tribuna do vale ediÇÃo nº 2074

cmyb

cyan magenta yellow black

A prefeitura de Andirá continua reestruturando a rede de iluminação pública (foto) das principais ruas e avenidas da cidade. Nesta semana, os técnicos da empresa contratada pela prefeitura concluíram a mudança na rua São Paulo e na avenida Goiás. As vias receberam lâmpadas de vapor de sódio de alta potência e postes decorativos. PÁG. B1

ILUMINAÇÃO PÚBLICA A estiagem prolongada durante os últimos meses

de 2011 causaram prejuízos às lavouras de milho e soja (foto) no Norte Pioneiro. Cerca de 108 mil toneladas de grãos deixarão de ser colhidos nesta safra somente na região. De acordo com o Depar-tamento de Economia Rural o prejuízo financeiro é de mais de R$ 48 milhões. PÁG. A8

PREJUÍZOS COM A SECAAntônio de PicolliDivulga;áo

TRIBUNA DO VALE31 DE JANEIRO DE 2011 DIRETOR: BENEDITO FRANCISQUINI ANO XVI - N0 2074 - R$ 1,00

www.tribunadovale.com.br

PÁG. A6

Deputado Moacir Micheletto morre em acidente no Oeste

LUTO

PÁG. A6

PMs são fl agrados bebendo cerveja em horário de trabalho

NO FACEBOOK

PÁG. A7

R10 começa semana decisiva com atraso em treinamento

NO FACEBOOK

PÁG. A5

Dívidas trabalhistas poderão ser pagas por cartão de crédito

AGILIDADE

PÁG. A4

Estudo revela popularidade do celular entre jovens da periferia

ECONOMIA

JUNDIAÍ DO SUL

Juiz manda empossar vice

Terça-feira320 170

Antônio de Picolli

O juiz Sérgio Bernardinetti determi-nou ontem que a Câmara de Vereadores de Jundiaí do Sul convoque uma sessão extraordinária para empossar o vice-prefeito Jair Sanches do Nascimento (PR) no cargo de chefe do Executivo. A decisão foi anunciada depois que o atual prefeito da cidade, Valter Abras (PSDB) foi preso na tarde de domingo, dia 30, condenado a oito anos de prisão em re-gime semi-aberto por desvio de verbas e improbidade administrativa. O político está preso em uma cela comum na 12ª Subdivisão Policial de Jacarezinho a espera de uma vaga em uma prisão de regime semi-aberto. PÁG. A3

S.A.PLATINA

Lixo e quinquilharia ajudam mil pessoas todos os meses

Baseado na doação e venda de produtos an-tigos, reutilização de materiais e na reciclagem de lixo, o Instituto Promoção Humana recicla mais de 30 toneladas de lixo por mês e beneficia, em média, mil pessoas mensalmente. O projeto

possui um cadastro de cerca de 800 pessoas, que são beneficiadas com a doação de cestas básicas, roupas e móveis. Além disso, a promoção Hu-mana ainda oferece trabalho través do projeto de reciclagem. PÁG. B1

CRISE NA IGREJABispo confirma presença em missaque vai empossar novo pároco

A Diocese de Jacarezinho, confirmou a presença do bispo diocesano de Jacarezinho, dom Antônio Braz Benevente, na posse do padre Rosinei Toniette, como novo pároco da paróquia Santo Antônio de Pádua em Santo Antônio da Platina. A missa de posse será ce-

lebrada amanhã às 19h30 na Igreja Matriz. O monsenhor José Maria Nogueira e os padres Arnaldo Inocêncio Pires e Valdemir Granzzot-to de Moraes também assumirão as funções dos freis capuchinhos que foram transferidos para outras paróquias. PÁG. A5

Sesp diz que índice de homicídios caiu 5,8% no Paraná em 2011

ESTATÍSTICA

O número de ho-micídios dolosos teve queda de 5,8% no Pa-raná em 2011, em com-paração com o ano anterior. Foram 3.083 mortes, 193 a menos que em 2010. O dado faz parte do relatório anual da violência no Paraná, divulgado on-tem, 30, pela Secretaria de Estado da Seguran-ça Pública. Pela meta adotada pela Secre-taria, esses números devem baixar mais até o � m do ano, consoli-dando a tendência de redução da criminali-dade. PÁG. A6

Promoção Humana recicla mais de 30 toneladas de

lixo por mês

Impressão e Fotolito:Editora Jornal Tribuna do ValeFone/Fax : 43 3534 . 4114

Editora Jornal Tribuna do Vale LTDACNPJ 01.037.108/0001-11

Matriz: Rua Tiradentes 425, CentroSanto Antônio da Platina, PRFone/Fax: 43 3534 . 4114

Circulação: Abatiá | Andirá | Arapoti | Bandeirantes | Barra do Jacaré |Cambará | Carlópolis | Conselheiro Mairink | Figueira|Guapirama | Ibaiti | Itambaracá | Jaboti | Jacarezinho Jaguariaíva | Japira | Joaquim Távora | Jundiaí do Sul | Pinhalão | Quatiguá | Ribeirão Claro | Ribeirão do Pinhal | Santo do Itararé |Santana do Itararé |Santo Antônio da Platina | São José da Boa Vista | Sengés | Siqueira Campos |Tomazina | Wenceslau Bráz

* Os artigos assinados não representam necessariamente a opinião do

jornal, sendo de exclusiva responsabilidade de seus respectivos autores.

O Diário da nossa região - Fundado em agosto de 1995

TRIBUNA DO VALEA-2 Opinião

E D I TO R I A L E E D I TO R I A L

Os pagamentos feitos pela enti dade privada devem ocorrer mediante depósito em conta corrente do benefi ciário, o que

possibilita o controle pleno.”

José Anacleto Abduch Santos“ Em vez de produtor e empregador, o Brasil reafi rma sua herança enquanto comprador de produtos de maior valor agregado.”

José Chapina Alcazar“

C HARGE chargeonline.com.brHORÁRIO DE FECHAMENTO

SANTO ANTÔNIO DA PLATINA

22:10

NESTA EDIÇÃO TEM

PREVISÃO PARA HOJE

22 PÁGINASCADERNO PRINCIPAL A 01 - 08- OPINIÃO A 02- POLÍTICA A 03- GERAL A 04- CIDADES A 05- COTIDIANO A 06- ESPORTES A 07- AGRONEGÓCIO A 08

2ª CADERNO B 01 - 08- AGRONEGÓCIO B 01 - ATAS & EDITAIS B 02 - 07- SOCIAL B 08

3º CADERNO C 01 - 06- ATAS & EDITAIS C 01 - 06

TRIBUNA DO VALE Representação:MERCONET Representação de Veículos de Comunicação LTDARua Dep. Atílio de A. Barbosa, 76 conj. 03 - Boa Vista - Curitiba PR

Fone: 41-3079-4666 | Fax: 41-3079-3633Diretor Responsável

Benedito Francisquini - MTB 262/[email protected]

[email protected]

Vendas AssinaturaAnual R$ 200,00Semestral R$ 100,00

Filiado a Associaçãodos Jornais Diáriodo Interior do Paraná

A RTIGO

José Anacleto Abduch Santos *

A RTIGO

José Chapina Alcazar *

Poupar e conservar

ONG e dinheiro público

Contra o emprego e a indústria nacional

320 160

Terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Uma das mais elementares lições de economia doméstica diz que as famílias não obterão renda regular durante todos os meses e anos de suas vidas. No início, os indivíduos são crianças, em seguida tornam-se adolescentes em fase educação e preparação pro� ssional, e depois, quando já adultos, incorporam-se ao mercado de trabalho e se tornam úteis ao processo produtivo. Daí em diante, vem a fase de obtenção de renda para o próprio sustento e o de suas famílias. Ocorre que, com o imenso aumento da expectativa de vida, em muitos momentos, todos � carão sem trabalho e, na maioria dos casos, sem renda. Mudanças, desemprego, doença, invalidez, velhice e aposentadoria são alguns dos motivos que impõem, a quase todas as pessoas, períodos sem trabalho e sem remuneração.

Por tais razões, a boa gestão das � nanças pessoais ensina que é recomendável poupar e conservar parte da renda auferida nos períodos de ganho, como meio de prover o próprio sustento na fase de “vacas magras”, ou seja, quando surgirem crises, emergências e períodos sem renda regular. De certa forma, esse panorama pode ser aplicado a uma nação inteira, o que recomendaria a adoção da estratégia nacional de poupar e guardar parte do que é produzido anualmente para alimentar a população em momentos de crise.

Aplicando esse raciocínio à agricultura, sobretudo à produção de alimentos básicos, seria prudente que o país adotasse a estratégia de formar estoques reguladores capazes de abastecer o mercado nos anos de frustração de safra. Há tempos o Brasil não era castigado com quebra de safra agrícola tão pesada quanto a que se prenuncia para a safra de 2012, e a pergunta que ronda a mente dos formuladores de

política econômica é: que consequências a redução das quantidades de alimentos colhidos em 2012 terá sobre a economia e o bem-estar social? A resposta a essa indagação requer examinar alguns pontos, principalmente qual será a demanda mundial por alimento, quanto de estoques reguladores há no Brasil e qual a capacidade gerencial e logística o governo tem para administrar o abastecimento.

Quanto à demanda mundial, a realidade jogará a favor do Brasil, no sentido de que a redução da demanda por alimentos motivada pela crise internacional diminuirá a pressão sobre a oferta de produtos agrícolas e atuará como amortecedor do ímpeto altista dos preços dos alimentos; ou seja, contribuirá para frear um pouco a in� ação. Mesmo em anos de alta produção e ótimas safras, o crescimento do consumo mundial, particularmente na China, contribuiu para elevar os preços das commodities agrícolas. O Brasil se bene� ciou disso, aumentou suas exportações, fez superávits na balança comercial e acumulou reservas internacionais de 352 bilhões de dólares até o � m do ano passado.

O segundo ponto diz respeito aos estoques reguladores existentes no país. Apesar da lição de economia doméstica citada no início deste texto, ainda que as nações tenham situações parecidas com as famílias, a coletividade é diferente dos indivíduos, no mínimo em dois aspectos: um é que a manutenção de estoques físicos em milhares de armazéns distribuídos pelo território nacional custa muito caro e gera elevação dos preços médios dos alimentos; outro aspecto é que as nações, quando há frustração de safras em seu território, podem se socorrer do mercado internacional e importar os produtos faltantes,

livrando-se, assim, de terem que sustentar estoques reguladores além de quantidades mínimas por razões estratégicas. Neste ponto, vale mencionar que tem sido pouco discutida a atuação e a capacidade gerencial da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), com seus milhares de armazéns espalhados pelo território nacional.

Qualquer cenário projetado deve levar em conta que toda frus-tração de safra é um estopim causador de in� ação. Considerando que, em 2011, a meta do Banco Central era de uma in� ação de 4,5% e a taxa o� cial � cou em 6,5%, não poderia haver pior momento para o Brasil sofrer tamanha frustração na colheita agrícola. É possível supor que um dos problemas sérios que o governo terá de enfrentar será como agir diante da expectativa de aumento da in� ação causada pela redução na oferta de alimentos primários.

Felizmente, a queda na safra agrícola pega o Brasil com alto volu-me de reservas internacionais, situação que torna possível a adoção de uma política agressiva de importações para abastecer o mercado interno ou para combater a in� ação caso ela ameace sair do controle. Porém, a perda de parte expressiva da safra revela que a população não conhece os pontos da estratégia governamental para enfrentar situações de perda de safra ou crises de abastecimento.

O ato de governar exige que os dirigentes públicos imaginem cenários diversos e de� nam as estratégias a serem adotadas em cada um deles, como forma de evitar que o governo tenha de agir de forma apressada e improvisada, sem tempo para estudar e planejar decisões inteligentes. Lamentavelmente, no Brasil tem sido assim: a cada crise, uma improvisação.

Um desperdício de energia, dinheiro e de oportunidades. Perigo de desindustrialização e ameaça à empregabilidade. Em síntese, são esses os efeitos que a Lei 12.546, sancionada pela presidente Dilma Rousse� em 14 de dezembro passado, irá gerar, caso não seja reparada de imediato. Será a quebra do ciclo virtuoso da economia brasileira, nacional experi-mentado na última década.

Como ponto de partida, é importante destacar que o novo dispositivo legal impõe que empresas substituam a contribuição de 20% sobre a folha de pagamentos, destinada à Previdência Social, por um recolhimento entre 1,5% e 2,5% sobre seu faturamento bruto. Seria, segundo o gover-no, uma medida de desoneração, com vistas a bene� ciar as indústrias de couros (calçados e bolas) e confecções, além de empresas de tecnologia de informação e call center.

Mas estudos desenvolvidos pelo Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis no Estado de São Paulo (Sescon-SP), a lei somente bene� ciará aquelas cujo valor destinado aos salários e encargos sociais ultrapassasse 10% da sua receita bruta. Ou seja, pequeno número de organizações que têm como característica contratar elevada massa de mão de obra própria, o que não é o caso das empresas dotadas de um parque tecnológico moderno e especializado.

Não à toa, a indústria de móveis se articulou para evitar que se visse contemplada pela regra ainda durante a discussão da Medida Provisória 540, a qual deu origem à nova lei. A maioria das empresas atingidas so-frerá aumento de custos, algo, no mínimo, contraproducente e contrário aos interesses nacionais. E � cará ainda mais prejudicada por um cenário competitivo desigual, já que as poucas organizações bene� ciadas usufrui-rão de custos menores de produção.

A forma como foi concebida e anunciada a Lei 12.506/2011 reedita a velha mania de se adotar medidas pontuais, desvinculadas de um planejamento estratégico de longo prazo. Trata-se de uma decisão que trará prejuízos ao país, elevará o custo Brasil, ameaçará a empregabilidade e convidará as indústrias a se transferirem para ambientes mais propícios, como a Ásia. Impacta ainda sobre a renda e a inadimplência, desencoraja os investimentos, gera perda de credibilidade e projeta uma perspectiva de baixo crescimento.

A pretensa desoneração veio, na verdade, para atender à necessidade de um ou outro agrupamento econômico, sem que tenha havido preocupação por parte do governo em calcular perdas, não somente à saúde das empresas, bem como à economia nacional. É a lógica do remendo em ação, emoldurada por um discurso inconsistente de justiça tributária e incentivo � scal. Com isso, a indústria calçadista brasileira, por exemplo, acaba por receber por meio da lei o estímulo que faltava para cerrar de vez suas portas no Brasil e migrar para países de encargos mais baixos, como a China e a Índia.

Importante lembrar a decisão recentemente adotada por um grande fabricante nacional da área, de transferir todo seu parque produtivo para fora do País. Em vez de produtor e empregador, o Brasil rea� rma sua herança enquanto comprador de produtos de maior valor agregado. O impacto disto sobre o emprego e a renda ainda é inestimável, mas é possível prever o resultado, pois com a saída de muitas empresas e indústrias do País, diminui o número de postos de trabalho, comprometendo o poder aquisitivo das famílias.

Se já vínhamos experimentando um freio sobre a expansão do em-prego, que chegou a bater recordes históricos em 2010, medidas como a Lei 12.546, a qual vigorará até 2014, apenas apressam o fenômeno da desindustrialização. Uma propaganda em favor da desoneração, mas com medidas pouco e� cazes, na qual o governo acaba provocando incertezas no mercado e perdendo sua credibilidade.

Por essas razões, torna-se imperativo, neste momento, que o governo utilize-se de portaria ou outra ferramenta legal para tornar ao menos optativa esta substituição da contribuição dos 20% sobre a folha pela retenção de um percentual mínimo sobre o faturamento. E que empre-enda, de vez, um projeto nacional de reforma tributária, articulada a um desenho de desenvolvimento macro e microeconômico a ser atingido nas duas próximas décadas.

* José Chapina Alcazar é empresário contábil e presidente do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e de Assessoramento no Estado de São Paulo e da Associação das Empresas de Serviços Contábeis

A Constituição e a lei esta-belecem a possibilidade de que recursos públicos federais – o que se reproduz no âmbito de estados e de municípios – se-jam transferidos para entidades privadas. Uma das formas dessa transferência são as denomina-das transferências voluntárias – portanto não obrigatórias – pela via dos convênios.

Esses repasses voluntários são regidos especificamente no âm-bito federal pela Lei n.º 8.666/93, pelo Decreto n.º 6.170/08 e pela Portaria Interministerial n.º 127/08. A regulamentação dos convênios e repasses de dinheiro público para as ONGs é bastante adequada e suficiente, vale dizer; desvios de recursos, fraudes e apropriação indébita não podem ser atribuídos à falta de normas.

Tome-se, pois, aquilo que as normas já determinam para o administrador público. No âmbito do planejamento da transferência voluntária – sim, é necessário um planejamento consistente da configuração do convênio, uma fase interna si-milar à demandada no processo da contratação pública – há ex-pressa imposição de instauração de um processo de chamamento público, uma espécie de licitação

com necessária previsão de re-quisitos de qualificação técnica e econômico-financeira da enti-dade privada candidata a receber os recursos, inclusive mediante prova de experiência anterior na execução do objeto do convênio. Já existem vedações à celebração de convênios, para vedar também a prática do nepotismo.

No que diz respeito à execu-ção do objeto do convênio, deve haver a designação de um servi-dor ou comissão de servidores para acompanhar a compatibili-dade entre o que foi estabelecido no pacto e o que foi efetivamente realizado, bem como a adequação das liberações de recursos com o cronograma físico-financeiro fixado. Somente é permitida a liberação das verbas destinadas a fases posteriores, se tiver ha-vido a prestação e aprovação das contas das verbas liberadas em relação às parcelas antecedentes.

As contratações feitas pelas entidades privadas com os re-cursos públicos devem ser ante-cedidas de, no mínimo, cotação prévia de preços, uma espécie de licitação simplificada destinada a assegurar a isonomia e a busca pela proposta mais vantajosa. Os pagamentos feitos pela entidade privada devem ocorrer mediante

depósito em conta corrente do beneficiário, o que possibilita o controle pleno. Ao final, deve haver a prestação de contas, pela qual a ONG demonstrará que utilizou os recursos públicos apenas para os fins previstos no plano de trabalho e devolverá o saldo, se houver.

Caso a entidade privada co-meta algum ato ilegal, ilegítimo ou antiêconomico na utilização dos recursos, como utilizar o di-nheiro para fins diversos daqueles convencionados, a administração concedente deve rescindir ime-diatamente o convênio e determi-nar a apuração do dano ao erário, a identificação do responsável e promover a ação necessária à reparação do prejuízo.

Para o fim de apurar respon-sabilidades, obter a reparação do dano e punir os infratores há meios jurídicos mais do que suficientes, como por exemplo, as tomadas de contas especiais no âmbito dos Tribunais de Contas, para não se cogitar de ações de improbidade administrativa, ações criminais e de reparação de danos. Poder-se-ia indagar então: se os meios jurídicos são adequados, por que ocorrem tantas fraudes nos processos de transferência voluntária de

recursos públicos? Tal questão, por primeiro, pode estar partin-do de uma premissa equivocada. As fraudes, proporcionalmente ao volume de recursos e ao nú-mero de entidades que recebem dinheiro público pela via do convênio, talvez não sejam tantas como se pode inicialmente supor. O que não justifica a existência de nenhuma, por óbvio.

Mas se podem apontar três fa-tores decisivos para a ocorrência das fraudes: 1º, falha de planeja-mento, admitindo-se a transfe-rência de dinheiro para entidade que não detém capacidade téc-nica e econômico-financeira; 2º, falha na fiscalização da execução do objeto do convênio e falhas na cobrança e análise das prestações de contas parciais; 3º, negligência na apuração das responsabilida-des, o que conduz à impunidade. Com a ressalva de que a Consti-tuição estabelece que a omissão na apuração de responsabilidade pelo uso indevido de dinheiro público gera responsabilidade solidária daquele que devia fazê-lo e não o fez, ou o fez de forma insuficiente.

* José Anacleto Abduch Santos, advogado, é procurador do es-tado e professor do UniCuritiba.

Maurício Reale

A prisão do prefeito de Jundiaí do Sul, Valter Abras (PSDB), no domingo, 29, condenado por desvio de verbas públicas e im-probidade administrativa, mudou

o quadro político do município. Sem a presença de Abras, o grupo político ligado ao ex-prefeito Joel Rauber – que atualmente ocupa a che� a de gabinete da prefeitura de Santo Antônio da Platina – tende a atuar com menos obstáculos na

“Até dia 15 de junho – quando os partidos já podem apresentar o� cialmente os candidatos – fa-remos diversas costuras políticas para fortalecer a nossa coligação e lançar uma candidatura forte”, a� rmou.

O ex-prefeito – filiado ao PSL - admite que haja pressão para que concorra novamente ao cargo, mas ele nega, por enquanto, esta possi-bilidade. “Existem vários nomes com boas chances de vencer o pleito. Posso citar o Eclair Rauen, o Marcio Leandro da Silva, (o Mar-cinho do Saleto), pessoas que já ocuparam a prefeitura durante esta gestão e podem ter o meu apoio”.

Com a saída de Abras do cenário eleitoral, abre-se também a possibilidade de pessoas ligadas ao grupo político do prefeito se aliarem a Rauber. “Existem seis subgrupos ligados ao prefeito Abras. Sem a in� uência dele, é natural que haja um enfraque-cimento de alguns desses sub-grupos e talvez algumas pessoas possam juntar-se a nós”. Embora otimista, Rauber admite que o vice-prefeito, o professor Jair Sanches do Nascimento (PR) – que assumirá o cargo no lugar de Abras – é um nome forte ligado a Abras para concorrer ao pleito deste ano.

“ Como ele é prefeito, há o risco de uma manifestação popular, então achamos mais

prudente trazê-lo para cá”

Sérgio Barroso,

JUNDIAÍ DO SULPrefeito está preso na 12ª Subdivisão Policial de Jacarezinho e aguarda vaga em prisão de regime semi-aberto

TRIBUNA DO VALE Política A-3

P anorama Regional

O preço da instabilidade

“ Existem seis subgrupos ligados ao prefeito Abras. Sem a in� uência dele, é natural que haja um enfraquecimento de alguns desses subgrupos e talvez algumas pessoas possam juntar-se a nós”

Justiça afasta Abras e determina posse de vice

SUCESSÃO

Prisão de prefeito muda quadro eleitoral em Jundiaí do Sul


Celso Felizardo

Com a prisão do prefei-to de Jundiaí do Sul, Valter Abras (PSDB), na tarde de domingo, 29, o juiz de Dire ito da C omarca de Ribeirão do Pinhal, Sérgio Bernardinetti determinou que a Câmara de Vereado-res convoque uma sessão extraordinária para em-possar o vice-prefeito Jair Sanches do Nascimento (PR) no cargo de chefe do Executivo.

Abras foi condenado a oito anos de prisão em regime semi-aberto por desvio de verbas e impro-bidade administrativa. Ele está preso em uma cela comum na 12ª Subdivisão Policial de Jacarezinho a espera de uma vaga em uma prisão de regime se-mi-aberto, provavelmente na Colônia Agrícola Penal de Piraquara, na Região Metropolitana.

O processo, que tramita na Justiça desde 2002, por meio de uma denúncia do Minis tér io Públ ico, foi julgado em última instân-cia e não cabe recurso. Os

crimes teriam sido cometi-dos na primeira gestão de Abras, de 1996 a 2000.

Segundo Bernardinetti, além de perder os poderes políticos durante os anos que cumprir pena, Abras pode ficar inelegível pelos próximos 10 anos, o que soma 18 anos de direitos políticos suspensos. O juiz expl icou que a pena de oito anos é referente a dois processos que, de cinco

anos cada, foram reduzidos para quatro e, em seguida, unificados.

O período de oito anos é o limite para que o réu cumpra a pena em regime semi-aberto. Ao ultrapas-sar este prazo, a reclusão é cumprida em penitenciá-ria. “Se ele for condenado em mais algum processo, irá perder o benefício do regime semi-aberto”, expli-cou o juiz, que não soube

precisar o número exato de processos que Abras responde, porém garantiu passar dos 20. A repor-tagem tentou entrar em contato com o advogado do prefeito, Marcos Cezar Kaimen, porém o celular estava desligado.

A PrisãoValter Abras foi preso

pelo Serviço de Inteligên-cia da Polícia Militar (P2) p or volt a das 15 horas de domingo, no centro de R ib e i rão do Pin ha l , onde ele morava. Ele não ofereceu resistência e foi encaminhado a delegacia de Ribeirão do Pinhal e, em seguida , para a 12ª Subdivisão Policial (SDP) de Jacarezinho.

O delegado-chefe da 12ª SDP, Sérgio Barroso, explicou que a cadeia de Jundiaí do Sul não ofere-ce segurança necessária. “Como ele é prefeito, há o risco de uma manifestação popular, então achamos mais pr udente t razê- lo para cá”, disse Barroso.

Mandado de prisão foi executado pelo juiz de Direito da comarca de Ribeirão do Pinhal, Sérgio Bernardinetti

Valter Abras em frente a 12ª Delegacia Regional de Polícia (DRP) de Jacarezinho

costura de alianças políticas. A análise foi feita na tarde de ontem pelo próprio Joel Rauber que a� rma, no entanto, não concorrer ao pleito.

Joel Rauber: saída de Abras facilita costura política

A pequena, mas graciosa Jundiaí do Sul se vê nova-mente diante de um impasse institucional. Com a prisão do prefeito Valter Abras, conde-nado em última instância em dois processos por improbida-de administrativa, perde auto-maticamente o cargo e, em seu lugar, assume o vice-prefeito, o professor Jair Sanches do Nascimento. Trata-se de um rapaz respeitado na comuni-dade, com longo histórico de atuação esportiva envolvendo menores carentes.

O problema é que o mu-nicípio paga um alto preço pela falta de continuidade administrativa. Por mais que o novo prefeito preserve os projetos que vinham sendo desenvolvidos por Abras, ele vai querer deixar a sua merca e isso representa descontinui-dade de alguns programas. O que piora a situação é que Valter Abras havia assumido a prefeitura em outubro do ano passado, depois de esperar três anos para assumir um cargo que era seu, de direito.

Vida complicadaSegundo informações obtidas pela reportagem da Tribuna do

Vale, Valter Abras, além da condenação em um ano por crime ambiental, soma mais duas condenações por improbidade e um quarto processo está na bica de receber sentença. Neste caso ele já estaria com inelegibilidade por 18 anos e teria que cumprir pena em regime fechado, em penitenciária.

Coleção de processosE tem mais: a mesma fonte do judiciário disse que Abras

responde a uma penca de processos, algo em torno de 20 ações correndo na justiça tanto por atividades públicas como privadas

Jeitinho brasileiroO ex-prefeito de Carlópolis, Isaac Tavares da Silva (PMDB),

médico de carreira, está inelegível por conta de condenações judiciais. Como não poderá concorrer nas eleições deste ano, pavimenta o caminho para lançar a sua mulher, a também médica Ana Moreno, argentina de nascimento e brasileira naturalizada. O jeitinho brasileiro, para não dizer latino, de se manter no poder através de relações de parentesco.

Barrado no baileO atual prefeito de Carlópolis, Carlos Saubier de Andrade,

pertence ao PTB, mesmo partido de Ana Moreno. Ocorre que o grupo da ex-primeira dama tem o controle da agremiação e isso impede Carlinhos Policia, como é mais conhecido o prefeito, de aventurar-se numa reeleição.

Café no buleEx-policial militar, Carlinhos recebeu o apelido da pro� ssão

que exerceu por muitos anos. Pessoas simples, na administração ele tem dado “um baile” na “elite política”, da qual Isaac e esposa fazem parte. Com a simplicidade que sempre marcou sua vida, o novo prefeito vem atendendo o povo a realizando as obras, continuando os projetos que já vinham sendo desenvolvidos. Ele assusta os bambas da política local e, se derem chance, destrona esse povo que não sabe viver sem poder.

Poder inebrianteEm janeiro de 1089 o agrônomo e advogado Dirceu Rodrigues

assumia a prefeitura de Siqueira Campos. Fez um bom trabalho, de apoio à agricultura e deu início ao processo de industrialização do município. Tinha tanto prestígio que elegeu o sucessor. Quatro anos depois, reassumiu o cargo onde � cou por dois mandatos. Mais uma vez elege o substituto, o até então obscuro assessor Luiz Antônio Liechocki, que apesar do pouco brilho, conseguiu votos su� cientes para reeleger-se. Numa tentativa de contrariar a escrita de tempo no poder, Dirceu busca seu quarto mandato, tendo o apoio de ninguém menos, Liechocki. O tempo fez seu estrago e o time não é o mesmo. Muita gente foi � cando pelo caminho.

Voltando ao poderTem muita gente apostando na volta de alguns ex-prefeitos,

que cometeram erros, foram punidos com a derrota e, agora, retornam com mais experiência, contanto com erros semelhantes de seus adversários. Kalé pavimenta o caminho para retomar a cadeira de seu adversário, o atual prefeito de Santana do Itararé, José Isac, que não anda muito bem das pernas por uma série de problemas administrativos.

PinhalãoZezão fez uma grande administração quando era prefeito

de Pinhalão. No pleito passado ele quase ganha a eleição do atual prefeito, Benetti, que tem como principal inimigo político a prepotência e arrogância. Ele é daqueles que acham que com dinheiro se consegue tudo. Precisou gastar uma montanha para tomar a cadeira de Zezão, que agora quer dar o troco.

Salto do ItararéNão se sabe ainda se o ex-prefeito Selmo Adalberto de Car-

valho consegue ser elegível para concorrer contra o atual, Israel Domingues. Se isso se efetivas, vai ser um embate emocionante.

WenceslauJá em Wenceslau Braz, quem azeita as canelas para retomar

o poder é o ex-prefeito Cristóvan Andraus, que terá pela frente a zebra das eleições passado, Taidinho, que vendeu o pleito por apenas 3 votos. Na ocasião, Cristóvan teve a dignidade de não contestar o resultado da eleição, reconhecendo a derrota como fruto de uma série de erros. Fosse pelo desempenho na adminis-tração, Andraus teria obtido a reeleição.

TRIBUNA DO VALEA-4 Economia

EMPRESAS

SERASALevantamento registrou a maior participação no total da inadimplência do segmento

Estudo revela popularidade do celular entre jovens da periferia

Adesão ao Supersimples termina hoje


Das Agências

O grupo social Periferia Jovem foi o que apresentou o maior crescimento de consu-mo de linhas de telefones (� xa e celular) em 2011. É o que aponta levantamento inédito da Serasa Experian.

Segundo o Estudo Serasa Experian do Setor de Telefo-nia, esse grupo, que representa 20,9% da população brasileira e inclui os segmentos sociais Jovens Trabalhadores de Baixa Renda, Jovens na Informali-dade, Trabalhadores de Baixa Qualificação, Excluídos do Sistema, Estudantes da Pe-riferia e Famílias Assistidas da Periferia, correspondeu a 19,8% das vendas realizadas pelas empresas de telefonia móvel e 25,5% das de � xa, de acordo com a tabela abaixo.

“A crescente formalização do mercado de trabalho nos últimos anos no Brasil tem bene� ciado a população de baixa renda, principalmente os jovens. Estes,

além de terem maior estabilidade no emprego pelas regras do mer-cado formal de trabalho, passam a contar com um comprovante o� cial de renda, o que estimula e facilita o acesso desta cama-da da sociedade em mercados especí� cos como o de crédito, telefonia, etc. Além do aspecto de inclusão, destacaria também o crescimento da popularidade dos aparelhos de celular entre os jovens”, a� rma Ricardo Loureiro, presidente da Serasa Experian e Experian América Latina.

Os grupos sociais deste estudo são uma classi� cação do Mosaic Brasil (tabela na página 3), metodologia de segmentação da sociedade que leva em conta não só a renda, mas também outros critérios, como educação, geogra� a, de-mogra� a, padrões comporta-mentais e estilo de vida com o objetivo de entender melhor o mercado, a sociedade. A apli-cação da metodologia Mosaic chegou a 10 grupos sociais e 39 segmentos.

Outros grupos sociaisOutro grupo social de des-

taque no estudo inédito da Serasa Experian foi o dos As-pirantes Sociais, que inclui os segmentos Profissionais em Ascensão Social, Boa Vida no Interior, Jovens em Busca de Oportunidades e Consumido-res Indisciplinados. Eles corres-pondem a 9,7% da população brasileira e representam 18,9% das consultas da telefonia mó-vel e 16,5% da � xa.

No outro extremo, o grupo Envelhecendo no Interior, que reúne Aposentadorias Rurais do Nordeste, Famílias Assistidas do Interior e Idosos do Agreste, foi responsável por cerca de 2% das consultas de CPFs tanto na telefonia � xa quanto na móvel. O grupo equivale a 9,2% da sociedade brasileira.

InadimplênciaPara o estudo especial de

consumo de serviços de tele-fonia, a Serasa Experian acom-panhou a inadimplência dos CPFs que compraram telefones ao longo dos 12 meses subse-quentes, ou seja, entre outubro de 2010 e setembro de 2011.

Veri� cou-se que 7,6% dos CPFs consultados pelas em-presas de telefonia fixa se

tornaram inadimplentes com estas prestadoras de serviço. No caso da móvel, 8,7% dos CPFs registraram inadimple-mento nos 12 meses após o período de consulta.

Na segmentação por grupo social, a Periferia Jovem tam-bém registrou a maior partici-pação no total da inadimplên-cia, tanto nas empresas de tele-fonia � xa quanto móvel: 28,4% e 24,4%, respectivamente.

Para Ricardo Loureiro, “o jovem é novo não somente no crédito e consumo, mas também na sua relação com o dinheiro. A inexperiência justifica a importância do tema educação financeira. Além da pouca experiência em administrar seu orçamento, somadas compras � nanciadas, esse consumidor simultane-amente agrega novos hábitos de consumo em seus gastos, como celular, smartphone, TV a cabo, internet, etc.”

MetodologiaO Estudo Serasa Experian

do Setor de Telefonia foi reali-zado com base numa amostra aleatória de 400 mil consultas efetuadas pelas empresas do setor de telefonia durante o período de outubro de 2009 a

setembro de 2010. Adicional-mente, foi apurada a ocorrên-cia das negativações (eventos de inadimplência) ao longo dos doze meses subsequentes ao término do período de apuração das consultas. As consultas foram classi� cadas

de acordo com o Mosaic Brasil, solução da Serasa Experian para análise da sociedade em função da renda, geografia, demogra� a, padrões compor-tamentais e estilo de vida, que organiza a população em 10 grupos e 39 segmentos.

Das Agências

Micro e pequenas empresas têm até esta terça-feira (31) para solicitar a entrada no Simples Nacional. Neste mês, houve mudança no ajuste das faixas de enquadramento das empresas no sistema, institu-ído pela Lei Complementar 139/11. O limite para a mi-croempresa passou de R$ 240 mil para R$ 360 mil e o da pequena, de R$ 2,4 milhões para R$ 3,6 milhões.

O reajuste nos tetos do

Simples Nacional alcança dire-tamente as mais de 5,7 milhões de empresas do sistema, in-cluindo 1,8 milhão de empre-endedores individuais (EI) que terão seu limite de faturamen-to anual ampliado de R$ 36 mil para R$ 60 mil. O número representa 96,6% dos micro e pequenos negócios formais do Brasil e 95% de todas as empresas existentes no país. “O ano de 2012 começa com novas energias para os peque-nos negócios, possibilitando mais oportunidades e reforço

do seu papel estratégico no desenvolvimento do país e na geração de emprego”, avalia o gerente de políticas públicas do Sebrae, Bruno Quick.

O pedido de entrada no regime especial de tributação é feito pelo portal do Simples Nacional. Como a adesão ocorre apenas em janeiro de cada ano, quem perder o prazo só poderá entrar no sistema em 2013. Os pedidos agendados em novembro ou dezembro e que não tiverem pendências serão incluídos

automaticamente. Apenas as empresas em início de ativi-dades conseguirão se registrar no Simples depois do mês de janeiro, mas é preciso observar o prazo: elas têm até 30 dias a partir da obtenção do registro para fazer o pedido.

De acordo com a Resolução nº 94/11 do Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), as empresas do Supersimples que até o dia 31 de dezembro tiveram receita bruta anual entre R$ 2,4 milhões e R$ 3,6 milhões permanecerão no

sistema. O secretário execu-tivo do comitê, Silas Santiago, estima que cerca de 10 mil empreendimentos estejam nessa situação.

DeclaraçãoO CGSN também deci-

diu acabar com a Declaração Anual do Simples Nacional (DASN) a partir de 2012. As empresas do sistema só preci-sarão entregar essa declaração referente ao ano de 2011 - cujo prazo encerra dia 31 de março de 2012 - e as de anos anterio-res que estiverem em atraso. As

informações socioeconômicas que eram prestadas via DASN serão feitas anualmente por meio da Declaração de Infor-mações Socioeconômicas e Fiscais (De� s).

Conforme o CGSN, em janeiro, os tributos do Simples Nacional passam a ser decla-rados mensalmente pelas em-presas por meio do Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacio-nal - Declaratório (PGDAS-D). As informações prestadas terão caráter de con� ssão de dívida.

Indicadores Econômicos: elaboração daagência Dossiê:Dinheiro. Fone: (41) 3205-5378

Índices em % ago set out nov dez jan ano 12m INPC (IBGE) 0,42 0,45 0,32 0,57 0,51 - 6,08 6,08IPCA (IBGE) 0,37 0,53 0,43 0,52 0,50 - 6,50 6,50IPCA-15 (IBGE) 0,27 0,53 0,42 0,46 0,56 0,65 0,65 6,44IPC (FIPE) 0,39 0,25 0,39 0,60 0,61 - 5,81 5,81IPC (IPARDES) 0,46 0,30 0,23 0,39 0,59 - 5,81 5,81IGP-M (FGV) 0,44 0,65 0,53 0,50 -0,12 0,25 0,25 4,53IGP-DI (FGV) 0,61 0,75 0,40 0,43 -0,16 - 5,00 5,00IPA-DI (FGV) 0,77 0,94 0,48 0,34 -0,55 - 4,12 4,12IPC-DI (FGV) 0,40 0,50 0,26 0,53 0,79 - 6,36 6,36INCC-DI (FGV) 0,13 0,14 0,23 0,72 0,11 - 7,49 7,49

nov dez janBTN + TR 1,563033 1,564041 1,565506TJLP (%) 6,00 6,00 6,00Sal. mínimo 545,00 545,00 622,00FGTS (%) 0,3087 0,3112 0,3405TAXA SELIC ANUAL: 10,50%

FacultativoContribui com 20% sobre qualquer valorentre R$ 622,00 (R$ 124,40) e R$ 3.916,20(R$ 783,24), através de carnê.

AssalariadosSalários até 1.174,86 8,00%De 1.174,87 até 1.958,10 9,00%De 1.958,11 até 3.916,20 11,00%

Empregados domésticosAlíquota % R$ mín R$ máx

Empregado 8 a 11 49,76 430,78Empregador 12 74,64 469,94Total 20 a 23 124,40 900,72

BASE (R$) Alíquota Parc. a% deduzir

Até 1.637,11 - -De 1.637,12 até 2.453,50 7,5 122,78De 2.453,51 até 3.271,38 15 306,80De 3.271,39 até 4.087,65 22,5 552,15Acima de 4.087,65 27,5 756,53

Deduções: a) Assalariados: 1-R$ 164,56 pordependente; 2 - pensão alimentícia; 3 - con-tribuição à Prev. Social; 4 - R$ 1.637,11 poraposentado a partir de 65 anos; 5 - contribui-ções à previdência privada e aos Fapi pagaspelo contribuinte; b) Carne Leão: itens de 1 a 3mais as despesas escrituradas no livro-caixa.

