22 6.287.748,37 1.106.754,86 5.133.668,17 67,03 2.524.823,40

DESPESAS DE CAPITAL 3.720.318,03 74.090,70 3.794.408,73 67.876,96 1.301.050,00 115.083,65 581.343,25 15,32 3.213.065,48

INVESTIMENTOS 3.331.818,03 74.090,70 3.405.908,73 55.500,00 1.019.483,16 70.886,29 331.427,71 9,73 3.074.481,02

INVERSÕES FINANCEIRAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA 388.500,00 0,00 388.500,00 12.376,96 281.566,84 44.197,36 249.915,54 64,33 138.584,46

RESERVA DE CONTINGÊNCIA 100.000,00 0,00 100.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100.000,00

RESERVA DO RPPS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

DESPESAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS (IX) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SUBTOTAL DAS DESPESAS (X) = (VIII + IX) 20.285.763,13 745.569,14 21.031.332,27 2.431.143,56 14.432.508,49 2.531.484,68 11.664.410,95 55,46 9.366.921,32

AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA - REFINANCIAMENTO (XI) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Amortização da Dívida Interna 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Dívida Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras Dívidas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Amortização da Dívida Externa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Dívida Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras Dívidas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (XII) = (X + XI) 20.285.763,13 745.569,14 21.031.332,27 2.431.143,56 14.432.508,49 2.531.484,68 11.664.410,95 55,46 9.366.921,32

SUPERÁVIT (XIII) 1.095.000,00 780.430,86 0,00 0,00 0,00 895.530,77 114,75 (115.099,91)

TOTAL (XIV) = (XII + XIII) 21.380.763,13 745.569,14 21.811.763,13 2.431.143,56 14.432.508,49 2.531.484,68 12.559.941,72 57,58 9.251.821,41

MUNICíPIO DE RIBEIRãO DO PINHAL

DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR FUNÇÃO E SUBFUNÇÃORELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A OUTUBRO DE 2012

LRF, Art. 52, inciso ||, alínea "c" - Anexo II

FUNÇÃO / SUBFUNÇÃO INICIAL ATUALIZADA (a)

DESPESA EMPENHADA

No bimestre (b) Até o bimestre (c) No bimestre (d) Até o bimestre (e) % (e / total e)

DESPESAS LIQUIDADAS

% (e/a)Saldo a liquidar

(a-e)

ORGANIZAÇÃO AGRÁRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

INDÚSTRIA 23.100,00 15.750,00 1.856,73 15.276,67 1.629,48 13.419,94 0,12 85,21 2.330,06 PROMOÇÃO INDUSTRIAL 23.100,00 15.750,00 1.856,73 15.276,67 1.629,48 13.419,94 0,12 85,21 2.330,06

COMÉRCIO E SERVIÇOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00COMUNICAÇÕES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

ENERGIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00TRANSPORTE 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

DESPORTO E LAZER 413.708,19 522.398,87 22.442,13 485.368,03 14.978,12 253.982,15 2,18 48,62 268.416,72 DESPORTO COMUNITÁRIO 413.708,19 522.398,87 22.442,13 485.368,03 14.978,12 253.982,15 2,18 48,62 268.416,72

ENCARGOS ESPECIAIS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00RESERVA DE CONTINGÊNCIA 100.000,00 100.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100.000,00

RESERVA DE CONTINGÊNCIA 100.000,00 100.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100.000,00

RESERVA DO RPPS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

DESPESAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL (III) = (I+II) 20.285.763,13 21.031.332,27 2.431.143,56 14.432.508,49 2.531.484,68 11.664.410,95 100,00 55,46 9.366.921,32

DARTAGNAN CALIXTO FRAIZPrefeito Municipal - Munic.Ribeirão do Pinhal

MARCELO CORINTHContador - Municipio Ribeirão do Pinhal

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉESTADO DO PARANÁ

L E I Nº 469 / 2012A CÂMARA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARE, ESTADO

DO PARANÁ, APROVOU E EU, PREFEITO MUNICIPAL SANCIONO A SEGUINTE :

L E I Art. 1º - Ficam estabelecidas, em cumprimento ao disposto

no §2º, inciso II, do art. 165, da Constituição Federal, de 05

de outubro de 1988, no art. 4:, da Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000 –

Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF e no art. 100, da Lei Orgânica do Município de Barra do Jacaré, de 19 de Abril de 1990, as diretrizes orçamentárias do Município, relativas aos exercício financeiro de 2013, compreendendo:

I - as Metas e prioridades da Administração Pública Municipal;

II - a organização e a estrutura dos orçamentos;III - as diretrizes específicas para o Poder Legislativo;IV - as diretrizes gerais para a elaboração e a execução

dos orçamentos do Município e suas alterações;V as disposições relativas às despesas do Município

com pessoal e encargos sociais;VI as disposições sobre a Legislação Tributária do

Município;VII as disposições relativas à Dívida Pública Municipal;VIII as disposições finaisI - DAS METAS FISCAISArt. 2º - As Metas Fiscais de que trata o Art. 4º da

Lei Complementar nº 101/2000, a denominada Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF, estão identificadas nos anexos que compõe esta lei.

II - DAS PRIORIDADES E METAS DA ADMINISTRAÇÃOArt. 3º - As prioridades e metas da administração municipal

para o exercício financeiro de 2013, são aquelas definidas e demonstradas nos Anexos de Metas e Prioridades desta lei. ( art. 165, § 4º da CF ).

§ 1º – Os recursos estimados na Lei Orçamentária para 2013 serão destinados, preferencialmente, para as prioridades e metas estabelecidas no Anexo de Metas e Prioridades desta lei, não se constituindo, todavia, em limite à programação das despesas.

§ 2º – Na elaboração da proposta orçamentária para 2013, o Poder Executivo Municipal poderá aumentar ou diminuir as metas fiscais estabelecidas nesta lei, e identificadas no anexo de Metas e Prioridades, a fim de compatibilizar a despesa orçada à receita estimada, de forma a preservar o equilíbrio das contas públicas.

III - ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA DOS ORÇAMENTOSArt. 4º - O orçamento para o exercício financeiro de

2013 abrangerá os Poderes Legis lat ivo , Execut ivo, Fundos, entidades assistenciais, associações conveniadas, consórcios públicos e público/privados.

Art. 5º - A Lei Orçamentária para 2013 evidenciará as Receitas e Despesas de cada uma das Unidades Gestora, especificando aquelas vinculadas a Fundos, discriminando as despesas quanto à sua natureza, por categoria econômica, grupo de natureza, modalidade de aplicação e elemento de despesa, sendo que o controle por sub-elemento de despesa será efetuado no ato da realização do empenho, nos termos da legislação vigente, na forma dos seguintes anexos:

I- Da receita, que obedecerá o disposto no artigo 2º , parágrafo 1º da lei Federal nº 4.320/64 de 17/03/64, com alterações posteriores;

II- Da natureza da despesa, para cada órgão e unidade orçamentária;

III- Do programa de trabalho por órgãos e unidades orçamentárias demonstrando os projetos e atividades de acordo com a classificação funcional programática;

IV- Out ros anexos prev is tos em Le i , re la t i vos a consolidação dos já mencionados anteriormente.

Art. 6º – Para efeito desta Lei, entende-se por:I – Diretrizes: o conjunto de princípios que orienta a

execução dos Programas de Governo;II – Função: o maior nível de agregação das diversas

áreas de despesa que competem ao setor público;III – Subfunção: uma participação da função que visa

agregar determinado subconjunto da despesa do setor público;

VI – Programa, o instrumento de organização da ação governamental que visa à concretização dos objetivos pretendidos, mensurado por indicadores estabelecidos no Plano Plurianual;

V – ação: especifica a forma de alcance do objetivo do programa de governo, onde descreve o produto e a meta física programada e sua finalidade, bem como os investimentos que devem ser detalhados em unidades e medidas;

VI – atividade: um instrumento de programação para alcançar os objetivos de um programa envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto necessário à manutenção da ação de governo;

VII – Projeto: um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa envolvendo um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão ou aperfeiçoamento da ação de governo;

VIII – Operação Especial : o conjunto de despesas que não contribuem para a manutenção, expansão ou aperfeiçoamento das ações de governo, das quais não resultam em um produto, e não geram contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços representando, basicamente, o detalhamento da função Encargos Especiais;

IX – órgão orçamentário: constitui a categoria mais elevada da Classificação Institucional, onde são vinculadas as unidades orçamentárias para desenvolverem um programa de trabalho definido;

X – unidade orçamentária : constitui-se num detalhamento de um órgão orçamentário, podendo ser da administração direta, ou da administração indireta em cujo nome da lei orçamentária anual consigna expressamente, dotações com vistas à sua manutenção e à realização de um determinado programa de trabalho;

XI – modalidade de aplicação: a especificação da forma de aplicação dos recursos orçamentários;

XII – concedente: o órgão ou entidade da Administração Públ ica Municipal responsável pela transferências de recursos f inanceiros, inclusive de descentral ização de créditos orçamentários; e

XIII – convenente: as entidades da Administração Pública Municipal e entidades privadas que recebem transferências financeiras, inclusive quando decorrentes de descentralização

de créditos orçamentários.§ 1º – Cada programa identificará as ações necessárias para

atingir os seus objetivos, sob a forma de atividades, projetos e operações especiais, especificando os respectivos valores e metas, bem como as unidades orçamentárias responsáveis pela realização da ação.

§ 2º – Cada at iv idade, projeto e operação especia l identificará a função e a sub-função às quais se vinculam.

§ 3º – As categorias de programação de que trata esta lei serão identificadas no projeto de Lei Orçamentária por programas, os quais estarão vinculados a atividades, projetos ou operações especiais mediante a indicação de suas metas físicas, sempre que possível.

Art. 7º – As metas físicas serão indicadas no desdobramento da programação vinculada aos respectivos projetos, atividades e operações especiais de modo a especificar a ação/meta integral ou parcial dos programas de trabalho.

Art. 8º - O Orçamento Fiscal que o Poder Executivo encaminhará ao Poder Legislativo até 31 de agosto de 2012, nos termos do inciso III, do artigo 3º, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Lei Orgânica do Município, compreenderá a programação dos Poderes Legislativo e Executivo Municipal, seus Órgão, Fundos Municipais instituídos e mantidos pela Administração Pública Municipal bem como o Orçamento de Investimento das empresas em que o Município detenha, direta ou indiretamente, a maioria do capital social com direito a voto.

Art. 9º O Orçamento fiscal discriminará a despesa por unidade orçamentária, detalhada por categoria de programação em seu menor nível, com as respectivas dotações, especificando a esfera orçamentária, a categoria econômica, o grupo de natureza da despesa, a modalidade de aplicação, o elemento de despesa, o identificador de uso, o grupo de destinação de recursos e fonte de recursos.

§ 1º - As categor ias econômicas estão ass im detalhadas:

I – Despesas correntes – 3; eII – Despesas de capital – 4. § 2º - Os grupos de natureza da despesas constituem

agregação de elemento de despesa de mesmas características quanto ao objeto de gasto, conforme a seguir discriminados:

I – pessoal e encargos sociais – 1;II – juros e encargos da dívida – 2;III – outras despesas correntes – 3;IV – investimentos – 4;V – inversões financeiras, incluídas quaisquer despesas

referentes à constituição ou no aumento de capital de empresas – 5; e

VI – amortização da dívida – 6.§ 3º – A modalidade de aplicação destina-se a indicar se os

recursos serão aplicados:I – d i re tamente, pe la un idade detentora do créd i to

orçamentár io ou, mediante descentral ização de crédi to orçamentário, por outro órgão ou entidade integrante do Orçamento Fiscal ou da Seguridade Social:

II – indiretamente, mediante transferências financeiras, por outras esferas de governo, seus órgãos, fundos ou entidades ou por entidades privadas sem fins lucrativos.

§ 4º - Na especificação da modalidade de aplicação de que trata o parágrafo anterior será observado, no mínimo, o seguinte detalhamento:

I – transferência à União – 20;II– Transferências a Estado e ao Distrito Federal – 30;III – Transferências a Instituições Privadas sem Fins

Lucrativos – 50;IV – Transferências a consórcios públicos – 71;V – Aplicações Diretas- 90; e VI – Apl icação direta decorrente de operação entre

órgãos,fundos e entidades integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social- 91.

