tribuna do vale ediÇÃo nº 2265

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07 DE NOVEMBRO DE 2012

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Page 1: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2265
Page 2: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2265

Impressão e Fotolito:Editora Jornal Tribuna do Vale

Fone/Fax : 43 3534 . 4114

Editora Jornal Tribuna do Vale LTDACNPJ 01.037.108/0001-11

Matriz: Rua Tiradentes 425, CentroSanto Antônio da Platina, PRFone/Fax: 43 3534 . 4114

Circulação: Abatiá | Andirá | Arapoti | Bandeirantes | Barra do Jacaré |Cambará | Carlópolis | Conselheiro Mairink |

Figueira|Guapirama | Ibaiti | Itambaracá | Jaboti | Jacarezinho Jaguariaíva | Japira | Joaquim Távora | Jundiaí do Sul | Pinhalão | Quatiguá | Ribeirão Claro | Ribeirão do Pinhal | Salto do Itararé |Santana do Itararé| Santo Antônio da Platina | São José da Boa Vista | Sengés | Siqueira Campos |Tomazina | Wenceslau Bráz

* Os artigos assinados não representam necessariamente a opinião do

jornal, sendo de exclusiva responsabilidade de seus respectivos autores.

O Diário da nossa região - Fundado em agosto de 1995

TRIBUNA DO VALEA-2 Opinião

E D I TO R I A L

Até o nascimento de uma criança no momento da prova, foi noti ciada”

Letícia Bechara“ O governo de Beto Richa começou bem, anunciando que o Para-ná iria fazer de tudo para atrair investi mentos”

Editorial“

C HARGE chargeonline.com.brHORÁRIO DE FECHAMENTO

SANTO ANTÔNIO DA PLATINA

22:10

NESTA EDIÇÃO TEM

PREVISÃO PARA HOJE

22 PÁGINASCADERNO PRINCIPAL A 01 - 08- OPINIÃO A 02- POLÍTICA A 03- GERAL A 04- CIDADES A 05- COTIDIANO A 06- ESPORTES A 07- AGRONEGÓCIO A 08

2ª CADERNO B 01 - 08- AGRONEGÓCIO B 01 - ATAS & EDITAIS B 02 - 07- SOCIAL B 08

TRIBUNA DO VALE Representação:MERCONET Representação de Veículos de Comunicação LTDA

Rua Dep. Atílio de A. Barbosa, 76 conj. 03 - Boa Vista - Curitiba PR Fone: 41-3079-4666 | Fax: 41-3079-3633

Diretor ResponsávelBenedito Francisquini - MTB 262/[email protected]

[email protected]

Vendas AssinaturaAnual R$ 200,00

Semestral R$ 100,00

Filiado a Associaçãodos Jornais Diáriodo Interior do Paraná

A RTIGO

350 170

A RTIGO

Aguinaldo Diniz Filho *

Letícia Bechara *

Situação pode piorar

O que vem após o Enem

A causa crucial do baixo crescimento

Quarta-feira, 07 de novembro de 2012

O Paraná está numa encruzilhada econômica: o estado não foi capaz de ingressar em novo ciclo de investimentos capazes de elevar o Produto Interno Bruto (PIB) até o ponto de mudar seu patamar de desenvolvimento econômico. Além de não ter conseguido corrigir o estrangulamento de sua precária infraes-trutura – sobretudo nos setores de rodovias, ferrovias, portos, armazéns, aeroportos e energia –, nenhum crescimento espe-tacular ocorreu em termos de investimentos industriais e nos modernos setores de serviços da nova economia.

Esse quadro já é su� ciente para deixar preocupado o mais otimista analista da economia paranaense. Não bastasse isso, a sociedade vem assistindo à fuga de indústrias do Paraná rumo a outros estados, sinalizando que a situação pode piorar nos próximos anos. Se por um lado a Renault está investindo R$ 1,54 bilhão na ampliação de sua fábrica em São José dos Pinhais, compartilhada com a Nissan, a montadora japonesa já avisou que vai mudar sua sede do Paraná para o Rio de Janeiro em 2013, apesar de manter a produção no estado. No Salão do Automóvel paulistano, a Volkswagen anunciou investimentos em unidades paulistas, mas não mencionou o Paraná. E o estado ainda perdeu para Santa Catarina a disputa pela fábrica da BMW.

Se, além de não investir signi� cativamente, o setor privado está retirando fábricas do Paraná e as levando para outros lugares, ou preterindo o estado em favor de outros locais para novos investi-mentos, o alerta amarelo já deveria ter sido acendido no painel de problemas dos governantes e das lideranças empresariais. Chama a atenção que tal situação ocorre num momento em que sobram capitais privados no mundo em busca de oportunidades de in-vestimento. A questão é que o capital somente vai para o país e a região que oferecem ambiente institucional favorável e condições estruturais adequadas ao êxito dos negócios.

Em meados de 2010, o jornal Gazeta do Povo publicou matéria sobre a incapacidade dos municípios paranaenses de abrigar no-vas empresas, em função de de� ciências como a falta de terrenos, pavimentação, eletricidade, esgoto, água, transporte urbano, vias de acesso, logística e sistemas de circulação. Portanto, o alerta já

existia há alguns anos, mostrando que as cidades do Paraná não têm criado nem expandido seus distritos industriais para torná--los aptos a receber novas indústrias e empresas de outros setores.

Se o estado não está conseguindo atrair empresas e investi-mentos para seu território, a notícia sobre a perda de empresas que estão fugindo para outras regiões não poderia ser pior. Somente a precária infraestrutura física e a falta de distritos industriais já seriam su� ciente para afugentar os investidores. Se a isso for somado o fato de que a base produtiva do estado continua assentada na agricultura e na agroindústria, tem-se aí um quadro desolador, cujas perspectivas apontam para o baixo crescimento econômico nos próximos anos.

O governo de Beto Richa começou bem, anunciando que o Paraná iria fazer de tudo para atrair investimentos; acenou com incentivos e um ambiente acolhedor para novas empresas, divulgou uma otimista lista de investimentos no estado e, agora, acaba de aprovar uma lei de inovação. Mas nada disso tem sido su� ciente para reverter o quadro de lento crescimento dos investimentos públicos e privados no estado, com a agravante de estar ocorren-do fuga de fábricas do Paraná. A euforia com a possibilidade de um surto de crescimento arrefeceu, o governo estadual está com as � nanças em más condições e as promessas vêm se mostrando maiores que a realidade. Neste espaço já ressaltamos a necessidade de um amplo plano estadual de investimentos, ousado e su� ciente para começar uma mudança nos rumos econômicos do estado do Paraná, cujo passo primeiro é buscar entender, de forma cientí� ca, por que razões, a� nal, o estado tem recebido poucos investimentos, tanto públicos como privados, nacionais e estrangeiros.

Sem um conhecimento sobre as travas que mantêm o estado em letargia e dependente de sua velha base produtiva, o futuro do Paraná poderá sucumbir diante de muitas promessas e poucas realizações. A agricultura e a agroindústria continuarão sendo im-portantes, mas não bastam para mudar a base produtiva do estado e promover elevação da renda per capita e melhoria social. Sem incorporar os novos setores da economia mundial e mudar o rumo de sua economia, o Paraná corre o risco de se tornar mais pobre.

O fato de o Brasil ter � cado bem abaixo dos emergentes na estima-tiva revisada de crescimento econômico divulgada em outubro pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) tem uma causa muito clara: o baixo desempenho da indústria de transformação, premida pela perda de competitividade. Os fatores que levaram a isso, que todos conhecem, podem ser sintetizados na soma dos antigos ônus do Custo Brasil com a desesperada guerra em busca de mercados aquecidos, na qualalguns países não têm hesitado em manipular o câmbio e outros, além disso, utilizado recursos transcendentais ao capitalismo civilizado e democrático.

Contudo, não podemos nos resignar ao ataque dos importa-dos. Devemos reagir, melhorando continuamente nossa produ-tividade, investindo em tecnologia, multiplicando a qualidade e agindo politicamente, de modo que nossas autoridades, como têm ocorrido em vários setores, adotem medidas que contribu-am para equilibrar ojogo no comércio exterior.

Nesse sentido, a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) realiza a campanha Moda Brasileira: Eu uso, Eu assino! A meta é levar um milhão de assinaturas ao Congresso Na-cional, propondo regime tributário especí� co para as confecções. O setor também viu o Legislativo federal aprovar o projeto que uni� ca em 4% as alíquotas interestaduais do ICMS incidentes sobre produtos importados, a partir de 1º de janeiro de 2013. A medida acaba com a Guerra dos Portos, que vem estimulando o ingresso de importados. Além disso, o governo acaba de ampliar a margem de preferência de suas compras, de 8% para 20%, estabelecendo uma vantagem maior para os fornecedores brasileiros.

Também observamos o atendimento a reivindicações do setor no Plano Brasil Maior, anunciado em abril último: inclusão do setor têxtil e de confecção na desoneração da folha de pagamento e postergação do prazo de recolhimento do Pis/Co� ns, com o pagamento de abril e maio sendo feito em novembro e dezembro. Linhas Creditícias, importantes instrumentos para o setor, como o Revitaliza e PSI, rece-beram aportes maiores, disponibilizando taxas menores e alongamento do prazo de � nanciamento. O Proex e Pré-embarque também foram estendidos e desonerados.

Todas essas medidas são positivas, mas insu� cientes ante as di-mensões do abismo competitivo entre a produção nacional e os im-portados asiáticos. Por essa razão, numa ação articulada com a Frente Parlamentar Mista José Alencar para o Desenvolvimento da Indústria Têxtil e de Confecção, a Abit protocolou Petição de Salvaguarda para Vestuário no Departamento de Defesa Comercial do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Esta é uma defesa setorial muito justa ante a concorrência desigual. O pedido é pertinente porque é necessário um período de carência para que mudanças mais profundas e perenes possam ser realizadas nos campos tributário, de crédito e estrutural/logístico, de maneira que nossas desvantagens competitivas sejam realmente superadas. É importante lembrar que uma salvaguarda pode estender-se por até dez anos.

A situação é realmente grave: as importações de roupas vêm cres-cendo nos últimos cinco anos, com um pico em 2011, quando, em comparação com 2010, a expansão foi de 239,13% em quantidade e 332,08% em valor. Em 2011, as importações (22.918 toneladas) cres-ceram 61% acima do consumo interno (14.210 toneladas). Resultado: redução de 10.641 toneladas na produção nacional, com queda das vendas e aumento de estoques.

Se a tendência for mantida, com as importações representando mais de 12% do consumo aparente no Brasil, o ingresso de produtos de vestuário será quatro vezes superior ao de 2007. Segundo a PIM (Pesquisa Industrial Mensal) do IBGE, a produção do setor no País, de janeiro a junho, caiu 13,08%, em relação ao mesmo período de 2011. O Sistema ALICEWEB/MDIC indica que as importações cresceram 29,70%, em tonelagem. O consumo aparente cresceu 14.210 toneladas, as importações aumentaram 22.918toneladas e a produção nacional caiu 10.641 toneladas, na comparação de 2011 e 2010.

O problema não foi ainda mais dramático porque a rentabilidade foi sacri� cada e muita gente bancou o prejuízo operacional em 2011. O setor têxtil e do vestuário é constituído por 30 mil empresas, que geram 1,7 milhão de empregos diretos, ou seja, quase 5% do total da indústria de transformação, índice semelhante à representatividade de seu faturamento de US$ 67,3 bilhões. O Brasil, um dos poucos países com cadeia produtiva setorial integrada, é o quinto maior produtor mundial de têxteis e quarto em vestuário (Relatório Setorial Anual do IEMI de 2011, relativo a 2010). Tem, ainda, o maior parque produtivo integrado do Hemisfério Ocidental, é autossu� ciente e exportador de matérias-primas, como o algodão, e está em vias de conquistar a mesma condição no poliéster.

Ademais, essa indústria desenvolve e agrega tecnologia, avançado design, inovação e sustentabilidade. Somando os investimentos de 2010 e 2011, são US$ 4,4 bilhões. O setor contribui, também, para que o item essencial do vestuário não impacte os índices in� acionários. De julho de 1994 (Plano Real) a junho de 2012, o segmento teve reajuste acumulado de 189,78%, enquanto o IPCA foi de 302,98%.

Tais números evidenciam o avanço que se verifica não apenas na atividade têxtil e de vestuário, mas em grande parte da indústria de transformação brasileira. Há muito a perder, a começar pelo crescimento econômico nacional mitigado pela baixa performance da manufatura.

*Aguinaldo Diniz Filho é presidente da Abit (Associação Brasi-leira da Indústria Têxtil e de Confecção).

O que assistimos neste � nal de semana do Enem foram muitas histórias de lutas, desa� os, frus-trações, alegrias e tristezas. Até o nascimento de uma criança no momento da prova, foi noticiada. Alunos que perderam o horário, que chegaram com muita antece-dência, preparados e desprepara-dos. De tudo um pouco.

Avalio que o exame nes-se ano ocorreu de maneira tranquila de forma geral, sem problemas relacionados à segu-rança da prova ou à impressão dos cadernos de respostas. Isso mostra um amadurecimento do sistema, investimento em segu-rança e preparo maior e melhor por parte dos organizadores do

Ministério da Educação.As histórias dramáticas

apresentadas mostram ainda outro aspecto: a determinação de um sonho, um ideal. Para mais da metade dos candida-tos, conforme observamos nos dados dos inscritos, o Enem representa a chance de acesso ao mundo universitário gratuito.

Isso nos leva a pensar no esforço que muitos jovens pre-cisam ainda fazer no Brasil para ingressar no ensino superior. Apesar dos esforços do governo com os programas do PROUNI e FIES, o sonho dos estudantes ainda é o ingresso da univer-sidade pública, pelo prestígio, pela oportunidade que repre-

senta por causa da qualidade do ensino que favorece, a longo prazo, a possibilidade de as-censão social e pro� ssional. E é isso que povoa o imaginário dos alunos que prestaram o exame, porque para muitos é isso que acontece de verdade: a escala de sucesso, depende do seu esforço e do seu preparo.

Como um país de oportuni-dades, as empresas valorizam a formação de excelência ofereci-da pelas universidades públicas.

Então o resultado do Enem 2012 tem todo esse poder, não apenas de realizar o sonho, mas empresta ao candidato essa possibi-lidade de continuar a sonhar com o sucesso pro� ssional e pessoal.

Só o resultado ainda não basta. O que vai sair em dezembro será o início da jornada. Depois vem o SISU (Sistema de Seleção Uni� -cado), a escolha da Universidade, o ingresso e a formalização da matrícula. Primeiro passo. Depois a escolha acertada do curso, a relação da aprendizagem com o conteúdo oferecido, as oportuni-dades da prática e o estágio. En� m, caros alunos, o esforço está apenas começando... aguentem � rme até o � nal, valerá a pena!

* Leticia Bechara é mestre em Educação e coordena-dora do Vestibular e Re-lacionamento da Trevisan Escola de Negócios

Page 3: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2265

“ Vamos planejar para não deixar parar a gestão”

Gustavo Fruet

TRANSPARÊNCIAPartidos políticos também devem prestar contas e valores serão divulgados até a próxima semana

TRIBUNA DO VALE Política A-3

P anorama Regional

Inferno astral de Xavier

Candidatos que não prestaram contas serão intimados

CURITIBA

DESABAFO

Fruet “interroga” Ducci durante reunião de transição

Senador Álvaro Dias critica comando do PSDB no Paraná

B. Francisquini

Quarta-feira, 07 de novembro de 2012

Maurício Reale

Os candidatos que não entregaram a prestação de contas à Justiça Eleitoral até às 19 horas de ontem serão intimados a fazê-lo em apro-ximadamente uma semana sob pena de ter as contas re-jeitadas pelo Tribunal Supe-rior Eleitoral (TSE). Não há multas previstas para quem protocolar a entrega antes da intimação, mas as contas terão ressalvas, se aprovadas.

Em Santo Antônio da Pla-tina seis candidatos concor-reram à eleição para prefeito e 106 para vereador. Além dos candidatos, os partidos políticos –cerca de 15 - tam-bém precisam prestar contas. Até às 18h30 da tarde de on-tem cerca de 50 candidatos e representantes de partidos ainda não haviam proto-colizado o documento. Os valores devem ser divulgados até a próxima semana.

Segundo a chefe do car-tório eleitoral de Santo An-tônio da Platina, Ana Paula Navas, depois de intimados, os candidatos terão 72 horas para entregarem a prestação de contas. Findo o prazo, os

candidatos serão processa-dos e, se condenados, fica-rão sem quitação eleitoral e inelegíveis por quatro anos.

Também venceu ontem o prazo para que candidatos e partidos retirem as propa-

gandas eleitorais e restau-rem o local, se for o caso. O prazo para a entrega das justificativas dos mesários que faltaram à votação no dia 7 de outubro também venceu ontem.

Marcel Cherubim entregou a prestação de contas na tarde de ontem

Gazeta do Povo

O prefeito Luciano Duc-ci (PSB) e o prefeito eleito Gustavo Fruet (PDT) se reu-niram, na manhã de ontem, (6), para iniciar o processo de transição da prefeitura de Curitiba. Após o encontro, Fruet disse que dedicou a maior parte da audiência para levantar informações sobre as atuais condições da prefeitura. A ideia do prefeito eleito é traçar uma “radiograf ia” precisa do município para planejar a transição de forma segura. “Eu prat icamente inter-

roguei o Ducci”, brincou Fruet. “Vamos planejar para não deixar parar a gestão”, completou o pedetista.

O atua l pre fe i to, p or sua vez, informou que não há problemas com o fluxo de caixa do município e acrescentou que a cidade tem à disposição cerca de R$ 500 milhões para serem investidos em obras.

Me t rô e p o l í t i c a - A implantação do metrô em Curitiba também fez parte da pauta da primeira reu-nião oficial entre Ducci e Fruet. Apesar disso, não houve nenhuma decisão em

relação ao modal. O prefei-to eleito deve se reunir com representantes do governo federal, em Brasília, para discutir sobre o projeto. Somente após este encontro é que Fruet deve ter um pa-recer sobre o assunto.

Os dois evitaram em co-mentar sobre política. “Este não era o tema principal”, disse Ducci. Fruet também não quis adiantar nomes que vão compor seu secretaria-do. O anúncio dos titulares das pastas de governo só de-verá ser feito em dezembro.

Equipes - O coordena-dor da equipe de transição

de Fruet, o economista e professor da UFPR, Fábio Scatolin; e o chefe de tran-sição do atual governo, o secretár io municipa l de P l a n e j a m e nt o, Ho m e r o Giacomini, também par-t iciparam da reunião. A procuradora-geral do mu-nicípio, Claudine Camargo B ettes também acompa-nhou o encontro.

Depois dessa primeira reunião formal, as equi-pes nomeadas por Ducci e Fruet continuam se en-contrando para tratar das questões de transição de governo.

Redação Bonde

O senador e ex-governador do Paraná Álvaro Dias (PSDB) afirmou na manhã desta terça--feira (6) que se afastou do co-mando do partido no Paraná "porque coerência é respeito à população".

Em nota publicada em seu blog pessoal, o tucano criticou o que chama de modelo pro-míscuo de governo, que teria sido transplantado de Brasília para o estado. "Nepotismo, fisiologismo escancarado e loteamento sem escrúpulos engordando a estrutura da administração pública e com-prometendo sua eficiência. Esse é o sistema vigente no país e que combato", escreveu.

"Instala-se o balcão de ne-gócios para a cooptação dos partidos políticos a pretexto de se garantir a propalada governabilidade. Rima-se go-vernabilidade com promis-cuidade. Com isso limita-se numericamente a oposição reduzindo a fiscalização, a crí-tica e a denúncia", completou.

Ele também questionou

os gastos com publicidade "enganosa", que seriam uma forma de iludir a opinião pú-blica e angariar popularidade. "O povo paga caro por isso! Não compactuo e continuarei combatendo. Fiquei quase dois anos em silêncio esperando por mudança de postura.

Quem governa o Paraná não mudou. Não posso mais ficar calado!", finalizou.

Eleições - Dias já tinha te-cido duras críticas ao comando da legenda no estado, por não ter investido em candidaturas próprias nas eleições munici-pais nas principais cidades.

No segundo turno, logo após votar no colégio Mãe de Deus, em Londrina, ele afirmou que o partido "fez um gol contra no Paraná". "Um partido que chega ao governo e encolhe, emagrece, é a pri-meira vez na história", disse, na época.

'Não posso mais ficar calado!', disparou o senador Álvaro Dias

Ganhar a eleição em An-dirá até que não foi tarefa das mais difíceis para o prefeito José Ronaldo Xavier. Difícil mesmo é suportar a pressão popular que tenta impedir sua posse como reeleito. A primeira manifestação neste sentido contou com pouca gente, pois há um clima de medo na cidade, com eventu-ais retaliações que possam ser desencadeadas por gente da pesada, ligado ao mandatário.

O inferno astral do polí-

tico, que é medico na cidade, começou depois que ele foi flagrado por uma câmara escondida comprando drogas de um traficante de Andirá. Poucos antes das eleições a Tribuna do Vale publicou a denúncia com exclusividade. Logo após o pleito, a TV Ban-deirantes veiculou em rede nacional, no programa do jornalista José Luiz Datena, reportagem especial que cha-mou atenção das autoridades do Estado.

RepercussãoPor conta disso, autoridades locais se viram forçadas

a agir. O Ministério Público encaminhou o caso à Pro-curadoria Geral, em Curitiba, enquanto que a delegacia de polícia da cidade abriu inquérito para apurar o caso.

Agiota no poderO agiota jacarezinhense que teria emprestado dinhei-

ro para o prefeito eleito, Dr. Sergio Faria é conhecido na cidade como João Carreteiro. Leitores da coluna pediram que identificássemos o cidadão, que está cotado para as-sumir a secretaria de agricultura do Município. Isso seria uma retribuição de Dr. Sergio pelo apoio financeiro na campanha. A aposta na cidade é para saber se o cidadão sabe diferenciar trigo de arroz ou soja de feijão.

Longe da criseO deputado estadual Hermas Brandão Junior, co-

mandante estadual do PSB, pediu que seus aliados em Jacarezinho fiquem longe da crise que se instalou na base de apoio do prefeito eleito Sergio Faria.

Perigo a vistaPor falar em base, Dr. Sergio conseguiu eleger seis dos

nove vereadores que comporão a próxima Câmara Mu-nicipal. O problema é que a falta de diálogo está contri-buindo para um grupo majoritário que assumiria postura de oposição, entre os quais, eleitos pelo PSB. Quem sai com vantagem para a presidência da Casa é o veterano Diogo Biato, que volta ao legislativo, para desgraça de Marcos Colosso, que deseja ocupar o mesmo cargo.

CandidatíssimoClaudio Revelino, atual prefeito de Joaquim Távora,

informou ontem que é candidato novamente caso a Justiça Eleitoral convoque novas eleições no município, com a impugnação do registro do eleito, Valter Willian Ovçar, o Vatão, considerado inelegível pelo TSE.

PreocupaçãoA decisão do TSE deixa prefeitos e vereadores elei-

tos, mas com restrição a serem julgadas no tribunal, de pulga atras da orelha. Principalmente os denominados fichas sujas.

Consultórios odontológicos

O coordenador nacional de Saúde Bucal, Gilberto Pucca assinou na terça-feira, 06/11, autorização para a destinação de 24 novos consultórios odontológicos do programa Brasil Sorridente, que integra ações do progra-ma maior Brasil Sem Miséria. A informação foi passada no final da tarde de ontem pela assessoria de imprensa do deputado federal André Vargas, destacando que no Paraná são 18 cidades, sendo a Andirá, a única da região que receberá duas unidades do programa.

Beneficiados

André Vargas, que vem acompanhando a destinação de consultórios, gabinetes odontológicos e laboratórios de próteses para o Estado destaca que esta é uma ação crescente do Governo, que cada vez mais investem em ações na saúde bucal. “Em setembro, outros 48 municí-pios receberam os gabinetes odontológicos, em agosto foram destinados Centros de Especialidades Odonto-lógicas para o Estado, em maio, aparelhos de raios X para diagnósticos odontológicos, além de outras ações desde o início do ano. Ou seja, são investimentos que não param”, destacou.