Período TR TBF POUP24/12 a 24/1 0,0704 0,8309 0,570825/12 a 25/1 0,0998 0,8706 0,600326/12 a 26/1 0,1281 0,9191 0,628727/12 a 27/1 0,1255 0,9265 0,626128/12 a 28/1 0,1286 0,9296 0,629229/12 a 29/1 0,1004 0,8812 -30/12 a 30/1 0,0705 0,8410 -31/12 a 31/1 0,0675 0,8180 -1/1 a 1/2 0,0864 0,8571 0,58682/1 a 2/2 0,1400 0,8710 0,64073/1 a 3/2 0,1263 0,9073 0,62694/1 a 4/2 0,1155 0,8864 0,61615/1 a 5/2 0,0974 0,8681 0,59796/1 a 6/2 0,0567 0,8071 0,55707/1 a 7/2 0,0693 0,8198 0,56968/1 a 8/2 0,0883 0,8590 0,58879/1 a 9/2 0,1312 0,9122 0,631910/1 a 10/2 0,1358 0,8568 0,636511/1 a 11/2 0,1079 0,8887 0,608412/1 a 12/2 0,0854 0,8561 0,585813/1 a 13/2 0,0819 0,7925 0,582314/1 a 14/2 0,0486 0,7990 0,548815/1 a 15/2 0,0766 0,8372 0,577016/1 a 16/2 0,1117 0,8826 0,612317/1 a 17/2 0,1258 0,8467 0,626418/1 a 18/2 0,1287 0,8496 0,629319/1 a 19/2 0,1146 0,8254 0,615220/1 a 20/2 0,0716 0,8321 0,572021/1 a 21/2 0,0251 0,7653 0,525222/1 a 22/2 0,0251 0,7653 0,525223/1 a 23/2 0,0748 0,7753 0,5752

TR MÊS % ano 12 mNovembro/11 0,06 1,11 1,26Dezembro/11 0,09 1,21 1,21Janeiro/12 0,09 0,09 1,22

TAXAS DIÁRIAS %

Fonte: Sinduscon/PR e Sinduscons regionaisR$/m2 NOV DEZ %m %ano %12m

Paraná 993,75 995,55 0,18 8,59 8,59

Norte 970,12 971,73 0,17 8,24 8,24

Noroeste 971,61 973,85 0,23 9,70 9,70

Oeste 996,77 997,52 0,08 8,82 8,82

SOJA - saca 60kg

PRAÇA R$ SEM 30 d.Paranaguá 47,00 -4,1% -5,1%Ponta Grossa 45,00 -3,2% -4,3%Maringá 45,50 -1,1% -1,1%Cascavel 45,00 -2,2% -2,2%Sudoeste 45,50 -1,1% -1,1%Guarapuava 45,00 -2,2% -2,2%

MILHO - saca 60kgParanaguá 26,00 0,0% 2,0%Sudoeste 26,00 -1,9% 4,0%Cascavel 25,50 0,0% 2,0%Maringá 26,00 -3,7% 8,3%Ponta Grossa 25,50 -3,8% 6,3%Guarapuava 25,50 -3,8% 8,5%

TRIGO - saca 60kg

PRAÇA R$ SEM 30 d.Curitiba 27,50 0,0% 0,0%Ponta Grossa 27,00 0,0% 0,0%Maringá 27,00 0,0% 0,0%Cascavel 27,00 0,0% 0,0%

SALÁRIO FAMÍLIA - JANEIRO/2011Salário de até R$ 608,80 R$ 31,22Salário de R$ 608,81 a 915,05 R$ 22,00

Vencimento: empresas 17/02 e pessoas físicas 15/02. Após multas de 4% a 100% e juros (Selic)

Empresário/empregadorContribui com 11% sobre o pró-labore, entreR$ 622,00 (R$ 68,42) e R$ 3.916,20 (R$ 430,78),através de GPS.

Autônomo1) Quem só recebe de pessoas físicas: recolhepor carnê 20% sobre os limites de R$ 622,00 (R$124,40) a R$ 3.916,20 (R$ 783,24). 2) Quem só recebe de pessoas jurídicas: aempresa recolhe 11% sobre o máximo de R$3.916,20 (R$ 430,78) e desconta do autônomo. 3) Quem recebe de jurídicas e físicas: têmdesconto de 11% sobre o que recebe de jurídicas,até R$ 3.916,20 (R$ 430,78). Se não atingir esteteto, recolhe 20%, via carnê, sobre a diferença atéR$ 3.916,20.4) Aut. especial: recolhe 5% por carnê, sobre R$622,00 (R$ 31,10), mas só se aposenta por idade.

SOJA - US$cents por bushel (27,216 kg)

Cont. FECH. *DIF. 1 SEM. 1 MÊSmar/12 1.185,25 -33,75 -2,6% -1,0%mai/12 1.195,25 -33,25 -2,5% -1,0%

MILHO - US$cents por bushel (25,4 kg)

Cont. FECH. *DIF. 1 SEM. 1 MÊSmar/12 631,75 -10,00 1,9% -1,0%mai/12 637,75 -9,75 1,9% -1,3%

FARELO - US$ por tonelada curta (907,2kg)

mar/12 312,70 -9,50 -2,6% 0,6%mai/12 314,80 -9,10 -2,5% 0,3%

TRIGO - US$cents por bushel (25,4 kg)

mar/12 644,75 -2,50 4,0% -0,1%mai/12 658,75 -3,00 3,3% -0,9%

Ações % R$Petrobrás PN -0,41 24,57 Vale PNA +0,75 41,63 ItauUnibanco PN -1,69 35,50 Brasil ON +1,18 27,37 Copel PNB +3,09 40,00 JBS ON +5,18 6,30 MRV ON -3,47 13,64 LLX Logística ON -3,00 3,56

INDICE BOVESPA Baixa: 0,21% 62.770 pontos

Volume negociado: R$ 6,12 bilhões

*Diferença sobre dia anterior. 1,00 ponto = US$ 0,01 na soja, milho e trigo e US$ 1,00 no farelo

BOLSAS NO MUNDO %Dow Jones 12.653,72 -0,05Londres 5.671,09 -1,09Frankfurt 6.444,45 -1,04Tóquio 8.793,05 -0,54

IR 2011 - A oitava parcela venceu em 30/11.No pagamento desta e outras parcelas atrasa-das há em janeiro Selic de 8,58% + multa.

MÊS TAXA SELICOut/11 0,88%Nov/11 0,86%

MÊS TAXA SELICDez/11 0,91%*Jan/12 1,00%

*No mês corrente a Selic é sempre 1,00%

CÂMBIO 30/01/12

Indicadores Econômicos Mercado AgropecuárioBOVESPA 30/01/12

IR JANEIRO

TR, TBF, POUPANÇA

ÍNDICES DE INFLAÇÃO

LOTES - ATACADO 30/01/12

Soja, milho e trigo: fonte Dossiê:Dinheiro; Cepea/Esalq: mais informações em www.cepea.esalq.usp.br

PREVIDÊNCIA COMPETÊNCIA JANEIRO

SELIC/IR

REAJUSTE ALUGUÉIS

SAL. MÍNIMO - PARANÁ

OUTROS INDICADORESÍndice dez jan fevINPC (IBGE) 1,0618 1,0608 -IPCA (IBGE) 1,0664 1,0650 -IGP-M (FGV) 1,0595 1,0510 1,0453IGP-DI (FGV) 1,0556 1,0500 -* Correção anual. Multiplique valor pelo fator acima

CUB PARANÁ

POUPANÇA MÊS % ano 12 mNovembro/11 0,56 6,82 7,50Dezembro/11 0,59 7,45 7,45Janeiro/12 0,59 0,59 7,45

Produto unidade média var. var. var. C.Proc. Jacar.PR - R$ diária 7 dias 30 dias R$ R$

SOJA saca 60 kg 42,93 -1,7% 0,8% 1,4% 43,50 42,00 MILHO saca 60 kg 23,69 0,0% 2,3% 9,7% 23,10 25,50 TRIGO saca 60 kg 23,29 -0,2% 0,1% -0,9% 23,00 - FEIJÃO CAR. saca 60 kg 134,91 -6,4% -8,6% 25,1% - - BOI GORDO arroba, em pé 95,77 0,0% 0,2% -0,7% 94,00 94,00 SUÍNO kg, vivo 2,34 -1,7% -2,1% -7,5% 2,60 2,40 FRANGO kg, vivo 1,67 0,0% -0,6% -10,2% - 2,05 CAFÉ BEN. beb. dura, 60kg 438,13 -0,2% -1,2% 0,7% 440,00 443,00 CAFÉ kg, em coco 7,07 0,3% -0,4% 1,1% 7,40 6,70

PREÇO AO PRODUTOR 30/01/12

MERCADO FUTURO

INDICADORES CEPEA/ESALQPRODUTO R$ DIA MÊSBezerro (1) 697,93 1,49% -5,26%Boi gordo (2) 98,93 -0,23% -2,58%Café (3) 471,16 -0,37% -2,89%Algodão (4) 174,37 0,08% 5,97%1- preço médio no MS, unid. de 8 a 12 meses; 2 -média à vis-ta da arroba no Estado de SP; 3 - valor à vista saca 60kg pos-to SP Capital, arábica, bica corrida, tipo 6; 4 - em pluma,cent/R$ por libra-peso (453 gr), posto SP Capital.

BOLSA DE CHICAGO (CBOT) 30/01/12

BOLSA DE NOVA YORK (NYBOT) 30/01/12CAFÉ - US$cents/libra peso (0,453 kg)

Cont. FECH. *DIF. 1 SEM. 1 MÊSmar/12 216,60 -0,75 -1,3% -3,4%mai/12 219,45 -0,75 -1,4% -3,3%

ALGODÃO - US$cents/libra peso (0,453 kg)

Cont. FECH. *DIF. 1 SEM. 1 MÊSmar/12 94,15 -1,46 -5,3% 3,8%mai/12 94,87 -1,22 -4,6% 4,7%

BOLSA DE MERCADORIAS DE SÃO PAULO (BM&F) 30/01/12

*Diferença s/ dia anterior. 1,00 ponto = US$ 0,01 no café e algodão.

C-cotação de fechamento (ajuste diário); VP-variação diária (1 ponto = US$ 1,00 ou R$1,00); CN - contratos negociados no dia; CA-contratos em aberto.

62.312 62.386 62.486 62.953 62.904 62.770

SOJA FINANCEIRO - US$ saca 60 kgCont. C VP CN CAmai/12 27,24 -0,41 377 2.667 mai/13 25,71 -0,27 - 10

MILHO - R$/saca 60 kgCont. C VP CN CAmar/12 27,26 -0,28 884 7.179 mai/12 25,48 -0,17 173 6.386

BOI GORDO - R$/arroba

jan/12 99,46 0,07 427 2.728 out/12 100,90 0,34 81 3.117

CAFÉ - US$/saca 60 kg (arábica)

mar/12 293,85 -2,30 486 3.587 set/12 282,90 -2,60 25 3.440

20/01 23/01 24/01 26/01 27/01 30/01

Fonte: Sima/Deral/Seab. Os preços nas praças referem-se aos valores “mais comuns” apuradosOURO - BM&F var. dia

30/01 R$ 96,90 /grama +0,94%

DÓLAR COMERCIALAlta: 0,58% Var. janeiro: -6,37%

Compra R$ 1,747Venda R$ 1,749

DÓLAR PTAX (Banco Central)Alta: 0,42% Var. janeiro: -6,66%


DÓLAR PARALELOEstável Var. janeiro: -5,50%


DÓLAR TURISMOEstável Var. janeiro: -5,34%


EUROAlta: 0,23% Var. janeiro: -5,27%


EURO TURISMOAlta: 0,83% Var. janeiro: -5,08%


OUTRAS MOEDAS X REALIene R$ 0,0229Libra esterlina R$ 2,74Peso argentino R$ 0,40

US$ 1 É IGUAL A:Iene 76,41Libra esterlina 0,6380Euro 0,7628

Grupo 1 R$ 708,74Trab.s na agricultura.

Grupo 2 R$ 736,00Serviços administrati-vos, domésticos e ge-rais, vendedores e trab.de reparação.

Grupo 3 R$ 763,26Trab. produção de bense serviços industriais

Grupo 4 R$ 817,78Técnicos nível médio.

* Valores válidos demaio/2011 a abril/2012

TRIBUNA DO VALE Geral A-5

AGILIDADE TECNOLOGIA

CRISE NA IGREJAPadre Rosinei assume paróquia Santo Antônio de Pádua e celebra primeira missa amanhã às 19h30 na Igreja Matriz

Bispo confirma presença em missaque vai empossar novo pároco

Dívidas trabalhistas poderão ser pagas por cartão de crédito

MEC quer tablets nas escolas públicas


Maurício Reale

A secretária da Dioce-se de Jacarezinho, Maria de Pompéia Albuquerque Arruda Camargo, confir-mou na manhã de ontem a presença do bispo dioce-sano de Jacarezinho, dom Antônio Braz Benevente, na posse do padre Rosinei Toniette, como novo pároco da paróquia Santo Antônio de Pádua em Santo Antônio da Platina. A missa de posse será celebrada amanhã às 19h30 na Igreja Matriz. O

monsenhor José Maria No-gueira e os padres Arnaldo Inocêncio Pires e Valdemir Granzzotto de Moraes tam-bém assumirão as funções dos freis capuchinhos que foram transfer idos para outras paróquias. A pre-sença do bispo também está confirmada na agenda divulgada pelo site da Dio-cese de Jacarezinho.

DespedidaNa manhã de domingo

foi celebrada a última mis-sa com a presença dos freis Daniel Heinzen, Clemente Vendramim, Pedrinho Bas-so, Luiz Roberto Silvestre Portela e Carlos Alberto David. O frei Antônio de França Cândido, conheci-do como frei Lauro, não compareceu por causa de um problema de saúde de um membro de sua famí-lia. A missa começou às 9h30, reuniu cerca de três mil fiéis e durou cerca de três horas. Houve diversas homenagens aos religio-sos. A prefeita Maria Ana Pombo (PT) e o vereador Fábio Galhardi (PMDB) elogiaram o trabalho dos re l ig iosos em discursos pronunciados no altar. O presidente do Conselho Pa-roquial, Orlando Pimentel,

discursou pela última vez no cargo. O padre Rosinei ainda não definiu a com-posição do novo Conselho.

TensãoApesar de o bispo dom

Antônio Braz Benevente, ter declarado várias vezes que não teme represálias.

A missa que marcou a des-pedida dos freis expôs a mágo a p opu lar caus ada pela decisão do bispo e do Conselho de Presbíteros de não renovar o contrato que mantinha os freis na paróquia Santo Antônio de Pádua. O anúncio da trans-

ferência dos freis – feito pelo bispo em dezembro – motivou diversas mani-festações da comunidade platinense ligada aos freis que atuavam na paróquia havia 83 anos. Há alguns dias o padre Rosinei To-niette – em entrevista ex-

clusiva concedida a Tribu-na do Vale – revelou que o motivo da transferência dos freis foi a intransigência dos religiosos em dividir a p aró qu i a c om p a d re s diocesanos. A informação foi desmentida pelos freis Portela e Clemente.

Frei Daniel (ao centro) exibe a imagem de Nossa Senhora: emoção na despedida

Foto Celso

Da Agência Brasil

Um convênio firmado ontem, 30, entre o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil (BB) pode amenizar um velho proble-ma da Justiça do Trabalho – o pagamento de dívidas já reconhecidas por decisão judicial. Com o convênio, os devedores poderão usar cartão de crédito ou de débito para quitar dívidas resultantes de condenação ou acordo conciliatório.

Atualmente, a execução de decisões da Justiça do Tra-balho demora até dois anos para ser � nalizada, com taxa de 78% de congestionamento. O pagamento da dívida é feito de forma manual, por meio de depósitos bancários, e o dinhei-ro demora cerca de três meses para chegar às mãos do credor. A ideia do novo método é pular a intermediação judicial do pagamento, evitando, inclusive, fraudes, como a retirada de va-lores já depositados enquanto dura a burocracia de repasse para o credor.

Segundo explicou a corre-gedora nacional Eliana Cal-mon, uma das signatárias do projeto-piloto, a ideia é que logo após o acordo ou a deci-são judicial, o devedor use a máquina de cartão na própria sala de audiência – podem ser usados cartões pessoa jurídi-ca, pessoa física e até cartões corporativos. Ele pode optar por pagar por débito à vista, em uma parcela dentro de 30 ou mais dias, ou de forma parcelada. Também haverá a opção de pagamento pelo modelo usado atualmente.

O valor passado na ma-quininha de cartão é direta-mente vinculado ao processo especí� co e ao CPF do credor. Ele pode retirar o dinheiro no banco na data acordada na Justiça. Para isso, deve portar documento de identidade e cópia da ata de audiência. A ideia é que em um futuro pró-ximo esse valor também pos-sa ser retirado em lotéricas ou depositado diretamente nas contas bancárias de quem receberá o saldo.

De acordo com Calmon, outra vantagem do novo mé-todo é que o processo de exe-cução vai diretamente para o arquivo, deixando de inflar os números da Justiça do Trabalho. Isso ocorre porque a obrigação de cobrar o débito é repassada para os bancos, a custo zero para a Justiça.

O projeto-piloto será im-plantado em uma das varas do trabalho de Belém, e a ex-pectativa é que toda a Justiça Trabalhista no Pará tenha o sistema dentro de seis meses. Se a experiência for um suces-so, a ideia é que ela seja levada para todo o país, inclusive para a Justiça Comum. “Op-tamos por colocar primeiro na Justiça do Trabalho porque todas as sentenças são líqui-das, diferentemente da Justiça Comum, em que há outros tipos de objetos de pedir”, explicou Eliana Calmon.

De acordo com o juiz au-xiliar do CNJ, Marcos Melek, a ideia é que as instituições cobrem taxa até 1%, que pode ser paga apenas pelo devedor ou negociada meio a meio com o credor, já que assim ele terá seu crédito satisfeito em um prazo menor.

Da Agência Brasil

Quando o computador começou a chegar nas esco-las, no � nal da década de 80, ficava restrito às atividades administrativas. O equipa-mento começou a ser inserido no cotidiano dos alunos por meio dos antigos laboratórios de informática, ainda sem acesso à internet. Hoje, em plena era digital, a promessa é que, em pouco tempo, os tablets estejam nas mãos dos alunos disputando espaço com o quadro negro, livros e cadernos. Para isso, o Minis-tério da Educação (MEC) vai lançar este ano um edital para que as redes de ensino possam adquirir o equipamento a custo mais baixo, como fez com os laptops do programa Um Computador por Aluno (UCA).

“Estamos definindo as características do aparelho, vai depender muito inclusive do custo. Não soltamos ainda o edital porque precisa ter uma de� nição clara dos pré-requisitos do equipamento. Tem que ter acessibilidade, ser resistente e rodar qualquer conteúdo”, explica Sérgio Got-ti, diretor de Formulação de Conteúdos Educacionais da Secretaria de Educação Básica do MEC.

Atualmente, cerca de 500 escolas do país contam com os laptops educacionais do UCA. O MEC calcula que 574 mil equipamentos fo-ram adquiridos por meio do pregão do UCA, seja pelo próprio governo federal ou por prefeituras e governos estaduais - o número inclui máquinas que já foram soli-citadas e estão a caminho das escolas. Considerando o total de matrículas na rede pública nos ensinos fundamental e médio, o número de estudan-tes que têm um computador

em mãos hoje dentro da sala de aula representa menos de 2% das matrículas - se cada máquina estiver sendo utili-zada individualmente, como previa o projeto original. Se-gundo Gotti, a intenção nunca foi universalizar o programa e levar os laptops a todos os alunos. O ministério defende que os tablets não virão para substituir os laptops, mas complementar as tecnologias existentes nas escolas.

“As políticas na verdade se complementam e a gente es-pera universalizar a tecnologia unindo os tablets, os laptops e os computadores de mesa. As tecnologias se somam e a gente trabalha com as alternativas disponíveis dentro da melhor realidade de cada ambiente”, explica o diretor do MEC.

O UCA começou a ser pen-sado em 2005, mas demorou a sair do papel, e as máquinas só chegaram aos estudantes em 2009. Os primeiros computa-dores foram distribuídos pelo MEC para alguns municípios e na segunda fase as próprias prefeituras adquiriram os aparelhos por meio de um

edital organizado pelo gover-no que reduziu os custos. O governo ainda não decidiu se irá comprar parte dos tablets com recursos próprios e dis-tribuir para as redes de ensino consideradas prioritários pelo baixo desempenho nas ava-liações, como ocorreu com o UCA. Mas o edital para que as prefeituras e os governos estaduais possam comprar os equipamentos se tiverem inte-resse já está sendo produzido.

Às vésperas da chegada de uma nova tecnologia nas salas de aula das escolas brasileiras, ainda não há uma avaliação o� cial dos resultados alcan-çados pelo UCA em termos de melhoria da qualidade do aprendizado. A percepção nas redes de ensino é que o equipamento desperta grande interesse nos alunos e dá mais motivação, diz Gotti.

“A Universidade Federal do Ceará (UFC) está fazendo esse trabalho de avaliação do UCA, mas não há resultados ainda porque faz pouco tempo que os laptops estão em uso. Mas em geral tem-se consta-tado que há muito interesse

por parte dos alunos no uso do computador em sala de aula que foge daquele modelo tradicional do laboratório de informática. Ele traz um ganho em termos de curio-sidade desse aluno que pode pesquisar e entender melhor os conteúdos”, explica.

Neste ano, o MEC divulga o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2011, indicador que mede a qualidade do ensino ofereci-do pelas escolas do país e é calculado a cada dois anos. Com esses dados será possível comparar se houve melhoria no desempenho das escolas que receberam os laptops entre 2009 e 2011.

A Agência Brasil visitou duas escolas que fazem parte do UCA e encontrou reali-dades diferentes a respeito do uso da tecnologia em sala de aula. Conheça as histórias do Centro de Ensino10 da Ceilândia, em Brasília (DF), e da Escola Municipal Jocymara Falchi Jorge, em Guarulhos (SP), além da opinião de es-pecialistas sobre os impactos da tecnologia no aprendizado.

Programa Um Computador por Aluno, também do MEC, só chegou a 2% dos alunos das escolas públicas

TRIBUNA DO VALEA-6 Cotidiano

ESTATÍSTICASNúmeros levam em conta combate à criminalidade em Curitiba e região metropolitana; outras regiões tiveram aumento

LUTO ABUSO

SAÚDE

Sesp diz que índice de homicídios caiu 5,8% no Paraná em 2011

Deputado Moacir Micheletto morre em acidente no Oeste

PMs são flagrados bebendo cerveja em horário de trabalho

Paraná inicia programa de combate à obesidade infantil

Facebook


Da Agência Estadual

O número de homicídios dolosos teve queda de 5,8% no Paraná em 2011, em com-paração com o ano anterior. Foram 3.083 mortes, 193 a menos que em 2010. O dado faz parte do relatório anu-al da violência no Paraná, divulgado ontem, 30, pela Secretaria de Estado da Se-gurança Pública. Pela meta adotada pela Secretaria, esses números devem baixar mais até o fim do ano, consolidan-do a tendência de redução da criminalidade.

Para o secretário da Segu-rança Pública, Reinaldo de Almeida Cesar, a consolidação da queda da criminalidade só é possível com a estruturação do geoprocessamento, que garante estatísticas com em-basamento técnico e funda-mentação teórica. “São peças fundamentais para combater o crime, porque proporcio-nam o estabelecimento de metas e ajudam a fazer um

planejamento de acordo com a realidade de cada região”, diz.

Entre as ações para dimi-nuir os números da crimina-lidade está a ativação do 22.º Batalhão da Polícia Militar em Colombo, na Região Me-tropolitana de Curitiba; a construção de novos prédios para sete distritos na capital; mais um distrito policial em Curitiba, no Centro Cívico; e mais nove delegacias na RMC. As novas edi� cações seguirão o formato da Delegacia Cida-dã, um projeto pensado no programa Paraná Seguro para prestar atendimento mais humanizado à população. A previsão é que 40 unidades sejam entregues ainda este ano no Estado.

NúmerosNa capital foram regis-

trados no ano passado 685 assassinatos – redução de 8,7% em relação a 2010. Na Região Metropolitana de Curitiba (RMC), a redução foi de 3,7%, com registro de 858 crimes dessa natureza. As outras ci-

dades, somadas, registraram 1.542 homicídios – o que re-presenta uma redução de 5,7% em relação ao ano anterior. Os dados referem-se a cidades agrupadas em 23 áreas inte-gradas de segurança pública (Aisps). Curitiba responde por apenas uma Aisp.

A área de Paranaguá, que reúne 15 municípios, foi a que apresentou a maior que-da no número de homicídios dolosos. Foram 102 crimes em 2010 e 37 no ano passado, 63,7% a menos. Outras áreas que apresentaram queda expressiva foram a de União da Vitória, no Sudeste do Paraná, com 37,5%, e a de Laranjeiras do Sul, Centro-Sul, com 38,7%.

A Aisp que teve maior alta no número de homicídios do-losos foi Guarapuava, centro do Estado, com 88,3%. Nos 13 municípios que compõem a área, foram 43 mortes em 2010 e 81 no ano passado. Cornélio Procópio, no Norte, com 40 municípios, � cou em

Índices de homicídio caíram na região de Curitiba, mas aumentaram em quase todas regiões do Paraná

segundo lugar, com aumento de 38,2% em relação aos 47 registros de homicídio do ano passado. Apucarana, também no Norte do Estado, vem logo atrás, com aumento de 37,1% e 48 assassinatos.

MetasDe acordo com as metas de

diminuição dos homicídios no Paraná estabelecidas pela Secretaria, a expectativa é que

o ano feche com 2.825 homi-cídios dolosos. Só a Região Metropolitana de Curitiba, onde foram cometidos 27,8% dos homicídios no Estado, deverá reduzir em 49% o to-tal de ocorrências neste ano. Para definir as estratégias que levem a esse resultado, reuniram-se na manhã des-ta segunda-feira oficiais da Polícia Militar e chefes da

Polícia Civil, da RMC, com coordenadores e técnicos da Coordenação de Análise, Pesquisa e Estatística (Cape).

Os mapas da criminali-dade estão disponíveis no site www.seguranca.pr.gov.br, no link Gestão de Segu-rança / Estatísticas. A di-vulgação é feita trimestral-mente, como instrumento de transparência.

Do G-1

O deputado federal Moacir Micheletto (PMDB) morreu ontem, 30, em um acidente de trânsito na PR-239, no Paraná, entre os municípios de Assis Chateaubriand e Tupãssi, no Oeste do Paraná. De acordo com a Polícia Rodoviária Estadual (PRE), na altura do quilômetro 588, o carro que o deputado dirigia bateu de frente com uma caminhonete. Ele estava sozinho no veículo e morreu na hora.

As pessoas que estavam na caminhonete tiveram fe-rimentos nas pernas e foram levadas para um hospital de Toledo. Não há informações sobre a gravidade.

Segundo informou a Se-cretaria-Geral da Câmara dos Deputados, o primeiro suplente da coligação, que será convocado para assumir a vaga de Micheletto, é Odílio Balbinotti (PMDB-PR).

De acordo com o site o� cial, Micheletto nasceu em Xanxerê (SC), em 1942. Estudou Agrono-mia na Universidade Passo Fun-

do (RS). Em 1973 foi morar na cidade de Assis Chateaubriand (PR). Ele estava no sexto manda-to como deputado federal.

O deputado federal Moacir Micheletto, morto ontem em acidente

Arquivo

Arquivo

Da Agência Estadual

O programa Paraná Sau-dável – Prevenção e Controle da Obesidade Infanto-Juvenil, lançado pela Secretaria de Estado do Esporte no � nal do ano passado, entra este ano na etapa de desenvolvimento, até o trabalho de intervenção, a partir de 2013. Os três próxi-mos estágios são a capacitação da equipe, em março; a coleta de dados de 14 mil escolares, em abril, maio e junho; e a publicação das orientações para mais de dois milhões de alunos, a partir de agosto. “É uma preocupação do Gover-no com as gerações futuras do Estado, para que tenham vida saudável”, diz o secretário Evandro Rogério Roman.

A razão do programa é a prevenção à obesidade infanto-juvenil e ao controle de peso corporal em jovens escolares com sobrepeso e obesidade, no Estado. O público alvo, por-tanto, são os alunos das escolas públicas das redes municipal e estadual, além de seus familia-res. A iniciativa é da Secretaria do Esporte com a participação de outras quatro: da Educação, Saúde, Família e Desenvol-vimento Social e da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.

Em todo o planejamento, o projeto conta também com o apoio dos conselhos regionais de Educação Física, Nutrição e Psico-logia, além da Associação Médica do Paraná e da Associação Brasi-leira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica.

A coordenação geral do programa é do professor de Educação Física Dartagnan Pinto Guedes, com vários es-tudos e publicações sobre cres-cimento e desenvolvimento humano. Aposentado pela Uni-versidade Estadual de Londrina (UEL), onde atuou por 30 anos, Dartagnan é também professor da Unopar, em Londrina.

Na capacitação da equipe de trabalho serão treinados 16 avaliadores, todos pro� ssionais universitários selecionados pela Secretaria da Ciência, Tec-nologia e Ensino Superior. As coletas de dados serão em es-colas públicas de 96 municípios de todas as regiões do Estado. Constituirão a amostragem 14 mil escolares de 5 a 18 anos.

A coleta consiste num le-

vantamento sobre os hábitos alimentares, práticas de ati-vidades físicas e o cotidiano familiar desses alunos. “Vamos saber no que esses fatores im-pactam na ocorrência da obe-sidade, em todas as regiões do Estado, cada uma com realida-de diferente”, diz Dartagnan.

Na avaliação dos hábitos alimentares dos alunos e seus familiares será conhecida a fre-quência com que são ingeridos determinados alimentos como os industrializados, frituras e frutas, por exemplo. No cotidiano fami-liar, se saberá como é preenchido o tempo de lazer, se com televisão, internet ou atividade física.

“A importância dessas ações nas escolas é pelo fato de os alunos ainda estarem na idade em que se forma os hábitos fu-

turos, permanentes. As pessoas se alimentam hoje da maneira como aprenderam na infância. Por isso envolveremos também os familiares. Os pais trans-ferem os hábitos aos filhos, não só alimentares como de bebidas alcoólicas e tabagismo”, preocupa-se Dartagnan.

Com a coleta tratada, a partir de agosto será elaborada uma publicação para distribui-ção em todas as escolas públicas do Estado, com os dados obti-dos e as orientações de como prevenir a obesidade. As inter-venções previstas no projeto, sempre nas escolas, começam em 2013. Serão desenvolvidos trabalhos de conscientização com os pais dos alunos e pro-fessores a respeito da prevenção e controle da obesidade.

ObesidadeA obesidade é um dos

grandes problemas do mundo moderno. Devido aos maus hábitos alimentares e ao au-mento do sedentarismo, a obesidade vem atingindo cada vez mais pessoas. Além de um problema estético, ela é responsável pelo surgimento de inúmeras doenças, como diabetes e as cardiovasculares.

Hoje no Brasil os problemas de desnutrição são menores que os de obesidade, ou seja, 2,7% estão com baixo nível cor-poral e 24% estão obesos. Esses números são de pesquisa reali-zada pelo IBGE nas 26 capitais e no Distrito Federal. Outro dado interessante é que o maior número de crianças obesas está nas famílias de menor renda.

Das Agências

A tarde de domingo, 26, em Curitiba e região metropolita-na foi de forte calor e muitos acabaram não resistindo a uma cervejinha gelada. Um jovem numa festa ser � agrado com uma latinha na mão não causaria polêmica, mas e quan-do se trata de dois policiais militares em serviço? A dupla foi � agrada se refrescando, no domingo, em uma competição Automotiva que acontece anu-almente em Araucária.

Os dois PMs fazem parte do 17° Batalhão. Segundo o apurado pela Rádio Banda B, um deles seria antigo na corpo-ração e o outro ainda está em período de estágio. A imagem circula desde a madrugada de domingo nas redes sociais, com a seguinte frase: “Exem-plo. Vocês estão fazendo isso muito errado”. Em torno de 100 pessoas já compartilharam o

retrato, que é um dos assuntos comentados na internet.

A Polícia Militar informou, por meio de nota enviada à im-prensa, que não compactua com atitudes como a dos policiais da foto e que abrirá procedimento

administrativo para responsa-bilizar os PMs envolvidos no caso. A corporação ainda não sabe quem são os dois policiais, apenas que eles pertencem ao 17° Batalhão, que atua na Região Metropolitana de Curitiba.

Imagem de policiais militares bebendo cerveja caiu na internet

TRIBUNA DO VALE Esporte A-7

FLAMENGOA dois dias do jogo que vai defi nir o futuro do Fla na Libertadores, craque chegou ao Ninho quando colegas já aqueciam

O carinho da torcida, a excelente adaptação da família a Porto Alegre e o respeito dos companheiros e dirigentes foram os motivos apontados por D'Alessandro para não aceitar a proposta do Shanghai Shenhua, da China. O jogador afi rma que permanecerá no Inter até o fi m do contrato em 2015.

O futuro de Marta está indefi nido: a liga feminina dos Estados Unidos (WPS) comunicou ontem que o campeonato de 2012 foi suspenso, já que sobraram apenas cinco equipes para a temporada. Camisa 10 do Western New York Flash em 2011, a brasileira deverá voltar ao futebol sueco, onde já defendeu o Umea.

R10 começa semana decisiva com atraso em treinamento

ADEUS

POLÊMICA

Roberto Carlos quer contrato vitalício no Anzhi, mas avisa: 'Paro neste ano'

BASTIDORESMais de 20 técnicos já foram demitidos em 2012

Daniel Carvalho revela uso de anabolizante na Rússia

N OTAS

Arquivo

Arquivo


IndyOs testes do piloto Rubens

Barrichello com o carro da equipe KV de Fórmula Indy foram iniciados ontem, no cir-cuito de Sebring, na Flórida. Ele andou com o veículo do amigo Tony Kanaan, titular da escude-ria e quinto colocado do Mun-dial do ano passado, e brincou sobre a nova experiência.

Quebrar"Só espero que eu não que-

bre nada do Jimmy [Vasser, ex-piloto e dono da equipe KV]", disse o brasileiro ao site oficial da Indy, deixando em aberto uma participação na próxima temporada da categoria. "Vamos ver. Eu não tenho outra coisa ainda, então vamos ver", completou. Além de ontem, ele deve levar o carro à pista nesta terça-feira.

MáfiaUma polêmica denúncia

feita pela revista "Interviú", ontem, revela uma suposta conexão entre o mafioso Lauro Sánchez Serrano, empresário do 'ramo da noite' e agora acusado por tráfico de drogas, e alguns nomes fortes do Real Madrid. De acordo com a pu-blicação, Sánchez seria amigo de Raúl, ex-jogador do Real e hoje no Schalke, e teria até mes-mo sido o principal responsável por encontrar uma casa para Cristiano Ronaldo morar assim que acertou sua transferência para o clube espanhol.

Três semanasO departamento médico do

São Paulo apresentou ontem o cronograma de recuperação do atacante Luis Fabiano, que deixou a partida do final de se-mana contra o São Caetano em função de um problema físico. Vítima de um estiramento leve (grau um) na região posterior da coxa direita, o centroavante ficará em processo de recupe-ração por um período de duas a rês semanas.

Fora do clássico Com isso, Luis Fabiano já

está fora das quatro próximas rodadas do Campeonato Pau-lista. Ele perde os jogos contra Guarani (Morumbi), Ponte Preta (Campinas), Comercial (Morumbi) e principalmente o clássico contra o Corin-thians, no Pacaembu. Por fim, o centroavante é dúvida para enfrentar o Paulista de Jundiaí, no dia 18 de fevereiro, na capital paulista.

Desfalque vascaínoO Vasco ganhou um des-

falque importante para os dois próximos jogos do Campeona-to Carioca. O goleiro Fernando Prass está vetado para os con-frontos por conta de um corte na perna sofrido durante a par-tida contra o Duque de Caxias, em Macaé, no fim de semana passado. O médico Fernando Mattar descartou a ecalação do arqueiro e prevê sua volta somente na estreia pela Liber-tadores, no dia 8 de fevereiro, contra o Nacional-URU.

Na lutaO volante Casemiro ga-

nhou um voto de confiança no São Paulo na temporada 2012. No ano passado, o atleta teve uma temporada de altos e baixos. Ele brilhou princi-palmente na passagem pela Seleção Brasileira sub-20, contudo terminou o Campe-onato Brasileiro em baixa no Tricolor, inclusive com a ima-gem de que não estaria com o mesmo empenho de antes.

Globoesporte.com

O Flamengo realizou na tarde de ontem o primeiro trei-namento da semana com vistas ao duelo contra o Real Potosí, amanhã, no Engenhão, que vai decidir a sorte do clube na Taça Libertadores. Ronaldinho chegou ao Ninho do Urubu às 16h45m, 15 minutos depois do horário marcado para o início da atividade. Quando o craque entrou no CT, grande parte do elenco já estava em campo fazendo aquecimento.

Cinco minutos depois de chegar, Ronaldinho foi para o campo ao lado do geren-te de futebol, Isaías Tinoco. Sorridente, R10 deu início

ao aquecimento enquanto os companheiros já faziam tra-balho técnico. Ao entrar para se juntar aos companheiros, o craque recebeu das mãos de Vanderlei Luxemburgo um colete destinado aos titulares e cumprimentou o técnico com um beijo no rosto.

Não é a primeira vez que Ronaldinho se atrasa para um treinamento. Em 2011, a situ-ação aconteceu ao menos duas vezes. Numa delas, ele chegou a ser advertido formalmente pelo clube. Com boa parte de seus vencimentos em atraso há mais de cinco meses, por conta do imbróglio Flamengo-Traffic, Ronaldinho nada deve sofrer pela impontualidade desta segunda.

Love e Marcos GonzálezOntem, Vagner Love tam-

bém esteve no Ninho do Uru-bu e trabalhou na academia. Depois, o atacante foi para o campo, apenas para correr. O jogador, que não está inscrito na fase prévia da Libertadores, trabalha para readquirir a for-ma física ideal, já que esteve de férias em janeiro.

O zagueiro Marcos Gon-zález, outro recém-contratado pelo Flamengo, pela primeira vez trabalhou com bola desde que chegou ao clube. Na sema-na passada, o chileno havia ape-nas corrido em volta do campo, separado dos demais atletas.

ItamarQuem não participou da

atividade de ontem foi o ata-

cante Itamar. O jogador foi liberado para tentar resolver suas pendências contratuais com o Tigres, do México. O atleta tem um problema de do-cumentação e sua contratação corre inclusive o risco de não ser concretizada. Os jogadores que enfrentaram o Macaé, no sábado (empate por 0 a 0), fi-zeram um treino regenerativo.

Globoesporte.com

Após 23 anos, uma das car-reiras mais vitoriosas da his-tória do futebol brasileiro está chegando ao fim. Aos 38 e com 24 títulos no currículo, Roberto Carlos vai parar. Em entrevista ao GLOBOESPORTE.COM, por telefone, o lateral não precisou o dia, mas confirmou a data limite para pendurar as chuteiras:

“Vou parar neste ano. Vai ser em junho ou em dezembro. Ainda não decidi a data exata, mas será neste ano” disse o late-ral-esquerdo, que planeja ainda assinar em breve um contrato vitalício com o clube russo para trabalhar fora dos gramados.

