tribuna do vale ediÇÃo nº 2073

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cmyb cyan magenta yellow black TRIBUNA DO VALE 28 e 29 DE JANEIRO DE 2012 DIRETOR: BENEDITO FRANCISQUINI ANO XVI - N 0 2073 R$ 1,00 www.tribunadovale.com.br 28 0 17 0 Sabado e Domingo PÁG. A3 Construção de auditório na Câmara é aprovada R.CLARO PÁG. A7 Vagner Love chora em apresentação ao Flamengo EMOÇÃO PÁG. A5 PÁG. A6 PÁG. B1 MINHA CASA MINHA VIDA JACAREZINHO JUNDIAÍ DO SUL Nova fase do programa vai beneficiar 22 municípios Prefeitura joga entulho na sala da Guarda Mirim Acidente deixa quatro feridos na BR-153 Celso Felizardo Divulgação Mauricio Reale Maurício Reale H6 Quatro pessoas fi- caram feridas em uma colisão entre um Fiat Idea e um GM Corsa no final da tarde de ontem no km 68 da BR-153, no entronca- mento com a PR-218, acesso a Jundiaí do Sul. Aparecido de Al- meida, que conduzia o Corsa, seguia junto com a esposa rumo a Ibaiti quando o ou- tro carro, que vinha no sentido contrário, entrou de repente no trevo. Ele não teve tempo de desviar e atingiu o lado do Fiat Idea causando feri- mentos em duas pas- sageiras. O presidente da Guarda Mirim de Jaca- rezinho, Lauro Origa, se surpreendeu esta semana ao entrar na sala da entidade e se deparar com diversas mesas, cadeiras e ou- tros móveis velhos abarrotados nos cerca de 60 metros quadrados do imóvel. Os móveis estavam empilhados e espalhados por toda a sala onde ficam objetos do escritório, ins- trumentos da fanfarra entre outros objetos da entidade que foram empurrados para a parede a fim de abrir espaço para o entu- lho. Segundo ele, a entidade está desativada desde 2011 quando a prefeitura ocupou a maior parte do imóvel que estava cedido para a entidade para instalar a secretaria de Desenvolvimento Urbano que ocupa o maior espaço no local – uma sala com 80 metros quadrados. O Ministério das Cidades lança oficialmente na próxima semana a lista de municípios contemplados na nova modalidade do progra- ma Minha Casa, Minha Vida. Na região 22 municípios estão pre- vistos para serem contemplados: Santo Antonio da Platina, Ibaiti, Jacarezinho, Joaquim Távora, Carlópolis, Ribeirão Claro, Salto do Itararé, Santa Amélia, Jaboti, Japira, Cornélio Procópio, Andirá, Congonhinhas, Nova Fátima, Conselheiro Mairinck, Jundiaí do Sul, Barra do Jacaré, Bandeirantes, Cambará, Ribeirão do Pinhal, Abatiá e Quatiguá. Nesta etapa, o programa é direcionado as cidades com até 50 mil habitantes e para famílias com renda até R$ 1,6 mil. O subsídio será de R$ 25mil, por família, a fundo perdido. Os muni- cípios com até 20 mil habitantes podiam apresentar uma proposta com até 50 moradias, já aqueles com população entre 20 mil e 50 mil podiam apresentar até duas propostas, cada uma com até 50 unidades habitacionais. RELIGIÃO Frei Clemente diz que bispo não representa Papa O frei capuchinho Clemente Vendramim, atual vigário da paróquia Santo Antônio de Pádua em Santo Antônio da Platina, rebateu a afirmação do padre diocesano Rosinei - que assumirá a paróquia dia 1º de fevereiro - de que o bispo, dom Antônio Braz Benevente, representa o Papa. A declaração foi feita durante uma entrevista ex- clusiva concedida pelo novo pároco publicada dia 20 de janeiro na Tribuna do Vale. Segundo frei Clemente, bis- pos são sucessores de após- tolos e exercem seus minis- térios em nome próprio e não em nome do Papa.

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28 DE JANEIRO DE 2012

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Page 1: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2073

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cyan magenta yellow black

TRIBUNA DO VALE28 e 29 DE JANEIRO DE 2012 DIRETOR: BENEDITO FRANCISQUINI ANO XVI - N0 2073 R$ 1,00

www.tribunadovale.com.br

280 170

Sabado e Domingo

PÁG. A3

Construção de auditório na Câmara é aprovada

R.CLARO

PÁG. A7

Vagner Love chora em apresentação ao Flamengo

EMOÇÃO

PÁG. A5

PÁG. A6

PÁG. B1

MINHA CASA MINHA VIDA

JACAREZINHO

JUNDIAÍ DO SUL

Nova fase do programa vai beneficiar 22 municípios

Prefeitura joga entulho na sala da Guarda Mirim

Acidente deixa quatro feridos na BR-153Celso Felizardo

Divulgação

Mauricio Reale Maurício Reale

H6

Quatro pessoas fi-caram feridas em uma colisão entre um Fiat Idea e um GM Corsa no final da tarde de ontem no km 68 da BR-153, no entronca-mento com a PR-218, acesso a Jundiaí do Sul. Aparecido de Al-meida, que conduzia o Corsa, seguia junto com a esposa rumo a Ibaiti quando o ou-tro carro, que vinha no sentido contrário, entrou de repente no trevo. Ele não teve tempo de desviar e atingiu o lado do Fiat Idea causando feri-mentos em duas pas-sageiras.

O presidente da Guarda Mirim de Jaca-rezinho, Lauro Origa, se surpreendeu esta semana ao entrar na sala da entidade e se deparar com diversas mesas, cadeiras e ou-tros móveis velhos abarrotados nos cerca de 60 metros quadrados do imóvel. Os móveis estavam empilhados e espalhados por toda a sala onde ficam objetos do escritório, ins-trumentos da fanfarra entre outros objetos da entidade que foram empurrados para a parede a fim de abrir espaço para o entu-lho. Segundo ele, a entidade está desativada desde 2011 quando a prefeitura ocupou a maior parte do imóvel que estava cedido para a entidade para instalar a secretaria de Desenvolvimento Urbano que ocupa o maior espaço no local – uma sala com 80 metros quadrados.

O Ministério das Cidades lança oficialmente na próxima semana a lista de municípios contemplados na nova modalidade do progra-ma Minha Casa, Minha Vida. Na região 22 municípios estão pre-vistos para serem contemplados: Santo Antonio da Platina, Ibaiti, Jacarezinho, Joaquim Távora, Carlópolis, Ribeirão Claro, Salto do Itararé, Santa Amélia, Jaboti, Japira, Cornélio Procópio, Andirá, Congonhinhas, Nova Fátima, Conselheiro Mairinck, Jundiaí do Sul, Barra do Jacaré, Bandeirantes, Cambará, Ribeirão do Pinhal, Abatiá e Quatiguá. Nesta etapa, o programa é direcionado as cidades com até 50 mil habitantes e para famílias com renda até R$ 1,6 mil. O subsídio será de R$ 25mil, por família, a fundo perdido. Os muni-cípios com até 20 mil habitantes podiam apresentar uma proposta com até 50 moradias, já aqueles com população entre 20 mil e 50 mil podiam apresentar até duas propostas, cada uma com até 50 unidades habitacionais.

RELIGIÃOFrei Clemente diz que bispo não representa PapaO frei capuchinho Clemente Vendramim, atual vigário da paróquia Santo Antônio de Pádua em Santo Antônio da Platina, rebateu a afi rmação do padre diocesano Rosinei - que assumirá a paróquia dia 1º de fevereiro - de que o bispo, dom Antônio Braz Benevente, representa o Papa. A declaração foi feita durante uma entrevista ex-clusiva concedida pelo novo pároco publicada dia 20 de janeiro na Tribuna do Vale. Segundo frei Clemente, bis-pos são sucessores de após-tolos e exercem seus minis-térios em nome próprio e não em nome do Papa.

Page 2: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2073

Impressão e Fotolito:Editora Jornal Tribuna do Vale

Fone/Fax : 43 3534 . 4114

Editora Jornal Tribuna do Vale LTDACNPJ 01.037.108/0001-11

Matriz: Rua Tiradentes 425, CentroSanto Antônio da Platina, PRFone/Fax: 43 3534 . 4114

Circulação: Abatiá | Andirá | Arapoti | Bandeirantes | Barra do Jacaré |Cambará | Carlópolis | Conselheiro Mairink |

Figueira|Guapirama | Ibaiti | Itambaracá | Jaboti | Jacarezinho Jaguariaíva | Japira | Joaquim Távora | Jundiaí do Sul | Pinhalão | Quatiguá | Ribeirão Claro | Ribeirão do Pinhal | Santo do Itararé |Santana do Itararé

|Santo Antônio da Platina | São José da Boa Vista | Sengés | Siqueira Campos |Tomazina | Wenceslau Bráz

* Os artigos assinados não representam necessariamente a opinião do

jornal, sendo de exclusiva responsabilidade de seus respectivos autores.

O Diário da nossa região - Fundado em agosto de 1995

TRIBUNA DO VALEA-2 Opinião

E D I TO R I A L E E D I TO R I A L

É obvio que o país precisa de uma melhor gestão, tem que gas-tar melhor, nomear gente mais capacitada, reduzir os impostos, combater a corrupção e evitar o desperdício. Esse certamente é

o caminho”

Mario Eugenio Saturno*“ Hábitos de pessoas efi cazes servirá como base para avaliação

do Governo Dilma Rousseff , que segundo pesquisas de opinião pública, a maciça maioria considera de muito bom a óti mo.”

*João Antonio Pagliosa“

C HARGE chargeonline.com.brHORÁRIO DE FECHAMENTO

SANTO ANTÔNIO DA PLATINA

22:10

NESTA EDIÇÃO TEM

PREVISÃO PARA HOJE

22 PÁGINASCADERNO PRINCIPAL A 01 - 08- OPINIÃO A 02- POLÍTICA A 03- GERAL A 04- CIDADES A 05- COTIDIANO A 06- ESPORTES A 07- AGRONEGÓCIO A 08

2ª CADERNO B 01 - 08- AGRONEGÓCIO B 01 - ATAS & EDITAIS B 02 - 07- SOCIAL B 08

3º CADERNO C 01 - 06- ATAS & EDITAIS C 01 - 06

TRIBUNA DO VALE Representação:MERCONET Representação de Veículos de Comunicação LTDA

Rua Dep. Atílio de A. Barbosa, 76 conj. 03 - Boa Vista - Curitiba PR Fone: 41-3079-4666 | Fax: 41-3079-3633

Diretor ResponsávelBenedito Francisquini - MTB 262/[email protected]

[email protected]

Vendas AssinaturaAnual R$ 200,00

Semestral R$ 100,00

Filiado a Associaçãodos Jornais Diáriodo Interior do Paraná

A RTIGO

*João Antonio Pagliosa

280 170

Manifestação e responsabilidade

Anátemas Periclitantes

Brasil, impostos e governo

A R T I G O

Mario Eugenio Saturno*

Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

São inaceitáveis as cenas eleitoreiras vividas na Pra-ça da Sé, no ultimo dia 25, quando a cidade de São Paulo completava 458 anos. Mani-festantes caçavam literalmen-te o prefeito Gilberto Kassab, que saiu da catedral sob uma chuva de ovos e pedras e teve seu carro oficial atacado e danificado. A turba também queria o governador, que não compareceu à missa e ali foi representado pelo vice, tam-bém hostilizado. Jornalistas foram agredidos e impedidos de trabalhar pelo bando de desordeiros que, de forma orquestrada e organizada, já que além de distribuir pan-fletos, ainda eram apoiados por carro de som e atendiam a vozes de comando.

O direito ao protesto é sagrado e deve ser mantido a todo custo. Mas nele não se incluem a baderna e nem a agressão a pessoas, profis-

sionais ou autoridades. Toda vez que isso ocorre, deixa de ser protesto e transforma-se em crime que, em qualquer sociedade organizada, por mais democrática que seja, é punido com os rigores da lei. Isso tem de ocorrer até por uma questão “pedagógica”. O cidadão tem de saber os limites do seu direito e ter a certeza de que os excessos cometidos têm um preço a pagar. Com isso, deixa de cometê-los.

O noticiário dos jornais, TVs, rádios e sites identifica claramente os responsáveis por insuflar os inocentes úteis que foram para a linha de frente agredir o prefeito e acabaram apanhando da polícia. Seria interessante que o Ministério Público os chamasse a esclarecer qual o real objetivo da manifes-tação, quem a financiou e, principalmente, apurar se

eventualmente não foi com dinheiro público. Com o poder de mobilização que demonstraram, tais líderes poderiam, em vez de partir para ofender autoridades, patrioticamente, direcionar suas forças na luta contra a corrupção, o grande mal que hoje assola o país. Talvez, com a solução do problema maior, os seus também fos-sem resolvidos.

Toda manifestação é legiti-ma quando faz chegar ao seu destinatário as reais reivindi-cações do grupo manifestante. Mas, quando descamba para a ofensa e a violência, perde o seu objetivo. É algo parecido com a greve, instrumento legitimo dos trabalhadores, que perde sua força quando os piquetes impedem o direito daqueles que não querem aderir ao mo-vimento entrarem ao trabalho.

Gravitando historicamen-te entre ditaduras e demo-

cracias, a república brasileira vive hoje o seu mais longo período democrático. Mas a prática ainda não cristali-zou a linha divisória entre a democracia e o dever do Estado. Governos e seus agentes, muitos deles engol-fados de “democracia” têm sido omissos ao permitir que ações legalmente aceitas se transformem em atos crimi-nosos impunes. Está na hora de, pelo bem da verdadei-ra democracia, mudar esse estado de coisas e chamar à responsabilidade aqueles cujas ações arrepiam a lei. Manifestantes, invasores, movimentos sociais e até o pessoal de segurança das autoridades precisam estar cientes que, toda vez que extrapolarem, responderão pelos seus atos. Na Polícia Militar, embora alguns insis-tam em não acreditar, isso já acontece...

Pessoas muito e� cazes têm em sua rotina sete hábitos;

São proativas: Antecipam-se aos problemas e têm comporta-mentos oriundos de sua própria escolha, baseados em princípios e valores.

Possuem objetivo em mente: As metas precisam estar bem de� nidas e criatividade, imagina-ção, e planejamento precisam ser perseguidos para alcançarmos o objetivo. Seja � el ao que se propôs alcançar e não esmoreça.

Têm foco no relevante: Priori-zam os trabalhos mais importantes e sabem dizer não. Distribuem as tarefas às pessoas habilitadas e con-� am nelas. Mas exercem controle e sabem tudo que está acontecendo.

Pensam em Ganhar-Ganhar: Para se obter ganhos, ninguém precisa perder. Negócios bons são aqueles em que todos ganham. Pre-cisamos ter e viver a mentalidade de abundância, pois é esta visão que gera vida com fartura para todos.

Compreendem primeiro: Sa-bem ouvir e esta é uma qualidade de pessoas vencedoras. Ouvem atentamente, não interrompem e não julgam precipitadamente. As pessoas sempre requerem atenção!

Sinergizam: Valorizam as idéias dos outros e vêem as pessoas como potenciais colaboradores. Sabem que a soma dos esforços em con-junto, sempre é maior que a soma de esforços individuais e neste mundo moderníssimo, somos cada vez mais dependentes um do outro.

Renovam: Aperfeiçoam-se sempre porque querem eficácia e conseqüentemente sucesso. E isto exige educação, treinamento e dedicação nos aspectos físico, mental, social e espiritual, da vida de cada um.

Hábitos de pessoas eficazes servirá como base para avaliação do Governo Dilma Rousse� , que segundo pesquisas de opinião pú-blica, a maciça maioria considera de muito bom a ótimo.

Vamos lá, comentando sobre os principais tópicos:

PIB: Não conseguimos alcançar crescimento de 3,0% durante 2011. A China desacelerou um pouco e fechou com crescimento de 9,2%. Outra surra e tanto!

Mas, vamos raciocinar: O que fez o governo federal para auxiliar o deslanche de nossa economia? De produtivo nadica de nada. Patacoadas e necedades eu pre-senciei muitas, pois neste governo nauseabundo, a ignorância opera e impera com solenidade, pompa e salto alto. Fiasco.

Turismo: Temos mais de 8000 km de praias paradisíacas com sol intenso todo ano, temos a maior � oresta tropical do mundo e que abriga a maior diversidade do pla-neta de � ora e fauna, temos belezas naturais indescritíveis (Pantanal, Cataratas do Iguaçú, Chapada Diamantina, etc), povo simpáti-co e acolhedor e com tudo isso, conseguimos um dé� cit de quase

quinze bilhões de dólares no setor de turismo. Um vexame a toda prova. Fiasco.

Corrupção e Impunidade: A coisa degringolou de vez e institu-cionalizaram o roubo e a banda-lheira. Com magistrados ganhando acima de duzentos mil reais por mês (um verdadeiro escárnio ao contribuinte) e aproveitando uma série de benesses que se consolida-ram admiravelmente após 2009, com a benevolência do falastrão-mor, e que se auto protegem com unhas e dentes, como o homem comum irá con� ar na justiça?

Juízes que foram derrotados por suas carnalidades; fraquejaram ante o peso do dinheiro e se refestelam nas hostes da viúva, entendendo que estão acima da lei e da ordem. Logo eles que estudaram tanto sobre os direitos de cada homem.

E os ministros defenestrados por maracutaias e conchavos, numa sor-didez altamente peçonhenta a nossa sociedade que assiste apalermada

tanta iniqüidade. Fiasco!Saúde, Saneamento Básico,

Dengue: Vejo total desrespeito ao ser humano. Fiasco!

PAC: Fez puf e sumiu. Nin-guém sabe e ninguém viu! Fiasco!

Violência E Criminalidade: Os cidadãos estão desprotegidos, com medo da polícia e com medo do bandido. A venda de anti-depres-sivos bate todos os recordes. Fiasco!

Educação: Um � asco de A a Z. Mas en� m saiu Haddad! Fiasco!

Petrobrás: Ouvi atônito explica-ções estapafúrdias do Sr. Gabrielli. Felizmente saiu e � nalmente co-locaram uma pessoa técnica para cuidar da maior estatal brasileira. Chega de politicagem e vamos aumentar nossa produção de pe-tróleo, para sairmos deste marasmo claudicante. Dra. Graça Foster, haja como a rainha Ester e faça o que tem que ser feito! Fiasco!

Ciência E Tecnologia: Nada anda porque a burocracia em-perra tudo. Onde está o FINEP

para � nanciar estudos e projetos? Misericórdia. Fiasco!

Integração: Para eu, Fernando Bezerra já mostrou sua incompe-tência e sua mendacidade. Deveria sair já, pois há milhões de brasilei-ros sofrendo pela inoperância deste ministério. Socorro as vítimas é praticamente nenhum. Fiasco!

E encerrando, questiono: Qua-renta ministérios para que?

Doze é o número ideal. Nin-guém administra e� cientemente quarenta lideranças!

E recomendo: Ainda dá tempo de mudar o roteiro da viagem de Dilma neste � nal de mês e sugiro que visite a Coréia do Sul. Temos muito a aprender com eles.

Porque honrar ditadores hi-pócritas como os irmãos Castro? Leia de novo o último hábito de pessoas e� cazes. Com carinho e muito amor por este país.

*João Antonio PagliosaEng. Agrônomo pela UFRRJ

Uma pesquisa divulgada dias atrás mostra o que já descon-� ávamos, os brasileiros são os que mais pagam impostos e têm menos retorno deles. Por outro lado, o conselho diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (ANT) determinou a redução dos valores pagos para as ligações entre os telefones de linha � xa para a móvel. Seria fantástico se não fosse o “tamanho” da redução: de R$ 0,54 para R$ 0,48 o minuto, míseros seis centavos.

E pensamos que os serviços são de primeiro mundo. Quando vivi em Bariloche, na Argentina, pude constatar que naquele � m de mundo - é longe de tudo mesmo- os serviços são mais baratos e melhores. Algo que a ANT deveria copiar dos argentinos, por exemplo, é a informação que antecede a ligação, informar qual é a operadora do número que o usuário está chamando. Outro serviço que não existe por aqui é a internet pré-paga de banda larga. Se em Bariloche tem por que não em São Paulo?

E observem que o Brasil é o campeão em um quesito da telefonia celular, é o mais caro do mundo. Isso de acordo com a União Internacional de Telecomunicações (UIT), órgão da ONU (Organização das Nações Unidas). Nosso país bate a Suíça e Japão.

O estudo analisou o custo 165 países. E se comparado ao grupo dos Bric (Brasil, Rússia, Índia e China), ou seja as prin-cipais nações emergentes do planeta, a situação � ca vergonhosa. Enquanto no Brasil o custo analisado está em US$ 57,10, na China, custa somente US$ 6,00. Isso mesmo, o leitor não leu errado não, é quase um décimo do que pagamos. Na Índia, o custo � ca em US$ 3,40. Só a Rússia é que tem um precinho mais caro, de US$ 9,20, um sexto daqui.

É verdade que um dos fatores que determinam os custos é a alta carga tributária. E essa alta de impostos é generalizada. E, novamente, comprovado por outra pesquisa que mostra o Brasil em último lugar no retorno que os cidadãos têm para os im-postos que pagamos. E bem atrás de outros latino-americanos: Uruguai e Argentina...

Para se ter uma ideia, países com carga tributária em torno de 25% do PIB e altíssimo IDH, como Austrália, Estados Unidos e Coreia do Sul são os que mais retornam aos seus cidadãos. Já por aqui, 35% da riqueza produzida vai para os governos.

Os pesquisadores analisaram a carga tributária das 30 nações que mais cobram impostos com o IDH, Índice de Desenvolvi-mento Humano das Nações Unidas, que leva em conta expecta-tiva de vida, educação e renda. E assim calcularam o retorno de bem-estar à sociedade. Podemos citar como funções do Estado, a saúde, a educação e a segurança.

Não podemos deixar de citar que o Brasil cuida de seus doentes há muito tempo. Nações como os Estados Unidos somente agora tem isso como meta. É obvio que o país precisa de uma melhor gestão, tem que gastar melhor, nomear gente mais capacitada, reduzir os impostos, combater a corrupção e evitar o desperdício. Esse certamente é o caminho.

*Mario Eugenio Saturno é Tecnologista Sênior do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), professor do Instituto Municipal de Ensino Superior de Catanduva e congregado mariano. ([email protected])

Page 3: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2073

“ O convênio desti nado para construção sobre o Rio Cultura é de R$ 55, 8 mil do

governo estadual em contraparti da de R$ 29 mil para o município”

Gilberto Lar

WENCESLAU BRAZAssinatura de convênio garante construção de três pontes para o município

TRIBUNA DO VALE Política A-3

P anorama Regional

Tradição ameaçada em Abatiá

Taidinho assina convênio com a Secretaria de Infraestrutura e Logística

TESOURO NACIONAL

RIBEIRÃO CLARO

Dívida pública cresce 10% em 2011 e atinge R$ 1,866 tri lhão

Construção de auditório na Câmara Municipal é aprovado

B. Francisquini

Sabado e domingo, 17 e 18 de dezembro de 2011

Da Assessoria

O prefeito de Wences-lau Braz Atahyde Ferreira dos Santos Júnior (PSD) (o Taidinho) esteve durante esta semana no Palácio das Araucárias, reunido com o secretário de Infra-estrutura e Logística José Richa Filho, para assinatura do convênio de termos de cooperação para construção de pontes na zona rural do município.

O assessor de imprensa da secretaria, Gilberto Lar informou que nos termos de co op eraç ão const am

o fornecimento de vigas acompanhadas de lajotas e guarda-rodas para cons-trução de três pontes. “O convênio destinado para const r ução s obre o R io Cultura é de R$ 55, 8 mil do governo estadual em contrapartida de R$ 29 mil para o município. Para o Ribeirão Mosquete iro o valor é de R$ 21 mil para o Estado em contrapartida de R$ 21 mil para o município e o termo de cooperação para a obra no Ribeirão São Pedro é estimado no valor de R$ 61 mil governo

estadual em contrapartida de R$ 41 mil para o muni-cípio”, afirmou Lar.

O secretário municipal de Planejamento Paulo Sa-nada informou que as pon-tes serão construídas no Rio Cultura localizado no bairro 400 Alqueires, no Ribeirão São Pedro que liga os bair-ros Paradão e São Pedro, além do Ribeirão Mosque-teiro, situado entre a Água Grande e Queimadão.

O prefeito Atahyde Fer-reira dos Santos Júnior disse que as obras terão início dentro de algumas semanas,

mediante a liberação dos itens que constam nos termos de cooperação. “O Departa-mento de Estradas e Roda-gens (DER) será responsável pela análise do projeto e fiscalização do serviço. Já a mão de obra será de respon-sabilidade da administração pública municipal, através da secretaria de Obras”, reiterou o prefeito.

Na ocasião o prefeito também discutiu sobre a questão do desvio asfálti-co, evitando o trânsito de caminhões na cidade de Wenceslau Braz.

Taidinho durante visita ao secretário de Infra-estrutura e Logística José Richa Filho

Agência Brasil

A Dívida Pública Federal (DPF) cresceu 10,17% em 2011 e encerrou o ano passado em R$ 1,866 trilhão. O número foi divulgado ontem pelo Tesouro Nacional, que apresentou o resultado do Governo Central – Tesouro, Previdência Social e Banco Central – no ano pas-sado.

O crescimento na DPF foi puxado pela dívida mobiliá-ria (em títulos) interna, que passou de R$ 1,603 trilhão em dezembro de 2010 para R$ 1,783 trilhão em dezembro de 2011.

Em termos percentuais, a alta foi 11,17%. Apesar da alta do dólar no segundo semestre, a dívida pública externa caiu 7,55%, de R$ 90,096 bilhões no fim de 2010 para R$ 83,292 bilhões no fim do ano passado.

Apenas em dezembro, a dívida mobiliária interna subiu R$ 30,447 bilhões. Contribuiu para essa alta a emissão de R$ 15 bilhões em títulos para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no mês passado. Por meio desse mecanismo, o Tesouro empres-ta os papéis ao banco, que os revende no mercado e amplia o

capital para financiar projetos de empresas conforme a neces-sidade.

Em todo o ano passado, o BNDES recebeu R$ 45 bilhões do Tesouro. No início de janei-ro, mais R$ 10 bilhões foram injetados na instituição, o que completou a ajuda de R$ 55 bilhões autorizada por medida provisória em março de 2011.

Apesar de ter caído no acu-mulado de 2011, a dívida ex-terna subiu no mês passado, de R$ 80,925 bilhões no fim de novembro para R$ 83,292 bilhões no fim de dezembro. Os números completos da Dívida

Pública Federal no ano passado serão divulgados na próxima segunda-feira (30). Nesse do-cumento, o Tesouro Nacional apresentará mais detalhes, como a composição e o prazo médio da DPF.

Por meio da dívida pública, o governo pega emprestado recursos dos investidores para honrar compromissos. Em tro-ca, se compromete a devolver os recursos com alguma correção, que pode ser definida com an-tecedência, no caso dos títulos prefixados, ou seguir a variação da taxa Selic (juros básicos), da inflação ou do câmbio.

Da Redação com Wendy Comunicações

A Câmara Municipal de Ribeirão Claro aprovou nesta semana, em sessão extraor-dinária, a construção de um auditório no prédio sede do Poder Legislativo na cidade. A estrutura será construída com o valor do duodécimo da Câmara, no valor de R$ 200 mil, que foi repassado à prefeitura no final de 2011.

A parceria foi feita entre o prefeito Geraldo Maurício Araújo (PV) e o presidente da

Câmara, Carlos Henrique Mo-lini, o Kalé, (PSD). O novo local, além de abrigar o plenário para as reuniões do Poder Legisla-tivo, também funcionará para palestras, reuniões, audiências públicas, entre outras atividades. O objetivo da obra, de acordo com o prefeito Geraldo Maurí-cio Araújo (PV), é investir em um local que possa acomodar mais pessoas, tanto para sessões da Câmara quanto em eventos e cerimônias da prefeitura, como audiências públicas e prestações de contas.

“Atualmente o município não conta com um espaço am-plo para estes tipos de eventos. É uma ótima parceria que irá beneficiar toda a comunidade ribeirão-clarense”, comenta o vereador Kalé. O atual imóvel, apesar de estar em boas con-dições, não oferece um espaço adequado para determinados eventos e reuniões. O novo local contará com plenário, sala de reuniões, banheiros e cozinha.

Atualmente a cidade tem que conviver com o improviso para promover eventos e ceri-

mônias maiores. Com o auditó-rio essa dificuldade deve acabar. “Estamos carentes de um espaço maior na cidade, que tenha uma capacidade de acomodação maior. Com o auditório vamos acabar com os improvisos”, co-memorou o parlamentar.

Apesar de prefeitura e câma-ra já terem decidido o destino da verba de sobra do duodécimo, o projeto para a construção do au-ditório não foi concluído ainda. Porém, a prefeitura de Ribeirão Claro planeja entregar a obra ainda em 2012.

Tradição há mais de 50 anos em Abatiá, a festa pro-movida pelo grupo de Folia de Reis Estrela de Ouro corre o risco de não acontecer no ano que vem. O motivo seria a falta de incentivo de alguns vereadores que sequer se ma-

nifestaram para dar ao menos um apoio moral a esta festa que reúne mais de 300 pes-soas todos os anos. Segundo a organizadora da festa Maria de Oliveira, apenas uma ve-reador – Sérgio Scarabel – foi solícito à festa.

Aplausos aos apoiadoresAo contrário de alguns parlamentares, os prefeitos

Irton de Oliveira Müzel, o Irton da Setti, de Abatiá e Valter Abras, de Jundiaí do Sul, colaboraram abun-dantemente para a realização da Folia de Reis Estrela de Ouro. Segundo dona Maria, os agradecimentos também são merecidos a várias pessoas de Abatiá, que doaram mais de 50 frangos para o almoço que foi servido durante a festa realizada no fim de janeiro no Recinto de Rodeios.

Liberação de CNDEntrou em vigor na última sexta-feira (27) a Ins-

trução Normativa 68/2012, que estabelece f luxo e condições para o fornecimento de certidão liberatória, pela internet, aos órgãos jurisdicionados do Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR). O texto, aprovado na sessão do Pleno de 19 de janeiro, está publicado na edição 334 do periódico eletrônico Atos Oficiais do Tribunal de Contas.

A IN 68 estabelece o fluxo para a concessão ele-trônica das certidões liberatória e para operação de crédito. O acesso aos documentos será pelo portal “e-Contas Paraná”. Bastará acessar o link “cópia de autos digitais” e indicar o número do processo e do CNPJ do interessado, em caso de requerimento autuado eletro-nicamente, ou pela Diretoria de Protocolo. Quando o pedido for feito pela internet, sem requerimento, basta apresentar o código do documento pelo link “Docu-mentos Digitais”.

ObtençãoSegundo a coordenadora-geral em exercício do TCE,

Eliane Senhorinho, quatro modelos de certidão estarão disponíveis na internet: Para entidades públicas, haverá concessão automática ou por requerimento; em caso de entidades privadas e entidades públicas federais, também haverá as duas opções.

ValidadeSe deferidas, a certidão liberatória e a certidão para

operação de crédito terão validade de 60 dias. Isso significa que, uma vez obtido, o documento continua a valer por dois meses, mesmo que, neste período, o requerente falte com algum requisito que, até então, estivesse preenchido. A pendência só pode ser obstá-culo a um novo pedido.

HabilitaçãoPara se habilitar a receber a certidão liberatória, sete

itens precisam estar regulares ou em dia junto ao TCE. Os três últimos só se aplicam às entidades públicas municipais e estaduais: análise da gestão fiscal, agenda de obrigações, atos das Disposições Constitucionais Transitórias

4) Prestações de contas anteriores; determinação ou sanção anterior do Tribunal; gestor sem contas irregu-lares; erário credor em dia com pendência

Operação de créditoNos pedidos de certidão para operação de crédito,

devem ser informados detalhes da transação desejada, além de anexadas duas declarações. A primeira, assi-nada pelos responsáveis pela contabilidade e controle interno do órgão requerente, certifica que não existe operação contrária à Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar 101/2000); a segunda declaração, a ser entregue à Secretaria do Tesouro Nacional, atesta o cumprimento adicional da resolução do Senado Federal específica sobre a matéria.

Para Ducci, só apoio de Beto já é importanteO prefeito de Curitiba, Luciano Ducci, do PSB, não

quis comentar a declaração do governador Beto Richa que, disse com exclusividade ao blog, na quarta-feira, que se for preciso se licencia do governo para apoiar sua reeleição.

Para Ducci é cedo para tomar qualquer decisão.-- É cedo para pensar nisso. Temos muita coisa pela

frente, ainda. Quando chegar o momento da campanha vamos avaliar, mas só o apoio do Beto é importante, disse.

Ducci, que nesta sexta-feira inicia uma viagem com destino a Paris e Genebra, negou especulações no senti-do de que estaria articulando uma aliança com o PMDB.

-- Não tem nada de verdade nem com o PMDB nem com outro partido. Articulações políticas só em junho, disse.

Page 4: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2073

TRIBUNA DO VALEA-4 Economia

IMPOSTOS

BANCO CENTRALBancos públicos aumentaram sua fatia no estoque de crédito em 1,7 ponto porcentual em 2011, para 43,5% do total.

“Nas operações para o setor público, o crédito cresceu 5% no mês e 20,4% no acumulado de 2011”

Crédito habitacional atinge R$ 200 bi pela 1ª vez

Arrecadação soma R$ 969 bilhões em 2011 e bate recorde histórico

Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

Agência Estado

Os brasileiros pagaram uma quantia recorde de impostos e contribuições no ano passado. Segundo dados divulgados ontem pela Re-

ceita Federal, a arrecadação federal somou R$ 969,907 bilhões no ano passado. O volume representou um crescimento de R$ 143,388 bilhões em relação ao veri-ficado em 2010, que já havia

sido o maior da história até então, quando totalizou R$ 897,988 bilhões.

A arrecadação do ano passado registrou uma alta real de 10,10% em relação ao ano anterior. O crescimento

ficou abaixo da projeção feita pelo Fisco para 2011, que era um intervalo de alta entre 11,00% e 11,50%.

Especificamente em re-lação a dezembro do ano passado, a arrecadação so-

mou R$ 96,632 bilhões, o que significa uma queda real de 2,69% na comparação com o mesmo mês de 2010, mas uma alta de 21,76% na comparação com novembro. O resultado do mês passado

ficou dentro do esperado por analistas consultados pelo AE Projeções, que previam uma arrecadação de R$ 94,8 bilhões a R$ 104,9 bilhões, mas abaixo da mediana pro-jetada, de R$ 98 bilhões.

Estadão

O crédito destinado ao setor habitacional manteve a expansão no último mês de 2011 e cresceu 2,7% na comparação com novembro, segundo dados divulgados ontem pelo Banco Central. Com esse crescimento, a carteira alcançou, pela pri-meira vez, a casa dos R$ 200 bilhões, ao somar R$ 200,506 bilhões ao final de dezem-bro de 2011. No acumulado de todo o ano passado, as operações de crédito para a habitação avançaram 44,5%, no ritmo mais forte entre todas as linhas de crédito acompanhadas pelo BC.

Na mesma base de compa-ração, o crédito para pessoa física destinado à compra de veículos aumentou 0,5% em dezembro e acumulou alta

de 7,9% em 2011. No mês passado, essa carteira somava R$ 200,634 bilhões.

Entre os demais segmentos do crédito, as operações para a indústria cresceram 1,9% em dezembro e 15,6% em 2011. Para as pessoas físicas, o rit-mo foi menor, com avanço de 1,1% em dezembro e 15,4% no ano. Nas operações para o setor público, o crédito cresceu 5% no mês e 20,4% no acumulado de 2011.

Os bancos públicos au-mentaram sua fatia no es-toque de crédito do sistema financeiro em 1,7 ponto por-centual em 2011, para 43,5% do total. Os bancos privados, por outro lado, perderam mercado. As instituições na-cionais tiveram sua fatia em 1,6 ponto porcentual, para 39,2%. Já as estrangeiras ti-veram redução de 0,1 ponto,

para 17,3%, neste mercado.Os desembolsos do Banco

Nacional de Desenvolvimen-to Econômico e Social (BN-DES) alcançaram R$ 138,9

bilhões em 2011, o que indica uma queda de 17,5% ante o registrado em 2010. O esto-que de crédito do banco de fomento, no entanto, cresceu 18,1% no ano passado, para

R$ 422,673 bilhões.Base monetáriaA base monetária apre-

sentou expansão de 17,3% em dezembro na comparação com novembro, pela con-tagem feita com os saldos no fim do período (ponta). Segundo o Banco Central, com essa variação, a base monetária, por esse conceito, atingiu R$ 214,235 bilhões em 30 de dezembro de 2011. No acumulado de todo o ano passado, esse montante cresceu 3,6%, pelo mesmo conceito.

Já no conceito da média dos saldos diários, a base monetária cresceu 10% em dezembro ante novembro e alcançou R$ 205,977 bilhões. No acumulado de 2011, a base monetária teve expan-são de 4,4% na média dos saldos diários.

Page 5: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2073

TRIBUNA DO VALE Cidades A-5

S.A. PLATINAJAPIRA

REGIÃOPrograma está selecionando municípios com até 50 mil habitantes

Minha Casa, Minha Vida:22 municípios serão beneficiados

Ong lança link de reclamações e cidadania

Projeto Capoeira Viva: Cras oferece aulas no contra turno escolar

“Esperamos com projetos como este favorecer e enriquecer a cultura popular brasileira propiciando um intercâmbio entre capoeiristas de outras cidades, estados e países”

Programa será direcionado aos municípios com até 50 mil habitantes e para famílias com renda até R$ 1,6 mil.

Alunos do Projeto de Capoeira “Viva Japira” , feito no Cras

Divulgação

Divulgação

Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

Aline Damásio / Assessoria

O Ministério das Cidades lança oficialmente na próxima semana a lista de municípios de até 50 mil habitantes con-templados nesta nova moda-lidade do programa Minha Casa, Minha Vida.

Na região 22 municípios estão previstos para serem contemplados: Santo Antonio da Platina, Ibaiti, Jacarezinho, Joaquim Távora, Carlópolis, Ribeirão Claro, Salto do Itara-ré, Santa Amélia, Jaboti, Japi-ra, Cornélio Procópio, Andirá, Congonhinhas, Nova Fátima, Conselheiro Mairinck, Jundiaí do Sul, Barra do Jacaré, Ban-deirantes, Cambará, Ribeirão do Pinhal, Abatiá e Quatiguá.

O prazo para a habilitação no projeto terminou no dia 30 de dezembro e a lista dos con-templados deveria ser divul-gada oficialmente ontem, mas

foi adiada pelo Ministério das Cidades. Segundo o deputado federal André Vargas (PT), a lista deve sair na próxima semana, apesar do Ministério não ter estabelecido uma data para a divulgação. Vargas tra-balhou intensamente para que os municípios com até 50 mil habitantes fossem incluídos no programa. Reservou uma cota que 220 mil moradias para esses municípios quando relatou o projeto do Minha Casa, Minha Vida na Câmara e realizou seminário no Para-ná para orientar os gestores municipais a se habilitarem para receber novas unidades habitacionais.

Esta etapa do Minha Casa, Minha Vida é direcionada aos municípios com até 50 mil habitantes e para famílias com renda até R$ 1,6 mil. O subsídio será de R$ 25mil , por família, a fundo perdido. Os municípios com até 20 mil habitantes podiam apresentar uma proposta com até 50 moradias, já aqueles com po-pulação entre 20 mil e 50 mil podiam apresentar até duas propostas, cada uma com até 50 unidades habitacionais.

Em relação à faixa salarial, Vargas destaca que o critério de seleção é sempre para aqueles que ganham menos. “A prestação máxima é de 10% da renda, a mínima poderá ser menos, pois há situações

em que não há condições de se cobrar mensalidade, mas o ideal é 10% do salário míni-mo”, afirma.

Nesta segunda etapa Pro-grama Minha Casa, Minha Vida estão previstas a cons-trução de dois milhões de moradias em todo o país. “Na primeira etapa estão sendo

entregues já um milhão de moradias e com a nova fase, serão três milhões no total”, diz Vargas.

Ele lembra que ficam ga-rantidas ainda nesta modali-dade a reserva de, no mínimo, 3% das unidades habitacionais para atendimento aos ido-sos; o atendimento a pessoas

com deficiências, previamen-te identificadas na fase de cadastramento e seleção de beneficiários; a infraestrutu-ra básica como o acesso por via pública, acesso a equipa-mentos e serviços públicos, soluções de abastecimento de água e esgotamento e, em caso de emergência ou calamidade,

as famílias desabrigadas que perderam seu único imóvel poderão ser atendidas;

O prazo final para contra-tação junto aos beneficiários finais do Programa e previsão para início das obras, que terão um ano para serem concluídas após o pagamento da primeira parcela é de 29/06/2012.

Da Redação

O Projeto de Capoeira “Viva Japira” realizado pelo Centro de Referência e As-sistência Social (Cras) atende mais 30 crianças e adolescen-tes, de idade entre 6 e 17 anos em Japira.

As aulas iniciaram em abril de 2011, e os encontros são feitos duas vezes por semana no Projeto piá. As aulas são ministradas pelo Mestrando Sergio José da Silva que faz parte do grupo de capoeira Farol da Ilha. De acordo com a Diretora do

Departamento de Assistência Social, Porcina Elizabeth de Oliveira Souto, a capoeira auxilia o desenvolvimento das crianças através do es-porte. “Com esta atividade podemos aprimorar diver-sas condutas psicomotoras, destacando-se dentre elas a coordenação motora geral, a lateralidade, e a organi-zação espaço-temporal; as-sim como valências físicas (resistência, flexibilidade, agilidade, destreza, expressão corporal); entre outros bene-fícios conseguimos fomentar o sentido de comunidade,

estimulando o convívio com outras pessoas, praticando a cooperação, a lealdade, a cortesia, e o respeito mútuo, além de requerer constante-mente a disciplina”, explica.

Além da prática do espor-te, as crianças do Cras ainda confeccionam seus próprios instrumentos musicais, como o berimbau, pandeiro e ata-baque. “Esperamos com pro-jetos como este favorecer e enriquecer a cultura popular brasileira propiciando um in-tercâmbio entre capoeiristas de outras cidades, estados e países”, diz Porcina.

Da Redação

O organização não go-vernamental (Ong) Espaço Cidadão, de Santo Antônio da Platina, lançou nesta semana em seu site www.revistaes-pacocidadao.com.br um link específico para reclamações.

De acordo com o presi-dente da entidade, o ambien-talista João Geraldo Froze, a ideia é dar a chance da socie-dade expor suas indignações no que diz respeito a interesse

público. “As pessoas podem acessar o site e, na página inicial há um link para recla-mações. Lá, o cidadão pode reclamar desde um buraco na rua de casa até questões mais sérias”, disse.

Froze garantiu ainda que, por conta da ong ser uma Or-ganização da Sociedade Civil de Interesse Público (Osip), as reclamações serão enca-minhadas diretamente para a prefeitura de Santo Antônio da Platina.

Page 6: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2073

TRIBUNA DO VALEA-6 Cotidiano

REGIÃOTrês homens que roubaram uma fazenda em Cambará foram presos; comandante ressalta preparo da PM

S.A.PLATINA BR-153CRUELDADE

JUSTIÇA

PM frustra segundo assalto na semana

“Os quatro foram encaminhados para o Hospital Nossa Senhora da Saúde pelo Corpo de Bombeiros”

Polícia prende grupo que roubava peixes de pesque-pague

Acidente deixa quatro feridos no trevo de Jundiaí do Sul

Mulher é presa após jogar fi lho de 2 anos na parede em Arapoti

Programa permite que 140 presos façam cursos profissionalizantes

Comandante interino do 2º BPM, major Serra ressalta preparo dos policiais nas duas ocorrências

Crueldade de Raquel das Neves, 22 anos, chocou autoridades e moradores de Arapoti

Após contar onde tinham escondido objetos roubados, ladrões foram levados para a 12ª SDP

Projac.com

Divulgação

Divulgação

Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

Celso Felizardo

Após a prisão – na terça-feira – de dois assaltantes que roubaram a agência do Sicre-di em Guapirama, equipes do 2º Batalhão da Polícia Militar capturaram três ladrões que aterrorizaram uma mulher de 56 anos e o neto de 12, na quarta-feira, para roubar a Fazenda Nova Gales, em Cambará.

De acordo com a vítima, eles a agrediram com uma barra de ferro e imobilizaram o garoto pelo pescoço. Feri-dos, eles se aproveitaram de uma distração dos bandidos e conseguiram fugir para

uma fazenda vizinha. A Po-lícia Militar foi acionada e se dirigia para o local quando, um policial que passava pela PR-431, a alguns metros da entrada da fazenda, avistou alguns suspeitos em uma motocicleta Honda CG preta.

Em seguida, com a che-gada do reforço policial, os policiais fizeram a abordagem e identificaram Anderson Albano Pereira, 29, o Pregui-nho, que confessou ter levado Rafael Linhares Rodrigues, 20, o Zóio, e Luiz Fernando Cassiano, 23, o Beiço, até a entrada da fazenda. Ele disse ainda que um comparsa havia se deslocado de bicicleta até o local para participar do crime.

Os suspeitos foram presos em casa no mesmo dia. Na casa de Beiço, os policiais encontraram um aparelho de DVD e um rádio toca CD. Já na casa de Preguinho, foram recuperados dois chuveiros. Em um canavial, próximo a fazenda, foram encontrados um televisor 29 polegadas e um extintor 12 kg, que os bandidos voltariam para buscar. Os três foram presos e encaminhados para 12ª Subdivisão Policial de Jacare-zinho, onde foram reconhe-

cidos pela vítima. O outro suspeito de participação no roubo – que foi até o local de bicicleta – não foi locali-zado. Quem tiver qualquer informação ligue 190. Não é necessário se identificar.

PreparoO comandante interino

do 2º Batalhão da Polícia Militar, major Luiz Francisco Serra, comemorou os resulta-dos das operações e ressaltou que a polícia está preparada para dar a resposta rápida a crimes como assalto. “Os policiais militares estão ca-pacitados para dar uma res-posta rápida à comunidade, prova disto foi a prisão dos indivíduos que roubaram a agência do Sicredi e a prisão dos autores na Fazenda Nova Gales”.

Ele explicou que além do serviço de prevenção, a PM tem se destacado nas investigações. “Embora nos-sa missão primordial seja o policiamento ostensivo e preventivo, temos também o mapeamento, bem como a identificação dos principais indivíduos suspeitos em atos delituosos, o que nos tem dado versatilidade e efici-ência para elucidar o crime”.

Da Redação

Uma mulher foi presa na noite de quarta-feira, 25, em Calógeras, distrito de Arapoti, por jogar o filho de apenas dois anos contra a parede. De acordo com uma teste-munha, Raquel das Neves, 22 anos, estava embriagada e sem motivos, arremessou a criança. Em seguida, ao ver o menino desacordado, não prestou socorro. Quando os policiais chegaram, ela fingiu estar dormindo.

A criança foi socorrida pela avó e pelo tio. Eles acio-naram a ambulância que a levou para o Hospital Muni-cipal de Arapoti. Após receber atendimento médico, o garoto foi liberado na presença do Conselho Tutelar, que o en-tregou para avó sob termo de responsabilidade.

Revoltado com a situação, o conselheiro Jean Carlos co-mentou o caso. “Em momento algum ela demonstrou sinal de arrependimento, ou preocu-pação em perder a guarda da criança”, contou o conselheiro,

que garantiu tomar todas as medidas cabíveis para que a mãe seja responsabilizada pelo que fez.

O caso foi divulgado pelo blog do Conselho Tutelar de Arapoti. Jean Carlos contou que durante nove meses de existência do blog, os con-

selheiros evitaram publicar ocorrências e expor os envol-vidos, porém a crueldade da mãe fez com que fosse aberta uma exceção.

“Diante desse caso nos sen-timos no direito de informar a população de que fatos cruéis de violência e negligência

contra crianças e adolescentes não acontecem somente nos grandes centros. Sendo assim pedimos que a população es-teja vigilante e fale por aqueles que, em razão da pouca idade, não têm voz para se defender”, conclui. Raquel continua presa na Delegacia de Arapoti.

Celso Felizardo

As polícias Militar e Civil prenderam 10 pessoas – 7 adolescentes – roubando peixes em uma propriedade próxima a Fazenda Jacu-tinga, na PR-092, em Santo Antônio da Platina, na saída para Barra do Jacaré, no fi-nal da tarde de quinta-feira, dia 26. A dona do sítio disse que os rapazes invadiram o local e começaram a pescar os peixes.

Quando ela pediu para que eles fossem embora, foi ameaçada. No fim de semana, uma equipe da Rádio Patrulha da PM já havia prendido alguns deles pelo mesmo motivo. Além dos adolescentes, estavam Anderson Aparecido Ito, 19 anos, Diego Aparecido Matias, 22, e José Guilherme de Paula, 19. Eles foram en-caminhados para a 38ª De-legacia Regional de Polícia.

O soldado da PM Émer-son Santos contou que a polícia foi acionada para conferir uma denúncia de uso de drogas e roubo de peixes, porém nenhum en-torpecente foi encontrado. Os policiais acreditam que eles possam ter dispensado pelo caminho. Ito já tem várias passagens pela de-legacia, inclusive foi preso com uma arma de fogo no Natal junto com Luís Ricar-do de Araújo, 21, o Ricardi-nho, assassino confesso do açougueiro Rodrigo Paniza, o Poninho.

Da Redação

Quatro pessoas ficaram feridas em um acidente entre dois carros que acon-teceu às 17h30 de ontem no km 68 da BR-153, no entroncamento com a PR-218, acesso a Jundiaí do Sul. Norberto, que conduzia um Fiat Idea com placas de Cornélio Procópio, voltava de Balneário Camburiú (SC) com a mulher e uma sobrinha de 13 anos.

Segundo testemunhas, na hora de fazer a conversão para entrar na PR-218, ele

acabou sendo atingido pelo GM Corsa com placas de Ri-beirão do Pinhal, conduzido por Aparecido de Almeida, que seguia de Santo Antônio da Platina rumo a Ibaiti.

Com exceção de Norber-to, todos se feriram. Os dois ocupantes do Corsa bateram a cabeça no parabrisa, po-rém o estado mais grave é das passageiras do Idea que sofreram fraturas nos braços e tórax. Os quatro foram en-caminhados para o Hospital Nossa Senhora da Saúde pelo Corpo de Bombeiros.

Agência Estadual de Notícias

Presos das duas penitenci-árias de Londrina vão come-çar cursos de Construção e Reparos e de Comunicação e Marketing. A aula inaugural para os 140 alunos foi ontem. A iniciativa faz parte do Pro-jovem Trabalhador, programa

do Ministério do Trabalho promovido em parceria com Governo do Paraná, Prefei-tura e o Sistema Nacional de Emprego.

Durante seis meses, os 30 presos do regime seimaberto e 110 do fechado, das duas unidades penais, fazem os cursos de Construção e Repa-

ros/Revestimento, destinado a formar ladrilheiro, pintor, gesseiro e profissional de ma-nutenção de edificações; e de Comunicação e Marketing, que formará operador de rá-dio comunitária, fotógrafo, operador de câmera de vídeo e editor de textos.

Cada curso tem 100 horas

de formação pessoal e 250 horas de qualificação profis-sional. O preso que faz o curso recebe ajuda de custo mensal de R$ 100. Oitenta por cento do valor é destinado à família do detento e 20%, depositado em conta poupança que ele só poderá sacar quando ganhar a liberdade.

Page 7: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2073

TRIBUNA DO VALE Esporte A-7

RIO DE JANEIROEmocionado no retorno ao Flamengo, atacante disse ‘amar o clube’ e vai usar a camisa 99

“Eu quero melhorar a média de gols. Vou trabalhar para isso e para conseguir resultados importantes. Chegou a hora do Flamengo ser campeão da Libertadores novamente”

Goleiro titular do Fluminense, Diego Cavalieri irá estrear na temporada hoje contra o Volta Redonda e espera manter a mesma regularidade que teve no ano passado. Ciente das responsabilidades que o clube terá em 2012, o arqueiro acredita que o grupo está preparado.

O acordo entre São Paulo e Nilmar ainda não saiu, mas é apenas uma "questão de ajustes". É isto que garante o empresário do atleta, Orlando da Hora. Segundo o agente, a proposta do clube paulista ainda não chegou no que o jogador deseja, mas a diferença é pequena.

Vagner Love chora em apresentação no Flamengo

N OTAS

Muito emocionado, Love ressaltou a identi� cação com o clube e chorou em coletiva de imprensa

Divulgação

Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

Gazeta Esportiva

Em evento promovido com pompas pela diretoria do Fla-mengo, o atacante Vagner Love foi apresentado na manhã de ontem no estádio de remo do clube carioca, ao lado da Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. O jogador, que foi negociado em definitivo pelo CSKA Moscou (Rússia) e assinou contrato até o final de 2014, chorou ao receber a camisa rubro-negra das mãos da presidente Patrícia Amorim.

"Para mim é um dia de mui-ta emoção. Para vestir esta ca-misa tem que gostar, e eu amo esse clube, eu amo essa camisa. Se puder morrer aqui, eu quero morrer aqui. É um prazer jogar, correr, trabalhar nesse clube. Vou estar representando dentro de campo cada torcedor que deixa de comprar leite e fralda para ver o Flamengo jogar", declarou o atacante, sendo ovacionado pelos torcedores que foram ao local.

Vagner Love já havia atuado pelo Flamengo em 2010, por empréstimo de seis meses. Ago-

ra contratado em definitivo, o jogador foi exaltado pela pre-sidente Patrícia Amorim, que lembrou que o atacante era o principal desejo da torcida rubro-negra para este ano.

"A contratação do Vagner era unanimidade no clube, não só pelos gols que faz, mas pelo o que ele representa. O seu DNA é rubro-negro, e isso faz toda a diferença. Você vale qualquer esforço", disse a mandatária para o atacante, que irá vestir a camisa 99, deixando assim Deivid seguir utilizando a 9.

Mesmo sem ter atuado neste ano, Vagner Love disse

que está bem fisicamente e prometeu ficar pronto em poucos dias para fazer a re-estreia pelo Flamengo, que deve acontecer pelo Campe-onato Carioca.

"Eu já vinha treinando com um personal desde o dia 4 (de janeiro). Estou há uma semana sem treinar por conta de viagens. Para o jogo do dia 10, dia 15 vou estar pronto para atuar", afirmou. Por esta previsão, ele pode estar em campo no próximo dia 12, contra o Nova Iguaçu, ou no dia 18, ante o Resende.

Cercado de expectativa

pela ótima passagem anterior, quando marcou 23 gols em 29 jogos, Vagner Love não se es-quivou das promessas. Além de garantir que vai conquistar títulos pela equipe, ele pro-jetou uma melhora em seus números pessoais.

"Eu quero melhorar a mé-dia de gols. Vou trabalhar para isso e para conseguir resultados importantes. Che-gou a hora do Flamengo ser campeão da Libertadores novamente. Em 2010 fica-mos muito perto", lembrou o atacante, deixando claro qual é o torneio prioritário neste primeiro semestre.

SuperadoConsiderado o principal

ídolo do São Paulo por al-guns torcedores, Raí já disse que, em sua opinião, já foi superado por Rogério Ceni. E pede até compreensão em meio à ansiedade dos torce-dores pela possível última temporada do goleiro como profissional, em 2012.

Negócio milanêsApós as conturbadas ne-

gociações com o argentino Carlitos Tevez, a diretoria do Milan não quis perder mais tempo no mercado de trans-ferências e acertou a vinda de Maxi Lopez para compor o setor ofensivo da equipe. O jogador estava atuando no Catania e integrará o plantel rossonero até o final desta temporada, quando o seu empréstimo terá fim.

ElogiosO meia Paulo Henrique

Ganso e o atacante Ney-mar são considerados os dois principais jogadores do Santos. Além da capacidade técnica apresentada pela dupla dentro de campo, os resultados dos trabalhos físicos nos primeiros dias de pré-temporada do Peixe têm superado as expectativas. Tanto que o técnico Muricy Ramalho e a sua comissão técnica não pouparam elo-gios, ao valorizar a parte atlética dos jogadores.

Lucro verde com LoveO Palmeiras tem motivos

para comemorar a transfe-rência do atacante Vagner Love para o Flamengo. Por cláusula contratual e tam-bém como clube formador do atleta, o Verdão receberá 8,5% do valor da negocia-ção, ou seja, cerca de R$ 1,9 milhão.

EspaçoAlém de ter dado espaço

para Love nas categorias de base, o Palmeiras também tem uma cláusula estipulada na venda do atacante para o CSKA, da Rússia, em 2004.

Reforço coloradoDepois de sofrer lesão na

coxa direita durante a pré-temporada, o volante Tinga finalmente fará sua primeira partida em 2012. Será hoje, contra o Veranópolis, pelo Campeonato Gaúcho. O jogador treinou normalmen-te na última quinta-feira e atuará com o time reserva contra o VEC. A partida será no Beira-Rio, às 21h.

BastidoresA Portuguesa corre o ris-

co de perder uma das estrelas do elenco que obteve a vaga na Série A do Campeonato Brasileiro. O meia-atacante Edson está nos planos do Tigres, do México, para a se-quência da temporada 2012.

Bem sucedidaRogério Ceni se subme-

teu à cirurgia para correção de uma instabilidade no ombro direito na tarde de ontem. O procedimento realizado no Hospital do Coração pelo médico Sérgio Schubert, com coordenação do ortopedista Rene Abdalla, deve deixar o goleiro fora dos jogos do São Paulo pelo menos até julho.

RELATÓRIO DE GESTÃO FISCALDEMONSTRATIVO DAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO

ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJULHO A DEZEMBRO DE 2.011

RGF – ANEXO IV (LRF, art. 55, inciso I, alínea "d" e inciso III alínea "c") R$ 1,00

MUNICÍPIO DE ANDIRAESTADO DO PARANÁ

OPERAÇÕES DE CRÉDITO

VALOR REALIZADO

No Semestrede Referência

Até o Semestrede Referência

(a)

SUJEITAS AO LIMITE PARA FINS DE CONTRATAÇÃO (I)

Externa

Interna

Mobiliária

Contratual

Interna

Abertura de Crédito

Aquisição Financiada de Bens e Arrendamento Mercantil Financeiro

Derivadas de PPP

Demais Aquisições Financiadas

Antecipação de Receita

Pela Venda a Termo de Bens e Serviços

Demais Antecipações de Receita

Assunção, Reconhecimento e Confissão de Dívidas (LRF, art. 29, § 1º)

Outras Operações de Crédito

Externa

Abertura de Crédito

Outras Operações de Crédito

0,000,00

0,00 0,00

0,000,00

0,000,00

0,000,00

0,000,00

0,000,00

0,000,00

170.604,13 247.909,26

0,000,00

0,000,00

0,000,00

247.909,26170.604,13

0,000,00

247.909,26170.604,13

247.909,26170.604,13

0,000,00

0,000,00

NÃO SUJEITAS AO LIMITE PARA FINS DE CONTRATAÇÃO (II)

Previdenciárias

De Contribuições Sociais

De Tributos

Parcelamentos de Dívidas

Demais Contribuições Sociais

Do FGTS

Melhoria da Administração de Receitas e da Gestão Fiscal, Financeira e Patrimonial

Programa de Iluminação Pública - RELUZ

140.365,54 156.840,80

0,00 0,00

0,00 0,00

140.365,54 156.840,80

0,000,00

0,000,00

0,000,00

156.840,80140.365,54

140.365,54 156.840,80

TOTAL CONSIDERADO PARA FINS DA APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO LIMITE (IV) = (Ia + III)

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL

LIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL PARA AS OPERAÇÕES DE CRÉDITO POR ANTECIPAÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA

LIMITE GERAL DEFINIDO POR RESULUÇÃO DO SENADO FEDERAL PARA AS OPERAÇÕES DE CRÉDITO INTERNAS E EXTERNAS

0,00

APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DOS LIMITES VALOR % SOBRE A RCL

-

OPERAÇÕES VEDADAS (III)

OPERAÇÕES DE CRÉDITO POR ANTECIPAÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA

0,000,00

0,00247.909,26

0,00 0,00

0,00 0,00

0,00 0,00

TOTAL CONSIDERADO PARA CONTRATAÇÃO DE NOVAS OPERAÇÕES (V) = (IV + IIa)

404.750,06 0,00

www.elotech.com.br 27/01/2012 Pág. 1/2

TRIBUNA DO VALE

Goleiro titular do Fluminense, Diego Cavalieri irá estrear na temporada hoje contra o Volta Redonda e espera manter a mesma regularidade que teve no ano passado. Ciente das responsabilidades que o clube terá em 2012, o arqueiro acredita que o grupo está preparado.

Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012 Esporte A-7

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TRIBUNA DO VALE A-8 Região Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

RELIGIÃO Religioso diz que bispo é sucessor de um apóstolo e exerce ministério em nome próprio

Frei Clemente responde em carta que bispo não representa Papa

Maurício Reale

O frei capuchinho Cle-mente Vendramim, atual vigário da paróquia Santo Antônio de Pádua em Santo Antônio da Platina, rebateu a afirmação do padre diocesano Rosinei - que assumirá a pa-róquia dia 1º de fevereiro - de que o bispo da Diocese de Ja-carezinho, dom Antônio Braz Benevente, representa o Papa. A declaração foi feita duran-te uma entrevista exclusiva concedida pelo novo pároco publicada dia 20 de janeiro na Tribuna do Vale. Segundo frei Clemente, bispos são sucessores de apóstolos e exercem seus ministérios em nome próprio e não em nome do Papa.

A declaração de frei Cle-mente se refere à crítica feita pelo padre Rosinei sobre a carta escrita por frei Clemente e endereçada a dom Antônio. Na carta – que pedia ao bis-po que revisse a decisão de substituir os freis por padres diocesanos - frei Clemente diz que a decisão do bispo “tem valor diabólico pelos estragos que vai causar numa comu-nidade que sempre primou pela vivência cristã e sem-pre foi considerada uma das melhores da Diocese”. Padre Rosinei considerou a afirma-ção um desacato ao bispo que considera um representante do Papa.

Frei Clemente afirma que se bispos representassem o Papa se atribuiria ao Papa

tudo o que o Bispo faz ou ensina e lembra houve, e ainda há, bispos que tiveram que deixar suas dioceses por comportamento ambíguo em casos de pedofilia acobertada por eles na Irlanda, Alemanha e Holanda. “Ninguém em boa consciência iria dizer que isso era em nome do Papa. Claro?”, argumenta o frei. “O fato de não concordar com uma decisão ou comportamento de alguém, seja ele quem for, sei que não exime do dever de amor. Odeie o pecado, mas ame o pecador. Ame o pecador, sim, mas também odeie o pecado e o erro”, diz e acrescenta que bispos - e até o Papa – não são impecáveis e infalíveis.

Ele também conclui que, se o bispo queria a permanência dos freis na paróquia, então foi o Conselho de Presbíteros que decidiu pela saída deles e lembra que padre Rosinei fazia parte deste Conselho.

IntransigênciaSobre a declaração do pa-

dre Rosinei, de que houve intransigência dos freis na negociação que culminou na saída dos religiosos, frei Clemente afirma que a reu-nião com o bispo foi “muito cordial, alegre e fraterna” e que, durante essa reunião, os freis entenderam que o muni-cípio precisava de mais uma paróquia devido ao aumento populacional, mas disseram que a implantação de outra paróquia não poderia ser feita imediatamente porque

seria necessário montar uma estrutura que incluiria uma casa paroquial com escritó-rio adequado para guardar todo o material necessário, como livros de assentamento dos batizados, casamentos e crismas e que não há igreja ou comunidade no município nestas condições. O religioso também ressaltou que a cons-trução de uma paróquia custa

caro à população e as comuni-dades da periferia são pobres.

Capelas Frei Clemente questiona o

novo pároco sobre como vai manter as três missas sema-nais nas 42 capelas do municí-pio. “Seriam 126 missas sema-nais para quatro sacerdotes, o que daria 31 missas semanais para cada um. Pode?”.

Política

“Também concordo que não é por nada conveniente que o pároco ou outros sacer-dotes se envolvam na política. A política de fato necessaria-mente divide o povo e apoian-do um ou outro candidato o pároco divide os paroquianos, parte contra si. Não convém”.

Futuro A carta escrita por frei

Clemente e enviada por e-

mail a Tribuna do Vale é endereçada ao padre Rosinei e termina com um recado ao novo pároco: “Espero que seu desempenho nessa Paróquia que por tanto tempo foi ‘ a galinha dos ovos de ouro’ da Diocese seja pautado pelo que os que a deixam fizeram. E que Santo Antonio continue sendo o primor da Diocese”, finaliza o frei.

Frei Clemente questiona como novo pároco irá manter as três missas semanais nas 42 capelas do município.

“Espero que seu desempenho nessa Paróquia seja pautado pelo que os que a deixam � zeram”

FESTA FÉ

Tomazina define programação de CarnavalDa Redação

A prefeitura de Tomazina já definiu a programação de Carnaval na Avenida Antonio da Batista do Nascimento, mas conhecida com Avenida da Prainha.

A festa deste ano acontece de 17 a 20 de fevereiro e terá como principal atração a Ban-da Madeira, vinda de Antoni-na que tocará todas as noites no palco principal. De acordo com o diretor do Departamen-to de Turismo Michel Couto Mendes, a expectativa é que cerca de 25mil pessoas visitem a cidade durante os quatro dias de festa. “Com a revitalização da área próxima a prainha, os foliões terão mais liberdade e conforto para se divertir”, diz. Com estrutura fechada em torno de toda avenida, o Carnaval de Rua em Tomazina terá também praças de alimen-tação, bares, pronto socorro e banheiros químicos, além de segurança na entrada da festa. No ano passado, o tradicional Carnaval de Rua foi feito na Avenida Conselheiro Avelino Antônio Vieira. Mais de 25 mil pessoas são esperadas para o Carnaval de rua em Tomazina

Fabio Galhardi

Divulgação

Jivago França

Após a solene missa presi-dida pelo bispo dom Antonio Braz Benevente na noite de quinta-feira, 26, na Paróquia São José Operário aconteceu a tão esperada benção do cru-zeiro da praça na Vila Setti. Dom Antonio destacou que o trabalho dos jovens mis-sionários é uma ação muito forte pelo seu testemunho e exemplo de fidelidade a Cristo. Segundo o bispo, “Deus está muito contente por tudo que estão fazendo nesta comuni-dade, por irem até as famílias, reunirem os grupos, crianças, jovens e adultos e por rezarem em comunidade. Ao marcar esta missão com a iluminação do cruzeiro desta praça, revi-talizado pelos jovens e com apoio da prefeitura municipal, fica claro para todos nós que a Cruz de Cristo é a nossa vi-tória. E a ele devemos servir, sendo evangelizadores em casa, no trabalho, nas escolas, em toda parte, ser de Cristo e a ele servirmos.

Cruzeiro é revitalizado na Vila Setti

Page 9: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2073

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TRIBUNA DO VALE

JACAREZINHO Mesas, cadeiras e diversos materiais velhos foram depositados na sala onde ainda há material da entidade guardado

Geralwww.tribunadovale.com.br

B-1

Prefeitura joga entulho na sala da Guarda Mirim

Sala usada pela Guarda Mirim depois dos entulhos depositados

Sala reformada por Lauro Origa ocupada pela secretaria de Desenvolvimento Urbano

Fotos: Maurício Reale

Sabado e domingo, 17 e 18 de dezembro de 2011

Maurício RealeO presidente da Guarda

Mirim de Jacarezinho, Lauro Origa, se surpreendeu esta semana ao entrar na sala da entidade e se deparar com di-versas mesas, cadeiras e outros móveis velhos abarrotados nos cerca de 60 metros quadrados do imóvel. Os móveis estavam empilhados e espalhados por toda a sala onde ficam objetos

do escritório, instrumentos da fanfarra entre outros objetos da entidade que foram em-purrados para a parede a fim de abrir espaço para o entulho. Segundo ele, a entidade está desativada desde 2011 quando a prefeitura ocupou a maior parte do imóvel que estava cedido para a entidade para instalar a secretaria de Desen-volvimento Urbano que ocupa o maior espaço no local – uma sala com 80 metros quadrados.

Segundo o secretário da pasta, Leonardo Costa Santos, os materiais foram encami-nhados pelo secretário de Administração, João Lucas. “O secretário disse que se tra-tava de material doado pelo Instituto Nacional do Seguro Nacional (INSS) e que havia outras prefeituras interessadas, então, na pressa, ele pediu para guardar o material aqui para aproveitá-lo depois e só mais tarde é que vimos que se tratava de descarte”, justificou o secretário.

Origa conta que havia qua-se 50 crianças atendidas pela Guarda Mirim até o ano pas-sado, apesar do prédio cedido à entidade estar em reforma.

“Enquanto reformávamos o prédio, as crianças tinham au-las de informática em uma es-cola paga por nós. A intenção era que elas continuassem com as aulas no prédio da Guarda Mirim que já possuía os com-putadores e iria contar com o espaço reformado e adequado para elas. Além de aulas de informática, também estavam previstas aulas de música, pintura e outras atividades lúdicas”, explica. “Mas assim que terminamos a reforma que durou cinco anos, a prefeita Tina Tonetti simplesmente repassou o espaço de 80 me-tros quadrados à secretaria de Desenvolvimento Urbano sem dar satisfação alguma”, disse indignado.

Ele também afirmou que não foi avisado sobre os ma-teriais depositados na sala na semana passada. “Foi uma falta de respeito. Eu iria usar os materiais do escritório para redigir a ata de encerramento da entidade – já que ninguém se interessa em colaborar – e me deparei com pilhas de me-sas, cadeiras e outras velharias espalhadas por toda a sala”, afirmou.

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TRIBUNA DO VALE B-2 Atas&Editais Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

MUNICÍPIO DE ABATIÁ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALBALANÇO ORÇAMENTÁRIO - RECEITA

01/2011 à 12/2011*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e § 1º - Anexo I R$

RECEITAS Previsão InicialPrevisão Receitas Realizadas Saldo a

Atualizada No Bimestre % Até o Bimestre % Realizar(a) (b) (b/a) (c) (c/a) (a-c)

RECEITAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 9.752.500,00 12.757.305,08 2.137.696,16 16,76 11.557.813,09 90,60 1.199.491,99 RECEITAS CORRENTES 9.502.500,00 10.385.345,08 2.137.696,16 20,58 10.586.873,90 101,94 -201.528,82 RECEITAS TRIBUTÁRIAS 441.800,00 672.902,74 154.934,95 23,02 857.125,33 127,38 -184.222,59 Impostos 370.100,00 570.202,74 130.837,21 22,95 732.391,92 128,44 -162.189,18 Taxas 71.700,00 102.700,00 24.097,74 23,46 124.733,41 121,45 -22.033,41 Contribuição de Melhoria 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) Deduções da Receita Tributária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES 151.600,00 151.600,00 24.786,48 16,35 150.265,52 99,12 1.334,48 Contribuições Sociais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Contribuições Econômicas 151.600,00 151.600,00 24.786,48 16,35 150.265,52 99,12 1.334,48 (-) Deduções da Receita de Contribuições 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA PATRIMONIAL 52.200,00 52.320,00 15.678,47 29,97 107.947,53 206,32 -55.627,53 Receitas Imobiliárias 0,00 0,00 5,77 0,00 137,53 0,00 -137,53 Receitas de Valores Mobiliários 52.200,00 52.320,00 15.672,70 29,96 107.810,00 206,06 -55.490,00 Receitas de Concessões e Permissões 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Compensações Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Patrimoniais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) Deduções da Receita Patrimonial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA AGROPECUÁRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Produção Vegetal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Produção Animal e Derivados 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Agropecuárias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) Deduções da Receita Agropecuária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA INDUSTRIAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Indústria de Transformação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Indústria de Construção 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Industriais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) Deduções da Receita Industrial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA DE SERVIÇOS 163.720,85 163.720,85 13.223,53 8,08 109.788,52 67,06 53.932,33 Receita Bruta de Serviços 163.720,85 163.720,85 13.223,53 8,08 109.788,52 67,06 53.932,33 (-) Deduções da Receita de Serviços 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 8.174.248,06 8.796.128,40 1.918.453,31 21,81 9.205.394,18 104,65 -409.265,78 Transferências Intergovernamentais 8.154.248,06 8.776.128,40 1.889.103,31 21,53 9.176.044,18 104,56 -399.915,78 Transferências de Instituições Privadas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências do Exterior 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Pessoas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Convênios 20.000,00 20.000,00 29.350,00 146,75 29.350,00 146,75 -9.350,00 Transferências para o Combate à Fome 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRAS RECEITAS CORRENTES 518.931,09 548.673,09 10.619,42 1,94 156.352,82 28,50 392.320,27 Multas e Juros de Mora 10.931,09 10.931,09 2.695,76 24,66 14.855,58 135,90 -3.924,49 Indenizações e Restituições 355.000,00 355.000,00 27,64 0,01 58.921,39 16,60 296.078,61 Receita da Dívida Ativa 153.000,00 153.000,00 7.896,02 5,16 52.833,85 34,53 100.166,15 Receitas Diversas 0,00 29.742,00 0,00 0,00 29.742,00 100,00 0,00 (-) Deduções de Outras Receitas Correntes 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITAS DE CAPITAL 250.000,00 2.371.960,00 0,00 0,00 970.939,19 40,93 1.401.020,81 OPERAÇÕES DE CRÉDITO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Operações de Crédito Internas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Operações de Crédito Externas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ALIENAÇÃO DE BENS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Alienação de Bens Móveis 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Alienação de Bens Imóveis 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 AMORTIZAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 250.000,00 2.371.960,00 0,00 0,00 970.939,19 40,93 1.401.020,81 Transferências Intergovernamentais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Instituições Privadas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências do Exterior 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Pessoas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Outras Instituições Públicas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Convênios 250.000,00 2.371.960,00 0,00 0,00 970.939,19 40,93 1.401.020,81 Transferências para o Combate à Fome 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Integralização do Capital Social 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Div. Atv. da Amortiz. de Emp. e Financ. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receitas de Capital Diversas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00RECEITAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 SUBTOTAL DAS RECEITAS (III) = (I+II) 9.752.500,00 12.757.305,08 2.137.696,16 16,76 11.557.813,09 90,60 1.199.491,99 OPERAÇÕES DE CRÉDITO - REFINANCIAMENTO (IV) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Operações de Crédito Internas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Dívida Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

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Contratual 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Operações de Crédito Externas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Contratual 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (V)=(III+IV) 9.752.500,00 12.757.305,08 2.137.696,16 16,76 11.557.813,09 90,60 1.199.491,99 DÉFICIT (VI) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL (VII) = (V + VI) 9.752.500,00 12.757.305,08 2.137.696,16 16,76 11.557.813,09 90,60 1.199.491,99 Superávit Financeiro 0,00 0,00 0,00 0,00 444.512,38 0,00 0,00 Reabertura de Crédito Adicionais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 SALDO DE EXERC. ANTERIORES (Utilizados para Créditos Adicionais) 0,00 0,00 0,00 0,00 444.512,38 0,00 0,00

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MUNICÍPIO DE ABATIÁ RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DA DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDAORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2011 à 12/2011*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art 55, inciso I, alínea "b" - Anexo II R$

DÍVIDA CONSOLIDADA SALDO EXERCÍCIO SALDO DO EXERCÍCIO DE 2011ANTERIOR até o 1º Semestre até o 2º Semestre

DÍVIDA CONSOLIDADA - DC (I) 5.910.000,83 5.636.108,37 5.370.977,93 Dívida Mobiliária - - - Dívida Contratual 5.660.468,94 5.386.576,48 5.121.446,04 Dívida Interna 5.660.468,94 5.386.576,48 5.121.446,04 Dívida Externa 0,00 0,00 0,00 Precatórios posteriores a 5.5.2000 (inclusive) 249.531,89 249.531,89 249.531,89 Demais Dívidas 0,00 0,00 0,00 DEDUÇÕES (II) 732.284,78 1.977.991,03 1.464.710,87 Disponibilidade de Caixa Bruta 542.485,16 1.938.261,54 1.174.691,74 Demais Haveres Financeiros 369.479,34 392.239,80 421.725,08 (-) Restos a Pagar Processados (Exceto Precatórios) -179.679,72 -352.510,31 -131.705,95 DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA (DCL) (III) = (I - II) 5.177.716,05 3.658.117,34 3.906.267,06 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL 8.029.659,31 9.428.050,23 10.586.873,90 % da DC sobre a RCL (I/RCL) 73,60 59,78 50,73 % da DCL sobre a RCL (III/RCL) 64,48 38,80 36,90 LIMITE DEFINIDO PELA RESOLUÇÃO Nº 40, DE 2001, DO SENADO FEDERAL: 120,00%

DETALHAMENTO DA DÍVIDA CONTRATUAL DÍVIDA DE PPP - - - PARCELAMENTO DE DÍVIDAS 5.332.627,33 5.138.745,82 4.960.370,91 De Tributos - - - De Contribuições Sociais 5.332.627,33 5.138.745,82 4.960.370,91 Previdenciárias 5.332.627,33 5.138.745,82 4.960.370,91 Demais Contribuições Sociais 0,00 0,00 0,00 Do FGTS 0,00 0,00 0,00 DEMAIS DÍVIDAS CONTRATUAIS 327.841,61 247.830,66 161.075,13

OUTROS VALORES INTEGRANTES DA DC PRECATÓRIOS ANTERIORES A 05/05/2000 0,00 0,00 0,00 INSUFICIÊNCIA FINANCEIRA 0,00 0,00 0,00 DEPÓSITOS 0,00 71.222,48 10.403,16 RP NÃO-PROCESSADOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES 131.413,13 882.168,17 765.621,15 ANTECIPAÇÕES DE RECEITA ORÇAMENTÁRIA - ARO 0,00 0,00 0,00

REGIME PREVIDENCIÁRIO

DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIA SALDO EXERCÍCIO SALDO DO EXERCÍCIO DE 2011ANTERIOR até o 1º Semestre até o 2º Semestre

DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIA (IV) 0,00 0,00 0,00 Passivo Atuarial 0,00 0,00 0,00 Demais Dívidas 0,00 0,00 0,00 DEDUÇÕES (V) 0,00 0,00 0,00 Ativo Disponível 0,00 0,00 0,00 Investimentos 0,00 0,00 0,00 Haveres Financeiros 0,00 0,00 0,00 (-) Restos a Pagar Processados 0,00 0,00 0,00 OBRIGAÇÕES NÃO INTEGRANTES DA DC 0,00 0,00 0,00 DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (VI) = (IV - V) 0,00 0,00 0,00

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27/01/2012file://C:\Users\USUARIO2\Desktop\abatia\DEMONSTRATIVO DA DIVIDA CONSOL...

CAPAL COOPERATIVA AGROINDUSTRIALRUA SALADINO DE CASTRO, n.º 1.375.

CNPJ 78.320.397/0001-96CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA

O Presidente da CAPAL COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL, no uso das atribuições que lhe confere o Artigo 25 do Estatuto Social, convoca os Senhores Cooperados, cujo número nesta data é de 996 (novecentos e noventa e seis), para se reunirem em Assembleia Geral Ordinária, a ser realizada em 09 (nove) de fevereiro de 2012 (dois mil e doze), no Salão da Associação Recreativa dos Funcionários da Capal – ASFUCA, situado na Rua Saladino de Castro, n.º 1.710, Centro, nesta Cidade de Arapoti, Estado do Paraná, em 1ª Convocação, às 12 horas, com a presença de 2/3 (dois terços) dos associados, em 2ª Convocação às 13 horas, sendo o quorum metade mais 1 (um) dos associados, ou ainda em 3ª e última Convocação, às 14 horas, com o quorum mínimo de 10 (dez) associados para deliberar sobre a seguinte ORDEM DO DIA:

1) Prestação de Contas dos Órgãos de Administração, abrangendo:

a) Relatório da Gestão;b) Balanço Geral;c) Demonstrativo das Sobras Apuradas;d) Relatório da Auditoria Externa;e) Parecer do Conselho Fiscal;2) Destinação das Sobras Apuradas;3) Orçamento para 2012;4) Fixação da taxa para Fundação ABC;5) Eleição dos membros do Conselho Fiscal;6) Eleição dos representantes das Comissões Setoriais;7) Eleição para curadores junto à Cooperativa Central de

Laticínios do Paraná Ltda - CCLPL;8) Ratificação do Delegado junto à Cooperativa Central

Agropecuária de Desenvolvimento Tecnológico Econômico Ltda – COODETEC;

9) Autorização para a Cooperativa obter créditos de qualquer natureza e valor, para onerar bens móveis ou imóveis e prestar fiança, em operações próprias e de terceiros;

10) Limite para operações de crédito;11) Ratificação do critério de restituição do capital social após

65 anos de idade do associado.12) Encerramento.Arapoti, 24 de janeiro de 2012.

Erik Bosch - Diretor Presidente

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAPIRAMADECRETO Nº 591/2012

O PREFEITO MUNICIPAL de Guapirama, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município e,

Considerando a Lei n° 276 de 15 de Dezembro de 2011, que Cria o Conselho Municipal de Assistência Social, a Conferência Municipal de Assistência Social e, o Fundo Municipal de Assistência Social, e dá outras providencias;

Considerando o Decreto n° 590 de 19 de Janeiro de 2012, que Regulamenta o Fundo Municipal de Assistência Social e da outras providencias;

DECRETA:Art. 1º- Fica delegada a competência de Ordenadora de Despesa

do Fundo Municipal de Assistência Social, a Sra. Dulcilene Pires Cardoso, Servidora Efetiva, Assistência Social, portadora do RG – 6.887.457-2 SSP/PR, inscrita no CPF sob n° 454.493.769-87, tendo competência para autorizar pagamentos, assinar cheques e autorizar a emissão de ordens bancárias, sempre em conjunto com o Prefeito Municipal.

Art. 2º - Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se o decreto municipal n° 461/2011.

Edifício da Prefeitura Municipal de Guapirama, Estado do Paraná, aos 26 (vinte e seis) dias do mês de Janeiro do ano de 2012.

Edui GonçalvesPrefeito Municipal

SUMULA DE PEDIDO DE LICENÇA PRÉVIAEGERE AGROPECUÁRIA S/C LTDA torna público que requereu

junto ao IAP/JACAREZINHO, a Licença Prévia para o Loteamento denominado de Residencial Egéa, localizado neste município de Santo Antonio da Platina-Paraná.

SÚMULA DE LICENÇA PRÉVIAA.R.SILVA JÚNIOR torna público que requereu ao IAP, a Licença

Prévia para instalação de fornos de carvão a ser implantada na Chácara Okada, bairro Água da Onça, Santa Amélia – PR.

SÚMULA DE LICENÇA AMBIENTAL SIMPLIFICADAAntônio Luiz Guergolette torna público que requereu do IAP, a

Licença Ambiental Simplificada para instalação de fornos de carvão a ser implantada no Sítio São João, Bairro Água das Perobas, Abatiá-PR.

Extrato do Sexto Termo Aditivo do Contrato dePrestação de Serviços sob nº 072/2010 da

Tomada de Preços nº 007/2010Contratante: Município de Abatiá – PRContratada: F. Libório de Oliveira & Cia LtdaObjeto: Prorrogação do prazo de execução da conclusão da arena

de rodeioPrazo: até 31 de março de 2012

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Page 11: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2073

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais B-3Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

MUNICÍPIO DE ABATIÁ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALBALANÇO ORÇAMENTÁRIO - DESPESA

01/2011 à 12/2011*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e § 1º - Anexo I R$

DESPESASDOTAÇÃO CRÉDITOS DOTAÇÃO DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS

% (j/f) Saldo a Liquidar (f-j)INICIAL ADICIONAIS ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre No Bimestre Até o Bimestre

(d) (e) (f)=(d+e) (g) (h) (i) (j) DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (VIII) 9.072.780,40 3.449.317,46 12.522.097,86 1.774.722,84 10.980.369,51 2.020.354,63 10.270.652,67 82,02 2.251.445,19

DESPESAS CORRENTES 8.187.680,40 1.007.362,72 9.195.043,12 1.639.427,64 8.779.694,76 1.824.915,05 8.702.279,84 94,64 492.763,28 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 4.962.048,73 574.594,92 5.536.643,65 1.251.742,80 5.358.854,04 1.251.742,80 5.358.854,04 96,79 177.789,61 JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA 42.000,00 -16.000,00 26.000,00 2.901,40 24.366,79 2.901,40 24.366,79 93,72 1.633,21 OUTRAS DESPESAS CORRRENTES 3.183.631,67 448.767,80 3.632.399,47 384.783,44 3.396.473,93 570.270,85 3.319.059,01 91,37 313.340,46 DESPESAS DE CAPITAL 790.100,00 2.536.954,74 3.327.054,74 135.295,20 2.200.674,75 195.439,58 1.568.372,83 47,14 1.758.681,91 INVESTIMENTOS 390.100,00 2.400.831,74 2.790.931,74 51.740,77 1.664.553,25 111.885,15 1.032.251,33 36,99 1.758.680,41 INVERSÕES FINANCEIRAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA 400.000,00 136.123,00 536.123,00 83.554,43 536.121,50 83.554,43 536.121,50 100,00 1,50 RESERVA DE CONTINGÊNCIA 95.000,00 -95.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RESERVA DO RPPS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DESPESAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS (IX) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 SUBTOTAL DAS DESPESAS (X) = (VIII + IX) 9.072.780,40 3.449.317,46 12.522.097,86 1.774.722,84 10.980.369,51 2.020.354,63 10.270.652,67 82,02 2.251.445,19 AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA - REFINANCIAMENTO (XI) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Amortização da Dívida Interna 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Dívida Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Dívidas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (XII) = (X + XI) 9.072.780,40 3.449.317,46 12.522.097,86 1.774.722,84 10.980.369,51 2.020.354,63 10.270.652,67 82,02 2.251.445,19 SUPERÁVIT (XIII) 679.719,60 235.207,22 362.973,32 577.443,58 117.341,53 1.287.160,42 547,25 -1.051.953,20 TOTAL (XIV) = (XII + XIII) 9.752.500,00 3.449.317,46 12.757.305,08 2.137.696,16 11.557.813,09 2.137.696,16 11.557.813,09 90,60 1.199.491,99

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MUNICÍPIO DE ABATIÁ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALDEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO

01/2011 à 12/2011*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 52, inciso II, alínea "c" - Anexo II R$

FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

(a)

DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADASSaldo a

Liquidar (a-e)No Bimestre Até o Bimestre No Bimestre Até o Bimestre % (e/total e) % (e/a)(b) (c) (d) (e)

DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 9.072.780,40 12.522.097,86 1.774.722,84 10.980.369,51 2.020.354,63 10.270.652,67 100,00 82,02 2.251.445,19

Judiciária 235.000,00 179.229,00 2.304,54 178.557,91 18.304,54 178.557,91 1,74 99,63 671,09 Administração Geral 15.000,00 1.320,00 0,00 1.240,92 0,00 1.240,92 0,01 94,01 79,08 Defesa do Interesse Público no Processo Judiciário 220.000,00 177.909,00 2.304,54 177.316,99 18.304,54 177.316,99 1,73 99,67 592,01Administração 624.006,00 609.342,94 79.888,61 598.825,54 90.984,30 585.356,37 5,70 96,06 23.986,57 Administração de Receitas 13.000,00 14.000,00 1.440,00 13.115,50 1.440,00 13.115,50 0,13 93,68 884,50 Administração Financeira 46.000,00 58.000,00 3.524,25 57.502,09 9.857,57 57.502,09 0,56 99,14 497,91 Administração Geral 555.006,00 537.302,94 74.924,36 528.207,95 79.686,73 514.738,78 5,01 95,80 22.564,16Segurança Pública 6.000,00 200,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 200,00Assistência Social 234.112,00 252.840,33 27.190,02 201.098,15 48.974,48 196.682,67 1,91 77,79 56.157,66 Assistência à Criança a ao Adolescente 61.000,00 77.501,33 10.258,37 67.051,16 12.894,16 66.457,25 0,65 85,75 11.044,08 Assistência ao Idoso 24.500,00 30.500,00 0,00 19.720,17 3.658,47 19.720,17 0,19 64,66 10.779,83 Assistência Comunitária 136.612,00 141.839,00 16.931,65 114.326,82 32.421,85 110.505,25 1,08 77,91 31.333,75Saúde 1.968.512,56 4.120.523,40 340.542,56 3.048.049,75 410.599,66 2.722.852,62 26,51 66,08 1.397.670,78 Atenção Básica 1.878.024,17 2.006.563,52 324.910,55 1.968.891,86 386.340,65 1.947.629,50 18,96 97,06 58.934,02 Saneamento Básico Urbano 0,00 2.025.473,00 0,00 1.024.659,00 4.523,00 720.724,23 7,02 35,58 1.304.748,77 Vigilância Sanitária 90.488,39 88.486,88 15.632,01 54.498,89 19.736,01 54.498,89 0,53 61,59 33.987,99Trabalho 2.011.176,34 2.339.366,34 518.917,20 2.336.791,99 518.917,20 2.336.791,99 22,75 99,89 2.574,35 Relação de Trabalho 2.011.176,34 2.339.366,34 518.917,20 2.336.791,99 518.917,20 2.336.791,99 22,75 99,89 2.574,35Educação 2.713.723,50 3.193.005,62 634.930,30 2.912.727,51 669.410,17 2.570.347,24 25,03 80,50 622.658,38 Alimentação e Nutrição 64.280,00 98.379,08 6.521,31 90.204,03 13.498,80 88.894,75 0,87 90,36 9.484,33 Educação Especial 174.050,00 160.250,00 30.965,35 123.049,24 30.965,35 123.049,24 1,20 76,79 37.200,76 Educação Infantil 572.500,00 770.462,74 85.316,79 609.741,16 96.260,57 280.716,20 2,73 36,43 489.746,54 Ensino Fundamental 1.902.893,50 2.163.913,80 512.126,85 2.089.733,08 528.685,45 2.077.687,05 20,23 96,02 86.226,75Cultura 16.200,00 47.260,00 4.617,00 45.058,00 11.673,00 45.058,00 0,44 95,34 2.202,00 Difusão Cultural 16.200,00 47.260,00 4.617,00 45.058,00 11.673,00 45.058,00 0,44 95,34 2.202,00Urbanismo 554.100,00 900.383,75 56.084,51 818.403,55 136.769,06 804.948,76 7,84 89,40 95.434,99 Infra-Estrutura Urbana 123.800,00 137.776,70 1.565,27 131.001,27 15.984,47 131.001,27 1,28 95,08 6.775,43 Serviços Urbanos 430.300,00 762.607,05 54.519,24 687.402,28 120.784,59 673.947,49 6,56 88,37 88.659,56Saneamento 0,00 14.188,76 0,00 14.178,00 0,00 14.178,00 0,14 99,92 10,76 Saneamento Básico Urbano 0,00 14.188,76 0,00 14.178,00 0,00 14.178,00 0,14 99,92 10,76Gestão Ambiental 5.000,00 200,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 200,00Agricultura 61.050,00 157.527,00 0,00 124.210,00 1.822,80 124.210,00 1,21 78,85 33.317,00 Administração Geral 21.000,00 3.000,00 0,00 2.000,00 0,00 2.000,00 0,02 66,67 1.000,00 Extensão Rural 40.050,00 154.527,00 0,00 122.210,00 1.822,80 122.210,00 1,19 79,09 32.317,00Indústria 22.500,00 43.630,00 9.457,84 43.626,79 7.173,46 32.826,79 0,32 75,24 10.803,21 Promoção Industrial 22.500,00 43.630,00 9.457,84 43.626,79 7.173,46 32.826,79 0,32 75,24 10.803,21Desporto e Lazer 5.400,00 5.817,72 0,00 3.799,08 0,00 3.799,08 0,04 65,30 2.018,64 Desporto Comunitário 5.400,00 5.817,72 0,00 3.799,08 0,00 3.799,08 0,04 65,30 2.018,64Encargos Especiais 521.000,00 658.583,00 100.790,26 655.043,24 105.725,96 655.043,24 6,38 99,46 3.539,76 Outros Encargos Especiais 79.000,00 96.460,00 14.334,43 94.554,95 19.270,13 94.554,95 0,92 98,03 1.905,05 Serviço da Dívida Interna 442.000,00 562.123,00 86.455,83 560.488,29 86.455,83 560.488,29 5,46 99,71 1.634,71Reserva de Contingência 95.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00TOTAL (III) = (I+II) 9.072.780,40 12.522.097,86 1.774.722,84 10.980.369,51 2.020.354,63 10.270.652,67 100,00 82,02 2.251.445,19

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27/01/2012file://C:\Users\USUARIO2\Desktop\abatia\DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO DAS ...

MUNICÍPIO DE ABATIÁ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALDEMONSTRATIVO DA RECEITA CORRENTE LÍQUIDA

1/2011 à 12/2011*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art 53, inciso I - Anexo III R$

ESPECIFICAÇÃOEVOLUÇÃO DA RECEITA REALIZADA NOS ÚLTIMOS 12 MESES

TOTAL1/2011 2/2011 3/2011 4/2011 5/2011 6/2011 7/2011 8/2011 9/2011 10/2011 11/2011 12/2011 RECEITAS CORRENTES (I) 935.048,80 1.091.117,95 834.342,30 1.098.820,48 1.039.298,96 1.040.297,90 934.014,08 972.968,52 824.434,45 983.279,58 1.018.978,41 1.412.607,39 12.185.208,82 Receita Tributária 30.179,76 25.879,30 26.707,49 209.748,38 63.140,55 105.504,91 84.073,54 56.923,16 54.622,15 45.411,14 90.311,84 64.623,11 857.125,33 IPTU 1.569,91 1.442,70 484,62 9,94 4.391,40 41.440,93 28.927,48 8.391,15 4.433,60 1.549,79 1.764,14 2.167,49 96.573,15 ISS 7.000,61 4.784,39 5.361,16 5.348,01 7.231,94 7.673,03 7.736,06 10.957,09 15.340,18 13.406,53 15.724,56 9.342,64 109.906,20 ITBI 10.294,80 7.212,45 11.505,81 192.682,90 31.848,21 24.430,51 21.572,53 15.399,12 11.025,93 9.101,00 43.054,80 24.528,31 402.656,37 IRRF 7.628,96 10.020,61 9.116,75 10.108,91 9.850,30 12.042,82 10.720,92 9.354,39 9.563,59 593,68 17.116,66 17.138,61 123.256,20 Outras Receitas Tributárias 3.685,48 2.419,15 239,15 1.598,62 9.818,70 19.917,62 15.116,55 12.821,41 14.258,85 20.760,14 12.651,68 11.446,06 124.733,41 Receita de Contribuições 12.180,70 13.372,99 11.180,62 11.361,54 7.551,80 19.615,55 13.480,04 12.626,26 12.426,81 11.682,73 4.721,37 20.065,11 150.265,52 Receita Patrimonial 3.821,95 5.467,38 7.968,09 9.429,48 11.554,84 12.043,48 12.338,06 12.782,61 9.227,14 7.636,03 8.359,57 7.318,90 107.947,53 Receita Agropecuária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita Industrial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita serviços 3.325,00 7.033,50 12.251,30 9.977,25 13.218,27 10.232,96 6.248,77 11.251,36 12.265,26 10.761,32 7.994,55 5.228,98 109.788,52 Transferências Correntes 881.184,89 975.580,67 742.355,90 852.116,58 937.343,96 881.716,74 812.903,10 873.187,49 731.550,44 903.446,38 902.316,25 1.310.026,70 10.803.729,10 Cota Parte do FPM 533.743,17 575.030,02 375.391,28 497.579,93 571.117,64 515.473,91 438.501,18 452.321,82 361.102,80 474.644,12 501.479,68 582.437,05 5.878.822,60 Cota Parte do ICMS 143.172,83 126.973,30 137.225,61 138.992,11 150.541,74 144.861,81 144.801,73 150.209,02 157.914,57 171.647,33 169.511,13 183.423,64 1.819.274,82 Cota Parte do IPVA 7.939,73 54.585,63 23.534,19 17.764,74 19.280,10 16.944,35 15.377,96 12.728,18 7.284,53 4.329,96 6.427,68 5.269,29 191.466,34 Transferências do FUNDEB 110.316,37 122.545,20 112.279,91 109.886,09 118.193,47 118.912,14 109.282,91 110.881,96 107.380,35 122.433,13 122.407,38 133.927,68 1.398.446,59 Outras Transferências Correntes 86.012,79 96.446,52 93.924,91 87.893,71 78.211,01 85.524,53 104.939,32 147.046,51 97.868,19 130.391,84 102.490,38 404.969,04 1.515.718,75 Outras Receitas Correntes 4.356,50 63.784,11 33.878,90 6.187,25 6.489,54 11.184,26 4.970,57 6.197,64 4.342,65 4.341,98 5.274,83 5.344,59 156.352,82 (-) Renuncias/Restituicoes/Descontos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00DEDUÇÕES (II) 138.925,16 152.385,86 108.119,28 131.941,54 149.159,86 136.556,37 120.783,01 124.205,19 106.898,74 135.470,27 137.469,95 156.419,69 1.598.334,92 Contrib. Plano Previdência do Servidor 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Servidor 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Patronal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Compensação Financ. entre Regimes Previd. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Dedução de Receita para Formação do FUNDEB 138.925,16 152.385,86 108.119,28 131.941,54 149.159,86 136.556,37 120.783,01 124.205,19 106.898,74 135.470,27 137.469,95 156.419,69 1.598.334,92 Acórdãos TCE/PR 1509/06 e 870/07 - IN 56/2011 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA(I-II) 796.123,64 938.732,09 726.223,02 966.878,94 890.139,10 903.741,53 813.231,07 848.763,33 717.535,71 847.809,31 881.508,46 1.256.187,70 10.586.873,90

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Page 12: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2073

TRIBUNA DO VALE B-4 Atas&Editais Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

MUNICÍPIO DE ABATIÁRELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DA DISPONIBILIDADE DE CAIXAORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

Janeiro à Dezembro /2011*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, art . 55, Inciso III, alínea "a" - Anexo V R$ATIVO VALOR PASSIVO VALOR

DISPONIBILIDADE FINANCEIRA 1.596.416,82 OBRIGAÇÕES FINANCEIRAS 198.013,42 Caixa 0,00 Depósitos 10.403,16 Bancos 1.174.691,74 Restos a Pagar Processados 131.705,95 Conta Movimento 346.754,66 Do Exercício 34.607,57 Contas Vinculadas 827.937,08 De Exercícios Anteriores 97.098,38 Aplicações Financeiras 0,00 RP não Processados de Exercícios Anteriores 55.904,31 Outras Disponibilidades Financeiras 421.725,08 Débitos de Tesouraria 0,00 Créditos Intragovernamentais 0,00 Contas Pendentes 0,00 Devedores Diversos 4.019,79 Aplicações Financeiras Médio e Longo Prazo 0,00 Depósitos Judiciais 65.318,66 Créditos Intergovernamentais 0,00 Contas Pendentes 352.386,63 SUBTOTAL 1.596.416,82 SUBTOTAL 198.013,42 INSUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (I) - SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM

RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (II) 1.398.403,40

TOTAL 1.596.416,82 TOTAL 1.596.416,82 INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (III) 765.621,15 SUFICIÊNCIA APÓS A INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (IV) = (II - III) 632.782,25

REGIME PREVIDENCIÁRIOATIVO VALOR PASSIVO VALOR

DISPONIBILIDADE FINANCEIRA 0,00 OBRIGAÇÕES FINANCEIRAS 0,00 Caixa 0,00 Depósitos 0,00 Bancos 0,00 Restos a Pagar Processados 0,00 Conta Movimento 0,00 Do Exercício 0,00 Contas Vinculadas - De Exercícios Anteriores 0,00

- RP Não-Processsados de Exercícios Anteriores 0,00 Aplicações Financeiras 0,00 Outras Obrigações Financeiras 0,00 Outras Disponibilidades Financeiras 0,00 Encargos Sociais a Recolher 0,00 Créditos em Circulação 0,00 Obrigações Tributárias 0,00

- Precatórios a Pagar 0,00 Débitos Diversos a Pagar 0,00

INSUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (V) - SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM

RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (VI) -

TOTAL 0,00 TOTAL 0,00 INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (VII) 0,00 SUFICIÊNCIA APÓS A INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (VIII) = (VI - VII) -

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27/01/2012file://C:\Users\USUARIO2\Desktop\abatia\DISPONIBILIDADE DE CAIXA.htm

MUNICÍPIO DE ABATIÁ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO E DESPESAS DE CAPITALORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2011 à 012/2011*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 53, § 1º, Inciso I - Anexo XI R$

RECEITASPREVISÃO RECEITAS

REALIZADAS SALDO A REALIZAR

ATUALIZADA Até o bimestre(a) (b) (a-b)

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO (I) 0,00 0,00 0,00

DESPESASDOTAÇÃO DESPESAS

EMPENHADAS SALDO A REALIZAR

ATUALIZADA Até o bimestre(c) (d) (c-d)

DESPESAS DE CAPITAL 3.327.054,74 2.200.674,75 1.126.379,99 (-) Incentivos Fiscais a Contribuinte 0,00 0,00 0,00 (-) Incentivos Fiscais a Contribuinte por Instituições Financeiras

DESPESA DE CAPITAL LÍQUIDA (II) 3.327.054,74 2.200.674,75 1.126.379,99

RESULTADO PARA APURAÇÃO DE REGRA DE OURO III - (I-II) -3.327.054,74 -2.200.674,75 -1.126.379,99

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27/01/2012file://C:\Users\USUARIO2\Desktop\abatia\RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CREDITO...