Ensino especialA presidente nacional da Associação de Pais e Ami-

gos dos Excepcionais (Apaes), Aracy Ledo, disse nesta segunda-feira (5), durante a abertura da 20ª edição na-cional das Olimpíadas Especiais das Apaes em Maringá, que o estado do Paraná é referência para o Brasil na política de inclusão social dos alunos com necessidades especiais. Segundo ela, o governo do Paraná é o único da Federação que estende aos alunos das escolas especiais os mesmos direitos que são assegurados aos estudantes da rede estadual.

Page 4: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2265

TRIBUNA DO VALEA-4 Geral

RECUPERAÇÃO

EMPREGO TEMPORÁRIONúmero de ofertas de emprego preenchidas foi 105% maior que em 2011 e vai aumentar até dezembro

Aproximadamente 100 vagas serão abertas no comércio até dezembro

Melhora a confiança dos empresários da construção civil

Antônio de Picolli

Quarta-feira, 07 de novembro de 2012

Maurício Reale

O gerente da Agência do Trabalhador de Santo Antônio da Platina, Marceliano Apa-recido Moreira afirmou, na manhã de ontem, que serão abertas cerca de 100 vagas até dezembro em razão da expec-tativa de vendas no comércio no período que antecede o Natal.

As vagas já começaram a surgir e dois trabalhadores já conseguiram trabalho na rede de lanchonete AU AU de Curitiba. “Todo fim de ano esta lanchonete recruta traba-lhadores aqui para trabalha-rem nas lanchonetes da rede. Este ano, 20 pessoas devem conseguir vagas até dezembro, alguns acabam sendo efetiva-dos”, informa o gerente. “Na cidade a unidade das Casas Pernambucanas já contratou

duas pessoas”.O gerente explicou que,

este ano, a média de contra-tações para esta época não deve superar a registrada em 2011. “Houve um aumento nas contratações no decorrer deste ano em comparação ao ano anterior”, disse Moreira. “Muitas lojas foram abertas durante o ano e, além disso, a Yazaki contratou muita gente no início do ano”, explicou. “Houve também um número significativo na contratação de mão de obra no setor canaviei-ro”, completou.

Até outubro deste ano fo-ram contratadas 720 pessoas. O número supera em 105% o total de contratações em 2011 que foi de 350. “O aumento de vagas preenchidas durante o ano contribuiu para que a taxa de desemprego caísse neste pe-ríodo”, comentou. Ele também

salientou que quase metade das vagas foram oferecidas pela Yazaki e pelo setor cana-vieiro. Ainda assim, o comér-cio empregou praticamente o mesmo número de pessoas em relação a 2011.

QualificaçãoMarceliano Aparecido

Moreira afirma que as va-gas oferecidas pelo mercado são preenchidas facilmen-te, porém, ressaltou que as exigências aumentaram. “As empresas exigem basicamen-te duas coisas: experiência e qualificação. Quem já possui alguma experiência no ramo em que procura um emprego, não deve ter dificuldade para encontra-lo, mesmo assim, fica mais fácil quando possui certificados de cursos profis-sionalizantes”, avalia.

“No caso de pessoas que ainda não têm experiência na

área, é fundamental que pos-suam alguma qualificação que pode ser conseguida facilmen-te já que a Agência oferece em parceria com outros órgãos, cursos profissionalizantes gratuitamente”, avisa. “Há ca-

sos em que a pessoa consegue o emprego antes mesmo de concluir o curso”, exemplifica.

Entre os profissionais mais requisitados pelo mercado nesta época do ano estão os vendedores e os que trabalham

na área de serviços gerais, como diaristas. Ele também revelou que o desempenho da Agência do Trabalhador de Santo Antônio da Platina foi superior a outras agências da região.

Empregos temporários já são oferecidos na Agência do trabalhador

Agência Brasil

Em recuperação há três meses seguidos, o otimismo dos empresários da cons-trução civil na economia br a s i l e i r a me l horou no trimestre encerrado em ou-

tubro último, segundo pes-quisa da Fundação Getulio Vargas (FGV). O índice apresentou queda de 5,1%, melhorou um pouco, mas permaneceu negativo em relação ao trimestre agosto a outubro de 2011. Na son-

dagem anterior, período de julho a setembro deste ano, a queda foi 7,8%.

De acordo com a ava-liação técnica da FGV, esse resultado mostra aumento no ritmo de atividade no setor. Entre os segmentos

que demonstraram maior grau de confiança estão os da construção de edifícios e obras de engenharia civil (de -7,4% para -4,3% ), alu-guel de equipamentos (de -7,3% para -4,6%) e obras de instalações (de -7,3%

para -5,6%).Embora os índices per-

maneçam negativos, houve evolução favorável tanto no Índice da Situação Atu-al (de -9,4% para -5,5%) quanto no Índice de Ex-pectativas (de -6,4% para

-4,7%). Neste último caso, a avaliação é feita com base na previsão de desempenho para o período de seis me-ses à frente do momento da enquete. Foram ouvidos representantes de 703 em-presas.

Indicadores Econômicos: elaboração daagência Dossiê:Dinheiro. Fone: (41) 3205-5378

Índices em % mai jun jul ago set out ano 12m INPC (IBGE) 0,55 0,26 0,43 0,45 0,63 - 4,11 5,58IPCA (IBGE) 0,36 0,08 0,43 0,41 0,57 - 3,77 5,28IPCA-15 (IBGE) 0,51 0,18 0,33 0,39 0,48 0,65 4,49 5,56IPC (FIPE) 0,35 0,23 0,13 0,27 0,55 0,80 3,59 4,85IPC (IPARDES) 0,50 0,07 0,16 0,36 0,80 0,50 4,50 5,53IGP-M (FGV) 1,02 0,66 1,34 1,43 0,97 0,02 7,12 7,52IGP-DI (FGV) 0,91 0,69 1,52 1,29 0,88 - 7,46 8,17IPA-DI (FGV) 0,91 0,89 2,13 1,77 1,11 - 8,89 9,18IPC-DI (FGV) 0,52 0,11 0,22 0,44 0,54 - 4,07 5,73INCC-DI (FGV) 1,88 0,73 0,67 0,26 0,22 - 6,37 7,49

set out novBTN + TR 1,570040 1,570040 1,570040TJLP (%) 5,50 5,50 5,50Sal. mínimo 622,00 622,00 622,00FGTS (%) 0,2589 0,2466 -TAXA SELIC ANUAL: 7,25%

FacultativoContribui com 20% sobre qualquer valorentre R$ 622,00 (R$ 124,40) e R$ 3.916,20(R$ 783,24), através de carnê.

AssalariadosSalários até 1.174,86 8,00%De 1.174,87 até 1.958,10 9,00%De 1.958,11 até 3.916,20 11,00%

Empregados domésticosAlíquota % R$ mín R$ máx

Empregado 8 a 11 49,76 430,78Empregador 12 74,64 469,94Total 20 a 23 124,40 900,72

BASE (R$) Alíquota Parc. a% deduzir

Até 1.637,11 - -De 1.637,12 até 2.453,50 7,5 122,78De 2.453,51 até 3.271,38 15 306,80De 3.271,39 até 4.087,65 22,5 552,15Acima de 4.087,65 27,5 756,53

Deduções: a) Assalariados: 1-R$ 164,56 pordependente; 2 - pensão alimentícia; 3 - con-tribuição à Prev. Social; 4 - R$ 1.637,11 poraposentado a partir de 65 anos; 5 - contribui-ções à previdência privada e aos Fapi pagaspelo contribuinte; b) Carne Leão: itens de 1 a 3mais as despesas escrituradas no livro-caixa.

Período POUP POUP TRANTIGA NOVA

1/10 a 1/11 0,5000 0,4273 0,00002/10 a 2/11 0,5000 0,4273 0,00003/10 a 3/11 0,5000 0,4273 0,00004/10 a 4/11 0,5000 0,4273 0,00005/10 a 5/11 0,5000 0,4273 0,00006/10 a 6/11 0,5000 0,4273 0,00007/10 a 7/11 0,5000 0,4273 0,00008/10 a 8/11 0,5000 0,4273 0,00009/10 a 9/11 0,5000 0,4273 0,000010/10 a 10/11 0,5000 0,4273 0,000011/10 a 11/11 0,5000 0,4134 0,000012/10 a 12/11 0,5000 0,4134 0,000013/10 a 13/11 0,5000 0,4134 0,000014/10 a 14/11 0,5000 0,4134 0,000015/10 a 15/11 0,5000 0,4134 0,000016/10 a 16/11 0,5000 0,4134 0,000017/10 a 17/11 0,5000 0,4134 0,000018/10 a 18/11 0,5000 0,4134 0,000019/10 a 19/11 0,5000 0,4134 0,000020/10 a 20/11 0,5000 0,4134 0,000021/10 a 21/11 0,5000 0,4134 0,000022/10 a 22/11 0,5000 0,4134 0,000023/10 a 23/11 0,5000 0,4134 0,000024/10 a 24/11 0,5000 0,4134 0,000025/10 a 25/11 0,5000 0,4134 0,000026/10 a 26/11 0,5000 0,4134 0,000027/10 a 27/11 0,5000 0,4134 0,000028/10 a 28/11 0,5000 0,4134 0,000029/10 a 29/11 - - 0,000030/10 a 30/11 - - 0,000031/10 a 1/12 - - 0,00001/11 a 1/12 0,5000 0,4134 0,0000

TR MÊS % ano 12 mOutubro/12 0,00 0,29 0,45Novembro/12 0,00 0,29 0,38

Fonte: Sinduscon/PR e Sinduscons regionaisR$/m2 SET OUT %m%ano %12mParaná 1.069,75 1.071,50 0,16 7,63 8,19 Norte 1.023,54 - 0,15 5,33 6,22 Noroeste 1.042,75 - 0,08 7,07 7,66 Oeste 1.061,73 - 0,25 6,43 6,78

SOJA - saca 60kg

PRAÇA R$ SEM 30 d.Paranaguá 75,00 1,4% 2,0%Ponta Grossa 78,00 1,3% 4,7%Maringá 76,50 1,3% 2,7%Cascavel 78,00 2,6% 5,4%Sudoeste 76,50 0,7% 4,1%Guarapuava 77,00 1,3% 4,8%

MILHO - saca 60kgParanaguá 34,00 4,6% 6,3%Sudoeste 30,50 0,0% 5,2%Cascavel 30,00 0,0% 6,4%Maringá 30,50 1,7% 7,0%Ponta Grossa 30,00 0,0% 5,3%Guarapuava 30,00 0,0% 9,1%

TRIGO - saca 60kg

PRAÇA R$ SEM 30 d.Curitiba 39,50 0,0% -2,5%Ponta Grossa 39,00 0,0% -1,3%Maringá 39,00 0,0% -3,0%Cascavel 38,50 0,0% -1,3%

SALÁRIO FAMÍLIA - NOVEMBRO/2012Salário de até R$ 608,80 R$ 31,22Salário de R$ 608,81 a 915,05 R$ 22,00

Vencimento: empresas 20/11 e pessoas físicas 16/11. Após multas de 4% a 100% e juros (Selic)

Empresário/empregadorContribui com 11% sobre o pró-labore, entreR$ 622,00 (R$ 68,42) e R$ 3.916,20 (R$ 430,78),através de GPS.

Autônomo1) Quem só recebe de pessoas físicas: recolhepor carnê 20% sobre os limites de R$ 622,00 (R$124,40) a R$ 3.916,20 (R$ 783,24). 2) Quem só recebe de pessoas jurídicas: aempresa recolhe 11% sobre o máximo de R$3.916,20 (R$ 430,78) e desconta do autônomo. 3) Quem recebe de jurídicas e físicas: têm des-conto de 11% sobre jurídicas, até R$ 3.916,20 (R$430,78). Se não atingir este teto, recolhe 20%, viacarnê, sobre a diferença até R$ 3.916,20.4) Aut. especial: sobre R$ 622,00, recolhe 5%(donas de casa, Lei 12.470/2011) ou 11% (demaisespeciais), mas a aposentadoria é por idade.

SOJA - US$cents por bushel (27,216 kg)

Cont. FECH. *DIF. 1 SEM. 1 MÊSnov/12 1.516,75 12,50 -1,1% -2,2%jan/13 1.515,50 12,25 -1,4% -2,3%

MILHO - US$cents por bushel (25,4 kg)

Cont. FECH. *DIF. 1 SEM. 1 MÊSdez/12 741,00 5,50 -0,1% -0,9%mar/13 743,00 5,00 -0,2% -0,7%

FARELO - US$ por tonelada curta (907,2kg)

dez/12 472,70 3,70 -0,7% 0,3%jan/13 467,30 2,80 -0,5% 0,0%

TRIGO - US$cents por bushel (25,4 kg)

dez/12 877,00 11,00 2,4% 2,3%mar/13 890,50 11,25 2,2% 2,5%

Ações % R$Petrobrás PN +2,07 21,68 Vale PNA +0,73 37,20 BMFBovespa ON +4,70 13,82 Brasil ON +2,50 23,00 B2W Varejo ON +9,57 10,65 Rossi Resid. ON +7,36 4,52 OGX Petróleo ON +6,16 5,00 Usiminas PNA +6,82 10,97

INDICE BOVESPA Alta: 2,15% 59.458 pontos

Volume negociado: R$ 6,24 bilhões

*Diferença sobre dia anterior. 1,00 ponto = US$ 0,01 na soja, milho e trigo e US$ 1,00 no farelo

BOLSAS NO MUNDO %Dow Jones 13.245,52 +1,01Londres 5.884,90 +0,79Frankfurt 7.377,76 +0,70Tóquio 8.975,15 -0,36

IR 2012 - A oitava parcela do IR 2012 venceem 30/11, com incidência de juros Selic de4,90%.

MÊS TAXA SELICAgo/12 0,69%Set/12 0,54%

MÊS TAXA SELICOut/12 0,61%*Nov/12 1,00%

*No mês corrente a Selic é sempre 1,00%

CÂMBIO 06/11/12

Indicadores Econômicos Mercado AgropecuárioBOVESPA 06/11/12

IR NOVEMBRO

POUPANÇA, TR

ÍNDICES DE INFLAÇÃO

LOTES - ATACADO 06/11/12

Soja, milho e trigo: fonte Dossiê:Dinheiro; Cepea/Esalq: mais informações em www.cepea.esalq.usp.br

PREVIDÊNCIA COMPETÊNCIA OUTUBRO

SELIC/IR

REAJUSTE ALUGUÉIS

SAL. MÍNIMO - PARANÁ

OUTROS INDICADORESÍndice set out novINPC (IBGE) 1,0539 1,0558 -IPCA (IBGE) 1,0524 1,0528 -IGP-M (FGV) 1,0772 1,0807 1,0752IGP-DI (FGV) 1,0804 1,0817 -* Correção anual. Multiplique valor pelo fator acima

CUB PARANÁ

POUP. ANTIGA % ano 12 mOutubro/12 0,50 5,42 6,64Novembro/12 0,50 5,95 6,58

NOVA POUP. ago set out novÍndice 0,4675 0,4273 0,4273 0,4134

Produto unidade média var. var. var. C.Proc. Jacar.PR - R$ diária 7 dias 30 dias R$ R$

SOJA saca 60 kg 68,60 -0,1% -1,7% 0,8% 68,00 - MILHO saca 60 kg 25,86 0,2% 2,5% 6,3% 25,00 25,00 TRIGO saca 60 kg 34,28 0,9% 0,8% 0,4% 33,00 37,00 FEIJÃO CAR. saca 60 kg 122,51 0,0% -2,1% -7,1% - - BOI GORDO arroba, em pé 95,96 0,5% 0,4% 0,4% 95,00 93,00 SUÍNO kg, vivo 2,86 0,0% 0,7% 7,5% 2,90 3,00 FRANGO kg, vivo 2,18 0,0% 0,5% 1,4% - 2,60 CAFÉ BEN. beb. dura, 60kg 331,10 -0,9% -2,4% -8,9% 325,00 340,00 CAFÉ kg, em coco 5,34 -0,7% -1,5% -10,3% 5,35 5,30

PREÇO AO PRODUTOR 06/11/12

MERCADO FUTURO

INDICADORES CEPEA/ESALQPRODUTO R$ DIA MÊSBezerro (1) 716,59 1,48% -0,15%Boi gordo (2) 97,42 0,41% 0,22%Café (3) 359,62 -0,55% -1,83%Algodão (4) 156,36 -0,15% -0,24%1- sc 50Kg, com impostos, posto usina SP; 2 -média à vistada arroba no Estado de SP; 3 - valor à vista saca 60kg postoSP Capital, arábica, bica corrida, tipo 6; 4 - em pluma,cent/R$ por libra-peso (453 gr), posto SP Capital.

BOLSA DE CHICAGO (CBOT) 06/11/12

BOLSA DE NOVA YORK (NYBOT) 06/11/12CAFÉ - US$cents/libra peso (0,453 kg)

Cont. FECH. *DIF. 1 SEM. 1 MÊSdez/12 150,60 -0,30 -4,2% -10,4%mar/13 155,40 -0,40 -3,9% -9,7%

ALGODÃO - US$cents/libra peso (0,453 kg)

Cont. FECH. *DIF. 1 SEM. 1 MÊSdez/12 70,10 -0,30 -1,2% -1,9%mar/13 71,24 -0,41 -1,1% -1,5%

BOLSA DE MERCADORIAS DE SÃO PAULO (BM&F) 06/11/12

*Diferença s/ dia anterior. 1,00 ponto = US$ 0,01 no café e algodão.

C-cotação de fechamento (ajuste diário); VP-variação diária (1 ponto = US$ 1,00 ou R$1,00); CN - contratos negociados no dia; CA-contratos em aberto.

57.176 57.683 57.068 58.382 58.209 59.458

SOJA FINANCEIRO - US$ saca 60 kgCont. C VP CN CAmar/13 32,25 0,24 - 126 mai/13 31,19 0,09 87 1.954

MILHO - R$/saca 60 kgCont. C VP CN CAnov/12 33,70 0,06 908 3.608 jan/13 34,25 -0,15 1.018 5.304

BOI GORDO - R$/arroba

nov/12 100,00 0,07 1.561 9.381 dez/12 99,52 0,23 440 4.227

CAFÉ - US$/saca 60 kg (arábica)

dez/12 193,30 -1,15 517 4.504 mar/13 199,25 -0,75 326 3.257

29/10 30/10 31/10 01/11 05/11 06/11

Fonte: Sima/Deral/Seab. Os preços nas praças referem-se aos valores “mais comuns” apuradosOURO - BM&F var. dia

06/11 R$ 112,40 /grama +1,72%

DÓLAR COMERCIALBaixa: 0,15% Var. novembro: +0,10%

Compra R$ 2,030Venda R$ 2,032

DÓLAR PTAX (Banco Central)Baixa: 0,04% Var. novembro: +0,14%

Compra R$ 2,0336Venda R$ 2,0341

DÓLAR PARALELOEstável Var. novembro: 0,00%

Compra R$ 1,99Venda R$ 2,16

DÓLAR TURISMOEstável Var. novembro: 0,00%

Compra R$ 2,005Venda R$ 2,135

EUROAlta: 0,19% Var. novembro: -1,10%

Compra R$ 2,6048Venda R$ 2,6057

EURO TURISMOEstável Var. novembro: -0,72%

Compra R$ 2,51Venda R$ 2,74

OUTRAS MOEDAS X REALIene R$ 0,0254Libra esterlina R$ 3,25Peso argentino R$ 0,43

US$ 1 É IGUAL A:Iene 80,22Libra esterlina 0,6255Euro 0,7806

Grupo 1 R$ 783,20 Trab.s na agricultura.

Grupo 2 R$ 811,80 Serviços administrati-vos, domésticos e ge-rais, vendedores e trab.de reparação.

Grupo 3 R$ 842,60 Trab. produção de bense serviços industriais

Grupo 4 R$ 904,20 Técnicos nível médio.

* Valores válidos demaio/2012 a abril/2013

Poupança antiga: depósitos até 03/05/12Nova poupança: dep. a partir de 04/05/12

Page 5: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2265

TRIBUNA DO VALE Cidades A-5

JACAREZINHOFestival foca diversidade da música brasileira em 27 apresentações, nenhuma do Norte Pioneiro

Fejacan começa nesta quinta e traz 45 compositores

Letras, versos e canções

Antônio de Picolli

Antônio de Picolli

Quarta-feira, 07 de novembro de 2012

Nº 799 - 07 de novembro de 2012

APP-Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Paraná • Av. Iguaçu, 880 - Rebouças - Curitiba - Paraná - CEP 80.230-020Fone: (41) 3026-9822 / Fax: (41) 3222-5261 • Site: www.appsindicato.org.br • Presidente: Marlei Fernandes de Carvalho • Secretário de Imprensa e Divulgação: Luiz Carlos Paixáo da Rocha.

Jornalistas responsáveis: Adir Nasser Junior (3819-PR), Denise Kelm Soares (7379-PR) e Valnísia Mangueira (893-SE). Diagramador: Rodrigo Augusto Romani (7756-PR).

Entidades e Comissão chegam a consenso sobre reajuste do piso

Em reunião realizada no dia 30 de outubro na Câmara dos Depu-tados, a CNTE, representada pelo vice-presidente, Milton Canuto, e pela secretária geral, Marta Va-nelli, chegou a um consenso com a Comissão de Educação e Cultura sobre a proposta de reajuste do piso salarial do magistério. Pela proposta acertada, fi ca prevista a reposição da infl ação pelo INPC e mais o equi-valente a 50% do crescimento das receitas do Fundeb, anualmente.

Participaram da reunião a Un-dime, que é responsável pela ela-boração da proposta junto com a Campanha Nacional Pelo Direito à Educação, a deputada Fátima Be-zerra (PT-RN), a deputada Profes-sora Dorinha (DEM-TO), o deputado Newton Lima (PT-SP) e o deputado Jorginho Mello (PSDB-SC).

Para Milton Canuto, o consenso apresentado na reunião represen-ta um avanço importante para a proposta. “Estamos no limiar do fechamento do ano e é preciso ter uma defi nição clara sobre isso. O consenso é fundamental pra dar o balizamento defi nitivo e a tranquili-dade para os profi ssionais da edu-cação terem o reajuste garantido para o próximo ano”, afi rmou.

No dia 31, a proposta foi apre-sentada para o presidente da Câ-mara dos Deputados, Marco Maia, e deverá receber os ajustes para a formalização do envio para o governo federal e a apreciação dos governadores. Para o presidente da CNTE, Roberto Leão, a entidade sai esperançosa de que o Piso se torne realidade para todo o país em 2013.

Na reunião foi definido que a proposta deve ser encaminhada como medida provisória, que tem validade imediata. O projeto é ade-quado à realidade orçamentária dos municípios Brasil afora e simboliza a

melhor possibilidade de ganho real diante das variações dos índices de acordo com momentos de ins-tabilidade, como a crise fi nanceira atual.

Em reuniões realizadas na semana passada, CNTE, Undime e Comissão de Educação e Cultura da Câmara debateram tema

Editais de Convocação

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Encontro dos representantes da CNTE, Undime e UNE com Marco Maia

NOTAS2014: Conae discutirá sistema nacional de educação

No calor do debate e mobilização do movimento em torno da aprova-ção do Plano Nacional de Educação (PNE), começam os preparativos para a II Conferência Nacional de Educação (II Conae), marcada para acontecer entre os dias 17 e 21 de fevereiro de 2014, em Brasília. A primeira conferência, realizada em 2010, aprovou um texto que serviu de base para a elaboração do atual PNE, atualmente em tramitação no Congresso Nacional.

Para 2014, o tema central da conferência será “O PNE na articulação do Sistema Nacional de Educação: Participação Popular, Cooperação Federativa e Regime de Colaboração”. Para o encontro, que reunirá di-versas entidades e movimentos sociais, a expectativa é oferecer espaço para deliberações que possam resultar na elaboração de um conjunto de propostas para subsidiar a efetivação do Plano Nacional de Educação.