IV – DAS D IRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DOS ORÇAMENTOS DO MUNICÍPIO

Art. 10º – O Poder Executivo Municipal poderá celebrar convênios com entidades públicas e privadas para desenvolver programas nas áreas de Educação, Cultura, Saúde, Assistência Social, Indústria, Comércio, Serviços e outras, na área de sua competência.

§ 1º - Os repasses de recursos serão efetivados através de convênio, termo de compromisso ou similar, conforme determina o art. 116 da lei Federal nº 8.666/93, observado o disposto no art. 26 da lei Complementar Federal nº 101/2000 e o disposto no § 3º do art. 12 e nos artigos 16 e 17 da Lei Federal nº 4.320/64.

§ 1º - As entidades beneficiadas com recursos públicos, a qualquer título, submeter-se-ão à fiscalização do poder concedente com a finalidade de verificar o cumprimento de metas e objetivos par os quais receberam os recursos.

Ar t . 11 - Os orçamentos para o exercíc io de 2013, obedecerão entre outros, ao princípio da transparência e do equilíbrio entre receitas e despesas, abrangendo os Poderes Legislativo e Executivo, suas Autarquias e seus Fundos – Art. 1º § 1º e 4º Inciso I, alínea “a” , e Art. 48 da LRF.

Art. 12 - Na elaboração da proposta orçamentária as receitas e as despesas serão orçadas segundo os preços e os índices com as variáveis respectivas, vigentes no período de entrega da proposta orçamentária.

Parágrafo Único: A Lei Orçamentária:I – Corrigirá os valores da proposta orçamentária para o

período compreendido entre os meses de agosto a dezembro de 2012;

II – Estimará valores da Receita e fixará os valores da Despesa de acordo com a variação de preços previstos para o exercício de 2013, considerando-se o aumento ou diminuição dos serviços previstos, a tendência do presente exercício e os efeitos das modificações na legislação tributaria, ou ainda, através de outro que vier a ser estabelecido;

III – Observará para que o montante das Despesas não seja superior ao das Receitas;

IV – Conterá previsão de correção dos valores do Orçamento Geral do Município, até o limite do Índice Nacional de Preços ao Consumidor – INPC/IBGE, ou outro adotado pelo Governo Federal, acumulado no semestre, se este ultrapassar 20% nesse período, dando ciência à Câmara Municipal;

V – Utilizará o controle da despesa por custos de serviços ou obras que não se encontrem especificados em projetos e atividades.

VI – São nulas as emendas apresentadas à proposta orçamentária:

1 – que não sejam compatíveis com esta lei;2 – que não ind iquem os recursos necessár ios em

valor equivalente a despesa criada, admitidos apenas os provenientes de anulação de despesas, excluídos aquelas

relativas às dotações de pessoal e seus encargos e ao serviço da dívida.

3 – As emendas apresentadas pelo Legislativo que proponham alteração da proposta orçamentária encaminhada pelo Poder Execut ivo, bem como dos projetos de Lei relativos a créditos adicionais a que se refere o artigo 166 da Constituição Federal, serão apresentados na forma e no nível de detalhamentos estabelecidos para elaboração da Lei Orçamentária.

VII – Poderão ser apresentadas emendas relacionadas com a correção de erros ou omissões relacionadas a dispositivo do texto do projeto de lei.

VIII – Os valores fixados nas metas contidas no Anexo de Metas e Prioridades poderão ser flexibilizado na proporção de 20% para mais ou para menos por ocasião de sua abertura em projetos e atividades no orçamento programa.

IX – Só poderão ser contemplados no orçamento programa para 2013 os projetos e atividades que sejam compatíveis com as metas aprovadas nesta Lei.

Art. 13 - Os fundos municipais terão suas receitas especificadas no orçamento da receita da unidade gestora em que estiverem vinculados, e essas, por sua vez, vinculadas a despesa relacionadas a seus objetivos, identificadas em Plano de Aplicação.

§1º - Os fundos municipais serão gerenciados pelo Prefeito Municipal, podendo por manifestação formal do Chefe do Poder Executivo, serem delegados a servidores municipal.

§ 2º - A movimentação orçamentária e financeira das contas dos fundos municipais deverão serem demonstradas também em balancetes apartados da unidade gestora quando a gestão for delegada pelo Prefeito a servidor municipal.

Art. 14 - Os estudos para definição dos orçamentos da receita para 2013, deverão observar os efeitos da alteração da legislação tributária, incentivos fiscais autorizados, a inflação do período, o crescimentos econômico, a ampliação da base de cálculo dos tributos e a sua evolução nos últimos três exercícios (art. 12 da LRF).

Parágra fo Ún ico – a té 30 ( t r i n ta ) d ias an tes do encaminhamento da proposta orçamentár ia ao Poder Legislativo, o Poder Executivo Municipal colocará à disposição da Câmara Municipal, os estudos e as estimativas de receitas para o exercício subseqüente, inclusive da corrente liquida, e as respectivas memórias de cálculo.

Art. 15 - Se a receita estimada para 2013, comprovadamente, não atender ao disposto no artigo anterior, o Legislativo, quando da discussão da proposta orçamentária, poderá reestimá-la, ou sol ici tar do Executivo Municipal a sua alteração, se for o caso, e a conseqüente adequação do orçamento da despesa.

Art. 16 - Na execução do orçamento, verificado que o comportamento das receitas poderá afetar o cumprimento das metas de resultados primário e nominal, os Poderes Legislativo e Executivo, de forma proporcional as suas dotações e observadas as fontes de recursos, adotarão o mecanismo da limitação de empenhos e movimentação financeira nos montantes necessários, para as seguintes dotações abaixo (art. 9º da LRF):

I – projetos ou atividades vinculadas a recursos oriundos de transferências voluntárias;

II – obras em geral, desde que ainda não iniciadas;III – dotação para combustíveis destinada a frota de

veículos de setores de transportes, obras, serviços públicos e agricultura; e

IV – dotação para material de consumo e outros serviços de terceiros das diversas atividades.

Parágrafo Único: Na avaliação do cumprimento das metas bimestrais de arrecadação para implementação ou não do mecanismo da limitação de empenho e movimentação financeira, será considerado ainda o resultado financeiro apurado no Balanço Patrimonial do Exercício anterior, em cada fonte de recursos.

Art. 17 - As despesas obrigatórias de caráter continuado em relação à Receita Corrente Líquida, programada para 2013, poderão ser expandidas em até 15,00% (quinze por cento), tomando-se por base as Despesas Obrigatórias de Caráter Continuado fixadas na Lei Orçamentária Anual para o Exercício de 2012 (art.4º § 2º da LRF).

Art. 18. Fica o poder executivo municipal autorizado a abrir créditos adicionais suplementares ao orçamento da administração e do Fundo Municipal até o limite de 20% (vinte por cento) do total geral de cada um dos orçamentos, servindo como recursos para tais suplementações, quaisquer das formas definidas no parágrafo 1º do artigo 43, da lei Federal 4.320/64, de 17 de março de 1964.

Parágrafo Único – Fica o poder legislativo municipal autorizado a proceder a abertura de créditos adicionais suplementares através de resolução até o limite previsto no caput deste artigo, servindo como recurso para tais suplementações somente o cancelamento de dotações de seu próprio orçamento.

Art. 19. Fica o executivo autorizado a proceder por decreto até o limite de 20% (vinte por cento) das dotações definidas neste orçamento, a compensação, conversão ou criação de fontes de recursos ordinários, vinculados ou próprios dos projetos/atividades/operações especiais e das obras, sem lhes alterar o valor global, com a finalidade de assegurar a execução das programações definidas nesta lei. Não serão computados nestes limites os créditos adicionais abertos com base no artigo 16º desta lei.

Art. 20 - Ficam também autorizados, não sendo computado para fins do limite de que trata o artigo anterior:

I – O remanejamento de dotações entre os elementos, grupos e categorias de programação de despesa dentro de cada projeto ou atividade;

II – o remanejamento de dotações entre as fontes de recursos l ivres e/ou vinculados dentro de cada projeto ou atividade para fins de compatibilização com a efetiva disponibilidade dos recursos;

III – Os Créditos Adicionais Suplementares abertos com recursos do excesso de arrecadação e superávit financeiro, na forma do art. 43, parágrafo 1º, incisos I e II da Lei Federal nº 4.320/64.

Art. 21 - Constituem riscos fiscais capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas do Município, aqueles constantes do ANEXO DE RISCOS FISCAIS desta lei.

§1º - Os riscos fiscais, caso se concretize, serão atendidos com recursos da reserva de contingência e também, se houver, do excesso de arrecadação e do superávit financeiro do exercício de 2012;

§2º - Sendo estes recursos insuficientes, o Executivo Municipal encaminhará projeto de lei à Câmara, propondo anulação de recursos ordinários alocados para investimentos, desde que não comprometidos.

Page 14: TRIBUNA DO VALE - EDIÇÃO Nº 2278

TRIBUNA DO VALE C-2 Atas&Editais Quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Art. 22 – O orçamento para o exercício de 2013, destinará recursos para a reserva de contingência, não superior a 1% (um por cento) das receitas correntes líquidas previstas para o mesmo exercício.

Parágrafo Único - Os recursos da reserva de contingência serão destinados ao atendimento de passivos contingentes e outros riscos e eventos fiscais imprevistos, e podendo seu saldo ser utilizado como fonte de recursos para abertura de créditos adicionais suplementares.

Art. 23 – Os investimentos só constarão da Lei Orçamentária Anual se complementados no Plano Plurianual (art. 5º, §5º da LRF)

Ar t . 24 – O Chefe do Poder Execut ivo Mun ic ipa l estabelecerá até 30 ( t r inta) d ias à publ icação da Lei Orçamentária Anual, a programação financeira das receitas e despesas e o cronograma de execução mensal para suas unidades gestoras, se for o caso (art. 8º da LRF).

Art. 25 - Serão previstos no Orçamento o pagamento de Precatórios Judiciais apresentados até 1º de julho de 2012.

Art. 26 - A existência de meta ou prioridade constante no Anexo I desta Lei, não implica na obrigatoriedade da inclusão da sua programação na Proposta de Lei.

Art. 27 - Os incentivos de natureza tributaria à investimentos privados da indústria e Comércio só poderão ser concedidos mediante aprovação de projetos que propiciem aumento da arrecadação e de empregos.

Art. 28 – Os projetos e atividade priorizados na Lei Orçamentária para 2013, com dotações vinculadas a fontes de recursos oriundos de transferências voluntárias, operações de crédito, alienação de bens e outros extraordinários, só serão executados e utilizados a qualquer título, se ocorrer ou estiver garantido o seu ingresso no fluxo de caixa, respeitado ainda o montante ingressado ou garantido.

§1º - A apuração do excesso de arrecadação de que trata o artigo 43, §3º da Lei 4320/64, será apurado em cada fonte de recursos para fins de abertura de créditos adicionais suplementares e especiais conforme exigência contida nos artigos 8º, parágrafo único e 50, inciso I, ambos da LRF.

§2º - Na lei orçamentária anual, os orçamentos da receita e da despesa identificarão com codificação adequada cada uma das fontes de recursos, de forma que o controle da execução observe o disposto no caput deste artigo (artigos 8º, parágrafo único e 50, inciso I, ambos da LRF).

Art. 29 - A concessão de auxílios para pessoas físicas obedecerão preferencialmente os critérios estabelecidos pelos programas sociais que originam os recursos a serem aplicados, e no caso de recursos próprios do Município, será precedida da realização de prévio levantamento cadastral objetivando a caracterização e comprovação do estado de necessidade dos benefícios.

Art. 30 – A transferência de recursos do Tesouro Municipal à entidades privadas, beneficiará somente aquelas de caráter educativo, assistencial, recreativo, cultural, esportivo, de associativismo municipal e, que sejam de atendimento direto ao público, de forma gratuita e continuada e dependerá de autorização em lei específica (art.4º,I, “f” e 26 da LRF).

Parágrafo Único - As entidades beneficiadas com recursos do Tesouro Municipal, deverão prestar contas dos recursos recebidos, no prazo e forma estabelecido pelo Executivo Municipal.