Na ficha corrida, vários e variados troféus. Campeão mun-dial com a Seleção Brasileira (2002) e com o Real Madrid (1998 e 2002), Roberto Carlos também faturou - entre outros tí-tulos - três Ligas dos Campeões e quatro Campeonatos Espanhóis com os merengues. Foi tanto sucesso no clube espanhol, onde jogou entre 1996 e 2007, que a excelente fase do principal rival do Real não impressiona. “O que o Barcelona está vivendo hoje, eu vivi por 12 anos no Real Madrid”.

Em um momento da vida

R. Carlos comemora gol pelo Anzi, o último clube de sua carreira

Globoesporte.com

A temporada do futebol brasileiro mal começou e muitos técnicos já perderam o emprego. Numa incrível dança das cadeiras que não para, 22 treinadores foram demitidos nos estaduais pelo Brasil no primeiro mês do ano, provando o sabor amargo da instabilidade na profissão.

O Campeonato Alagoano está apenas na quinta rodada e três treinadores já foram para a rua. Erandy Montenegro (Peneden-se), Celso Teixeira (CSA) e Carlos Rabelo (Coruripe). No Ceará, o técnico Júlio Araújo foi mandado embora do Ferroviário, mas ficou apenas dois dias sem emprego, já que acabou contratado pelo Trai-riense dois dias depois. O time, que tem uma lagosta no escudo, já havia dispensado os serviços de Jorge Pinheiro. O Guarani de Jua-zeiro demitiu Vinicius Saldanha.

Em São Paulo, Roberto Fer-nandes, do Guaratinguetá, foi o primeiro a cair. No Campeonato Carioca foi Marcão, ex-volante do Flu, que teve a 'honra' de puxar a fila dos treinadores demitidos, deixando o Bangu. Acácio, fora do Olaria, reforçou o time. No Cam-peonato Capixaba, Ionay da Luz

não comanda mais o São Mateus.No Rio Grande do Sul,

Karmino Colombini caiu do comando do Ypiranga de Ere-chim, enquanto Marcelo Esti-garribia foi dispensado do Ca-noas. Tem mais: Carlos Gavião foi dispensado pelo Pelotas.

A história mais curiosa acon-teceu em Goiás. Betão Alcântara soube que não era mais o trei-nador do Rio Verde ouvindo um programa de rádio. Ainda no estado, Léo Goiano, agora, é ex-treinador do Aparecidense.

No futebol paraense, dois téc-nicos já perderam o boné. Lúcio Santarém foi demitido do São Raimundo, enquanto Fran Costa caiu do comando do Indepen-dente de Tucuruí. Em Pernam-buco, o Belo Jardim já trocou de treinador: Givanildo Sales por Leivinha. No Maranhão, Braide Ribeiro foi convidado a se retirar pela diretoria do Imperatriz.

Lio Evaristo foi o primeiro treinador a cair no Campeo-nato Paranaense. Ele estava no comando do Rio Branco de Paranaguá. Enquanto isso, Sidcley Souza está fora do Caicó-RN, fazendo compa-nhia no Rio Grande do Norte a Fábio Giuntini, dispensado do Potiguar de Mossoró.

Gazeta Esportiva

Conhecido nos últimos anos pela sua incessante luta contra o sobrepeso, o meia Da-niel Carvalho, do Palmeiras, re-velou nesta quinta-feira aquele que considera o principal fator para seus problemas físicos. O atleta admitiu que utilizou anabolizantes quando atuava pelo CSKA Moscou, da Rússia.

"Saí com 20 anos do Brasil e tinha o biótipo bem magrinho. Fiquei sete anos no futebol russo, e lá não tem exame antidoping. Na época em que eu cheguei no CSKA eles me achavam magri-nho e me deram anabolizante. No começo eu não sabia o que

estava tomando e em seis meses engordei pelo menos dois quilos. Isso fez com que eu nunca voltas-se a ser aquele jogador magrinho que saiu do Brasil", afirmou o jogador, em entrevista à Rádio Estadão/ESPN.

Apesar de saber, atual-mente, que as substâncias que utilizou são proibidas para esportistas, Daniel não demonstrou arrependimento pelo que passou, mas disse que, se tivesse consciência sobre o assunto, poderia ter tomado uma atitude diferente.

"Hoje eu lembro disso numa boa, eu não me arrepen-do de ter feito nada. Foi uma coisa que na época poderia

ter me ajudado lá. Acho que a partir do momento que anabo-lizante é proibido é porque faz mal. Se eu pudesse escolher na época talvez não teria tomado, mas eu não sou contra nem a favor, cada um sabe o que faz da vida", declarou.

Daniel Carvalho se des-tacou nas categorias de base do Internacional e participou da conquista do Campeonato Mundial sub-20 de 2003 pela Seleção Brasileira. Em 2003 ele foi vendido ao CSKA Moscou e permaneceu no clube até 2010, tendo breves passagens por empréstimo pelo Inter e pelo Al Arabi, do Catar.

Em 2010 ele retornou em

definitivo para o futebol bra-sileiro e atuou no Atlético-MG por duas temporadas. Sempre com problemas com a balan-ça, ele teve várias lesões e não apresentou o desempenho es-perado, sendo negociado com o Palmeiras no início deste ano.

NegaçãoPoucas horas depois de

afirmar que tomou anabolizan-tes quando ainda atuava pelo CSKA Moscou, da Rússia, o meia Daniel Carvalho, agora do Palmeiras, voltou atrás. Na tar-de de ontem, ele divulgou nota oficial para negar que tivesse conhecimento de que se tratava de anabolizante, o que, garante, ainda não sabe com exatidão.

'Gostaria em primeiro lu-gar de deixar claro que não fui obrigado a tomar nada na época em que joguei no CSKA. Eu tomava os mesmos suplementos alimentares que os demais atletas tomavam normalmente, ninguém era obrigado a nada', diz a nota assinada por Daniel Carvalho.

'Com relação às injeções, quando eu soube que a substân-cia ia direto para o coração, parei de tomar. Não sei se era anaboli-zante. Não tenho conhecimento médico para isso. Se era, trata-se de algo de quase dez anos atrás e está superado. Se não era, peço desculpas aos russos pelas pala-vras mal colocadas', completou.

Ronaldinho Gaúcho chegou atrasado ao treino de ontem, às vésperas do duela pela Pré-Libertadores

em que divide a profissão de jogador de futebol com a de técnico ocasional, auxiliar, conselheiro de dirigente, em-baixador de Copa do Mundo, empresário musical e até jor-nalista por um dia, Roberto Carlos se diz resolvido. Após se aposentar, não deixará o meio do futebol, mas leva a cada dia mais sério seu prin-cipal hobby: a música.

Durante quase uma hora de entrevista por telefone, o principal lateral-esquerdo do

Brasil nas últimas décadas falou sobre aposentadoria, projetos, Corinthians, entre outras coisas. Sobre a Seleção Brasileira, nada de mágoas. Afinal, foram quatro títulos, uma medalha de bronze olím-pica e 125 jogos. Nem mesmo o episódio do “meião”, na Copa de 2006, que marcou sua po-lêmica despedida do escrete brasileiro, parece incomodar. “A minha história na Seleção está aí para quem quiser ver. Sou feliz por tudo o que vivi”.

cmyb


Das Agências

O início da colheita de grãos confirma perdas de até 70% provocadas pela seca em várias regiões do Paraná. Numa temporada marcada pela irregularidade climática, os agricultores discriminados pelas chuvas deverão pagar sozinhos a conta pela antecipação do cultivo e pela falta de seguro de renda e de produção.

A soja precoce – que espera menos pela chuva por f icar pronta em 120 dias, duas semanas antes do prazo tradicional – tomou conta dos campos. E, como agravante, metade dos pro-dutores não tem nenhum tipo de seguro.

Responsáveis por 20% da soja e 10% do milho que o estado colhe no verão, os produtores do Oeste estão fazendo contas com medo do resultado. Eles temem que suas p erdas ampliem a quebra estadual, inicialmente estimada em 2,5 milhões de toneladas pelos técnicos do governo paranaense. Neste momen-

to, nem produtores nem especialistas chegam a uma conclusão sobre o estrago.

Os agricultores assumi-ram o risco de cultivar soja de ciclo precoce diante do consenso que existe no setor de que essa tecnologia é a melhor opção em termos de produtividade e manejo. A própria produção de se-mente segue essa tendência. “Perto de 80% da área de soja do Oeste foi plantada com variedades precoces”, estima o presidente do Sin-dicato Rura l de Toledo, Nelson Paludo.

O Sudoeste – a região que registrou mais dias de sol – só não foi mais afeta-do que o Oeste porque boa parte das lavouras de soja recebeu chuva a tempo. Parce la s igni f icat iva do milho teve o plantio ante-cipado e escapou de danos mais severos, relatam os produtores. Mesmo assim, “lavouras de alta tecnologia com potencial para 12,5 mil quilos [do cereal] por hectare devem render 7,5 mil quilos”, calcula Eucir Brocco, diretor da coope-

rativa Coopertradição, de Pato Branco, que abrange 290 mil hectares.

Cobertura parcialApesar de o Paraná ser

o estado que mais contrata seguro rural, somente 50% das lavouras têm algum tipo de cobertura. O problema é que esses contratos não garantem renda aos produ-tores, relatam os especialis-tas. Predominam contratos atrelados aos valores dos financiamentos e baseados em índices de produtivida-de defasados, afirma o eco-nomista Pedro Loyola, da Federação da Agricultura do Paraná (Faep).

Ap es ar de a co l he i t a ainda não ter chegado a 5%, mais de 8 mil produtores já acionaram o Proagro – sis-tema que predomina entre os agricultores familiares – e cerca de 2 mi l cha-maram as operadoras do Seguro Rural – que atende a agricultura comercial. Os números se aproximam dos registrados na temporada 2008/09, quando as perdas passaram de 5 milhões de toneladas de grãos.

A-8 Agronegócio TRIBUNA DO VALE

REGIÃOMilho é o mais prejudicado com 25 % da safra comprometida pela seca com 72 mil toneladas a menos

SOJAOtimismo agrava quebra de safra

Estiagem causa prejuízos de R$ 48 mi

Aposta será repetida em 2012/13


Aline Damásio

A estiagem prolongada durante os últimos meses de

2011 causaram prejuízos às lavouras de milho e soja no Norte Pioneiro. Cerca de 108 mil toneladas de grãos dei-xarão de ser colhidos nesta safra, prejuízo financeiro de mais de R$ 48 milhões.

De acordo com dados do Departamento de Economia Rural (Deral), órgão ligado à Secretaria Estadual de Agricul-tura e Abastecimento (Seab) com sede em Jacarezinho, o maior prejuízo é registrado nas lavouras de milho com 25% da produção comprometida. São 72 mil toneladas a menos das 289 mil de esperadas para a safra 2011/12, prejuízo de R$ 27 milhões.

No caso da soja, a quebra pode chegar a 36 mil das 363 mil toneladas projetadas para serem colhidas até o final da

safra. Com uma perda de 10% da produção, o prejuízo previsto com a cultura é de R$ 20 milhões em perdas.

Na avaliação do técnico agrícola do Deral, Franc Roon de Oliveira, dos 22 municípios assistido pelo Núcleo da Seab, as lavouras mais afetadas foram nas áreas próximas a Cambará e Barra do Jacaré, onde faltou chuva na época em que as plantas estavam em fases de floração e enchimento dos grãos. “Essa situação afetou a produtividade e ocasionou perda total em algumas la-vouras, principalmente nas de milho que estavam flores-cendo em plena estiagem. Já a soja teve uma diminuição de porte, mas como maioria das plantas ainda está em desenvolvimento, a cultura

sentiu menos a seca e com as últimas chuvas tem recu-perado bem”, afirma.

Atualmente no Norte Pio-neiro a soja ocupa uma área 86,8 mil. De acordo com o Deral, o rendimento espera-do é de uma produtividade de 3,33 quilos por hectare. No caso do milho a área plantada para safra 2011/12 é de 61,5 mil hectares com uma produção esperada em torno de 369 mil toneladas. A expectativa dos produtores e dos técnicos é que a produ-tividade média atinja seis mil quilos por hectare.

Segundo Oliveira, a maior preocupação dos agricultores agora é com as condições climáticas atuais que podem ser mais favoráveis para o milho do que para a soja.

“O milho já começa a ser colhido em fevereiro e o cli-ma não oferece mais riscos para a cultura que já teve seu comprometimento na fase de granassem, em novembro. Já a soja causa maior preocupa-ção dos produtores devido a ferrugem asiática, pois o clima é propicio para o seu aparecimento”, analisa.

As lavouras de soja na região encontram-se 10% em fase de desenvolvimento, 40% em frutificação e 10% em fase de maturação. “Tem produtor na região que já efetuou a terceira aplicação de fungici-da na lavoura, para o maior controle preventivo, mas para os menos prevenidos é bom ficar de olho, pois com a evo-lução das lavouras é natural o aparecimento de focos da ferrugem, e um descuido nes-

se momento é fatal, cabe ao agricultor o monitoramento efetivo e acompanhamento diário para evitar maiores prejuízos”, orienta Oliveira.

Segundo avaliação do Deral, no momento 70% das lavouras de soja são con-sideradas boas na região, 20% média e 10% ruim. O departamento considera que 55% das plantações de milho estão em boas condições, 20% tem condições regulares e 25% estão ruins.

Segundo estimativas da Seab, em todo estado a safra de grãos de verão terá uma redução de 18%, com queda de 3,95 milhões das 22,2, mi-lhões de toneladas esperadas para este ano. As lavouras de soja, milho e feijão terão um prejuízo significativo de R$ 2,48 bilhões.

Milho é a cultura mais prejudicada na região, com 25% das lavouras em situação ruim

Com 40% da sua área em fase de fruti� cação, oleaginosa terá 10% da safra comprometida

Antônio de Picolli

Antônio de Picolli

Apesar de a quebra de safra ter sido ampliada em boa medida pelo antecipação do plantio e pela uso de variedades precoces, os produtores paranaenses pretendem continuar investindo em sementes de ciclo curto. O principal objetivo da pressa é garantir o plantio também antecipa-do do milho de segunda safra. Quando cultivado mais cedo, o cereal de inverno escapa com mais facilidade dos efeitos das geadas.

Segundo o setor, a possibilidade de colher duas safras por ano compensa o risco maior de perdas na soja. “Prefiro tentar plantar duas vezes do que ficar com apenas uma fonte de renda, que também oferece risco”, argumen-ta Claison Silva, de Iguaraçú (Noroeste). O

milho de inverno cobre regiões consideradas inaquedas para outras culturas de inverno. A preferência deve-se também aos baixos preços e à dificuldade na comercialização do trigo.

O agricultor Aílson Santos Magalhães, de Campo Mourão, ainda avalia de forma positiva o desempenho da soja precoce. “Para mim, não existia soja capaz de aguentar uma seca igual à desse ano. Mesmo colhendo bem menos que no ano passado, vou insistir nas sementes de ciclo curto na próxima safra”, revela. Ele corre o risco de não retirar nem se-quer 750 quilos por hectare nesta temporada, contra média de 4,25 mil quilos por hectare alcançados no ciclo 2010/11.

cmyb


TRIBUNA DO VALE

S. A. PLATINATrabalhos do instituto Promoção Humana são voltados para o âmbito social e ecológico; cerca de mil pessoas são benefi ciadas por mês

Regiãowww.tribunadovale.com.br

B-1

Lixo e quinquilharia que salvam vidas

ANDIRÁPrefeitura renova rede de iluminação pública

Antônio de Picolli

Antônio de Picolli


Felipe Peres

O mundo está passando por um processo de conscientização em relação ao destino de lixo e materiais até então aparente-mente sem serventia. Baseado na doação e venda de produtos antigos, reutilização de mate-riais e na reciclagem de lixo, o instituto Promoção Humana, de Santo Antônio da Platina, reci-cla mais de 30 toneladas de lixo por mês e beneficia, em média, mil pessoas mensalmente.

O instituto de Santo An-tônio da Platina, fundado em 2001 pela pastoral da paróquia de Santo Antônio de Pádua, passou a funcionar desmem-brado da Igreja em 2010. De lá para cá, o instituto ganhou vida própria, tornando-se in-dependente, tendo seu próprio estatuto e diretoria.

Atualmente, a Promoção Humana possui dois barracões de 600 metros quadrados cada, sendo um utilizado para a re-ciclagem de lixo e outro para o armazenamento de quinqui-lharias doadas pela população, que são vendidas ou doadas.

De acordo com o presidente do instituto, Anselmo Vale Luca,

o instituto carrega as filosofias de auxílio social e cuidados com o meio ambiente como suas prin-cipais frentes. Luca explica que o instituto possui um cadastro de cerca de 800 pessoas, que são be-neficiadas com a doação de cestas básicas, roupas e móveis. “Nós te-mos um cadastro e beneficiamos essas pessoas através de doações. Nós também ofertamos trabalhos na fábrica de reciclagem. A pessoa que está desempregada trabalha por três dias, com direito a café da manhã, almoço e lanche da tarde, em troca de cesta básica. O obje-tivo não é apenas doar, mas sim fazer com que a pessoa que está sem emprego se sinta valorizada”, explicou o presidente do instituo.

Atualmente, a Promoção Humana também oferta 10 em-pregos diretos e remunerados a 10 pessoas, que trabalham no recolhimento do lixo reciclável em dois caminhões do instituto e na própria reciclagem. Luca explica que a Promoção Hu-mana recicla hoje desde papel e papelão a latas de alumínio e sucata. Em 2011, o instituto calcula ter reciclado em torno de 430 toneladas de lixo.

Os materiais, depois de prensados, são vendidos para

recicladoras de Jacarezinho, Siqueira Campos e Bauru-SP. Os caminhões passam pelas ruas da cidade de segunda a sexta-feira buscando o mate-rial reciclável, e nos sábados a coleta é feita na zona rural da cidade. “Os maiores colabora-dores da Promoção Humana são as pessoas que separam o lixo para ser coletado pelos caminhões”, ressaltou Luca.

Segundo o presidente, só a venda dos materiais reciclados representa uma verba de R$ 7 mil por mês. O dinheiro é investido em melhorias do próprio instituto, no pagamento dos funcionários e na compra de cestas básicas para doação. “O interessante é que, além de beneficiar quase mil pessoas por mês, a Promoção Humana ajuda na conscientização da po-pulação em relação à reciclagem e também destinamos de forma correta plásticos, latas e garrafas PET, que antes lotavam o aterro sanitário e que hoje são reapro-veitados. É um trabalho social e de conscientização com o meio ambiente”, explicou. Luca exp0lica ainda que a prefeitura de Santo Antônio da Platina colabora com uma doação

mensal de R$ 16 mil, verba que é empregada no abastecimento dos veículos do instituto e na manutenção dos barracões.

QuinquilhariaO barracão do instituto

localizado no centro da cidade é utilizado pela diretoria da Promoção Humana e no arma-zenamento de móveis, roupas e brinquedos de doação. Basi-camente o barracão funciona como um imenso brechó. Lá, alguns materiais são vendidos e

a maioria é repassada para fa-mílias carentes da cidade. Luca explica que o instituto possui uma auxiliar administrativa que visita a casa das famílias que pedem doação. “Todos os casos são analisados, para termos um controle do que sai e para onde vão os móveis, rou-pas e brinquedos doados”, disse.

No local são encontradas todos os tipos de quinquilha-rias. As doações vão desde brinquedos até máquinas de lavar, livros, discos de vinil, imagens religiosas, roupas, fogões e geladeiras.

Com a venda dos produtos a Promoção Humana arrecada em torno de R$ 6 mil mensais, verba também empregada na compra de cestas básicas. “Não são todas as pessoas que sabem, mas há famílias em Santo Antônio da Platina que vivem na mais pura miséria. Muitas famílias moram em casas sem o mínimo de infra-estrutura, sem banheiro e mui-

tas vezes sem comida para dar aos filhos. Então a Promoção Humana tem como objetivo cadastrar essas famílias e aju-dar no que for possível”, disse.

SabãoAlém de todo o lixo coleta-

do e reciclado, o instituto tam-bém reaproveita um produto que dá muita dor de cabeça a restaurantes e famílias comuns: o óleo usado. Segundo o presi-dente da Promoção Humana, Anselmo Vale Luca, o instituto recebe coleta cerca de 500 litros de óleo por mês, que são trans-formados em sabão. “Produzi-mos em torno de 300 pacotes com seis barras de sabão cada, que são vendidos por R$ 5. A verba também é destinada para a compra de cestas básicas”, dis-se Luca. “Parte desse sabão nós vendemos para desempregados por R$ 3,50 e eles saem para vendê-los nas ruas, de porta em porta. Há pessoas que ganham até R$ 90 por dia com a venda do sabão”, finalizou.

Promoção Humana recicla mais de 30 toneladas de lixo por mês

Quinquilharias da Promoção Humana: no local pode-se encontrar desde livros a geladeiras e fogões

Da Assessoria

Em continuidade ao pro-grama de reestruturação do sistema de iluminação pública do município, a prefeitura de Andirá, concluiu nesta semana os trabalhos na rua São Paulo e na avenida Goiás. As vias receberam serviços de cons-trução de rede, substituição de luminárias, lâmpadas de vapor de sódio de alta potência e postes decorativos. O custo total do projeto é de R$ 504 mil e após a conclusão das obras, a previsão é que a prefeitura

economize cerda de 40% no consumo de energia.

A ação iniciada em 2011 em várias regiões da cidade contempla principalmente os pontos onde há maior circu-lação de pessoas, como pra-ças, proximidades de escolas, indústrias e área comercial. A reestruturação garante ao município equipamentos de iluminação modernos, mais eficientes e econômicos.

Para o prefeito José Ronal-do Xavier (PTB), investir em iluminação pública é investir no desenvolvimento e na qua-

lidade de vida da comunidade. “Um sistema de iluminação econômico e eficiente é fun-damental para o desenvolvi-mento do município e fator importante para a segurança pública, no que se refere ao tráfego de veículos, pedestres e à prevenção da criminalida-de”, analisou o prefeito. “Além disso, embeleza a cidade e propicia a prática de atividades noturnas como lazer e comer-cio, já que as lâmpadas a vapor de sódio têm maior poder de iluminação e deixam as ruas mais claras”, explicou.

Ao todo, prefeitura vai investir R$ 504 mil na reestruturação do sistema de iluminação pública de Andirá

“ Os maiores colaboradores da Promoção Humana são as pessoas que separam o lixo para ser coletado pelos caminhões”

TRIBUNA DO VALE B-2 Atas&Editais Terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Câmara Municipal de Japira - PR

DEMONSTRATIVO DA DÍVIDA FLUTUANTE BALANÇO ANUAL DE 2011

ANEXO 17

Página: 01 / 01ESPECIFICAÇÃO SALDO ANTERIOR INSCRIÇÃO BAIXAS SALDO ATUAL

DESPESA ORÇAMENTÁRIA

SALDO A PAGAR 0,00 391.611,90 391.611,90 0,00

SUBTOTAL 0,00 391.611,90 391.611,90 0,00

CONSIGNAÇÕES

9.5.01.11.01.01 - CONSIG.INSS VEREADORES 0,00 14.411,56 14.411,56 0,00

9.5.01.11.01.02 - CONSIG.INSS SERVIDORES 0,00 7.383,24 7.383,24 0,00

9.5.01.11.03.01 - INSS RETIDO DE TERCEIROS 0,00 66,00 66,00 0,00

9.5.01.15.04.01 - IMPOSTO DE RENDA PESSOA FISICA 0,00 812,76 812,76 0,00

9.5.01.15.04.02 - EMPRESTIMO CAIXA ECONOMICA FEDERAL 59,73 23.290,75 23.350,48 0,00

SUBTOTAL 59,73 45.964,31 46.024,04 0,00

ANTONIO CARLOS DOS SANTOS

TESOUREIRO

LUCIANO MATIAS DINIZ

CONTADOR

WALMIR WELLINGTON DA SILVA

PRESIDENTE

TOTAL DA DÍVIDA FLUTUANTE 59,73 437.576,21 437.635,94 0,00


DEMONSTRATIVO DA DÍVIDA FLUTUANTE BALANÇO ANUAL DE 2011

ANEXO 17

Página: 01 / 01ESPECIFICAÇÃO SALDO ANTERIOR INSCRIÇÃO BAIXAS SALDO ATUAL

DESPESA ORÇAMENTÁRIA

SALDO A PAGAR 0,00 391.611,90 391.611,90 0,00

SUBTOTAL 0,00 391.611,90 391.611,90 0,00

CONSIGNAÇÕES

9.5.01.11.01.01 - CONSIG.INSS VEREADORES 0,00 14.411,56 14.411,56 0,00

9.5.01.11.01.02 - CONSIG.INSS SERVIDORES 0,00 7.383,24 7.383,24 0,00

9.5.01.11.03.01 - INSS RETIDO DE TERCEIROS 0,00 66,00 66,00 0,00

9.5.01.15.04.01 - IMPOSTO DE RENDA PESSOA FISICA 0,00 812,76 812,76 0,00

9.5.01.15.04.02 - EMPRESTIMO CAIXA ECONOMICA FEDERAL 59,73 23.290,75 23.350,48 0,00

SUBTOTAL 59,73 45.964,31 46.024,04 0,00


TESOUREIRO


CONTADOR


PRESIDENTE

TOTAL DA DÍVIDA FLUTUANTE 59,73 437.576,21 437.635,94 0,00

PREFEITURA MUNICIPAL DE CONSELHEIRO MAIRINCKPORTARIA Nº 003/2012

O Prefeito Municipal de Conselheiro Mairinck, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o Art. 92, do Estatuto dos Servidores Públicos Municipais Lei 111/92.

RESOLVEArt. 1º - Conceder a servidora municipal MARIA GERTRUDES

FERNANDES, portadora da cédula de identidade RG nº 3.848.627-6, cargo de SERVENTE, 3 (três) meses de licença especial remunerada, a partir de 25/01/2012.

Edifício da Prefeitura do Município de Conselheiro Mairinck, Estado do Paraná, aos 25 dias do mês de janeiro de 2012.

Juarez Lelis Granemann DriessenPrefeito Municipal

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉ – ESTADO DO PARANÁ

TERMO DE HOMOLOGAÇÃO LICITAÇÃO MODALIDADE TOMADA DE PREÇOS Nº 02/2012. OBJETO: SERVIÇO DE PERFURAÇÃO DE POÇO TUBULAR

PROFUNDO, conforme especifi cações contidas no anexo I, do edital. Em cumprimento ao disposto no art.109, parágrafo 1 da Lei

8.666, de 21 de junho de 1993, torna-se público o resultado da licitação em epígrafe, apresentando o vencedor pelo critério Menor Valor Por Lote; declarando-se como vencedora a empresa VIEIRA SANTOS PERFURAÇÕES LTDA, CNPJ Nº 09.035.558/0001-87, por apresentar um valor de R$ 25.013,60, vencedora por apresentar o Menor Valor Por Lote, Lote Único, perfazendo um valor total da licitação de R$ 25.013,60 (Vinte e Cinco Mil Treze Reais e Sessenta Centavos).

Prefeitura Municipal de Barra do Jacaré, Estado do Paraná, em 30 de Janeiro de 2012.

EDIMAR DE FREITAS ALBONETIPrefeito Municipal

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉ – ESTADO DO PARANÁ

AVISO DE LICITAÇÃOMODALIDADE: Concorrência nº 08/2012, para o Registro de

Preços, do tipo Menor Preço Por Item.SÍNTESE DO OBJETO: AQUISIÇÃO DE MATERIAL DE EXPEDIENTE

PARA DIVERSOS SETORES DA PREFEITURA MUNICIPAL, conforme especifi cações contidas no anexo I, do edital.

VALOR MÁXIMO: O valor total máximo da licitação é de R$ 123.556,90 (Cento e Vinte e Três Mil Quinhentos e Cinqüenta e Seis Reais e Noventa Centavos).

DATA DA EMISSÃO DO EDITAL: 30/01/2012DATA DE APRESENTAÇÃO DOS ENVELOPES: 01/03/2012DATA DA SESSÃO DE JULGAMENTO: 01/03/2012O edital e seus anexos poderão ser retirados no setor de licitações da

Prefeitura Municipal de Barra do Jacaré, sito a Rua Rui Barbosa, nº 96, Bairro Centro ou através do email [email protected], mais informações pelo Fone/Fax (43) 3537-1212.

Prefeitura Municipal de Barra do Jacaré - PR, em 30 de Janeiro de 2012.

Adenilson SilvaPresidente da CPL

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO DO PINHALDECRETO Nº. 03/2012.

SÚMULA:- Autoriza o Poder Executivo Municipal a abrir Crédito Adicional Suplementar, valor de R$ 110.903,55 (cento e dez mil novecentos e três reais e cinqüenta e cinco centavos), com recursos de cancelamento de dotações orçamentárias.

ARTIGO 1º - Autoriza o Executivo Municipal a abrir no atual orçamento vigente um Crédito Adicional Suplementar com Recursos de

Cancelamento de Dotações Orçamentárias, no valor de R$ 110.903,55 (cento e dez mil novecentos e três reais e cinqüenta e cinco centavos), nas seguintes dotações de despesas:

07 - DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO, ESPORTE E CULTURA.07.002 – Divisão de Esporte e Recreação.27.812.00072-034 – Manutenção do Departamento de Esporte e

Recreação.001580 - 0.1.00.000000 - 4.4.90.51.00.00 – Obras e Instalações.Valor R$ 110.903,55 (cento e dez mil novecentos e três reais e cinqüenta

e cinco centavos).ARTIGO 2º - Servirá como recursos para o custeio do presente Crédito Suplementar, o cancelamento das dotações orçamentárias que

abaixo seguem.07 - DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO, ESPORTE E CULTURA.07.002 – Divisão de Esporte e Recreação.27.812.00072-034 – Manutenção do Departamento de Esporte e

Recreação.001510 - 0.1.00.000000 - 3.3.90.30.00.00 – Material de Consumo.Valor R$ 40.000,00 (quarenta mil reais)001520 - 0.1.00.000000 - 3.3.90.36.00.00 – Outros Serv. de Terceiros

P. Física.Valor R$ 5.250,00 (cinco mil duzentos e cinqüenta reais).001530 - 0.1.00.000000 - 3.3.90.39.00.00 – Outros Serv. de Terceiros

P. Jurídica.Valor R$ 30.000,00 (trinta mil reais).07.003 – Divisão da Cultura.13.392.00062-035 – Manutenção do Departamento de Cultura.001550 - 0.1.00.000000 - 3.3.90.30.00.00 – Material de Consumo.Valor R$ 5.653,55 (cinco mil seiscentos e cinqüenta e três reais e

cinqüenta e cinco centavos).001570 - 0.1.00.000000 - 3.3.90.39.00.00 – Outros Serv. de Terceiros

P. Jurídica.Valor R$ 30.000,00 (trinta mil reais).ARTIGO 3º - Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.Edifício da Prefeitura Municipal de Ribeirão do Pinhal, em 30 de janeiro de 2012.

DARTAGNAN CALIXTO FRAIZ - Prefeito MunicipalPREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO DO PINHAL

DECRETO Nº. 04/2012.SÚMULA:- Autoriza o Poder Executivo Municipal a abrir no orçamento vigente

um Crédito Adicional Especial, valor de R$ 1.519,67 (um mil quinhentos e dezenove reais e dezessete centavos), com recursos de superávit fi nanceiro de fonte de recurso.

ARTIGO 1º - Autoriza o Executivo Municipal a abrir no atual orçamento vigente um Crédito Adicional Especial com Recursos de

superávit fi nanceiro de fonte de recursos no valor de R$ 1.653,26 (um mil seiscentos e cinqüenta e três reais e vinte e seis centavos), na seguinte dotação de despesa:

06 - SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL.06.002 – Fundo Municipal de Assistência Social.08.243.00126-024 – Manutenção do Conselho Tutelar.001091 – 3.1.00.000778 - 3.3.30.93.99.00 – Out. Indenizações/Restituições

ao Estado.Valor R$ 1.519,67 (um mil quinhentos e dezenove reais e dezessete centavos).ARTIGO 2º - Servirá como recursos para o suporte custeio do presente Crédito Especial, o superávit fi nanceiro da conta corrente

nº. 17.396-7 (Banco do Brasil – Convênio celebrado para a aquisição de 01

veículo e computadores, para o Conselho Tutelar – Fonte de Recursos 778), conta

da receita 2.4.7.2.99.05.02.00 - CONVENIO FR 778.ARTIGO 3º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.Edifício da Prefeitura Municipal de Ribeirão do Pinhal, em 30 de janeiro de 2012.

DARTAGNAN CALIXTO FRAIZ - Prefeito Municipal

VENDE-SECOROLLA SEG, preto 2006/07

completo.Contato :(43) 9955-5450.

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais B-3Terça-feira, 31 de janeiro de 2012

CâMARA MUNICIPAL DE JAPIRA

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO E DESPESAS DE CAPITALRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A FEVEREIRO DE 2011

LRF, Art. 53, § 1º, Inciso I - Anexo XI

RECEITAS

PREVISÃO ATUALIZADA

(a)

RECEITAS REALIZADAS

No Bimestre Até o Bimestre

(b)

SALDO A REALIZAR

(a-b)

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO (I) 0,00 0,00 0,00 0,00

DESPESAS

DOTAÇÃO ATUALIZADA

(c)

DESPESAS EMPENHADAS


(d)

SALDO A REALIZAR

(c-d)

DESPESAS DE CAPITAL 3.000,00 1.139,05 1.139,05 1.860,95

(-) Incentivos Fiscais a Contribuinte 0,00 0,00 0,00 0,00

(-) Incentivos Fiscais a Contribuinte por Instituições Financeiras

DESPESA DE CAPITAL LÍQUIDA (II) 3.000,00 1.139,05 1.139,05 1.860,95

APURAÇÃO DE REGRA DE OURO (I - II) (3.000,00) (1.139,05) (1.139,05) (1.860,95)


DEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCALRELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A DEZEMBRO DE 2011

LRF, Art. 48 - Anexo VII

DESPESA COM PESSOAL VALOR % SOBRE A RCL

Despesa total com pessoal - DTP 283.726,16 0,00

Limite máximo (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) 0,00 54,00

Limite prudencial (§ único, art. 22 da LRF) 0,00 51,30

DÍVIDA VALOR % SOBRE A RCL

Dívida consolidada líquida 0,00 0,00

Limite definido por resolução do senado federal 0,00 120,00

GARANTIAS DE VALORES VALOR % SOBRE A RCL

Total das garantias de valores 0,00 0,00

Limite definido por resolução do senado federal 0,00 22,00

OPERAÇÕES DE CRÉDITO VALOR % SOBRE A RCL

Operações de crédito internas e externas 0,00 0,00

Operações de crédito por antecipação da receita 0,00 0,00

Limite definido pelo senado federal para operações de crédito internas e externas 0,00 16,00

Limite definido pelo senado federal para operações de crédito por antecipação da receita 0,00 7,00

RESTOS A PAGAR INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS

SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A

PAGAR NÃO PROCESSADOS

Valor apurado nos demonstrativos respectivos 0,00 0,00


DEMONSTRATIVO DA DISPONIBILIDADE DE CAIXARELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL


LRF, art. 55, Inciso III, alínea "a" - Anexo V

ATIVO VALOR PASSIVO VALOR

DISPONIBILIDADE FINANCEIRA 0,00 OBRIGAÇÕES FINANCEIRAS 0,00

Caixa 0,00 Depósitos 0,00

Bancos 0,00 Restos a Pagar Processados 0,00

Conta Movimento 0,00 Do Exercício 0,00

Contas Vinculadas 0,00 De Exercícios Anteriores 0,00

Aplicações Financeiras 0,00 Outras Obrigações Financeiras 0,00

Outras Disponibilidades Financeiras 0,00 Débitos de Tesouraria 0,00

Créditos Intragovernamentais 0,00 Contas Pendentes 0,00

Devedores Diversos 0,00

Aplicações Financeiras de Médio e Longo Prazo 0,00

Depósitos Judiciais 0,00

Créditos Intergovernamentais 0,00

Contas Pendentes 0,00

SUBTOTAL 0,00 SUBTOTAL 0,00

INSUFICIÊNCIA ANTES DA INSC. EM RESTOS A PAGAR NÃO PROC.(I) 0,00 SUFICIÊNCIA ANTES DA INSC. EM RESTOS A PAGAR NÃO PROC.(II) 0,00

TOTAL 0,00 TOTAL 0,00

INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (III) 0,00

SUFICIÊNCIA APÓS A INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (IV) = (II - III) 0,00

TRIBUNA DO VALE B-4 Atas&Editais Terça-feira, 31 de janeiro de 2012


DEMONSTRATIVO DO RESULTADO NOMINALRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA


LRF, art 53, inciso III - Anexo VI <<<<< RELATÓRIO PARA SIMPLES CONFERÊNCIA >>>>>

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDASALDO

Em 31/12/2010 (a) Em 31/10/2011 (b) Em 31/12/2011 (c)

DÍVIDA CONSOLIDADA (I) 0,00 0,00 0,00

DEDUÇÕES (II) 59,73 8.168,02 0,00

Disponibilidade de caixa bruta 59,73 8.168,02 0,00

Demais haveres financeiros 0,00 0,00 0,00

(-) Restos a pagar processados (exceto precatórios) 0,00 0,00 0,00

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA (III) = (I - II) (59,73) (8.168,02) 0,00

RECEITA DE PRIVATIZAÇÕES (IV) 0,00 0,00 0,00

PASSIVOS RECONHECIDOS (V) 0,00 0,00 0,00

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA (VI) = (III + IV - V) (59,73) (8.168,02) 0,00

RESULTADO NOMINALPERÍODO DE REFERÊNCIA

No bimestre (c-b) Jan a Dez (c-a)

RESULTADO NOMINAL 8.168,02 59,73

DISCRIMINAÇÃO DA META FISCAL VALOR CORRENTE

META DE RESULTADO NOMINAL FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO PARA O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA 0,00

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais B-5Terça-feira, 31 de janeiro de 2012


BALANÇO ORÇAMENTÁRIO BALANÇO ANUAL DE 2011

ANEXO 12

Página: 01 / 01DESPESA EMPENHADARECEITA PREVISTA ARRECADADA DIFERENÇAS DESPESA AUTORIZADA REALIZADA SALDOS

RECEITAS CORRENTES

441.000,00CRÉDITO ORÇAMENTÁRIO E SUPLEMENTAR 391.611,90 49.388,10

0,00CRÉDITOS ESPECIAIS 0,00 0,00

RECEITAS DE CAPITAL 0,00CRÉDITOS EXTRAORDINÁRIOS 0,00 0,00

SOMA 0,00 0,00 0,00 SOMA 441.000,00 391.611,90 49.388,10

DÉFICIT 441.000,00 391.611,90 SUPERÁVIT49.388,10

TOTAL 441.000,00 391.611,90 TOTAL 441.000,00 391.611,9049.388,10 49.388,10


TESOUREIRO


CONTADOR


PRESIDENTE


BALANÇO FINANCEIRO BALANÇO ANUAL DE 2011

ANEXO 13

Página: 01 / 01

RECEITA DESPESA

ORÇAMENTÁRIA ORÇAMENTÁRIA

FUNÇÕES DE GOVERNO

LEGISLATIVA 391.611,90 391.611,90

EXTRAORÇAMENTÁRIA EXTRAORÇAMENTÁRIA

RESTOS A PAGAR 0,00 RESTOS A PAGAR 0,00

DÉBITOS TESOURARIA 0,00 DÉBITOS TESOURARIA 0,00

CONSIGNAÇÕES 45.964,31 CONSIGNAÇÕES 46.024,04

CAUÇÕES 0,00 CAUÇÕES 0,00

CONVÊNIOS 0,00 CONVÊNIOS 0,00

DEPÓSITOS DE DIVERSAS ORIGENS 0,00 DEPÓSITOS DE DIVERSAS ORIGENS 0,00

OUTRAS OPERAÇÕES - PASSIVO FINANCEIRO 0,00 OUTRAS OPERAÇÕES - PASSIVO FINANCEIRO 0,00

TRANSF FINANCEIRA RECEBIDA 393.000,00 TRANSF FINANCEIRA RECEBIDA 0,00

OPERAÇÕES DO REALIZÁVEL 0,00 OPERAÇÕES DO REALIZÁVEL 0,00

TRANSF FINANCEIRA CONCEDIDA 0,00 TRANSF FINANCEIRA CONCEDIDA 1.388,10438.964,31 47.412,14

SALDO ANTERIOR SALDO ATUAL

CAIXA 0,00 CAIXA 0,00

BANCOS - MOVIMENTAÇÃO 59,73 BANCOS - MOVIMENTAÇÃO 0,00

BANCOS - APLIC. DE CURTO PRAZO 0,00 BANCOS - APLIC. DE CURTO PRAZO 0,00

BANCOS - APLIC. DE MÉDIO E LONGO PRAZO 0,00 BANCOS - APLIC. DE MÉDIO E LONGO PRAZO 0,0059,73 0,00

TOTAL 439.024,04 TOTAL 439.024,04


TESOUREIRO


CONTADOR


PRESIDENTE


BALANÇO PATRIMONIAL BALANÇO ANUAL DE 2011

ANEXO 14

Página: 01 / 02ATIVO PASSIVO

1.2.00.00.00.00.00.00 - ATIVO PERMANENTE

1.2.01.00.00.00.00.00 - BENS MOVEIS

1.2.01.01.00.00.00.00 - INCORPORACAO DE BENS MOVEIS 11.586,10

1.2.01.00.00.00.00.00 - TOTAL DO BENS MOVEIS 11.586,10

1.2.00.00.00.00.00.00 - TOTAL DO ATIVO PERMANENTE 11.586,10

SOMA DO ATIVO REAL 11.586,10

TOTAL 11.586,10 TOTAL

RESULTADO DO EXERCÍCIO ACUMULADO

RESULTADO DO EXERCÍCIO CORRENTE

RESULTADO DO EXERCÍCIO ANTERIOR

ATIVO REAL LÍQUIDO

SALDO PATRIMONIAL

SOMA DO PASSIVO REAL

11.586,10

10.107,15

0,00

1.478,95

11.586,10


BALANÇO PATRIMONIAL BALANÇO ANUAL DE 2011

ANEXO 14

Página: 02 / 02ATIVO PASSIVO


TESOUREIRO


CONTADOR


PRESIDENTE


DEMONSTRATIVO DAS GARANTIAS E CONTRAGARANTIAS DE VALORESRELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL


LRF, art. 55, inciso I, alínea "c" e art. 40, § 1º - Anexo III

GARANTIAS CONCEDIDAS SALDO EXERCÍCIO ANTERIOR até o 1º Semestre até o 2º Semestre

SALDO DO EXERCÍCIO DE 2011

EXTERNAS (I) 0,00 0,00 0,00

Aval ou fiança em operações de crédito 0,00 0,00 0,00

Outras Garantias nos termos da LRF - - -

INTERNAS (II) 0,00 0,00 0,00

Aval ou fiança em operações de crédito 0,00 0,00 0,00


TOTAL DAS GARANTIAS (I + II) 0,00 0,00 0,00

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL 0,00 0,00 0,00

% do TOTAL DAS GARANTIAS sobre a RCL 0,00 0,00 0,00

LIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL - (%) 22,00 22,00 22,00

CONTRAGARANTIAS RECEBIDAS SALDO EXERCÍCIO ANTERIOR até o 1º Semestre até o 2º Semestre

SALDO DO EXERCÍCIO DE 2011

GARANTIAS EXTERNAS (I) 0,00 0,00 0,00

Aval ou fiança em operação de crédito 0,00 0,00 0,00


GARANTIAS INTERNAS (II) 0,00 0,00 0,00

Aval ou fiança em operação de crédito 0,00 0,00 0,00


TOTAL CONTRAGARANTIAS (I + II) 0,00 0,00 0,00

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉPORTARIA nº. 007/2012.