Essa diretriz que norteará o debate da II Conae foi defi nida no dia 19 de outubro com a aprovação pelo Fórum Nacional de Educação (FNE) de um documento para a conferência. O FNE destaca, na apresentação do mesmo documento, que a “II Conae será um espaço democrático de construção de acordos entre atores sociais, que, expressando valores e posições diferenciados sobre os aspectos culturais, políticos, econômi-cos”. A II Conae será lançada ofi cialmente no dia 19 de novembro.

Crianças reivindicam melhoria na educação do campo

Aproximadamente 3 mil crianças do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) do Paraná ocuparam na manhã da última quarta-feira (31) 16 Núcleos Regionais de Educação (NRE), além da Secretaria Estadual de Educação do Estado do Paraná (Seed). Em Curitiba, a atividade foi acompanhada pela secretária de Formação da APP-Sindicato, professora Janeslei Albuquerque.

A mobilização reivindicou a melhoria das escolas estaduais do campo e faz parte da Jornada Nacional dos Sem Terrinha que acontece todos os anos no mês de outubro nos 24 Estados em que o MST está organizado. Os Sem Terrinha apresentam o campo como o seu lugar de trabalho, de produção da cultura e do conhecimento, de produção da agricultura familiar e de sua relação sustentável com a terra, com a natureza e com a existência dos povos que nela habitam.

Durante a audiência, no início da tarde, os diretores da Secretaria de Educação e o secretário em exercício, Jorge Wekerlin, apresentaram uma carta respondendo às reivindicações do movimento. Todavia, a atividade realizada no dia de ontem sinaliza para o governo que o movimento vai cobrar com mais ênfase a efetividade no atendimento das questões apresentadas que dizem respeito à qualidade e à garantia das escolas no campo e do seu papel na luta pela soberania e reforma agrária.

cos”. A II Conae será lançada ofi cialmente no dia 19 de novembro.

NS CORNÉLIO PROCÓPIOASSEMBLEIA EXTRAORDINÁRIA REGIONAL

A presidenta do Núcleo Sindical da APP-Sindicato de Cornélio Procópio, no uso de suas atribuições estatutárias, convoca os/as trabalhadores/s em Educação sindicalizados/as para a Assembleia Regional Extraor-dinária a ser realizada no dia 09 de novembro de 2012, às 17h em primeira chamada e 17h30 em segunda, no Col. Est. Zulmira Marchesi da Silva, à Rua Portugal, 240, no município de Cornélio Procópio, com a seguinte pauta:

1. Informes das negociações com o governo e mobilizações; 2. Eleições de Representantes de Base junto ao Conselho Estadual da APP-Sindicato; 3. Outros assuntos.

Sidineiva Gonçalves de LimaPresidenta do NS Cornélio Procópio

NS MANDAGUARIASSEMBLEIA EXTRAORDINÁRIA REGIONAL

A presidenta do Núcleo Sindical da APP-Sindicato de Mandaguari, no uso de suas atribuições estatutárias, convoca os/as trabalhadores/as em educação sindicalizados/as, para a Assembleia Regional Extraordinária a realizar-se no dia 10 de novembro de 2012, às 14h15 em primeira cha-mada e às 14h45 em segunda chamada, no Anfi teatro da Faculdade de Filosofi a, Ciências e Letras de Mandaguari (Fafi man), sito à Rua Renê Táccola, nº 152, Centro, em Mandaguari, com a seguinte pauta:

1. Informes das negociações com o governo e mobilizações; 2. Eleições de Representantes de Base junto ao Conselho Estadual da APP-Sindicato; 3. Outros assuntos.

Maria Ignez TeixeiraPresidenta do NS Mandaguari

Aline Damásio

Palco das apresentações culturais regionais, Jacare-zinho sedia, a partir desta quinta-feira, 8, a sétima edi-ção do Festival Jacarezinhense da Canção, o Fejacan 2012. Com 27 apresentações, o festival traz este ano a valori-zação da diversidade cultural brasileira, com músicos e compositores de dez estados diferentes.

Na tarde de ontem, alguns artistas já estavam em Jacare-zinho, onde fizeram ensaios e a passagem de som antes das apresentações. No palco do Cine Iguaçu, sede do evento, a decoração ornamentada com bonecos de mais de três metros de altura, o som toca-do durante os ensaios atraiu espectadores trazendo um pouco da mensagem que o festival pretende passar du-rante os dois dias de duração,

da música proposital, sem cunho comercial e voltada para a apreciação.

Com 45 músicos inscritos, o repertório do Fejacan traz a grande variação de estilos musicais com canções que vão desde o som de percus-são natural dos artistas do nordeste até as típicas músi-cas gaúchas. De acordo com a organizadora e técnica de atividades do Serviço Social do Comércio (Sesc), Elaine

Stranare, o objetivo do festival é difundir a música brasileira aos espectadores da região. “O Fejacan é marcado pela diversidade de estilos, fora da música comercial e volta-do para o conhecimento da cultura através da música. Os artistas que sobem ao palco têm como principal caracte-rística a apreciação da música brasileira”, explica.

Já consagrado no cenário estadual da música estadual, o Fejacan é um passaporte para os demais festivais do Paraná, segundo descreve Elaine. “Jacarezinho é o ter-mômetro para os artistas que se apresentam em outros fes-tivais, e atrai, além do público comum, pessoas envolvidas do segmento como produto-res musicais, empresários e outros artistas que veem no festival uma oportunidade de encontrar novos talentos”, diz.

Ausência da regiãoHá dois anos, o Fejacan

vem sendo marcado por uma particularidade: a falta de apresentação de artistas regio-nais. Nesta edição, os cantores mais próximos são de Marin-gá e Londrina, com destaque para o grande número de nordestinos e paulistas.

Todos os anos são abertas inscrições para participação no festival, que teve nesta edição 278 inscritos de todo o país. Os artistas passam por uma triagem, no qual as can-ções são avaliadas por uma curadoria formada por inte-grantes do Sesc e servidores da prefeitura de Jacarezinho.

De acordo com a organi-zadora e técnica de atividades Sesc, Elaine Stranare, não haverá participação de can-tores da região pela falta de inscrições. “O cadastramento é feito via internet e pouquís-simas pessoas se interessam. Neste ano, por exemplo, hou-ve apenas dois inscritos da região, que não puderam ser

classificados por não estarem de acordo com o regulamento do festival”, explicou.

Elaine ainda justifica a ausência de artistas regio-nais creditando ao perfil e regulamento do festival, que só permite composições pró-prias. “Temos muitos talentos tanto em Jacarezinho quanto em cidades vizinhas, mas infelizmente é quase nulo o número de compositores, o que predominam são intér-pretes apenas”, diz.

A previsão para este ano é que o evento reúna 1,5 mil espectadores nos dois dias de apresentação. Em sua sétima edição, o Fejacan será encer-rado nesta sexta-feira pelo cantor e compositor Guilher-me Arantes.

O Fejacan acontece nesta quinta-feira e sexta-feira, com início às 8 horas. Os ingressos estão sendo vendidos no Cine Iguaçu e na sede do Sesc Ja-carezinho.

Tarde de ontem foi de preparação dos músicos que irão se apresentar no Fejacan a partir desta quinta

Elizabeth Freitas veio de Moçoró, no Rio Grande do Norte para se apresentar pela primeira vez no Fejacan. A compositora trabalha só com música desde 2006, e fará duas apresentações no festival, que representa para ela a oportunidade de exibir suas canções fora de seu cír-culo regional. “Mostrar meu trabalho em Jacarezinho será uma experiência maravilho-sa. Conheci o Fejacan através da internet e tive a sorte de ser selecionada este ano, oportunidade grandiosa para mim como compositora, pois vou representar minha re-gião, fora de todos os padrões da musicalidade nordestina”, comentou.

Elizabeth é formada em gestão ambiental e trará para o Fejacan duas canções de seu primeiro álbum, lançado há um ano. “Dois” e “Eu, Você, o

Reggae e o Mar”, são as duas canções compostas pela pró-pria Elizabeth, que além do Fejacan, são divulgadas via internet.

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TRIBUNA DO VALEA-6 Cotidiano

CLONADOPara polícia, chassi foi remarcado; motorista fi cou preso após apresentar habilitação de terceiro

CONGESTIONAMENTO

REGIÃO

S. A. PLATINA S. A. PLATINA

PRF apreende caminhão adulterado

Árvore cai e interdita rodovia PR-092 por meia hora

Tiros na madrugada em Ibaiti

Polícia militar detémjovem armado em telhado

Carro atravessa preferencial, atinge motoqueiro e foge

Antônio de Picolli Antônio de Picolli

Quarta-feira, 07 de novembro de 2012

Jivago França

A Polícia Rodoviária Fe-deral apreendeu durante fis-calização de rotina em frente à base na BR-153 em Santo Antônio da Platina, na tarde do último domingo, um cami-nhão possivelmente clonado. Para a polícia, o chassi do “ca-valinho” foi remarcado, além dos vidros não apresentarem

número de identificação.Segundo o inspetor chefe

da PRF na cidade, Silva Car-valho, o fato do chassi apre-sentar detalhes não comuns, chamou atenção. “O chassi tem alguns detalhes que não batem. Uma perícia será feita para comprovar se realmente é adulterado, mas normalmente, quando isto acontece é sinal que o veículo foi clonado. Eles remarcam o chassi de um veículo já existente em outro”, explicou.

O motorista, identificado como Waldemir Gomes Perei-ra, 49, natural de Matelândia do Sul, mas que segundo ele, mora em Paranaguá, ainda apresentou uma Carteira Na-cional de Habilitação, de outra pessoa. “A primeira coisa que chamou atenção na aborda-gem foi que ele apresentou uma CNH de outra pessoa”, afirmou Silva.

Para a polícia, o motorista alegou que a carreta era de

sua irmã e que apenas fazia o transporte. O veículo estava carregado com adubo. Os poli-ciais informaram, que além de Pereira não ser habilitado, ele já teve passagens por roubo de carga, o que chamou atenção.

Além das outras irregu-laridades, o documento do veículo apresentava como 2012, mas no sistema havia uma dívida pendente, assim não seria possível estar com a documentação atual. A polícia irá investigar estes detalhes. Segundo o delegado da cidade, Fátimo de Siqueira, o motoris-ta foi autuado por dois crimes e ainda poderá ser autuado por mais um.

“Ele está preso pelos crimes de adulteração de sinal identi-ficador de veículo, que dá uma pena de três a seis anos e por usar documento de identidade alheio, com pena de quatro meses a dois anos”, explicou. O delegado ainda revelou que se comprovada à irregularidade

no documento do veículo, o motorista pode responder por falsidade ideológica com pena de um a cinco anos.

Siqueira explicou que no

caso dos crimes que Pereira foi enquadrado, não cabe fiança na delegacia. “Uma ad-vogada ficou de vir aqui com a irmã dele para apresentar os

documentos que comprovam que está tudo certo com o caminhão. Temos 10 dias para encerrar o inquérito”, afirmou o delegado.

Aparentemente vidros também não apresentam números de série

Jivago França

Jivago França

Um jovem de 19 anos foi preso na noite de segunda--feira, armado em cima do telhado de uma casa no bairro Aparecidinho I em Santo Antônio da Platina. Segundo testemunhas in-formaram para a polícia, dois jovens estariam atiran-do de cima da casa.

Os militares avistaram apenas o jovem que foi deti-do ainda no local. Com Lu-cas Antônio Bianco, foram encontradas duas capsulas de calibre 22 e um celular. Dentro da casa, em um jar-dim de inverno, os militares localizaram uma garrucha, sem marca e numeração.

O rapaz, ao receber voz de pr isão, a legou que a arma seria de um adoles-cente que estaria com ele e fugiu quando a polícia se aproximou. Lucas ainda contou que o adolescente é morador da casa e apenas estava lá por ter sido con-vidado pelo morador.

O delegado da 38ª De-legacia Regional de Polícia (DRP), Fátimo de Siqueira contou na manhã de ontem que fez o flagrante do jo-vem por disparo de arma de fogo. “Eu fiz o flagrante, mas como o crime é afiançável, arbitrei fiança de um salário mínimo”, contou Siqueira.

Até às 11h30 de ontem, Bianco ainda não hav ia

pago a fiança e permanecia preso no setor de carcera-gem temporária da dele-gacia plat inense. “Agora vou intimar o adolescente e o pai dele, para darem explicações sobre o caso”, explicou o delegado.

Siqueira ainda revelou que uma idosa estaria na casa quando os dois atira-ram no telhado. “O Lucas a lega que foi s ó o ado-lescente que atirou e que ele apenas estava junto. O jovem ainda a legou que uma idosa estava na casa. Ela também será intimada para dizer o que viu e se realmente a história dele e s t á cor re t a”, re ve lou o delegado.

Capsulas deflagradas estavam com jovem; arma foi encontrada dentro da casa

Jivago França

Um acidente no cruzamento das ruas Tiradentes com Benja-min Constant, no centro de San-to Antônio da Platina, na tarde de ontem, deixou um jovem motoqueiro ferido. Willian Jú-nior foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Ur-

gência (SAMU) e encaminhado para o Pronto Socorro Munici-pal com suspeita de fratura no tornozelo esquerdo.

O carro que atropelou Jú-nior, um Ford Ka prata, fugiu do local após o acidente. Tes-temunhas que presenciaram o fato informaram as carac-terísticas do veículo para a

polícia. Uma das placas do carro (AUE 6016) ficou caída no local da batida. Com as informações, a polícia chegou até a identidade do motorista. Não há confirmação, mas pessoas que presenciaram a ocorrência informaram que o motorista aparentava estado de embriagues.

Socorristas do SAMU encaminharam jovem para o Pronto Socorro com suspeita de fratura no tornozelo

Da Assessoria

Policiais Militares re-alizaram a prisão de um homem de 31 anos, acusado de disparo e porte ilegal da arma de fogo, na madrugada do dia 4, no Distrito Cam-pinho, município de Ibaiti.

S egundo a p ol íc ia , o homem estava no ponto de táxi do Distrito amea-çando alguns cidadãos, que acabaram se aglomerando em sua volta. Ele disparou três tiros, mas não atingiu ninguém. Ao ser abordado pelos policiais, o homem ainda tentou resistir a pri-são, se escondendo atrás de poste, mas pouco depois se entregou. A arma foi apreendida e encaminhada juntamente com o preso para Delegacia de Ibaiti.

Em Joaquim Távora, a Polícia Militar apreendeu um adolescente de 16 anos acusado de tráfico de dro-gas, no Centro de Even-tos, por volta das 4h15 de

sábado, 3. De acordo com o Boletim de Ocorrência, quando a equipe da RO-TAM e os PMs do Serviço de Inteligência (P2) entra-ram no recinto, onde estava acontecendo um baile, o adolescente correu para o banheiro, onde foi surpre-endido pelos PMs tentando dispensar uma bucha de cocaína que estava dentro da cueca dele. O menor foi reconhecido em vir-

tude de seus antecedentes criminais em Santo Anto-nio da Platina. Em revista pessoal, encontraram com ele 11 buchas de cocaína, uma bucha de maconha e R$45,00. Segundo a polí-cia, o adolescente afirmou que já havia vendido qua-tro buchas de cocaína e consumido cinco. Ele foi apreendido e encaminhado à Delegacia de Polícia de Joaquim Távora.

Homem disparou três tiros e depois se entregou à polícia

Da Redação

A queda de uma árvore sobre o trecho da PR-092, em Joaquim Távora, próxi-mo ao Frigorífico Frangos Pioneiro, interditou o tráfe-go de veículos por cerca de meia hora nos dois sentidos

na tarde de ontem. Funcio-nários do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) que trabalhavam em uma operação tapa-buracos em um trecho próximo fizeram a remoção do eucalipto e liberaram o tráfego por vol-ta das 15h30. Ninguém se

feriu. A Polícia Rodoviária Estadual (PRE) coordenou a operação e o congestio-namento chegou a 2 quilô-metros nos dois sentidos. Como não chovia na hora do incidente, os operários acreditam que a árvore devia estar condenada.

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A-8 Agronegócio TRIBUNA DO VALE

JACAREZINHOCursos técnicos com especialistas e avaliações internacionais estão entre as novidades da feira internacional que começa hoje

PARANÁProjeto da Emater aumenta a produtividade do feijão

5ª Ficafé agrega valor e se torna vitrine de cafés especiais

NEGÓCIOSAntônio de Picolli

Arquivo

Quarta-feira, 07 de novembro de 2012

Sua Vida é seu maior Bem.Utilize Cinto de Segurança.

TriunfoECONORTE

Aline Damásio

Começa hoje em Jacare-zinho, a 5ª edição da Feira Internacional de Cafés Es-peciais do Norte Pioneiro do Paraná (Ficafé). Considerado maior evento do segmento no país, a feira promete reunir mais de cinco mil produtores

durante os dois dias de dura-ção. Ela também já se tornou vitrine internacional para comercialização e reconhe-cimento dos cafés gourmet produzido na região.

Realizada no Centro de eventos de Jacarezinho, a feira deste ano traz como novidade a expansão do re-

conhecimento internacional dos cafés da região, com a avaliação de Q Graders (de-gustadores) de cinco países diferentes, que farão a pontu-ação internacional dos cafés especiais produzidos pelos associados da Associação dos Cafés Especiais do Norte Pio-neiro do Paraná (ACENPP),

Com a participação de 400 produtores associados da Acenpp e expectativa e mais de cinco mil visitantes, a Ficafé deste ano é focada na divulgação dos títulos e da qualidade do café especial produzido no Norte Pioneiro.

A feira contará com mais de 70 expositores entre ins-titucionais e empresas, que ofertarão desde a degustação

até a demonstração de produ-ção, máquinas e comercializa-ção do café especial.

“Hoje a comercialização de cafés especiais produzidos no Norte Pioneiro chega a 1,2 milhão de sacas por ano e mais de 300 produtores de cafés comerciais interessados em investir no café gourmet. O evento é o resultado da expansão da Acenpp, que

tem conseguido como o de-senvolvimento dos grandes e principalmente dos pequenos produtores da região”, afir-mou o diretor regional do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Para-ná (Sebrae), Odemir Capello.

Com investimento de R$500 mil, a feira tem aber-tura hoje às 10h e segue até sexta-feira.

Mais de 70 expositores participarão da Ficafé, com tecnologias que vão desde ao plantio até a degustação

organizadora do evento. “São juízes especialistas sobre a qualidade dos melhores cafés do mundo, que estarão na nossa feira avaliando e pon-tuando nossos exemplares, que serão classificados con-forme a tabela da Associação de Cafés Especiais da Améri-ca (SCAA, sigla em inglês)”, explicou o diretor financeiro da Acenpp, Ronaldo Casado Figueiredo. A degustação acontece amanhã e contará com a participação especial do Q Grader peruano Oscar Gonzales, especialista da área que está entre os cinco maiores do mundo.

Outros destaques da Fica-fé serão os cursos voltados a técnicos agrícolas e agrôno-mos que abrem hoje a feira com especializações desde o plantio até o preparo dos cafés especiais. “Esta novi-dade vem incrementar um dos objetivos da feira que é levar conhecimento aos pro-dutores e expansão dos cafés

especiais da região. Com os cursos ofertados aqui, os pro-fissionais da área terão acesso dentro da própria feira a toda pesquisa, manejo e questões ligadas a qualidade, que serão aplicadas posteriormente”, descreve Figueiredo.

Cup ExcellenceA Ficafé sediará pela se-

gunda vez consecutiva a final do Cup Excellence Brazil, concurso promovido pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA), que escolhe o melhor café do Brasil. No ano retrasado, o ganhador foi o produtor Luiz Roberto Sal-danha Rodrigues, da Fazenda Califórnia em Jacarezinho.

Este ano, 50 finalistas do Brasil estarão disputando o concurso; nesta edição, haverá uma etapa dedicada exclusivamente aos cafés produzidos no Norte Pio-neiro, com dez amostras de produtores da região. O Cup Excellence acontece nesta sexta-feira, com encontro de

juízes e produtores, cerimô-nia de premiação e coquetel de encerramento.

ReconhecimentoHoje durante a abertura

da Ficafé, haverá a solenida-de oficial da certificação de Indicação Geográfica (IG) do café especial produzido no Norte Pioneiro. A região foi a primeira do Paraná a receber o título, que aponta a proce-dência do café e representa o reconhecimento das qualida-des particulares do produto, além de atribuir a ele identi-dade própria. Considerada uma das mais importantes certificações do mercado mundial, a IG deve ampliar o valor agregado do café do Norte Pioneiro paranaense e abrir novos mercados para o produto.

O lançamento da IG será feito por Suzana Serrão Gui-marães, coordenadora de indicações geográficas do Instituto Nacional de Pro-priedade Industrial (INPI).

Feira deste ano traz entre os destaques o reconhecimento internacional dos cafés da região

Da Aen

Um projeto desenvol-vido no Paraná vem con-seguindo elevar significa-tivamente a produtividade do feijão no Estado. Em áreas demonstrativas, o re-sultado é 1,6 vez superior ao do estado e 2,5 vezes

acima da média nacional. Denominado Projeto Cen-tro-Sul de Feijão e Milho, a iniciativa será apresen-tada nesta terça-feira (6) na sede do Ministério da Agricultura, em Brasília, p e lo extens ionis t a G er-mano Kusdra, do Instituto Emater de Ipiranga.

O projeto é resultado de uma parceria entre Institu-to Emater, Syngenta, Iapar, Embrapa, Fundação Terra, prefeituras e diversos cola-boradores.

Cerca de 60% do feijão produzido no Brasil vem da agr ic u ltura fami l iar. A região Sul concentra a

maior parcela da produção do grão do País. Na safra 2 0 1 0 , q u a n d o o B r a s i l produziu 3,3 milhões de toneladas, os agricultores paranaenses colheram 794 mi l toneladas de fe i jão, m a nt e n d o o E s t a d o n o posto de maior produtor nacional de feijão preto.

A produtividade de fei-jão tradicionalmente é bai-xa nas regiões brasileiras. Segundo a Câmara Setorial do Feijão, um dos maiores problemas é a falta de assis-tência técnica. No Paraná, a situação é diferente. Em 1999, o Instituto Emater implantou o Projeto Cen-

tro-Sul de Milho e Feijão e desde então os agricultores têm aumentado a produti-vidade e a rentabilidade das lavouras.

TECNOLOGIA A principal razão dessa

mudança é o uso de novas tecnologias por parte do agricultor. De acordo com o coordenador Germano Kusdra, o projeto permite aos produtores receber em primeira mão o resultado dos trabalhos da pesquisa e adotar diversas tecnologias associadas.

“Os ag r i c u l tore s qu e participam desse programa têm à sua disposição um grande leque de tecnologias que faz com que eles consi-gam melhor resultado. Vão desde o manejo adequa-do do solo com o plantio direto e uso da correção, de fertilizantes adequados e cob er tura do s o lo no inverno, seguindo o zone-amento agrícola, até o uso de variedades de sementes da Embrapa e do Iapar e o manejo de ervas daninhas, pragas e doenças da lavou-ra”, observou Kusdra.

Os agricultores ainda têm informações sobre o uso adequado de agrotóxi-cos para a produção de um alimento mais seguro, tor-nando a atividade menos poluente, bem como pas-sam a ter acesso a políticas públicas disponíveis para que o agricultor familiar possa investir na lavoura.

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TRIBUNA DO VALE

TURISMO PREJUDICADOTrecho de 13 quilômetros da PR-151 que liga Ribeirão Claro até a divisa com Chavantes (SP) está em péssimas condições

Regiãowww.tribunadovale.com.br

B-1

Rodovia esburacada afasta paulistas de Ribeirão Claro

S. A. PLATINA SAÚDEMato alto e casas abandonadas preocupam moradores

Palestra orienta sobre prevenção ao câncer de mama

Assessoria

Antônio de Picolli

Quarta-feira, 07 de novembro de 2012

Outra preocupação do município é com o antigo posto de fiscalização, lo-calizado a cerca de 600 metros da ponte que liga Ribeirão Claro a Chavantes. Desativado há mais de um ano, o local foi depredado por vândalos e se tornou ponto de consumo de drogas.