MUNICÍPIO DE ABATIÁ RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DAS GARANTIAS E CONTRAGARANTIAS DE VALORESORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2011 à 12/2011*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, art. 55, inciso I, alínea "c" e art. 40, § 1º - Anexo III R$

GARANTIAS CONCEDIDAS SALDO EXERCÍCIO SALDO DO EXERCÍCIO DE 2011ANTERIOR até o 1º Semestre até o 2º Semestre

EXTERNAS (I) 0,00 0,00 0,00 Aval ou fiança em operação de crédito 0,00 0,00 0,00 Outras Garantias nos Termos da LRF - - - INTERNAS (II) 0,00 0,00 0,00 Aval ou fiança em operação de crédito 0,00 0,00 0,00 Outras Garantias nos Termos da LRF - - - TOTAL DAS GARANTIAS (III) = (I+II) 0,00 0,00 0,00 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL (VI) 8.029.659,31 9.428.050,23 10.586.873,90 % do TOTAL DAS GARANTIAS sobre a RCL 0,00 0,00 0,00 LIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL - (%) 22,00% 22,00% 22,00%

CONTRAGARANTIAS RECEBIDAS SALDO EXERCÍCIO SALDO DO EXERCÍCIO DE 2011ANTERIOR até o 1º Semestre até o 2º Semestre

EXTERNAS (V) 0,00 0,00 0,00 Aval ou fiança em operação de crédito 0,00 0,00 0,00 Outras Garantias nos Termos da LRF - - - GARANTIAS INTERNAS (II) 0,00 0,00 0,00 Aval ou fiança em operação de crédito 0,00 0,00 0,00 Outras Garantias nos Termos da LRF - - - TOTAL CONTRAGARANTIAS (VII) = (V+VI) 0,00 0,00 0,00

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27/01/2012file://C:\Users\USUARIO2\Desktop\abatia\DEMONSTRATIVO DAS GARANTIAS E ...

MUNICÍPIO DE ABATIÁ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCALORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2011 à 12/2011*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 48 - Anexo VII R$DESPESA COM PESSOAL VALOR % SOBRE A RCL

Despesa Total com Pessoal - DTP 5.242.091,03 49,52% Limite Máximo (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) 5.716.911,91 54,00% Limite Prudencial (§ único, art.22 da LRF) 5.431.066,31 51,30%

DÍVIDA VALOR % SOBRE A RCL Dívida Consolidada Líquida 3.906.267,06 36,90% Limite Definido por Resolução do Senado Federal 12.704.248,68 120,00%

GARANTIAS DE VALORES VALOR % SOBRE A RCL Total das Garantias de Valores 0,00 0,00% Limite Definido por Resolução do Senado Federal 2.329.112,26 22,00%

OPERAÇÕES DE CRÉDITO VALOR % SOBRE A RCL Operações de Crédito Internas e Externas 0,00 0,00% Operações de Crédito por Antecipação da Receita 0,00 0,00% Limite Definido p/ Senado Federal para Op. de Crédito Internas e Externas 1.693.899,82 16,00% Limite Definido p/ Senado Federal para Op. de Crédito por Antec. da Receita 741.081,17 7,00%

RESTOS A PAGARINSCRIÇÃO EM RESTOS A

PAGAR NÃO PROCESSADOS

SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A

PAGAR NÃO PROCESSADOS

Valor Apurado nos Demonstrativos respectivos 709.716,84 1.398.403,40

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27/01/2012file://C:\Users\USUARIO2\Desktop\abatia\DEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO R...

Prefeitura Municipal de GuapiramaFundo Municipal de Saúde

CONVITEO Fundo Municipal de Saúde de Guapirama em conjunto com a

Prefeitura Municipal, convida a população a participar da AUDIÊNCIA PÚBLICA referente ao período do 4º Trimestre do exercício de 2011, que será realizada no dia 31 de janeiro de 2012, às 13:00 na sala de reuniões da Câmara de Vereadores.

Geralda Moura Bento Morelin - Edui GonçalvesDiretora do Departamento de Saúde - Prefeito MunicipalMUNICÍPIO DE SANTO ANTONIO DA PLATINA – PARANÁ

AVISO DE LICITAÇÃOEDITAL MODALIDADE PREGÃO PRESENCIAL RP Nº 001/2012

– PROCESSO Nº 1/2012OBJETO: Contratação de Pessoa Física ou Jurídica, para Prestação

de Serviços de Transporte Escolar, por quilometro rodado, destinados a Zona Urbana/Rural, conforme percursos, quilometragem e valores máximos contidos no Projeto Básico do Transporte Escolar, no Sistema de Registro de Preços, para os 203 dias do ano letivo.

VALOR MÁXIMO ADMITIDO: R$ 1.518.967,80(um milhão, quinhentos e dezoito mil novecentos e sessenta e sete reais e oitenta centavos).

ENCERRAMENTO: Protocolo até as 09h00min, do dia 10/02/2012.ABERTURA: 10/02/2012, às 09h30min na Prefeitura Municipal de

Santo Antônio da Platina, na Praça N. S. Aparecida, s/nº.INFORMAÇÕES: A cópia do Edital e demais informações e

elementos, encontram-se à disposição dos interessados no endereço acima citado, no horário comercial, das 08h30min às 11h00min e da 13h00min às 17h00min, telefone (43) 3534-8700 - 3534-8720 3534-8242 Fax: (43) 3558-1615 – e-mail: [email protected]

Santo Antônio da Platina, 27 de Janeiro de 2012.MARIA ANA V. G. POMBO

Prefeita MunicipalPREFEITURA MUNICIPAL DE TOMAZINA

DECRETO N° 02/2012Súmula: “Institui o Carnaval oficial de Tomazina, e dá outras

providências.”O PREFEITO MUNICIPAL DE TOMAZINA, Estado do Paraná, no

uso de suas atribuições legais e constitucionais. DECRETA:Art. 1° - Fica instituído o Carnaval Oficial de Tomazina nos dias 17,

18, 19 e 20 de fevereiro de 2012.Art. 2° - Determina a interdição da Avenida Antonio Batista do

Nascimento no cruzamento da Rua Siqueira Campos em sentido ao Campo de Futebol, nos dias do Carnaval.

Art. 3º - Tornam-se mão única, nos dias acima, as ruas: Siqueira Campos e Osman Medeiros, no seu último quarteirão passando o transito a fluir da Av Antonio Batista do Nascimento sentido a Rua Artur Praxedes Sampaio; Rua José Pereira Machado, passando o trânsito a fluir da Av. Antonio Batista do Nascimento, sentido Rua Artur Praxedes Sampaio; e a Rua Arthur Praxedes Sampaio em seu último quarteirão, passando o trânsito a fluir em sentido único em direção ao centro da cidade.

Art. 4º - Determina que o espaço público será isolado, com entrada permitida apenas após a vistoria por segurança.

Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

Tomazina (PR), 22 de janeiro de 2012.Guilherme Cury Saliba Costa

Prefeito Municipal

CAMARA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO DO PINHAL-PREXTRATO DO CONTRATOCONTRATO Nº..001/2012

PARTES: CAMARA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO DO PINHAL –CONTRATANTE E JOSÉ CLAUDIO CUSTÓDIO- CONTRATADO

OBJETO: Prestação de Serviços Contábeis VIGENCIA: Prazo Determinado 03(treis) Meses a partir de

02.01.2012 Podendo ser prorrogado por igual período se de interesse das partesVALOR: R$: 1.600,00( Um Mil e Seiscentos Reais) mensal.Ribeirão do Pinhal-Pr- 27de Janeiro de 2.012

JULIO RICARDO APDO MELO ROSAPRESIDENTE

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINAEDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº 007/12

A Prefeita Municipal de Santo Antônio da Platina, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei e, de conformidade com o ofício nº 005/12 do Diretor do Departamento de Obras, protocolado sob nº 000628/12, em 16/01/12, resolve:

I – CONVOCAR o candidato abaixo relacionado, aprovado no Concurso Público Municipal, homologado através do Decreto nº 002/12, de 04 de janeiro de 2012, para comparecer na Divisão de Recursos Humanos desta Prefeitura Municipal, no prazo de 05 (cinco) dias, contados da data da publicação, como segue:

RELAÇÃO DOS CONVOCADOSCargo: ELETRICISTA1. REGINALDO APARECIDO FERRARIII – O candidato convocado deverá comparecer munido dos

seguintes documentos:a) Carteira de Trabalho e Previdência Social original. b) Certidão de nascimento ou casamento, conforme o caso

(fotocópia autenticada ou acompanhada do original) c) Cédula de identidade (fotocópia autenticada ou acompanhada

do original) d) Cadastro de Pessoa Física – CPF (fotocópia autenticada ou

acompanhada do original) e) Diploma ou certificado de conclusão de curso emitido por

Instituição reconhecida pelo MEC, na escolaridade exigida para o cargo (fotocópia autenticada ou acompanhada do original)

f) Prova de quitação com o Serviço Militar para os candidatos do sexo masculino, certificado de reservista ou de dispensa de incorporação (fotocópia autenticada ou acompanhada do original)

g) Prova de quitação com as obrigações eleitorais (fotocópia autenticada ou acompanhada do original)

h) Certidão de nascimento dos filhos menores de 21 anos, se for o caso (fotocópia autenticada ou acompanhada do original)

i) Prova de ser brasileiro e, no caso de nacionalidade portuguesa, estar amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses, com reconhecimento do gozo dos direitos políticos, na forma do disposto no art. 13 do Decreto n.º 70.436, de 18 de abril de 1972.

j) Uma fotografia 3x4 datada de 2011. k) Comprovante de endereço atual (fotocópia autenticada ou

acompanhada do original) l) Declaração de Bens e ou Declaração de Imposto de Renda. GABINETE DA PREFEITA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA

PLATINA / ESTADO DO PARANÁ / PAÇO MUNICIPAL DR. ALÍCIO DIAS DOS REIS, aos 27 de janeiro de 2012.

MARIA ANA VICENTE GUIMARÃES POMBOPrefeita Municipal

PREFEITURA MUNICIPAL DE QUATIGUÁ-ESTADO DO PARANÁ

EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 05/2012 PMQ-PREGÃO PRESENCIAL Nº 49/2011

CONTRATANTE: Município de Quatiguá, Estado do Paraná. DETENTORA: VERALDO BIANCH VAZ - MEObjeto: Registro de preços destinado a contratação de empresa

para fornecimento de peças e produtos automotivos para veículos da frota municipal.

Tipo: Menor preço por item.Parágrafo Único: A DETENTORA obriga-se a fornecer ao

CONTRATANTE, de acordo com suas solicitações.VIGÊNCIA: Esta ata de Registro de Preços terá sua vigência

iniciada em 26 de janeiro de 2012 e término em 25 de janeiro de 2013, com integral observância na Lei Federal nº 8.666 de 21 de junho de 1993, e alterações, no Decreto Federal nº 1.063 de 30 de setembro de 2003 e no Decreto Municipal nº 40 de 10 de maio de 2006.

DATA: 27 de janeiro de 2012.

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TRIBUNA DO VALE Atas&Editais B-5Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

MUNICÍPIO DE ABATIÁ RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGARORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

Janeiro à Dezembro / 2011Emitido em 26/01/2012 16:08 v.1.2c

*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA *** LRF, art . 55, Inciso III, alínea "b" - Anexo VI R$

ÓRGÃO

RESTOS A PAGAR INSCRITOS EMPENHOS CANCELADOS E NÃO

INSCRITOS POR INSUFICIÊNCIA

FINANCEIRA

Liquidados e Não Pagos (Processados)

Empenhados e Não Liquidados (Não Processados)

De Exercícios Anteriores Do Exercício De Exercícios Anteriores Do ExercícioADMINISTRAÇÃO DIRETA MUNICÍPIO DE ABATIÁ 97.098,38 34.607,57 55.904,31 709.716,84 -

TOTAL 97.098,38 34.607,57 55.904,31 709.716,84 -

SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (Apurado no Anexo V - Demonstrativo da Disponibiliade de Caixa) 1.398.403,40

FONTE DE RECURSOS

RESTOS A PAGAR INSCRITOS EMPENHOS CANCELADOS E NÃO

INSCRITOS POR INSUFICIÊNCIA

FINANCEIRA

Liquidados e Não Pagos (Processados)

Empenhados e Não Liquidados (Não Processados)

De Exercícios Anteriores Do Exercício De Exercícios Anteriores Do Exercício000 - Recursos Ordinários (Livres) 71.948,81 16.417,88 0,00 165.759,63 -103 - 5% Sobre Transferências Constitucionais FUNDEB 21.384,97 1.759,86 0,00 7.193,45 -104 - Demais impostos vinculados à educação básica 0,00 3.832,65 0,00 5.510,39 -123 - PROINFANCIA CONVENIO Nº830387/2007 - C/C:8.968-0 180,00 0,00 0,00 204.755,84 -303 - Saúde - Receitas Vinculadas (EC 29/00 - 15%) 3.584,60 5.677,32 0,00 11.457,13 -

324 - PROGRAMA SAUDE DA FAMILIA ESTADUAL C/C 8793-9 0,00 0,00 0,00 4.229,23 -

338 - SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITARIO TC/PAC 626/09 0,00 0,00 0,00 299.500,00 -

504 - Outros Royalties e Compensações Financeiras e Patrimoniais Não Previdenciárias 0,00 3.150,00 0,00 0,00 -

507 - COSIP - Contribuição de Iluminação Pública, Art. 149-A, CF 0,00 0,00 0,00 11.014,17 -

510 - Taxas - Exercício Poder de Polícia 0,00 2.719,86 0,00 0,00 -512 - CIDE (Lei 10866/04, art. 1ºB) 0,00 1.050,00 0,00 0,00 -729 - CONVENIO CONSTRUÇÃO DE ARQUIBANCADA NO RECINTO DO RODEIO -ARENA C/C 647018-9 0,00 0,00 18.781,77 0,00 -

730 - PROGRAMA FMASPVMC C/C 9480-3 0,00 0,00 0,00 297,00 -733 - CONVENIO 7332009 CONCLUSÃO GINÁSIO POLIESPORTIVO C/C 647035-9 0,00 0,00 37.122,54 0,00 -

TOTAL 97.098,38 34.607,57 55.904,31 709.716,84 -

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MUNICÍPIO DE ABATIÁ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGAR POR PODER E ÓRGÃOORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2011 à /2011*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, art. 53, inciso V - Anexo IX R$

PODER / ÓRGÃO

RESTOS A PAGAR PROCESSADOS RESTOS A PAGAR NÃO-PROCESSADOSInscritos

Exercícios Anteriores

Em 31 de dezembro de

2010Cancelados Pagos A Pagar

Inscritos em 31 de dezembro de

2010Cancelados Pagos A Pagar

RESTOS A PAGAR (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIOS) (I) 97.098,38 82.581,34 0,00 82.581,34 97.098,38 131.413,13 0,00 75.508,82 55.904,31

EXECUTIVO MUNICÍPIO DE ABATIÁ 97.098,38 82.581,34 0,00 82.581,34 97.098,38 131.413,13 0,00 75.508,82 55.904,31

RESTOS A PAGAR (INTRA-ORÇAMENTÁRIOS) (II) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL (III) = (I+II) 97.098,38 82.581,34 0,00 82.581,34 97.098,38 131.413,13 0,00 75.508,82 55.904,31

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MUNICÍPIO DE ABATIÁ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DO RESULTADO NOMINALORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2011 à Dez/2011*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, art 53, inciso III - Anexo VI R$

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA SALDOEm 31 Dez 2010 (a) Em 31 Out 2011 (b) Em 31 Dez 2011 (c)

DÍVIDA CONSOLIDADA (I) 5.910.000,83 5.457.433,76 5.370.977,93 DEDUÇÕES (II) 732.284,78 1.408.781,87 1.464.710,87 Disponibilidade de Caixa Bruta 542.485,16 1.611.264,89 1.174.691,74 Demais Haveres Financeiros 369.479,34 409.021,79 421.725,08 (-) Restos a Pagar Processados (Exceto Precatórios) 179.679,72 611.504,81 131.705,95 DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA (III) = (I - II) 5.177.716,05 4.048.651,89 3.906.267,06 RECEITA DE PRIVATIZAÇÕES (IV) 0,00 0,00 0,00 PASSIVOS RECONHECIDOS (V) 5.332.627,33 5.015.546,37 4.960.370,91 DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA (VI) = (III + IV - V) -154.911,28 -966.894,48 -1.054.103,85

RESULTADO NOMINALPERÍODO DE REFERÊNCIA

No bimestre (c-b) Jan a Dez (c-a) VALOR -87.209,37 -899.192,57

DISCRIMINAÇÃO DA META FISCAL VALOR CORRENTE META DE RESULTADO NOMINAL FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO P/ O EXERC. DE REFERÊNCIA 243.555,35

REGIME PREVIDENCIÁRIO

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA SALDOEm 31 Dez 2010 (a) Em 31 Out 2011 (b) Em 31 Dez 2011 (c)

DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIA 0,00 0,00 0,00 DEDUÇÕES (VIII) 0,00 0,00 0,00 Disponibilidade de Caixa Bruta 0,00 0,00 0,00 Investimentos 0,00 0,00 0,00 Demais Haveres Financeiros 0,00 0,00 0,00 (-) Restos a Pagar Processados (Exceto Precatórios) 0,00 0,00 0,00 DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (IX) = (VII - VIII) 0,00 0,00 0,00 PASSIVOS RECONHECIDOS (X) 0,00 0,00 0,00 DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (XI) = (IX - X) 0,00 0,00 0,00

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27/01/2012file://C:\Users\USUARIO2\Desktop\abatia\RESULTADO NOMINAL.htm

MUNICÍPIO DE ABATIÁ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DA RECEITA DE ALIENAÇÃO DE ATIVOS E APLICAÇÃO DOS RECURSOSORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2011 à 12/2011*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 53, § 1º, Inciso III - Anexo XIV R$

RECEITAS PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO A REALIZAR( a ) ( b ) ( a - b )

RECEITAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00 ALIENAÇÃO DE ATIVOS 0,00 0,00 0,00 Alienação de Bens Móveis 0,00 0,00 0,00 Alienação de Bens Imóveis 0,00 0,00 0,00

TOTAL 0,00 0,00 0,00

DESPESAS DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS SALDO A REALIZAR( c ) ( d ) ( c - d )

Despesas de Capital 0,00 0,00 0,00 Investimentos 0,00 0,00 0,00 Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00 Amortização da Dívida 0,00 0,00 0,00 Despesas Correntes dos Regimes de Previdência 0,00 0,00 0,00 Regime Próprio dos Servidores Públicos 0,00 0,00 0,00

TOTAL 0,00 0,00 0,00

SALDO FINANCEIRO A APLICAREXERCÍCIO ANTERIOR DO EXERCÍCIO SALDO ATUAL

( e ) ( f ) ( e - f )3.075,58 0,00 3.075,58

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27/01/2012file://C:\Users\USUARIO2\Desktop\abatia\RECEITA DE ALIENAÇÃO DE ATIVOS E ...

PREFEITURA MUNCIPAL DE RIBEIRÃO DO PINHALEXTRATO DE CONVÊNIO DE TRANFERÊNCIA VOLUNTÁRIA –

SUBVENÇÃO SOCIAL– RECURSOS DO TESOURO MUNICIPAL Nº 01/2012.VALOR ANUAL: R$ 660.000,00ENTIDADE TOMADORA/EXECUTORA DOS RECURSOS:

ASSOCIAÇÃO DE PROTEÇÃO A MATERNIDADE E A INFANCIA DE RIBEIRÃO DO PINHAL – CNPJ 76.968.155/0001-88

ENTIDADE CONCEDENTE DOS RECURSOS: PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO DO PINHAL– CNPJ: 76.968.064/0001-42

EMBASAMENTO: Lei 4.320/1964, RESOLUÇÃO 003/2006/TCPR, Lei Federal 8666/1993, Leis Complementares 101/2000 e 113/2005, Leis Municipais nº 1002-A/94, 1029/95, 1300/06 e 1331/2007, CE, CF, e demais atos normativos do Poder Público aplicáveis

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 07- DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO, ESPORTE E CULTURA.07.001 – Divisão de Ensino – Secretaria Municipal de Educação. 12.361.00052-033 – Manutenção da Secretaria de Educação.001450- 0.1.00.000103 – 3.3.50.43.01.99 -Demais Entidades do

Terceiro Setor.Valor R$ 134.892,91(Cento e Trinta e Quatro mil, Oitocentos e

Noventa e Dois reais e Noventa e Um centavos)001450 -0.1.00.000104 – 3.3.50.43.01.99 – Demais Entidades do

Terceiro Setor.Valor R$ 96.352,09 (Noventa e Seis mil, Trezentos e Cinqüenta e

Dois reais e Nove centavos)Totalizando no Programa Educação R$ 231.245,0005 - DEPARTAMENTO DE SAÚDE05.001 – Fundo Municipal de Saúde10.301.00112 - 014 – Fundo Municipal de Saúde 000720 – 0.1.00.000303 – 3.3.50.43.01.99 – Demais Entidades do

Terceiro Setor.10.301.00112-016 - Fundo Municipal de Saúde – Recursos do ACS.0008840 - 0.1.00.000303 – 3.3.50.43.01.99 - Demais Entidades do

Terceiro Setor.Valor R$ 72.429,00 (Setenta e Dois mil, Quatrocentos e Vinte e

Nove reais)06- SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL06.001 – Divisão de Bem Estar Social08.244.00126-022 – Repasses a entidades – LOM – SAS - RP001060 - 0.1.00.000000 – 3.3.50.43.01.99 – Demais Entidades do

Terceiro Setor.Valor R$ 356.326,00 (Trezentos e Cinqüenta e Seis mil, Trezentos

e Vinte e Seis reais)OBJETO: atender necessidades e possibilidades em todos os

aspectos que forneçam desenvolvimento global do educando, bem como manutenção da equipe de funcionários e da Entidade.

VIGÊNCIA: 26/01/2012 A 31/01/2013VALOR DO DESEMBOLSO MENSAL: R$:19.270,41 de JAN a NOV/2012 e R$ 19.270,49 em DEZ/2012

– EducaçãoR$:29.693,83 JAN/2012 a NOV/2012 e R$: 29.693,87 -DEZ/2012

– Assistência SocialR$:6.035,75 JAN/2012 a DEZ/2012 – Saúde Ribeirão do Pinhal, 05de Janeiro de 2012

Dartagnan Calixto FraizPrefeito Municipal Mauro Franciscon

Presidente da Associação de Proteção a Maternidade e a Infância de Ribeirão do Pinhal

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO DO PINHALERRATA

1) No DECRETO DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO DO PINHAL – PR, publicado na data de 27 de Janeiro de 2012, no Jornal Tribuna do Vale de Santo Antônio da Platina.

Onde se lê:“DECRETO Nº 001/2012”Leia-se:“DECRETO Nº 002/2012”Ribeirão do Pinhal, 27 de Janeiro de 2012.

DARTAGNAN CALIXTO FRAIZ- Prefeito Municipal -

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAPIRAMATERMO DE RATIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DO

PROCESSO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO 001/2012 RATIFICO o parecer, ora apresentado, e HOMOLOGO a referida

dispensa, nos termos do artigo 26 da Lei 8.666/93, para que produza seus jurídicos e legais efeitos, que tem por objeto a PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NA REALIZAÇÃO DE CURSOS TÉCNICOS PARA PESSOAS DE BAIXA RENDA DO MUNICÍPIO, “PROGRAMA FEDERAL CRAS” para a empresa SENAC

Guapirama, em 26 de janeiro de 2012EDUÍ GONÇALVES

PREFEITO MUNICIPALPREFEITURA MUNICIPAL DE GUAPIRAMA

DECRETO nº 593 /2012SÚMULA: Dispõe sobre homologação de licitação.

EDUÍ GONÇALVES, Prefeito do Município de Guapirama, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o parecer, julgamento e adjudicação promovidos pela Pregoeira, com referência ao Pregão Presencial sob nº 001/2012, que tem por objeto a CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA AQUISIÇÃO DE APARELHOS PARA INSTALAÇÃO INTRA-REDE E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO E MANUTENÇÃO DE CONTROLE DE FLUXO E ROTEAMENTO.

D/E/C/R/E/T/A/Artigo 1º: Fica homologada a licitação de modalidade

Pregão Presencial sob nº 001/2012, que tem por objeto a CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA AQUISIÇÃO DE APARELHOS PARA INSTALAÇÃO INTRA-REDE E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO E MANUTENÇÃO DE CONTROLE DE FLUXO E ROTEAMENTO.

Artigo 2º: Em face da homologação estabelecida pelo artigo anterior, fica declarada vencedora do certame licitatório a seguinte empresa:

CAMBARA INFORMÁTICA LTDA – ME: LOTE ÚNICO – R$ 16.665,00 (dezesseis mil e seiscentos e

sessenta e cinco reais).Artigo 3º: Em conseqüência, fica convocada a proponente para

a assinatura do instrumento de contrato, nos termos do artigo 64, caput, da Lei 8.666/93, sob pena de decair o direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas no artigo 81.

Artigo 4º: Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Guapirama (PR), 27 de janeiro de 2012

EDUÍ GONÇALVESPrefeito Municipal

PREFEITURA MUNICIPAL DE JOAQUIM TÁVORAESTADO DO PARANÁ

TERMO DE HOMOLOGAÇÃO E ADJUDICAÇÃO DO PREGÃO PRESENCIAL N. 001/2012

OBJETO: Contratação de empresa para aquisição de 01 (um) veículo automotivo, zero quilômetro, ano de fabricação e modelo 2012, conforme Termo de Referencia, custeados com Recursos do IGD (Índice de Gestão Descentralizada). Expirado o prazo recursal e tendo em vista a Ata de Julgamento do Pregão em epígrafe, elaborada pelo Pregoeiro e Equipe de Apoio, o senhor CLÁUDIO REVELINO, Prefeito Municipal de Joaquim Távora, no uso de suas atribuições legais RESOLVE: HOMOLOGAR A LICITAÇÃO MODALIDADE PREGÃO PRESENCIAL-001/2012 TIPO MENOR PREÇO e ADJUDICAR o objeto à SAMP AUTOVEICULOS LTDA, declarada como VENCEDORA do lote 01 com o valor de R$ 27.400,00 (vinte se sete mil e quatrocentos reais). E para que produza seus efeitos legais,

PUBLIQUE-SEJoaquim Távora, 27 de janeiro de 2012.

CLÁUDIO REVELINOPREFEITO MUNICIPAL

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TRIBUNA DO VALE B-6 Atas&Editais Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

MUNICÍPIO DE ABATIÁ RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DA DESPESA COM PESSOALORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

1/2011 à 12/2011*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art 55, inciso I, alínea "a" - Anexo I R$

DESPESA COM PESSOAL DESPESA EMPENHADA1/2011 à 12/2011

DESPESA BRUTA COM PESSOAL (I) 5.358.854,04 Pessoal Ativo 5.344.704,04 Pessoal Inativo e Pensionistas 14.150,00 Outras Despesas De Pessoal Decorrentes De Contratos De Tercerização (art. 18, § 1º da LRF) (II) 0,00 (-)DESPESAS NÃO COMPUTADAS (art.19, §1º da LRF) 116.763,01 Indenizações por Demissão e Incentivos à Demissão Voluntária 0,00 Decorrentes de Decisão Judicial 0,00 Despesas de Exercícios Anteriores 0,00 Inativos e Pensionistas com Recursos Vinculados 0,00 Despesas com Recursos Vinculados - Acórdão TCE/PR 1509/06 0,00 Acórdão TCE/PR 1568/06 0,00 Pensionistas 0,00 IRRF 0,00 Instrução Normativa TCE/PR 56/2011 116.763,01 Pensionistas 12.381,25 IRRF 104.381,76 TOTAL DA DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE - TDP ( III ) = ( I - II ) 5.242.091,03 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL ( IV ) 10.586.873,90

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Art. 18, IN, 36/2009 - TCE/PRPREVISÃO

ATUALIZADA até o 6º bim %(a) (b) (b/a)

RECEITAS CORRENTES 10.385.345,08 10.586.873,90 101,94 Receita Tributaria 672.902,74 857.125,33 127,38 Receita de Contribuições 151.600,00 150.265,52 99,12 Receita Patrimonial 52.320,00 107.947,53 206,32 Receita de Serviços 163.720,85 109.788,52 67,06 Transferências Correntes 8.796.128,40 9.205.394,18 104,65 Outras Receitas Correntes 548.673,09 156.352,82 28,50RECEITAS DE CAPITAL 2.371.960,00 970.939,19 40,93 Operações de Crédito 0,00 0,00 0,00 Alienação de Bens 0,00 0,00 0,00 Transferências de Capital 2.371.960,00 970.939,19 40,93TOTAL 12.757.305,08 11.557.813,09 90,60

PREVISÃOATUALIZADA até o 6º bim %

(c) (d) (d/c)RECURSOS VINCULADOS AOS PROGRAMAS DOS DIREITOS DAS CRIANÇA E ADOLESCENTES

Transferência de Recursos do FNAS 59.695,33 41.550,44 69,60Transferência de Recursos Próprios 17.806,00 9.329,04 52,39

FONTE730728000

DESPESAS COM PROGRAMAS DESTINADOS AO FMDCA DOTAÇÃOPOR CATEGORIAS ECONÔMICAS ATUALIZADA até o 6º bim %

(e) (f) (f/e)DESPESAS CORRENTES 77.501,33 67.051,16 86,52 Pessoal e Encargos Sociais 0,00 0,00 0,00 Juros e Encargos da Dívida 0,00 0,00 0,00 Outras Despesas Correntes 77.501,33 67.051,16 86,52DESPESAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00 Investimentos 0,00 0,00 0,00 Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00 Amortização da Dívida 0,00 0,00 0,00TOTAL 77.501,33 67.051,16 86,52

DESPESAS COM PROGRAMAS DESTINADOS AO FMDCA DOTAÇÃOPOR SUBFUNÇÃO ATUALIZADA até o 6 º bim %

(g) (h) (h/g) Assistência à Criança e ao Adolescente 77.501,33 67.051,16 86,52TOTAL 77.501,33 67.051,16 86,52

18.817,89TOTAL

PREFEITURA MUNICIPAL DE ABATIÁ - PARANÁ

01/2011 a 12/2011 / NOVEMBRO - DEZEMBRO

DESPESAS EMPENHADAS

DESPESAS EMPENHADAS

RECEITASRECEITAS REALIZADAS

RECURSOS DESTINADOS AO FMDCARECEITAS REALIZADAS

77.501,33 50.879,48 65,65

RELATÓRIO DE GESTÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DA ADOLESCÊNCIA

SUPERAVIT DE EXERCÍCIO ANTERIOR

SALDO9.571,168.440,73806,00

PREFEITURA MUNICIPAL DE QUATIGUÁ-PARANÁCONVOCAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE AMOSTRAS

Pregão Presencial nº 50/2011-SRPO pregoeiro, Gilvan de Oliveira, no uso de suas atribuições,

após expirado o prazo recursal, CONVOCA as empresas declaradas vencedoras abaixo relacionadas para apresentarem as amostras do respectivos itens, para análise, conforme data e horário abaixo indicado:

Empresa: Andipel Papelaria Ltda-MEItens: 3, 5, 6, 9, 15, 16, 17, 20, 21, 22, 23, 29, 35, 38, 41, 42, 44,

45, 46, 47, 49, 50, 51, 52, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 61, 62, 63, 64, 68, 73, 75, 77, 78, 79, 80, 81, 83, 84, 85, 95, 96, 97, 102, 103, 104, 105, 106, 108, 109, 112, 119, 124, 129, 132, 133, 142, 145, 146, 148, 150, 151, 153, 155, 162, 164, 167, 168, 176, 177, 179, 184, 187, 188, 189, 190, 196, 198, 202, 203, 204, 206, 208, 210, 211, 225, 227, 228, 231, 232, 233, 234, 240, 242, 249, 254, 255, 260 e 267.

Data da apresentação das amostras: dia 31 de janeiro de 2012 às 08h00min.

Empresa: Editora Jacarezinho Ltda-MEItens: 1, 10, 13, 14, 19, 24, 27, 28, 32, 33, 37, 65, 67, 69, 82, 86,

89, 91, 93, 125, 128, 137, 138, 139, 140, 143, 144, 147, 152, 161, 165, 169, 171, 172, 173, 178, 180, 183, 192, 193, 194, 195, 197, 200, 201, 205, 207, 209, 216, 217, 218, 219, 236, 238, 241, 243, 248, 251 e 256.

Data da apresentação das amostras: dia 31 de janeiro de 2012 às 09h30min.

Empresa: Sander Rogério Pereira- Suprimentos de Informática – MEItens: 40, 48, 121, 141, 154, 160, 247 e 253.Data da apresentação das amostras: dia 31 de janeiro de 2012 às

13h00min.Empresa: PC Dias e Oliveira Ltda – EPPItens: 34 e 39.Data da apresentação das amostras: dia 31 de janeiro de 2012 às

14h00min.Empresa: Tricomais Comércio de Linhas e Aviamentos Ltda.Itens: 2, 11, 12, 92, 107, 110, 118, 120, 131, 156, 174, 212, 213, 214,

215, 222, 223, 224, 229, 239, 250, 257, 259, 263, 265, 268, 269 e 270.Data da apresentação das amostras: dia 31 de janeiro de 2012 às

15h00min.Empresa: João Claudino dos Santos – Cartucho – MEItens: 4, 18, 30, 43, 53, 71, 72, 90, 99, 100, 111, 113, 114, 115, 126,

130, 134, 135, 136, 158, 170, 175, 181, 182, 185, 186, 230, 246, 261 e 262.

Data da apresentação das amostras: dia 01 de fevereiro de 2012 às 08h00min.

Empresa: Sabrina da Silva Valle MeottiItens: 7, 8, 25, 26, 31, 36, 60, 66, 70, 74, 76, 87, 88, 94, 98, 116,

117, 122, 123, 127, 149, 157, 159, 163, 166, 191, 199, 220, 221, 226, 235, 237, 244, 245, 252, 258, 264 e 266.

Data da apresentação das amostras: dia 01 de fevereiro de 2012 às 09h30min.

Quatiguá-PR, Sala de Licitações, em 27 de janeiro de 2012.GILVAN DE OLIVEIRA

PregoeiroPREFEITURA MUNICIPAL DE QUATIGUÁ-ESTADO DO

PARANÁEXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 04/2012

PMQ-PREGÃO PRESENCIAL Nº 49/2011CONTRATANTE: Município de Quatiguá, Estado do Paraná.

DETENTORA: AUTO PECAS QUATIGUÁ LTDA.Objeto: Registro de preços destinado a contratação de empresa

para fornecimento de peças e produtos automotivos para veículos da frota municipal.

Tipo: Menor preço por item.Parágrafo Único: A DETENTORA obriga-se a fornecer ao

CONTRATANTE, de acordo com suas solicitações.VIGÊNCIA: Esta ata de Registro de Preços terá sua vigência iniciada

em 26 de janeiro de 2012 e término em 25 de janeiro de 2013, com integral observância na Lei Federal nº 8.666 de 21 de junho de 1993, e alterações, no Decreto Federal nº 1.063 de 30 de setembro de 2003 e no Decreto Municipal nº 40 de 10 de maio de 2006.

DATA: 27 de janeiro de 2012.

PREFEITURA MUNICIPAL DE QUATIGUÁ-PARANÁEXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 07/2012

PMQ-PREGÃO PRESENCIAL Nº 49/2011CONTRATANTE: Município de Quatiguá, Estado do Paraná.

DETENTORA: FRANCISCO ADIL DE OLIVEIRA – NOVA FÁTIMA - ME

Objeto: Registro de preços destinado a contratação de empresa para fornecimento de peças e produtos automotivos para veículos da frota municipal.

Tipo: Menor preço por item.Parágrafo Único: A DETENTORA obriga-se a fornecer ao

CONTRATANTE, de acordo com suas solicitações.VIGÊNCIA: Esta ata de Registro de Preços terá sua vigência iniciada

em 26 de janeiro de 2012 e término em 25 de janeiro de 2013, com integral observância na Lei Federal nº 8.666 de 21 de junho de 1993, e alterações, no Decreto Federal nº 1.063 de 30 de setembro de 2003 e no Decreto Municipal nº 40 de 10 de maio de 2006.

DATA: 27 de janeiro de 2012.

PREFEITURA MUNICIPAL DE QUATIGUÁ-ESTADO DO PARANÁ

EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 06/2012 PMQ-PREGÃO PRESENCIAL Nº 49/2011

CONTRATANTE: Município de Quatiguá, Estado do Paraná.DETENTORA: FADRI AUTO PEÇAS LTDA EPPObjeto: Registro de preços destinado a contratação de empresa

para fornecimento de peças e produtos automotivos para veículos da frota municipal.

Tipo: Menor preço por item.Parágrafo Único: A DETENTORA obriga-se a fornecer ao

CONTRATANTE, de acordo com suas solicitações.VIGÊNCIA: Esta ata de Registro de Preços terá sua vigência iniciada

em 26 de janeiro de 2012 e término em 25 de janeiro de 2013, com integral observância na Lei Federal nº 8.666 de 21 de junho de 1993, e alterações, no Decreto Federal nº 1.063 de 30 de setembro de 2003 e no Decreto Municipal nº 40 de 10 de maio de 2006.

DATA: 27 de janeiro de 2012.

PREFEITURA MUNICIPAL DE QUATIGUÁ-PARANÁAVISO DE LICITAÇÃO

PREGÃO PRESENCIAL Nº 04/2012-SRPObjeto: Registro de Preços para futuras aquisições de gêneros

alimentícios (carnes e frios).Credenciamento: 10/02/2012 das 08h00min às 09h00min.Abertura: Após credenciamento.Informações sobre a retirada do edital através do site: www.quatigua.

pr.gov.br, ou através do e-mail: [email protected]á-PR, em 26 de janeiro de 2012.

Gilvan de Oliveira – Pregoeiro.PREFEITURA MUNICIPAL DE QUATIGUÁ-PARANÁ

PROCESSO DE DISPENSA DE LICITAÇÃODISPENSA DE LICITAÇÃO Nº 02/2012

OBJETO: Aquisição de motor parcial HS 2.5 - SPRINTER.CNPJ/MF: 04.994.734/0001-94Empresa: WGS DISTRIBUIDORA DE AUTO PEÇAS LTDA.Valor: R$ 7.500,00 (Sete mil e quinhentos reais). Embasamento: Inciso II, do artigo 24 da Lei Federal nº 8.666/93 e

alterações.Data: 27/01/2012.

EFRAIM BUENO DE MORAESPrefeito Municipal

PREFEITURA MUNICIPAL DE QUATIGUÁ-PARANÁPROCESSO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO

DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº 01/2012OBJETO: Prestação de serviços médico-hospitalares e exames

médicos especializados, através do Consórcio Intermunicipal de Saúde do Norte Pioneiro – CISNORPI.

CNPJ/MF: 00.476.612/0001-55Valor: R$ 47.508,00 (quarenta e sete mil e quinhentos e oito reais). Vigência: até 31/12/2012.Embasamento: Inciso VIII, do artigo 24 da Lei Federal nº 8.666/93

e alterações.Data: 27/01/2012.

EFRAIM BUENO DE MORAES - Prefeito Municipal

Page 15: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2073

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais B-7Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

Semestral

MUNICÍPIO DE ABATIÁRELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DAS OPERAÇÕES DE CRÉDITOORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2011 à 12/2011Emitido em 26/01/2012 15:51 v.1.2c

RGF - ANEXO IV (LRF, art. 55, inciso I, alínea "d" r inciso III alínea "c") 1

OPERAÇÕES DE CRÉDITOVALOR

No Semestre de Referência

Até o Semestre de Referência

SUJEITAS AO LIMITE PARA FINS DE CONTRATAÇÃO ( I ) 0,00 0,00 Mobiliária 0,00 0,00 Interna 0,00 0,00 Externa 0,00 0,00 Contratual 0,00 0,00 Interna 0,00 0,00 Abertura de Créditos 0,00 0,00 Aquisição Financiada de Bens e Arrendamento Mercantil Financeiro 0,00 0,00 Derivadas de PPP 0,00 0,00 Demais Aquisições Financiadas 0,00 0,00 Antecipação de Receita 0,00 0,00 Pela Venda e Termo de Bens e Serviços 0,00 0,00 Demais Antecipações de Receita 0,00 0,00 Assunção, Reconhecimento e Confissão de dívida (LRF, art. 29 1º) 0,00 0,00 Outras Operações de Crédito 0,00 0,00 Externa 0,00 0,00NÃO SUJEITAS AO LIMITE PARA FINS DE CONTRATAÇÃO ( II ) 0,00 0,00 Parcelamentos de Dívidas 0,00 0,00 De Tributos 0,00 0,00 De Contribuições Sociais 0,00 0,00 Previdenciárias 0,00 0,00 Demais Contribuições Sociais 0,00 0,00 Do FGTS 0,00 0,00 Melhorias da Administração de Receitas e da Gestão fiscal, financeira e patrimonial 0,00 0,00 Programa de Iluminação Pública - RELUZ 0,00 0,00

APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DOS LIMITES VALOR % SOBRE A RCL

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL ( IV ) 10.586.873,90 -TOTAL CONSIDERADO PARA FINS DA APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO LIMITE = ( I ) 0,00 0,00%LIMITE GERAL DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL PARA AS OPERAÇÕES DE CRÉDITO INTERNAS E EXTERNAS 1.693.899,82 16%

OPERAÇÕES DE CRÉDITO POR ANTECIPAÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA 0,00 0,00%LIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL PARA AS OPERAÇÕES DE CRÉDITO POR ANTECIPAÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA 741.081,17 7%

TOTAL CONSIDERADO PARA CONTRATAÇÃO DE NOVAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO ( III ) = ( I + II ) 0,00 0,00

Página 1 de 1

27/01/2012file://C:\Users\USUARIO2\Desktop\abatia\DEMONSTRATIVO DAS OPERAÇÕES DE...

MUNICÍPIO DE ABATIÁ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DO RESULTADO PRIMÁRIOORÇAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2011 à /2011*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 53, inciso III - Anexo VII R$

RECEITAS PRIMÁRIAS PREVISÃO ATUALIZADA

RECEITAS REALIZADASNo Bimestre Jan à Dez 2011 Jan à Dez 2010

RECEITAS PRIMÁRIAS CORRENTES (I) 10.333.025,08 2.122.023,46 10.479.063,90 0,00 Receita Tributária 672.902,74 154.934,95 857.125,33 0,00 IPTU 90.000,00 3.931,63 96.573,15 0,00 ISS 80.000,00 25.067,20 109.906,20 0,00 ITBI 298.396,74 67.583,11 402.656,37 0,00 IRRF 101.806,00 34.255,27 123.256,20 0,00 Outras Receitas Tributárias 102.700,00 24.097,74 124.733,41 0,00 (-) Deduções da Receita Tributária 0,00 0,00 0,00 0,00 Receitas de Contribuições 151.600,00 24.786,48 150.265,52 0,00 Receitas Previdenciárias 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas de Contribuições 151.600,00 24.786,48 150.265,52 0,00 (-) Deduções da Receita de Contribuições 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita Patrimonial Líquida 0,00 5,77 137,53 0,00 Receita Patrimonial 52.320,00 15.678,47 107.947,53 0,00 (-) Aplicações Financeiras -52.320,00 -15.672,70 -107.810,00 0,00 (-) Deduções da Receita Patrimonial 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências Correntes 8.796.128,40 1.918.453,31 9.205.394,18 0,00 FPM 5.505.552,94 1.083.916,73 5.878.822,60 0,00 ICMS 1.740.000,00 352.934,77 1.819.274,82 0,00 Convênios 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Transferências Correntes 1.550.575,46 481.601,81 1.507.296,76 0,00 Demais Receitas Correntes 712.393,94 23.842,95 266.141,34 0,00 Dívida Ativa 153.000,00 7.896,02 52.833,85 0,00 Diversas Receitas Correntes 559.393,94 15.946,93 213.307,49 0,00 (-) Deduções das Demais Receitas Correntes 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITAS DE CAPITAL (II) 2.371.960,00 0,00 970.939,19 0,00 Operações de Crédito (III) 0,00 0,00 0,00 0,00 Amortizações de Empréstimos (IV) 0,00 0,00 0,00 0,00 Alienação de Ativos (V) 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Capital 2.371.960,00 0,00 970.939,19 0,00 Convênios 2.371.960,00 0,00 970.939,19 0,00 Outras Transferências de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL (VI)=(II-III-IV-V) 2.371.960,00 0,00 970.939,19 0,00 RECEITAS PRIMÁRIA TOTAL (VII)=(I+VI) 12.704.985,08 2.122.023,46 11.450.003,09 0,00

DESPESAS PRIMÁRIAS PREVISÃO ATUALIZADA

DESPESAS EMPENHADASNo Bimestre Jan à Dez 2011 Jan à Dez 2010

DESPESAS CORRENTES (VIII) 9.195.043,12 1.639.427,64 8.779.694,76 0,00 Pessoal e Encargos Sociais 5.536.643,65 1.251.742,80 5.358.854,04 0,00 Juros e Encargos da Dívida (IX) 26.000,00 2.901,40 24.366,79 0,00 Outras Despesas Correntes 3.632.399,47 384.783,44 3.396.473,93 0,00 DESPESAS PRIMÁRIAS CORRENTES (X)=(VIII-IX) 9.169.043,12 1.636.526,24 8.755.327,97 0,00 DESPESAS DE CAPITAL (XI) 3.327.054,74 135.295,20 2.200.674,75 0,00 Investimentos 2.790.931,74 51.740,77 1.664.553,25 0,00 Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 Concessão de Empréstimos (XII) 0,00 0,00 0,00 0,00 Aquisição de Título de Capital já Integralizado (XIII) 0,00 0,00 0,00 0,00 Demais Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 Amortização da Dívida (XIV) 536.123,00 83.554,43 536.121,50 0,00 DESPESAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL FISCAIS (XV)=(XI-XII-XIII-XIV) 2.790.931,74 51.740,77 1.664.553,25 0,00

RESERVA DE CONTINGÊNCIA (XVI) 0,00 0,00 0,00 0,00 RESERVA DO RPPS ( XVII ) 0,00 0,00 0,00 0,00 DESPESA PRIMÁRIA TOTAL (XVIII)=(X+XV+XVI+XVII) 11.959.974,86 1.688.267,01 10.419.881,22 0,00

RESULTADO PRIMÁRIO (XIX) = (VII - XVIII) 745.010,22 433.756,45 1.030.121,87 0,00

SALDO DE EXERCÍCIOS ANTERIORES - - 444.512,38 -

DESCRIMINAÇÃO DA META FISCAL VALOR CORRENTE

META DE RESULTADO PRIMÁRIO FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO P/ O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA 10.261.548,52

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27/01/2012file://C:\Users\USUARIO2\Desktop\abatia\RESULTADO PRIMARIO.htm

PREFEITURA MUNICIPAL DE QUATIGUÁ-PARANÁLICITAÇÃO MODALIDADE PREGÃO PRESENCIAL Nº 49/2011

AVISO DE HOMOLOGAÇÃO Expirado o prazo recursal torna-se pública a homologação do procedimento

licitatório em epígrafe do objeto às empresas abaixo relacionadas:Objeto: Registro de preços destinado a contratação de empresa para

fornecimento de pneus, câmara de ar e protetores para veículos da frota municipal.Empresa: MODELO PNEUS LTDAItens: 2-19-30-34-36-42-44-45-46.Valor Total: R$ 46.300,00(Quarenta e seis mil e trezentos reais).Empresa: PNEUS SANTO ANTONIO LTDAItens: 1-3-4-5-6-7-8-9-10-11-12-13-14-15-16-17-18-20-21-22-23-24-25-26-27-

28-29-31-32-33-35-37-38-39-40-41-43-47-48.Valor Total: R$ 389.342,00 (Trezentos e oitenta e nove mil trezentos e quarenta

e dois reais).Quatiguá-PR, em 26 de janeiro de 2012.

EFRAIM BUENO DE MORAES - Prefeito MunicipalPREFEITURA MUNICIPAL DE QUATIGUÁ-PARANÁ

LICITAÇÃO MODALIDADE PREGÃO PRESENCIAL Nº 49/2011CONVOCAÇÃO

O Secretário Municipal de Gestão Administrativa, Finanças e Planejamento, Senhor José Belasque Filho, no uso de suas atribuições CONVOCA, os representas legais da empresas abaixo relacionadas, a comparecer na sede da Prefeitura Municipal de Quatiguá, situada na Avenida Dr. João Pessoa, nº 1.300, Centro, para assinatura da Ata de Registro de Preços, no prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis.

EMPRESAS: MODELO PNEUS LTDAPNEUS SANTO ANTONIO LTDAQuatiguá-PR, em 26 de janeiro de 2012.

JOSÉ BELASQUE FILHOSecretário Municipal de Gestão Administrativa, Finanças e Planejamento

PREFEITURA MUNICIPAL DE QUATIGUÁ-PARANÁD E C R E T O Nº 04/2012

O Prefeito Municipal de Quatiguá, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por Lei

D E C R E T A:Artigo 1º - Fica designada a comissão especial para análise das amostras

dos produtos ofertados pelas licitantes, objeto do Pregão Presencial nº 50/2011-SRP, assim constituída:

Rozane Sboli Parmezan Rodrigues - RG 4.245.007-3 SSP/PR – PresidentaMadalena Carretero Zanlorenzi – RG 6.589.215-4 SSP/PR – MembroRosane Maria Almeida Ramalho Rodrigues – 6.114.028-0 SSP/PR –

MembroArtigo 2º - Delegar competências a comissão para praticar todos os atos

necessários para análise dos produtos, podendo para tanto, aprovar, recusar e suprimir produtos constantes no termo de referência do Pregão acima mencionado.

Artigo 3º - Este Decreto entrará em vigor nesta data, revogando-se as disposições em contrário.

Quatiguá-PR, em 27 de janeiro de 2012.EFRAIM BUENO DE MORAES - Prefeito Municipal

SAÚDEBrasileiro é o que mais recorre a remédio

Estadão

Os brasileiros são os latino-americanos que mais recorrem a remédios para emagrecer na América Latina, mostra um estudo da empresa especiali-zada em pesquisa de consumo Nielsen Holding.

O estudo, que abrange a América Latina, mostra que 12% dos brasileiros usam ema-grecedores.

A média de consumo, na região, é de 8%. Na Venezuela e no Peru, apenas 4% recorrem a esse tipo de medicamento.

Os brasileiros também são os mais insatisfeitos com a silhueta. Cerca de 43% se con-sideram “um pouco acima do peso” e 16% “acima do peso”. Apenas 30% se mostram sa-tisfeitos.

A insatisfação dos brasilei-ros está acima da média mun-dial. De acordo com o estudo, 35% se consideram “um pouco acima do peso”.

Os chilenos também se destacam como os que se con-sideram “muito acima do peso” - 8%. Entre os brasileiros, 3% se enquadram nesses per� l.

Os colombianos, por outro lado, são os mais contentes com a aparência - 44% consi-deram o seu peso satisfatório e 38% dizem estar um “pouco acima do peso”. A média de satisfação na América Latina é de 37%.

Regime e exercíciosO estudo mostra ainda que

50% dos brasileiros tentam, atualmente, perder peso de alguma forma. Desses, 76% apelam para a mudança na dieta e 64% dizem estar fazen-do exercícios.

Os mexicanos são os que mais buscam estar em forma - 60% tentam perder peso. Desses, 66% fazem exercícios físicos, os recordistas no que-sito na região. Os que menos se exercitam são os peruanos - apenas 49%, entre os que que buscam perder peso.

O estudo mostra também que 52% dos latino-america-nos não entendem “nada” ou “apenas parte” das informações nutricionais contidas nas em-balagens dos alimentos.

Page 16: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2073

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Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012E-mail: [email protected]

TRIBUNA DO VALE

FERNANDA DINIZFERNANDA DINIZFERNANDA DINIZFERNANDA DINIZFERNANDA DINIZFERNANDA DINIZFERNANDA DINIZFERNANDA DINIZE-mail: [email protected]

FERNANDA DINIZFERNANDA DINIZFERNANDA DINIZFERNANDA DINIZFERNANDA DINIZFERNANDA DINIZMarcelo Rossi/ Open Fest

Foto Celso

Reflexão“Dentro do seu coração, guarde um espaço secre-to e intocado, onde os sonhos possam crescer.”

(Louise Driscoll)

H ORÓSCOPO PARA HOJEÁries Semana vai termi-nando em vibra-ção que exige mais

imaginação e confi ança no futuro de você. Convocar ideais será excelente meio de manter o fôlego em algo importante, mas que agora se mostra tedioso e com-plexo.

TouroVocê ainda se be-nefi cia da amizade de pessoas que lhe

querem bem hoje. Uma delas pode ajudar a resolver um problema burocrático emperrado e moroso. Para isso, esteja certo de que o que pede é justo e ade-quado.

ÁriesSemana vai termi-nando em vibra-ção que exige mais

Áries

TouroVocê ainda se be-nefi cia da amizade de pessoas que lhe

GêmeosSimplicidade é artigo fundamen-tal hoje. Faça o

possível para manter o foco, mesmo que pareça cansativo demais enfrentar adiamentos imprevistos. Algo não estava bem aca-bado. Firme intenção ajuda a superar entrave.

CâncerLua transita Peixes ainda hoje, por-tanto você tem a

sensibilidade e a inspira-ção para tocar adiante um projeto que envolve muita gente e algo a ver com arte ou cultura. Sentindo falta de consistência, reveja tudo.

LeãoVibração do dia protege assuntos financeiros - pa-

gue dividas, mas antes negocie melhor as con-dições, pois conta com um faro poderoso. Mais a noite, inquietude e pres-sa, o que não ajuda muito no campo amoroso.

VirgemPela manha é que os confrontos de-vem ocorrer, entre

valores alheios e a sua pressa e necessidade de ter tudo perfeito e do jeitinho que quer. Im-possível! Trate de voltar atrás em reivindicações impossíveis.

LibraEsforço para agra-dar e manter to-dos em um am-

biente ameno e apropriado para a vida em comum - mas quem garante que obterá sucesso nisso? Pa-ciência. Até o seu esforço tem limitações. Amor em baixa.

EscorpiãoNoticias um pou-co desanimado-ras, mas não pense

que é permanente, apenas um obstáculo para refi nar um projeto. Relações me-lhoram até a noite. Trabalho ou encargo inesperado pode frustrar planos amo-rosos.

SagitárioI n t r o s p e c ç ã o ainda fa la a l to até o inicio da

noite, respeite este seu movimento em busca de quietude e intimidade. Depois, eletricidade no ar! Vontade de se diver-tir e viver um momen-to de paixão e magia. Festa!

CapricórnioViagens curtas, boa comunicação e poder expressi-

vo em destaque - leve em conta regrinhas, prazos e condutas formais. Mas não tenha grandes planos para a noite. Deixe tudo bem elástico e flexível dai em diante.

AquárioO Sol em seu sig-no é garantia de viço, magnetis-

mo e destaque pesso-al. Bom para cuidar da aparência , fazer valer seus princípios e valores e chamar atenção para seus dotes e talentos. Idéias incríveis surgem a noite.

PeixesCom a Lua em seu signo a me-lhor pedida é se

cuidar com todo carinho e amor que você bem merece. Mas é bem pos-sível que haja algum im-pedimento passageiro no fim da tarde. Organize-se para isso.

GêmeosSimplicidade é artigo fundamen-tal hoje. Faça o

GêmeosSimplicidade é artigo fundamen-

Leonardo Vieira Correa completou idade nova ontem, sexta-feira. Léo, como é carinhosamente conhecido, recebe os parabéns de todos os funcionários da

academia Companhia do Corpo, em especial da esposa Melissa Luna Cintra Vieira Correa (com ele na foto). Este ano o aniversariante recebeu um presente mais que

especial: Melissa está grávida. Parabéns ao casal!

FriturasUm estudo de pesquisadores espanhóis afirmou que

fritar alimentos com azeite de oliva ou óleo de girassol não faz mal para o coração. O estudo da Universidade Autônoma de Madri não achou correlação entre fritu-ras com estes dois tipos de óleo ricos em gordura não saturada e problemas cardíacos ou mortes prematuras. Em um artigo na revista científica online BMJ.com, os pesquisadores alertaram, entretanto, que as conclusões não se aplicam a outros óleos de cozinha, como os óle-os de origem animal. (Uol)

BeringelaPouco presente na dieta do brasileiro, a

berinjela reúne qualidades que não passam despercebidas aos olhos dos pesquisadores. Estudos recentes apontam resultados posi-tivos do vegetal na perda de peso, redução do colesterol e complicações cardíacas, entre outros. (GNT)

CarnavalTomazina sedia de 17 à 20 de feve-

reiro Carnaval 2012. Agitação e anima-ção são ingredientes garantidos nesta festa que tem realização da Prefeitura Municipal. Maiores informações pelo

telefone : (43) 3563-1133.

A linda Isadora de Assis Luiz, de Carlópolis, completa na próxima segunda-feira, 30, seu 3º aniversário. Os votos de felicidades à pequena vem da mamãe Maria Madalena de Assis Ferreira e

dos avós Benedita Elias Ferreira e José de Assis Ferreira

Parabéns

FERNANDA DINIZ

3 anos

Page 17: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2073

TRIBUNA DO VALE Variedades C-1Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

POLÊMICA Laerte Coutinho foi proibido de entrar no banheiro feminino, mesmo tendo incorporado as roupas de mulher

Cartunista vai à Justiça para ter direito de usar banheiro feminino

Folha de São Paulo

Em uma noite de terça, uma senhora entra no banhei-ro feminino da Real Pizzaria e Lanchonete, na zona oeste de São Paulo. Ela veste uma minissaia jeans, uma blusa feminina listrada, meia-calça e sandália.

Momentos depois, é proi-bida de voltar ao banheiro pelo dono do estabelecimento. Motivo: uma cliente, com a � lha de dez anos, reconheceu na senhora o cartunista da Folha de São Paulo Laerte Coutinho, 60, que se veste de mulher há três anos.

Ela reclamou com Renato Cunha, 19, sócio da pizzaria. Cunha reclamou com Laerte. Laerte reclamou no Twitter. E assim começou a polêmica. O caso chegou ontem à Secreta-ria da Justiça do Estado.

Cartunista Laerte vai recorrer à Justiça para ter o direito de usar banheiro feminino após polêmica

Folha

A coordenadora estadual de políticas para a diversi-dade sexual, Heloísa Alves, ligou para Laerte e avisou: ele pode reivindicar seus direitos. Segundo ela, a casa feriu a lei estadual 10.948/2001, sobre discriminação por orienta-ção sexual ou identidade de gênero.

Proibido de entrar no ba-nheiro feminino, mesmo ten-do incorporado as roupas de mulher ao dia a dia, Laerte diz que pretende acionar a lei.

Ele conta que, avisado pelo dono, tentou argumentar com a cliente. “Até brinquei e passei para a minha personagem Muriel e disse: mas sou ope-rado! E ela: mas não é o que você diz por aí.”

Laerte, que se de� ne como alguém “com dupla cidadania”, diz que passou a usar o ba-nheiro feminino após aderir ao crossdressing (vestir-se como o sexo oposto) e se “consolidar” como travesti, mas não tem preferência por um banheiro especí� co.

“É uma questão de contex-to, de como estou no dia. Não quero nem ter uma regra nem abrir mão do meu direito”, disse o cartunista.

Cunha, o sócio da pizzaria, diz que não sabia da “dupla cidadania” do cartunista nem que o caso iria gerar polêmica.

“Eu nem sabia o que era crossdressing. Houve a con-fusão, e no final eu cometi esse erro de falar: se o senhor puder usar o banheiro mascu-lino, por favor.” Ele diz que se

arrependeu do pedido. Ontem, a proibição gerou

comentários e dividiu usuários

das redes sociais. A discussão ganhou apoio entre associa-ções de travestis e transexuais.

Segundo Adriana Galvão, presidente da Comissão da Diversidade Sexual e Com-

bate à Homofobia da OAB-SP, não há lei especí� ca sobre o tema.

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Diferenciais Do curso De Direito Da estácio

O modelo de ensino com material didático, biblioteca virtual, atividades estruturadas, aulas teletransmitidas com profissionais renomados e professores atuantes no mercado, certamente fez a diferença para esse resultado.

alunos Da estácio De ourinhos corresponDem ao maior percentual De aprovação no exame Da oaB, Dentre as instituições privaDas De ourinhos e região.*

PARABÉNS AOS ALUNOS DE DIREITO, QUE TIVERAM O MELHOR DESEMPENHO

EM APROVAÇÃO PARA A OAB.

*A Estácio Ourinhos foi a instituição de ensino superior que mais aprovou alunos, em percentual, no V Exame Unificado da Ordem, dentre as instituições particulares de Ourinhos e região (Bernardino de Campos, Canitar, Chavantes, Espírito Santo do Turvo, Fartura, Ipaussu, Manduri, Óleo, Piraju, Ribeirão do Sul, Salto Grande, Santa Cruz do Rio Pardo, São Pedro do Turvo, Sarutaiá, Taguaí, Tejupá, Timburi). Fonte: http://www.oab.org.br/Content/pdf/ExameDeOrdem/Exame_de_Ordem_Desempenho_IES_Campus.pdf

Page 18: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2073

TRIBUNA DO VALE C-2 Atas&Editais Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

MUNICÍPIO DE ABATIÁ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DA RECEITA LÍQUIDA DE IMPOSTOS E DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM SAÚDE - MUNICÍPIOSORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2011 a /2011*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

ADCT. Art 77 - Anexo XVI R$

RECEITAS PREVISÃO INICIAL

PREVISÃO ATUALIZADA

(a)

RECEITAS REALIZADAS

até o 06º bim (b)

%(b/a) * 100

RECEITAS DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (I) 7.634.132,04 8.198.787,72 8.767.830,61 106,94 Impostos Líquidos 370.100,00 570.202,74 732.391,92 128,44 Impostos 370.100,00 570.202,74 732.391,92 128,44 (-) Deduções da Receita de Impostos 0,00 0,00 0,00 0,00 Multas, Juros de Mora e Dívida Ativa dos Impostos Líquidos 123.032,04 123.032,04 43.753,22 35,56 Multas, Juros de Mora e Dívida Ativa dos Impostos 123.032,04 123.032,04 43.753,22 35,56 (-) Deduções da Receita de Multas, Juros e Dívida Ativa dos Impostos 0,00 0,00 0,00 0,00 Receitas de Transferências Constitucionais e Legais 7.141.000,00 7.505.552,94 7.991.685,47 106,48 Da União 5.256.000,00 5.561.552,94 5.940.137,18 106,81 Do Estado 1.885.000,00 1.944.000,00 2.051.548,29 105,53 TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE-SUS (II) 560.912,56 1.618.113,56 1.299.178,32 80,29 Da União para o Município 530.912,56 1.588.113,56 1.269.178,32 79,92 Do Estado para o Município 30.000,00 30.000,00 30.000,00 100,00 Demais Municípios para o Município 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas do SUS 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À SAÚDE (III) 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS LÍQUIDAS 2.985.655,40 4.368.603,80 3.089.139,08 70,71 Outras Receitas Orçamentárias 2.985.655,40 4.368.603,80 3.089.139,08 70,71 (-) Deduções de Outras Receitas Orçamentárias 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) DEDUÇÃO PARA O FUNDEB 1.428.200,00 1.428.200,00 1.598.334,92 111,91 TOTAL 9.752.500,00 12.757.305,08 11.557.813,09 90,60

DESPESAS COM SAÚDE(Por Grupo de Natureza da Despesa)

DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

(c)

DESPESAS EMPENHADAS

até o 06º bim (d)

%(d/c) * 100

DESPESAS CORRENTES 1.954.512,56 2.085.750,40 2.020.190,75 96,86 Pessoal e Encargos Sociais 1.022.266,39 1.092.972,39 1.068.536,67 97,76 Juros e Encargos da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Despesas Correntes 932.246,17 992.778,01 951.654,08 95,86 DESPESAS DE CAPITAL 14.000,00 9.300,00 3.200,00 34,41 Investimentos 14.000,00 9.300,00 3.200,00 34,41 Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 Amortização da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL (IV) 1.968.512,56 2.095.050,40 2.023.390,75 96,58

DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

DESPESAS EMPENHADAS

até o 06º bim (e)

% (e/ V e ) * 100

DESPESAS COM SAÚDE (V) = (IV) 1.968.512,56 2.095.050,40 2.023.390,75 96,58 (-) DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) DESPESAS CUSTEADAS COM RECURSOS VINCULADOS À SAÚDE 571.212,56 658.311,92 626.459,92 30,96 Recursos de Transferências do Sistema Único de Saúde - SUS 536.966,39 624.065,75 595.792,34 29,45 Recursos de Operações de Crédito 0,00 0,00 0,00 0,00 Outros Recursos 34.246,17 34.246,17 30.667,58 1,52 (-) RESTOS A PAGAR INSC. NO EXERC. SEM DISPONIB. FINANCEIRA VINCULADA DE RECURSOS PRÓPRIOS¹ 0,00 0,00 TOTAL DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VI) 1.397.300,00 1.436.738,48 1.396.930,83 69,04

CONTROLE DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCICIOS ANTERIORES VINCULADOS Á SAÚDERESTOS A PAGAR

Inscritos em Exercícios Anteriores

Cancelados em 2011 (f)

RESTOS A PAGAR DE DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VII) 18.145,62 0,00

PARTICIPAÇÃO DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS SAÚDE NA RECEITA DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS - LIMITE CONSTITUCIONAL ² [(V - VI) / I] 15,93

DESPESAS COM SAÚDE (Por Subfunção) DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

DESPESAS EMPENHADAS

até o 06º bim (g)

% (g/ Total g) * 100

Atenção Básica 1.878.024,17 2.006.563,52 1.968.891,86 64,60 Assistência Hospitalar e Ambulatorial 0,00 0,00 0,00 0,00 Suporte Profilático e Terapêutico 0,00 0,00 0,00 0,00 Vigilância Sanitária 90.488,39 88.486,88 54.498,89 1,79 Vigilância Epidemiológica 0,00 0,00 0,00 0,00 Alimentação e Nutrição 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Subfunções 0,00 2.025.473,00 1.024.659,00 33,62 TOTAL 1.968.512,56 4.120.523,40 3.048.049,75 100,00

AJUSTES NO CÁLCULO DO ÍNDICE Dedução das despesas consideradas para fins do limite constitucional, face a contabilização indevida em Saúde 437,00 Dedução de Cancelamentos da Dívida Flutuante(ISS/IRRF) por Interferência/Variação Patrimonial 0,00 Dedução Superávit Financeiro - Fonte 303 0,00 DESPESAS LÍQUIDAS PARA FINS DO LIMITE 1.396.493,83 INDICE AJUSTADO DE APLICAÇÃO NA SAÚDE (Mínimo de 15%) 15,93

Página 1 de 1

27/01/2012file://C:\Users\USUARIO2\Desktop\abatia\DEMONSTRATIVO DA RECEITA DE IMP...

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA

DECRETO Nº 046/12A Prefeita Municipal de Santo Antônio da Platina, Estado do

Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei e, de conformidade com o requerimento nº 001154/12, de 26/01/12, decreta:

Art. 1º - Fica EXONERADA, a pedido, a partir de 31 de janeiro de 2012, a servidora ROSÂNGELA CAXIAS PEREIRA, ocupante do cargo de Professor, Regime Estatutário, deste Município nomeada em 06/02/2003.

Art. 2º - Revogam-se as disposições em contrário.GABINETE DA PREFEITA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA

PLATINA / ESTADO DO PARANÁ / PAÇO MUNICIPAL Dr. ALÍCIO DIAS DOS REIS, aos 27 de janeiro de 2012.

MARIA ANA VICENTE GUIMARÃES POMBOPrefeita Municipal

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA

DECRETO Nº 047/12A Prefeita Municipal de Santo Antônio da Platina, Estado do

Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei e, de conformidade com o requerimento nº 001153/12, de 26/01/12, decreta:

Art. 1º - Fica EXONERADA, a pedido, a partir de 31 de janeiro de 2012, a servidora JUCILENE APARECIDA DE MORAES OLIVEIRA, ocupante do cargo de Professor, Regime Estatutário, deste Município nomeada em 17/02/2011.

Art. 2º - Revogam-se as disposições em contrário.GABINETE DA PREFEITA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA

PLATINA / ESTADO DO PARANÁ / PAÇO MUNICIPAL Dr. ALÍCIO DIAS DOS REIS, aos 27 de janeiro de 2012.

MARIA ANA VICENTE GUIMARÃES POMBOPrefeita Municipal

ESTRATÉGICOSCursos presenciais e à distância aumentam

Agência Estadual

A população paranaense que utiliza os Telecentros como local de capacitação e formação profis-sional cresceu significativamente nos últimos meses. De novem-bro de 2011 a janeiro deste ano, centenas de pessoas participaram dos cursos à distância que são ofertados por meio da parceira assinada entre a Secretaria para Assuntos Estratégicos e o Sebrae.

Essa iniciativa, segundo o se-cretário Edson Casagrande, mos-tra que os Telecentros deixaram de ser apenas espaços de acesso à internet para se transformar em centros de apoio ao cidadão, inclusive na busca de aperfeiçoa-mento profissional. “Entendemos que a oferta de cursos à distância faz com que tenhamos um apro-veitamento muito maior, pois o mesmo curso pode ser transmi-tido em todas as unidades dos Telecentros do Estado a custos irrisórios”, afirma.

Os cursos oferecidos pelo Sebrae são, na sua maioria, volta-dos ao empreendedor individual, pequenos empresários, e para quem pensa em abrir seu próprio negócio. Aprender a Empreender Análise de Planejamento Finan-ceiro, Iniciando seu Pequeno Grande Negócio, De Olho na Qualidade, Como Vender Mais e Melhor, são alguns dos temas abordados nos cursos.

Um módulo especial para quem trabalha ou possui em-preendimento voltado ao varejo também está à disposição nos Te-lecentros. O programa Varejo Fácil tem os seguintes temas: Gestão Vi-sual da Loja, Técnicas de Vendas, Gestão de Pessoas, Formação de Preço de Venda, Atendimento ao Cliente e Controles Financeiros. A carga horária dos cursos varia entre 12 e 40 horas. A palestra sobre Empreendedor Individual dura apenas 3 horas.

Segundo Elizabeth Rech, co-ordenadora do Telecentro de Guamiranga, a procura e interes-se da comunidade pelo espaço aumentaram muito depois da inserção dos cursos à distância. “Todos os que fizeram os cursos gostaram muito por se tratar de um conteúdo prático e fácil de ser aplicado no dia a dia”, confirmou Elizabeth. Ela disse que os cursos voltados ao varejo tiveram grande aceitação, pois grande parte dos inscritos trabalham no comércio. “Quem participou dos cursos também se interessou por outros que ainda virão”, afirma.

Page 19: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2073

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais C-3Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

MUNICÍPIO DE ABATIÁRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDEORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

1/2011 a 12/2011Emitido em 26/01/2012 14:56 v.1.2c

Lei 9.394/96, Art. 72 - Anexo X R$RECEITAS DE ENSINO

RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (Caput do art. 212 da Constituição)

PREVISÃOINICIAL

PREVISÃOATUALIZADA

(a)

Receitas realizadas% c = (b/a)no bimestre até o bimestre

(b)1 - RECEITA DE IMPOSTOS 493.132,04 693.234,78 137.943,48 776.145,14 111,961.1 - Receita Resultante do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU 192.332,04 192.332,04 10.787,15 137.863,21 71,68

1.1.1 - IPTU 90.000,00 90.000,00 3.931,63 96.573,15 107,301.1.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IPTU 1.032,04 1.032,04 241,74 839,40 81,331.1.3 - Dívida Ativa do IPTU 100.000,00 100.000,00 5.060,51 31.473,70 31,471.1.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do IPTU 1.300,00 1.300,00 1.553,27 8.976,96 690,54

1.1.5 - ( - ) Deduções da Receita do IPTU 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.2 - Receita Resultante do Imposto sobre Transmissão Inter Vivos - ITBI 120.000,00 298.396,74 67.583,11 402.656,37 134,941.2.1 - ITBI 120.000,00 298.396,74 67.583,11 402.656,37 134,941.2.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.2.3 - Dívida Ativa do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.2.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.2.5 - ( - ) Deduções da Receita do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.3 - Receita Resultante do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS 100.700,00 100.700,00 25.317,95 112.369,36 111,591.3.1 - Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS 80.000,00 80.000,00 25.067,20 109.906,20 137,381.3.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ISS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.3.3 - Dívida Ativa do ISS 20.000,00 20.000,00 180,35 2.100,10 10,501.3.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ISS 700,00 700,00 70,40 363,06 51,87

1.3.5 - ( - ) Deduções da Receita do ISS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.4 - Receita Resultante do Imposto De Renda Retido na Fonte - IRRF 80.100,00 101.806,00 34.255,27 123.256,20 121,071.4.1 - IRRF 80.100,00 101.806,00 34.255,27 123.256,20 121,071.4.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.4.3 - Dívida Ativa do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.4.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.4.5 - ( - ) Deduções da Receita do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5 - Receita Resultante do Imposto De Renda Retido na Fonte - ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5.1 - ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5.3 - Dívida Ativa do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.5.5 - ( - ) Deduções da Receita do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,002 - RECEITAS DE TRASNFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS 7.363.000,00 7.727.552,94 1.730.331,87 8.252.567,62 106,792.1 - Cota-Parte FPM 5.422.000,00 5.727.552,94 1.344.798,88 6.139.704,75 107,202.1.1 - Parcela Referente à CF. art. 159, I, alínea b 5.200.000,00 5.505.552,94 1.083.916,73 5.878.822,60 106,782.1.2 - Parcela Referente à CF. art. 159, I, alínea d 222.000,00 222.000,00 260.882,15 260.882,15 117,512.2 - Cota-Parte ICMS 1.700.000,00 1.740.000,00 352.934,77 1.819.274,82 104,562.3 - ICMS-Desoneração - L.C. nº 87/1996 24.000,00 24.000,00 3.719,36 22.316,16 92,982.4 - Cota-Parte IPI-Exportação 32.000,00 32.000,00 8.264,59 40.807,13 127,522.5 - Cota-Parte ITR 32.000,00 32.000,00 8.917,30 38.998,42 121,872.6 - Cota-Parte IPVA 153.000,00 172.000,00 11.696,97 191.466,34 111,322.7 - Cota-Parte IOF-Ouro (100%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,003 - TOTAL DA RECEITA BRUTA DE IMPOSTOS (1+2) 7.856.132,04 8.420.787,72 1.868.275,35 9.028.712,76 107,22

RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO PREVISÃOINICIAL

PREVISÃOATUALIZADA

(a)

Receitas realizadas% c = (b/a)no bimestre até o bimestre

(b)4 - RECEITA DA APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 6.000,00 6.000,00 1.686,08 9.080,18 151,34

5 - RECEITAS DE TRANFERÊNCIAS DO FNDE 226.423,50 265.330,90 42.011,64 285.576,67 107,635.1 - Transferências do Salário-Educação 110.000,00 110.000,00 21.796,72 130.601,85 118,735.2 - Outras Transferências do FNDE 116.423,50 155.330,90 20.214,92 154.974,82 99,775.3 - Aplicação Financeira dos Recursos do FNDE 0,00 0,00 0,00 0,00 0,006 - RECEITAS DE TRANFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS 290.000,00 290.000,00 2.236,54 113.201,46 39,036.1 - Transferências de Convênios 270.000,00 270.000,00 0,00 100.229,19 37,126.2 - Aplicação Financeira dos Recursos de Convênios 20.000,00 20.000,00 2.236,54 12.972,27 64,867 - RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,008 - OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,009 - TOTAL DAS RECEITAS ADICIONADAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (4+5+6+7+8) 522.423,50 561.330,90 45.934,26 407.858,31 72,66

FUNDEB

RECEITAS DO FUNDEB PREVISÃOINICIAL

PREVISÃOATUALIZADA

(a)

Receitas realizadas% c = (b/a)no bimestre até o bimestre

(b)

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27/01/2012file://C:\Users\USUARIO2\Desktop\abatia\DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DE...

10 - RECEITAS DESTINADAS AO FUNDEB 1.428.200,00 1.428.200,00 293.889,64 1.598.334,92 111,9110.1 - Cota-Parte FPM Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.1) 1.040.000,00 1.040.000,00 216.783,29 1.175.764,15 113,0510.2 - Cota-Parte ICMS Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.2) 340.000,00 340.000,00 70.586,90 363.854,72 107,0210.3 - ICMS-Desoneração Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.3) 4.800,00 4.800,00 743,86 4.463,16 92,9810.4 - Cota-Parte IPI-Exportação Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.4) 6.400,00 6.400,00 1.652,93 8.161,45 127,5210.5 - Cota-Parte ITR Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.5) 6.400,00 6.400,00 1.783,44 7.799,55 121,8710.6 - Cota-Parte IPVA Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.6) 30.600,00 30.600,00 2.339,22 38.291,89 125,1411 - RECEITAS RECEBIDAS DO FUNDEB 1.243.000,00 1.404.219,00 257.788,52 1.406.472,23 100,1611.1 - Transferências de Recursos do FUNDEB 1.240.000,00 1.401.219,00 256.335,06 1.398.446,59 99,8011.2 - Complementação da União ao FUNDEB 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0011.3 - Receita de Aplicação Financeira dos Recursos do FUNDEB 3.000,00 3.000,00 1.453,46 8.025,64 267,5212 - RESULTADO LÍQUIDO DAS TRASNFERÊNCIAS DO FUNDEB -188.200,00 -26.981,00 -37.554,58 -199.888,33 740,85ACRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB 0,00DECRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB 199.888,33

DESPESAS DO FUNDEB DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

(a)

Despesas Empenhadas% c = (b/a)no bimestre até o bimestre

(b)13 - PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO 932.250,00 992.310,32 250.123,46 992.308,07 100,0013.1 - Com Educação Infantil 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0013.2 - Com Ensino Fundamental 932.250,00 992.310,32 250.123,46 992.308,07 100,0014 - OUTRAS DESPESAS 310.750,00 426.244,68 148.080,24 426.243,33 100,0014.1 - Com Educação Infantil 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0014.2 - Com Ensino Fundamental 310.750,00 426.244,68 148.080,24 426.243,33 100,0015 - TOTAL DAS DESPESAS COM FUNDEB (13 + 14) 1.243.000,00 1.418.555,00 398.203,70 1.418.551,40 100,00

DEDUÇÕES PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB PARA PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO Valor16 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE DE RECURSOS DO FUNDEB 0,0017 - DESPESAS CUSTEADAS COM SUPERÁVIT FINANCEIRO DO EXERCÍCIO ANTERIOR DO FUNDEB 907,3218 - TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB ( 16 +17 ) 907,3219 - MÍNIMO DE 60% DO FUNDEB NA REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO COM EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL (( 13 - 18 ) / (11) X 100)% 70,49

CONTROLE DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS NO EXERCÍCIO SUBSEQUENTE Valor20 - RECURSOS RECEBIDOS DO FUNDEB NO EXERCICIO ANTERIOR QUE NÃO FORAM UTILIZADOS 14.336,0021 - DESPESAS CUSTEADAS COM O SALDO DO ITEM 20 ATÉ O 1º TRIMESTRE DO EXERCÍCIO 14.336,00MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - DESPESAS CUSTEADAS COM A RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS E RECURSOS DO

FUNDEB

RECEITAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE PREVISÃOINICIAL

PREVISÃOATUALIZADA

(a)

Receitas realizadas% c = (b/a)no bimestre até o bimestre

(b)22 - IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS DESTINADAS À MDE(25% DE 3) 1.964.033,01 2.105.196,93 467.068,84 2.257.178,19 107,22

DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

(c)

Despesas Empenhadas %(d/c)no bimestre

23 - EDUCAÇÃO INFANTIL 298.000,00 495.962,74 85.316,79 404.985,32 81,6623.1 - Despesas Custeadas Com Recursos do FUNDEB 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0023.2 - Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos 298.000,00 495.962,74 85.316,79 404.985,32 81,6624 - ENSINO FUNDAMENTAL 1.889.300,00 2.096.394,35 497.955,68 2.021.803,71 96,4424.1 - Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB 1.243.000,00 1.418.555,00 398.203,70 1.418.551,40 100,0024.2 - Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos 646.300,00 677.839,35 99.751,98 603.252,31 89,0025 - ENSINO MÉDIO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0026 - ENSINO SUPERIOR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0027 - ENSINO PROFISSIONAL NÃO INTEGRADO AO ENSINO REGULAR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0028 - OUTRAS 10.000,00 44.000,00 2.733,12 42.875,31 97,4429 - TOTAL DAS DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE(23+24+25+26+27+28) 2.197.300,00 2.636.357,09 586.005,59 2.469.664,34 93,68

DEDUÇÕES/ADIÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL30 - PERDA NA TRANSFERÊNCIA DO FUNDEB -199.888,3331 - DESPESAS CUSTEADAS COM A COMPLEMENTAÇÃO/GANHO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO 0,0032 - RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE = (50h) 8.025,6433 - DESPESAS VINCULADAS AO SUPERÁVIT FINANCEIRO DO ACRÉSCIMO E DA COMPLEMENTAÇÃO DO FUNDEB DO EXERC. ANTERIOR 14.336,0034 - DESPESAS VINCULADAS AO SUPERÁVIT FINANCEIRO DO EXERC. ANTERIOR DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS 1.105,3535 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADAS AO ENSINO 0,00

36 - CANCELAMENTO, NO EXERCÍCIO, DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 0,00

37 - TOTAL DAS DEDUÇÕES/ADIÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL (30+31+32+33+34+35+36) -176.421,3438 - TOTAL DAS DEPESAS PARA FINS DE LIMITE ((23+24) - 37) 2.603.210,3739 - MÍNIMO DE 25% DAS RECEITAS RESULTANTES DE IMPOSTOS EM MDE ( 38/3) x 100 % 28,83

OUTRAS INFORMAÇÕES PARA CONTROLE

OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

(c)

Despesas Empenhadas %(d/c)no bimestre

40 - DESPESAS CUSTEADAS COM APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

41 - DESPESAS CUSTEADAS COM A CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DO SALÁRIO-EDUCAÇÃO 122.000,00 123.218,45 979,44 87.119,74 70,70

42 - DESPESAS CUSTEADAS COM OPERAÇÕES DE CRÉDITO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0043 - DESPESAS CUSTEADAS COM OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO 340.143,50 379.051,00 44.157,08 308.614,71 81,42

44 - TOTAL DAS OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (40+41+42+43) 462.143,50 502.269,45 45.136,52 395.734,45 78,79

45 - TOTAL GERAL DAS DESPESAS COM MDE (29+44) 2.659.443,50 3.138.626,54 631.142,11 2.865.398,79 91,29

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27/01/2012file://C:\Users\USUARIO2\Desktop\abatia\DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DE...

RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO SALDO ATÉ BIMESTRE CANCELADO EM

2011 (g)46 - RESTOS A PAGAR DE DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO 21.384,97 0,00

FLUXO FINANCEIRO DOS RECURSOS DO FUNDEB VALOR47 - SALDO FINANCEIRO DO FUNDEB EM 31/12/2010 14.284,7948 - (+) INGRESSOS DE RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE 1.398.446,5949 - (-) PAGAMENTOS EFETUADOS ATÉ O BIMESTRE 1.418.551,4050 - (+) RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE 8.025,6451 - SALDO FINANCEIRO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO ATUAL 2.205,62

AJUSTES NO CÁLCULO DO ÍNDICEDedução das despesas consideradas para fins do limite constitucional face a contabilização indevida em MDE 27.650,93Dedução das despesas realizadas com recursos vinculados sem identificação nos empenhos do Ensino Fundamental 0,00Insuficiência da aplicação dos recursos do FUNDEB(saldo anterior+Receita-Despesa-Saldo Financeiro Atual) 0,00Dedução de Cancelamentos da Dívida Flutuante(ISS/IRRF) por Interferência/Variação Patrimonial 0,00TOTAL DOS AJUSTES NO CÁLCULO DO ÍNDICE 27.650,93DESPESA LÍQUIDA CONSIDERADA PARA FINS DO LIMITE 2.575.559,44Mínimo 60% do Fundeb na Remuneração do Magistério Ensino Fundamental 70,49ÍNDICE AJUSTADO DE APLICAÇÃO NO ENSINO (Mínimo de 25%) 28,53

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27/01/2012file://C:\Users\USUARIO2\Desktop\abatia\DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DE...

PREFEITURA MUNICIPAL DE TOMAZINAPORTARIA N.º 009/2012

O senhor Guilherme Cury Saliba Costa, Prefeito Municipal de Tomazina, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais,

R E S O L V E:Exonerar em 31 de janeiro de 2012, a pedido, a servidora MARIA

APARECIDA DAMASCENO, portadora do RG nº 5.695.884-3 PR e da CTPS nº 7291204 série 0030 PR, do cargo de “Professora com Pós Graduação”.

CUMPRA-SE - REGISTRE-SE - PUBLIQUE-SEGabinete do Prefeito Municipal de Tomazina, em27 de janeiro de 2012.

GUILHERME CURY SALIBA COSTAPrefeito Municipal

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINADECRETO Nº 050/12

A Prefeita Municipal de Santo Antônio da Platina, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei e, de conformidade com o requerimento nº 001231/12, de 27/01/12, decreta:

Art. 1º - Fica EXONERADA, a pedido, a partir de 31 de janeiro de 2012, a servidora MELISSA SANCHES NABARRO LOPES, ocupante do cargo de Professor, Regime Estatutário, deste Município nomeada em 08/02/2011.

Art. 2º - Revogam-se as disposições em contrário.GABINETE DA PREFEITA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA

PLATINA / ESTADO DO PARANÁ / PAÇO MUNICIPAL Dr. ALÍCIO DIAS DOS REIS, aos 27 de janeiro de 2012.

MARIA ANA VICENTE GUIMARÃES POMBOPrefeita Municipal

Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente

Cambará, 25 de Janeiro de 2011.Venho por meio deste convocá-los para reunião do Conselho

Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, que será realizado no dia 30 de JANEIRO de 2011 (segunda-feira) às 15:00h no CRAS – Centro de Referencia de Assistência Social.

Pauta da reunião:� Relatório dos Direitos da Criança e do Adolescente relativo

ao Sexto Bimestre de 2011.Respeitosamente.

BEN-HUR FERNANDES DE LIMAPresidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e

do Adolescente

PREFEITURA MUNICIPAL DE JAPIRAESTADO DO PARANÁ

EXTRATO DA DISPENSA DE LICITAÇÃO N° 001/2012PROCESSO ADMINISTRATIVO N. 006/2012

CONTRATANTE: MUNICÍPIO DE JAPIRA, ESTADO DO PARANÁ, com sede à Avenida Alexandre Leite dos Santos, 481, centro, inscrito no CNPJ n° 75.969.881/0001-52, neste ato representado pelo Exmo. Prefeito Municipal Sr. João Renato Custodio, em pleno exercício de seu mandato e funções, portador da cédula de identidade RG n° 375.161-9, CPF/MF n° 025.183.849-87, e

CONTRATADO: CONSTRUTORA E LOCADORA AGILIZA LTDA, inscrita no CNPJ sob n. 13.395.055/0001-90, com sede na Av. Alexandre Leite dos Santos, 44, centro, Japira – PR.

OBJETO: prestação de serviços para construção de uma unidade (edificação) e demais serviços constantes nas informações do referido processo, para abrigar a Feira da Lua desta Municipalidade, com o período máximo de execução de 30 (trinta) dias.

VALOR: R$ 7.500,00 (sete mil e quinhentos reais).PRAZO DE VIGÊNCIA: 90 (noventa) dias.FORO: Fica eleito o Foro da Comarca de Ibaiti, Estado do Paraná.Japira, 27 de janeiro de 2012.

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE JAPIRAJOÃO RENATO CUSTODIO

Prefeito MunicipalCONTRATANTE

CONSTRUTORA E LOCADORA AGILIZA LTDACONTRATADA

PEIXEComerciantes recebem orientação para manter qualidade do pescado

Agência Estadual

A Secretaria de Estado da Saúde iniciou um trabalho de orientação e � scalização nos mercados de peixes do Litoral para melhorar a qua-lidade dos produtos vendidos ao consumidor. Os técnicos explicam a comerciantes e pescadores as condições de armazenamento e manuseio adequadas para que os pro-dutos não comprometam a saúde dos consumidores. O monitoramento dos merca-dos de peixe foi intensi� cado durante a Operação Verão.

O Programa de Monitora-mento de Agravos do Litoral do Paraná (Promar), da Se-cretaria, reuniu na quarta-feira (25) permissionários do Mer-cado Municipal de Matinhos e representantes das secretarias municipais de Saúde e de Meio Ambiente para discutir os cri-térios aplicados na � scalização. “É preciso garantir que os pro-dutos sejam adequadamente conservados, que haja higiene nos locais de venda e que os manipuladores desses produ-tos estejam trajados de forma adequada, com uniformes”, explica Sezifredo Paz, supe-rintendente de Vigilância em Saúde da secretaria estadual.

“Conversar e esclarecer as pessoas sobre esse trabalho é importante, porque às vezes o pescador acha que está sendo injustiçado pelo trabalho da � scalização”, a� rma Sezifredo Paz. “O pescador e o comer-ciante tem que entender que, às vezes, um produto aparen-

temente tem condições de ser vendido, mas tecnicamente está impróprio para o con-sumo.”

A comerciante Marinalva Ferreira é um exemplo. Ela a� r-ma que a situação melhorou a partir da inspeção dos técnicos da Vigilância Sanitária: “Eu me senti injustiçada, porque perdi meu material, mas agora tenho outra visão, porque muita gente não tem noção de higiene. Para mim essa reunião valeu muito e com a � scalização vai melhorar bastante”.

O mesmo trabalho será feito nos outros mercados de peixe do Litoral, nesta primeira etapa, e depois será adotado nas demais regiões. “Na medida em que estes estabelecimentos forem se adequando à infraestrutura e com equipamentos adequa-dos, também aperfeiçoare-mos nosso trabalho, tornan-do ainda melhor a qualidade do pescado à venda no Lito-ral”, diz Sezifredo Paz.

A secretaria também está preparando uma cartilha com orientações sobre a venda de pescados e um treinamento baseado no material produ-zido pela Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca, do go-verno federal. O treinamento será realizado em parceria com a UFPR e será dirigido aos funcionários dos merca-dos municipais de Matinhos, Guaratuba e Paranaguá. O primeiro será realizado no final da próxima semana em Matinhos, em local a ser de� nido.

Page 20: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2073

TRIBUNA DO VALE C-4 Atas&Editais Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

MUNICÍPIO DE ABATIÁ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIAORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2011 à 012/2011*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 48 - Anexo XVII R$BALANÇO ORÇAMENTÁRIO No bimestre Até o bimestre

Previsão Inicial da Receita 1.645.744,35 9.752.500,00 Previsão Atualizada da Receita 1.645.744,35 12.757.305,08 Receitas Realizadas 2.137.696,16 11.557.813,09 Déficit Orçamentário 0,00 0,00 Saldos de Exercícios Anteriores - 444.512,38 Dotação Inicial 1.538.259,20 9.072.780,40 Credito Adicional 0,00 3.449.317,46 Dotação Atualizada 1.538.259,20 12.522.097,86 Despesas Empenhadas 1.774.722,84 10.980.369,51 Despesas Liquidadas 2.020.354,63 10.270.652,67 Superávit Orçamentário 362.973,32 577.443,58

DESPESAS POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO No bimestre Até o bimestre Despesas Empenhadas 1.774.722,84 10.980.369,51 Despesas Liquidadas 2.020.354,63 10.270.652,67

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL No bimestre Até o bimestre Receita Corrente Líquida 2.137.696,16 10.586.873,90

RECEITAS / DESPESAS DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA No bimestre Até o bimestre Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos Receitas Previdenciárias (IV) Despesas Previdenciárias (V) Resultado Previdenciário VI = (IV-V)

RESULTADO NOMINAL E PRIMÁRIO

Meta Fixada no Anexo de Metas Fiscais da LDO

Resultado Apurado até o

bimestre% em Relação à Meta

(a) (b) (b/a) Resultado Nominal 243.555,35 -899.192,57 -369,19 Resultado Primário 10.261.548,52 1.030.121,87 10,04

MOVIMENTAÇÃO DOS RESTOS A PAGAR Inscrição Cancelamento até o bimestre

Pagamento até o bimestre Saldo

POR PODER RESTOS A PAGAR PROCESSADOS Poder Executivo 179.679,72 0,00 82.581,34 97.098,38 Poder Legislativo 0,00 0,00 0,00 0,00 RESTOS A PAGAR NÃO-PROCESSADOS Poder Executivo 131.413,13 0,00 75.508,82 55.904,31 Poder Legislativo 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL 311.092,85 0,00 158.090,16 153.002,69

DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO -MDE

Valor Apurado até o bimestre

Limites Constitucionais Anuais% Mínimo a Aplicar no Exercício

% Aplicado até 06º bimestre

Mínimo Anual de 25% dos Impostos na Manutenção e Desenvolvimento do Ensino - MDE 2.344.662,70 (25%/18%) 25,97

Mínimo Anual de 60% do FUNDEB na Remuneração do Magistério com Educação Infantil e Ensino Fundamental 991.400,75 60% 70,49

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO E DESPESAS DE CAPITAL Valor Apurado até o bimestre Saldo a realizar Receita de Operações de Crédito 0,00 0,00 Despesa de Capital Líquida 2.200.674,75 1.126.379,99

PROJEÇÃO ATUARIAL DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA Exercício em Referência 10º Exercício 20º Exercício 35º Exercício

Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos Receitas Previdenciárias (IV) Despesas Previdenciárias (V) Resultado Previdenciário (IV-V)

RECEITA DA ALIENAÇÃO DE ATIVOS E APLICAÇÃO DOS

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27/01/2012file://C:\Users\USUARIO2\Desktop\abatia\RELATORIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO...

RECURSOS Valor Apurado até o bimestre Saldo a realizar Receita de Capital Resultante da Alienação de Ativos 0,00 0,00

Aplicação dos Recursos da Alienação de Ativos 0,00 0,00

DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE Valor Apurado até o bimestre

Limites Constitucionais Anuais% Mínimo a Aplicar no Exercício

% Aplicado até 06º bimestre

Despesas Próprias com Ações e Serviços Públicos de Saúde 1.396.493,83 15% 15,93%

DESPESAS DE CARÁTER CONTINUADO DERIVADAS DE PPP Valor Apurado no exercício corrente Total das Despesas/RCL ( % ) % %

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27/01/2012file://C:\Users\USUARIO2\Desktop\abatia\RELATORIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO...

INDÚSTRIA E COMÉRCIOSumitomo instala pedra fundamental de fábrica em Fazenda Rio Grande

Agência Estadual

O governador Beto Ri-cha participou nesta sexta-feira (27/01) da instalação da pedra fundamental da fábrica de pneus japonesa Sumitomo, em Fazenda Rio Grande, Região Me-tropolitana de Curitiba. A empresa vai investir R$ 500 milhões na unidade para fabricar pneus com as marcas Dunlop e Falken.

O evento contou com a presença do presiden-te mundial da Sumitomo Rubber Industries, Ikuji Ikeda. Segundo ele, a fá-brica será a primeira base de produção do grupo na América do Sul e terá capa-cidade para produzir até 15 mil pneus por dia, a partir de outubro de 2013. Na pri-meira etapa, serão criados 1.500 empregos diretos e a projeção da indústria é do-brar o número de postos de trabalho no médio prazo.