Art. 31 – Para efeito do disposto no art. 16, parágrafo 3º da LRF., são consideradas despesas irrelevantes aquelas decorrentes da criação, expansão ou aperfeiçoamento da ação governamental que acarrete aumento de despesa, cujo montante no exercício financeiro corrente, em cada evento, não exceda o valor de 5%¨( cinco por cento ) do valor do orçamento para o exercício.

Art. 32 – As obras em andamento e a conservação do patrimônio público terão prioridade sobre projetos novos na alocação de recursos orçamentários, salvo projetos programados com recursos de transferências voluntárias e operações de crédito.

Parágrafo Único: As obras em andamento e os custos programados para conservação do patr imônio públ ico extraídas do relatório sobre Projetos em Execução e a Executar, estão demonstrados no Anexo IV desta Lei (art. 45, parágrafo único da LRF).

Art. 33 – Poderão ser destinados recursos para atender despesas de competência de outros entes da Federação, realizadas no âmbito e em favor do Município, mediante celebração de convênios, acordos ou ajustes e previstos na Lei Orçamentária (art. 62 da LRF)

Art. 34 – A previsão das receitas e a fixação das despesas serão orçadas para 2013 a preços correntes.

Art. 35 – A execução do orçamento da despesa obedecerá, dentro de cada projeto, atividade ou operações especiais, a dotação fixada para cada grupo de natureza de despesa/modalidade de aplicação, com a apropriação dos gastos nos respectivos elementos de que trata a Portaria STN n.º 163/2001 e alterações posteriores.

Parágrafo Único – A transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de um grupo de natureza de despesa/modalidade de aplicação para outro, dentro de cada projeto, atividade ou operações especiais, poderá ser feita por Decreto do Prefeito Municipal no âmbito do Poder Executivo e por Decreto-Legislativo do presidente da Câmara no âmbito do Poder Legislativo (art. 167, VI da CF).

Art. 36 – Durante a execução orçamentária de 2013, o Executivo Municipal, autorizado por lei, poderá incluir novos projetos, atividade ou operações especiais no orçamento das unidades gestoras na forma de crédito especial, desde que se enquadre nas prioridades para o exercício de 2012 (art. 167, I, Constituição Federal)

Art. 37 - O controle de custo das ações desenvolvidas pelo Poder Público Municipal de que trata os Art. 50, § 3º, da LRF, serão desenvolvidos de forma a apurar os custos dos serviços, tais como: custos dos programas, das ações, do m2 das construções, do m2 das pavimentações, do aluno do ensino infantil, do aluno/ano com merenda escolar, da destinação final da tonelada de lixo, do atendimento das unidades de saúde, etc.(art.4º, I, “e” da LRF).

Parágrafo Único: Os custos serão apurados através das operações orçamentárias, tomando-se por base as metas físicas previstas nas planilhas das despesas e nas metas físicas realizadas e apuradas ao final do Exercício (art. 4º., I, “e” da LRF).

Art . 38 - Os programas pr ior izados por esta Lei e contemplados na Lei Orçamentária de 2013 serão objetos de avaliação permanente pelos responsáveis, de modo a acompanhar o cumprimento dos seus objetivos, corrigir desvios e avaliar seus custos e cumprimento das metas físicas estabelecidas (art. 4º, I, “e” da LRF).

Art. 39 - Fica autorizado ao Poder Executivo a abertura

e execução de 1/12 avos mês da proposta orçamentária para o exercício de 2013 caso não ocorra aprovação da LOA pelo poder Legislativo ate 31/12/2012.

V – DAS DISPOSIÇÕES SOBRE A DÍVIDA PÚBLICA MUNICIPAL

Art. 40 – A Lei Orçamentária de 2013 poderá conter autorização para a contratação de Operações de Crédito para atendimento à despesas de capital, observado o limite de endividamento de 120% (cento e vinte por cento) da receita Corrente Líquida, apuradas até o segundo mês imediatamente anterior a assinatura do contrato.

Parágrafo Único – A contratação de operações de crédito dependerá de autorização em lei específica.

Art. 41 – Ultrapassado o limite de endividamento definido no art. 40 desta lei, enquanto perdurar o excesso o Poder Execut ivo obterá resultado pr imário necessário através da limitação de empenhos, de que trata o art. 31 da Lei Complementar n.º 101/2000.

Art. 42 – Deverão ser destinados recursos para cumprimento do que dispõe o art. 100 da Constituição Federal e seus parágrafos.

VI- DAS DISPOSIÇÕES SOBRE DESPESAS COM PESSOALArt. 43 - As despesas com pessoal ficam limitadas a 6,00

% (seis por cento) para o Legislativo e 54,00 (cinqüenta e quatro por cento) para o Executivo, conforme determina a Lei Complementar nº 101/2000 (LRF).

Parágrafo Primeiro: Os Poderes Legislativo e Executivo ficam autorizados a proceder a atualização dos vencimentos e vantagens do quadro próprio de pessoal, de conformidade com os índices oficiais de atualização monetária, no exercício de 2013.

Parágrafo Segundo: Para fins de atendimento ao disposto no art. 169, Parágrafo Único, incisos I e II da Constituição Federal, ficam autorizadas as concessões de

quaisquer vantagens, aumentos de remuneração, criação de cargos, empregos e funções, alterações de estrutura de carreiras, bem como admissões ou contratações de pessoal a qualquer título, bem como ainda, as disponibilidades financeiras do município.

Art. 44 – O Executivo e o Legislativo Municipal poderá realizar concurso público e admitir pessoal aprovado no mesmo, e mediante lei autorizativa, poderão em 2013, criar cargos e funções, alterar a estrutura de carreiras, corrigir ou aumentar a remuneração dos servidores, conceder vantagens, admitir pessoal em caráter temporário na forma de lei, observados os limites e regras da LRF (art. 169, §1º, II, da CF).

Parágra fo Ún ico – Os recursos para as despesas decorrentes destes atos deverão estar previstos na lei de orçamento para 2013.

Art. 45 – Ressalvada a hipótese do inciso X do art. 37 da Constituição Federal, a despesa total com pessoal de cada um dos Poderes em 2013, Executivo e Legislativo, não excederá em percentual da Receita Corrente Líquida do exercício o total de 54% para o executivo e 6% para o legislativo, obedecido os limites prudenciais de 51,30% e 5,70% da Receita Corrente Líquida, respectivamente.

Art . 46 – Nos casos de necessidade temporár ia, de excepcional interesse público, devidamente justificado pela autoridade competente, a Administração Municipal poderá autorizar a realização de horas extras pelos servidores, quando as despesas com pessoal excederem a 95% (noventa e cinco por cento) do limite estabelecido no art. 20, III da LRF.

Art. 47 – O Executivo Municipal adotará as seguintes medidas para reduzir as despesas com pessoal caso elas ultrapassem os limites estabelecidos na LRF.

I – eliminação de vantagens concedidas a servidores;II – eliminação das despesas com horas extras;III – exoneração de servidores ocupantes de cargo em

comissão;IV – demissão de serv idores admi t idos em caráter

temporário.Art. 48 – Para efeito desta lei e registros contábeis, entende-

se como terceirização de mão-de-obra referente substituição de servidores, de que trata o artigo 18, §1º da LRF, a contratação de mão-de-obra cuja atividade ou função guardem relação com atividades ou funções previstas no Plano de Cargos da Administração Municipal de BARRA DO JACARÉ, ou ainda, atividades próprias da Administração Pública Municipal, desde que, em ambos os casos, não haja utilização de materiais ou equipamentos de propriedade do contratado ou de terceiro.

Art. 49 - Nos casos de necessidade temporária, de excepcional interesse público, devidamente justificado pela autoridade competente, a Administração Municipal poderá autorizar a real ização de horas extras pelos servidores quando as despesas com pessoal excederem a 95% do limite estabelecido no Art. 20,III da Lei de Responsabilidade Fiscal.(Art. 22 § único, V da LRF).

VI I – DAS DISPOSIÇÕES SOBRE ALTERAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

Art. 50 – O Executivo Municipal, autorizado em lei, poderá conceder ou ampliar benefício fiscal de natureza tributária com vistas a estimular o crescimento econômico, a geração de empregos e rendas, ou beneficiar contribuintes integrantes de classes menos favorecidas, devendo esses benefícios ser considerados nos cálculos do orçamento da receita e serem objeto de estudos do seu impacto orçamentário e financeiro no exercício em que iniciar sua vigência e nos dois subseqüentes (art. 14 da Lei Complementar n.º 101/2000).

Art. 51 – Os tributos lançados e não arrecadados, inscritos em dívida ativa, cujos custos para cobrança sejam superiores ao crédito tributário, poderão ser cancelados, ficando o Chefe do Poder Executivo autorizado a, mediante ato fundamentado, tomar as medidas necessárias para efetivar referido cancelamento, não se constituindo como renúncia de receita para efeito do disposto no art. 14 da Lei Complementar n.º 101/2000.

VIII – DAS DISPOSIÇÕES FINAISArt. 52 – O Executivo Municipal enviará a proposta orçamentária à

Câmara Municipal no prazo estabelecido na Lei Orgânica do Município, que a apreciará e a devolverá para sanção até o dia 15/12/2012.

§ 1º – A Câmara Municipal não entrará em recesso enquanto não cumprir os dispostos no caput deste artigo.

§ 2º - Se o projeto de Lei Orçamentária não for encaminhado á sanção até o início do exercício Financeiro de 2013, fica o Executivo Municipal autorizado a executar a proposta orçamentária na forma original, até a sanção da respectiva lei orçamentária anual, mediante a abertura de créditos adicionais suplementares, através de decreto , usando como fonte de recurso o superávit financeiro do exercício de 2012, o excesso ou provável excesso de arrecadação, a anulação de saldos de dotações não comprometidas e a reserva de contingência, sem comprometer, neste caso, os recursos para atender os riscos fiscais previstos e a meta de resultado primário.

Art. 53– Serão consideradas legais as despesas com multas e juros pelo eventual atraso no pagamento de compromissos assumidos,

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINADECRETO Nº. 545/2012.

Dispõe sobre a abertura de crédito adicional suplementar.A Prefeita Municipal de Santo Antônio da Platina, Estado do Paraná,

usando das atribuições que lhe são conferidas pelo Art. 5º, inciso II da Lei Municipal nº. 1.109, de 21 de dezembro de 2011, decreta:

Art. 1. º - Fica aberto ao Orçamento Geral do Município, um crédito adicional suplementar no valor de R$. 2.800,00 (Dois mil e oitocentos reais), assim discriminado:

UNIDADE ORÇAMENTÁRIA – 06.03 – FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE1030104282.091 PA C S – P R O G R A M A A G E N T E

COMUNITÁRIO DE SAÚDE3190.13.00.00 Obrigações Patronais – INSS R$ 1.500,00Fonte: 01495 – Atenção BásicaUNIDADE ORÇAMENTÁRIA – 08.03 – SETOR DE MERENDA

ESCOLAR1236101882.114 MERENDA ESCOLAR3190.11.00.00 Vencimentos e Vantagens Fixas – Pessoal Civil R$

1.300,00Fonte: 01103 – 10% Sobre Transferências ConstitucionaisTotal R$ 2.800,00Art. 2. º - Para dar cobertura ao crédito aberto no Artigo 1.º , serão

canceladas parcialmente as seguintes dotações do Orçamento vigente:UNIDADE ORÇAMENTÁRIA – 06.03 – FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE1030104282.091 PA C S – P R O G R A M A A G E N T E

COMUNITÁRIO DE SAÚDE3190.11.00.00 Vencimentos e Vantagens Fixas – Pessoal Civil R$

1.500,00Fonte: 01495 – Atenção BásicaUNIDADE ORÇAMENTÁRIA – 08.01 – GABINETE SECRETARIO

MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO1236101882.112 GABINETE DO SECRETARIO MUNICIPAL

DE EDUCAÇÃO, CULTURA, ESPORTE E RECREAÇÃO3190.11.00.00 Vencimentos e Vantagens Fixas – Pessoal Civil R$

1.300,00Fonte: 01103 – 10% Sobre Transferências ConstitucionaisTotal R$ 2.800,00Art. 3. º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.GABINETE DA PREFEITA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA

PLATINA / ESTADO DO PARANÁ / PALÁCIO DO PODER EXECUTIVO, aos 27 de novembro de 2012.