DATA: 30 de janeiro de 2012SUMULA: Dispõe sobre designação de Membros servidores efetivos

para comporem a Comissão de Inquérito Administrativo e dá outra providencias.

O Prefeito Municipal de Barra do Jacaré, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por lei, nos termos do Art. 165, da Lei Municipal nº 16/93 e Lei Orgânica do Município.

RESOLVE:Art. 1º. A presente Portaria tem o fi m de DESIGNAR, nos termos

da Lei nº 16/93, servidores municipais para compor a Comissão de Inquérito Administrativo, em razão de apurar denúncia noticiada a esta administração municipal em face da Servidora FLAVIA CRISTINA DE FREITAS ROSA, “apurar falta funcional da referida servidora confusão/desinteligência ocorrida na frente do Prédio da Prefeitura Municipal do dia 27 de janeiro de 2012.

Art. 2º. A comissão será composta pelos servidores Sr. Jamil Zanatta, portador de cédula de identidade RG nº 16796.758 SSP/PR e inscrito no CPF/MF nº 239.087.189-53, pelo Sr. Pedro Luiz Branco, portador de cédula de identidade RG nº 4.441.121-0 SSP/PR e inscrito no CPF/MF nº 631.848.429-91 e pelo Sr. Valdir Garcia Gebim, portador de cédula de identidade RG nº 3.603.374-6 SSP/PR e inscrito no CPF/MF nº 481.414.969-72, fi cando a presidência dos trabalhos sob a responsabilidade do primeiro e os demais como membros.

Art. 3º. A presente comissão deverá iniciar seus trabalhos no prazo máximo de 08 (oito) dias, a contar da data da publicação desta Portaria, tendo o prazo de 60 (sessenta) dias para a conclusão dos trabalhos, podendo este prazo ser prorrogado por igual período sob justifi cação.

Art. 4.º. A presente portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

Prefeitura Municipal de Barra do Jacaré, em 30 de janeiro de 2012.Edimar de Freitas Alboneti

Prefeito MunicipalPREFEITURA MUNICIPAL DE ABATIÁ

Portaria Nº 022 de 30 de Janeiro de 2012.O Prefeito Municipal de Abatiá, Estado do Paraná, no uso das

atribuições que lhe são conferidas por Lei. RESOLVE:I – Exonerar, a pedido da servidora por motivos particulares a

partir desta data, a Sra. FÁTIMA APARECIDA PEDROSO, ocupante do Cargo de Provimento Efetivo de TÉCNICO EM HIGIENE DENTAL deste Município, portadora do RG 4.208.821-8 SSP/PR e do CPF 740.492.679-34.

II – Revoga-se as disposições em contrário. III - Registre-se. Gabinete do Prefeito, aos 30 dias do mês de Janeiro do ano de 2012.

IRTON OLIVEIRA MÜZEL - Prefeito Municipal

PREFEITURA MUNICIPAL DE ABATIÁPortaria Nº 023 de 30 de Janeiro de 2012.

O Prefeito Municipal de Abatiá, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei.

RESOLVE:I – Exonerar, a pedido da servidora por motivos particulares a partir

do dia 31/01/2012, a Sra. ADRIANA APARECIDA BELLOMO, ocupante do Cargo de Provimento Efetivo de PROFESSOR (a) deste Município, portadora do RG 6.524.067-0 SSP/PR e do CPF 031.128.929-09.


IRTON OLIVEIRA MÜZEL - Prefeito Municipal

PREFEITURA MUNICIPAL DE ABATIÁPortaria Nº 024 de 30 de Janeiro de 2012.



do dia 31/01/2012, a Sra. LUCINÉIA APARECIDA FERREIRA, ocupante do Cargo de Provimento Efetivo de PROFESSOR (a) deste Município, portadora do RG 7.031.683-8 SSP/PR e do CPF 006.212.389-02.


IRTON OLIVEIRA MÜZELPrefeito Municipal

PREFEITURA MUNICIPAL DE ABATIÁ Portaria Nº 025 de 30 de Janeiro de 2012.



do dia 31/01/2012, a Sra. MARIA INÊS DE OLIVEIRA, ocupante do Cargo de Provimento Efetivo de PROFESSOR (a) deste Município, portadora do RG 4.192.823-9 SSP/PR e do CPF 760.845.409-10.


IRTON OLIVEIRA MÜZELPrefeito Municipal


Edimar de Freitas Alboneti, Prefeito Municipal de Barra do Jacaré, no uso de suas atribuições legais:

RESOLVE:I – DETERMINAR que a servidora pública municipal, Srtª. MARIA DE

LOURDES PORTO, Cargo de Aux de Serv Gerais, que estava usufruindo de Licença Prêmio no período de 01/12/011 à 29/01/012, RETORNE à sua função junto a esta municipalidade a partir de 30/01/012.

II – Fica revogada a portaria nº. 223 de 30/11/011.Registre-se,Certifi que-se,Cumpra-se.Prefeitura Municipal de Barra do Jacaré, em 30 de janeiro de 2012.

Edimar de Freitas AlbonetiM - Prefeito MunicipalPORTARIA nº. 009/2012.

Edimar de Freitas Alboneti, Prefeito Municipal de Barra do Jacaré, no uso de suas atribuições legais:

RESOLVE:I – DETERMINAR que o servidor público municipal, Srº. CELSO PEPE,

Cargo de Aux de Serv Gerais, que estava usufruindo de Licença Prêmio no período de 02/12/011 à 30/01/012, RETORNE à sua função junto a esta municipalidade a partir de 31/01/012.

II – Fica revogada a portaria nº. 226 de 01/12/011.Registre-se,Certifi que-se,Cumpra-se.Prefeitura Municipal de Barra do Jacaré, em 30 de janeiro de 2012.

Edimar de Freitas Alboneti - Prefeito Municipal

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉESTADO DO PARANÁ

DECRETO Nº 667 / 2012 SÚMULA: Dispõe sobre abertura de Credito Adicional Suplementar,

autorizado pela Lei nº 424/2011 de 14/12/2011.O PREFEITO MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉ, ESTADO DO

PARANÁ, NO USO DAS ATRIBUIÇÕES QUE LHES SÃO CONFERIDAS POR LEI,

DECRETAArt. 1º - Fica aberto no corrente exercício fi nanceiro, Crédito Adicional

Suplementar, no valor de R$ 29.350,00 ( Vinte e Nove mil, trezentos e cinqüenta reais ), com a seguinte dotações orçamentária

06.00 – SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL06.003 – DEPARTAMENTO DO BEM ESTAR SOCIAL08.243.00052.041 – MANUTENÇÃO DO CONSELHO TUTELAR001690 – 44.90.52.00.00 – 31.760 – Equipamento e Material Permanente

........................................R$ 29.350,00Art. 2º - Para dar cobertura ao Crédito autorizado no artigo anterior, será

indicado como recurso o disposto na Lei Federal 4.320/64, no Artigo 43 § 1º;a) – Inciso II – O proveniente de excesso de arrecadação, através da

Receita 24.72.99.05.01.00 – Convênio Aquisição Equipamentos – Conselho Tutelar – Fonte 760 .................................................................R$ 29.350,00

Art. 3º - Este Decreto entrará em vigor a partir desta data, revogadas as disposições em contrário.

Paço Municipal José Galdino Pereira, em 30 de Janeiro de 2012.EDIMAR DE FREITAS ALBONETI

Prefeito Municipal

cmyb


Terça-feira, 31 de janeiro de 2012E-mail: [email protected]

TRIBUNA DO VALE

FERNANDA DINIZFERNANDA DINIZFERNANDA DINIZFERNANDA DINIZFERNANDA DINIZFERNANDA DINIZFERNANDA DINIZFERNANDA DINIZE-mail: [email protected]

FERNANDA DINIZFERNANDA DINIZFERNANDA DINIZFERNANDA DINIZFERNANDA DINIZFERNANDA DINIZArquivo Pessoal

Frase“Amar é ter a generosidade de se doar sem

esperar nada em troca.“(Anderson Cavalcante)

H ORÓSCOPO PARA HOJEÁries Semana começa quente pra você, com aspectos for-

tes do Sol e de Marte aju-dando a manter o pique e o espírito de luta por seus objetivos. Será fácil obter apoios, devido ao entusiasmo que transpira. No amor, as coisas seguem ritmo mais lento.

TouroEspere por mu-danças súbitas da programação na

semana que entra. Con-tinue planejando e re-forçando seus laços de apoio no trabalho. Alguém estará do seu lado numa contenda profissional. Em casa, ouça as ideias de todos e dialogue.

ÁriesSemana começa quente pra você, com aspectos for-

Áries

TouroEspere por mu-danças súbitas da programação na

GêmeosMe r c ú r i o em Aquário é sinal de abertura ver-

dadeira para você nestas semanas. Viagens e no-vos conhecimentos e es-tudos estão favorecidos, tendo impacto decisivo nas suas escolhas pesso-ais deste ano. Apure os cinco sentidos.

CâncerA impulsividade ainda é grande e as v ibrações

arrevesadas de Júpiter pedem moderação nos planos com familiares, amigos e colegas. Re-ceptividade fria vai mu-dar a partir de amanhã, quando será convocado a mostrar seus talentos.

LeãoImportante nes-ta semana será mostrar aos seus

queridos o quanto eles importam pra você. Pe-quenos gestos de aten-ção e sorrisos de agra-decimento terão efeito profundo. Palavras não. Menos promessas e mais ações no campo amoroso.

VirgemControlar a pressa é preciso, virgi-niano! E também

permitirá que reveja de-cisões, tome cuidado com o que vai dizer etc. Senão, as pessoas só enxergam comportamento egoísta e ficam com má vontade com você. No amor, dis-tanciamento.

LibraVocê anda cheio de medos, an-seios e sonhos -

tudo misturado mexendo com seu humor. Saturno tem muito a ver com isso. Para driblar a tendência, acentuada nesta sema-na que entra, pratique exercícios, e solte mais a criatividade.

EscorpiãoMarte retrógra-do em Vi rgem até 14/4 signifi ca,

entre outros signifi cados, o retorno de antigas inimi-zades entre velhos amigos e conhecidos. Inimizades mal confessadas, alias. Antes de se engajar em empreitadas conjuntas, aguarde esclarecimentos.

SagitárioA b e r t u r a d e horizontes por meio de pessoas

que instigam sua vonta-de de conhecer mais do mundo - é Mercúrio em Aquário, que até 14/2 tem o poder de alinhar você com novas tendên-cias. Ouse se expressar de maneira nova.

CapricórnioMal estar passa-geiro neste início de semana - pe-

gue leve no trabalho e reserve mais tempo pra você mesmo. Sentimentos de isolamento e solidão servem para refinar, ago-ra, o sentido de muitas amizades e ligações fami-liares. Anote tudo.

AquárioAo iniciar esta se-mana, conte com alto poder de ex-

pressão e de comunica-ção. Júpiter indica que há obstáculos no caminho, porem. São os conser-vadores de plantão, que advogam razoes praticas. No fundo, apenas não querem sair do lugar.

PeixesComo você atra-vessa o período de revisão de vida

enquanto o Sol transita em Aquário, nada de altas pretensões até 20/2! As pequenas vitorias irão se somando. Asperezas e di-vergências com parceiros e cônjuge se tornam mais criticas agora.

GêmeosMe r c ú r i o em Aquário é sinal de abertura ver-

GêmeosMe r c ú r i o em Aquário é sinal

ParabénsO jornalista Marcos Junior completou idade nova na última sexta-feira,

27. Marcos comemora cada conquista após um grave acidente que sofreu em 2010. O aniversariante recebe os parabéns da esposa Jéssica e da fi lha Júlia, além de demais familiares e amigos. Parabéns Marcos!

Foto Valdir

Retrato de FamíliaNo registro o papai Frans Loman, a mamãe Ana Cristina e os fi lhos

Mariana, Sofi a e Matheus, em recente evento na cidade jóia. Essa linda família é de Santo Antônio da Platina

ClickMatheus Renunza da Silva, de 6 anos, é só alegria com

o irmão, o pequeno João Pedro Renunza da Silva, de 2 meses, no colo. Eles, que são fi lhos de Cristiane e Alex, residem em Santo Antônio da Platina

TapiocaIngredientes: 1kg de fécula de mandioca, 2 litros de água, Man-

teiga para pincelar. Recheio: Coco fresco ralado a gosto e Leite condensado a gosto.Modo de preparo: Em uma tigela, coloque a fécula de mandioca de

molho na água por 2 horas. Escorra a água e quebre a fécula em pedaços e deixe secar por 2 horas sobre um pano seco. Passe por uma peneira. Leve ao fogo uma frigideira antiaderente, e com o auxílio de uma colher, espalhe uma porção da fécula peneirada , alisando bem para amaciar. Deixe em fogo baixo por 3 minutos, ou até que tenha ligado a massa. Pincele com manteiga na parte de cima e depois vire a tapioca para pin-celar do outro lado. Coloque o coco sobre a tapioca na frigideira e regue com leite condensado. Dobre ao meio, apertando as bordas e sirva em seguida. (Guia da Cozinha)

Cabelos oleososOs cabelos nem secaram direto e o efeito oleoso já pode ser visto a

distância. Ele acaba com o volume, deixa um aspecto gorduroso e deixa o visual desleixado. Quem sofre com a oleosidade excessiva nos fi os enfrenta tudo isso diariamente e ainda tem de lidar com os palpites dos conhecidos, indicando maneiras de aliviar o problema. O difícil mesmo é encontrar uma receita que funcione. Não adianta inventar muito, para diminuir a oleosidade dos cabelos é preciso lavar todos os dias, além de usar produtos específi cos, como xampus adstringentes e cremes que es-foliam os fi os e o couro cabeludo , afi rma o cabeleireiro André de Leone, do Studio Prime Hair e Beauty. O especialista também acrescenta que deixar os mitos de lado contribui para que você não perca tanto tempo seguindo dicas que não funcionam. (Minha Vida)

PeleÉ uma boa idéia limpar o rosto duas vezes ao dia, normalmente pela

manhã ao acordar e à noite antes de ir para a cama. É melhor usar água morna e um sabonete neutro, livre de detergentes abrasivos, álcool ou outros agentes irritantes.

Arquivo Pessoal

TRIBUNA DO VALE C-1 Atas&Editais Terça-feira, 31 de janeiro de 2012


DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS BALANÇO ANUAL DE 2011

ANEXO 15

Página: 01 / 01

VARIAÇÕES ATIVAS VARIAÇÕES PASSIVAS

MUTAÇÕES - RESULTANTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA MUTAÇÕES - RESULTANTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

RECEITA ORÇAMENTÁRIA DESPESA ORÇAMENTÁRIA

RECEITAS CORRENTES DESPESAS CORRENTES

PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 283.726,16

RECEITAS DE CAPITAL OUTRAS DESPESAS CORRENTES 106.406,79

DEDUÇÕES DA RECEITA DESPESAS DE CAPITAL

TOTAL DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA 0,00 INVESTIMENTOS 1.478,95

TOTAL DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA 391.611,90

PATRIMONIAIS

MUTACOES DE BENS MOVEIS 1.478,95 PATRIMONIAIS

TOTAL PATRIMONIAL 1.478,95 TOTAL PATRIMONIAL 0,00

SOMA DAS MUTAÇÕES 1.478,95 SOMA DAS MUTAÇÕES 391.611,90

VARIAÇÕES - INDEPENDENTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA VARIAÇÕES - INDEPENDENTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

PATRIMONIAIS PATRIMONIAIS

TOTAL PATRIMONIAL 0,00 TOTAL PATRIMONIAL 0,00

INTERFERÊNCIAS FINANCEIRAS INTERFERÊNCIAS FINANCEIRAS

TRANSF FINANC R.DO PODER EXECUTIV#12348 393.000,00 TRANSF.FINANCEIRA AO PODER EXECUTIVO 1.388,10

TOTAL DE INTERFERÊNCIAS FINANCEIRAS 393.000,00 TOTAL DE INTERFERÊNCIAS FINANCEIRAS 1.388,10

SOMA DAS VARIAÇÕES 393.000,00 SOMA DAS VARIAÇÕES 1.388,10

SOMA DAS VARIAÇÕES ATIVAS 394.478,95 SOMA DAS VARIAÇÕES PASSIVAS 393.000,00

1.478,95SUPERAVITRESULTADO PATRIMONIAL DO EXERCÍCIO

TOTAL 394.478,95 TOTAL 394.478,95


TESOUREIRO


CONTADOR


PRESIDENTE

MUNICÍPIO DE JAPIRA - PODER LEGISLATIVO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DA DESPESA COM PESSOAL ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2011 à 12/2011

LRF, Art 55, inciso I, alínea "a" - Anexo I R$

DESPESA COM PESSOAL

DESPESA EMPENHADA

01/2011 à 12/2010 DESPESA LÍQUIDA COM PESSOAL (I) 286.726,16

Pessoal Ativo 286.726,16

Pessoal Inativo e Pensionistas 0

(-)Despesas não Computadas (art.19, §1º da LRF) 0

Indenizações por Demissão e Incentivos à Demissão Voluntária 0

Decorrentes de Decisão Judicial 0

Despesas de Exercícios Anteriores 0

Inativos e Pensionistas com Recursos Vinculados 0

Despesas com Recursos Vinculados 0

Convocação Extraordinaria (inciso II, §6º, art 57da CF) 0 OUTRAS DESPESAS DE PESSOAL DECORRENTES DE CONTRATOS DE TERCEIRIZAÇÃO (art. 18, § 1º da LRF) (II) 0

TOTAL DA DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE - TDP (III) = ( I + II ) 286.726,16

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL (IV) 10.224.633,86

% do TOTAL DA DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE - TDP sobre a RCL (V) = [(III / IV) * 100] 2,80%

LIMITE MÁXIMO (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) - 6,00% 613.477,98

LIMITE PRUDENCIAL (§único, art. 22 da LRF) - 5,7% 582.804,08


PRESIDENTE

LUCIANO MATIAS DINIZ Contador - crc 049379/P-2


DEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGARRELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL


LRF, art. 55, Inciso III, alínea "b" - Anexo VI

RESTOS A PAGAR INSCRITOS EMPENHOS CANCELADOS E NÃO INSCRITOS

POR INSUFICIÊNCIA FINANCEIRA

ÓRGÃOLiquidados e não pagos Empenhados e não Liquidados

De exercícios Do exercício De exercícios Do exercício

(Processados) (Não Processados)

anteriores anteriores

ADMINISTRAÇÃO DIRETA

Câmara Municipal de Japira 0,00 0,00 0,00 0,00 -

TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00 -

SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (Apurado no anexo V - Demonstrativo da disponibilidade de caixa) 0,00


DEMONSTRATIVO DO RESULTADO PRIMÁRIORELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA


LRF, Art.53, inciso III - Anexo VII <<<<< RELATÓRIO PARA SIMPLES CONFERÊNCIA >>>>>

RECEITAS PRIMÁRIASRECEITAS REALIZADASPREVISÃO

ATUALIZADA No Bimestre Jan à Dez 2011 Jan à Dez 2010

RECEITAS PRIMÁRIAS CORRENTES (I) 0,00 0,00 0,00 0,00

Receita tributária 0,00 0,00 0,00 0,00

IPTU 0,00 0,00 0,00 0,00

ISS 0,00 0,00 0,00 0,00

ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00

IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras receitas tributárias 0,00 0,00 0,00 0,00

(-)Deduções da receita tributária 0,00 0,00 0,00 0,00

Receita de contribuição 0,00 0,00 0,00 0,00

Receita previdenciária 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras receitas de contribuições 0,00 0,00 0,00 0,00

(-)Deduções da receita de contribuições 0,00 0,00 0,00 0,00

Receita patrimonial líquida 0,00 0,00 0,00 0,00

Receita patrimonial 0,00 0,00 0,00 0,00

(-)Aplicações financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00

(-)Deduções da receita patrimonial 0,00 0,00 0,00 0,00

Transferências correntes 0,00 0,00 0,00 0,00

FPM 0,00 0,00 0,00 0,00

ICMS 0,00 0,00 0,00 0,00

Convênios 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras transferências correntes 0,00 0,00 0,00 0,00

Demais receitas correntes 0,00 0,00 0,00 0,00

Dívida ativa 0,00 0,00 0,00 0,00

Diversas receitas correntes 0,00 0,00 0,00 0,00

(-)Deduções das demais receitas correntes 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITAS DE CAPITAL (II) 0,00 0,00 0,00 0,00

Operações de crédito (III) 0,00 0,00 0,00 0,00

Amortizações de empréstimos (IV) 0,00 0,00 0,00 0,00

Alienação de ativos (V) 0,00 0,00 0,00 0,00

Transferências de capital 0,00 0,00 0,00 0,00

Convênios 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras transferências de capital 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras receitas de capital 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL (VI)=(II-III-IV-V) 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA PRIMÁRIA TOTAL (VII)=(I+VI) 0,00 0,00 0,00 0,00

DESPESAS PRIMÁRIASDESPESAS EMPENHADASPREVISÃO

ATUALIZADA No Bimestre Jan à Dez 2011 Jan à Dez 2010

DESPESAS CORRENTES (VIII) 438.000,00 390.132,95 390.132,95 328.828,59

Pessoal e encargos sociais 317.000,00 283.726,16 283.726,16 265.561,60

Juros e encargos da dívida (IX) 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras despesas correntes 121.000,00 106.406,79 106.406,79 63.266,99

DESPESAS PRIMÁRIAS CORRENTES (X)=(VIII-IX) 438.000,00 390.132,95 390.132,95 328.828,59

DESPESAS DE CAPITAL (XI) 3.000,00 1.478,95 1.478,95 950,00 Investimentos 3.000,00 1.478,95 1.478,95 950,00

Inversões financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00

Concessão de empréstimos (XII) 0,00 0,00 0,00 0,00

Aquisição de título de capital já integralizado (XIII) 0,00 0,00 0,00 0,00

Demais inversões financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00

Amortização da dívida (XIV) 0,00 0,00 0,00 0,00

DESPESAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL FISCAIS (XV)=(XI-XII-XIII-XIV) 3.000,00 1.478,95 1.478,95 950,00

RESERVA DE CONTINGÊNCIA (XVI) 0,00 0,00 0,00 0,00RESERVA DO RPPS (XVII) 0,00 0,00 0,00 0,00

DESPESA PRIMÁRIA TOTAL (XVIII)=(X+XV+XVI+XVII) 441.000,00 391.611,90 391.611,90 329.778,59

RESULTADO PRIMÁRIO (VII-XVIII) (441.000,00) (391.611,90) (391.611,90) (329.778,59)

SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES - - 0,00 -

DESCRIMINAÇÃO DA META FISCAL VALOR

META DE RESULTADO PRIMÁRIO FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO PARA O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA 0,00

PREFEITURA MUNICIPAL DE JOAQUIM TAVORA – ESTADO DO PARANAEXTRATO DO CONTRATO Nº 003/2012

REFERENTE AO PREGÃO PRESENCIAL Nº 001/2012PARTES: MUNICÍPIO DE JOAQUIM TAVORA e SAMP AUTOVEICULOS LTDA.OBJETO: Aquisição de 01 (um) veículo automotivo, zero quilometro, ano e modelo de

fabricação 2012, fabricação nacional, 04 Portas, portando todos os equipamentos exigidos pelo CNT.

VALOR CONTRATUAL: R$ 27.400,00 (vinte e sete mil e quatrocentos reais), referentes à epígrafe.

VIGÊNCIA: neste exercício.FORO: Comarca de Joaquim Távora, Estado do Paraná.Joaquim Távora (PR), 27 de janeiro de 2012.

CLAUDIO REVELINO -PREFEITO MUNICIPAL - CONTRATANTESAMP AUTOVEICULOS LTDA - CONTRATADA


DATA: 30 de janeiro de 2012.SUMULA: Dispõe sobre prorrogação de prazo de sindicância e dá outra providencias.O Prefeito Municipal de Barra do Jacaré, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por lei, nos

termos do art. 165, da Lei Municipal nº 16/93, Lei Orgânica do Município e art. 3º da portaria nº 224/2011.RESOLVE:Art. 1º. PRORROGAR por igual período, o prazo da sindicância conforme portaria nº 224 de 30/11/2011

que apura denuncia contra o servidor ANTONIO AUGUSTO DE SOUZA.Art. 2º. A prorrogação se faz necessário para a conclusão da oitiva de servidores municipais.Art. 3.º. A presente portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em

contrário.Prefeitura Municipal de Barra do Jacaré, em 30 de janeiro de 2012.

Edimar de Freitas AlbonetiPrefeito Municipal

PREFEITURA MUNICIPAL DE QUATIGUÁDECRETO Nº. 05/2012.

O Prefeito Municipal de Quatiguá, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei, D E C R E T A:Artigo 1º - Fica prorrogado por mais 02 (dois) anos, o prazo de validade do concurso público realizado

pelo Executivo Municipal, através do Edital de Concurso Público nº. 01/2009.Artigo 2º - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em

contrário.Quatiguá, em 30 de janeiro de 2012.

Efraim Bueno de MoraesPrefeito Municipal

PREFEITURA MUNICIPALDE QUATIGUÁPORTARIA Nº. 24/2012.

Exonerar a partir de 02 de janeiro de 2012, o funcionário RAFAEL DAVID FILIPE, portador do documento de identifi cação nº. 6.800.503-5, contratado para exercer a função de MEMBRO CONSELHO TUTELAR.

Esta portaria entrará em vigor na data de sua publicação, com efeitos retroativos a partir de 02 de janeiro de 2012.

Gabinete do Prefeito Municipal de Quatiguá, em 27 de janeiro de 2012.

PORTARIA Nº. 25/2012.Conceder Licença Prêmio de 3 (três) meses a que se faz jus,

nos termos do artigo 100 da Lei nº. 867, de 24 de junho de 1993, ao funcionário SEBASTIAO DOMINGOS no período de 02 de janeiro de 2012 a 31 de março de 2012. No período aquisitivo de 07 de julho 2005 06 de julho de 2010.

Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação com efeitos, a partir de 02 janeiro de 2012.


PORTARIA Nº. 26/2012.Conceder Gratifi cação de Produtividade conforme Lei 1341/2006,

a funcionária abaixo relacionado.SILVANA YAROS RODRIGUES DE LARA MotoristaEsta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação com efeitos

retroativos a 02 de janeiro de 2012.Gabinete do Prefeito Municipal de Quatiguá, em 27 de janeiro de

2012.PORTARIA Nº. 27/2012.Conceder 30 (trinta) dias de férias que faz jus, indenizadas a servidora

MARILEY SILVA BUENO, portador do documento de identifi cação nº. 68005434, referente ao período aquisitivo de, 2011/2012, nos termos da Lei Municipal nº 1300/2006. Eta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.


PORTARIA Nº. 28/2012.Exonerar a partir de 30 de Janeiro de 2012, a pedido, a servidora

MARCELA CRISTINA MARIO COSER, contratado para exercer o cargo de Professora.

Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação com efeitos Retroativos a 30 de janeiro de 2012.


PORTARIA Nº. 29/2012.Exonerar a partir de 30 de Janeiro de 2012, a pedido, a servidora

ROSANGELA APARECIDA R PONTES, contratado para exercer o cargo de Professora Linha Funcional II.

Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação com efeitos Retroativos a 30 de janeiro de 2012.


EFRAIM BUENO DE MORAESPREFEITO MUNICIPAL

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARÁPORTARIA No 010/2012

O Excelentíssimo Senhor José Salim Haggi Neto, Prefeito Municipal de Cambará, Estado do Paraná, usando de suas atribuições legais, que lhe são conferidas por lei,

R E S O L V E:Art. 1º Exonerar, a pedido, a servidora ALESSANDRA DE SOUZA,

admitida em 01/08/2008, portadora da CTPS nº 70787, Série 057, RG nº 7.363.602-7, ocupante do cargo de Professora de Ensino Fundamental.

Art. 2º- A presente Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Publique-se, Notifi que-se, Cumpra-se.Gabinete do Prefeito Municipal de Cambará, Estado do Paraná,

em 30 de Janeiro de 2012.JOSÉ SALIM HAGGI NETO

PREFEITO MUNICIPAL DE CAMBARÁ

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais C-2Terça-feira, 31 de janeiro de 2012

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO

RECEITAS DESPESAS

RECEITA INICIAL 138.537,34 DESPESA INICIAL 138.537,34

RECEITA ATUALIZADA 138.537,34 DESPESA ATUALIZADA 138.537,34

RECEITA ATÉ O BIMESTRE 9.705,36 DESPESA REALIZADA ATÉ O BIMESTRE 9.705,36

RECEITA NO BIMESTRE 9.705,36 DESPESA REALIZADA NO BIMESTRE 9.705,36

DESPESAS EMPENHADAS

Orçamento da Criança e do Adolescente

Conselho Tutelar

9.705,36

6.355,36

3.350,00

DESPESAS LIQUIDADAS

Orçamento da Criança e do Adolescente

Conselho Tutelar

9.705,36

6.355,36

3.350,00

FONTE: SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS – DEPTO CONTABILIDADE

NESTOR FREDIANI

TÉC. CONTABILIDADE

CRC-PR 12387/O

.

Município de Cambara – Estado do Paraná Relatório de Gestão dos Direitos da Criança e do Adolescente

Orçamento Fiscal e da Seguridade Social 6º Bimestre NOVEMBRO a DEZEMBRO de 2011

PÁGINA: 1 DE 130/01/2012 16:49

R$ 1,00

SALDO DO

EXERCÍCIO Até o 1º Até o 2º Até o 3ºANTERIOR Quadrimestre Quadrimestre Quadrimestre

16.964.593,10 16.284.563,06 15.704.782,59 15.592.446,15 3.387.983,07 3.089.840,88 2.802.188,05 3.162.824,63

13.576.398,33 13.194.510,48 12.902.382,84 12.429.409,82 13.576.398,33 13.194.510,48 12.902.382,84 12.429.409,82

- - - - - - - -

211,70 211,70 211,70 211,70 - - - -

3.519.476,35 5.890.203,01 6.038.184,92 5.918.520,05 7.527.024,72 8.958.551,74 9.129.384,10 9.738.716,17

- - - - 4.007.548,37 3.068.348,73 3.091.199,18 3.820.196,12

13.445.116,75 10.394.360,05 9.666.597,67 9.673.926,10

40.946.901,50 43.606.406,76 46.074.163,37 48.382.737,77

41,43 37,34 34,09 32,23

32,84 23,84 20,98 19,99

- - - - 13.576.398,33 13.194.510,48 12.902.382,84 12.429.409,82

- - - - 13.576.398,33 13.194.510,48 12.902.382,84 12.429.409,82 13.576.398,33 13.194.510,48 12.902.382,84 12.429.409,82

- - - - - - - - - - - -

- - - - - - - - - - - -

2.104.484,19 1.480.570,79 1.124.660,08 927.368,45 - - - -

Prefeitura Mun.Santo Antonio da Platina - PRRELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DA DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDAORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

DÍVIDA CONSOLIDADA - DC (I) Dívida Mobiliária Dívida Contratual Interna

Janeiro a Dezembro de 2011

RGF - ANEXO II(LRF, art.55, inciso I, alínea "b")

DÍVIDA CONSOLIDADASALDO DO EXERCÍCIO DE 2011

DEDUÇÕES (II)¹ Disponibilidade de Caixa Bruta Demais Haveres Financeiros (-) Restos a Pagar Processados (Exceto Precatórios)

Externa Precatórios Posteriores a 05/05/2000 (Inclusive) - Vencidos e não Pagos Demais Dívidas

LIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL - <120,00%>

DETALHAMENTO DA DÍVIDA CONTRATUAL

DÍVIDA DE PPPPARCELAMENTO DE DÍVIDAS

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA - DCL (III) = (I - II)

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL

% DA DC SOBRE A RCL (I/RCL)

% DA DCL SOBRE A RCL (III/RCL)

Do FTGSDEMAIS DÍVIDAS CONTRATUAIS

OUTROS VALORES NÃO INTEGRANTES DA DC

PRECATÓRIOS ANTERIORES A 05/05/2000

De Tributos De Contribuições Sociais Previdenciárias Demais Contribuições Sociais

colocar um "-" (traço) nessa linha.