O governador lembrou que a instalação da Sumi-tomo é fruto do programa Paraná Competitivo. A em-presa foi uma das primeiras a aderir ao programa de incentivos do Estado. “O programa proporcionou condições favoráveis ao Paraná para vencer a gran-de disputa entre os estados brasileiros para conquis-tar inves-timentos”, afirmou.

R i c h a disse que é um orgu-l h o p a r a o s p a r a -n a e n s e s r e c e b e r n ov o i n -vestimen-to de uma e m p r e s a do Japão. “ S o m o s p a r c e i -ros e nos o r g u l h a atrair este empreendimento, visto que a comunidade japonesa do Paraná contribui há muitas décadas com o fortaleci-mento e crescimento eco-nômico e social do estado”, disse.

Richa destacou na so-lenidade que recebeu uma carta do governador da Província de Hyogo, Toshi-zo Ido, que ressa ltou o grande desenvolvimento econômico do Brasi l. O texto afirma que boa situ-ação do País está chamando a atenção de muitas compa-nhias japonesas que estão cons iderando expandir suas atividades no exterior. “Eu espero fortemente que este novo projeto da Su-mitomo seja um exemplo de sucesso de intercâmbio econômico entre Paraná e Hyogo, e inspire ainda mais desenvolvimento para am-bas as regiões”, afirma Ido.

Para o presidente mun-dial da empresa, a instala-ção da fábrica no Brasil é um fato a ser comemorado. “O investimento vai con-tribuir com o desenvolvi-mento do país, do Paraná e do munic ípio”, d isse . Para ele, a realização do empreendimento é fruto do esforço do governo do Paraná, da prefeitura e da comunidade japonesa no

Estado. “As boas condições econômicas e sociais do Pa-raná foram referências para a instalação da Sumitomo no Paraná”, destacou.

A fábrica será construí-da em uma área de 500 mil metros quadrados e deve adotar um novo conceito que aumenta a eficiência na produção de pneus ra-diais para carros de pas-seio e caminhonetes. “A instalação da empresa no Paraná tem um significado importante porque o Japão está passando por uma fase difícil”, lembrou o secretá-rio da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros. Para ele, a vinda da Sumitomo pode ser uma referência e via-bilizar a atração de outras grandes empresas para o estado.

O gerente de logística da Sumitomo, Marco Tú-lio Dilelio, afirmou que a empresa deve atingir a ca-pacidade total de produção em 2016. Dilelio disse que a preferência por Fazenda Rio Grande se deu pela infraestrutura rodoviária desenvolvida e pela pro-ximidade com o porto de Paranaguá.

Para o prefeito de Fa-zenda Rio Grande, Francis-co dos Santos, a instalação de uma empresa do porte

da Sumito-mo represen-ta a quebra de um para-digma para a cidade. “O m u n i c í p i o nunca mais será o mes-m o, p o i s a i n s t a l a ç ã o da Sumito-mo vai gerar renda e pos-to s d e t r a -balho à co-mu n i d a d e”, afirmou.

A c e r i -mônia con-

tou com a presença do presidente da Sumitomo no Brasil, Ippei Oda, e dos secretár ios Luiz Carlos Hauly (Fazenda), Cassio Taniguchi (Planejamento) e José Richa Filho (Infra-estrutura e Logística).

Paraná Competitivo Lançado em fevereiro

do ano passado, o progra-ma Paraná Competitivo foi responsável pela atração de R$ 9 bilhões em inves-t imento para o Estado. Outros R$ 15 bilhões estão negociando com o governo estadual, segundo Richa.

O programa contempla uma série de medidas de incentivos ao setor produ-tivo, por meio da dilação de prazos para recolhimento do ICMS, investimentos para melhoria da infraestrutura, da capacitação pro� ssional, da desburocratização e da in-ternacionalização do estado.

De acordo com Richa, o Paraná está vivendo um grande momento de desen-volvimento e crescimento econômico. Ele lembrou que o crescimento do PIB industrial do Estado cres-ceu 5,2% no ano passado, enquanto o Rio Grande do Sul teve crescimento de 1,6% e Santa Catarina um decréscimo de 4,2%. A média nacional foi de 0,4%

“ O programa proporcionou condições favoráveis ao Paraná para vencer a grande disputa entre os estados brasileiros para conquistar investimentos”

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TRIBUNA DO VALE Atas&Editais C-5Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

Câmara Municipal de Japira - PR

NATUREZA DA DESPESA - CONSOLIDAÇÃO GERAL Exercício 2012

Anexo 04 D

CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO DESDOBRAMENTO ELEMENTO CATEGORIA ECONÔMICA

3.0.00.00.00.00 DESPESAS CORRENTES 460.050,00

3.1.00.00.00.00 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 351.000,00

3.1.90.00.00.00 APLICAÇÕES DIRETAS 351.000,00

3.1.90.11.00.00 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL 290.000,00

3.1.90.13.00.00 OBRIGAÇÕES PATRONAIS 61.000,00

3.3.00.00.00.00 OUTRAS DESPESAS CORRENTES 109.050,00

3.3.90.00.00.00 APLICAÇÕES DIRETAS 109.050,00

3.3.90.14.00.00 DIÁRIAS - PESSOAL CIVIL 24.000,00

3.3.90.30.00.00 MATERIAL DE CONSUMO 30.050,00

3.3.90.36.00.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA 5.000,00

3.3.90.39.00.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA 50.000,00

4.0.00.00.00.00 DESPESAS DE CAPITAL 3.000,00

4.4.00.00.00.00 INVESTIMENTOS 3.000,00

4.4.90.00.00.00 APLICAÇÕES DIRETAS 3.000,00

4.4.90.52.00.00 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 3.000,00

TOTAL GERAL 463.050,00

Câmara Municipal de Japira - PR

NATUREZA DA DESPESA - CONSOLIDAÇÃO GERAL Exercício 2012

Anexo 04 D

CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO DESDOBRAMENTO ELEMENTO CATEGORIA ECONÔMICA

3.0.00.00.00.00 DESPESAS CORRENTES 460.050,00

3.1.00.00.00.00 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 351.000,00

3.1.90.00.00.00 APLICAÇÕES DIRETAS 351.000,00

3.1.90.11.00.00 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL 290.000,00

3.1.90.13.00.00 OBRIGAÇÕES PATRONAIS 61.000,00

3.3.00.00.00.00 OUTRAS DESPESAS CORRENTES 109.050,00

3.3.90.00.00.00 APLICAÇÕES DIRETAS 109.050,00

3.3.90.14.00.00 DIÁRIAS - PESSOAL CIVIL 24.000,00

3.3.90.30.00.00 MATERIAL DE CONSUMO 30.050,00

3.3.90.36.00.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA 5.000,00

3.3.90.39.00.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA 50.000,00

4.0.00.00.00.00 DESPESAS DE CAPITAL 3.000,00

4.4.00.00.00.00 INVESTIMENTOS 3.000,00

4.4.90.00.00.00 APLICAÇÕES DIRETAS 3.000,00

4.4.90.52.00.00 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 3.000,00

TOTAL GERAL 463.050,00

Câmara Municipal de Japira - PR

DEMONSTRAÇÃO DA RECEITA E DESPESA SEGUNDO AS CATEGORIAS ECONÔMICAS Exercício 2012

Anexo 01

TÍTULOS TÍTULOS

RECEITAS CORRENTES TOTAL DESPESAS CORRENTES TOTAL

RECEITA TRIBUTÁRIA 0,00 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 351.000,00

RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 0,00 JUROS E ENCARGOS DA DIVÍDA 0,00

RECEITA PATRIMONIAL 0,00 OUTRAS DESPESAS CORRENTES 109.050,00 460.050,00

RECEITA AGROPECUÁRIA 0,00

RECEITA INDUSTRIAL 0,00

RECEITA DE SERVIÇOS 0,00

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 0,00

OUTRAS RECEITAS CORRENTES 0,00

RECEITAS CORRENTES 0,00 0,00

DÉFICIT 460.050,00

TOTAL 460.050,00 TOTAL 460.050,00

DÉFICIT ORÇAMENTÁRIO CORRENTE 460.050,00

RECEITAS DE CAPITAL DESPESAS DE CAPITAL

OPERAÇÕES DE CRÉDITO 0,00 INVESTIMENTOS 3.000,00

ALIENAÇÃO DE BENS 0,00 INVERSÕES FINANCEIRAS 0,00

AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS 0,00 AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA 0,00 3.000,00

TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 0,00

OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL 0,00 0,00

RECEITAS DE CAPITAL INTRAORÇAMENTARIAS 0,00 0,00 RESERVA DE CONTINGÊNCIA 0,00

DÉFICIT 463.050,00

TOTAL 3.000,00 TOTAL 3.000,00

DEDUÇÕES DA RECEITA

RENÚNCIA 0,00

RESTITUIÇÕES 0,00

DESCONTOS CONCEDIDOS 0,00

OUTRAS DEDUÇÕES 0,00

TOTAL DAS DEDUÇÕES DA RECEITA 0,00

RESUMO RESUMO

RECEITAS CORRENTES 0,00 DESPESAS CORRENTES 460.050,00

RECEITAS DE CAPITAL 0,00 DESPESAS DE CAPITAL 3.000,00

0,00 RESERVA ORÇAMENTÁRIA 0,00

RESERVA DE CONTINGÊNCIA 0,00

DÉFICIT 463.050,00

TOTAL 463.050,00 TOTAL 463.050,00

Câmara Municipal de Japira - PR

DEMONSTRATIVO DA RECEITA SEGUNDO AS CATEGORIAS ECONÔMICAS Exercício 2012

Anexo 02

RECEITAS CORRENTES

RECEITA TRIBUTÁRIA 0,00 RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 0,00 RECEITA PATRIMONIAL 0,00 RECEITA AGROPECUÁRIA 0,00 RECEITA INDUSTRIAL 0,00 RECEITA DE SERVIÇOS 0,00 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 0,00 OUTRAS RECEITAS CORRENTES 0,00 RECEITAS CORRENTES 0,00

TOTAL DAS RECEITAS CORRENTES 0,00

RECEITAS DE CAPITAL

OPERAÇÕES DE CRÉDITO 0,00 ALIENAÇÃO DE BENS 0,00 AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS 0,00 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 0,00 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL 0,00 RECEITAS DE CAPITAL INTRAORÇAMENTARIAS 0,00

TOTAL DAS RECEITAS DE CAPITAL 0,00

RENÚNCIA 0,00 RESTITUIÇÕES 0,00 DESCONTOS CONCEDIDOS 0,00 OUTRAS DEDUÇÕES 0,00

TOTAL DAS DEDUÇÕES DA RECEITA 0,00

TOTAL GERAL 0,00

Câmara Municipal de Japira - PR

DEMONSTRATIVO DA RECEITA SEGUNDO AS CATEGORIAS ECONÔMICAS Exercício 2012

Anexo 02

RECEITAS CORRENTES

RECEITA TRIBUTÁRIA 0,00 RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 0,00 RECEITA PATRIMONIAL 0,00 RECEITA AGROPECUÁRIA 0,00 RECEITA INDUSTRIAL 0,00 RECEITA DE SERVIÇOS 0,00 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 0,00 OUTRAS RECEITAS CORRENTES 0,00 RECEITAS CORRENTES 0,00

TOTAL DAS RECEITAS CORRENTES 0,00

RECEITAS DE CAPITAL

OPERAÇÕES DE CRÉDITO 0,00 ALIENAÇÃO DE BENS 0,00 AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS 0,00 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 0,00 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL 0,00 RECEITAS DE CAPITAL INTRAORÇAMENTARIAS 0,00

TOTAL DAS RECEITAS DE CAPITAL 0,00

RENÚNCIA 0,00 RESTITUIÇÕES 0,00 DESCONTOS CONCEDIDOS 0,00 OUTRAS DEDUÇÕES 0,00

TOTAL DAS DEDUÇÕES DA RECEITA 0,00

TOTAL GERAL 0,00

PÁGINA: 1 DE 127/01/2012 14:19

RGF - ANEXO VI (LRF, Art. 55, Inciso III, alínea 'b') R$ 1,00

Nota:¹ A disponibilidade de caixa do RPPS está comprometida com o Passivo Atuarial

DESTINAÇÃO DE RECURSOS

RESTOS A PAGAR DISPONIBILIDADE DE CAIXA

LÍQUIDA(ANTES DA INSCRIÇÃO EM

RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS

DO EXERCÍCIO

EMPENHOS NÃO LIQUIDADOS

CANCELADOS (NÃO INSCRITOS POR INSUFICIÊNCIA FINANCEIRA)

Liquidados e Não Pagos (Processados)

Camara Municipal de Joaquim Tavora - PR - Poder Legislativo

RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGAR

ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

Janeiro a Dezembro de 2011

Empenhados e Não Liquidados (Não processados)

De Exercícios Anteriores

Do Exercício De Exercícios Anteriores

Do Exercício

- -

TOTAL DOS RECURSOS NÃO VINCULADOS (II) - - - - - -

TOTAL DOS RECURSOS VINCULADOS (I) - - - -

- TOTAL (III) = (I+II) - - - - -

-

Fonte:

REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES¹ - - - - -

Câmara Municipal Ribeirão do PinhalRelatorio de Gestão Fiscal

Demonstrativo Simplificado do Relatorio da Gestão FiscalOrçamento Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Dezembro de 2011LRF, Art. 48 - Anexo VII

DESPESA COM PESSOAL VALOR % SOBRE A RCLDespesa total com pessoal - DTP 387.383,61 0Limite máximo (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) 864.723,49 6Limite prudencial (§ único, art. 22 da LRF) 778.251,14 5,4

DÍVIDA VALOR % SOBRE A RCLDívida consolidada líquida 0,00 0Limite definido por resolução do senado federal 0,00 120

GARANTIAS DE VALORES VALOR % SOBRE A RCLTotal das garantias de valores 0,00 0Limite definido por resolução do senado federal 0,00 22

OPERAÇÕES DE CRÉDITO VALOR % SOBRE A RCLOperações de crédito internas e externas 0,00 0Operações de crédito por antecipação da receita 0,00 0Limite definido pelo senado federal para operações de crédito internas e externas 0,00 16Limite definido pelo senado federal para operações de crédito por antecipação da receita 0,00 7

RESTOS A PAGAR INSCRIÇÃO EM RESTOS A SUFICIÊNCIA ANTES DA PAGAR NÃO PROCESSADOS INSCRIÇÃO EM RESTOS A

PAGAR NÃO PROCESSADOSValor apurado nos demonstrativos respectivos 0,00 0

Luiz Marcelo de Souza Julio Ricardo A M Rosa Contador Presidente

JUSTIÇA

Programa permite que 140 presos façam cursos profissionalizantes

Agência Estadual

Presos das duas penitenciárias de Londrina vão começar cursos de Construção e Reparos e de Comunicação e Marketing. A aula inaugural para os 140 alu-nos foi nesta sexta-feira (27). A iniciativa faz parte do Projovem Trabalhador, programa do Minis-tério do Trabalho promovido em parceria com Governo do Paraná, Prefeitura e o Sistema Nacional de Emprego.

Durante seis meses, os 30 pre-sos do regime seimaberto e 110 do fechado, das duas unidades penais, fazem os cursos de Construção e Reparos/Revestimento, destinado a formar ladrilheiro, pintor, gessei-ro e profissional de manutenção de edificações; e de Comunicação e Marketing, que formará operador de rádio comunitária, fotógrafo, operador de câmera de vídeo e editor de textos.

Cada curso tem 100 horas de formação pessoal e 250 horas de qualificação profissional. O preso que faz o curso recebe ajuda de custo mensal de R$ 100. Oitenta por cento do valor é destinado à família do detento e 20%, deposi-tado em conta poupança que ele só poderá sacar quando ganhar a liberdade.

O programa melhora a qua-lidade de vida de jovens à mar-gem do mercado de trabalho e promove a reintegração social do

apenado, segundo Maria Tereza Uille Gomes, secretária estadual da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos. “Nossa meta é, até o final deste governo, ter 100% dos presos trabalhando ou estudando. Será a melhor forma de possibilitar a eles a ressocialização e reinserção social”.

Para o vice-diretor da Peni-tenciária Estadual de Londrina 2 (PEL 2), Adilson Barbosa de Souza, os presos, muitas vezes, não tiveram oportunidades e o curso ajuda na sua inserção no mercado de trabalho. Jorge Eduardo Alves, diretor da PEL 1, completou que a iniciativa facilita a aceitação do detento na sociedade e diminui o preconceito. “Esses cursos de educação e profissionalização melhoram o clima dentro da uni-dade penal, diminui a indisciplina e traz perspectiva de futuro para todos eles”.

Biblioteca Durante a solenidade, que

teve a participação do prefeito de Londrina, Barbosa Neto, e de membros do Conselho da Comu-nidade, foi inaugurada a Biblioteca da PEL 2. O espaço passou por reforma e a campanha “Leitura de Mão em Mão” já arrecadou mais de 2 mil livros com instituições de ensino, editoras, sebos e comuni-dade. “Só pela leitura e educação vamos reinserir essas pessoas no convívio social”, afirmou o prefeito de Londrina.

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TRIBUNA DO VALE C-6 Atas&Editais Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

CâMARA MUNICIPAL DE RIBEIRãO DO PINHAL

DEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGARRELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A DEZEMBRO DE 2011

LRF, art. 55, Inciso III, alínea "b" - Anexo VI

RESTOS A PAGAR INSCRITOS EMPENHOS CANCELADOS E NÃO INSCRITOS

POR INSUFICIÊNCIA FINANCEIRA

ÓRGÃOLiquidados e não pagos Empenhados e não Liquidados

De exercícios Do exercício De exercícios Do exercício

(Processados) (Não Processados)

anteriores anteriores

ADMINISTRAÇÃO DIRETA

Câmara Municipal de Ribeirão do Pinhal 0,00 0,00 0,00 0,00 -

TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00 -

SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (Apurado no anexo V - Demonstrativo da disponibilidade de caixa) 0,00

Luiz Marcelo de Souza

Contador da Câmara Municipal

Júlio Ricardo A M Rosa

Presidente da Câmara Municipal

CâMARA MUNICIPAL DE RIBEIRãO DO PINHAL

DEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGARRELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A DEZEMBRO DE 2011

LRF, art. 55, Inciso III, alínea "b" - Anexo VI

RESTOS A PAGAR INSCRITOS EMPENHOS CANCELADOS E NÃO INSCRITOS

POR INSUFICIÊNCIA FINANCEIRA

ÓRGÃOLiquidados e não pagos Empenhados e não Liquidados

De exercícios Do exercício De exercícios Do exercício

(Processados) (Não Processados)

anteriores anteriores

ADMINISTRAÇÃO DIRETA

Câmara Municipal de Ribeirão do Pinhal 0,00 0,00 0,00 0,00 -

TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00 -

SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (Apurado no anexo V - Demonstrativo da disponibilidade de caixa) 0,00

Luiz Marcelo de Souza

Contador da Câmara Municipal

Júlio Ricardo A M Rosa

Presidente da Câmara Municipal

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINADECRETO Nº 048/12

A Prefeita Municipal de Santo Antônio da Platina, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei e, de conformidade com o requerimento nº 001092/12, de 25/01/12, decreta:

Art. 1º - Fica EXONERADA, a pedido, a partir de 31 de janeiro de 2012, a servidora ALESSANDRA MARA SANTOS OLIVEIRA, ocupante do cargo de Professor, Regime Estatutário, deste Município nomeada em 02/05/2011.

Art. 2º - Revogam-se as disposições em contrário.GABINETE DA PREFEITA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA

PLATINA / ESTADO DO PARANÁ / PAÇO MUNICIPAL Dr. ALÍCIO DIAS DOS REIS, aos 27 de janeiro de 2012.

MARIA ANA VICENTE GUIMARÃES POMBOPrefeita Municipal

ERRATAReferente ao Termo de Anulação de Ato Administrativo, oriundo do

contrato n.º 42/2010, publicado no Jornal Tribuna do Vale, ano XV, n.º 1982, em 17 e 18 de setembro de 2011.

Assim, onde se lê, que “A Prefeitura Municipal de Cambará – Estado do Paraná, por seu Prefeito Municipal, torna público para conhecimento dos interessados que foi ANULADO o Termo de rescisão do contrato nº 42/2010 celebrado entre o Município de Cambará e a empresa A.R.M. Metalurgica Ltda., datado de 13 de julho de 2011, em razão do PARECER nº 355/11 – PJU, no qual menciona que a rescisão contratual não foi efetuada com a autorização do PARANACIDADE, ferindo assim a clausula nona do contrato. Desta feita, está ANULADA a rescisão do contrato, retomando o contrato do estado em que foi rescindido”, leia-se A Prefeitura Municipal de Cambará – Estado do Paraná, por seu Prefeito Municipal, torna público para conhecimento dos interessados que foi ANULADO o Termo de rescisão do contrato nº 42/2010 celebrado entre o Município de Cambará e a empresa A.R.M. Metalurgica Ltda., datado de 13 de julho de 2011, em razão do PARECER nº 335/11 – PJU, no qual menciona que a rescisão contratual não foi efetuada com a autorização do PARANACIDADE, ferindo assim a clausula nona do contrato. Desta feita, está ANULADA a rescisão do contrato, retomando o contrato do estado em que foi rescindido.

Para que surtam os devidos efeitos, firma-se o presente.Cambará, 27 de janeiro de 2012.

JOSÉ SALIM HAGGI NETOPrefeito Municipal de Cambará

PREFEITURA MUNICIPAL DE TOMAZINAPORTARIA N.º 006/2012

O senhor Guilherme Cury Saliba Costa, Prefeito Municipal de Tomazina, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais,

R E S O L V E:Exonerar em 31 de janeiro de 2012, a pedido, a servidora

MARILDA ANDRADE CAPRONI SANCHES, portadora do RG nº 4.221.253-9 PR e da CTPS nº 94111 série 00025 PR, do cargo de “Professora com Pós Graduação”.

CUMPRA-SE - REGISTRE-SE - PUBLIQUE-SEGabinete do Prefeito Municipal de Tomazina, em27 de janeiro de 2012.

GUILHERME CURY SALIBA COSTAPrefeito Municipal

PREFEITURA MUNICIPAL DE TOMAZINAPORTARIA N.º 007/2012

O senhor Guilherme Cury Saliba Costa, Prefeito Municipal de Tomazina, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais,

R E S O L V E:Exonerar em 31 de janeiro de 2012, a pedido, a servidora MARIA

LEIA RIBEIRO DOS SANTOS, portadora do RG nº 3.912.192-1 PR e da CTPS nº 27079 série 00014 PR, do cargo de “Professora com Pós Graduação”.

CUMPRA-SE - REGISTRE-SE - PUBLIQUE-SEGabinete do Prefeito Municipal de Tomazina, em27 de janeiro de 2012.

GUILHERME CURY SALIBA COSTAPrefeito Municipal

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO DO PINHALLEI Nº 1.528/2012

SÚMULA Autoriza o Poder Executivo Municipal a abrir Crédito Adicional Suplementar, valor de R$ 110.903,55 (cento e dez mil novecentos e três reais e cinqüenta e cinco centavos), com recursos de cancelamento de dotações orçamentárias.

A Câmara Municipal de Ribeirão do Pinhal, estado do Paraná aprovou, e, Eu, Dartagnan Calixto Fraiz, Prefeito do Município sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - Autoriza o Executivo Municipal a abrir no atual orçamento vigente um Crédito Adicional Suplementar com Recursos de Cancelamento de Dotações Orçamentárias, no valor de R$ 110.903,55 (cento e dez mil novecentos e três reais e cinqüenta e cinco centavos), nas seguintes dotações de despesas:

07 - DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO, ESPORTE E CULTURA.07.002 – Divisão de Esporte e Recreação.27.812.00072-034 – Manutenção do Departamento de Esporte e Recreação.001580 - 0.1.00.000000 - 4.4.90.51.00.00 – Obras e Instalações.Valor R$ 110.903,55 (cento e dez mil novecentos e três reais e cinqüenta e cinco centavos).Art. 2º - Servirá como recursos para o custeio do presente Crédito Suplementar, o cancelamento das

dotações orçamentárias que abaixo seguem.07 - DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO, ESPORTE E CULTURA.07.002 – Divisão de Esporte e Recreação.27.812.00072-034 – Manutenção do Departamento de Esporte e Recreação.001510 - 0.1.00.000000 - 3.3.90.30.00.00 – Material de Consumo.Valor R$ 40.000,00 (quarenta mil reais)001520 - 0.1.00.000000 - 3.3.90.36.00.00 – Outros Serv. de Terceiros P. Física.Valor R$ 5.250,00 (cinco mil duzentos e cinqüenta reais).001530 - 0.1.00.000000 - 3.3.90.39.00.00 – Outros Serv. de Terceiros P. Jurídica.Valor R$ 30.000,00 (trinta mil reais).07.003 – Divisão da Cultura.13.392.00062-035 – Manutenção do Departamento de Cultura.001550 - 0.1.00.000000 - 3.3.90.30.00.00 – Material de Consumo.Valor R$ 5.653,55 (cinco mil seiscentos e cinqüenta e três reais e cinqüenta e cinco centavos).001570 - 0.1.00.000000 - 3.3.90.39.00.00 – Outros Serv. de Terceiros P. Jurídica.Valor R$ 30.000,00 (trinta mil reais).Art. 3º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.Ribeirão do Pinhal, 27 de janeiro de 2012.

DARTAGNAN CALIXTO FRAIZPrefeito Municipal

CâMARA MUNICIPAL DE RIBEIRãO DO PINHAL

DEMONSTRATIVO DA DISPONIBILIDADE DE CAIXARELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A DEZEMBRO DE 2011

LRF, art. 55, Inciso III, alínea "a" - Anexo V

ATIVO VALOR PASSIVO VALOR

DISPONIBILIDADE FINANCEIRA 1.672,00 OBRIGAÇÕES FINANCEIRAS 1.672,00

Caixa 0,00 Depósitos 1.672,00

Bancos 1.672,00 Restos a Pagar Processados 0,00

Conta Movimento 0,00 Do Exercício 0,00

Contas Vinculadas 1.672,00 De Exercícios Anteriores 0,00

Aplicações Financeiras 0,00 Outras Obrigações Financeiras 0,00

Outras Disponibilidades Financeiras 0,00 Débitos de Tesouraria 0,00

Créditos Intragovernamentais 0,00 Contas Pendentes 0,00

Devedores Diversos 0,00

Aplicações Financeiras de Médio e Longo Prazo 0,00

Depósitos Judiciais 0,00

Créditos Intergovernamentais 0,00

Contas Pendentes 0,00

SUBTOTAL 1.672,00 SUBTOTAL 1.672,00

INSUFICIÊNCIA ANTES DA INSC. EM RESTOS A PAGAR NÃO PROC.(I) 0,00 SUFICIÊNCIA ANTES DA INSC. EM RESTOS A PAGAR NÃO PROC.(II) 0,00

TOTAL 1.672,00 TOTAL 1.672,00

INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (III) 0,00

SUFICIÊNCIA APÓS A INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (IV) = (II - III) 0,00

Luiz Marcelo de Souza

Contador da Câmara Municipal

Júlio Ricardo A M Rosa

Presidente da Câmara Municipal

PREFEITURA MUNICIPAL DE TOMAZINAPORTARIA N.º 008/2012

O senhor Guilherme Cury Saliba Costa, Prefeito Municipal de Tomazina, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais,

R E S O L V E:Exonerar em 31 de janeiro de 2012, a pedido, a servidora NELI COUTO RIBEIRO, portadora do RG

nº 5.328.249-0 PR e da CTPS nº 65995 série 00035 PR, do cargo de “Professora com Pós Graduação”.CUMPRA-SE - REGISTRE-SE - PUBLIQUE-SEGabinete do Prefeito Municipal de Tomazina, em27 de janeiro de 2012.

GUILHERME CURY SALIBA COSTAPrefeito Municipal

Page 23: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2073

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais C-7Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

Câmara Municipal de Ribeirão do PinhalRelatorio de Gestão Fiscal - ConsolidadoDemonstrativo da Despesa com Pessoal

JANEIRO A DEZEMBRO DE 2011

LRF, Art 55, inciso I, alínea "a" - Anexo IDESPESA COM PESSOAL DESPESA EMPENHADA

DESPESA PESSOAL BRUTA (I) 380.116,07 Pessoal Ativo 380.116,07 Pessoal Inativo e Pensionistas 0,00Outras Despesas de Pessoal 0,00

Instrução Normativa TCE/PR 56/2011 I R R F 2.732,46

Total Despesa Pessoal para fins de apuração do Limite - TDP (III) = (I - II) 377.383,61 Receita Corrente Líquida - RCL (IV) 14.412.058,19 % do Total da Despesa com Pessoal para Fins de Apuração do Limite - TDP sobre a RCL (II/IV*100) 2,62 LIMITE MAXIMO (incisos, I, II e III, art 20 da LRF ) - 6,00% 864.723,49 LIMITE PRUDENCIAL ( paragrafo único, art 22 da LRF) - 5,40% 778.251,14

Luiz Marcelo de Souza Julio Ricardo A M Rosa Contador Presidente da Câmara

CÂMARA MUNICIPAL DE CAMBARÁ RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL – CONSOLIDADO DEMONSTRATIVO DA DESPESA COM PESSOAL ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL 01/2011 a 12/2011

LRF, art. 55, inciso I, alínea “a” – Anexo I

DESPESA COM PESSOAL DESPESA

EMPENHADA 01/2011 A 12/2011

DESPESA BRUTA COM PESSOAL (I) Pessoal Ativo Pessoal Inativo e Pensionistas Outras Despesas de Pessoal Decorrentes de Contratos de Terceirização (art. 18, $ 1° da LRF) (-) DESPESAS NÃO COMPUTADAS (art. 19 $ 1° da LRF) (II) Indenizações por Demissão e Incentivos à Demissão Voluntária Decorrentes de Decisão Judicial Despesas de Exercícios Anteriores Inativos e Pensionistas com Recursos Vinculados Despesas com Recursos Vinculados – Acórdão TCE-PR 1509/06 Convocação Extraordinária (inciso II, $ 6° do art. 57 da CF) Acórdão TCE-PR 1568/06 Pensionistas IRRF Instrução Normativa TCE-PR 56/2011 Pensionistas IRRF

712.762,35712.762,35

0,000,00

16.558,830,000,000,000,000,000,000,000,000,00

16.558,830,00

16.558,83TOTAL DA DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE – TDP (III) = (I – II)

696.203,52

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA – RCL (IV) 30.320.499,47% DO TOTAL DA DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE – TDP SOBRE A RCL (III / IV * 100)

2,30%

LIMITE MÁXIMO (incisos I, II e III do art. 20 da LRF) – 6,00% 1.819.229,97LIMITE PRUDÊNCIAL ($ único do art. 22 da LRF) – 5,70% 1.728.268,47

João Antonio Tinelli Marcelo Grandisolli Cury Fábio Augusto de Oliveira Moraes Presidente Contador Controlador Interno

CRC: SP-233.038/O-1 TPR

LRF, art . 55, Inciso III, alínea "a" - Anexo V R$ 1,00

JANEIRO A DEZEMBRO DE 2011ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

DEMONSTRATIVO DA DISPONIBILIDADE DE CAIXA

RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

CAMARA MUNICIPAL DE CAMBARA

ATIVO VALOR PASSIVO VALORDISPONIBILIDADE FINANCEIRA 1.210,90 90,90OBRIGAÇÕES FINANCEIRAS

Caixa 0,00 0,00Depósitos

Bancos 1.210,90 90,90Restos a Pagar Processados

Conta Movimento 1.210,90 90,90Do Exercício

Contas Vinculadas 0,00 0,00De Exercícios Anteriores

Aplicações Financeiras 0,00 0,00RP não Processados de Exercícios Anteriores

Outras Disponibilidades Financeiras 0,00 0,00Débitos de Tesouraria

Créditos Intragovernamentais 0,00 0,00Contas Pendentes

Devedores Diversos 0,00

Aplicações Financeiras Médio e Longo Prazo 0,00

Depósitos Judiciais 0,00

Créditos Intergovernamentais 0,00

Contas Pendentes 0,00

SUBTOTAL 1.210,90 90,90SUBTOTALINSUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (I) - 1.120,00SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS

A PAGAR NÃO PROCESSADOS (II)TOTAL 1.210,90 1.210,90TOTAL

INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (III)

SUFICIÊNCIA APÓS A INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (IV) = (II - III) 0,00

1.120,00

ATIVO VALOR PASSIVO VALOR

REGIME PREVIDENCIÁRIO

DISPONIBILIDADE FINANCEIRA 0,00 OBRIGAÇÕES FINANCEIRAS 0,00

Caixa 0,00 Depósitos 0,00

Bancos 0,00 Restos a Pagar Processados 0,00

Conta Movimento 0,00 Do Exercício 0,00

Contas Vinculadas 0,00 De Exercícios Anteriores 0,00

- RP não Processados de Exercícios Anteriores 0,00

Aplicações Financeiras 0,00 Outras Obrigações Financeiras 0,00

Outras Disponibilidades Financeiras 0,00 Encargos Sociais a Recolher 0,00

Créditos em Circulação 0,00 Obrigações Tributárias 0,00

- Precatórios a Pagar 0,00

- Débitos Diversos a Pagar 0,00INSUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (V) - SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS

A PAGAR NÃO PROCESSADOS (VI) 0,00

TOTAL 0,00 TOTAL 0,00

INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (VII)

SUFICIÊNCIA APÓS A INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (VIII) = (VI - VII) 0,00

0,00

Emissão: 16/01/2012 12:07:03 Página 0

Homologado

DEMONSTRATIVO DE RESTOS A PAGARRELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJaneiro à Dezembro / 2011

LRF, art . 55, Inciso III, alínea "b" - Anexo VI R$ 1,00

ORGAO

EMPENHOS CANCELADOS E NÃO

INSCRITOS POR INSUFICIÊNCIA

FINANCEIRA

RESTOS A PAGAR INSCRITOS

De Exercícios Anteriores Do Exercício

Liquidados e Não Pagos(Processados)

Empenhados e Não Liquidados (Não Processados)

Do ExercícioDe Exercícios Anteriores

CAMARA MUNICIPAL DE CAMBARA 0,00 90,90 0,000,00 1.120,00TOTAL 0,00 90,90 0,00 1.120,00

1.120,00

0,00

SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (Apurado no Anexo V - Demonstrativo da Disponibiliade de Caixa)

FONTE

EMPENHOS CANCELADOS E NÃO

INSCRITOS POR INSUFICIÊNCIA

FINANCEIRA

RESTOS A PAGAR INSCRITOS

De Exercícios Anteriores Do Exercício

Liquidados e Não Pagos(Processados)

Empenhados e Não Liquidados (Não Processados)

Do ExercícioDe Exercícios Anteriores

001-RECURSOS DO TESOURO (DESCENTRALIZADOS) - EXERCICIO 0,00 90,90 0,000,00 1.120,00

TOTAL 0,00 90,90 0,00 1.120,00

1.120,00

0,00

SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (Apurado no Anexo V - Demonstrativo da Disponibiliade de Caixa)

Emissão: 16/01/2012 12:04:36 Page 1 de 1Homologado

CÂMARA MUNICIPAL DE CAMBARÁ RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL – CONSOLIDADO DEMONSTRATIVO DOS LIMITES ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL 01/2011 a 12/2011

LRF, art. 48 - ANEXO VII DESPESA COM PESSOAL VALOR % SOBRE A

RCL Despesa Total com Pessoal - DTP LIMITE MAXIMO (incisos I, II e III, do art. 20 da LRF) - 6,00 % Limite Prudencial (parágrafo único, art. 22 da LRF) - 5,70 %

696.203,52 1.819.229,97 1.728.268.47

2,30 % 6,00% 5,70%

DIVIDA CONSOLIDADA VALOR % SOBRE A RCL

DIVIDA CONSOLIDADA LIQUIDA LIMITE DEFINIDO POR RESOLUCAO DO SENADO FEDERAL - 120,00%

0,00 36.384.599,36

0,00% 120,00%

GARANTIAS DE VALORES VALOR % SOBRE A RCL

TOTAL DAS GARANTIAS DE VALORES LIMITE DEFINIDO POR RESOLUCAO DO SENADO FEDERAL – 32,00%

0,00 9.702.559,83

0,00 % 32,00 %

OPERACOES DE CREDITO VALOR % SOBRE A RCL

OPERACOES DE CREDITOS EXTERNAS E INTERNAS OPERACOES DE CREDITOS POR ANTECIPACAO DA RECEITA LIMITE DEFINIDO PELO SENADO FEDERAL PARA OP. CREDITO EXTERNAS E INTERNAS – 16,00 % LIMITE DEFINIDO PELO SENADO FEDERAL PARA OP. CREDITO POR ANTECIPACAO DA RECEITA - 7,00 %

0,00 0,00

4.851.279,92

2.122.434,96

0,00 % 0,00 %

16,00%

7,00 %

RESTOS A PAGAR

INSCRIÇÃO EM

RESTOS A PAGAR NÃO

PROCESSADOS

SUFICIÊNCIA ANTES DA

INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR

NÃO PROCESSADOS

SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (II)

1.120,00 PÁGINA: 1 DE 127/01/2012 14:17

RGF - Anexo V (LRF, Art. 55, Inciso III, alínea 'a') R$ 1,00

DESTINAÇÃO DE RECURSOS

DISPONIBILIDADE DE CAIXA

BRUTA(a)

OBRIGAÇÕES FINANCEIRAS

(b)

DISPONIBILIDADE DE CAIXALÍQUIDA

(c) = (a - b)

TOTAL DOS RECURSOS VINCULADOS (I) - - -

TOTAL DOS RECURSOS NÃO VINCULADOS (II) - - -

TOTAL (III) = (I+II) - - -

REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES¹ - - -

Fonte:

Nota:¹ A disponibilidade de caixa do RPPS está comprometida com o Passivo Atuarial

Camara Municipal de Joaquim Tavora - PR - Poder Legislativo

Relatório de Gestão Fiscal

Demonstrativo da Disponibilidade de Caixa

Orçamento Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Dezembro de 2011

PÁGINA: 1 DE 127/01/2012 14:15

R$ 1,00

LIQUIDADAS INSCRITAS EMRESTOS A

PAGAR NÃO-PROCESSADOS

(a) (b)

499.466,91 -

499.466,91 -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

Convocação Extraordinária(Inciso II, § 6º, art.57 da CF) - -

499.466,91 -

Janeiro/2011 a Dezembro/2011

Camara Municipal de Joaquim Tavora - PR

Poder Legislativo

Relatório de Gestão Fiscal

Demonstrativo da Despesa com Pessoal

Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Indenizações por Demissão e Incentivos à Demissão Voluntária

RGF - ANEXO I (LRF, Art. 55, inciso I, alínea "a")

Unidade Gestora: CAMARA MUNICIPAL

DESPESAS EXECUTADAS

DESPESA COM PESSOAL(Últimos 12 Meses)

DESPESA BRUTA COM PESSOAL (I)

Pessoal Ativo

Pessoal Inativo e Pensionistas

Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Contratos de Terceirização (§ 1º do art. 18 da LRF)

DESPESAS NÃO COMPUTADAS (§ 1º do art.19 da LRF)(II)

Decorrentes de Decisão Judicial

Despesas de Exercícios Anteriores

Inativos e Pensionistas com Recursos Vinculados

DESPESA LÍQUIDA COM PESSOAL(III) = (I-II)

499.466,91DESPESA TOTAL COM PESSOAL - DTP(IV) = (IIIa + IIIb)

APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO LIMITE LEGAL Valor

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL(V) 16.618.136,84

% da DESPESA TOTAL COM PESSOAL - DTP sobre a RCL(VI)=(IV/V) * 100 3,01

LIMITE MÁXIMO (incisos I,II e III, art. 20 da LRF) - 6% 997.088,21

LIMITE PRUDENCIAL (parágrafo único do art. 22 da LRF) - 5,7% 947.233,80

exercício, por força inciso II do art. 35 da Lei 4.320/64.

FONTE:

Nota: Durante o exercício, somente as despesas liquidadas são consideradas executadas. No encerramento do exercício, as despesas não liquidadas

inscritas em restos a pagar não processados são também consideradas executadas. Dessa forma, para maior transparência, as despesas executadas

estão segregadas em:

a) Despesas liquidadas, consideradas aquelas em que houve a entrega do material ou serviço nos termos do art. 63 da Lei 4.320/64;

b) Despesas empenhadas mas não liquidadas, inscritas em Restos a Pagar não processados, consideradas liquidadadas no encerramento do

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO DO PINHALLEI Nº 1.529/2012.

SÚMULA Autoriza o Poder Executivo Municipal a abrir no orçamento vigente um Crédito Adicional Especial, valor de R$ 1.519,67 (um mil quinhentos e dezenove reais e dezessete centavos), com recursos de superávit financeiro de fonte de recurso.

A Câmara Municipal de Ribeirão do Pinhal, estado do Paraná aprovou, e, Eu, Dartagnan Calixto Fraiz, Prefeito do Município sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - Autoriza o Executivo Municipal a abrir no atual orçamento vigente um Crédito Adicional Especial com Recursos de superávit financeiro de fonte de recursos no valor de R$ 1.519,67 (um mil quinhentos e dezenove reais e dezessete centavos), na seguinte dotação de despesa:

06 - SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL.06.002 – Fundo Municipal de Assistência Social.08.243.00126-024 – Manutenção do Conselho Tutelar.001091 – 3.1.00.000778 - 3.3.30.93.99.00 – Outras Indenizações e Restituições ao Estado.Valor R$ 1.519,67 (um mil quinhentos e dezenove reais e dezessete centavos).Art. 2º - Servirá como recursos para o suporte custeio do presente Crédito Especial, o superávit

financeiro da conta corrente nº. 17.396-7 (Banco do Brasil) – Convênio celebrado para a aquisição de 01 veículo e computadores, para o Conselho Tutelar – Fonte de Recursos 778), conta da receita 2.4.7.2.99.05.02.00 - CONVENIO FR 778

Art. 3º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.Ribeirão do Pinhal, 27 de janeiro de 2012.

DARTAGNAN CALIXTO FRAIZPrefeito Municipal

Page 24: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2073

TRIBUNA DO VALE C-8 Cidades Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

Da Assessoria

A Copel registrou em 2011 os menores índices de desliga-mentos não programados em toda a sua história. A Duração Equivalente por Consumidor (DEC), que mede o tempo médio em horas no ano du-rante o qual os domicílios permaneceram desligados, foi de 10,35 – com redução de 10% em relação ao índice verificado no ano anterior. Já a Freqüência Média por Consumidor (FEC), dado que informa a quantidade média de desligamentos no ano, en-cerrou em 8,12 – diminuição de 14% ao resultado de 2010.

Isso quer dizer que nunca os serviços de distribuição de energia elétrica prestados pela Copel foram tão bons quanto no ano passado. “É o fruto de um trabalho intenso, que ao lado de investimentos maci-ços contou com a criatividade, talento e dedicação dos nossos empregados”, interpreta Lin-dolfo Zimmer, presidente da Companhia. “Ao assumirmos o comando da empresa, em janeiro de 2011, recebemos

do governador Beto Richa a missão de resgatar os elevados padrões de qualidade com que os consumidores da Copel se habituaram no passado e que transformaram a empresa em referência para as demais concessionárias”, prossegue o presidente. “Agora celebramos os resultados alcançados, que são os melhores na nossa his-tória e fazem da Copel atual a melhor Copel de todos os tempos”.

DiferencialNa análise do diretor de

distribuição da Copel, Pedro Augusto do Nascimento Neto, a redução dos índices de desligamentos apurada pela Companhia em 2011 com a conseqüente melhoria na qua-lidade do fornecimento pode ser extremamente benéfica para os projetos de cresci-mento e de desenvolvimento do Paraná.

“A intensa automatização dos processos industriais, onde a sofisticação tecno-lógica passou a demandar padrões de estabilidade e con� abilidade condizentes no suprimento de eletricidade,

fez com que a qualidade dos serviços elétricos alcançasse o patamar de condição estra-tégica”, argumenta o diretor. “Assim, pelas mãos da Co-pel, é possível a� rmar que o Paraná está ganhando mais um importante diferencial competitivo no seu esforço pela atração de novos inves-timentos”.

QualidadeOs índices DEC e FEC

foram criados no setor elétri-co em 1990 com o propósito de avaliar e medir o grau de qualidade dos serviços de distribuição de energia sob o enfoque da continuidade e da sua disponibilidade ao usuário. Periodicamente, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) estabelece li-mites máximos de DEC e FEC para as empresas distribuido-ras: o descumprimento de tais limites resulta na aplicação de pesadas multas pela Agência.

São considerados na for-mulação dos índices todos os desligamentos ocorridos durante o ano na área de concessão da distribuidora, excetuando-se os programa-

ENERGIA Duração e frequência médias dos desligamentos foram as mais pequenas na história do Paraná

Copel registra melhores índices de qualidade de fornecimento em 2011

Média de desligamentos no ano, encerrou em 8,12 – diminuição de 14% ao resultado de 2010.

Divulgação

Arquivo

dos – aqueles que são realiza-dos para permitir a realização em segurança de serviços de melhoria ou de manutenção da rede elétrica e que são in-formados com antecedência aos consumidores. Entram na conta do DEC e do FEC os desligamentos motivados por fatores climáticos (no caso da Copel, metade das

interrupções são motivadas por temporais, vendavais e descargas atmosféricas), ação de terceiros (abalroamento de postes e estruturas, queda de balões, vandalismo e pipas ou outros objetos estranhos na � ação) e avarias ou panes em equipamentos e acessórios integrantes da própria rede elétrica.

As redes de distribuição da Copel se estendem por 1.115 localidades em 393 muni-cípios, atendendo a quase 4 milhões de unidades consu-midoras – sendo 365 mil em zonas rurais. Sua extensão totaliza 183,5 mil km, o su� -ciente para dar quatro voltas em torno do planeta pela linha do equador.

Da Assessoria

Para proporcionar me-lhores condições no serviço de coleta de lixo no mu-nicípio de Jacarezinho, a prefeita Tina Toneti comu-nica a abertura de processo licitatório para aquisição de dois caminhões e dois coletores de lixo orgânico. O investimento será feito com recursos próprios do Município e o valor total é de R$444.790,00 (R$285.600,00 para compra dos caminhões e R$159.190,00 para os cole-tores de lixo).

O secretário de Conser-vação Urbana, Leonardo Costa Santos salientou que além de melhorar a logística da coleta de lixo, esta aquisi-ção está intimamente ligada à questão de saúde pública.

“Este investimento faz parte da política de lim-peza pública adotada pela Prefeitura de Jacarezinho.

JACAREZINHO

JACAREZINHO

INFORME OFICIAL

Prefeitura vai adquirir caminhões e coletores de lixo orgânico

Curso de panificação gera oportunidade de renda

Jacarezinho garante transporte para crianças

Da Assessoria

A Prefeita de Jacarezinho Tina Toneti reuniu-se no últi-mo dia 24 com a chefe do Nú-cleo Regional de Educação, Silvia Regina de Souza, para entre outros assuntos, discu-tir o transporte dos alunos da rede pública neste ano de 2012. Na oportunidade, a pre-feita deixou muito clara sua posição: ela deseja implantar a Educação Integral, porque esse é um direito das crianças e obrigação do município, que vem investindo na Educação de qualidade em Jacarezinho.

“ O s r e -cursos pre-v is tos para essa implan-tação foram d e f i n i d o s calculando-se que gasta-ríamos com o transporte das crianças em duas via-g e n s : u m a para vir da z o n a r u r a l pela manhã e outra para voltar, à tarde”, disse a prefeita Tina, expli-cando que pela Constituição, o dever da Prefeitura é atuar prioritariamente na Educa-ção Infantil e na etapa inicial do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano), sendo obrigação do Estado os anos finais do Ensino Fundamental e o Ensino Médio.

C om o a L e i Fe d e r a l 10.709/2003 determina, o Estado deve responsabilizar-se pelo transporte de seus alu-nos e, diante das promessas feitas pelo governador em sua campanha política, acreditou-se que ele cumpriria o que disse. Entretanto, o Estado envia um recurso insu� ciente

para quitar os valores gastos com o transporte dos alunos da rede estadual de ensino. Mesmo com o Estado não cumprindo sua parte, durante as duas gestões da prefeita Tina Toneti, desde 2005, o transporte aos alunos da rede estadual de ensino nunca foi interrompido.

De acordo com a prefeita, neste ano letivo não será di-ferente. “Assinando ou não o Convênio com o Governo do Estado, a Prefeitura custeará o transporte de todos os es-colares matriculados na rede

p ú b l i c a d e ensino”, disse.

Já no f i-nal da tarde d e o n t e m , quinta-feira, o Secretário de Estado da E d u c a ç ã o , Prof. Flávio A r ns l i gou p a r a T i n a Toneti, per-g u n t a n d o se a prefeita gostar ia de ir à Curitiba

acompanhada de sua secre-tária de Educação, Laura Le-mos Gomes do Amaral, a fim de conversar pessoalmente sobre o transporte escolar. A reunião foi marcada para a próxima terça-feira, 31, às 16h.

A partir disso, a Prefeita Tina Toneti anseia que o Se-cretário de Estado apresente uma alternativa para que o Governo Estadual arque com o transporte dos alunos estaduais dos anos � nais do Fundamental e do Médio. Neste ano, o total de recur-sos necessários para levar os alunos do Estado e do Município totalizará cerca de R$1.250.000.

“Os recursos previstos para essa implantação foram de� nidos calculando-se que gastaríamos com o transporte das crianças em duas viagens”

“O PAA permite que as nossas crianças tenham uma merenda de qualidade nas escolas e, ao mesmo tempo, faz com que os agricultores permaneçam no meio rural”

Prefeitura irá adquirir dois caminhôes coletores de lixo orgânico .

Assessoria

Uma parceria entre a Pre-feitura de Jacarezinho, o Siste-ma Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) e o Instituto Emater foi ofertado um cur-so de panificação para 15 moradores da zona rural do município. Os participantes aprenderam como ter uma alimentação de maior qua-lidade e aperfeiçoar o uso dos alimentos produzidos nas propriedades, e também, como a pani� cação pode ser um incremento na renda das famílias.

A prefeita Tina Toneti

agradeceu a parceria com o Senar e Emater na busca por alternativas que gerem mais renda e qualidade de vida para os produtores rurais. Além disso, destacou que a Prefei-tura de Jacarezinho, através do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), vai comprar os produtos que vão comple-mentar a merenda escolar. “O PAA permite que as nossas crianças tenham uma merenda de qualidade nas escolas e, ao mesmo tempo, faz com que os agricultores permaneçam no meio rural”, acrescentou Tina.

Estiveram presentes no en-cerramento do curso a prefeita

Tina Toneti; o secretário de Planejamento, Nelson Paulino Leite; o secretário de Agricul-tura e Meio Ambiente, José Antônio Costa; o diretor da Merenda Escolar, Carlos César Pereira e a chefe do escritório local da Emater, � aís Maria Coccia.

O cursoO curso de pani� cação foi

realizado nos dias 25 e 26 e foi ministrado pela instrutora do Senar, Celeste de Olivei-ra Mello, que há mais de 20 anos ensina produtores rurais a agregarem valor aos seus produtos. Os 15 participantes aprenderam diferentes receitas de pães doces e salgados.

O volume de lixo gerado hoje é muito maior devido ao próprio estilo de vida da nossa sociedade que estimu-la o consumo. A aquisição destes veículos vem sanar a dificuldade que encontramos em coletar todos os resíduos produzidos”, observou o se-cretário.

A articulação do secretá-rio de Planejamento, Nelson Paulino Leite foi fundamen-tal para que a aquisição dos caminhões e dos coletores fosse feita com recursos pró-prios do Município.

“Ações como esta, de grande alcance socioambiental e que integram várias secretarias,

como a de Saúde, Conserva-ção Urbana e Meio Ambiente merecem todo o nosso apoio. Toda a equipe da Prefeitura está de parabéns e, principalmente, a população jacarezinhense, que vê dia após dia a melhoria dos serviços públicos presta-dos pela nossa administração”, acrescentou Nelson Paulino.

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TRIBUNA DO VALE Atas&Editais D-1Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINADECRETO Nº. 012/2012

A Prefeita Municipal de Santo Antônio da Platina, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 27, da Lei Municipal nº 836, de 02 de setembro de 2009, em cumprimento ao que determinam os artigos 8º, 9º e 13 da Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, decreta:

Art. 1º - Ficam estabelecidos para o Exercício Financeiro de 2012 a Programação Financeira e o Cronograma Mensal de Desembolso na forma definida nos Anexos II, III e IV do presente Decreto.

Art. 2º - As Metas Bimestrais de Arrecadação são as estabelecidas no Anexo I, do presente Decreto.Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.GABINETE DA PREFEITA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA / ESTADO DO PARANÁ / PAÇO MUNICIPAL DR. ALÍCIO DIAS

DOS REIS, aos 12 de janeiro de 2012.MARIA ANA VICENTE GUIMARÃES POMBO - Prefeita Municipal

jcf

RECEITAArrecadação em 2012 crescerá menos que em 2011, prevê secretário

Agência Brasil

A desaceleração da economia se refletirá em crescimento menor da arrecadação em 2012, ontem, 27, o secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto. Ele não forneceu números, mas admitiu que as receitas do governo seguirão os indicadores de cresci-mento e de inflação, que subirão menos neste ano.

“Como não temos in-dicadores macroeconô-micos ainda para definir projeções para 2012 com segurança, podemos di-zer que a arrecadação deverá ter comporta-mento bastante aderente aos indicadores de cres-cimento e de inflação A arrecadação continuará crescendo junto com a economia, naturalmen-te a taxas menores que 2011, mas sempre au-mentando”, declarou o secretário ao comentar a arrecadação federal no ano passado.

O secretário também reconheceu que o cresci-mento real da arrecada-ção em 2011, que aumen-tou 10,1% descontada a inflação oficial pelo Índi-ce de Preços ao Consumi-dor Amplo (IPCA), ficou abaixo das previsões da Receita. Até novembro, o órgão projetava que a arrecadação fecharia o ano com expansão real entre 11% e 11,5%. “Em termo dessa expectativa, nesse sentido sim, houve inclinação [para baixo] da curva [de crescimento da arrecadação] maior que o esperado”, declarou Barreto.

Apesar da desacelera-ção no segundo semestre que interferiu nas receitas do ano, o secretário disse estar satisfeito com o re-sultado da arrecadação, que em 2011 registrou o maior crescimento real

dos últimos quatro anos. Em 2010, a arrecadação federal subiu 9,78% em relação ao ano anterior descontado o IPCA, con-tra retração de 0,38% em 2009 e expansão de 7,68% em 2008.

Para o secretário, as me didas tomadas no ano passado para conter a atividade econômica inf luenciaram o caixa do governo, mas fatores extraordinários, como o recolhimento de tri-butos por sentenças ju-diciais e o parcelamento de dívidas com a União, conhecido como Refis da Crise, ajudaram a conter a desaceleração. “A arre-cadação em 2011 reflete as medidas macropru-denciais, que levaram a desaquecimento paulati-no da economia”, avaliou.

A desaceleração se intensificou nos dois úl-timos meses do ano. Em dezembro, a arrecadação ficou 2,69% menor que no mesmo mês de 2010, descontado o IPCA. De acordo com o coordena-dor de Previsão e Análise da Receita, Marcelo de Mello Gomide, a retração foi provocada por fatores atípicos que elevaram a arrecadação no último mês de 2010.

Em dezembro de 2010, lembrou o coordena-dor, um banco público depositou na Justiça R$ 4 bilhões de Pasep e en-tidades financeiras de-positaram R$ 2 bilhões de Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). En 16 de dezem-bro, o Imposto sobre Pro-dutos Industrializados (IPI) sobre automóveis importados aumentou, o que levou consumidores a antecipar as compras e elevou a arrecadação do tributo nos meses ante-riores.

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TRIBUNA DO VALE D-2 Atas&Editais Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - DESPESARELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALNOVEMBRO A DEZEMBRO DE 2011

LRF, Atr. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e § 1º - Anexo I

DESPESAS

DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS Dotação inicial (d)

Créditos adicionais (e)

Dotação atualizada (f)=(d+e) No bimestre (g) Até bimestre (h) No bimestre (i) Até bimestre (j) % (j/f)

Saldo a liquidar (f-j)

DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (VIII) 7.710.000,00 1.459.827,54 9.169.827,54 1.808.938,83 8.506.650,25 1.820.629,81 8.494.698,20 92,64 675.129,34

DESPESAS CORRENTES 7.222.200,00 1.113.466,20 8.335.666,20 1.726.706,02 7.740.732,34 1.738.397,00 7.729.260,29 92,73 606.405,91

PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 3.583.731,49 560.630,74 4.144.362,23 876.610,12 4.016.660,41 876.610,12 4.016.660,41 96,92 127.701,82

JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA 3.600,00 (1.600,00) 2.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.000,00

OUTRAS DESPESAS CORRENTES 3.634.868,51 554.435,46 4.189.303,97 850.095,90 3.724.071,93 861.786,88 3.712.599,88 88,62 476.704,09

DESPESAS DE CAPITAL 405.800,00 428.361,34 834.161,34 82.232,81 765.917,91 82.232,81 765.437,91 91,76 68.723,43

INVESTIMENTOS 175.800,00 388.361,34 564.161,34 43.692,97 496.990,64 43.692,97 496.510,64 88,01 67.650,70

INVERSÕES FINANCEIRAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA 230.000,00 40.000,00 270.000,00 38.539,84 268.927,27 38.539,84 268.927,27 99,60 1.072,73

RESERVA DE CONTINGÊNCIA 82.000,00 (82.000,00) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RESERVA DO RPPS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

DESPESAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS (IX) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SUBTOTAL DAS DESPESAS (X) = (VIII + IX) 7.710.000,00 1.459.827,54 9.169.827,54 1.808.938,83 8.506.650,25 1.820.629,81 8.494.698,20 92,64 675.129,34

AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA - REFINANCIAMENTO (XI) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Amortização da Dívida Interna 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Dívida Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras Dívidas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Amortização da Dívida Externa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Dívida Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras Dívidas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (XII) = (X + XI) 7.710.000,00 1.459.827,54 9.169.827,54 1.808.938,83 8.506.650,25 1.820.629,81 8.494.698,20 92,64 675.129,34

SUPERÁVIT (XIII) 490.000,00 334.767,42 0,00 577.656,57 0,00 589.608,62 176,12 (254.841,20)

TOTAL (XIV) = (XII + XIII) 8.200.000,00 1.459.827,54 9.504.594,96 1.808.938,83 9.084.306,82 1.820.629,81 9.084.306,82 95,58 420.288,14

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - DESPESARELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALNOVEMBRO A DEZEMBRO DE 2011

LRF, Atr. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e § 1º - Anexo I

DESPESAS

DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS Dotação inicial (d)

Créditos adicionais (e)

Dotação atualizada (f)=(d+e) No bimestre (g) Até bimestre (h) No bimestre (i) Até bimestre (j) % (j/f)

Saldo a liquidar (f-j)

Claudinei Luciano dos Santos

CONTADOR

DONELI SAID CAPOTE

DIR. DEPTO. DE FINANÇAS

JUAREZ LELIS G. DRIESSEN

PREFEITO MUNICIPAL

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR FUNÇÃO E SUBFUNÇÃORELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A DEZEMBRO DE 2011

LRF, Art. 52, inciso ||, alínea "c" - Anexo II

FUNÇÃO / SUBFUNÇÃO INICIAL ATUALIZADA (a)

DESPESA EMPENHADA

No bimestre (b) Até o bimestre (c) No bimestre (d) Até o bimestre (e) % (e / total e)

DESPESAS LIQUIDADAS

% (e/a)Saldo a liquidar

(a-e)

DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 7.710.000,00 9.169.827,54 1.808.938,83 8.506.650,25 1.820.629,81 8.494.698,20 100,00 92,64 675.129,34

LEGISLATIVA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

AÇÃO LEGISLATIVA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

JUDICIÁRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

ESSENCIAL À JUSTIÇA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00ADMINISTRAÇÃO 1.289.000,00 1.577.151,15 339.046,84 1.549.675,56 339.046,84 1.549.415,56 18,24 98,24 27.735,59

ADMINISTRAÇÃO GERAL 1.289.000,00 1.577.151,15 339.046,84 1.549.675,56 339.046,84 1.549.415,56 18,24 98,24 27.735,59

DEFESA NACIONAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SEGURANÇA PÚBLICA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00RELAÇÕES EXTERIORES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

ASSISTÊNCIA SOCIAL 853.450,00 900.002,04 145.819,97 641.024,49 145.873,97 640.503,04 7,54 71,17 259.499,00 ASSISTÊNCIA AO IDOSO 18.650,00 24.736,46 1.240,00 5.075,42 1.240,00 5.075,42 0,06 20,52 19.661,04

ASSISTÊNCIA AO PORTADOR DE DEFICIÊNCIA 19.000,00 16.000,00 993,24 11.456,49 993,24 11.456,49 0,13 71,60 4.543,51

ASSISTÊNCIA À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE 219.000,00 276.419,65 44.668,36 108.371,75 44.668,36 108.335,75 1,28 39,19 168.083,90

ASSISTÊNCIA COMUNITÁRIA 541.800,00 527.845,93 89.918,37 462.120,83 89.972,37 461.635,38 5,43 87,46 66.210,55

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 55.000,00 55.000,00 9.000,00 54.000,00 9.000,00 54.000,00 0,64 98,18 1.000,00

PREVIDÊNCIA SOCIAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00SAÚDE 1.988.750,37 2.210.815,62 435.578,62 2.106.761,69 437.533,12 2.105.684,19 24,79 95,24 105.131,43

ATENÇÃO BÁSICA 1.932.650,37 2.164.175,36 424.746,70 2.066.094,94 426.701,20 2.065.017,44 24,31 95,42 99.157,92

ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL 32.500,00 16.636,00 8.167,50 14.100,10 8.167,50 14.100,10 0,17 84,76 2.535,90

VIGILÂNCIA SANITÁRIA 10.500,00 17.404,26 1.376,73 17.099,67 1.376,73 17.099,67 0,20 98,25 304,59

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA 13.100,00 12.600,00 1.287,69 9.466,98 1.287,69 9.466,98 0,11 75,13 3.133,02

TRABALHO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00EDUCAÇÃO 1.666.384,01 1.861.664,37 343.530,72 1.655.698,91 343.530,72 1.648.647,76 19,41 88,56 213.016,61

ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO 35.710,00 65.836,87 10.423,69 58.709,92 10.423,69 58.709,92 0,69 89,17 7.126,95

ENSINO FUNDAMENTAL 1.504.174,01 1.562.097,50 292.647,15 1.372.575,86 292.647,15 1.365.524,71 16,08 87,42 196.572,79

ENSINO SUPERIOR 3.000,00 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00

EDUCAÇÃO INFANTIL 123.500,00 232.730,00 40.459,88 224.413,13 40.459,88 224.413,13 2,64 96,43 8.316,87

CULTURA 13.000,00 60.600,00 51.426,55 58.957,25 51.426,55 58.957,25 0,69 97,29 1.642,75 DIFUSÃO CULTURAL 13.000,00 60.600,00 51.426,55 58.957,25 51.426,55 58.957,25 0,69 97,29 1.642,75

INFRA-ESTRUTURA URBANA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

DIREITOS DA CIDADANIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

URBANISMO 667.080,00 750.405,02 220.942,81 742.902,80 223.772,81 742.902,80 8,75 99,00 7.502,22 INFRA-ESTRUTURA URBANA 667.080,00 750.405,02 220.942,81 742.902,80 223.772,81 742.902,80 8,75 99,00 7.502,22

HABITAÇÃO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 HABITAÇÃO URBANA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SANEAMENTO 20.000,00 130.400,00 19.378,28 129.328,20 19.378,28 129.328,20 1,52 99,18 1.071,80 SANEAMENTO BÁSICO URBANO 20.000,00 130.400,00 19.378,28 129.328,20 19.378,28 129.328,20 1,52 99,18 1.071,80

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR FUNÇÃO E SUBFUNÇÃORELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A DEZEMBRO DE 2011

LRF, Art. 52, inciso ||, alínea "c" - Anexo II

FUNÇÃO / SUBFUNÇÃO INICIAL ATUALIZADA (a)

DESPESA EMPENHADA

No bimestre (b) Até o bimestre (c) No bimestre (d) Até o bimestre (e) % (e / total e)

DESPESAS LIQUIDADAS

% (e/a)Saldo a liquidar

(a-e)

GESTÃO AMBIENTAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00CIÊNCIA E TECNOLOGIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

AGRICULTURA 220.300,00 225.457,68 48.157,92 219.477,76 48.292,05 219.477,76 2,58 97,35 5.979,92 PRESERVAÇÃO E CONSERVAÇÃO AMBIENTAL 15.000,00 15.000,00 2.100,00 12.150,00 2.100,00 12.150,00 0,14 81,00 2.850,00

EXTENSÃO RURAL 205.300,00 210.457,68 46.057,92 207.327,76 46.192,05 207.327,76 2,44 98,51 3.129,92

ORGANIZAÇÃO AGRÁRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

INDÚSTRIA 8.000,00 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00 PROMOÇÃO INDUSTRIAL 8.000,00 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00

COMÉRCIO E SERVIÇOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00COMUNICAÇÕES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

ENERGIA 30.000,00 143.734,00 19.569,59 125.706,82 19.569,59 125.706,82 1,48 87,46 18.027,18 ENERGIA ELÉTRICA 30.000,00 143.734,00 19.569,59 125.706,82 19.569,59 125.706,82 1,48 87,46 18.027,18

TRANSPORTE 590.035,62 997.663,47 142.519,19 979.471,85 149.237,54 976.429,90 11,49 97,87 21.233,57 TRANSPORTE RODOVIÁRIO 590.035,62 997.663,47 142.519,19 979.471,85 149.237,54 976.429,90 11,49 97,87 21.233,57

DESPORTO E LAZER 51.000,00 39.934,19 4.428,50 28.717,65 4.428,50 28.717,65 0,34 71,91 11.216,54 DESPORTO COMUNITÁRIO 51.000,00 39.934,19 4.428,50 28.717,65 4.428,50 28.717,65 0,34 71,91 11.216,54

ENCARGOS ESPECIAIS 231.000,00 271.000,00 38.539,84 268.927,27 38.539,84 268.927,27 3,17 99,24 2.072,73 OUTROS ENCARGOS ESPECIAIS 231.000,00 271.000,00 38.539,84 268.927,27 38.539,84 268.927,27 3,17 99,24 2.072,73

RESERVA DE CONTINGÊNCIA 82.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RESERVA DE CONTINGÊNCIA 82.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RESERVA DO RPPS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

DESPESAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL (III) = (I+II) 7.710.000,00 9.169.827,54 1.808.938,83 8.506.650,25 1.820.629,81 8.494.698,20 100,00 92,64 675.129,34

Claudinei Luciano dos Santos

CONTADOR

DONELI SAID CAPOTE

DIR. DEPTO. DE FINANÇAS

JUAREZ LELIS G. DRIESSEN

PREFEITO MUNICIPAL

Page 27: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2073

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais D-3Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

DEMONSTRATIVO DA DESPESA COM PESSOALRELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A DEZEMBRO DE 2011

LRF, Art 55, inciso I, alínea "a" - Anexo I

DESPESA COM PESSOAL DESPESA EMPENHADA

DESPESA BRUTA COM PESSOAL (I) 4.016.660,41

Pessoal Ativo 3.730.388,43

Pessoal Inativo e Pensionistas 286.271,98

Outras Despesas De Pessoal Decorrentes De Contratos De Terceirização (art. 18, §1º da LRF) 0,00

(-)DESPESAS NÃO COMPUTADAS (art. 19, §1º da LRF) (II) 85.020,36

Indenizações por Demissão e Incentivos à Demissão Voluntária 0,00

Decorrentes de Decisão Judicial 0,00

Despesas de Exercícios Anteriores 0,00

Inativos e Pensionistas com Recursos Vinculados 0,00

Despesas com Recursos Vinculados - Acórdão TCE/PR 1509/06 0,00

Acórdão TCE/PR 1568/06 0,00

Pensionistas 0,00

IRRF 0,00

Instrução Normativa TCE/PR 56/2011 85.020,36

Pensionistas 0,00

IRRF 85.020,36

TOTAL DA DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE - TDP (III) = (I - II) 3.931.640,05

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL (IV) 8.819.483,38

% do TOTAL DA DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE - TDP sobre a RCL (II / IV * 100) 44,58

LIMITE MÁXIMO (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) - 54% 4.762.521,03

LIMITE PRUDENCIAL (§único, art. 22 da LRF) - 51,3% 4.524.394,97

Claudinei Luciano dos Santos

CONTADOR

DONELI SAID CAPOTE

DIR. DEPTO. DE FINANÇAS

JUAREZ LELIS G. DRIESSEN

PREFEITO MUNICIPAL

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

DEMONSTRATIVO DA DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDARELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A DEZEMBRO DE 2011

LRF, Art 55, inciso I, alínea "b" - Anexo II

DÍVIDA CONSOLIDADASALDO DO EXERCÍCIO

ANTERIORSALDO DO EXERCÍCIO DE 2011

até o 1º Semestre até o 2º Semestre

DÍVIDA CONSOLIDADA - DC (I) 572.381,28 456.876,92 303.454,01

Dívida Mobiliária - - -

Dívida Contratual 572.381,28 456.876,92 303.454,01

Dívida Interna 572.381,28 456.876,92 303.454,01

Dívida Externa 0,00 0,00 0,00

Precatórios posteriores a 05/05/2000 (inclusive) 0,00 0,00 0,00

Demais Dívidas 0,00 0,00 0,00

DEDUÇÕES (II) 93.397,65 954.885,13 349.215,49

Disponibilidade de Caixa Bruto 240.263,85 1.091.830,61 501.822,79

Demais Haveres Financeiros 0,00 0,00 0,00

(-) Restos a pagar processados (excetos precatórios) (146.866,20) (136.945,48) (152.607,30)

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA (DCL) (III) = (I - II) 478.983,63 (498.008,21) (45.761,48)

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - (RCL) 6.256.430,92 7.744.732,98 8.819.483,38

% da DC sobre a RCL (I/RCL) 9,15 5,90 3,44

% da DCL sobre a RCL (II/RCL) 7,66 (6,43) (0,52)

LIMITE DEFINIDO PELA RESOLUÇÃO Nº 40, DE 2001, DO SENADO FEDERAL: (%) 120,00 120,00 120,00

DETALHAMENTO DA DÍVIDA CONTRATUALSALDO DO EXERCÍCIO

ANTERIORSALDO DO EXERCÍCIO DE 2011

até o 1º Semestre até o 2º Semestre

DÍVIDA DE PPP - - -

PARCELAMENTO DE DÍVIDAS 572.381,28 456.876,92 303.454,01

De Tributos - - -

De Contribuições Sociais 572.381,28 456.876,92 303.454,01

Previdenciárias 572.381,28 456.876,92 303.454,01

Demais Contribuições Sociais 0,00 0,00 0,00

Do FGTS 0,00 0,00 0,00

DEMAIS DÍVIDAS CONTRATUAIS 0,00 0,00 0,00

OUTROS VALORES INTEGRANTES DA DCSALDO DO EXERCÍCIO

ANTERIORSALDO DO EXERCÍCIO DE 2011

até o 1º Semestre até o 2º Semestre

PRECATÓRIOS ANTERIORES A 05/05/2000 0,00 0,00 0,00

INSUFICIÊNCIA FINANCEIRA 0,00 0,00 0,00

DEPÓSITOS 65.582,37 242,36 117.850,49

RP NÃO-PROCESSADOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES 9.587,09 25.398,87 21.620,14

ANTECIPAÇÕES DE RECEITA ORÇAMENTTÁRIA - ARO 0,00 0,00 0,00

REGIME PREVIDENCIÁRIO

DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIASALDO DO EXERCÍCIO

ANTERIORSALDO DO EXERCÍCIO DE 2011

até o 1º Semestre até o 2º Semestre

DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIA (IV) 0,00 0,00 0,00

Passivo Atuarial 0,00 0,00 0,00

Demais dívidas 0,00 0,00 0,00

DEDUÇÕES (V) 0,00 0,00 0,00

Ativo disponível 0,00 0,00 0,00

Investimentos 0,00 0,00 0,00

Haveres financeiros 0,00 0,00 0,00

(-) Restos a pagar processados 0,00 0,00 0,00

OBRIGAÇÕES NÃO INTEGRANTES DA DC 0,00 0,00 0,00

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (VI) = (IV - V) 0,00 0,00 0,00

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

DEMONSTRATIVO DA DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDARELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A DEZEMBRO DE 2011

LRF, Art 55, inciso I, alínea "b" - Anexo II

Claudinei Luciano dos Santos

CONTADOR

DONELI SAID CAPOTE

DIR. DEPTO. DE FINANÇAS

JUAREZ LELIS G. DRIESSEN

PREFEITO MUNICIPAL

Município de Conselheiro Mairinck - 2011DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO CRIANÇA POR PROJETO ATIVIDADE

Período: 01/01/2011 até 31/12/2011

Equiplano Página: 1

Orgão/Unidade/Projeto Atividade/Conta de despesa ExecutadoDest. Orçado Dest. Atualizado107.815,05219.000,0008 SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 233.000,00107.815,05219.000,00002 FUNDO MUNICIPAL DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 233.000,0084.734,7484.000,0008.243.00085-046 MANUTENÇÃO DO CONSELHO TUTELAR 98.000,00

0,0040.000,00001610 3.1.90.11.00.00 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL 28.000,000,008.000,00001620 3.1.90.13.00.00 OBRIGAÇÕES PATRONAIS 8.000,00

4.403,296.500,00001630 3.3.90.30.00.00 MATERIAL DE CONSUMO 6.500,0049.081,2825.000,00001640 3.3.90.36.00.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA 49.300,00

3.550,173.500,00001650 3.3.90.39.00.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA 5.200,0027.700,001.000,00001660 4.4.90.52.00.00 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 1.000,00

1.745,4995.500,0008.243.00085-047 MANUTENÇÃO FUNDO ASSIST CRIANÇA E AO ADOLESCENTE 95.500,00190,6535.500,00001670 3.3.90.30.00.00 MATERIAL DE CONSUMO 35.500,00

1.255,0020.000,00001680 3.3.90.36.00.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA 20.000,00299,8415.000,00001690 3.3.90.39.00.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA 15.000,00

0,0015.000,00001700 4.4.90.51.00.00 OBRAS E INSTALAÇÕES 15.000,000,0010.000,00001710 4.4.90.52.00.00 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 10.000,00

21.334,8239.500,0008.243.00086-048 PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL-PETI 39.500,0019.275,3228.000,00001720 3.3.90.30.00.00 MATERIAL DE CONSUMO 28.000,00

0,002.500,00001730 3.3.90.36.00.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA 2.500,00175,504.500,00001740 3.3.90.39.00.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA 4.500,00

1.884,004.500,00001750 4.4.90.52.00.00 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 4.500,00

TOTAL 219.000,00 107.815,05233.000,00

Município de Conselheiro Mairinck - 2011DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO CRIANÇA POR PROJETO ATIVIDADE

Período: 01/01/2011 até 31/12/2011

Equiplano Página: 1

Orgão/Unidade/Projeto Atividade/Conta de despesa ExecutadoDest. Orçado Dest. Atualizado107.815,05219.000,0008 SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 233.000,00107.815,05219.000,00002 FUNDO MUNICIPAL DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 233.000,0084.734,7484.000,0008.243.00085-046 MANUTENÇÃO DO CONSELHO TUTELAR 98.000,00

0,0040.000,00001610 3.1.90.11.00.00 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL 28.000,000,008.000,00001620 3.1.90.13.00.00 OBRIGAÇÕES PATRONAIS 8.000,00

4.403,296.500,00001630 3.3.90.30.00.00 MATERIAL DE CONSUMO 6.500,0049.081,2825.000,00001640 3.3.90.36.00.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA 49.300,00

3.550,173.500,00001650 3.3.90.39.00.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA 5.200,0027.700,001.000,00001660 4.4.90.52.00.00 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 1.000,00

1.745,4995.500,0008.243.00085-047 MANUTENÇÃO FUNDO ASSIST CRIANÇA E AO ADOLESCENTE 95.500,00190,6535.500,00001670 3.3.90.30.00.00 MATERIAL DE CONSUMO 35.500,00

1.255,0020.000,00001680 3.3.90.36.00.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA 20.000,00299,8415.000,00001690 3.3.90.39.00.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA 15.000,00

0,0015.000,00001700 4.4.90.51.00.00 OBRAS E INSTALAÇÕES 15.000,000,0010.000,00001710 4.4.90.52.00.00 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 10.000,00

21.334,8239.500,0008.243.00086-048 PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL-PETI 39.500,0019.275,3228.000,00001720 3.3.90.30.00.00 MATERIAL DE CONSUMO 28.000,00

0,002.500,00001730 3.3.90.36.00.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA 2.500,00175,504.500,00001740 3.3.90.39.00.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA 4.500,00

1.884,004.500,00001750 4.4.90.52.00.00 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 4.500,00

TOTAL 219.000,00 107.815,05233.000,00

EXTRATO DE TERMO ADITIVO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Nº 021/10

PARTES: MUNICÍPIO DE ANDIRÁ - PARANÁ CONSTRUTORA THAMAR LTDACLÁUSULA PRIMEIRA – DO OBJETO E SEUS ELEMENTOS:Conforme previsão legal das alíneas “a” e “b”, inciso I do Art.

65 da Lei nº 8.666/93, o valor inicialmente contratado, fica reduzido em sua meta física, diminuindo assim o valor atual do contrato, na quantia de R$ R$ 9.613,29 (Nove mil, seiscentos e treze reais e vinte e nove centavos).

Continuam em pleno vigor as demais cláusulas do contrato original, não modificadas pelo presente aditivo e, por estarem justas e pactuadas, as partes assinam o presente aditivo em 03 (três) vias de igual forma e teor.

DATA: 05/01/2012ASSINATURAS: JOSÉ RONALDO XAVIER – PrefeitoMARINA CRIVELLARO CHAMMAS CASSAR – Representante

Legal

EXTRATO DE TERMO ADITIVO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Nº 021/10

PARTES: MUNICÍPIO DE ANDIRÁ - PARANÁ CONSTRUTORA THAMAR LTDACLÁUSULA PRIMEIRA – DO OBJETO E SEUS ELEMENTOS:Conforme previsão legal da alínea “d”, inciso II, do Art. 65 da

Lei nº 8.666/93, o valor inicialmente contratado, fica acrescido no valor de R$ 7.476,27 (Sete mil, quatrocentos e setenta e seis reais e vinte e sete centavos), mantendo assim o equilíbrio econômico-financeiro inicial do contrato.

Continuam em pleno vigor as demais cláusulas do contrato original, não modificadas pelo presente aditivo e, por estarem justas e pactuadas, as partes assinam o presente aditivo em 03 (três) vias de igual forma e teor.

DATA: 26/01/2012ASSINATURAS: JOSÉ RONALDO XAVIER – Prefeito

MARINA CRIVELLARO CHAMMAS CASSAR – Representante Legal

MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA – ESTADO DO PARANÁ

EXTRATO DO TERMO DE RESCISÃO DO CONTRATO Nº 162/2011 REFERENTE À CHAMADA PÚBLICA Nº 002/11 -

INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Nº 013/2011CONTRATANTE: MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DA

PLATINA – PARANÁ.CONTRATADA: DIEGO ROCHA UEDAOBJETO: Constitui objeto do presente instrumento a rescisão

amigável do Contrato nº 162/2011 referente à Chamada Pública nº 002/2011, ficando ambas as partes desobrigadas do cumprimento do seu objeto a contar da data de assinatura desta rescisão contratual.

DATA: 23 de janeiro de 2012.MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA – ESTADO

DO PARANÁEXTRATO DO 6º TERMO ADITIVO AO CONTRATO Nº

117/2010 TOMADA DE PREÇOS Nº 015/2010CONTRATANTE: MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DA

PLATINA – PARANÁ.CONTRATADA: VALLE & ASSIS LTDA.OBJETO: O presente Termo Aditivo tem por objeto prorrogar

o prazo de vigência do Contrato nº 117/2010, referente à Tomada de Preços nº 15/2010, cujo objeto é a contratação de empresa de engenharia, a qual fornecerá materiais e mão-de-obra para reforma do prédio do Gustão, para uso do CRAS (Centro de Referência de Assistência Social), para o dia 24 de março de 2012, sem implicar em aumento do valor inicialmente contratado.

DATA: 23 de dezembro de 2011.

MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA – ESTADO DO PARANÁ

EXTRATO DO 13º TERMO ADITIVO AO CONTRATO Nº 034/2008 TOMADA DE PREÇOS Nº 001/2008

CONTRATANTE: MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA – PARANÁ.

CONTRATADA: RONEGA PRESTADORA DE SERVIÇOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL LTDA.

OBJETO: O presente Termo Aditivo tem por objeto a prorrogação do prazo de vigência do Contrato nº 34/2008, Tomada de Preços nº 01/2008, referente à contratação de empresa de engenharia para fornecimento de materiais e mão-de-obra para construção do Centro de Eventos no Parque de Exposições Dr. Alício Dias dos Reis, para o dia 31 de maio de 2012, sem implicar aumento do valor inicialmente contratado.

DATA: 25 de janeiro de 2012.MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA – ESTADO

DO PARANÁEXTRATO DO TERMO DE RESCISÃO DO CONTRATO Nº

161/2011 REFERENTE À CHAMADA PÚBLICA Nº 002/11 - INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Nº 013/2011

CONTRATANTE: MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA – PARANÁ.

CONTRATADA: LILIAN SOSNITZKI ALCANTARA CINTRAOBJETO: Constitui objeto do presente instrumento a rescisão

amigável do Contrato nº 161/2011 referente à Chamada Pública nº 002/2011, ficando ambas as partes desobrigadas do cumprimento do seu objeto a contar da data de assinatura desta rescisão contratual.

DATA: 23 de janeiro de 2012.

Page 28: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2073

TRIBUNA DO VALE D-4 Atas&Editais Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

DEMONSTRATIVO DAS GARANTIAS E CONTRAGARANTIAS DE VALORESRELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A DEZEMBRO DE 2011

LRF, art. 55, inciso I, alínea "c" e art. 40, § 1º - Anexo III

GARANTIAS CONCEDIDAS SALDO EXERCÍCIO ANTERIOR até o 1º Semestre até o 2º Semestre

SALDO DO EXERCÍCIO DE 2011

EXTERNAS (I) 0,00 0,00 0,00

Aval ou fiança em operações de crédito 0,00 0,00 0,00

Outras Garantias nos termos da LRF - - -

INTERNAS (II) 0,00 0,00 0,00

Aval ou fiança em operações de crédito 0,00 0,00 0,00

Outras Garantias nos termos da LRF - - -

TOTAL DAS GARANTIAS (I + II) 0,00 0,00 0,00

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL 6.256.430,92 7.744.732,98 8.819.483,38

% do TOTAL DAS GARANTIAS sobre a RCL 0,00 0,00 0,00

LIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL - (%) 22,00 22,00 22,00

CONTRAGARANTIAS RECEBIDAS SALDO EXERCÍCIO ANTERIOR até o 1º Semestre até o 2º Semestre

SALDO DO EXERCÍCIO DE 2011

GARANTIAS EXTERNAS (I) 0,00 0,00 0,00

Aval ou fiança em operação de crédito 0,00 0,00 0,00

Outras Garantias nos termos da LRF - - -

GARANTIAS INTERNAS (II) 0,00 0,00 0,00

Aval ou fiança em operação de crédito 0,00 0,00 0,00

Outras Garantias nos termos da LRF - - -

TOTAL CONTRAGARANTIAS (I + II) 0,00 0,00 0,00

Claudinei Luciano dos Santos

CONTADOR

DONELI SAID CAPOTE

DIR. DEPTO. DE FINANÇAS

JUAREZ LELIS G. DRIESSEN

PREFEITO MUNICIPAL

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

DEMONSTRATIVO DA RECEITA CORRENTE LÍQUIDARELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A DEZEMBRO DE 2011

LRF, Art 53, inciso I - Anexo III

01/2011 02/2011 03/2011 04/2011 05/2011 06/2011 07/2011 08/2011 09/2011 10/2011 11/2011 12/2011 TOTALESPECIFICAÇÃOEVOLUÇÃO DA RECEITA REALIZADA NOS ÚLTIMOS 12 MESES Previsão

atualizada 2011

RECEITAS CORRENTES (I) 797.081,76 902.283,33 655.017,18 812.822,69 1.303.940,92 860.348,46 720.045,44 711.572,68 677.576,60 835.083,91 787.864,58 1.208.951,29 10.272.588,84 10.626.513,06

Receita tributária 25.634,13 18.651,16 23.779,28 33.123,39 20.962,75 20.069,42 19.640,77 18.460,65 14.520,25 17.566,08 16.706,85 21.193,76 250.308,49 369.997,48

IPTU 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 80.000,00

ISS 2.515,11 2.345,34 5.844,42 3.074,31 3.099,12 3.391,78 3.039,48 2.660,79 1.561,32 2.242,11 2.327,39 3.070,72 35.171,89 36.000,00

ITBI 9.146,42 779,37 1.482,87 0,00 619,07 0,00 389,21 300,00 0,00 1.070,10 982,00 1.188,00 15.957,04 10.200,00

IRRF 13.209,70 14.543,46 14.139,30 14.202,87 13.131,62 12.476,47 13.604,24 13.128,06 12.213,24 12.928,39 12.531,80 16.429,89 162.539,04 189.002,48

Outras receitas tributárias 762,90 982,99 2.312,69 15.846,21 4.112,94 4.201,17 2.607,84 2.371,80 745,69 1.325,48 865,66 505,15 36.640,52 54.795,00

Receita de contribuições 9.384,56 9.490,45 9.901,85 10.476,67 6.941,78 13.719,28 9.509,52 9.145,82 9.417,46 8.917,05 11.560,74 4.964,36 113.429,54 0,00

Previdenciária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras contribuições 9.384,56 9.490,45 9.901,85 10.476,67 6.941,78 13.719,28 9.509,52 9.145,82 9.417,46 8.917,05 11.560,74 4.964,36 113.429,54 0,00

Receita patrimonial 1.472,17 2.548,04 2.903,10 3.432,57 3.250,40 10.189,83 3.512,59 8.485,86 4.995,54 4.827,63 660,75 2.131,09 48.409,57 26.620,00

Receita agropecuária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Receita industrial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Receita de serviços 0,00 0,00 2.535,00 0,00 1.304,00 0,00 0,00 0,00 0,00 107,25 0,00 0,00 3.946,25 4.100,00

Transferências correntes 758.345,69 846.950,24 615.536,25 745.921,93 1.252.553,61 811.344,37 681.944,39 664.782,42 653.619,83 799.256,90 760.229,95 1.179.633,81 9.770.119,39 10.108.435,58

Cota parte do FPM 533.743,17 575.030,02 375.391,28 497.579,93 571.117,64 515.473,91 438.501,18 452.321,82 361.102,80 474.644,12 501.479,68 844.803,06 6.141.188,61 6.268.080,00

Cota parte do ICMS 94.513,34 83.857,68 90.628,65 91.795,32 99.423,10 95.671,87 95.632,20 99.203,37 104.292,38 113.361,97 111.951,16 121.139,47 1.201.470,51 1.202.928,16

Cota parte do IPVA 4.837,57 29.160,34 15.060,65 9.190,74 10.427,09 12.984,36 9.900,02 4.412,73 2.939,85 3.134,73 3.023,11 4.850,74 109.921,93 162.000,00

Cota parte do ITR 2.279,78 44,70 0,00 21,88 0,00 0,00 0,00 0,00 5.341,60 14.440,99 2.082,44 2.094,72 26.306,11 15.000,00

Transferências da LC 87/1996 1.228,20 1.228,20 1.228,20 1.228,20 1.228,20 1.228,20 1.228,20 1.228,20 1.228,20 1.228,20 1.228,20 1.228,20 14.738,40 25.000,00

Transferências da LC 61/1989 2.379,84 2.287,14 1.679,94 2.269,41 1.912,59 2.114,37 2.077,93 2.085,15 1.933,00 2.730,67 2.561,10 2.897,12 26.928,26 31.000,00

Transferências do FUNDEF 61.795,31 68.626,66 62.877,97 61.537,39 66.210,20 66.592,07 61.199,64 62.095,10 60.134,19 68.563,89 68.549,41 75.000,92 783.182,75 856.291,47

Outras transferências correntes 57.568,48 86.715,50 68.669,56 82.299,06 502.234,79 117.279,59 73.405,22 43.436,05 116.647,81 121.152,33 69.354,85 127.619,58 1.466.382,82 1.548.135,95

Outras receitas correntes 2.245,21 24.643,44 361,70 19.868,13 18.928,38 5.025,56 5.438,17 10.697,93 (4.976,48) 4.409,00 (1.293,71) 1.028,27 86.375,60 117.360,00

(-) Renúncias/restituições/descontos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

DEDUÇÕES (II) 127.796,25 138.321,51 96.797,63 120.416,98 136.821,64 125.494,44 109.467,76 111.850,17 95.367,54 121.908,08 124.450,18 144.413,28 1.453.105,46 1.373.118,10

Contrib. plano previdência servidor 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Servidor 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Patronal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Compensação financ. entre regimes previd. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Dedução da receita para formação do FUNDEF 127.796,25 138.321,51 96.797,63 120.416,98 136.821,64 125.494,44 109.467,76 111.850,17 95.367,54 121.908,08 124.450,18 144.413,28 1.453.105,46 1.373.118,10

Acórdão TCE/PR 1509/06 e 870/07 - IN 56/2011 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA (I-II) 669.285,51 763.961,82 558.219,55 692.405,71 1.167.119,28 734.854,02 610.577,68 599.722,51 582.209,06 713.175,83 663.414,40 1.064.538,01 8.819.483,38 9.253.394,96

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

DEMONSTRATIVO DA RECEITA CORRENTE LÍQUIDARELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A DEZEMBRO DE 2011

LRF, Art 53, inciso I - Anexo III

01/2011 02/2011 03/2011 04/2011 05/2011 06/2011 07/2011 08/2011 09/2011 10/2011 11/2011 12/2011 TOTALESPECIFICAÇÃOEVOLUÇÃO DA RECEITA REALIZADA NOS ÚLTIMOS 12 MESES Previsão

atualizada 2011

Claudinei Luciano dos Santos

CONTADOR

DONELI SAID CAPOTE

DIR. DEPTO. DE FINANÇAS

JUAREZ LELIS G. DRIESSEN

PREFEITO MUNICIPAL

AGRICULTURALaboratórios de pesquisa são atração do Iapar no Show Rural em Cascavel

Agência Estadual

Da ideia inicial até che-gar ao campo, como é feito o trabalho de geração de novas tecnologias agrí-colas? A resposta está em três laboratórios – bio-tecnologia, nematóides e mofo branco do feijoeiro – montados pelo Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) no Show Rural em Cascavel. “Quem vai ao evento busca inovações para tornar a propriedade mais produtiva. Mostrare-mos também como essas novidades são criadas em um centro de pesquisa”, diz o diretor de inovação e transferência de tecno-logias, Marcos Valentin Martins.

O Iapar também par-ticipa com unidades de conservação do solo, agro-ecologia, mostra de varie-dades e, na área destinada à bovinocultura, com tec-nologias para integração lavoura-pecuária.

No laboratório de bio-tecnologia estão as etapas da transformação genética, estratégias para resistência a doenças e produção de porta-enxertos de citros resistentes à seca. “Explica-mos ao produtor a pesquisa com plantas geneticamente modi� cadas”, conta o pes-quisador Eduardo Carlos Fermino.

A demanda do público do Show Rural levou o Iapar a montar o labora-tório de nematóides. “No ano passado, os agriculto-res pediram informações e agora montamos uma unidade exclusiva sobre o assunto”, disse a pesquisa-dora Andressa Machado. Neste espaço, os especia-listas mostram em deta-

lhes os diferentes sintomas em plantas afetadas, para que o produtor aprenda a identi� car a infestação na lavoura.

O Iapar também pre-parou um laboratório para mostrar aos produtores como identificar o mofo branco do feijoeiro, doença que provoca mais de 50% de perda nas lavouras de feijão do Paraná, de acordo com o pesquisador Valdir Lourenço Júnior.

A conservação do solo é um tema constante do Iapar no Show Rural. Nesta edição são usadas trinchei-ras (buracos de um metro de profundidade) para mostrar que o manejo cor-reto do solo gera efeitos po-sitivos no desenvolvimento das raízes das plantas.

Nesta unidade, o Iapar pretende reforçar a impor-tância e a necessidade do uso de técnicas conheci-das e eficazes de manejo do solo. “Usando técnicas como plantio direto, ter-raço, plantas de cobertu-ra e rotação de cultura o produtor certamente terá bons resultados”, salienta a pesquisadora Graziela Barbosa.

Agroecologia O Iapar também mostra

uma propriedade condu-zida de acordo com os princípios da agricultura orgânica, em parceria entre a Secretaria da Agricultura do Paraná, Emater, Coopa-vel, Embrapa, Unioeste e Itaipu Binacional. Técnicos e pesquisadores esclarecem produtores em relação a diversidade e integração de atividades agropecuárias, adubação verde, biocons-truções, minhocário, plan-tas companheiras entre outros temas.