MARIA ANA VICENTE GUIMARÃES POMBOPrefeita Municipal

eepSANTO ANTÔNIO DA PLATINA - ESTADO DO PARANÁ

AVISO DE LICITAÇÃO - EDITAL TOMADA DE PREÇOS Nº 012/02012 – PROCESSO Nº 974/2012

OBJETO: Contratação de Empresa de Engenharia ou de Arquitetura e Urbanismo, a qual fornecerá materiais e mão de obra para a execução de ampliação com área de 35,21m² na UBS - Distrito de Platina, com prazo de 60 (sessenta) dias para execução.

VALOR MÁXIMO ADMITIDO: R$ 109.006,72(cento e nove mil e seis reais e setenta e dois centavos).

ENCERRAMENTO: Protocolo até as 09h00min, do dia 14/12/2012.ABERTURA: 14/12/2012, às 09h30min na Prefeitura Municipal de Santo

Antônio da Platina, na Praça N. S. Aparecida, s/nº.INFORMAÇÕES: A cópia do Edital e demais informações, encontram-

se à disposição dos interessados no endereço acima citado, no horário comercial, das 08h30min às 11h00min e da 13h00min às 17h00min, telefone (43) 3534-8720 / 3534-8742 – e-mail: [email protected].

Santo Antônio da Platina - PR, 23 de Novembro de 2012. -MARIA ANA V. G. POMBO - Prefeita Municipal

SANTO ANTÔNIO DA PLATINA - ESTADO DO PARANÁAVISO DE LICITAÇÃO - EDITAL TOMADA DE PREÇOS Nº

011/02012 - PROCESSO Nº 971/2012OBJETO: Contratação de Empresa de Engenharia ou de Arquitetura e

Urbanismo, a qual fornecerá materiais e mão de obra para a execução de reforma e ampliação, sendo reforma com área de 40,69 m² e ampliação com área de 45,07 m², totalizando uma área de 85,76 m², na UBS Monte Real, com prazo de 120 (cento e vinte) dias para a execução.

VALOR MÁXIMO ADMITIDO: R$ 112.500,00(cento e doze mil e quinhentos reais).

ENCERRAMENTO: Protocolo até as 09h00min, do dia 13/12/2012.ABERTURA: 13/12/2012, às 09h30min na Prefeitura Municipal de Santo

Antônio da Platina, na Praça N. S. Aparecida, s/nº.INFORMAÇÕES: A cópia do Edital e demais informações, encontram-

se à disposição dos interessados no endereço acima citado, no horário comercial, das 08h30min às 11h00min e da 13h00min às 17h00min, telefone (43) 3534-8720 / 3534-8742 – e-mail: [email protected].

Santo Antônio da Platina - PR, 21 de Novembro de 2012.MARIA ANA V. G. POMBO - Prefeita Municipal

motivado por insuficiência da tesouraria.Art. 54 - O Executivo Municipal está autorizado a assinar

convênios com o Governo Federal e Estadual através de seus órgãos da administração direta ou indireta para realização de obras ou serviços de competência ou não do Município.

Art. 55 – O Município poderá apoio administrativo, através da disponibilidade de espaço físico, recursos humanos e financeiros, através de pagamento de pequenas despesas para o regular funcionamento de órgãos dos Governos Federais e Estadual mediante termo de Convênio.

Art. 56 – Os créditos especiais e extraordinários, abertos nos últ imos quatro meses do exercício, poderão ser reabertos no exercício subseqüente, por ato do Chefe do Poder Executivo.

Art. 57 – Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação.Paço Municipal José Galdino Pereira, em 23 de Novembro de

2012.EDIMAR DE FREITAS ALBONETI

Prefeito Municipal

Page 15: TRIBUNA DO VALE - EDIÇÃO Nº 2278

TRIBUNA DO VALE Variedades C-3Quarta-feira, 28 de novembro de 2012

MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO DO PINHAL RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIAORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 à 010/2012*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 48 - Anexo XVII R$

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO No bimestre Até o bimestre Previsão Inicial da Receita 3.398.326,53 21.380.763,13 Previsão Atualizada da Receita 3.398.326,53 21.811.763,13 Receitas Realizadas 2.178.084,62 12.559.941,72 Déficit Orçamentário 253.058,94 1.872.566,77 Saldos de Exercícios Anteriores - 314.569,14 Dotação Inicial 3.215.826,53 20.285.763,13 Credito Adicional 0,00 745.569,14 Dotação Atualizada 3.215.826,53 21.031.332,27 Despesas Empenhadas 2.431.143,56 14.432.508,49 Despesas Liquidadas 2.531.484,68 11.664.410,95 Superávit Orçamentário 0,00 0,00

DESPESAS POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO No bimestre Até o bimestre Despesas Empenhadas 2.431.143,56 14.432.508,49 Despesas Liquidadas 2.531.484,68 11.664.410,95

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL No bimestre Até o bimestre Receita Corrente Líquida 2.178.084,62 15.358.558,17

RECEITAS / DESPESAS DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA No bimestre Até o bimestre Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos

Receitas Previdenciárias (IV) Despesas Previdenciárias (V) Resultado Previdenciário VI = (IV-V)

RESULTADO NOMINAL E PRIMÁRIO

Meta Fixada no Anexo de Metas Fiscais da LDO

Resultado Apurado até o

bimestre% em Relação à Meta

(a) (b) (b/a) Resultado Nominal 141.735,33 404.821,92 285,62 Resultado Primário -2.938.249,88 -1.631.077,92 55,51

MOVIMENTAÇÃO DOS RESTOS A PAGAR Inscrição Cancelamento até o bimestre

Pagamento até o bimestre Saldo

POR PODER RESTOS A PAGAR PROCESSADOS Poder Executivo 160.750,79 0,00 0,00 160.750,79 Poder Legislativo 0,00 0,00 0,00 0,00 RESTOS A PAGAR NÃO-PROCESSADOS Poder Executivo 1.154.227,17 600,00 891.381,92 262.245,25 Poder Legislativo 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL 1.314.977,96 600,00 891.381,92 422.996,04

DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDE

Valor Apurado até o bimestre

Limites Constitucionais Anuais% Mínimo a Aplicar no Exercício

% Aplicado até 05º bimestre

Mínimo Anual de 25% dos Impostos na Manutenção e Desenvolvimento do Ensino - MDE 2.409.210,30 (25%/18%) 24,37

Mínimo Anual de 60% do FUNDEB na Remuneração do Magistério com Educação Infantil e Ensino Fundamental 1.895.290,74 60% 74,50

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO E DESPESAS DE CAPITAL Valor Apurado até o bimestre Saldo a realizar Receita de Operações de Crédito 0,00 987.800,00 Despesa de Capital Líquida 1.301.050,00 2.493.358,73

PROJEÇÃO ATUARIAL DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA Exercício em Referência 10º Exercício 20º Exercício 35º Exercício

Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos

Receitas Previdenciárias (IV) Despesas Previdenciárias (V) Resultado Previdenciário (IV-V)

RECEITA DA ALIENAÇÃO DE ATIVOS E APLICAÇÃO DOS RECURSOS Valor Apurado até o bimestre Saldo a realizar

Receita de Capital Resultante da Alienação de Ativos 0,00 0,00

Aplicação dos Recursos da Alienação de Ativos 0,00 0,00

DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE Valor Apurado até o bimestre

Limites Constitucionais Anuais% Mínimo a Aplicar no Exercício

% Aplicado até 05º bimestre

Despesas Próprias com Ações e Serviços Públicos de Saúde 1.998.201,47 15% 20,21%

DESPESAS DE CARÁTER CONTINUADO DERIVADAS DE PPP Valor Apurado no exercício corrente Total das Despesas/RCL ( % ) % %

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27/11/2012file://C:\Documents and Settings\EDI\Configurações locais\Temporary Internet Files\...

CHICO FELITTI

Valdir Cardoso, 55, é ator e figurante. Você deve ter visto sua última partici-pação na TV, vestindo uma camisa azul, mas não ligou o nome ao profissional porque ele não foi creditado.

Ele é uma das pessoas amedrontadas em pegadi-nha do “Programa Silvio Santos” que foi ao ar no domingo (25), no SBT, e desde então se popularizou na internet.

TELEVISÃO O quadro mostra candidatos a uma vaga de trabalho que entram num elevador, rumo ao sétimo anda

“Vítima” diz que ganhou R$ 300 por pegadinha do elevador

O quadro mostra candi-datos a uma vaga de traba-lho que entram num eleva-dor, rumo ao sétimo andar. No meio do trajeto, as luzes se apagam e uma garota com aparência fantasmagórica entra na cabine. Quando as luzes tornam a acender, a menina grita e o “postulante ao emprego” surta, chora, xinga.

Cardoso diz que de fato estava lá atrás de emprego, no dia da gravação. “Dis-seram que era um ‘casting’ pra TV. Quando cheguei, vi a equipe técnica do SBT e fiquei com a pulga atrás da orelha”, diz ele, “mas pensei que o pessoal da produção estivesse lá para o teste que eu fui fazer”.

A situação ficou mais es-tranha, diz, quando a porta do elevador ia se fechar e a recepcionista o recomendou a “colocar para fora esse ator que tem dentro de você”.

Mas o susto foi legítimo e não houve armação, defen-de. “Quem não ia ficar em pânico com aquilo?”

O figurante profissional diz ter ganho cachê de R$

300 pela participação no quadro. “Mas só depois que o susto já tinha passado e fo-ram pedir nossa autorização de uso de imagem.”

Ele trabalha em outras produções do canal, como “Carrossel”, mas também vende seus préstimos para a concorrência: fez três epi-

sódios da atual versão de “Guerra dos Sexos”, da Glo-bo.

Cardoso também é cara conhecida na publicidade. Ele estrela comercial da Eletropaulo, que foi ao ar há dois meses, e já fez outras peças.

É de diferentes trabalhos

que ele diz conhecer todos as outras vítimas da piada do elevador. “Somos todos ato-res, amigos, figurantes. Mas só um ou outro se encontrou no dia em que gravamos essa pegadinha.”

Que não é sua primeira. Dois anos atrás, ele diz ter sido vítima em outro es-

quete, em que um velhinho de cadeira de rodas pedia informações sobre como ir a uma padaria. Quando o transeunte ensinava o ca-minho ao senhor, ele saía da cadeira de rodas e ela ia sozinha.

Procurado, o SBT ainda não comentou as afirmações.

Mauro Krasilchik, ator que participou como � gurante na pegadinha da “menina fantasma”

MÚSICA“Sou do tipo mineirinho”, diz Zezé di Camargo sobre seus casos amorosos

UOL, em São Paulo

Separado de Zilú Ca-margo há dois anos , o cantor Zezé Di Camargo afirmou que suas fãs não conhecerão uma namora-da sua tão cedo. “Apesar de este ser o cruzeiro ‘É o Amor’, estou quietinho, sou do tipo mineirinho”,

disse o sertanejo em en-trevista a revista “Conti-go”, que chega às bancas na quarta-feira (28).

Z e zé e Z i lú f i c aram casados por cerca de 30 anos e têm três f i lhos : Camila, Igor e a cantora Wanessa Camargo.

Na época da separa-

ç ã o, e m e nt r e v i s t a a o programa “Fantást ico”, da Globo, o cantor con-tou que se separou, pois casou muito cedo e por isso decidiu ficar solteiro aos 50 anos.

“Solteiro sim, sozinho nu n c a”, br i n c o u Z e z é , que af irmou não “estar na pi s t a” dep ois de s e separar. “Casei com 19 anos . Tive f i lho muito cedo (Wanessa, 29, Ca-milla, 26, e Igor, 18), tive que batalhar. Eu vivi para todo mundo, menos para mim”.

D e p oi s d o t é r m i n o, o músico foi visto com a lgumas mu l heres , in-clusive deu um selinho em uma apresentadora paraguaia durante apre-sentação no país vizinho.

O cruzeiro “É o Amor” será real izado entre os dias de 28 de fevereiro e 3 de março.

C a b i n e d u p l a c u s t a a p a r t i r d e U S $ 1 9 4 0 e, além de ser palco de shows ao vivo da dupla s e r t a n e j a , o n av i o i r á visitar os balneários de Cabo Frio e Ilhabela.