Todos os móveis, fiação elétrica, sis-tema hidráulico, portas e janelas foram furtados ou destruídos. Nem mesmo a cobertura foi poupada. Todas as telhas fo-

ram levadas. Três quebra-molas tornam a passagem pelo local ainda mais arriscada, já que os motoristas são obrigados a dimi-nuir a velocidade em frente ao atual mocó.

Maurício solicitou a retirada dos quebra-molas para evitar ataques aos usuários. “Já pedimos a retirada dos quebra-molas, pois facilita a ação dos bandidos que se abrigam no posto de-sativado, acredito que agora seremos atendidos”, espera.

Celso Felizardo

Moradores de Ribeirão Claro estão revoltados com o péssimo estado de con-servação do trecho de 13 quilômetros da PR-151, que liga a cidade até a divisa com Chavantes (SP). O prefeito Geraldo Maurício Araújo (PV) pediu rapidez nas obras de restauração para não preju-dicar o turismo de fim de ano nos balneários da Represa de Chavantes. O medo de enfren-tar a estrada esburacada já faz com que muitos turistas do Sudoeste de São Paulo procu-rem outros destinos.

Se a rodovia afasta os tu-ristas de São Paulo, também afugenta os paranaenses de um dos principais pontos tu-

rísticos do município: a Ponte Pênsil Alves de Lima, localiza-da na divisa, região conhecida como Porto Emigdão. Cons-truída no início da década de 1920 para escoar a safra de café paranaense para o Porto de Santos (SP), a ponte foi destruída duas vezes durantes revoluções. Erguida três vezes, a Alves Lima passou por uma reforma que terminou no ano passado e se tornou patrimô-nio histórico da região.

Os buracos tornam ainda mais perigoso o percurso na pista simples, sem acostamen-to, com curvas fechadas em virtude do relevo acidentado. Sem ter como desviar para fora da pista, os motoristas des-viam dos buracos invadindo o lado contrário. A rodovia é

rota obrigatória de estudantes que viajam diariamente para Ourinhos (SP) e outras cida-des universitárias do interior de São Paulo.

Maurício se reuniu com o secretário de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho e o diretor geral do Departamen-to de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR), Paulo Roberto Melani. “A falta de restaurações periódicas resul-tou na deterioração do asfalto e na abertura de buracos. A situação piora a cada chuva, deixando a estrada pratica-mente intransitável em alguns pontos”, alertou Maurício. Ele contou que mostrou fotos do trecho ao diretor do DER que se comprometeu em pedir que empreiteira contratada agilize

o início das obras.De acordo com o Depar-

tamento de Estradas de Ro-dagem (DER), as obras de conservação no trecho já fo-ram liberadas e até licitadas, porém o início dos trabalhos depende do cronograma da empresa que assumiu vários lotes na região. Atualmente,

os operários trabalham na PR-092, na recuperação do trecho Wenceslau Braz - Santo Antônio da Platina; e na PR-090, entre Sapopema e Santa Cecília do Pavão.

“Estamos dando prioridade às rodovias com maior fluxo, porém este trecho da PR-151 está dentro de nove priorida-

des e as operações básicas de tapa-buraco se intensificam este mês”, garantiu o engenheiro do DER Leno Fanchin. O mes-mo lote prevê ainda obras na PR-218 entre Jundiaí do Sul e Ribeirão do Pinhal. As obras de conservação no total de quase 300 quilômetros vão custar R$ 15 milhões.

Posto de fiscalização desativado vira ponto de consumo de drogas

Buracos na pista colocam usuários em risco e afugentam turistas de Ribeirão Claro

Posto de fiscalização desativado se tornou ponto de consumo de drogas e abrigo de bandidos

Jivago França

O mato alto e algumas casas e terrenos abandonados no Jardim Santa Crescência em Santo Antônio da Platina, tem tirado o sono de alguns moradores que estão preocu-pados principalmente, com a aparição constante de animais peçonhentos nos quintais.

Na casa número 300 da rua Rosário Agostinho, a moradora Daniele Cristine Liebelt encon-trou uma cobra verde no quintal. “Eu estava lavando roupa. Fui para dentro, quando retornei para ver se já estava seca, vi a co-bra parada no tanque”, contou a moradora. Segundo Daniele, seu marido, que estava dormindo, acordou e matou a cobra, que media 1m20”, disse. Ela contou ainda que vizinhas já encontra-ram aranhas e até lagartos.

Nos lotes que rodeiam a casa de Daniele, todos estão com matos com mais de um metro de altura, o que ajuda na proliferação dos animais peçonhentos. Em uma casa abandonada no final da mes-ma rua, no número 145, a piscina está com água suja, mato alto pelo quintal e litros descartáveis jogados. A água parada, mesmo suja, oferece condições para o desenvol-

vimento de criadouros do mosquito da dengue, o que também preocupa a popula-ção do bairro.

Pichações pelo portão da casa abandonada indicam ain-da que o local serve como ponto de uso de drogas, es-conderijo para bandidos e até possivelmente, como local de venda de entorpecentes. Re-centemente, a Tribuna do Vale denunciou outro caso de casa abandonada no bairro, onde a piscina acumulava água parada com risco de focos de dengue.

O imóvel, que estava fechado há seis meses fica no mesmo bairro, na rua Salvador Bien-

benguti, próximo a Faculdade do Norte Pioneiro (FANOR-PI), no Parque de Exposições Alício Dias dos Reis. No local, as condições propícias para a proliferação do Aedes aegypti colocavam em risco ainda cerca de 950 estudantes e funcionários da instituição.

Depois de veiculada a reportagem, os agentes de combate a dengue da cidade visitaram a casa e conseguiram conversar com o morador que se comprometeu a fazer a manutenção da água regu-larmente. Na visita não foi encontrado nenhum foco de dengue. “Somente com a ajuda

da população é que podemos localizar todos os casos e eli-minar os possíveis focos”, disse na ocasião, o coordenador municipal do setor de combate à dengue, João Batista Pereira.

Neste ano, das 29 notifi-cações feitas pelos agentes, apenas três casos foram con-firmados. A situação é bem mais tranquila do que a do ano passado, quando o município teve 350 casos confirmados. “Mesmo com a dengue sob controle, não podemos nunca baixar a guarda, pois qualquer descuido pode provocar danos imensos à saúde pública”, aler-tou Pereira na ocasião.

Mato alto esconde calçada e serve como esconderijo de animais peçonhentos

Da Assessoria

Finalizando as ações da cam-panha “Outubro Rosa”, em Jacare-zinho, a equipe de saúde do posto da Vila São Pedro, realizou na última semana, uma palestra com aproximadamente 30 mulheres da comunidade, com objetivo de promover ações de prevenção do câncer de mama.

A palestra foi ministrada pela professora do curso Técnico em Enfermagem do Colégio Estadu-al Rui Barbosa, Solange Posseti, e contou com a participação da equipe do posto e das enfermeiras chefes das Unidades um e dois, Bruna Kalil da Fonseca e Mara Alessandra Martins.

Durante a palestra, a enfer-meira explicou que a prevenção ao câncer de mama, pode ser feita através de uma alimentação saudável, da prática de atividades

físicas, evitando fumo e álcool e fazendo regularmente o exame de Papa- Nicolau, e o autoexame das mamas. As mulheres presentes tiraram dúvidas e aprenderam como realizar o autoexame das mamas passo- a- passo.

Para Bruna Kalil, a parti-cipação de toda a equipe na palestra foi muito gratifican-te. “Esse trabalho teve um resultado bem bacana, pois todas as mulheres presentes se interessaram pelo tema e participaram da ação”, frisou.

Ao final, foi realizada uma confraternização entre as equipes de saúde e a comunidade, onde foi servido um café da manhã, com cachorro- quente, bolo, pa-çoca e refrigerante. Para o café da manhã, a equipe do posto contou com o apoio de supermercados, padarias e estabelecimentos co-merciais do bairro.

Equipe de Saúde se confraterniza com a comunidade

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TRIBUNA DO VALE B-2 Atas&Editais Quarta-feira, 07 de novembro de 2012

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINAPORTARIA Nº 606/12

A Prefeita Municipal de Santo Antônio da Platina, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei, e de conformidade com o ofício nº 02/12, do Sr. Prefeito Eleito, protocolado sob nº 14611/12, de 01/11/2012, e

CONSIDERANDO que se torna imprescindível o trabalho da equipe de transição, facilitando a transferência da gestão administrativa;

CONSIDERANDO que tais atos visam não permitir a cessação de continuidade das atividades desenvolvidas na prestação de serviços essenciais em prol da população do Município;

RESOLVE:I – INSTALAR a EQUIPE DE TRANSIÇÃO da gestão administrativa do

Município de Santo Antônio da Platina, composta pelas seguintes pessoas:I – Representantes da Administração atual:1. JOEL MARCIANO RAUBER – Coordenador2. MARIA LAURA BRAGA ROSENDO – Membro 3. TARCISO SILVÉRIO DE ALMEIDA – Membro4. JOSÉ RICARDO MARIANO – Membro5. JULIO CESAR DE FRANCO – MembroII – Representantes do Prefeito Eleito:1. DR. JOSÉ CARLOS DIAS NETO – Coordenador 2. DR. JORGE CENDON GARRIDO – Membro3. JOSÉ DA SILVA COELHO NETO – Membro4. ALEXANDRE JESUS LEVATTI – Membro5. ELCIO BAPTISTA ALMEIDA – MembroII – A Equipe de Transição atuará nas atividades de transferência de

dados, conhecimento de serviços implantados ou em desenvolvimento, situação contábil, financeira, dívida interna e dívida ativa, fazenda e tributos, patrimônio, educação e cultura, saúde, planejamento, administração, gestão de pessoal, obras, serviços concedidos, permitidos ou autorizados, serviços urbanos, assessoria jurídica, incluindo feitos administrativos e judiciais, tudo concernentes à administração municipal.

III – Os titulares das Secretarias Municipais, Diretores de Departamentos, Chefes de Divisões e Setores, deverão fornecer as informações solicitadas pela Equipe de Transição, bem como prestar o apoio técnico e administrativo necessários aos seus trabalhos.

IV – As solicitações referidas deverão ser formalizadas por escrito.V – Durante a atuação da equipe, esta Portaria poderá sofrer alteração,

através de nova indicação.VI – Esta Portaria terá vigência até 31 de dezembro de 2012.GABINETE DA PREFEITA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA

PLATINA / ESTADO DO PARANÁ / PAÇO MUNICIPAL DR. ALÍCIO DIAS DOS REIS, em 05 de novembro de 2012.

MARIA ANA VICENTE GUIMARÃES POMBOPrefeita Municipal

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIAEDITAL DE CONVOCAÇÃO

O Presidente do Sindicato Rural de Santo Antônio da Platina, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições que confere o Estatuto Social, Convoca, os Senhores Associados para se reunirem em ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA, a ser realizada no dia 22 de Novembro de 2012 às 17 horas em 1ª (primeira) convocação, o Plenário será considerado instalado se estiver presente a maioria dos associados com direito a voto e após 60 minutos, ou seja, as 18 horas, em 2ª convocação, desde que verifi cada a presença mínima de 15 (quinze) associados, na sede deste sindicato, sito a Avenida Oliveira Motta, nº 671, Sala 04, nesta cidade a fi m de deliberarem sobre o seguinte:

Ordem do Dia01) Leitura, discussão e aprovação da Ata da Assembléia Anterior;02) Análise e aprovação da Proposta Orçamentária referente ao ano

2013 (artigo 550 da CLT);03) Assuntos Gerais.Santo Antônio da Platina, 07 de Novembro de 2012.

_________________José Afonso Junior.

PresidentePREFEITURA MUNICIPAL DE GUAPIRAMA – PR

LICITAÇÃO - MODALIDADE PREGÃO PRESENCIAL Nº. 038/2012

TIPO: MENOR PREÇO POR LOTE O Município de Guapirama, Estado do Paraná, torna público que fará

realizar licitação, na modalidade Pregão Presencial, que tem por objeto a seleção de proposta visando à AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS E PEÇAS NECESSÁRIAS PARA O CONSERTO DO CAMINHÃO VW – 13.180 E, conforme lote único descrito no edital do pregão presencial 038/2012, valor máximo de R$ 16.185,40 (dezesseis mil cento e oitenta e cinco reais e quarenta centavos) .

De acordo com especifi cações e condições constantes do edital de licitação pregão presencial 038/2012 e seus anexos.

Data e Horário da Sessão Pública: 22 DE NOVEMBRO DE 2012 ÀS 09:00 HORAS, na sede da Prefeitura Municipal de Guapirama, sita à Rua Dois de Março, 460.

O edital completo e informações estão disponíveis aos interessados na Secretaria Geral do Município de Guapirama, na Rua Dois de Março, 460, nos horários das 08:00 às 11:00 e 13:00 às 16:00 horas.

A pasta técnica, com o inteiro teor do edital e seus respectivos modelos, adendos e anexos poderão ser examinados no endereço, acima indicado, no horário comercial, ou pelo endereço eletrônico www.guapirama.pr.gov.br. Informações adicionais, dúvidas e pedidos de esclarecimento deverão ser dirigidos à Comissão de Licitação no endereço acima mencionado – fone/fax: (0**43) 3573-1122.

Guapirama - PR, 06 de novembro de 2012.ANGELA SOARES DE OLIVEIRA

PREGOEIRA

CÂMARA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO DO PINHAL-PRPROCESSO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº. 012/2012

OBJETO: Aquisição relógio de controle ponto cartográfi co incluso uma chapeira de 25 lugares em aço, e cartão ponto, incluído instalação, confi guração, treinamento e entrega no local.

EMPRESA VENCEDORA: Atec Ponto Comercio Assistência Técnica e Equipamentos Informatizados Ltda-MECNPJ: 11.398.383/0001-14VALOR GLOBAL: R$: 890,00EMBASAMENTO: – Artigo 24 – Inciso- II da Lei Federal 8.666/93 e

Alterações:Ribeirão do Pinhal - Paraná, 06 de Novembro de 2.012

JULIO RICARDO APARECIDO MELO ROSAPresidente

PREFEITURA MUNICIPAL DE QUATIGUÁ-PRDECRETO MUNICIPAL Nº. 75/2012

Súmula: Institui meio expediente junto a setores da administração municipal em razão do encerramento do exercício de 2012.

O Prefeito Municipal de Quatiguá, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei

D E C R E T A:Art. 1º. Fica Decretado atendimento ao público junto à sede da

Administração Municipal, Posto de Saúde e Parque Rodoviário, a partir do dia 12 de novembro de 2012, das 08h00 às 12h00 horas.

Art. 2º. A partir do dia 12 de novembro de 2012, fi cam dispensados os servidores da sede da Administração Municipal, Posto de Saúde e Parque Rodoviário durante o período vespertino, desde que não existam pendências de trabalhos em seus respectivos setores.

Art. 3º. Todos os servidores fi cam sujeitos a serem convocados para cumprirem a jornada normal de trabalho, sempre que constatado a necessidade de seu respectivo departamento, sem direito a valores excedentes como horas extras, compensações, etc.

Parágrafo Único: Mediante a necessidade de trabalhos extraordinários, as horas extras somente serão atendidas e liberadas mediante solicitação dos encarregados de setores.

Art. 4º. Fica assegurado o atendimento aos serviços essenciais, tais como: coleta de lixo, limpeza urbana e outros determinados por cada chefe de setor.

Art. 5º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Gabinete do Prefeito Municipal de Quatiguá, em 06 de novembro de

2012.Carlos Alberto Tramontin

Prefeito Municipal

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO DO PINHALERRATA AO DECRETO Nº. 66/2012.

NO ARTIGO 2º ONDE ESTAVA ESCRITO06 - SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL.06.001 – Divisão de Bem Estar Social.08.122.00122-020 – Manutenção da Unidade de Bem Estar Social.000980 - 0.1.00.000000 - 3.3.90.30.00.00 – Material de Consumo.Valor R$ 6.483,42 (seis mil quatrocentos e oitenta e três reais e

quarenta e dois centavos).LEIA-SE06 - SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL.06.001 – Divisão de Bem Estar Social.08.122.00122-020 – Manutenção da Unidade de Bem Estar Social.000990 - 0.1.00.000000 - 3.3.90.32.00.00 – Material, Bem ou Serviço

para Distribuição.Valor R$ 6.483,42 (seis mil quatrocentos e oitenta e três reais e

quarenta e dois centavos).Permanecendo inalteradas as demais informações contidas no

decreto inicial.ARTIGO 3º - Este Decreto entrará em vigor na data de sua

publicação, revogadas as disposições em contrário.Edifício da Prefeitura Municipal de Ribeirão do Pinhal, em 06 de

novembro de 2012.Dartagnan Calixto Fraiz

Prefeito MunicipalPREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARÁ

TERMO DE RESCISÃO DO CONTRATO Nº 06/2011 DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS QUE ENTRE SI CELEBRAM O

MUNICÍPIO DE CAMBARÁ E A EMPRESA CONSTRUTORA REIS S/S LTDA NA FORMA ABAIXO:

O MUNICÍPIO DE CAMBARÁ, situado na Av. Brasil, 1082, Município de Cambará, PR, CNPJ 75.442.756/0001-90, a seguir denominado CONTRATANTE, neste ato representado por seu Prefeito, Senhor JOSÉ SALIM HAGGI NETO portador da cédula de identidade R.G. nº 1422684-1SSP-PR, CPF nº 440.827.709-68, residente e domiciliado em Cambará – PR, e a empresa CONSTRUTORA REIS S/S LTDA, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no C.N.P.J sob o n.º 06.212.810/0001-98, com sede na Rua Monsenhor João Belchior, n.º 1.095, Centro, no município de Cambará, Estado do Paraná, representado pelo Sr. JOSÉ DOS REIS FILHO, brasileiro, casado, empresário, portador da Cédula de Identidade RG. n.º 3.320.809-0/SSP-PR, inscrito no CPF/MF sob n.º 505.412.509-49, têm justo e fi rmado entre si este Termo de Rescisão do Contrato 06/2011, com fundamento na Cláusula Oitava e no art. 79, inciso II, da Lei nº 8.666/93, mediante as Cláusulas e Condições seguintes:

CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO O presente termo tem por objeto a rescisão amigável do Contrato

nº 06/2011 de empreitada, celebrado em 27/01/2011.CLÁUSULA SEGUNDA – DO DISTRATOOcorre que em que pese a prorrogação de prazo realizada nos

termos do artigo 57 II da Lei 8.666/93, encontra-se esgotado os recursos na presente data, mantendo-se interessante para Administração a feitura de novo procedimento licitatório.

Por força da presente rescisão, as partes dão por terminado o Contrato de que trata a Cláusula Primeira, nada mais tendo a reclamar uma da outra, a qualquer título e em qualquer época, relativamente às obrigações assumidas no ajuste ora rescindido.

CLÁUSULA TERCEIRA - DO FOROFica eleito o foro da Comarca de Cambará, para dirimir quaisquer

dúvidas decorrentes da execução deste contrato, com renúncia das partes a qualquer outro, por mais privilegiado que seja.

E por estarem de acordo com todas as condições e termos aqui explicitados, assinam as partes o presente instrumento em 02(duas) vias de igual teor e forma, juntamente com 02 (duas) testemunhas.

Cambará - PR, 19 de setembro de 2012.JOSÉ SALIM HAGGI NETO - CONTRATANTE

CONSTRUTORA REIS S/S LTDA - CONTRATADO

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO DO PINHALDECRETO 067/2012

Dartagnan Calixto Fraiz, Prefeito Municipal de Ribeirão do Pinhal – Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais,

Considerando a Lei Federal nº. 11.494 de 20 de junho de 2007,DECRETA:Art. 1º - Nos termos das Leis Municipais nº 1.330/2007 de 22 de

junho de 2007, nº 1.439/2010 de 15 de março de 2010, constitui o Conselho Municipal de Acompanhamento e Controle Social do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profi ssionais da Educação – CACS-FUNDEB, composto pelos membros indicados pelas classes representativas:

I - Representantes dos Pais de Alunos da Educação Básica Pública:

Titular: Adenizete Vicente FerreiraSuplente: Josiane Xavier DiasTitular: Divanete de Souza Suplente: Nilda de Assis RezendeII - Representantes dos Estudantes da Educação Básica Pública:Titular: Francelino Carnieri KempeSuplente: Joana D’Arc LeiteIII - Representantes do Poder Executivo Municipal:Titular: Willian Pereira da SilvaSuplente: Sandra LaniniIV - Representantes dos Professores da Educação Básica Pública:Titular: Gislaine de Fátima PereiraSuplente: Ana Paula GonçalvesV - Representantes dos Diretores das Escolas Básicas Públicas:Titular: Lúcia Helena Nogari MoreiraSuplente: Luciana Cristina PintoVI - Representantes dos Servidores Técnico-Administrativos das

Escolas Básicas Públicas:Titular: Yuri Rodrigo Machado NicolauSuplente: Fernanda de Souza BritoVII - Representantes dos Estudantes da Educação Básica Pública

- Indicado pela Entidade de Estudantes Secundaristas:Titular: Wilson José NevesSuplente: Roseli de Fátima RibeiroVIII - Representantes do Poder Executivo Municipal - Secretaria

Municipal de Educação: Titular: Juliano Zacarias FerreiraSuplente: Danilo de Souza TorregrossaIX - Representantes do Conselho Tutelar:Titular: Elizabete Maria da SilvaSuplente: Danieli Rodrigues dos SantosX - Representantes do Conselho Municipal de Educação:Titular: Maria Aparecida MantoanSuplente: Benedita Lucinda da CostaArt. 2º - O mandato do CACS-FUNDEB será de 2 (dois) anos,

podendo seus membros ser reconduzidos uma única vez por igual período.

Art. 3º - Este Decreto entra em vigor nesta data, revogando disposições contrárias.

Edifício da Prefeitura Municipal de Ribeirão do Pinhal, em 06 de novembro de 2012.

DARTAGNAN CALIXTO FRAIZ- Prefeito Municipal -

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARÁERRATA

Referente à rescisão de contrato administrativo n.º 48/2012, modalidade Tomada de Preços no 06/2012, tendo como objeto a contratação de empresa para fornecimento de materiais e mão de obra para construção de 02 (duas) quadras poliesportivas a serem construídas na rua A, s/n. º, Bairro Nova Cambará e na Avenida Brasil, s/n. º, Bairro Estação, neste município.

Assim, onde se lê: “O presente termo tem por objeto a rescisão amigável do Contrato nº 42/2010 de empreitada, celebrado em 23.06.2010”, leia-se: “O presente termo tem por objeto a rescisão amigável do Contrato nº 48/2012 de empreitada, celebrado em 24.05.2012”.

Para que surtam os devidos efeitos, fi rma-se o presente.Cambará/PR,06 de novembro de 2012.

JOSÉ SALIM HAGGI NETOPrefeito Municipal de Cambará

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁCARTÓRIO DA VARA CÍVEL E ANEXOS COMARCA DE RIBEIRÃO DO PINHAL

Rua Marcionilio Reis Serra – Centro – Tfax: (043) 3551 2544EDITAL DE CITAÇÃO

Prazo de 30(trinta) diasO Excelentíssimo Senhor Doutor Sérgio Bernardinetti, MM. Juiz de

Direito desta Única Vara Cível e Anexos da Comarca de Ribeirão do Pinhal, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais etc.