Page 29: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2073

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais D-5Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDERELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALNOVEMBRO A DEZEMBRO DE 2011

Lei 9.394/96, Art. 72 - Anexo XRECEITAS DE ENSINO

RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (Caput do art. 212 da constituição)

NO BIMESTRE

% c=(b/a)ATÉ BIMESTRE (b)

RECEITAS REALIZADASPREVISÃO INICIAL

PREVISÃO ATUALIZADA (a)

1 - RECEITA DE IMPOSTOS 287.502,48 375.202,48 38.344,76 275.487,40 73,42

1.1 - Receita resultante do imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana - IPTU 104.000,00 140.000,00 1.814,96 61.819,43 44,161.1.1 - IPTU 80.000,00 80.000,00 0,00 0,00 0,001.1.2 - Multas, juros de mora e outros encargos do IPTU 1.470,00 1.470,00 284,17 882,75 60,05

1.1.3 - Dívida atíva do IPTU 22.530,00 58.530,00 1.530,79 60.936,68 104,11

1.1.4 - Multas, juros de mora, atualização monetária e outros encargos da dívida ativa do IPTU 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.1.5 - ( - ) Deduções da receita do IPTU 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.2 - Receita resultante do imposto sobre transmissão inter vivos - ITBI 6.500,00 10.200,00 2.170,00 15.957,04 156,44

1.2.1 - ITBI 6.500,00 10.200,00 2.170,00 15.957,04 156,441.2.2 - Multas, juros de mora e outros encargos do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.2.3 - Dívida ativa do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.2.4 - Multas, juros de mora, atualização monetária e outros encargos da dívida ativa do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.2.5 - ( - ) Deduções da receita do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.3 - Receita resultante do imposto sobre serviços de qualquer natureza - ISS 36.000,00 36.000,00 5.398,11 35.171,89 97,70

1.3.1 - Imposto sobre serviço de qualquer natureza - ISS 36.000,00 36.000,00 5.398,11 35.171,89 97,701.3.2 - Multas, juros de mora e outros encargos do ISS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.3.3 - Dívida ativa do ISS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.3.4 - Multas, juros de mora, atualização monetária e outros encargos da dívida ativa do ISS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.3.5 - ( - ) Deduções da receita do ISS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.4 - Receita resultante do imposto de renda retido na fonte - IRRF 141.002,48 189.002,48 28.961,69 162.539,04 86,00

1.4.1 - IRRF 141.002,48 189.002,48 28.961,69 162.539,04 86,001.4.2 - Multas, juros de mora e outros encargos do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.4.3 - Dívida ativa do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.4.4 - Multas, juros de mora, atualização monetária e outros encargos da dívida ativa do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.4.5 - ( - ) Deduções da receita do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.5 - Receita resultante do imposto de renda retido na fonte - ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5.1 - ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.5.2 - Multas, juros de mora e outros encargos do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.5.3 - Dívida ativa do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5.4 - Multas, juros de mora, atualização monetária e outros encargos da dívida ativa do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.5.5 - ( - ) Deduções da receita do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,002 - RECEITAS DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS 7.202.500,00 7.704.008,16 1.599.339,00 7.520.553,82 97,62

2.1 - Cota-parte FPM 5.800.000,00 6.268.080,00 1.346.282,74 6.141.188,61 97,98

2.1.1 - Parcela referente à CF. art. 159, I, alínea b 5.800.000,00 6.045.330,00 1.091.336,03 5.886.241,90 97,37

2.1.2 - Parcela referente à CF. art. 159, I, alínea d 0,00 222.750,00 254.946,71 254.946,71 114,452.2 - Cota-parte ICMS 1.200.000,00 1.202.928,16 233.090,63 1.201.470,51 99,882.3 - ICMS-Desoneração - LC. nº 87/1996 25.000,00 25.000,00 2.456,40 14.738,40 58,95

2.4 - Cota-parte IPI-Exportação 28.000,00 31.000,00 5.458,22 26.928,26 86,87

2.5 - Cota-parte ITR 4.500,00 15.000,00 4.177,16 26.306,11 175,37

2.6 - Cota-parte IPVA 145.000,00 162.000,00 7.873,85 109.921,93 67,852.7 - Cota-parte IOF-Ouro (100%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

3 - TOTAL DA RECEITA BRUTA DE IMPOSTOS (1+2) 7.490.002,48 8.079.210,64 1.637.683,76 7.796.041,22 96,50

RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO PREVISÃO INICIAL

PREVISÃO ATUALIZADA (a)

RECEITAS REALIZADASNO BIMESTRE ATÉ BIMESTRE (b)

% c=(b/a)

4 - RECEITA DA APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS VINCULADOS AO ENSINO 200,00 200,00 61,52 328,48 164,245 - RECEITAS DE TRANSFERÊNCIAS DO FNDE 180.235,00 180.235,00 26.978,24 144.101,75 79,95

5.1 - Transferências do salário-educação 102.300,00 102.300,00 12.959,37 78.118,52 76,36

5.2 - Outras transferências do FNDE 77.935,00 77.935,00 14.018,87 65.983,23 84,66

5.3 - Aplicação financeira dos recursos do FNDE 0,00 0,00 0,00 0,00 0,006 - RECEITAS DE TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS 13.275,00 28.275,00 88,37 37.016,58 130,92

6.1 - Transferências de convênios 12.900,00 27.900,00 0,00 35.875,65 128,596.2 - Aplicação financeira dos recursos de convênios 375,00 375,00 88,37 1.140,93 304,25

7 - RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

8 - OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,009 - TOTAL DAS RECEITAS ADICIONADAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (4+5+6+7+8) 193.710,00 208.710,00 27.128,13 181.446,81 86,94

FUNDEB

RECEITAS DO FUNDEBNO BIMESTRE

% c=(b/a)ATÉ BIMESTRE (b)

RECEITAS REALIZADASPREVISÃO INICIAL

PREVISÃO ATUALIZADA (a)

10 - RECEITAS DESTINADAS AO FUNDEB 1.373.118,10 1.373.118,10 268.863,46 1.453.105,46 105,8310.1 - Cota-parte FPM destinada ao FUNDEB - (20% de 2.1) 1.092.618,10 1.092.618,10 218.252,23 1.177.233,09 107,7410.2 - Cota-parte ICMS destinada ao FUNDEB - (20% de 2.2) 240.000,00 240.000,00 46.618,09 240.293,90 100,12

10.3 - ICMS-Desoneração destinada ao FUNDEB - (20% de 2.3) 5.000,00 5.000,00 491,28 2.947,68 58,95

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDERELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALNOVEMBRO A DEZEMBRO DE 2011

Lei 9.394/96, Art. 72 - Anexo X10.4 - Cota-parte IPI-Exportação destinada ao FUNDEB - (20% de 2.4) 5.600,00 5.600,00 1.091,64 5.385,56 96,17

10.5 - Cota-parte ITR destinada ao FUNDEB - (20% de 2.5) 900,00 900,00 835,42 5.261,17 584,5710.6 - Cota-parte IPVA destinada ao FUNDEB - (20% de 2.6) 29.000,00 29.000,00 1.574,80 21.984,06 75,81

11 - RECEITAS RECEBIDAS DO FUNDEB 781.760,00 858.051,47 141.465,31 785.595,29 91,5611.1 - Transferências de recursos do FUNDEB 780.000,00 856.291,47 143.550,33 783.182,75 91,46

11.2 - Complementação da união ao FUNDEB 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

11.3 - Receita de aplicação financeira dos recursos do FUNDEB 1.760,00 1.760,00 (2.085,02) 2.412,54 137,08

12 - RESULTADO LÍQUIDO DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB (593.118,10) (516.826,63) (125.313,13) (669.922,71) 129,62ACRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB 0,00DECRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB 669.922,71

DESPESAS DO FUNDEB DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA (a)

DESPESAS EMPENHADASNO BIMESTRE ATÉ BIMESTRE (b)

% c=(b/a)

13 - PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO 468.800,00 491.158,03 78.315,14 466.298,89 94,9413.1 - Com educação infantil 97.500,00 147.730,00 25.207,42 143.659,87 97,24

13.2 - Com ensino fundamental 371.300,00 343.428,03 53.107,72 322.639,02 93,95

14 - OUTRAS DESPESAS 312.500,00 312.500,00 46.039,02 304.798,38 97,54

14.1 - Com educação infantil 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0014.2 - Com ensino fundamental 312.500,00 312.500,00 46.039,02 304.798,38 97,5415 - TOTAL DAS DESPESAS COM FUNDEB (13+14) 781.300,00 803.658,03 124.354,16 771.097,27 95,95

DEDUÇÕES PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB PARA PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO Valor16 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE DE RECURSOS DO FUNDEB 0,00

17 - DESPESAS CUSTEADAS COM SUPERÁVIT FINANCEIRO DO EXERCÍCIO ANTERIOR DO FUNDEB 3.082,56

18 - TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE DO FINDEB (16+17) 3.082,56

19 - MÍNIMO DE 60% DO FUNDEB NA REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO COM EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL ((13-18)/(11) X 100)% 58,96

CONTROLE DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS NO EXERCÍCIO SUBSEQUENTE Valor20 - RECURSOS RECEBIDOS DO FUNDEB NO EXERCÍCIO ANTERIOR QUE NÃO FORAM UTILIZADOS 16,36

21 - DESPESAS CUSTEADAS COM O SALDO DO ITEM 20 ATÉ O 1º TRIMESTRE DO EXERCÍCIO 16,36

MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - DESPESAS CUSTEADAS COM A RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS E RECURSOS DO FUNDEB

RECEITAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE

NO BIMESTRE

% c=(b/a)ATÉ BIMESTRE (b)

RECEITAS REALIZADASPREVISÃO INICIAL

PREVISÃO ATUALIZADA (a)

22 - IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS DESTINADAS À MDE (25% DE 3) 1.872.500,62 2.019.802,66 409.420,94 1.949.010,31 96,50

DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA (c)

DESPESAS EMPENHADAS

NO BIMESTRE ATÉ BIMESTRE (d)

% (d/c)

23 - EDUCAÇÃO INFANTIL 123.000,00 232.230,00 40.459,88 224.413,13 96,63

23.1 - Despesas custeadas com recursos do FUNDEB 97.500,00 147.730,00 25.207,42 143.659,87 97,24

23.2 - Despesas custeadas com outros recursos de impostos 25.500,00 84.500,00 15.252,46 80.753,26 95,5724 - ENSINO FUNDAMENTAL 1.341.674,01 1.372.296,67 266.281,30 1.220.736,80 88,9624.1 - Despesas custeadas com recursos do FUNDEB 683.800,00 655.928,03 99.146,74 627.437,40 95,66

24.2 - Despesas custeadas com outros recursos de impostos 657.874,01 716.368,64 167.134,56 593.299,40 82,82

25 - ENSINO MÉDIO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

26 - ENSINO SUPERIOR 3.000,00 1.000,00 0,00 0,00 0,0027 - ENSINO PROFISSIONAL NÃO INTEGRADO AO ENSINO REGULAR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

28 - OUTRAS 0,00 28.700,00 6.019,52 28.390,34 98,92

29 - TOTAL DAS DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE (23+24+25+26+27+28) 1.467.674,01 1.634.226,67 312.760,70 1.473.540,27 90,17

DEDUÇÕES/ADIÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL30 - PERDA NA TRANSFERÊNCIA DO FUNDEB (669.922,71)

31 - DESPESAS CUSTEADAS COM A COMPLEMENTAÇÃO/GANHO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO ANTERIOR 0,00

32 - RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE = (50h) 2.412,5433 - DESPESAS VINCULADAS AO SUPERÁVIT FINANCEIRO DO ACRÉSCIMO E DA COMPLEMENTAÇÃO DO FUNDEB DO EXERCÍCIO ANTERIOR 16,36

34 - DESPESAS VINCULADAS AO SUPERÁVIT FINANCEIRO DO EXERCÍCIO ANTERIOR DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS (11.048,77)

35 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 0,0036 - CANCELAMENTO, NO EXERCÍCIO, DE RAP INSCRITOS COM DISP. FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 0,00

37 - TOTAL DAS DEDUÇÕES/ADIÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL (30+31+32+33+34+35+36) (678.542,58)38 - TOTAL DAS DESPESAS PARA FINS DE LIMITE (23+24-37) 2.123.692,51

39 - MÍNIMO DE 25% DAS RECEITAS RESULTANTES DE IMPOSTOS EM MDE (38/3) X 100 % 27,24

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDERELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALNOVEMBRO A DEZEMBRO DE 2011

Lei 9.394/96, Art. 72 - Anexo XOUTRAS INFORMAÇÕES PARA CONTROLE

OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO NO BIMESTRE

% (d/c)ATÉ BIMESTRE (d)

DESPESAS EMPENHADASDOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA (c)

40 - DESPESAS CUSTEADAS COM APL FINAN DE OUTROS RECURSOS DE IMP VINC AO ENSINO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

41 - DESPESAS CUSTEADAS COM A CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DO SALÁRIO-EDUCAÇÃO 102.500,00 102.534,44 13.189,45 74.020,81 72,1942 - DESPESAS CUSTEADAS COM OPERAÇÕES DE CRÉDITO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0043 - DESPESAS CUSTEADAS COM OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO 60.500,00 87.766,39 13.176,40 77.818,25 88,67

44 - TOTAL OUTRAS DESP CUSTEADAS COM REC ADICIONAIS PARA FINAN DO ENSINO 163.000,00 190.300,83 26.365,85 151.839,06 79,79

45 - TOTAL GERAL DAS DESPESAS COM MDE (29+44) 1.630.674,01 1.824.527,50 339.126,55 1.625.379,33 89,08

RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO CANCELADO EM 2011 (g)SALDO ATÉ BIMESTRE

46 - RESTOS A PAGAR DE DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO 0,000,00

FLUXO FINANCEIRO DOS RECURSOS DO FUNDEB VALOR

47 - SALDO FINANCEIRO DO FUNDEB EM 31/12/2010 15.588,8048 - (+) INGRESSOS DE RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE 783.182,75

49 - (-) PAGAMENTOS EFETUADOS ATÉ O BIMESTRE 770.495,7950 - (+) RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE 2.412,54

51 - SALDO FINANCEIRO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO ATUAL 30.688,30

Claudinei Luciano dos Santos

CONTADOR

DONELI SAID CAPOTE

DIR. DEPTO. DE FINANÇAS

JUAREZ LELIS G. DRIESSEN

PREFEITO MUNICIPAL

PARANÁExportações do agronegócio crescem 27% no estado

Jornal do Estado

Dados do Ministério do Desenvolv imento, Indústria e Comércio (MDIC) apontam cres-cimento de 22,7% mas exportações paranaen-ses sobre o ano de 2010, fechando o ano em US$ 17,3 bilhões contra US$ 14,1 bilhões do ano an-terior. Indicando maior dependência externam as importações assinala-ram um crescimento de 34,5%, passando de US$ 13,9 bilhões para US$ 18,7 bilhões, com o saldo comercial sendo negativo em US$ 1,3 bilhão, o que não ocorria desde 2000.

Nas exportações bra-sileiras do agronegócio o Paraná mantém a segun-da posição, com um cres-cimento de 27% sobre 2010 (US$ 9,9 bilhões) e participação de 13,3%, ou seja, US$ 12,6 bilhões. As exportações brasi-leiras do agronegócio apontaram novo recorde em 2011, tota l izando US$ 94,5 bilhões. Este desempenho é o melhor desde 1997. Já a partici-pação das exportações do agronegócio paranaense no total do Estado é de 72,6%.

Os cinco principais agregados exportados em 2010 somam 88% do total do agronegócio, sendo: complexo soja, carnes, sucroenergético, produ-tos florestais, produtos florestais e café. Os pro-dutos do complexo soja foram os que mais contri-buíram para o crescimen-to das vendas externas e também registraram maior valor de exporta-ção. Os complexos carnes e sucroenergético igual-mente se destacaram nas exportações paranaenses.

Complexo soja - As exportações do complexo soja em grão apontam um aumento de divisas de 41%, que totalizaram US$ 5,4 bilhões. O volume comercializado foi de 10,8 milhões de toneladas. As exportações de soja em grão somaram US$ 3,3 bilhões, um aumento de 42% por conta dos preços praticados no mercado internacional, com média de US$ 483,80 por tone-lada contra US$ 377,80 por tonelada em 2010. Já o volume comercializado passou de 6.280 mil tone-ladas para 6.982 mil tone-ladas. As exportações de farelo de soja alcançaram US$ 1,3 bilhão, com um crescimento sobre o ano anterior de 30%. A quan-tidade exportada via Porto de Paranaguá foi de 3.313 mil toneladas (+14%). A comercialização de óleo de soja (bruto e re� nado) to-talizou US$ 717 milhões, com um crescimento de 63% sobre o ano de 2010 (US$ 439 milhões).

Complexo Carnes - O agregado carnes (bovina, aves, suína e outras) teve

exportações de US$ 2,3 bilhões, com um aumen-to de 15% sobre o ano anterior quando totali-zou US$ 2,0 bilhões. O carro chefe do agregado foi a carne de frango, com receita de US$ 1,8 bilhão, um crescimento de 21% sobre o ano anterior (US$ 1,5 bilhão), em função do preço médio de exporta-ção. As exportações de carne bovina apontam recuo, passando de US$ 72 milhões para US$ 52 milhões. As exportações de carne suína apontam um aumento de 16%, passando de US$ 131 milhões para US$ 152 milhões.

C omplexo Sucro e-nergético - O complexo sucroenergético (açúcar e álcool), que ocupa a terceira posição (13% do total) nas exportações do agronegócio paranaense somou US$ 1,63 bilhão, configurando um cres-cimento de 21% sobre o ano de 2010 (US$ 1,34 bilhão), em função do aumento de 29,9% no preço internacional do açúcar. As exportações de açúcar (bruto e refina-do) aumentaram 31%, de US$ 1,13 bilhão para US$ 1,48 bilhão. As expor-tações de álcool caíram de US$ 216 milhões para US$ 151 milhões.

Complexo Produtos Florestais - O complexo de produtos f lorestais passou de US$ 1,15 bilhão para US$ 1,18 bilhão.

Café - As exportações de café passaram de US$ 324 milhões para US$ 477 milhões.

Milho - As exporta-ções de milho em grão pelo porto de Parana-guá totalizaram US$ 426 milhões, com uma par-ticipação no total brasi-leiro de 16%. O volume embarcado foi de 1.527 mil toneladas. Já as ex-portações brasileiras do grão somaram US$ 2,6 bi lhões e um volume comercializado de 9.459 mil toneladas.

Mercados - Em 2011, as vendas eternas concentra-ram-se, principalmente, em mercados como Ásia e União Europeia, respon-sáveis em conjunto por 49,6% do total exportado pelo agronegócio para-naense. Por bloco eco-nômico, a Ásia (31%) e a União Europeia (18%) são os principais mercados, com o Mercosul em ter-ceiro lugar, com 15%. As exportações para a União Europeia cresceram 8,5%, passaram de US$ 2,97 bilhões para 3,22 bilhões. Os principais mercados, em ordem de importân-cia foram: Países Baixos ; França; Itália e Espanha . Já as exportações para a Ásia 31%, passaram de US$ 4,14 para US$ 5,42 bilhões. O mercado chinês tem uma participação de 18% nas exportações totais paranaenses.

Page 30: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2073

TRIBUNA DO VALE D-6 Atas&Editais Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

DEMONSTRATIVO DA DISPONIBILIDADE DE CAIXARELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A DEZEMBRO DE 2011

LRF, art. 55, Inciso III, alínea "a" - Anexo V

ATIVO VALOR PASSIVO VALOR

DISPONIBILIDADE FINANCEIRA 501.822,79 OBRIGAÇÕES FINANCEIRAS 270.457,79

Caixa 0,00 Depósitos 117.850,49

Bancos 492.708,51 Restos a Pagar Processados 152.607,30

Conta Movimento 163.143,60 Do Exercício 99.996,02

Contas Vinculadas 329.564,91 De Exercícios Anteriores 52.611,28

Aplicações Financeiras 9.114,28 Outras Obrigações Financeiras 0,00

Outras Disponibilidades Financeiras 0,00 Débitos de Tesouraria 0,00

Créditos Intragovernamentais 0,00 Contas Pendentes 0,00

Devedores Diversos 0,00

Aplicações Financeiras de Médio e Longo Prazo 0,00

Depósitos Judiciais 0,00

Créditos Intergovernamentais 0,00

Contas Pendentes 0,00

SUBTOTAL 501.822,79 SUBTOTAL 270.457,79

INSUFICIÊNCIA ANTES DA INSC. EM RESTOS A PAGAR NÃO PROC.(I) 0,00 SUFICIÊNCIA ANTES DA INSC. EM RESTOS A PAGAR NÃO PROC.(II) 231.365,00

TOTAL 501.822,79 TOTAL 501.822,79

INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (III) 21.620,14

SUFICIÊNCIA APÓS A INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (IV) = (II - III) 209.744,86

Claudinei Luciano dos Santos

CONTADOR

DONELI SAID CAPOTE

DIR. DEPTO. DE FINANÇAS

JUAREZ LELIS G. DRIESSEN

PREFEITO MUNICIPAL

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

DEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGARRELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A DEZEMBRO DE 2011

LRF, art. 55, Inciso III, alínea "b" - Anexo VI

RESTOS A PAGAR INSCRITOS EMPENHOS CANCELADOS E NÃO INSCRITOS

POR INSUFICIÊNCIA FINANCEIRA

ÓRGÃOLiquidados e não pagos Empenhados e não Liquidados

De exercícios Do exercício De exercícios Do exercício

(Processados) (Não Processados)

anteriores anteriores

ADMINISTRAÇÃO DIRETA

Município de Conselheiro Mairinck 52.611,28 99.996,02 9.587,09 11.952,05 -

ADMINISTRAÇÃO INDIRETA

Fundo de Previdência de Conselheiro Mairinck 0,00 0,00 0,00 0,00 -

TOTAL 52.611,28 99.996,02 9.587,09 11.952,05 -

SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (Apurado no anexo V - Demonstrativo da disponibilidade de caixa) 231.338,00

RESTOS A PAGAR INSCRITOS EMPENHOS CANCELADOS E NÃO INSCRITOS

POR INSUFICIÊNCIA FINANCEIRA

FONTE DE RECURSOSLiquidados e não pagos Empenhados e não Liquidados

De exercícios Do exercício De exercícios Do exercício

(Processados) (Não Processados)

anteriores anteriores

000 - Recursos Ordinários (Livres) 52.611,28 51.982,05 9.587,09 3.823,40 -

101 - FUNDEB 60% 0,00 9.179,89 0,00 0,00 -

102 - FUNDEB 40% 0,00 6.994,03 0,00 0,00 -

103 - 5% Sobre Transferências Contitucionais FUNDEB 0,00 13.560,46 0,00 7.051,15 -

303 - Saúde - Receitas Vinculadas (EC 29/00 - 15%) 0,00 8.009,00 0,00 300,00 -

495 - Atenção Básica 0,00 10.270,59 0,00 777,50 -

TOTAL 52.611,28 99.996,02 9.587,09 11.952,05 -

Claudinei Luciano dos Santos

CONTADOR

DONELI SAID CAPOTE

DIR. DEPTO. DE FINANÇAS

JUAREZ LELIS G. DRIESSEN

PREFEITO MUNICIPAL

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

DEMONSTRATIVO DO RESULTADO NOMINALRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A DEZEMBRO DE 2011

LRF, art 53, inciso III - Anexo VI

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDASALDO

Em 31/12/2010 (a) Em 31/10/2011 (b) Em 31/12/2011 (c)

DÍVIDA CONSOLIDADA (I) 572.381,28 341.993,85 303.454,01

DEDUÇÕES (II) 93.397,65 318.580,83 349.188,49

Disponibilidade de caixa bruta 240.263,85 525.045,92 501.795,79

Demais haveres financeiros 0,00 0,00 0,00

(-) Restos a pagar processados (exceto precatórios) 146.866,20 206.465,09 152.607,30

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA (III) = (I - II) 478.983,63 23.413,02 (45.734,48)

RECEITA DE PRIVATIZAÇÕES (IV) 0,00 0,00 0,00

PASSIVOS RECONHECIDOS (V) 572.381,28 341.993,85 303.454,01

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA (VI) = (III + IV - V) (93.397,65) (318.580,83) (349.188,49)

RESULTADO NOMINALPERÍODO DE REFERÊNCIA

No bimestre (c-b) Jan a Dez (c-a)

RESULTADO NOMINAL (30.607,66) (255.790,84)

DISCRIMINAÇÃO DA META FISCAL VALOR CORRENTE

META DE RESULTADO NOMINAL FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO PARA O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA 0,00

REGIME PREVIDENCIÁRIO

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIASALDO

Em 31/10/2011 (b) Em 31/12/2011 (c)Em 31/12/2010 (a)

DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIA (VII) 0,00 0,00 0,00

DEDUÇÕES (VIII) 0,00 0,00 0,00

Disponibilidade de caixa bruta 0,00 0,00 0,00

Investimentos 0,00 0,00 0,00

Demais haveres financeiros 0,00 0,00 0,00

(-) Restos a pagar processados (exceto precatórios) 0,00 0,00 0,00

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (IX) = (VII - VIII) 0,00 0,00 0,00

PASSIVOS RECONHECIDOS (X) 0,00 0,00 0,00

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (XI) = (IX - X) 0,00 0,00 0,00

Claudinei Luciano dos Santos

CONTADOR

DONELI SAID CAPOTE

DIR. DEPTO. DE FINANÇAS

JUAREZ LELIS G. DRIESSEN

PREFEITO MUNICIPAL

ENERGIA

DESENVOLVIMENTO SOCIAL

Consumo no Brasil sobe 3,6% em 2011

Beneficiários do Bolsa Família com auxílio bloqueado devem atualizar cadastro

Folha de São Paulo

O consumo de ener-gia e létr ica no Brasi l subiu 3 ,6% em 2011 , atingindo 430,1 mil gi-g aw att s - hor a , d e p ois de ter crescido 7,8% em 2010 (419 mil GWh), segundo dados da EPE (Empresa de Pesquisa Energética) divulgados nesta sexta-feira.

O setor industr ia l , que em 2010 havia li-derado o crescimento e disparado 10,6% no ano, em 2011 foi o que registrou o pior resul-tado, uma alta de 2,3%, s up e r a d a p e l o s b ons desempenhos dos seto-res comercial (+6,3%) e residencial (+4,6%).

A EPE destacou que em 2010 as elevações do consumo da indústria foram mais significati-vas porque refletiam a recuperação desse seg-mento em relação à crise econômica de 2009.

DezembroEm dezembro, o con-

sumo de energia elétrica no Brasi l subiu 1,4%, com o setor industrial

também na lanterna na comparação com o ano anter ior. A indúst r ia consumiu apenas 0,4% a mais do que no ano ante r i or, e nqu anto o setor comercial teve in-cremento de 3% e o re-sidencial de 2,3%.

Por região, o consu-mo industr ia l do Su-deste, onde fica a maior parte do parque indus-trial do país, registrou o pior resultado e ficou negat ivo em 1,8% em dezembro.

A EPE informou que o resultado se deveu à saída de dois grandes consumidores da rede do Sistema Integrado Nacional (SIN) e por um menor número de dias faturados na região.

Já a região Centro-Oeste foi a que mais su-biu no mês passado, com o consumo de energia na indústria em alta de 29,4% na comparação com dezembro de 2010, puxada pela recuperação das atividades dos frigo-ríficos em Mato Grosso e de uma nova planta de mineração em Goiás.

Agência Estadual

A Secretaria da Família e Desenvolvimento Social informou nesta sexta-feira (27) que os 28.428 mil pa-ranaenses que tiveram o auxílio do Bolsa Família bloqueado pelo governo federal terão até o dia 29 de fevereiro para atualizar o cadastro. Caso contrário, o pagamento será cancelado em março pelo órgão gestor.

“Inicialmente, os bene-ficiários t i n h a m até 31 de d e z e m -b r o d o ano pas-sado para alterar os dados do cadastro ú n i c o para pro-g r a m a s sociais do governo f e d e r a l sem que houvesse bloqueio. C o m o muitos perderam o prazo, ele está sendo prorrogado”, explica o coordenador de Renda de Cidadania, Nir-célio Zabot. Para reverter a suspensão temporária, os beneficiários deverão atu-alizar as informações para voltar a receber os recursos do Bolsa Família.

A atualização cadastral periódica é um dos me-canismos de controle do programa de transferência

de renda, que atende cerca de 440 mil famílias no Es-tado. Mudança de endereço ou de renda, localização da escola dos � lhos para acom-panhamento da frequência e composição familiar são informações fundamentais para a boa gestão do pro-grama. Segundo Zabot, é necessário que esses dados retratem a realidade dos bene� ciários para garantir o aprimoramento do Bolsa Família.

O processo de revisão ca-dastral ocorre anualmente desde 2009. É realizado pelos municí-pios e o Dis-trito Federal para todas as famílias que comple t am dois anos sem atualização ou confirmação em seus ca-dastros, con-forme prevê o Decreto nº 6.135 de 2007.

BenefícioPara ser atendida pelo

programa, a família deve ter renda por pessoa de até R$ 140 reais/mês. Os valores dos benefícios variam de R$ 32 reais a R$ 306 reais, de acordo com o per� l de renda e o número de integrantes da família. Para garantir o be-nefício, as famílias precisam manter os � lhos na escola, a agenda de saúde em dia e atualizar seus dados.

“ Inicialmente, os bene� ciários tinham até 31 de dezembro do ano passado para alterar os dados do cadastro único para programas sociais do governo federal sem que houvesse bloqueio”

Page 31: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2073

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais D-7Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

DEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCALRELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A DEZEMBRO DE 2011

LRF, Art. 48 - Anexo VII

DESPESA COM PESSOAL VALOR % SOBRE A RCL

Despesa total com pessoal - DTP 3.931.640,05 44,58

Limite máximo (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) 4.762.521,03 54,00

Limite prudencial (§ único, art. 22 da LRF) 4.524.394,97 51,30

DÍVIDA VALOR % SOBRE A RCL

Dívida consolidada líquida 0,00 0,00

Limite definido por resolução do senado federal 10.583.380,06 120,00

GARANTIAS DE VALORES VALOR % SOBRE A RCL

Total das garantias de valores 0,00 0,00

Limite definido por resolução do senado federal 1.940.286,34 22,00

OPERAÇÕES DE CRÉDITO VALOR % SOBRE A RCL

Operações de crédito internas e externas 0,00 0,00

Operações de crédito por antecipação da receita 0,00 0,00

Limite definido pelo senado federal para operações de crédito internas e externas 1.411.117,34 16,00

Limite definido pelo senado federal para operações de crédito por antecipação da receita 617.363,84 7,00

RESTOS A PAGAR INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS

SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A

PAGAR NÃO PROCESSADOS

Valor apurado nos demonstrativos respectivos 21.539,14 231.338,00

Claudinei Luciano dos Santos

CONTADOR

DONELI SAID CAPOTE

DIR. DEPTO. DE FINANÇAS

JUAREZ LELIS G. DRIESSEN

PREFEITO MUNICIPAL

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

DEMONSTRATIVO DO RESULTADO PRIMÁRIORELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A DEZEMBRO DE 2011

LRF, Art.53, inciso III - Anexo VII

RECEITAS PRIMÁRIASRECEITAS REALIZADASPREVISÃO

ATUALIZADA No Bimestre Jan à Dez 2011 Jan à Dez 2010

RECEITAS PRIMÁRIAS CORRENTES (I) 9.524.134,96 1.762.992,49 9.035.897,25 7.262.144,59

Receita tributária 369.997,48 37.900,61 250.308,49 265.012,58

IPTU 80.000,00 0,00 0,00 46.920,06

ISS 36.000,00 5.398,11 35.171,89 29.444,66

ITBI 10.200,00 2.170,00 15.957,04 14.326,49

IRRF 189.002,48 28.961,69 162.539,04 139.205,82

Outras receitas tributárias 54.795,00 1.370,81 36.640,52 35.115,55

(-)Deduções da receita tributária 0,00 0,00 0,00 0,00

Receita de contribuição 297.360,00 54.357,02 378.252,98 333.122,58

Receita previdenciária 237.360,00 37.831,92 264.823,44 226.991,52

Outras receitas de contribuições 60.000,00 16.525,10 113.429,54 106.131,06

(-)Deduções da receita de contribuições 0,00 0,00 0,00 0,00

Receita patrimonial líquida 0,00 0,00 0,00 0,00

Receita patrimonial 26.620,00 2.791,84 48.409,57 12.908,73

(-)Aplicações financeiras 26.620,00 2.791,84 48.409,57 12.908,73

(-)Deduções da receita patrimonial 0,00 0,00 0,00 0,00

Transferências correntes 8.735.317,48 1.671.000,30 8.317.013,93 6.636.965,13

FPM 6.045.330,00 1.091.336,03 5.886.241,90 4.794.495,14

ICMS 1.202.928,16 233.090,63 1.201.470,51 1.013.610,94

Convênios 539.892,40 43.975,02 576.350,22 45.649,00

Outras transferências correntes 947.166,92 302.598,62 652.951,30 783.210,05

Demais receitas correntes 121.460,00 (265,44) 90.321,85 27.044,30

Dívida ativa 58.530,00 1.530,79 60.936,68 18.113,95

Diversas receitas correntes 62.930,00 (1.796,23) 29.385,17 8.930,35

(-)Deduções das demais receitas correntes 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITAS DE CAPITAL (II) 0,00 0,00 0,00 0,00

Operações de crédito (III) 0,00 0,00 0,00 0,00

Amortizações de empréstimos (IV) 0,00 0,00 0,00 0,00

Alienação de ativos (V) 0,00 0,00 0,00 0,00

Transferências de capital 0,00 0,00 0,00 0,00

Convênios 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras transferências de capital 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras receitas de capital 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL (VI)=(II-III-IV-V) 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA PRIMÁRIA TOTAL (VII)=(I+VI) 9.524.134,96 1.762.992,49 9.035.897,25 7.262.144,59

DESPESAS PRIMÁRIASDESPESAS EMPENHADASPREVISÃO

ATUALIZADA No Bimestre Jan à Dez 2011 Jan à Dez 2010

DESPESAS CORRENTES (VIII) 8.335.666,20 1.726.706,02 7.740.732,34 6.747.902,75

Pessoal e encargos sociais 4.144.362,23 876.610,12 4.016.660,41 3.805.651,73

Juros e encargos da dívida (IX) 2.000,00 0,00 0,00 16.600,00

Outras despesas correntes 4.189.303,97 850.095,90 3.724.071,93 2.925.651,02

DESPESAS PRIMÁRIAS CORRENTES (X)=(VIII-IX) 8.333.666,20 1.726.706,02 7.740.732,34 6.731.302,75

DESPESAS DE CAPITAL (XI) 834.161,34 82.232,81 765.917,91 276.776,87 Investimentos 564.161,34 43.692,97 496.990,64 45.999,00

Inversões financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00

Concessão de empréstimos (XII) 0,00 0,00 0,00 0,00

Aquisição de título de capital já integralizado (XIII) 0,00 0,00 0,00 0,00

Demais inversões financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00

Amortização da dívida (XIV) 270.000,00 38.539,84 268.927,27 230.777,87

DESPESAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL FISCAIS (XV)=(XI-XII-XIII-XIV) 564.161,34 43.692,97 496.990,64 45.999,00

RESERVA DE CONTINGÊNCIA (XVI) 0,00 0,00 0,00 0,00RESERVA DO RPPS (XVII) 0,00 0,00 0,00 0,00

DESPESA PRIMÁRIA TOTAL (XVIII)=(X+XV+XVI+XVII) 8.897.827,54 1.770.398,99 8.237.722,98 6.777.301,75

RESULTADO PRIMÁRIO (VII-XVIII) 626.307,42 (7.406,50) 798.174,27 484.842,84

SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES - - 109.072,58 -

DESCRIMINAÇÃO DA META FISCAL VALOR

META DE RESULTADO PRIMÁRIO FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO PARA O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA 0,00

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

DEMONSTRATIVO DO RESULTADO PRIMÁRIORELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A DEZEMBRO DE 2011

LRF, Art.53, inciso III - Anexo VII

Claudinei Luciano dos Santos

CONTADOR

DONELI SAID CAPOTE

DIR. DEPTO. DE FINANÇAS

JUAREZ LELIS G. DRIESSEN

PREFEITO MUNICIPAL

Page 32: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2073

TRIBUNA DO VALE D-8 Atas&Editais Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO E DESPESAS DE CAPITALRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A DEZEMBRO DE 2011

LRF, Art. 53, § 1º, Inciso I - Anexo XI

RECEITAS

PREVISÃO ATUALIZADA

(a)

RECEITAS REALIZADAS

No Bimestre Até o Bimestre

(b)

SALDO A REALIZAR

(a-b)

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO (I) 0,00 0,00 0,00 0,00

DESPESAS

DOTAÇÃO ATUALIZADA

(c)

DESPESAS EMPENHADAS

No Bimestre Até o Bimestre

(d)

SALDO A REALIZAR

(c-d)

DESPESAS DE CAPITAL 839.161,34 82.232,81 765.917,91 73.243,43

(-) Incentivos Fiscais a Contribuinte 0,00 0,00 0,00 0,00

(-) Incentivos Fiscais a Contribuinte por Instituições Financeiras

DESPESA DE CAPITAL LÍQUIDA (II) 839.161,34 82.232,81 765.917,91 73.243,43

APURAÇÃO DE REGRA DE OURO (I - II) (839.161,34) (82.232,81) (765.917,91) (73.243,43)

Claudinei Luciano dos Santos

CONTADOR

DONELI SAID CAPOTE

DIR. DEPTO. DE FINANÇAS

JUAREZ LELIS G. DRIESSEN

PREFEITO MUNICIPAL

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

DEMONSTRATIVO DA RECEITA DE ALIENAÇÃO DE ATIVOS E APLICAÇÃO DOS RECURSOSRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A DEZEMBRO DE 2011

LRF, Art. 53, § 1º, Inciso III - Anexo XIV

RECEITASPREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO A REALIZAR

( b ) ( a - b )( a )

RECEITAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00

ALIENAÇÃO DE ATIVOS 0,00 0,00 0,00

Alienação de Bens Móveis 0,00 0,00 0,00

Alienação de Bens Imóveis 0,00 0,00 0,00

TOTAL 0,00 0,00 0,00

DESPESASDOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS SALDO A REALIZAR

( d ) ( c - d )( c )

Despesas de Capital 0,00 0,00 0,00

Investimentos 0,00 0,00 0,00

Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00

Amortização da Dívida 0,00 0,00 0,00

Despesas Correntes dos Regimes de Previdência 0,00 0,00 0,00

Regime Próprio dos Servidores Públicos 0,00 0,00 0,00

TOTAL 0,00 0,00 0,00

SALDO FINANCEIRO A APLICAREXERCÍCIO ANTERIOR DO EXERCÍCIO SALDO ATUAL

( f ) ( e + f )( e )

0,00 0,00 0,00

Claudinei Luciano dos Santos

CONTADOR

DONELI SAID CAPOTE

DIR. DEPTO. DE FINANÇAS

JUAREZ LELIS G. DRIESSEN

PREFEITO MUNICIPAL

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

DEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGAR POR PODER E ÓRGÃORELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A DEZEMBRO DE 2011

LRF, art. 53, inciso V - Anexo IXRESTOS A PAGAR NÃO-PROCESSADOSRESTOS A PAGAR PROCESSADOS

PODER / ÓRGÃOInscritos

Exercícios anteriores

Em 31 de dezembro de 2010

Cancelados Pagos A Pagar Inscritos em 31 de dezembro de 2010

Cancelados Pagos A Pagar

EXECUTIVO

9.587,090,000,009.587,0952.611,2894.254,920,0094.254,9252.611,28 Município de Conselheiro Mairinck

0,000,000,000,000,000,000,000,000,00 Fundo de Previdência de Conselheiro Mairinck

LEGISLATIVO

0,000,000,000,000,000,000,000,000,00 CAMARA MUNICIPAL DE CONSELHEIRO MAIRINCK

9.587,090,000,009.587,0952.611,2894.254,920,0094.254,9252.611,28TOTAL

Claudinei Luciano dos Santos

CONTADOR

DONELI SAID CAPOTE

DIR. DEPTO. DE FINANÇAS

JUAREZ LELIS G. DRIESSEN

PREFEITO MUNICIPAL

VERBA

EMPREGO

Ressarcimento de deputados do Paraná é reajustada em 14,4%

Abertas inscrições para teste seletivo da Secretaria Estadual do Trabalho

Das Agências

A uma semana do fim do recesso, o presidente da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), deputado Valdir Rossoni (PSDB), aumentou em 14,4% a ver-ba de ressarcimento dos deputado, criada em 2009. Agora os parlamentares podem gastar até R$31,4 mil por mês com despesas como transporte e telefo-ne. Até 2011 o valor era de R$ 27,5.

A medida foi publica-da no Diário Oficial de terça-feira (24) e o texto afirma que o percentual de reajuste corresponde à va-riação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor do Instituto Brasileiro de G eograf ia e Est at í s t i ca (INPC/IBGE) de julho de 2009 a dezembro de 2011.

Em entrevista ao G1, nesta quinta-feira (26), Rossoni reconheceu que o acréscimo pode desagra-dar à população e que teme por isso. “Mas quem criou a lei não fui eu”, disse o deputado. Rossoni ressal-tou que a lei foi criada pelo Congresso Nacional e que cabe a Mesa Executiva de todas as Assembleia rea-justar a verba anualmente. Ainda de acordo com o deputado, este reajuste, deveria ter ocorrido em

2011, mas os novos ges-tores da Assembleia ainda “estavam conhecendo a Casa”.

Para Rossoni, como a lei é federal, o reajuste não confronta com o discurso adotado pela Mesa Execu-tiva de reduzir as despesas da Assembleia.

O deputado fez questão de destacar que R$ 31,4 é o valor máximo e que cada deputado pode controlar os gastos. “É um limita-dor. Não quer dizer que o deputado tenha que gastar este valor, o deputado po-derá até abrir mão deste valor”, acrescentou.

Metas para 2012De acordo com o de-

putado Valdir Rossoni, a prioridade da atual gestão para este ano é informati-zar a Assembleia e investir na recuperação do patri-mônio público, que segun-do ele, está deteriorado. “Lá [na Assembleia] nada funciona. Nós tivemos que começar a recup eração do prédio pelo te lhado p orque chovia dentro”, exemplificou o deputado.

Na avaliação de Rosso-ni, a informatização é de extrema necessidade por-que dificulta a corrupção. Ele afirmou que a informa-tização do legislativo para-naense está no período da máquina de escrever.

Agência Estadual

Estão abertas, até o dia 2 de fevereiro de 2012, as inscrições para o teste seletivo público da Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Economia Solidária. Serão selecionados 102 candidatos para a função de técnico administrati-vo, sete candidatos para técnico de informática e de seis candidatos para analista de sistemas.

O contrato é por tem-po determinado, confor-me o edital nº 001/2012. A taxa de inscrição é de R$ 40 para as funções de técnico administrativo e de informática e de R$ 50 para analista de sistemas.

As inscrições podem ser feitas no endereço ele-trônico da Coordenadoria de Processos Seletivos da Universidade Estadual de Londrina: www.cops.uel.br. As informações, além do site da UEL, estão no site da Secretaria do Trabalho: www.trabalho.pr.gov.br/, no banner do teste seletivo.

O salário-base para os cargos de técnico ad-ministrativo e de infor-mática é de R$ 1.118,97, e para analista de siste-mas é de R$ 2.685,55. Os candidatos interessados devem ficar atentos às informações sobre o teste seletivo e ao período das inscrições verificando o edital. A prova objetiva será em Curitiba

Page 33: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2073

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais E-1Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - RECEITARELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A DEZEMBRO DE 2011

LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e § 1º - Anexo I

Receitas Previsão inicialPrevisão

atualizada (a) No bimestre (b) % (b/a) Até o bimestre % (c/a) Saldo a realizar

(a-c)

Receitas realizadas

RECEITAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 8.008.800,00 9.313.394,96 1.727.952,41 18,55 8.819.483,38 94,70 493.911,58RECEITAS CORRENTES 8.008.800,00 9.313.394,96 1.727.952,41 18,55 8.819.483,38 94,70 493.911,58 RECEITA TRIBUTÁRIA 318.297,48 369.997,48 37.900,61 10,24 250.308,49 67,65 119.688,99

IMPOSTOS 263.502,48 315.202,48 36.529,80 11,59 213.667,97 67,79 101.534,51

TAXAS 54.795,00 54.795,00 1.370,81 2,50 36.640,52 66,87 18.154,48

CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-)DEDUÇÕES DA RECEITA TRIBUTÁRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 27.000,00 60.000,00 16.525,10 27,54 113.429,54 189,05 (53.429,54)

CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 CONTRIBUIÇÕES ECONÔMICAS 27.000,00 60.000,00 16.525,10 27,54 113.429,54 189,05 (53.429,54)

(-)DEDUÇÕES DA RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA PATRIMONIAL 16.620,00 26.620,00 2.791,84 10,49 48.409,57 181,85 (21.789,57)

RECEITAS IMOBILIÁRIAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITAS DE VALORES MOBILIÁRIOS 16.620,00 26.620,00 2.791,84 10,49 48.409,57 181,85 (21.789,57)

RECEITA DE CONCESSÕES E PERMISSÕES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 COMPENSAÇÕES FINANCEIRAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRAS RECEITAS PATRIMONIAIS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

(-)DEDUÇÕES DA RECEITA PATRIMONIAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA AGROPECUÁRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA DA PRODUÇÃO VEGETAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA DA PRODUÇÃO ANIMAL E DERIVADOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

OUTRAS RECEITAS AGROPECUÁRIAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-)DEDUÇÕES DA RECEITA AGROPECUÁRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA INDUSTRIAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA DA INDUSTRIA EXTRATIVA MINERAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA DA INDÚSTRIA DE CONTRUÇÃO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

OUTRAS RECEITAS INDUSTRIAIS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

(-)DEDUÇÕES DA RECEITA INDUSTRIAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA DE SERVIÇOS 4.100,00 4.100,00 0,00 0,00 3.946,25 96,25 153,75 (-)DEDUÇÕES DA RECEITA DE SERVIÇOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 7.584.422,52 8.735.317,48 1.671.000,30 19,13 8.317.013,93 95,21 418.303,55

TRANSFERÊNCIAS INTERGOVERNAMENTAIS 7.535.622,52 8.195.425,08 1.627.025,28 19,85 7.740.663,71 94,45 454.761,37

TRANSFERÊNCIAS DE INSTITUIÇÕES PRIVADAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TRANSFERÊNCIAS DO EXTERIOR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS DE PESSOAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS 48.800,00 539.892,40 43.975,02 8,15 576.350,22 106,75 (36.457,82)

OUTRAS RECEITAS CORRENTES 58.360,00 117.360,00 (265,44) (0,23) 86.375,60 73,60 30.984,40

MULTAS JUROS DE MORA 1.470,00 1.470,00 284,17 19,33 882,75 60,05 587,25 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA DA DÍVIDA ATIVA 22.530,00 58.530,00 1.530,79 2,62 60.936,68 104,11 (2.406,68)

RECEITAS DIVERSAS 34.360,00 57.360,00 (2.080,40) (3,63) 24.556,17 42,81 32.803,83 (-)DEDUÇÕES DE OUTRAS RECEITAS CORRENTES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 OPERAÇÕES DE CRÉDITO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

OPERAÇÕES DE CRÉDITO INTERNAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

OPERAÇÕES DE CRÉDITO EXTERNAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

ALIENAÇÃO DE BENS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ALIENAÇÃO DE BENS MÓVEIS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ALIENAÇÃO DE BENS IMÓVEIS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS INTERGOVERNAMENTAIS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TRANSFERÊNCIAS DE INSTITUIÇÕES PRIVADAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS DO EXTERIOR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS DE PESSOAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TRANSFERÊNCIAS DE OUTRAS INSTITUIÇÕES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

INTEGRALIZAÇÃO DO CAPITAL SOCIAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA DA DÍVIDA ATIVA PROVENIENTE DE AMORT 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

OUTRAS RECEITAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00RECEITAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II) 191.200,00 191.200,00 37.831,92 19,79 264.823,44 138,51 (73.623,44)SUBTOTAL DAS RECEITAS (III) = (I+II) 8.200.000,00 9.504.594,96 1.765.784,33 18,58 9.084.306,82 95,58 420.288,14

OPERAÇÕES DE CRÉDITO - REFINANCIAMENTO (IV) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Operações de Crédito Internas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - RECEITARELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A DEZEMBRO DE 2011

LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e § 1º - Anexo I

Receitas Previsão inicialPrevisão

atualizada (a) No bimestre (b) % (b/a) Até o bimestre % (c/a) Saldo a realizar

(a-c)

Receitas realizadas

Contratual 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Operações de Crédito Externas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Contratual 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (V) = (III+IV) 8.200.000,00 9.504.594,96 1.765.784,33 18,58 9.084.306,82 95,58 420.288,14

DÉFICIT (VI) 0,00 0,00 43.154,50 0,00 0,00 0,00 0,00TOTAL (VII) = (V+VI) 8.200.000,00 9.504.594,96 1.808.938,83 19,03 9.084.306,82 95,58 420.288,14

SALDO DE EXERCÍCIOS ANTERIORES - - - - 109.072,58 - -

Superávit Financeiro - - - - 109.072,58 - - Reabertura de Créditos Adicionais - - - - 0,00 - -

Claudinei Luciano dos Santos

CONTADOR

DONELI SAID CAPOTE

DIR. DEPTO. DE FINANÇAS

JUAREZ LELIS G. DRIESSEN

PREFEITO MUNICIPAL

DESENVOLVIMENTO SOCIAL

Unidade Pitanga ganha Centro da Juventude Agência Estadual

O Governo do Paraná na última quinta-feira em Pitanga, região cen-tral do Estado, mais um C entro da Juventude. O secretário de Estado d e D e s e nv o l v i m e n t o Urbano, Cesar Silvestri, entregou a unidade, que recebeu invest imento de R$ 2 ,5 mi lhões . O

e s p a ç o p o d e at e n d e r até mil adolescentes por dia, com atividades es-portivas, tecnológicas e profissionalizantes.

No mesmo dia, o go-ve r n a d or B e t o R i c h a inaugurou o centro em Toledo (região Oeste). No ano passado, foram entregues uma unidade em Umuarama (região Noro este ) e out ra na

Lapa (Região Metropo-litana de Curit iba). A construção dos Centos da Juventude é uma par-ceria entre a Secretaria Estadual da Família e Desenvolvimento Social e a do Desenvolvimento Urbano.

A unidade de Pitanga come ça as at iv idades no mês vem, com aten-dimento todos os dias,

inclusive nos finais de semana. O centro, no bairro Parque São Ba-sí l io, tem área de 2 ,4 mil metros quadrados, distribuídos em labora-tório, biblioteca, sala de informática, auditório, sa las mult iuso, teatro de arena, pista de skate, ginásio poliesportivo e piscina.

A construção do cen-

t r o f o i p o s s í v e l c o m recursos do Tesouro do Estado, provenientes do Fundo Estadual para a Infância e Adolescên-cia (FIA), deliberados pelo Conselho Estadual dos Direitos da Crian-ç a e d o Ad o l e s c e n t e ( C e d c a ) . A u n i d a d e será administrada pela prefeitura, que também oferece os profissionais

para orientar as ativi-dades.

P a r t i c i p a r a m n a inauguração os depu-tados estaduais Cesar Silvestri Filho e Artagão de Matos Leão Júnior, o prefeito de Pitanga, A l t a i r Jo s é Z a mpi e r, autoridades locais e re-presentantes de núcleos regionais do Governo do Estado

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TRIBUNA DO VALE E-2 Atas&Editais Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

DEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIARELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A DEZEMBRO DE 2011

LRF, Art. 48 - Anexo XVIIBALANÇO ORÇAMENTÁRIO No Bimestre Até o bimestre

Previsão inicial da receita 0,00 8.200.000,00Previsão atualizada da receita 0,00 9.504.594,96Receitas realizadas 1.765.784,33 9.084.306,82

Déficit orçamentário 43.154,50 0,00

Saldos de exercícios anteriores 109.072,58

Dotação inicial 0,00 7.710.000,00Crédito adicional 1.459.827,54

Dotação atualizada 0,00 9.169.827,54

Despesas empenhadas 1.808.938,83 8.506.650,25Despesas liquidadas 1.820.629,81 8.494.698,20

Superávit orçamentário 0,00 577.656,57

DESPESAS POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO No Bimestre Até o bimestreDespesas empenhadas 1.808.938,83 8.506.650,25

Despesas liquidadas 1.820.629,81 8.494.698,20

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL No bimestre Até o bimestreReceita corrente líquida 1.727.952,41 8.819.483,38

RECEITAS / DESPESAS DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA No bimestre Até o bimestre

Regime próprio de previdência social dos servidores públicos

Receitas previdenciárias (IV) Despesas previdenciárias (V)

Resultado previdenciário (IV-V)

RESULTADO NOMINAL E PRIMÁRIO Meta fixada no anexo de metas fiscais da LDO (a)

Resultado apurado até o bimestre (b)

% em relação a meta (b/a)

Resultado nominal 0,00 (148.740,37) 0,00Resultado primário 0,00 798.174,27 0,00

MOVIMENTAÇÃO DOS RESTOS A PAGAR Inscrição Cancelamento até o bimestre

Pagamento até o bimestre

Saldo

RESTOS A PAGAR PROCESSADOS

Poder executivo 146.866,20 0,00 94.254,92 52.611,28 Poder legislativo 0,00 0,00 0,00 0,00

RESTOS A PAGAR NÃO-PROCESSADOS

Poder executivo 9.587,09 0,00 0,00 9.587,09

Poder legislativo 0,00 0,00 0,00 0,00TOTAL 156.453,29 0,00 94.254,92 62.198,37

DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDE Valor apurado até o bimestre % Mínimo a aplicar no

exercício% Aplicado até o 6º

bimestre

Limites constitucionais anuais

Mínimo anual de 25% dos impostos na manutenção e desenvolvimento do ensino - MDE 2.141.034,08 25% / 18% 28,02

Mínimo anual de 60% do FUNDEB na remuneração do magistério com educação infantil e ensino fundamental 466.298,89 60% 59,36

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO E DESPESAS DE CAPITAL Valor apurado até o bimestre Saldo a realizarReceita de operações de crédito 0,00 0,00Despesa de capital líquida 765.917,91 73.243,43

PROJEÇÃO ATUARIAL DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA Exercício em referência

10º Exercício 20º Exercício 35º Exercício

Regime próprio de previdência social dos servidores públicos Receitas previdenciárias (IV)

Despesas previdenciárias (V)

Resultado previdenciário (IV-V)

RECEITA DA ALIENAÇÃO DE ATIVOS E APLICAÇÃO DOS RECURSOS Valor apurado até o bimestre Saldo a realizar

Receita de capital resultante da alienação de ativos 0,00 0,00

Aplicação dos recursos da alienação de ativos 0,00 0,00

DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE Valor apurado até o bimestre % Mínimo a aplicar no

exercício% Aplicado até o 6º

bimestre

Limites constitucionais anuais

Despesas próprias com ações e serviços públicos de saúde 1.580.962,34 15% 20,96

DESPESAS DE CARÁTER CONTINUADO DERIVADAS DE PPP Valor apurado no exercício corrente

Total das despesas / RCL (%)

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

DEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIARELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A DEZEMBRO DE 2011

LRF, Art. 48 - Anexo XVII

Claudinei Luciano dos Santos

CONTADOR

DONELI SAID CAPOTE

DIR. DEPTO. DE FINANÇAS

JUAREZ LELIS G. DRIESSEN

PREFEITO MUNICIPAL

Pertencer à Igreja (II)

A RTIGO

Pe. David Francisquini

No artigo “Pertencer à Igreja”, procuramos mostrar o que é a santa Igreja Católica, Apostó-lica, Romana, o corpo místico de Nosso Senhor Jesus Cristo. Ao nos referir à alma da Igreja, apontamos para o ela tem de mais profundo, ou seja, a Fé, a Esperança e a Caridade, os dons da graça e do Espírito Santo.

Cumpre ressaltar que todos esses tesouros celestes lhe decorrem dos merecimentos de Cristo Redentor e dos Santos. Enquanto o corpo da Igreja é representado pelo que a Igreja tem de visível e de externo, como a associação dos fiéis, o culto, o ministério, o governo e a ordem externa.

O Papa Pio XII, na encíclica “Corpo Mís-tico de Cristo” nos ensina: “Assim como o Verbo de Deus para remir os homens com suas dores e tormentos quis servir-se de nossa natureza, assim, de modo semelhante, no decurso dos séculos se serve da Igreja para continuar pere-nemente a obra começada”.

Na sua obra Redentora, Jesus Cristo con-quistou os merecimentos para a eterna salvação dos homens, mas não quis aplicar os méritos

s omente p or meio de si mesmo, senão com a ajuda de co-laboradores. Por isso reuniu e formou os Ap ó s t o l o s p a r a o governo, o ensina-mento e a sant i f i -cação dos f iéis. Os apóstolos sagraram os bispos que rece-bem a plenitude do sacerdócio. Por sua vez, os bispos orde-nam os sacerdotes que os auxiliam no pastoreio das almas.

Mas o inimigo da salvação dos ho-mens não descansa um s ó instante de fazer mal à Igreja : “Não vos é segredo (...) que nesses tem-

pos calamitosos foi desencadeada uma guerra cruel e temível contra tudo quanto é católico, por homens (...) imbuídos de doutrina malsã, fechando seus ouvidos à verdade, tem propalado e disseminado (...) doutrinas falsas de toda espé-cie, provindas do erro e das trevas”, alertou-nos Pio IX no século XIX.

Pertencer à Igreja é coisa muito alta e muito árdua, já afirmamos. E na defesa da Igreja – con-tinua o aguerrido e virtuoso Pio IX – devemos nos utilizar de todos os meios lícitos, pois nos horroriza e nos confrange o coração de dor considerar os erros monstruosos dos múltiplos artifícios inventados para causar dano; as in-sídias, as maquinações com que tais inimigos da luz e obreiros ardilosos do erro se esforçam por apagar toda piedade, toda a justiça, toda honestidade.

E mais: em depravar os costumes; em calcar aos pés os direitos divinos e humanos; em per-turbar a religião católica e a sociedade civil e até mesmo arrancá-los pela raiz como se lhes fosse possível; esses inimigos do homem cris-tão, arrebatados por ímpeto cego de desvairada impiedade, em sua temeridade, chegam até com audácia jamais vista.

“Abrindo sua boca e proferindo blasfêmias contra Deus” (Apoc. XIII, 6) eles ensinam pú-blica e desavergonhadamente que os mistérios de nossa religião sacrossanta são contos inven-tados pelos homens, que a doutrina da Igreja vai contra o bem estar da sociedade humana e até se atrevem a insultar o próprio Cristo, Deus.

Por sua vez, Leão XIII, na encíclica Divinum Illud, consignou que a Igreja, já concebida, nas-cera do lado do segundo Adão, adormecido na Cruz. Ela se manifestou à luz do mundo de modo insigne no celebérrimo dia de Pentecostes. Nesse mesmo dia começou o Espírito Santo a repartir seus benefícios ao Corpo Místico de Cristo.

Sacerdote da Igreja do Imaculado Coração de Maria- Cardoso Moreira-RJ

“ Assim como o Verbo de Deus para remir os homens com suas dores e tormentos quis servir-se de nossa natureza, assim, de modo semelhante, no decurso dos séculos se serve da Igreja para continuar perenemente a obra começada”

Page 35: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2073

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais E-3Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

DEMONSTRATIVO DA RECEITA LÍQUIDA DE IMPOSTOS E DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM SAÚDERELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A DEZEMBRO DE 2011

ADCT. Art 77 - Anexo XVI

RECEITAS Previsão atualizada (a)

RECEITAS REALIZADAS

Até o bimestre (b) % (b/a)Previsão inicial

RECEITAS DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (I) 7.856.460,64 7.541.094,51 95,997.490.002,48

Impostos líquidos 315.202,48 213.667,97 67,79263.502,48

Impostos 315.202,48 213.667,97 67,79263.502,48

(-) Deduções da Receita de Impostos 0,00 0,00 0,000,00

Multas, juros de mora e dívida ativa dos impostos líquidos 60.000,00 61.819,43 103,0324.000,00

Multas, juros de mora e dívida ativa dos impostos 60.000,00 61.819,43 103,0324.000,00

(-) Deduções da Receita de Multas, Juros e Divida Ativa dos Impostos 0,00 0,00 0,000,00

Receitas de transferências constitucionais e legais 7.481.258,16 7.265.607,11 97,127.202.500,00

Da união 6.085.330,00 5.927.286,41 97,405.829.500,00

Do estado 1.395.928,16 1.338.320,70 95,871.373.000,00

TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE-SUS (II) 553.372,93 541.838,65 97,92522.770,00

Da união para o município 517.472,93 505.838,65 97,75486.870,00

Do estado para o município 35.900,00 36.000,00 100,2835.900,00

Demais municípios para o município 0,00 0,00 0,000,00

Outras receitas do SUS 0,00 0,00 0,000,00

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À SAÚDE (III) 0,00 0,00 0,000,00

OUTRAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS 2.276.679,49 2.189.655,68 96,181.369.145,62

(-) Deduções de Outras Receitas Orçamentárias 0,00 0,00 0,000,00

(-) DEDUÇÃO PARA O FUNDEB 1.373.118,10 1.453.105,46 105,831.373.118,10

TOTAL 9.313.394,96 8.819.483,38 94,708.008.800,00

DESPESAS COM SAÚDE Dotação atualizada (c)

DESPESAS EMPENHADAS

Até o bimestre (d) % (d/c)Dotação inicial

DESPESAS CORRENTES 2.203.410,45 2.106.281,69 95,591.951.750,37

Pessoal e encargos sociais 1.098.888,46 1.058.702,24 96,34886.900,00

Juros e encargos da dívida 0,00 0,00 0,000,00

Outras despesas correntes 1.104.521,99 1.047.579,45 94,841.064.850,37

DESPESAS DE CAPITAL 7.405,17 480,00 6,4837.000,00

Investimentos 7.405,17 480,00 6,4837.000,00

Inversões financeiras 0,00 0,00 0,000,00

Amortização da dívida 0,00 0,00 0,000,00

TOTAL (IV) 2.210.815,62 2.106.761,69 95,291.988.750,37

DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE Dotação atualizada

DESPESAS EMPENHADAS

Até o bimestre (e) % (e/V)Dotação inicial

DESPESAS COM SAÚDE (V) = (IV) 2.210.815,62 2.106.761,69 100,001.988.750,37

(-) DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS 0,00 0,00 0,000,00

(-) DESPESAS CUSTEADAS COM RECURSOS VINCULADOS À SAÚDE 578.943,89 526.604,63 25,00524.250,00

Recursos de transferências do sistema único de saúde - SUS 538.821,23 489.581,34 23,24488.250,00

Recursos de operações de crédito 0,00 0,00 0,000,00

Outros recursos 40.122,66 37.023,29 1,7636.000,00

(-) RESTOS A PAGAR INSCRITOS SEM DISPONIBILIDADE DE RECURSOS PRÓPRIOS 0,00 0,00 0,000,00

TOTAL DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VI) 1.631.871,73 1.580.157,06 75,001.464.500,37

CONTROLE DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES VINCULADOS A SAÚDE

RESTOS A PAGAR

Inscritos em exerc. anteriores

Cancelados em 2011 (h)

RESTOS A PAGAR DE DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE 6.538,94 0,00

PARTICIPAÇÃO DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE NA RECEITA LÍQUIDA DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS - LIMITE CONSTITUCIONAL [(V - VI) / I]

20,95

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

DEMONSTRATIVO DA RECEITA LÍQUIDA DE IMPOSTOS E DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM SAÚDERELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A DEZEMBRO DE 2011

ADCT. Art 77 - Anexo XVI

DESPESAS COM SAÚDE (Por Subfunção) Dotação atualizada

DESPESAS EMPENHADAS

Até o bimestre (g) % (g/total g)Dotação inicial

Atenção básica 2.164.175,36 2.066.094,94 98,071.932.650,37

Assistência hospitalar e ambulatorial 16.636,00 14.100,10 0,6732.500,00

Suporte profilático e terapêutico 0,00 0,00 0,000,00

Vigilância sanitária 17.404,26 17.099,67 0,8110.500,00

Vigilância epidemiológica 12.600,00 9.466,98 0,4513.100,00

Alimentação e nutrição 0,00 0,00 0,000,00

Outras subfunções 0,00 0,00 0,000,00

TOTAL 2.210.815,62 2.106.761,69 100,001.988.750,37

Claudinei Luciano dos Santos

CONTADOR

DONELI SAID CAPOTE

DIR. DEPTO. DE FINANÇAS

JUAREZ LELIS G. DRIESSEN

PREFEITO MUNICIPAL

PÁGINA: 1 DE 127/01/2012 16:32

R$ 1,00PREVISÃO SALDO A

ATUALIZADA REALIZAR(a) (c)=(a-b)

- -134.000,00 - -134.000,00

ALIENAÇÃO DE BENS MÓVEIS - -134.000,00 - -134.000,00

DOTAÇÃO LIQUIDADAS INSCRITAS EM SALDO AATUALIZADA RESTOS A EXECUTAR

PAGAR NÃOPROCESSADOS

(d) (e) (f) (g)=(d)-(e+f)

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

2010 SALDO ATUAL(h) (j)=(h+i)

134.000,00

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo da Receita de Alienação de Ativos e Aplicação dos RecursosOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

RECEITAS DE CAPITAL 134.000,00ALIENAÇÃO DE BENS 134.000,00

Janeiro a Dezembro/2011

LRF, Art.53, § 1º, inciso III - Anexo XIV

RECEITASRECEITAS REALIZADAS

(b)

Até o BimestreDESPESAS

(APLICAÇÃO DOS RECURSOS DA

134.000,00TOTAL 134.000,00

DESPESAS EXECUTADAS

INVESTIMENTOSINVERSÕES FINANCEIRASAMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA / REFINANCIAMENTO

DESPESAS CORRENTES DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA

ALIENAÇÃO DE ATIVOS)

DESPESAS DE CAPITAL

2011(i)=(b)-(e+f)

134.000,00FONTE:

Regime Geral da Previdência SocialRegime Próprio de Previdência dos Servidores

TOTAL

SALDO FINANCEIRO A APLICAR

da Lei 4.320/64; b) Despesas empenhadas mas não liquidadas, inscritas em Restos a Pagar não processados, consideradas liquidadadas no encerramento do exercício, por força do art. 35, inciso II da Lei 4.320/64.

Nota: Durante o exercício, somente as despesas liquidadas são consideradas executadas. No encerramento do exercício,as despesas não liquidadas inscritas em restos a pagar não processados são também consideradas executadas. Dessa forma, para maior transparência, as despesas executadas estão segregadas em: a) Despesas liquidadas, consideradas aquelas em que houve a entrega do material ou serviço nos termos do art. 63

O Casamento

A RTIGO

“Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: “Tenho algo importante para te dizer”. Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.

De repente, eu também fi quei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: “Por quê?”

Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou “você não é homem!” Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fi m do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela. Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa. Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fi quei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas fi nalmente se materializava e o fi m estava mais perto agora.

No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passad o o dia com a Jane. Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.

Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divór-cio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso fi lho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais. Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca, mas aceitei sua proposta p ara não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.

Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. “Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio” ,disse Jane em tom de gozação.

Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso fi lho nos aplaudiu dizendo “O papai está carregando a mamãe no colo!” Suas palavras me causaram constrangi-mento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho “Não conte para o nosso fi lho sobre o divórcio” Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório

No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava fi cando fi no e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.

No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim. No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas fi cava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais fi rmes com o exercício, pensei. Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimen-tou uma série deles, mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse “Todos os meus vestidos estão grandes para mim”. Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.

A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela car-rega tanta dor e tristeza em seu coração..... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos. Nosso fi lho entrou no quarto neste momento e disse “Pai, está na hora de você carregar a mamãe”. Para ele, ver seu pai carregando sua mãe todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso fi lho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei fi rme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.

Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso fi lho já ti nha ido para a escola e eu me vi pro-nunciando estas palavras: “Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo”. Eu não consegui dirigir para o trabalho.... fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia...Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela “Desculpe Jane. Eu não quero mais me divorciar”.

Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa “Você está com febre?” Eu tirei sua mão da minha testa e repeti “Desculpe Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento fi cou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.

A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouv í-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.

Na loja de fl ores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: “Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe”.

Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de fl ores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta.

Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso fi lho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso fi lho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu fi lho, eu sou um marido carinhoso.Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!

Se escolher enviar esse texto para alguém, talvez salve um casa-mento. Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir.”

Page 36: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2073

TRIBUNA DO VALE E-4 Atas&Editais Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012PÁGINA: 1 DE 227/01/2012 16:32

LiquidadasInscritas em Restos a Pagar Não Processados

LiquidadasInscritas em Restos a Pagar Não Processados

Meta Fixada no Resultado ApuradoAnexo de Metas Até o BimestreFiscais da LDO

(a) (b)

0,00 307.886,130,00 6.288,74

Inscrição Cancelamento Pagamento Saldoaté o bimestre até o bimestre a Pagar

119.042,46 0,00 117.973,24 1.069,22Poder Executivo 119.042,46 0,00 117.973,24 1.069,22Poder Legislativo 0,00 0,00 0,00 0,00

50.319,40 0,00 10.168,66 40.150,74Poder Executivo 50.319,40 0,00 10.168,66 40.150,74Poder Legislativo 0,00 0,00 0,00 0,00

169.361,86 0,00 128.141,90 41.219,96

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo Simplificado do Relatório Resumido da Execução OrçamentáriaOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Dezembro 2011/Bimestre Novembro-Dezembro

LRF, Art. 48 - Anexo XVIII R$ 1,00BALANÇO ORÇAMENTÁRIO No bimestre Até o bimestre

RECEITASPrevisão Inicial da Receita - 16.537.500,00Previsão Atualizada da Receita - 17.282.622,57Receitas Realizadas 8.801.936,02 17.306.121,10Déficit Orçamentário -Saldos de Exercícios Anteriores(Utilizados para Créditos Adicionais) - 0,00

DESPESASDotação Inicial - 16.537.500,00Créditos Adicionais - 3.519.485,33Dotação Atualizada - 20.056.985,33

9.779.720,85 17.145.448,5996.375,60

Despesas Empenhadas 9.761.501,77 17.241.824,19Despesas Executadas 9.779.720,85 17.241.824,19

Superávit Orçamentário 64.296,91

DESPESAS POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO No bimestre Até o bimestre

Despesas Empenhadas 9.761.501,77 17.241.824,19Despesas Executadas 9.779.720,85 17.241.824,19

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL Até o bimestreReceita Corrente Líquida 16.717.714,78

Liquidadas 9.779.720,85 17.145.448,59Inscritas em Restos a Pagar Não Processados 96.375,60

RECEITAS E DESPESAS DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA No bimestre Até o bimestre

Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores PúblicosReceitas Previdenciárias Realizadas(IV) 0,00 0,00Despesas Previdenciárias Executadas(V)

Resultado Previdenciário (VI)=(IV-V) 0,00 0,00

% em Relação a Meta

0,00 0,000,00

Resultado NominalResultado Primário

(b/a)

RESULTADOS NOMINAL E PRIMÁRIO

TOTAL

RESTOS A PAGAR POR PODER E MINISTÉRIO PÚBLICO

RESTOS A PAGAR PROCESSADOS

RESTOS A PAGAR NÃO-PROCESSADOS

PÁGINA: 2 DE 227/01/2012 16:32

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo Simplificado do Relatório Resumido da Execução OrçamentáriaOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Dezembro 2011/Bimestre Novembro-Dezembro

LRF, Art. 48 - Anexo XVIII R$ 1,00BALANÇO ORÇAMENTÁRIO No bimestre Até o bimestre

Valor Apurado % Mínimo aAté o Bimestre Aplicar no Exercício

25%3.882.618,62

3.630,25

60%1.495.135,68

0,00

Exercício 10º Exercício 20º Exercício 35º Exercício

0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 0,00

Resultado Previdenciário (IV-V) 0,00 0,00 0,00 0,00

Valor Apurado

Até o Bimestre % Mínimo aAplicar no exercicio

3.216.045,01 15%3.207.139,57

8.905,44

FONTE:

Limites Constitucionais Anuais

DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO % Aplicado Até o

Liquidadas 26,53Inscritos em Restos a Pagar Não Processados 0,02

Bimestre

MÍNIMO ANUAL DE 25% DAS RECEITAS RESULTANTES DE IMPOSTOSNA MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

Liquidadas 66,13Inscritos em Restos a Pagar Não Processados 0,00

MÍNIMO ANUAL DE 60% DO FUNDEB NA REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIOCOM EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL

1.261.023,34

PROJEÇÃO ATUARIAL DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO E DESPESAS DE CAPITAL Valor apurado até o bimestre Saldo Não Realizado

Receitas de Operações de Crédito 0,00 0,00

Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores PúblicosReceitas Previdenciárias (IV)Despesas Previdenciárias (V)

RECEITA DA ALIENAÇÃO DE ATIVOS E APLICAÇÃO DOS RECURSOS

Despesa de Capital Líquida 1.697.153,55

0,00 0,00Aplicação dos Recursos da Alienação de Ativos

Limite Constitucional Anual

Valor apurado até o bimestre Saldo a Realizar

Receita de Capital Resultante da Alienação de Ativos 134.000,00 -134.000,00

LiquidadoInscritos em Restos a Pagar Não Processados

DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE % Aplicado Até o Bimestre

Despesas Próprias com Ações e Serviços Públicos de Saúde 21,98

art. 35, inciso II da Lei 4.320/64.

Nota: Durante o exercício, somente as despesas liquidadas são consideradas executadas. No encerramento do exercício, as despesas não liquidadas inscritas em restos

a pagar não processados são também consideradas executadas. Dessa forma, para maior transparência, as despesas executadas estão segregadas em:

a) Despesas liquidadas, consideradas aquelas em que houve a entrega do material ou serviço nos termos do art. 63 da Lei 4.320/64;

b) Despesas empenhadas mas não liquidadas, inscritas em Restos a Pagar não processados, consideradas liquidadadas no encerramento do exercício, por força do

DESPESAS DE CARÁTER CONTINUADO DERIVADAS DE PPP Valor Apurado no Exercício Corrente

Total das Despesas/RCL (%)

O Céu e o Inferno

A RTIGO

Claubinho Souza*

Desde pequeno aprendi que o Céu � ca na parte de cima e o inferno � ca na parte de baixo. Que no Céu existem pessoas preo-cupadas com as outras e no inferno vale tudo o que for de ruim. Mas sempre procurei entender o... Por quê?

No dia 1 de abril fui informado que minha Mãe estava no Pronto Socorro com suspeita de dengue. Fui visitá-la e tive a informação da necessidade de internamento para o tratamento da doença. Pelo que sabia a Dengue era tratada a base de água e causada por um mosquitinho muito pequeno, que recebe o nome de Aedes. Esse mosquito aumenta a cada minuto em nosso município e pouco se preocupam com ele. O mais confuso é que não era só minha mãe que estava com os sintomas dessa doença. Havia até brincadeiras entre as pessoas... Se você não pegou, não é Jacarezinhense. Jacare-zinho, Capital dos Aedes. Vem ai o novo Cd “A Linda e os Aedes”, que mesmo sem aeroporto, pousaram em nossa cidade. Uma picadinha é bom para acordar... Opa! Como é bom para acordar? Se as pessoas estavam sem forças ao menos para falar...

Internei minha mãe e nos sentimos como se tudo estivesse resolvido. No dia seguinte fui visitá-la novamente e estava tudo dentro das normalidades. Até que....

Fui informado que minha mãe tinha sido transferida para a UTI. Nossa... De repente tudo desmoronou, um nome tão feio, bem mais feio que Dengue. Entramos em pânico.

Passei a fazer visitas mais freqüentes e fui atrás de informações mais seguras sobre a doença e suas complicações. Como � cava o tempo todo ao redor do hospital, comecei a perceber, ouvir, par-ticipar de muitos momentos que me marcaram muito.

Percebi que poderia atender minha mãe e ainda sobraria tempo para realizar visitas a outras pessoas internadas naquele local. O primeiro dia de visita na UTI seria o momento mais angustiante de minha vida, pois só tinha informações terríveis sobre o local. Mas de repente abre a porta e um anjo azul se aproxima. Com uma voz e um carinho estampado em seu olhar. As outras famílias que ali aguardavam a visita, também foram agraciadas com a Paz que esse anjo transmitia. Na hora pude perceber que a Dengue era muito mais perigosa que a tal UTI.

Bom... O principal nós já sentíamos, segurança de estar pro-porcionando a nossos doentes a tranqüilidade e bom atendimento hospitalar. Comecei a andar pelos corredores e conversar com as pessoas. Fui ao clinico 1, clinico2, maternidade e apartamentos. Pude perceber que eu tinha um problema, mas as outras pessoas também tinham. A troca de carinho e apoio era o que mais preci-sávamos naquele momento. Um aperto de mão, um abraço, uma palavra amiga e até uma brincadeira nos ajudava a descontrair, o importante era manter a paz e harmonia naquele ambiente. Anjos existiam por todos os lugares, Anjos de Azul, de branco e muitas outras cores.

O poder de Deus dentro daquele local pode ser sentido e até mesmo visto por todos os ambientes.

Na enfermaria recebi muito apoio, orações e carinho de pessoas que se preocupavam com a saúde de minha mãe, pessoas que tam-bém precisavam desse mesmo respeito, pessoas que eu conhecia e outras que nunca tinha visto. As enfermeiras (os) e os médicos(as) nominados no texto por “Anjos” foram de uma capacidade e pro-� ssionalismo excelente. Pude perceber que nos momentos, seja na alegria ou na tristeza, a presença de Deus é muito importante. Estava começando a entender que o Céu era naquele local.

De repente ouvi alguns gritos de revolta que vinham de uma escada no � nal do corredor. Fui passo a passo para ver o que se passava naquele local. Na entrada havia uma placa - PRONTO SOCORRO, ou pronto atendimento. Tinha um banner dizendo das prioridades informadas por cores, por exemplo. Vermelho- casos gravíssimos. Mas não havia ninguém para decidir se era grave, gravíssimo ou gravidez. Pessoas estavam naquele local de PRONTO pedindo SOCORRO, esperando atendimento desde cedo ou até por dias anteriores, não havia médicos para atender os pacientes que aguardavam, o médico que estava na parte de cima as vezes descia para ver se amenizava a situação e nem ao menos informações sobre o referido plantonista se conseguia, a única palavra repetida pela atendente era de não ter atendimento.

Me perguntei em alguns momentos o que Anjos faziam naquele local, o porquê eram diferentes dos Anjos do andar de cima, pa-reciam tristes e angustiados com aquela situação, sem ao menos poderem dizer a verdade e muitas vezes sendo responsabilizados por atos não condizentes com suas personalidades. As buscas de informações sobre a administradora do local me deixava mais desinformado.

Gritos, desespero, dores, preocupações e os tais sintomas da Dengue (nas estatísticas talvez não apareçam ou pouco apareçam). Isso até não parecia muito perto do descaso ao qual as pessoas ali eram submetidas. Perguntei quem poderia resolver ou amenizar a situação e descobri que, por algum motivo (talvez político) o Município havia assumido o Pronto Socorro com a � nalidade de dar uma maior suporte a população, mas também descobri que isso é uma falta de verdade, pois o mesmo está atendendo em situação que põe em risco a vida da nossa população.

Espera lá...se citei motivos políticos, tinha que ser em prol da população e não contra, sei lá, estou meio confuso, não consigo falar com ninguém que tenha ao menos a menor responsabilidade do que acontece, todo mundo se esquiva, só encontrei pequenas verdades, muita falta de amor aos eleitores que com certeza após passarem pela dengue, estarão prontos para receberem novamente os politiqueiros e suas falsas promessas de melhorias na saúde e qualidade de vida.

Então resolvi perguntar às pessoas por quê não reclamar os direitos que temos, foi muito triste quando ouvi que muito poucos direitos temos. Acredito que a Dengue tenha afetado não só a po-pulação, mas também os poderes da nossa cidade. Seria a dengue responsável pela falta de responsabilidade e seriedade dos nossos administradores?

Se Deus quiser em breve isso será resolvido e o Povo voltará a viver sua vida como de direito.

Hoje eu descobri que o Céu e o Inferno estão muito próximos, talvez separados por uma escada, uma rua, um buraco, pelo lixo nas ruas, por praças abandonadas, pelo mau atendimento, pela incapacidade de administrar ou até mesmo pela falta de amor e respeito a nossa querida Jacarezinho.

Aproveito para agradecer a todos os Diretores, Equipe Medica, Funcionários, Colaboradores e Pacientes. Ao Sr. Tiago, ouvidor dessa entidade, os meus agradecimentos e reconhecimento pelo pro� ssionalismo e atenção, as explicações e informações a mim repassadas, foram de muita validade para que eu pudesse entender, buscar uma forma de gestão que venha a se completar com um atendimento de qualidade por parte dessa Santa Casa. Claubinho Souza é comunicador em Jacarezinho - PR

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TRIBUNA DO VALE Atas&Editais E-5Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012PÁGINA: 1 DE 1

27/01/2012 16:39

R$ 1,00

SALDO DO

EXERCÍCIO Até o 1º Até o 2ºANTERIOR Semestre Semestre

1.082.432,05 1.030.924,04 959.578,08 - - -

1.082.432,05 1.030.924,04 959.578,08 1.082.432,05 1.030.924,04 959.578,08

- - - - - - - - - - - -

1.415.152,95 2.223.230,39 984.412,85 1.534.195,41 2.665.017,06 1.060.177,95

- - - 119.042,46 441.786,67 75.765,10

-332.720,90 -1.192.306,35 -24.834,77

12.380.357,06 15.380.336,42 16.717.714,78

8,74 6,70 5,74

-2,69 -7,75 -0,15

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

1.082.432,05 1.030.924,04 959.578,08

- - - - - - - - -

50.319,40 40.150,74 40.150,74 - - -

Janeiro a Dezembro de 2011

RGF - ANEXO II(LRF, art.55, inciso I, alínea "b")

DÍVIDA CONSOLIDADASALDO DO EXERCÍCIO DE 2011

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DA DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDAORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

Externa Precatórios Posteriores a 05/05/2000 (Inclusive) - Vencidos e não Pagos Demais Dívidas

DÍVIDA CONSOLIDADA - DC (I) Dívida Mobiliária Dívida Contratual Interna

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA - DCL (III) = (I - II)

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL

% DA DC SOBRE A RCL (I/RCL)

% DA DCL SOBRE A RCL (III/RCL)

DEDUÇÕES (II)¹ Disponibilidade de Caixa Bruta Demais Haveres Financeiros (-) Restos a Pagar Processados (Exceto Precatórios)

De Tributos De Contribuições Sociais Previdenciárias Demais Contribuições Sociais

LIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL - <0,00%>

DETALHAMENTO DA DÍVIDA CONTRATUAL

DÍVIDA DE PPPPARCELAMENTO DE DÍVIDAS

INSUFICIENCIA FINANCEIRADEPÓSITOSRP NÃO-PROCESSADOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORESANTECIPAÇÕES DE RECEITA ORÇAMENTÁRIA - ARO

Do FTGSDEMAIS DÍVIDAS CONTRATUAIS

OUTROS VALORES NÃO INTEGRANTES DA DC

PRECATÓRIOS ANTERIORES A 05/05/2000

colocar um "-" (traço) nessa linha.

Claudio Revelino Adélia Vieira dos Santos Rubens Fábio BossiPrefeito Municipal Contadora-CRC.11.596-Pr. Tesoureiro

FONTE:¹ Se o saldo apurado for negativo, ou seja, se o total do Ativo Disponível mais os Haveres Financeiros for menor que Restos a Pagar Processados, não deverá ser informado nessa linha, mas sim na linha da "Insuficiência Financeira",das Obrigações não integrantes da Dívida Consolidada - DC. Assim quando o cálculo de DEDUÇÕES(II) for negativo,

PÁGINA: 1 DE 227/01/2012 16:38

SALDO DO

EXERCÍCIO Até o 1ºANTERIOR Semestre

Aval ou fiança em operações de créditoOutras garantias nos Termos da LRF¹

Aval ou fiança em operações de créditoOutras garantias nos Termos da LRF¹

12.380.357,06 15.380.336,42

- -

SALDO DO

EXERCÍCIO Até o 1ºANTERIOR Semestre

Aval ou fiança em operações de créditoOutras garantias nos Termos da LRF¹

Aval ou fiança em operações de créditoOutras garantias nos Termos da LRF¹

Janeiro a Dezembro de 2011

RGF - ANEXO III(LRF,art. 55, inciso I, alínea 'c' e art. 40, § 1º)

GARANTIAS CONCEDIDASSALDO DO EXERCÍCIO DE 2011

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório de Gestão Fiscal

Demonstrativo das Garantias e Contragarantias de ValoresOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

% do TOTAL DAS GARANTIAS sobre a RCL

LIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DOSENADO FEDERAL 0%

CONTRAGARANTIAS RECEBIDAS

EXTERNAS(I)

INTERNAS(II)

TOTAL GARANTIAS CONCEDIDAS(III)=(I+II)

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL(IV)

FONTE:Nota: ¹ Inclui garantias concedidas por meio de Fundos

Claudio Revelino Adélia Vieira dos Santos Rubens Fábio BossiPrefeito Municipal Contadora-CRC.11.596-Pr. Tesoureiro

SALDO DO EXERCÍCIO DE 2011

EXTERNAS(V)

INTERNAS(VI)

TOTAL CONTRAGARANTIAS RECEBIDAS(VII)=(V+VI)

PÁGINA: 2 DE 227/01/2012 16:38

R$ 1,00

Até o 2ºSemestre

16.717.714,78

-

Até o 2ºSemestre

Janeiro a Dezembro de 2011

SALDO DO EXERCÍCIO DE 2011

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório de Gestão Fiscal

Demonstrativo das Garantias e Contragarantias de ValoresOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Claudio Revelino Adélia Vieira dos Santos Rubens Fábio BossiPrefeito Municipal Contadora-CRC.11.596-Pr. Tesoureiro

SALDO DO EXERCÍCIO DE 2011

PÁGINA: 1 DE 127/01/2012 16:33

LRF, Art. 48 - Anexo VII R$ 1,00DESPESA COM PESSOAL VALOR % SOBRE A RCL

Despesa Total com Pessoal DTP 8.710.490,62 52,10Limite Máximo (incisos I,II e III, art. 20 da LRF) - 54,00 9.027.565,98 54,00Limite Prudencial (§ único, art. 22 da LRF) - 51,30 8.576.187,68 51,30

DÍVIDA CONSOLIDADA VALOR % SOBRE A RCLDívida Consolidada Líquida -24.834,77 -0,15Limite Definido por Resolução do Senado Federal - -

GARANTIAS DE VALORES VALOR % SOBRE A RCLTotal das Garantias - -Limite Definido por Resolução do Senado Federal - -

OPERAÇÕES DE CRÉDITO VALOR % SOBRE A RCLOperações de Crédito Internas e Externas - - Operações de Crédito por Antecipação da Receita - - Limite Definido pelo Senado Federal para Operações deCrédito Internas e Externas - - Limite Definido pelo Senado Federal para Operações deCrédito por Antecipação da Receita - -

RESTOS A PAGAR

INSCRIÇÃO EM RESTOS A

PAGAR NÃO PROCESSADOS DO EXERCÍCIO

DISPONIBILIDADE DE CAIXA

LÍQUIDA(ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO

PROCESSADOS DO EXERCÍCIO

Valor Total 96.375,60 893.247,76 FONTE:

Até o 3º Quadrimestre de 2011

Claudio Revelino Adélia Vieira dos Santos Rubens Fábio BossiPrefeito Municipal Contadora-CRC.11.596-Pr. Tesoureiro

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PR - Poder ExecutivoRelatório de Gestão Fiscal

Demonstrativo Simplificado do Relatório de Gestão FiscalOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Há algum tempo brinco com essa pergunta. Já a apresentei para amigas, clientes, alunas, colegas. Já foi debatida em plateias de diferentes públicos e raras foram as vezes que a preferência recaiu para “mais rica”. Isso aconteceu mesmo em palestras e aulas sobre educação fi nanceira. “Mais magra” é disparado a resposta preferida. Isso dito por mulheres de diferentes idades, pesos, perfi s, classes sociais, estado civil, nível de escola-ridade, profi ssões, padrões de beleza, regiões, religiões e até mesmo países.

A maioria, na verdade, tenta escolher as duas coisas: mais rica, dizem, aí faço uma lipo, uma plástica, contrato um personal... E fi co mais magra também. Mas quando é dada uma limitação, ou seja, escolher uma con-dição e renunciar a outra, a decisão concentra-se ainda mais para mais magra. Disparado!

E se a pergunta for comparativa, então... Mais rica ou mais magra do que as suas amigas? Ou do que a atual do seu ex? Aí a disputa fi ca muito desigual. E o engraçado é que a maioria das amigas delas pensa a mesma coisa. Quem entende?! Melhor nem tentar...

Para nós, homens, parece uma decisão esquisita. Alguns diriam até irracional. Oras, que besteira!

Mas nessa simples brincadeira são reveladas curiosidades, não neces-sariamente novas, sobre as quais vale à pena pensar a respeito:

- Sim, somos diferentes. Homens e mulheres pensam de maneira diferente. Possuem valores diferentes. Fazem diferentes escolhas. Temos, todos, que aprender a conviver com isso, inclusive nas questões fi nanceiras.

- É preciso autoconhecimento e autocontrole. Exageros impensados e impulsos descontrolados geram consequências: no bolso e na balança. Pesam na consciência.

- É difícil escolher. Escolher de verdade. E toda escolha implica em renúncias. Quem não foca em seus objetivos tem mais difi culdade para atingi-los. Isso vale também para as fi nanças. Mulheres (e homens também nesse caso) que realmente decidem, que focam nas suas fi nanças, que escolhem melhorar de situação fi nanceira, geralmente conseguem realizar seus objetivos.

- Tem que perseverar. Assim como para emagrecer, para enriquecer também é preciso orientação, conhecimentos, disciplina, sacrifícios, per-severança. Pouco adianta fazer regime a semana inteira e esbaldar-se no fi nal de semana. Nada adianta economizar no almoço e esbanjar no jantar. Poupar durante meses e gastar tudo nas férias. Mas cuidado: sacrifícios muito fortes costumam não ser duradouros.

- Os extremos nem sempre são as melhores escolhas. É possível melhorar as duas coisas. Um pouco mais magra e melhor de situação fi nanceira. E mais feliz. Isso, sim, é importante. Mas muitas vezes a felici-dade exige sacrifícios.

- O que é mais fácil, ou o que motiva mais você: livrar-se das dívidas ou de uns quilinhos a mais? Quem deve fazer isso por você? Qual o melhor dia para começar? O que priorizar?

- Fugir da balança ou evitar olhar o extrato da conta ou do cartão resolve alguma coisa?

- Metas: será que resolvem? Você já experimentou, a sério, estabelecer e perseguir uma meta viável para o fi nal do mês, do ano? Experimente anotá-las. Deixar registrado.

Sabe aquela perguntinha infame: “você prefere ser rico com saúde ou pobre doente?”...

Sentir-se bem é o mais importante. Já que problemas fi nanceiros e baixa auto-estima estão entre os maiores causadores de estresse, de depressão, do mau humor e de outros problemas psicológicos, que tal dar uma ajudinha para o seu dia-a-dia e o seu futuro? Alguns reais a mais na conta e alguns gramas a menos na balança não vão fazer mal.

E você, prefere sentir-se bem, com as contas pagas, algum dinheirinho investido e satisfeita com o próprio corpo, ou viver atolada em dívidas, pro-curando roupas, ângulos e cortes de cabelo que disfarcem?

Como você preferia estar daqui a um ano? E daqui a dez anos? Mais magra ou mais rica? Que tal os dois?

Mais rica ou mais magra?

A RTIGO

* Por Álvaro Modernell

Município de Quatiguá

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TRIBUNA DO VALE E-6 Atas&Editais Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012PÁGINA: 1 DE 7

27/01/2012 16:39

R$ 1,00

PREVISÃO PREVISÃO

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre

(a) (b)

944.000,00 944.000,00 225.636,56 1.278.649,50 135,45

279.000,00 279.000,00 31.840,34 271.850,71 97,44

1.1.1-IPTU 176.000,00 176.000,00 8.839,17 212.503,41 120,74

1.1.2-Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IPTU 23.000,00 23.000,00 1.226,87 1.829,93 7,96

1.1.3-Dívida Ativa do IPTU 70.000,00 70.000,00 11.978,48 50.091,22 71,56

1.1.4-Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do IPTU 10.000,00 10.000,00 9.795,82 27.474,20 274,74

1.1.5-(-) Deduções da Receita do IPTU - - - 20.048,05

153.000,00 153.000,00 38.722,52 195.965,23 128,08

1.2.1-ITBI 110.000,00 110.000,00 38.922,52 196.521,23 178,66

1.2.2-Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITBI 13.000,00 13.000,00 36,00 40,00 0,31

1.2.3-Dívida Ativa do ITBI 20.000,00 20.000,00 - - -

1.2.4-Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ITBI 10.000,00 10.000,00 - - -

1.2.5-(-) Deduções da Receita do ITBI - - 236,00 596,00

292.000,00 292.000,00 95.655,54 559.925,62 191,76

1.3.1-ISS 250.000,00 250.000,00 95.475,84 559.258,67 223,70

1.3.2-Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ISS 12.000,00 12.000,00 179,70 666,98 5,56

13.3-Dívida Ativa do ISS 20.000,00 20.000,00 - - -

1.3.4-Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ISS 10.000,00 10.000,00 - - -

1.3.5-(-) Deduções da Receita do ISS - - - 0,03

220.000,00 220.000,00 59.418,16 250.907,94 114,05

1.4.1-IRRF 220.000,00 220.000,00 59.418,16 250.907,94 114,05

1.4.2-Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IRRF - - - -

1.4.3-Dívida Ativa do IRRF - - - -

1.4.4-Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do IRRF - - - -

1.4.5-(-) Deduções da Receita do IRRF - - - -

- - - -

1.5.1-ITR - - - -

1.5.2-Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITR - - - -

1.5.3-Dívida Ativa do ITR - - - -

1.5.4-Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ITR - - - - 1.5.5-(-) Deduções da Receita do ITR - - - -

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino - MDEOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Dezembro 2011/Bimestre Novembro-Dezembro

RREO - ANEXO X(LDB, art. 72)RECEITAS DO ENSINO

RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (caput do art. 212 da Constituição)

RECEITAS REALIZADAS

%

(c)=(b/a)x100

1-RECEITAS DE IMPOSTOS

1.1-Receita Resultante do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU

1.2-Receita Resultante do Imposto sobre Transmissão Inter Vivos - ITBI

1.3-Receita Resultante do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS

1.4-Receita Resultante do Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF

1.5-Receita Resultante do Imposto Territorial Rural - ITR (CF, art. 153 §4º, inciso III)

PÁGINA: 2 DE 727/01/2012 16:39

R$ 1,00

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino - MDEOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Dezembro 2011/Bimestre Novembro-Dezembro

RREO - ANEXO X(LDB, art. 72)RECEITAS DO ENSINOPREVISÃO PREVISÃO

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre(a) (b)

11.319.000,00 11.319.000,00 2.450.208,51 13.354.375,54 117,98

6.510.000,00 6.510.000,00 1.445.222,27 7.838.430,10 120,41

2.1.1-Parcela referente à CF, art. 159, I, alinea b 6.510.000,00 6.510.000,00 1.445.222,27 7.838.430,10 120,41

2.1.2-Parcela referente à CF, art. 159, I, alinea d - - - -

3.990.000,00 3.990.000,00 926.389,20 4.774.931,31 119,67

105.000,00 105.000,00 9.762,64 58.575,84 55,79

126.000,00 126.000,00 21.693,01 106.940,97 84,87

63.000,00 63.000,00 12.531,27 49.721,29 78,92

525.000,00 525.000,00 34.610,12 525.776,03 100,15 - - - -

12.263.000,00 12.263.000,00 2.675.845,07 14.633.025,04 119,33

RECEITAS REALIZADAS

%(c)=(b/a)x100

2-RECEITAS DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS

2.1-Cota-Parte FPM

2.2-Cota-Parte ICMS

2.3-ICMS-Desoneração - L.C. nº 87/1996

RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (caput do art. 212 da Constituição)

3-TOTAL DA RECEITA DE IMPOSTOS (1+2)

2.4-Cota-Parte IPI-Exportação

2.5-Cota-Parte ITR

2.6-Cota-Parte IPVA2.7-Cota-Parte IOF-Ouro

PÁGINA: 3 DE 727/01/2012 16:39

R$ 1,00

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino - MDEOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Dezembro 2011/Bimestre Novembro-Dezembro

RREO - ANEXO X(LDB, art. 72)RECEITAS DO ENSINOPREVISÃO PREVISÃO

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre

(a) (b)

10.000,00 10.000,00 19,20 160,74 1,61

224.000,00 229.000,00 48.104,01 261.538,91 114,21

185.000,00 185.000,00 36.286,23 216.761,32 117,17

32.000,00 37.000,00 11.506,62 43.111,25 116,52

7.000,00 7.000,00 311,16 1.666,34 23,80

50.000,00 50.000,00 6,30 50.420,03 100,84

45.000,00 45.000,00 - 50.315,26 111,81

5.000,00 5.000,00 6,30 104,77 2,10

- - - - - - - -

284.000,00 289.000,00 48.129,51 312.119,68 108,00

PREVISÃO PREVISÃO

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre(a) (b)

2.263.800,00 2.263.800,00 490.021,72 2.670.854,11 117,98

1.302.000,00 1.302.000,00 289.024,51 1.567.665,78 120,40

798.000,00 798.000,00 185.277,81 954.985,68 119,67

21.000,00 21.000,00 1.952,52 11.715,12 55,79

25.200,00 25.200,00 4.338,62 21.388,23 84,87

12.600,00 12.600,00 2.506,24 9.944,13 78,92

105.000,00 105.000,00 6.922,02 105.155,17 100,15

2.190.250,00 2.190.250,00 414.449,53 2.261.057,90 103,23

- - - -

- - - -

2.190.250,00 2.190.250,00 414.449,53 2.261.057,90 103,23

-2.263.800,00 -2.263.800,00 -490.021,72 -2.670.854,11 117,98

RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

RECEITAS REALIZADAS

%

(c)=(b/a)x100

5.2 - Outras Transferências do FNDE

5.3 - Aplicação Financeira dos Recursos do FNDE

6 - RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS

6.1 - Transferências de Convênios

4 - RECEITA DA APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO

ENSINO

5 - RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS DO FNDE

5.1 - Transferências do Salário-Educação

FUNDEB

RECEITAS DO FUNDEB

RECEITAS REALIZADAS

%(c)=(b/a)x100

6.2 - Aplicação Financeira dos Recursos de Convênios

7 - RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO8 - OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

9 - TOTAL DAS RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (4+5+6+7+8)

10.4 - Cota-Parte IPI-Exportação Destinada ao FUNDEB-(5% de 2.4)

10.5 - Cota-Parte ITR ou ITR Arrecadado Destinados ao FUNDEB-(5% de (1.5 + 2.5)

10.6 - Cota-Parte IPVA Destinada ao FUNDEB-(5% de 2.6)

11 - RECEITAS RECEBIDAS DO FUNDEB

10 - RECEITAS DESTINADAS AO FUNDEB

10.1 - Cota-Parte FPM Destinada ao FUNDEB-(5% de 2.1.1)

10.2 - Cota-Parte ICMS Destinada ao FUNDEB-(5% de 2.2)

10.3 - ICMS-Desoneração Destinada ao FUNDEB-(5% de 2.3)

[SE RESULTADO LÍQUIDO DA TRANSFERÊNCIA (12) > 0] = ACRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB[SE RESULTADO LÍQUIDO DA TRANSFERÊNCIA (12) < 0] = DECRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB

11.1 - Transferências de Recursos do FUNDEB

11.2 - Complementação da União ao FUNDEB

11.3 - Receita de Aplicação Financeira dos Recursos do FUNDEB

12 - RESULTADO LÍQUIDO DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB(11.1-10)¹

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R$ 1,00

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino - MDEOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Dezembro 2011/Bimestre Novembro-Dezembro

RREO - ANEXO X(LDB, art. 72)RECEITAS DO ENSINO

DOTAÇÃO DOTAÇÃO INSCRITAS EM

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre RESTOS A PAGAR %

NÃO PROCESSADOS(d) (e) (f) (g)=((e+f)/d)x100

1.326.150,00 1.495.210,00 282.761,87 1.495.135,68 - 100,00

76.150,00 - - - -

1.250.000,00 1.495.210,00 282.761,87 1.495.135,68 - 100,00

884.100,00 884.100,00 117.231,79 771.693,47 - 87,29

- - - - - 884.100,00 884.100,00 117.231,79 771.693,47 - 87,29

2.210.250,00 2.379.310,00 399.993,66 2.266.829,15 - 95,27

DESPESAS DO FUNDEB

DESPESAS EXECUTADAS

LIQUIDADAS

14.1-Com Educação Infantil14.2-Com Ensino Fundamental

15-TOTAL DAS DESPESAS DO FUNDEB(13+14)

DEDUÇÕES PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB PARA PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO

13-PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO

13.1-Com Educação Infantil

13.2-Com Ensino Fundamental

14-OUTRAS DESPESAS

18-TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB (16+17) -

19-MÍNIMO DE 60% DO FUNDEB NA REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO COM EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL¹ ((13-18)/(11)X100)% 66,13

VALOR

16-RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DO FUNDEB -

17-DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO DO EXERCÍCIO ANTERIOR DO FUNDEB -

CONTROLE DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS NO EXERCÍCIO SUBSEQUENTE VALOR

20-RECURSOS RECEBIDOS DO FUNDEB EM 2010 QUE NÃO FORAM UTILIZADOS

21-DESPESAS CUSTEADAS COM O SALDO DO ITEM 20 ATÉ O 1º TRIMESTRE DE 2011²

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Janeiro a Dezembro 2011/Bimestre Novembro-Dezembro

RREO - ANEXO X(LDB, art. 72)RECEITAS DO ENSINO

PREVISÃO PREVISÃO

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre

(a) (b)

3.065.750,00 3.065.750,00 668.961,27 3.658.256,26

DOTAÇÃO DOTAÇÃO INSCRITAS EM

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre RESTOS A PAGAR %

NÃO PROCESSADOS(d) (e) (f) (g)=((e+f)/d)x100

784.150,00 852.480,00 120.517,78 674.401,25 - 79,11

76.150,00 - - - -

708.000,00 852.480,00 120.517,78 674.401,25 - 79,11

2.587.100,00 2.991.438,09 638.818,96 2.798.421,16 3.630,25 93,67

2.134.100,00 2.379.310,00 399.993,66 2.266.829,15 - 95,27

453.000,00 612.128,09 238.825,30 531.592,01 3.630,25 87,44

- - - - -

- 78.000,00 - 78.000,00 - 100,00

- - - - - - - - - -

3.371.250,00 3.921.918,09 759.336,74 3.550.822,41 3.630,25 90,63

%

(c)=(b/a)x100

22-IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS DESTINADAS À MDE (25% de 3)³ 119,33

DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE

DESPESAS EXECUTADAS

LIQUIDADAS

MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - DESPESAS CUSTEADAS COM A RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS E RECURSOS DO FUNDEB

RECEITAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE

RECEITAS REALIZADAS

24.1-Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB

24.2-Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos

25-ENSINO MÉDIO

26-ENSINO SUPERIOR

23-EDUCAÇÃO INFANTIL

23.1-Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB

23.2-Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos

24-ENSINO FUNDAMENTAL

27-ENSINO PROFISSIONAL NÃO INTEGRADO AO ENSINO REGULAR28-OUTRAS

29-TOTAL DAS DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE (23+24+25+26+27+28)

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RREO - ANEXO X(LDB, art. 72)RECEITAS DO ENSINO

DOTAÇÃO DOTAÇÃO INSCRITAS EM

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre RESTOS A PAGAR %

NÃO PROCESSADOS(d) (e) (f) (g)=((e+f)/d)x100

IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO - 5.100,00 - 5.100,00 - 100,00

190.000,00 203.535,12 27.221,20 192.172,41 6.000,00 97,37

- - - - -

84.000,00 115.369,08 18.621,74 109.229,58 587,17 95,19

274.000,00 324.004,20 45.842,94 306.501,99 6.587,17 96,63

3.645.250,00 4.245.922,29 805.179,68 3.857.324,40 10.217,42 91,09

46-RESTOS A PAGAR DE DESPESAS COM MDE

VALOR

30-RESULTADO LÍQUIDO DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB = (12) -2.670.854,11

31-DESPESAS CUSTEADAS COM A COMPLEMENTAÇÃO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO -

DEDUÇÕES/ADIÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL

34-DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO, DO EXERCÍCIO ANTERIOR DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS -

35-RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 4 -

32-RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE = (50h) 2.261.057,90

33-DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO, DO EXERCÍCIO ANTERIOR, DO FUNDEB -

38-TOTAL DAS DESPESAS PARA FINS DE LIMITE ((23+24) -(37)) 3.886.248,87

39-MÍNIMO DE 25% DAS RECEITAS RESULTANTES DE IMPOSTOS EM MDE 5 ((38)/(3)X100)% 26,56

36-CANCELAMENTO, NO EXERCÍCIO, DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO = (46g) -

37-TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL (30+31+32+33+34+35+36) -409.796,21

40-DESPESAS CUSTEADAS COM A APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE

41-DESPESAS CUSTEADAS COM A CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DO SALÁRIO EDUCAÇÃO

42-DESPESAS CUSTEADAS COM OPERAÇÕES DE CRÉDITO

43-DESPESAS CUSTEADAS COM OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

OUTRAS INFORMAÇÕES PARA CONTROLE

OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

DESPESAS EXECUTADAS

LIQUIDADAS

SALDO ATÉ O BIMESTRECANCELADO EM 2011

DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO (g)

44-TOTAL DAS OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIA-

MENTO DO ENSINO (40+41+42+43)

45-TOTAL GERAL DAS DESPESAS COM MDE (29+44)

RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA

- -

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Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino - MDEOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Dezembro 2011/Bimestre Novembro-Dezembro

RREO - ANEXO X(LDB, art. 72)RECEITAS DO ENSINO

FUNDEB

(h)

-

-

2.266.829,15

2.261.057,90 -5.771,25

³Caput do artigo 212 da CF/1988.