“ Casei com 19 anos. Tive � lho muito cedo (Wanessa, 29, Camilla, 26, e Igor, 18), tive que batalhar. Eu vivi para todo mundo, menos para mim”

Luciano e Zezé Di Camargo no návio do cruzeiro

Page 16: TRIBUNA DO VALE - EDIÇÃO Nº 2278

TRIBUNA DO VALE B-4 Atas&Editais Quarta-feira, 28 de novembro de 2012

MUNICíPIO DE RIBEIRãO DO PINHAL

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - RECEITARELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A OUTUBRO DE 2012

LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e § 1º - Anexo I

Receitas Previsão inicialPrevisão

atualizada (a) No bimestre (b) % (b/a) Até o bimestre % (c/a) Saldo a realizar

(a-c)

Receitas realizadas

RECEITAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 21.380.763,13 21.811.763,13 2.178.084,62 9,99 12.559.941,72 57,58 9.251.821,41

RECEITAS CORRENTES 19.417.804,94 19.848.804,94 2.178.084,62 10,97 12.555.093,94 63,25 7.293.711,00 RECEITA TRIBUTÁRIA 1.923.002,19 1.923.002,19 117.472,21 6,11 897.866,91 46,69 1.025.135,28

IMPOSTOS 1.281.000,00 1.281.000,00 110.987,22 8,66 809.800,92 63,22 471.199,08

TAXAS 143.050,00 143.050,00 6.484,99 4,53 88.065,99 61,56 54.984,01 CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA 498.952,19 498.952,19 0,00 0,00 0,00 0,00 498.952,19

(-)DEDUÇÕES DA RECEITA TRIBUTÁRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 104.475,00 104.475,00 10.101,60 9,67 58.002,70 55,52 46.472,30

CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 CONTRIBUIÇÕES ECONÔMICAS 104.475,00 104.475,00 10.101,60 9,67 58.002,70 55,52 46.472,30 (-)DEDUÇÕES DA RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA PATRIMONIAL 120.225,00 120.225,00 8.458,39 7,04 61.614,93 51,25 58.610,07

RECEITAS IMOBILIÁRIAS 57.750,00 57.750,00 3.901,34 6,76 15.619,56 27,05 42.130,44

RECEITAS DE VALORES MOBILIÁRIOS 62.475,00 62.475,00 4.557,05 7,29 45.995,37 73,62 16.479,63 RECEITA DE CONCESSÕES E PERMISSÕES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

COMPENSAÇÕES FINANCEIRAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA DECORRENTE DO DIREITO DE 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA DA CESSÃO DE DIREITOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

OUTRAS RECEITAS PATRIMONIAIS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-)DEDUÇÕES DA RECEITA PATRIMONIAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA AGROPECUÁRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA DA PRODUÇÃO VEGETAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA DA PRODUÇÃO ANIMAL E DERIVADOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

OUTRAS RECEITAS AGROPECUÁRIAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-)DEDUÇÕES DA RECEITA AGROPECUÁRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA INDUSTRIAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA DA INDUSTRIA EXTRATIVA MINERAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA DA INDÚSTRIA DE CONTRUÇÃO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRAS RECEITAS INDUSTRIAIS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

(-)DEDUÇÕES DA RECEITA INDUSTRIAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA DE SERVIÇOS 566.500,00 566.500,00 9.989,95 1,76 48.184,33 8,51 518.315,67

(-)DEDUÇÕES DA RECEITA DE SERVIÇOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 16.520.902,75 16.951.902,75 1.985.448,40 11,71 11.225.388,70 66,22 5.726.514,05

TRANSFERÊNCIAS INTERGOVERNAMENTAIS 15.860.252,75 15.860.252,75 1.975.866,70 12,46 10.825.670,17 68,26 5.034.582,58

TRANSFERÊNCIAS DE INSTITUIÇÕES PRIVADAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TRANSFERÊNCIAS DO EXTERIOR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS DE PESSOAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS 660.650,00 1.091.650,00 9.581,70 0,88 399.718,53 36,62 691.931,47

OUTRAS RECEITAS CORRENTES 182.700,00 182.700,00 46.614,07 25,51 264.036,37 144,52 (81.336,37)

MULTAS JUROS DE MORA 56.700,00 56.700,00 436,71 0,77 2.020,90 3,56 54.679,10

INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES 0,00 0,00 2.553,04 0,00 49.628,13 0,00 (49.628,13) RECEITA DA DÍVIDA ATIVA 126.000,00 126.000,00 7.078,62 5,62 155.938,92 123,76 (29.938,92) RECEITAS DIVERSAS 0,00 0,00 36.545,70 0,00 56.448,42 0,00 (56.448,42)

(-)DEDUÇÕES DE OUTRAS RECEITAS CORRENTES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITAS DE CAPITAL 1.962.958,19 1.962.958,19 0,00 0,00 4.847,78 0,25 1.958.110,41

OPERAÇÕES DE CRÉDITO 987.800,00 987.800,00 0,00 0,00 0,00 0,00 987.800,00 OPERAÇÕES DE CRÉDITO INTERNAS 987.800,00 987.800,00 0,00 0,00 0,00 0,00 987.800,00

OPERAÇÕES DE CRÉDITO EXTERNAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ALIENAÇÃO DE BENS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

ALIENAÇÃO DE BENS MÓVEIS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

ALIENAÇÃO DE BENS IMÓVEIS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 975.158,19 975.158,19 0,00 0,00 4.847,78 0,50 970.310,41

TRANSFERÊNCIAS INTERGOVERNAMENTAIS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS DE INSTITUIÇÕES PRIVADAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TRANSFERÊNCIAS DO EXTERIOR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TRANSFERÊNCIAS DE PESSOAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS DE OUTRAS INSTITUIÇÕES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS 975.158,19 975.158,19 0,00 0,00 4.847,78 0,50 970.310,41

OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 INTEGRALIZAÇÃO DO CAPITAL SOCIAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA DA DÍVIDA ATIVA PROVENIENTE DE AMORT 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

OUTRAS RECEITAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SUBTOTAL DAS RECEITAS (III) = (I+II) 21.380.763,13 21.811.763,13 2.178.084,62 9,99 12.559.941,72 57,58 9.251.821,41OPERAÇÕES DE CRÉDITO - REFINANCIAMENTO (IV) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

MUNICíPIO DE RIBEIRãO DO PINHAL

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - RECEITARELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A OUTUBRO DE 2012

LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e § 1º - Anexo I

Receitas Previsão inicialPrevisão

atualizada (a) No bimestre (b) % (b/a) Até o bimestre % (c/a) Saldo a realizar

(a-c)

Receitas realizadas

Operações de Crédito Internas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Contratual 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Operações de Crédito Externas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Contratual 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (V) = (III+IV) 21.380.763,13 21.811.763,13 2.178.084,62 9,99 12.559.941,72 57,58 9.251.821,41

DÉFICIT (VI) 0,00 0,00 253.058,94 0,00 1.872.566,77 0,00 (1.872.566,77)

TOTAL (VII) = (V+VI) 21.380.763,13 21.811.763,13 2.431.143,56 11,15 14.432.508,49 66,17 7.379.254,64SALDO DE EXERCÍCIOS ANTERIORES - - - - 314.569,14 - - Superávit Financeiro - - - - 314.569,14 - -

Reabertura de Créditos Adicionais - - - - 0,00 - -

DARTAGNAN CALIXTO FRAIZPrefeito Municipal - Munic.Ribeirão do Pinhal

MARCELO CORINTHContador - Municipio Ribeirão do Pinhal

Page 17: TRIBUNA DO VALE - EDIÇÃO Nº 2278

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais B-5Quarta-feira, 28 de novembro de 2012

MUNICíPIO DE RIBEIRãO DO PINHAL

DEMONSTRATIVO DA RECEITA CORRENTE LÍQUIDARELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALNOVEMBRO DE 2011 A OUTUBRO DE 2012

LRF, Art 53, inciso I - Anexo III

11/2011 12/2011 01/2012 02/2012 03/2012 04/2012 05/2012 06/2012 07/2012 08/2012 09/2012 10/2012 TOTALESPECIFICAÇÃO

EVOLUÇÃO DA RECEITA REALIZADA NOS ÚLTIMOS 12 MESES Previsão atualizada 2012

RECEITAS CORRENTES (I) 1.339.358,85 1.840.752,91 1.525.875,41 1.708.455,20 1.375.807,88 1.453.834,57 1.600.124,32 1.650.602,60 1.170.447,96 1.361.113,33 1.155.093,25 1.337.626,74 17.519.093,02 21.833.629,94

Receita tributária 49.144,26 69.599,14 62.635,16 89.159,87 169.564,30 101.823,84 120.109,74 83.597,12 75.658,06 77.846,61 57.099,29 60.372,92 1.016.610,31 1.923.002,19

IPTU 4.389,54 9.274,80 4.664,76 3.571,87 4.396,71 2.892,04 62.197,84 36.334,41 13.806,21 10.336,82 4.914,65 3.060,39 159.840,04 315.000,00

ISS 14.447,44 22.876,52 20.092,98 22.054,09 94.781,06 12.079,75 15.415,79 16.264,10 17.151,21 18.346,91 15.554,46 22.377,85 291.442,16 231.000,00

ITBI 16.535,79 20.998,32 24.185,56 23.742,51 34.180,65 69.620,73 26.429,77 17.874,36 31.486,23 36.635,20 25.641,83 24.715,67 352.046,62 404.250,00

IRRF 10.045,99 15.308,16 2.466,71 14.641,90 10.017,22 11.036,32 11.586,59 10.779,61 10.120,25 9.623,54 8.276,70 6.445,67 120.348,66 330.750,00

Outras receitas tributárias 3.725,50 1.141,34 11.225,15 25.149,50 26.188,66 6.195,00 4.479,75 2.344,64 3.094,16 2.904,14 2.711,65 3.773,34 92.932,83 642.002,19

Receita de contribuições 6.176,48 5.376,27 5.063,57 5.292,46 5.349,73 7.807,85 5.391,84 6.802,32 4.795,27 7.398,06 5.849,71 4.251,89 69.555,45 0,00

Previdenciária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras contribuições 6.176,48 5.376,27 5.063,57 5.292,46 5.349,73 7.807,85 5.391,84 6.802,32 4.795,27 7.398,06 5.849,71 4.251,89 69.555,45 0,00

Receita patrimonial 8.699,72 7.189,83 7.275,49 6.443,50 7.388,33 6.620,04 6.943,56 6.065,84 6.333,36 6.086,42 4.008,49 4.449,90 77.504,48 120.225,00

Receita agropecuária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Receita industrial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Receita de serviços 6.289,76 11.472,07 4.120,90 4.212,76 4.839,46 6.464,90 4.553,48 3.860,28 5.457,06 4.685,54 4.623,35 5.366,60 65.946,16 566.500,00

Transferências correntes 1.262.863,57 1.733.392,49 1.408.366,05 1.597.141,84 1.172.178,89 1.323.427,60 1.399.964,26 1.497.644,33 1.059.488,56 1.250.980,72 1.074.334,64 1.225.749,13 16.005.532,08 19.041.202,75

Cota parte do FPM 668.639,60 1.124.425,61 707.848,38 856.250,14 581.530,60 732.919,30 819.718,36 699.505,80 522.367,73 576.421,62 504.360,46 535.401,38 8.329.388,98 9.300.000,00

Cota parte do ICMS 186.058,50 201.329,11 186.377,31 150.961,16 173.791,86 170.032,22 185.389,04 162.873,52 198.922,49 185.114,34 190.212,35 193.138,79 2.184.200,69 2.485.515,00

Cota parte do IPVA 10.087,56 14.445,40 27.972,37 112.110,08 54.078,43 41.871,83 47.179,59 38.661,92 36.675,61 26.051,49 16.851,01 18.841,01 444.826,30 467.500,00

Cota parte do ITR 8.362,78 4.578,41 3.708,12 4.408,61 1.179,78 516,28 467,39 358,14 169,97 228,33 9.280,98 94.411,81 127.670,60 231.000,00

Transferências da LC 87/1996 2.041,22 2.041,22 1.991,90 1.991,90 1.991,90 1.991,90 1.991,90 1.991,90 1.991,90 1.991,90 0,00 3.983,80 24.001,44 20.000,00

Transferências da LC 61/1989 4.256,45 4.814,90 1.636,35 3.418,44 3.044,76 3.230,71 3.656,71 3.266,76 3.046,38 3.367,20 3.405,27 3.291,24 40.435,17 24.150,00