FAZ SABER, a todos quantos este edital de citação, expedido nos autos de USUCAPIÃO, autuado neste Juízo sob nº.0000679-15.2012.8.16.0145, em que figura como requerente ZENILDA DE SOUZA MARCELINO, virem ou dele tomarem conhecimento, que fi cam CITADOS eventual pessoa em cujo nome estiver registrado o imóvel, sua esposa, se casado for, sucessores e herdeiros, eventuais interessados que estejam em lugar incerto, bem como os ausentes e desconhecidos, sucessores e herdeiros, para, querendo, contestarem o feito no prazo de 15 (quinze) dias, nos termos do artigo 285, do Código de processo Civil. Tendo o imóvel usucapiendo as seguintes descrições: “Inicia-se o caminhamento pelo lado direito do lote n°.41, da quadra 4, marco inicial localizado distando 22,00m (vinte metros) da esquina entre a Rua Nicola Volpi e a Rua Eloy Pereira, com medidas divisas e confrontações como segue: Partindo do marco 01, segue-se confrontando com o alinhamento da Rua Eloy Pereira, a extensão de 24,00m (vinte e quatro metros), até encontrar o marco 02, defl ete-se um ângulo de 90°00 à direita e segue-se em linha reta, confrontando-se com o alinhamento do lote 13 de propriedade de Humberto Donizete de Araújo, a extensão de 22,00m (vinte e dois metros), até encontrar o marco 03, defl ete-se um ângulo de 90°00 à direita e segue-se em linha reta, confrontando-se com os fundos do lote 42 de propriedade de Adriano Tavares de Oliveira, a extensão de 24,00m (vinte e quatro metros), até encontrar o marco 04, defl ete-se um ângulo de 90°00 à direita e segue-se em linha reta confrontando-se com o alinhamento de parte do lote 41, propriedade de Marcio Moraes Ito, a extensão de 22,00m (vinte e dois metros0, até encontrar o marco 01, onde se deu o início do alinhamento. Dessa forma fechando o polígono com área de 528,00m² (quinhentos e vinte e oito metros quadrados)”. E para que chegue ao conhecimento de todos os interessados e ninguém possa alegar ignorância expediu-se o presente edital, que será publicado na forma da Lei e afi xado no átrio do Fórum, nesta cidade e Comarca de Ribeirão do Pinhal 30 de julho de 2012. Eu ___________, Andressa E. G. F. Regalio – Escrivã – Jonas Regalio – Escrevente que o digitei.

Sérgio BernardinettiJuiz de Direito

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARÁPORTARIA No 366/2012

O Excelentíssimo Senhor José Salim Haggi Neto, Prefeito Municipal de Cambará, Estado do Paraná, usando de suas atribuições legais, que lhe são conferidas por lei,

R E S O L V E:Art. 1º Exonerar, a pedido, a servidora ROSEMEIRE DOMINGOS

DE OLIVEIRA, admitida em 14/06/2012, portadora da CTPS nº 1347130 Série 001, RG nº 7.890.058-0, ocupante do cargo de PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL.

Art. 2º- A presente Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Publique-se, Notifi que-se, Cumpra-se.Gabinete do Prefeito Municipal de Cambará, Estado do Paraná, em

06 de novembro de 2012.JOSÉ SALIM HAGGI NETO

PREFEITO MUNICIPAL DE CAMBARÁ

SÚMULA DE LICENÇA Ana Helena Alimentos Ltda torna público que recebeu do IAP,

a Licença de Operação nº 27400 com validade até 17/10/2016 para Indústria de Farinha de Milho e Derivados a ser implantada na Rua Major Tomaz, 288 - município de Tomazina – PR.

SUMULA DE EMISSÃO DE LICENÇA PRÉVIAWALDEMIR MEDEIROS DE MELO, torna público que recebeu do

IAP/JACAREZINHO, a Licença Prévia nº32181, para o Loteamento denominado de Minas Gerais, localizado neste município de Santo Antônio da Platina- Paraná .

SUMULA DE PEDIDO DE LICENÇA DE INSTALAÇÃOWALDEMIR MEDEIROS DE MELO, torna público que requereu junto

ao IAP/JACAREZINHO, a Licença de Instalação para o Loteamento denominado de Minas Gerais, localizado neste município de Santo Antônio da Platina-Paraná.

Page 11: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2265

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais B-3Quarta-feira, 07 de novembro de 2012

1

MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA – ESTADO DO PARANÁEXTRATO DO CONTRATO Nº 94/2012 REFERENTE À TOMADA DE PREÇOS N º 008/2012

CONTRATANTE: MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA – PARANÁCONTRATADA: DAL BIANCO ENGENHARIA LTDA.OBJETO: O Objeto do Processo Licitatório que deu origem ao presente contrato é a Contratação de Empresa de Engenharia, devidamente credenciada peloCREA, a qual fornecerá materiais e mão-de-obra especializada, para a Construção de 01 (uma) Unidade de Educação Infantil Tipo C, no Conjunto HabitacionalVereador Domingos Marcondes de Carvalho – Minguinho; com área de 564,50 m² e prazo de 240(duzentos e quarenta) dias para a execução; conforme projetos;orçamentos; memoriais e cronogramas anexos, os quais foram elaborados pelo Ministério da Educação - FNDE-PROINFANCIA-ESPAÇO EDUCATIVOINFANTIL, anexos à Tomada de Preços nº 008/2012, que juntamente com a proposta da CONTRATADA passam a fazer parte integrante deste instrumentoindependentemente de suas transcrições.VALOR: Pelo objeto ora contratado a CONTRATANTE pagará a CONTRATADA o valor de R$ 638.873,60 (seiscentos e trinta e oito mil oitocentos e setenta etrês reais e sessenta centavos), pelo menor preço apresentado; compreendendo o montante de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais) referente ao Contrato deRepasse Convênio 657220/2009 - FNDE e de R$ 138.873,60 (cento e trinta e oito mil, oitocentos e setenta e três reais e sessenta centavos), referente àContrapartida do Município de Santo Antônio da Platina – PR.RECURSO FINANCEIRO: As despesas do presente Contrato correrão à conta da Dotação Orçamentária do orçamento vigente, como segue:

ÓrgãoUnid. Funcional Programática Cat. Econ. Despesa Descrição Fonte de

Recurso Descrição

08.05 12 365 185 330 449051010300 9554 CRECHES 1103 10% Sobre Transferências Constitucionais12 365 185 330 449051010300 9555 CRECHES 1132 Construção de Creche/Escola Infantil Pro

VIGÊNCIA: O Contrato terá vigência de 270 (duzentos e setenta) dias contatos a partir do 5º dia da data de emissão da Ordem de Serviços, podendo serprorrogado nos termos do Artigo 57 da Lei nº 8.666/93;§1º - Para efeitos de garantia da obra concluída, a vigência do contrato se dará até o término da garantia ofertada pela CONTRATADA, conforme especificada nasua Proposta de Preços;§2º - A CONTRATADA obriga-se a executar o objeto do presente Contrato em estrita observância ao estabelecido no Cronograma Físico-Financeiro.§3º - O prazo de execução da Obra será de 240 (duzentos e quarenta dias), contatos a partir do 5º dia da data de emissão da Ordem de Serviços emitida peloSetor Competente da Prefeitura Municipal de Santo Antonio da Platina.DATA: 05 de novembro de 2012.

PREFEITURA MUNICIPAL DE QUATIGUÁ-ESTADO DO PARANÁDECRETO Nº 74/2012

O Prefeito Municipal de Quatiguá, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por Lei

DECRETA:Artigo 1º - Fica designada a Comissão Especial para Análise de Títulos, Certifi cados e Documentos

apresentados pelos Servidores Municipais, para obtenção de avanço vertical de nível de vencimento, de acordo com a Lei nº 1.629, de 24 de maio de 2010, assim constituída:

Wilson Rodrigues de Paula - RG 2.166.169 SSP/PR - PresidenteWanderley Forastieri da Silveira - RG 650.624 SSP/PR - MembroLinda Rita dos Santos Nogueira - RG 1.284.736-0 SSP/PR - MembroArtigo 2º - Delegar competências a comissão para praticar todos os atos necessários para análise dos

mesmos, podendo para tanto, aprovar ou recusar a documentação apresentada.Artigo 3º - Após a conclusão da análise, a comissão deverá emitir relatório conclusivo contendo o resultado

da mesma.Artigo 4º - Este Decreto entrará em vigor nesta data, revogando-se as disposições em contrário.Gabinete do Prefeito Municipal de Quatiguá, em 06 de novembro de 2012.

CARLOS ALBERTO TRAMONTINPrefeito Municipal

REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIALDECRETO Nº. 1.308/2012

“Dispõe sobre o Regimento Interno da Secretaria Municipal de Assistência Social da Prefeitura Municipal de Cambará, Estado do Paraná e dá outras providências”.

JOSÉ SALIM HAGGI NETO, Prefeito Municipal de Cambará, Estado do Paraná no uso de suas atribuições legais e tendo em vista os dispostos nos Artigos 49, 50 e 51 da Lei Complementar nº. 027/2011, de 22/06/2011:

D E C R E T AArt. 1º. Fica aprovado o Regimento Interno da Secretaria Municipal de Assistência Social,

anexo ao presente Decreto, dele fazendo parte integrante.Art. 2º. Este Decreto, entrará em vigor na data de sua publicação revogada as disposições

em contrário.Gabinete do Prefeito Municipal de Cambará, Estado do Paraná, em 01 de Novembro de 2012.

JOSÉ SALIM HAGGI NETOPrefeito Municipal

REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNIA SOCIAL.

TÍTULO IDAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARESArt.1º. O presente Regimento Interno trata da Organização Administrativa da Secretaria

Municipal de Assistência Social, além dos especificados na Lei de Reorganização da Estrutura Básica do Poder Executivo Municipal, dispõe sobre as atribuições gerais das unidades que a compõe; define a linha de autoridade, caracterizando suas relações e subordinações; descreve as atribuições específicas e comuns dos servidores investidos nos cargos e funções da Secretaria, como: Departamento de Ação Social, integrante as Divisões de Atendimento do Adolescente e do Idoso e de Atendimento da Mulher e Assuntos de Família e fixa normas gerais de trabalho.

TÍTULO IIDA SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIALArt. 2º - A Secretaria Municipal de Assistência Social é o órgão responsável pela promoção

de medidas de proteção à população do Município, mediante ações de prevenção e combate às ações de massas, pela fiscalização das condições de saneamento básico, pela realização de pesquisa sobre qualidade de vida; pela promoção de campanha educativa, conscientizadora e preventivas; pela promoção social de programas especiais de atendimento ao trabalhador, ao desempregado, ao indigente, ao menor carente, ao idoso, a nutris, visando à atuação e a aplicação de recursos destinados a essa finalidade; pela promoção e coordenação da política habitacional à pessoa de baixa renda, visando aos assentamentos urbanos em atividades multi-setoriais.

§1 - A Secretaria Municipal de Assistência Social compõe-se dos seguintes Órgãos, imediatamente subordinados ao Diretor e estas integradas de Divisões sob responsabilidades dos respectivos Chefes:

1. Departamento de Ação Social:a) Divisão de Atendimento do Adolescente e do Idoso;b) Divisão de Atendimento da Mulher e Assuntos de Família§2º - Ao Secretario Municipal de Assistência Social, compete:I - promover os serviços de assistência social à população do Município; II - prover os levantamentos dos problemas sociais da população, visando o atendimento dos

serviços de assistência social;III - fiscalizar a aplicação de auxílios e subvenções sociais consignadas no orçamento

municipal;IV - promover o levantamento de recursos da comunidade que possam ser utilizados na

Assistência Social; V - dar assistência à criança e ao adolescente em situação de riscos, solicitando a

colaboração dos órgãos e entidades estaduais e federais que cuidam especificamente do problema; VI - promover o levantamento dos problemas ligados às condições habitacionais, a fim

de desenvolver, quando necessário, programas de habitação popular;VII - estimular e orientar a formação de diferentes modalidades organização comunitária

para atuar no campo da promoção social; VIII - elaborar programas essenciais de atendimento a população usuária da Assistência

Social, visando à atuação e aplicação de recursos destinados à ação social;IX - propor a criação de centros de promoção e integração social, localizados em bairros

populosos, com a finalidade de desenvolver atividades de formação doméstica e artesanato, objetivando a promoção individual e dos grupos, bem como a integração social;

X - elaborar, coordenar e executar programas de educação de base, motivando as comunidades para o trabalho de associação de moradores, como forma de participação no processo de desenvolvimento comunitário;

XI - orientar, coordenar e supervisionar as atividades desenvolvidas com grupos de trabalhos, clube de mães e outros, em entrosamento com as demais entidades atuantes na área;

XII - promover, orientar ou participar de reuniões com dirigentes de obras assistenciais, para a troca de experiências, estudos acerca da realidade social do Município, e elaboração de programas e projetos;

XIII - colaborar com organismos atuantes no Município, na área de treinamento e especialização de mão-de-obra, visando adequar os programas à realidade local;

XIV - manter convênios com órgãos estaduais e federais, visando a criação e manutenção de entidades imprescindíveis à vida da comunidade, tais como: creches, postos de puericultura, centros comunitários, etc., prestando-lhes ao mesmo tempo assessoria técnica necessária;

XV - promover a organização de toda documentação necessária, referentes às atividades

compreendidas pelos serviços de seleção e oportunidade de emprego;XVI - promover estudos e executar ações com a finalidade de intervir nos processos de

reassentamentos urbanos da população de baixa renda ou que tenham sido vítimas de calamidade ou processos de desapropriações, que levaram a desajustes sociais;

XVII - apoiar e estimular a comunidade no sentido de divulgar toda e qualquer produção caseira realizada no Município;

XVIII - apoiar e estimular o consumo da produção dessas mini indústrias, fundo de quintal, através de medidas de comercialização e sua receptividade nos locais de consumo;

XIX - promover e coordenar reuniões com os beneficiados com programas assistenciais, procurando desenvolver neles o espírito de trabalho e colaboração mútua, levando-os a descobrir a necessidade e o valor de se organizarem na comunidade através de associações de moradores;

XX - orientar os assistidos em matéria jurídica, relacionada com arrolamentos, pedidos de tutela, regularização de estado civil, requerimentos perante órgãos públicos;

XXI - executar outras tarefas correlatas e/ou determinadas pelo Prefeito.SEÇÃO IDEPARTAMENTO DE AÇÃO SOCIALArt. 3º - Ao Diretor do Departamento de Ação Social, compete:I - dar assistência à criança e ao adolescente em situação de risco, solicitando a

colaboração dos órgãos e entidades estaduais e federais que cuidam especificamente do problema;II - dar assistência ao idoso, individualmente e em grupos de convivência, em

entrosamento com entidades de atendimento municipais, estaduais ou federais envolvidas;III - desenvolver junto às famílias de baixa renda, cujos filhos sejam atendidos em

instituições de assistências ás crianças e aos adolescentes, ações no campo educativo, visando sua promoção social;

IV - estabelecer critérios para a população a ser beneficiada pelos programas habitacionais, zelando para que haja reciprocidade de participação na efetivação do empreendimento;

V - promover estudos e executar ações com a finalidade de intervir nos processos de reassentamentos urbanos da população de baixa renda ou que tenham sido vítimas de calamidade ou processos de desapropriações, que levaram a desajustes sociais;

VI - promover e coordenar reuniões com os beneficiados com programas assistenciais, procurando desenvolver neles o espírito de trabalho e colaboração mútua, levando-os a descobrir a necessidade e o valor de se organizarem na comunidade através de associações de moradores;

VII - elaborar, periodicamente, relatório de dados anteriormente levantados, em forma de perfis estatísticos a fim de subsidiar o acompanhamento, controle e avaliação dos resultados;

VIII - coordenar e supervisionar as atividades de preparação e execução dos programasmunicipais de Assistência Social voltados para o atendimento à população de baixa renda; IX - acompanhar a execução dos Programas executados pelas coordenações específicas

monitorando e avaliando sua efetivação; X - realizar encaminhamentos para outros programas da SAS e para a intersetorialidade,

de acordo com a necessidade da participante;X I - propor a criação de centros de promoção e integração social, localizados

em bairros populosos, com a finalidade de desenvolver atividades de formação doméstica e artesanato, objetivando a promoção individual e dos grupos, bem como a integração social;

XII - esclarecer e conscientizar a população usuária da assistência social; XII I - propor a criação de centros de promoção e integração social, localizados em bairros

populosos, com a finalidade de desenvolver atividades de formação doméstica e artesanato, objetivando a promoção individual e dos grupos, bem como a integração social;

XIV - manter contatos periódicos com entidades sociais atuantes no Município, visando ao controle de atendimentos prestados de maneira a evitar duplicidades na concessão de benefícios;

XV - promover, orientar ou participar de reuniões com dirigentes de obras assistenciais, para troca de experiências, estudos a cerca da realidade social do Município, e elaboração de programas e projetos;

XVI - executar outras tarefas correlatas e/ou determinadas pelo Secretário..SUBSEÇÃO IDIVISÃO DE ATENDIMENTO AOADOLESCENTE E AO IDOSOArt. 4º - Ao Chefe da Divisão de Atendimento ao Adolescente e ao Idoso, incumbi: I - cadastramento das famílias; II - encaminhamento aos programas específicos;III - visitas domiciliares reuniões e relatórios;IV - visita aos núcleos de atendimento à criança; V - oferecer assistência social e psicológica, individual e familiar;VI - encaminhamentos para assistência médica, medicamentosa e odontológica;VII - atender e satisfazer as necessidades básicas da criança e sua família;VIII - atendimento inicial com triagem e cadastramento;IX - encaminhamentos a instituições, serviços e programas de atendimento psicológico,

social, médico, medicamentoso e odontológico; X - encaminhamento e acompanhamento para instituições de ensino profissionalizante;XI - realização de diagnósticos e estudo social;XII - realizar oficinas com discussões temáticas; XIII - inseri-los nos programas e oficinas de inclusão digital e pedagógica; XIV - contato permanente com o juizado a infância e adolescência;XV - conhecer a legislação pertinente; XVI - desempenhar outras atividades afins e/ou determinadas pelo Diretor.SUBSEÇÃO IIDIVISÃO DE ATENDIMENTO A MULHER E ASSUNTOS DA FAMÍLIAArt. 5º - Ao Chefe da Divisão de Atendimento a Mulher e Assuntos da Família, incumbi:Quanto ao Atendimento da Mulher:I - manter atualizado cadastramento dos recursos da comunidade para fins de

atendimentos / encaminhamentos;II - organizar Banco de informações sociais da população usuária com cadastramentoe levantamento sócio-econômico;III - promover estudos, programas e projetos para melhorar as condições e os recursos

para o atendimento da demanda de população de baixa renda;IV - decidir de acordo com os critérios estabelecidos, a sistemática de cadastros da

demanda potencial a ser beneficiada nos programas e projetos;V - formular e discutir esquemas de organização capazes de viabilizar social efinanceiramente os programas assistenciais do município;VI - coordenar e supervisionar as atividades de preparação e execução dos programasde assistência social voltados para o atendimento à população de baixa renda;VII - manter contatos e negociações com entidades públicas e privadas que possam

contribuir para viabilizar soluções alternativas no atendimento da população; VIII - promover por meio de publicação de manuais, cartilhas e outros veículos, divulgação

dos benefícios assistenciais proporcionados pelos programas; IX - viabilizar o estabelecimento de parcerias técnicas nos assuntos específicos de cunho

jurídico, e áreas afins, subsidiando técnica e legalmente as ações;X - promover estudos para melhorar as condições de cidadania, dignidade e inclusão

social da população de baixa renda;XI - decidir de acordo com os critérios estabelecidos, a sistemática de cadastros da demanda

potencial a ser beneficiada;XII - conduzir, sob a orientação do Secretário, os entendimentos e negociações dos

programas e projetos municipais de assistência social com as entidades públicas e as comunidades interessadas;

XIII - coordenar e supervisionar as atividades de preparação e execução dos programas municipais voltados para o atendimento à população de baixa renda;

XIV - formar, organizar e acompanhar grupos específicos formados a partir da demanda de usuários com interesses comuns;

XV - manter uma central de atendimento ás necessidades da mulher;XVI - encaminhar as mulheres interessadas ao grupo de mulheres mais próximo de sua

residência;XVII - realizar o cadastramento das participantes;XVIII - realizar visitas aos grupos periodicamente;XIX - realizar visitas domiciliares, reuniões mensais, atendimentos individualizados;XX - capacitar as monitoras oferecendo cursos e treinamentos específicos;XXI - realização de relatórios mensais e anuais;XXII - realizar o monitoramento e a avaliação dos grupos a fim de medir a efetividade dos objetivos

propostos e o impacto na comunidade;XXIII - planejar, organizar e comemorar as datas significativas do ano;XXVI - conhecer a legislação pertinente;Quanto ao Assunto da Família:I - manter um plantão central de atendimento ao idoso;II - fornecer os benefícios assegurados por lei e outros que se fizerem necessários;III - encaminhar os idosos interessados para o grupo de convivência mais próximo de

sua residência;IV - cadastrar os participantes nos grupos; V - realizar os encaminhamentos necessários a fim de satisfazer as necessidades dos

grupos e dos idosos individualmente;VII - realização de atendimento individualizado, visitas domiciliares, reuniões e relatórios

mensais e anuais; VIII - oferecer capacitação às voluntárias dos grupos através de cursos e treinamentos; IX - planejamento, organização e comemoração das datas significativas do ano; X - desempenhar outras atividades afins e/ou determinadas pelo Diretor.TÍTULO IIIDAS ATRIBUIÇÕES GERAIS DAS CHEFIAS E DEMAIS SERVIDORESCAPÍTULO IDO SECRETÁRIO MUNICIPAL E DOS DIRETORESArt.6º. Além de suas atribuições próprias definidas na Lei de Estrutura Básica da Prefeitura

Municipal de Cambará e neste Regimento, competem ainda, ao Secretário Municipal, a Diretor, os seguintes:

I - despachar com o Prefeito Municipal;Continua na próxima página

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Pensamento“A saudade é um lugar que só chega quem amou”

(Pe. Fábio de Melo)

Homenagem

H ORÓSCOPO PARA HOJEÁries M u d a n ç a d a f a se l una r t r a z v ibrações pos i -

t ivas para você se es-baldar no amor, o cl ima está bem românt ico e protege os mergulhos p ro fundos no s s en t i -mentos . Pergunta ob-soleta: que poderes isto traz a você?

TouroCom o advento da minguante lu-nar começa um

período bom para você revisar aspectos de sua vida intima e domestica. As relações com a família, por exemplo, que devem ser mais fonte de alegria do que palco para lutas por controle.

GêmeosÉ a conclusão de um ciclo que co-meçou há duas

semanas - aquele da re-organização da casa e da rotina. Agora, a pedida é dar os últimos acaba-mentos nos que ainda falta. Bom para investir mais na luz e no calor do ambiente.

CâncerDepois de trans-fo rmar cond i -ções ru in s no

trabalho, reciclar senti-mentos, descartar tra-balhos chatos e se virar do avesso no amor, você renasce revigorado se avaliar suas escolhas com base nos valores que con-sidera importantes.

LeãoA minguante lu-nar acontece no seu signo, colo-

cando você e suas ne-cessidades na frente das exigências familiares. É seu jeito caloroso, intui-tivo e animado de ser que ganha espaço. Os outros terão de se acostumar com isso.

VirgemÉ ó t imo inves -t i g a r a s sun to s c o m p l i c a d o s ,

e l u c i d a r m i s t é r i o s e des t rava r seg redos - você é ótimo nisso. Mas agora, surge a pergunta que não quer calar: pra que tudo isto? Qual o sentido destas investi-gações?

LibraÉ preciso com-pa r t i l ha r suas a l eg r i a s , s eus

dons e seus ta lentos - uma percepção que se impõe mais aguda agora. Você acredita que o mundo possa ser um lugar melhor, então tem de fazer a sua parte. Sim-ples assim...

EscorpiãoPor mais brilho e poder que você tenha , sempre

há alguém que vai de-sa f ia r essa condição . Um chefe, por exemplo? É este o tema da min-guante lunar de hoje. Liberdade pra agir sim, mas nunca abalando sua reputação, tá certo?

SagitárioFinalmente uma luz no fim do tú-nel - surge com

es ta Lua m inguante , promessa de revisões mais entusiastas da vida e de seus problemas . Mesmo que você tenha deixado pontas soltas e tenha segredos bem guardados.