47-SALDO FINANCEIRO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010

48-(+)INGRESSO DE RECURSOS ATÉ O BIMESTRE

FLUXO FINANCEIRO DOS RECURSOS

VALOR

FUNDEF

51-(=)SALDO FINANCEIRO NO EXERCÍCIO ATUAL

FONTE:

¹Limites mínimos anuais a serem cumpridos no encerramento do exercício.

49-(-)PAGAMENTOS EFETUADOS ATÉ O BIMESTRE

50-(+)RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS ATÉ O BIMESTRE

Claudio Revelino Adélia Vieira dos Santos Rubens Fábio BossiPrefeito Municipal Contadora-CRC.11.596-Pr. Tesoureiro

²Art. 21, § 2º, Lei 11.494/2007: "Até 5% dos recursos recebidos à conta dos Fundos, inclusive relativos à complementação da União recebidos nos termos do § 1º do art. 6º desta Lei, poderão ser

utilizados no 1º trimestre do exercício imediatamente subsequente, mediante abertura de crédito adicional."

4 Os valores referentes à parcela dos Restos a Pagar inscritos sem disponibilidade financeira vinculada à educação deverão ser informados somente no RREO do último bimestre do exercício.

5 Limites mínimos anuais a serem cumpridos no encerramento do exercício, no âmbito de atuação prioritária, conforme LDB, art.121,V.

Nós e o Planeta Terra

A RTIGO

Por Vilmar S. D. Berna

O que nos diferencia dos outros seres da natureza não é a in-teligência ou a capacidade de ter emoções, de sentir prazer, dor, medo, de nos comunicar ou criar ferramentas, pois isso várias espécies também fazem em diferentes graus de e� ciência. O que nos torna únicos é a consciência de nossa individualidade e, entre as conseqüências disso, está o sentimento de separação do mundo, dos outros, da natureza, pois se somos nós não podemos ser o outro.

Ter consciência nos fez também ter subjetividade, um mundo interior, onde construímos e reconstruímos nossa visão de mundo, do outro, de nós próprios. Assim, embora a realidade seja igual para todos, a maneira de perceber, de encarar e interpretar a realidade muda de pessoa para pessoa.

Isso nos obrigou a estabelecer parâmetros do que é aceitável ou não pela sociedade, pois apesar de separados dos outros e das coisas, enquanto seres sociais estamos ligados uns aos outros e tão depen-dentes quanto todos da natureza. E natureza, aqui, não signi� ca uma visão idealizada de um ser com propósito e intencionalidade, mas o resultado de milhares de anos de evolução sob determinadas condições de clima e calor, distanciamento do sol, inclinação do eixo da Terra, etc. Revela-se então uma outra característica humana que é a tendência de encontrar signi� cado para as questões que não consegue compreender, como se fôssemos incapazes de viver num mundo que não faca sentido. Os gregos antigos, por exemplo, deram à natureza o status de deusa, à qual atribuíram o nome Gaia.

A consciência também nos tornou livres para escolher o que achamos ser melhor para nós, para o mundo, e o livre arbítrio trouxe consigo culpas e responsabilidades, angústias existenciais sobre qual o melhor caminho a tomar. Ao nos vermos livres da natureza, não mais tendo de obedecer aos instintos e compreendendo cienti� ca-mente os seus fenômenos, criamos a ilusão de sermos superiores às demais espécies e à própria natureza. Na tarefa de nos tornar humanos, tivemos e ainda temos de enfrentar a natureza, que age e in� uencia em nossas escolhas através dos instintos - tão ativos em nós quanto em todas as demais espécies, determinando quando temos de lutar ou fugir, comer e parar de comer, por exemplo, e ainda assim, podemos escolher nos manter em situação de estresse sem tentar fugir e comer sem fome. Este enfrentamento resultou no afastamento maior ainda da natureza. Seguir aos instintos passou a ser um atributo dos animais, algo pouco re� nado, embrutecido, motivo de vergonha para os humanos.

Criamos a ilusão de sermos os donos da natureza e dividimos o planeta em territórios, e loteamos cada espaço útil, explorando sem culpas, a ponto de já termos passado do ponto de regeneração natural de diversos ecossistemas. As demais espécies foram desti-tuídas de seus direitos, condicionadas à sua utilidade para nós. Se não for útil, então não tem razão de existir.

Em nossa idealização do mundo, nos demos o papel transcen-dental atribuído aos deuses, pois se somos superiores à natureza, tínhamos de encontrar um signi� cado para nós fora da natureza.

Quando confrontados com as evidências de nossos atos, alguns de nós preferem buscar desculpas para continuar agindo da mesma forma. Para alguns, a idéia de que a natureza possa sofrer um colapso parece um exagero, pois nada do que façamos irá destruir a natureza, embora possamos nos destruir facilmente. Para outros, a Ciência irá nos salvar descobrindo coisas, inventando novas tecnologias que serão capazes de reciclar nossos restos e descobrir novas fontes de recursos. Outros acham inútil lutar, pois o � m está próximo, con-forme revelado em algum texto sagrado e, naturalmente, apenas os que acreditarem nisso serão salvos.

Nossa separação da natureza não aconteceu apenas do ponto de vista psicológico, ético, moral ou espiritual, mas também do ponto de vista físico. Reconstruímos o meio ambiente para adaptá-lo às nossas necessidades onde antes existiam ecossistemas. Construímos cidades às vezes confortáveis, bonitas, às vezes não, de concreto, aço e asfalto e com muita rapidez esquecemos que apesar de muito importantes não são as cidades que produzem a água, o oxigênio, a biodiversidade da qual dependemos para produzir alimentos, medicamentos e obter recursos.

O meio ambiente deixou de ser tudo o que existe, para ser o que existe em torno de nos, como se fosse uma espécie de arma-zém de recursos inesgotáveis para atender às nossas necessidades. Necessidades que deixaram de ser apenas físicas, como comer, morar, vestir, mas também espirituais, como a de demonstrar afeto através da troca de presentes materiais, de obter reconhecimento social e se sentir pertencendo a uma sociedade através da exibição de objetos de consumo. O resultado foi uma sociedade que não só superexplora a natureza, mas que também superexplora seus próprios semelhantes, pois para que uns possam acumular demais outros precisam acumular de menos.

E por que tudo isso? Enquanto as demais espécies submetem-se aos seus destinos, nos angustiamos na busca de respostas, e quando estas não existem, criamos nós próprios utopias e visões de mundo que dê sentido a este mundo reinventado. Qual é o propósito de nossa espécie? Para que estamos aqui? De onde viemos? Para onde vamos? Por que sofremos com terremotos, vulcões, tsunamis, se-cas, enchentes, furacões, fome, AIDS, epidemias, etc.? Cometemos algum pecado pelo qual estamos sendo punidos agora? Teremos tempo de evitar um colapso ambiental global? Continuaremos exis-tindo enquanto espécie ou já estamos em declínio rumo à extinção? Alguns se satisfazem com a idéia de deuses e diabos voluntariosos nos manipulando, outros se amparam na idéia de que somos � lhos e � lhas de seres de outros planetas que nos visitaram no passado e que alguns acreditam que ainda estão entre nós. Outros acreditam que surgimos do caos e do acaso, não importa, ninguém saberá a verdade � nal mesmo e, neste particular, qualquer idéia serve, desde que tenha signi� cado e nos permita viver em paz conosco mesmo e com os outros, que nos anime a querer serem pessoas melhores e lutar para termos um mundo melhor.

O fato concreto é que nenhum de nós escapará vivo do Planeta que, ao contrário de nos pertencer, nós é que pertencemos a ele e o compartilhamos com todas as outras espécies. Ou nos reinventamos, imaginando outro jeito de estar no Planeta, ou corremos risco de desaparecer antes do tempo. Uma coisa é certa, o Planeta começou sem nós, e acabará sem nós. A questão que importa não é quando acontecerá o � m, mas o que posso fazer, aqui e agora, enquanto tenho vida e saúde para abreviar este � m e aproveitar este presente que todos os dias o Planeta nos proporciona, o de viver. E a vida é bem curta.

Vilmar Sidnei Demamam Berna é escritor e jornalista, fundou a REBIA - Rede Brasileira de Informação Ambiental (www.rebia.org.br ) e edita deste janeiro de 1996 a Revista do Meio Ambiente (que substituiu o Jornal do Meio Ambiente) e o Portal do Meio Ambiente ( www.portaldomeioambiente.org.br

Page 39: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2073

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais E-7Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

PÁGINA: 1 DE 327/01/2012 16:38

R$ 1,00

Dotação Dotação Inscritas em Saldo aInicial Atualizada No Bimestre Até o Bimestre No Bimestre Até o Bimestre Restos a Pagar % % Executar

Não Processados ((e+f)/Total (a) (b) (c) (d) (e) (f) (e+f)) ((e+f)/a) (a-(e+f))

DESPESAS(EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS)(I) 16.537.500,00 20.056.985,33 3.481.768,85 17.241.824,19 3.423.097,67 17.145.448,59 96.375,60 100,00 0,00 2.815.161,14849.300,00 849.300,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 849.300,00

Ação Legislativa 849.300,00 849.300,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 849.300,0060.000,00 21.240,00 3.560,66 21.233,30 3.560,66 21.233,30 0,00 0,12 99,97 6,70

Defesa da Ordem Jurídica 60.000,00 21.240,00 3.560,66 21.233,30 3.560,66 21.233,30 0,00 0,12 99,97 6,703.706.378,00 4.078.128,00 795.200,02 4.055.092,76 795.850,02 4.054.916,76 176,00 23,52 99,44 23.035,24

Planejamento e Orçamento 21.000,00 29.020,00 12.978,48 27.989,47 12.978,48 27.989,47 0,00 0,16 96,45 1.030,53Administração Geral 1.031.000,00 1.094.600,00 165.583,91 1.079.254,52 166.233,91 1.079.254,52 0,00 6,26 98,60 15.345,48Administração Financeira 17.000,00 4.530,00 1.718,09 4.521,08 1.718,09 4.345,08 176,00 0,03 99,80 8,92Formação de Recursos Humanos 2.616.378,00 2.922.328,00 612.714,36 2.921.661,85 612.714,36 2.921.661,85 0,00 16,95 99,98 666,15Administração de Receitas 21.000,00 27.650,00 2.205,18 21.665,84 2.205,18 21.665,84 0,00 0,13 78,36 5.984,16

600.000,00 705.000,82 192.809,95 658.623,98 192.513,16 658.322,19 301,79 3,82 93,42 46.376,84Assistência ao Idoso 12.000,00 12.000,00 2.400,00 12.000,00 2.400,00 12.000,00 0,00 0,07 100,00 0,00Assistência ao Portador de Deficiência 42.000,00 51.350,00 16.548,20 51.313,30 16.548,20 51.313,30 0,00 0,30 99,93 36,70Assistência à Criança e ao Adolescente 122.000,00 108.544,48 24.784,61 98.650,53 24.784,61 98.645,53 5,00 0,57 90,88 9.893,95Assistência Comunitária 424.000,00 533.106,34 149.077,14 496.660,15 148.780,35 496.363,36 296,79 2,88 93,16 36.446,19

11.000,00 7.200,00 1.654,66 7.170,46 1.654,66 7.170,46 0,00 0,04 99,59 29,54Previdência Básica 11.000,00 7.200,00 1.654,66 7.170,46 1.654,66 7.170,46 0,00 0,04 99,59 29,54

3.765.000,00 4.705.544,87 747.934,53 4.343.073,69 741.482,71 4.334.168,25 8.905,44 25,19 92,30 362.471,18Atenção Básica 3.543.000,00 4.306.769,92 711.544,24 3.949.231,79 705.092,42 3.940.326,35 8.905,44 22,91 91,70 357.538,13Assistência Hospitalar e Ambulatorial 178.000,00 122.330,00 16.191,82 120.900,01 16.191,82 120.900,01 0,00 0,70 98,83 1.429,99Vigilância Epidemiológica 44.000,00 64.744,95 8.767,98 61.811,40 8.767,98 61.811,40 0,00 0,36 95,47 2.933,55Saneamento Básico Urbano 0,00 211.700,00 11.430,49 211.130,49 11.430,49 211.130,49 0,00 1,22 99,73 569,51

3.939.250,00 4.672.237,29 874.930,70 4.283.153,14 873.499,23 4.268.221,67 14.931,47 24,84 91,67 389.084,15Ensino Fundamental 2.806.100,00 3.130.480,08 545.823,44 2.970.691,60 545.096,02 2.960.964,18 9.727,42 17,23 94,90 159.788,48Ensino Superior 50.000,00 117.000,00 7.500,00 117.000,00 7.500,00 112.500,00 4.500,00 0,68 100,00 0,00Educação Infantil 851.150,00 969.742,50 144.781,84 783.371,77 144.567,79 783.157,72 214,05 4,54 80,78 186.370,73Educação Especial 14.000,00 8.000,00 810,90 7.631,44 810,90 7.631,44 0,00 0,04 95,39 368,56Transporte Rodoviário 218.000,00 447.014,71 176.014,52 404.458,33 175.524,52 403.968,33 490,00 2,35 90,48 42.556,38

859.000,00 1.159.853,32 226.950,50 973.839,11 222.668,50 969.557,11 4.282,00 5,65 83,96 186.014,21Infra-Estrutura Urbana 337.000,00 427.427,14 131.437,55 314.786,63 127.885,55 311.234,63 3.552,00 1,83 73,65 112.640,51

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido de Execução Orçamentária

Demonstrativo da Execução das Despesas por Função/SubfunçãoOrçamento Fiscal e da Seguridade Social

Legislativa

Essencial à Justiça

Administração

Assistência Social

Janeiro a Dezembro 2011/Bimestre Novembro-Dezembro

RREO - ANEXO II(LRF, Art. 52, inciso II, alínea 'c')DESPESAS EXECUTADAS

Despesas Empenhadas LiquidadasFUNÇÃO/SUBFUNÇÃO

Previdência Social

Saúde

Educação

Urbanismo

PÁGINA: 2 DE 327/01/2012 16:38

R$ 1,00

Dotação Dotação Inscritas em Saldo aInicial Atualizada No Bimestre Até o Bimestre No Bimestre Até o Bimestre Restos a Pagar % % Executar

Não Processados ((e+f)/Total (a) (b) (c) (d) (e) (f) (e+f)) ((e+f)/a) (a-(e+f))

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido de Execução Orçamentária

Demonstrativo da Execução das Despesas por Função/SubfunçãoOrçamento Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Dezembro 2011/Bimestre Novembro-Dezembro

RREO - ANEXO II(LRF, Art. 52, inciso II, alínea 'c')DESPESAS EXECUTADAS

Despesas Empenhadas LiquidadasFUNÇÃO/SUBFUNÇÃO

Serviços Urbanos 522.000,00 732.426,18 95.512,95 659.052,48 94.782,95 658.322,48 730,00 3,82 89,98 73.373,7080.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Habitação Urbana 80.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00230.000,00 146.910,00 19.564,72 141.860,09 19.564,72 141.860,09 0,00 0,82 96,56 5.049,91

Preservação e Conservação Ambiental 120.000,00 108.020,00 19.564,72 107.978,31 19.564,72 107.978,31 0,00 0,63 99,96 41,69Controle Ambiental 80.000,00 34.000,00 0,00 33.881,78 0,00 33.881,78 0,00 0,20 99,65 118,22Recuperação de Áreas Degradadas 30.000,00 4.890,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4.890,00

192.000,00 204.992,85 51.135,74 186.215,14 50.813,24 185.892,64 322,50 1,08 90,84 18.777,71Promoção da Produção Vegetal 30.000,00 37.682,85 18.999,31 18.999,31 18.999,31 18.999,31 0,00 0,11 50,42 18.683,54Promoção da Produção Animal 40.000,00 10.940,00 1.183,01 10.931,54 860,51 10.609,04 322,50 0,06 99,92 8,46Extensão Rural 122.000,00 156.370,00 30.953,42 156.284,29 30.953,42 156.284,29 0,00 0,91 99,95 85,71

150.000,00 20.610,00 691,92 20.557,00 691,92 20.557,00 0,00 0,12 99,74 53,00Promoção Industrial 125.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Mineração 25.000,00 20.610,00 691,92 20.557,00 691,92 20.557,00 0,00 0,12 99,74 53,00

185.000,00 174.980,00 109.963,43 174.707,51 105.013,43 169.757,51 4.950,00 1,01 99,84 272,49Promoção Comercial 85.000,00 62.240,00 24.461,40 62.181,40 19.511,40 57.231,40 4.950,00 0,36 99,91 58,60Turismo 100.000,00 112.740,00 85.502,03 112.526,11 85.502,03 112.526,11 0,00 0,65 99,81 213,89

16.000,00 5.200,00 0,00 5.200,00 0,00 5.200,00 0,00 0,03 100,00 0,00Telecomunicações 16.000,00 5.200,00 0,00 5.200,00 0,00 5.200,00 0,00 0,03 100,00 0,00

1.282.572,00 2.599.358,18 339.904,46 1.825.517,77 298.317,86 1.763.011,37 62.506,40 10,59 70,23 773.840,41Transportes Coletivos Urbanos 18.000,00 5.500,00 0,00 5.412,00 0,00 5.412,00 0,00 0,03 98,40 88,00Transporte Rodoviário 1.264.572,00 2.593.858,18 339.904,46 1.820.105,77 298.317,86 1.757.599,37 62.506,40 10,56 70,17 773.752,41

84.000,00 150.100,00 22.886,74 149.753,42 22.886,74 149.753,42 0,00 0,87 99,77 346,58Desporto Comunitário 84.000,00 150.100,00 22.886,74 149.753,42 22.886,74 149.753,42 0,00 0,87 99,77 346,58

368.000,00 396.330,00 94.580,82 395.826,82 94.580,82 395.826,82 0,00 2,30 99,87 503,18Serviço da Dívida Interna 210.000,00 248.330,00 66.761,73 248.317,58 66.761,73 248.317,58 0,00 1,44 100,00 12,42Outros Encargos Especiais 158.000,00 148.000,00 27.819,09 147.509,24 27.819,09 147.509,24 0,00 0,86 99,67 490,76

160.000,00 160.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 160.000,00Reserva de Contingência 160.000,00 160.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 160.000,00

DESPESAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS (II) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0016.537.500,00 20.056.985,33 3.481.768,85 17.241.824,19 3.423.097,67 17.145.448,59 96.375,60 100,00 85,96 2.815.161,14

Habitação

Gestão Ambiental

Agricultura

Indústria

Encargos Especiais

Reserva de Contingência

TOTAL (III)=(I+II)

Comércio e Serviços

Comunicações

Transporte

Desporto e Lazer

PÁGINA: 3 DE 327/01/2012 16:38

R$ 1,00

Dotação Dotação Inscritas em Saldo aInicial Atualizada No Bimestre Até o Bimestre No Bimestre Até o Bimestre Restos a Pagar % % Executar

Não Processados ((e+f)/Total (a) (b) (c) (d) (e) (f) (e+f)) ((e+f)/a) (a-(e+f))

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido de Execução Orçamentária

Demonstrativo da Execução das Despesas por Função/SubfunçãoOrçamento Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Dezembro 2011/Bimestre Novembro-Dezembro

RREO - ANEXO II(LRF, Art. 52, inciso II, alínea 'c')DESPESAS EXECUTADAS

Despesas Empenhadas LiquidadasFUNÇÃO/SUBFUNÇÃO

Nota: Durante o exercício, somente as despesas liquidadas são consideradas executadas. No encerramento do exercício, as despesas não liquidadas inscritas em restos a

Fonte:

Claudio Revelino Adélia Vieira dos Santos Rubens Fábio BossiPrefeito Municipal Contadora-CRC.11.596-Pr. Tesoureiro

pagar não processadados são também consideradas executadas. Dessa forma, para maior transparência, as despesas executadas estão segregadas em:a) Despesas liquidadas, consideradas aquelas em que houve a entrega do material ou serviço, nos termos do art. 63 da Lei 4.320/64;b) Despesas empenhadas mas não liquidadas, inscritas em Restos a Pagar não processados, consideradas liquidadas no encerramento do exercício, por força do art.35,inciso II da Lei 4.320/64.

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO E DESPESAS DE CAPITALRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A DEZEMBRO DE 2011

LRF, Art. 53, § 1º, Inciso I - Anexo XI

RECEITAS

PREVISÃO ATUALIZADA

(a)

RECEITAS REALIZADAS

No Bimestre Até o Bimestre

(b)

SALDO A REALIZAR

(a-b)

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO (I) 0,00 0,00 0,00 0,00

DESPESAS

DOTAÇÃO ATUALIZADA

(c)

DESPESAS EMPENHADAS

No Bimestre Até o Bimestre

(d)

SALDO A REALIZAR

(c-d)

DESPESAS DE CAPITAL 839.161,34 82.232,81 765.917,91 73.243,43

(-) Incentivos Fiscais a Contribuinte 0,00 0,00 0,00 0,00

(-) Incentivos Fiscais a Contribuinte por Instituições Financeiras

DESPESA DE CAPITAL LÍQUIDA (II) 839.161,34 82.232,81 765.917,91 73.243,43

APURAÇÃO DE REGRA DE OURO (I - II) (839.161,34) (82.232,81) (765.917,91) (73.243,43)

Claudinei Luciano dos Santos

CONTADOR

DONELI SAID CAPOTE

DIR. DEPTO. DE FINANÇAS

JUAREZ LELIS G. DRIESSEN

PREFEITO MUNICIPAL

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO E DESPESAS DE CAPITALRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A DEZEMBRO DE 2011

LRF, Art. 53, § 1º, Inciso I - Anexo XI

RECEITAS

PREVISÃO ATUALIZADA

(a)

RECEITAS REALIZADAS

No Bimestre Até o Bimestre

(b)

SALDO A REALIZAR

(a-b)

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO (I) 0,00 0,00 0,00 0,00

DESPESAS

DOTAÇÃO ATUALIZADA

(c)

DESPESAS EMPENHADAS

No Bimestre Até o Bimestre

(d)

SALDO A REALIZAR

(c-d)

DESPESAS DE CAPITAL 839.161,34 82.232,81 765.917,91 73.243,43

(-) Incentivos Fiscais a Contribuinte 0,00 0,00 0,00 0,00

(-) Incentivos Fiscais a Contribuinte por Instituições Financeiras

DESPESA DE CAPITAL LÍQUIDA (II) 839.161,34 82.232,81 765.917,91 73.243,43

APURAÇÃO DE REGRA DE OURO (I - II) (839.161,34) (82.232,81) (765.917,91) (73.243,43)

Claudinei Luciano dos Santos

CONTADOR

DONELI SAID CAPOTE

DIR. DEPTO. DE FINANÇAS

JUAREZ LELIS G. DRIESSEN

PREFEITO MUNICIPAL

Page 40: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2073

TRIBUNA DO VALE E-8 Atas&Editais Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

ESTADO DO PARANÁRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

BALANÇO ORÇAMENTÁRIOORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

JANEIRO A DEZEMBRO 2.011/BIMESTRE NOVEMBRO-DEZEMBRO

MUNICÍPIO DE ANDIRA

RREO – ANEXO I (LRF, Art. 52, inciso I, alíneas “a” e “b” do inciso II e § 1º) R$ 1,00

Receitas PrevisãoInicial

Atualizada(a) no Bimestre

(b)%

(b/a)Até o Bimestre

(c)%

(c/a)

Saldoa Realizar

(a-c)

Receitas Realizadas

32.594.545,87 39.069.190,01 7.011.021,46 36.118.712,17 2.950.477,84 Receita Exceto Intra-Orcamentaria 92,4517,9530.294.545,87 34.580.315,77 6.793.730,46 35.637.812,42 -1.057.496,65 RECEITAS CORRENTES 103,0619,65

4.022.908,59 4.022.908,59 515.791,29 3.033.534,63 989.373,96 Receita Tributaria 75,4112,823.356.791,71 3.356.791,71 427.523,26 2.411.771,51 945.020,20 Impostos 71,8512,741.011.929,63 1.011.929,63 71.318,68 524.887,36 487.042,27 IPTU 51,877,05

263.663,24 263.663,24 85.322,46 370.286,76 -106.623,52 ITBI 140,4432,361.898.535,12 1.898.535,12 204.648,83 1.247.984,04 650.551,08 ISS 65,7310,78

182.663,72 182.663,72 66.233,29 268.613,35 -85.949,63 Outros Impostos 147,0536,26666.116,88 666.116,88 85.581,48 610.018,80 56.098,08 Taxas 91,5812,85

0,00 0,00 2.686,55 11.744,32 -11.744,32 Contribuicao de Melhoria 0,000,001.699.455,88 1.699.455,88 289.931,09 1.827.522,59 -128.066,71 RECEITA DE CONTRIBUICOES 107,5417,06

967.686,36 967.686,36 175.213,63 1.107.274,83 -139.588,47 Contribuicoes Sociais 114,4218,11731.769,52 731.769,52 114.717,46 720.247,76 11.521,76 Contribuicoes Economicas 98,4315,68813.442,13 813.547,35 267.599,01 1.633.075,03 -819.527,68 RECEITA PATRIMONIAL 200,7432,89

0,00 0,00 805,29 3.221,16 -3.221,16 Receitas Imobiliarias 0,000,00811.471,39 811.576,61 266.519,51 1.625.653,89 -814.077,28 Receitas de Valores Mobiliarios 200,3132,84

0,00 0,00 0,00 1.653,60 -1.653,60 Receita de Concessoes e Permissoes 0,000,001.970,74 1.970,74 274,21 2.546,38 -575,64 Compensacoes Financeiras 129,2113,91

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Patrimoniais 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA AGROPECUARIA 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Producao Vegetal 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Producao Animal e Derivados 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Agropecuarias 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA INDUSTRIAL 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Industria de Transformacao 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Industria de Construcao 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Industriais 0,000,00

65.398,48 2.631.398,48 458.853,09 2.543.607,59 87.790,89 RECEITA DE SERVICOS 96,6617,4423.064.405,22 24.772.850,36 5.156.071,37 25.990.484,75 -1.217.634,39 TRANSFERENCIAS CORRENTES 104,9220,8123.045.426,26 24.532.780,47 5.114.714,46 25.710.057,07 -1.177.276,60 Transferencias Intergovernamentais 104,8020,85

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferencias de Instituicoes Privadas 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferencias do Exterior 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferencias de Pessoas 0,000,00

18.978,96 240.069,89 41.356,91 280.427,68 -40.357,79 Transferencias de Convenios 116,8117,230,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferencias para o Combate a Fome 0,000,00

628.935,57 640.155,11 106.094,65 709.115,09 -68.959,98 OUTRAS RECEITAS CORRENTES 110,7716,57

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MUNICÍPIO DE ANDIRA

RREO – ANEXO I (LRF, Art. 52, inciso I, alíneas “a” e “b” do inciso II e § 1º) R$ 1,00

Receitas PrevisãoInicial

Atualizada(a) no Bimestre

(b)%

(b/a)Até o Bimestre

(c)%

(c/a)

Saldoa Realizar

(a-c)

Receitas Realizadas

46.359,30 46.359,30 12.355,42 58.505,95 -12.146,65 Multas e Juros de Mora 126,2026,65515,00 515,00 5.252,78 8.503,21 -7.988,21 Indenizacoes e Restituicoes 1.651,111.019,96

576.711,80 576.711,80 87.016,45 624.099,23 -47.387,43 Receita da Divida Ativa 108,2215,095.349,47 16.569,01 1.470,00 18.006,70 -1.437,69 Receitas Correntes Diversas 108,688,87

2.300.000,00 4.488.874,24 217.291,00 480.899,75 4.007.974,49 RECEITAS DE CAPITAL 10,714,842.300.000,00 4.385.953,37 0,00 0,00 4.385.953,37 OPERACOES DE CREDITO 0,000,002.300.000,00 4.385.953,37 0,00 0,00 4.385.953,37 Operacoes de Credito Internas 0,000,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Operacoes de Credito Externas 0,000,000,00 102.920,87 0,00 122.242,00 -19.321,13 ALIENACAO DE BENS 118,770,000,00 102.920,87 0,00 122.242,00 -19.321,13 Alienacao de Bens Moveis 118,770,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Alienacao de Bens Imoveis 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 AMORTIZACOES DE EMPRESTIMOS 0,000,000,00 0,00 217.291,00 358.657,75 -358.657,75 TRANSFERENCIAS DE CAPITAL 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferencias Intergovernamentais 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferencias de Instituicoes Privadas 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferencias do Exterior 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferencias de Pessoas 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferencias de Outras Instituicoes Publicas 0,000,000,00 0,00 217.291,00 358.657,75 -358.657,75 Transferencias de Convenios 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferencias para o Combate a Fome 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Integralizacao do Capital Social 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Div. Atv. Prov. da Amortiz. de Emp. e Financ. 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receitas de Capital Diversas 0,000,00

2.341.487,25 2.341.487,25 638.236,63 2.679.666,82 -338.179,57 RECEITAS (INTRA-ORCAMENTARIAS) (II) 114,4427,262.341.487,25 2.341.487,25 638.236,63 2.679.666,82 -338.179,57 RECEITAS CORRENTES 114,4427,26

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA TRIBUTARIA 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Impostos 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Taxas 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Contribuicao de Melhoria 0,000,00

2.341.487,25 2.341.487,25 638.236,63 2.679.666,82 -338.179,57 Receita de Contribuicoes 114,4427,262.341.487,25 2.341.487,25 638.236,63 2.679.666,82 -338.179,57 Contribuicoes Sociais 114,4427,26

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Contribuicoes Economicas 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA PATRIMONIAL 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receitas Imobiliarias 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receitas de Valores Mobiliarios 0,000,00

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MUNICÍPIO DE ANDIRA

RREO – ANEXO I (LRF, Art. 52, inciso I, alíneas “a” e “b” do inciso II e § 1º) R$ 1,00

Receitas PrevisãoInicial

Atualizada(a) no Bimestre

(b)%

(b/a)Até o Bimestre

(c)%

(c/a)

Saldoa Realizar

(a-c)

Receitas Realizadas

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita de Concessoes e Permissoes 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Compensaoes Financeiras 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Patrimoniais 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA AGROPECUARIA 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Producao Vegetal 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Producao Animal e Derivados 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Agropecuarias 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA INDUSTRIAL 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Industria de Transformacao 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Industria de Construcao 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Industriais 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA DE SERVICOS 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TRANSFERENCIAS CORRENTES 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferencias Intergovernamentais 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferencias de Instituicoes Privadas 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferencias do Exterior 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferencias de Pessoas 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferencias de Convenios 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferencias para o Combate a Fome 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRAS RECEITAS CORRENTES 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Multas e Juros de Mora 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Indenizacoes e Restituicoes 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Divida Ativa 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receitas Correntes Diversas 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITAS DE CAPITAL 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 OPERACOES DE CREDITO 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Operacoes de Credito Internas 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Operacoes de Credito Externas 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ALIENACAO DE BENS 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Alienacao de Bens Moveis 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Alienacao de Bens Imoveis 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 AMORTIZACOES DE EMPRESTIMOS 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TRANSFERENCIAS DE CAPITAL 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferencias Intergovernamentais 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferencias de Instituicoes Privadas 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferencias do Exterior 0,000,00

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MUNICÍPIO DE ANDIRA

RREO – ANEXO I (LRF, Art. 52, inciso I, alíneas “a” e “b” do inciso II e § 1º) R$ 1,00

Receitas PrevisãoInicial

Atualizada(a) no Bimestre

(b)%

(b/a)Até o Bimestre

(c)%

(c/a)

Saldoa Realizar

(a-c)

Receitas Realizadas

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferencias de Pessoas 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferencias de Outras Instituicoes Publicas 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferencias de Convenios 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferencias para o Combate a Fome 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Integralizacao do Capital Social 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Div. Atv. Prov. da Amortiz. de Emp. e Financ. 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receitas de Capital Diversas 0,000,00

34.936.033,12 41.410.677,26 7.649.258,09 38.798.378,99 2.612.298,27 SUBTOTAL DAS RECEITAS (III) = (I + II) 93,6918,47

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 OPERACOES DE CREDITO / REFINANCIAMENTO (IV) 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Operacoes de Credito Internas 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Mobiliaria 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Contratual 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Operacoes de Credito Externas 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Mobiliaria 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Contratual 0,000,00

34.936.033,12 41.410.677,26 7.649.258,09 38.798.378,99 2.612.298,27 SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (V) = (III + IV) 93,6918,47

0,00 3.376.343,49 744.113,01 0,00 3.376.343,49 DEFICIT (VI) 0,000,00

34.936.033,12 44.787.020,75 8.393.371,10 38.798.378,99 5.988.641,76 TOTAL (VII) = (V + VI) 93,6918,47

0,00 0,00 0,00 4.442.343,49 0,00 SALDOS DE EXERCICIOS ANTERIORES (UTILIZADOS PARA CREDITOS ADICIONAIS)

0,000,00

0,00 0,00 0,00 4.442.343,49 0,00 Superavit Financeiro 0,000,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Reabertura de Creditos Adicionais 0,000,00

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RREO – ANEXO I (LRF, Art. 52, inciso I, alíneas “a” e “b” do inciso II e § 1º) R$ 1,00

DotaçãoInicial

(a) Despesas

Créditos Adicionais

(b)

Dotação Atualizada(c)=(a+b)

Despesas Empenhadas

No Bimestre(d)

Até Bimestre(e)

Despesas Liquidadas

Até Bimestre(g)

No Bimestre(f)

%(g/c)

Saldo(c-g)

31.407.195,12 10.602.684,30 42.009.879,42 7.290.684,18 34.076.725,24 7.763.333,79 32.907.111,78 9.102.767,64 DESPESAS (EXCETO INTRA-ORCAMENTARIAS) (VIII) 78,3325.752.135,92 6.778.331,67 32.530.467,59 6.618.836,22 30.751.589,26 7.151.907,14 30.010.400,52 2.520.067,07 DESPESAS CORRENTES 92,2512.121.318,80 1.172.404,02 13.293.722,82 3.180.034,34 12.994.787,81 3.180.034,33 12.994.787,80 298.935,02 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 97,75

320.000,00 89.500,00 409.500,00 68.688,85 408.901,42 68.688,85 408.901,42 598,58 JUROS E ENCARGOS DA DIVIDA 99,8513.310.817,12 5.516.427,65 18.827.244,77 3.370.113,03 17.347.900,03 3.903.183,96 16.606.711,30 2.220.533,47 OUTRAS DESPESAS CORRENTES 88,21

4.046.415,16 4.029.302,63 8.075.717,79 671.847,96 3.325.135,98 611.426,65 2.896.711,26 5.179.006,53 DESPESAS DE CAPITAL 35,872.956.415,16 4.187.502,63 7.143.917,79 492.620,89 2.801.090,48 432.199,58 2.372.665,76 4.771.252,03 INVESTIMENTOS 33,21

460.000,00 30.100,00 490.100,00 89.999,60 89.999,60 89.999,60 89.999,60 400.100,40 INVERSOES FINANCEIRAS 18,36630.000,00 -188.300,00 441.700,00 89.227,47 434.045,90 89.227,47 434.045,90 7.654,10 AMORTIZACAO DA DIVIDA 98,27

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RESERVA DO RPPS 0,001.608.644,04 -204.950,00 1.403.694,04 0,00 0,00 0,00 0,00 1.403.694,04 RESERVA DE CONTINGENCIA 0,002.462.838,00 314.303,33 2.777.141,33 630.037,31 2.697.347,30 630.037,31 2.697.347,30 79.794,03 DESPESAS (INTRA-ORCAMENTARIAS) (IX) 97,132.342.838,00 343.803,33 2.686.641,33 615.022,05 2.607.255,74 615.022,05 2.607.255,74 79.385,59 DESPESAS CORRENTES 97,052.162.838,00 412.303,33 2.575.141,33 596.581,85 2.496.076,91 596.581,85 2.496.076,91 79.064,42 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 96,93

180.000,00 -68.500,00 111.500,00 18.440,20 111.178,83 18.440,20 111.178,83 321,17 JUROS E ENCARGOS DA DIVIDA 99,710,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRAS DESPESAS CORRENTES 0,00

120.000,00 -29.500,00 90.500,00 15.015,26 90.091,56 15.015,26 90.091,56 408,44 DESPESAS DE CAPITAL 99,550,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 INVESTIMENTOS 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 INVERSOES FINANCEIRAS 0,00

120.000,00 -29.500,00 90.500,00 15.015,26 90.091,56 15.015,26 90.091,56 408,44 AMORTIZACAO DA DIVIDA 99,550,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RESERVA DO RPPS 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RESERVA DE CONTINGENCIA 0,00

33.870.033,12 10.916.987,63 44.787.020,75 7.920.721,49 36.774.072,54 8.393.371,10 35.604.459,08 9.182.561,67 SUBTOTAL DAS DESPESAS (X) = (VIII + IX) 79,50

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 AMORTIZACAO DA DIV. / REFINANCIAMENTO (XI) 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Amortizacao da Divida Interna 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Divida Mobiliaria 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Dividas 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Amortizacao da Divida Externa 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Divida Mobiliaria 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Dividas 0,00

33.870.033,12 10.916.987,63 44.787.020,75 7.920.721,49 36.774.072,54 8.393.371,10 35.604.459,08 9.182.561,67 SUBTOTAL C/ REFINANCIAMENTO (XII) = (X + XI) 79,50

1.066.000,00 0,00 0,00 0,00 2.024.306,45 0,00 3.193.919,91 -3.193.919,91 SUPERAVIT (XIII) 0,00

34.936.033,12 10.916.987,63 44.787.020,75 7.920.721,49 38.798.378,99 8.393.371,10 38.798.378,99 5.988.641,76 TOTAL (XIV) = (XII + XIII) 79,50

www.elotech.com.br Pág. 5/6

Eu quero tanto...

A RTIGO

Maria Aparecida Francisquini*

Eu quero tanto estar num mundo melhor de ver-dade!

Eu quero tanto um mundo onde eu possa sempre viver e sentir bem estar. Não quero mais ter a sensação que estou sobrevivendo e ter que me sentir constante-mente amedrontada! Ter que ficar em estado de alerta a maior parte do tempo. Preocupada!

Eu quero um mundo onde as pessoas que o ha-bitam, sejam sempre e em qualquer circunstância, sinceras. Não quero a todo momento sentir apreensão e preocupação.

Quero simplesmente me sentir feliz, e não ter que duvidar daquele sorriso que recebi de alguém, nem muito menos não poder confiar nas palavras que ouvi das pessoas.

Quero não ter que sempre ficar alerta, atenta e des-confiada de tudo. E muito menos de todos! Até porque, não consigo!

Admito que prestei atenção, mas não tive interesse em assimilar a lição no que chamam escola da vida, que ensina que devemos desconfiar sempre. Até que já estou bastante tempo nesta escola, mas esta matéria não conseguiu despertar nenhum interesse da minha parte. Resultado, prestei bastante atenção, entendi como é, mas não aprendi. E acho que nunca vou aprender, porque confesso que não quero mesmo, não tenho nenhum interesse em aprender! Não quero fazer parte desta turma que não só aprendeu, como também insiste em forçar outras pessoas a aprenderem, através da prática de como ser dissimulado e falso. De como viver sempre preocupado apenas em ¨se dar bem¨, que para muitos, se tornou sinônimo de passar alguém para trás!

Quero conviver com pessoas autênticas, sinceras. Pessoas afetuosas de verdade. Delicadas, gentis! Pessoas cujas demonstrações de carinho sejam apenas isso mes-mo, ou seja, demonstrações de bem querer, de apreço, de respeito. E não uma artimanha planejada e usada simplesmente para ganhar a minha confiança, e depois tirar algum proveito disso.

Um mundo onde as pessoas tenham genuíno respeito umas pelas outras. Por nada não, apenas por gostarem de ser respeitadas e por entenderem que todos merecem igualmente serem respeitadas. Por aceitaram a lógica incontestável, que apesar de sermos seres in-dividuais e complexos, existe uma grande possibilidade de termos muito em comum. Que o que me aborrece e me incomoda, pode também, com grande possibilidade, aborrecer e incomodar o outro.

Ou seja, neste mundo que quero viver, as pessoas vão ter sempre a preocupação de se colocarem no lugar do outro quando forem agir, e assim, vão ser muito mais cuidadosas com as atitudes do dia a dia. O egoísmo e o individualismo vão ser rejeitados por todos. De tal forma, que vão perder o sentido e o espaço nas relações.

Os habitantes do meu mundo sabem que só se consegue viver em harmonia e tranquilidade, quando se enxerga o outro, quando se vive realmente em so-ciedade. Quando se aceita a verdade incontestável, que qualquer comportamento que se tenha, desencadeia alguma reação, influencia o resultado final.

Que não tenha segunda intenção em nenhum com-portamento dirigido ao outro. Que as pessoas que se apresentem como sendo do bem, com intenções boas, sejam do bem de verdade, e não apenas personagens fictícios. Vilões falsos e ardilosos, mal intencionados.

Sei que existem muitas, mas muitas pessoas que querem exatamente isso também. Por que será então que não é assim?

*A autora é psicóloga e colabora regularmente para com este jornal

Page 41: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2073

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais F-1Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012 PÁGINA: 1 DE 127/01/2012 16:38

R$ 1,00

Em 31/Dez/2010 Em 30/Jun/2011 Em 31/Dez/2011(a) (b) (c)

1.082.432,05 1.030.924,04 959.578,08 1.415.152,95 2.223.230,39 984.412,85

Disponibilidade de Caixa Bruta 1.534.195,41 2.665.017,06 1.060.177,95Demais Haveres Financeiros - - - (-)Restos a Pagar Processados (Exceto Precatórios) 119.042,46 441.786,67 75.765,10

-332.720,90 -1.192.306,35 -24.834,77 - - - - - -

-332.720,90 -1.192.306,35 -24.834,77

Até o Bimestre(c-a)

307.886,13

VALOR CORRENTE

-

Em 31/Dez/2010 Em 30/Jun/2011 Em 31/Dez/2011

- - - - - -

Disponibilidade de Caixa Bruta - - - Investimentos - - - Demais Haveres Financeiros - - - (-)Restos a Pagar Processados - - -

- - - - - -

- - -

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo do Resultado NominalOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

DÍVIDA CONSOLIDADA (I)DEDUÇÕES(II)

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA(III)=(I-II)RECEITA DE PRIVATIZAÇÕES(IV)

Janeiro a Dezembro 2011/Bimestre Novembro-Dezembro

RREO - ANEXO VI(LRF, art. 53, inciso III)

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDASALDO

PASSIVOS RECONHECIDOS(V)

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA(VI)=(III+IV-V)

RESULTADO NOMINALPERÍODO DE REFERÊNCIA

No Bimestre(c-b)

DA LDO P/O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA

REGIME PREVIDENCIÁRIO

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIASALDO

VALOR 1.167.471,58

DISCRIMINAÇÃO DA META FISCAL

META DE RESULTADO NOMINAL FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS

Prefeito Municipal Contadora-CRC.11.596-Pr. Tesoureiro

PASSIVOS RECONHECIDOS(X)

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA(XI)=(IX-X)

FONTE:

Claudio Revelino Adélia Vieira dos Santos Rubens Fábio Bossi

DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIA(VII)DEDUÇÕES(VIII)

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA(IX)=(VII-VIII)

PÁGINA: 1 DE 127/01/2012 16:37

R$ 1,00PREVISÃO SALDO NÃO

ATUALIZADA REALIZADO

(a) (c)=(a-b) - -

INSCRITAS EMDOTAÇÃO LIQUIDADAS RESTOS A SALDO NÃO

ATUALIZADA PAGAR NÃO EXECUTADOPROCESSADOS

(d) (e) (f) (g)=(d)-(e+f) 2.958.176,89 1.638.271,15 58.882,40 1.261.023,34

(-)Incentivos Fiscais a Contribuinte(-)Incentivos Fiscais a Contribuinte por Instituições Financeiras

2.958.176,89 1.638.271,15 58.882,40 1.261.023,34

-2.958.176,89 -1.261.023,34

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo das Receitas de Operações de Crédito e Despesas de CapitalOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Dezembro 2011/Bimestre Novembro-Dezembro

LRF, art.53, § 1º, Inciso I Anexo XI

RECEITAS

RECEITASREALIZADASAté o Bimestre

(b)

DESPESAS DE CAPITAL

DESPESAS DE CAPITAL LÍQUIDA (II)

RESULTADO PARA APURAÇÃO DA REGRA DE OURO (III)=(I-II) -1.697.153,55

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO (I) -

DESPESAS

DESPESAS EXECUTADASAté o Bimestre

a) Despesas liquidadas, consideradas aquelas em que houve a entrega do material ou serviço nos termos do art. 63 da Lei 4.320/64; b)Despesas empenhadas mas não liquidadas, inscritas em Restos a Pagar não processados, consideradas liquidadadas no encerramento do exercício, por força do art. 35, inciso II da Lei 4.320/64.

FONTE:¹Nota: Durante o exercício, somente as despesas liquidadas são consideradas executadas. No encerramento do exercício, as despesas não liquidadas inscritas emrestos a pagar não processados são também consideradas executadas. Dessa forma, para maior transparência, as despesas executadas estão segregadas em:

PÁGINA: 1 DE 227/01/2012 16:37

R$ 1,00

No Até oQuadrimestre Quadrimestre dede Referência Referência (a)

- - - - - - 0,00 0,00 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 0,00 0,00

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

VALOR %SOBRE A RCL

16.717.714,78 -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

Janeiro a Dezembro de 2011

RGF - ANEXO IV(LRF, art. 55, inciso I, alínea 'd' e inciso III alínea 'c')

OPERAÇÕES DE CRÉDITO

VALOR REALIZADO

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório de Gestão Fiscal

Demonstrativo das Operações de CréditoOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Contratual Interna Abertura de Crédito Aquisição Financiada de Bens e Arrendamento Mercantil Financeiro

SUJEITAS AO LIMITE PARA FINS DE CONTRATAÇÃO (I)Mobiliária Interna Externa

Demais Antecipações de Receita Assunção, Reconhecimento e Confissão de Dívidas Outras Operações de Crédito Externa

Derivadas de PPP Demais Aquisições Financiadas Antecipação de Receita Pela Venda a Termo de Bens e Serviços

Previdenciárias Demais Contribuições Sociais Do FGTSMelhoria da Administração de Receitas e da Gestão Fiscal, Financeira e Patrimonial

NÃO SUJEITAS AO LIMITE PARA FINS DE CONTRATAÇÃO (II)Parcelamentos de Dívidas De Tributos De Contribuições Sociais

OPERAÇÕES VEDADAS (III)

TOTAL CONSIDERADO PARA FINS DA APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO LIMITE (IV) = (Ia + III)

LIMITE GERAL DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL PARA AS OPERAÇÕES DECRÉDITO INTERNAS E EXTERNAS

Programa de Iluminação Pública - RELUZAmparadas pelo Art. 9-N da Resolução Nº. 2.827/01, do CMN

APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DOS LIMITES

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL

FONTE:

Claudio Revelino Adélia Vieira dos Santos Rubens Fábio BossiPrefeito Municipal Contadora-CRC.11.596-Pr. Tesoureiro

OPERAÇÕES DE CRÉDITO POR ANTECIPAÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA

LIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL PARA AS OPERAÇÕES DECRÉDITO POR ANTECIPAÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA

TOTAL CONSIDERADO PARA CONTRATAÇÃO DE NOVAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO (V)=(IV+IIa)

COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DO NORTE DO PARANÁ E SUL DE SÃO

PAULO - SICREDI NORTE SUL PR/SP CNPJ n.º 79.063.574/0001-69

EDITAL DE RETIFICAÇÃO (Publicado em 20/01/2011, pag B-3 em Atas&Editais,Tribuna do Vale)

EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLEIAS DE NÚCLEO

O Presidente da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão do Norte do Paraná e Sul de São Paulo - Sicredi Norte Sul PR/SP, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 14 do Estatuto Social e o art. 9º do Regulamento do Programa Pertencer, retifica-se o item abaixo:

ONDE SE LÊ:

Data Unidade de Atendimento Núcleos Local

31/01/2012 Carlópolis/PR 1,2,3 Clube Caravela - Rua Salvira Marques, 508, Centro 01/02/2012 Guapirama/PR 1,2 Clube Municipal – Rua 21 de abril sn

LEIA-SE:

Data Unidade de Atendimento Núcleos Local

09/02/2012 Carlópolis/PR 1,2,3 Clube Caravela - Rua Salvira Marques, 508, Centro

01/02/2012 Guapirama/PR 1,2 Palácio Cristal – Centro de Eventos Marco Ant. de A. Vieira – Joaquim Távora - PR

Santo Antonio da Platina - PR, 27 de janeiro de 2012.

Paulo José Buso Júnior Presidente

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIADEMONSTRATIVO DA RECEITA DE

ALIENAÇÃO DE ATIVOS E APLICAÇÃO DOS RECURSOSORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

JANEIRO A DEZEMBRO 2.011/BIMESTRE NOVEMBRO-DEZEMBRO

R$ 1,00RREO – ANEXO XIV(LRF, art. 53, § 1º, inciso III )

MUNICÍPIO DE ANDIRAESTADO DO PARANÁ

RECEITASRECEITAS

REALIZADAS(b)

PREVISÃOATUALIZADA

(a)

SALDO A REALIZAR(c) = (a - b)

RECEITAS DE CAPITAL - ALIENAÇÃO DE ATIVOS (I) 122.242,00 -19.321,13102.920,87

102.920,87 -19.321,13 Alienação de Bens Móveis 122.242,00

DESPESAS

DESPESAS EXECUTADASAté o Período

DOTAÇÃOATUALIZADA

(d)

SALDO A EXECUTAR

(g) = (d - (e+f))APLICAÇÃO DOS RECURSOS DA ALIENAÇÃO DE ATIVOS (II)

Despesas de Capital

Investimentos

Inversões Financeiras

Amortização da Dívida

Despesas Correntes dos Regimes de Previdência

Regime Geral da Previdência Social

Regime Próprio dos Servidores Públicos

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

LIQUIDADAS

(e)

INSCRITAS EMRESTOS A

PAGAR NÃOPROCESSADOS

(f)

0,00

0,00

0,000,000,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,000,000,000,00

0,000,000,000,00

SALDO FINANCEIRO A APLICAR Saldo Atual(j) = (IIIh + IIIi)

do Exercício(i) = (Ib - (IIe + IIIf))

Exercício Anterior(h)

0,00 0,00 0,00VALOR(III)

www.elotech.com.br 27/01/2012 Pág. 1/1

ESTADO DO PARANÁMUNICÍPIO DE ANDIRA

RELATÓRIO DE GESTÃO FISCALDEMONSTRATIVO CONSOLIDADO SIMPLIFICADO DO

RELATÓRIO DE GESTÃO FISCALORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

ATÉ O 2º SEMESTRE DE 2.011

LRF, Art. 48 - Anexo VII R$ 1,00

DESPESAS COM PESSOAL % SOBRE A RCLVALOR

Despesa Total com Pessoal - DTP

Limite Máximo (Incisos I, II, III, Art. 20 da LRF) - <%>

Limite Prudencial (parágrafo único, Art. 22 da LRF) - <%>

14.931.113,79 44,36

18.174.847,84

17.266.105,45

54,00

51,30

% SOBRE A RCLVALORDÍVIDA CONSOLIDADA

Limite definido por Resolução do Senado Federal

Dívida Consolidada Líquida 13.456.660,79

40.388.550,76

39,98

120,00

Limite Definido por Resolução do Senado Federal

Total das Garantias Concedidas

VALORGARANTIAS DE VALORES % SOBRE A RCL

0,00 0,00

7.404.567,64 22,00

Operações de Crédito por Antecipação de Receita

Operações de Crédito Internas e Externas

% SOBRE A RCLVALOROPERAÇÕES DE CRÉDITO

Limite Definido pelo Senado Federal para Operação de Crédito por Antecipação da Receita

Limite Definido pelo Senado Federal para Operação de Crédito Externas e Internas

0,00

4,15

0,00

2.355.998,79

5.385.140,10 16,00

7,00

1.396.435,72

DISPONIBILIDADE DE CAIXA

LÍQUIDA(ANTES DA INSCRIÇÃO EM

RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADO

DO EXERCÍCIO)

INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR

NÃO PROCESSADOS DO EXERCÍCIO

RESTOS A PAGAR

Valor Total 1.169.613,46 3.856.477,39

27/01/2012 Pág. 1/1www.elotech.com.br

ESTADO DO PARANÁMUNICÍPIO DE ANDIRA

RELATÓRIO DE GESTÃO FISCALDEMONSTRATIVO DAS GARANTIAS E CONTRAGARANTIAS DE VALORES

ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

RGF - ANEXO III (LRF, Art. 55, inciso I, alínea "c" e art. 40, § 1º ) R$ 1,00

GARANTIAS CONCEDIDASSALDO

EXERCÍCIO ANTERIOR

SALDO DO EXERCÍCIO DE 2011

Até o 1ºSemestre

Até o 2ºSemestre

EXTERNAS (I)

INTERNAS (II)

Aval ou Fiança em Operações de Crédito

Outras Garantias nos Termos da LRF

Aval ou Fiança em Operações de Crédito

Outras Garantias nos Termos da LRF

TOTAL DAS GARANTIAS CONCEDIDAS (III) = (I + II)

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL

% DO TOTAL DAS GARANTIAS SOBRE A RCL

0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00

LIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO S.F - <%> 2.344.591,46 6.378.500,40 7.404.567,64

10.657.233,93 28.993.183,62 33.657.125,63

TOTAL DAS CONTRAGARANTIAS RECEBIDAS (VII) = (V + VI)

CONTRAGARANTIAS RECEBIDASSALDO

EXERCÍCIO ANTERIOR

SALDO DO EXERCÍCIO DE 2011Até o 1º

SemestreAté o 2º

Semestre

EXTERNAS (V)

INTERNAS (VI)

Aval ou Fiança em operações de Crédito

Outras Garantias nos Termos da LRF

Aval ou Fiança em Operações de Crédito

Outras Garantias nos Termos da LRF

0,000,000,00

MEDIDAS CORRETIVAS:

27/01/2012 Pág. 1/1www.elotech.com.br

Page 42: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2073

TRIBUNA DO VALE F-2 Atas&Editais Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

PÁGINA: 1 DE 827/01/2012 16:37

R$ 1,00

PREVISÃO PREVISÃO SALDO A

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre % Até o Bimestre % REALIZAR

(a) (b) (b/a) (c) (c/a) (a-c)

16.537.500,00 17.282.622,57 3.312.682,05 19,17 17.306.121,10 100,14 -23.498,53

16.487.500,00 16.618.136,84 3.312.682,05 19,93 16.745.083,76 100,76 -126.946,92

1.286.000,00 1.401.700,00 214.875,62 15,33 1.445.556,71 103,13 -43.856,71

IMPOSTOS 756.000,00 756.000,00 202.455,69 26,78 1.199.829,51 158,71 -443.829,51

TAXAS 194.000,00 309.700,00 10.355,60 3,34 231.479,86 74,74 78.220,14

CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA 336.000,00 336.000,00 2.064,33 0,61 14.247,34 4,24 321.752,66

48.500,00 48.500,00 843,60 1,74 21.926,81 45,21 26.573,19

CONT CUSTEIO SERVIÇO ILUMINAÇÃO PÚBLICA 48.500,00 48.500,00 843,60 1,74 21.926,81 45,21 26.573,19

369.000,00 375.936,84 49.551,11 13,18 184.513,82 49,08 191.423,02

RECEITAS IMOBILIÁRIAS 107.000,00 107.000,00 1.837,27 1,72 12.188,07 11,39 94.811,93

RECEITAS DE VALORES MOBILIÁRIOS 247.000,00 253.936,84 47.713,84 18,79 172.325,75 67,86 81.611,09

RECEITA DE CONCESSÕES E PERMISSÕES 10.000,00 10.000,00 - - - - 10.000,00

COMPENSAÇÕES FINANCEIRAS 5.000,00 5.000,00 - - - - 5.000,00

63.000,00 63.000,00 - - 5.533,00 8,78 57.467,00

RECEITA DA PRODUÇÃO VEGETAL 50.000,00 50.000,00 - - 3.744,00 7,49 46.256,00

OUTRAS RECEITAS AGROPECUÁRIAS 13.000,00 13.000,00 - - 1.789,00 13,76 11.211,00

84.000,00 84.000,00 - - - - 84.000,00

RECEITA DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO 84.000,00 84.000,00 - - - - 84.000,00

630.000,00 630.000,00 6.441,19 1,02 48.138,66 7,64 581.861,34

13.394.739,20 13.402.739,20 2.993.632,63 22,34 14.826.299,89 110,62 -1.423.560,69

TRANSFERÊNCIAS INTERGOVERNAMENTAIS 13.349.739,20 13.357.739,20 2.993.632,63 22,41 14.775.984,63 110,62 -1.418.245,43

TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS 45.000,00 45.000,00 - - 50.315,26 111,81 -5.315,26

612.260,80 612.260,80 47.337,90 7,73 213.114,87 34,81 399.145,93

MULTAS E JUROS DE MORA 155.500,00 155.500,00 19.878,09 12,78 72.061,62 46,34 83.438,38

INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES 136.760,80 136.760,80 657,62 0,48 3.304,93 2,42 133.455,87

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora-PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Balanço OrçamentárioOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

RECEITAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS)(I)

RECEITAS CORRENTES

RECEITA TRIBUTÁRIA

RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES

Janeiro a Dezembro 2011/Bimestre Novembro-Dezembro

RREO - ANEXO I(LRF, Art.52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e §1º)

RECEITAS REALIZADAS

RECEITAS

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES

OUTRAS RECEITAS CORRENTES

RECEITA PATRIMONIAL

RECEITA AGROPECUÁRIA

RECEITA INDUSTRIAL

RECEITA DE SERVIÇOS

PÁGINA: 2 DE 827/01/2012 16:37

R$ 1,00

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora-PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Balanço OrçamentárioOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Dezembro 2011/Bimestre Novembro-Dezembro

RREO - ANEXO I(LRF, Art.52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e §1º)

RECEITAS REALIZADAS

RECEITAS

PREVISÃO PREVISÃO SALDO A

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre % Até o Bimestre % REALIZAR

(a) (b) (b/a) (c) (c/a) (a-c)

RECEITA DA DÍVIDA ATIVA 224.000,00 224.000,00 20.223,97 9,03 114.358,21 51,05 109.641,79

RECEITAS DIVERSAS 96.000,00 96.000,00 6.578,22 6,85 23.390,11 24,36 72.609,89

50.000,00 664.485,73 - - 561.037,34 84,43 103.448,39

- - - - - - -

ALIENAÇÃO DE BENS - - - - 134.000,00 - -134.000,00

ALIENAÇÃO DE BENS MÓVEIS - - - - 134.000,00 - -134.000,00

- 614.485,73 - - 427.037,34 69,50 187.448,39

TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS - 614.485,73 - - 427.037,34 69,50 187.448,39

50.000,00 50.000,00 - - - - 50.000,00

OUTRAS RECEITAS 50.000,00 50.000,00 - - - - 50.000,00

- - - - - - -

16.537.500,00 17.282.622,57 3.312.682,05 19,17 17.306.121,10 100,14 -23.498,53

- - - - - - -

- - - - - - -

Mobiliária - - - - - - -

Contratual - - - - - - -

- - - - - - -

Mobiliária - - - - - - -

Contratual - - - - - - -

16.537.500,00 17.282.622,57 3.312.682,05 19,17 17.306.121,10 100,14 -23.498,53

- - - - - - -

16.537.500,00 17.282.622,57 3.312.682,05 19,17 17.306.121,10 100,14 -23.498,53

- - - - - - -

- - - - - - -

- - - - - - -

RECEITAS REALIZADAS

RECEITAS

RECEITAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS)(II)

SUBTOTAL DAS RECEITAS(III)=(I+II)

OPERAÇÕES DE CRÉDITO-REFINANCIAMENTO(IV)

Operações de Crédito Internas

RECEITAS DE CAPITAL

OPERAÇÕES DE CRÉDITO

TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL

OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL

SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES

(UTILIZADOS PARA CRÉDITOS ADICIONAIS)

Superávit Financeiro

Reabertura de Créditos Adicionais

Operações de Crédito Externas

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO(V)=(III+IV)

DÉFICIT(VI)

TOTAL(VII)=(V+VI)

PÁGINA: 3 DE 827/01/2012 16:37

R$ 1,00

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Balanço OrçamentárioOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Dezembro 2011/Bimestre Novembro-Dezembro

RREO - ANEXO I(LRF, Art.52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e §1º)

RECEITAS REALIZADAS

RECEITAS DOTAÇÃO CRÉDITOS DOTAÇÃO INSCRITAS EM

INICIAL ADICIONAIS ATUALIZADA RESTOS A PAGAR

No Bimestre Até o Bimestre No Bimestre Até o Bimestre NÃO PROCESSADOS %

(d) (e) (f)=(d+e) (g) (h) ((g+h)/f)

16.537.500,00 3.519.485,33 20.056.985,33 3.481.768,85 17.241.824,19 3.423.097,67 17.145.448,59 96.375,60 85,96

14.327.928,00 2.610.880,44 16.938.808,44 3.130.280,99 15.544.670,64 3.125.933,21 15.507.177,44 37.493,20 91,77

6.852.928,00 849.813,23 7.702.741,23 1.388.857,90 6.982.666,00 1.388.857,90 6.982.666,00 - 90,65

90.000,00 23.010,00 113.010,00 19.045,46 113.006,03 19.045,46 113.006,03 - 100,00

7.385.000,00 1.738.057,21 9.123.057,21 1.722.377,63 8.448.998,61 1.718.029,85 8.411.505,41 37.493,20 92,61

2.049.572,00 908.604,89 2.958.176,89 351.487,86 1.697.153,55 297.164,46 1.638.271,15 58.882,40 57,37

1.734.572,00 1.088.284,89 2.822.856,89 303.771,59 1.561.842,00 249.448,19 1.502.959,60 58.882,40 55,33

195.000,00 -195.000,00 - - - - - - -

120.000,00 15.320,00 135.320,00 47.716,27 135.311,55 47.716,27 135.311,55 - 99,99

160.000,00 - 160.000,00 - - - - - -

- - - - - - - - -

16.537.500,00 3.519.485,33 20.056.985,33 3.481.768,85 17.241.824,19 3.423.097,67 17.145.448,59 96.375,60 85,96

- - - - - - - - -

- - - - - - - - -

Dívida Mobiliária - - - - - - - - -

Outras Dívidas - - - - - - - - -

- - - - - - - - -

Dívida Mobiliária - - - - - - - - -

Outras Dívidas - - - - - - - - -

16.537.500,00 3.519.485,33 20.056.985,33 3.481.768,85 17.241.824,19 3.423.097,67 85,96

- - - - - - -

16.537.500,00 3.519.485,33 20.056.985,33 3.481.768,85 17.241.824,19 3.423.097,67 86,28

DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS)(VIII)

DESPESAS CORRENTES

PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS

JUROS E ENCARGOS DA DIVÍDA

DESPESAS EXECUTADAS

DESPESAS

DESPESAS EMPENHADAS LIQUIDADAS

AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA / REFINANCIAMENTO

RESERVA DE CONTINGÊNCIA

DESPESAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS)(IX)

SUBTOTAL DAS DESPESAS(X)(VIII+IX)

OUTRAS DESPESAS CORRENTES

DESPESAS DE CAPITAL

INVESTIMENTOS

INVERSÕES FINANCEIRAS

17.241.824,19

SUPERÁVIT(XIII) 64.296,91

TOTAL(XIV)=(XII+XIII) 17.306.121,10

AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA/REFINANCIAMENTO(XI)

Amortização da Dívida Interna

Amortização da Dívida Externa

SUBTOTAL C/ REFINANCIAMENTO(XII)=(X+XI)

inciso II da Lei 4.320/64.

Fonte:

Nota: Durante o exercício, somente as despesas liquidadas são consideradas executadas. No encerramento do exercício, as despesas não liquidadas inscritas em restos a

pagar não processadados são também consideradas executadas. Dessa forma, para maior transparência, as despesas executadas estão segregadas em:

a) Despesas liquidadas, consideradas aquelas em que houve a entrega do material ou serviço, nos termos do art. 63 da Lei 4.320/64;

b) Despesas empenhadas mas não liquidadas, inscritas em Restos a Pagar não processados, consideradas liquidadas no encerramento do exercício, por força do art.35,

PÁGINA: 4 DE 827/01/2012 16:37

R$ 1,00

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora-PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Balanço OrçamentárioOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Dezembro 2011/Bimestre Novembro-Dezembro

RREO - ANEXO I(LRF, Art.52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e §1º)

RECEITAS REALIZADAS

RECEITAS Claudio Revelino Adélia Vieira dos Santos Rubens Fábio BossiPrefeito Municipal Contadora-CRC.11.596-Pr. Tesoureiro

DESABAMENTOTJRJ suspende prazos processuais para advogados que perderam escritórios

Agência Estadual

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) vai suspender os prazos processuais das causas dos advogados que tra-balhavam e mantinham escritórios nos três pré-

dios que desabaram na Ave n i d a 1 3 d e Mai o, centro da capital flumi-nense. Grande parte das mais de 60 salas funcio-nava como escritório de advocacia.

Em nota, o TJRJ explica que quer evitar mais pre-

juízos aos profissionais da área, além da perda de documentos e outros per-tences. A medida também vale para os advogados que comprovarem que têm escritórios nas áreas interditadas próximas ao local do desastre. Nesse

caso, a suspensão de pra-zos vale apenas para o pe-ríodo em que a interdição continuar, o que, segundo o TJRJ, não pode durar mais do que 30 dias.

Ontem o secretário de Conservação do Muni-cípio do Rio, Carlos Ro-

berto Osório, disse que a Guarda Municipal e téc-nicos da prefeitura estão se reunindo com síndi-cos dos prédios vizinhos aos que desabaram para def inir as pr ioridades para quem precisar en-trar nos edifícios e re-

cuperar documentos ou equipamentos. Durante a manhã, alguns proprie-tários de salas e escritó-rios já puderam entrar nos prédios em frente e recolher alguns perten-ces, acompanhados por agentes da prefeitura.

Page 43: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2073

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais F-3Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

PÁGINA: 1 DE 127/01/2012 16:36

R$ 1,00

LIQUIDADAS INSCRITAS EMRESTOS A

PAGAR NÃO-PROCESSADOS

(a) (b)

8.710.490,62 -

8.703.320,16 -

7.170,46 -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

8.710.490,62 -

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PR

Poder Executivo

Relatório de Gestão Fiscal

Demonstrativo da Despesa com Pessoal

Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro/2011 a Dezembro/2011

RGF - ANEXO I (LRF, Art. 55, inciso I, alínea "a")DESPESAS EXECUTADAS

DESPESA COM PESSOAL(Últimos 12 Meses)

Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Contratos de Terceirização (§ 1º do art. 18 da LRF)

DESPESAS NÃO COMPUTADAS (§ 1º do art.19 da LRF)(II)

Indenizações por Demissão e Incentivos à Demissão Voluntária

Decorrentes de Decisão Judicial

DESPESA BRUTA COM PESSOAL (I)

Pessoal Ativo

Pessoal Inativo e Pensionistas

APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO LIMITE LEGAL Valor

Despesas de Exercícios Anteriores

Inativos e Pensionistas com Recursos Vinculados

DESPESA LÍQUIDA COM PESSOAL(III) = (I-II)

8.710.490,62DESPESA TOTAL COM PESSOAL - DTP(IV) = (IIIa + IIIb)

LIMITE MÁXIMO (incisos I,II e III, art. 20 da LRF) - 54% 9.027.565,98

LIMITE PRUDENCIAL (parágrafo único do art. 22 da LRF) - 51,3% 8.576.187,68

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL(V) 16.717.714,78

% da DESPESA TOTAL COM PESSOAL - DTP sobre a RCL(VI)=(IV/V) * 100 52,10

Prefeito Municipal Contadora-CRC.11.596-Pr. Controle Interno

a) Despesas liquidadas, consideradas aquelas em que houve a entrega do material ou serviço nos termos do art. 63 da Lei 4.320/64;

b) Despesas empenhadas mas não liquidadas, inscritas em Restos a Pagar não processados, consideradas liquidadadas no encerramento do

exercício, por força inciso II do art. 35 da Lei 4.320/64.

Cláudio Revelino Adélia Vieira dos Santos William Ramos dos Santos

FONTE:

Nota: Durante o exercício, somente as despesas liquidadas são consideradas executadas. No encerramento do exercício, as despesas não liquidadas

inscritas em restos a pagar não processados são também consideradas executadas. Dessa forma, para maior transparência, as despesas executadas

estão segregadas em:

PÁGINA: 1 DE 427/01/2012 16:35

R$ 1,00PREVISÃO

Até o Bimestre/ Até o Bimestre/2011 2010

16.364.200,00 8.475.277,09 16.572.758,01 13.508.091,88 1.401.700,00 756.599,75 1.445.556,71 841.818,29

IPTU 176.000,00 57.322,01 193.701,70 62.094,99ISS 250.000,00 380.597,22 559.258,64 90.914,49ITBI 110.000,00 110.843,34 195.961,23 40.092,46IRRF 220.000,00 138.772,48 250.907,94 69.870,30Outras Receitas Tributárias 645.700,00 69.064,70 245.727,20 578.846,05

48.500,00 7.154,40 21.926,81 25.555,70Receita Previdenciária - - - - Outras Contribuições 48.500,00 7.154,40 21.926,81 25.555,70

122.000,00 5.863,38 12.188,07 87.088,57Receita Patrimonial 375.936,84 105.946,22 184.513,82 108.112,49(-)Aplicações Financeiras 253.936,84 100.082,84 172.325,75 21.023,92

13.402.739,20 7.584.029,16 14.826.299,89 12.340.049,62FPM 5.208.000,00 2.997.872,47 6.270.764,32 1.895.652,14ICMS 3.192.000,00 2.052.622,61 3.819.945,63 1.159.543,04Convênios - - - - Outras Transferências Correntes 5.002.739,20 2.533.534,08 4.735.589,94 9.284.854,44

1.389.260,80 121.630,40 266.786,53 213.579,70Dívida Ativa 224.000,00 42.478,19 114.358,21 11.222,35Diversas Receitas Correntes 1.165.260,80 79.152,21 152.428,32 202.357,35

664.485,73 226.576,09 561.037,34 477.750,00 - - - - - - - - - 3.000,00 134.000,00 -

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora-PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo do Resultado PrimárioOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

RECEITAS PRIMÁRIAS CORRENTES(I)RECEITA TRIBUTÁRIA

Receita de Contribuição

Receita Patrimonial Líquida

Janeiro a Dezembro 2011/Bimestre Novembro-Dezembro

RREO - ANEXO VII(LRF, art. 53, inciso III)

RECEITAS PRIMÁRIASRECEITAS REALIZADAS

ATUALIZADA No Bimestre

Transferências Correntes

Demais Receitas Correntes

RECEITAS DE CAPITAL(II)Operações de Crédito(III)Amortização de Empréstimos(IV)Alienação de Bens(V)

PÁGINA: 2 DE 427/01/2012 16:35

R$ 1,00

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora-PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo do Resultado PrimárioOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Dezembro 2011/Bimestre Novembro-Dezembro

RREO - ANEXO VII(LRF, art. 53, inciso III)

RECEITAS PRIMÁRIASRECEITAS REALIZADASPREVISÃO

Até o Bimestre/ Até o Bimestre/2011 2010

614.485,73 223.576,09 427.037,34 477.750,00Convênios 614.485,73 223.576,09 427.037,34 477.750,00Outras Transferências de Capital - - - -

50.000,00 - - - 664.485,73 223.576,09 427.037,34 477.750,00

17.028.685,73 8.698.853,18 16.999.795,35 13.985.841,88

RECEITAS REALIZADASATUALIZADA No Bimestre

Transferências de Capital

Outras Receitas de CapitalRECEITAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL(VI)=(II-III-IV-V)

RECEITA PRIMÁRIA TOTAL(VII)=(I+VI)

RECEITAS PRIMÁRIAS

PÁGINA: 3 DE 427/01/2012 16:35

R$ 1,00

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora-PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo do Resultado PrimárioOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Dezembro 2011/Bimestre Novembro-Dezembro

RREO - ANEXO VII(LRF, art. 53, inciso III)

RECEITAS PRIMÁRIASRECEITAS REALIZADAS

DOTAÇÃO INSCRITAS EM LIQUIDADAS INSCRITAS EM

ATUALIZADA RESTOS A RESTOS ANo Até o PAGAR NÃO Até o PAGAR NÃO

Bimestre Bimestre PROCESSADOS Bimestre PROCESSADOS

16.938.808,44 8.637.230,75 15.507.177,44 37.493,20 5.885.584,96 90.968,14 7.702.741,23 3.739.926,05 6.982.666,00 - 2.374.268,98 1.478,47

113.010,00 56.677,31 113.006,03 - 47.152,93 6.435,58 9.123.057,21 4.840.627,39 8.411.505,41 37.493,20 3.464.163,05 83.054,09

16.825.798,44 8.580.553,44 15.394.171,41 37.493,20 5.838.432,03 84.532,56 2.958.176,89 1.142.490,10 1.638.271,15 58.882,40 428.400,16 12.887,30 2.822.856,89 1.058.686,56 1.502.959,60 58.882,40 373.322,18 5.000,00

- - - - - - Concessão de Empréstimos(XII) - - - - - - Aquisição Título de Capital Integralizado(XIII) - - - - - - Demais Inversões Financeiras - - - - - -

135.320,00 83.803,54 135.311,55 - 55.077,98 7.887,30 2.822.856,89 1.058.686,56 1.502.959,60 58.882,40 373.322,18 5.000,00

160.000,00 - - - - - - - - - - -

19.808.655,33 9.639.240,00

RESULTADO PRIMÁRIO(XIX)=(VII-XVIII) -2.779.969,60 -940.386,82

VALOR CORRENTE

-

DESPESAS CORRENTES(VIII)Pessoal e Encargos SociaisJuros e Encargos da Dívida(IX)Outras Despesas Correntes

DESPESAS PRIMÁRIAS

DESPESAS EXECUTADAS

Em 2011 Em 2010

LIQUIDADAS

Amortização da Dívida(XIV)DESPESAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL(XV)=(XI-XII-XIII-XIV)RESERVA DE CONTINGÊNCIA(XVI)RESERVA DO RPPS(XVII)

DESPESAS PRIMÁRIAS CORRENTES(X)=(VIII-IX)DESPESAS DE CAPITAL(XI)

InvestimentosInversões Financeiras

SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES -

DISCRIMINAÇÃO DA META FISCAL

DESPESA PRIMÁRIA TOTAL(XVIII)=(X+XV+XVI+XVII) 16.993.506,61 6.301.286,77

6.288,74 7.684.555,11

b)Despesas empenhadas mas não liquidadas, inscritas em Restos a Pagar não processados, consideradas liquidadadas no encerramento do exercício, por força do art. 35, inciso II da Lei 4.320/64.

META DE RESULTADO PRIMÁRIO FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO P/O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA

Nota: Durante o exercício, somente as despesas liquidadas são consideradas executadas. No encerramento do exercício, as despesas não liquidadas inscritas em restos a pagar não processados são também consideradas executadas. Dessa forma, para maior transparência, as despesas executadas estão segregadas em: a) Despesas liquidadas, consideradas aquelas em que houve a entrega do material ou serviço nos termos do art. 63 da Lei 4.320/64;

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R$ 1,00

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora-PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo do Resultado PrimárioOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Dezembro 2011/Bimestre Novembro-Dezembro

RREO - ANEXO VII(LRF, art. 53, inciso III)

RECEITAS PRIMÁRIASRECEITAS REALIZADAS

Prefeito Municipal Contadora-CRC.11.596-Pr. Tesoureiro

FONTE:

Claudio Revelino Adélia Vieira dos Santos Rubens Fábio Bossi

A luz do mundo

A RTIGO

*Padre David Francisquini

Em precedentes artigos, ao tratarmos da Sagrada Família apontamos as virtudes de São José, casto esposo de Maria e Pai adotivo do Menino-Deus, além de salientarmos as excelências de Nossa Se-nhora, exemplo das mais sublimes virtudes mater-nas, dignas da Mãe de Deus. O Menino Jesus não poderia deixar de ser o centro dessa santa família.

O que dizer do Filho de Deus feito homem? O criador do Céu e da Terra, dos anjos e dos homens, quis viver como criança dentro de uma família para ser o exemplo de todos os filhos. Chamava com naturalidade São José de “pai” e Nossa Senhora de “mãe”, e estava sempre pronto para atender a todas suas vontades e ordens.

Sendo o Deus encarnado, enobreceu a tal ponto a família de Nazaré, que todas as crianças do mun-do vão abeberar-se das águas cristalinas de suas virtudes. O Menino-Deus não apenas cativa e atrai admiração sobre Si, mas é exemplo para todos, grandes e pequenos, pois é a própria inocência! Deus e homem, Ele obedece aos que são menos.

Ele gosta de conviver com seus pais, admirá-los, reverenciá-los e conversar com eles, ademais de participar dos afazeres da casa e da carpintaria. Oriundo da real estirpe de David, na humilde casa de Nazaré nasceu o nobre por excelência, exemplo para todos os nobres e pobres da terra.

Com a onisciência própria à sua divindade, o Menino Jesus sabia apreciar de modo absoluto tanto os valores do Céu como as grandezas de seu sangue. Sabia utilizar sua posição – nobre e filho de carpinteiro – para cristianizar a terra inteira, nobilitando a todos pelo valor e destemor de seus atributos e preparar o seu reino sobre esta terra.

Ao nascer nobre e de uma família pobre, quis ensinar aos pobres a não se revoltar contra a situação em que vivem. Os seus antepassados goza-vam de grandes riquezas, mas essa humilde família vivia de seu próprio trabalho, sem se revoltar com tal situação nem cobiçar os bens alheios, como denota em nossos dias a luta de classes marxista.

Reflexos dessa luta igualitária se manifestam em quase todos os setores da sociedade hodierna, com o advento de leis positivas cada vez mais socialistas que atentam sistematicamente contra a Lei divina. Leis atentatórias à moral – consubstanciada nos Dez Mandamentos da Lei de Deus – conduzem a luta de classes com invasões de propriedades alheias.

Cumpre voltarmos os olhos para a Sagrada Família, sol que ilumina o mundo, e pedir filial-mente auxílio celestial para que pais, mães e filhos cumpram dignamente as suas vocações respectivas. Pois só o auxílio celeste evitará que a família já tão combalida deixe de existir, além do direito de propriedade particular e tantos outros valores da civilização cristã.

O PNDH-III – por exemplo – subverte todos os valores cristãos, como a família e a propriedade privada, e deseja implantar a sodomia com direitos à adoção de filhos, legalizar a prostituição como profissão, matar os inocentes através do aborto, dentre outras aberrantes propostas visando arran-car do Brasil a Cruz aqui implantada no dia de seu descobrimento!

*Sacerdote da Igreja do Imaculado Coração de Maria- Car-doso Moreira-RJ

Page 44: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2073

TRIBUNA DO VALE F-4 Atas&Editais Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

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R$ 1,00Total Previsão

Janeiro/2011 Fevereiro/2011 Março/2011 Abril/2011 Maio/2011 Junho/2011 (Últimos Atualizada

Julho/2011 Agosto/2011 Setembro/2011 Outubro/2011 Novembro/2011 Dezembro/2011 12 Meses) 2011

1.496.835,53 1.711.287,32 1.335.751,35 1.539.556,10 1.833.233,48 1.609.872,59 1.599.583,59 1.479.365,49 1.422.150,53 1.585.598,12 1.597.948,67 2.204.755,10 19.415.937,87 18.881.936,84

55.791,20 57.922,63 63.277,53 117.237,10 266.045,19 128.683,31 243.948,35 105.719,97 112.698,82 79.356,99 89.222,59 125.653,03 1.445.556,71 1.401.700,00

IPTU - - - 14.055,14 103.278,95 19.045,60 17.405,67 15.465,82 13.872,23 1.739,12 3.232,04 5.607,13 193.701,70 176.000,00

ISS 28.355,97 24.633,72 29.642,93 26.040,94 27.743,84 42.244,02 174.823,86 35.808,64 34.583,64 39.905,24 49.669,05 45.806,79 559.258,64 250.000,00

ITBI 8.014,00 18.092,69 8.859,91 22.615,70 8.400,00 19.135,59 13.068,71 20.148,60 29.449,78 9.453,73 9.033,50 29.689,02 195.961,23 110.000,00

IRRF 15.987,71 11.360,75 20.116,19 22.981,85 15.880,96 25.808,00 17.780,83 19.726,68 21.393,75 20.453,06 23.333,09 36.085,07 250.907,94 220.000,00

Outras Receitas Tributárias 3.433,52 3.835,47 4.658,50 31.543,47 110.741,44 22.450,10 20.869,28 14.570,23 13.399,42 7.805,84 3.954,91 8.465,02 245.727,20 645.700,00

- - - 1.614,00 10.985,70 2.172,71 2.244,00 2.037,60 1.482,00 547,20 386,40 457,20 21.926,81 48.500,00 8.688,76 12.291,37 17.137,94 12.392,35 13.283,14 14.774,04

15.152,18 16.989,06 13.705,49 10.548,38 9.124,08 40.427,03 184.513,82 375.936,84 - 1.350,00 839,00 - - 400,00

1.584,00 440,00 680,00 240,00 - - 5.533,00 63.000,00 - - - - - - - - - - - - - 84.000,00

3.111,62 4.123,75 6.272,89 7.106,31 2.612,91 2.979,44 2.706,89 3.930,45 4.030,45 4.822,76 2.636,72 3.804,47 48.138,66 630.000,00

1.403.154,55 1.618.859,30 1.233.366,58 1.387.778,84 1.515.556,89 1.440.367,11 1.323.063,78 1.339.966,00 1.278.234,94 1.473.151,66 1.481.572,74 2.002.081,61 17.497.154,00 15.666.539,20

Cota-Parte do FPM 711.657,56 766.706,68 500.521,69 663.439,91 761.490,19 687.298,55 584.668,26 603.095,75 481.470,40 632.858,84 668.639,60 776.582,67 7.838.430,10 6.510.000,00

Cota-Parte do ICMS 375.470,26 333.281,70 360.192,12 364.828,84 395.144,52 380.235,75 380.078,08 394.271,17 414.496,85 450.542,82 444.935,72 481.453,48 4.774.931,31 3.990.000,00

Cota-Parte do IPVA 21.627,76 171.058,84 69.720,37 49.000,70 49.161,53 37.306,56 37.919,93 22.078,68 18.501,87 14.789,67 18.011,35 16.598,77 525.776,03 525.000,00

Cota-Parte do ITR 5.986,62 277,07 13,41 83,33 100,65 6,79 173,88 444,36 6.259,90 23.844,01 6.474,02 6.057,25 49.721,29 63.000,00

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido da Execução OrçamentáriaDemonstrativo da Receita Corrente Líquida

Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social

RECEITAS CORRENTES (I)

RECEITA TRIBUTÁRIA

RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES

RECEITA PATRIMONIAL

Janeiro/2011 a Dezembro/2011

RREO - ANEXO III(LRF, Art.53, inciso I)

ESPECIFICAÇÃO

EVOLUÇÃO DA RECEITA REALIZADA NOS ÚLTIMOS 12 MESES

RECEITA AGROPECUÁRIA

RECEITA INDUSTRIAL

RECEITA DE SERVIÇOS

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES

PÁGINA: 2 DE 227/01/2012 16:35

R$ 1,00Total Previsão

Janeiro/2011 Fevereiro/2011 Março/2011 Abril/2011 Maio/2011 Junho/2011 (Últimos Atualizada

Julho/2011 Agosto/2011 Setembro/2011 Outubro/2011 Novembro/2011 Dezembro/2011 12 Meses) 2011

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido da Execução OrçamentáriaDemonstrativo da Receita Corrente Líquida

Orçamentos Fiscal e da Seguridade SocialJaneiro/2011 a Dezembro/2011

RREO - ANEXO III(LRF, Art.53, inciso I)

ESPECIFICAÇÃO

EVOLUÇÃO DA RECEITA REALIZADA NOS ÚLTIMOS 12 MESES

Transferências da LC 87/1996 4.881,32 4.881,32 4.881,32 4.881,32 4.881,32 4.881,32 4.881,32 4.881,32 4.881,32 4.881,32 4.881,32 4.881,32 58.575,84 105.000,00

Transferências da LC 61/1989 9.375,98 9.089,95 6.676,77 9.019,55 7.601,38 8.403,42 8.258,51 8.287,22 7.682,47 10.852,71 10.178,79 11.514,22 106.940,97 126.000,00

Transferências do FUNDEB 178.367,43 198.134,48 181.537,22 177.666,89 191.104,37 192.260,53 176.691,62 179.277,04 173.615,53 197.953,26 197.911,61 216.537,92 2.261.057,90 2.190.250,00

Outras Transferências Correntes 95.787,62 135.429,26 109.823,68 118.858,30 106.072,93 129.974,19 130.392,18 127.630,46 171.326,60 137.429,03 130.540,33 488.455,98 1.881.720,56 2.157.289,20 26.089,40 16.740,27 14.857,41 13.427,50 24.749,65 20.495,98 10.884,39 10.282,41 11.318,83 16.931,13 15.006,14 32.331,76 213.114,87 612.260,80

DEDUÇÕES (II) 225.799,47 257.059,05 188.401,09 218.250,67 243.675,86 223.626,40 220.934,90 206.687,75 187.101,22 230.102,96 232.819,91 263.763,81 2.698.223,09 2.263.800,00

Dedução de Receitas para Formação do FUNDEB 225.799,47 257.059,05 188.401,09 218.250,67 243.675,86 223.626,40 203.195,92 206.611,63 186.658,50 227.553,80 230.604,23 259.417,49 2.670.854,11 2.263.800,00

Outras deduções - - - - - - 17.738,98 76,12 442,72 2.549,16 2.215,68 4.346,32 27.368,98 -

1.271.036,06 1.454.228,27 1.147.350,26 1.321.305,43 1.589.557,62 1.386.246,19 1.378.648,69 1.272.677,74 1.235.049,31 1.355.495,16 1.365.128,76 1.940.991,29 16.717.714,78 16.618.136,84

OUTRAS RECEITAS CORRENTES

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA (I-II)

Claudio Revelino Adélia Vieira dos Santos Rubens Fábio BossiPrefeito Municipal Contadora-CRC.11.596-Pr. Tesoureiro

PÁGINA: 1 DE 227/01/2012 16:35

RGF - ANEXO VI (LRF, Art. 55, Inciso III, alínea 'b') R$ 1,00

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PR - Poder ExecutivoRELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGARORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

Janeiro a Dezembro de 2011

DESTINAÇÃO DE RECURSOS

RESTOS A PAGAR DISPONIBILIDADE DE CAIXA

LÍQUIDA(ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO

PROCESSADOS DO EXERCÍCIO

EMPENHOS NÃO LIQUIDADOS

CANCELADOS (NÃO INSCRITOS

POR INSUFICIÊNCIA FINANCEIRA)

Liquidados e Não Pagos (Processados)

Empenhados e Não Liquidados (Não processados)

De Exercícios Anteriores

Do Exercício De Exercícios Anteriores

Do Exercício

Alienção de Bens da Educação - - - - 51,39 - CIDE - - - - 125,42 -

- Convênio FNDE - Construção de Unidade de Educação Infantil - - - - 125.871,57 - CONSTRUÇÃO DE PORTAL DE ENTRADA -

Educação / 10% sobre transfer. Constituc - - -

- 119.139,07 - -

3.140,25 1.755,70 - Educação / 25% sobre Impostos - - - 490,00 106.185,40 -

- FMAS/CPETI - Jornada ampliada - - - - 1.926,35 - FMAS / IGDBF -

Fundef 40% - - -

- 28.245,09 - -

- 801,92 - Fundef 60% - - - - -578,20 -

- MDE - Programa PNAC/PNAE - Creche - - - 214,05 1.619,58 - Gestão do SUS - PROGESUS -

Pab - Ações de Saúde 88,42 - -

- 117,93 - -

- -88,42 - PAB - PISO DE ATENÇÃO BÁSICA - - - - 1.619,74 -

- PAVIMENTAÇÃO 0308186-59 - 15.120,00 - 8.908,40 2.836,74 - PAVIMENTAÇÃO 0237555-18 -

Pavimentação de Vias Urbanas CR 0229790 - 22.144,96 -

16.539,00 94,52 - -

13.860,00 -7.975,38 - PDDE - Programa Dinheiro Direto na Escola - - - 587,17 587,17 -

- Prodesa - Pavimentação Estrada Joá - - - - 462.349,38 - Plano Municipal de Habitação -

Retenções em Carater consignatorio - - -

- 7.954,77 - 23.053,82

- -56.490,78 - Royalties e Outras Compensações Financeiras - - - - 37,85 -

- SAS/ASSISTENCIA - - - - 356,60 - Salário Educação -

Saude - PSF/SB - - -

6.000,00 38.523,98 - -

- 5.151,57 - Saude / perc.vinc.s/receita de Impostos 140,40 2.101,00 210,50 8.905,44 23.223,45 -

- TOTAL DOS RECURSOS VINCULADOS (I) 228,82 39.365,96 23.264,32 58.644,31 863.958,07 - Vigilância em Saúde -

Alienação de Ativos - - -

- 515,66 - -

19.575,00 101.754,85 - COSIP - - - - -40.062,51 -

- Taxas - poder de Polícia - - - 730,00 17.303,58 - Recursos Ordinários (Livres) 840,40

Taxas - Prestação de Serviços - - -

17.426,29 -74.526,05 35.329,92 16.886,42

- 24.819,82 -

PÁGINA: 2 DE 227/01/2012 16:35

RGF - ANEXO VI (LRF, Art. 55, Inciso III, alínea 'b') R$ 1,00

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PR - Poder ExecutivoRELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGARORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

Janeiro a Dezembro de 2011

DESTINAÇÃO DE RECURSOS

RESTOS A PAGAR DISPONIBILIDADE DE CAIXA

LÍQUIDA(ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO

PROCESSADOS DO EXERCÍCIO

EMPENHOS NÃO LIQUIDADOS

CANCELADOS (NÃO INSCRITOS

POR INSUFICIÊNCIA FINANCEIRA)

Liquidados e Não Pagos (Processados)

Empenhados e Não Liquidados (Não processados)

De Exercícios Anteriores

Do Exercício De Exercícios Anteriores

Do Exercício

Alienção de Bens da Educação - - - - 51,39 -

Nota:¹ A disponibilidade de caixa do RPPS está comprometida com o Passivo Atuarial

TOTAL DOS RECURSOS NÃO VINCULADOS (II) 840,40 35.329,92 16.886,42 37.731,29 29.289,69 - - TOTAL (III) = (I+II) 1.069,22

REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES¹ - - -

96.375,60 893.247,76 74.695,88 40.150,74

- - - Fonte:

PLANEJAMENTO

IPC variou 0,48% em Curitiba

Agência Estadual

A prévia da tercei-ra quadrissemana do Índ i c e d e Pre ç o s a o Consumidor (IPC) de janeiro, calculado pelo Ip a rd e s , ap re s e nt o u variação de 0,48%. A principal contribuição para esse resultado foi do g r up o Al imentos e B e bi d a s , c om a l t a de 0,44%, seguido de Habitação, que subiu 0,4%.

Dentre os itens pes-quisados, destacam-se a s s e g u i nte s c ont r i -buições: plano de saú-de (5,67%), conserto de ve ícu los (5 ,01%), s e r v iços de te l e fone re s i d e nc i a l ( 3 , 0 9 % ) , t rat amento dent ár io (4,26%), mensalidade de curso fundamental (4,12%), casas notur-nas (6 ,91%), a lmoço e jantar fora de casa (1,49%), batata inglesa (16,79%) e automóvel de passeio e utilitário usados (-1,19%).

Page 45: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2073

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais F-5Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

PÁGINA: 1 DE 327/01/2012 16:33

R$ 1,00PREVISÃO PREVISÃO

INICIAL ATUALIZADA %(a) (b/a)

12.263.000,00 12.263.000,00 21,82 756.000,00 756.000,00 26,78 188.000,00 188.000,00 12,33

Receitas de Transferências Constitucionais e Legais 11.319.000,00 11.319.000,00 21,65Da União 6.678.000,00 6.678.000,00 21,98Do Estado 4.641.000,00 4.641.000,00 21,17

1.066.000,00 1.066.000,00 13,81 1.005.000,00 1.005.000,00 14,25

61.000,00 61.000,00 6,56 - - - - - - - - -

46.289,20 49.126,04 8,63 2.263.800,00 2.263.800,00 21,65

11.111.489,20 11.114.326,04 21,03

DOTAÇÃO DOTAÇÃO LIQUIDADAS INSCRITAS EM %INICIAL ATUALIZADA Nov a Dez 2011 RESTOS A PAGAR

NÃO PROCESSADOS(c) (d) (e) ((d+e)/(c))

3.593.000,00 4.428.614,28 736.115,37 8.905,44 16,82 1.128.000,00 1.237.323,23 238.394,20 - 19,27

- - - - - 2.465.000,00 3.191.291,05 497.721,17 8.905,44 15,88

172.000,00 77.230,59 5.367,34 - 6,95 172.000,00 77.230,59 5.367,34 - 6,95

- - - - - - - - - -

3.765.000,00 4.505.844,87 741.482,71 8.905,44 16,65

DOTAÇÃO DOTAÇÃO LIQUIDADAS INSCRITAS EM %INICIAL ATUALIZADA Nov a Dez 2011 RESTOS A PAGAR ((e+f)/

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora-PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo da Receita de Impostos e das Despesas Próprias com SaúdeOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

RECEITAS DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (I) 2.675.845,07IMPOSTOS 202.455,69

Novembro a Dezembro 2011/Bimestre Novembro-Dezembro

RREO - ANEXO XVI(ADCT, Art.77)

RECEITASRECEITAS REALIZADAS

Nov a Dez 2011(b)

982.692,33TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE-SUS (II) 147.249,43

Da União para o Município 143.249,43

Multas, Juros de Mora e Dívida Ativa dos Impostos 23.180,87 2.450.208,51 1.467.516,18

Outras Receitas do SUS - RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À SAÚDE (III) -

Do Estado para o Município 4.000,00Demais Municípios para o Município -

TOTAL 2.337.311,13

DESPESAS EXECUTADAS

OUTRAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS 4.238,35(-)DEDUÇÃO PARA O FUNDEB 490.021,72

DESPESAS CORRENTESPESSOAL E ENCARGOS SOCIAISJUROS E ENCARGOS DA DIVÍDAOUTRAS DESPESAS CORRENTES

DESPESAS COM SAÚDE(Por Grupo de Natureza da Despesa)

DESPESAS EXECUTADAS

DESPESAS DE CAPITALINVESTIMENTOSINVERSÕES FINANCEIRASAMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA / REFINANCIAMENTO

DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E

TOTAL (IV)

PÁGINA: 2 DE 327/01/2012 16:33

R$ 1,00

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora-PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo da Receita de Impostos e das Despesas Próprias com SaúdeOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Novembro a Dezembro 2011/Bimestre Novembro-Dezembro

RREO - ANEXO XVI(ADCT, Art.77)

RECEITASRECEITAS REALIZADASNÃO PROCESSADOS despesas

(e) (f) com saúde)

3.765.000,00 4.505.844,87 741.482,71 8.905,44 100,00 - - - - -

1.106.000,00 1.221.791,44 140.075,46 - 18,67 1.106.000,00 1.149.442,46 128.644,97 - 17,14

- - - - - - 72.348,98 11.430,49 - 1,52

- - - 2.659.000,00 3.284.053,43 81,33

Cancelados em2011(h)

- -

22,81

SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE

DESPESAS COM SAÚDE (V) = (IV)

Outros Recursos(-)RP INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA VINCULADA DERECURSOS PRÓPRIOS¹ -

(-)DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS(-)DESPESAS CUSTEADAS COM OUTROS RECURSOS DESTINADOS À SAÚDE

Recursos de Transferência do Sistema Único de Saúde-SUSRecursos de Operações de Crédito

ANTERIORES VINCULADOS À SAÚDE 31 de dezembro de2010

RP DE DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE

TOTAL DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VI) 610.312,69

RESTOS A PAGARCONTROLE DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCÍCIOS Inscritos em

TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS - LIMITE CONSTITUCIONAL 15%² ((VI-VII)/I)

SAÚDE - COMPENSAÇÃO DE RESTOS A PAGAR CANCELADOS EM 2011(VII)

PARTICIPAÇÃO DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE NA RECEITA DE IMPOSTOS E

PÁGINA: 3 DE 327/01/2012 16:33

R$ 1,00

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora-PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo da Receita de Impostos e das Despesas Próprias com SaúdeOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Novembro a Dezembro 2011/Bimestre Novembro-Dezembro

RREO - ANEXO XVI(ADCT, Art.77)

RECEITASRECEITAS REALIZADAS

DOTAÇÃO DOTAÇÃO LIQUIDADAS INSCRITAS EM %INICIAL ATUALIZADA Nov a Dez 2011 RESTOS A PAGAR

NÃO PROCESSADOS ((i+j)/(i) (j) (total (i+j)))

3.543.000,00 4.306.769,92 705.092,42 8.905,44 95,15 178.000,00 122.330,00 16.191,82 - 2,16 44.000,00 64.744,95 8.767,98 - 1,17

- 12.000,00 11.430,49 - 1,52Outras Subfunções - -

3.765.000,00 4.505.844,87 741.482,71 8.905,44 100,00

- - - - - 1.106.000,00 1.221.791,44 140.075,46 - 18,67 1.106.000,00 1.149.442,46 128.644,97 - 17,14

- - - - - - 72.348,98 11.430,49 - 1,52

RECURSOS PRÓPRIOS¹ - - - 2.659.000,00 3.284.053,43 81,33

DESPESAS EXECUTADAS

Assistência Hospitalar e AmbulatorialVigilância EpidemiológicaSaneamento Básico Urbano

TOTAL

DESPESAS COM SAÚDE(Por Subfunção)

Atenção Básica

Outros Recursos(-)RP INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA VINCULADA DE

- DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE 610.312,69

(-)DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS(-)DESPESAS CUSTEADAS COM OUTROS RECURSOS DESTINADOS À SAÚDE

Recursos de Transferências do Sistema Único de Saúde-SUSRecursos de Operações de Crédito

Prefeito Municipal Contadora-CRC.11.596-Pr. Tesoureiro

são também consideradas executadas. Dessa forma, para maior transparência, as despesas executadas estão segregadas em: a) Despesas liquidadas, consideradas aquelas em que houve a entrega do material ou serviço nos termos do art. 63 da Lei 4.320/64; b) Despesas empenhadas mas não liquidadas, inscritas em Restos a Pagar não processados, consideradas liquidadadas no encerramento do exercício, por força do art. 35, inciso II da Lei 4.320/64.