Transferências do FUNDEF 246.952,77 270.194,50 245.363,81 293.602,90 243.597,34 249.700,00 276.761,03 239.266,62 248.243,49 256.262,36 237.171,54 250.286,47 3.057.402,83 3.883.291,00

Outras transferências correntes 136.464,69 111.563,34 233.467,81 174.398,61 112.964,22 123.165,36 64.800,24 351.719,67 48.070,99 201.543,48 113.053,03 126.394,63 1.797.606,07 2.629.746,75

Outras receitas correntes 6.185,06 13.723,11 38.414,24 6.204,77 16.487,17 7.690,34 63.161,44 52.632,71 18.715,65 14.115,98 9.177,77 37.436,30 283.944,54 182.700,00

(-) Renúncias/restituições/descontos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

DEDUÇÕES (II) 175.869,30 200.778,23 185.906,81 225.827,94 163.123,35 190.112,34 211.680,49 181.331,52 152.634,64 158.634,86 144.821,90 169.813,47 2.160.534,85 2.089.300,00

Contrib. plano previdência servidor 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Servidor 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Patronal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Compensação financ. entre regimes previd. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Dedução da receita para formação do FUNDEF 175.869,30 200.778,23 185.906,81 225.827,94 163.123,35 190.112,34 211.680,49 181.331,52 152.634,64 158.634,86 144.821,90 169.813,47 2.160.534,85 2.089.300,00

Acórdão TCE/PR 1509/06 e 870/07 - IN 56/2011 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA (I-II) 1.163.489,55 1.639.974,68 1.339.968,60 1.482.627,26 1.212.684,53 1.263.722,23 1.388.443,83 1.469.271,08 1.017.813,32 1.202.478,47 1.010.271,35 1.167.813,27 15.358.558,17 19.744.329,94

MUNICíPIO DE RIBEIRãO DO PINHAL

DEMONSTRATIVO DA RECEITA CORRENTE LÍQUIDARELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALNOVEMBRO DE 2011 A OUTUBRO DE 2012

LRF, Art 53, inciso I - Anexo III

11/2011 12/2011 01/2012 02/2012 03/2012 04/2012 05/2012 06/2012 07/2012 08/2012 09/2012 10/2012 TOTALESPECIFICAÇÃO

EVOLUÇÃO DA RECEITA REALIZADA NOS ÚLTIMOS 12 MESES Previsão atualizada 2012

DARTAGNAN CALIXTO FRAIZPrefeito Municipal - Munic.Ribeirão do Pinhal

MARCELO CORINTHContador - Municipio Ribeirão do Pinhal

MUNICíPIO DE RIBEIRãO DO PINHAL

DEMONSTRATIVO DO RESULTADO PRIMÁRIORELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A OUTUBRO DE 2012

LRF, Art.53, inciso III - Anexo VII

RECEITAS PRIMÁRIASRECEITAS REALIZADASPREVISÃO

ATUALIZADA No Bimestre Jan à Out 2012 Jan à Out 2011

RECEITAS PRIMÁRIAS CORRENTES (I) 19.786.329,94 2.173.527,57 12.509.098,57 11.524.879,11

Receita tributária 1.923.002,19 117.472,21 897.866,91 774.531,63

IPTU 315.000,00 7.975,04 146.175,70 147.031,81

ISS 231.000,00 37.932,31 254.118,20 171.530,00

ITBI 404.250,00 50.357,50 314.512,51 294.261,31

IRRF 330.750,00 14.722,37 94.994,51 80.014,17

Outras receitas tributárias 642.002,19 6.484,99 88.065,99 81.694,34

(-)Deduções da receita tributária 0,00 0,00 0,00 0,00

Receita de contribuição 104.475,00 10.101,60 58.002,70 65.755,19

Receita previdenciária 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras receitas de contribuições 104.475,00 10.101,60 58.002,70 65.755,19

(-)Deduções da receita de contribuições 0,00 0,00 0,00 0,00

Receita patrimonial líquida 57.750,00 3.901,34 15.619,56 12.280,81

Receita patrimonial 120.225,00 8.458,39 61.614,93 95.226,62

(-)Aplicações financeiras 62.475,00 4.557,05 45.995,37 82.945,81

(-)Deduções da receita patrimonial 0,00 0,00 0,00 0,00

Transferências correntes 16.951.902,75 1.985.448,40 11.225.388,70 10.351.265,35

FPM 9.300.000,00 1.039.761,84 6.536.323,77 6.393.207,83

ICMS 2.485.515,00 383.351,14 1.796.813,08 1.609.637,05

Convênios 1.091.650,00 9.581,70 399.718,53 208.390,36 Outras transferências correntes 4.074.737,75 552.753,72 2.492.533,32 2.140.030,11

Demais receitas correntes 749.200,00 56.604,02 312.220,70 321.046,13

Dívida ativa 126.000,00 7.078,62 155.938,92 151.566,48

Diversas receitas correntes 623.200,00 49.525,40 156.281,78 169.479,65

(-)Deduções das demais receitas correntes 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITAS DE CAPITAL (II) 1.962.958,19 0,00 4.847,78 131.050,00 Operações de crédito (III) 987.800,00 0,00 0,00 0,00

Amortizações de empréstimos (IV) 0,00 0,00 0,00 0,00

Alienação de ativos (V) 0,00 0,00 0,00 3.000,00

Transferências de capital 975.158,19 0,00 4.847,78 128.050,00

Convênios 975.158,19 0,00 4.847,78 128.050,00

Outras transferências de capital 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras receitas de capital 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL (VI)=(II-III-IV-V) 975.158,19 0,00 4.847,78 128.050,00RECEITA PRIMÁRIA TOTAL (VII)=(I+VI) 20.761.488,13 2.173.527,57 12.513.946,35 11.652.929,11

DESPESAS PRIMÁRIASDESPESAS EMPENHADASPREVISÃO

ATUALIZADA No Bimestre Jan à Out 2012 Jan à Out 2011

DESPESAS CORRENTES (VIII) 17.136.923,54 2.363.266,60 13.131.458,49 10.883.625,18 Pessoal e encargos sociais 9.422.545,72 1.462.208,71 6.837.792,74 5.810.965,45

Juros e encargos da dívida (IX) 55.886,25 768,67 5.917,38 18.028,04

Outras despesas correntes 7.658.491,57 900.289,22 6.287.748,37 5.054.631,69

DESPESAS PRIMÁRIAS CORRENTES (X)=(VIII-IX) 17.081.037,29 2.362.497,93 13.125.541,11 10.865.597,14DESPESAS DE CAPITAL (XI) 3.794.408,73 67.876,96 1.301.050,00 1.103.108,28

Investimentos 3.405.908,73 55.500,00 1.019.483,16 774.657,92

Inversões financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00

Concessão de empréstimos (XII) 0,00 0,00 0,00 0,00

Aquisição de título de capital já integralizado (XIII) 0,00 0,00 0,00 0,00

Demais inversões financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00

Amortização da dívida (XIV) 388.500,00 12.376,96 281.566,84 328.450,36

DESPESAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL FISCAIS (XV)=(XI-XII-XIII-XIV) 3.405.908,73 55.500,00 1.019.483,16 774.657,92RESERVA DE CONTINGÊNCIA (XVI) 100.000,00 0,00 0,00 0,00

RESERVA DO RPPS (XVII) 0,00 0,00 0,00 0,00DESPESA PRIMÁRIA TOTAL (XVIII)=(X+XV+XVI+XVII) 20.586.946,02 2.417.997,93 14.145.024,27 11.640.255,06

RESULTADO PRIMÁRIO (VII-XVIII) 174.542,11 (244.470,36) (1.631.077,92) 12.674,05

SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES - - 314.569,14 -

DESCRIMINAÇÃO DA META FISCAL VALORMETA DE RESULTADO PRIMÁRIO FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO PARA O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA 0,00

MUNICíPIO DE RIBEIRãO DO PINHAL

DEMONSTRATIVO DO RESULTADO PRIMÁRIORELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A OUTUBRO DE 2012

LRF, Art.53, inciso III - Anexo VII

DARTAGNAN CALIXTO FRAIZPrefeito Municipal - Munic.Ribeirão do Pinhal

MARCELO CORINTHContador - Municipio Ribeirão do Pinhal

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARÁPORTARIA No 371/2012

O Excelentíssimo Senhor José Salim Haggi Neto, Prefeito Municipal de Cambará, Estado do Paraná, usando de suas atribuições legais, que lhe são conferidas por lei,

R E S O L V E:Art. 1º Exonerar, a pedido, a servidora ARIELY MALDONADO

QUERINO, admitida em 27/08/2012, portadora da CTPS nº 7291981 Série 030, RG nº 12.909.006-5, ocupante do cargo de INSPETOR DE ALUNOS.

Art. 2º- A presente Portaria entra em vigor na data de sua publicação.Publique-se,Notifi que-se,Cumpra-se.Gabinete do Prefeito Municipal de Cambará, Estado do Paraná, em

27 de novembro de 2012.JOSÉ SALIM HAGGI NETO

PREFEITO MUNICIPAL DE CAMBARÁ

CÂMARA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO DO PINHAL-PRPROCESSO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº. 013/ 2012

OBJETO: “AQUISIÇÃO DE UM QUADRO PÔSTER 50 X 60 CM, COM MOLDURA, REFERENTE A LEGISLATURA DA GESTÃO 2009 A 2012 ”

EMPRESA VENCEDORA: YOZO ABECNPJ: 07.957.133/0001-08VALOR GLOBAL: R$: 70,00EMBASAMENTO: – Artigo 24 – Inciso- II da Lei Federal 8.666/93 e Alterações:Ribeirão do Pinhal - Paraná, 27 de Novembro de 2.012

JULIO RICARDO APARECIDO MELO ROSAPresidente

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ABATIÁ ESTADO DO PARANÁAVISO E LICITAÇÃO

O MUNICÍPIO DE ABATIÁ – ESTADO DO PARANÁ, TORNA PÚBLICO QUE FARÁ REALIZAR LICITAÇÃO NA MODALIDADE TOMADA DE PREÇOS Nº 010/2012, QUE TEM POR OBJETO A “CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ELABORAÇÃO DE LAUDO TÉCNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO (LTCAT) E DE LAUDO DE PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO (PPP), DOS SERVIDORES PÚBLICO DESTE MUNICÍPIO, COM VALOR MÁXIMO DE R$ 2.300,00 (DOIS MIL E TREZENTOS REAIS)”. O RECEBIMENTO DOS ENVELOPES “A” E “B” DAR-SE-À ATÉ ÀS 9:00 (NOVE) HORAS DO DIA 13 (TREZE) DE DEZEMBRO DE 2012, [13/12/2012], NO EDIFÍCIO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE ABATIA – PARANÁ, SITUADO À AVENIDA JOÃO CARVALHO DE MELLO, Nº135 – ABATIA – PR. A ABERTURA DOS ENVELOPES “A” E “B” OCORRERÁ NO DIA 13 (TREZE) DE DEZEMBRO 2012, [13/12/2012], ÀS 9:00 (NOVE) HORAS NO EDIFÍCIO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE ABATIA – PARANÁ, SITUADO À AVENIDA JOÃO CARVALHO DE MELLO, Nº135 – ABATIA – PR. A ÍNTEGRA DO EDITAL E OUTRAS INFORMAÇÕES PODERÃO SER OBTIDAS NA PREFEITURA MUNICIPAL DE ABATIÁ, NO ENDEREÇO ACIMA MENCIONADO, EM HORÁRIO DE EXPEDIENTE DAS 8:00 ÀS 11:30 E DAS 13:00 ÀS 16:30 HORAS OU PELO SITE DO MUNICÍPIO www.abatia.pr.gov.br. MAIORES INFORMAÇÕES PELO TELEFONE (43) – 35561545.

EDIFÍCIO DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ABATIA, EM 26.11.2012.

IRTON OLIVEIRA MÜZELPREFEITO

SERGIO HOSOUMEPRESIDENTE DA COMISSÃO DE LICITAÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINAPORTARIA Nº 658/12

A Prefeita Municipal de Santo Antônio da Platina, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei, resolve:

NOMEAR os servidores GENILDO JOSÉ LUIZ SIQUEIRA, EDMILSON APARECIDO MENDES e LUCIANA APARECIDA DA SILVA MENDES, para, sob a Presidência do primeiro, comporem a Comissão de Sindicância nº 016/12, para averiguação e apuração das causas e responsabilidades sobre irregularidades apontadas no Parecer Jurídico nº 020/2012.