CapricórnioO assunto des-t a m i nguan t e l u n a r é c omo

tocar um pro je to em c omum s em c o n t a r com r ecu r so s de só -cios ou parceiros. Além de problemático, i s to implica em convencer e s sa s pes soas , en tu -siasma-las.

AquárioC o n t r a d i ç õ e s no ar : ou bem você faz o que

seu mestre mandar, ou segue seu parceiro. Ou você dá vazão á sua veia revolucionaria, ou con-corda com posições con-servadoras para manter uma sociedade. Tensões criativas....

PeixesA intuição é um norte poderoso para você, sem-

pre foi e continuará sen-do. Só que agora, com a condição imposta pela Lua minguante: nortear--se sim, desde que levan-do em conta a aplicação prática de suas decisões inspiradas.

E-mail: [email protected]

TRIBUNA DO VALE

SocialQuarta-feira, 07 de novembro de 2012

CabelosNenhum cabelo é igual ao outro. Por maiores que sejam os cui-

dados que você tem com os fios eles sempre reagem de uma forma própria, algumas vezes um pouco diferente do que você espera. Tem sempre um que cresce mais rápido, outros que são extremamente quebradiços, mas o que você precisa fazer é manter os cuidados para que seu cabelo esteja sempre forte. Os cabelos crescem em media de um centímetro por mês, isso vai muito de acordo com os alimentos que você ingere e também das alterações hormonais que geralmente afetam o modo como seu cabelo fica. O ressecamento, quebra e queda do cabelo pode ser um sinal de que seus cabelos estão bem frágeis e precisando de cuidado. (Hellen Marçal)

AlimentaçãoO leite integral é uma riquíssima fonte de energia, pois possui

açucares e gorduras em sua composição, capazes de oferecer o vigor necessário para enfrentar o dia-a-dia. É especialmente importante para crianças, que necessitam de energia extra.

Inverno 2013Stylist e apresentador, Arlindo Grund marcou presença na tempo-

rada outono/inverno do São Paulo Fashion Week. Sempre atento às novidades e tendências da moda, o stylist assistiu a alguns desfiles desta edição. Os desfiles mostraram que a moda para o inverno vai ser de cores mais sóbrias, e a velha combinação preta e branca volta com tudo, se tornando ainda mais poderosa.

Marcelo Rossi/Open Fest

CasamentoOs noivos Benedito Eugenio Rosa Neto e Maria

Izolina Barbosa casaram-se no último dia 27 em uma linda cerimônia no município de Ribeirão Claro. Os clicks, assinados pelo fotógrafo Marcelo Rossi, foram feitos no Resort Tayaya. Felicidades ao casal!

Aconteceu no último dia 31, no 2º Batalhão, uma homenagem especial-realizada pelo Juiz de Direito da Comarca de Joaquim Távora Alexandre Moreira Van Der Broocke, em reconhecimento aos serviços prestados pela corporação durante a última eleição. O evento foi presidido pelo Coman-dante do 2ºBPM, Tenente Coronel Airton Sérgio Diniz, e contou com a participação da tropa formada e dos oficiais da unidade

Da Assessoria

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TRIBUNA DO VALE B-4 Atas&Editais Quarta-feira, 07 de novembro de 2012

II - exercer a direção geral, orientar, coordenar e controlar as atividades desenvolvidas pelos órgãos que lhe são subordinados;

III - prestar assistência ao Prefeito em assuntos de sua competência e do órgão sob sua responsabilidade;

IV - apresentar ao Prefeito, na época própria, o programa anual dos trabalhos a cargo das unidades sob sua direção;

V - proferir despachos decisórios em processos de sua competência;

VI - encaminhar às Secretarias de Planejamento e Finanças, na época estabelecida, dados necessários à elaboração da proposta orçamentária, das diretrizes orçamentárias e do plano plurianual;

VII - apresentar ao Prefe i to , na per iod ic idade estabelecida, o relatório das atividades do órgão que dirige;

VIII - expedir instruções às unidades sob sua direção, para boa execução das leis e regulamentos;

IX - determinar a realização de sindicância para apuração sumária de faltas graves e irregulares, bem como sugerir a instauração de inquéritos administrativos;

X - fazer comunicar os serviços administrativos de bens móveis e equipamentos, para efeito de atualização de cadastro;

XI - prestar ao Prefeito informações e esclarecimentos sobre assuntos em fase final de decisão;

XII - promover a movimentação de pessoal por unidade administrativa que lhe são subordinadas, procedendo à imediata comunicação ao Departamento de Recursos Humanos, das remoções e/ ou permutas efetuadas;

XIII - aprovar a escala de férias de servidores lotados nos órgãos sob sua subordinação;

XIV - proferir despachos decisórios em processos atinentes a assuntos de competência dos órgãos que dirige, e interlocutórios naqueles cuja decisão esteja fora de suas atribuições;

XV - sugerir ou solicitar ao Prefeito as providências que julgar necessárias para proporcionar o bom andamento dos serviços sob sua responsabilidade;

XVI - propor ao Departamento de Recursos Humanos a admissão por concurso público e/ou teste seletivo e dispensa de pessoal;

XVII - indicar ao Prefeito o nome do servidor para o preenchimento das funções de chefias que lhe são subordinadas, ou propor a sua destituição, como também para compor comissões;

XVIII - promover reuniões de coordenação entre seus subordinados, a fim de traçar diretrizes, dirimir dúvidas, ouvir sugestões e discutir assuntos de interesse do Município e da estrutura da Prefeitura;

XIX - baixar instruções, ordens de serviço e outros atos que visem a boa execução dos trabalhos das unidades sob seu comando;

XX - delegar, no todo ou em parte, aos seus auxiliares, atribuições que lhe são próprias;

XXI - manter rigoroso controle das entradas e saídas de material requisitado ao almoxarifado e de outros materiais;

XXII - manter rigoroso controle das despesas dos órgãos sob sua responsabilidade;

XXIII - visar atestados e certidões a qualquer título, fornecido pelos órgãos sob sua direção;

XXIV - assinar a correspondência, papéis e documentos relacionados com o órgão que dirige;

XXV - cumprir as demais atribuições que lhe forem conferidas em leis e regulamentos.

CAPÍTULO IIIDOS DEMAIS SERVIDORESArt.7º. Aos servidores cujas atribuições não foram

especif icadas neste Regimento, integrantes que atuam na Secretaria Municipal de Assistência Social cumpre observar as prescrições legais estabelecidas no Anexo da Descrição de Cargos constante do Sistema Cargos, Vencimentos e Planos de Carreiras e outras disposições regulamentares, executar com zelo e presteza as tarefas que lhe são acometidas, cumprir ordens, determinações, instruções superiores, formular sugestões, visando o aperfeiçoamento dos trabalhos e, assinar documentos quando autorizados e os seguintes:

I - dirigir e controlar os trabalhos que lhe são afetos, respondendo pelos encargos a eles atribuídos;

II - comunicar ao Departamento de Recursos Humanos as transferências de pessoal e de bens patrimonial ao Departamento Administrativo da Secretaria Municipal de Administração;

III - determinar a distr ibuição de processos e atividades aos seus subordinados, zelando pela fiel observância dos prazos fixados para seu estudo e conclusão;

IV - propor ao seu superior a escala de férias de seus subordinados;

V - apresentar, quando solicitado, ao seu superior, relatórios sobre os trabalhos desenvolvidos pelas unidades subordinadas ou pela equipe de trabalho;

VI - promover o controle da freqüência e permanência do pessoal no serviço, autorizando, desde que necessário o afastamento temporário durante o expediente;

VII - determinar o desconto em folha de pagamento para os casos de falta ou ausências sem autorização;

VIII - reunir os servidores subordinados, ouvindo sugestões ou discutindo assuntos diretamente ligados às atividades que lhe são afetas;

IX - propor ao Secretário as medidas necessárias ao aperfeiçoamento ou à melhoria das atividades do pessoal que compõe a equipe de trabalho;

X - prestar ao superior imediatas informações e esclarecimentos sobre assuntos em fase final de decisão ou que devam subir às instâncias superiores para outras considerações;

XI - ass inar e v isar documentos emi t idos ou preparados pela unidade que dirige, encaminhando-os, quando for o caso, à apreciação do seu superior imediato;

XII - autorizar requisição de material necessário à execução dos serviços afetos ao órgão que dirige e às unidades subordinadas;

XIII - atender as pessoas que procurarem a Prefeitura para tratarem de assuntos de sua competência;

XIV - manter a disciplina do pessoal sob sua direção;XV - propor a aplicação de medidas disciplinares que

excederem a sua competência e, aplicar aquelas que forem de sua alçada, nos termos da legislação em vigor, aos servidores que lhe forem subordinados;

XVI - cumprir, rigorosamente, o horário de trabalho sob sua responsabilidade;

XVII - zelar pela fiel observância e execução do presente Regimento e das instruções para execução das atividades;

XVIII - executar outras atividades correlatas determinadas pelo seu superior imediato.

TÍTULO IVDAS DISPOSIÇÕES GERAIS E FINAISCAPÍTULO IDAS SUBSTITUIÇÕESArt.8º. A substituição remunerada poderá ocorrer nos

impedimentos legais ou temporários de ocupantes de cargos de direção.

§ 1º. A subordinação caberá sempre ao hierárquico inferior dentro da repartição.

§ 2º . Nos impedimentos legais de duração inferior a 30 (trinta) dias, o substituto será escolhido livremente.

Art.9º. Serão substituídos em suas faltas e nos impedimentos eventuais com mais de 30 (trinta) dias, se for o caso:

I - o Sec re tá r i o Mun ic ipa l pe lo D i re to r de Departamento;

II - o Diretor de Departamento pelo Secretário Municipal ou por outro chefe por ele indicado;

III - o Chefe de Divisão por outro Chefe ou de sua livre escolha;

Parágrafo único - Os substitutos serão designados previamente para cargos e funções que trata este artigo.

CAPÍTULO IIDAS DISPOSIÇÕES FINAISArt.10. A Estrutura Administrativa Básica da Secretaria Municipal

de Assistência Social, discriminada no artigo 2º, deste Regimento,

será representada graficamente pelo Organograma Geral da Prefeitura Municipal, que passa a fazer parte integrante do Regimento.

Art.11. Os órgãos inferiores integrantes da Secretaria Municipal de Assistência Social integram funções de natureza técnica e operacional na forma Lei Complementar nº. 027/2011 da Estrutura Administrativa Básica da Prefeitura Municipal, constituindo extensões da estrutura orgânica.

Art.12. Os órgãos integrantes da estrutura administrativa da Secretaria Municipal de Administração devem funcionar perfeitamente articulados entre si, em regime de mútua colaboração, visando oferecer informações, sugestões e dados que melhorem o andamento dos serviços municipais.

Art.13. O horário de funcionamento dos órgãos será fixado pelo Prefeito Municipal, atendendo as necessidades dos serviços a natureza das funções e as características das repartições, obedecido os limites máximos e mínimos estabelecidos em lei.

Parágrafo Único - Para o pessoal não subordinado ao regime estatutário, ou que tenham sua jornada de trabalho regulada de forma especial, será observada a legislação específica.

Art.14. Os casos não previstos neste Regimento e os omissos serão resolvidos pelo Prefeito Municipal, nos termos da legislação vigente.

Art.15. Este Regimento Interno entrará em vigor na data de sua publicação e do respectivo Decreto, revogando-se as disposições em contrário.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE CAMBARÁ, ESTADO DO PARANÁ, em 01 de Novembro de 2012.

JOSÉ SALIM HAGGI NETOPrefeito Municipal

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARÁESTADO DO PARANA

REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

DECRETO Nº. 1.310/2012“Dispõe sobre o Regimento Interno da Secretaria Municipal de

Saúde da Prefeitura Municipal de Cambará, Estado do Paraná e dá outras providências”.

JOSÉ SALIM HAGGI NETO, Prefeito Municipal de Cambará, Estado do Paraná no uso de suas atribuições legais e tendo em vista os dispostos nos Artigos 49, 50 e 51 da Lei Complementar nº. 027/2011, de 22/06/2011:

D E C R E T AArt. 1º. Fica aprovado o Regimento Interno da Secretaria

Municipal de Saúde, anexo ao presente Decreto, dele fazendo parte integrante.

Art. 2º. Este Decreto, entrará em vigor na data de sua publicação revogada as disposições em contrário.

Gabinete do Prefeito Municipal de Cambará, Estado do Paraná, em 05 de Novembro de 2012.

JOSÉ SALIM HAGGI NETOPrefeito Municipal

REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

TÍTULO IDAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARESArt.1º. O p resen te Reg imen to I n te rno t r a ta da

Organização Administrativa da Secretaria Municipal de Saúde, além dos especificados na Lei de Reorganização da Estrutura Básica do Poder Executivo Municipal, dispõe sobre as atribuições gerais das unidades que a compõe; define a linha de autoridade, caracterizando suas relações e subordinações; descreve as atribuições específicas e comuns dos servidores investidos nos cargos e funções da Secretaria, como: Departamentos, Divisões e outras unidades de saúde, e fixa normas gerais de trabalho.

TÍTULO IIDA ESTRUTURA BÁSICASECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDEArt. 2º - A Secretaria Municipal de Saúde é o órgão

responsável pela promoção de medidas de proteção à saúde da população do Município, mediante ações de prevenção e combate: às doenças de massas, pela fiscalização das condições de saneamento básico, pela eficácia dos serviços médicos, pela realização de pesquisa sobre saúde e qualidade de vida; pela promoção de campanhas educativas, conscientizadoras e preventivas.

§1º - A Secretaria Municipal de Saúde compõe-se dos seguintes Órgãos, imediatamente subordinados ao Diretor e estas integradas de setores sob responsabilidades dos respectivos Chefes:

1. Departamento de Saúde:a) Unidade do Programa de Saúde da Família – PSF;b) Divisão de Farmácia;c) Divisão de Laboratório;d) Unidade de Agendamento dos Usuários do SUS.2. Departamento de Vigilância Sanitária e Epidemiológica:a) Unidade de Vigilância Epidemiológica;b) Unidade de Vigilância Sanitária.§2º - Ao Secretario Municipal de Saúde, compete:I - promover os serviços de assistência médico-

odontológico-social à população do Município;II - promover os levantamentos dos problemas de

saúde da população do Município, a fim de identificar as causas e combater as doenças com eficácia;

III - manter coordenação com os órgãos e entidades de saúde Estadual e Federal, visando o entendimento dos serviços de assistência médica e defesa sanitária do Município;

IV - promover, coordenar, orientar e executar a política de saúde do Município, segundo as diretrizes do governo, de forma harmônica e integrada aos demais órgãos municipais, estaduais e federais no sentido de evitar duplicidades de ações permitindo acessibilidade de toda a população como promover o melhor aproveitamento de recursos financeiros, técnicas e administrativos;

V - promover a fiscalização da aplicação de auxílios e subvenções consignados no Orçamento Municipal para a Saúde Pública;

VI - promover o saneamento básico, no Município em conjunto com o Departamento de Obras Públicas e Departamento de Serviços Urbanos, solicitando a colaboração dos órgãos e entidades Estaduais e Federais que cuidam especificamente do problema;

VII - propor as diretrizes e metas da política de saúde e promoção social a ser adotada pelo Município;

VIII - elaborar programas de saúde bem como promover a sua execução;

IX - manter estreito relacionamento com os órgãos estaduais e federais, visando apoio técnico, financeiro, materiais de consumo e medicamentos;

X - est imular a preparação de pessoal para o exercício das funções, capacitando-os e reciclando-os, através de cursos, seminários e reuniões, visando seu preparo para as atividades de planejamento, execução, acompanhamento e avaliação das ações a serem desenvolvidas pelo Município na área de Saúde Pública;

XI - promover a coleta de dados bio-estatísticos que permitam a obtenção de indicadores de saúde, elementos indispensáveis à programação, execução dos serviços de saúde;

XII - propor a celebração de convênios de cooperação técnica e financeira com órgãos estaduais e federais, visando à melhoria qualitativa e quantitativa dos serviços de assistência prestado à população;

XIII - promover a execução de programas de educação sanitária à população;

XIV - promover o encaminhamento de pessoas doentes ou necessitadas a postos de saúde, hospitais e outros serviços de assistência social;

XV - promover a fiscalização sanitária do Município;XVI - promover direta ou indiretamente, a assistência

médico-odontológica à população carente;XVII - promover o fornecimento de medicamentos aos

usuários do Sistema Único de Saúde; XVIII - promover campanhas de prevenção, orientação

e educação no combate à cárie dentária aos alunos matriculados nos estabelecimentos de ensino do Município;

XIX - promover o funcionamento e presidir as reuniões do Conselho Municipal de Saúde;

XX - executar outras tarefas correlatas determinadas pelo Prefeito.

SEÇÃO IDO DEPARTAMENTO DE SAÚDEArt. 3º - Ao Diretor do Departamento de Saúde, compete:I - administrar os serv iços de saúde de sua

competência, cumprindo e fazendo cumprir as determinações do Secretário;

II - elaborar e implantar os programas de saúde do Município, de acordo com as diretrizes estabelecidas;

III - providenciar atendimento às pessoas doentes ou necessitadas de socorros, encaminhado-as aos postos de saúde do Município ou hospitais, ou outros centros de saúde fora do Município, se os recursos médicos forem insuficientes;

IV - p rov idenc ia r e o rgan iza r campanhas de prevenção, orientação e educação no combate à cárie dentária aos alunos matriculados em estabelecimentos municipais de ensino, através do serviço de Odontologia;

V - supervis ionar a prestação de serviços de assistência médica, odontológica sanitária e social aos munícipes;

VI - orientar e supervisionar, o atendimento nas unidades de saúde do Município;

VII - promover estudos com objetivos de celebração de convênios de natureza técnica, financeira e de recursos materiais junto aos órgãos estaduais e federais;

VIII - e l abo ra r r e l a tó r i os pe r i ód i cos , sob re o andamento dos serviços sob sua responsabilidade, encaminhando ao Secretário;

IX - promover o controle de atendimento de alunos matriculados na rede municipal de ensino, em conjunto com o órgão de Ensino;

X - solicitar ao Secretário com antecedência, os materiais e medicamentos necessários para utilização nos órgãos sob sua responsabilidade bem como promover o controle dos mesmos;

XI - articular-se com órgãos e instituições privadas e públicas, no atendimento de situações de interesse comum e naqueles que, por interesse extraordinário ou de emergência, exijam soma de esforços;

XII - promover o levantamento dos problemas de saúde no Municíp io, local izando, na medida de suas possibilidades, os pontos críticos a serem atacados em função da maior ou menor incidência das doenças na população, informando ao Secretário;

XIII - propor e v iabi l izar convênios com outros órgãos instituições públicas e privadas, prestadoras de serviços de saúde, cuja atuação beneficie a capacidade resolutiva da Secretaria;

XIV - m a n t e r o c o n t r o l e d a d i s t r i b u i ç ã o d o s medicamentos em conjunto com a Divisão de Farmácia, bem como as ações de saúde prestadas aos munícipes;

XV - e x e r c e r o u t r a s t a r e f a s c o r r e l a t a s e / o u determinadas pelo Secretário

SUBSEÇÃO IDA UNIDADE DO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMILIA – PSFArt. 4º - Ao Coordenador da Unidade do Programa de Saúde

da Família – PSF, incumbi: I - reorientar o modelo assistencial, a partir da

Atenção Primária em Saúde; II - reorganizar as Unidades de Saúde, segundo os

princípios de saúde da família, caracterizados como porta de entrada nos serviços do Município;

III - gerenciar as Unidades de Saúde da Família; IV - implantar o Núcleo de Apoio da Estratégia de Saúde

da Família, composto por profissionais multidisciplinares; V - contribuir para a reorientação do modelo assistencial

a partir da Atenção Primária em Saúde em conformidade com os princípios do SUS;

VI - implantar uma nova dinâmica de atuação nas Unidades de Saúde, com definição de responsabilidades entre os serviços de saúde e a população, em caráter substitutivo, complementaridade, hierarquização e pilares de territorização, enfoque em problemas e intersetoralidade;

VII - criar protocolos de ações dos profissionais em conjunto com a Secretaria e os respectivos coordenadores de cada programa;

VIII - monitorar os sistemas de informações (SIA/SUS, SIAB/ SINAN, SIM, SINASC, entre outros);

IX - realizar planos de ações, avaliação de relatórios e tomada de decisões pertinentes à função;

X - elaborar projetos e programas nas áreas de saúde coletiva, e padronizar normas para execução dos programas;

XI - ordenar, avaliar e controlar o planejamento das ações referentes a programas e projetos estratégicos na Atenção Primária em Saúde;

XII - desenvolver projetos com o objetivo de angariar recursos financeiros para Atenção Primária em Saúde, junto aos governos estadual e federal;

XIII - elaborar Plano Municipal de Saúde, juntamente com a Secretaria;

XIV - assessorar o Gestor Municipal nas programações e execução da política de saúde do Município;

XV - cumprir outras atividades compatíveis com a natureza de suas funções, que lhe forem atribuídas

SUBSEÇÃO IiDA DIVISÃO DE FARMACIA Art. 5º - Ao Chefe da Divisão de Farmácia, incumbi:I - promover o fornecimento de medicamentos aos

usuários do SUS de acordo com prescrição médica; II - promover a distr ibuição de prevent ivos à

população de acordo com programas existentes;III - solicitar os medicamentos e outros materiais em falta

na farmácia e laboratório ao Núcleo de Materiais e Licitações da Prefeitura;

IV - controlar os medicamentos, com relação a prazos, quantidade, qualidade e/ou outras formas correlatas;

V - providenciar a compra de material necessário ao órgão;VI - estabelecer normas para aquisição de bens e serviços,

recebimento e entrega dos bens adquiridos, assim como para as solicitações das unidades integrantes da Secretaria;

VII - cumprir as disposições legais perante o Conselho Regional de Farmácia, providenciando a responsabilidade do Bioquímico pela Farmácia;

VIII - exercer outras atividades correlatas e/ou determinadas pelo Diretor.

SUBSEÇÃO IIIDA DIVISÃO DE LABORATÓRIOArt. 6º - Ao Chefe da Divisão de laboratório, incumbi:I - realizar exames laboratoriais de diagnóstico e

tratamento aos usuários do SUS;II - encaminhar exames laboratoriais de interesse

epidemiológico que não possam ser efetuados no Município, ao Laboratório de Referência;

III - promover a manutenção dos equipamentos, máquinas, aparelhos, utensílios de uso geral da unidade, bem como sua guarda e conservação;

IV - prestar atendimento ao público, realizando os agendamentos dos exames e promovendo as orientações necessárias;

V - cumpri r as disposições legais perante o Conselho de Farmácia e Vigilância Sanitária, providenciando responsabilidade técnica do Bioquímico pelo Laboratório;

VI - supervisionar as técnicas realizadas pelas auxiliares;

VII - solicitar a compra de materiais de reposição e reagentes;

VIII - executar outras atividades correlatas e/ou determinadas pelo Diretor.