Claudio Revelino Adélia Vieira dos Santos Rubens Fábio Bossi

FONTE:¹ Essa linha apresentará valor somente no Relatório Resumido da Execução Orçamentária do último bimestre do exercício.² Limite anual mínimo a ser cumprido no encerramento do exercício.

Nota: Durante o exercício, somente as despesas liquidadas são consideradas executadas. No encerramento do exercício, as despesas não liquidadas inscritas em restos a pagar não processados

CÂMARA MUNICIPAL DE SANTO ANTONIO DA PLATINA RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DA DISPONIBILIDADE DE CAIXA ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

Janeiro à Dezembro /2011 *** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, art . 55, Inciso III, alínea "a" - Anexo V R$

ATIVO VALOR PASSIVO VALOR DISPONIBILIDADE FINANCEIRA 0,00 OBRIGAÇÕES FINANCEIRAS 0,00 Caixa 0,00 Depósitos 0,00 Bancos 0,00 Restos a Pagar Processados 0,00 Conta Movimento 0,00 Do Exercício 0,00 Contas Vinculadas 0,00 De Exercícios Anteriores 0,00 Aplicações Financeiras 0,00 RP não Processados de Exercícios Anteriores 0,00 Outras Disponibilidades Financeiras 0,00 Débitos de Tesouraria 0,00 Créditos Intragovernamentais 0,00 Contas Pendentes 0,00 Devedores Diversos 0,00 Aplicações Financeiras Médio e Longo Prazo 0,00 Depósitos Judiciais 0,00 Créditos Intergovernamentais 0,00 Contas Pendentes 0,00 SUBTOTAL 0,00 SUBTOTAL 0,00 INSUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (I) 0,00 SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM

RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (II) - TOTAL 0,00 TOTAL 0,00 INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (III) - SUFICIÊNCIA APÓS A INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (IV) = (II - III) -

REGIME PREVIDENCIÁRIO ATIVO VALOR PASSIVO VALOR

DISPONIBILIDADE FINANCEIRA 0,00 OBRIGAÇÕES FINANCEIRAS 0,00 Caixa 0,00 Depósitos 0,00 Bancos 0,00 Restos a Pagar Processados 0,00 Conta Movimento 0,00 Do Exercício 0,00 Contas Vinculadas - De Exercícios Anteriores 0,00 - RP Não-Processsados de Exercícios Anteriores 0,00 Aplicações Financeiras 0,00 Outras Obrigações Financeiras 0,00 Outras Disponibilidades Financeiras 0,00 Encargos Sociais a Recolher 0,00 Créditos em Circulação 0,00 Obrigações Tributárias 0,00 - Precatórios a Pagar 0,00 Débitos Diversos a Pagar 0,00 INSUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (V) - SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM

RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (VI) - TOTAL 0,00 TOTAL 0,00 INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (VII) 0,00 SUFICIÊNCIA APÓS A INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (VIII) = (VI - VII) - Antônio César de Camargo Marco Antônio Martins Rafael D’avilla Menezes Presidente Câmara Municipal Contador Controle Interno CRC/PR – 051957/O

Direito Penal Brasileiro

A RTIGO

No direito penal espelha-se a alma de um povo. Pode-se dizer, sem sombra de dúvida, que onde houver agrupamentos sociais o direito penal estará presente. Não é à toa que o ponto de partida da história da pena coincide com o início da história da humanidade, daí a máxima Ubi societas, ibi crimen (onde existe sociedade, há crime).

A história do direito penal brasileiro começa a ter contornos precisos em 1830, com o Código Penal do Império. Adquire novo semblante com o primeiro Código Penal republicano, em 1890. Finalmente em 1940 o Brasil edita o atual diploma penal, inteiramente adaptado às correntes filosó-ficas da época.

Passados setenta anos da sua promulgação, o Código Penal brasileiro está longe de ser um an-cião. Ao contrário, é um dos Codex mais dinâmicos de nosso tempo e uma evidência disso são as inú-meras modificações ocorridas desde a sua origem, dentre as quais merecem destaque os profundos reflexos decorrentes da Constituição Federal de 1988 e o surgimento de microssistemas como a lei de tortura, o estatuto do desarmamento, a lei do crime organizado, a lei dos crimes hediondos e os crimes contra as relações de consumo. A pressão dos índices de criminalidade e suas novas espécies, a constância da medida repressiva como resposta básica ao delito e a sofisticação tecnológica, que al-tera a fisionomia da criminalidade contemporânea, são fatores que exigem um novo pensar do direito penal, adequado à realidade social brasileira.

A par disso, a Editora Saraiva tem a honra de oferecer a coleção Direito Penal, em quatro volu-mes de autoria de André Estefam. Aliando o conhe-cimento prático adquirido na função de Promotor de Justiça à didática que o consagrou como reco-nhecido professor de cursos preparatórios, o autor apresenta, além de aspectos técnico-científicos da disciplina, posicionamentos doutrinários próprios, a refletir a essência do direito penal moderno. O volume 3 examina a Parte Especial do Código Pe-nal, em seus arts. 184 a 285.

Sobre o autor:André Estefam é mestre em Direito Penal pela

PUCSP. Promotor de Justiça. Assessor Jurídico do Procurador-Geral de Justiça do Estado de São Paulo (área criminal). Professor de Direito Penal e Direito Processual Penal do Complexo Jurídico Damásio de Jesus. Coordenador do curso de pós-graduação lato sensu em Direito Penal e Direito Processual Penal do Complexo Jurídico Damásio de Jesus (2009). Professor convidado do curso de pós-graduação lato sensu da PUCSP. Professor con-vidado de diversas escolas superiores do Ministério Público e da Magistratura. Membro do Instituto Brasileiro de Direito Processual.

DIREITO PENAL ‒ PARTE ESPECIAL (arts. 184 a 285)André EstefamEditora Saraiva, 1.ª edição, 2011, brochura, 502 páginas, R$ 98,00

Page 46: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2073

TRIBUNA DO VALE F-6 Atas&Editais Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIADEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO RESUMIDO DA

EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIAORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

JANEIRO A DEZEMBRO 2.011/BIMESTRE NOVEMBRO-DEZEMBRO

ESTADO DO PARANÁMUNICÍPIO DE ANDIRA

LRF, Art. 48 - Anexo XVIII R$ 1,00

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO Até Períodono Período

Previsão Inicial

Previsão Atualizada

Receitas Realizadas

Déficit Orçamentário

Saldos de Exercícios Anteriores (Utilizados para Créditos Adicionais)

0,00

34.936.033,12

38.798.378,99

41.410.677,26

7.649.258,09

0,00

0,00

0,00

DESPESAS

RECEITAS

Superávit Orçamentário

Despesas Liquidadas

Despesas Empenhadas

Dotação Atualizada

Dotação Inicial 0,00

0,00

7.920.721,49

8.393.371,10

33.870.033,12

44.787.020,75

36.774.072,54

35.604.459,08

2.024.306,45

289.633,59 4.442.343,49

Créditos Adicionais

0,00

10.916.987,63

0,00

DESPESAS POR FUNÇÃO / SUBFUNÇÃO Até Períodono Período

35.604.459,088.393.371,10

36.774.072,547.920.721,49

Despesas Liquidadas

Despesas Empenhadas

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL Até Período

Receita Corrente Líquida 33.657.125,63

www.elotech.com.br 27/01/2012 Pág. 1/5

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIADEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO RESUMIDO DA

EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIAORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

JANEIRO A DEZEMBRO 2.011/BIMESTRE NOVEMBRO-DEZEMBRO

ESTADO DO PARANÁMUNICÍPIO DE ANDIRA

LRF, Art. 48 - Anexo XVIII R$ 1,00

RECEITAS E DESPESAS DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA Até Período

Regime Geral da Previdência Social

no Período

Receitas Previdenciárias Realizadas (I)

Despesas Previdenciárias Liquidadas (II)

Resultado Previdenciário (III) = (I - II)

Resultado Previdenciário (VI) = (IV - V)

Despesas Previdenciárias Liquidadas (V)

Receitas Previdenciárias Realizadas (IV)

Regime Próprio de Previdência dos Servidores

0,00 0,00

1.006.731,04 4.910.689,19

0,00 0,00

668.349,36 2.759.367,94

0,00 0,00

338.381,68 2.151.321,25

RESULTADO NOMINAL E PRIMÁRIO

% em Relaçãoà Meta(b/a)

Resultado Nominal

Meta Fixada no AMF da

LDO(a)

Resultado Primário

Resultadoaté o

Período(b)

1.016.311,36-420.184,24

-1.873.742,13

-241,87

10,09-189.003,61

www.elotech.com.br 27/01/2012 Pág. 2/5

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIADEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO RESUMIDO DA

EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIAORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

JANEIRO A DEZEMBRO 2.011/BIMESTRE NOVEMBRO-DEZEMBRO

ESTADO DO PARANÁMUNICÍPIO DE ANDIRA

LRF, Art. 48 - Anexo XVIII R$ 1,00

RESTOS A PAGAR POR PODER E MINISTÉRIO PÚBLICO

RESTOS A PAGAR PROCESSADOS

CanceladoAté o Período

PagamentoAté o PeríodoInscrito

Saldoa Pagar

Poder Executivo

Poder Legislativo

Judiciário

Ministério PúblicoMinistério Público

Judiciário

Poder Legislativo

Poder Executivo

RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS

Ministério Público

TOTAL 2.935.476,39 9.984,44 1.946.003,07 979.488,88

0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00

0,000,000,000,00

802.992,30 0,00 415.752,83 387.239,47

2.132.484,09 9.984,44 1.530.250,24 592.249,41

0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00

DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDELimites Constitucionais Anuais

Mínimo Anual de <18% / 25%> das Receitas de Impostos em MDE

Valor Apurado

Até Período

Mínimo Anual de 60% do FUNDEB na Remuneração do Magistério com Ensino Fundamental e Médio

% Mínimo a Aplicar Exerc.

Mínimo Anual de 60% do FUNDEB na Remuneração do Magistério com Educação Infantil e Ensino Fundamental

% Aplicado Até o Período

<18% / 25%>

60%

60%3.583.790,24

26,92

0,00

74,53

Complementação da União ao FUNDEB – Mínimo Anual de 10% do Total de Recursos do FUNDEB

0,00

6.740.775,02

10%

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO E DESPESAS DE CAPITAL Saldo Não Realizado

Receita de Operação de Crédito

Valor Apurado Até Período

Despesa de Capital Líquida

0,00 4.385.953,37

3.415.227,54 4.750.990,25

www.elotech.com.br 27/01/2012 Pág. 3/5

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIADEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO RESUMIDO DA

EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIAORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

JANEIRO A DEZEMBRO 2.011/BIMESTRE NOVEMBRO-DEZEMBRO

ESTADO DO PARANÁMUNICÍPIO DE ANDIRA

LRF, Art. 48 - Anexo XVIII R$ 1,00

PROJEÇÃO ATUARIAL DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA

Regime Geral de Previdência Social

10º Exercício

20º Exercício

Exercício35º

Exercício

Receitas Previdenciárias (I)

Despesas Previdenciárias (II)

Resultado Previdenciário (I - II)

Resultado Previdenciário (IV - V)

Despesas Previdenciárias (V)

Receitas Previdenciárias (IV)

Regime Próprio de Previdência dos Servidores

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

3.466.746,98

1.742.762,22

5.007.782,38

2.971.914,55

6.035.683,05

5.220.122,27

2.665.953,33

3.493.543,35

0,00 0,00 0,00 0,00

1.723.984,76 2.035.867,83 815.560,78 -827.590,02

RECEITA DA ALIENAÇÃO DE ATIVOS E APLICAÇÕES DE RECURSOS Saldo a Realizar

Receita de Capital Resultante da Alienação de Ativos

Valor Apurado Até Período

Aplicação dos Recursos da Alienação de Ativos 0,00 0,00

122.242,00 -19.321,13

DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDELimites Constitucionais Anuais

Despesas Próprias com Ações e Serviços Públicos de Saúde

Valor Apurado

Até Período% Mínimo a

Aplicar Exerc.

5.503.303,84 22,4515,00

% Aplicado até o Período

DESPESAS DE CARÁTER CONTINUADO DERIVADAS DE PPP

Total das Despesas/RCL (%)

VALOR APURADO NO EXERCÍCIO CORRENTE

0,00

www.elotech.com.br 27/01/2012 Pág. 4/5

Continua: “Pois bem, optamos pelo o caminho rápido: depósito em dinheiro de R$ 3.000,00 (três mil reais) na conta do escritório, que em seguida faria o mesmo depósito em dinheiro para o con-tato dentro do Incra. Em uma semana recebemos o Sedex com o documento assinado, certificado, auditado e aprovado. Seguem os dados do carimbo do documento”.

O caso, ocorrido na região de São João da Boa Vista (SP), infelizmente, parece não ser único. Por todo lugar se escuta que o Incra tem demorado exageradamente no andamento desses processos de regularização fundiária. Os agricultores confessam ter medo de perseguição se delatarem a malandra-gem. Preferem se calar.

Georreferenciamento parece palavrão. Mas se trata de um artifício técnico fundamental para aprimorar o cadastro rural do Incra, acabando com o histórico mal da grilagem de terras. Sua obriga-toriedade chegou com a Lei n.º 10.267/2001, tra-zendo maior transparência aos registros cartoriais. Herança bendita de Fernando Henrique Cardoso.

Tradicionalmente, desde a época das sesmarias, os registros de terras definiam-se em função de discutíveis, e curiosos, marcos. Cordas e trenas traçavam das fazendas e dos sítios os polígonos, delimitados por um acidente geográfico, uma frondosa árvore, um mourão velho. Agrimensura rudimentar.

O o l h ô m e t r o e r a uma moleza para os grileiros de terras, que se apossavam de áreas f incando limites i lu-sórios, escondidos nas matas . Terr ível pro-blema agrário do País, a gr i lagem começou e f e t i v a m e n t e a s e r combatida a partir de 1995, quando o Incra iniciou uma varredu-ra dos imóveis rurais com área superior a 10 mil hectares. Operação pente-fino.

Excluindo esses la-tifúndios fantasmas, o

índice de Gini, um indicador utilizado para medir o grau de concentração da estrutura agrária, caiu de 0,847 para 0,802. Incrível. A simples limpeza do cadastro rural derrubou o velho chavão de que o Brasil era o campeão mundial de concentração fundiária. Liderava, isso sim, a grilagem de terras.

Eu sugiro que a presidente Dilma mande realizar uma faxina agrária no Incra. E não apenas para investigar essa delonga nos processos de georrefe-renciamento dos imóveis rurais. Poderia aproveitar a onda moralizadora e seguir mais além, promoven-do uma ação saneadora nos assentamentos rurais e acabando com a maracutaia, sabida há tempos, da venda irregular de lotes da reforma agrária.

O Incra ganhou respeito pela sua história, ligada à causa da democratização da terra. Não pode ser posto em suspeição, nem aparelhada pela política vil. Devolver-lhe a decência faria bem enorme ao Brasil vislumbrado neste recente namoro da mo-ralidade com a República.

*Engº Agrônomo, Mestre em Economia Agrária, Doutor em Administração. Presidiu a Federação dos Estudantes de Agro-nomia do Brasil. Foi Secretário Estadual do Meio Ambiente, Deputado Federal pelo PSDB/SP, Secretário Estadual de Agricultura, Presidente do Incra, e Chefe do Gabinete Pessoal do Presidente Fernando Henrique Cardoso.

Faxina agrária

A RTIGO

*Xico Graziano

“ Poderia aproveitar a onda moralizadora e seguir mais além, promovendo uma ação saneadora nos assentamentos rurais e acabando com a maracutaia, sabida há tempos, da venda irregular de lotes da reforma agrária”

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TRIBUNA DO VALE Atas&Editais F-7Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

Resumo Geral da Despesa Adendo III a Portaria SOF nº 8, de 04/02/1985

Anexo II, da Lei nº 4.320/64

VALOR DE JANEIRO À DEZEMBRO

10.000 - SEC. MUL. DE AÇÃO SOCIAL10.004 - FUNDO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Programática Descrição Orçado Atualizado Empenhado Liquidado Pago

3.0.00.00.00.00 DESPESAS CORRENTES 158.500,00 170.000,00 143.644,52 139.571,17 138.247,093.1.00.00.00.00 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,003.3.00.00.00.00 OUTRAS DESPESAS CORRENTES 158.500,00 170.000,00 143.644,52 139.571,17 138.247,093.3.90.14.00.00 DIÁRIAS - PESSOAL CIVIL 3.000,00 3.000,00 0,00 0,00 0,003.3.90.30.00.00 MATERIAL DE CONSUMO 74.000,00 106.000,00 95.718,26 94.480,31 93.865,463.3.90.33.00.00 PASSAGENS E DESPESAS COM LOCOMOÇÃO 2.000,00 0,00 0,00 0,00 0,003.3.90.36.00.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA 21.000,00 9.500,00 8.153,72 6.653,72 6.653,723.3.90.39.00.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA 58.500,00 51.500,00 39.772,54 38.437,14 37.727,914.0.00.00.00.00 DESPESAS DE CAPITAL 16.000,00 7.500,00 6.979,30 2.857,30 2.857,30

PREFEITURA MUNICIPAL DE ANDIRAEstado do Paraná

Exercício: 2011

4.0.00.00.00.00 DESPESAS DE CAPITAL 16.000,00 7.500,00 6.979,30 2.857,30 2.857,304.4.00.00.00.00 INVESTIMENTOS4.4.90.52.00.00 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 16.000,00 7.500,00 6.979,30 2.857,30 2.857,30

RESUMO GERAL

DESPESAS CORRENTES 158.500,00 170.000,00 143.644,52 139.571,17 138.247,09PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00OUTRAS DESPESAS CORRENTES 158.500,00 170.000,00 143.644,52 139.571,17 138.247,09

DESPESAS DE CAPITAL 16.000,00 7.500,00 6.979,30 2.857,30 2.857,30INVESTIMENTOS 16.000,00 7.500,00 6.979,30 2.857,30 2.857,30

TOTAL GERAL 174.500,00 177.500,00 150.623,82 142.428,47 141.104,39

ESTADO DO PARANÁMUNICÍPIO DE ANDIRA

RELATÓRIO DE GESTÃO FISCALDEMONSTRATIVO DA DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA

ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

RGF – ANEXO II (LRF, art. 55, inciso I, alínea "b") R$ 1,00

Demais DívidasPrecatórios posteriores a 05/05/2000 (inclusive) - Vencidos e não Pagos

ExternaInterna

Dívida Contratual

Dívida Mobiliária

DÍVIDA CONSOLIDADA - DC (I)

SALDOEXERCÍCIOANTERIOR

DÍVIDA CONSOLIDADA

18.057.303,62 17.963.523,23 17.652.553,560,00 0,00 0,00

18.046.763,44 17.952.983,05 17.642.013,38

18.046.763,44 17.952.983,05 17.642.013,380,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00

10.540,18 10.540,18 10.540,18

Até 1º Sem. Até 2º Sem.

SALDO DO EXERCÍCIO DE 2011

(-) Restos a Pagar Processados (Exceto Precatórios)Demais Haveres FinanceirosDisponibilidade de Caixa Bruta

DEDUÇÕES (II) 6.449.139,63 6.636.613,99 4.643.033,956.978.463,33 7.317.215,16 5.210.698,42

128.703,13 164.911,05 171.785,95658.026,83 845.512,22 739.450,42

LIMITE DEFINIDO POR RESULUÇÃO DO SENADO FEDERAL (120% da RCL)

% da DCL sobre a RCL

% da DC sobre a RCL

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA - DCL (III) = (I - II)

12.788.680,72 34.791.820,34 40.388.550,76

169,44

108,92 39,07 38,65

61,96 52,45

10.657.233,93 28.993.183,62 33.657.125,63

11.608.163,99 11.326.909,24 13.009.519,61

DEMAIS DÍVIDAS CONTRATUAISDo FGTS

Demais Contribuições Sociais

PrevidenciáriasDe Contribuições SociaisDe Tributos

PARCELAMENTO DE DIVIDAS

DETALHAMENTO DA DÍVIDA CONTRATUAL

DÍVIDA DE PPP

18.046.763,44 17.952.983,05 17.642.013,38

0,00 0,00 0,0016.402.418,46 16.385.943,20 16.245.577,66

0,00 0,00 0,0016.402.418,46 16.385.943,20 16.245.577,6614.808.983,57 14.875.247,23 14.817.620,61

1.593.434,89 1.510.695,97 1.427.957,050,00 0,00 0,00

1.644.344,98 1.567.039,85 1.396.435,72

DEPÓSITOSINSUFICIÊNCIA FINANCEIRAPRECATÓRIOS ANTERIORES A 05/05/2000

OUTROS VALORES NÃO INTEGRANTES DA DC

RP NÃO PROCESSADOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES ANTECIPAÇÕES DE RECEITA ORÇAMENTÁRIA - ARO

-2.658.915,41 -4.255.668,76 -2.373.711,30

0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00

-405.232,36 -436.140,76 -458.959,65

-2.253.683,05 -3.819.528,00 -1.914.751,65

DIVIDA CONSOLIDADA LIQUIDA PREVIDENCIARIA (VI) = (IV - V)

(-) Restos a Pagar Processados Demais Haveres Financeiros

Investimentos

Disponibilidade de Caixa Bruta

DEDUÇÕES (V)

Demais Dividas

Passivo Atuarial

DIVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIARIA(IV)

SALDOEXERCÍCIOANTERIOR

DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDÊNCIÁRIA

REGIME PREVIDENCIÁRIO

OBRIGAÇÕES NÃO INTEGRANTES DA DC

39.808.391,31 39.808.391,31 45.713.941,67

39.808.391,31 39.808.391,31 45.713.941,670,00 0,00 0,00

15.485.489,71 17.552.088,10 20.555.007,08

7.755.378,80 8.802.070,22 10.309.546,56

7.755.351,89 8.778.774,82 10.308.221,49

0,00 0,00 0,00

25.240,98 28.756,94 62.760,97

0,00 0,00 0,00

24.322.901,60 22.256.303,21 25.158.934,59

SALDO DO EXERCÍCIO DE 2011

Até 2º Sem.Até 1º Sem.

www.elotech.com.br 27/01/2012 Pág. 1/2

RIO+ 20Estratégias diferenciadas de desenvolvimento são o que o Brasil terá a oferecer, diz ministra

Agência Brasil

A minis t ra do D e-senvolvimento Social e Combate à Fome, Te-re z a C amp el l o, d i s s e hoje (27) que as estra-tégias diferenciadas de desenvolvimento imple-mentadas pelo governo

brasileiro são o que o país terá a apresentar durante a Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sus-tentável (Rio+20), agen-dada para junho no Rio de Janeiro.

Durante participação no Fórum Social Temá-

tico (FST) 2012, Tereza destacou que o Brasil vem conseguindo enfrentar a crise financeira global associando crescimento, geração de emprego e renda e preservando o meio ambiente.

A economia popular e solidária, segundo a mi-

nistra, também merece destaque, já que consiste em uma estratégia de empreendedorismo que aposta nas cooperativas e no associativismo, va-lorizando a organização das comunidades.

“ I s s o p e r m i t e q u e elas melhorem seus em-

preendimentos e consi-gam produzir de forma sustentável e organiza-da”, disse. “A agenda da Rio+20 aborda c lara-mente o desenvolvimen-to sustentável como sen-do uma união da pauta ambiental com a pauta social. Pela primeira vez,

a gente deixa claro que não é possível discutir sus te nt abi l i d a d e s e m inclusão, isolado do fa-tor homem”, completou. Acompanhe a cobertura completa do FST 2012 no site multimídia da Empresa Brasil de Co-municação (EBC).

Conte quem foi teu bom professor

A RTIGO

Ricardo Kotscho

Todos t ivemos um professor que marcou nossas vidas e foi fundamental para sermos quem somos no mundo. Quem deu sorte na es-cola teve mais de um, como foi o meu caso, mas sempre tem aquele que a gente não esquece.

No meu caso, foi o padre José de Almeida Prado, na primeira série do ginasial no Colégio Santa Cruz, que não só me ensinou português (até os seis anos eu só falava alemão), mas tam-bém a gostar de ler e escrever na nossa língua.

Quando nossa turma completou 40 anos de formatura, ele estava na festa e lembrou como eu lhe dava trabalho: “Você até que aprendeu direitinho a escrever, mas escrevia demais…”. Até hoje, tenho este defeito, e padre José con-tinua firme e forte no Santa Cruz, orientando almas e mentes.

Trago es t as l embranças a vo cês p orque acabei de chegar da reunião do “Todos Pela Educação”, movimento da sociedade civil do qual sou um dos fundadores, em que foi lan-çada a nova campanha de mobilização para a valorização dos professores.

Produzida pelo Grupo ABC, com a partici-pação das equipes de Nizan Guanaes e Sergio Valente, a campanha “Um bom professor, um bom começo” será veiculada em todas as mí-dias, tendo como idéia mãe as boas lembranças que temos daqueles que nos ensinaram nos tempos de escola.

O objetivo principal do movimento “Todos Pela Educação” é garantir uma educação de qualidade para todos os brasileiros até 2022, ano do segundo centenário da nossa Indepen-dência. Para isso, ninguém é mais importante do que o professor, mas a tarefa de mobilizar os recursos possíveis pela melhoria do ensino é de todos nós.

É como diz a letra do jingle da campanha:A base de toda conquista é o professor.A fonte da sabedoria, um bom professor.Em cada descoberta, cada invenção.Todo bom começo tem um bom professor.No trilho de uma ferrovia, um bom profes-

sor.No bisturi da cirurgia, um bom professor.No tijolo da olaria, no arranque do motor.Tudo que se cria tem um bom professor.No sonho que se realiza, um bom professor.Cada nova ideia tem um professor.O que se aprende e o que se ensina, um

professor.Uma lição de vida, uma lição de amor.Na nota de uma partitura.No projeto de arquitetura.Em toda teoria.Em tudo que se inicia.Todo bom começo tem um bom professor.Tem um bom professor.Parece até coisa de Chico Buarque… Que,

por sinal, também foi aluno do padre José de Almeida Prado e escreve direitinho.

Se cada um fizer sua parte, é possível. Po-demos começar pelo exemplo que dei acima: contando quem foram nossos bons professo-res para que eles possam servir de exemplo e estímulo aos que estão ralando nas escolas hoje plantando, com todas as dificuldaedes, as sementes de um Brasil melhor.

Faça a sua parte e conte aqui mesmo quem foi teu bom professor. Quem sabe, ele lê a tua mensagem e procura te encontrar. Dizem que lembrar é viver. Pois ensinar é trabalhar por um país melhor para todos nós.

Page 48: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2073

TRIBUNA DO VALE F-8 Atas&Editais Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

ESTADO DO PARANÁMUNICÍPIO DE ANDIRA

RELATÓRIO DE GESTÃO FISCALDEMONSTRATIVO CONSOLIDADO DA

DISPONIBILIDADE DE CAIXAORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

JANEIRO A DEZEMBRO DE 2.011

RGF - ANEXO V (LRF, Art. 55, inciso III, alínea "a" )

OBRIGAÇÕES FINANCEIRAS

(b)

DISPONIBILIDADE DE CAIXA BRUTA

(a)

DESTINAÇÃO DE RECURSOSDISPONIBILIDADE DE CAIXA LÍQUIDA

(c) = (a – b)

R$ 1,00

0,00 464,15 -464,15Cide ( Lei 10866/04 art. 1.°B)01060-204,87 0,00 -204,87TAXA DE ADMINISTRAÇÃO01076

512.686,94 458.959,65 53.727,29Retenções em Carater Consignatório01094223.495,65 38.175,48 185.320,17FUNDEB 60%01101366.427,80 16.639,41 349.788,39FUNDEB 40%01102401.821,93 12.131,70 389.690,235% Sobre Transferências Consitucionais Fundeb01103

8.661,83 45.274,70 -36.612,87Demais Impostos Vinculados à Educação Básica0110443.355,07 0,00 43.355,07Alienação de Ativos da Educação/Indenização de Sinistros01105

270.787,58 14.490,35 256.297,23Salário Educação01107271.372,64 52.737,47 218.635,17Saúde - Receitas Vinculadas (EC 29/00 - 15%)01303

-9.595,84 0,00 -9.595,84Receitas de Alienação de Ativos da Saúde/Indenização de Sinistros01304311.174,94 29.494,54 281.680,40Atenção Básica01495

27.174,69 1.450,85 25.723,84Vigilância em Saúde01497119.464,39 147,06 119.317,33Gestão do SUS01499

17,96 0,00 17,96Receitas de Alienações de Ativos01501-92.582,97 2.470,00 -95.052,97Royalties e Outras Compensaçoes Financeiras01504

5.128,94 0,00 5.128,94Royalties Tratado de Itaipu Binacional01505134.868,28 0,00 134.868,28Contribuicao de Iluminacao Publica01507

-115.727,13 1.101,73 -116.828,86Taxas - Exercício Poder de Polícia01510171.734,35 50.781,69 120.952,66Taxas - Prestação de Serviços01511

35.259,14 0,00 35.259,14CIDE(lei 10866/04, art.1B)01512-7.850,10 0,00 -7.850,10Transferências Lei 9615/9801556

0,00 2.037,12 -2.037,12Educação 10% sobre transferencias constitucionais031030,00 2.886,04 -2.886,04Educação 25% sobre impostos031040,00 1.475,81 -1.475,81Saúde / percentual vinculado sobre a receita de im033030,00 2.757,10 -2.757,10Vigilância em Saúde034970,00 6.540,82 -6.540,82Outros Royalties e Compensações Financeiras e Patrimoniais Não Pre035040,00 7.752,51 -7.752,51Taxas - Exercício Poder de Polícia035100,00 13.050,00 -13.050,00Taxas - Prestação de Serviços03511

3.101,48 1.486,75 1.614,73Programa Dinheiro Direto na Escola31110-16.019,99 1.101,52 -17.121,51Programa Merenda Escolar31113

-2.357,19 250,50 -2.607,69Programa Merenda Creche31115-10.812,00 0,00 -10.812,00Programa Nacional do Transporte Escolar3111988.323,49 52,80 88.270,69CONVENIO SEED 12200814-TE31129

-10.951,83 214.100,72 -225.052,55CONVENIO 656862/2009 PROINFANCIA - CONSTRUÇÃO CREC3113122.973,68 0,00 22.973,68TRANSPORTE ESCOLAR - PROJOVEM CAMPO31132

27,31 0,00 27,31Programa N. De Vigilância Epidemiológica C. Doença31312-8.220,85 0,00 -8.220,85Pab - Programa Saude da Familia31313

0,00 0,00 0,00Pab - Programa Saude Bucal313150,00 0,00 0,00Pab Programa Agentes Comunitarios de Saude31316

2.483,22 0,00 2.483,22PAB - Progr. Ações Básicas de Vigilância Sanitária313214.800,97 0,00 4.800,97PAB/SUS - FRACAO ASSISTENCIAL ESPECIALIZADA313241.240,75 47,89 1.192,86Programa de Saúde da Família Estado31326

-0,50 0,00 -0,50PAB/CAPS I - AT PSICOSSOCIAL313280,00 0,00 0,00CONVENIO 018/2006 - CONSTRUÇÃO U.T.I.313290,00 0,00 0,00Convênio 1483/07 - Ministério da Saúde/ FNS31330

182.635,08 2.649,80 179.985,28FMS-Programa de Saúde da Família Estado3133120.976,67 0,00 20.976,67Convenio com o CIRETRAN31713

226,11 0,00 226,11Programa Bolsa Familia317365.486,70 0,00 5.486,70PACI - PISO DE ALTA COMPLEXIDADE I31747

11.635,20 0,00 11.635,20PBT-PISO BASICO DE TRANSIÇÃO3174829.912,60 0,00 29.912,60PTMC-PISO DE TRANSIÇÃO DE MEDIA COMPLEXIDADE31749

0,00 0,00 0,00CONVENIO 008/2006 - CENTRO SOCIAL ESP L. MENEGHEL317500,00 0,00 0,00CONV 259/06-PROD FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS31752

65.898,23 0,00 65.898,23PROGRAMA BOLSA FAMILIA IGD317530,00 0,00 0,00CONVENIO 461/06 - FIA/PROG AMPLIANDO A PREVENÇÃO31757

2.026,92 236.240,00 -234.213,08CONVENIO 243611-15/2007 PAVIMENTAÇÃO JD BELA VISTA31758-257.639,33 0,00 -257.639,33CONVENIO 225662-61/2007 PAVIMENTAÇÃO JD ESTADIO II31759

-7.721,37 0,00 -7.721,37CONV 247416-39/2007 ADEQUAÇÃO ESTRADAS VICINAIS3176046.728,05 104,32 46.623,73PROGRAMA PROJOVEM31762

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ESTADO DO PARANÁMUNICÍPIO DE ANDIRA

RELATÓRIO DE GESTÃO FISCALDEMONSTRATIVO CONSOLIDADO DA

DISPONIBILIDADE DE CAIXAORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

JANEIRO A DEZEMBRO DE 2.011

RGF - ANEXO V (LRF, Art. 55, inciso III, alínea "a" )

OBRIGAÇÕES FINANCEIRAS

(b)

DISPONIBILIDADE DE CAIXA BRUTA

(a)

DESTINAÇÃO DE RECURSOSDISPONIBILIDADE DE CAIXA LÍQUIDA

(c) = (a – b)

R$ 1,00

7.264,44 17.366,19 -10.101,75CONVENIO 0258883-20/2008 - REVITALIZAÇÃO PRAÇA SANT31764490,71 0,00 490,71PROGRAMA BPC NA ESCOLA31765

0,00 0,00 0,00CONV 258306-30/2008 - PAVIMENTAÇÃO JD NOVA ANDIRÁ317660,00 0,00 0,00CONV 303019-12/2009 PLANO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE S31767

53.688,78 17.258,67 36.430,11PBF - PAIF-PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLI317688.252,89 0,00 8.252,89PBV II-SERVIÇO DE PROTEÇÃO BASICA AO IDOSO31769

393,25 80.464,92 -80.071,67BB-TERMO DE ADESÃO 007 - CONV 23/09 - SETP-CONSTRUÇÃ3177039.471,77 0,00 39.471,77CREAS/PAEFI - SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO ES3177161.208,12 0,00 61.208,12CONVENIO 290/2011 - FIA/CONSELHO TUTELAR31774

0,00 114,92 -114,92Programa Merenda Escolar331130,00 415,00 -415,00Programa Merenda Creche331150,00 14.437,05 -14.437,05PBT-PISO BASICO DE TRANSIÇÃO337480,00 0,00 0,00Operação de Crédito I. Prog. PR Urbano-Pav. Asf.416010,00 0,00 0,00Operação de Crédito Interna Prog. Aq. Máquinas e Equipamentos41607

98.245,80 0,00 98.245,80CONTRIBUIÇÕES E LEGADOS DE ENTIDADES NÃO GOVER. E52880

3.121.240,38 1.346.909,23 1.774.331,15Total Recursos Vinculados (I)319.783,67 574.862,23 -255.078,56Recursos Ordinários (Livres)01000

10.177,13 0,00 10.177,13Recursos do Tesouro (Descentralizados)0100111.472,04 2.157,28 9.314,76Sistema de de Agua e Esgoto01002

0,00 46.263,52 -46.263,52Recursos Livres030000,00 30,00 -30,00Sistema de de Agua e Esgoto03002

341.432,84 623.313,03 -281.880,19Total Recursos não Vinculados(II)0,00 0,00 0,00

-133,76 0,00 -133,7610000,00 0,00 0,0031497

202,90 0,00 202,9031603545,41 0,00 545,4131604

614,55 0,00 614,553.463.287,77 1.970.222,26 1.493.065,51TOTAL (III) = (I + II)

10.309.546,56 37.371,89 10.272.174,67REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES13.772.834,33 2.007.594,15 11.765.240,18

www.elotech.com.br 27/01/2012 Pág. 2/2

PÁGINA: 1 DE 127/01/2012 16:34

R$ 1,00

Em Exercícios Em 31 de Em Exercícios Em 31 deAnteriores dezembro de 2010 Anteriores dezembro de 2010

RESTOS A PAGAR(EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIOS)(I)EXECUTIVO

Executivo - 470,37 - 470,37 99,90 - - 99,90Departamento de Administração - 4.893,64 - 4.893,64 2.081,67 112,00 - 112,00 2.081,67Departamento de Fazenda - - - - 125,00 - - 125,00Depart. de Viação, Obras e Serv. Urbanos - 6.388,37 - 6.388,37 43.129,85 1.755,00 - 7.301,18 37.583,67Departamento de Educação e Cultura - 7.630,13 - 7.630,13 - 957,64 - 957,64 - Departamento de Saúde 228,82 93.895,52 - 93.895,52 228,82 60,50 793,84 - 593,84 260,50FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL - 1.567,07 - 1.567,07 - - - - Departamento de Esportes 840,40 - - - 840,40 - - - - Departamento de Agricultura - 1.185,14 - 1.185,14 - 612,00 - 612,00 - Depart. de Ind. Comércio e Turismo - 1.943,00 - 1.943,00 - 592,00 - 592,00 - SUBTOTAL 1.069,22 117.973,24 - 117.973,24 1.069,22 45.496,92 4.822,48 - 10.168,66 40.150,74

LEGISLATIVOCamara Municipal - - - - - - - - - -

SUBTOTAL - - - - - - - - - - TOTAL(I) 1.069,22 117.973,24 - 117.973,24 1.069,22 45.496,92 4.822,48 - 10.168,66 40.150,74

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo dos Restos a Pagar por Poder e ÓrgãoOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Dezembro 2011/Bimestre Novembro-Dezembro

RREO - ANEXO IX(LRF, Art.53, inciso V)

PODER/ÓRGÃO

RESTOS A PAGAR PROCESSADOS RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS

Cancelados Pagos A Pagar Cancelados Pagos

Claudio Revelino Adélia Vieira dos Santos Rubens Fábio BossiPrefeito Municipal Contadora-CRC.11.596-Pr. Tesoureiro

A PagarInscritos Inscritos

FONTE:

Preconceito!

A RTIGO

Maria Aparecida Francisquini*

Uma conduta comum em quase todo ser huma-no: diante do que ele não entende, assuntos dos quais ele tem consciência que desconhece, que é ignorante, costuma ficar com medo, assustado. E para se proteger, encobre de fantasias. Cria estórias mirabolantes, lida de maneira preconceituosa.

Para não encarar a própria ignorância, para se proteger do medo, outras vezes para encobrir o fascínio, algumas vezes até mesmo para disfarçar a admiração e a inveja, muitas pessoas preferem ridicularizar, debochar e criticar o diferente.

Acarretam sofrimentos, cometem injustiças, tantas vezes levados unicamente pela covardia, pela inflexibilidade, pela recusa em admitir a falta de lógica de se ter o preconceito.

Pela pouca capacidade de raciocínio que dificul-ta questionar e entender a lógica da discriminação, da não aceitação.

Pois na verdade, sabemos que a imensa maio-ria dos preconceitos (talvez todos) são ilógicos, infundados. Frutos da ignorância prepotente e arrogante de pessoas sem humildade e insensatas. Que o surgimento deles muitas vezes aconteceu devido justamente à ignorância, ao autoritarismo, à conveniência.

Durante anos, por exemplo, os canhotos foram vítimas da incompreensão, do preconceito e da não aceitação por parte de muitas pessoas. Crianças que insistiam em usar predominantemente a mão esquerda na realização das tarefas corriqueiras eram castigadas, muitas tinham a mão esquerda amarrada, para serem obrigadas a usarem a “mão certa”.

Pessoas preconceituosas e ignorantes (como a maioria dos preconceituosos) contavam “histó-rias” assustadoras que envolviam os canhotos, os classificavam como “personagens do mal” e assim, propagavam a ignorância e desencadeavam a dis-criminação, a imposição do sofrimento injusto.

Hoje sabemos que muitas daquelas crianças fi-caram com sequelas emocionais. Sofreram, foram maltratadas, discriminadas. Sentiam vergonha por serem “diferentes”! Eram estupidamente obrigadas a se adequarem?!

E os preconceituosos não têm limites e muitos se tornam perigosos, pois ficam descontrolados, fanáticos (comportamentos típicos de quem não tem tanta segurança de que está certo).

Preconceito, conceito pré-estabelecido por al-guém! Por quem? E tantas pessoas acatam e defen-dem, sem nem mesmo pensarem a respeito!

E passam para frente, ensinam os filhos a pen-sarem assim (a não pensarem a respeito), a terem preconceito, a permanecerem ignorantes sobre a lógica e o fundamento daquele conceito que um dia alguém espalhou que era o certo!

E discriminam, lidam de maneira desrespeitosa, impõem sofrimento e vergonha. Não permitem ao diferente ser feliz, viver a sua individualidade de maneira livre. Agem de maneira arrogante, pre-potente, tentando impor aquilo que acreditam, de forma completamente ignorante que é o mais adequado!

Que tal rever seus preconceitos, pensar a res-peito deles?

Quem sabe você elimina alguns.Melhor se forem todos!

*A autora é psicóloga e colabora regularmente com este jornal ‒ [email protected]

Page 49: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2073

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais G-1Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

ESTADO DO PARANÁMUNICÍPIO DE ANDIRA

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO

E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDEORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

JANEIRO A DEZEMBRO 2.011/BIMESTRE NOVEMBRO-DEZEMBRO

RREO – ANEXO X (LDB, art. 72) R$ 1,00

RECEITAS DO ENSINO

RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (caput do art. 212 da Constitu%

(c)=(b/a)*100

Até o Período (b)

no PeríodoPREVISÃO

ATUALIZADA (a)

PREVISÃOINICIAL

RECEITAS REALIZADAS

1- RECEITAS DE IMPOSTOS1.1- Receita Resultante do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana – IPTU

1.1.1 - IPTU

1.1.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IPTU

1.1.3 - Dívida Ativa do IPTU

1.1.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do IPTU

1.2- Receita Resultante do Imposto sobre Transmissão Inter Vivos – ITBI

1.2.1 - ITBI

1.2.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITBI

1.2.3 - Dívida Ativa do ITBI

1.2.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetátia e Outros Encargos da Dívida Ativa do ITBI

1.3- Receita Resultante do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS

1.3.1 - ISS

1.3.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ISS

1.3.3 - Dívida Ativa do ISS

1.3.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ISS

1.4- Receita Resultante do Imposto de Renda Retido na Fonte – IRRF

1.4.1 - IRRF

1.4.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IRRF

1.4.3 - Dívida Ativa do IRRF

1.4.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do IRRF

2- RECEITAS DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS

2.1 - Cota-Parte FPM

2.2 - Cota-Parte ICMS

2.3 - ICMS-Desoneração – L.C. nº87/1996

2.4 - Cota-Parte IPI-Exportação

2.5 - Cota-Parte ITR

2.6 - Cota-Parte IPVA

2.7 - Cota-Parte IOF-Ouro

1.011.929,63 1.011.929,63 71.318,68 524.887,36

1.960,19

269.448,59

4.195,10

263.663,24

162,80

515,00

1.030,00

1.898.535,12

1.723,87

4.704,88

0,00

182.663,72

0,00

0,00

0,00

10.153.119,16

99.515,96

7.705.000,00

156.685,69

102.814,36

987.000,00

0,00

1.287.533,51

265.371,04

1.904.963,87

182.663,72

19.648.876,92

3.640.532,14

23.289.409,06

1.960,19

269.448,59

4.195,10

263.663,24

162,80

515,00

1.030,00

1.898.535,12

1.723,87

4.704,88

0,00

182.663,72

0,00

0,00

0,00

11.348.339,16

7.705.000,00

99.515,96

156.685,69

102.814,36

987.000,00

0,00

1.287.533,51

1.904.963,87

182.663,72

20.844.096,92

3.640.532,14

24.484.629,06

948,87

34.375,28

286,65

85.322,46

50,00

100,00

32,81

204.648,83

1.184,67

66.233,29

0,00

0,00

0,00

2.167.829,71

1.655.545,62

17.446,78

39.159,02

39.038,74

84.587,70

0,00

106.499,72

85.505,27

208.358,29

66.233,29

4.525.375,69

466.596,57

4.991.972,26

1.690,65

251.978,26

2.372,74

370.286,76

558,56

2.825,00

640,74

1.247.984,04

9.529,17

7.618,21

268.613,35

0,00

0,00

0,00

11.757.641,41

8.534.887,12

104.680,68

193.888,29

1.089.777,89

147.555,02

727.317,68

1.265.166,76

22.350.198,53

374.301,06265.371,04

2.635.398,85

268.613,35

24.985.597,383- TOTAL DA RECEITA DE IMPOSTOS (1 + 2)

72,3956,49

51,87

86,25

93,52

56,56

141,05

140,44

343,10

548,54

62,21

66,4165,73

552,78

161,92

0,00

147,05

147,05

0,00

0,00

0,00

107,23

103,61

110,77

105,19

123,74

143,52

0,00

102,05

21,98 35,34

0,00

110,41

2.502,81

1.5- Receita Resultante do Imposto Territorial Rural – ITR (CF,art, 153, 4º, inciso III)

1.5.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ITR

1.5.3 - Dívida Ativa do ITR1.5.2 - Multas, Juros e Outros Encargos do ITR

1.5.1 - ITR 0,00

0,000,00

0,00

0,00

0,000,00

0,00

0,00

0,000,00

0,00

0,00

0,000,00

0,00

0,00

0,000,00

0,00

0,00 0,00 0,00 0,00

1.1.5 - ( - ) Deduções da Receita do IPTU 0,00 0,00 -429,76 -53.611,33 0,00

1.2.5 - ( - ) Deduções da Receita do ITBI 0,00 0,00 0,00 -10,00 0,00

1.3.5 - ( - ) Deduções da Receita do ISS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.4.5 - ( - ) Deduções da Receita do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.5.5 - ( - ) Deduções da Receita do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2.1.1 - Parcela Referente à CF. art. 159, I, alínea b

2.1.2 - Parcela Referente à CF. art. 159, I, alínea d 444.741,75 444.741,75 521.768,12 521.768,12

10.597.860,91 11.793.080,91 2.689.597,83 12.279.409,53 104,12

117,32

0,00

www.elotech.com.br 27/01/2012 Pág. 1/3

ESTADO DO PARANÁMUNICÍPIO DE ANDIRA

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO

E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDEORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

JANEIRO A DEZEMBRO 2.011/BIMESTRE NOVEMBRO-DEZEMBRO

RREO – ANEXO X (LDB, art. 72) R$ 1,00

RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO%

(c)=(b/a)*100

Até o Período (b)

RECEITAS REALIZADASno Período

PREVISÃO ATUALIZADA

(a)

PREVISÃOINICIAL

5 - RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS DO FNDE

5.1 - Transferências do Salário-Educação

5.2 - Outras Trasnferências do FNDE

6 - RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS

7 - RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO

8 - OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

9 - TOTAL DAS RECEITAS ADICIONADAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (4+5+6+7+8)

407.698,88 419.698,88 72.915,97 436.913,21

224.080,73 226.628,27 40.926,26 200.910,66

16.193,75 200.569,90 151.820,13 379.464,11

0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00

104,10

88,65

189,19

0,00

0,00

631.779,61 646.327,15 113.842,23 637.823,87 98,68

652.168,10 851.091,79 266.600,22 1.023.761,83 120,29

6.1 - Transferências de Convênios

6.2 - Aplicações Financeiras dos Recursos de Convênios

4 - RECEITA DA APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO

5.3 - Aplicação Financeira dos Recursos do FNDE

4.194,74 4.194,74 937,86 6.473,85 154,33

0,00 0,00 0,000,00 88,65

9.556,93 193.932,86 146.025,00 341.825,00 176,26

6.636,82 6.637,04 5.795,13 37.639,11 567,11

FUNDEB

% (c)=(b/a)

*100Até o Período (b)no Período

RECEITAS REALIZADASPREVISÃO ATUALIZADA

(a)

PREVISÃOINICIAL

RECEITAS DO FUNDEB

10 - RECEITAS DESTINADAS AO FUNDEB

10.1 - Cota-Parte FPM Destinada ao FUNDEB - (20% 2.1)

10.2 - Cota-Parte ICMS Destinada ao FUNDEB - (20% 2.2)

10.3 - ICMS-Desoneração Destinada ao FUNDEB - (20% 2.3)

10.4 - Cota-Parte IPI-Exportação Destinada ao FUNDEB - (20% 2.4)

10.5 - Cota-Parte ITR ou ITR Arrecadados Destinados ao FUNDEB – (20% de (1.5 + 2.5))10.6 - Cota-Parte IPVA Destinada ao FUNDEB - (20% 2.6)

11 - RECEITAS RECEBIDAS DO FUNDEB

11.1 - Transferências de Recursos do FUNDEB

11.2 - Complementação da União ao FUNDEB

11.3 - Receita de Aplicação Financeira dos Recursos do FUNDEB

12 - RESULTADO LÍQUIDO DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB

2.030.623,83 2.030.623,83 433.566,67 2.351.528,70

1.541.000,00 1.541.000,00 331.109,09 1.706.977,22

19.903,19 19.903,19 3.489,34 20.936,04

31.337,14 31.337,14 7.831,81 38.777,68

20.562,87 20.562,87 7.807,73 29.510,89

197.400,00 197.400,00 16.917,55 217.955,75

4.468.429,47 4.742.529,47 875.826,63 4.778.020,48

0,00 0,00 0,00 0,00

3.459,10 3.459,10 6.410,97 30.317,80

115,80

110,77

105,19

123,74

143,52

110,41

100,75

0,00

876,46

3.840.827,03 3.840.827,03 800.722,19 4.365.686,28 113,67

4.471.888,57 4.745.988,57 882.237,60 4.808.338,28 101,31

627.602,44 901.702,44 75.104,44 412.334,20 45,73

[SE RESULTADO LÍQUIDO DA TRANSFERÊNCIA (12) > 0] = ACRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB

[SE RESULTADO LÍQUIDO DA TRANSFERÊNCIA (12) < 0] = DECRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB

%(f)=(e/d)

*100

Até o Período (e)

no PeríodoDESPESAS DO FUNDEB

DOTAÇÃOATUALIZADA

(d)

DOTAÇÃOINICIAL

DESPESAS EMPENHADAS

13.1- Com Educação Infantil13 - PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO

13.2- Com Ensino Fundamental

14 - OUTRAS DESPESAS

14.2- Com Ensino Fundamental

14.1- Com Educação Infantil

15 - TOTAL DAS DESPESAS DO FUNDEB (13+14)

19 - MÍNIMO DE 60% DO FUNDEB NA REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO COM EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL ((13 - 18)/(11)x100)%

664.311,89147.877,55665.107,93576.207,93

2.920.036,742.824.836,74 630.989,02 2.919.478,35

237.138,8427.138,84 151.114,14 151.114,14

938.992,941.043.705,06 289.142,65 913.860,08

3.401.044,67 3.585.144,67 778.866,57 3.583.790,24

1.070.843,90 1.176.131,78 440.256,79 1.064.974,22

4.471.888,57 4.761.276,45 1.219.123,36 4.648.764,46

99,96

99,98

99,88

90,550,64

97,3297,64

74,53

DEDUÇÕES PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB PARA PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO

16 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCICIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DO FUNDEB

17 - DESPESAS CUSTEADAS COM SUPERÁVIT FINANCEIRO DO EXERCICIO ANTERIOR DO FUNDEB

18 - TOTAL DAS DEDUCOES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB (16+17)

20 - RECURSOS RECEBIDOS DO FUNDEB NO EXERCICIO ANTERIOR QUE NAO FORAM UTILIZADOS

21 - DESPESAS CUSTEADAS COM SALDO DO ITEM 20 ATE O 1º TRIMESTRE DO EXERCICIO

VALOR

0,00

0,00

0,00

15.287,88

15.287,88

CONTROLE DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS NO EXERCÍCIO SUBSEQUENTE VALOR

MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - DESPESAS CUSTEADAS COM A RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS E RECURSOS DO FUNDEB

RECEITAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDEPREVISÃO

INICIAL

PREVISÃO ATUALIZADA

(a)no Período Até o Período

(b)

%(c)=(b/a)

*100

RECEITAS REALIZADAS

22 - IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS DESTINADAS À MDE (25% de 3) 5.822.352,27 6.121.157,27 1.247.993,07 6.246.399,35 102,05

www.elotech.com.br 27/01/2012 Pág. 2/3

ESTADO DO PARANÁMUNICÍPIO DE ANDIRA

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO

E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDEORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

JANEIRO A DEZEMBRO 2.011/BIMESTRE NOVEMBRO-DEZEMBRO

RREO – ANEXO X (LDB, art. 72) R$ 1,00

DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDEDOTAÇÃO

INICIAL

DOTAÇÃOATUALIZADA

(d)no Período

Acumulado (e)

DESPESAS EMPENHADAS

%(f)=(e/d)

*10023 - EDUCAÇÃO INFANTIL

23.1- Despesas Custeadas com Recursos do Fundeb

23.2- Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos

24 - ENSINO FUNDAMENTAL

24.2- Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos

24.1- Despesas Custeadas com Recursos do Fundeb

25- ENSINO MÉDIO26- ENSINO SUPERIOR27- ENSINO PROFISSIONAL NÃO INTEGRADO AO ENS. REGULAR28- OUTRAS

29 - TOTAL DAS DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO (23+24+25+26+27+28)

815.426,03603.346,77 298.991,69902.246,77

165.001,311.090.611,18686.811,18 963.905,28

3.833.338,433.868.541,80 3.859.029,68 920.131,67

1.676.480,131.798.473,48 1.903.770,15 294.407,09

0,000,00 0,00 0,0057.950,0090.000,00 66.200,00 7.325,00

0,000,00 0,00 0,00238.911,2280.000,00 249.000,00 69.482,10

1.290.157,95 1.992.857,95 463.993,00 1.779.331,31 89,29

95,61

90,38

88,38

99,33

88,06

0,0087,540,00

95,95

5.667.015,28 5.762.799,83 1.214.538,76 5.509.818,56

7.127.173,23 8.070.857,78 1.755.338,86 7.586.011,09 93,99

DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL

31 - DESPESAS CUSTEADAS COM A COMPLEMENTAÇÃO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO

35- RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO

33 - DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO, DO EXERCÍCIO ANTERIOR, DO FUNDEB

36- CANCELAMENTO, NO EXERCÍCIO, DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO = (46g)

32 - RECEITAS DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE = (50h)

37- TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL (30 + 31 + 32 + 33 + 34 + 35 + 36)

38- TOTAL DAS DESPESAS PARA FINS DE LIMITE((23+24) - 37)

0,00

237.472,50

0,00

15.287,88

0,00

30.317,80

548.374,85

26,98

30 - PERDA NA TRANSFERÊNCIA DO FUNDEB

34 - DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO, DO EXERCÍCIO ANTERIOR, DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTO

39 - MÍNIMO DE 25% DAS RECEITAS RESULTANTES DE IMPOSTOS EM MDE ((38) / (3) x 100) %

265.296,67

6.740.775,02

VALOR

OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

DOTAÇÃOINICIAL

DOTAÇÃOATUALIZADA

(d)no Período

DESPESAS EMPENHADAS

Até o Período (e)

%(f)=(e/d)

*100

41- DESPESAS CUSTEADAS COM A CONTRIBUIÇÃO DO SALÁRIO-EDUCAÇÃO

42- DESPESAS CUSTEADAS COM OPERAÇÃO DE CRÉDITO

43- DESPESAS CUSTEADAS COM OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

44 - TOTAL DAS OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (40+41+42+43)

45 - TOTAL GERAL DAS DESPESAS COM MDE (29+44)

576.384,2847.168,39658.817,25412.588,87

0,000,00 0,00 0,00

255.924,4357.409,26 173.340,73 245.643,47

469.998,13 914.741,68 220.509,12 822.027,75

87,49

0,00

95,98

89,86

7.597.171,36 8.985.599,46 1.975.847,98 8.408.038,84 93,57

40- DESPESAS CUSTEADAS COM APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

OUTRAS INFORMAÇÕES PARA CONTROLE

RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO SALDO ATÉ O PERÍODO

CANCELADOS EM 2011 (g)

46- RESTOS A PAGAR DE DESPESAS COM MDE 30.577,53 0,00

FLUXO FINANCEIRO DOS RECURSOSVALOR

48 - (+)INGRESSO DE RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O PERÍODO

47 - SALDO FINANCEIRO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010

49 - (-)PAGAMENTOS EFETUADOS ATÉ O PERÍODO

50 - (+)RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS ATÉ O PERÍODO

51 - (=) SALDO FINANCEIRO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO ATUAL

67.209,794.778.020,484.546.981,45

30.317,80

328.566,62

FUNDEB(h)

FUNDEF

0,000,000,000,00

0,00

www.elotech.com.br 27/01/2012 Pág. 3/3

MUNICÍPIO DE ANDIRAESTADO DO PARANÁPODER EXECUTIVO

RELATÓRIO DE GESTÃO FISCALDEMONSTRATIVO CONSOLIDADO DA DESPESA COM PESSOAL

ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO/2011 A DEZEMBRO/2011

RGF – ANEXO I (LRF, art. 55, inciso I, alínea "a") R$ 1,00

DESPESA COM PESSOAL EMPENHADO

(últimos 12 meses)

DESPESAS EXECUTADAS

(a)

INSCRITAS EM RESTOS A

PAGAR NÃO-PROCESSADOS

(b)

DESPESA BRUTA COM PESSOAL (I) 15.847.989,67 0,00

Pessoal AtivoPessoal Inativo e Pensionistas

DESPESAS NÃO COMPUTADAS (art. 19, § 1º da LRF) (II)

Indenizações por Demissão e Incentivos à Demissão Voluntária

Decorrentes de Descisão JudicialDespesas de Exercícios AnterioresInativos e Pensionistas com Recursos Vinculados

15.485.418,57

362.571,10

0,000,00

739.797,050,00

Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Contratos de Terceirização (§ 1º do art. 18 da 0,00

921.641,27

Despesas com Recursos Vinculados Acórdão TCE - PR 1509/06 0,00 0,00

0,00

0,000,00

0,00

0,000,000,000,00

ACÓRDÃO TCE/PR 1568/06 0,00 0,00

Pensionistas 0,00 0,000,00IRRF 0,00

Instrução Normativa TCE/PR 56/2011 181.844,22 0,00

Despesas com Recursos Vinculados 0,00 0,00

Pensionistas 4.765,38 0,00

IRRF 177.078,83 0,00

DESPESA TOTAL COM PESSOAL – DTP (IV) = (III a + III b)

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL (V)

% da DESPESA TOTAL COM PESSOAL – DTP sobre a RCL (VI) = (IV/V) * 100

LIMITE MÁXIMO (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) - 54.0 %

LIMITE PRUDENCIAL (art. 22 da LRF) - 95% sobre Limite Máximo

14.926.348,41

44,35

18.174.847,84

17.266.105,45

33.657.125,63

DESPESA LÍQUIDA COM PESSOAL (III) = (I – II)

APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO LIMITE LEGAL VALOR

0,00

14.926.348,41

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RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS

DO REGIME PRÓPRIO DOS SERVIDORESORÇAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL

JANEIRO A DEZEMBRO 2.011/BIMESTRE NOVEMBRO-DEZEMBRO

RREO – Anexo V (LRF, Art. 53, inciso II) R$ 1,00

MUNICÍPIO DE ANDIRAESTADO DO PARANÁ

RECEITAS

RECEITAS REALIZADAS

até o Bimestre

2011

PREVISÃO ATUALIZADA

PREVISÃO INICIAL

no Bimestre até o Bimestre

2010

RECEITAS CORRENTESReceita de Contribuições dos Segurados

Pessoal CivilAtivoInativo

InativoAtivo

Pensionista

Receita PatrimonialReceitas ImobiliáriasReceitas de Valores MobiliáriosOutras Receitas Patrimoniais

Receita de ServiçosOutras Receitas Correntes

RECEITAS DE CAPITAL

Compensação Prevenciária do RGPS para o RPPSDemais Receitas Correntes

Alienação de BensAmortização de EmpréstimosOutras Receitas de Capital

(-) DEDUÇÕES DA RECEITARECEITAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS

TOTAL DAS RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS (III) = (I+II)

967.686,36967.686,36 175.213,63 1.107.274,83 888.988,62

Pensionista0,00 0,000,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00664.470,43 664.470,43 193.094,16 1.122.865,03 713.074,20

0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 186,62 882,51 648,64

0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2.341.487,25 2.341.487,25 638.236,63 2.679.666,82 2.046.200,57

967.686,36 967.686,36 175.213,63 1.107.274,83 888.988,62

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

664.470,43 664.470,43 193.094,16 1.122.865,03 713.074,20

0,00 0,00 186,62 882,51 648,64

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.632.156,79 1.632.156,79 368.494,41 2.231.022,37 1.602.711,461.632.156,79 1.632.156,79 368.494,41 2.231.022,37 1.602.711,46

967.686,36 967.686,36 175.213,63 1.107.274,83 888.988,62

3.973.644,04 3.973.644,04 1.006.731,04 4.910.689,19 3.648.912,03

(EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I)RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS

Pessoal Militar

Outras Receitas de Contribuições

(INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II)

0,00 0,000,000,000,00

www.elotech.com.br 27/01/2012 Pág. 1/3

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS

DO REGIME PRÓPRIO DOS SERVIDORESORÇAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL

JANEIRO A DEZEMBRO 2.011/BIMESTRE NOVEMBRO-DEZEMBRO

RREO – Anexo V (LRF, Art. 53, inciso II) R$ 1,00

MUNICÍPIO DE ANDIRAESTADO DO PARANÁ

DESPESASDOTAÇÃO

ATUALIZADADOTAÇÃO

INICIAL

DESPESAS EMPENHADAS

até o Bimestre 2010

até o Bimestre

2011

no Bimestre

DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (IV)

ADMINISTRAÇÃODespesas CorrentesDespesas de Capital

PREVIDÊNCIAPessoal Civil

AposentadoriasPensõesOutros Benefícios Previdenciários

Pessoal MilitarReformas

Outros Benefícios PrevidenciáriosPensões

Outras Despesas PrevidenciáriasCompensação Previdenciária do RPPS para o RGPSDemais Despesas Previdenciárias

DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (V)

TOTAL DAS DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS (VI) = (IV + V)

RESULTADO PREVIDENCIÁRIO - RPPS(VII)=(III-VI)

196.400,00 196.400,00 34.777,44 64.176,90 0,0020.000,00 20.000,00 19.272,00 19.272,00 0,00

2.058.000,00 2.058.000,00 449.315,88 1.908.548,23 406.522,61525.000,00 525.000,00 101.314,57 436.919,86 95.723,69390.000,00 390.000,00 90.343,47 66.475,41357.124,95

0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00

30.000,00 30.000,00 0,00 0,00 0,00

2.973.000,00 2.973.000,00 640.973,92 2.702.593,04 568.721,71

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2.973.000,00 2.973.000,00 640.973,92 2.702.593,04 568.721,71

216.400,00 216.400,00 54.049,44 83.448,90 0,003.189.400,00 3.189.400,00 695.023,36 2.786.041,94 568.721,71

3.219.400,00 3.219.400,00 695.023,36 568.721,712.786.041,94

754.244,04 754.244,04 311.707,68 2.124.647,25 3.080.190,32

BANCOS CONTA MOVIMENTO

BENS E DIREITOS DO RPPS

CAIXA

INVESTIMENTOS

0,00 0,006.636,02 1.325,07

10.040.154,45 10.308.221,49

MÊS ANTERIORPERÍODO DE REFERÊNCIA

2011 2010

7.755.351,8926,91

0,00

OUTROS BENS E DIREITOS

RESERVA ORÇAMENTÁRIA DO RPPS PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA

VALOR 0,00

APORTES DE RECURSOS PARA O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DO SERVIDOR

PREVISÃO ATUALIZADA

PREVISÃO INICIAL até o Bimestre

2010 até o Bimestre

2011no Bimestre

RECEITAS REALIZADAS

Recursos para Cobertura de Insuficiências FinanceirasPlano Financeiro

TOTAL DOS APORTES PARA O RPPS

Recursos para Formação de ReservaOutros Aportes para o RPPS

Recursos para Cobertura de Déficit FinanceiroPlano Previdenciário

Recursos para Cobertura de Déficit AtuarialOutros Aportes para o RPPS

0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00

0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00

0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00

www.elotech.com.br 27/01/2012 Pág. 2/3

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS

DO REGIME PRÓPRIO DOS SERVIDORESORÇAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL

JANEIRO A DEZEMBRO 2.011/BIMESTRE NOVEMBRO-DEZEMBRO

RREO – Anexo V (LRF, Art. 53, inciso II) R$ 1,00

MUNICÍPIO DE ANDIRAESTADO DO PARANÁ

RECEITAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS - RPPS

RECEITAS REALIZADAS

até o Bimestre 2011

PREVISÃO ATUALIZADA

PREVISÃO INICIAL

no Bimestre até o Bimestre 2010

Receita de Contribuições

Pessoal CivilAtivoInativo

InativoAtivo

Pessoal Militar

Pensionista

Receita Patrimonial

Outras Receitas Correntes

RECEITAS DE CAPITAL (IX)Alienação de BensAmortização de Empréstimos

Outras Receitas de Capital(-) DEDUÇÕES DA RECEITA (X)

TOTAL DAS RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS (XI) = (VII + IX + X)

1.474.245,471.474.245,47 430.040,60 1.746.363,40 1.345.306,26

Pensionista

0,00 0,000,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.474.245,47 1.474.245,47 430.040,60 1.746.363,40 1.345.306,26

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2.341.487,25 2.341.487,25 638.236,63 2.679.666,82 2.045.771,912.341.487,25 2.341.487,25 638.236,63 2.679.666,82 2.045.771,91

RECEITAS CORRENTES (VIII)

Para Cobertura de Déficit Atuarial

2.341.487,25 2.341.487,25 638.236,63 2.679.666,82 2.045.771,91

Em Regime de Débitos e Parcelamentos

Receita de Serviços 0,000,000,000,000,00

655.162,95 655.162,95 174.740,57 732.033,03 496.794,44212.078,83212.078,83 33.455,46 201.270,39 203.671,21

DESPESAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS - RPPSDOTAÇÃO

ATUALIZADADOTAÇÃO

INICIAL

DESPESAS EMPENHADAS

até o Bimestre 2010

até o Bimestre 2011

no Bimestre

ADMINISTRAÇÃO (XII)Despesas CorrentesDespesas de Capital

TOTAL DAS DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS (XIII) = (XII)

30.000,00 30.000,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00

30.000,00 30.000,00 0,00 0,00 0,00

30.000,00 30.000,00 0,00 0,000,00

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TRIBUNA DO VALE G-2 Atas&Editais Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

ESTADO DO PARANÁMUNICÍPIO DE ANDIRA

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIADEMOSTRATIVO DAS PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS

ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL2.011 A 2.020

RREO – Anexo XVII (Lei nº 11.079, de 30.12.2004, arts. 22, 25 e 28) R$ 1,00

ESPECIFICAÇÃO

SALDO TOTAL EM 31 DE DEZEMBRO DO EXERCÍCIO

ANTERIOR(a)

REGISTROS EFETUADOS EM2.011,00

No Até o

(b)

SALDO TOTAL

(c) = (a + b)

TOTAL DE ATIVOSDireitos FuturosAtivos Contabilizados na SPEContrapartida para Provisões de PPP

TOTAL DE PASSIVOS (I)

Provisões de PPPContrapartida para Ativos da SPEObrigações Não Relacionadas a Serviços

GARANTIAS DE PPP (II)

SALDO LÍQUIDO DE PASSIVOS DE PPP (III) = (I – II)

Outros Passivos ContingentesRiscos Não ProvisionadosContraprestações Futuras

PASSIVOS CONTINGENTES

ATIVOS CONTINGENTES

Outros Ativos ContingentesServiços Futuros

TOTAL DAS DESPESAS

RECEITA CORRENTE LIQUIDA (RCL)

TOTAL DAS DESPESAS / RCL (%)

Nota:

Das Estatais Não-dependentes

Do Ente Federado

EXERCÍCIO ANTERIOR

EXERCÍCIO CORRENTE

EXERCÍCIO 2020

EXERCÍCIO 2019

EXERCÍCIO 2018

EXERCÍCIO 2017

EXERCÍCIO 2016

EXERCÍCIO 2015

EXERCÍCIO 2014

EXERCÍCIO 2013

EXERCÍCIO 2012

DESPESAS DE PPP

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TRIBUNA DO VALE Atas&Editais G-3Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

ESTADO DO PARANÁMUNICÍPIO DE ANDIRA

RELATÓRIO DE GESTÃO FISCALDEMONSTRATIVO CONSOLIDADO DOS RESTOS A PAGAR

ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A DEZEMBRO DE 2.011

DESTINAÇÃO DE RECURSOS

RESTOS A PAGAR

DISPONIBILIDADE DE CAIXA

LÍQUIDA (ANTES DA

INSCRIÇÃO EM RESTOS A

PAGAR NÃO PROCESSADOS DO EXERCÍCIO)

EMPENHOS NÃO

LIQUIDADOS CANCELADOS

(NÃO INSCRITOS POR INSUFICIÊNCIA FINANCEIRA)

Liquidados e Não Pagos

De Exercícios Anteriores

Do Exercício

Empenhados e Não Liquidados

Do ExercícioDe Exercícios Anteriores

R$ 1,00RGF - ANEXO VI (LRF, Art. 55, inciso III, alínea "b" )

Cide ( Lei 10866/04 art. 1.°B) 0,00 0,00 464,15 0,00 -464,15 0,0001060

TAXA DE ADMINISTRAÇÃO 0,00 0,00 0,00 0,00 -204,87 0,0001076

Retenções em Carater Consignatório 0,00 0,00 0,00 0,00 53.727,29 0,0001094

FUNDEB 60% 68,00 38.107,48 0,00 0,00 185.320,17 0,0001101

FUNDEB 40% 110,97 16.528,44 0,00 98.890,03 349.788,39 0,0001102

5% Sobre Transferências Consitucionais Fundeb

2.328,33 9.632,12 171,25 51.870,02 389.690,23 0,0001103

Demais Impostos Vinculados à Educação Básica

5.133,00 30.690,46 9.451,24 3.806,66 -36.612,87 0,0001104

Alienação de Ativos da Educação/Indenização de Sinistros

0,00 0,00 0,00 0,00 43.355,07 0,0001105

Salário Educação 250,16 5.404,93 8.835,26 15.398,45 256.297,23 0,0001107

Saúde - Receitas Vinculadas (EC 29/00 - 15%)

1.152,46 40.150,36 11.434,65 71.817,54 218.635,17 0,0001303

Receitas de Alienação de Ativos da Saúde/Indenização de Sinistros

0,00 0,00 0,00 0,00 -9.595,84 0,0001304

Atenção Básica 0,00 29.320,74 173,80 64.416,01 281.680,40 0,0001495

Vigilância em Saúde 0,00 1.450,85 0,00 28,00 25.723,84 0,0001497

Gestão do SUS 58,06 0,00 89,00 2.183,00 119.317,33 0,0001499

Receitas de Alienações de Ativos 0,00 0,00 0,00 0,00 17,96 0,0001501

Royalties e Outras Compensaçoes Financeiras

2.470,00 0,00 0,00 32.959,01 -95.052,97 0,0001504

Royalties e Outras Compensacoes Financeiras

1.716,05 0,00 -1.716,05 0,00 0,00 0,0001504

Royalties Tratado de Itaipu Binacional 0,00 0,00 0,00 0,00 5.128,94 0,0001505

Contribuicao de Iluminacao Publica 0,00 0,00 0,00 0,00 134.868,28 0,0001507

Taxas - Exercício Poder de Polícia 61,78 1.005,70 34,25 10.187,03 -116.828,86 0,0001510

Taxas - Prestação de Serviços 0,00 50.000,00 781,69 3.388,59 120.952,66 0,0001511

CIDE(lei 10866/04, art.1B) 0,00 0,00 0,00 0,00 35.259,14 0,0001512

Transferências Lei 9615/98 0,00 0,00 0,00 0,00 -7.850,10 0,0001556

Educação 10% sobre transferencias constitucionais

0,00 2.037,12 0,00 10.953,41 -2.037,12 0,0003103

Educação 25% sobre impostos 0,00 2.886,04 0,00 80,00 -2.886,04 0,0003104

Salário Educação 0,00 0,00 0,00 110.143,59 0,00 0,0003107

Saúde / percentual vinculado sobre a receita de im

0,00 1.475,81 0,00 0,00 -1.475,81 0,0003303

Vigilância em Saúde 0,00 2.757,10 0,00 10.968,58 -2.757,10 0,0003497

Outros Royalties e Compensações Financeiras e Patrimoniais Não Previdenciárias

0,00 0,00 6.540,82 12.009,60 -6.540,82 0,0003504

COSIP - Contribuição de Iluminação Pública, Art. 149-A, CF

0,00 0,00 0,00 111.887,50 0,00 0,0003507

Taxas - Exercício Poder de Polícia 0,00 5.232,50 2.520,01 260,00 -7.752,51 0,0003510

Taxas - Prestação de Serviços 0,00 13.050,00 0,00 375,09 -13.050,00 0,0003511

Programa Dinheiro Direto na Escola 0,00 1.486,75 0,00 0,00 1.614,73 0,0031110

Programa Merenda Escolar 0,00 0,00 1.101,52 0,00 -17.121,51 0,0031113

Programa Merenda Creche 0,00 0,00 250,50 0,00 -2.607,69 0,0031115

Programa Nacional do Transporte Escolar 0,00 0,00 0,00 0,00 -10.812,00 0,0031119

CONVENIO SEED 12200814-TE 0,00 52,80 0,00 38.878,98 88.270,69 0,0031129

CONVENIO 656862/2009 PROINFANCIA - CONSTRUÇÃO CRECHE

0,00 0,00 214.100,72 0,00 -225.052,55 0,0031131

TRANSPORTE ESCOLAR - PROJOVEM CAMPO

0,00 0,00 0,00 10.506,09 22.973,68 0,0031132

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ESTADO DO PARANÁMUNICÍPIO DE ANDIRA

RELATÓRIO DE GESTÃO FISCALDEMONSTRATIVO CONSOLIDADO DOS RESTOS A PAGAR

ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A DEZEMBRO DE 2.011

DESTINAÇÃO DE RECURSOS

RESTOS A PAGAR

DISPONIBILIDADE DE CAIXA

LÍQUIDA (ANTES DA

INSCRIÇÃO EM RESTOS A

PAGAR NÃO PROCESSADOS DO EXERCÍCIO)

EMPENHOS NÃO

LIQUIDADOS CANCELADOS

(NÃO INSCRITOS POR INSUFICIÊNCIA FINANCEIRA)

Liquidados e Não Pagos

De Exercícios Anteriores

Do Exercício

Empenhados e Não Liquidados

Do ExercícioDe Exercícios Anteriores

R$ 1,00RGF - ANEXO VI (LRF, Art. 55, inciso III, alínea "b" )

Programa N. De Vigilância Epidemiológica C. Doença

0,00 0,00 0,00 0,00 27,31 0,0031312

Pab - Programa Saude da Familia 0,00 0,00 0,00 0,00 -8.220,85 0,0031313

Pab - Programa Saude Bucal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0031315

Pab Programa Agentes Comunitarios de Saude

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0031316

PAB - Progr. Ações Básicas de Vigilância Sanitária

0,00 0,00 0,00 0,00 2.483,22 0,0031321

PAB/SUS - FRACAO ASSISTENCIAL ESPECIALIZADA

0,00 0,00 0,00 0,00 4.800,97 0,0031324

Programa de Saúde da Família Estado 47,89 0,00 0,00 0,00 1.192,86 0,0031326

PAB/CAPS I - AT PSICOSSOCIAL 0,00 0,00 0,00 0,00 -0,50 0,0031328

CONVENIO 018/2006 - CONSTRUÇÃO U.T.I.

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0031329

Convênio 1483/07 - Ministério da Saúde/ FNS

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0031330

FMS-Programa de Saúde da Família Estado 0,00 0,00 2.649,80 66.717,78 179.985,28 0,0031331

Convenio com o CIRETRAN 0,00 0,00 0,00 0,00 20.976,67 0,0031713

Programa Bolsa Familia 0,00 0,00 0,00 0,00 226,11 0,0031736

PACI - PISO DE ALTA COMPLEXIDADE I

0,00 0,00 0,00 0,00 5.486,70 0,0031747

PBT-PISO BASICO DE TRANSIÇÃO 0,00 0,00 0,00 0,00 11.635,20 0,0031748

PTMC-PISO DE TRANSIÇÃO DE MEDIA COMPLEXIDADE

0,00 0,00 0,00 0,00 29.912,60 0,0031749

CONVENIO 008/2006 - CENTRO SOCIAL ESP L. MENEGHEL

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0031750

CONV 259/06-PROD FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0031752

PROGRAMA BOLSA FAMILIA IGD 0,00 0,00 0,00 6.600,00 65.898,23 0,0031753

CONVENIO 461/06 - FIA/PROG AMPLIANDO A PREVENÇÃO

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0031757

CONVENIO 243611-15/2007 PAVIMENTAÇÃO JD BELA VISTA

0,00 0,00 236.240,00 0,00 -234.213,08 0,0031758

CONVENIO 225662-61/2007 PAVIMENTAÇÃO JD ESTADIO II

0,00 0,00 0,00 0,00 -257.639,33 0,0031759

CONV 247416-39/2007 ADEQUAÇÃO ESTRADAS VICINAIS

0,00 0,00 0,00 0,00 -7.721,37 0,0031760

PROGRAMA PROJOVEM 0,00 104,32 0,00 1.277,98 46.623,73 0,0031762

CONVENIO 0258883-20/2008 - REVITALIZAÇÃO PRAÇA SANTANA

2.307,00 0,00 15.059,19 0,00 -10.101,75 0,0031764

PROGRAMA BPC NA ESCOLA 0,00 0,00 0,00 0,00 490,71 0,0031765

CONV 258306-30/2008 - PAVIMENTAÇÃO JD NOVA ANDIRÁ

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0031766

CONV 303019-12/2009 PLANO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0031767

PBF - PAIF-PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA

0,00 17.258,17 0,50 4.360,80 36.430,11 0,0031768

PBV II-SERVIÇO DE PROTEÇÃO BASICA AO IDOSO

0,00 0,00 0,00 0,00 8.252,89 0,0031769

BB-TERMO DE ADESÃO 007 - CONV 23/09 - SETP-CONSTRUÇÃO CRAS-PR

0,00 0,00 80.464,92 0,00 -80.071,67 0,0031770

CREAS/PAEFI - SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO ESPECIALIZADO A FAMÍLIAS E INDIVÍDUOS

0,00 0,00 0,00 2.247,90 39.471,77 0,0031771

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RELATÓRIO DE GESTÃO FISCALDEMONSTRATIVO CONSOLIDADO DOS RESTOS A PAGAR

ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A DEZEMBRO DE 2.011

DESTINAÇÃO DE RECURSOS

RESTOS A PAGAR

DISPONIBILIDADE DE CAIXA

LÍQUIDA (ANTES DA

INSCRIÇÃO EM RESTOS A

PAGAR NÃO PROCESSADOS DO EXERCÍCIO)

EMPENHOS NÃO

LIQUIDADOS CANCELADOS

(NÃO INSCRITOS POR INSUFICIÊNCIA FINANCEIRA)

Liquidados e Não Pagos

De Exercícios Anteriores

Do Exercício

Empenhados e Não Liquidados

Do ExercícioDe Exercícios Anteriores

R$ 1,00RGF - ANEXO VI (LRF, Art. 55, inciso III, alínea "b" )

CONVENIO 290/2011 - FIA/CONSELHO TUTELAR

0,00 0,00 0,00 0,00 61.208,12 0,0031774

Programa Merenda Escolar 0,00 0,00 114,92 0,00 -114,92 0,0033113

Programa Merenda Creche 0,00 0,00 415,00 0,00 -415,00 0,0033115

PBT-PISO BASICO DE TRANSIÇÃO 0,00 14.437,05 0,00 1.617,00 -14.437,05 0,0033748

Operação de Crédito I. Prog. PR Urbano-Pav. Asf.

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0041601

Operação de Crédito Interna Prog. Aq. Máquinas e Equipamentos

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0041607

CONTRIBUIÇÕES E LEGADOS DE ENTIDADES NÃO GOVER. ECA/FMDCA

0,00 0,00 0,00 488,00 98.245,80 0,0052880

Total Recursos Vinculados (I) 15.703,70 283.068,74 589.177,14 744.316,64 1.774.331,15 0,00Recursos Ordinários (Livres) 312.274,26 200.405,08 62.182,89 224.881,18 -255.078,56 0,0001000

Recursos do Tesouro (Descentralizados) 0,00 0,00 0,00 0,00 10.177,13 0,0001001

Sistema de de Agua e Esgoto 0,00 2.088,24 69,04 101.239,88 9.314,76 0,0001002

Recursos Livres 610,19 44.994,20 659,13 59.752,94 -46.263,52 0,0003000

Sistema de de Agua e Esgoto 0,00 30,00 0,00 12.748,82 -30,00 0,0003002

Total Recursos não Vinculados(II) 312.884,45 247.517,52 62.911,06 398.622,82 -281.880,19 0,000,00 0,00 0,00 0,00 -133,76 0,001000

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0031497

0,00 0,00 0,00 0,00 202,90 0,0031603

0,00 0,00 0,00 0,00 545,41 0,0031604

0,00 0,00 0,00 0,00 614,55 0,00328.588,15 530.586,26 652.088,20 1.142.939,46 1.493.065,51 0,00TOTAL (III) = (I + II)

0,00 36.086,97 0,00 25.199,53 10.272.174,67 0,00REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES

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PREm protesto, policiais estouram cassino sem autorização

ROGER PEREIRA

Policiais civis do Paraná estouraram, na madruga-da desta sexta-feira, uma mansão em Curitiba usa-da como casa de jogos de azar e prostituição. Houve três pessoas detidas e 40 máquinas caça-níqueis apreendidas, além de reco-lhidas máquinas de cartão de crédito e documentos, como alvará falso de fun-cionamento e lista de clien-tes e mulheres que traba-lhariam como prostitutas. A operação estourou uma crise na Polícia Civil, pois foi feita por deliberação dos próprios policiais, sem ordem nem conhecimento do comando da corpora-ção ou de, ao menos, um delegado.

Foram cerca de 20 po-liciais civis que, encapuza-dos, invadiram a casa por volta das 23h30 de ontem, quando cerca de 50 pessoas estavam no local, e � zeram as prisões e apreensões. A casa era considerada um estabelecimento de luxo, frequentada por políticos e empresários da cidade, segundo os policiais, que não se identi� caram. A in-vasão à revelia do coman-do, segundo eles, foi parte da “Operação Padrão” dos investigadores de polícia, “visando mostrar a exce-lência de nosso trabalho e pedir melhores condições e salários”. Segundo os po-liciais envolvidos na ope-ração, o objetivo é atingir pontos que até então eram “blindados” tanto pela po-lícia quanto pelo governo do Estado.

Após o � agrante, os po-liciais esperaram, durante toda a madrugada, por um delegado no local, mas ne-nhum apareceu. Assim, no início da manhã, eles con-trataram, por conta pró-pria, um frete para remover o material apreendido. Só por volta das 8h30 que dois delegados chegaram ao local. “Estamos toman-do conhecimento apenas agora. Vamos veri� car de onde partiu essa operação. Não veio caminhão da po-lícia aqui porque não havia registro dessa operação. Uma ação dessas tem que ser planejada”, disse o dele-gado Sebastião Ramos, da Divisão Policial da capital.

Delegado-geral: ‘não vamos aceitar isso’

O delegado-geral da Polícia Civil, Marcus Vi-nicius Michelotto, reagiu energicamente contra a operação. “A ação foi feita por eles, sem conheci-mento de suas chefias. Não vamos aceitar isso. A Polícia Civil tem uma hierarquia e tem que ser respeitada. Quem manda e quem pode determinar operações como essas são os delegados. Já estamos tomando providência para instalar processos adminis-trativos”, disse.

Em nota o� cial, o de-legado-geral comparou a operação à ação de uma milícia. “Alguns policiais,

em forma de milícia e en-capuzados, agiram sem que estivessem respaldados da coordenação de um delegado de polícia”, disse. “A Polícia Civil reprova veementemente este tipo de ação e refuta qualquer operação que não tenha a segurança pública da so-ciedade paranaense como o seu principal foco. A instituição entende que a ação realizada nesta ma-drugada não representa a opinião dos cerca de quatro mil servidores que hoje compõem o quadro de policiais civis do Para-ná”, a� rmou, para concluir rechaçando a possibilidade de “blindagem”.

O departamento infor-mou que frequentemente tem recebido e apurado denúncias referente a jogo ilegal ou outras atividades ilícitas, fato ilustrado pe-los mais de mil máquinas caça-níqueis apreendidas em 2011. A Polícia Civil ressaltou que as negocia-ções de reajuste salarial iniciadas entre a Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) e os sindi-catos legalmente reconhe-cidos como representantes das classes policiais estão bem encaminhadas, e por isso rechaçou qualquer informação de que haja uma postura de “Operação Padrão” por parte dos poli-ciais que compõem a base da instituição.

Sindicato apoia inicia-tiva

O Sindicato dos Inves-tigadores de Polícia do Pa-raná (Sipol) apoiou a ação. Para o presidente da enti-dade, investigador Roberto Ramires, “a operação foi um sucesso, do jeito que deve ser a ação do policial no cumprimento de seu dever. Ao receber a informação de que um crime está acon-tecendo, tem que agir na hora”, disse, não vendo erro no fato de ter acontecido sem a orientação de um de-legado. “Não precisa, é caso � agrante. O policial está na rua, recebe a informação, tem que agir. Depois, es-pera o delegado. Foi o que eles � zeram. Infelizmente, demorou quase 10 horas para aparecer um delegado”, disse, sem entrar na questão da “Operação Padrão”.

Já o tesoureiro do sindi-cato, Ezequiel Ventura, fez questão de frisar que a ope-ração foi sim uma resposta ao departamento. “Não só pela indisposição em nego-ciar o subsídio, como tam-bém pela recente remoção de dois colegas nosso que, como único erro, � zeram uma apreensão que con-trariou alguns interesses”, disse. Ezequias lamentou a nota do delegado-geral e disse que o sindicato pro-curará a Justiça para evitar retaliações. O investiga-dor também questionou o desinteresse do depar-tamento pela operação. “A forma como agiram per-mite a insinuação de que estavam querendo proteger alguém”, provocou.

Page 52: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2073

TRIBUNA DO VALE G-4 Atas&Editais Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

ESTADO DO PARANÁRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMOSTRATIVO DA EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR FUNÇÃO / SUBFUNÇÃOORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

JANEIRO A DEZEMBRO 2.011/BIMESTRE NOVEMBRO-DEZEMBRO

MUNICÍPIO DE ANDIRA

RREO – Anexo II (LRF, Art. 52, inciso II, alínea “c”) R$ 1,00

Função/SubfunçãoDotaçãoInicial

DotaçãoAtualizada

(a)No

BimestreAté o

Bimestre Até o

Bimestre No

Bimestre%

(e/total e%

(e/a)

Saldo(a-e)

Despesas Empenhadas Despesas Liquidadas

DESPESAS EXCETO INTRA-ORÇAMENTARIA 42.009.879,4231.407.195,12 7.290.684,18 34.076.725,24 7.763.333,79 32.907.111,78 100,00 9.102.767,6478,33

2.911,58206.487,59 153.621,98 31.995,36 151.060,76 31.691,36 150.710,40 0,46 98,10JUDICIÁRIA

Administração Geral 206.487,59 153.621,98 31.995,36 151.060,76 31.691,36 150.710,40 0,46 98,10 2.911,58

373.416,474.427.306,54 5.731.046,52 1.221.514,75 5.479.005,60 1.308.929,37 5.357.630,05 16,28 93,48ADMINISTRAÇÃO

Transporte Rodoviário 14.000,00 2.500,00 0,00 840,20 0,00 0,00 0,00 0,00 2.500,00Comunicação Social 48.000,00 79.300,00 6.371,56 77.946,56 18.488,31 68.645,00 0,21 86,56 10.655,00Tecnologia da Informatização 36.000,00 26.300,00 16.269,00 25.064,09 17.559,00 21.112,09 0,06 80,27 5.187,91Controle Interno 10.000,00 3.100,00 0,00 1.423,38 0,00 1.423,38 0,00 45,92 1.676,62Formação de Recursos Humanos 4.000,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00Administração Financeira 432.910,78 514.860,78 127.064,24 503.383,52 119.751,74 486.478,52 1,48 94,49 28.382,26Administração Geral 3.882.395,76 5.104.885,74 1.071.809,95 4.870.347,85 1.153.130,32 4.779.971,06 14,53 93,64 324.914,68

213.619,46826.526,59 984.079,90 247.640,27 822.858,74 262.010,94 770.460,44 2,34 78,29ASSISTÊNCIA SOCIAL

Assistência Comunitária 529.795,11 692.956,44 204.343,89 570.746,63 192.331,47 530.596,33 1,61 76,57 162.360,11Assistência à Criança a ao Adolescente 197.000,00 185.090,71 34.041,35 154.637,08 54.228,41 146.276,73 0,44 79,03 38.813,98Assistência ao Idoso 99.731,48 106.032,75 9.255,03 97.475,03 15.451,06 93.587,38 0,28 88,26 12.445,37

1.674.051,004.376.644,04 4.376.644,04 640.973,92 2.702.593,04 640.973,92 2.702.593,04 8,21 61,75PREVIDÊNCIA SOCIAL

Previdência do Regime Estatutário 4.376.644,04 4.376.644,04 640.973,92 2.702.593,04 640.973,92 2.702.593,04 8,21 61,75 1.674.051,00

465.542,186.291.841,00 7.148.616,88 1.445.314,03 6.936.489,16 1.449.331,57 6.683.074,70 20,31 93,49SAÚDE

Atenção Básica 6.137.963,32 6.911.912,20 1.373.872,06 6.717.966,92 1.416.206,90 6.503.217,24 19,76 94,09 408.694,96Vigilância Epidemiológica 65.842,68 162.186,46 56.662,02 153.608,39 18.244,00 115.190,37 0,35 71,02 46.996,09Vigilância Sanitária 88.035,00 74.518,22 14.779,95 64.913,85 14.880,67 64.667,09 0,20 86,78 9.851,13

1.070,0830.500,00 22.300,00 0,00 21.341,31 1.030,24 21.229,92 0,06 95,20TRABALHO

Administração Geral 22.500,00 19.000,00 0,00 18.754,78 0,00 18.754,78 0,06 98,71 245,22Fomento ao Trabalho 8.000,00 3.300,00 0,00 2.586,53 1.030,24 2.475,14 0,01 75,00 824,86

923.435,597.009.655,87 8.297.392,77 1.781.208,04 7.738.229,13 1.741.703,59 7.373.957,18 22,41 88,87EDUCAÇÃO

Administração Geral 518.016,43 516.793,42 107.750,82 462.844,09 110.385,99 459.081,18 1,40 88,83 57.712,24Ensino Fundamental 4.763.622,06 5.047.343,99 1.121.039,60 4.842.591,92 1.119.094,84 4.741.239,58 14,41 93,94 306.104,41Educação Especial 17.000,00 22.000,00 1.989,59 20.026,19 3.614,29 19.950,89 0,06 90,69 2.049,11Educação Infantil 1.363.042,15 2.192.418,07 461.711,37 1.932.614,96 389.323,95 1.691.278,28 5,14 77,14 501.139,79Alimentação e Nutrição 257.975,23 452.637,29 81.391,66 422.201,97 111.959,52 404.457,25 1,23 89,36 48.180,04Ensino Superior 90.000,00 66.200,00 7.325,00 57.950,00 7.325,00 57.950,00 0,18 87,54 8.250,00

47.865,48170.708,82 384.858,82 176.689,40 371.907,27 155.680,38 336.993,34 1,02 87,56CULTURA

Administração Geral 76.208,82 69.358,82 14.815,35 66.835,15 14.891,35 66.765,15 0,20 96,26 2.593,67Difusão Cultural 94.500,00 315.500,00 161.874,05 305.072,12 140.789,03 270.228,19 0,82 85,65 45.271,81

3.850.180,813.651.510,11 7.608.650,25 894.612,37 3.949.204,92 1.043.772,17 3.758.469,44 11,42 49,40URBANISMO

Serviços Urbanos 1.940.765,97 3.344.187,24 749.004,74 3.095.746,71 689.704,28 2.955.792,78 8,98 88,39 388.394,46Infra-Estrutura Urbana 1.710.744,14 4.264.463,01 145.607,63 853.458,21 354.067,89 802.676,66 2,44 18,82 3.461.786,35

400.800,00413.500,00 400.800,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00HABITAÇÃO

Habitação Urbana 413.500,00 400.800,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 400.800,00

254.524,390,00 2.917.101,24 366.769,55 2.776.565,55 539.042,54 2.662.576,85 8,09 91,27SANEAMENTO

Saneamento Básico Urbano 0,00 2.917.101,24 366.769,55 2.776.565,55 539.042,54 2.662.576,85 8,09 91,27 254.524,39

4.171,9723.000,00 28.800,00 5.292,99 24.673,02 5.248,00 24.628,03 0,07 85,51GESTÃO AMBIENTAL

Administração Geral 23.000,00 28.800,00 5.292,99 24.673,02 5.248,00 24.628,03 0,07 85,51 4.171,97

11.042,37138.000,00 122.118,21 -1.292,00 112.454,55 18.296,24 111.075,84 0,34 90,96AGRICULTURA

Administração Geral 0,00 9.818,21 0,00 8.889,24 0,00 8.889,24 0,03 90,54 928,97Transporte Rodoviário 48.000,00 52.600,00 -1.400,00 50.359,66 9.771,39 48.980,95 0,15 93,12 3.619,05Promoção da Produção Animal 0,00 300,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 300,00Abastecimento 10.000,00 12.900,00 108,00 8.205,65 1.024,85 8.205,65 0,02 63,61 4.694,35Extensão Rural 50.000,00 45.500,00 0,00 45.000,00 7.500,00 45.000,00 0,14 98,90 500,00Infra-Estrutura Urbana 30.000,00 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00

843.261,031.588.911,09 1.730.572,56 108.485,26 917.325,66 157.743,53 887.311,53 2,70 51,27TRANSPORTE

Transporte Rodoviário 1.588.911,09 1.730.572,56 108.485,26 917.325,66 157.743,53 887.311,53 2,70 51,27 843.261,03

23.981,09397.603,47 521.077,38 106.301,33 503.711,80 115.588,77 497.096,29 1,51 95,40DESPORTO E LAZER

Desporto Comunitário 397.603,47 521.077,38 106.301,33 503.711,80 115.588,77 497.096,29 1,51 95,40 23.981,09

12.844,141.650.000,00 1.582.148,87 265.178,91 1.569.304,73 292.291,17 1.569.304,73 4,77 99,19ENCARGOS ESPECIAIS

Outros Encargos Especiais 1.650.000,00 1.582.148,87 265.178,91 1.569.304,73 292.291,17 1.569.304,73 4,77 99,19 12.844,14

50,00205.000,00 50,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00RESERVA DE CONTINGÊNCIA

Reserva de Contingência 205.000,00 50,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 50,00

DESPESAS INTRA-ORÇAMENTARIA 2.777.141,332.462.838,00 630.037,31 2.697.347,30 630.037,31 2.697.347,30 100,00 79.794,0397,13

60,7729.358,85 20.158,85 4.674,59 20.098,08 4.674,59 20.098,08 0,75 99,70JUDICIÁRIA

Administração Geral 29.358,85 20.158,85 4.674,59 20.098,08 4.674,59 20.098,08 0,75 99,70 60,77

32.803,51956.298,67 1.140.698,67 259.987,41 1.107.895,16 259.987,41 1.107.895,16 41,07 97,12ADMINISTRAÇÃO

Administração Financeira 42.981,73 50.881,73 12.255,29 50.815,35 12.255,29 50.815,35 1,88 99,87 66,38Administração Geral 913.316,94 1.089.816,94 247.732,12 1.057.079,81 247.732,12 1.057.079,81 39,19 97,00 32.737,13

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ESTADO DO PARANÁRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMOSTRATIVO DA EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR FUNÇÃO / SUBFUNÇÃOORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

JANEIRO A DEZEMBRO 2.011/BIMESTRE NOVEMBRO-DEZEMBRO

MUNICÍPIO DE ANDIRA

RREO – Anexo II (LRF, Art. 52, inciso II, alínea “c”) R$ 1,006.282,89251.067,81 296.817,88 71.221,76 290.534,99 71.221,76 290.534,99 10,77 97,88SAÚDE

Vigilância Sanitária 7.539,18 10.039,18 2.570,95 10.029,92 2.570,95 10.029,92 0,37 99,91 9,26Atenção Básica 243.528,63 286.778,70 68.650,81 280.505,07 68.650,81 280.505,07 10,40 97,81 6.273,63

38.743,52765.490,72 891.843,98 206.549,50 853.100,46 206.549,50 853.100,46 31,63 95,66EDUCAÇÃO

Ensino Fundamental 574.870,28 651.623,54 151.475,53 630.698,39 151.475,53 630.698,39 23,38 96,79 20.925,15Educação Infantil 141.615,80 185.715,80 43.324,34 174.607,77 43.324,34 174.607,77 6,47 94,02 11.108,03Administração Geral 49.004,64 54.504,64 11.749,63 47.794,30 11.749,63 47.794,30 1,77 87,69 6.710,34

0,276.967,83 7.067,83 1.231,35 7.067,56 1.231,35 7.067,56 0,26 100,00CULTURA

Administração Geral 6.967,83 7.067,83 1.231,35 7.067,56 1.231,35 7.067,56 0,26 100,00 0,27

542,37123.662,44 181.962,44 44.216,72 181.420,07 44.216,72 181.420,07 6,73 99,70URBANISMO

Serviços Urbanos 123.662,44 181.962,44 44.216,72 181.420,07 44.216,72 181.420,07 6,73 99,70 542,37

500,000,00 500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00SANEAMENTO

Saneamento Básico Urbano 0,00 500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 500,00

91,0910.663,12 12.863,12 2.959,76 12.772,03 2.959,76 12.772,03 0,47 99,29TRANSPORTE

Transporte Rodoviário 10.663,12 12.863,12 2.959,76 12.772,03 2.959,76 12.772,03 0,47 99,29 91,09

40,0019.328,56 23.228,56 5.740,76 23.188,56 5.740,76 23.188,56 0,86 99,83DESPORTO E LAZER

Desporto Comunitário 19.328,56 23.228,56 5.740,76 23.188,56 5.740,76 23.188,56 0,86 99,83 40,00

729,61300.000,00 202.000,00 33.455,46 201.270,39 33.455,46 201.270,39 7,46 99,64ENCARGOS ESPECIAIS

Outros Encargos Especiais 300.000,00 202.000,00 33.455,46 201.270,39 33.455,46 201.270,39 7,46 99,64 729,61

33.870.033,12 44.787.020,75 7.920.721,49 36.774.072,54 8.393.371,10 35.604.459,08 200,00 9.182.561,6779,50TOTAL

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TRIBUNA DO VALE Atas&Editais G-5Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

2011

Consumo de energia elétrica aumentou 3,6% no ano passado

Agência Brasil

O consumo de energia elétrica no Brasil cresceu 3,6% no ano passado. O aumento foi puxado sobre-tudo pelo setor comercial, que cresceu 6,3%, e pelo setor residencial (+4,6%). O consumo na indústria teve crescimento mais modesto: 2,3%. Os dados foram divulgados hoje (27) pela Empresa de Pes-quisa Energética (EPE), vinculada ao Ministério de Minas e Energia.