FONTE:¹ Se o saldo apurado for negativo, ou seja, se o total do Ativo Disponível mais os Haveres Financeiros for menor que Restos a Pagar Processados, não deverá ser informado nessa linha, mas sim na linha da "Insuficiência Financeira",das Obrigações não integrantes da Dívida Consolidada - DC. Assim quando o cálculo de DEDUÇÕES(II) for negativo,

INSUFICIENCIA FINANCEIRADEPÓSITOSRP NÃO-PROCESSADOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORESANTECIPAÇÕES DE RECEITA ORÇAMENTÁRIA - ARO

PÁGINA: 1 DE 130/01/2012 16:51

R$ 1,00

No Até oQuadrimestre Quadrimestre dede Referência Referência (a)

- - - - - - 0,00 0,00 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 0,00 0,00

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

VALOR %SOBRE A RCL

48.382.737,77 -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

Prefeitura Mun.Santo Antonio da Platina - PRRelatório de Gestão Fiscal

Demonstrativo das Operações de CréditoOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

SUJEITAS AO LIMITE PARA FINS DE CONTRATAÇÃO (I)Mobiliária Interna Externa


RGF - ANEXO IV(LRF, art. 55, inciso I, alínea 'd' e inciso III alínea 'c')

OPERAÇÕES DE CRÉDITO

VALOR REALIZADO

Derivadas de PPP Demais Aquisições Financiadas Antecipação de Receita Pela Venda a Termo de Bens e Serviços

Contratual Interna Abertura de Crédito Aquisição Financiada de Bens e Arrendamento Mercantil Financeiro

NÃO SUJEITAS AO LIMITE PARA FINS DE CONTRATAÇÃO (II)Parcelamentos de Dívidas De Tributos De Contribuições Sociais

Demais Antecipações de Receita Assunção, Reconhecimento e Confissão de Dívidas Outras Operações de Crédito Externa

Programa de Iluminação Pública - RELUZAmparadas pelo Art. 9-N da Resolução Nº. 2.827/01, do CMN

APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DOS LIMITES

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL

Previdenciárias Demais Contribuições Sociais Do FGTSMelhoria da Administração de Receitas e da Gestão Fiscal, Financeira e Patrimonial

FONTE:

OPERAÇÕES DE CRÉDITO POR ANTECIPAÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA

LIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL PARA AS OPERAÇÕES DECRÉDITO POR ANTECIPAÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA

TOTAL CONSIDERADO PARA CONTRATAÇÃO DE NOVAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO (V)=(IV+IIa)

OPERAÇÕES VEDADAS (III)

TOTAL CONSIDERADO PARA FINS DA APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO LIMITE (IV) = (Ia + III)

LIMITE GERAL DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL PARA AS OPERAÇÕES DECRÉDITO INTERNAS E EXTERNAS

PÁGINA: 1 DE 330/01/2012 16:51

R$ 1,00DISPONIBILIDA

DE DE CAIXA BRUTA

(a)

OBRIGAÇÕES FINANCEIRAS

(b)

DISPONIBILIDADE DE CAIXA

LÍQUIDA(c) = (a - b)

724.293,43 213.065,60 511.227,83 398.395,32 169.856,00 228.539,32 134.089,49 12.352,02 121.737,47 245.318,02 139.899,96 105.418,06

899,51 - 899,51 101,31 - 101,31

27.496,22 14.788,51 12.707,71 303.390,93 - 303.390,93

80.809,59 46.186,08 34.623,51 295.644,14 - 295.644,14 351.135,77 - 351.135,77

41.672,17 - 41.672,17 51,44 - 51,44

- 32.277,93 -32.277,93 145.621,56 - 145.621,56 146.250,00 - 146.250,00

2.467.054,16 101.657,36 2.365.396,80 85.060,39 - 85.060,39 59.129,14 - 59.129,14

2.082,45 256.724,04 -254.641,59 1.421,28 150.954,24 -149.532,96

35.470,84 - 35.470,84 12.728,48 - 12.728,48

41,98 - 41,98 5.366,97 - 5.366,97 2.562,05 - 2.562,05

16.405,07 - 16.405,07 125.809,18 - 125.809,18

89.887,04 149.218,08 -59.331,04 523.044,09 585.459,78 -62.415,69

21.090,15 - 21.090,15


DESTINAÇÃO DE RECURSOS

RGF - Anexo V (LRF, Art. 55, Inciso III, alínea 'a')

Atenção Básica

Prefeitura Mun.Santo Antonio da Platina - PR - Poder ExecutivoRelatório de Gestão Fiscal

Demonstrativo da Disponibilidade de CaixaOrçamento Fiscal e da Seguridade Social

Compensação PrevidenciáriaConstr. Casa do Produtor - Conv. 0240220-24 - 2007/MAPA/CAIXAConstr. CCI - 0307613-04/2009/FNAS/CaixaConstr. Central de Comercialização - Conv. 0239677-20 - 2007MAPA/Caixa

Bloco Invest. Rede Serv. Saúde - Port. nº 204/2007 - Aquisição de Equip.UBS C.I.D.E.Centro Hemodinamico Plano de Trabalho nº. 0276450-75/2008 Cobertura da Arena de Rodeio - Contrato de Repasse 0302282-94 - Ministerio do Turismo - MTUR

Contribuição de Iluminação Publica, Art. 149-A, CFConvenio MAPA - Aquisição de Caminhao Isotermico e Semente de Pastagens - Plano de Trabalho nº 0332311-79/2010Convenio MAPA - Mecanização AgricolaPlano de Trabalho 0332642-71/2010Cosip

Constr. do CRAS - 0307607-26/2009/FNAS/CaixaConstrução Unidade Basica - UBS - Plano de Trabalho nº. 0277421-36/2008Contrato AFPR/SFM Nº 2279/2008 Contrato AFPR/SFM nº 1002/2006

FMASPBV II - Fundo Municipal de Assistencia Social Piso Basico Variavel IIFNAS - Cadastro UnicoFNAS - Piso Basico VariavelFNAS - Programa de Apoio a Pessoa Idosa

CREAS - Centro de Referencia Especializado da Assistencia SocialDetran Multas 2005EDUC 10% TRANSF. CONSEDUC 25% SOBRE IMPOS

FUNDEF 60%IAP - Fundo de Vale

FNAS - Programa de Apoio a Pessoa Portadora de DeficienciaFNAS - Programa de Atenção a CriançaFNDE - Proinfancia - Espaço Educativo Tipo CFUNDEF 40%

PÁGINA: 2 DE 330/01/2012 16:51

R$ 1,00DISPONIBILIDA

DE DE CAIXA BRUTA

(a)

OBRIGAÇÕES FINANCEIRAS

(b)

DISPONIBILIDADE DE CAIXA

LÍQUIDA(c) = (a - b)



RGF - Anexo V (LRF, Art. 55, Inciso III, alínea 'a')

Atenção Básica

Prefeitura Mun.Santo Antonio da Platina - PR - Poder ExecutivoRelatório de Gestão Fiscal

Demonstrativo da Disponibilidade de CaixaOrçamento Fiscal e da Seguridade Social

22.699,22 - 22.699,22 46.045,83 - 46.045,83

34,04 - 34,04 1.955,51 - 1.955,51 6.502,42 1.467,10 5.035,32

398.577,70 253.262,90 145.314,80 11.724,48 - 11.724,48

8.050,66 - 8.050,66 33.957,65 - 33.957,65

111.778,72 1.080,00 110.698,72 10.500,17 - 10.500,17

3.872,55 - 3.872,55 78.374,18 - 78.374,18 23.400,00 - 23.400,00 46.354,35 - 46.354,35 39.704,35 29.659,76 10.044,59 30.484,75 155,88 30.328,87

7.934,52 460.652,30 -452.717,78 - 2.411,70 -2.411,70

206,79 - 206,79 189.528,62 440,00 189.088,62

7.414.008,68 2.621.569,24 4.792.439,44 3.826,91 - 3.826,91

358.864,60 160,95 358.703,65 67.658,13 75.045,05 -7.386,92

1.566.924,74 2.312.046,10 -745.121,36 291.659,60 - 291.659,60

18.808,67 1.838,56 16.970,11 16.964,84 - 16.964,84

2.324.707,49 2.389.090,66 -64.383,17

Lei PeléMaquina de Beneficiamento de Cefé Cont. 035436-18/2009/MDA/CAIXA

Nucleo de Ações Culturais (NACs) Seti/ Fundo ParanaPDDE - 2010 - Programa Dinheiro Direto da EscolaPRÓ - JOVEMPrograma PBF

MDE/PDDEMDE/TRANSPORTE ESCOLAR - SEEDMerenda Escolar 2009Ministerio do Turismo - Construção Centro de Eventos

SALÁRIO EDUCAÇÃOSAUDE - PACSSAUDE - VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICASAUDE/ % S/ REC.IMPO

Programa Nacional de Apoio ao Transporte Escolar - PNATEPrograma Saude da FamiliaREC ALIENAÇÃO ATIVOSRevitalização Praça Frei Cristovão - Conv.Siconv: 724628/2009

Alienação de Bens da SaudeOUTROS ROYALTIES E COMPENSAÇÕES FINANCEIRAS E PATRIMONIAIS NAO PREVIDENCIARIASReceitas Extras- Contas DepositosRecursos Ordinários (Livres)

SAUDE/PAB VINC PR.SETRANSPORTE ESCOLAR 2007Vigilancia em SaudeTOTAL DOS RECURSOS VINCULADOS (I)

Regime Proprio de Previdencia SocialTaxas - Exercício Poder de PolíciaTaxas - Prestação de ServiçosTOTAL DOS RECURSOS NÃO VINCULADOS (II)



R E S O L V E:Art. 1º Exonerar, a pedido, a servidora VANIA CARVALHO DIAS, admitida em 27/03/2001, portadora da

CTPS nº 58778, Série 034, RG nº 5.265.450-5, ocupante do cargo de Professor.Art. 2º- A presente Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Publique-se,Notifi que-se,Cumpra-se.Gabinete do Prefeito Municipal de Cambará, Estado do Paraná, em 30 de Janeiro de 2012.

JOSÉ SALIM HAGGI NETOPREFEITO MUNICIPAL DE CAMBARÁ



R E S O L V E:Art. 1º Exonerar, a pedido, a servidora MAURA REGINA UTIDA BRIGANTI, admitida em 18/10/2005,

portadora da CTPS nº 21040, Série 038, RG nº 5.364.633-6, ocupante do cargo de Professor.Art. 2º- A presente Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Publique-se, Notifi que-se, Cumpra-se.Gabinete do Prefeito Municipal de Cambará, Estado do Paraná, em 30 de Janeiro de 2012.

JOSÉ SALIM HAGGI NETOPREFEITO MUNICIPAL DE CAMBARÁ

PREFEITURA MUNICIPAL DE QUATIGUÁD E C R E T O Nº. 81/2011

O Prefeito Municipal de Quatiguá, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei D E C R E T A:Artigo 1º - Fica estabelecido o Cronograma de Execução Orçamentária do Município de Quatiguá para o

exercício fi nanceiro de 2012, conforme Cronograma de Desembolso das Receitas e Despesas do município, estabelecidos em anexo postado no site da Prefeitura Municipal de Quatiguá, no endereço: www.quatigua.pr.gov.br – ícone: prestação de contas.

Artigo 2º - Este Decreto entrará em vigor a partir de 01 de janeiro de 2012.Quatiguá, 29 de dezembro de 2011.

EFRAIM BUENO DE MORAESPREFEITO MUNICIPALAVISO DE LICITAÇÃO

Pregão Presencial nº. 020/2012.Encontra-se aberto na PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO DO PINHAL – ESTADO DO PARANÁ,

processo licitatório na modalidade Pregão, do tipo menor preço global por lote, cujo objeto é a contratação de empresa especializada no fornecimento de peças destinadas aos maquinários da frota municipal, pelo sistema registro de preços, a serem adquiridos conforme a necessidade até o fi nal do exercício.

Assim sendo, a realização do referido pregão será no dia: 10/02/2012, a partir das 09h00min, na sede da Prefeitura Municipal, localizada à Rua Paraná, nº. 983 – Centro, em nosso Município.

O edital na íntegra estará disponível para consulta e retirada mediante pagamento de taxa no endereço supra, junto ao Setor de licitações, de segunda a sexta-feira, no horário das 09h00min às 11h00min e das 13h30min às 15h30min.

Ribeirão do Pinhal, 30 de janeiro de 2012.Fayçal Melhem Chamma Junior

Pregoeiro Municipal

AVISO DE LICITAÇÃOPregão Presencial nº. 022/2012.

Encontra-se aberto na PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO DO PINHAL – ESTADO DO PARANÁ, processo licitatório na modalidade Pregão, do tipo menor preço global por lote, cujo objeto é a contratação de empresa especializada no fornecimento de materiais gráfi cos para os departamentos e secretarias pelo sistema registro de preços, a serem utilizados até o fi nal do exercício.




Pregoeiro Municipal

AVISO DE CREDENCIAMENTOCREDENCIAMENTO 002/2012.

A PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO DO PINHAL/FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE DE RIBEIRÃO DO PINHAL – ESTADO DO PARANÁ, tornam público aos interessados que encontra-se aberto credenciamento, iniciando-se na data de 31/01/2012 até a data de 24/02/2012, visando a contratação de um profissional Pessoa física e/ou Pessoa Jurídica para prestação de serviços na área de saúde, visando atender ao Programa Saúde da Família (PSF), por tempo determinado.

O edital e na íntegra estará disponível para consulta e retirada a partir do dia 31/01/2012, junto ao Setor de licitações, de segunda a sexta-feira, no horário das 09h00min às 11h00min e das 13h30min às 15h30min.

Ribeirão do Pinhal, 30 de janeiro de 2012.DARTAGNAN CALIXTO FRAIZ

PREFEITO MUNICIPAL

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais C-3Terça-feira, 31 de janeiro de 2012PÁGINA: 1 DE 2

30/01/2012 17:01

RGF - ANEXO VI (LRF, Art. 55, Inciso III, alínea 'b') R$ 1,00

Prefeitura Mun.Santo Antonio da Platina - PR - Poder ExecutivoRELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGARORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL



RESTOS A PAGAR DISPONIBILIDADE DE CAIXA

LÍQUIDA(ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO

PROCESSADOS DO EXERCÍCIO

EMPENHOS NÃO LIQUIDADOS

CANCELADOS (NÃO INSCRITOS

POR INSUFICIÊNCIA FINANCEIRA)

Liquidados e Não Pagos (Processados)

Empenhados e Não Liquidados (Não processados)

De Exercícios Anteriores

Do Exercício De Exercícios Anteriores

51.725,80 228.539,32 -

Do Exercício

Atenção Básica 98,85 203.030,57 9.936,18 192.400,40

C.I.D.E. - 12.352,02 -

511.227,83 - Bloco Invest. Rede Serv. Saúde - Port. nº 204/2007 - Aquisição de Equip.UBS - 169.856,00 -

1.864,35 121.737,47 - Centro Hemodinamico Plano de Trabalho nº. 0276450-75/2008 - - 139.899,96 - 105.418,06 -

- Compensação Previdenciária - - - - 101,31 - Cobertura da Arena de Rodeio - Contrato de Repasse 0302282-94 - Ministerio do Turismo - MTUR -

Constr. Casa do Produtor - Conv. 0240220-24 - 2007/MAPA/CAIXA 8.470,87 - 6.317,64

355.651,77 899,51 - -

- 12.707,71 - Constr. CCI - 0307613-04/2009/FNAS/Caixa - - - - 303.390,93 -

- Constr. do CRAS - 0307607-26/2009/FNAS/Caixa - - 237.016,69 295.644,14 - Constr. Central de Comercialização - Conv. 0239677-20 - 2007MAPA/Caixa 26.959,48

Construção Unidade Basica - UBS - Plano de Trabalho nº. 0277421-36/2008 - - -

- 34.623,51 - 19.226,60

338.100,65 351.135,77 - Contrato AFPR/SFM Nº 2279/2008 - - - - 41.672,17 -

- Contribuição de Iluminação Publica, Art. 149-A, CF 32.277,93 - - - -32.277,93 - Contrato AFPR/SFM nº 1002/2006 -

Convenio MAPA - Aquisição de Caminhao Isotermico e Semente de Pastagens - Plano de Trabalho nº 0332311-79/2010 - - -

- 51,44 - -

- 145.621,56 - Convenio MAPA - Mecanização AgricolaPlano de Trabalho 0332642-71/2010 - - - - 146.250,00 -

- CREAS - Centro de Referencia Especializado da Assistencia Social - - - 85.060,39 - Cosip -

Detran Multas 2005 - - -

33.066,00 2.365.396,80 101.657,36 -

36.330,00 59.129,14 - EDUC 10% TRANSF. CONS - 186.184,09 70.539,95 34.508,83 -254.641,59 -

- FMASPBV II - Fundo Municipal de Assistencia Social Piso Basico Variavel II - - - - 35.470,84 - EDUC 25% SOBRE IMPOS 31.117,79

FNAS - Cadastro Unico - - -

58.155,23 -149.532,96 64.716,10 55.120,35

- 12.728,48 - FNAS - Piso Basico Variavel - - - - 41,98 -

- FNAS - Programa de Apoio a Pessoa Portadora de Deficiencia - - - - 2.562,05 - FNAS - Programa de Apoio a Pessoa Idosa -

FNAS - Programa de Atenção a Criança - - -

- 5.366,97 - -

2.908,00 16.405,07 - FNDE - Proinfancia - Espaço Educativo Tipo C - - - - 125.809,18 -

- FUNDEF 60% - 585.459,78 - - -62.415,69 - FUNDEF 40% -

IAP - Fundo de Vale - - -

- -59.331,04 149.218,08 -

- 21.090,15 - Lei Pelé - - - - 22.699,22 -

- MDE/PDDE - - - - 34,04 - Maquina de Beneficiamento de Cefé Cont. 035436-18/2009/MDA/CAIXA -

MDE/TRANSPORTE ESCOLAR - SEED - - -

- 46.045,83 - -

- 1.955,51 - Merenda Escolar 2009 - 1.467,10 - 5.853,57 5.035,32 -

- Nucleo de Ações Culturais (NACs) Seti/ Fundo Parana - - - - 11.724,48 - Ministerio do Turismo - Construção Centro de Eventos -

PDDE - 2010 - Programa Dinheiro Direto da Escola - - -

- 145.314,80 43.557,00 209.705,90

- 8.050,66 - PRÓ - JOVEM - - - - 33.957,65 -

- Programa Nacional de Apoio ao Transporte Escolar - PNATE - - - - 10.500,17 - Programa PBF -

Programa Saude da Familia - - -

375,90 110.698,72 1.080,00 -

- 3.872,55 - REC ALIENAÇÃO ATIVOS - - - - 78.374,18 -

- SALÁRIO EDUCAÇÃO - - - 2.960,87 46.354,35 - Revitalização Praça Frei Cristovão - Conv.Siconv: 724628/2009 -

SAUDE - PACS 29.659,76 - -

287.949,00 23.400,00 - -

- 10.044,59 - SAUDE - VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA 155,88 - - - 30.328,87 -

- SAUDE/PAB VINC PR.SE - - 2.411,70 - -2.411,70 - SAUDE/ % S/ REC.IMPO 46.405,86

TRANSPORTE ESCOLAR 2007 - - -

294.567,82 -452.717,78 402.514,86 11.731,58

- 206,79 - Vigilancia em Saude - 440,00 - 2.255,62 189.088,62 -

- Alienação de Bens da Saude - - - - 3.826,91 - TOTAL DOS RECURSOS VINCULADOS (I) 175.146,42

OUTROS ROYALTIES E COMPENSAÇÕES FINANCEIRAS E PATRIMONIAIS NAO PREVIDENCIARIAS - 160,95 -

1.935.690,50 4.792.439,44 1.921.532,96 524.889,86

- 358.703,65 -

PÁGINA: 2 DE 230/01/2012 17:01

RGF - ANEXO VI (LRF, Art. 55, Inciso III, alínea 'b') R$ 1,00

Prefeitura Mun.Santo Antonio da Platina - PR - Poder ExecutivoRELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGARORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL



RESTOS A PAGAR DISPONIBILIDADE DE CAIXA

LÍQUIDA(ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO

PROCESSADOS DO EXERCÍCIO

EMPENHOS NÃO LIQUIDADOS

CANCELADOS (NÃO INSCRITOS

POR INSUFICIÊNCIA FINANCEIRA)

Liquidados e Não Pagos (Processados)

Empenhados e Não Liquidados (Não processados)

De Exercícios Anteriores

Do Exercício De Exercícios Anteriores

Do Exercício

Atenção Básica 98,85 203.030,57 9.936,18 192.400,40 511.227,83 -

Nota:¹ A disponibilidade de caixa do RPPS está comprometida com o Passivo Atuarial

Receitas Extras- Contas Depositos - - - - -7.386,92 - -

Regime Proprio de Previdencia Social - - - - 291.659,60 - Recursos Ordinários (Livres) 419.447,84

Taxas - Exercício Poder de Polícia 1.156,57 81,99 600,00

698.734,38 -745.121,36 1.479.385,88 413.212,38

- 16.970,11 - Taxas - Prestação de Serviços - - - - 16.964,84 -

- TOTAL (III) = (I+II) 595.750,83 3.401.161,78 938.702,24 2.634.424,88 4.728.056,27 - TOTAL DOS RECURSOS NÃO VINCULADOS (II) 420.604,41 698.734,38 -64.383,17 1.479.628,82 413.812,38

REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES¹ - - - - - - Fonte:

PÁGINA: 1 DE 230/01/2012 16:53

R$ 1,00

Em Exercícios Em 31 de Em Exercícios Em 31 deAnteriores dezembro de 2010 Anteriores dezembro de 2010

RESTOS A PAGAR(EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIOS)(I)EXECUTIVO

GOVERNO MUNICIPAL 7.065,25 115.425,34 - 119.935,46 2.555,13 7.150,71 3.876,08 227,93 4.913,95 5.884,91SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO 9.084,00 - - - 9.084,00 - - - - SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO - 267.674,38 - 267.408,76 265,62 - 14.079,94 - 13.841,80 238,14SECRETARIA DE FINANÇAS 54.768,34 - - 436,90 54.331,44 - - - - SECRETARIA MUN. PLANEJ. DESENVOLVIMENTO 141.680,03 - - 75.821,89 65.858,14 12.787,38 - - 4.476,50 8.310,88SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA - 153.640,90 - 152.484,33 1.156,57 - 5.184,64 - 4.528,64 656,00SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE 192.641,81 - - 31.203,33 161.438,48 72.991,54 - 7.956,88 8.528,35 56.506,31SECRETARIA DE EDUCAÇAO 7.006,00 - - - 7.006,00 - - - - SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO 28.964,82 - - 12.325,48 16.639,34 1.163,55 - - 949,06 214,49SECRETARIA DE PLANEJAMENTO 31,35 - 31,35 - - - - - - SECRETARIA MUNICIPAL ASSISTENCIA SOCIAL 106,54 - - 106,54 7.915,11 - 915,14 1.225,40 5.774,57SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE - 434.190,46 - 433.872,47 317,99 - 596.896,73 7.514,81 318.424,72 270.957,20SECRETARIA MUNICIPAL ASSISTÊNCIA SOCIAL - 53.315,86 - 53.315,86 - 9.235,59 7.499,71 1.581,27 154,61SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE 134.305,26 - - 79.765,45 54.539,81 89.907,19 - - 87.494,89 2.412,30SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRACAO 50,00 - - - 50,00 - - - - SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÀO - - - - 8.522,71 - - 1.243,09 7.279,62SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINSTRAÇÀO - - - - 7.825,17 - 316,14 1.133,00 6.376,03SEC.MUN.EDUC.,CULT., ESPORTE E RECREAÇAO - 1.335.067,35 - 1.334.958,15 109,20 - 223.386,96 - 163.640,54 59.746,42SECRETARIA MUN. DE ASSISTENCIA SOCIAL 12.027,02 - - 8.194,80 3.832,22 231,37 - - 153,50 77,87SECR. MUN. PLAN. E DESENVOLVIMENTO 73.683,55 - - 73.683,55 107.482,81 - 1.752,55 22.191,13 83.539,13SECRETARIA DE AGRICULTURA 12,00 - - - 12,00 - - - - SECRETARIA MUN. AGRIC.E MEIO AMBIENTE - 50.723,53 - 50.723,53 - 24.192,93 - 11.486,44 12.706,49SECRETARIA MUN.EDUC.CULT.ESP. RECREAÇÃO 106.613,33 - - 68.842,59 37.770,74 72.277,88 - - 6.268,67 66.009,21SEC.MUN.PLANEJAENTO, SERV.OBRAS PÚBLICAS - 863.140,58 3.456,77 858.517,87 1.165,94 - 148.325,33 - 145.991,78 2.333,55SECRETARIA MUN. AGRIC. E MEIO AMBIENTE 332,95 - - 332,95 40.691,82 - - 25.903,31 14.788,51SECRETARIA MUN. DE EDUCAÇÃO E CULTURA 68.183,36 - - 8.786,25 59.397,11 34.932,34 - 2.124,47 5.757,17 27.050,70SECRETARIA MUN.DE EDUCACAO E CULTURA 29.745,84 - - - 29.745,84 723,05 - - 573,05 150,00SECRETARIA MUN.DE INDUSTRIA E COMÉRCIO - - - - 6.105,76 - 196,80 1.490,53 4.418,43SECRETARIA MUN.DESENVOLVIMENTO ECONOMICO 5.214,29 - - 3.104,10 2.110,19 405.687,30 - - 129.155,29 276.532,01SECRETARIA MUN.INDUSTRIA, COM. E TURISMO - 51.674,94 - 51.674,94 - 175.964,99 - 119.382,42 56.582,57SECRETARIA MUN. DE ESPORTES E TURISMO - - - - 36.293,53 - 1.118,18 7.131,56 28.043,79SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE - - - - 1.775,28 - - 391,82 1.383,46SUBTOTAL 871.515,74 3.324.853,34 3.488,12 3.685.495,20 507.385,76 914.464,50 1.201.143,19 29.622,61 1.087.857,88 998.127,20

LEGISLATIVOLEGISLATIVO MUNICIPAL - - - - - - - - - -

Pagos A Pagar Cancelados Pagos

Prefeitura Mun.Santo Antonio da Platina - PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo dos Restos a Pagar por Poder e ÓrgãoOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

A PagarInscritos Inscritos

Janeiro a Dezembro 2011/Bimestre Novembro-Dezembro

RREO - ANEXO IX(LRF, Art.53, inciso V)

PODER/ÓRGÃO

RESTOS A PAGAR PROCESSADOS RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS

Cancelados

PÁGINA: 2 DE 230/01/2012 16:53

R$ 1,00

Em Exercícios Em 31 de Em Exercícios Em 31 deAnteriores dezembro de 2010 Anteriores dezembro de 2010

Pagos A Pagar Cancelados Pagos


Demonstrativo dos Restos a Pagar por Poder e ÓrgãoOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

A PagarInscritos Inscritos


RREO - ANEXO IX(LRF, Art.53, inciso V)

PODER/ÓRGÃO

RESTOS A PAGAR PROCESSADOS RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS

Cancelados

SUBTOTAL - - - - - - - - - - TOTAL(I) 871.515,74 3.324.853,34 3.488,12 3.685.495,20 507.385,76 914.464,50 1.201.143,19 29.622,61 1.087.857,88 998.127,20

RESTOS A PAGAR(INTRA-ORÇAMENTÁRIOS) (II)EXECUTIVO

SECRETARIA MUNICIAL DE ADMINISTRACAO 211,70 - - - 211,70 - - - - SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRACAO 4.000,00 - - - 4.000,00 - - - - SUBTOTAL 4.211,70 - - - 4.211,70 - - - - -

LEGISLATIVOLEGISLATIVO MUNICIPAL - - - - - - - - - -

SUBTOTAL - - - - - - - - - - TOTAL(II) 4.211,70 - - - 4.211,70 - - - - - TOTAL(III) = (I)+(II) 875.727,44 3.324.853,34 3.488,12 3.685.495,20 511.597,46 914.464,50 1.201.143,19 29.622,61 1.087.857,88 998.127,20

FONTE:

Da Agência Brasil

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) informou hoje (30) que o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec), que mede a confian-ça dos compradores, ficou 1,5% abaixo do registrado no mesmo mês do ano passado – mesmo com a alta de 0,2% em janeiro frente dezembro de 2011. Ao analisar os com-ponentes do Inec (expectativas de desemprego, in� ação, renda pessoal e compras de bens de maior valor, avaliação da atual situação � nanceira e do endi-vidamento), a CNI informou que, no último mês, pôde ser observado que “a preocupação dos brasileiros com o desem-prego, crescente há dois meses consecutivos, se reduziu este mês ante dezembro, com índice 5,1% maior – no caso, quanto maior o índice, menor o receio do desemprego”.

Para o economista da CNI Marcelo Azevedo, a melhora no otimismo dos entrevistados pode ser atribuída à “con� ança de que os contratos tempo-rários para as vendas de � m de ano sejam efetivados neste começo de 2012”. Por outro lado, o indicador registrou re-dução de 3,1% ante janeiro de 2011. A piora no índice indica maior temor dos brasileiros em relação à diminuição das vagas no mercado de trabalho quando comparado ao mesmo mês do ano passado.

A evolução do endivida-mento, outro componente do Inec, também está piorando, informou a entidade. Esse índi-ce cresceu 1,6% na comparação com dezembro. Contudo, o indicador teve redução de 4,4% ante janeiro de 2011.Ao mesmo tempo, a relação do consumidor com a in� a-ção continua sendo a “maior preocupação” dos brasileiros, segundo análise da CNI – 69% dos entrevistados acreditam que os preços terão alta nos próximos meses.

ECONOMIAConfiança do consumidor cresce em janeiro

TRIBUNA DO VALE C-4 Atas&Editais Terça-feira, 31 de janeiro de 2012PÁGINA: 1 DE 7

30/01/2012 16:58

R$ 1,00

PREVISÃO PREVISÃO

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre

(a) (b)

12.239.763,91 12.239.763,91 8.148.862,35 8.148.862,35 66,58

7.477.300,00 7.477.300,00 3.814.079,64 3.814.079,64 51,01

1.1.1-IPTU 4.259.050,00 4.259.050,00 2.990.707,15 2.990.707,15 70,22

1.1.2-Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IPTU 15.750,00 15.750,00 15.401,22 15.401,22 97,79

1.1.3-Dívida Ativa do IPTU 2.100.000,00 2.100.000,00 693.392,05 693.392,05 33,02

1.1.4-Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do IPTU 1.102.500,00 1.102.500,00 374.874,84 374.874,84 34,00

1.1.5-(-) Deduções da Receita do IPTU - - 260.295,62 260.295,62

680.400,00 680.400,00 1.000.979,76 1.000.979,76 147,12

1.2.1-ITBI 677.250,00 677.250,00 1.049.375,99 1.049.375,99 154,95

1.2.2-Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITBI 1.050,00 1.050,00 7.616,53 7.616,53 725,38

1.2.3-Dívida Ativa do ITBI 1.050,00 1.050,00 - - -

1.2.4-Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ITBI 1.050,00 1.050,00 - - -

1.2.5-(-) Deduções da Receita do ITBI - - 56.012,76 56.012,76

3.021.563,91 3.021.563,91 2.846.765,38 2.846.765,38 94,21

1.3.1-ISS 2.152.500,00 2.152.500,00 2.924.688,76 2.924.688,76 135,87

1.3.2-Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ISS 5.250,00 5.250,00 13.986,04 13.986,04 266,40

13.3-Dívida Ativa do ISS 630.000,00 630.000,00 67.970,20 67.970,20 10,79

1.3.4-Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ISS 233.813,91 233.813,91 34.253,28 34.253,28 14,65

1.3.5-(-) Deduções da Receita do ISS - - 194.132,90 194.132,90

1.060.500,00 1.060.500,00 487.037,57 487.037,57 45,93

1.4.1-IRRF 1.060.500,00 1.060.500,00 487.949,80 487.949,80 46,01

1.4.2-Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IRRF - - - -

1.4.3-Dívida Ativa do IRRF - - - -

1.4.4-Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do IRRF - - - -

1.4.5-(-) Deduções da Receita do IRRF - - 912,23 912,23

- - - -

1.5.1-ITR - - - -

1.5.2-Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITR - - - -

1.5.3-Dívida Ativa do ITR - - - -

1.5.4-Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ITR - - - - 1.5.5-(-) Deduções da Receita do ITR - - - -


Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino - MDEOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social


RREO - ANEXO X(LDB, art. 72)RECEITAS DO ENSINO

RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (caput do art. 212 da Constituição)

RECEITAS REALIZADAS

%

(c)=(b/a)x100

1-RECEITAS DE IMPOSTOS

1.1-Receita Resultante do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU

1.2-Receita Resultante do Imposto sobre Transmissão Inter Vivos - ITBI

1.3-Receita Resultante do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS

1.4-Receita Resultante do Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF

1.5-Receita Resultante do Imposto Territorial Rural - ITR (CF, art. 153 §4º, inciso III)

PÁGINA: 2 DE 730/01/2012 16:58

R$ 1,00




RREO - ANEXO X(LDB, art. 72)RECEITAS DO ENSINOPREVISÃO PREVISÃO

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre(a) (b)

27.116.996,00 27.116.996,00 29.199.740,31 29.199.740,31 107,68

15.753.896,00 15.753.896,00 17.654.274,16 17.654.274,16 112,06

2.1.1-Parcela referente à CF, art. 159, I, alinea b 15.753.896,00 15.753.896,00 17.654.274,16 17.654.274,16 112,06

2.1.2-Parcela referente à CF, art. 159, I, alinea d - - - -

7.455.000,00 7.455.000,00 8.256.370,78 8.256.370,78 110,75

99.750,00 99.750,00 101.282,52 101.282,52 101,54

126.000,00 126.000,00 184.969,27 184.969,27 146,80

7.350,00 7.350,00 311.870,21 311.870,21 4.243,13

3.675.000,00 3.675.000,00 2.690.973,37 2.690.973,37 73,22 - - - -

39.356.759,91 39.356.759,91 37.348.602,66 37.348.602,66 94,90

RECEITAS REALIZADAS

%(c)=(b/a)x100

2-RECEITAS DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS

2.1-Cota-Parte FPM

2.2-Cota-Parte ICMS

2.3-ICMS-Desoneração - L.C. nº 87/1996

RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (caput do art. 212 da Constituição)

3-TOTAL DA RECEITA DE IMPOSTOS (1+2)

2.4-Cota-Parte IPI-Exportação

2.5-Cota-Parte ITR

2.6-Cota-Parte IPVA2.7-Cota-Parte IOF-Ouro

PÁGINA: 3 DE 730/01/2012 16:58

R$ 1,00




RREO - ANEXO X(LDB, art. 72)RECEITAS DO ENSINOPREVISÃO PREVISÃO


(a) (b)

- - - -

781.725,00 781.725,00 763.148,15 763.148,15 97,62

777.000,00 777.000,00 759.621,35 759.621,35 97,76

4.725,00 4.725,00 3.526,80 3.526,80 74,64

- - - -

- - - -

- - - -

- - - -

- - - - 368.550,00 368.550,00 501.745,99 501.745,99 136,14

1.150.275,00 1.150.275,00 1.264.894,14 1.264.894,14 109,96

PREVISÃO PREVISÃO

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre(a) (b)

4.981.620,00 4.981.620,00 5.836.341,61 5.836.341,61 117,16

2.940.000,00 2.940.000,00 3.527.248,47 3.527.248,47 119,97

1.260.000,00 1.260.000,00 1.651.273,95 1.651.273,95 131,05

19.950,00 19.950,00 20.256,48 20.256,48 101,54

25.200,00 25.200,00 36.993,92 36.993,92 146,80

1.470,00 1.470,00 62.373,89 62.373,89 4.243,12

735.000,00 735.000,00 538.194,90 538.194,90 73,22

8.035.650,00 8.035.650,00 8.118.281,31 8.118.281,31 101,03

8.018.850,00 8.018.850,00 8.095.269,42 8.095.269,42 100,95

- - - -

16.800,00 16.800,00 23.011,89 23.011,89 136,98

3.037.230,00 3.037.230,00 2.258.927,81 2.258.927,81 74,37

RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

RECEITAS REALIZADAS

%

(c)=(b/a)x100

5.2 - Outras Transferências do FNDE

5.3 - Aplicação Financeira dos Recursos do FNDE

6 - RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS

6.1 - Transferências de Convênios

4 - RECEITA DA APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO

ENSINO

5 - RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS DO FNDE

5.1 - Transferências do Salário-Educação

FUNDEB

RECEITAS DO FUNDEB

RECEITAS REALIZADAS

%(c)=(b/a)x100

6.2 - Aplicação Financeira dos Recursos de Convênios

7 - RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO8 - OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

9 - TOTAL DAS RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (4+5+6+7+8)

10.4 - Cota-Parte IPI-Exportação Destinada ao FUNDEB-(20% de 2.4)

10.5 - Cota-Parte ITR ou ITR Arrecadado Destinados ao FUNDEB-(20% de (1.5 + 2.5)

10.6 - Cota-Parte IPVA Destinada ao FUNDEB-(20% de 2.6)

11 - RECEITAS RECEBIDAS DO FUNDEB

10 - RECEITAS DESTINADAS AO FUNDEB

10.1 - Cota-Parte FPM Destinada ao FUNDEB-(20% de 2.1.1)

10.2 - Cota-Parte ICMS Destinada ao FUNDEB-(20% de 2.2)

10.3 - ICMS-Desoneração Destinada ao FUNDEB-(20% de 2.3)

[SE RESULTADO LÍQUIDO DA TRANSFERÊNCIA (12) > 0] = ACRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB[SE RESULTADO LÍQUIDO DA TRANSFERÊNCIA (12) < 0] = DECRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB

11.1 - Transferências de Recursos do FUNDEB

11.2 - Complementação da União ao FUNDEB

11.3 - Receita de Aplicação Financeira dos Recursos do FUNDEB

12 - RESULTADO LÍQUIDO DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB(11.1-10)¹

PÁGINA: 4 DE 730/01/2012 16:58

R$ 1,00





DOTAÇÃO DOTAÇÃO INSCRITAS EM

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre RESTOS A PAGAR %

NÃO PROCESSADOS(d) (e) (f) (g)=((e+f)/d)x100

8.035.650,00 8.287.650,00 8.222.937,86 8.222.937,86 - 99,22

- - - - -

8.035.650,00 8.287.650,00 8.222.937,86 8.222.937,86 - 99,22

- - - - -

- - - - - - - - - -

8.035.650,00 8.287.650,00 8.222.937,86 8.222.937,86 - 99,22

DESPESAS DO FUNDEB

DESPESAS EXECUTADAS

LIQUIDADAS

14.1-Com Educação Infantil14.2-Com Ensino Fundamental

15-TOTAL DAS DESPESAS DO FUNDEB(13+14)

DEDUÇÕES PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB PARA PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO

13-PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO

13.1-Com Educação Infantil

13.2-Com Ensino Fundamental

14-OUTRAS DESPESAS

18-TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB (16+17) 121.746,73

19-MÍNIMO DE 60% DO FUNDEB NA REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO COM EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL¹ ((13-18)/(11)X100)% 99,79

VALOR

16-RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DO FUNDEB 121.746,73

17-DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO DO EXERCÍCIO ANTERIOR DO FUNDEB -

CONTROLE DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS NO EXERCÍCIO SUBSEQUENTE VALOR

20-RECURSOS RECEBIDOS DO FUNDEB EM 2010 QUE NÃO FORAM UTILIZADOS 472.116,47

21-DESPESAS CUSTEADAS COM O SALDO DO ITEM 20 ATÉ O 1º TRIMESTRE DE 2011²

PÁGINA: 5 DE 730/01/2012 16:58

R$ 1,00





PREVISÃO PREVISÃO


(a) (b)

9.839.189,98 9.839.189,98 9.337.150,67 9.337.150,67




2.296.775,00 1.988.775,00 1.267.417,03 1.267.417,03 6.006,04 64,03

- - - - -

2.296.775,00 1.988.775,00 1.267.417,03 1.267.417,03 6.006,04 64,03

12.114.867,60 12.675.500,79 10.892.709,02 10.892.709,02 86.658,02 86,62

8.035.650,00 8.287.650,00 8.222.937,86 8.222.937,86 - 99,22

4.079.217,60 4.387.850,79 2.669.771,16 2.669.771,16 86.658,02 62,82

- - - - -

- - - - -

- - - - - - - - - -

14.411.642,60 14.664.275,79 12.160.126,05 12.160.126,05 92.664,06 83,56

%

(c)=(b/a)x100

22-IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS DESTINADAS À MDE (25% de 3)³ 94,90

DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE

DESPESAS EXECUTADAS

LIQUIDADAS

MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - DESPESAS CUSTEADAS COM A RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS E RECURSOS DO FUNDEB

RECEITAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE

RECEITAS REALIZADAS

24.1-Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB

24.2-Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos

25-ENSINO MÉDIO

26-ENSINO SUPERIOR

23-EDUCAÇÃO INFANTIL

23.1-Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB

23.2-Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos

24-ENSINO FUNDAMENTAL

27-ENSINO PROFISSIONAL NÃO INTEGRADO AO ENSINO REGULAR28-OUTRAS

29-TOTAL DAS DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE (23+24+25+26+27+28)

PÁGINA: 6 DE 730/01/2012 16:58

R$ 1,00








IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO - - - - -

789.600,00 789.600,00 786.609,13 786.609,13 2.960,87 100,00

- - - - -

373.800,00 1.228.766,87 589.753,77 589.753,77 5.853,57 48,47

1.163.400,00 2.018.366,87 1.376.362,90 1.376.362,90 8.814,44 68,63

15.575.042,60 16.682.642,66 13.536.488,95 13.536.488,95 101.478,50 81,75

46-RESTOS A PAGAR DE DESPESAS COM MDE

VALOR

30-RESULTADO LÍQUIDO DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB = (12) 2.258.927,81

31-DESPESAS CUSTEADAS COM A COMPLEMENTAÇÃO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO -

DEDUÇÕES/ADIÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL

34-DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO, DO EXERCÍCIO ANTERIOR DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS -

35-RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 4 342.142,97

32-RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE = (50h) 23.011,89

33-DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO, DO EXERCÍCIO ANTERIOR, DO FUNDEB -

38-TOTAL DAS DESPESAS PARA FINS DE LIMITE ((23+24) -(37)) 9.628.707,44

39-MÍNIMO DE 25% DAS RECEITAS RESULTANTES DE IMPOSTOS EM MDE 5 ((38)/(3)X100)% 25,78

36-CANCELAMENTO, NO EXERCÍCIO, DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO = (46g) -

37-TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL (30+31+32+33+34+35+36) 2.624.082,67

40-DESPESAS CUSTEADAS COM A APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE

41-DESPESAS CUSTEADAS COM A CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DO SALÁRIO EDUCAÇÃO

42-DESPESAS CUSTEADAS COM OPERAÇÕES DE CRÉDITO

43-DESPESAS CUSTEADAS COM OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

OUTRAS INFORMAÇÕES PARA CONTROLE

OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

DESPESAS EXECUTADAS

LIQUIDADAS

SALDO ATÉ O BIMESTRECANCELADO EM 2011

DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO (g)

44-TOTAL DAS OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIA-

MENTO DO ENSINO (40+41+42+43)

45-TOTAL GERAL DAS DESPESAS COM MDE (29+44)

RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA

- -

PÁGINA: 7 DE 730/01/2012 16:58

R$ 1,00





FUNDEB

(h)

594.111,15

8.095.269,42

7.610.254,68

23.011,89 1.102.137,78

³Caput do artigo 212 da CF/1988.