SUBSEÇÃO IVDA UNIDADE DE AGENDAMENTO DE USUÁRIOS DO SUSArt. 7º - Ao Responsável pelo Agendamento de Usuários do

SUS, incumbi:I - exercer as atividades referentes à administração

do SUS, promovendo, os:a) serviços de faturamento; Continua na próxima página

Page 14: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2265

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais B-5Quarta-feira, 07 de novembro de 2012

b) serviços de referência e contra-referência;c) serviço de controle e avaliação de resultados;d) serviços auxiliares de diagnóstico e tratamento;II - promover os serviços de subouvidoria relativa

à saúde, recebendo e registrando e queixas e reclamações apresentadas ao serviço, encaminhando-as ao médico auditor e procedendo ao acompanhamento das conclusões e das medidas adotadas;

III - acompanha r e ava l i a r as f o rmas de gerenciamento apresentadas a partir da Norma Operacional Básica do SUS, direcionando os serviços a atender os requisitos impostos pela mesma;

IV - promover o cadastro de profissionais e serviços, tanto a nível ambulatorial como hospitalar;

V - elaborar a programação ambulatorial físico-orçamentária do Município de acordo com a demanda de serviços prestados;

VI - realizar todo o faturamento ambulatorial, alimentando dados do SAI/SUS – Sistemas de Informações Ambulatoriais do SUS;

VII - controlar, avaliar e auditar todos os serviços realizados pela Secretaria Municipal de Saúde e prestadores de serviços, tanto a nível ambulatorial como hospitalar;

VIII - emitir A.I.Hs. – Autorização de Internamento Hospitalar e realizar todo o faturamento hospitalar alimentando dados do SIH/SUS – Sistema de Informações Hospitalares do SUS;

IX - promover o encaminhamento de necessitados a outros centros de saúde ou especialistas pela rede de referência e reabilitação;

X - controlar o teto físico-financeiro de todos os exames autorizados pelo órgão, respeitando os limites de tetos preestabelecidos dentro de cada categoria;

XI - prestar esclarecimentos, informações e orientações aos usuários do Sistema Único de Saúde - SUS, quanto a sua sistemática;

XII - manter permanente controle e acompanhamento dos SADTS (Serviços Auxiliares de Diagnósticos e Tratamento) cobertos pela rede de serviços do SUS - Sistema Único de Saúde, bem como os prestadores credenciados para execução dos serviços;

XIII - acompanhar os SADTS ofertados pelo órgão estadual, respeitando o teto limite estabelecido para o Município e o prestador designado à execução dos mesmos;

XIV - promover a manutenção, controle e supervisão dos contratos e convênios firmados, com relação à execução dos serviços e recursos financeiros a estes destinados;

XV - exercer outras atividades correlatas e/ou determinadas pelo Diretor.

SEÇÃO IIDO DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E SANITÁRIAArt. 8º - Ao Diretor do Departamento de Vigi lância

Epidemiológica e Sanitária, compete:I - efetuar inspeção sanitária em estabelecimentos

de menor risco epidemiológico, tais como: bares, lanchonetes, restaurantes, feiras e similares;

II - coletar, quando necessário, amostras de produtos de interesse da vigilância sanitária;

III - efetuar vigilância das atividades relacionadas à higiene das habitações, loteamentos e áreas de lazer;

IV - conceder licenciamento de residências e estabelecimentos comerciais, de menor risco epidemiológico, após atendido os requisitos regulamentares;

V - proceder ao encaminhamento do interessado na obtenção de carteira de saúde e de orientação para manipulação de alimentos;

VI - dar atendimento às reclamações que digam respeito à área de saneamento básico e providenciar a execução das medidas cabíveis;

VII - realizar ações educativas junto aos programas de educação em saúde sanitária

VIII - desenvolver programa de saneamento básico junto à população de baixa renda, nas áreas urbana e rural;

IX - abrir, quando solicitado pela autoridade competente, inquérito epidemiológico relacionado à vigilância sanitária;

X - promover atividades de política sanitária no Município, aplicando e fazendo aplicar a legislação correspondente;

XI - elaborar projeto de lei do Código Sanitário para o Município;

XII - desenvolver ações de proteção ao meio ambiente em conjunto com o Departamento de Meio Ambiente e avaliar as repercussões ao nível de saúde pública com relação a acidentes ambientais;

XIII - efetuar os levantamentos das doenças que afetam as atividades agropecuárias, quer sejam de caráter endêmico ou epidêmico, tomando as providências cabíveis, recorrendo sempre que necessário, à assistência dos órgãos competentes;

XIV - colaborar com os órgãos estaduais e federais na defesa e vigilância zoosanitária;

XV - promover e coordenar em articulação com órgãos estaduais e federais, campanhas de vacinação e outros de caráter preventivo;

XVI - cooperar com as instituições privadas que destinem à realização de quaisquer atividades concernentes aos problemas de educação epidemiológicas;

XVII - executar projetos especiais notadamente as de assistência integradas aos alunos da rede local de ensino, objetivando a erradicação dos problemas de profilaxia das doenças transmissíveis;

XVIII - articular-se com órgãos e instituições privadas e públicas, no atendimento de situações de interesse comum e naqueles que, por interesse extraordinário ou de emergências, exijam soma de esforços;

XIX - orientar os lavradores quanto à correta utilização dos produtos químicos nas lavouras;

XX - proceder ao combate e a profilaxia da raiva animal com campanhas preventivas de vacinação;

XXI - elaborar o Código de ações de vigilância epidemiológica para o Município;

XXII - organizar e executar programas referentes a agravos específicos tais como: tuberculose, hanseníase, dengue, DST/AIDS e outras de interesse de saúde coletiva, em conjunto com órgãos estaduais e federais;

XXIII - promover e coordenar a notificação compulsória e obrigatória de doenças transmissíveis, exercendo um controle sobre esses agravos;

XXIV - executar outras tarefas correlatas e/ou determinadas pelo Secretário.

SUBSEÇÃO IDIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICAArt. 9º - Ao Chefe da Divisão de Vigilância Epidemiológica,

tendo como finalidade a promoção e disseminação do uso da metodologia epidemiológica de sistemas de informação e análises que permitam o monitoramento do quadro sanitário do município e subsidiem a formulação, implementação e avaliação das ações de prevenção e controle de doenças e agravos, a definição de prioridades e a organização dos serviços e ações de saúde, incumbi:

I - executar ações do Programa Nacional de Imunizações (PNI), coordenar as ações de vacinação de caráter municipal, conservação e distribuição dos imunobiológicos que integram o PNI, acompanhar e controlar parâmetros técnicos para as estratégias de utilização de imunobiológicos, com base na

vigilância epidemiológica de doenças imunopreveníveis e no conhecimento técnico e científico da área;

II - promover e coordenar em articulação com órgãos estaduais e federais, campanhas de vacinação e outros de caráter preventivo;

III - cooperar com as instituições privadas que destinem à realização de quaisquer atividades concernentes aos problemas de educação epidemiológica;

IV - executar projetos especiais notadamente as de assistência integradas aos alunos da rede local de ensino, objetivando a erradicação dos problemas de profilaxia das doenças transmissíveis;

V - articular-se com órgãos e instituições privadas e públicas, no atendimento de situações de interesse comum e naqueles que, por interesse extraordinário ou de emergências, exijam soma de esforços;

VI - orientar os lavradores quanto à correta utilização dos produtos químicos nas lavouras;

VII - proceder ao combate e a profilaxia da raiva animal com campanhas preventivas de vacinação;

VIII - elaborar o Código de ações de vigilância epidemiológica para o Município;

IX - organizar e executar programas referentes a agravos específicos tais como: tuberculose, hanseníase, dengue, DST/AIDS e outras de interesse de saúde coletiva, em conjunto com órgãos estaduais e federais;

X - promover e coordenar a notificação compulsória e obrigatória de doenças transmissíveis, exercendo um controle sobre esses agravos;

XI - adoção dos ca lendár ios obr igatór ios de vacinação instituídos pelo Ministério da Saúde em todo o território nacional, obedecendo normas relacionadas a vacinas, doses e períodos de vacinação do Calendário Básico de Vacinação da Criança, do Calendário de Vacinação do Adolescente e do Calendário de Vacinação do Adulto e do Idoso;

XII - planejar, coordenar, controlar, supervisionar e avaliar as ações do programa de imunização, bem como as campanhas de vacinação, responsabilizando-se pelo cumprimento das metas/coberturas pactuadas e pela manutenção do banco de dados/sistema de informação atualizado;

XIII - executar out ras tare fas cor re la tas e /ou determinadas pelo Departamento.

SUBSEÇÃO IIDIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIAArt. 10 - Ao Chefe da Divisão de Vigilância Sanitária, incumbi:I - realizar, periodicamente, inspeção nos

abatedouros;II - e f e t u a r i n s p e ç ã o s a n i t á r i a e m

estabelecimentos de menor risco epidemiológico, tais como: bares, lanchonetes, restaurantes, feiras e similares;

III - coletar, quando necessário, amostras de produtos de interesse da vigilância sanitária;

IV - e fetuar v ig i lânc ia das at iv idades relacionadas à higiene das habitações, loteamentos e áreas de lazer;

V - conceder licenciamento de residências e estabelecimentos comerciais, de menor risco epidemiológico, após atendido os requisitos regulamentares;

VI - proceder ao encaminhamento do interessado na obtenção de carteira de saúde e de orientação para manipulação de alimentos;

VII - dar atendimento às reclamações que digam respeito à área de saneamento básico e providenciar a execução das medidas cabíveis;

VIII - realizar ações educativas junto aos programas de educação em saúde sanitária;

IX - desenvolver programa de saneamento básico junto à população de baixa renda, nas áreas urbana e rural;

X - abrir, quando solicitado pela autoridade competente, inquérito epidemiológico relacionado à vigilância sanitária;

XI - p romover a t i v idades de po l í t i ca sanitária no Município, aplicando e fazendo aplicar a legislação correspondente;

XII - elaborar projeto de lei do Código Sanitário para o Município;

XIII - desenvolver ações de proteção ao meio ambiente em conjunto com o Departamento de Meio Ambiente e avaliar as repercussões ao nível de saúde pública com relação a acidentes ambientais;

XIV - efetuar os levantamentos das doenças que afetam as atividades agropecuárias, quer sejam de caráter endêmico ou epidêmico, tomando as providências cabíveis, recorrendo sempre que necessário, à assistência dos órgãos competentes;

XV - colaborar com os órgãos estaduais e federais na defesa e vigilância zoosanitária;

XVI - exercer outras atividades correlatas e/ou determinadas pelo Diretor.

TÍTULO IIIDAS ATRIBUIÇÕES GERAIS DAS CHEFIAS E DEMAIS SERVIDORESCAPÍTULO IDO SECRETÁRIO MUNICIPAL E DOS DIRETORESArt.11. Além de suas atribuições próprias definidas na

Lei de Estrutura Básica da Prefeitura Municipal de Cambará e neste Regimento, competem ainda, ao Secretário Municipal e os Diretores os seguintes:

I - despachar com o Prefeito Municipal;II - exercer a direção geral, orientar, coordenar e

controlar as atividades desenvolvidas pelos órgãos que lhe são subordinados;

III - prestar assistência ao Prefeito em assuntos de sua competência e do órgão sob sua responsabilidade;

IV - apresentar ao Prefeito, na época própria, o programa anual dos trabalhos a cargo das unidades sob sua direção;

V - proferir despachos decisórios em processos de sua competência;

VI - encaminhar às Secretarias Planejamento e de Finanças, na época estabelecida, dados necessários à elaboração da proposta orçamentária, das diretrizes orçamentárias e do plano plurianual;

VII - apresentar ao Prefei to, na per iodicidade estabelecida, o relatório das atividades do órgão que dirige;

VIII - expedir instruções às unidades sob sua direção, para boa execução das leis e regulamentos;

IX - determinar a realização de sindicância para apuração sumária de faltas graves e irregulares, bem como sugerir a instauração de inquéritos administrativos;

X - fazer comunicar os serviços administrativos de bens móveis e equipamentos, para efeito de atualização de cadastro;

XI - prestar ao Prefeito informações e esclarecimentos sobre assuntos em fase final de decisão;

XII - promover a movimentação de pessoal por unidade administrativa que lhe são subordinadas, procedendo à imediata comunicação ao Departamento de Recursos Humanos, das remoções e/ ou permutas efetuadas;

XIII - aprovar a escala de férias de servidores lotados nos órgãos sob sua subordinação;

XIV - proferir despachos decisórios em processos atinentes a assuntos de competência dos órgãos que dirige, e interlocutórios naqueles cuja decisão esteja fora de suas atribuições;

XV - sugerir ou solicitar ao Prefeito as providências

que julgar necessárias para proporcionar o bom andamento dos serviços sob sua responsabilidade;

XVI - propor ao Depar tamento de Recursos Humanos a admissão por concurso público e/ou teste seletivo e dispensa de pessoal;

XVII - indicar ao Prefei to o nome do servidor para o preenchimento das funções de chefias que lhe são subordinadas, ou propor a sua destituição, como também para compor comissões;

XVIII - promover reuniões de coordenação entre seus subordinados, a fim de traçar diretrizes, dirimir dúvidas, ouvir sugestões e discutir assuntos de interesse do Município e da estrutura da Prefeitura;

XIX - baixar instruções, ordens de serviço e outros atos que visem a boa execução dos trabalhos das unidades sob seu comando;

XX - delegar, no todo ou em parte, aos seus auxiliares, atribuições que lhe são próprias;

XXI - manter rigoroso controle das entradas e saídas de material requisitado ao almoxarifado e de outros materiais;

XXII - manter rigoroso controle das despesas dos órgãos sob sua responsabilidade;

XXIII - visar atestados e certidões a qualquer título, fornecido pelos órgãos sob sua direção;

XXIV - ass ina r a co r respondênc ia , papé is e documentos relacionados com o órgão que dirige;

XXV - cumprir as demais atribuições que lhe forem conferidas em leis e regulamentos;

XXVI - executar outras atividades correlatas e/ou determinadas pelo Prefeito Municipal.

CAPÍTULO IIIDOS DEMAIS SERVIDORESArt.12. Aos servidores cujas atribuições não foram

especificadas neste Regimento, integrantes que atuam na Secretaria Municipal de Saúde cumpre observar as prescrições legais estabelecidas no Anexo da Descrição de Cargos constante do Sistema Cargos, Vencimentos e Planos de Carreiras e outras disposições regulamentares, executar com zelo e presteza as tarefas que lhe são acometidas, cumprir ordens, determinações, instruções superiores, formular sugestões, visando o aperfeiçoamento dos trabalhos e, assinar documentos quando autorizados, e os seguintes:

I - assessorar o Secretário nas atividades: administrativa, operacional e de relacionamento com os órgãos integrantes da estrutura;

II - promover a compra de material necessário ao órgão;

III - promover a conservação e a guarda dos equipamentos e máquinas de uso geral da unidade;

IV - cumprir as normas para aquisição de bens e serviços, recebimento e entrega dos bens adquiridos, assim como para as solicitações dos órgãos integrantes da Secretaria;

V - promover estudos que visem redução das variedades de materiais utilizados pelo órgão;

VI - p romover o levantamento dos ar t igos empregados nos serviços da Secretaria, verificando as que melhor atendam as necessidades da municipalidade;

VII - assessorar o (a) Secretário (a) , mediante normas e procedimentos orçamentário para a aplicação de critérios técnico-administrativos entre as atividades da Secretaria;

VIII - acompanhar a execução dos programas, de forma a oferecer aos executantes, dados e informações capazes de controlar e avaliar o desenvolvimento dos mesmos;

IX - coletar, processar, distribuir e guardar dados e informações que permitam a elaboração de planos, programas e análise da eficiência do órgão e a coordenação dessas atividades;

X - determinar a formalização dos atos que devam ser assinados pelo Secretário, assim como de avisos, comunicações e quaisquer outras matérias de interesse da Secretaria;

XI - despachar com o Secretário os atos oficiais a serem assinados;

XII - preparar e expedir circulares de interesse do órgão, bem como instruções e recomendações emanadas do Secretário;

XIII - proceder ao recebimento das correspondências dirigidas a Secretaria, providenciando a sua distribuição;

XIV - executar outras atividades corretas e/ou determinadas pelo Prefeito Municipal.

TÍTULO IVDAS DISPOSIÇÕES GERAIS E FINAISCAPÍTULO IDAS SUBSTITUIÇÕESArt.13. A substituição remunerada poderá ocorrer nos

impedimentos legais ou temporários de ocupantes de cargos de direção.

§ 1º. A subordinação caberá sempre ao hierárquico inferior dentro da repartição.

§ 2º . Nos impedimentos legais de duração inferior a 30 (trinta) dias, o substituto será escolhido livremente.

Art.14. Serão substituídos em suas faltas e nos impedimentos eventuais com mais de 30 (trinta) dias, se for o caso:

I - o Secretár io Munic ipal pelo Diretor de Departamento;

II - o Diretor de Departamento pelo Chefe de Divisão ou Secretário Municipal;

III - o Chefe da Divisão por outro Chefe, por um Diretor ou pessoa de sua livre escolha.

Parágrafo único - Os substi tutos serão designados previamente para cargos e funções que trata este artigo.

CAPÍTULO IIDAS DISPOSIÇÕES FINAISArt.15. A Estrutura Administrativa Básica da Secretaria

Municipal de Saúde, discriminada no artigo 2º, deste Regimento, será representada graficamente pelo Organograma Geral da Prefeitura Municipal, que passa a fazer parte integrante do Regimento.

Art.16. Os órgãos inferiores da Secretaria Municipal de Saúde integram funções de natureza técnica e operacional na forma Lei Complementar nº. 027/2011 da Estrutura Administrativa Básica da Prefeitura Municipal, constituindo extensões da estrutura orgânica.

Art.17. Os ó rgãos i n t eg ran tes da es t r u tu ra administrativa da Secretaria Municipal de Saúde devem funcionar perfeitamente articulados entre si, em regime de mútua colaboração, visando oferecer informações, sugestões e dados que melhorem o andamento dos serviços municipais.

Art.18. O horário de funcionamento dos órgãos será fixado pelo Prefeito Municipal, atendendo as necessidades dos serviços a natureza das funções e as características das repartições, obedecido os limites máximos e mínimos estabelecidos em lei.

Parágrafo Único - Para o pessoal não subordinado ao regime estatutário, ou que tenham sua jornada de trabalho regulada de forma especial, será observada a legislação específica.

Art.19. Os casos não previstos neste Regimento e os omissos serão resolvidos pelo Prefeito Municipal, nos termos da legislação vigente.

Art.20. Este Regimento Interno entrará em vigor na data de sua publicação e do respectivo Decreto, revogando-se às disposições em contrário.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE CAMBARÁ, ESTADO DO PARANÁ, em 05 de Novembro de 2012.

JOSÉ SALIM HAGGI NETOPrefeito Municipal

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TRIBUNA DO VALE B-6 Atas&Editais Quarta-feira, 07 de novembro de 2012

REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE AGRICULTURA, MEIO AMBIENTE E TURISMODECRETO Nº. 1.311/2012

“Dispõe sobre o Regimento Interno da Secretaria Municipal de Agricultura, Meio Ambiente e Turismo da Prefeitura Municipal de Cambará, Estado do Paraná e dá outras providências”.

JOSÉ SALIM HAGGI NETO, Prefeito Municipal de Cambará, Estado do Paraná no uso de suas atribuições legais e tendo em vista os dispostos nos Artigos 49, 50, 51 da Lei Complementar nº. 027/2011, de 22/06/2011:

D E C R E T AArt. 1º - Fica aprovado o Regimento Interno da Secretaria Municipal de Agricultura,

Meio Ambiente e Turismo, anexo ao presente Decreto, dele fazendo parte integrante.Art. 2º - Este Decreto, entrará em vigor na data de sua publicação revogadas as disposições

em contrário.Gabinete do Prefeito Municipal de Cambará, Estado do Paraná, em 06 de Novembro de 2012.

JOSÉ SALIM HAGGI NETOPrefeito Municipal

REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE AGRICULTURA, MEIO AMBIENTE E TURISMO

TÍTULO IDAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARESArt.1º - O presente Regimento Interno trata da Organização Administrativa da

Secretaria Municipal de Agricultura, Meio Ambiente e Turismo, além dos especificados na Lei Complementar nº. 027/2011 de Reorganização da Estrutura Básica do Poder Executivo Municipal, dispõe sobre as atribuições gerais das unidades que a compõe; define a linha de autoridade, caracterizando suas relações e subordinações; descreve as atribuições específicas e comuns dos servidores investidos nos cargos e funções da Secretaria, como: Departamento de Meio Ambiente, Departamento de Agricultura e Pecuária com a Divisão de Inspeção e Assistência Técnica e Departamento de Turismo e fixa normas gerais de trabalho.

TÍTULO IIDA SECRETARIA MUNICIPAL DE AGRICULTURA MEIO AMBIENTE E TURISMOArt. 2º - A Secretaria Municipal de Agricultura, Meio Ambiente e Turismo, compete o

planejamento, a realização de pesquisas, a elaboração e execução de projetos e planos com vistas ao desenvolvimento sócio-econômico e turístico do Município; prestar apoio técnico nas áreas econômica e social, bem como na formulação da política de desenvolvimento do Município; compete ainda assistir tecnicamente os serviços ligados ao desenvolvimento e aprimoramento da agricultura, ovinocultura, suinocultura e pecuária do município, através: de promoção de medidas de abastecimentos, criação de facilidades concernentes a insumos básicos; defesa ambiental, animal e vegetal através da aplicação de dispositivos normativos; a promoção do associativismo e cooperativismo.

§1º - A Secretaria Municipal de Agricultura, Meio Ambiente e Turismo compõe-se dos seguintes Órgãos, imediatamente subordinados ao Diretor:

1. Departamento de Meio Ambiente;2. Departamento de Agricultura e Pecuária:a) Divisão de Inspeção e Assistência Técnica;3. Departamento de Turismo.§2º - Ao Secretario Municipal de Agricultura, Meio Ambiente e Turismo, compete:I - planejar, conjuntamente com a Secretaria de Administração e Secretaria de

Planejamento o desenvolvimento sócio-econômico, meio ambiente e turístico do Município;II - promover levantamentos, estudos e pesquisas, voltadas à promoção da

agricultura e da pecuária do Município, buscando atrair iniciativas de melhoramentos técnicos e financeiros;

III - promover levantamentos, estudos e diagnósticos que permitam o conhecimento da realidade agropecuária do Município, objetivando a formulação de política econômica que possibilitem melhor uso do solo, aumentando a produtividade e rentabilidade das explorações;

IV - realizar estudos, pesquisas e levantamentos de dados específicos, após conhecimento da estrutura de desenvolvimento e da realidade da agropecuária;

V - incentivar e facilitar a implantação de agricultura e da pecuária que possam pelo aproveitamento dos recursos naturais e humanos disponíveis, servir de base para o desenvolvimento do Município;

VI - promover em conjunto com a Secretaria de Planejamento, a revisão da avaliação das decisões tomadas e/ou a tomar no campo de desenvolvimento da agroindústria do Município;

VII - incentivar e apoiar a formação de associativismo e cooperativismo;VIII - promover ações de melhoria de condições de vida da população urbana e rural

do Município, através de realizações de projetos de arborização, hortas públicas, construção e conservação de parques de exposição industrial e outras;

IX - promover o levantamento das doenças que afetam as criações e plantações, sejam eles de caráter endêmico ou epidêmico, tomando as providências cabíveis a sua eliminação, recorrendo sempre que for necessário aos órgãos competentes;

X - promover, em conjunto com a Secretaria de Planejamento, ações sobre a base populacional e as estruturas de produção do Município, compreendendo:

XI - criar, implantar, coordenar e manter centros de treinamento e aprimoramento de mão-de-obra especializada, com vistas à comunidade, orientando-a quanto ao desenvolvimento e a contratação;

XII - promover a política e divulgação de desenvolvimento do turismo;XIII - estímulo às iniciativas públicas e privadas de incentivo às atividades turísticas;XIV - planejamento, coordenação, supervisão e avaliação dos planos e programas

de incentivo ao turismo;XV - promover projetos e programas de preservação ambiental e de desenvolvimento

do turismo, que sejam integrados à proposta geral do desenvolvimento sustentável; XVI - executar outras atividades correlatas determinadas pelo Prefeito.SEÇÃO IDO DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTEArt. 3º - Ao Diretor do Departamento de Meio Ambiente, compete:I - diligenciar meios e condições de estudos e pesquisas, relativo a implantação

de uso e ocupação do solo urbano, em áreas de interesse especial, em conjunto com o Departamento de Planejamento;

II - acionar os meios necessários, ao estudo e a pesquisa, para elaboração de planos e programas especiais, de ações voltadas ao desenvolvimento do Município, nas áreas: industrial, comercial, agropecuária, social e de turismo;

III - acompanhar, controlar e vistoriar as obras de galeria de águas pluviais, muros de arrimo e canalização de córregos, em conjunto com o Departamento de Obras Públicas;

IV - requisitar com antecedência, todos os materiais, ferramentas, utensílios e equipamentos necessários aos serviços;

V - fiscalizar a execução dos serviços de sua competência, comunicando ao Secretário, as deficiências ou irregularidades constatadas;

VI - executar vistorias que julgar necessária à segurança e salubridade pública informando ao órgão de Vigilância Epidemiológica e Sanitária as ações de saúde, quando detectar irregularidades, para as providências cabíveis;

VII - executar os serviços de movimento de terras, tais como: abertura de valas, aterros sanitários, em conjunto com o Departamento de Obras Públicas etc.;

VIII - providenciar o escalonamento do pessoal em serviço, a fim de manter a continuidade do mesmo;

IX - manter uma equipe de emergência, no caso de ocorrer inundações no Município;

X - executar, em conjunto com o Departamento de Obras Públicas, as obras de pontes, bueiros, mata-burros e outras obras congêneres necessárias às estradas e caminhos municipais;

XI - estabelecer formas de controle e de preservação da poluição do meio ambiente no território do município;

XII - adotar medidas de preservação do solo, do subsolo, das águas, do ar, da flora e da fauna do Município;

XIII - controlar a poluição através de análises, estudos e levantamentos das características do solo, das águas e do ar;

XIV - executar medidas de proteção e desenvolvendo de ações de recuperação de vegetação florestal das nascentes dos cursos d’água;

XV - desenvolver ações de controle das fontes poluidoras do meio ambiente;XVI - fiscalizar, de acordo com dispositivos legais, as instalações industriais;

agropecuárias e de prestadoras de serviços, particulares ou públicos, que estejam poluindo o meio ambiente, notificando e autuando;

XVII - desenvolver ações conjuntas com órgãos públicos federais, estaduais e entidades particulares, para execução de tarefas que objetivam o controle da poluição do

meio ambiente e dos planos estabelecidos para sua proteção;XVIII - acompanhar e coordenar a seleção de sementes que serão utilizadas

para fabricação de mudas;XIX - manter entrosamento com o órgão de urbanismo, tomando conhecimento de

plantio de mudas, nas praças, parques e jardins;XX - coordenar e controlar as mudas excedentes, promovendo a doação para a

população e propriedades particulares;XXI - promover a organização e manter sementeiras de espécies mais apropriadas

ao Município, controlando o plantio das mudas, bem como a adequação para o transplante da mesma;

XXII - orientar os servidores e interessados, quanto às normas de limpeza e conservação da água dos tanques próprios para criação de peixes;

XXIII - promover a arborização e o ajardinamento dos logradouros públicos fornecendo sementes e mudas;

XXIV - executar outras at ividades correlatas e/ou determinadas pelo Secretário.