Segundo o presidente da EPE, Maurício Tol-masquim, o crescimento do consumo no setor co-mercial pode ser expli-cado pelo baixo nível de desemprego, “que vem caindo”, pelo rendimento das famílias, “que está em trajetória ascendente”, e pela manutenção do cré-dito. “Tudo isso tem feito com que novos shopping centers, lojas de serviços e de alimentação sejam abertos. Isso aumenta, portanto, o consumo desse setor terciário e de servi-ços”, disse Tolmasquim à Agência Brasil.

Do lado dos clientes residenciais, o aumento deve-se à maior quanti-dade de aparelhos eletro-domésticos e eletrônicos mais usados nas casas dos brasileiros desde 2005. De acordo com Tolmasquim, as vendas de eletrodomés-ticos evoluíram 18% em 2010, em relação a 2009, com estimativa de terem alcançado expansão de 16% no ano passado.

“A mesma coisa ocor-reu com a parte de infor-mática. Com mais equi-pamentos, as pessoas co-meçam a consumir mais energia elétrica”, disse Tol-masquim. Segundo ele, o aumento do consumo residencial não foi maior em 2011 devido à ocorrên-cia de temperaturas mais amenas. “Tivemos 10% de dias com temperatura mais baixa em 2011 que em 2010”. Isso reduziu um pouco a climatização em

algumas residências, onde ela chega a responder por 70% do consumo.

Na área industrial, o avanço moderado (2,3%) do consumo de energia ocorreu como efeito da crise mundial, que redu-ziu as exportações. In-ternamente, a região que consumiu mais energia foi o Centro-Oeste (16,6%), devido à entrada em ope-ração de uma fábrica de ferroníquel em Goiás e de frigoríficos em Mato Grosso. O segundo maior consumidor foi o Norte do país (7%), por causa do funcionamento de uma planta de ferroníquel no Pará, que puxa o consumo industrial para cima.

A Região Nordeste teve retração de 9% no consu-mo, com a desativação de uma planta de alumínio na Bahia, intensiva no uso de energia elétrica.

Sobre o crescimento de apenas 1,4% em dezembro do ano passado, Tolmas-quim ressaltou que foi um mês atípico, marcado por temperaturas muito baixas para aquele período do ano. Muitos aparelhos de climatização não fo-ram usados e, por isso, “o crescimento do consumo foi baixo”.

Ele acredita, porém, que o consumo de ener-gia elétrica aumentará neste ano. Vários fatores contribuem para isso, entre eles a retomada da economia e do cres-cimento industr ia l , o aumento da renda da população e o desempre-go reduzido. “Tudo isso levará a um crescimento do consumo de energia elétrica maior que em 2011”.

Eventualmente, disse Tolmasquim, o país po-derá também ter tempe-raturas mais elevadas que no ano passado, o que poderá levar a população a usar mais aparelhos de ar condicionado e climati-zadores, que também têm efeito sobre o aumento do consumo de energia.

ASSISTÊNCIA

Maria do Rosário diz que atuação no Pinheirinho foi absurda Agência Estadual

A ministra da Secre-taria de Direitos Huma-nos, Maria do Rosário, considerou hoje (27) um “absurdo” a operação po-licial na desocupação da área do Pinheirinho, em São José dos Campos (SP). Ela disse ainda que a se-cretaria está atendendo a comunidade para garantir os direitos humanos dos que foram retirados de suas casas, mas negou que o governo federal preten-da questionar na Justiça a

atuação das autoridades paulistas no episódio.

“Isso tudo é um absur-do, sobretudo porque a solução para essa situação estava muito encaminha-da”, disse a ministra hoje, após participar de uma das atividades do Fórum Social Temático (FST) 2012.

Desde domingo (23), a área do Pinheirinho vem sendo alvo de ações da Polícia Militar de São Paulo para a reintegração de posse. Cerca de 1,8 mil homens da PM foram

acionados para retirar as 9 mil pessoas que viviam há sete anos na área. O terre-no integra a massa falida da empresa Selecta, do investidor Naji Nahas. O episódio foi marcado por cenas de violência contra os moradores.

“As pessoas têm direito a seus pertences, a seus documentos que estão nas casas. É um absurdo surreal esse tipo de ação. Não é adequado nem nun-ca foi, ainda mais nos dias atuais no Brasil quando nós temos a possibilidade

de políticas públicas de acesso à moradia, como o programa Minha Casa, Minha Vida”, avaliou.

Maria do Rosário disse que a Ouvidoria da SDH e mais duas equipes estão no Pinheirinho, mas que o governo não pode interfe-rir na decisão judicial que autorizou a desocupação, executada pelo governos estadual e municipal. “Vi-vemos em uma federação, então, a responsabilidade das autoridades locais e do Poder Judiciário é grande. O Poder Judiciário, que

determinou a desocupa-ção das casas, tem que estar preocupado com a adequação humana da situação das pessoas”.

Perguntada sobre uma possível ação judicial con-tra a ação policial no Pi-nheirinho, Maria Rosário disse que instâncias como o Ministério Público já estão atuando nessa fren-te e que a prioridade do governo federal tem sido garantir assistência aos moradores. “Nosso gover-no está atuando com uma posição humanitária. Não

estamos preocupados com ação judicial nesse mo-mento e, sim, com o cui-dado com as pessoas numa circunstância que não fo-mos nós que criamos, mas que sentimos que temos a responsabilidade de cuidar das pessoas”.

A ministra participou de um debate sobre Di-reitos Humanos, Memória e Justiça, em uma sessão especial do Fórum So-cial Temático (FST) e do Fórum Mundial de Edu-cação, que ocorrem em Porto Alegre.

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TRIBUNA DO VALE G-6 Atas&Editais Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

ESTADO DO PARANÁMUNICÍPIO DE ANDIRA

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIADEMONSTRATIVO DA PROJEÇÃO ATUARIAL DO REGIME

DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES PÚBLICOSORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

2010 A 2085

RREO – ANEXO XIII (LRF, art. 53, § 1º, inciso II) R$ 1,00

EXERCÍCIO DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS

(b)

RESULTADO PREVIDENCIÁRIO

(c) = (a-b)

RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS

(a)

SALDO FINANCEIRO DO EXERCICIO

(d) = ("d" exerc. Anterior ) +(c)

-324.128,631.346.931,86 1.671.060,492010 19.587.698,45

1.723.984,763.466.746,98 1.742.762,222011 23.270.856,82

1.805.066,843.627.268,43 1.822.201,592012 25.075.923,66

1.880.799,033.787.890,95 1.907.091,922013 26.956.722,69

1.903.948,183.941.667,02 2.037.718,842014 28.860.670,87

1.904.869,834.091.446,47 2.186.576,642015 30.765.540,70

1.982.782,974.252.209,66 2.269.426,692016 32.748.323,67

2.023.096,194.407.047,62 2.383.951,432017 34.771.419,86

2.058.774,634.564.819,88 2.506.045,252018 36.830.194,49

2.074.215,764.718.377,51 2.644.161,752019 38.904.410,25

1.943.693,044.848.998,38 2.905.305,342020 40.848.103,29

2.035.867,835.007.782,38 2.971.914,552021 42.883.971,12

1.844.979,645.118.542,69 3.273.563,052022 44.728.950,76

1.669.794,075.231.613,41 3.561.819,342023 46.398.744,83

1.640.845,895.358.804,14 3.717.958,252024 48.039.590,72

1.576.828,995.480.405,90 3.903.576,912025 49.616.419,71

1.409.631,405.581.245,95 4.171.614,552026 51.026.051,11

1.059.983,685.653.615,00 4.593.631,322027 52.086.034,79

1.048.674,115.761.610,82 4.712.936,712028 53.134.708,90

893.349,435.846.074,27 4.952.724,842029 54.028.058,33

828.063,255.936.211,15 5.108.147,902030 54.856.121,58

815.560,786.035.683,05 5.220.122,272031 55.671.682,36

832.575,306.134.184,64 5.301.609,342032 56.504.257,66

920.071,516.241.872,07 5.321.800,562033 57.424.329,17

1.077.311,646.357.893,32 5.280.581,682034 58.501.640,81

1.395.458,316.497.898,57 5.102.440,262035 59.897.099,12

1.492.596,806.614.300,72 5.121.703,922036 61.389.695,92

-1.855.902,633.274.708,72 5.130.611,352037 59.533.793,29

-1.781.932,233.197.581,67 4.979.513,902038 57.751.861,06

-1.680.268,773.120.481,38 4.800.750,152039 56.071.592,29

-1.491.705,873.057.137,94 4.548.843,812040 54.579.886,42

-1.564.455,472.963.600,08 4.528.055,552041 53.015.430,95

-1.564.688,972.883.068,66 4.447.757,632042 51.450.741,98

-1.463.740,822.810.467,92 4.274.208,742043 49.987.001,16

-1.310.086,762.751.649,62 4.061.736,382044 48.676.914,40

-1.077.079,232.705.291,35 3.782.370,582045 47.599.835,17

-827.590,022.665.953,33 3.493.543,352046 46.772.245,15

-547.585,222.635.069,19 3.182.654,412047 46.224.659,93

-380.331,802.606.224,47 2.986.556,272048 45.844.328,13

-267.020,232.579.626,07 2.846.646,302049 45.577.307,90

-70.901,112.560.674,10 2.631.575,212050 45.506.406,79

140.052,322.548.105,64 2.408.053,322051 45.646.459,11

345.330,862.546.831,02 2.201.500,162052 45.991.789,97

540.367,492.543.012,45 2.002.644,962053 46.532.157,46

641.954,402.529.942,34 1.887.987,942054 47.174.111,86

718.440,532.539.964,56 1.821.524,032055 47.892.552,39

815.358,002.539.873,57 1.724.515,572056 48.707.910,39

830.000,002.525.769,37 1.695.769,372057 49.537.910,39

854.223,022.525.250,81 1.671.027,792058 50.392.133,41

879.497,422.521.671,11 1.642.173,692059 51.271.630,83

898.959,962.514.690,01 1.615.730,052060 52.170.590,79

813.523,252.470.806,00 1.657.282,752061 52.984.114,04

677.521,922.461.671,03 1.784.149,112062 53.661.635,96

636.305,692.434.701,81 1.798.396,122063 54.297.941,65

580.499,932.409.275,70 1.828.775,772064 54.878.441,58

465.917,452.379.786,16 1.913.868,712065 55.344.359,03

323.188,302.352.757,44 2.029.569,142066 55.667.547,33

199.029,132.326.977,88 2.127.948,752067 55.866.576,46

109.154,252.298.551,51 2.189.397,262068 55.975.730,71

19.856,192.282.249,46 2.262.393,272069 55.995.586,90

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RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIADEMONSTRATIVO DA PROJEÇÃO ATUARIAL DO REGIME

DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES PÚBLICOSORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

2010 A 2085

RREO – ANEXO XIII (LRF, art. 53, § 1º, inciso II) R$ 1,00

EXERCÍCIO DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS

(b)

RESULTADO PREVIDENCIÁRIO

(c) = (a-b)

RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS

(a)

SALDO FINANCEIRO DO EXERCICIO

(d) = ("d" exerc. Anterior ) +(c)

-30.337,612.228.668,37 2.259.005,982070 55.965.249,29

-187.432,952.189.097,48 2.376.530,432071 55.777.816,34

-287.761,732.151.125,16 2.438.886,892072 55.490.054,61

-346.106,992.127.536,88 2.473.643,872073 55.143.947,62

-342.308,722.100.159,70 2.442.468,422074 54.801.638,90

-333.219,562.063.358,09 2.396.577,652075 54.468.419,34

-337.675,662.011.634,08 2.349.309,742076 54.130.743,68

-423.932,731.974.575,59 2.398.508,322077 53.706.810,95

-432.807,701.941.834,67 2.374.642,372078 53.274.003,25

-374.437,341.920.777,95 2.295.215,292079 52.899.565,91

-287.869,131.887.254,52 2.175.123,652080 52.611.696,78

-241.738,791.869.580,14 2.111.318,932081 52.369.957,99

-126.848,461.859.044,97 1.985.893,432082 52.243.109,53

61.217,691.852.501,20 1.791.283,512083 52.304.327,22

184.841,001.848.751,74 1.663.910,742084 52.489.168,22

0,000,00 0,002085 52.489.168,22

PREFEITO

JOSÉ RONALDO XAVIER

SECRETARIO DE FAZENDA

ORLANDO SEIZI SUDA

CONTADOR

ARNALDO M. TRISTÃO-CRC/PR 033992/O-1

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TRIBUNA DO VALE Atas&Editais G-7Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

ESTADO DO PARANÁMUNICÍPIO DE ANDIRA

R$ 1,00

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIADEMONSTRATIVO DA RECEITA CORRENTE LÍQUIDA

ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO/2.011 A DEZEMBRO/2.011

RREO – ANEXO III (LRF, Art. 53, inciso I)

PrevisãoExerc. Atual

TotalÚlt. 12 meses1 / 2.011 2 / 2.011 3 / 2.011 4 / 2.011 5 / 2.011 6 / 2.011 7 / 2.011 8 / 2.011 9 / 2.011 10 / 2.011 11 / 2.011 12 / 2.011

EVOLUÇÃO DA RECEITA REALIZADA NOS ÚLTIMOS 12 MESESESPECIFICAÇÃO

RECEITAS CORRENTES (I)

Receita Tributária 136.230,54 116.561,33 140.518,39 168.817,52 203.167,21 215.947,53 820.411,82 276.398,44 228.291,39 211.399,17 224.498,25 291.293,04 3.033.534,63 4.022.908,59

IPTU 3.280,48 1.106,05 1.006,30 701,97 333,45 22.392,11 325.128,79 47.554,67 26.003,42 26.061,44 26.355,24 44.963,44 524.887,36 1.011.929,63

IRRF 12.477,95 20.111,92 18.673,11 15.997,46 40.205,98 5.231,33 23.406,29 26.380,22 18.546,45 21.349,35 25.792,06 40.441,23 268.613,35 182.663,72

ITBI 34.028,71 14.645,84 16.796,40 38.448,72 37.673,85 31.398,65 30.419,81 23.375,24 41.926,50 16.250,58 26.860,14 58.462,32 370.286,76 263.663,24

ISSQN 70.486,43 69.021,47 89.037,55 104.888,60 109.888,69 97.337,46 162.403,62 124.884,23 104.474,79 110.912,37 108.603,38 96.045,45 1.247.984,04 1.898.535,12

Outras Receitas Tributárias 15.956,97 11.676,05 15.005,03 8.780,77 15.065,24 59.587,98 279.053,31 54.204,08 37.340,23 36.825,43 36.887,43 51.380,60 621.763,12 666.116,88

Receitas de Contribuições 121.102,91 142.468,04 131.540,18 134.022,12 161.549,19 163.668,21 159.314,58 140.933,61 141.384,44 241.608,22 60.742,56 229.188,53 1.827.522,59 1.699.455,88

Receita Patrimonial 46.666,10 133.841,18 112.103,24 126.467,55 148.293,43 114.740,97 113.604,42 286.442,14 172.761,93 110.555,06 182.875,13 84.723,88 1.633.075,03 813.442,13

Receita Agropecuária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Receita Industrial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Receita de Serviços 186.502,33 196.313,88 226.050,45 194.566,64 203.845,30 194.327,10 214.327,55 232.408,34 214.920,82 221.492,09 222.606,49 236.246,60 2.543.607,59 65.398,48

Transferências Correntes 2.380.519,21 2.764.851,73 2.245.763,19 2.368.467,57 2.604.873,44 2.485.710,88 2.326.028,47 2.319.058,91 2.214.541,44 2.689.562,63 2.538.203,43 3.418.590,13 30.356.171,03 26.905.232,25

Cota-Parte do FPM 1.067.486,32 1.150.060,02 750.782,55 995.159,87 1.142.235,30 1.030.947,82 877.002,37 904.643,62 722.205,58 949.288,25 1.002.959,41 1.164.870,30 11.757.641,41 10.153.119,16

Cota-Parte do ITR 14.707,56 286,36 298,49 5.814,74 370,81 0,00 25,69 422,59 9.413,17 77.176,87 15.783,54 23.255,20 147.555,02 102.814,36

Transferências da LC 87/1996 8.723,39 8.723,39 8.723,39 8.723,39 8.723,39 8.723,39 8.723,39 8.723,39 8.723,39 8.723,39 8.723,39 8.723,39 104.680,68 99.515,96

Cota-Parte do ICMS 672.631,74 595.606,09 643.697,56 651.983,84 706.160,84 679.517,46 679.235,68 704.600,12 740.745,30 805.162,87 795.142,46 860.403,16 8.534.887,12 7.705.000,00

Cota-Parte do IPVA 46.720,23 286.283,54 147.261,10 97.765,74 98.372,95 89.844,57 92.400,27 58.915,38 47.263,60 40.362,81 41.939,80 42.647,90 1.089.777,89 987.000,00

Transferências Multigovernamentais 376.927,80 418.689,24 383.616,62 375.437,97 403.844,94 406.276,54 373.377,13 378.840,46 366.876,83 418.306,32 418.218,25 457.608,38 4.778.020,48 4.468.429,47

Outras Transferências Correntes 193.322,17 305.203,09 311.383,48 233.582,02 245.165,21 270.401,10 295.263,94 262.913,35 319.313,57 390.542,12 255.436,58 861.081,80 3.943.608,43 3.389.353,30

Outras Receitas Correntes 55.069,08 60.621,89 75.254,68 64.267,28 51.650,91 57.077,41 70.199,61 81.814,52 42.919,70 44.145,36 37.104,06 68.990,59 709.115,09 628.935,57

(-) Renúncias/Restituições/Descontos -0,09 -170,06 -9,90 -4,49 -5,01 -7.150,43 -84.435,16 -6.464,35 -317,06 -360,67 -0,16 -609,88 -99.527,26 0,00

Outras Deduções 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

DEDUÇÕES ( II )0,000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 0,00 Compensação Fincanc. Entre Regimes Prev 0,00

1.107.274,8370.008,86 85.170,01 81.114,04 86.527,92 85.214,34 85.872,64 85.790,30 4.119,0884.890,35 188.418,25 171.094,55 967.686,36 Contrib. para o Plano de Previdência do Ser 79.054,494.365.686,28365.607,64 411.473,59 355.145,78 364.840,51 334.459,00 338.452,91 308.443,76 376.584,53393.916,94 380.060,90 424.137,66 3.840.827,03 Dedução de Receita para a Formação do Fun 312.563,06

873.411,967.874,75 129.670,56 84.345,92 242.948,08 40.338,15 11.468,55 83.629,38 0,00203.528,44 0,00 0,00 0,00 Acórdão TCE/PR 1509/06 e 870/07 - IN 56 69.608,13

2.926.090,08 3.414.487,99 2.931.220,23 3.056.604,19 3.373.374,47 3.224.321,67 3.619.451,29 3.330.591,61 3.014.502,66 3.518.401,86 3.266.029,76 4.328.422,89 40.003.498,70Total Receitas Correntes

443.491,25 626.314,16 461.225,68 520.605,74 682.335,73 694.316,51 460.011,49 435.794,10 477.863,44 568.479,15 380.703,61 595.232,21 6.346.373,07 4.808.513,39Total Deduções

34.135.372,90

29.326.859,5133.657.125,633.733.190,682.885.326,152.949.922,712.536.639,222.894.797,513.159.439,802.530.005,162.691.038,742.535.998,452.469.994,552.788.173,832.482.598,83RECEITA CORRENTE LÍQUIDA (I-II)

www.elotech.com.br 27/01/2012 Pág. 1/2

ENSINO SUPERIOR

Universidade de Ponta Grossa divulga vagas para lista de espera

Agência Estadual

A Divisão Acadêmica da Pró-Reitoria de Gradu-ação (Proad), da Univer-sidade Estadual de Pon-ta Grossa (UEPG), torna pública a relação de vagas (por curso, turno, local de oferta e cotas) resultantes do não comparecimento dos convocados em pri-meira chamada no 1º e 2º Concursos Vestibulares de 2012 (Vestibular de Inverno e Vestibular de Verão) e do Processo Sele-tivo Seriado – PSS triênio 2009/2011.

O registro acadêmico e matrícula dos candidatos constantes das respectivas listas de espera, para os cursos relacionados nos editais 02/2012 e 03/2012, serão realizados na Cen-tral de Salas de Aula, no Campus Universitário de Uvaranas, nos dias 30 e 31 de janeiro.

Nos t rês conc urs os existem 513 vagas a se-rem preenchidas pelos candidatos convocados em lista de espera. Para o 1º Concurso Vestibular de 2012 (Vestibular de Inverno) estão em aberto 214 vagas, sendo 4 na cota para negros; 72 na cota da escola pública; e 138 da es-cola universal. Ao 2º Con-curso Vestibular de 2012 (Vestibular de Verão) são 142 vagas, distribuídas em 1 vaga da cota para negros; 43 da escola pública; e 98 da cota universal. O PSS disponibiliza 157 vagas.

O requerimento de ma-

tricula deve ser preenchido através do sistema online, item ‘Matrícula Calouros 2012’ (https://sistemas.uepg.br/calouro), no por-tal da UEPG (www.uepg.br). Após o preenchimento e confirmação dos dados, o candidato deve assinar e apresentar a ficha junta-mente com os documentos solicitados no Manual do Candidato. A relação de documentos pede o histó-rico escolar de conclusão do Ensino Médio (original e cópia) ou duas cópias do diploma de nível superior; duas cópias da certidão de nascimento; uma cópia do documento de identidade, CPF, título de eleitor, do-cumento militar.

As salas em que serão feitos o registro acadê-mico e matrícula de cada curso serão fechadas ri-gorosamente nos horá-r ios especif icados nos Boletins Informativos nº 1 e nº 5, distribuídos aos candidatos dos concur-sos vestibulares; e bole-tim nº 4, no caso do PSS 2009/2011. A chamada obedecerá rigorosamente a ordem de classificação e número de vagas a serem preenchidas. O não com-parecimento acarretará na perda da vaga.

Outras informações de interesse poderão ser ob-tidas através do Disque-Vestibular pelos telefo-nes: (0**42) 32203241; 32203242 ou 3220-3243 ou, ainda pelo e-mail da Pró-Reitoria de Graduação ([email protected]).

Page 56: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2073

TRIBUNA DO VALE G-8 Atas&Editais Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

ESTADO DO PARANÁMUNICÍPIO DE ANDIRA

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIADEMONSTRATIVO DO RESULTADO NOMINAL

ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A DEZEMBRO 2.011/BIMESTRE NOVEMBRO-DEZEMBRO

R$ 1,00RREO – Anexo VI (LRF, art 53, inciso III)

DÍVIDA CONSOLIDADA (I)

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA (III) = (I-II)

RECEITA DE PRIVATIZAÇÕES (IV)

PASSIVOS RECONHECIDOS (V)

Disponibilidade de Caixa Bruta

Demais Haveres Financeiros

(-) Restos a Pagar Proc. (Exceto Precatórios)

18.046.763,44

6.978.463,33

11.597.623,81

0,00

16.402.418,46

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA (VI) = (III+IV-V) -4.804.794,65

17.746.256,11

6.636.231,35

821.497,43

176.686,59

11.754.835,60

0,00

16.292.440,26

-4.537.604,66

17.642.013,38

5.210.698,42

739.450,42

171.785,95

12.998.979,43

-3.246.598,23

16.245.577,66

0,00

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA

SALDO

Em 31 Dez. 2010 Em 31 Out 2011

RESULTADO NOMINALPERÍODO DE REFERÊNCIA

Até 6º Bimestre No 6º Bimestre

VALOR 1.291.006,43 1.558.196,42

DEDUÇÕES (II) 5.991.420,51 4.643.033,95

128.703,13

658.026,83

VALOR CORRENTEDISCRIMINAÇÃO DA META FISCAL

META DE RESULTADO NOMINAL FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO P/ O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA

-420.184,24

(A) (B) (C)

(C - B) (C - A)

Em 31 Dez 2011

6.449.139,63

DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIA (VII)

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA (IX) = (VII-VIII)

PASSIVOS RECONHECIDOS (X)

Disponibilidade de Caixa Bruta

Investimentos

(-) Restos a Pagar Proc. (Exceto Precatórios)

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREV. (XI) = (IX-X)

DIVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDÊNCIARIA

SALDO

Em 31 Dez. 2010 Em 31 Out 2011

DEDUÇÕES (VIII)

(A) (B) (C)

Em 31 Dez 2011

REGIME PREVIDÊNCIARIO

Demais Haveres Financeiros

39.808.391,31 39.808.391,31 45.713.941,67

7.730.137,82 9.841.041,51 10.246.785,59

0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00

25.240,98 42.254,57 62.760,97

32.078.253,49 29.967.349,80 35.467.156,08

0,00 0,00

32.078.253,49 35.467.156,0829.967.349,80

7.755.378,80 10.309.546,569.883.296,08

Demais DívidasPassivo Atuarial 39.808.391,31

0,0039.808.391,31 45.713.941,67

0,00 0,00

0,00

www.elotech.com.br 27/01/2012 Pág. 1/1

ESTADO DO PARANÁMUNICÍPIO DE ANDIRA

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIADEMONSTRATIVO DO RESULTADO PRIMÁRIOORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

JANEIRO A DEZEMBRO 2.011/BIMESTRE NOVEMBRO-DEZEMBRO

RREO – ANEXO VII (LRF, art 53, inciso III) R$ 1,00

RECEITAS PRIMÁRIAS Até o Bimestre (2011)

NoBimestre PREVISÃO

ATUALIZADAAté o

Bimestre( 2010)

RECEITAS PRIMÁRIAS CORRENTES (I)Receita Tributária

Receita de Contribuição

Receita Previdenciária

36.110.932,76 36.692.246,837.165.474,55 29.632.727,334.022.908,59 515.184,43 2.935.505,12 2.533.925,92

4.040.943,13 928.164,54 4.505.691,66 3.570.790,84

3.309.173,61 813.447,08 3.785.443,90 2.933.927,40

RECEITAS REALIZADAS

IPTUISSITBIIRRF

Outras Receitas Tributárias

1.011.929,63 70.888,92 471.276,03 471.105,651.898.535,12 204.648,83 1.247.984,04 883.210,35

263.663,24 85.322,46 370.276,76 423.571,80182.663,72 66.233,29 268.613,35 191.827,84

666.116,88 88.087,75 575.857,19 563.375,61

Outras Receitas de Capital

Outras Transferências de Capital

Convênios 0,00 217.291,00 358.657,75 647.322,50

Transferências de Capital 0,00 217.291,00 358.657,75 647.322,50

Alienação de Bens (V) 102.920,87 0,00 122.242,00

Amortização de Empréstimos (IV)Operações de Crédito (III) 4.385.953,37 0,00 0,00 749.250,00

RECEITAS DE CAPITAL (II) 1.396.572,50480.899,75217.291,004.488.874,24Diversas Receitas Correntes 2.694.841,79 477.931,29 2.628.623,45 917.208,31

Dívida Ativa 576.711,80 87.016,45 624.099,23 540.287,74

Demais Receitas Correntes 3.271.553,59 564.947,74 3.252.722,68 1.457.496,05

Transferências Correntes 24.772.850,36 5.156.071,37 25.990.484,75 22.007.009,83

(-) Aplicações Financeiras 810.870,26 266.492,54 1.625.232,41 1.039.854,98

Receita Patrimonial 813.547,35 267.599,01 1.633.075,03 1.103.361,21

Receita Patrimonial Líquida 2.677,09 1.106,47 7.842,62 63.506,23

Outras Contribuições 731.769,52 114.717,46 720.247,76 636.863,44

FPM

ICMS

9.317.715,33 1.734.263,04 9.406.112,71 7.671.192,54

6.164.000,00 1.324.436,53 6.827.909,90 6.097.647,70

Outras Transferências Correntes 9.291.135,03 2.097.371,80 9.756.462,14 8.238.169,59

0,00 358.657,75 647.322,50217.291,00

RECEITAS PRIMÁRIA TOTAL (VII) = (I + VI)

RECEITAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL (VI) = (II - III - IV - V

36.110.932,76 30.280.049,8337.050.904,587.382.765,55

DESPESAS PRIMÁRIAS DOTAÇÃO ATUALIZADA

DESPESAS EXECUTADAS

Em 2011 Em 2010

LIQUIDADAS

No Período

Até o Período

INSCRITOS EM RESTOS A

PAGAR NÃO PROCESSADOS

INSCRITOS EM RESTOS A

PAGAR NÃO PROCESSADOS

Até o Período

No Período

LIQUIDADAS

35.217.108,92 7.766.929,19 32.617.656,26 741.188,74 5.756.408,33 24.942.677,73 651.161,20DESPESAS CORRENTES (VIII)15.868.864,15 3.776.616,18 15.490.864,71 2.972.474,09 12.610.093,210,01 0,00Pessoal e Encargos Sociais

521.000,00 87.129,05 520.080,25 112.679,93 427.600,330,00 0,00Juros e Encargos da Dívida (IX)18.827.244,77 3.903.183,96 16.606.711,30 2.671.254,31 11.904.984,19741.188,73 651.161,20Outras Despesas Correntes

DESPESAS PRIMÁRIAS CORRENTES(X)=(VIII-IX)

34.696.108,92 7.679.800,14 32.097.576,01 741.188,74 5.643.728,40 24.515.077,40 651.161,20

8.166.217,79 626.441,91 2.986.802,82 428.424,72 881.540,21 2.039.434,90 862.589,52DESPESAS DE CAPITAL (XI)7.143.917,79 432.199,58 2.372.665,76 841.223,48 1.451.321,72428.424,72 862.589,52Investimentos

490.100,00 89.999,60 89.999,60 0,00 139.999,260,00 0,00Inversões Financeiras532.200,00 104.242,73 524.137,46 40.316,73 448.113,920,00 0,00Amortização da Dívida (XIV)

DESPESAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL (XV)=(XI-XIV)

7.634.017,79 522.199,18 2.462.665,36 428.424,72 841.223,48 1.591.320,98 862.589,52

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.403.694,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00RESERVA DE CONTINGÊNCIA (XVI)

43.733.820,75 8.201.999,32 34.560.241,37 1.169.613,46 6.484.951,88 26.106.398,38 1.513.750,72DESPESA PRIMÁRIA TOTAL(XVIII)=(X+XV+XVI)

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ESTADO DO PARANÁMUNICÍPIO DE ANDIRA

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIADEMONSTRATIVO DO RESULTADO PRIMÁRIOORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

JANEIRO A DEZEMBRO 2.011/BIMESTRE NOVEMBRO-DEZEMBRO

RREO – ANEXO VII (LRF, art 53, inciso III) R$ 1,00

RESULTADO PRIMÁRIO (VII - XVIII)

SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES

2.659.900,731.321.049,75-7.622.887,99 -819.233,77

4.442.343,49

VALOR CORRENTEDISCRIMINAÇÃO DA META FISCAL

META DE RESULTADO PRIMÁRIO FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO PARA O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA -1.873.742,13

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RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIADEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGAR POR PODER E ÓRGÃO

ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A DEZEMBRO 2.011/BIMESTRE NOVEMBRO-DEZEMBRO

ESTADO DO PARANÁMUNICÍPIO DE ANDIRA

ExercíciosAnteriores

31 de dez de2010

ExercíciosAnteriores

31 de dez de2010

Cancelados Pagos A Pagar A PagarPagosCanceladosPODER / ÓRGÃO

Inscritos Inscritos

RESTOS A PAGAR PROCESSADOS RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS

RREO – Anexo IX (LRF, art. 53, inciso V) R$ 1,00

RESTOS A PAGAR (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIOS) (I) 305.881,47 351.066,97 0,00 294.662,95 362.285,49 618.733,37 1.513.750,72 9.984,44 1.505.296,26 617.203,39

EXECUTIVO0,000,000,000,0014.165,410,000,000,0014.165,41 0,0000 - 0,000,000,000,000,000,000,000,000,00 0,0001 - LEGISLATIVO MUNICIPAL

-1.431,072.926,020,000,0020.833,7126.601,730,0033.671,5313.763,91 1.494,9502 - EXECUTIVO MUNICIPAL2.325,8822.301,690,000,00270.576,5522.068,780,0023.594,55269.050,78 24.627,5703 - SEC. MUL. DE ADMINISTRAÇÃO1.415,74143.192,010,00144,002.116,95996,840,003.076,7937,00 144.463,7504 - SEC. MUL. DE FINANÇAS

216.763,59365.977,490,000,0028.785,7984.166,090,00110.408,232.543,65 582.741,0805 - SEC. MUL. DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTES14.289,54122.167,960,000,001.412,1529.323,030,0030.553,79181,39 136.457,5006 - SEC. MUL. DE SAÚDE - FUNDO MUL. DE SAÚDE-1.339,588.470,660,00-1.716,052.020,284.085,090,004.388,921.716,45 8.847,1307 - SEC. MUL. DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO7.229,1586.019,370,000,002.814,0024.919,390,0026.503,421.229,97 93.248,5208 - SEC. MUL. DE VIAÇÃO E SERVIÇOS PÚBLICOS

273.148,54638.426,960,00621.779,893.778,216.691,930,007.999,842.470,30 289.795,6109 - SEC. MUL. DE OBRAS E URBANISMO116.260,51115.802,100,000,005.511,0070.856,090,0075.931,48435,61 232.062,6110 - SEC. MUL. DE AÇÃO SOCIAL

0,0012,000,000,000,000,000,000,000,00 12,0011 - SEC. MUL. DE CONTROLE INTERNO-11.458,910,009.984,44-1.474,4710.271,440,000,009.984,44287,00 0,0012 - AUTARQUIA MUNICIPAL DE ESPORTES

0,000,000,000,000,0024.953,980,0024.953,980,00 0,0013 - FUNDO DE PREVIDENCIA MUNICIPAL0,000,000,000,000,000,000,000,000,00 0,0015 - SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPOERTES E LAZER0,000,000,000,000,000,000,000,000,00 0,0016 - Manter o Gabinete da Agricultura e Meio Ambiente

RESTOS A PAGAR (INTRA-ORÇAMENTÁRIOS) (II) 0,00 146.043,86 0,00 121.089,88 24.953,98 0,00 0,00 0,00 24.953,98 -24.953,98

EXECUTIVO0,000,000,000,000,000,000,000,000,00 0,0000 - 0,000,000,000,000,000,000,000,000,00 0,0001 - LEGISLATIVO MUNICIPAL0,000,000,000,000,000,000,000,000,00 0,0002 - EXECUTIVO MUNICIPAL

-2.376,722.376,720,000,002.376,7244.759,870,0047.136,590,00 0,0003 - SEC. MUL. DE ADMINISTRAÇÃO0,000,000,000,000,003.088,120,003.088,120,00 0,0004 - SEC. MUL. DE FINANÇAS

-11.551,1911.551,190,000,0011.551,1942.500,250,0054.051,440,00 0,0005 - SEC. MUL. DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTES-3.890,393.890,390,000,003.890,3913.288,190,0017.178,580,00 0,0006 - SEC. MUL. DE SAÚDE - FUNDO MUL. DE SAÚDE

0,000,000,000,000,002.141,720,002.141,720,00 0,0007 - SEC. MUL. DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO-2.561,682.561,680,000,002.561,688.786,880,0011.348,560,00 0,0008 - SEC. MUL. DE VIAÇÃO E SERVIÇOS PÚBLICOS-2.400,452.400,450,000,002.400,451.417,440,003.817,890,00 0,0009 - SEC. MUL. DE OBRAS E URBANISMO-2.173,552.173,550,000,002.173,555.107,410,007.280,960,00 0,0010 - SEC. MUL. DE AÇÃO SOCIAL

0,000,000,000,000,000,000,000,000,00 0,0011 - SEC. MUL. DE CONTROLE INTERNO0,000,000,000,000,000,000,000,000,00 0,0012 - AUTARQUIA MUNICIPAL DE ESPORTES0,000,000,000,000,000,000,000,000,00 0,0013 - FUNDO DE PREVIDENCIA MUNICIPAL0,000,000,000,000,000,000,000,000,00 0,0015 - SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPOERTES E LAZER0,000,000,000,000,000,000,000,000,00 0,0016 - Manter o Gabinete da Agricultura e Meio Ambiente

TOTAL (III) = (I + II) 305.881,47 497.110,83 0,00 415.752,83 387.239,47 618.733,37 9.984,44 1.530.250,24 592.249,411.513.750,72

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ECONOMIA

Arrecadação federal em 2011 chega a R$ 969,9 bilhões e bate recordeAgência Brasil

Os brasileiros pagaram R$ 969,907 bilhões em impostos federais e contribuições pre-videnciárias no ano passado, um acréscimo de R$ 163,2 bilhões em relação aos R$ 805,7 bilhões recolhidos em 2010. Descontada a in� ação de 6,5%, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o aumento real foi de 10,1% – um pouco maior que

o aumento real de 9,85% em 2010 na comparação com 2009.

Essa foi a maior arrecadação já registrada no país, de acordo com números divulgados há pouco pela Receita Federal do Brasil. A arrecadação do mês de dezembro, no total de R$ 96,632 bilhões, também foi recorde mensal, com recolhimento de R$ 5,750 bilhões a mais que no mesmo mês de 2010. Diferença insu� ciente, porém, para cobrir a in� ação do período. Portanto,

a variação mensal anualizada foi negativa em 2,69%.

De acordo com a série his-tórica da Receita, iniciada em 2003, o aumento percentual anual da arrecadação federal em 2011 não foi o mais alto. O recorde, em termos reais, continua com os 11,09% conta-bilizados em 2007, no auge da atividade econômica. Os outros aumentos registrados foram de 1,85% em 2003, de 10,6% em 2004, de 5,65% em 2005,

de 4,48% em 2006, de 7,68% em 2008, além do recuo de 3% em 2009, em decorrência da crise � nanceira internacional iniciada no ano anterior.

Os setores da economia que mais contribuíram para o aumento da arrecadação anual foram as entidades � nanceiras, com R$ 116,699 bilhões (+12,19%); o comér-cio atacadista, com R$ 46,731 bilhões (+10,98%), a indústria de veículos automotores, com

R$ 36,920 bilhões (11,61%) e o comércio varejista, com R$ 23,372 bilhões (20,89%). Merece destaque o aumento de 90,34% na arrecadação ge-rada pela extração de minerais metálicos, que passou de R$ 7,836 bilhões, em 2010, para R$ 14,916 bilhões. Números corrigidos pelo IPCA.

O tributo que mais contri-buiu com a arrecadação foi o imposto de renda, que reco-lheu R$ 249,818 bilhões no

ano, com aumento de 19,99% sobre os R$ 208,201 bilhões do ano anterior. No bolo das receitas tributárias, o impos-to de renda aumentou sua participação de 25,19% para 25,76%. A segunda maior fonte de recursos para o Fis-co foi a Contribuição para a Seguridade Social (Co� ns), com R$ 158,079 bilhões, crescimento de 13,16% em relação ao ano anterior e 16,30% do todo.

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TRIBUNA DO VALE Atas&Editais I-1Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

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TRIBUNA DO VALE I-2 Atas&Editais Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

A RTIGO

*Xico Graziano

Fantasma da fomeSegundo as contas da ONU, o mundo acaba de completar

7 bilhões de habitantes. “Hoje à noite precisamos abrir espaço para 219 mil pessoas na mesa do jantar”. Curiosa e dramática, a frase de Lester Brown instiga o pensamento. Haverá comida para tanta gente?

A população humana atingiu seu primeiro bilhão em 1800. Naquela época � omas Malthus fez uma das previsões mais fa-mosas da História, a� rmando que a população humana crescia em progressão geométrica enquanto a produção de alimentos aumen-tava em progressão aritmética. A tragédia da fome aproximava-se.

Demorou 130 anos para dobrar a população humana. E, ao contrário do que se previra, a produção agrícola, impulsionada pela tecnologia, deu conta do recado. A expansão das áreas culti-vadas e o aumento da produtividade por hectare afastou o temor do colapso alimentar. Somado aos extraordinários avanços na medicina, que favoreceram a saúde pública, o estouro demográ-� co na Terra acelerou-se. Em 1960 já éramos 3 bilhões de almas.

Os neomalthusianos se eriçaram. O intenso crescimento populacional no chamado Terceiro Mundo levaria à catástrofe famélica. Novamente, porém, a agronomia ajudou a derrotar o pessimismo, graças à força produtiva do pacote tecnológico, as-sentado em quatro pilares: melhoramento genético, mecanização, irrigação e quimi� cação (fertilizantes e defensivos). Em 1970, o Nobel da Paz laureou o agrônomo norte-americano Norman Borlaug, pai da Revolução Verde.

Nos últimos 40 anos a produção rural saltou 150%, ante me-tade disso na população. O processo da Revolução Verde deixou claro que a fome, persistente em várias regiões do mundo, não se deve às de� ciências da produção, mas, sim, às di� culdades de sua distribuição na sociedade. Quer dizer, uma culpa das desigualdades na renda. Sem dinheiro no bolso falta comida na mesa. Malthus parecia esquecido de� nitivamente.

Ledo engano. Um temor pela escassez varre o mundo. Mesmo atenuado pela queda da natalidade, o crescimento populacional está recebendo a contribuição de novos fenômenos para pres-sionar a demanda alimentar. Trata-se dos ganhos de renda da população nos países em desenvolvimento, em sintonia com a urbanização, veri� cada na Ásia, especialmente.

Nesse contexto, a Agência das Nações Unidas para Agricul-tura e Alimentação (FAO) estima que até 2050 a produção de alimentos - grãos e carnes - precisará crescer entre 70% e 100% para atender à procura das famílias. Não ocorrendo, haverá ten-dência global a majorar o preço médio dos alimentos, afetando imensos contingentes populacionais. O fantasma da fome ronda perigosamente a civilização.

O raciocínio antigo, viciado e simplista, logo pensa: bobagem, esse assunto já se resolveu antes. Há coisas mais relevantes para preocupar a humanidade, como, por exemplo, a devastação am-biental. Aqui, sim, o panorama futuro surge assustador.

Confesso que ando meio desorientado, re� etindo sobre essa matéria. Não sou o único. A ameaça da fome coletiva, que angustia os estudiosos há séculos, parece retomar uma espiral ascendente. Desta vez, porém, vestiu uma nova complexidade. É como se a ecologia estivesse elevando ao quadrado o problema resolvido até então pela agronomia. Explico-me.

A gradativa tomada de consciência pública sobre os problemas ambientais estipula limites crescentes à expansão da agropecuária. A sociedade não tolera mais o desmatamento. Antigamente a ocu-pação do oeste norte-americano ou a mais recente derrubada da mata atlântica eram sinônimos de progresso. Agora representam uma tragédia contra a biodiversidade.

Basta ver, por aqui, a polêmica sobre o Código Florestal. Certos ambientalistas combatem radicalmente as mudanças propostas, recebendo enorme respaldo de mídia. Venerado na velha sociedade, o ruralismo periga transformar-se em palavrão. Os esverdeados tempos modernos azucrinam a agricultura.

Existem, ademais, limitações físicas à expansão dos cultivos. Nos EUA, na Europa, na Austrália, no Oriente Médio e na China as terras aráveis encontram-se totalmente ocupadas. Sofrem, ao contrário, prejuízos trazidos pela deserti� cação de territórios e pelo rebaixamento de lençóis freáticos. Encolhendo a irrigação, cai junto a produção.

Grosso modo, o homem apropriou-se produtivamente de dois terços da Terra. No terço restante localizam-se a Amazônia, as savanas africanas, as � orestas asiáticas, as tundras geladas, áreas preservadas. Explorar tais espaços em nome da segurança alimentar vai dar encrenca, agravando a crise ecológica.

O preocupante cenário indica que entre preservar e produzir é preciso fazer as duas coisas. Só que ninguém sabe direito como. Alguns vislumbram que os produtos transgênicos venham a ser a solução do dilema, elevando a produtividade das áreas já ex-ploradas. Aos ambientalistas soa como uma ironia da História.

Tudo anda contraditório. O aquecimento global, por um lado, compromete a produção tropical de alimentos e, por outro, vai liberar terras geladas para o plantio. O con� namento de animais dispensa pastagens, mas exige rações processadas com grãos, cujo cultivo aumenta. Energia renovável da biomassa pode roubar terra do alimento.

Engana-se redondamente quem pensa ser fácil vencer o mo-derno desa� o da fome. Há quem sugira a dieta vegetariana obri-gatória - falta convencer quem começou agora a comer picanha. Combater o desperdício - incluindo a gula da obesidade. Ingerir proteicos insetos - basta esquecer o nojo. Soluções ousadas, não impossíveis.

O caminho da sabedoria passa pela humildade. Se vencer a arrogância típica da humanidade, enterra Malthus de vez. Senão virá a crise.

*Engº Agrônomo, Mestre em Economia Agrária, Doutor em Administração. Presidiu a Federação dos Estudantes de Agro-nomia do Brasil. Foi Secretário Estadual do Meio Ambiente, Deputado Federal pelo PSDB/SP, Secretário Estadual de Agricultura, Presidente do Incra, e Chefe do Gabinete Pessoal do Presidente Fernando Henrique Cardoso.

Page 59: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2073

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais I-3Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO DO PINHAL RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGARORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

Janeiro à Dezembro / 2011Emitido em 27/01/2012 15:28 v.1.2g

*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA *** LRF, art . 55, Inciso III, alínea "b" - Anexo VI R$

ÓRGÃO

RESTOS A PAGAR INSCRITOS EMPENHOS CANCELADOS E NÃO

INSCRITOS POR INSUFICIÊNCIA

FINANCEIRA

Liquidados e Não Pagos (Processados)

Empenhados e Não Liquidados (Não Processados)

De Exercícios Anteriores Do Exercício De Exercícios Anteriores Do ExercícioADMINISTRAÇÃO DIRETA MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO DO PINHAL 161.220,43 150,10 188.588,47 854.501,27 -

TOTAL 161.220,43 150,10 188.588,47 854.501,27 -

SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (Apurado no Anexo V - Demonstrativo da Disponibiliade de Caixa) 1.055.959,61

FONTE DE RECURSOS

RESTOS A PAGAR INSCRITOS EMPENHOS CANCELADOS E NÃO

INSCRITOS POR INSUFICIÊNCIA

FINANCEIRA

Liquidados e Não Pagos (Processados)

Empenhados e Não Liquidados (Não Processados)

De Exercícios Anteriores Do Exercício De Exercícios Anteriores Do Exercício000 - Recursos Ordinários (Livres) 48.944,20 0,10 155.135,60 350.117,82 -101 - FUNDEB 60% 30.000,00 0,00 0,00 0,00 -103 - 5% Sobre Transferências Constitucionais FUNDEB 720,00 0,00 7.555,83 255.149,41 -104 - Demais impostos vinculados à educação básica 100,00 0,00 280,00 3.598,74 -107 - Salário Educação 0,00 0,00 3.655,00 16.374,61 -120 - MD/PDDE 9272X 619,64 0,00 0,00 0,00 -303 - Saúde - Receitas Vinculadas (EC 29/00 - 15%) 2.819,30 0,00 11.048,30 179.936,58 -

310 - CONV/PROG SAUDE... 1.278,66 0,00 0,00 0,00 -495 - Atenção Básica 29.120,59 150,00 0,00 8.988,31 -497 - Vigilância em Saúde 0,00 0,00 0,00 61,60 -504 - Outros Royalties e Compensações Financeiras e Patrimoniais Não Previdenciárias 0,00 0,00 0,00 3.016,46 -

507 - COSIP - Contribuição de Iluminação Pública, Art. 149-A, CF 0,00 0,00 0,00 200,00 -

510 - Taxas - Exercício Poder de Polícia 0,00 0,00 1.701,00 2.779,16 -512 - CIDE (Lei 10866/04, art. 1ºB) 0,00 0,00 0,00 983,29 -601 - OPER/CRED OUTROS... 42.630,71 0,00 0,00 0,00 -712 - CONV. PPD 69043 0,00 0,00 0,00 1.939,74 -713 - CONV. API 68993 0,00 0,00 0,00 2.108,50 -715 - PROGRAMA A.S. PISO B. VARIAVEL II - C/C 16274-4 0,00 0,00 0,00 11.545,00 -

753 - PETI AÇÕES 2006 0,00 0,00 2,00 0,00 -760 - Convenio Justica Gratuita Exerc. anteriores 0,00 0,00 9.000,00 0,00 -763 - BCO BRASIL - IGD - 118648 280,77 0,00 88,80 2.352,05 -765 - Convenio FIA 2006 - 117455 4.706,56 0,00 0,00 0,00 -768 - BB - FMA/Bolsa Peti - Fr.768 - c/c 142190 - Nº Conv.Am - 7682008 0,00 0,00 121,94 9.750,00 -

779 - PROGRAMA PAIF/CRAS CONTA 17387-8 0,00 0,00 0,00 5.600,00 -TOTAL 161.220,43 150,10 188.588,47 854.501,27 -

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30/01/2012file://C:\Users\USUARIO2\Desktop\PINHAL\Dem. de Restos a Pagar.htm

A RTIGO

*Xico Graziano

Faxina agrária

A RTIGO

Mauro Malin

A tragédia e Deus

Continua: “Pois bem, optamos pelo o caminho rápi-do: depósito em dinheiro de R$ 3.000,00 (três mil reais) na conta do escritório, que em seguida faria o mesmo depósito em dinheiro para o contato dentro do Incra. Em uma semana recebemos o Sedex com o documento assinado, certificado, auditado e aprovado. Seguem os dados do carimbo do documento”.

O caso, ocorrido na região de São João da Boa Vista (SP), infelizmente, parece não ser único. Por todo lugar se escuta que o Incra tem demorado exageradamente no andamento desses processos de regularização fundiária. Os agricultores confessam ter medo de perseguição se delatarem a malandragem. Preferem se calar.

Georreferenciamento parece palavrão. Mas se trata de um artifício técnico fundamental para aprimorar o cadastro rural do Incra, acabando com o histórico mal da grilagem de terras. Sua obrigatoriedade chegou com a Lei n.º 10.267/2001, trazendo maior transparência aos registros cartoriais. Herança bendita de Fernando Henrique Cardoso.

Tradicionalmente, desde a época das sesmarias, os registros de terras definiam-se em função de discutí-veis, e curiosos, marcos. Cordas e trenas traçavam das fazendas e dos sítios os polígonos, delimitados por um acidente geográfico, uma frondosa árvore, um mourão velho. Agrimensura rudimentar.

O olhômetro era uma moleza para os grileiros de te r ras , que s e apossavam de áre-as fincando limites i lu s ór i o s , e s c on -d i d o s nas mat as . Terrível problema agrário do País, a grilagem começou efetivamente a ser combatida a partir de 1995, quando o Incra iniciou uma varredura dos imó-veis rurais com área superior a 10 mil hectares. Operação pente-fino.

Excluindo esses latifúndios fantasmas, o índice de Gini, um indicador utilizado para medir o grau de concentração da estrutu-ra agrária, caiu de 0,847 para 0,802. Incrível. A simples limpeza do cadastro rural derrubou o velho chavão de que o Brasil era o campeão mundial de concentração fundiária. Liderava, isso sim, a grilagem de terras.

Eu sugiro que a presidente Dilma mande realizar uma faxina agrária no Incra. E não apenas para investigar essa delonga nos processos de georreferenciamento dos imóveis rurais. Poderia aproveitar a onda moralizadora e seguir mais além, promovendo uma ação saneadora nos assentamentos rurais e acabando com a maracutaia, sabida há tempos, da venda irregular de lotes da reforma agrária.

O Incra ganhou respeito pela sua história, ligada à causa da democratização da terra. Não pode ser posto em suspeição, nem aparelhada pela política vil. Devolver-lhe a decência faria bem enorme ao Brasil vislumbrado neste recente namoro da moralidade com a República.

*Engº Agrônomo, Mestre em Economia Agrária, Doutor em Administração. Presidiu a Federação dos Estudan-tes de Agronomia do Brasil. Foi Secretário Estadual do Meio Ambiente, Deputado Federal pelo PSDB/SP, Secretário Estadual de Agricultura, Presidente do Incra, e Chefe do Gabinete Pessoal do Presidente Fernando Henrique Cardoso.

É estranho ler um título como “Nessas horas a gente vê que Deus existe, diz analista”, publicado em página da Folha de S. Paulo (27/1) com noticiário sobre o de-sabamento de três prédios no Centro do Rio de Janeiro.

O entrevistado teve sorte. Faltou a uma aula no Edifício Liberdade devido a uma reunião de trabalho.

“Chegando em casa, vendo minha filha de um ano e minha mulher grávida, não tive como aguentar o choro. Nessas horas a gente vê que Deus existe”, disse.

A existência de Deus se comprova pela salvação de uma pessoa e não pela morte de tantas outras? Ambas as coisas decorrem do arbítrio celestial, ou nenhuma delas?

O que faz o senso comum supor que a vontade de Deus guia, de um lado, a mão de quem constrói errado ou de quem destrói uma estrutura, e, de outro lado, a agenda de trabalho de um sobrevivente?

Quem teme a marcha da humanidade em direção ao ateísmo ou à irreligiosidade pode suspirar aliviado. O reconhecimento dos poderes divinos por um dos jornais mais importantes do país mostra que isso ainda está longe de acontecer, embora menos longe do que em tempos idos.

“ Eu sugiro que a presidente Dilma mande realizar uma faxina agrária no Incra. E não apenas para investigar essa delonga nos processos de georreferenciamento dos imóveis rurais”

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TRIBUNA DO VALE I-4 Atas&Editais Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

A RTIGO*Xico Graziano

Vitória agroambientalNa polêmica sobre o Código

Florestal, entre ambientalistas e ruralistas, não tenha dúvidas: fi que com ambos, unindo-os. Já deu para descobrir que a polarização do debate namora o simplismo. E que o fundamentalismo fragiliza o pensamento.

Mesmo no futebol, em que as paixões se arrebentam no grito, circunstâncias permitem torcida pelo empate, nem vencedor nem vencido. Assim, em certo sentido, disputam a agronomia e a ecolo-gia.Qual paixão intensa, ora se adoram, ora se odeiam, mas nun-ca se desgrudam. As ciências bio-lógicas, complexas por tratarem dos fenômenos vivos, difi cilmente se encaixam na controvérsia trivial da política, muito menos se submetem ao desígnio polarizado de uma competição esportiva. Detestam também a motivação quase religiosa que guia alguns de seus expoentes, sejam, no caso, ruralistas ou ambientalistas.

Produzir, e não apenas cole-tar, exige alterações no equilíbrio natural. No bê-á-bá da moderna agronomia se ensina que a agri-cultura, ao afetar os ecossistemas

originais, pode seguir dois cami-nhos: o predatório ou o susten-tável. No primeiro, a produção rural se expande desprezando brutalmente as leis naturais; no segundo, técnicas adequadas de cultivo e criação mitigam os impactos no agroecossistema mo-difi cado.Aqui mora a essência do dilema agroambiental, qual seja, a disputa histórica entre produzir e preservar. No início da civilização, e até há pouco tempo, o caminho predatório predominou, pois os impactos da destruição eram loca-lizados, insignifi cantes na dimen-são planetária. Mas o crescimento contínuo da população humana, juntamente com a tecnologia, avo-lumou o problema, começando a ameaçar a própria sobrevivência humana. Crise ecológica global. O ambientalismo jamais teve a coragem de admitir que o maior desastre ecológico existente na Terra é o exagerado predomínio da espécie Homo sapiens. Foi a mente inteligente, ao romper as condições naturais da existência e procriar indefi nidamente, que cau-sou graves consequências sobre a estabilidade da vida. Simples. E

dramático.A arrogância do saber ima-

ginou ser possível dominar a natureza a seu bel-prazer. Agora, sofrendo por causa dos impactos ambientais, a humanidade busca novamente no conhecimento a saída para o infortúnio que criou. Os dejetos nas cidades poluem as águas, inventam-se formas de tratamento; as lavouras provocam o surgimento de pragas e doen-ças, sintetizam-se agrotóxicos para controlá-las; e assim por diante. Até quando, não se sabe. Denominada recentemente como “pegada ecológica”, a pressão da população humana sobre os recursos naturais, mostram os estudiosos, já ultrapassou em 25% o limite da Terra. De duas, uma: ou se reduz a população, algo impensável até pelo menos 2040, ou se modifi cam os hábitos de consumo e a produção geral. Nada será fácil.

Nas estimativas mais comuns, a população humana se estabili-zará entre 8,5 bilhões e 9 bilhões de habitantes. Mas o acréscimo de renda, verifi cado hoje em dia especialmente na Ásia, fará cres-

cer entre 70% e 100% a demanda por cereais e carnes, pressio-nando. O cenário positivo anima os agricultores a produzir mais, mesmo porque ninguém ainda teve a coragem de propor que as famílias pobres, que somente agora fartam a mesa, comam menos. Churrasco democrático. Mas a ingenuidade de certos ambientalistas aqui, no Brasil, ali-cerça a ousadia de proporem que a agricultura brasileira recue em sua produção, estabelecida his-toricamente. Gente séria, porém ilusória, defende para a roça algo semelhante ao que pretende que ocorra na cidade, a desabitar as várzeas paulistanas do Tietê, do Pinheiros e do Tamanduateí. Ou a demolir as moradias nos morros cariocas. Nada factível.

Em Minas Gerais, a criação de gado embeleza a geografi a montanhosa da Zona da Mata e da Mantiqueira desde o ciclo da mineração. Remanescentes de mata misturam-se com os rebanhos nas grotas e escarpas, caracterizando uma zona de pro-dução peculiar, bonita, embora de baixa produtividade e estável.

Nessa paisagem, típica das re-giões montanhosas, nasceu o famoso queijo mineiro acompa-nhado do delicioso doce de leite. Pois bem, segundo os modernos conceitos da legislação, parte dessas áreas, a mais inclinada e que margeia córregos, passou a ser protegida. Virou as polêmicas áreas de preservação permanen-te (APPs), que representam mi-lhões de hectares de pastagens, espalhados por aí, geralmente apropriados por pequenos agricul-tores. Decididamente, não foram eles que causaram a crise am-biental. Ambientalistas ingênuos, todavia, defendem a tese de que tais áreas de pastagens deveriam ser interditadas, retornando a elas a cobertura vegetal originária. Um deles chegou a caracterizar como crime de “lesa humanidade” manter as vaquinhas morando por lá. Deu um cartão vermelho aos sitiantes, rumo ao chuveiro das favelas. Esdrúxulo.

Tais teses catastrofi stas en-contram algum respaldo na gran-de mídia, induzindo a opinião pública a pensar que estamos próximos do fi m se o novo Có-

digo Florestal for aprovado. Puro exagero. Por outro lado, ruralistas tradicionais defendem continuar tocando fogo na floresta para combater a fome no mundo. Absurdo. Caminhos extremos do beco sem saída.Nem será necessário desmatar novas áreas ecologicamente sensíveis, nem carece reduzir o tamanho de nos-sa agricultura. Fora as exceções, consideradas no novo Código Florestal construído no Senado, o empate é a estratégia possível na equação da sustentabilidade agrária. Vitória do bom senso, derrota do fundamentalismo.

Chega de tratar nossos avôs como “criminosos ambientais”. Confundir o feito dos antepassa-dos com a bandidagem atual na fl oresta interessa apenas à torcida da ignorância.*Engº Agrônomo, Mestre em Eco-nomia Agrária, Doutor em Admi-nistração. Presidiu a Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil. Foi Secretário Estadual do Meio Ambiente, Deputado Federal pelo PSDB/SP, Secretário Estadual de Agricultura, Presidente do Incra, e Chefe do Gabinete Pessoal do Presi-dente Fernando Henrique Cardoso.

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TRIBUNA DO VALE Atas&Editais I-5Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO DO PINHAL RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALBALANÇO ORÇAMENTÁRIO - RECEITA

01/2011 à 12/2011*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e § 1º - Anexo I R$

RECEITAS Previsão InicialPrevisão Receitas Realizadas Saldo a

Atualizada No Bimestre % Até o Bimestre % Realizar(a) (b) (b/a) (c) (c/a) (a-c)

RECEITAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 19.049.758,19 21.491.265,75 2.817.980,72 13,11 14.557.483,03 67,74 6.933.782,72 RECEITAS CORRENTES 17.093.400,00 19.534.907,56 2.797.080,72 14,32 14.405.533,03 73,74 5.129.374,53 RECEITAS TRIBUTÁRIAS 1.601.000,00 1.601.000,00 113.699,35 7,10 888.230,98 55,48 712.769,02 Impostos 1.220.000,00 1.220.000,00 108.832,51 8,92 801.669,80 65,71 418.330,20 Taxas 131.000,00 131.000,00 4.866,84 3,72 86.561,18 66,08 44.438,82 Contribuição de Melhoria 250.000,00 250.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 250.000,00 (-) Deduções da Receita Tributária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES 99.500,00 99.500,00 11.552,75 11,61 77.307,94 77,70 22.192,06 Contribuições Sociais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Contribuições Econômicas 99.500,00 99.500,00 11.552,75 11,61 77.307,94 77,70 22.192,06 (-) Deduções da Receita de Contribuições 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA PATRIMONIAL 78.500,00 138.384,73 16.516,94 11,94 112.370,95 81,20 26.013,78 Receitas Imobiliárias 55.000,00 55.000,00 2.587,20 4,70 14.868,01 27,03 40.131,99 Receitas de Valores Mobiliários 23.500,00 83.384,73 13.929,74 16,71 97.502,94 116,93 -14.118,21 Receitas de Concessões e Permissões 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Compensações Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Patrimoniais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) Deduções da Receita Patrimonial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA AGROPECUÁRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Produção Vegetal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Produção Animal e Derivados 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Agropecuárias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) Deduções da Receita Agropecuária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA INDUSTRIAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Indústria de Transformação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Indústria de Construção 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Industriais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) Deduções da Receita Industrial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA DE SERVIÇOS 550.000,00 550.000,00 17.883,56 3,25 52.027,76 9,46 497.972,24 Receita Bruta de Serviços 550.000,00 550.000,00 17.883,56 3,25 52.027,76 9,46 497.972,24 (-) Deduções da Receita de Serviços 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 14.590.400,00 16.972.022,83 2.617.519,95 15,42 12.968.785,30 76,41 4.003.237,53 Transferências Intergovernamentais 14.557.400,00 14.855.367,19 2.607.798,11 17,55 12.750.673,10 85,83 2.104.694,09 Transferências de Instituições Privadas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências do Exterior 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Pessoas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Convênios 33.000,00 2.116.655,64 9.721,84 0,46 218.112,20 10,30 1.898.543,44 Transferências para o Combate à Fome 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRAS RECEITAS CORRENTES 174.000,00 174.000,00 19.908,17 11,44 306.810,10 176,33 -132.810,10 Multas e Juros de Mora 54.000,00 54.000,00 508,74 0,94 1.871,76 3,47 52.128,24 Indenizações e Restituições 0,00 0,00 2.824,34 0,00 96.716,56 0,00 -96.716,56 Receita da Dívida Ativa 120.000,00 120.000,00 12.389,79 10,32 163.956,27 136,63 -43.956,27 Receitas Diversas 0,00 0,00 4.185,30 0,00 44.265,51 0,00 -44.265,51 (-) Deduções de Outras Receitas Correntes 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITAS DE CAPITAL 1.956.358,19 1.956.358,19 20.900,00 1,07 151.950,00 7,77 1.804.408,19 OPERAÇÕES DE CRÉDITO 873.700,00 873.700,00 0,00 0,00 0,00 0,00 873.700,00 Operações de Crédito Internas 873.700,00 873.700,00 0,00 0,00 0,00 0,00 873.700,00 Operações de Crédito Externas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ALIENAÇÃO DE BENS 0,00 0,00 20.900,00 0,00 23.900,00 0,00 -23.900,00 Alienação de Bens Móveis 0,00 0,00 20.900,00 0,00 23.900,00 0,00 -23.900,00 Alienação de Bens Imóveis 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 AMORTIZAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 1.082.658,19 1.082.658,19 0,00 0,00 128.050,00 11,83 954.608,19 Transferências Intergovernamentais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Instituições Privadas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências do Exterior 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Pessoas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Outras Instituições Públicas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Convênios 1.082.658,19 1.082.658,19 0,00 0,00 128.050,00 11,83 954.608,19 Transferências para o Combate à Fome 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Integralização do Capital Social 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Div. Atv. da Amortiz. de Emp. e Financ. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receitas de Capital Diversas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00RECEITAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 SUBTOTAL DAS RECEITAS (III) = (I+II) 19.049.758,19 21.491.265,75 2.817.980,72 13,11 14.557.483,03 67,74 6.933.782,72 OPERAÇÕES DE CRÉDITO - REFINANCIAMENTO (IV) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Operações de Crédito Internas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Dívida Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

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Contratual 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Operações de Crédito Externas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Contratual 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (V)=(III+IV) 19.049.758,19 21.491.265,75 2.817.980,72 13,11 14.557.483,03 67,74 6.933.782,72 DÉFICIT (VI) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL (VII) = (V + VI) 19.049.758,19 21.491.265,75 2.817.980,72 13,11 14.557.483,03 67,74 6.933.782,72 Superávit Financeiro 0,00 0,00 0,00 0,00 9.303,96 0,00 0,00 Reabertura de Crédito Adicionais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 SALDO DE EXERC. ANTERIORES (Utilizados para Créditos Adicionais) 0,00 0,00 0,00 0,00 9.303,96 0,00 0,00

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TRIBUNA DO VALE I-6 Atas&Editais Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO DO PINHAL RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DO RESULTADO PRIMÁRIOORÇAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2011 à /2011*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 53, inciso III - Anexo VII R$

RECEITAS PRIMÁRIAS PREVISÃO ATUALIZADA

RECEITAS REALIZADASNo Bimestre Jan à Dez 2011 Jan à Dez 2010

RECEITAS PRIMÁRIAS CORRENTES (I) 19.451.522,83 2.783.150,98 14.308.030,09 0,00 Receita Tributária 1.601.000,00 113.699,35 888.230,98 0,00 IPTU 300.000,00 13.664,34 160.696,15 0,00 ISS 220.000,00 36.080,39 207.610,39 0,00 ITBI 385.000,00 37.534,11 331.795,42 0,00 IRRF 315.000,00 21.553,67 101.567,84 0,00 Outras Receitas Tributárias 381.000,00 4.866,84 86.561,18 0,00 (-) Deduções da Receita Tributária 0,00 0,00 0,00 0,00 Receitas de Contribuições 99.500,00 11.552,75 77.307,94 0,00 Receitas Previdenciárias 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas de Contribuições 99.500,00 11.552,75 77.307,94 0,00 (-) Deduções da Receita de Contribuições 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita Patrimonial Líquida 55.000,00 2.587,20 14.868,01 0,00 Receita Patrimonial 138.384,73 16.516,94 112.370,95 0,00 (-) Aplicações Financeiras -83.384,73 -13.929,74 -97.502,94 0,00 (-) Deduções da Receita Patrimonial 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências Correntes 16.972.022,83 2.617.519,95 12.968.785,30 0,00 FPM 9.034.417,19 1.445.222,34 7.838.430,17 0,00 ICMS 2.164.000,00 387.387,61 1.997.024,66 0,00 Convênios 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Transferências Correntes 5.773.605,64 784.910,00 3.133.330,47 0,00 Demais Receitas Correntes 724.000,00 37.791,73 358.837,86 0,00 Dívida Ativa 120.000,00 12.389,79 163.956,27 0,00 Diversas Receitas Correntes 604.000,00 25.401,94 194.881,59 0,00 (-) Deduções das Demais Receitas Correntes 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITAS DE CAPITAL (II) 1.956.358,19 20.900,00 151.950,00 0,00 Operações de Crédito (III) 873.700,00 0,00 0,00 0,00 Amortizações de Empréstimos (IV) 0,00 0,00 0,00 0,00 Alienação de Ativos (V) 0,00 20.900,00 23.900,00 0,00 Transferências de Capital 1.082.658,19 0,00 128.050,00 0,00 Convênios 1.082.658,19 0,00 128.050,00 0,00 Outras Transferências de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL (VI)=(II-III-IV-V) 1.082.658,19 0,00 128.050,00 0,00 RECEITAS PRIMÁRIA TOTAL (VII)=(I+VI) 20.534.181,02 2.783.150,98 14.436.080,09 0,00

DESPESAS PRIMÁRIAS PREVISÃO ATUALIZADA

DESPESAS EMPENHADASNo Bimestre Jan à Dez 2011 Jan à Dez 2010

DESPESAS CORRENTES (VIII) 15.239.871,86 1.685.276,53 12.568.901,71 0,00 Pessoal e Encargos Sociais 8.713.631,20 1.144.971,79 6.955.937,24 0,00 Juros e Encargos da Dívida (IX) 53.225,00 1.806,09 19.834,13 0,00 Outras Despesas Correntes 6.473.015,66 538.498,65 5.593.130,34 0,00 DESPESAS PRIMÁRIAS CORRENTES (X)=(VIII-IX) 15.186.646,86 1.683.470,44 12.549.067,58 0,00 DESPESAS DE CAPITAL (XI) 5.337.697,85 49.848,90 1.152.957,18 0,00 Investimentos 4.967.697,85 29.382,00 804.039,92 0,00 Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 Concessão de Empréstimos (XII) 0,00 0,00 0,00 0,00 Aquisição de Título de Capital já Integralizado (XIII) 0,00 0,00 0,00 0,00 Demais Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 Amortização da Dívida (XIV) 370.000,00 20.466,90 348.917,26 0,00 DESPESAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL FISCAIS (XV)=(XI-XII-XIII-XIV) 4.967.697,85 29.382,00 804.039,92 0,00

RESERVA DE CONTINGÊNCIA (XVI) 100.000,00 0,00 0,00 0,00 RESERVA DO RPPS ( XVII ) 0,00 0,00 0,00 0,00 DESPESA PRIMÁRIA TOTAL (XVIII)=(X+XV+XVI+XVII) 20.254.344,71 1.712.852,44 13.353.107,50 0,00

RESULTADO PRIMÁRIO (XIX) = (VII - XVIII) 279.836,31 1.070.298,54 1.082.972,59 0,00

SALDO DE EXERCÍCIOS ANTERIORES - - 9.303,96 -

DESCRIMINAÇÃO DA META FISCAL VALOR CORRENTE

META DE RESULTADO PRIMÁRIO FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO P/ O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA 0,00

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30/01/2012file://C:\Users\USUARIO2\Desktop\PINHAL\Dem. Resultado Primário.htm

MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO DO PINHAL RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DA DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDAORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2011 à 12/2011*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art 55, inciso I, alínea "b" - Anexo II R$

DÍVIDA CONSOLIDADASALDO SALDO DO EXERCÍCIO DE 2011

EXERCÍCIO até o 1º até o 2º até o 3ºANTERIOR Quadrimestre Quadrimestre Quadrimestre

DÍVIDA CONSOLIDADA - DC (I) 1.222.969,47 1.048.444,72 1.002.176,91 957.522,56 Dívida Mobiliária - - - - Dívida Contratual 1.222.969,47 1.048.444,72 1.002.176,91 957.522,56 Dívida Interna 1.222.969,47 1.048.444,72 1.002.176,91 957.522,56 Dívida Externa 0,00 0,00 0,00 0,00 Precatórios posteriores a 5.5.2000 (inclusive) 0,00 0,00 0,00 0,00 Demais Dívidas 0,00 0,00 0,00 0,00 DEDUÇÕES (II) 1.091.657,58 1.836.512,21 1.496.515,88 1.304.127,50 Disponibilidade de Caixa Bruta 1.155.058,56 1.903.978,95 1.565.068,62 1.371.752,34 Demais Haveres Financeiros 73.139,31 69.073,55 69.073,55 69.073,55 (-) Restos a Pagar Processados (Exceto Precatórios) -136.540,29 -136.540,29 -137.626,29 -136.698,39 DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA (DCL) (III) = (I - II) 131.311,89 -788.067,49 -494.338,97 -346.604,94 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL 12.337.683,33 13.180.697,93 13.793.117,09 14.405.533,03 % da DC sobre a RCL (I/RCL) 9,91 7,95 7,27 6,65 % da DCL sobre a RCL (III/RCL) 1,06 -5,98 -3,58 -2,41 LIMITE DEFINIDO PELA RESOLUÇÃO Nº 40, DE 2001, DO SENADO FEDERAL: 120,00%

DETALHAMENTO DA DÍVIDA CONTRATUAL DÍVIDA DE PPP - - - - PARCELAMENTO DE DÍVIDAS 1.031.132,11 894.036,64 886.717,88 882.594,06 De Tributos - - - - De Contribuições Sociais 752.101,38 631.256,40 631.256,40 631.256,40 Previdenciárias 752.101,38 631.256,40 631.256,40 631.256,40 Demais Contribuições Sociais 0,00 0,00 0,00 0,00 Do FGTS 279.030,73 262.780,24 255.461,48 251.337,66 DEMAIS DÍVIDAS CONTRATUAIS 191.837,36 154.408,08 115.459,03 74.928,50

OUTROS VALORES INTEGRANTES DA DC PRECATÓRIOS ANTERIORES A 05/05/2000 0,00 0,00 0,00 0,00 INSUFICIÊNCIA FINANCEIRA 0,00 0,00 0,00 0,00 DEPÓSITOS 90.897,62 0,00 65.025,42 34.899,28 RP NÃO-PROCESSADOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES 813.595,31 3.466.970,94 2.024.523,72 1.260.356,37 ANTECIPAÇÕES DE RECEITA ORÇAMENTÁRIA - ARO 0,00 0,00 0,00 0,00

REGIME PREVIDENCIÁRIO

DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIASALDO SALDO DO EXERCÍCIO DE 2011

EXERCÍCIO até o 1º até o 2º até o 3ºANTERIOR Quadrimestre Quadrimestre Quadrimestre

DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIA (IV) 0,00 0,00 0,00 0,00 Passivo Atuarial 0,00 0,00 0,00 0,00 Demais Dívidas 0,00 0,00 0,00 0,00 DEDUÇÕES (V) 0,00 0,00 0,00 0,00 Ativo Disponível 0,00 0,00 0,00 0,00 Investimentos 0,00 0,00 0,00 0,00 Haveres Financeiros 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) Restos a Pagar Processados 0,00 0,00 0,00 0,00 OBRIGAÇÕES NÃO INTEGRANTES DA DC 0,00 0,00 0,00 0,00 DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (VI) = (IV - V) 0,00 0,00 0,00 0,00

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30/01/2012file://C:\Users\USUARIO2\Desktop\PINHAL\Divida Consolidade Liquida.htm

A RTIGO

Mario Eugenio Saturno

Terras à vista Desde que Galileu criou

um telescópio melhor que o de Hans Lippershey e fez algo impensável, apontou-o para os céus, a Astronomia nasce-ra e passou de uma ciência estática para um dinamismo cada vez mais incrível. Muitas descobertas foram feitas e grandes astrônomos surgiram, entre os quais destaco Hubble e Lemaitre.

No fi nal do ano passado, fomos surpreendidos com uma descoberta fantástica, de um planeta quase do tamanho da Terra e que poderia ser habitável. E essa “irmã” está nas vizinhanças, somente 20 anos-luz daqui, orbitando uma estrela anã, chamada de Gliese 581. Assim, os astrônomos batizaram o planeta de Gliese 581g. Calcularam a massa em mais de três vezes a da Terra e o período orbital de cerca de 37 dias. Pela massa, acreditam que seja um planeta rochoso e a gravidade deve ser um pouco maior que a nossa. O mais incrível é que eles usaram telescópios comuns e 11 anos de estudos.

Ninguém tinha ouvido qual-quer astrônomo falar nessa possibilidade antes de 2000, quando os astrônomos des-cobriram que seria possível detectar planetas medindo as variações no brilho das estrelas que orbitam. Ao passar na fren-te de sua estrela, eles alteram momentaneamente parte de seu brilho. Uma espécie de eclipse. Desse fenômeno, po-dem medir a duração, a inten-sidade e outras características do planeta. Um satélite até foi criado usando essa técnica, o Kepler, lançado em 2009 com o objetivo de encontrar planetas em outros sistemas solares.

Quando os astrônomos iniciaram a busca por planetas orbitando estrelas, apenas pla-netas gigantes, como o nosso Júpiter, e que tinham órbitas muito próximas de suas estre-las puderam ser detectados. Isso se deve à atração gravi-tacional que exerciam sobre suas estrelas. Porém, gigantes gasosos têm pouca probabili-dade de gerar vida.

Com a melhoria das téc-nicas, a expectativa voltou-se para os planetas localizados na “zona habitável”, localizada a uma distância da estrela em que pode ter água líquida e, portanto, reunir as condições favoráveis à vida, ao menos como a conhecemos. A NASA já confi rmou a existência de 500 planetas, e outros 1.235 estão a espera de confi rma-ção, sendo que é esperado que pelo menos 80% desses sejam mesmo planetas. Des-tes, 54, de variados tamanhos, estariam na “zona habitável”. Sendo que cinco deles têm ta-manho aproximado ao da Terra. Os cientistas ainda acreditam que mesmo os grandes, como Júpiter, poderiam ter luas do tamanho da Terra, com atmos-fera e água.

Uma curiosidade animado-ra é que os estudos têm mos-trado que aproximadamente uma em cada cinco estrelas tem sistemas planetários. Isso signifi ca que deve existir muito mais astros do que antes se imaginava. O Kepler tem a missão de observar 156 mil estrelas do tipo da nosso sol por pelo menos 3 anos e meio, tempo estimado para descobrir planetas similares ao nosso e que tenham um período orbital de um ano. Aguardemos as novidades.

Mario Eugenio Saturno é Tec-nologista Sênior do Instituto Nacional de Pesquisas Es-paciais (INPE), professor do Instituto Municipal de Ensino Superior de Catanduva e con-gregado mariano. ([email protected]) w

Page 63: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2073

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais I-7Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO DO PINHAL RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DA RECEITA LÍQUIDA DE IMPOSTOS E DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM SAÚDE - MUNICÍPIOSORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2011 a /2011*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

ADCT. Art 77 - Anexo XVI R$

RECEITAS PREVISÃO INICIAL

PREVISÃO ATUALIZADA

(a)

RECEITAS REALIZADAS

até o 06º bim (b)

%(b/a) * 100

RECEITAS DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (I) 12.928.000,00 13.162.417,19 11.392.334,22 86,55 Impostos Líquidos 1.220.000,00 1.220.000,00 801.669,80 65,71 Impostos 1.220.000,00 1.220.000,00 801.669,80 65,71 (-) Deduções da Receita de Impostos 0,00 0,00 0,00 0,00 Multas, Juros de Mora e Dívida Ativa dos Impostos Líquidos 151.000,00 151.000,00 165.645,25 109,70 Multas, Juros de Mora e Dívida Ativa dos Impostos 151.000,00 151.000,00 165.645,25 109,70 (-) Deduções da Receita de Multas, Juros e Dívida Ativa dos Impostos 0,00 0,00 0,00 0,00 Receitas de Transferências Constitucionais e Legais 11.557.000,00 11.791.417,19 10.425.019,17 88,41 Da União 9.020.000,00 9.254.417,19 7.991.769,87 86,36 Do Estado 2.537.000,00 2.537.000,00 2.433.249,30 95,91 TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE-SUS (II) 628.000,00 828.000,00 509.223,75 61,50 Da União para o Município 628.000,00 828.000,00 499.223,75 60,29 Do Estado para o Município 0,00 0,00 10.000,00 0,00 Demais Municípios para o Município 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas do SUS 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À SAÚDE (III) 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS LÍQUIDAS 7.479.758,19 9.486.848,56 4.740.908,38 49,97 Outras Receitas Orçamentárias 7.479.758,19 9.486.848,56 4.740.908,38 49,97 (-) Deduções de Outras Receitas Orçamentárias 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) DEDUÇÃO PARA O FUNDEB 1.986.000,00 1.986.000,00 2.084.983,32 104,98 TOTAL 19.049.758,19 21.491.265,75 14.557.483,03 67,74

DESPESAS COM SAÚDE(Por Grupo de Natureza da Despesa)

DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

(c)

DESPESAS EMPENHADAS

até o 06º bim (d)

%(d/c) * 100

DESPESAS CORRENTES 2.712.200,00 3.206.073,48 2.799.685,53 87,32 Pessoal e Encargos Sociais 1.502.500,00 1.625.072,24 1.309.548,87 80,58 Juros e Encargos da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Despesas Correntes 1.209.700,00 1.581.001,24 1.490.136,66 94,25 DESPESAS DE CAPITAL 50.000,00 265.292,68 53.617,92 20,21 Investimentos 50.000,00 265.292,68 53.617,92 20,21 Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 Amortização da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL (IV) 2.762.200,00 3.471.366,16 2.853.303,45 82,20

DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

DESPESAS EMPENHADAS

até o 06º bim (e)

% (e/ V e ) * 100

DESPESAS COM SAÚDE (V) = (IV) 2.762.200,00 3.471.366,16 2.853.303,45 82,20 (-) DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) DESPESAS CUSTEADAS COM RECURSOS VINCULADOS À SAÚDE 642.500,00 876.881,07 399.619,58 14,01 Recursos de Transferências do Sistema Único de Saúde - SUS 642.500,00 668.655,80 390.052,24 13,67 Recursos de Operações de Crédito 0,00 0,00 0,00 0,00 Outros Recursos 0,00 208.225,27 9.567,34 0,34 (-) RESTOS A PAGAR INSC. NO EXERC. SEM DISPONIB. FINANCEIRA VINCULADA DE RECURSOS PRÓPRIOS¹ 179.936,58 6,31 TOTAL DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VI) 2.119.700,00 2.594.485,09 2.273.747,29 79,69

CONTROLE DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCICIOS ANTERIORES VINCULADOS Á SAÚDERESTOS A PAGAR

Inscritos em Exercícios Anteriores

Cancelados em 2011 (f)

RESTOS A PAGAR DE DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VII) 54.363,04 0,00

PARTICIPAÇÃO DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS SAÚDE NA RECEITA DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS - LIMITE CONSTITUCIONAL ² [(V - VI) / I] 19,96

DESPESAS COM SAÚDE (Por Subfunção) DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

DESPESAS EMPENHADAS

até o 06º bim (g)

% (g/ Total g) * 100

Atenção Básica 2.554.700,00 3.263.866,16 2.792.860,81 97,88 Assistência Hospitalar e Ambulatorial 0,00 0,00 0,00 0,00 Suporte Profilático e Terapêutico 0,00 0,00 0,00 0,00 Vigilância Sanitária 207.500,00 207.500,00 60.442,64 2,12 Vigilância Epidemiológica 0,00 0,00 0,00 0,00 Alimentação e Nutrição 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Subfunções 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL 2.762.200,00 3.471.366,16 2.853.303,45 100,00

AJUSTES NO CÁLCULO DO ÍNDICE Dedução das despesas consideradas para fins do limite constitucional, face a contabilização indevida em Saúde 7.574,27 Dedução de Cancelamentos da Dívida Flutuante(ISS/IRRF) por Interferência/Variação Patrimonial 0,00 Dedução Superávit Financeiro - Fonte 303 0,00 DESPESAS LÍQUIDAS PARA FINS DO LIMITE 2.266.173,02 INDICE AJUSTADO DE APLICAÇÃO NA SAÚDE (Mínimo de 15%) 19,89

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30/01/2012file://C:\Users\USUARIO2\Desktop\PINHAL\Saúde.htm

MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO DO PINHAL RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIAORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2011 à 012/2011*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 48 - Anexo XVII R$BALANÇO ORÇAMENTÁRIO No bimestre Até o bimestre

Previsão Inicial da Receita 3.172.459,69 19.049.758,19 Previsão Atualizada da Receita 3.172.459,69 21.491.265,75 Receitas Realizadas 2.817.980,72 14.557.483,03 Déficit Orçamentário 0,00 0,00 Saldos de Exercícios Anteriores - 9.303,96 Dotação Inicial 3.081.758,19 18.226.758,19 Credito Adicional 0,00 2.450.811,52 Dotação Atualizada 3.081.758,19 20.677.569,71 Despesas Empenhadas 1.735.125,43 13.721.858,89 Despesas Liquidadas 2.637.692,27 12.867.357,62 Superávit Orçamentário 1.082.855,29 835.624,14

DESPESAS POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO No bimestre Até o bimestre Despesas Empenhadas 1.735.125,43 13.721.858,89 Despesas Liquidadas 2.637.692,27 12.867.357,62

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL No bimestre Até o bimestre Receita Corrente Líquida 2.797.080,72 14.405.533,03

RECEITAS / DESPESAS DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA No bimestre Até o bimestre Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos Receitas Previdenciárias (IV) Despesas Previdenciárias (V) Resultado Previdenciário VI = (IV-V)

RESULTADO NOMINAL E PRIMÁRIO

Meta Fixada no Anexo de Metas Fiscais da LDO

Resultado Apurado até o

bimestre% em Relação à Meta

(a) (b) (b/a) Resultado Nominal 0,00 -329.378,78 0,00 Resultado Primário 0,00 1.082.972,59 0,00

MOVIMENTAÇÃO DOS RESTOS A PAGAR Inscrição Cancelamentoaté o bimestre

Pagamento até o bimestre Saldo

POR PODER RESTOS A PAGAR PROCESSADOS Poder Executivo 161.220,43 0,00 0,00 161.220,43 Poder Legislativo 0,00 0,00 0,00 0,00 RESTOS A PAGAR NÃO-PROCESSADOS Poder Executivo 788.915,17 50,00 600.276,70 188.588,47 Poder Legislativo 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL 950.135,60 50,00 600.276,70 349.808,90

DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO -MDE

Valor Apurado até o bimestre

Limites Constitucionais Anuais% Mínimo a Aplicar no Exercício

% Aplicado até 06º bimestre

Mínimo Anual de 25% dos Impostos na Manutenção e Desenvolvimento do Ensino - MDE 3.250.771,32 (25%/18%) 27,69

Mínimo Anual de 60% do FUNDEB na Remuneração do Magistério com Educação Infantil e Ensino Fundamental 1.863.599,76 60% 65,92

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO E DESPESAS DE CAPITAL Valor Apurado até o bimestre Saldo a realizar Receita de Operações de Crédito 0,00 873.700,00 Despesa de Capital Líquida 1.152.957,18 4.184.740,67

PROJEÇÃO ATUARIAL DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA Exercício em Referência 10º Exercício 20º Exercício 35º Exercício

Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos Receitas Previdenciárias (IV) Despesas Previdenciárias (V) Resultado Previdenciário (IV-V)

RECEITA DA ALIENAÇÃO DE ATIVOS E APLICAÇÃO DOS

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30/01/2012file://C:\Users\USUARIO2\Desktop\PINHAL\Simplificado do RREO.htm

RECURSOS Valor Apurado até o bimestre Saldo a realizar Receita de Capital Resultante da Alienação de Ativos 23.900,00 -23.900,00

Aplicação dos Recursos da Alienação de Ativos 0,00 28.567,68

DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE Valor Apurado até o bimestre

Limites Constitucionais Anuais% Mínimo a Aplicar no Exercício

% Aplicado até 06º bimestre

Despesas Próprias com Ações e Serviços Públicos de Saúde 2.266.173,02 15% 19,89%

DESPESAS DE CARÁTER CONTINUADO DERIVADAS DE PPP Valor Apurado no exercício corrente Total das Despesas/RCL ( % ) % %

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30/01/2012file://C:\Users\USUARIO2\Desktop\PINHAL\Simplificado do RREO.htm

A RTIGO

*Xico Graziano

Feijão maravilhaO agressivo vírus do mosaico dourado conta-

mina as lavouras de feijão por meio da picada de um pequeno inseto, a famosa mosca branca. Seu controle químico é difícil e oneroso, exigindo se-guidas pulverizações preventivas com defensivos. As perdas na safra, de 40% a 85%, seriam capazes de alimentar entre 9 milhões a 18 milhões de pes-soas adultas.

Especialmente desenvolvido após a descoberta do DNA, o melhoramento clássico sempre alterou a carga genética das espécies por meio do cruzamen-to sexual. Na recombinação entre os cromossomos Y e X (masculino e feminino), aparecem variações que, se interessantes, se fixam nos descendestes após sucessivas gerações. A manga sem fiapo, o arroz agulhinha, o frango de granja, a celulose macia, a rosa graúda, tudo, plantas, grãos e raças conhecidos hoje na agropecuária pouco se parecem com seus ancestrais.

Mas, por incrível que pareça, a transgenia foi copiada da natureza. Ela acabou descoberta, em 1972, quando os cientistas perceberam que certos organismos parasitas conseguiam transferir par-tes de seu germoplasma para plantas hospedeiras, fazendo-as produzir açúcares. Dez anos depois surgiram os primeiros organismos, de laboratório, geneticamente modificados: eram bactérias produ-toras de insulina humana. A ciência dera um passo fenomenal. E os diabéticos foram os primeiros a comemorar.

Hoje, passados quase 15 anos de forte expansão em vários ecossistemas produtivos, e tendo sofri-do todo tipo de ataque - científico, ideológico e religioso -, os transgênicos provam sua biossegu-rança. Os problemas relatados em pesquisas sobre organismos geneticamente modificados trazem questões difíceis, mas conhecidas, como resistência de variedades, alergenia, influência no ecossiste-ma, escape genético. Inexiste milagre, tampouco maldade, na ciência.

Por isso avança, em todo o mundo, a utilização de variedades transgênicas na agricultura. Em 2000 havia 13 países plantando-as numa área de 40 milhões de hectares. Passada uma década, o cultivo subiu para 148 milhões de hectares, em 29 países. O Brasil ocupa o segundo lugar do ranking mundial (25,4 milhões de hectares), abaixo dos Estados Unidos (66,8 milhões de hectares).

“Os números não mentem, mas os mentirosos fabricam números”. A frase, atribuída a Itamar Franco, aplica-se aos detratores do feijão transgê-nico. Contrários à sua liberação pela CTNBio, alar-deiam perigos, jamais comprovados, que descreem da ciência. Inventam motivos, gritam surrados slogans contra a biotecnologia.

Ao atacar a Embrapa, o ambientalismo retrógra-do namora o vírus do mosaico dourado. Que ambos se cuidem. Vem aí o feijão maravilha, obra-prima da pesquisa nacional.

*Engº Agrônomo, Mestre em Economia Agrária, Doutor em Administração. Presidiu a Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil. Foi Se-cretário Estadual do Meio Ambiente, Deputado Federal pelo PSDB/SP, Secretário Estadual de Agri-cultura, Presidente do Incra, e Chefe do Gabinete Pessoal do Presidente Fernando Henrique Cardoso.