FLUXO FINANCEIRO DOS RECURSOS

VALOR

FUNDEF

49-(-)PAGAMENTOS EFETUADOS ATÉ O BIMESTRE

50-(+)RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS ATÉ O BIMESTRE

47-SALDO FINANCEIRO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010

48-(+)INGRESSO DE RECURSOS ATÉ O BIMESTRE

²Art. 21, § 2º, Lei 11.494/2007: "Até 5% dos recursos recebidos à conta dos Fundos, inclusive relativos à complementação da União recebidos nos termos do § 1º do art. 6º desta Lei, poderão ser

utilizados no 1º trimestre do exercício imediatamente subsequente, mediante abertura de crédito adicional."

4 Os valores referentes à parcela dos Restos a Pagar inscritos sem disponibilidade financeira vinculada à educação deverão ser informados somente no RREO do último bimestre do exercício.

5 Limites mínimos anuais a serem cumpridos no encerramento do exercício, no âmbito de atuação prioritária, conforme LDB, art.121,V.

51-(=)SALDO FINANCEIRO NO EXERCÍCIO ATUAL

FONTE:

¹Limites mínimos anuais a serem cumpridos no encerramento do exercício.

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO DO PINHALAVISO DE LICITAÇÃO

Pregão Presencial nº. 021/2012. Encontra-se aberto na PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO DO

PINHAL – ESTADO DO PARANÁ, processo licitatório na modalidade Pregão, do tipo menor preço global por lote, cujo objeto é a contratação de empresa especializada no fornecimento de auto elétrica para os veículos da frota municipal pelo sistema registro de preços.




Pregoeiro MunicipalPREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO DO PINHAL AVISO

DE LICITAÇÃOPregão Presencial nº. 023/2012

Encontra-se aberto na PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO DO PINHAL – ESTADO DO PARANÁ , processo licitatório na modalidade Pregão, do tipo menor preço global por lote, cujo objeto é a contratação de empresa especializada no fornecimento de 60 toneladas de emulsão asfáltica tipo RR1C pelo sistema registro de preços, conforme solicitação do Departamento Rodoviário.




Pregoeiro MunicipalPREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO DO PINHAL

AVISO DE LICITAÇÃOPregão Presencial nº. 021/2012.

Encontra-se aberto na PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO DO PINHAL – ESTADO DO PARANÁ, processo licitatório na modalidade Pregão, do tipo menor preço global por lote, cujo objeto é a contratação de empresa especializada no fornecimento de peças de auto elétrica para os veículos da frota municipal pelo sistema registro de preços.




Pregoeiro MunicipalPREFEITURA MUNICIPAL DE ANDIRÁ

PORTARIA Nº. 9.093 DE 30 DE JANEIRO DE 2012JOSÉ RONALDO XAVIER, Prefeito Municipal de Andirá, Estado do

Paraná, usando das atribuições que lhe são conferidas por lei,R E S O L V EArt. 1º - Interromper, a pedido, a Licença sem Remuneração, para

tratar de interesses particulares, de 02 (dois) anos, concedida através da Portaria 8.735 de 03 de março de 2010, à Servidora Pública Municipal VANDERLÉIA BUENO DE GODOY, Professora, devendo retornar ao serviço a partir de 01 de fevereiro de 2012.

Art. 2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Paço Municipal Bráulio Barbosa Ferraz, Município de Andirá, Estado do Paraná, em 30 de janeiro de 2012, 69º da Emancipação Política.

JOSÉ RONALDO XAVIERPrefeito Municipal

PREFEITURA MUNICIPAL DE ANDIRÁDECRETO Nº. 5.939 DE 30 DE JANEIRO DE 2012

JOSÉ RONALDO XAVIER, Prefeito Municipal de Andirá, Estado do Paraná, usando das atribuições que lhe são atribuídas por lei,

D E C R E T A:Art. 1º - Fica exonerada, a pedido, EDNA DA SILVA FERREIRA,

Servidora Pública Municipal, do cargo de Professora, a partir de 01 de fevereiro de 2012.

Art. 2° - Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.



PREFEITURA MUNICIPAL DE ANDIRÁ DECRETO Nº. 5.940 DE 30 DE JANEIRO DE 2012


D E C R E T A:Art. 1º - Fica exonerada, a pedido, SÍLVIA RENATA ZANON,

Servidora Pública Municipal, do cargo de Professora, a partir de 01 de fevereiro de 2012.






D E C R E T A:Art. 1º - Fica exonerada, a pedido, RENATA MARQUES FERNANDES

ARMANDO, Servidora Pública Municipal, do cargo de Professora, a partir de 01 de fevereiro de 2012.






D E C R E T A:Art. 1º - Fica exonerada, a pedido, ADRIANA GONÇALVES

PERUGINI, Servidora Pública Municipal, do cargo de Professora, a partir de 01 de fevereiro de 2012.




PREFEITURA MUNICIPAL ANDIRÁDECRETO Nº. 5.943 DE 30 DE JANEIRO DE 2012


D E C R E T A:Art. 1º - Fica exonerada, a pedido, ADRIANA GONÇALVES

PERUGINI, Servidora Pública Municipal, do cargo de Pedagoga, a partir de 01 de fevereiro de 2012.





PÁGINA: 1 DE 330/01/2012 16:54

R$ 1,00PREVISÃO PREVISÃO

INICIAL ATUALIZADA %(a) (b/a)

39.356.759,91 39.356.759,91 94,90 8.149.300,00 8.149.300,00 85,35 4.090.463,91 4.090.463,91 29,17

Receitas de Transferências Constitucionais e Legais 27.116.996,00 27.116.996,00 107,68Da União 15.860.996,00 15.860.996,00 113,91Do Estado 11.256.000,00 11.256.000,00 98,90

1.863.750,00 1.863.750,00 144,59 1.863.750,00 1.863.750,00 144,59

- - - - - - - - - - - -

100.000,00 450.000,00 83,77 4.981.620,00 4.981.620,00 117,16

36.338.889,91 36.688.889,91 94,26

DOTAÇÃO DOTAÇÃO LIQUIDADAS INSCRITAS EM %INICIAL ATUALIZADA Jan a Dez 2011 RESTOS A PAGAR

NÃO PROCESSADOS(c) (d) (e) ((d+e)/(c))

7.135.401,92 9.610.937,91 8.892.242,51 316.574,98 95,82 3.552.650,00 3.529.390,61 3.516.551,16 1.293,23 99,67

- - - - - 3.582.751,92 6.081.547,30 5.375.691,35 315.281,75 93,58 1.601.982,54 1.041.395,54 241.656,76 510.749,51 72,25 1.601.982,54 1.041.395,54 241.656,76 510.749,51 72,25

- - - - - - - - - -

8.737.384,46 10.652.333,45 9.133.899,27 827.324,49 93,51

DOTAÇÃO DOTAÇÃO LIQUIDADAS INSCRITAS EM %INICIAL ATUALIZADA Jan a Dez 2011 RESTOS A PAGAR ((e+f)/

Prefeitura Mun.Santo Antonio da Platina-PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo da Receita de Impostos e das Despesas Próprias com SaúdeOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

RECEITAS DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (I) 37.348.602,66IMPOSTOS 6.955.474,53


RREO - ANEXO XVI(ADCT, Art.77)

RECEITASRECEITAS REALIZADAS

Jan a Dez 2011(b)

11.132.313,42TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE-SUS (II) 2.694.794,70

Da União para o Município 2.694.794,70

Multas, Juros de Mora e Dívida Ativa dos Impostos 1.193.387,82 29.199.740,31 18.067.426,89

Outras Receitas do SUS - RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À SAÚDE (III) -

Do Estado para o Município - Demais Municípios para o Município -

TOTAL 34.584.001,24

DESPESAS EXECUTADAS

OUTRAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS 376.945,49(-)DEDUÇÃO PARA O FUNDEB 5.836.341,61

DESPESAS CORRENTESPESSOAL E ENCARGOS SOCIAISJUROS E ENCARGOS DA DIVÍDAOUTRAS DESPESAS CORRENTES

DESPESAS COM SAÚDE(Por Grupo de Natureza da Despesa)

TOTAL (IV)

DESPESAS EXECUTADAS

DESPESAS DE CAPITALINVESTIMENTOSINVERSÕES FINANCEIRASAMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA / REFINANCIAMENTO

DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E

PÁGINA: 2 DE 330/01/2012 16:54

R$ 1,00





RECEITASRECEITAS REALIZADASNÃO PROCESSADOS despesas

(e) (f) com saúde)

8.737.384,46 10.652.333,45 9.133.899,27 827.324,49 100,00 - - - - -

1.996.300,00 2.917.429,84 2.144.054,94 532.408,07 26,87 1.896.300,00 2.467.429,84 2.132.155,59 194.307,42 23,36

- - - - - 100.000,00 450.000,00 11.899,35 338.100,65 3,51

- - - 6.741.084,46 7.734.903,61 73,13

Cancelados em2011(h)

- -

19,50

(-)DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS(-)DESPESAS CUSTEADAS COM OUTROS RECURSOS DESTINADOS À SAÚDE

Recursos de Transferência do Sistema Único de Saúde-SUSRecursos de Operações de Crédito

SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE

DESPESAS COM SAÚDE (V) = (IV)

TOTAL DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VI) 7.284.760,75

RESTOS A PAGARCONTROLE DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCÍCIOS Inscritos em

Outros Recursos(-)RP INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA VINCULADA DERECURSOS PRÓPRIOS¹ -

SAÚDE - COMPENSAÇÃO DE RESTOS A PAGAR CANCELADOS EM 2011(VII)

PARTICIPAÇÃO DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE NA RECEITA DE IMPOSTOS E

ANTERIORES VINCULADOS À SAÚDE 31 de dezembro de2010

RP DE DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE

TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS - LIMITE CONSTITUCIONAL 15%² ((VI-VII)/I)

PÁGINA: 3 DE 330/01/2012 16:54

R$ 1,00





RECEITASRECEITAS REALIZADAS

DOTAÇÃO DOTAÇÃO LIQUIDADAS INSCRITAS EM %INICIAL ATUALIZADA Jan a Dez 2011 RESTOS A PAGAR

NÃO PROCESSADOS ((i+j)/(i) (j) (total (i+j)))

8.737.384,46 10.652.333,45 9.133.899,27 827.324,49 100,00Outras Subfunções - -

8.737.384,46 10.652.333,45 9.133.899,27 827.324,49 100,00

- - - - - 1.996.300,00 2.917.429,84 2.144.054,94 532.408,07 26,87 1.896.300,00 2.467.429,84 2.132.155,59 194.307,42 23,36

- - - - - 100.000,00 450.000,00 11.899,35 338.100,65 3,51

RECURSOS PRÓPRIOS¹ - - - 6.741.084,46 7.734.903,61 73,13

DESPESAS COM SAÚDE(Por Subfunção)

Atenção Básica

DESPESAS EXECUTADAS

Recursos de Operações de CréditoOutros Recursos

(-)RP INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA VINCULADA DE -

TOTAL

(-)DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS(-)DESPESAS CUSTEADAS COM OUTROS RECURSOS DESTINADOS À SAÚDE

Recursos de Transferências do Sistema Único de Saúde-SUS

b) Despesas empenhadas mas não liquidadas, inscritas em Restos a Pagar não processados, consideradas liquidadadas no encerramento do exercício, por força do art. 35, inciso II da Lei 4.320/64.

² Limite anual mínimo a ser cumprido no encerramento do exercício.

Nota: Durante o exercício, somente as despesas liquidadas são consideradas executadas. No encerramento do exercício, as despesas não liquidadas inscritas em restos a pagar não processadossão também consideradas executadas. Dessa forma, para maior transparência, as despesas executadas estão segregadas em: a) Despesas liquidadas, consideradas aquelas em que houve a entrega do material ou serviço nos termos do art. 63 da Lei 4.320/64;

DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE 7.284.760,75

FONTE:¹ Essa linha apresentará valor somente no Relatório Resumido da Execução Orçamentária do último bimestre do exercício.

PÁGINA: 1 DE 130/01/2012 16:54

R$ 1,00

EXERCÍCIO EXERCÍCIO EXERCÍCIO/ EXERCÍCIO/ EXERCÍCIO/ EXERCÍCIO/ EXERCÍCIO/ EXERCÍCIO/ EXERCÍCIO/ EXERCÍCIO/ EXERCÍCIO/

ANTERIOR CORRENTE 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020

- - - - - - - - - - -

- - - - - - - - - - -


Demonstrativo das Despesas de Caráter Continuado Derivadas das Parcerias Público-PrivadasContratadas

Orçamentos Fiscal e da Seguridade SocialJaneiro a Dezembro/2011

Lei nº 11.079, de 30.12.2004,arts. 22, 25 e 28 - Anexo XVII

ESPECIFICAÇÃO

SALDO TOTAL EM 31 REGISTROS EFETUADOS EM SALDO TOTAL

DE DEZEMBRO DO 2011

(a) (b) (c)=(a+b)

EXERCÍCIO ANTERIOR No bimestre Até o Bimestre

TOTAL DE ATIVOS

Direitos Futuros

Ativos Contabilizados na SPE

Contrapartida para Provisões de PPP

TOTAL DE PASSIVOS(I)

Obrigações Não Relacionadas a Serviços

Contrapartida para Ativos da SPE

Provisões de PPP

SALDO LÍQUIDO DE PASSIVOS DE PPP (III)=(I-II)

GARANTIAS DE PPP (II)

PASSIVOS CONTINGENTES

Contraprestações Futuras

Riscos Não Provisionados

Outros Passivos Contingentes

DESPESAS

ATIVOS CONTINGENTES

Serviços Futuros

Outros Ativos Contingentes

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA (RCL)

TOTAL DAS DESPESAS/RCL(%)

FONTE:

DE PPP

Do Ente Federado

Das Estatais Não-Dependentes

TOTAL DAS DESPESAS



D E C R E T A:Art. 1º - Fica exonerada, a pedido, ADRIANA DE FÁTIMA DOS

SANTOS, Servidora Pública Municipal, do cargo de Professora – 1º Padrão, a partir de 01 de fevereiro de 2012.



JOSÉ RONALDO XAVIER - Prefeito MunicipalPREFEITURA MUNICIPAL DE ANDIRÁ

DECRETO Nº. 5.945 DE 30 DE JANEIRO DE 2012JOSÉ RONALDO XAVIER, Prefeito Municipal de Andirá, Estado do

Paraná, usando das atribuições que lhe são atribuídas por lei, D E C R E T A:Art. 1º - Fica exonerada, a pedido, ILZA MARIA RIBEIRO BONACIN

DE OLIVEIRA, Servidora Pública Municipal, do cargo de Professora, a partir de 01 de fevereiro de 2012.



JOSÉ RONALDO XAVIER - Prefeito Municipal



D E C R E T A:Art. 1º - Fica exonerada, a pedido, VALDETE APARECIDA BENTO

CAVALHEIRO BONACIN, Servidora Pública Municipal, do cargo de Pedagoga, a partir de 01 de fevereiro de 2012.



JOSÉ RONALDO XAVIER - Prefeito MunicipalPREFEITURA MUNICIPAL DE ANDIRÁ

DECRETO Nº. 5.947 DE 30 DE JANEIRO DE 2012JOSÉ RONALDO XAVIER, Prefeito Municipal de Andirá, Estado do

Paraná, usando das atribuições que lhe são atribuídas por lei, D E C R E T A:Art. 1º - Fica exonerada, a pedido, ISMÊNIA SARGI, Servidora

Pública Municipal, do cargo de Professora, a partir de 01 de fevereiro de 2012.






D E C R E T A:Art. 1º - Fica exonerada, a pedido, VANDERLÉIA BUENO DE

GODOY, Servidora Pública Municipal, do cargo de Professora, a partir de 01 de fevereiro de 2012.




Consórcio Intermunicipal para o Desenvolvimento do Vale do Rio Cinzas – CIVARC

TERMO DE HOMOLOGAÇÃO E ADJUCAÇÃOCONVITE N°. 001/2011 – CIVARC

Menor preço globalPROCESSO ADMINISTRATIVO Nº. 011/2011

OBJETO: Contratação de pessoa jurídica para prestação de serviços contábeis, com digitação de documentos, apresentação do SIM AM e SIM AP, e demais serviços inerentes ao objeto da contratação, conforme detalhamento e especifi cações do edital de licitação. Tendo em vista toda documentação referente ao processo e a ata da sessão pública de julgamento da referida licitação, elaborada pelo Presidente da Comissão Permanente de Licitação do Consórcio Intermunicipal para o Desenvolvimento do Vale do Rio Cinzas - CIVARC; o Senhor JOÃO RENATO CUSTODIO, Presidente do Consórcio, no uso de suas atribuições legais RESOLVE: HOMOLOGAR o resultado do processo de licitação: Convite n°. 001/2011 e ADJUDICAR o lote 01 (um) à empresa: GCI – SISTEMAS E SERVIÇOS CONTABEIS LTDA, inscrita no CNPJ nº 12.563.042/0001-10, com sede à Avenida Alexandre Leite dos Santos, 123, centro, na cidade de Ventania - PR, perfazendo um total de R$ 34.800,00 (trinta e quatro mil e oitocentos reais).

Japira / PR, em 02 de janeiro de 2012. JOÃO RENATO CUSTODIO - Presidente do CIVARC

PREFEITURA MUNICIPAL DE TOMAZINARATIFICAÇÃO

REF. PROCESSO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Nº 01/2012.OBJETO: Contratação de Empresas de Banda Show para animação do

Carnaval 2012, no valor de R$ 21.400,00(vinte e um mil e quatrocentos reais). Face ao contido no Parecer emitido pela Assessoria Jurídica da Prefeitura Municipal de Tomazina, ratifi co o processo de Inexigibilidade de Licitação acima descrita nos termos do entendimento da Comissão de Licitação e parecer Jurídico, que seja dado cumprimento ao contido no Artigo 25 da Lei 8.666/93.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE TOMAZINATomazina, 24 de janeiro de 2012.

GUILHERME CURY SALIBA COSTA - PREFEITO MUNICIPALPREFEITURA MUNICIPAL DE TOMAZINA

EXTRATO CONTRATO Nº 05/2012Contratado: EE ENTRETENIMENTO LTDA INEXIGIBILIDADE Nº: 01/2012.Objeto: Contratação de banda Show para o Carnaval 2012.Valor: R$ 21.400,00( vinte e um mil e quatrocentos reais).Vigência: 21 de fevereiro de 2012Tomazina, 24 de janeiro de 2012

PREFEITURA MUNICIPAL DE TOMAZINAEXTRATO DO CONTRATO Nº 04/2012

CONTRATANTE: Município de Tomazina, Estado do Paraná, com sede à Rodovia Avelino Antonio Vieira, 117 inscrito no CNPJ/MF nº 75.697.094/0001-07, neste ato representado pelo (a) Prefeito (a) Municipal Guilherme Cury Saliba Costa, em pleno exercício de seu mandato e funções, portador do CPF 859.500.419-68, RG 6.007.757-6 SSP/PR.

CONTRATADA: FUNDAÇÃO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO.OBJETO: execução Elaboração do Plano Diretor do Município de Tomazina/

PR, decorrente da Dispensa de Licitação n° 01/2012 .VALOR: R$ 29.900,00(vinte e nove mil novecentos) reais.PRAZO DE EXECUÇÃO: 270 (duzentos e setenta) dias contados a partir da

data da assinatura do Contrato .PRAZO DE VIGÊNCIA: O presente contrato tem vigência de 12 (doze ) meses,

contados da sua assinatura.DATA DE ASSINATURA DO CONTRATO:FORO: Comarca de Tomazina, Estado do Paraná.Tomazina, 24 de janeiro de 20 12.

PREFEITURA MUNICIPAL DE QUATIGUÁ-ESTADO DO PARANÁLICITAÇÃO MODALIDADE PREGÃO PRESENCIAL Nº 46/2011

AVISO DE HOMOLOGAÇÃO Expirado o prazo recursal torna-se pública a homologação do procedimento licitatório em epígrafe do objeto às empresas abaixo

relacionadas:Objeto: Registro de preços para futuras aquisições de materiais e equipamentos hospitalares destinados à Secretaria Municipal de

Saúde e Saneamento.Empresa: PRODIET FARMACEUTICA S.A.Itens: 1-35-51-52-53-158-159.Valor Total: R$ 1.474,10 (Um mil quatrocentos e setenta reais e dez centavos).Empresa: MUNIZ & FERNANDES LTDA - MEItens: 2-4-5-6-20-28-30-31-38-39-41-44-45-50-61-62-66-78-79-84-86-89-97-107-108-119-125-126-127-135-139-143-177-180-181-182-

183-184-191-200.Valor Total: R$ 25.222,67 (Vinte e cinco mil duzentos e vinte e dois reais e sessenta e sete centavos).Empresa: CLASSMED-PRODUTOS HOSPITALARES LTDA. MEItens: 3-11-12-22-34-49-64-65-80-82-90-91-92-98-100-103-104-120-121-122-129-131-140-141-155-156-157-160-161-174-188-189-

190-194-199.Valor Total: R$ 13.859,13 (Treze mil oitocentos e cinqüenta e nove reais e treze centavos).Empresa: PONTAMED FARMACEUTICA LTDAItens: 7-9-23-47-48-57-60-67-83-99-101-102-113-169-172-173-178-185-186-187-193.Valor Total: R$ 7.340,52 (Sete mil trezentos e quarenta reais e cinqüenta e dois centavos).Empresa: MEDICAL VENDAS LTDAItens: 10-14-15-16-24-25-27-29-32-33-36-40-42-43-54-55-56-59-69-70-71-72-73-74-75-76-77-81-85-93-94-95-105-114-115-116-117-118-

123-124-130-133-134-136-137-138-144-145-147-148-150-151-152-153-162-163-164-165-166-167-168-170-171-192-196-197-198-201-202.Valor Total: R$ 28.729,41 (Vinte e oito mil setecentos e vinte e nove reais e quarenta e um centavos).Empresa: DIMACI PR MATERIAL CIRURGICO LTDAItens: 13-87-88-109-110-111-112-154-175-176-179.Valor Total: R$ 10.397,69(Dez mil trezentos e noventa e sete reais e sessenta e nove centavos).Empresa: CIRURGICA PARANA – DISTRIBUIDORA DE EQUIPAMENTOS LTDAItens: 21-26-37-58-63-68-96-106-132-142-146-149-195.Valor Total: R$ 8.960,97(Oito mil novecentos e sessenta reais e noventa e sete centavos).Quatiguá-PR, em 30 de janeiro de 2012.

EFRAIM BUENO DE MORAESPrefeito Municipal

PREFEITURA MUNICIPAL DE QUATIGUÁ-PARANÁLICITAÇÃO MODALIDADE PREGÃO PRESENCIAL Nº 46/2011-SRP

CONVOCAÇÃOO Secretário Municipal de Gestão Administrativa, Finanças e Planejamento,

Senhor José Belasque Filho, no uso de suas atribuições CONVOCA, os representas legais da empresas abaixo relacionadas, a comparecer na sede da Prefeitura Municipal de Quatiguá, situada na Avenida Dr. João Pessoa, nº 1.300, Centro, para assinatura da Ata de Registro de Preços, no prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis.

EMPRESAS: PRODIET FARMACEUTICA S.A.MUNIZ & FERNANDES LTDA – MECLASSMED-PRODUTOS HOSPITALARES LTDA. MEPONTAMED FARMACEUTICA LTDAMEDICAL VENDAS LTDADIMACI PR MATERIAL CIRURGICO LTDACIRURGICA PARANA – DISTRIBUIDORA DE EQUIPAMENTOS LTDAQuatiguá-PR, em 30 de janeiro de 2012.

JOSÉ BELASQUE FILHOSecretário Municipal de Gestão Administrativa, Finanças e Planejamento

TRIBUNA DO VALE C-6 Atas&Editais Terça-feira, 31 de janeiro de 2012

PREFEITURA MUNICIPAL DE QUATIGUÁDECRETO Nº. 06/2012.

O Prefeito Municipal de Quatiguá, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei,

D E C R E T A:Artigo 1º - Fica estabelecido que a forma de seleção de

estudantes para estágios de complementação educacional em atividades educacionais, será pela avaliação dos conhecimentos do aluno interessado, através da média obtida no 2º semestre de 2011 ou pela nota de classificação obtida no concurso vestibular, não inferior a 50 pontos, cursado em sua respectiva instituição de ensino e por demais disposições previstas no Edital de Processo Seletivo nº. 01/2012.

Artigo 2º - Fica aprovado o Edital nº. 01/2012, que trata da aber tura de PSE – Processo Se le t ivo dest inado ao Desenvolvimento de estágios na Prefeitura Municipal de Quatiguá.

Artigo 3º - Fica constituída Comissão Especial com finalidade de promover o processo de seleção de estagiários, composta pelos servidores:

Wanderley Forastieri da Silveira, Olivelto Pereira da Silva e Linda Rita dos Santos Nogueira, membros titulares, e pelos servidores: Valmir Beltani, Gilvan de Oliveira e Ivair Daldegan, membros suplentes.

Parágrafo 1º - A Presidência da Comissão será exercida pela servidora Linda Rita dos Santos Nogueira, e os trabalhos de secretário serão desenvolvidos pelo servidor Wanderley Forastieri da Silveira.

Parágrafo 2º - Fica conferido à Comissão ora constituída, poderes gerais para deliberar sobre os assuntos atinentes ao Processo Seletivo.

Parágrafo 3º - O Processo Seletivo ficará sob responsabilidade do município de Quatiguá.

Artigo 3º - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

Quatiguá, em 30 de janeiro de 2012.Efraim Bueno de Moraes

Prefeito MunicipalPREFEITURA MUNICIPAL DE QUATIGUÁ

EDITAL Nº 01/2012Aber tura de PSE – Processo Se le t ivo des t inado ao

desenvolvimento de estágios na Prefeitura Municipal de Quatiguá.Faço pública para conhecimento dos interessados a abertura

de – PSE - Processo Seletivo destinado a estudantes regularmente matriculados em Instituições de Ensino devidamente conveniadas com o CIN – Centro de Integração de Estudantes – de Londrina/Paraná, nos cursos de nível Médio e Superior, para realização de Estágio Curricular Não Obrigatório, nos órgãos do Município de Quatiguá.

1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES1.1 O Processo Seletivo constitui-se em seleção isonômica,

pela avaliação dos conhecimentos do aluno interessado, através da média obtida no 2º (segundo) semestre de 2011 ou pela nota de classificação obtida no concurso vestibular (nunca inferior a 50 pontos), cursado em sua respectiva Instituição de Ensino, sendo este o critério de aprovação e classificação atendidas as disposições deste edital.

1.2 Os estudantes que apresentarem a nota de classificação em concurso vestibular deverão anexar a respectiva Declaração de Matrícula.

1.3 O Processo seletivo destina-se a selecionar estudantes para estágios de complementação educacional em atividades educacionais, nas respectivas áreas ou abrangência, oportunizando ao candidato a vivência entre a teoria aprendida e a prática realizada.

1.4 Aos candidatos participantes na qualidade de pessoas com deficiência ficará assegurado o percentual de 10% (dez por cento) das oportunidades de estágio ofertadas por esta municipalidade.

1.5 O presente procedimento seletivo terá validade de 06 (seis) meses, a contar da publicação da homologação do resultado final, sendo facultada a prorrogação por até igual período.

1.6 Os estagiários convocados estarão subordinados à Lei Federal n.º 11.788/2008, Decreto Municipal nº. 06/2012 e Edital 01/2012 – EDUC, sendo regidos pelos mesmos e não possuindo, para qualquer efeito, vínculo empregatício com o Município.

1.7 Os candidatos classificados poderão ser convocados para firmar o termo de compromisso de estágio, de acordo com o interesse e conveniência da Administração Municipal.

1.8 A realização do estágio dar-se-á mediante TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO, Curricular Não Obrigatório, ce lebrado ent re es tag iár io e es ta munic ipa l idade, com interveniência da Instituição de Ensino na qual o candidato encontra-se matriculado e desde que esta seja conveniada com este Município, conforme disposto no Contrato 61/2011.

1.9 Será concedida bolsa estágio no valor de R$ 235,00 (duzentos e trinta e cinco reais) e R$ 360,00 (trezentos e sessenta reais) por 20 (vinte) e 30 (trinta) horas semanais, respectivamente, acrescidas de R$15,00 (quinze reais) como auxílio transporte, conforme o estipulado no Termo de Compromisso.

1.10 A bolsa estágio visa auxiliar a cobertura de despesas relacionadas ao estágio, como transporte e alimentação, entre outros, ficando vedada a concessão de qualquer auxílio adicional, não possuindo qualquer natureza salarial.

1.11 A bolsa estágio poderá variar de acordo com o número de dias úteis do período a que se refere, considerado o número de ausências justificadas ou não, se houver, as quais serão descontadas.

1.12 A carga horária do estágio poderá ser de 20 (vinte) ou 30 (trinta) horas semanais, a critério da Administração.

1.13 Não será permitida a realização concomitante de mais de um estágio remunerado pelo mesmo candidato.

2 DAS INSCRIÇÕES E DO PROCESSO SELETIVO2.1 Antes de efetuar a inscrição, o candidato a estágio

deverá conhecer o edital e certificar-se de que preenche todos os requisitos exigidos por este e pelas legislações competentes. Uma vez efetivada a inscrição não será permitida, em hipótese alguma, a sua alteração.

2.2 A inscrição do candidato implicará o conhecimento e a tácita aceitação das normas e condições estabelecidas neste Edital, em relação às quais não poderá alegar desconhecimento.

2.3 Ao efetuar a inscrição o candidato estará automaticamente participando do Processo Seletivo.

2.4 A inscrição poderá ser efetuada nos dias 01, 02, 03, 06 e 07 de fevereiro de 2012, no horário das 8 as 11 horas e das 13 as 16 horas somente no Departamento de Recursos Humanos da Prefeitura Municipal, que deverá ser devidamente preenchida pelo candidato, observado o horário oficial de Brasília/DF. Ao final da inscrição, deverá o candidato receberá o comprovante de inscrição.

2.5 As informações prestadas na inscrição serão de inteira responsabilidade do candidato, reservando-se a Prefeitura do Município de Quatiguá, o direito de excluir do teste seletivo aquele que não preencher o formulário de forma completa e correta, bem como fornecer dados inverídicos ou falsos.

2.6 Para efetuar a inscrição é imprescindível o número de Cadastro de Pessoa Física (CPF) do candidato.

2.7 É vedada a inscrição condicional, a extemporânea, a via postal, a via fax ou a via correio eletrônico ou encaminhado em desacordo com os prazos e condições previstos neste edital.

2.8 O candidato deverá possuir em seu histórico escolar no mínimo 2 (dois) semestres avaliados, sendo estes referentes ao Ano Letivo de 2011.

2.9 A seleção dos candidatos dar-se-á por meio de média geral das notas obtidas pelo candidato no 2º (segundo) semestre do ano vigente para nível Médio ou da média de classificação no concurso vestibular cursado em sua respectiva Instituição de Ensino, considerando para este fim todas as matérias cursadas pelo candidato contidas na grade acadêmica.

2.10 A média é personalíssima e dar-se-á da seguinte forma para o nível Médio: Soma-se o valor das médias (do 2º semestre) de cada matéria e divide o total pela quantidade de matérias. Notas indicativas de 0 a 100.

Exemplo: Nota1 + Nota2 + Nota3 = Média32.11 O candidato deverá informar no formulário de inscrição

a média geral do semestre e/ou a média de classifi cação no concurso vestibular em que foi aprovado (não podendo ser inferior a 50 pontos), cuja comprovação se dará através de documento ofi cial da instituição de ensino, original ou cópia autenticada.

2.12 Os candidatos serão ordenados de acordo com os valores decrescentes da pontuação fi nal e pelo nível de escolaridade.

2.13 A classificação Final está prevista para as 16h do dia 14/02/2012, tendo o candidato 1 (um) dia útil a partir da publicação para recorrer quanto à nota e classifi cação publicada.

3 DOS CRITÉRIOS DE DESEMPATE3.1 Em caso de empate no resultado, terá preferência, para efeito

de classifi cação, o candidato que:a) estiver cursando o período letivo mais avançado;b) for o mais idoso.4 DOS RECURSOS 4.1 O candidato que desejar interpor recurso contra a nota e

classifi cação fi nal poderá fazê-lo pelo período de 1 (um) dia útil de sua publicação, conforme subitem 2.13, em documento endereçado e protocolizado junto à Departamento de Recursos Humanos da Prefeitura Municipal de Quatiguá.

4.2 O candidato deverá ser claro, consistente e objetivo em seu pleito. Recurso inconsistente ou intempestivo será preliminarmente indeferido.

4.3 Os recursos que forem encaminhados por via postal comum, via fax ou via correio eletrônico, não serão admitidos, nem analisados.

5 DA HOMOLOGAÇÃO FINAL E DA CONVOCAÇÃO PARA O ESTÁGIO

5.1 Divulgado o resultado fi nal, depois de transcorridos os prazos e decididos os recursos porventura interpostos, o Teste seletivo Público será homologado pelo Secretário de Administração e o resultado e classifi cação fi nal publicados no Quadro de Editais desta municipalidade.

5.2 A aprovação no Teste seletivo não gera direito à convocação e esta obedecerá rigorosamente à ordem de classifi cação por nível e fi cará condicionada à comprovação de documentos, ainda à comprovação da média registrada no formulário de inscrição, conforme subitem seguinte.

5.3 No ato da convocação o candidato deverá apresentar Histórico Escolar ou Declaração original, atualizado (a) e devidamente assinado e carimbado pela Instituição de Ensino a qual pertence, constando suas notas, para comprovar sua média.

5.4 Havendo inconsistências ou verifi cada omissão de notas por parte do candidato, este será imediatamente eliminado do Processo Seletivo.

5.5 O candidato aprovado será convocado por meio de edital ou pelo endereço eletrônico indicado pelo aluno no ato de sua inscrição via internet, sendo que o chamamento será divulgado no Quadro de Editais desta municipalidade.

5.6 Terá o candidato convocado, o prazo de 02 (dois) dias úteis, a contar da data estipulada no edital de convocação, para comparecer ao Departamento de recursos Humanos da Prefeitura Municipal para orientações quanto aos procedimentos e documentações necessárias para regularização do estágio.

5.7 A Prefeitura não se responsabiliza por informação de endereço eletrônico (email) incorreto, incompleto, desatualizado ou com problemas de recepção.

5.8 É de responsabilidade de o candidato manter seu endereço eletrônico (e-mail) atualizado para viabilizar os contatos necessários e na inexistência deste, buscar informações no quadro de editais da municipalidade, sendo que as informações não serão fornecidas por telefone.

5.9 O não comparecimento dentro do prazo estabelecido no subitem 5.6, implicará a inabilitação do candidato para o estágio, reservando-se ao Município o direito de convocar o próximo candidato da lista de classifi cação.

5.10 O candidato aprovado e convocado poderá desistir defi nitiva ou temporariamente da oportunidade de estágio, implicando a desistência temporária, em renúncia à classifi cação original e passando a posicionar-se em último lugar na lista dos (as) aprovados (as) do nível no qual estiver inscrito.

5.11 A desistência temporária contida no subitem 5.10, deverá ser formalizada mediante protocolo de requerimento de reclassifi cação, no prazo máximo de 02 (dois) dias úteis a contar da data estipulada no edital de convocação, podendo o candidato usar desse benefício, uma única vez.

6 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS6.1 É de inteira responsabilidade do candidato, acompanhar

a publicação de todos os atos, editais e comunicados referentes a este teste seletivo, bem como de eventuais aditamentos e instruções específi cas para a realização do certame.

6.2 As normas e diretrizes quanto ao Programa de Estágio em âmbito municipal estão regidas e disciplinadas pela Lei Federal n.º 11.788/2008 e Decreto Municipal nº. 06/2012, disponibilizados no quadro de Editais da Prefeitura Municipal de Quatiguá.

6.3 Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Especial de Processo Seletivo de Estagiários.

Quatiguá, 30 de janeiro de 2012.Efraim Bueno de MoraesPREFEITO MUNICIPAL

FUNDO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS DE ANDIRÁ

DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº 001/2012Ratifi co a dispensa nº 001/2012 – Autorizo a despesa, emissão de

empenho, para ACTUARY CORRETORA DE SEGUROS E CONSULTORIA ATUARIAL LTDA, inscrita no CNPJ sob o nº 79.591.657/0001-20, no valor global de R$ 7.800,00 (Sete mil e oitocentos reais) referente CONTRATAÇÃO de serviços de avaliação atuarial para o exercício de 2012, em conformidade com o art. 26 da Lei 8.666/93, alterada pela Lei 8.883/94, com base Artigo 24, inciso II da Lei nº 8.666/93.

Andirá, 31 de Janeiro de 2012. AURENILSON CIPRIANO

PRESIDENTE DO FUNPESPA

PREFEITURA MUNICIPAL DE ANDIRADISPENSA DE LICITAÇÃO Nº 004/2012

Ratifi co a dispensa nº. 004/2012 – Autorizo a despesa, emissão de empenho, para a empresa NELSON DE CAMARGO DECORAÇÕES-EPP, inscrita no CNPJ sob nº 01.132.066/0001-06, no valor global de R$ 2.778.32 (Dois mil setecentos e setenta e oito reais e trinta e dois centavos), referente CONTRATAÇÃO de empresa para manutenção e aquisição de persianas para atender o CREAS e o Departamento de Compras e Licitação, em conformidade com o art. 24, inciso II da Lei 8.666/93, alterada pela Lei 8.883/94.

Andirá, 31 de janeiro de 2012.JOSÉ RONALDO XAVIER

Prefeito MunicipalPREFEITURA MUNICIPAL DE ANDIRADISPENSA DE LICITAÇÃO Nº 005/2012

Ratifi co a dispensa nº. 005/2012 – Autorizo a despesa, emissão de empenho, para a empresa LUCIANO DA SILVA COSTA-ME, inscrita no CNPJ sob nº 12.664.811/0001-76, no valor global de R$ 7.900,00 (Sete mil e novecentos reais), referente CONTRATAÇÃO de empresa para manutenção em embaladeira de leite de soja, com fornecimento de peças elétricas e eletrônicas, para atender o programa de leite de soja pertencente a Secretaria Municipal de Ação Social, em conformidade com o art. 24, inciso II da Lei 8.666/93, alterada pela Lei 8.883/94.