GABINETE DA PREFEITA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA / ESTADO DO PARANÁ / PAÇO MUNICIPAL DR. ALÍCIO DIAS DOS REIS, aos 27 de novembro de 2012.

MARIA ANA VICENTE GUIMARÃES POMBOPrefeita Municipal

Page 18: TRIBUNA DO VALE - EDIÇÃO Nº 2278

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DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDERELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALSETEMBRO A OUTUBRO DE 2012

Lei 9.394/96, Art. 72 - Anexo XOUTRAS INFORMAÇÕES PARA CONTROLE

OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO NO BIMESTRE

% (d/c)ATÉ BIMESTRE (d)

DESPESAS EMPENHADASDOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA (c)

40 - DESPESAS CUSTEADAS COM APL FINAN DE OUTROS RECURSOS DE IMP VINC AO ENSINO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0041 - DESPESAS CUSTEADAS COM A CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DO SALÁRIO-EDUCAÇÃO 231.525,00 231.525,00 81.703,49 225.862,60 97,5542 - DESPESAS CUSTEADAS COM OPERAÇÕES DE CRÉDITO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

43 - DESPESAS CUSTEADAS COM OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO 274.547,90 358.949,12 69.396,77 200.436,30 55,84

44 - TOTAL OUTRAS DESP CUSTEADAS COM REC ADICIONAIS PARA FINAN DO ENSINO 506.072,90 590.474,12 151.100,26 426.298,90 72,20

45 - TOTAL GERAL DAS DESPESAS COM MDE (29+44) 5.865.252,65 5.949.653,87 798.962,94 4.173.238,97 70,14

RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO CANCELADO EM 2012 (g)SALDO ATÉ BIMESTRE

46 - RESTOS A PAGAR DE DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO 0,0056.020,17

FLUXO FINANCEIRO DOS RECURSOS DO FUNDEB VALOR

47 - SALDO FINANCEIRO DO FUNDEB EM 31/12/2011 183.795,7248 - (+) INGRESSOS DE RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE 2.540.255,5649 - (-) PAGAMENTOS EFETUADOS ATÉ O BIMESTRE 2.580.205,35

50 - (+) RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE 3.852,83

51 - SALDO FINANCEIRO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO ATUAL 147.698,76

DARTAGNAN CALIXTO FRAIZPrefeito Municipal - Munic.Ribeirão do Pinhal

MARCELO CORINTHContador - Municipio Ribeirão do Pinhal

TRIBUNA DO VALE B-6 Atas&Editais Quarta-feira, 28 de novembro de 2012

MUNICíPIO DE RIBEIRãO DO PINHAL

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDERELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALSETEMBRO A OUTUBRO DE 2012

Lei 9.394/96, Art. 72 - Anexo XRECEITAS DE ENSINO

RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (Caput do art. 212 da constituição)NO BIMESTRE

% c=(b/a)ATÉ BIMESTRE (b)

RECEITAS REALIZADASPREVISÃO INICIAL

PREVISÃO ATUALIZADA (a)

1 - RECEITA DE IMPOSTOS 1.439.550,00 1.439.550,00 118.456,96 967.643,43 67,221.1 - Receita resultante do imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana - IPTU 472.500,00 472.500,00 15.437,80 303.873,97 64,311.1.1 - IPTU 315.000,00 315.000,00 7.975,04 146.175,70 46,40

1.1.2 - Multas, juros de mora e outros encargos do IPTU 51.450,00 51.450,00 192,28 849,40 1,65

1.1.3 - Dívida atíva do IPTU 105.000,00 105.000,00 7.078,62 155.938,92 148,51

1.1.4 - Multas, juros de mora, atualização monetária e outros encargos da dívida ativa do IPTU 1.050,00 1.050,00 191,86 909,95 86,661.1.5 - ( - ) Deduções da receita do IPTU 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.2 - Receita resultante do imposto sobre transmissão inter vivos - ITBI 404.250,00 404.250,00 50.357,50 314.512,51 77,80

1.2.1 - ITBI 404.250,00 404.250,00 50.357,50 314.512,51 77,801.2.2 - Multas, juros de mora e outros encargos do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.2.3 - Dívida ativa do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.2.4 - Multas, juros de mora, atualização monetária e outros encargos da dívida ativa do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.2.5 - ( - ) Deduções da receita do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.3 - Receita resultante do imposto sobre serviços de qualquer natureza - ISS 232.050,00 232.050,00 37.939,29 254.262,44 109,57

1.3.1 - Imposto sobre serviço de qualquer natureza - ISS 231.000,00 231.000,00 37.932,31 254.118,20 110,011.3.2 - Multas, juros de mora e outros encargos do ISS 1.050,00 1.050,00 6,98 144,24 13,741.3.3 - Dívida ativa do ISS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.3.4 - Multas, juros de mora, atualização monetária e outros encargos da dívida ativa do ISS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.3.5 - ( - ) Deduções da receita do ISS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.4 - Receita resultante do imposto de renda retido na fonte - IRRF 330.750,00 330.750,00 14.722,37 94.994,51 28,721.4.1 - IRRF 330.750,00 330.750,00 14.722,37 94.994,51 28,72

1.4.2 - Multas, juros de mora e outros encargos do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.4.3 - Dívida ativa do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.4.4 - Multas, juros de mora, atualização monetária e outros encargos da dívida ativa do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.4.5 - ( - ) Deduções da receita do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5 - Receita resultante do imposto de renda retido na fonte - ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.5.1 - ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.5.2 - Multas, juros de mora e outros encargos do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.5.3 - Dívida ativa do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5.4 - Multas, juros de mora, atualização monetária e outros encargos da dívida ativa do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5.5 - ( - ) Deduções da receita do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2 - RECEITAS DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS 12.528.165,00 12.528.165,00 1.573.178,10 8.919.442,42 71,20

2.1 - Cota-parte FPM 9.300.000,00 9.300.000,00 1.039.761,84 6.536.323,77 70,28

2.1.1 - Parcela referente à CF. art. 159, I, alínea b 9.300.000,00 9.300.000,00 1.039.761,84 6.536.323,77 70,282.1.2 - Parcela referente à CF. art. 159, I, alínea d 0,00 0,00 0,00 0,00 0,002.2 - Cota-parte ICMS 2.485.515,00 2.485.515,00 383.351,14 1.796.813,08 72,29

2.3 - ICMS-Desoneração - LC. nº 87/1996 20.000,00 20.000,00 3.983,80 19.919,00 99,59

2.4 - Cota-parte IPI-Exportação 24.150,00 24.150,00 6.696,51 31.363,82 129,87

2.5 - Cota-parte ITR 231.000,00 231.000,00 103.692,79 114.729,41 49,672.6 - Cota-parte IPVA 467.500,00 467.500,00 35.692,02 420.293,34 89,90

2.7 - Cota-parte IOF-Ouro (100%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

3 - TOTAL DA RECEITA BRUTA DE IMPOSTOS (1+2) 13.967.715,00 13.967.715,00 1.691.635,06 9.887.085,85 70,79

RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO PREVISÃO INICIAL

PREVISÃO ATUALIZADA (a)

RECEITAS REALIZADASNO BIMESTRE ATÉ BIMESTRE (b)

% c=(b/a)

4 - RECEITA DA APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS VINCULADOS AO ENSINO 1.575,00 1.575,00 389,16 3.057,50 194,13

5 - RECEITAS DE TRANSFERÊNCIAS DO FNDE 468.822,90 468.822,90 87.165,38 372.116,51 79,37

5.1 - Transferências do salário-educação 231.000,00 231.000,00 47.116,86 241.041,39 104,35

5.2 - Outras transferências do FNDE 237.822,90 237.822,90 40.048,52 131.075,12 55,115.3 - Aplicação financeira dos recursos do FNDE 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

6 - RECEITAS DE TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS 36.725,00 117.725,00 902,70 97.843,37 83,11

6.1 - Transferências de convênios 34.650,00 115.650,00 0,00 93.936,22 81,226.2 - Aplicação financeira dos recursos de convênios 2.075,00 2.075,00 902,70 3.907,15 188,30

7 - RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,008 - OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

9 - TOTAL DAS RECEITAS ADICIONADAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (4+5+6+7+8) 507.122,90 588.122,90 88.457,24 473.017,38 80,43

FUNDEB

RECEITAS DO FUNDEBNO BIMESTRE

% c=(b/a)ATÉ BIMESTRE (b)

RECEITAS REALIZADASPREVISÃO INICIAL

PREVISÃO ATUALIZADA (a)

10 - RECEITAS DESTINADAS AO FUNDEB 2.089.300,00 2.089.300,00 314.635,37 1.783.887,32 85,38

10.1 - Cota-parte FPM destinada ao FUNDEB - (20% de 2.1) 1.575.000,00 1.575.000,00 207.952,31 1.307.264,48 83,0010.2 - Cota-parte ICMS destinada ao FUNDEB - (20% de 2.2) 378.000,00 378.000,00 76.670,19 359.362,42 95,07

10.3 - ICMS-Desoneração destinada ao FUNDEB - (20% de 2.3) 4.000,00 4.000,00 796,76 3.983,80 99,59

MUNICíPIO DE RIBEIRãO DO PINHAL

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDERELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALSETEMBRO A OUTUBRO DE 2012

Lei 9.394/96, Art. 72 - Anexo X10.4 - Cota-parte IPI-Exportação destinada ao FUNDEB - (20% de 2.4) 42.000,00 42.000,00 1.339,28 6.272,69 14,93

10.5 - Cota-parte ITR destinada ao FUNDEB - (20% de 2.5) 27.300,00 27.300,00 20.738,54 22.945,79 84,0510.6 - Cota-parte IPVA destinada ao FUNDEB - (20% de 2.6) 63.000,00 63.000,00 7.138,29 84.058,14 133,4311 - RECEITAS RECEBIDAS DO FUNDEB 3.884.341,00 3.884.341,00 487.723,42 2.544.108,39 65,50

11.1 - Transferências de recursos do FUNDEB 3.883.291,00 3.883.291,00 487.458,01 2.540.255,56 65,42

11.2 - Complementação da união ao FUNDEB 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

11.3 - Receita de aplicação financeira dos recursos do FUNDEB 1.050,00 1.050,00 265,41 3.852,83 366,9412 - RESULTADO LÍQUIDO DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB 1.793.991,00 1.793.991,00 172.822,64 756.368,24 42,16

ACRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB 756.368,24DECRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB 0,00

DESPESAS DO FUNDEB DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA (a)

DESPESAS EMPENHADASNO BIMESTRE ATÉ BIMESTRE (b)

% c=(b/a)

13 - PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO 2.330.499,60 2.330.499,60 398.761,39 2.000.213,93 85,83

13.1 - Com educação infantil 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

13.2 - Com ensino fundamental 2.330.499,60 2.330.499,60 398.761,39 2.000.213,93 85,83

14 - OUTRAS DESPESAS 1.553.841,40 1.553.841,40 0,00 697.476,54 44,8914.1 - Com educação infantil 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

14.2 - Com ensino fundamental 1.553.841,40 1.553.841,40 0,00 697.476,54 44,8915 - TOTAL DAS DESPESAS COM FUNDEB (13+14) 3.884.341,00 3.884.341,00 398.761,39 2.697.690,47 69,45

DEDUÇÕES PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB PARA PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO Valor16 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE DE RECURSOS DO FUNDEB 322.945,23

17 - DESPESAS CUSTEADAS COM SUPERÁVIT FINANCEIRO DO EXERCÍCIO ANTERIOR DO FUNDEB (4.885,96)

18 - TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE DO FINDEB (16+17) 318.059,2719 - MÍNIMO DE 60% DO FUNDEB NA REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO COM EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL ((13-18)/(11) X 100)% 66,12

CONTROLE DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS NO EXERCÍCIO SUBSEQUENTE Valor20 - RECURSOS RECEBIDOS DO FUNDEB NO EXERCÍCIO ANTERIOR QUE NÃO FORAM UTILIZADOS (5.413,66)21 - DESPESAS CUSTEADAS COM O SALDO DO ITEM 20 ATÉ O 1º TRIMESTRE DO EXERCÍCIO (5.413,66)

MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - DESPESAS CUSTEADAS COM A RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS E RECURSOS DO FUNDEB

RECEITAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDENO BIMESTRE

% c=(b/a)ATÉ BIMESTRE (b)

RECEITAS REALIZADASPREVISÃO INICIAL

PREVISÃO ATUALIZADA (a)

22 - IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS DESTINADAS À MDE (25% DE 3) 3.491.928,75 3.491.928,75 422.908,77 2.471.771,46 70,79

DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA (c)

DESPESAS EMPENHADAS

NO BIMESTRE ATÉ BIMESTRE (d)

% (d/c)

23 - EDUCAÇÃO INFANTIL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

23.1 - Despesas custeadas com recursos do FUNDEB 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0023.2 - Despesas custeadas com outros recursos de impostos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

24 - ENSINO FUNDAMENTAL 5.359.179,75 5.359.179,75 647.862,68 3.746.940,07 69,9224.1 - Despesas custeadas com recursos do FUNDEB 3.884.341,00 3.884.341,00 398.761,39 2.697.690,47 69,45

24.2 - Despesas custeadas com outros recursos de impostos 1.474.838,75 1.474.838,75 249.101,29 1.049.249,60 71,14

25 - ENSINO MÉDIO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0026 - ENSINO SUPERIOR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

27 - ENSINO PROFISSIONAL NÃO INTEGRADO AO ENSINO REGULAR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

28 - OUTRAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

29 - TOTAL DAS DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE (23+24+25+26+27+28) 5.359.179,75 5.359.179,75 647.862,68 3.746.940,07 69,92

DEDUÇÕES/ADIÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL

30 - PERDA NA TRANSFERÊNCIA DO FUNDEB 0,00

31 - DESPESAS CUSTEADAS COM A COMPLEMENTAÇÃO/GANHO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO ANTERIOR 915.363,9832 - RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE = (50h) 3.852,83

33 - DESPESAS VINCULADAS AO SUPERÁVIT FINANCEIRO DO ACRÉSCIMO E DA COMPLEMENTAÇÃO DO FUNDEB DO EXERCÍCIO ANTERIOR (5.413,66)

34 - DESPESAS VINCULADAS AO SUPERÁVIT FINANCEIRO DO EXERCÍCIO ANTERIOR DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS 103.911,95

35 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 322.945,2336 - CANCELAMENTO, NO EXERCÍCIO, DE RAP INSCRITOS COM DISP. FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 0,0037 - TOTAL DAS DEDUÇÕES/ADIÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL (30+31+32+33+34+35+36) 1.340.660,33

38 - TOTAL DAS DESPESAS PARA FINS DE LIMITE (23+24-37) 2.406.279,74

39 - MÍNIMO DE 25% DAS RECEITAS RESULTANTES DE IMPOSTOS EM MDE (38/3) X 100 % 24,34

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAPIRAMA - PRLICITAÇÃO - MODALIDADE PREGÃO PRESENCIAL Nº

045/2012TIPO: MENOR PREÇO POR LOTE

O Município de Guapirama, Estado do Paraná, torna público que, fará realizar licitação, na modalidade Pregão Presencial, que tem por objeto a seleção de proposta visando a AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE REDE SEM FIO E SERVIÇO DE INSTALAÇÃO DE SERVIDOR E MANUTENÇÃO., conforme anexo descrito no edital do pregão presencial 045/2012, valor máximo de R$ 17.769,00 (dezessete mil setecentos e sessenta e nove reais) de acordo com especifi cações e condições constantes do edital de licitação Pregão Presencial 045/2012 e seus anexos.

Data e Horário da Sessão Pública: 11 DE DEZEMBRO DE 2012 ÀS 09:00 HORAS, na sede da Prefeitura Municipal de Guapirama, sita à Rua Dois de Março, 460.

O edital completo e informações estão disponíveis aos interessados na Secretaria Geral do Município de Guapirama, na Rua Dois de Março, 460, no horário das 08:00 às 11:00 horas.

A pasta técnica, com o inteiro teor do edital e seus respectivos modelos, adendos e anexos poderão ser examinados no endereço acima indicado, ou no endereço eletrônico http://www.guapirama.pr.gov.br/ . Informações adicionais, dúvidas e pedidos de esclarecimento deverão ser dirigidos à Comissão de Licitação no endereço acima mencionado – fone/fax: (0**43) 3573-1122.

Guapirama (PR), 27 de novembro de 2012ANGELA SOARES DE OLIVEIRA

PREGOEIRA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARÁPORTARIA Nº. 002/2012

O Excelentíssimo Sr. José Gilio, Secretário Municipal de Saúde de Cambará, Estado do Paraná, usando de suas atribuições, que lhe são conferidas por lei,

Considerando a realização de Concurso Público Municipal em conformidade com o resultado fi nal e homologado;

RESOLVE,Artigo 1º. – Nomear o servidor Walterney Pires, portador do RG nº.

4.235.291-8 a partir de 27 de novembro de 2012; para exercer o cargo de Técnico em Vigilância Sanitária, com lotação no Posto de Saúde Central.

O presente ato entre em vigor na data de sua publicaçãoCambará 27 de novembro de 2012.

José GilioSECRETARIO MUNICIPAL DE SAÚDE

PREFEITURA MUNICIPAL DE ABATIÁEXTRATO DO CONTRATO Nº 088/2012.

CONTRATANTE: MUNICÍPIO DE ABATIÁ – PR. CONTRATADA: RODRIGO GODOI – ME.OBJETO: AQUISIÇÃO DE MÓVEIS PARA ESCRITÓRIO,

ELETRODOMÉSTICO E EQUIPAMENTO DE INFORMÁTICA.VALOR CONTRATUAL R$ 2.071,00 (DOIS MIL E SETENTA E UM

REAIS). VIGENCIA: DE 22/11/2012 A 31/12/2012.ABATIÁ – ESTADO PARANÁ, EM 22 DE NOVEMBRO DE 2012.MUNICÍPIO DE ABATIÁ (PR).

IRTON OLIVEIRA MÜZEL – PREFEITO MUNICIPAL CONTRATANTE

PREFEITURA MUNICIPAL DE ABATIÁEXTRATO DO CONTRATO Nº 089/2012.

CONTRATANTE: MUNICÍPIO DE ABATIÁ – PR. CONTRATADA: SANDER ROGÉRIO PEREIRA - ME.OBJETO: AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO DE INFORMÁTICA E

SUPLEMENTO DE INFORMÁTICA.VALOR CONTRATUAL R$ 3.050,00 (TRES MIL E CINQUENTA

REAIS). VIGENCIA: DE 22/11/2012 A 31/12/2012.ABATIÁ – ESTADO PARANÁ, EM 22 DE NOVEMBRO DE 2012.MUNICÍPIO DE ABATIÁ (PR).

IRTON OLIVEIRA MÜZEL – PREFEITO MUNICIPAL CONTRATANTE

SERVIÇO AUTÔNOMO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOABATIÁ - PARANÁPORTARIA Nº 20/2012

O Diretor do Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto - SAMAE de Abatiá - Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas:

RESOLVE: I - Convocar a partir do dia 29.11.2012 a servidora Ednéia de Oliveira

Pedroso Assolari, ocupante do cargo de Ofi cial Administrativo, para assumir suas atividades na autarquia e os dias de gozo que faltam de sua licença prêmio, deverão ser gozadas em nova data oportuna sem prejuízo à servidora.

II - Revogam-se as disposições em contrário.III - Publique-se.Gabinete do Diretor do Serviço Autônomo Municipal de Água e

Esgoto de Abatiá – PR, 27 de novembro de 2012.Cláudio Okada / Diretor do SAMAE

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINADECRETO Nº 542/12

A Prefeita Municipal de Santo Antônio da Platina, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei e,

CONSIDERANDO os Pareceres Jurídicos 278/2012 e 299/2012, no qual entendem ser nulo parcialmente o Aviso de Adjudicação e Homologação do Processo Licitatório Modalidade Pregão Presencial nº 072/2012;

DECRETA:Art. 1º - Fica declarado NULO PARCIALMENTE o Aviso de

Adjudicação e Homologação do Processo Licitatório Modalidade Pregão Presencial nº 072/2012, em relação à Empresa Centro de Tomografi a Platinense Ltda, CNPJ 01.223.920/0001-31, por violação ao art. 9º, inciso III, da Lei nº 8.666/93 e item 05.01.04 do Edital do Pregão Presencial SRP nº 072/2012.

Art. 2º - Revogam-se as disposições em contrário.GABINETE DA PREFEITA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA

PLATINA / ESTADO DO PARANÁ / PAÇO MUNICIPAL DR. ALÍCIO DIAS DOS REIS, aos 26 de novembro de 2012.

MARIA ANA VICENTE GUIMARÃES POMBOPrefeita Municipal

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINAPORTARIA Nº 652/12

A Prefeita Municipal de Santo Antônio da Platina, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei, e de conformidade com o requerimento protocolado sob nº 15144/12, de 19/11/12, resolve:

I - NOMEAR a servidora abaixo relacionada, para compor a COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO E ACOMPAHAMENTO DOS CONTRATOS, ACORDOS, AJUSTES E DEMAIS INSTRUMENTOS CONGÊNERES REFERERENTES À AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS NO ÂMBITO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE, fi rmados pela Administração Municipal, de acordo com o Decreto nº 453/12, de 25/09/12, como segue:

1. MARISTELA MORENO, relativos à Comissão de Fiscalização e Acompanhamento de Contratos e Recebimento dos demais bens e serviços adquiridos/prestados pela Secretaria Municipal de Saúde, em substituição ao Senhor JEFERSON DOUGLAS VARGAS, nomeado pela Portaria nº 614/12, de 08/11/12.

II - DETERMINAR que sejam liberados os pagamentos de despesas que decorram da execução de contratos, somente após a manifestação expressa da Comissão designada para o acompanhamento dos contratos, relativos às suas respectivas áreas, bem como do responsável (Secretário e/ou Diretor) da pasta solicitante.

GABINETE DA PREFEITA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA / ESTADO DO PARANÁ / PAÇO MUNICIPAL DR. ALÍCIO DIAS DOS REIS, aos 26 de novembro de 2012.

MARIA ANA VICENTE GUIMARÃES POMBOPrefeita Municipal

Page 19: TRIBUNA DO VALE - EDIÇÃO Nº 2278

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais B-7Quarta-feira, 28 de novembro de 2012

MUNICíPIO DE RIBEIRãO DO PINHAL

DEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGAR POR PODER E ÓRGÃORELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A OUTUBRO DE 2012

LRF, art. 53, inciso V - Anexo IXRESTOS A PAGAR NÃO-PROCESSADOSRESTOS A PAGAR PROCESSADOS

PODER / ÓRGÃOInscritos

Exercícios anteriores

Em 31 de dezembro de 2011

Cancelados Pagos A Pagar Inscritos em 31 de dezembro de 2011

Cancelados Pagos A Pagar

EXECUTIVO

285.235,25891.381,92600,001.177.217,17137.760,790,000,00150,00137.610,79 Município de Ribeirão do Pinhal

0,000,000,000,000,000,000,000,000,00 CAMARA MUNICIPAL DE RIBEIRAO DO PINHAL

LEGISLATIVO

285.235,25891.381,92600,001.177.217,17137.760,790,000,00150,00137.610,79TOTAL

DARTAGNAN CALIXTO FRAIZPrefeito Municipal - Munic.Ribeirão do Pinhal

MARCELO CORINTHContador - Municipio Ribeirão do Pinhal

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINADECRETO Nº. 546/2012

A Prefeita Municipal de Santo Antônio da Platina, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei, decreta:Art. 1º - Os Anexos III e IV do Decreto Municipal nº. 012/2012, de 12 de janeiro de 2012, que trata da Programação Financeira e o Cronograma Mensal de Desembolso passam a ter a redação dada pelos Anexos do

presente Decreto.Art. 2º - Os demais anexos do Decreto Municipal nº. 012/2012 não sofrerão alteração.Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.GABINETE DA PREFEITA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA / ESTADO DO PARANÁ / PAÇO MUNICIPAL DR. ALÍCIO DIAS DOS REIS, aos 27 de novembro de 2012.

MARIA ANA VICENTE GUIMARÃES POMBO - Prefeita Municipaljcf