SEÇÃO IIDO DEPARTAMENTO DE AGRICULTURA E PECUÁRIAArt. 4º - Ao Diretor do Departamento de Agricultura e Pecuária, compete:I - diligenciar meios e condições de estudos e pesquisas, relativo a implantação

de uso e ocupação do solo urbano, em áreas de interesse especial, em conjunto com o órgão de urbanismo.

II - controlar, acompanhar e executar os programas e projetos especiais;III - manter e conservar os equipamentos, máquinas e outros de uso no serviço;IV - apoiar e estimular a produção e consumo de hortigranjeiros, através de

medidas de comercialização de produtos e sua receptividade nos locais de consumo;V - planejar e programar as atividades do serviço dentro do orçamento aprovado;VI - promover a integração de ação do Município com os programas e atividades

desenvolvidas pelos órgãos federais e estaduais para a agricultura;VII - acompanhar a política do Governo Federal e Estadual e estudar suas

conseqüências sobre a atividade produtiva do Município;VIII - cumprir e fazer cumprir todas as obrigações impostas pela legislação em vigor

dos serviços de encontro com as atividades do setor;IX - desenvolver outras atividades que lhe sejam atribuídas que coadunem com

os serviços do setor;X - realizar levantamentos, estudos e diagnósticos que permitam o conhecimento

da realidade agropecuária do Município, objetivando a formulação de política econômica-agropecuária;

XI - acionar os meios necessários, ao estudo e a pesquisa, para elaboração de planos e programas especiais, de ações voltadas ao desenvolvimento do Município na área agropecuária;

XII - promover a implantação e desenvolvimento de hortas e pomares comunitários;XIII - coordenar ações que visem a promoção, estímulo e desenvolvimento da

atividade artesanal, objetivando ampliar o mercado de trabalho do serviço informal da economia, absorção de mão-de-obra ociosa, conseqüentemente propiciando ao artesão condições de desenvolvimento e auto- sustentação;

XIV - promover ações de melhoria de condições de vida da população urbana e rural do Município, através de realizações de projetos de arborização, hortas públicas, contribuição e conservação de parques de exposição agro-industrial e outras em conjunto com o Departamento de Meio Ambiente;

XV - apoiar e estimular a produção e consumo de hortigranjeiros, através de medidas de comercialização de produtos e sua receptividade nos locais de consumo;

XVI - coordenar e executar as atividades e projetos, conjuntamente com o Departamento de Planejamento quanto ao desenvolvimento sócio-econômico do Município;

XII - realizar levantamentos, estudos e pesquisas, voltadas à promoção econômica do Município;

XVIII - realizar levantamentos, estudos e diagnósticos que permitam o conhecimento da realidade agropecuária do Município, objetivando a formulação de política econômica que possibilitem melhor uso do solo, aumentando a produtividade e rentabilidade das explorações;

XIX - realizar estudos, pesquisas levantamentos específicos, após conhecimento da estrutura de desenvolvimento agro-industrial e a comercialização intermunicipal e regional;

XX - organizar s istema de informações básicas sobre as condições e as potencialidades econômicas do Município, para que possa dotar possíveis investidores de padrões e critérios para novos empreendimentos econômicos no Município;

XXI - promover junto com o Departamento de Planejamento e, a revisão da avaliação das decisões tomadas e/ou a tomar no campo de desenvolvimento econômico do Município;

XXII - incentivar e apoiar a formação de associativismo e cooperativismo;XXIII - realizar o levantamento das doenças que afetam as criações, sejam

de caráter endêmico ou epidêmico, tomando as providências cabíveis a sua eliminação, recorrendo sempre que for necessário aos órgãos competentes;

XXIV - criar, implantar, coordenar e manter centros de treinamento e aprimoramento de mão-de-obra especializada, com vistas à comunidade, orientando-a quanto ao desenvolvimento e a contratação;

XXV - executar outras atividades correlatas determinadas pelo Secretário.SUBSEÇÃO ÚNICADA DIVISÃO DE INSPEÇÃO E ASSISTÊNCIA TÉCNICAArt. 5º - Ao Chefe da Divisão de Inspeção e Assistência Técnica, incumbi:I - executar as atividades relacionadas aos abatedouros municipais;II - controlar, acompanhar e executar os programas e projetos especiais;III - manter e conservar os equipamentos, máquinas e outros de uso no serviço;IV - apoiar e estimular a produção e consumo de hortigranjeiros, através de

medidas de comercialização de produtos e sua receptividade nos locais de consumo;V - planejar e programar as atividades do serviço dentro do orçamento aprovado;VI - promover a integração de ação do Município com os programas e atividades

desenvolvidas pelos órgãos federais e estaduais para a agricultura;VII - acompanhar a política do Governo Federal e Estadual e estudar suas

conseqüências sobre a atividade produtiva do Município;VIII - realizar estudos visando a racionalização dos serviços prestados aos

munícipes, principalmente o fornecimento de carnes;IX - cumprir e fazer cumprir todas as obrigações impostas pela legislação em vigor

dos serviços de encontro com as atividades do setor;X - desenvolver outras atividades que lhe sejam atribuídas que coadunem com

os serviços do setor. XI - realizar levantamentos, estudos e diagnósticos que permitam o conhecimento

da realidade agropecuária do Município, objetivando a formulação de política econômica-agropecuária;

XII - acionar os meios necessários, ao estudo e a pesquisa, para elaboração de planos e programas especiais, de ações voltadas ao desenvolvimento do Município na área agropecuária, conjuntamente com o Departamento de Urbanismo e Departamento de Serviços Urbanos;

XIII - promover a implantação e desenvolvimento de hortas e pomares comunitários;XIV - realizar estudos e cursos sobre correção do solo, uso correto de defensivos,

herbicidas, inseticidas, rotação de culturas;XV - coordenar as atividades de comercialização de produção de pequenos

agricultores;XVI - criar programas e projetos e promover o desenvolvimento das atividades

referentes à apicultura, avicultura, piscicultura, suinocultura e outras que possam melhorar a renda e os hábitos alimentares da população;

XVII - realizar a preparação de folhetos e divulgação do conhecimento geral concernente às atividades dos serviços a ser realizados pelo órgão;

XVIII - a assistência técnica ao agricultor, ao avicultor, à piscicultura, à suinocultura, à pecuária e outros;

XIX - desenvolver atividades e divulgar conhecimentos técnicos de conservação do solo e combate à erosão;

XX - promover a proteção de micro-bacias e a piscicultura;XXI - colaborar com os órgãos estaduais nas atividades de conservação do solo

para proteção do meio-ambiente.XXII realizar estudos e fazer levantamento das doenças que afetam as criações

e plantações, sejam de caráter endêmico ou epidêmico, tomando as providências cabíveis a sua eliminação, recorrendo sempre que for necessário aos órgãos competentes;

XXIII - realizar o atendimento clínico, os serviços de inspeção de produtos Continua na próxima página

Page 16: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2265

XVIII - executar outras atividades correlatas determinadas pelo seu superior imediato.TÍTULO IVDAS DISPOSIÇÕES GERAIS E FINAISCAPÍTULO IDAS SUBSTITUIÇÕESArt.9º - A substituição remunerada poderá ocorrer nos impedimentos legais ou temporários

de ocupantes de cargos de direção.§ 1º - A subordinação caberá sempre ao hierárquico inferior dentro da repartição.§ 2º - Nos impedimentos legais de duração inferior a 30 (trinta) dias, o substituto será escolhido

livremente.Art.10 - Serão substituídos em suas faltas e nos impedimentos eventuais com mais de 30

(trinta) dias, se for o caso:I - o Secretário Municipal pelo Diretor de Departamento; II - o Diretor de Departamento pelo Secretário Municipal ou por outro chefe por ele

indicado;III - o Chefe de Divisão por outro Chefe ou de sua livre escolha.Parágrafo único - Os substitutos serão designados previamente para cargos e funções que

trata este artigo.CAPÍTULO IIDAS DISPOSIÇÕES FINAISArt.11 - A Estrutura Administrativa Básica da Secretaria Municipal de Agricultura, Meio Ambiente

e Turismo, discriminada no artigo 2º, deste Regimento, será representada graficamente pelo Organograma Geral da Prefeitura Municipal, que passa a fazer parte integrante do Regimento.

Art.12 - Os órgãos inferiores integrantes da Secretaria Municipal de Agricultura, Meio Ambiente e Turismo integram funções de natureza técnica e operacional na forma Lei Complementar nº. 027/2011 da Estrutura Administrativa Básica da Prefeitura Municipal, constituindo extensões da estrutura orgânica.

Art.13 - Os órgãos integrantes da estrutura administrativa da Secretaria Municipal de Agricultura, Meio Ambiente e Turismo devem funcionar perfeitamente articulados entre si, em regime de mútua colaboração, visando oferecer informações, sugestões e dados que melhorem o andamento dos serviços municipais.

Art.14 - O horário de funcionamento dos órgãos será fixado pelo Prefeito Municipal, atendendo as necessidades dos serviços a natureza das funções e as características das repartições, obedecido os limites máximos e mínimos estabelecidos em lei.

Parágrafo Único - Para o pessoal não subordinado ao regime estatutário, ou que tenham sua jornada de trabalho regulada de forma especial, será observada a legislação específica.

Art.15 - Os casos não previstos neste Regimento e os omissos serão resolvidos pelo Prefeito Municipal, nos termos da legislação vigente.

Art.16 - Este Regimento Interno entrará em vigor na data de sua publicação e do respectivo Decreto, revogando-se as disposições em contrário.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE CAMBARÁ,ESTADO DO PARANÁ, em 06 de Novembro de 2012.

JOSÉ SALIM HAGGI NETOPrefeito Municipal

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais B-7Quarta-feira, 07 de novembro de 2012

de origem animal e vegetal, e os serviços de inseminação artificial;XXIV - prestar apoio técnico na área econômica bem como na formulação da política de

desenvolvimento do Município, quando solicitado;XXV - criar, implantar, coordenar e manter centros de treinamento e aprimoramento de

mão-de-obra especializada, com vistas à comunidade, orientando-a quanto aos aspectos técnicos e o desenvolvimento do potencial do Município;

XXVI - executar outras atividades correlatas e/ou determinadas pelo Diretor.SEÇÃO IIIDO DEPARTAMENTO DE TURISMOArt. 6º - Ao Diretor do Departamento de Turismo, compete:I - promover, coordenar e executar as ações de desenvolvimento do turismo no

âmbito do Município de Cambará, integrando-as com as ações desenvolvidas na região; II - promover o desenvolvimento de alternativas de exploração econômica baseadas

no ecoturismo com incentivo ao empreendedorismo local;III - dar apoio incondicional ao Conselho Municipal de Turismo, primando pelo seu

pleno funcionamento; IV - dar apoio incondicional ao Conselho Municipal de Meio Ambiente,

primando pelo seu funcionamento e, pela obediência às suas deliberações; V - promover a elaboração e execução de programas e projetos relacionados

ao desenvolvimento da área do turismo; VI - promover a celebração de convênios, acordos, contratos e outros atos

contratuais que permitam a captação de recursos para investimentos em programas e projetos da área do turismo;

VII - manter articulação permanente com o Departamento de Meio Ambiente; VIII - promover ações consorciadas com vistas ao desenvolvimento regional

sustentável e, que forem relacionadas ao turismo; IX - desenvolver estudos, programas e projetos que visem ao aperfeiçoamento

das atividades turísticas do Município; X - realizar pesquisas para subsidiar as suas ações relacionadas ao

desenvolvimento do turismo e ao órgão de planejamento; XI - apreciar programas e projetos da área de turismo a cargo do órgão, que

lhes sejam propostos; XII - coordenar e avaliar os planos municipais que tenham envolvimento com

as atividades do turismo; XIII - elaborar e implementar planos de ecoturismo e de arborização urbana,

em conjunto com os Departamentos de Meio Ambiente e de Serviços UrbanosXIV - exercer outras competências afins e correlatas. TÍTULO IIIDAS ATRIBUIÇÕES GERAIS DAS CHEFIAS E DEMAIS SERVIDORESCAPÍTULO IDO SECRETÁRIO MUNICIPAL E DOS DIRETORESArt.7º - Além de suas atribuições próprias definidas na Lei de Estrutura Básica da

Prefeitura Municipal de Cambará e neste Regimento, competem ainda, ao Secretário Municipal e aos Diretores, os seguintes:

I - despachar com o Prefeito Municipal;II - exercer a direção geral, orientar, coordenar e controlar as atividades desenvolvidas

pelos órgãos que lhe são subordinados;III - prestar assistência ao Prefeito em assuntos de sua competência e do órgão sob

sua responsabilidade;IV - apresentar ao Prefeito, na época própria, o programa anual dos trabalhos a cargo

das unidades sob sua direção;V - proferir despachos decisórios em processos de sua competência;VI - encaminhar às Secretarias de Planejamento e de Secretaria de Finanças, na

época estabelecida, dados necessários à elaboração da proposta orçamentária, das diretrizes orçamentárias e do plano plurianual;

VII - apresentar ao Prefeito, na periodicidade estabelecida, o relatório das atividades do órgão que dirige;

VIII - expedir instruções às unidades sob sua direção, para boa execução das leis e regulamentos;

IX - determinar a realização de sindicância para apuração sumária de faltas graves e irregulares, bem como sugerir a instauração de inquéritos administrativos;

X - fazer comunicar os serviços administrativos de bens móveis e equipamentos, para efeito de atualização de cadastro;

XI - prestar ao Prefeito informações e esclarecimentos sobre assuntos em fase final de decisão;

XII - promover a movimentação de pessoal por unidade administrativa que lhe são subordinadas, procedendo à imediata comunicação ao Departamento de Recursos Humanos, das remoções e/ ou permutas efetuadas;

XIII - aprovar a escala de férias de servidores lotados nos órgãos sob sua subordinação;XIV - proferir despachos decisórios em processos atinentes a assuntos de competência

dos órgãos que dirige, e interlocutórios naqueles cuja decisão esteja fora de suas atribuições;XV - sugerir ou solicitar ao Prefeito as providências que julgar necessárias para

proporcionar o bom andamento dos serviços sob sua responsabilidade;XVI - propor ao Departamento de Recursos Humanos a admissão por concurso público

e/ou teste seletivo e dispensa de pessoal;XVII - indicar ao Prefeito o nome do servidor para o preenchimento das funções de chefias

que lhe são subordinadas, ou propor a sua destituição, como também para compor comissões;XVIII - promover reuniões de coordenação entre seus subordinados, a fim de traçar

diretrizes, dirimir dúvidas, ouvir sugestões e discutir assuntos de interesse do Município e da estrutura da Prefeitura;

XIX - baixar instruções, ordens de serviço e outros atos que visem a boa execução dos trabalhos das unidades sob seu comando;

XX - delegar, no todo ou em parte, aos seus auxiliares, atribuições que lhe são próprias;XXI - manter rigoroso controle das entradas e saídas de material requisitado ao

almoxarifado e de outros materiais;XXII - manter rigoroso controle das despesas dos órgãos sob sua responsabilidade;XXIII - visar atestados e certidões a qualquer título, fornecido pelos órgãos sob sua

direção;XXIV - assinar a correspondência, papéis e documentos relacionados com o órgão que

dirige;XXV - cumprir as demais atribuições que lhe forem conferidas em leis e regulamentos.CAPÍTULO IIDOS DEMAIS SERVIDORESArt.8º - Aos servidores cujas atribuições não foram especificadas neste Regimento,

integrantes que atuam na Secretaria Municipal de Agricultura, Meio Ambiente e Turismo cumpre observar as prescrições legais estabelecidas no Anexo da Descrição de Cargos constante do Sistema Cargos, Vencimentos e Planos de Carreiras e outras disposições regulamentares, executar com zelo e presteza as tarefas que lhe são acometidas, cumprir ordens, determinações, instruções superiores, formular sugestões, visando o aperfeiçoamento dos trabalhos e, assinar documentos quando autorizados e os seguintes:

I - dirigir e controlar os trabalhos que lhe são afetos, respondendo pelos encargos a eles atribuídos;

II - comunicar ao Departamento de Recursos Humanos as transferências de pessoal e de bens patrimonial ao Departamento Administrativo da Secretaria Municipal de Administração;

III - determinar a distribuição de processos e atividades aos seus subordinados, zelando pela fiel observância dos prazos fixados para seu estudo e conclusão;

IV - propor ao seu superior a escala de férias de seus subordinados;V - apresentar, quando solicitado, ao seu superior, relatórios sobre os trabalhos

desenvolvidos pelas unidades subordinadas ou pela equipe de trabalho;VI - promover o controle da freqüência e permanência do pessoal no serviço,

autorizando, desde que necessário o afastamento temporário durante o expediente;VII - determinar o desconto em folha de pagamento para os casos de falta ou ausências

sem autorização;VIII - reunir os servidores subordinados, ouvindo sugestões ou discutindo assuntos

diretamente ligados às atividades que lhe são afetas;IX - propor ao Secretário as medidas necessárias ao aperfeiçoamento ou à melhoria

das atividades do pessoal que compõe a equipe de trabalho;X - prestar ao superior imediatas informações e esclarecimentos sobre assuntos em

fase final de decisão ou que devam subir às instâncias superiores para outras considerações; XI - assinar e visar documentos emitidos ou preparados pela unidade que dirige,

encaminhando-os, quando for o caso, à apreciação do seu superior imediato;XII - autorizar requisição de material necessário à execução dos serviços afetos ao

órgão que dirige e às unidades subordinadas;XIII - atender as pessoas que procurarem a Prefeitura para tratarem de assuntos de

sua competência;XIV - manter a disciplina do pessoal sob sua direção;XV - propor a aplicação de medidas disciplinares que excederem a sua competência

e, aplicar aquelas que forem de sua alçada, nos termos da legislação em vigor, aos servidores que lhe forem subordinados;

XVI - cumprir, rigorosamente, o horário de trabalho sob sua responsabilidade;XVII - zelar pela fiel observância e execução do presente Regimento e das instruções

para execução das atividades;

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARÁTERMO DE RESCISÃO DO CONTRATO Nº 07/2011 DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS QUE ENTRE

SI CELEBRAM O MUNICÍPIO DE CAMBARÁ E A EMPRESA CONSTRUTORA REIS S/S LTDA NA FORMA ABAIXO:

O MUNICÍPIO DE CAMBARÁ, situado na Av. Brasil, 1082, Município de Cambará, PR, CNPJ 75.442.756/0001-90, a seguir denominado CONTRATANTE, neste ato representado por seu Prefeito, Senhor JOSÉ SALIM HAGGI NETO portador da cédula de identidade R.G. nº 1422684-1SSP-PR, CPF nº 440.827.709-68, residente e domiciliado em Cambará – PR, e a empresa CONSTRUTORA REIS S/S LTDA, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no C.N.P.J sob o n.º 06.212.810/0001-98, com sede na Rua Monsenhor João Belchior, n.º 1.095, Centro, no município de Cambará, Estado do Paraná, representado pelo Sr. JOSÉ DOS REIS FILHO, brasileiro, casado, empresário, portador da Cédula de Identidade RG. n.º 3.320.809-0/SSP-PR, inscrito no CPF/MF sob n.º 505.412.509-49, têm justo e fi rmado entre si este Termo de Rescisão do Contrato 06/2011, com fundamento na Cláusula Oitava e no art. 79, inciso II, da Lei nº 8.666/93, mediante as Cláusulas e Condições seguintes:

CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO O presente termo tem por objeto a rescisão amigável do Contrato nº 07/2011 de empreitada, celebrado

em 27/01/2011.CLÁUSULA SEGUNDA – DO DISTRATOOcorre que em que pese a prorrogação de prazo realizada nos termos do artigo 57 II da Lei 8.666/93,

encontra-se esgotado os recursos na presente data, mantendo-se interessante para Administração a feitura de novo procedimento licitatório.

Por força da presente rescisão, as partes dão por terminado o Contrato de que trata a Cláusula Primeira, nada mais tendo a reclamar uma da outra, a qualquer título e em qualquer época, relativamente às obrigações assumidas no ajuste ora rescindido.

CLÁUSULA TERCEIRA - DO FOROFica eleito o foro da Comarca de Cambará, para dirimir quaisquer dúvidas decorrentes da execução deste

contrato, com renúncia das partes a qualquer outro, por mais privilegiado que seja.E por estarem de acordo com todas as condições e termos aqui explicitados, assinam as partes o presente

instrumento em 02(duas) vias de igual teor e forma, juntamente com 02 (duas) testemunhas.Cambará - PR, 19 de setembro de 2012.

JOSÉ SALIM HAGGI NETO - CONTRATANTECONSTRUTORA REIS S/S LTDA - CONTRATADO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARÁPORTARIA No 365/2012

O Excelentíssimo Senhor José Salim Haggi Neto, Prefeito Municipal de Cambará, Estado do Paraná, usando de suas atribuições legais, que lhe são conferidas por lei,

R E S O L V E:Art. 1º Exonerar, a pedido, a servidora ROSEMEIRE DOMINGOS DE OLIVEIRA, admitida em 12/02/2001,

portadora da CTPS nº 1347130 Série 001, RG nº 7.890.058-0, ocupante do cargo de PROFESSORA.Art. 2º- A presente Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Publique-se, Notifi que-se, Cumpra-se.Gabinete do Prefeito Municipal de Cambará, Estado do Paraná, em 06 de novembro de 2012.

JOSÉ SALIM HAGGI NETOPREFEITO MUNICIPAL DE CAMBARÁ