Andirá, 31 de janeiro de 2012.JOSÉ RONALDO XAVIER

Prefeito MunicipalPREFEITURA MUNICIPAL DE CONSELHEIRO MAIRINCK

EXTRATO DE DISPENSA Nº 004/2012OBJETO: “aquisição de 48 (quarenta e oito) camisetas para suprir as

necessidades do Grupo da 3ª Idade do Municipio de Conselheiro Mairinck, para dar prosseguimentos as atividades desenvolvidas por esta entidade, nos limites estabelecidos na lei 8.666/93”

CONTRATANTE: Município de Conselheiro Mairinck/PR/ Prefeitura Municipal.

CONTRATADO: ABIA ALVES DE SIQUEIRA ME, CNPJ Nº 81.216.194/0001-69, IE: 52300059-41, RUA XV DE NOVEMBRO, 228, CONSELHEIRO MAIRINCK – PR, NO VALOR DE R$ 548,16 (quinhentos e quarenta e oito reais e dezesseis centavos)

BASE LEGAL: Art.24, Inciso II da Lei nº 8.666/93Conselheiro Mairinck, 30 de janeiro de 2012.

JUAREZ LÉLIS GRANEMANN DRIESSENPREFEITO MUNICIPAL

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO DO PINHALLEI Nº 1.530/2012

SÚMULA Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências.A Câmara Municipal de Ribeirão do Pinhal, estado do Paraná aprovou,

e, Eu, Dartagnan Calixto Fraiz, Prefeito do Município sanciono a seguinte Lei:

Capitulo IObjetivosArt. 1º - Fica instituído o Fundo Municipal de Saúde, que tem por

objetivo criar condições fi nanceiras e de gerência dos recursos destinados ao desenvolvimento das ações de Saúde, executadas ou coordenadas pela Secretaria Municipal de Saúde, que compreendem:

I – O atendimento à saúde universalizada, integral, regionalizada e hierarquizada;

II - A vigilância Sanitária;III - A vigilância epidemiológica e ações de saúde de interesse

individual e coletivo;IV - O controle e a fi scalização das agressões ao meio ambiente,

nele compreendido o ambiente de trabalho em comum acordo com as organizações competentes das esferas federal e estadual;

Capitulo IISubordinação do FundoArt. 2º - O Fundo Municipal de Saúde fi cará diretamente subordinado

ao Secretário Municipal de Saúde e será uma Unidade Gestora de Orçamento, conforme o artigo 14 da Lei 4320/64;

Capitulo IIIAtribuições do Secretário de SaúdeArt. 3º - São atribuições do Secretário de Saúde: I - Gerir o Fundo Municipal de Saúde;II - Estabelecer políticas de aplicação dos seus recursos, em conjunto

com o Conselho Municipal de Saúde;III - Acompanhar, avaliar e decidir sobre a realização das ações

previstas no Plano Municipal de Saúde;IV - Submeter ao Conselho Municipal de Saúde o Plano de Aplicação

a cargo do Fundo, em consonância com o Plano Municipal de Saúde e com a Lei de Diretrizes Orçamentárias;

V - Submeter ao Conselho de Saúde e a Câmara de Vereadores em audiência pública as demonstrações trimestrais das receitas e despesas do Fundo; ao Tribunal de Contas e ao Ministério da Saúde as demonstrações bimestrais, semestrais e anuais conforme for a exigibilidade de cada órgão;

VI - Ordenar compras, assinar empenhos, autorizar pagamentos, assinar cheques ou autorizar eletronicamente os pagamentos das despesas referentes ao Fundo Municipal de Saúde, juntamente com o Prefeito Municipal ou a quem ele delegar competência.

VII - Firmar contratos e convênios, inclusive de empréstimos, juntamente com o Prefeito, referente a recursos que serão administrados diretamente pelo Fundo;

VIII - Manter contato permanente com o Setor de Contabilidade do Município a fi m de acompanhar a execução orçamentária-fi nanceira dos recursos do Fundo bem como solicitar regularmente relatórios para acompanhamento, controle e prestação de contas dos recursos alocados ao Fundo;

IX- Manter o controle e a avaliação da produção das Unidades integrantes do Sistema de Saúde do Município em conjunto com a Tesouraria;

X - Manter, em conjunto com o Setor de Patrimônio do Município, os controles necessários sobre os bens patrimoniais com carga ao Fundo.

Capitulo IVTesourariaArt. 4º - São atribuições da Tesouraria:I - Preparar as demonstrações mensais das receitas e das despesas

para serem encaminhadas ao Secretário de Saúde;II - Manter os controles e providenciar as demonstrações necessárias

à execução orçamentária, liquidação e pagamento das despesas e aos recebimentos das receitas do Fundo;

III - Manter os controles necessários sobre convênios com Orgãos Estaduais(ou a Secretaria de Estado) ou com o Ministério da Saúde. Controlar os contratos de prestação de serviços com o Setor Privado e/ou os empréstimos feitos para o Setor de Saúde do Município;

IV - Manter em coordenação com o Setor de Patrimônio o controle dos bens patrimoniais a cargo do Fundo e realizar anualmente o inventário dos mesmos, bem como o balanço geral do Fundo.

V - Preparar relatórios de acompanhamento da realização das ações de saúde para serem submetidos ao Secretário de Saúde;

VI - Manter o controle e a avaliação da produção das unidades integrantes da rede municipal de saúde e encaminhar mensalmente ao Secretário Municipal de Saúde relatórios de acompanhamento e avaliação desta produção;

Capitulo VRecursos do Fundo: – Financeiros e AtivosArt. 5º - Recursos Financeiros, são receitas do Fundo:I - As transferências oriundas da seguridade social como decorrência

do que dispõe o Artigo 30, inciso VII, da Constituição da República, dos orçamentos do Estado e do Município;

II - Os rendimentos e os juros de aplicações fi nanceiras;III - O produto de convênios fi rmados com o SUS - Sistema Único de

Saúde e com outras entidades fi nanciadoras;IV - O produto da arrecadação da taxa de fi scalização sanitária e

de higiene, multas e juros de mora por infrações ao código Sanitário Municipal, bem como parcelas de arrecadações de outras taxas já instituídas e daquelas que o município vier a criar;

V - As parcelas do produto de arrecadação de outras receitas próprias oriundas das atividades econômicas de prestação de serviços e de outras transferências que o Município tenha direito a receber por força de lei e de convênios no setor;

VI - Rendas eventuais, inclusive comerciais e industriais, alienações patrimoniais e rendimentos de capital;

VII - Doações, ajudas ou contribuições em espécies efetuadas diretamente ao Fundo;

§ 1º - As receitas descritas neste capitulo serão depositadas obrigatoriamente em conta especial a ser aberta e mantida em nome do Fundo Municipal de Saúde em estabelecimento ofi cial de crédito;

§ 2º - A aplicação dos recursos de natureza fi nanceira dependerá:I – Da existência de disponibilidade em função do cumprimento de

programação;II - De prévia aprovação do Secretário Municipal de Saúde.Art. 6º - Ativos do Fundo:Constituem ativos do Fundo Municipal de Saúde: I - Disponibilidades monetárias em bancos ou em caixa especial,

oriundas das receitas já especifi cadas nesta Lei;II - Direitos que por ventura vier a constituir;III - Bens móveis e imóveis que forem destinados e/ou doados, com

ou sem ônus ao Sistema Único de Saúde;IV - Bens móveis e imóveis destinados a administração do Sistema

de Saúde de Município;§ Único – Anualmente se processará o inventário dos bens e direitos

vinculados ao Fundo Municipal de Saúde. Capitulo VIArt. 7º - Passivos do Fundo:I - Constituem passivos do Fundo Municipal de Saúde, as obrigações

de qualquer natureza que porventura o Município venha a assumir para a manutenção e o funcionamento do Sistema Municipal de Saúde.

Capitulo VIIOrçamento e ContabilidadeArt. 8º - Orçamento do Fundo Municipal de Saúde I – O Fundo Municipal de Saúde será uma Unidade Orçamentária,

conforme o artigo 77, § 3º do ADCT (alterado pela EC nº 29);II - O orçamento do Fundo Municipal de Saúde evidenciará as políticas

e o Programa de trabalho governamentais observados: o Plano de Saúde Municipal, o Plano Plurianual, a Lei de Diretrizes Orçamentárias e os princípios da universalidade e do equilíbrio;

III - O orçamento do Fundo Municipal de Saúde integrará o orçamento do município, em obediência ao principio da unidade;

IV - O orçamento do Fundo Municipal de Saúde observará, na sua elaboração e na execução, os padrões e normas estabelecidas na legislação pertinente.

Art. 9º - ContabilidadeI - A contabilidade do Fundo Municipal de Saúde tem por objetivo

evidenciar a situação orçamentária, fi nanceira e patrimonial do Sistema Municipal de Saúde, observados os padrões e normas estabelecidas na Legislação pertinente;

II - A contabilidade será organizada de forma a permitir o exercício das suas funções de controle prévio, concomitante e subsequente e de informar, inclusive de apropriar e apurar custos de serviços, e

Continua na próxima página


consequentemente de concretizar o seu objetivo, bem como interpretar e analisar os resultados obtidos.III - A escrituração Contábil será feita pelo método das partidas dobradas;IV - A contabilidade emitirá relatórios mensais de gestão, inclusive dos custos dos serviços;V - Entende-se por relatório de gestão os balancetes mensais de receita e despesa do Fundo Municipal

de Saúde e demais demonstrações exigidas pela administração e pela legislação pertinente.VI - As demonstrações e os relatórios produzidos passarão a integrar a contabilidade geral do Município.Capitulo VIIIArt. 10º - Execução OrçamentáriaI - Imediatamente após a promulgação da Lei do Orçamento, o Secretário Municipal de Saúde, aprovará

o quadro de cotas trimestrais, que serão distribuídas entre as unidades executoras do Sistema Municipal de Saúde;

II - As cotas trimestrais poderão ser alteradas durante o exercício, desde que sejam observados os limites fi xados no orçamento e o comportamento da sua execução;

III - Nenhuma despesa será realizada sem a necessária autorização orçamentária;IV - Para os casos de insufi ciências e omissões orçamentárias poderão ser utilizados os créditos adicionais

suplementares e especiais autorizados por lei e abertos por decreto do poder executivo;Art. 11º - A despesa do Fundo Municipal de Saúde se constituíra da seguinte forma: I - inanciamento total ou parcial de programas integrados de saúde, desenvolvidos pela Secretaria Municipal

de Saúde, ou com ela conveniados;II - Pagamento de vencimentos, salários e gratifi cações ao pessoal dos órgãos ou das entidades da

administração direta ou indireta que participem da execução das ações previstas no artigo 1º da presente Lei;III - Pagamento pela prestação de serviços a entidades de direito privado para execução de programas

ou projetos específi cos do setor de saúde, observado o disposto no parágrafo 1º, artigo 199 da Constituição Federal;

IV - Aquisição de material permanente e de consumo e de outros insumos necessários ao desenvolvimento dos programas de saúde;

V - Construção, reforma, ampliação, aquisição ou locação de imóveis para adequação da rede física de prestação dos serviços de saúde;

VI - Desenvolvimento e aperfeiçoamento dos instrumentos de gestão, planejamento, administração e controle das ações de saúde;

VII - Desenvolvimento de programas de capacitação e aperfeiçoamento de recursos humanos na área da saúde;

VIII - Atendimento de despesas diversas, de caráter urgente e inadiável, necessárias à execução das ações e serviços de saúde mencionados no artigo 1º da presente Lei;

IX - A execução orçamentária das receitas se processará através da obtenção do seu produto nas fontes determinadas nesta Lei.

Disposições FinaisI - Fica o Poder Executivo autorizado a abrir crédito adicional suplementar, para prover as despesas

decorrentes do cumprimento desta Lei.II – Eventuais saldos positivos apurados em balanço do Fundo Municipal de Saúde serão transferidos

para o exercício fi nanceiro subsequente a crédito da mesma programaçãoIII - O Fundo Municipal de Saúde terá vigência ilimitadaIV - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário,

especialmente a Lei nº 890/1.991 de 28/06/1.991.Ribeirão do Pinhal, 27 de janeiro de 2012.

DARTAGNAN CALIXTO FRAIZPrefeito Municipal

PREFEITURA MUNICIPAL DE JAPIRAPORTARIA N.º 014/2012 de 30/01/2012.

O Prefeito Municipal de Japira, Estado do Paraná, JOÃO RENATO CUSTODIO, usando de suas atribuições legais Resolve,

CONVOCAR as candidatas abaixo relacionadas, aprovadas no Concurso Público Municipal nº 001/2010, conforme Editais de Divulgação de Resultado de provas escritas e provas práticas, para se apresentarem no Departamento de Recursos Humanos da Prefeitura da Municipal de Japira, até o dia 08 de fevereiro de 2012, para apresentação dos documentos necessários às anotações em seus assentamentos individuais e exame médico.

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARÁTERMO ADITIVO

A Prefeitura Municipal de Cambará, Estado do Paraná, nos termos do Artigo 57, inciso II, da Lei 8.666/93, com a concordância do Contratado, em consonância com o Contrato Administrativo sob no 06/2011, realizado entre MUNICÍPIO DE CAMBARÁ e a Empresa CONSTRUTORA REIS S/S LTDA, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no C.N.P.J sob o n.º 06.212.810/0001-98, com sede na Rua Monsenhor João Belchior, n.º 1.095, Centro, no município de Cambará, Estado do Paraná, representado pelo Sr. JOSÉ DOS REIS FILHO, brasileiro, casado, empresário, portador da Cédula de Identidade RG. n.º 3.320.809-0/SSP-PR, inscrito no CPF/MF sob n.º 505.412.509-49, residente e domiciliado em Cambará/PR.

Ficarão mantidas todas as cláusulas contratuais do Contrato Administrativo e o Equilíbrio Econômico Financeiro.

Justifi cação/Motivação: Em face da possibilidade prevista na clausula quarta, o presente Aditivo do Contrato Administrativo esta sendo efetuado, haja vista, a necessidade da continuidade do serviço, que retrata, na verdade, a permanência da necessidade pública a ser satisfeita.

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARÁTERMO ADITIVO

A Prefeitura Municipal de Cambará, Estado do Paraná, nos termos do Artigo 57, inciso II, da Lei 8.666/93, com a concordância do Contratado, em consonância com o Contrato Administrativo sob no 07/2011, realizado entre MUNICÍPIO DE CAMBARÁ e a Empresa CONSTRUTORA REIS S/S LTDA, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no C.N.P.J sob o n.º 06.212.810/0001-98, com sede na Rua Monsenhor João Belchior, n.º 1.095, Centro, no município de Cambará, Estado do Paraná, representado pelo Sr. JOSÉ DOS REIS FILHO, brasileiro, casado, empresário, portador da Cédula de Identidade RG. n.º 3.320.809-0/SSP-PR, inscrito no CPF/MF sob n.º 505.412.509-49, residente e domiciliado em Cambará/PR.

Ficarão mantidas todas as cláusulas contratuais do Contrato Administrativo e o Equilíbrio Econômico Financeiro.

Justifi cação/Motivação: Em face da possibilidade prevista na clausula quarta, o presente Aditivo do Contrato Administrativo esta sendo efetuado, haja vista, a necessidade da continuidade do serviço, que retrata, na verdade, a permanência da necessidade pública a ser satisfeita.

E SUPERIORUEPG oferta 145 vagas para mobilidade

Agência Estadual

A Pró-Reitoria de Graduação (Prograd) da Universidade Es-tadual de Ponta Grossa (UEPG) divulga vagas para o processo do Programa Paranaense de Mobi-lidade Discente para os cursos de graduação, no ano letivo de 2012. O programa estadual de mobili-dade estudantil mantém convênio entre as instituições públicas de ensino superior paranaense (UEM, UEL, UEPG, Unioeste, Unicentro, UFPR E UTFPR), possibilitando ao aluno de graduação cursar todas as disciplinas de uma série, ou parte delas em uma das universidades conveniadas.

No total, a UEPG oferta 145 vagas, sendo 45 para a segunda sé-rie; 45, para a terceira série; 44 para a quarta série; e 11 para a quinta série, disponibilizando uma vaga por curso.

As inscrições devem ser feitas apenas no dia 3 de fevereiro, das 8h às 11h30min e das 14h às 17h, no Protocolo Geral da UEPG, no Campus Universitário de Uvara-nas. No ato da inscrição, o candida-to deverá apresentar carta de apre-sentação da instituição de origem; fotocópia da carteira de identidade; atestado ou declaração de vínculo efetivo; histórico escolar completo do curso superior que frequenta; conteúdos programáticos das dis-ciplinas em que foi aprovado e das disciplinas que pretende frequentar na instituição receptora.

No dia 10 de fevereiro, a Di-visão Acadêmica publicará edital divulgando a relação dos candi-datos classi� cados nas vagas ofer-tadas. O candidato que não tiver a solicitação instruída com todos os documentos exigidos terá seu processo indeferido e arquivado. O registro acadêmico e matrícula dos classi� cados se darão no dia 17 de fevereiro. A ausência do candidato implicará na perda da vaga.

TRIBUNA DO VALE C-8 Atas&Editais Terça-feira, 31 de janeiro de 2012PÁGINA: 1 DE 230/01/2012 19:20

LiquidadasInscritas em Restos a Pagar Não Processados

LiquidadasInscritas em Restos a Pagar Não Processados

Meta Fixada no Resultado ApuradoAnexo de Metas Até o BimestreFiscais da LDO

(a) (b)

0,00 -3.771.190,65-2.514.754,94 4.860.292,22

Inscrição Cancelamento Pagamento Saldoaté o bimestre até o bimestre a Pagar

4.225.527,15 3.488,12 3.685.713,16 536.325,87Poder Executivo 4.225.527,15 3.488,12 3.685.713,16 536.325,87Poder Legislativo 0,00 0,00 0,00 0,00

2.115.607,69 29.622,61 1.087.857,88 998.127,20Poder Executivo 2.115.607,69 29.622,61 1.087.857,88 998.127,20Poder Legislativo 0,00 0,00 0,00 0,00

6.341.134,84 33.110,73 4.773.571,04 1.534.453,07


Demonstrativo Simplificado do Relatório Resumido da Execução OrçamentáriaOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social


LRF, Art. 48 - Anexo XVIII R$ 1,00BALANÇO ORÇAMENTÁRIO No bimestre Até o bimestre

RECEITASPrevisão Inicial da Receita - 61.632.611,41Previsão Atualizada da Receita - 63.365.991,71Receitas Realizadas 50.877.640,26 50.877.640,26Déficit Orçamentário -Saldos de Exercícios Anteriores(Utilizados para Créditos Adicionais) - 0,00

DESPESASDotação Inicial - 61.632.611,41Créditos Adicionais - 3.387.921,95Dotação Atualizada - 65.020.533,36

44.653.878,66 44.653.878,662.634.424,88

Despesas Empenhadas 47.288.303,54 47.288.303,54Despesas Executadas 44.653.878,66 47.288.303,54

Superávit Orçamentário 3.589.336,72

DESPESAS POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO No bimestre Até o bimestre

Despesas Empenhadas 47.288.303,54 47.288.303,54Despesas Executadas 44.653.878,66 47.288.303,54

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL Até o bimestreReceita Corrente Líquida 48.382.737,77

Liquidadas 44.653.878,66 44.653.878,66Inscritas em Restos a Pagar Não Processados 2.634.424,88

RECEITAS E DESPESAS DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA No bimestre Até o bimestre

Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores PúblicosReceitas Previdenciárias Realizadas(IV) 0,00 0,00Despesas Previdenciárias Executadas(V)

Resultado Previdenciário (VI)=(IV-V) 0,00 0,00

% em Relação a Meta

0,00 0,000,00

Resultado NominalResultado Primário -193,27

(b/a)

RESULTADOS NOMINAL E PRIMÁRIO

TOTAL

RESTOS A PAGAR POR PODER E MINISTÉRIO PÚBLICO

RESTOS A PAGAR PROCESSADOS

RESTOS A PAGAR NÃO-PROCESSADOS

PÁGINA: 2 DE 230/01/2012 19:20


Demonstrativo Simplificado do Relatório Resumido da Execução OrçamentáriaOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social


LRF, Art. 48 - Anexo XVIII R$ 1,00BALANÇO ORÇAMENTÁRIO No bimestre Até o bimestre

Valor Apurado % Mínimo aAté o Bimestre Aplicar no Exercício

25%9.536.043,38

92.664,06

60%8.101.191,13

0,00

Exercício 10º Exercício 20º Exercício 35º Exercício

0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 0,00

Resultado Previdenciário (IV-V) 0,00 0,00 0,00 0,00

Valor Apurado

Até o Bimestre % Mínimo aAplicar no exercicio

7.284.760,75 15%6.989.844,33

294.916,42

FONTE:

Limites Constitucionais Anuais

DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO % Aplicado Até o

Liquidadas 25,53Inscritos em Restos a Pagar Não Processados 0,25

Bimestre

MÍNIMO ANUAL DE 25% DAS RECEITAS RESULTANTES DE IMPOSTOSNA MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

Liquidadas 99,79Inscritos em Restos a Pagar Não Processados 0,00

MÍNIMO ANUAL DE 60% DO FUNDEB NA REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIOCOM EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL

10.182.673,66

PROJEÇÃO ATUARIAL DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO E DESPESAS DE CAPITAL Valor apurado até o bimestre Saldo Não Realizado

Receitas de Operações de Crédito 593.185,49 866.814,51

Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores PúblicosReceitas Previdenciárias (IV)Despesas Previdenciárias (V)

RECEITA DA ALIENAÇÃO DE ATIVOS E APLICAÇÃO DOS RECURSOS

Despesa de Capital Líquida 6.032.160,12

0,00 0,00Aplicação dos Recursos da Alienação de Ativos

Limite Constitucional Anual

Valor apurado até o bimestre Saldo a Realizar

Receita de Capital Resultante da Alienação de Ativos 0,00 157.500,00

LiquidadoInscritos em Restos a Pagar Não Processados

DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE % Aplicado Até o Bimestre

Despesas Próprias com Ações e Serviços Públicos de Saúde 19,50

art. 35, inciso II da Lei 4.320/64.

Nota: Durante o exercício, somente as despesas liquidadas são consideradas executadas. No encerramento do exercício, as despesas não liquidadas inscritas em restos

a pagar não processados são também consideradas executadas. Dessa forma, para maior transparência, as despesas executadas estão segregadas em:

a) Despesas liquidadas, consideradas aquelas em que houve a entrega do material ou serviço nos termos do art. 63 da Lei 4.320/64;

b) Despesas empenhadas mas não liquidadas, inscritas em Restos a Pagar não processados, consideradas liquidadadas no encerramento do exercício, por força do

DESPESAS DE CARÁTER CONTINUADO DERIVADAS DE PPP Valor Apurado no Exercício Corrente

Total das Despesas/RCL (%)

SANEAMENTOProjeto financiado pela Sanepar já recuperou 600 nascentes

Agência Estadual

A Sanepar é a prin-cipal fonte de recursos do Proje to Oás is , que remunera proprietários rurais pela preservação de nascentes de água na região de Apucarana. Na última sexta-feira (27), 56 produtores que se cadas-traram em 2011 recebe-ram, pela primeira vez, o pagamento pelos serviços ambientais prestados na convers ação de mat as ciliares e reservas legais. Atualmente, 184 proprie-dades estão cadastradas e 613 nascentes nas bacias do Pirapó, Tibagi e Ivaí já foram recuperadas.

Coordenado há três anos pela Prefeitura de Apucarana, o Projeto Oá-sis tem como parceiros a Sanepar, Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, Sindicato Ru-ral Patronal de Apucara-na, Conselho Municipal de Meio Ambiente de Apucarana, Emater, Se-cretaria da Agricultura e Abastecimento, Institu-to Ambiental do Paraná (IAP) e Agência Nacional de Águas (ANA), entre outros.

Mensalmente, a Sane-par repassa 1% do que arrecada no município ao Fundo de Meio Ambiente de Apucarana – que, por sua vez, encaminha os recursos ao projeto.

Devido aos bons resul-tados obtidos pelo Projeto Oásis, a Agência Nacional das Águas (ANA) vai re-passar R$ 500 mil para incrementar as atividades. Já a Fundação Banco do Brasil classificou o Oásis como um dos 50 melhores projetos ambientais do Brasil, por meio do Prê-mio Tecnologia Social. Os recursos da ANA devem ser utilizados na conser-vação de solos e revitali-zação de áreas na bacia do rio Pirapó, manancial de abastecimento da cidade.

Reconhecimento “Os produtores rurais

f azem p ar te do único setor capaz de salvar o planeta”, diz o gerente de Usos Sustentáveis da Água e do Solo da agên-cia, Devanir Garcia dos Santos. “A sociedade ur-bana precisa reconhecer este serviço e lembrar, ao abrir as torneiras das suas casas, que depende de produtores rurais que abriram mão da renda para preservar matas e nascentes”, completa.

O secretário munici-pal de Meio Ambiente e Turismo, João Batis-ta Beltrame, considera que o repasse mensal aos produtores cadastrados é um prêmio pelos ser-viços prestados ao meio ambiente. Apucarana é uma das poucas cidades brasileiras que pertence a três bacias: Pirapó, que abastece Apucarana e Ma-ringá, Tibagi, que serve Londrina, e Ivaí, maior rio do Paraná. O custo men-

sal para o projeto, a partir deste mês, será de cerca de R$ 32 mil, sendo a menor remuneração paga de R$ 93,80 e a maior, de R$ 578,20.

O gerente regional da Sanepar em Apucarana, Nelson Mardegan, desta-ca a parceria da empresa desde o início do Oásis e os ganhos sobre a qua-lidade e quantidade da água além das fronteiras do município. “É, sem dúvida, um projeto que traz resultados para o saneamento, para a saúde da população”.

Segundo o presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente, Ed-son Denobi, entre 2010 e 2011, já foram repassados pelo fundo municipal R$ 413.070,16 para serem in-vestidos no Projeto Oásis. “Este é o maior projeto de produção de água do Bra-sil em número de partici-pantes. Sabemos que tudo depende da água e temos feito um bom trabalho na preservação dos ma-nanciais de Apucarana”, afirma.

ExemplosMauro Luciano e a fi-

lha Isabelle receberam o primeiro pagamento do Oásis. Ele é proprietário da Chácara Três Irmãos, na bacia do Pirapó, e tem uma granja de frangos. Luciano conta que a área de 3,5 hectares tem uma mina muito bem cuidada. “Faz três anos que cerquei o entorno para não deixar as vacas comerem a vege-tação. Planteis centenas de árvores e já vejo a di-ferença. Vou plantar mais 100 mudas nativas”, diz.

Moacyr Pedersoli, de 72 anos, foi um dos pri-meiros a se cadastrar no Projeto Oásis, em 2009. Ele conta que herdou do pai a vontade de cuidar e viver da terra. A proprie-dade dele, somada com a parte dos outros oito irmãos, tem 15 hecta-res, onde são produzidos soja, milho e café. “Eu vejo a irresponsabilidade de a lguns, vejo erosão acabando com a terra e minas abandonadas pe-los proprietários serem aterradas . Nós sempre cuidamos da mata e a nossa mina já serviu os vizinhos”, comentou.

Valdevino B er tol i é proprietário do Sítio São Bento, na comunidade Rio do Cerne, e aderiu ao Oásis em 2010. A pro-priedade, que pertence à bacia do Rio Tibagi, tem 64 hectares, sendo sete deles de reser va legal . “Legalizei tudo, averbei a reserva permanente ao redor da minha mina, fiz cerca para proteger a mata ciliar e plantei 500 mudas nativas. A gente vê claramente os benefícios ao criar a floresta. Antes quando fazia estiagem de uns 60 dias, era complica-do. Agora pode fazer sol, que sobra água na caixa”, conta

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais D-1Terça-feira, 31 de janeiro de 2012PÁGINA: 1 DE 4

30/01/2012 19:25

R$ 1,00PREVISÃO

Até o Bimestre/ Até o Bimestre/2011 2010

54.932.794,28 47.819.625,01 47.819.625,01 40.609.221,43 10.523.754,44 7.211.683,90 7.211.683,90 6.222.087,31

IPTU 4.259.050,00 2.736.676,21 2.736.676,21 2.555.967,51ISS 2.152.500,00 2.736.256,65 2.736.256,65 2.305.959,46ITBI 677.250,00 995.504,10 995.504,10 778.963,06IRRF 1.060.500,00 487.037,57 487.037,57 361.100,27Outras Receitas Tributárias 2.374.454,44 256.209,37 256.209,37 220.097,01

3.360.000,00 1.631.724,08 1.631.724,08 1.317.424,11Receita Previdenciária - 42.024,62 42.024,62 - Outras Contribuições 3.360.000,00 1.589.699,46 1.589.699,46 1.317.424,11

115.500,00 25.760,36 25.760,36 37.868,52Receita Patrimonial 579.083,38 588.873,12 588.873,12 375.548,59(-)Aplicações Financeiras 463.583,38 563.112,76 563.112,76 337.680,07

33.787.575,93 36.933.167,39 36.933.167,39 31.009.565,84FPM 12.813.896,00 14.127.025,69 14.127.025,69 11.506.788,55ICMS 6.195.000,00 6.605.096,83 6.605.096,83 5.531.230,48Convênios - - - - Outras Transferências Correntes 14.778.679,93 16.201.044,87 16.201.044,87 13.971.546,81

7.145.963,91 2.017.289,28 2.017.289,28 2.022.275,65Dívida Ativa 2.943.150,00 781.227,16 781.227,16 809.279,22Diversas Receitas Correntes 4.202.813,91 1.236.062,12 1.236.062,12 1.212.996,43

7.969.614,05 2.494.902,49 2.494.902,49 1.281.529,99 1.460.000,00 593.185,49 593.185,49 175.449,99

- - - - 157.500,00 - - 13.855,00


Demonstrativo do Resultado PrimárioOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

RECEITAS PRIMÁRIAS CORRENTES(I)RECEITA TRIBUTÁRIA

Receita de Contribuição

Receita Patrimonial Líquida


RREO - ANEXO VII(LRF, art. 53, inciso III)

RECEITAS PRIMÁRIASRECEITAS REALIZADAS

ATUALIZADA No Bimestre

Transferências Correntes

Demais Receitas Correntes

RECEITAS DE CAPITAL(II)Operações de Crédito(III)Amortização de Empréstimos(IV)Alienação de Bens(V)

PÁGINA: 1 DE 430/01/2012 19:25

R$ 1,00PREVISÃO


54.932.794,28 47.819.625,01 47.819.625,01 40.609.221,43 10.523.754,44 7.211.683,90 7.211.683,90 6.222.087,31

IPTU 4.259.050,00 2.736.676,21 2.736.676,21 2.555.967,51ISS 2.152.500,00 2.736.256,65 2.736.256,65 2.305.959,46ITBI 677.250,00 995.504,10 995.504,10 778.963,06IRRF 1.060.500,00 487.037,57 487.037,57 361.100,27Outras Receitas Tributárias 2.374.454,44 256.209,37 256.209,37 220.097,01

3.360.000,00 1.631.724,08 1.631.724,08 1.317.424,11Receita Previdenciária - 42.024,62 42.024,62 - Outras Contribuições 3.360.000,00 1.589.699,46 1.589.699,46 1.317.424,11

115.500,00 25.760,36 25.760,36 37.868,52Receita Patrimonial 579.083,38 588.873,12 588.873,12 375.548,59(-)Aplicações Financeiras 463.583,38 563.112,76 563.112,76 337.680,07

33.787.575,93 36.933.167,39 36.933.167,39 31.009.565,84FPM 12.813.896,00 14.127.025,69 14.127.025,69 11.506.788,55ICMS 6.195.000,00 6.605.096,83 6.605.096,83 5.531.230,48Convênios - - - - Outras Transferências Correntes 14.778.679,93 16.201.044,87 16.201.044,87 13.971.546,81

7.145.963,91 2.017.289,28 2.017.289,28 2.022.275,65Dívida Ativa 2.943.150,00 781.227,16 781.227,16 809.279,22Diversas Receitas Correntes 4.202.813,91 1.236.062,12 1.236.062,12 1.212.996,43

7.969.614,05 2.494.902,49 2.494.902,49 1.281.529,99 1.460.000,00 593.185,49 593.185,49 175.449,99

- - - - 157.500,00 - - 13.855,00



RECEITAS PRIMÁRIAS CORRENTES(I)RECEITA TRIBUTÁRIA

Receita de Contribuição

Receita Patrimonial Líquida




ATUALIZADA No Bimestre

Transferências Correntes


RECEITAS DE CAPITAL(II)Operações de Crédito(III)Amortização de Empréstimos(IV)Alienação de Bens(V)

PÁGINA: 2 DE 430/01/2012 19:25

R$ 1,00





RECEITAS PRIMÁRIASRECEITAS REALIZADASPREVISÃO


6.352.114,05 1.901.717,00 1.901.717,00 1.092.225,00Convênios 6.320.614,05 1.867.717,00 1.867.717,00 989.725,00Outras Transferências de Capital 31.500,00 34.000,00 34.000,00 102.500,00

- - - - 6.352.114,05 1.901.717,00 1.901.717,00 1.092.225,00

61.284.908,33 49.721.342,01 49.721.342,01 41.701.446,43

RECEITAS REALIZADASATUALIZADA No Bimestre

Transferências de Capital

Outras Receitas de CapitalRECEITAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL(VI)=(II-III-IV-V)

RECEITA PRIMÁRIA TOTAL(VII)=(I+VI)

RECEITAS PRIMÁRIAS

PÁGINA: 3 DE 430/01/2012 19:25

R$ 1,00






DOTAÇÃO INSCRITAS EM LIQUIDADAS INSCRITAS EM

ATUALIZADA RESTOS A RESTOS ANo Até o PAGAR NÃO Até o PAGAR NÃO

Bimestre Bimestre PROCESSADOS Bimestre PROCESSADOS

48.272.655,58 40.370.246,36 40.370.246,36 885.897,06 35.975.251,72 253.426,88 25.915.013,02 22.683.453,16 22.683.453,16 3.452,12 20.492.330,11 9.352,59

505.000,00 401.218,42 401.218,42 - 523.663,53 - 21.852.642,56 17.285.574,78 17.285.574,78 882.444,94 14.959.258,08 244.074,29 47.767.655,58 39.969.027,94 39.969.027,94 885.897,06 35.451.588,19 253.426,88 16.214.833,78 4.283.632,30 4.283.632,30 1.748.527,82 4.404.506,45 947.716,31 14.154.833,78 2.257.596,97 2.257.596,97 1.748.527,82 2.277.388,23 947.716,31

- - - - 23.208,96 - Concessão de Empréstimos(XII) - - - - - - Aquisição Título de Capital Integralizado(XIII) - - - - - - Demais Inversões Financeiras - - - - 23.208,96 -

2.060.000,00 2.026.035,33 2.026.035,33 - 2.103.909,26 - 14.154.833,78 2.257.596,97 2.257.596,97 1.748.527,82 2.300.597,19 947.716,31

533.044,00 - - - - - - - - - - -

62.455.533,36 42.226.624,91

RESULTADO PRIMÁRIO(XIX)=(VII-XVIII) -1.170.625,03 7.494.717,10

VALOR CORRENTE

-2.514.754,94

DESPESAS CORRENTES(VIII)Pessoal e Encargos SociaisJuros e Encargos da Dívida(IX)Outras Despesas Correntes

DESPESAS PRIMÁRIAS

DESPESAS EXECUTADAS

Em 2011 Em 2010

LIQUIDADAS

Amortização da Dívida(XIV)DESPESAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL(XV)=(XI-XII-XIII-XIV)RESERVA DE CONTINGÊNCIA(XVI)RESERVA DO RPPS(XVII)

DESPESAS PRIMÁRIAS CORRENTES(X)=(VIII-IX)DESPESAS DE CAPITAL(XI)

InvestimentosInversões Financeiras

SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES -

DISCRIMINAÇÃO DA META FISCAL

DESPESA PRIMÁRIA TOTAL(XVIII)=(X+XV+XVI+XVII) 44.861.049,79 38.953.328,57

4.860.292,22 2.748.117,86

b)Despesas empenhadas mas não liquidadas, inscritas em Restos a Pagar não processados, consideradas liquidadadas no encerramento do exercício, por força do art. 35, inciso II da Lei 4.320/64.

META DE RESULTADO PRIMÁRIO FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO P/O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA

Nota: Durante o exercício, somente as despesas liquidadas são consideradas executadas. No encerramento do exercício, as despesas não liquidadas inscritas em restos a pagar não processados são também consideradas executadas. Dessa forma, para maior transparência, as despesas executadas estão segregadas em: a) Despesas liquidadas, consideradas aquelas em que houve a entrega do material ou serviço nos termos do art. 63 da Lei 4.320/64;

PREFEITURA MUNICIPAL DE CONSELHEIRO MAIRINCK

TERMO DE HOMOLOGAÇÃO – CREDENCIAMENTO Nº 001/2011 O Município de Conselheiro Mairinck, Estado do Paraná, pessoa jurídica de direito público interno, cadastrado no CNPJ sob nº 75.968.412/0001-19, torna público, após análise do único recurso administrativo tempestivamente apresentado, a HOMOLOGAÇÃO do RESULTADO FINAL dos candidatos classificados, dentro do número de vagas ofertadas no edital de CHAMAMENTO PÚBLICO nº 001/2011, para cadastramento (credenciamento) de profissionais na área da Saúde, conforme segue: AGENTE DE ENDEMIAS HABILITAÇÃO PONTUAÇÃO 1 Daniela Maria da Silva habilitada Zero MÉDICO GENERALISTA - PSF HABILITAÇÃO PONTUAÇÃO 1 Fracassado MÉDICO GINECOLOGISTA ESPECIALISTA EM ULTRASSONOGRAFIA HABILITAÇÃO PONTUAÇÃO 1 Alexandre Machado de Oliveira habilitado 20,0 ENFERMEIRO HABILITAÇÃO PONTUAÇÃO 1 Lucimara de Souza Cogo habilitada 13,0 2 Thalita Roberta de Siqueira habilitada 4,0 TÉCNICO EM ENFERMAGEM HABILITAÇÃO PONTUAÇÃO 1 Cirlei Ferreira da Silva habilitado 8,8 2 Seila Raquel de Almeida habilitada 6,0 3 Rosilaine Oliveira D. Lopes habilitada 0,5 DENTISTA HABILITAÇÃO PONTUAÇÃO 1 Renata Erichsen Bertolini habilitada 11,4 AUXILIAR EM SAÚDE BUCAL HABILITAÇÃO PONTUAÇÃO 1 FRACASSADO AUXILIAR DE LABORATÓRIO HABILITAÇÃO PONTUAÇÃO 1 DESERTO AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE HABILITAÇÃO PONTUAÇÃO 1 Ana Paula Manoel habilitada zero 2 Fracassado O resultado completo encontra-se afixado no átrio da Prefeitura

Municipal de Conselheiro Mairinck, situada na Praça Otacílio Ferreira,

nº82, Centro, do qual não caberá qualquer outro recurso ou pedido de

revisão na esfera administrativa.

Conselheiro Mairinck, 30 de Janeiro de 2012.

Juarez Lélis Granemann Driessen – Prefeito Municipal

Sidnei Silva de Lima – Diretor Municipal de Saúde

Pastor Eleno Francisco da Silva – Pres. Cons. Municipal de Saúde

PÁGINA: 1 DE 530/01/2012 19:38

R$ 1,00

PREVISÃO PREVISÃO

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre/ Até o Bimestre/

2011 2010

- - - - -

- - - - -

- - - - -

- - - - -

Ativo - - - - -

Inativo - - - - -

Pensionista - - - - -

Ativo

Inativo

Pensionista

- - - - -

- - - - -

- - - - -

- - - - -

- - - - -

- - - - -

- - - - -

- - - - -

- - - - -

- - - - -

- - - - -

- - - - -

- - - - -

- - - - -

- - - - -

- - - - -


Demonstrativo das Receitas e Despesas Previdenciárias do Regime Próprio de Previdência dos ServidoresOrçamento da Seguridade Social

RECEITAS PREV.- RPPS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS)(I)

RECEITAS CORRENTES

Receita de Contribuições dos Segurados

Pessoal Civil


RREO - Anexo V (LRF, Art. 53, inciso II)

RECEITAS

RECEITAS REALIZADAS

Receitas de Valores Mobiliários

Outras Receitas Patrimoniais

Receita de Serviços

Outras Receitas Correntes

Pessoal Militar

Outras Receitas de Contribuições

Receita Patrimonial

Receitas Imobiliárias

Amortização de Empréstimos

Outras Receitas de Capital

(-)DEDUÇÕES DA RECEITA

RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II)

Compensação Previdenciária do RGPS para o RPPS


RECEITAS DE CAPITAL

Alienação de Bens, Direitos e Ativos

TOTAL DAS RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS (III)=(I+II)

PÁGINA: 2 DE 530/01/2012 19:38

R$ 1,00





RECEITAS

RECEITAS REALIZADAS

DOTAÇÃO DOTAÇÃO INSCRITAS EM LIQUIDADAS INSCRITAS EM

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre RESTOS A Até o Bimestre RESTOS A

PAGAR NÃO PAGAR NÃO

PROCESSADOS PROCESSADOS

- - - - - - -

- - - - - - -

- - - - - - -

- - - - - - -

- - - - - - -

- - - - - - -

- - - - - - -

- - - - - - -

- - - - - - -

- - - - - - -

- - - - - - -

- - - - - - -

- - - - - - -

- - -

- - -

DESPESAS

DESPESAS EXECUTADAS

Em 2011 Em 2010

LIQUIDADAS

PREVIDÊNCIA SOCIAL

Pessoal Civil

Aposentadorias

Pensões

DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS-RPPS(EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (IV)

ADMINISTRAÇÃO

Despesas Correntes

Despesas de Capital

Outros Benefícios Previdenciários

Outras Despesas Previdenciárias

Compensação Previdenciária do RPPS para o RGPS

Demais Despesas Previdenciárias

Outros Benefícios Previdenciários

Pessoal Militar

Reformas

Pensões

RESULTADO PREVIDENCIÁRIO-RPPS (VII)=(III-VI) - -

DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (V)

TOTAL DAS DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS-RPPS (VI)=(IV+V) - -

PÁGINA: 3 DE 530/01/2012 19:38

R$ 1,00





RECEITAS

RECEITAS REALIZADASPREVISÃO PREVISÃO


2011 2010

- - -

- - -

- - -

- - -

- - -

- - -

- - -

- - -

- - -

2010

APORTES DE RECURSOS PARA O REGIME PRÓPRIO DE RECEITAS REALIZADAS

Recursos para Cobertura de Insuficiências Financeiras

Recursos para Formação de Reserva

Outros Aportes para o RPPS

Plano Previdenciário

PREVIDÊNCIA DO SERVIDOR

TOTAL DOS APORTES PARA O RPPS

Plano Financeiro

2011

Recursos para Cobertura de Déficit Financeiro

Recursos para Cobertura de Déficit Atuarial

Outros Aportes para o RPPS

RESERVA ORÇAMENTÁRIA DO RPPS PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA

VALOR -

BENS E DIREITOS DO RPPS

nov/11

PERÍODO DE REFERENCIA

PÁGINA: 4 DE 530/01/2012 19:38

R$ 1,00





RECEITAS

RECEITAS REALIZADASPREVISÃO PREVISÃO


2011 2010

- - - - -

- - - - -

- - - - -

- - - - -

Ativo - - - - -

Inativo - - - - -

Pensionista - - - - -

Ativo

Inativo

Pensionista

- - - - -

- - - - -

- - - - -

- - - - -

- - - - -

- - - - -

- - - - -

- - - - -

- - - - -

- - - - -

- - - - -

RECEITAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS - RPPS

RECEITAS REALIZADAS

RECEITAS CORRENTES (VIII)

Receita de Contribuições

Em Regime de Débitos e Parcelamentos

Receita Patrimonial

Receita de Serviços

Outras Receitas Correntes

Patronal

Pessoal Civil

Pessoal Militar

Para Cobertura de Déficit Atuarial

RECEITAS DE CAPITAL (IX)

Alienação de Bens

Amortização de Empréstimos

Outras Receitas de Capital

DEDUÇÕES DA RECEITA (X)

TOTAL DAS RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS (XI)=(VIII+IX-X)

PÁGINA: 5 DE 530/01/2012 19:38

R$ 1,00





RECEITAS

RECEITAS REALIZADAS

DOTAÇÃO DOTAÇÃO INSCRITAS EM LIQUIDADAS INSCRITAS EM

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre RESTOS A Até o Bimestre RESTOS A

PAGAR NÃO PAGAR NÃO

PROCESSADOS PROCESSADOS

- - - - - - -

- - - - - - -

- - - - - - -

- - -

DESPESAS EXECUTADAS

Em 2011 Em 2010

LIQUIDADAS

ADMINISTRAÇÃO

Despesas Correntes

Despesas de Capital

TOTAL DAS DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS (XIII)=(XII)

DESPESAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS-RPPS

a) Despesas liquidadas, consideradas aquelas em que houve a entrega do material ou serviço nos termos do art. 63 da Lei 4.320/64;

b)Despesas empenhadas mas não liquidadas, inscritas em Restos a Pagar não processados, consideradas liquidadadas no encerramento do exercício, por força do art. 35, inciso II da Lei 4.320/64.

FONTE:

- -

Nota: Durante o exercício, somente as despesas liquidadas são consideradas executadas. No encerramento do exercício, as despesas não liquidadas inscritas em restos a pagar não processados são

também consideradas executadas. Dessa forma, para maior transparência, as despesas executadas estão segregadas em:

TRIBUNA DO VALE D-2 Atas&Editais Terça-feira, 31 de janeiro de 2012PÁGINA: 1 DE 2

30/01/2012 19:36

R$ 1,00

Dotação Dotação Inscritas em Saldo aInicial Atualizada No Bimestre Até o Bimestre No Bimestre Até o Bimestre Restos a Pagar % % Executar

Não Processados ((e+f)/Total (a) (b) (c) (d) (e) (f) (e+f)) ((e+f)/a) (a-(e+f))

DESPESAS(EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS)(I) 61.632.611,41 65.020.533,36 47.288.303,54 47.288.303,54 44.653.878,66 44.653.878,66 2.634.424,88 100,00 0,00 17.732.229,822.318.000,00 2.318.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.318.000,00

Ação Legislativa 2.318.000,00 2.318.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.318.000,007.607.000,00 8.167.469,74 7.117.568,08 7.117.568,08 6.895.811,02 6.895.811,02 221.757,06 15,05 87,15 1.049.901,66

Planejamento e Orçamento 595.000,00 571.583,65 448.100,76 448.100,76 438.192,81 438.192,81 9.907,95 0,95 78,40 123.482,89Administração Geral 5.715.000,00 5.871.715,53 5.449.051,16 5.449.051,16 5.254.936,93 5.254.936,93 194.114,23 11,52 92,80 422.664,37Administração Financeira 869.000,00 1.066.210,20 842.475,88 842.475,88 824.991,00 824.991,00 17.484,88 1,78 79,02 223.734,32Administração de Receitas 428.000,00 657.960,36 377.940,28 377.940,28 377.690,28 377.690,28 250,00 0,80 57,44 280.020,08

71.000,00 78.223,00 73.617,48 73.617,48 72.555,48 72.555,48 1.062,00 0,16 94,11 4.605,52Defesa Terrestre 71.000,00 78.223,00 73.617,48 73.617,48 72.555,48 72.555,48 1.062,00 0,16 94,11 4.605,52

150.000,00 162.000,00 156.413,03 156.413,03 153.933,18 153.933,18 2.479,85 0,33 96,55 5.586,97Defesa Civil 150.000,00 162.000,00 156.413,03 156.413,03 153.933,18 153.933,18 2.479,85 0,33 96,55 5.586,97

2.445.123,37 3.581.497,85 2.532.735,66 2.532.735,66 2.113.267,71 2.113.267,71 419.467,95 5,36 70,72 1.048.762,19Administração Geral 677.000,00 635.700,00 613.885,39 613.885,39 596.122,38 596.122,38 17.763,01 1,30 96,57 21.814,61Assistência ao Idoso 16.000,00 317.687,50 12.897,49 12.897,49 12.632,55 12.632,55 264,94 0,03 4,06 304.790,01Assistência à Criança e ao Adolescente 676.643,93 836.539,64 612.356,17 612.356,17 609.402,02 609.402,02 2.954,15 1,29 73,20 224.183,47Assistência Comunitária 1.075.479,44 1.791.570,71 1.293.596,61 1.293.596,61 895.110,76 895.110,76 398.485,85 2,74 72,20 497.974,10

8.737.384,46 11.127.259,45 10.278.803,56 10.278.803,56 9.399.753,27 9.399.753,27 879.050,29 21,74 92,38 848.455,89Atenção Básica 8.737.384,46 11.127.259,45 10.278.803,56 10.278.803,56 9.399.753,27 9.399.753,27 879.050,29 21,74 92,38 848.455,89

15.899.042,60 16.946.629,70 13.894.794,49 13.894.794,49 13.788.672,36 13.788.672,36 106.122,13 29,38 81,99 3.051.835,21Ensino Fundamental 13.209.117,60 14.013.103,10 12.311.674,06 12.311.674,06 12.214.804,50 12.214.804,50 96.869,56 26,04 87,86 1.701.429,04Ensino Profissional 180.000,00 44.877,04 44.624,70 44.624,70 44.624,70 44.624,70 0,00 0,09 99,44 252,34Educação Infantil 2.388.925,00 2.787.919,56 1.451.471,26 1.451.471,26 1.444.655,72 1.444.655,72 6.815,54 3,07 52,06 1.336.448,30Educação Especial 27.000,00 24.620,00 16.414,66 16.414,66 14.077,26 14.077,26 2.337,40 0,03 66,67 8.205,34Difusão Cultural 94.000,00 76.110,00 70.609,81 70.609,81 70.510,18 70.510,18 99,63 0,15 92,77 5.500,19

874.000,00 862.228,50 65.538,41 65.538,41 65.478,41 65.478,41 60,00 0,14 7,60 796.690,09Difusão Cultural 874.000,00 862.228,50 65.538,41 65.538,41 65.478,41 65.478,41 60,00 0,14 7,60 796.690,09

11.859.000,00 10.729.257,32 7.245.888,84 7.245.888,84 7.099.134,44 7.099.134,44 146.754,40 15,32 67,53 3.483.368,48Infra-Estrutura Urbana 5.328.000,00 3.721.033,31 1.978.840,14 1.978.840,14 1.931.809,73 1.931.809,73 47.030,41 4,18 53,18 1.742.193,17Serviços Urbanos 6.531.000,00 7.008.224,01 5.267.048,70 5.267.048,70 5.167.324,71 5.167.324,71 99.723,99 11,14 75,16 1.741.175,31

0,00 53.750,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 53.750,00Habitação Urbana 0,00 53.750,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 53.750,00

1.216.000,00 490.311,00 234.907,61 234.907,61 224.159,38 224.159,38 10.748,23 0,50 47,91 255.403,39Saneamento Básico Urbano 1.216.000,00 490.311,00 234.907,61 234.907,61 224.159,38 224.159,38 10.748,23 0,50 47,91 255.403,39

822.000,00 516.500,00 498.774,98 498.774,98 481.219,51 481.219,51 17.555,47 1,05 96,57 17.725,02Administração Geral 822.000,00 516.500,00 498.774,98 498.774,98 481.219,51 481.219,51 17.555,47 1,05 96,57 17.725,02

561.030,00 599.341,97 275.757,98 275.757,98 271.457,98 271.457,98 4.300,00 0,58 46,01 323.583,99Administração Geral 276.000,00 321.903,77 150.377,98 150.377,98 149.677,98 149.677,98 700,00 0,32 46,72 171.525,79Promoção da Produção Vegetal 90.000,00 62.000,00 59.670,00 59.670,00 59.670,00 59.670,00 0,00 0,13 96,24 2.330,00Promoção da Produção Animal 100.000,00 149.408,20 3.600,00 3.600,00 0,00 0,00 3.600,00 0,01 2,41 145.808,20Extensão Rural 95.030,00 66.030,00 62.110,00 62.110,00 62.110,00 62.110,00 0,00 0,13 94,06 3.920,00

265.000,00 183.107,30 172.782,05 172.782,05 172.782,05 172.782,05 0,00 0,37 94,36 10.325,25Promoção Industrial 265.000,00 183.107,30 172.782,05 172.782,05 172.782,05 172.782,05 0,00 0,37 94,36 10.325,25

3.024.486,98 3.211.053,73 1.037.145,67 1.037.145,67 353.137,37 353.137,37 684.008,30 2,19 32,30 2.173.908,06Promoção Comercial 478.000,00 547.000,00 501.975,61 501.975,61 123.398,64 123.398,64 378.576,97 1,06 91,77 45.024,39Turismo 2.546.486,98 2.664.053,73 535.170,06 535.170,06 229.738,73 229.738,73 305.431,33 1,13 20,09 2.128.883,67

1.100.000,00 1.100.000,00 76.300,00 76.300,00 76.300,00 76.300,00 0,00 0,16 6,94 1.023.700,00Energia Elétrica 1.100.000,00 1.100.000,00 76.300,00 76.300,00 76.300,00 76.300,00 0,00 0,16 6,94 1.023.700,00

711.000,00 500.808,69 497.084,52 497.084,52 437.848,33 437.848,33 59.236,19 1,05 99,26 3.724,17Transporte Rodoviário 711.000,00 500.808,69 497.084,52 497.084,52 437.848,33 437.848,33 59.236,19 1,05 99,26 3.724,17

729.500,00 783.024,50 202.120,18 202.120,18 120.297,17 120.297,17 81.823,01 0,43 25,81 580.904,32

Comércio e Serviços

Energia

Transporte

Desporto e Lazer

Urbanismo

Habitação

Saneamento

Gestão Ambiental

Agricultura

Indústria

Defesa Nacional

Segurança Pública

Assistência Social

Saúde

Educação

Cultura

DESPESAS EXECUTADAS

Despesas Empenhadas LiquidadasFUNÇÃO/SUBFUNÇÃO

Legislativa

Administração

Prefeitura Mun.Santo Antonio da Platina - PRRelatório Resumido de Execução Orçamentária

Demonstrativo da Execução das Despesas por Função/SubfunçãoOrçamento Fiscal e da Seguridade Social


RREO - ANEXO II(LRF, Art. 52, inciso II, alínea 'c')

PÁGINA: 2 DE 230/01/2012 19:36

R$ 1,00

Dotação Dotação Inscritas em Saldo aInicial Atualizada No Bimestre Até o Bimestre No Bimestre Até o Bimestre Restos a Pagar % % Executar

Não Processados ((e+f)/Total (a) (b) (c) (d) (e) (f) (e+f)) ((e+f)/a) (a-(e+f))

DESPESAS EXECUTADAS

Despesas Empenhadas LiquidadasFUNÇÃO/SUBFUNÇÃO

Prefeitura Mun.Santo Antonio da Platina - PRRelatório Resumido de Execução Orçamentária

Demonstrativo da Execução das Despesas por Função/SubfunçãoOrçamento Fiscal e da Seguridade Social


RREO - ANEXO II(LRF, Art. 52, inciso II, alínea 'c')

Desporto Comunitário 629.000,00 682.524,50 202.120,18 202.120,18 120.297,17 120.297,17 81.823,01 0,43 29,61 480.404,32Lazer 100.500,00 100.500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100.500,00

2.710.000,00 3.077.026,61 2.928.071,00 2.928.071,00 2.928.071,00 2.928.071,00 0,00 6,19 95,16 148.955,61Administração Geral 500.000,00 547.026,61 500.817,25 500.817,25 500.817,25 500.817,25 0,00 1,06 91,55 46.209,36Serviço da Dívida Interna 2.210.000,00 2.530.000,00 2.427.253,75 2.427.253,75 2.427.253,75 2.427.253,75 0,00 5,13 95,94 102.746,25

533.044,00 533.044,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 533.044,00Reserva de Contingência 533.044,00 533.044,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 533.044,00

DESPESAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS (II) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0061.632.611,41 65.020.533,36 47.288.303,54 47.288.303,54 44.653.878,66 44.653.878,66 2.634.424,88 100,00 72,73 17.732.229,82

b) Despesas empenhadas mas não liquidadas, inscritas em Restos a Pagar não processados, consideradas liquidadas no encerramento do exercício, por força do art.35,inciso II da Lei 4.320/64.

Fonte:

TOTAL (III)=(I+II)Nota: Durante o exercício, somente as despesas liquidadas são consideradas executadas. No encerramento do exercício, as despesas não liquidadas inscritas em restos apagar não processadados são também consideradas executadas. Dessa forma, para maior transparência, as despesas executadas estão segregadas em:

a) Despesas liquidadas, consideradas aquelas em que houve a entrega do material ou serviço, nos termos do art. 63 da Lei 4.320/64;

Encargos Especiais

Reserva de Contingência


DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO E DESPESAS DE CAPITALRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A FEVEREIRO DE 2011

LRF, Art. 53, § 1º, Inciso I - Anexo XI

RECEITAS

PREVISÃO ATUALIZADA

(a)

RECEITAS REALIZADAS


(b)

SALDO A REALIZAR

(a-b)

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO (I) 0,00 0,00 0,00 0,00

DESPESAS

DOTAÇÃO ATUALIZADA

(c)

DESPESAS EMPENHADAS


(d)

SALDO A REALIZAR

(c-d)

DESPESAS DE CAPITAL 3.000,00 1.139,05 1.139,05 1.860,95

(-) Incentivos Fiscais a Contribuinte 0,00 0,00 0,00 0,00

(-) Incentivos Fiscais a Contribuinte por Instituições Financeiras

DESPESA DE CAPITAL LÍQUIDA (II) 3.000,00 1.139,05 1.139,05 1.860,95

APURAÇÃO DE REGRA DE OURO (I - II) (3.000,00) (1.139,05) (1.139,05) (1.860,95)

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais D-3Terça-feira, 31 de janeiro de 2012

PÁGINA: 1 DE 230/01/2012 19:37

R$ 1,00Total Previsão

Janeiro/2011 Fevereiro/2011 Março/2011 Abril/2011 Maio/2011 Junho/2011 (Últimos Atualizada

Julho/2011 Agosto/2011 Setembro/2011 Outubro/2011 Novembro/2011 Dezembro/2011 12 Meses) 2011

4.134.853,45 5.201.434,30 5.051.914,87 4.333.541,69 4.402.027,32 4.409.322,39 4.224.580,80 4.090.596,33 3.748.263,67 4.457.917,08 4.348.400,27 5.816.227,21 54.219.079,38 60.377.997,66

397.072,90 647.101,95 1.536.513,72 493.317,84 496.716,93 518.452,20 500.632,00 512.935,79 509.635,87 516.813,09 547.852,06 534.639,55 7.211.683,90 10.523.754,44

IPTU 15.060,84 230.588,40 1.196.198,15 159.580,93 164.656,78 154.242,67 144.725,41 144.906,07 138.144,91 120.431,81 130.264,28 137.875,96 2.736.676,21 4.259.050,00

ISS 211.625,35 227.573,50 185.139,91 224.241,29 223.111,12 217.495,97 227.652,64 246.024,48 223.193,65 246.520,47 251.606,56 252.071,71 2.736.256,65 2.152.500,00

ITBI 61.972,98 75.945,60 104.702,45 68.778,57 60.667,17 96.664,36 75.240,22 63.065,70 96.565,34 93.558,42 113.205,08 85.138,21 995.504,10 677.250,00

IRRF 65.000,66 39.704,09 36.987,34 30.715,27 31.456,46 37.520,38 38.296,90 38.690,46 39.301,19 44.404,35 38.710,14 46.250,33 487.037,57 1.060.500,00

Outras Receitas Tributárias 43.413,07 73.290,36 13.485,87 10.001,78 16.825,40 12.528,82 14.716,83 20.249,08 12.430,78 11.898,04 14.066,00 13.303,34 256.209,37 2.374.454,44

109.048,45 142.525,58 125.001,95 122.206,01 69.406,66 210.342,01 141.439,25 148.432,27 140.046,51 135.323,53 141.875,65 146.076,21 1.631.724,08 3.360.000,00 32.972,64 33.459,60 43.399,27 40.517,11 48.388,64 47.589,53 58.762,07 60.872,56 54.596,20 50.779,69 48.124,44 69.411,37 588.873,12 579.083,38 17.606,24 4.232,20 15.906,10 169.898,52 3.523,10 16.200,80

106.872,89 10.350,90 9.859,50 6.300,00 13.461,70 9.810,50 384.022,45 819.000,00 3.377.765,74 4.228.817,10 3.087.507,85 3.389.866,91 3.678.744,58 3.506.922,44 3.309.439,18 3.250.827,40 2.948.036,55 3.679.149,05 3.490.119,60 4.822.312,60 42.769.509,00 38.769.195,93

Cota-Parte do FPM 1.601.229,49 1.725.090,04 1.126.173,82 1.492.739,81 1.713.352,95 1.546.421,72 1.315.503,55 1.356.965,44 1.083.308,39 1.423.932,38 1.504.439,08 1.765.117,49 17.654.274,16 15.753.896,00

Cota-Parte do ICMS 649.335,38 576.271,88 622.802,22 630.819,53 683.237,85 657.459,35 657.186,74 681.727,79 716.699,65 779.026,14 769.331,00 832.473,25 8.256.370,78 7.455.000,00

Cota-Parte do IPVA 118.027,71 742.241,21 318.154,29 248.658,19 253.591,72 242.385,52 242.434,20 131.584,21 105.042,42 118.834,11 76.405,62 93.614,17 2.690.973,37 3.675.000,00

Cota-Parte do ITR 93.522,93 7.538,07 420,64 3.095,26 775,26 1.364,63 782,19 1.100,52 13.017,80 145.366,36 24.699,45 20.187,10 311.870,21 7.350,00

Transferências da LC 87/1996 8.440,21 8.440,21 8.440,21 8.440,21 8.440,21 8.440,21 8.440,21 8.440,21 8.440,21 8.440,21 8.440,21 8.440,21 101.282,52 99.750,00

Transferências da LC 61/1989 16.271,27 15.717,30 11.544,67 15.595,55 13.143,42 14.530,23 14.279,65 14.329,32 13.283,66 18.765,22 17.599,95 19.909,03 184.969,27 126.000,00

RECEITA DE SERVIÇOS

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES

ESPECIFICAÇÃO

EVOLUÇÃO DA RECEITA REALIZADA NOS ÚLTIMOS 12 MESES

RECEITAS CORRENTES (I)

RECEITA TRIBUTÁRIA

RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES

RECEITA PATRIMONIAL

Prefeitura Mun.Santo Antonio da Platina - PRRelatório Resumido da Execução OrçamentáriaDemonstrativo da Receita Corrente Líquida

Orçamentos Fiscal e da Seguridade SocialJaneiro/2011 a Dezembro/2011

RREO - ANEXO III(LRF, Art.53, inciso I)

PÁGINA: 2 DE 230/01/2012 19:37

R$ 1,00Total Previsão

Janeiro/2011 Fevereiro/2011 Março/2011 Abril/2011 Maio/2011 Junho/2011 (Últimos Atualizada

Julho/2011 Agosto/2011 Setembro/2011 Outubro/2011 Novembro/2011 Dezembro/2011 12 Meses) 2011

ESPECIFICAÇÃO

EVOLUÇÃO DA RECEITA REALIZADA NOS ÚLTIMOS 12 MESES

Prefeitura Mun.Santo Antonio da Platina - PRRelatório Resumido da Execução OrçamentáriaDemonstrativo da Receita Corrente Líquida

Orçamentos Fiscal e da Seguridade SocialJaneiro/2011 a Dezembro/2011

RREO - ANEXO III(LRF, Art.53, inciso I)

Transferências do FUNDEB 638.658,17 709.369,76 649.947,47 636.067,68 684.295,35 688.339,36 632.599,10 641.855,47 621.585,87 708.720,97 708.571,76 775.258,46 8.095.269,42 8.018.850,00

Outras Transferências Correntes 252.280,58 444.148,63 350.024,53 354.450,68 321.907,82 347.981,42 438.213,54 414.824,44 386.658,55 476.063,66 380.632,53 1.307.312,89 5.474.499,27 3.633.349,93 200.387,48 145.297,87 243.585,98 117.735,30 105.247,41 109.815,41 107.435,41 107.177,41 86.089,04 69.551,72 106.966,82 233.976,98 1.633.266,83 6.326.963,91

DEDUÇÕES (II) 497.365,36 615.059,71 417.507,16 479.869,68 534.508,25 494.120,29 447.725,26 438.829,47 387.958,37 498.872,85 480.138,26 544.386,95 5.836.341,61 4.981.620,00

Dedução de Receitas para Formação do FUNDEB 497.365,36 615.059,71 417.507,16 479.869,68 534.508,25 494.120,29 447.725,26 438.829,47 387.958,37 498.872,85 480.138,26 544.386,95 5.836.341,61 4.981.620,00

3.637.488,09 4.586.374,59 4.634.407,71 3.853.672,01 3.867.519,07 3.915.202,10 3.776.855,54 3.651.766,86 3.360.305,30 3.959.044,23 3.868.262,01 5.271.840,26 48.382.737,77 55.396.377,66

OUTRAS RECEITAS CORRENTES

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA (I-II)PÁGINA: 1 DE 6

30/01/2012 19:35

R$ 1,00

PREVISÃO PREVISÃO SALDO A

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre % Até o Bimestre % REALIZAR

(a) (b) (b/a) (c) (c/a) (a-c)

61.632.611,41 63.365.991,71 50.877.640,26 80,29 50.877.640,26 80,29 12.488.351,45

55.136.624,43 55.396.377,66 48.382.737,77 87,34 48.382.737,77 87,34 7.013.639,89

10.523.754,44 10.523.754,44 7.211.683,90 68,53 7.211.683,90 68,53 3.312.070,54

IMPOSTOS 8.149.300,00 8.149.300,00 6.955.474,53 85,35 6.955.474,53 85,35 1.193.825,47

TAXAS 964.950,00 964.950,00 256.209,37 26,55 256.209,37 26,55 708.740,63

CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA 1.409.504,44 1.409.504,44 - - - - 1.409.504,44

3.360.000,00 3.360.000,00 1.631.724,08 48,56 1.631.724,08 48,56 1.728.275,92

CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS - - 42.024,62 - 42.024,62 - -42.024,62

CONT CUSTEIO SERVIÇO ILUMINAÇÃO PÚBLICA 3.360.000,00 3.360.000,00 1.589.699,46 47,31 1.589.699,46 47,31 1.770.300,54

475.335,00 579.083,38 588.873,12 101,69 588.873,12 101,69 -9.789,74

RECEITAS IMOBILIÁRIAS 115.500,00 115.500,00 25.760,36 22,30 25.760,36 22,30 89.739,64

RECEITAS DE VALORES MOBILIÁRIOS 359.835,00 463.583,38 563.112,76 121,47 563.112,76 121,47 -99.529,38

819.000,00 819.000,00 384.022,45 46,89 384.022,45 46,89 434.977,55

33.631.571,08 33.787.575,93 36.933.167,39 109,31 36.933.167,39 109,31 -3.145.591,46

TRANSFERÊNCIAS INTERGOVERNAMENTAIS 33.503.421,08 33.659.425,93 36.802.588,70 109,34 36.802.588,70 109,34 -3.143.162,77

TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS 128.150,00 128.150,00 130.578,69 101,90 130.578,69 101,90 -2.428,69

6.326.963,91 6.326.963,91 1.633.266,83 25,81 1.633.266,83 25,81 4.693.697,08

MULTAS E JUROS DE MORA 1.734.263,91 1.734.263,91 463.431,24 26,72 463.431,24 26,72 1.270.832,67

INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES 801.150,00 801.150,00 187.747,61 23,43 187.747,61 23,43 613.402,39

RECEITA DA DÍVIDA ATIVA 2.943.150,00 2.943.150,00 781.227,16 26,54 781.227,16 26,54 2.161.922,84

RECEITAS DIVERSAS 848.400,00 848.400,00 200.860,82 23,68 200.860,82 23,68 647.539,18

6.495.986,98 7.969.614,05 2.494.902,49 31,31 2.494.902,49 31,31 5.474.711,56

1.460.000,00 1.460.000,00 593.185,49 40,63 593.185,49 40,63 866.814,51

OPERAÇÕES DE CRÉDITO INTERNAS 1.460.000,00 1.460.000,00 593.185,49 40,63 593.185,49 40,63 866.814,51

157.500,00 157.500,00 - - - - 157.500,00ALIENAÇÃO DE BENS

RECEITA PATRIMONIAL

RECEITA DE SERVIÇOS

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES

OUTRAS RECEITAS CORRENTES

RECEITAS DE CAPITAL

OPERAÇÕES DE CRÉDITO

RECEITAS REALIZADAS

RECEITAS

RECEITAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS)(I)

RECEITAS CORRENTES

RECEITA TRIBUTÁRIA

RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES


Balanço OrçamentárioOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social


RREO - ANEXO I(LRF, Art.52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e §1º)

PÁGINA: 2 DE 630/01/2012 19:35

R$ 1,00

RECEITAS REALIZADAS

RECEITAS





PREVISÃO PREVISÃO SALDO A

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre % Até o Bimestre % REALIZAR

(a) (b) (b/a) (c) (c/a) (a-c)

ALIENAÇÃO DE BENS MÓVEIS 157.500,00 157.500,00 - - - - 157.500,00

4.878.486,98 6.352.114,05 1.901.717,00 29,94 1.901.717,00 29,94 4.450.397,05

TRANSFERÊNCIAS INTERGOVERNAMENTAIS 31.500,00 31.500,00 34.000,00 107,94 34.000,00 107,94 -2.500,00

TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS 4.846.986,98 6.320.614,05 1.867.717,00 29,55 1.867.717,00 29,55 4.452.897,05

- - - - - - -

61.632.611,41 63.365.991,71 50.877.640,26 80,29 50.877.640,26 80,29 12.488.351,45

- - - - - - -

- - - - - - -

Mobiliária - - - - - - -

Contratual - - - - - - -

- - - - - - -

Mobiliária - - - - - - -

Contratual - - - - - - -

61.632.611,41 63.365.991,71 50.877.640,26 80,29 50.877.640,26 80,29 12.488.351,45

- - - - - - -

61.632.611,41 63.365.991,71 50.877.640,26 80,29 50.877.640,26 80,29 12.488.351,45

- - - - - - -

- - - - - - -

- - - - - - -

SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES

(UTILIZADOS PARA CRÉDITOS ADICIONAIS)

Superávit Financeiro

Reabertura de Créditos Adicionais

OPERAÇÕES DE CRÉDITO-REFINANCIAMENTO(IV)

Operações de Crédito Internas

Operações de Crédito Externas

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO(V)=(III+IV)

DÉFICIT(VI)

TOTAL(VII)=(V+VI)

RECEITAS REALIZADAS

RECEITAS

TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL

RECEITAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS)(II)

SUBTOTAL DAS RECEITAS(III)=(I+II)

PÁGINA: 3 DE 630/01/2012 19:35

R$ 1,00

RECEITAS REALIZADAS

RECEITAS





DOTAÇÃO CRÉDITOS DOTAÇÃO INSCRITAS EM

INICIAL ADICIONAIS ATUALIZADA RESTOS A PAGAR

No Bimestre Até o Bimestre No Bimestre Até o Bimestre NÃO PROCESSADOS %

(d) (e) (f)=(d+e) (g) (h) ((g+h)/f)

61.632.611,41 3.387.921,95 65.020.533,36 47.288.303,54 47.288.303,54 44.653.878,66 44.653.878,66 2.634.424,88 72,73

43.675.893,43 4.596.762,15 48.272.655,58 41.256.143,42 41.256.143,42 40.370.246,36 40.370.246,36 885.897,06 85,46

25.461.976,62 453.036,40 25.915.013,02 22.686.905,28 22.686.905,28 22.683.453,16 22.683.453,16 3.452,12 87,54

505.000,00 - 505.000,00 401.218,42 401.218,42 401.218,42 401.218,42 - 79,45

17.708.916,81 4.143.725,75 21.852.642,56 18.168.019,72 18.168.019,72 17.285.574,78 17.285.574,78 882.444,94 83,14

17.423.673,98 -1.208.840,20 16.214.833,78 6.032.160,12 6.032.160,12 4.283.632,30 4.283.632,30 1.748.527,82 37,20

15.683.673,98 -1.528.840,20 14.154.833,78 4.006.124,79 4.006.124,79 2.257.596,97 2.257.596,97 1.748.527,82 28,30

1.740.000,00 320.000,00 2.060.000,00 2.026.035,33 2.026.035,33 2.026.035,33 2.026.035,33 - 98,35

533.044,00 - 533.044,00 - - - - - -

- - - - - - - - -

61.632.611,41 3.387.921,95 65.020.533,36 47.288.303,54 47.288.303,54 44.653.878,66 44.653.878,66 2.634.424,88 72,73

- - - - - - - - -

- - - - - - - - -

Dívida Mobiliária - - - - - - - - -

Outras Dívidas - - - - - - - - -

- - - - - - - - -

Dívida Mobiliária - - - - - - - - -

Outras Dívidas - - - - - - - - -

61.632.611,41 3.387.921,95 65.020.533,36 47.288.303,54 47.288.303,54 44.653.878,66 72,73

- - - - - - -

61.632.611,41 3.387.921,95 65.020.533,36 47.288.303,54 47.288.303,54 44.653.878,66 78,25TOTAL(XIV)=(XII+XIII) 50.877.640,26

inciso II da Lei 4.320/64.

Fonte:

Nota: Durante o exercício, somente as despesas liquidadas são consideradas executadas. No encerramento do exercício, as despesas não liquidadas inscritas em restos a

pagar não processadados são também consideradas executadas. Dessa forma, para maior transparência, as despesas executadas estão segregadas em:

a) Despesas liquidadas, consideradas aquelas em que houve a entrega do material ou serviço, nos termos do art. 63 da Lei 4.320/64;

b) Despesas empenhadas mas não liquidadas, inscritas em Restos a Pagar não processados, consideradas liquidadas no encerramento do exercício, por força do art.35,

Amortização da Dívida Interna

Amortização da Dívida Externa

SUBTOTAL C/ REFINANCIAMENTO(XII)=(X+XI) 47.288.303,54

SUPERÁVIT(XIII) 3.589.336,72

INVESTIMENTOS

AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA / REFINANCIAMENTO

RESERVA DE CONTINGÊNCIA

DESPESAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS)(IX)

SUBTOTAL DAS DESPESAS(X)(VIII+IX)

AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA/REFINANCIAMENTO(XI)

DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS)(VIII)

DESPESAS CORRENTES

PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS

JUROS E ENCARGOS DA DIVÍDA

OUTRAS DESPESAS CORRENTES

DESPESAS DE CAPITAL

DESPESAS EXECUTADAS

DESPESAS

DESPESAS EMPENHADAS LIQUIDADAS

PÁGINA: 6 DE 630/01/2012 19:35

SALDO A

LIQUIDAR

(f-(g+h))

17.732.229,82

7.016.512,16

3.228.107,74

103.781,58

3.684.622,84

10.182.673,66

10.148.708,99

33.964,67

533.044,00

-

17.732.229,82

-

-

-

-

-

-

17.732.229,82

-

10.553.556,38

SAÚDEPR participa desimpósio internacional de hanseníase e direitos humanos

Agência Estadual

A coordenadora do Programa Estadual de Controle da Hansení-ase, Nivera Stremel, participa do I simpósio Internacional de Hanse-níase e Direitos Humanos, que será realizado nesta quarta-feira (1º), no Rio de Janeiro. O evento marca o dia mundial de combate à doença, que é lembrado no último domingo de janeiro. De acordo com dados preli-minares, em 2011 foram registrados 970 novos casos da doença. No ano de 2010 foram 1.071.

A hanseníase é uma doença in-fectocontagiosa causada pelo bacilo Mycobacterium leprae. A trans-missão se dá quando uma pessoa doente e sem tratamento elimina o bacilo para o meio exterior infectan-do outras pessoas, geralmente pelas vias aéreas superiores. Quando o doente inicia o tratamento deixa de transmitir a doença. Os sinais e sintomas mais comuns são lesões de pele e lesões de nervos periféricos, principalmente nos olhos, mãos e pés. As manchas na pele sempre apresentam alteração de sensibi-lidade, que pode estar diminuída ou ausente. Em fase inicial, pode haver um aumento da sensibilidade provocando uma sensação de for-migamento.As manchas podem ser esbranquiçadas, acastanhadas ou avermelhadas. Além de manchas, pode-se observar pápulas, infiltra-ções e nódulos eritematosos dolo-rosos. Outros sinais são diminuição ou queda de pelos, diminuição ou ausência de sensibilidade.

Nos nervos periféricos, os sin-tomas são dor e/ou espessamento, diminuição ou perda da sensibili-dade nas áreas inervadas por esses nervos e diminuição e/ou perda da força nos músculos inervados por esses nervos. O diagnóstico é

essencialmente clínico, por meio do exame dermatoneurológico, tendo como exame auxiliar a ba-ciloscopia. A partir do diagnóstico de um caso de hanseníase deve ser feita a investigação epidemiológica por meio da vigilância dos contatos intradomiciliares do doente, pois essas pessoas correm um risco maior de serem infectadas do que a população em geral.

“O tratamento da hanseníase é fundamental na estratégia de controle da doença, porque além de interromper a transmissão, cura e reabilita fisicamente e socialmente o doente”, reforça Nivera.

O tratamento é ambulatorial e o paciente deve comparecer men-salmente à unidade de saúde para receber a dose supervisionada da medicação (poliquimioterapia – PQT). Ao comparecer, o paciente, além de receber a medicação, deve ser submetido à revisão sistemática pela equipe de saúde responsável pelo monitoramento clínico, a fim de identificar estados reacionais, efeitos colaterais ou adversos aos medicamentos e surgimento de dano neural. A PQT é uma combi-nação dos medicamentos: rifampi-cina, dapsona e clofazimina.

O tratamento pode ser realiza-do em 6 meses se for diagnosticado precocemente (Paucibacilar) e em 12 meses se a doença já estiver em fase avançada (Multibacilar), mas tem cura em todas as fases. “Além do tratamento medicamentoso, o paciente é acompanhado na Unida-de de Saúde para verificar a evolução do quadro”, explica a coordenadora do programa. Quando indicado, são desenvolvidas atividades de prevenção de incapacidades físicas, por meio de orientações repassadas individualmente ou nos Grupos de Autocuidado em Hanseníase.

tribuna do vale ediÇÃo nº 2074

Documents