Page 64: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2073

TRIBUNA DO VALE I-8 Atas&Editais Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO DO PINHALRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDEORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

1/2011 a 12/2011Emitido em 27/01/2012 15:23 v.1.2g

Lei 9.394/96, Art. 72 - Anexo X R$RECEITAS DE ENSINO

RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (Caput do art. 212 da Constituição)

PREVISÃOINICIAL

PREVISÃOATUALIZADA

(a)

Receitas realizadas% c = (b/a)no bimestre até o bimestre

(b)1 - RECEITA DE IMPOSTOS 1.371.000,00 1.371.000,00 121.725,58 967.315,05 70,561.1 - Receita Resultante do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU 450.000,00 450.000,00 26.555,53 326.337,64 72,52

1.1.1 - IPTU 300.000,00 300.000,00 13.664,34 160.696,15 53,571.1.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IPTU 49.000,00 49.000,00 270,16 754,05 1,541.1.3 - Dívida Ativa do IPTU 100.000,00 100.000,00 12.389,79 163.956,27 163,961.1.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do IPTU 1.000,00 1.000,00 231,24 931,17 93,12

1.1.5 - ( - ) Deduções da Receita do IPTU 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.2 - Receita Resultante do Imposto sobre Transmissão Inter Vivos - ITBI 385.000,00 385.000,00 37.534,11 331.795,42 86,181.2.1 - ITBI 385.000,00 385.000,00 37.534,11 331.795,42 86,181.2.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.2.3 - Dívida Ativa do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.2.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.2.5 - ( - ) Deduções da Receita do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.3 - Receita Resultante do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS 221.000,00 221.000,00 36.082,27 207.614,15 93,941.3.1 - Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS 220.000,00 220.000,00 36.080,39 207.610,39 94,371.3.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ISS 1.000,00 1.000,00 1,88 3,76 0,381.3.3 - Dívida Ativa do ISS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.3.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ISS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.3.5 - ( - ) Deduções da Receita do ISS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.4 - Receita Resultante do Imposto De Renda Retido na Fonte - IRRF 315.000,00 315.000,00 21.553,67 101.567,84 32,241.4.1 - IRRF 315.000,00 315.000,00 21.553,67 101.567,84 32,241.4.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.4.3 - Dívida Ativa do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.4.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.4.5 - ( - ) Deduções da Receita do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5 - Receita Resultante do Imposto De Renda Retido na Fonte - ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5.1 - ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5.3 - Dívida Ativa do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.5.5 - ( - ) Deduções da Receita do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,002 - RECEITAS DE TRASNFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS 11.557.000,00 11.791.417,19 2.231.080,76 10.772.862,04 91,362.1 - Cota-Parte FPM 8.800.000,00 9.034.417,19 1.793.065,21 8.186.273,04 90,612.1.1 - Parcela Referente à CF. art. 159, I, alínea b 8.800.000,00 9.034.417,19 1.445.222,34 7.838.430,17 86,762.1.2 - Parcela Referente à CF. art. 159, I, alínea d 0,00 0,00 347.842,87 347.842,87 0,002.2 - Cota-Parte ICMS 2.164.000,00 2.164.000,00 387.387,61 1.997.024,66 92,282.3 - ICMS-Desoneração - L.C. nº 87/1996 0,00 0,00 4.082,44 24.494,64 0,002.4 - Cota-Parte IPI-Exportação 23.000,00 23.000,00 9.071,35 44.870,38 195,092.5 - Cota-Parte ITR 220.000,00 220.000,00 12.941,19 128.845,06 58,572.6 - Cota-Parte IPVA 350.000,00 350.000,00 24.532,96 391.354,26 111,822.7 - Cota-Parte IOF-Ouro (100%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,003 - TOTAL DA RECEITA BRUTA DE IMPOSTOS (1+2) 12.928.000,00 13.162.417,19 2.352.806,34 11.740.177,09 89,19

RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO PREVISÃOINICIAL

PREVISÃOATUALIZADA

(a)

Receitas realizadas% c = (b/a)no bimestre até o bimestre

(b)4 - RECEITA DA APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 1.500,00 1.500,00 347,44 3.250,76 216,72

5 - RECEITAS DE TRANFERÊNCIAS DO FNDE 436.800,00 441.800,00 79.954,29 435.701,52 98,625.1 - Transferências do Salário-Educação 220.000,00 220.000,00 43.281,18 260.360,59 118,355.2 - Outras Transferências do FNDE 216.800,00 221.800,00 36.673,11 175.340,93 79,055.3 - Aplicação Financeira dos Recursos do FNDE 0,00 0,00 0,00 0,00 0,006 - RECEITAS DE TRANFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS 35.500,00 87.817,05 964,76 71.146,65 81,026.1 - Transferências de Convênios 33.000,00 59.000,00 0,00 56.981,54 96,586.2 - Aplicação Financeira dos Recursos de Convênios 2.500,00 28.817,05 964,76 14.165,11 49,167 - RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,008 - OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,009 - TOTAL DAS RECEITAS ADICIONADAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (4+5+6+7+8) 473.800,00 531.117,05 81.266,49 510.098,93 96,04

FUNDEB

RECEITAS DO FUNDEB PREVISÃOINICIAL

PREVISÃOATUALIZADA

(a)

Receitas realizadas% c = (b/a)no bimestre até o bimestre

(b)

Página 1 de 3

30/01/2012file://C:\Users\USUARIO2\Desktop\PINHAL\Educação.htm

10 - RECEITAS DESTINADAS AO FUNDEB 1.986.000,00 1.986.000,00 376.627,61 2.084.983,32 104,9810.1 - Cota-Parte FPM Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.1) 1.500.000,00 1.500.000,00 289.024,51 1.567.665,78 104,5110.2 - Cota-Parte ICMS Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.2) 360.000,00 360.000,00 77.477,49 399.404,70 110,9510.3 - ICMS-Desoneração Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.3) 0,00 0,00 816,48 4.898,88 0,0010.4 - Cota-Parte IPI-Exportação Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.4) 40.000,00 40.000,00 1.814,28 8.974,09 22,4410.5 - Cota-Parte ITR Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.5) 26.000,00 26.000,00 2.588,23 25.768,87 99,1110.6 - Cota-Parte IPVA Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.6) 60.000,00 60.000,00 4.906,62 78.271,00 130,4511 - RECEITAS RECEBIDAS DO FUNDEB 3.551.000,00 3.551.000,00 518.236,84 2.826.950,30 79,6111.1 - Transferências de Recursos do FUNDEB 3.550.000,00 3.550.000,00 517.147,27 2.821.433,50 79,4811.2 - Complementação da União ao FUNDEB 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0011.3 - Receita de Aplicação Financeira dos Recursos do FUNDEB 1.000,00 1.000,00 1.089,57 5.516,80 551,6812 - RESULTADO LÍQUIDO DAS TRASNFERÊNCIAS DO FUNDEB 1.564.000,00 1.564.000,00 140.519,66 736.450,18 47,09ACRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB 736.450,18DECRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB 0,00

DESPESAS DO FUNDEB DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

(a)

Despesas Empenhadas% c = (b/a)no bimestre até o bimestre

(b)13 - PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO 2.130.500,00 2.130.500,00 177.787,92 1.869.868,05 87,7713.1 - Com Educação Infantil 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0013.2 - Com Ensino Fundamental 2.130.500,00 2.130.500,00 177.787,92 1.869.868,05 87,7714 - OUTRAS DESPESAS 1.420.500,00 1.420.500,00 69.369,00 805.312,95 56,6914.1 - Com Educação Infantil 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0014.2 - Com Ensino Fundamental 1.420.500,00 1.420.500,00 69.369,00 805.312,95 56,6915 - TOTAL DAS DESPESAS COM FUNDEB (13 + 14) 3.551.000,00 3.551.000,00 247.156,92 2.675.181,00 75,34

DEDUÇÕES PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB PARA PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO Valor16 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE DE RECURSOS DO FUNDEB 0,0017 - DESPESAS CUSTEADAS COM SUPERÁVIT FINANCEIRO DO EXERCÍCIO ANTERIOR DO FUNDEB 6.268,2918 - TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB ( 16 +17 ) 6.268,2919 - MÍNIMO DE 60% DO FUNDEB NA REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO COM EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL (( 13 - 18 ) / (11) X 100)% 65,92

CONTROLE DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS NO EXERCÍCIO SUBSEQUENTE Valor20 - RECURSOS RECEBIDOS DO FUNDEB NO EXERCICIO ANTERIOR QUE NÃO FORAM UTILIZADOS 6.912,3821 - DESPESAS CUSTEADAS COM O SALDO DO ITEM 20 ATÉ O 1º TRIMESTRE DO EXERCÍCIO 6.912,38MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - DESPESAS CUSTEADAS COM A RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS E RECURSOS DO

FUNDEB

RECEITAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE PREVISÃOINICIAL

PREVISÃOATUALIZADA

(a)

Receitas realizadas% c = (b/a)no bimestre até o bimestre

(b)22 - IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS DESTINADAS À MDE(25% DE 3) 3.232.000,00 3.290.604,30 588.201,59 2.935.044,27 89,19

DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

(c)

Despesas Empenhadas %(d/c)no bimestre

23 - EDUCAÇÃO INFANTIL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0023.1 - Despesas Custeadas Com Recursos do FUNDEB 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0023.2 - Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0024 - ENSINO FUNDAMENTAL 4.828.000,00 5.055.872,19 557.087,04 4.014.006,23 79,3924.1 - Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB 3.551.000,00 3.551.000,00 247.156,92 2.675.181,00 75,3424.2 - Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos 1.277.000,00 1.504.872,19 309.930,12 1.338.825,23 88,9725 - ENSINO MÉDIO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0026 - ENSINO SUPERIOR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0027 - ENSINO PROFISSIONAL NÃO INTEGRADO AO ENSINO REGULAR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0028 - OUTRAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0029 - TOTAL DAS DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE(23+24+25+26+27+28) 4.828.000,00 5.055.872,19 557.087,04 4.014.006,23 79,39

DEDUÇÕES/ADIÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL30 - PERDA NA TRANSFERÊNCIA DO FUNDEB 0,0031 - DESPESAS CUSTEADAS COM A COMPLEMENTAÇÃO/GANHO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO 577.768,5032 - RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE = (50h) 5.516,8033 - DESPESAS VINCULADAS AO SUPERÁVIT FINANCEIRO DO ACRÉSCIMO E DA COMPLEMENTAÇÃO DO FUNDEB DO EXERC. ANTERIOR 6.912,3834 - DESPESAS VINCULADAS AO SUPERÁVIT FINANCEIRO DO EXERC. ANTERIOR DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS 2.741,7835 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADAS AO ENSINO 99.165,54

36 - CANCELAMENTO, NO EXERCÍCIO, DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 0,00

37 - TOTAL DAS DEDUÇÕES/ADIÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL (30+31+32+33+34+35+36) 692.105,0038 - TOTAL DAS DEPESAS PARA FINS DE LIMITE ((23+24) - 37) 3.321.901,2339 - MÍNIMO DE 25% DAS RECEITAS RESULTANTES DE IMPOSTOS EM MDE ( 38/3) x 100 % 28,30

OUTRAS INFORMAÇÕES PARA CONTROLE

OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

(c)

Despesas Empenhadas %(d/c)no bimestre

40 - DESPESAS CUSTEADAS COM APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

41 - DESPESAS CUSTEADAS COM A CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DO SALÁRIO-EDUCAÇÃO 220.500,00 290.500,00 23.055,11 260.410,44 89,64

42 - DESPESAS CUSTEADAS COM OPERAÇÕES DE CRÉDITO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0043 - DESPESAS CUSTEADAS COM OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO 252.300,00 313.281,41 57.433,32 221.093,85 70,57

44 - TOTAL DAS OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (40+41+42+43) 472.800,00 603.781,41 80.488,43 481.504,29 79,75

45 - TOTAL GERAL DAS DESPESAS COM MDE (29+44) 5.300.800,00 5.659.653,60 637.575,47 4.495.510,52 79,43

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30/01/2012file://C:\Users\USUARIO2\Desktop\PINHAL\Educação.htm

RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO SALDO ATÉ BIMESTRE CANCELADO EM

2011 (g)46 - RESTOS A PAGAR DE DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO 38.655,83 0,00

FLUXO FINANCEIRO DOS RECURSOS DO FUNDEB VALOR47 - SALDO FINANCEIRO DO FUNDEB EM 31/12/2010 32.503,1048 - (+) INGRESSOS DE RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE 2.821.433,5049 - (-) PAGAMENTOS EFETUADOS ATÉ O BIMESTRE 2.675.181,0050 - (+) RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE 5.516,8051 - SALDO FINANCEIRO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO ATUAL 180.323,65

AJUSTES NO CÁLCULO DO ÍNDICEDedução das despesas consideradas para fins do limite constitucional face a contabilização indevida em MDE 22.981,16Dedução das despesas realizadas com recursos vinculados sem identificação nos empenhos do Ensino Fundamental 0,00Insuficiência da aplicação dos recursos do FUNDEB(saldo anterior+Receita-Despesa-Saldo Financeiro Atual) 3.948,75Dedução de Cancelamentos da Dívida Flutuante(ISS/IRRF) por Interferência/Variação Patrimonial 0,00TOTAL DOS AJUSTES NO CÁLCULO DO ÍNDICE 26.929,91DESPESA LÍQUIDA CONSIDERADA PARA FINS DO LIMITE 3.294.971,32Mínimo 60% do Fundeb na Remuneração do Magistério Ensino Fundamental 65,92ÍNDICE AJUSTADO DE APLICAÇÃO NO ENSINO (Mínimo de 25%) 28,07

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30/01/2012file://C:\Users\USUARIO2\Desktop\PINHAL\Educação.htm

A RTIGO

*Xico Graziano

Mamata no CampoO baque f inanceiro

da Europa está, obvia-me nte , a fe t and o s e u s n e g ó c i o s pro dut i v o s . Sabe-se que haverá um empobrecimento gene-ralizado por lá. Pode-se imaginar, p orém, que a agricultura européia, acomo dada his tor ica-mente pelos subsídios, se rejuvenescerá nesse doloroso processo. Crise, sempre, abre novas opor-tunidades de progresso.

Criada como um dos três pilares iniciais da então Comunidade euro-peia, a Política Agrícola C omu m v i gor a d e s d e 1962. Sua formulação básica oferecia subsídios variados aos produto-res rurais visando asse-gurar o abastecimento e, ademais , garant ir a renda rural. Fazia todo sentido. A segurança ali-mentar representava um desejo básico da popu-lação, obrigada durante a guerra a dividir o bife do almoço. Quando ele existia.

Apoiando fortemente seus agricultores, os eu-ropeus viram florescer o campo. As políticas de bem estar social pude-ram contar com a fartura da mesa, e ainda sobrava comida. Cresceram os estoques de leite em pó e manteiga, açúcar de beterraba e cereais. Os rebanhos bovino e ovino se multiplicaram. A hor-ticultura deslanchou. A Europa tornou-se gran-de exportadora agrícola.

No f inal da década de 1980, entretanto, o protecionismo agrícola europeu começou, por várias razões, a ser ques-t ionado. Primeiro, no âmbito da Organização Mundial do Comércio (OMC), recebia contes-tação dos países emer-gentes, como o Brasi l , que queriam derrubar as barreiras comerciais e abrir os mercados para vender seus produtos. Segundo, internamente, os subsídios e os esto-ques oneravam em dema-sia o orçamento público comum, representando até 70% de seus gastos. Terceiro, os consumido-res europeus perceberam que produtos do exterior poderiam, sem as barrei-ras, chegar mais baratos no supermercado.

A pol ít ica europeia para a agricultura co-me çou a s er re v i s ad a em 1992. Alguns meca-nismos regulatórios fo-ram afrouxados, abrindo frestas para importações – f rutas , carnes , açú-car - que favoreciam os consumidores . Mas as t ransferências d ire tas de recursos, que ainda representavam metade do orçamento da União Européia, contavam com a ferrenha defesa das en-tidades rurais, lideradas pela França e Alemanha. E na opinião pública do

Primeiro Mundo, ao con-trário do Brasil, quando os ruralistas se manifes-tam, recebem simpatia da população.

A razão é simples: ao permanecerem cultivan-do e pastoreando suas terras, como ancestral-mente o faziam, os anti-gos camponeses deixam de migrar para competir com o saturado emprego urbano. Com a popula-ção estabilizada, perma-necer na terra equilibra a sociedade. Ass im, e re che and o o s v a l ore s tradicionais com a mo-dernidade da questão ecológica, os formulado-res da nova PAC européia bolaram o conceito da “mu l t i f u n c i on a l i d a d e rural”.

Significa o quê? Um reconhecimento de que os agricultores, além de produzirem al imentos e matérias primas, são importantes também por preservarem os costumes do campo e manterem a paisagem rural . Dessa forma, a lém dos sub-sídios na produção, os agr icultores passaram a ser remunerados pelo serviço que prestam ao

ambiente, natural e mo-dificado, do interior de su a Na ç ã o. Va l or d as comunidades locais.

Boa parte da popula-ção da Europa vive fora dos grandes centros ur-banos. Tais regiões onde o campo se urbanizou, denominaram por alguns estudiosos de rurbanas, são adoradas pelos mora-dores das cidades, que as defendem politicamente. O bucol ismo do cam-po favorece o turismo e a culinária, valoriza o modo de vida típico do europeu tradicional, agrega as benesses da modernidade e da comu-nicação.

As modif icações na política agrícola prote-cionista mostraram-se relativamente positivas. Rebaixaram o custo dos subsídios para o nível médio de 42% do orça-mento comum da UE. Excluíram a garantia de preços mínimos, substi-tuída por pagamentos di-retos aos produtores. Os estoques caíram, pois afi-nal os agricultores passa-ram a receber uma ajuda de custo – just i f icada pela multifuncionalidade

- sem correspondência com o nível da produção. E se acostumaram com isso.

Esse acabou se tornan-do um grande problema da agricultura européia. Seus excelentes produto-res rurais envelheceram e se tornaram, em certo sentido, preguiçosos. Se a vaca dá pouco ou muito leite, pouco importa; ele recebe ajuda de custo por animal, do mesmo jeito. Há u m ag r av ante . Os subsídios se distribuem desigualmente entre os pequenos agr icultores e a qu e l e s mai s r i c o s , integrados nas grandes corporações do setor de alimentos.

Resultado: com o pas-sar do tempo a UE se tornou uma grande im-p or t adora de a l imen-tos. Agora, com a crise f inanceira cortando as regalias da economia, se tornará mais difícil man-ter os subsídios agrícolas que, embora protejam o sistema agroambiental, sustentam um sistema produt ivo inef ic iente , incapaz de concorrer no mundo globalizado.

Um choque de ges-tão começa a varrer a agr icultura europeia . Algo parecido acome-te a agricultura russa, animada após uma dé-cada de f racass o de-sencadeada com o fim da União Soviética. Em Cuba também se procu-ra formas de estimular a produção rural, ani-quilada pelo decadente socialismo castrista. Na China, a modernização do campo vai a fórceps.

No Brasil, enquanto os europeus se acomo-davam, os agricultores

s e v i ravam p or cont a própria para vencer as agruras da l ide rura l . Alguns permaneceram re c l a m a n d o c ont r a o governo, e quebraram. A maioria investiu em tecnologia e se tornou empreendedora, na mar-ra. Venceram na dificul-dade.

E m Vo z e s d a S e c a cantava o saudoso Luiz Gonzaga: “seu dotô, uma e s m o l a a u m h om e m qui é são, ou lhe mata de vergonha ou vicia o cidadão”. Não apenas no campo, mas alhures, a mamata pública destrói a inovação. Compromete o futuro.

*Engº Agrônomo, Mes-tre em Economia Agrá-ria, Doutor em Admi-nistração. Presidiu a Federação dos Estu-dantes de Agronomia do Brasil. Foi Secretá-rio Estadual do Meio Ambiente, Deputado Federal pelo PSDB/SP, Secretário Estadual de Agricultura, Presiden-te do Incra, e Chefe do Gabinete Pessoal do Presidente Fernando Henrique Cardoso.

“ O bucolismo do campo favorece o turismo e a culinária, valoriza o modo de vida típico do europeu tradicional, agrega as benesses da modernidade e da comunicação

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TRIBUNA DO VALE Atas&Editais H-1Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

POLÊMICAMinistro da Saúde diz que polícia não deve abordar usuário de droga

O Estado de S.Paulo

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, dis-se nesta sexta-feira, 27, em Salvador, que não é papel da pol íc ia fazer abordagens a usuários e dependentes de dro-gas. “O papel da polícia é reprimir o tráf ico, o traficante”, af irma. “As p ess o as que es t ão em situação de dependência química têm de ser abor-dadas por profissionais de saúde e de assistência social. Eles é que devem avaliar o risco que essas pessoas estão correndo e qual a melhor forma de tratar.”

Padilha participou, na tarde de hoje, da inau-guração de um Centro d e Ate n ç ã o Ps i c o ss o -cial - Álcool e Drogas (Caps-AD) em Salvador, chamado Gregór io de Matos. A unidade integra o Programa Crack, É Pos-sível Vencer, lançado em dezembro pelo governo federal. Para Padilha, o consumo de crack no País é “uma epidemia”.

Ocupando parte das instalações da antiga Fa-culdade de Medicina da

B a h i a , e m u m pré d i o histórico - concluído em 1893 - do Pelourinho, a unidade tem capacidade para atender 190 pessoas por mês. Foram investi-dos R$ 713 mil no local.

O Caps-AD Gregório de Matos também con-tará com uma unidade do Consultório na Rua. “O Consultório na Rua é móvel, trabalha em ho-rários alternativos - até meia-noite ou mais tarde - exatamente para fazer uma busca ativa dessas p ess o as que es t ão em situação de dependência química, para que pos-sam cuidar dessa pessoa”, expl ica Padi lha . “Iss o é para que até a pessoa que vive na rua possa ter atendimento continuado contra a dependência.”

S egundo o s e cre t á-rio de Saúde da Bahia, Jorge S ol la , a es colha pelo Pelourinho para a instalação do Caps-AD é estratégica. “Esta região é uma das áreas de maior presença do problema (tráf ico e consumo de entorpecentes) na cidade, e a unidade vai facilitar o acesso dos dependentes”, afirma.

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TRIBUNA DO VALE H-2 Atas&Editais Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

MUNICÍPIO DE QUATIGUÁ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DA RECEITA LÍQUIDA DE IMPOSTOS E DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM SAÚDE - MUNICÍPIOSORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2011 a /2011*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

ADCT. Art 77 - Anexo XVI R$

RECEITAS PREVISÃO INICIAL

PREVISÃO ATUALIZADA

(a)

RECEITAS REALIZADAS

até o 06º bim (b)

%(b/a) * 100

RECEITAS DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (I) 8.822.830,00 8.908.285,00 9.695.458,50 108,84 Impostos Líquidos 647.440,00 647.440,00 631.304,16 97,51 Impostos 712.500,00 712.500,00 645.679,40 90,62 (-) Deduções da Receita de Impostos 65.060,00 65.060,00 14.375,24 22,10 Multas, Juros de Mora e Dívida Ativa dos Impostos Líquidos 118.890,00 118.890,00 138.907,58 116,84 Multas, Juros de Mora e Dívida Ativa dos Impostos 119.000,00 119.000,00 138.957,71 116,77 (-) Deduções da Receita de Multas, Juros e Dívida Ativa dos Impostos 110,00 110,00 50,13 45,57 Receitas de Transferências Constitucionais e Legais 8.056.500,00 8.141.955,00 8.925.246,76 109,62 Da União 5.331.500,00 5.416.955,00 5.924.570,62 109,37 Do Estado 2.725.000,00 2.725.000,00 3.000.676,14 110,12 TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE-SUS (II) 544.500,00 786.747,55 768.795,04 97,72 Da União para o Município 519.500,00 557.916,90 559.287,35 100,25 Do Estado para o Município 25.000,00 228.830,65 209.507,69 91,56 Demais Municípios para o Município 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas do SUS 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À SAÚDE (III) 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS LÍQUIDAS 2.713.970,00 3.878.300,92 4.164.068,85 107,37 Outras Receitas Orçamentárias 2.722.020,00 3.886.350,92 4.164.144,68 107,15 (-) Deduções de Outras Receitas Orçamentárias 8.050,00 8.050,00 75,83 0,94 (-) DEDUÇÃO PARA O FUNDEB 1.611.300,00 1.611.300,00 1.785.045,73 110,78 TOTAL 10.470.000,00 11.962.033,47 12.843.276,66 107,37

DESPESAS COM SAÚDE(Por Grupo de Natureza da Despesa)

DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

(c)

DESPESAS EMPENHADAS

até o 06º bim (d)

%(d/c) * 100

DESPESAS CORRENTES 1.955.350,00 2.279.256,52 2.196.828,42 96,38 Pessoal e Encargos Sociais 774.500,00 946.320,00 929.621,73 98,24 Juros e Encargos da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Despesas Correntes 1.180.850,00 1.332.936,52 1.267.206,69 95,07 DESPESAS DE CAPITAL 56.800,00 269.320,65 247.945,38 92,06 Investimentos 56.800,00 269.320,65 247.945,38 92,06 Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 Amortização da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL (IV) 2.012.150,00 2.548.577,17 2.444.773,80 95,93

DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

DESPESAS EMPENHADAS

até o 06º bim (e)

% (e/ V e ) * 100

DESPESAS COM SAÚDE (V) = (IV) 2.012.150,00 2.548.577,17 2.444.773,80 95,93 (-) DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) DESPESAS CUSTEADAS COM RECURSOS VINCULADOS À SAÚDE 549.300,00 817.156,17 731.841,30 29,93 Recursos de Transferências do Sistema Único de Saúde - SUS 522.300,00 584.325,52 519.245,00 21,24 Recursos de Operações de Crédito 0,00 0,00 0,00 0,00 Outros Recursos 27.000,00 232.830,65 212.596,30 8,70 (-) RESTOS A PAGAR INSC. NO EXERC. SEM DISPONIB. FINANCEIRA VINCULADA DE RECURSOS PRÓPRIOS¹ 0,00 0,00 TOTAL DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VI) 1.462.850,00 1.731.421,00 1.712.932,50 70,07

CONTROLE DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCICIOS ANTERIORES VINCULADOS Á SAÚDERESTOS A PAGAR

Inscritos em Exercícios Anteriores

Cancelados em 2011 (f)

RESTOS A PAGAR DE DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VII) 85.849,43 0,00

PARTICIPAÇÃO DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS SAÚDE NA RECEITA DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS - LIMITE CONSTITUCIONAL ² [(V - VI) / I] 17,67

DESPESAS COM SAÚDE (Por Subfunção) DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

DESPESAS EMPENHADAS

até o 06º bim (g)

% (g/ Total g) * 100

Atenção Básica 1.375.200,00 1.880.266,10 1.808.454,78 73,97 Assistência Hospitalar e Ambulatorial 550.000,00 603.050,00 598.877,97 24,50 Suporte Profilático e Terapêutico 0,00 0,00 0,00 0,00 Vigilância Sanitária 51.100,00 30.971,07 17.955,82 0,73 Vigilância Epidemiológica 32.350,00 27.790,00 14.374,65 0,59 Alimentação e Nutrição 3.500,00 6.500,00 5.110,58 0,21 Outras Subfunções 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL 2.012.150,00 2.548.577,17 2.444.773,80 100,00

AJUSTES NO CÁLCULO DO ÍNDICE Dedução das despesas consideradas para fins do limite constitucional, face a contabilização indevida em Saúde 515,70 Dedução de Cancelamentos da Dívida Flutuante(ISS/IRRF) por Interferência/Variação Patrimonial 0,00 Dedução Superávit Financeiro - Fonte 303 0,00 DESPESAS LÍQUIDAS PARA FINS DO LIMITE 1.712.416,80 INDICE AJUSTADO DE APLICAÇÃO NA SAÚDE (Mínimo de 15%) 17,66

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27/01/2012file://C:\Users\USUARIO2\AppData\Local\Temp\Temp1_TRIBUNA DO VALE 6º BIM ...

MUNICÍPIO DE QUATIGUÁ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIAORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2011 à 012/2011*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 48 - Anexo XVII R$BALANÇO ORÇAMENTÁRIO No bimestre Até o bimestre

Previsão Inicial da Receita 1.754.999,80 10.470.000,00 Previsão Atualizada da Receita 1.754.999,80 11.962.033,47 Receitas Realizadas 2.610.368,74 12.843.276,66 Déficit Orçamentário 0,00 0,00 Saldos de Exercícios Anteriores - 749.227,55 Dotação Inicial 1.668.748,50 9.950.000,00 Credito Adicional 0,00 2.241.261,02 Dotação Atualizada 1.668.748,50 12.191.261,02 Despesas Empenhadas 2.392.095,46 11.571.032,96 Despesas Liquidadas 2.471.296,79 11.544.250,83 Superávit Orçamentário 218.273,28 1.272.243,70

DESPESAS POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO No bimestre Até o bimestre Despesas Empenhadas 2.392.095,46 11.571.032,96 Despesas Liquidadas 2.471.296,79 11.544.250,83

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL No bimestre Até o bimestre Receita Corrente Líquida 2.480.614,21 11.537.432,52

RECEITAS / DESPESAS DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA No bimestre Até o bimestre Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos Receitas Previdenciárias (IV) Despesas Previdenciárias (V) Resultado Previdenciário VI = (IV-V)

RESULTADO NOMINAL E PRIMÁRIO

Meta Fixada no Anexo de Metas Fiscais da LDO

Resultado Apurado até o

bimestre% em Relação à Meta

(a) (b) (b/a) Resultado Nominal 7.400,00 -417.957,62 -5.648,08 Resultado Primário 256.944,00 1.092.987,27 425,38

MOVIMENTAÇÃO DOS RESTOS A PAGAR Inscrição Cancelamentoaté o bimestre

Pagamento até o bimestre Saldo

POR PODER RESTOS A PAGAR PROCESSADOS Poder Executivo 372.502,34 0,00 235.018,11 137.484,23 Poder Legislativo 0,00 0,00 0,00 0,00 RESTOS A PAGAR NÃO-PROCESSADOS Poder Executivo 444.792,79 0,00 435.825,73 8.967,06 Poder Legislativo 119,34 0,00 0,00 119,34 TOTAL 817.414,47 0,00 670.843,84 146.570,63

DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO -MDE

Valor Apurado até o bimestre

Limites Constitucionais Anuais% Mínimo a Aplicar no Exercício

% Aplicado até 06º bimestre

Mínimo Anual de 25% dos Impostos na Manutenção e Desenvolvimento do Ensino - MDE 2.573.977,96 (25%/18%) 25,87

Mínimo Anual de 60% do FUNDEB na Remuneração do Magistério com Educação Infantil e Ensino Fundamental 1.032.223,41 60% 75,69

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO E DESPESAS DE CAPITAL Valor Apurado até o bimestre Saldo a realizar Receita de Operações de Crédito 142.112,83 0,00 Despesa de Capital Líquida 1.860.629,96 151.752,83

PROJEÇÃO ATUARIAL DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA Exercício em Referência 10º Exercício 20º Exercício 35º Exercício

Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos Receitas Previdenciárias (IV) Despesas Previdenciárias (V) Resultado Previdenciário (IV-V)

RECEITA DA ALIENAÇÃO DE ATIVOS E APLICAÇÃO DOS

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RECURSOS Valor Apurado até o bimestre Saldo a realizar Receita de Capital Resultante da Alienação de Ativos 59.762,94 -9.762,94

Aplicação dos Recursos da Alienação de Ativos 208.532,49 8.770,46

DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE Valor Apurado até o bimestre

Limites Constitucionais Anuais% Mínimo a Aplicar no Exercício

% Aplicado até 06º bimestre

Despesas Próprias com Ações e Serviços Públicos de Saúde 1.712.416,80 15% 17,66%

DESPESAS DE CARÁTER CONTINUADO DERIVADAS DE PPP Valor Apurado no exercício corrente Total das Despesas/RCL ( % ) % %

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Jogo da memória

A RTIGO

*Xico Graziano

Quem não se comunica se estrumbica. O conselho do sau-doso Chacrinha parece ter atingido a turma da roça, acostuma-da a levar paulada da opinião pública. Surgiu uma campanha de mídia para valorizar a agricultura. Tomara que funcione.

“Sou agro”, diz o mote principal da campanha, que, segundo o ex-ministro Roberto Rodrigues, articulador do movimento, concretiza uma ideia cultivada há tempos. Ferrenhamente, ele defende, com conteúdo e graça, a necessidade de mostrar ao cidadão a importância da agricultura na vida da sociedade. Comunicação, a� nal, é a alma do negócio.

Ninguém valoriza o que desconhece. O difícil jogo da mensagem começa por esclarecer a força econômica do cam-po. O Brasil deixou de ser essencialmente agrícola. Mas sua agropecuária movimenta um complexo produtivo que, desde antes da roça até o consumo, representa cerca de um quarto das riquezas do País.

O dinamismo do agro tem superado a média nacional. Entre 1980 e 2008, o PIB agropecuário cresceu à média de 3,8% ao ano, enquanto o PIB geral se expandiu à taxa de 2,8%. Valiosa, e desconhecida, informação. No interior do Brasil, quando a agricultura vai bem, o comércio se movimenta, o emprego se aquece, as pessoas se alegram.

Assusta o mundo o Brasil agropecuário. O saldo das ex-portações menos importações gerou, ano passado, superávit de US$ 61 bilhões. Muita gente não sabe disso. São, porém, as exportações do agronegócio que pagam a conta das mer-cadorias importadas. Sem as divisas oriundas da soja, de carnes, café, açúcar, suco de laranja, frutas, celulose, o padrão de consumo dos brasileiros estaria bem abaixo do atual. E a in� ação, mais elevada.

Sobram desempregados nos grandes centros urbanos. Nas movimentadas regiões agrícolas, ao inverso, faltam tra-balhadores para a faina, como agora na colheita nos cafezais mineiros e capixabas. Em todo o Centro-Oeste, requerem-se operadores de máquinas e gerentes de produção, com salários que dobram a média nacional. Chega a ser surpreendente.

Nada disso aconteceria sem a incrível modernização tecno-lógica que transformou a produção agropecuária nos últimos 30 anos. Mas o passado condena. O brilho da modernidade rural se ofusca nas reminiscências do coronelismo e do es-cravismo, somadas às do desmatamento histórico, marcas indeléveis cravadas nas costas dos fazendeiros.

Aqui reside o grande desa� o do marketing rural: superar a imagem negativa herdada do sistema latifundiário, substi-tuindo os traumas idos pelas benesses presentes. Difícil jogo da memória coletiva.

Novos obstáculos se criaram, obviamente, pelas luzes da ur-banização. Rápido demais, no processo do êxodo rural se gerou uma espécie de rejeição ao modo antigo de vida, depreciando os pés sujos, que � caram para trás. Infelizmente, o Jeca Tatu, de Monteiro Lobato, mais alguns � lmes de Mazzaropi destruíram a reputação do homem do campo. Uma tragédia cultural.

Começa, recentemente, a ser vencida essa sina. Em face dos dramas da violência e da poluição, famílias retornam ao inte-rior, encontrando bom emprego e melhor qualidade de vida. Jovens citadinos vestem-se de xadrez para agradar às meninas nas festas de peão boiadeiro. Chácaras servem de palco para o bom churrasco do � m de semana campestre. Turismo de aventura se embrenha nas matas. Revaloriza-se o espaço rural.

Está correta a campanha “Sou agro” ao destacar o vínculo, geralmente inconsciente, das pessoas com as coisas da terra. Começa pelo alimento. Parece banal, mas muita gente perdeu a noção da labuta rural no provimento da própria mesa. Alimen-tos processados e embalados escondem sua verdadeira origem.

Arroz dá em árvore ou no cacho? Brincadeiras à parte, falta transmitir conhecimentos básicos para mostrar que o labor agrário se espraia pela sociedade. Os jovens, certamente, pou-co se lembram dos cotonicultores ao vestirem seus cômodos jeans. Muito menos os santistas sabem que aquele memorável gol do Neymar, na Vila Belmiro, contra o Flamengo contava com a presença da pecuária no couro da bola de futebol.

Na cevada que fermenta a cerveja, no látex da seringueira que estica a camisinha, na celulose do eucalipto que fabrica o caderno escolar, na sola do sapato, no tanque de combustível do carro, no xampu, no chiclete, por onde se procura facilmente se encontram, trans� gurados em mercadorias, rastros da agropecuária.

A turma da roça está feliz, até mesmo orgulhosa, escutando no rádio e vendo na televisão atores famosos falando bem do seu mundo. Em geral, nos noticiários, quando sai assunto so-bre a agropecuária, só ressalta o lado negativo. E nas novelas, caricaturas ridículas obrigam jovens atores ao linguajar caipira sem nunca terem eles visto uma galinha na vida.

Eu desconheço o resultado que essa campanha de mídia agora trará. Mas de uma coisa tenho certeza: as lideranças da agropecuária também precisam ajudar a melhorar a sua imagem na sociedade. Começa pela renovação, das posições e dos antigos discursos. Deixem os jovens ocupar o seu lugar.

Não custa, também, acertar o vocabulário. Não me re� ro ao linguajar do erre carregado. Falo do cuidado com os termos. Noutro dia, por exemplo, lá em Ribeirão Preto, o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, empolgado, desatou a discursar: “Aqui está a cadeia do café, ali vejo a cadeia do etanol, lá a cadeia do boi...”. Coisa mais pejorativa!

Cadeia é lugar de bandido. Agronegócio já anda uma pala-vra estigmatizada. Agora, referir-se à cadeia produtiva excluin-do seu complemento adjetivado complica mais. Economiza palavra, mas destrói a comunicação da turma da agropecuária.

Assim, nem Lima Duarte e Giovanna Antonelli resolvem isso!*Engº Agrônomo, Mestre em Economia Agrária, Doutor em

Administração. Presidiu a Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil. Foi Secretário Estadual do Meio Ambiente, Deputado Fe-deral pelo PSDB/SP, Secretário Estadual de Agricultura, Presidente do Incra, e Chefe do Gabinete Pessoal do Presidente Fernando Henrique Cardoso.

Page 67: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2073

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais H-3Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

MUNICÍPIO DE QUATIGUÁ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DO RESULTADO PRIMÁRIOORÇAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2011 à /2011*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 53, inciso III - Anexo VII R$

RECEITAS PRIMÁRIAS PREVISÃO ATUALIZADA

RECEITAS REALIZADASNo Bimestre Jan à Dez 2011 Jan à Dez 2010

RECEITAS PRIMÁRIAS CORRENTES (I) 10.890.516,90 2.461.189,45 11.406.482,15 0,00 Receita Tributária 800.440,00 108.452,26 735.302,60 0,00 IPTU 403.000,00 38.400,96 338.053,90 0,00 ISS 151.000,00 23.531,11 126.673,99 0,00 ITBI 100.500,00 16.064,40 102.258,23 0,00 IRRF 58.000,00 20.566,20 78.693,28 0,00 Outras Receitas Tributárias 161.000,00 9.889,59 104.056,47 0,00 (-) Deduções da Receita Tributária -73.060,00 0,00 -14.433,27 0,00 Receitas de Contribuições 281.000,00 45.049,14 280.206,27 0,00 Receitas Previdenciárias 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas de Contribuições 281.000,00 45.050,14 280.215,66 0,00 (-) Deduções da Receita de Contribuições 0,00 -1,00 -9,39 0,00 Receita Patrimonial Líquida 7.600,00 318,00 4.439,38 0,00 Receita Patrimonial 72.481,52 25.534,69 158.672,19 0,00 (-) Aplicações Financeiras -64.881,52 -25.216,69 -154.232,81 0,00 (-) Deduções da Receita Patrimonial 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências Correntes 9.527.616,90 2.022.488,75 9.806.851,52 0,00 FPM 5.385.455,00 1.091.350,95 5.886.256,82 0,00 ICMS 2.200.000,00 473.328,69 2.439.531,04 0,00 Convênios 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Transferências Correntes 1.942.161,90 457.809,11 1.481.063,66 0,00 Demais Receitas Correntes 273.860,00 284.881,30 579.682,38 0,00 Dívida Ativa 120.200,00 13.610,79 169.597,86 0,00 Diversas Receitas Correntes 153.820,00 271.270,51 410.143,06 0,00 (-) Deduções das Demais Receitas Correntes -160,00 0,00 -58,54 0,00 RECEITAS DE CAPITAL (II) 1.006.635,05 123.962,60 1.282.561,70 0,00 Operações de Crédito (III) 142.112,83 65.111,60 142.112,83 0,00 Amortizações de Empréstimos (IV) 0,00 0,00 0,00 0,00 Alienação de Ativos (V) 50.000,00 0,00 59.762,94 0,00 Transferências de Capital 814.522,22 58.851,00 1.080.685,93 0,00 Convênios 814.522,22 58.851,00 1.080.685,93 0,00 Outras Transferências de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL (VI)=(II-III-IV-V) 814.522,22 58.851,00 1.080.685,93 0,00 RECEITAS PRIMÁRIA TOTAL (VII)=(I+VI) 11.705.039,12 2.520.040,45 12.487.168,08 0,00

DESPESAS PRIMÁRIAS PREVISÃO ATUALIZADA

DESPESAS EMPENHADASNo Bimestre Jan à Dez 2011 Jan à Dez 2010

DESPESAS CORRENTES (VIII) 10.178.878,23 2.043.609,44 9.710.403,00 0,00 Pessoal e Encargos Sociais 5.722.406,51 1.375.165,89 5.614.733,92 0,00 Juros e Encargos da Dívida (IX) 43.083,00 6.907,63 42.410,10 0,00 Outras Despesas Correntes 4.413.388,72 661.535,92 4.053.258,98 0,00 DESPESAS PRIMÁRIAS CORRENTES (X)=(VIII-IX) 10.135.795,23 2.036.701,81 9.667.992,90 0,00 DESPESAS DE CAPITAL (XI) 2.012.382,79 348.486,02 1.860.629,96 0,00 Investimentos 1.761.637,91 320.512,53 1.611.896,72 0,00 Inversões Financeiras 116.301,19 0,00 114.291,19 0,00 Concessão de Empréstimos (XII) 0,00 0,00 0,00 0,00 Aquisição de Título de Capital já Integralizado (XIII) 0,00 0,00 0,00 0,00 Demais Inversões Financeiras 116.301,19 0,00 114.291,19 0,00 Amortização da Dívida (XIV) 134.443,69 27.973,49 134.442,05 0,00 DESPESAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL FISCAIS (XV)=(XI-XII-XIII-XIV) 1.877.939,10 320.512,53 1.726.187,91 0,00

RESERVA DE CONTINGÊNCIA (XVI) 0,00 0,00 0,00 0,00 RESERVA DO RPPS ( XVII ) 0,00 0,00 0,00 0,00 DESPESA PRIMÁRIA TOTAL (XVIII)=(X+XV+XVI+XVII) 12.013.734,33 2.357.214,34 11.394.180,81 0,00

RESULTADO PRIMÁRIO (XIX) = (VII - XVIII) -308.695,21 162.826,11 1.092.987,27 0,00

SALDO DE EXERCÍCIOS ANTERIORES - - 749.227,55 -

DESCRIMINAÇÃO DA META FISCAL VALOR CORRENTE

META DE RESULTADO PRIMÁRIO FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO P/ O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA 256.944,00

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MUNICÍPIO DE QUATIGUÁ RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGARORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

Janeiro à Dezembro / 2011Emitido em 27/01/2012 09:03 v.1.2f

*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA *** LRF, art . 55, Inciso III, alínea "b" - Anexo VI R$

ÓRGÃO

RESTOS A PAGAR INSCRITOS EMPENHOS CANCELADOS E NÃO

INSCRITOS POR INSUFICIÊNCIA

FINANCEIRA

Liquidados e Não Pagos (Processados)

Empenhados e Não Liquidados (Não Processados)

De Exercícios Anteriores Do Exercício De Exercícios Anteriores Do ExercícioADMINISTRAÇÃO DIRETA MUNICÍPIO DE QUATIGUÁ 137.484,23 130.149,28 8.967,06 26.782,13 -

TOTAL 137.484,23 130.149,28 8.967,06 26.782,13 -

SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (Apurado no Anexo V - Demonstrativo da Disponibiliade de Caixa) 1.951.280,25

FONTE DE RECURSOS

RESTOS A PAGAR INSCRITOS EMPENHOS CANCELADOS E NÃO

INSCRITOS POR INSUFICIÊNCIA

FINANCEIRA

Liquidados e Não Pagos (Processados)

Empenhados e Não Liquidados (Não Processados)

De Exercícios Anteriores Do Exercício De Exercícios Anteriores Do Exercício000 - Recursos Ordinários (Livres) 88.508,50 60.431,33 2.230,03 625,00 -103 - 5% Sobre Transferências Constitucionais FUNDEB 4.212,09 0,00 0,00 92,40 -104 - Demais impostos vinculados à educação básica 714,25 5.886,11 1.365,49 0,00 -107 - Salário Educação 0,00 150,00 0,00 0,00 -119 - TRANSF. RECURSOS FNDE - TRANSPORTE ESCOLAR - do exercicio corrente 0,00 20.671,06 0,00 0,00 -

125 - Merenda Escolar Exercicio Corrente 0,00 1.520,60 616,48 290,07 -132 - CONVENIO SEED/PETE 2011 EXERCICIO CORRENTE 0,00 22.281,72 0,00 0,00 -303 - Saúde - Receitas Vinculadas (EC 29/00 - 15%) 14.231,82 12.043,03 453,30 0,00 -

311 - SAUDE/VIG.SANITARIA 226,00 0,00 0,00 0,00 -315 - SAUDE/EPIDEMIOLOGIA 100,00 0,00 0,00 0,00 -316 - SAUDE/PAB VARIAVEL 590,10 0,00 0,00 0,00 -333 - Convenio SESA 05/2010 Exercicio Corrente 0,00 0,00 0,00 18.322,96 -495 - Atenção Básica 11.476,02 718,49 0,00 4.324,49 -496 - Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar 43,97 0,00 0,00 0,00 -

497 - Vigilância em Saúde 10,00 36,00 0,00 0,00 -501 - Receitas de Alienações de Ativos 0,00 0,00 0,01 0,00 -504 - Outros Royalties e Compensações Financeiras e Patrimoniais Não Previdenciárias 0,08 6.150,94 0,00 0,00 -

507 - COSIP - Contribuição de Iluminação Pública, Art. 149-A, CF 0,00 0,00 0,00 2.957,33 -

510 - Taxas - Exercício Poder de Polícia 0,00 60,00 0,00 0,00 -512 - CIDE (Lei 10866/04, art. 1ºB) 10,00 0,00 0,00 0,00 -601 - OPERACOES DE CREDITO 16.560,00 0,00 0,00 0,00 -712 - TRANSF. MINIST. ASSIST. SOCIAL - FNAS/APMI 0,20 0,00 0,00 0,00 -721 - Transf. Recursos do Fundo Nacional de Assistência Social- SAC/CRECHE 801,20 0,00 0,00 0,00 -

739 - Minist. Assistencia Social /PETI PVMC 0,00 0,00 0,00 169,88 -746 - Convenio ME/Caixa 0262797 51 Exercicio Corrente 0,00 0,00 1.901,75 0,00 -747 - Convenio MTUR/Caixa 0280314 97 Exercicio Corrente 0,00 0,00 2.400,00 0,00 -754 - Rec. Minist. Assist. Social FMAS/PBT exercicio corrente 0,00 200,00 0,00 0,00 -

TOTAL 137.484,23 130.149,28 8.967,06 26.782,13 -

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Tenho lido, intrigado, algumas notícias insólitas abordando assuntos do campo. Aqui mesmo, no Estadão, deparei-me dias atrás com a seguinte manchete: Cidades geram apenas 2,5% do lixo do planeta. Vai sobrar para a agricultura, pensei.

Não deu outra. Segundo a matéria, a pecuária lidera a geração de resíduos sólidos no mundo, com 39% do volume total. Somando-se ao ramo vegetal, 58% do lixo do planeta estaria sendo gerado na zona rural. Será mesmo? Da atividade mineradora viriam outros 38% dos resíduos, compostos estes por pedras e escórias, naturalmente. Conclusão: cabe às cida-des mínima parcela do lixo mundial. Dá para acreditar nisso?

Impossível. Obviamente algum equívoco permeia a notícia. E é fácil perceber. O estudo citado na matéria considerou “lixo” o esterco dos animais, colocando os excrementos que fertilizam o pasto na mesma caçamba da imundície coletada nas ruas. Francamente falando, equiparar a sujeira urbana com os deje-tos animais con� gura crasso engano. Um lixo de informação.

É óbvio ululante que o drama dos resíduos sólidos pertence à moderna civilização industrializada, assentada no consumismo desenfreado estimulado pelo marketing. Montanhas de lixo se acumulam, ou se enterram e se queimam alhures, constituídas por recipientes e produtos variados, plásticos e latas, restos do desperdício alimentar e social. Um drama urbano.

Os detritos empesteiam, claro, algumas áreas rurais. Mas, para surpresa de muitos, o Brasil é campeão mundial na re-ciclagem das embalagens de produtos agrotóxicos. A ação de logística reversa, coordenada pelo Instituto Nacional de Proces-samento de Embalagens Vazias (inpEV), envolve 84 empresas fabricantes, aliando cooperativas, revendedores e produtores rurais capazes de retirar 95% das invólucros venenosos distri-buídos na roça. Atitude exemplar.

É bem verdade que nos modernos con� namentos de gado o acúmulo de animais em pequena área provoca impactos ambientais semelhantes aos dejetos domésticos do esgoto. Disposição correta e tratamento se exigem para evitar a polui-ção de mananciais. De� nitivamente, porém, esterco animal e restos orgânicos das colheitas não pertencem à mesma balança do lixo citadino.

Dizia-se antigamente que a “mentira tem perna curta”. Hoje em dia, com a facilidade da comunicação via internet, certas balelas espicham suas pernas, espraiando-se incontrolavelmen-te nos circuitos das redes sociais. Uma informação deformada, se curiosa, acaba sendo um perigo.

Peguem novo exemplo. Os vegetarianos sempre combateram o consumo de carne, associando-o, por motivos religiosos ou humanitários, à desumanidade da caça ou do abate dos animais. Mais recentemente, porém, seus radicais descobriram uma ma-neira inteligente de depreciar a carne, a bovina especialmente, associando-a ao aquecimento global. Comer carne virou, para eles, problema ecológico.

Acontece que os animais ruminantes liberam gases no processo da fermentação em seu estômago. Com poder de efeito estufa maior que o dióxido de carbono (CO2), o metano advindo da eructação bovina preocupa há tempos a zootecnia. Alteração nas dietas animais, entre pasto e rações, bem como aditivos con� guram técnicas pesquisadas para interferir na digestão entérica, reduzindo o arroto dos bichos.

Por outro lado, cientistas do clima crescentemente descon-� am que o efeito estufa causado pelo metano seja bem menor do que se convencionou em laboratórios. Acontece que na realidade da atmosfera os raios infravermelhos provocam um fenômeno de “radiação de corpo negro”, que reduz o potencial de aquecimento do metano, caindo de 23 para 4 a 5 vezes o equivalente em CO2. A queda é enorme.

Os agrônomos teimam em não aceitar que as emissões de carbono liberadas no processo orgânico sejam comparadas às oriundas do petróleo. Esta via é fóssil e a outra, renovável. Mais ainda, a ruminação faz parte do ciclo da vida planetária: a pastagem que alimenta o gado cresce realizando a fotossín-tese, absorvendo gás carbônico, liberado posteriormente em forma de metano.

Quando se considera esse � uxo de carbono, a conta ambien-tal da pecuária quase zera. Por essa razão a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) reviu suas posições e lançou um programa - Mitigation of Climate Change in Agriculture (Micca) - defendendo novo enfoque no estudo das alterações climáticas na agricultura. A Embrapa segue esse caminho.

O assunto, como se percebe, é complexo. Nada disso, porém, interessa aos ativistas vegetarianos, como Pankaj Goswami, que publicou no site GreenDiary (2006) um cálculo simplista comparando a emissão de carbono oriunda dos rebanhos bo-vinos com a advinda dos veículos automotores. E concluiu algo como “as vacas do mundo poluem mais que os automóveis”. Uma afronta ao óbvio.

O risco da falácia espalha-se na internet. Mecanismos de busca, juntamente com o famigerado copia-e-cola, permitem que as pessoas se manifestem sobre o que pouco entendem. Leigas, misturam argumentos, trocam o raciocínio, confundem laranja com banana, escrevem bobagens sem a menor noção. Repetem argumentos que, em muitos casos, são meros slogans, para não dizer boas asneiras. Gente séria entra na roubada.

Não tem lógica, em nome da ecologia, amaldiçoar a boiada e oferecer salvo-conduto aos automóveis. Também não faz sentido a� rmar que no campo se gera mais lixo que na cidade, ou inventar que se gasta mais água para produzir um bife do que para fabricar um carro. Tais comparações são insensatas.

Na roça, quando o caboclo escuta uma coisa inusitada, ele � ca sestroso, descon� ado. Seu primeiro impulso, algo sábio, é raciocinar com a simplicidade do óbvio, um bom conselheiro da verdade.

*Engº Agrônomo, Mestre em Economia Agrária, Doutor em Administração. Presidiu a Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil. Foi Secretário Estadual do Meio Am-biente, Deputado Federal pelo PSDB/SP, Secretário Estadual de Agricultura, Presidente do Incra, e Chefe do Gabinete Pessoal do Presidente Fernando Henrique Cardoso.

Elogio ao óbvio

A RTIGO

Xico Graziano

Page 68: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2073

TRIBUNA DO VALE H-4 Atas&Editais Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

MUNICÍPIO DE QUATIGUÁRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDEORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

1/2011 a 12/2011Emitido em 27/01/2012 08:57 v.1.2f

Lei 9.394/96, Art. 72 - Anexo X R$RECEITAS DE ENSINO

RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (Caput do art. 212 da Constituição)

PREVISÃO INICIAL

PREVISÃO ATUALIZADA

(a)

Receitas realizadas% c = (b/a)no bimestre até o bimestre

(b)1 - RECEITA DE IMPOSTOS 766.330,00 766.330,00 112.038,26 770.211,74 100,511.1 - Receita Resultante do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU 449.150,00 449.150,00 50.748,92 454.387,01 101,17

1.1.1 - IPTU 403.000,00 403.000,00 38.400,96 338.053,90 83,881.1.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IPTU 3.200,00 3.200,00 1.251,66 3.748,25 117,131.1.3 - Dívida Ativa do IPTU 82.000,00 82.000,00 9.320,49 105.671,10 128,871.1.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do IPTU 26.000,00 26.000,00 1.775,81 21.337,48 82,07

1.1.5 - ( - ) Deduções da Receita do IPTU -65.050,00 -65.050,00 0,00 -14.423,72 22,171.2 - Receita Resultante do Imposto sobre Transmissão Inter Vivos - ITBI 103.400,00 103.400,00 16.064,40 102.419,14 99,051.2.1 - ITBI 100.500,00 100.500,00 16.064,40 102.258,23 101,751.2.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITBI 300,00 300,00 0,00 11,43 3,811.2.3 - Dívida Ativa do ITBI 2.500,00 2.500,00 0,00 150,00 6,001.2.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ITBI 200,00 200,00 0,00 0,00 0,00

1.2.5 - ( - ) Deduções da Receita do ITBI -100,00 -100,00 0,00 -0,52 0,521.3 - Receita Resultante do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS 155.780,00 155.780,00 24.658,74 134.712,31 86,481.3.1 - Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS 151.000,00 151.000,00 23.531,11 126.673,99 83,891.3.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ISS 400,00 400,00 473,86 1.442,03 360,511.3.3 - Dívida Ativa do ISS 3.500,00 3.500,00 506,93 5.707,73 163,081.3.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ISS 900,00 900,00 146,84 889,69 98,85

1.3.5 - ( - ) Deduções da Receita do ISS -20,00 -20,00 0,00 -1,13 5,651.4 - Receita Resultante do Imposto De Renda Retido na Fonte - IRRF 58.000,00 58.000,00 20.566,20 78.693,28 135,681.4.1 - IRRF 58.000,00 58.000,00 20.566,20 78.693,28 135,681.4.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.4.3 - Dívida Ativa do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.4.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.4.5 - ( - ) Deduções da Receita do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5 - Receita Resultante do Imposto De Renda Retido na Fonte - ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5.1 - ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5.3 - Dívida Ativa do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.5.5 - ( - ) Deduções da Receita do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,002 - RECEITAS DE TRASNFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS 8.256.500,00 8.657.800,00 1.862.335,24 9.180.193,47 106,032.1 - Cota-Parte FPM 5.500.000,00 5.901.300,00 1.346.297,66 6.141.203,53 104,072.1.1 - Parcela Referente à CF. art. 159, I, alínea b 5.300.000,00 5.385.455,00 1.091.350,95 5.886.256,82 109,302.1.2 - Parcela Referente à CF. art. 159, I, alínea d 200.000,00 515.845,00 254.946,71 254.946,71 49,422.2 - Cota-Parte ICMS 2.200.000,00 2.200.000,00 473.328,69 2.439.531,04 110,892.3 - ICMS-Desoneração - L.C. nº 87/1996 30.000,00 30.000,00 4.988,12 29.928,72 99,762.4 - Cota-Parte IPI-Exportação 45.000,00 45.000,00 11.083,78 54.553,52 121,232.5 - Cota-Parte ITR 1.500,00 1.500,00 542,21 8.385,08 559,012.6 - Cota-Parte IPVA 480.000,00 480.000,00 26.094,78 506.591,58 105,542.7 - Cota-Parte IOF-Ouro (100%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,003 - TOTAL DA RECEITA BRUTA DE IMPOSTOS (1+2) 9.022.830,00 9.424.130,00 1.974.373,50 9.950.405,21 105,58

RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO PREVISÃO INICIAL

PREVISÃO ATUALIZADA

(a)

Receitas realizadas% c = (b/a)no bimestre até o bimestre

(b)4 - RECEITA DA APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 5.800,00 0,00 2.071,39 11.004,50 0,00

5 - RECEITAS DE TRANFERÊNCIAS DO FNDE 195.000,00 195.000,00 38.595,98 213.119,07 109,295.1 - Transferências do Salário-Educação 115.000,00 115.000,00 22.483,73 134.844,83 117,265.2 - Outras Transferências do FNDE 80.000,00 80.000,00 16.112,25 78.274,24 97,845.3 - Aplicação Financeira dos Recursos do FNDE 0,00 0,00 0,00 0,00 0,006 - RECEITAS DE TRANFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS 2.500,00 34.717,75 27.636,45 286.394,97 824,926.1 - Transferências de Convênios 0,00 22.200,00 22.200,00 250.015,14 1.126,196.2 - Aplicação Financeira dos Recursos de Convênios 2.500,00 12.517,75 5.436,45 36.379,83 290,637 - RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,008 - OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,009 - TOTAL DAS RECEITAS ADICIONADAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (4+5+6+7+8) 203.300,00 229.717,75 68.303,82 510.518,54 222,24

FUNDEB

RECEITAS DO FUNDEB PREVISÃO INICIAL

PREVISÃO ATUALIZADA

(a)

Receitas realizadas% c = (b/a)no bimestre até o bimestre

(b)

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27/01/2012file://C:\Users\USUARIO2\AppData\Local\Temp\Temp1_TRIBUNA DO VALE 6º BIM...

10 - RECEITAS DESTINADAS AO FUNDEB 1.611.300,00 1.611.300,00 321.474,56 1.785.045,73 110,7810.1 - Cota-Parte FPM Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.1) 1.060.000,00 1.060.000,00 218.267,15 1.177.248,01 111,0610.2 - Cota-Parte ICMS Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.2) 440.000,00 440.000,00 94.665,70 487.906,02 110,8910.3 - ICMS-Desoneração Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.3) 6.000,00 6.000,00 997,62 5.985,72 99,7610.4 - Cota-Parte IPI-Exportação Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.4) 9.000,00 9.000,00 2.216,74 10.910,67 121,2310.5 - Cota-Parte ITR Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.5) 300,00 300,00 108,42 1.676,93 558,9810.6 - Cota-Parte IPVA Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.6) 96.000,00 96.000,00 5.218,93 101.318,38 105,5411 - RECEITAS RECEBIDAS DO FUNDEB 1.460.500,00 1.460.500,00 249.259,26 1.363.700,15 93,3711.1 - Transferências de Recursos do FUNDEB 1.450.000,00 1.450.000,00 247.450,21 1.350.004,80 93,1011.2 - Complementação da União ao FUNDEB 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0011.3 - Receita de Aplicação Financeira dos Recursos do FUNDEB 10.500,00 10.500,00 1.809,05 13.695,35 130,4312 - RESULTADO LÍQUIDO DAS TRASNFERÊNCIAS DO FUNDEB -161.300,00 -161.300,00 -74.024,35 -435.040,93 269,71ACRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB 0,00DECRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB 435.040,93

DESPESAS DO FUNDEB DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

(a)

Despesas Empenhadas% c = (b/a)no bimestre até o bimestre

(b)13 - PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO 1.249.200,00 1.200.964,63 297.206,12 1.142.188,04 95,1113.1 - Com Educação Infantil 351.000,00 368.400,00 102.919,29 362.262,26 98,3313.2 - Com Ensino Fundamental 898.200,00 832.564,63 194.286,83 779.925,78 93,6814 - OUTRAS DESPESAS 211.300,00 428.395,25 79.735,06 344.880,82 80,5114.1 - Com Educação Infantil 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0014.2 - Com Ensino Fundamental 211.300,00 428.395,25 79.735,06 344.880,82 80,5115 - TOTAL DAS DESPESAS COM FUNDEB (13 + 14) 1.460.500,00 1.629.359,88 376.941,18 1.487.068,86 91,27

DEDUÇÕES PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB PARA PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO Valor16 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE DE RECURSOS DO FUNDEB 0,0017 - DESPESAS CUSTEADAS COM SUPERÁVIT FINANCEIRO DO EXERCÍCIO ANTERIOR DO FUNDEB 109.964,6318 - TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB ( 16 +17 ) 109.964,6319 - MÍNIMO DE 60% DO FUNDEB NA REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO COM EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL (( 13 - 18 ) / (11) X 100)% 75,69

CONTROLE DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS NO EXERCÍCIO SUBSEQUENTE Valor20 - RECURSOS RECEBIDOS DO FUNDEB NO EXERCICIO ANTERIOR QUE NÃO FORAM UTILIZADOS 168.859,8821 - DESPESAS CUSTEADAS COM O SALDO DO ITEM 20 ATÉ O 1º TRIMESTRE DO EXERCÍCIO 168.859,88MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - DESPESAS CUSTEADAS COM A RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS E RECURSOS DO

FUNDEB

RECEITAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE PREVISÃO INICIAL

PREVISÃO ATUALIZADA

(a)

Receitas realizadas% c = (b/a)no bimestre até o bimestre

(b)22 - IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS DESTINADAS À MDE(25% DE 3) 2.255.707,50 2.356.032,50 493.593,38 2.487.601,30 105,58

DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

(c)

Despesas Empenhadas% (d/c)

no bimestre23 - EDUCAÇÃO INFANTIL 706.625,00 697.055,00 160.113,51 685.578,94 98,3523.1 - Despesas Custeadas Com Recursos do FUNDEB 351.000,00 368.400,00 102.919,29 362.262,26 98,3323.2 - Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos 355.625,00 328.655,00 57.194,22 323.316,68 98,3824 - ENSINO FUNDAMENTAL 1.662.075,00 1.831.971,95 363.595,42 1.673.754,65 91,3624.1 - Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB 1.109.500,00 1.260.959,88 274.021,89 1.124.806,60 89,2024.2 - Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos 552.575,00 571.012,07 89.573,53 548.948,05 96,1425 - ENSINO MÉDIO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0026 - ENSINO SUPERIOR 2.400,00 100,00 0,00 0,00 0,0027 - ENSINO PROFISSIONAL NÃO INTEGRADO AO ENSINO REGULAR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0028 - OUTRAS 65.000,00 69.031,00 11.507,48 68.966,08 99,9129 - TOTAL DAS DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE(23+24+25+26+27+28) 2.436.100,00 2.598.157,95 535.216,41 2.428.299,67 93,46

DEDUÇÕES/ADIÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL30 - PERDA NA TRANSFERÊNCIA DO FUNDEB -435.040,9331 - DESPESAS CUSTEADAS COM A COMPLEMENTAÇÃO/GANHO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO 0,0032 - RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE = (50h) 13.695,3533 - DESPESAS VINCULADAS AO SUPERÁVIT FINANCEIRO DO ACRÉSCIMO E DA COMPLEMENTAÇÃO DO FUNDEB DO EXERC. ANTERIOR 168.859,8834 - DESPESAS VINCULADAS AO SUPERÁVIT FINANCEIRO DO EXERC. ANTERIOR DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS 15.967,0735 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADAS AO ENSINO 0,00

36 - CANCELAMENTO, NO EXERCÍCIO, DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 0,00

37 - TOTAL DAS DEDUÇÕES/ADIÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL (30+31+32+33+34+35+36) -236.518,6338 - TOTAL DAS DEPESAS PARA FINS DE LIMITE ((23+24) - 37) 2.595.852,2239 - MÍNIMO DE 25% DAS RECEITAS RESULTANTES DE IMPOSTOS EM MDE ( 38/3) x 100 % 26,09

OUTRAS INFORMAÇÕES PARA CONTROLE

OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

(c)

Despesas Empenhadas% (d/c)

no bimestre40 - DESPESAS CUSTEADAS COM APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

41 - DESPESAS CUSTEADAS COM A CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DO SALÁRIO-EDUCAÇÃO 120.000,00 113.142,00 10.032,31 81.709,06 72,22

42 - DESPESAS CUSTEADAS COM OPERAÇÕES DE CRÉDITO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0043 - DESPESAS CUSTEADAS COM OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO 20.200,00 129.571,72 128.422,78 129.570,30 100,00

44 - TOTAL DAS OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (40+41+42+43) 140.200,00 242.713,72 138.455,09 211.279,36 87,05

45 - TOTAL GERAL DAS DESPESAS COM MDE (29+44) 2.576.300,00 2.840.871,67 673.671,50 2.639.579,03 92,91

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27/01/2012file://C:\Users\USUARIO2\AppData\Local\Temp\Temp1_TRIBUNA DO VALE 6º BIM ...

RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO SALDO ATÉ BIMESTRE CANCELADO EM 2011

(g)46 - RESTOS A PAGAR DE DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO 6.395,69 0,00

FLUXO FINANCEIRO DOS RECURSOS DO FUNDEB VALOR47 - SALDO FINANCEIRO DO FUNDEB EM 31/12/2010 172.743,9648 - (+) INGRESSOS DE RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE 1.350.004,8049 - (-) PAGAMENTOS EFETUADOS ATÉ O BIMESTRE 1.490.952,9450 - (+) RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE 13.695,3551 - SALDO FINANCEIRO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO ATUAL 45.491,17

AJUSTES NO CÁLCULO DO ÍNDICEDedução das despesas consideradas para fins do limite constitucional face a contabilização indevida em MDE 21.874,26Dedução das despesas realizadas com recursos vinculados sem identificação nos empenhos do Ensino Fundamental 0,00Insuficiência da aplicação dos recursos do FUNDEB(saldo anterior+Receita-Despesa-Saldo Financeiro Atual) 0,00Dedução de Cancelamentos da Dívida Flutuante(ISS/IRRF) por Interferência/Variação Patrimonial 0,00TOTAL DOS AJUSTES NO CÁLCULO DO ÍNDICE 21.874,26DESPESA LÍQUIDA CONSIDERADA PARA FINS DO LIMITE 2.573.977,96Mínimo 60% do Fundeb na Remuneração do Magistério Ensino Fundamental 75,69ÍNDICE AJUSTADO DE APLICAÇÃO NO ENSINO (Mínimo de 25%) 25,87

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27/01/2012file://C:\Users\USUARIO2\AppData\Local\Temp\Temp1_TRIBUNA DO VALE 6º BIM ...

MUNICÍPIO DE QUATIGUÁ RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DA DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDAORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2011 à 12/2011*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art 55, inciso I, alínea "b" - Anexo II R$

DÍVIDA CONSOLIDADA SALDO EXERCÍCIO SALDO DO EXERCÍCIO DE 2011ANTERIOR até o 1º Semestre até o 2º Semestre

DÍVIDA CONSOLIDADA - DC (I) 553.305,20 521.496,09 810.235,78 Dívida Mobiliária - - - Dívida Contratual 553.305,20 521.496,09 810.235,78 Dívida Interna 553.305,20 521.496,09 810.235,78 Dívida Externa 0,00 0,00 0,00 Precatórios posteriores a 5.5.2000 (inclusive) 0,00 0,00 0,00 Demais Dívidas 0,00 0,00 0,00 DEDUÇÕES (II) 1.548.820,60 1.458.043,40 1.978.603,33 Disponibilidade de Caixa Bruta 1.921.322,94 2.195.882,85 2.246.236,84 Demais Haveres Financeiros 0,00 42.946,24 0,00 (-) Restos a Pagar Processados (Exceto Precatórios) -372.502,34 -780.785,69 -267.633,51 DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA (DCL) (III) = (I - II) -995.515,40 -936.547,31 -1.168.367,55 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL 8.678.715,47 9.991.275,86 11.537.432,52 % da DC sobre a RCL (I/RCL) 6,38 5,22 7,02 % da DCL sobre a RCL (III/RCL) -11,47 -9,37 -10,13 LIMITE DEFINIDO PELA RESOLUÇÃO Nº 40, DE 2001, DO SENADO FEDERAL: 120,00%

DETALHAMENTO DA DÍVIDA CONTRATUAL DÍVIDA DE PPP - - - PARCELAMENTO DE DÍVIDAS 0,00 0,00 245.105,47 De Tributos - - - De Contribuições Sociais 0,00 0,00 245.105,47 Previdenciárias 0,00 0,00 0,00 Demais Contribuições Sociais 0,00 0,00 245.105,47 Do FGTS 0,00 0,00 0,00 DEMAIS DÍVIDAS CONTRATUAIS 553.305,20 521.496,09 565.130,31

OUTROS VALORES INTEGRANTES DA DC PRECATÓRIOS ANTERIORES A 05/05/2000 0,00 0,00 0,00 INSUFICIÊNCIA FINANCEIRA 0,00 0,00 0,00 DEPÓSITOS 19.159,23 65.417,85 18.356,02 RP NÃO-PROCESSADOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES 444.792,79 274.986,07 35.749,19 ANTECIPAÇÕES DE RECEITA ORÇAMENTÁRIA - ARO 0,00 0,00 0,00

REGIME PREVIDENCIÁRIO

DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIA SALDO EXERCÍCIO SALDO DO EXERCÍCIO DE 2011ANTERIOR até o 1º Semestre até o 2º Semestre

DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIA (IV) 0,00 0,00 0,00 Passivo Atuarial 0,00 0,00 0,00 Demais Dívidas 0,00 0,00 0,00 DEDUÇÕES (V) 0,00 0,00 0,00 Ativo Disponível 0,00 0,00 0,00 Investimentos 0,00 0,00 0,00 Haveres Financeiros 0,00 0,00 0,00 (-) Restos a Pagar Processados 0,00 0,00 0,00 OBRIGAÇÕES NÃO INTEGRANTES DA DC 0,00 0,00 0,00 DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (VI) = (IV - V) 0,00 0,00 0,00

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TRIBUNA DO VALE Atas&Editais H-5Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

MUNICÍPIO DE QUATIGUÁ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALDEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO

01/2011 à 12/2011*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 52, inciso II, alínea "c" - Anexo II R$

FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

(a)

DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADASSaldo a Liquidar

(a-e)No Bimestre Até o Bimestre No Bimestre Até o Bimestre % (e/total e) % (e/a)(b) (c) (d) (e)DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 9.950.000,00 12.191.261,02 2.392.095,46 11.571.032,96 2.471.296,79 11.544.250,83 100,00 94,69 647.010,19

Administração 2.654.700,00 2.879.507,34 610.928,51 2.860.939,87 627.597,07 2.860.939,87 24,78 99,36 18.567,47 Administração Geral 2.539.050,00 2.818.777,34 604.963,09 2.804.162,05 614.036,82 2.804.162,05 24,29 99,48 14.615,29 Comunicação Social 66.000,00 57.050,00 5.965,42 53.583,82 13.560,25 53.583,82 0,46 93,92 3.466,18 Tecnologia da Informatização 46.150,00 3.480,00 0,00 3.194,00 0,00 3.194,00 0,03 91,78 286,00Assistência Social 726.550,00 750.704,14 210.818,26 703.728,11 214.336,80 703.183,23 6,09 93,67 47.520,91 Assistência à Criança a ao Adolescente 209.800,00 217.803,61 63.957,20 196.261,41 66.658,40 195.716,53 1,70 89,86 22.087,08 Assistência ao Idoso 69.000,00 81.413,69 45.994,89 72.182,85 45.994,89 72.182,85 0,63 88,66 9.230,84 Assistência ao Portador de Deficiência 50.000,00 49.225,31 2.103,36 46.760,16 2.103,36 46.760,16 0,41 94,99 2.465,15 Assistência Comunitária 393.750,00 402.221,53 98.762,81 388.523,69 99.580,15 388.523,69 3,37 96,59 13.697,84Previdência Social 141.800,00 128.860,63 27.928,25 125.176,42 27.928,25 125.176,42 1,08 97,14 3.684,21 Previdência Básica 6.500,00 4.350,00 571,76 3.238,15 571,76 3.238,15 0,03 74,44 1.111,85 Previdência do Regime Estatutário 135.300,00 124.510,63 27.356,49 121.938,27 27.356,49 121.938,27 1,06 97,93 2.572,36Saúde 2.012.150,00 2.548.577,17 487.253,64 2.444.773,80 499.326,53 2.422.126,35 20,98 95,04 126.450,82 Alimentação e Nutrição 3.500,00 6.500,00 568,62 5.110,58 568,62 5.110,58 0,04 78,62 1.389,42 Assistência Hospitalar e Ambulatorial 550.000,00 603.050,00 113.364,94 598.877,97 113.364,94 598.877,97 5,19 99,31 4.172,03 Atenção Básica 1.375.200,00 1.880.266,10 367.753,50 1.808.454,78 379.826,39 1.785.807,33 15,47 94,98 94.458,77 Vigilância Epidemiológica 32.350,00 27.790,00 0,00 14.374,65 0,00 14.374,65 0,12 51,73 13.415,35 Vigilância Sanitária 51.100,00 30.971,07 5.566,58 17.955,82 5.566,58 17.955,82 0,16 57,98 13.015,25Trabalho 83.300,00 89.441,00 26.845,99 87.840,15 26.845,99 87.840,15 0,76 98,21 1.600,85 Proteção e Benefícios ao Trabalhador 61.800,00 88.531,00 26.845,99 87.840,15 26.845,99 87.840,15 0,76 99,22 690,85Educação 2.636.300,00 2.910.701,51 685.166,65 2.706.847,71 700.954,19 2.706.465,24 23,44 92,98 204.236,27 Alimentação e Nutrição 125.000,00 138.860,84 23.002,63 136.234,76 24.263,69 135.944,69 1,18 97,90 2.916,15 Educação de Jovens e Adultos 16.750,00 7.270,00 92,40 6.488,75 0,00 6.396,35 0,06 87,98 873,65 Educação Infantil 706.625,00 782.525,00 245.583,51 771.048,94 245.583,51 771.048,94 6,68 98,53 11.476,06 Ensino Fundamental 1.776.025,00 1.981.635,67 416.488,11 1.793.075,26 431.106,99 1.793.075,26 15,53 90,48 188.560,41Cultura 31.350,00 162.599,66 969,01 158.766,66 6.035,17 158.516,66 1,37 97,49 4.083,00 Difusão Cultural 31.350,00 42.200,00 969,01 38.367,00 6.035,17 38.117,00 0,33 90,32 4.083,00 Turismo 0,00 120.399,66 0,00 120.399,66 0,00 120.399,66 1,04 100,00 0,00Urbanismo 525.500,00 1.115.395,38 116.197,71 952.699,83 113.759,17 949.742,50 8,23 85,15 165.652,88 Infra-Estrutura Urbana 191.000,00 635.856,79 70.881,19 585.767,20 71.284,17 585.767,20 5,07 92,12 50.089,59 Serviços Urbanos 334.500,00 469.296,38 45.316,52 356.690,42 42.475,00 353.733,09 3,06 75,38 115.563,29 Turismo 0,00 10.242,21 0,00 10.242,21 0,00 10.242,21 0,09 100,00 0,00Habitação 0,00 7.200,00 1.200,00 7.200,00 1.200,00 7.200,00 0,06 100,00 0,00 Habitação Urbana 0,00 7.200,00 1.200,00 7.200,00 1.200,00 7.200,00 0,06 100,00 0,00Saneamento 46.500,00 123.970,00 113.328,20 122.853,09 113.328,20 122.853,09 1,06 99,10 1.116,91 Saneamento Básico Urbano 46.500,00 123.970,00 113.328,20 122.853,09 113.328,20 122.853,09 1,06 99,10 1.116,91Agricultura 30.500,00 353.745,01 0,00 353.297,01 0,00 353.297,01 3,06 99,87 448,00 Administração Geral 25.000,00 21.100,00 0,00 21.052,00 0,00 21.052,00 0,18 99,77 48,00 Promoção da Produção Vegetal 5.500,00 332.645,01 0,00 332.245,01 0,00 332.245,01 2,88 99,88 400,00Transporte 790.350,00 871.842,59 72.733,20 808.255,97 101.259,38 808.255,97 7,00 92,71 63.586,62 Transporte Rodoviário 790.350,00 871.842,59 72.733,20 808.255,97 101.259,38 808.255,97 7,00 92,71 63.586,62Desporto e Lazer 35.500,00 25.657,50 2.869,59 19.116,37 2.869,59 19.116,37 0,17 74,51 6.541,13 Desporto Comunitário 35.500,00 25.657,50 2.869,59 19.116,37 2.869,59 19.116,37 0,17 74,51 6.541,13Encargos Especiais 225.500,00 223.059,09 35.856,45 219.537,97 35.856,45 219.537,97 1,90 98,42 3.521,12 Administração Geral 3.000,00 1.000,00 393,16 653,42 393,16 653,42 0,01 65,34 346,58 Outros Encargos Especiais 2.500,00 44.532,40 582,17 42.032,40 582,17 42.032,40 0,36 94,39 2.500,00 Serviço da Dívida Interna 220.000,00 177.526,69 34.881,12 176.852,15 34.881,12 176.852,15 1,53 99,62 674,54RESERVA DE CONTINGÊNCIA 10.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00TOTAL (III) = (I+II) 9.950.000,00 12.191.261,02 2.392.095,46 11.571.032,96 2.471.296,79 11.544.250,83 100,00 94,69 647.010,19

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TRIBUNA DO VALE H-6 Atas&Editais Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

EDITAL DE NOTIFICAÇÃODETRAN/PR- 2012NOT001-CL

A Comissão de Leilão do DETRAN/PR, nomeada pela Portaria N.º 120/11-CORH, atendendo ao disposto no artigo 4.º da Lei Federal n.º 6.575, de 30 de setembro de 1978, notifica aos interessados, bem como os Agentes Financeiros / Bancos e pessoas detentoras de reserva de Domínio adiante relacionados nos anexos deste Edital, cujos veículos foram objeto de apreensão e encontram-se recolhidos aos pátios de veículos do 2º BPM-1ª CIA na cidade de JACAREZINHO, situado na RODOVIA BR 153 KM 16, S/N, AEROPORTO, telefone (43) 3527-1314, CEP 86.400-000; Na cidade de RIBEIRÃO CLARO, situado na Rua Coronel Emílio gomes, Nº 1186, CENTRO, telefone (43) 35362971, CEP 86.410-000; 11ª CIRETRAN na cidade de CORNÉLIO PROCÓPIO, situado na AV. DOM PEDRO II, Nº365, JD BELA VISTA, telefone (43)3520-1700, CEP 86.300-000; NOVA FATIMA, situado na AV. DOM PEDRO II, Nº 365, JD BELA VISTA, telefone (43) 3520-1700, CEP 86.300-000; SANTA MARIANA, situado na AV. DOM PEDRO II, Nº 365, JD BELA VISTA, telefone (43)3520-1700, CEP 86.300-000; ÚRAI, situado na RUA RIO DE JANEIRO, 496, telefone (43) 3541-1122, CEP 86.280-000; 18º BPM-3ªCIA na cidade de ASSAÌ, situado na RUA MANOEL RIBAS, nº 830, CENTRO, telefone (43) 3262-1155 , CEP 86220-000; 18º BPM-2ª CIA na cidade de ABATIA situado na RUA EDELINA MENEGHEL RANDO, Nº 1291, CENTRO, telefone (43) 3542-1322, CEP 86.360-000; 22ª CIRETRAN na cidade de BANDEIRANTES, situado na AV. EDELIN MENGHEL RANDO, Nº2721, CENTRO, telefone (43) 3542-1322, CEP 86.360-000; ITAMBARACA, situado na RUA KEITIRO OITIKI, Nº 80, CENTRO, telefone (43) 3542-1322; -3ªCIA na cidade de IBAITI, situado na RUA SÃO JUDAS TADEU, Nº190, CAIXA DAGUA, telefone (43) 3546-2318, CEP 84.900-000; Na cidade de ANDIRÁ, situado na Rua Sergipe nº 150, centro Tel. (43) 3532-3611, Cep. 86.380-000; Na cidade de BARRA DO JACARÉ, situado na RUA PRESIDENTE VARGAS, N.º 689, CENTRO, CEP 86.385.000 - fone: 43-3537-1200; 2º Pelotão da Policia Militar na cidade de CAMBARÁ, situado na BR.369 km 20, nº 851, bairro Vila Santana tel. (43) 3532-2416, cep. 86390-000 ; 15º BPM- Na cidade de SANTO ANTONIO DA PLATINA, situado na RUA RUI BARBOSA, Nº1138, CENTRO, telefone (43) 3534-4566, CEP 86.430-000;; Na cidade de JOAQUIM TÁVORA, situado na Rua Germano de Souza, 258, telefone(s) - (43) 3559-1283 / Fax (43) 3559-3310; 5ºBPM- 2º BPM-2ªCIA na cidade de WENCESLAU BRAZ, situado na PÇ RUI BARBOSA, nº78, CENTRO, telefone (43) 3528-2043, CEP 84.950-000; 2ªCIA na cidade de SIQUEIRA CAMPOS, situado na RUA MARECHAL DEODORO DA FONSECA, nº2136, CENTRO, telefone (43) 3571-2040, CEP 84.940-000; para que compareçam até 30 (trinta) dias da publicação deste Edital, nos locais em que se encontram depositados os veículos, com a finalidade de quitar os débitos junto a este Departamento de Trânsito, sob pena de não o fazendo, os mesmos serão levados a leilão público. Os proprietários poderão se fazer representados.

Curitiba, 23 de janeiro de 2012.Comissão de Leilão

ESTADO DO PARANÁDEPARTAMENTO DE TRÂNSITO

Comissão de Leilão - Portaria n.º 120/11-CORHEDITAL DE NOTIFICAÇÃO N.º 2012NOT001

JACAREZINHO – Anexo 001; 70107, ,PAT01620030009, 1980, CALOI/MOBYLETTE, AAA-0016; 70132, ,PAT01620030006, 1982, CALOI/MOBYLETTE, AAA-0016; 98387, ,5P15DCB1111422, 1983, GM/CARAVAN COMODORO, KK- 002; 98392, ,PAT01620050064, 1980, HONDA/CG 125 TODAY, zzz-0101; 165539, ,PAT01620040022, 1982, YAMAHA, AAA-0016; 165543, ,PAT01620040023, 1981, HONDA, AAA-0016; 233069, ,PAT01620040020, 1980, CALOI/MOBYLETTE, AAA-0016; 233070, ,PAT01620040021, 1980, CALOI/MOBYLETTE, AAA-0016; 233114, ,PAT01620040025, 1980, HONDA, AAA-0016; 233122, ,PAT01620040029, 1983, HONDA, AAA-0016; 249565, ,PAT01620040034, 1988, CALOI/MOBYLETTE, KK- 001; 271167, ,PAT01620050049, 1984, YAMAHA, AAA-0016; 271459, ,PAT01620040033, 1987, HONDA, AAA-0016; 299977, ,PAT01620050053, 1983, YAMAHA, AAA-0016; 314817, ,PAT01620050058, 1983, HONDA, AAA-0016; 314830, ,PAT01620050059, 1982, YAMAHA, AAA-0016; 332368, ,PAT01620090083, 1980, MONARK/MONARETA AX 50, ZZZ-0101; 400054, ELIAS IURY BENITZ, 9CDNF41AJ9M225281, 2008, BANCO FINASA SA, JTA/SUZUKI INTRUDER 125, ECX-9655; 400060, CLODOALDO ROGERIO RODRIGUES NUNES, 5C11ABC153352, 1982, BANCO ABN AMRO REAL SA, GM/CHEVETTE, IEI-9057; 400069, GENI APARECIDA DE OLIVEIRA, 9C2KC08105R860397, 2005, CIFRA S A C F I, HONDA/CG 150 TITAN KS, DOJ-8843; 400097, ALDELINA APARECIDO DE LIMA, 9CDNF41LJ8M121644, 2007, JTA/SUZUKI EN125 YES, EII-7216; 400100, CARLOS HENRIQUE DA SILVA, 9C2JC4110AR044544, 2010, BANCO BRADESCO FINAN SA, HONDA/CG 125 FAN KS, ATP-2936; 400102, LUCIANO FRANCA, 9C2JC1801LR523418, 1990, HONDA/CG 125 TODAY, AAG-3343; 400104, ELIZANGELA RODRIGUES FERREIRA, 9C2JC30213R619508, 2002, HONDA/CG 125 TITAN KSE, DHM-0196; 400108, JOSE HAROLDO LAUREANO, CG1251063946, 1979, HONDA/CG 125, AHQ-1496; 400112, LEVI DE OLIVEIRA, BS022785, 1971, VW/FUSCA 1500, BJP-7245; 400115, NIVALDO GOMES DOS SANTOS, 9C2JC2500YR015216, 1999, HONDA/CG 125 TITAN, CVF-1910; 400121, ADELMA HENRIQUE DA SILVA KINA, 9C2JC2501SRSA2034, 1995, HONDA/CG 125 TITAN, AFT-4953; 400124, ROGERIO LOPES, 9C2JC2500YR040776, 1999, HONDA/CG 125 TITAN, BVL-3759; 400125, NELSON COELHO FILHO, 9C2KD03107R010301, 2006, HONDA/NXR150 BROS ESD, AOH-9545; 400126, MARCOS TEIXEIRA DA COSTA, 9C2KC08106R960592, 2006, BANCO PANAMERICANO SA, HONDA/CG 150 TITAN KS, ANY-8475; 400132, WALTER CALIXTO, CG1251079647, 1980, HONDA/CG 125, AFE-9883; 400139, FABRICIO DANIEL, 9CDNF41LJ8M125358, 2007, JTA/SUZUKI EN125 YES, DLQ-0913; 400148, ANDRE GENEROSO ROSA, 9CDNF41LJ8M126631, 2007, JTA/SUZUKI EN125 YES, DZR-1524; 400153, D. MARCUSSE - MOTOS ME, 9C2JC30708R634610, 2008, HONDA/CG 125 FAN, MEW-8646; 400156, JOSE HENRIQUE QUIRINO, 9C2JC30706R906668, 2006, CIFRA S A C F I, HONDA/CG 125 FAN, MDK-2195; 400160, CLAUDINEI CRUZ, 9C2JC30201R090026, 2001, HONDA/CG 125 TITAN ES, CVF-4027; 400161, MARCIO RODOLFO NEIA, 9C2JC250VVR082429, 1997, HONDA/CG 125 TITAN, BSN-3188; 400179, ZILDA RODRIGUES FELICIANO, 9BWZZZ30ZRT094980, 1994, BANCO ITAU S A, VW/GOL 1000, AEQ-7221; 400180, TIAGO ROMANO, 9C2JC2500XR193038, 1999, HONDA/CG 125 TITAN, AIQ-0158; 400181, DEIMES DOUGLAS BARBOSA DA SILVA, 9C2KC1670BR603872, 2011, BANCO ITAUCARD S A, HONDA/CG 150 FAN ESI, AUK-8857; 430121, CIA ITAULEASING DE ARR MERCANTIL, 9BGSC08Z0YC119766, 1999, ITAÚ LEASING DE ARRENDAMENTO MERCANTIL, GM/CORSA WIND, CYZ-7225; 430612, PANAMERICANO ARRENDAMENTO MERCANTIL S A, 9C2KC08508R098780, 2008, PANAMERICANO ARRENDAMENTO MERCANTIL S/A, HONDA/CG 150 TITAN ES, ECX-8312; RIBEIRÃO C L A R O – A n e x o 0 0 2 ; 1 7 7 2 4 5 , C E L S O C A S T I N H O , 9C2JC2501SRS37720, 1995, HONDA/CG 125 TITAN, BHV-6686; 197517, RICIEL DOS REIS, 58W001698, 1985, YAMAHA/DT 180 N, AAH-1658; 197556, ,PAT01720080074, 1988, YAMAHA/RD 135 Z, LL- 004; 197557, ,PAT01720080075, 1999, HONDA/XLR 125, LL- 005; 197560, ,PAT01720080077, 1989, HONDA/CBX 150 AERO, LL- 006; 197561, ,PAT01720080078, 2006, HONDA/CG 125 TITAN KS, LL- 007; 197562, ,PAT01720080079, 1997, HONDA/CBX 200 STRADA, LL- 007; 197563, ,PAT01720080080, 2000, HONDA/CG 125 TITAN, LL- 008; 197569, ,PAT01720080082, 1988, YAMAHA/180, LL-0010; 197591, HOMERO PAVAN FILHO, 9C2ND0401JR102228, 1988, HONDA/XLX 350 R, ACQ-8854; 197595, CLARICE DE CAMPOS DIAS COLIONI, 9C2JC30708R660873, 2008, BANCO FINASA BMC, HONDA/CG 125 FAN, AQM-9401; 197596, DIOGO DA SILVA, 9CDNF41LJ8M153881, 2008, BANCO FICSA SA, JTA/SUZUKI EN125 YES, AQD-0809; 304410, KARINA RUBIA CORREA, 9C2HB02108R051700, 2008, CIFRA S A C F I, HONDA/POP100, AQP-2797; 304412, ANDERSON GIOVANI DE LIMA, 9C2JC41109R061853, 2009, BANCO FINASA BMC, HONDA/CG 125 FAN KS, ARJ-4083; 304413, FABIANO VIEIRA DA SILVA, 9C6KE047040008248, 2003, BANCO PANAMERICANO SA, YAMAHA/CRYPTON T105E, ALP-7301; 304414, CIA ITAULEASING DE ARR MERCANTIL, 9BGSC68Z0YC182503, 2000, GM/CORSA WIND, CTJ-2809; 304421, VANDERLEI MOTTA, 9C6KE043030012263, 2003, YAMAHA/YBR 125E, DHM-0611; 304422, RAFAEL PEREIRA, CG125BR2036433, 1982, HONDA/ML 125, AGN-0480; 304423, IVONE APARECIDA DA COSTA KAKIMORI, 9C64MS000S0008524, 1995,

YAMAHA/CY 50 JOG, BVI-8461; 304476, ,PAT01720102008, 1980, HONDA/XLS 125, ZZZ-0101; 304484, ,PAT01720102021, 1980, AGRALE/ELEFANT, ZZZ-0101; CORNÉlIO PROCÓPIO – Anexo 003; 147089, ,PAT01920070000, 1995, YAMAHA/CY 50 JOG, AAA-1919; 486703, ROSANA ALVES GOMES BATISTA, 9C6KE010010028676, 2001, YAMAHA/YBR 125E, AJU-4385; 486706, ALLAN AUGUSTO EVARISTO, 9C2JC4110AR700988, 2010, BANCO PANAMERICANO SA, HONDA/CG 125 FAN KS, ATD-2587; 486707, LUIZ CARLOS CEGATTI DO NASCIMENTO, 94J1XGCK88M013437, 2008, SUNDOWN/FUTURE 125, ASI-6945; 486708, GERALDO BARBOSA DA SILVA, 9C2JC1801NR247534, 1992, HONDA/CG 125 TODAY, ADH-5672; 486709, BENEDITO APARECIDO DE PAULA, 94J2XCCH55M005335, 2005, BV FINANC SA CFI, SUNDOWN/MAX 125 SED, ANM-7693; 486710, JOSE PINHEIRO DA SILVA, CG125BR1465537, 1985, HONDA/CG 125, AET-4939; 486711, CARLOS EDUARDO ARAUJO PINHEIRO, 9C2HA0710YR239920, 2000, HONDA/C100 BIZ ES, AJH-6962; 486713, MARCOS ANTONIO DA SILVA, 9BFBXXLBABFE74509, 1986, FORD/ESCORT XR3, BUY-8842; 486714, CLAUDEMAR DE MEDEIROS, 9C62TW000L0029723, 1990, YAMAHA/DT 180 Z, AAP-7780; 486716, LUIS CARLOS DA SILVA, CG125BR1509231, 1986, HONDA/CG 125, AHI-2756; 486720, SEBASTIAO MARCAL DA SILVA, CG125BR1358322, 1984, HONDA/CG 125, ABH-1402; 486724, JORGE LUIZ DOS SANTOS, 9C2JC30101R111355, 2001, OMNI S A FINC INVEST, HONDA/CG 125 TITAN KS, AJT-6654; 486739, BRUNO FRANCISCO OLIVEIRA DE ABREU, 9C2JC30204R017531, 2003, BC ABN AMRO REAL S A, HONDA/CG 125 TITAN ES, ALI-4735; 486742, MAURICIO MORAES VIRGINIO, 9C2KC1550AR194806, 2010, BANCO ITAUCARD S A, HONDA/CG 150 FAN ESI, ATD-7146; 486744, MARIA INES DA SILVA, 9C2JC4110BR719292, 2011, BANCO PANAMERICANO SA, HONDA/CG 125 FAN KS, ATY-4334; 486749, EDSON VICTOR CAETANO, 9BFCXXLB2CEL18407, 1984, OMNI S A FINC INVEST, FORD/DEL REY GL, BIQ-4982; 486759, JOSE CLEDSON FERREIRA, 9BWZZZ30ZHT076586, 1987, VW/GOL, BRB-6613; 486774, JOAO CARLOS VIEIRA, 9C2KC08204R022370, 2004, HONDA/CG 150 TITAN ESD, AMA-8044; 486775, MOISES MENDES DE NOVAES, CB78341, 1990, CALOI/MOBYLETTE XR 50, CWA-7427; 486779, FABIANO RODRIGUES GALDINO, 9C2KC08207R028082, 2007, BANCO FINASA SA, HONDA/CG 150 TITAN ESD, AOK-9218; 486787, ISABEL PEIXOTO CANALES BRAIANO, 9C2KC08204R031241, 2004, HONDA/CG 150 TITAN ESD, ALY-8719; 486792, CIMOPAR MOVEIS LTDA, 9C6KG010020008408, 2002, YAMAHA/TDM 225, DJV-3230; 486797, MARIA APARECIDA FERREIRA PIMENTEL, MCE7810, 1988, MONARK/MONARETA, ADI-3406; 486823, EDI FERREIRA, 9C2JC3020YR041363, 2000, BANCO PANAMERICANO SA, HONDA/CG 125 TITAN ES, AJI-7 5 4 0 ; 4 8 6 8 3 1 , W E S L E Y L O U R E N C O D O S S A N T O S , 94J2XCCF55M004365, 2005, SUNDOWN/MAX 125 SED, ANN-8857; 486832, ODINEY FIRMINO DOS SANTOS, 9BWEB05X044001207, 2003, VW/SAVEIRO 1.6 SUPERSURF, DDN-7693; 486838, BENEDITO SILVERIO DOS SANTOS, 9C2JC250WWR112241, 1998, ARAUCARIA ADM CONS LTDA, HONDA/CG 125 TITAN, AHR-4547; 486852, EVERTON DE JESUS, 9C2JC1801HR101686, 1986, HONDA/CG 125, CKW-2150; NOVA FATIMA – Anexo 004; 335922, DANIEL LIBERATO DA CUNHA, BT060775, 1976, VW/PASSAT LS, BIH-1957; 335923, MARIA RITA GONCALVES RODRIGUES, 9C62MX000N0017349, 1992, YAMAHA ADM CONS S/C LTD, YAMAHA/RD 135 Z, ADV-9885; 335924, ALBERTO HIPOLITO GOMES SOARES, 9C2ND0401KR207412, 1989, HONDA/XLX 350 R, LKP-0714; 383568, WELLINGTON HENRIQUE DOS SANTOS, 9C2KC08107R073105, 2006, BANCO PANAMERICANO SA, HONDA/CG 150 TITAN KS, AOI-4531; 383570, PAULO ROGERIO DE AQUINO, 9C6KE020010041122, 2001, YAMAHA/CRYPTON T105E, CZS-3448; 383572, BENEDITO CARVALHO, 9BWZZZ30ZDT427762, 1982, VW/GOL LS, AHP-8724; 477030, FERNANDO DE OLIVEIRA, 9C6KE042030008677, 2003, BANCO DO BRASIL S.A, YAMAHA/YBR 1 2 5 E D , D H J - 7 5 4 2 ; 4 8 6 5 8 3 , G I L B E RTO D E AV E L A R , 9C2MD2701SRT01680, 1995, HONDA/NX 200, AGC-6289; 486697, ROZIVALDO DONIZETE LEITE, 9C6KE091060005358, 2005, YAMAHA/YBR 125E, ANN-4944; 486698, VALERIA NORBERTO DA SILVA VASCONCELOS, 9BD159000R9103015, 1994, FIAT/TEMPRA OURO 16V, CBK-5355; SANTA MARIANA – Anexo 005; 383563, SEBASTIAO JOSE DOS SANTOS, 9BGJG11KPPB031534, 1993, GM/MONZA SL EFI, BQG-7078; 383564, FILOMENO MACHADO, B5246034, 1965, VW/FUSCA 1200, AFU-8868; 383565, CLAUDINEY JANUARIO, 9BD147A0000441144, 1981, FIAT/147 L, AIK-6963; URAI – Anexo 006; 163198, PAULO CESAR APARECIDO, 9C658WN00H0126590, 1987, BANCO ABN AMRO SA, YAMAHA/DT 180 N, ABQ-5189; 210225, ROSANGELA MARIA RIBEIRO, 9CBCA1DASSA103897, 1995, GAPLAN ADM BENS SC LTDA, CALOI/SUZUKI AE 50, AFZ-2933; 210234, JOSE CARLOS LOUZANO, BA531545, 1977, VW/BRASILIA, CTU-3884; 210235, JOSE DO SOCORRO DE JESUS, 9C2JC1911HR101102, 1986, HONDA/ML 125, ACQ-7583; 210712, REGINALDO PEREIRA DOS SANTOS, 5D11ADC174827, 1974, GM/CHEVETTE, AFU-9526; 211447, ,CD18175, 1988, CALOI/MOBYLETTE, UU- 005; 211449, ,4CY009644, 1993, YAMAHA/CY 50 JOG, UU- 003; 211451, ,CD19016, 1980, CALOI/MOBYLETTE, UU- 002; 211453, ,PAT02320090015, 1992, YAMAHA/125, UU- 004; 213167, ,3T302968, 1984, YAMAHA, UU- 006; 213168, ,PAT02320090016, 1989, HONDA/125, UU- 007; 213658, ,PAT02320090017, 1998, BRANDY/ELEGANT 50, UU- 008;; ASSAI – Anexo 007; 353653, ORACILDES APARECIDO DA CUNHA, 9C2KC08107R121193, 2007, BANCO FINASA SA, HONDA/CG 150 TITAN K S , A O V- 1 9 9 2 ; 3 5 9 9 0 1 , L U I Z C A R L O S G O N C A LV E S , 9BWCA05Y11T215594, 2001, BANCO FINASA SA, VW/GOL SPECIAL, AJZ-7251; 359903, MARCOS ROBERTO FERREIRA, CG125BR2036477, 1981, HONDA/ML 125, AGD-4130; 359906, ILEUZA PEREIRA DE LIMA, 9C2JC2500YR049645, 1999, CONS NACIONAL HONDA, HONDA/CG 125 TITAN, AIY-4517; 359907, RFAEL LEANDRO DOS SANTOS, 9C6KE092060020391, 2005, CIFRA S A C F I, YAMAHA/YBR 125K, ANP-8684; 359908, EDEVALDO MOREIRA, 9C2JC1801HR124457, 1987, HONDA/CG 125, ACT-6902; 359909, ELSO OLIVEIRA DA SILVA, 9C62MW000S0042489, 1995, YAMAHA/RD 135, AFZ-6793; 359910, WANDERLEI MENDES DA SILVA, 9C2JC1801MR211907, 1991, HONDA/CG 125 TODAY, ACE-5536; 359911, SUELI TORRES DE LIMA, 9C2HB02107R017928, 2007, BANCO FINASA SA, HONDA/POP100, APC-9516; 359917, JOSE LUCIANO ROSA, CG125BR2053514, 1982, HONDA/ML 125, AFQ-1013; 359921, NILO RODRIGUES DE SOUZA, 82AA49950, 1983, CALOI/MOBYLETTE, AHS-2863; 363100, LUCILENE DE SOUZA, CG1251006303, 1977, HONDA/CG 125, AFT-5520; 363102, LUCIANA RODRIGUES DE SOUZA SANTOS, 9C2JC250VVR074299, 1997, HONDA/CG 125 TITAN, AGR-9939; 363103, LUCIANO APARECIDO GABRIELA, 9C2JC30706R919081, 2006, BANCO PANAMERICANO SA, HONDA/CG 125 FAN, AOE-9061; 363107, ANDRE BARBOSA DOS SANTOS, 9C2JC1801LR519192, 1990, HONDA/CG 125 TODAY, AAI-1023; 363110, IRINEU BRONISKI, LB4KAP41887, 1982, FORD/CORCEL II, AGV-5889; 363127, SUELI SECUNDINO DE SOUZA, 5C15BAC143889, 1981, GM/CHEVETTE MARAJO, AFF-9795; 363129, SILVESTRE NALDINO DE FRAGA, 5D11AHC108728, 1978, GM/CHEVETTE, ADY-6070; 363130, MAURO CESAR LUSVARDI, 9BWEB05X63P077804, 2003, VW/SAVEIRO 1.6 SUPERSURF, CSY-0508; 363131, ANDRESA NICACIO CORDEIRO, 9C64MS000S0011479, 1995, YAMAHA/CY 50 JOG, AFN-7128; 363141, PAULO SERGIO MELLO, 9C2JC2501SRT06086, 1995, HONDA/CG 125 TITAN, AFX-2124; 363142, ZENILDA DE FATIMA DINIZ, 9BFZZZ54ZLB134773, 1990, FORD/VERONA LX, KTX-2101; 363151, MOACIR JUNIOR BUENO, CG1251105731, 1980, HONDA/CG 125, BHY-8946; 363162, ADENILSON RAMOS, 9C2KC08605R021005, 2005, HONDA/CG 150 SPORT, ANH-8220; 363171, MARCELO MACHADO DE GODOI, 9C2JC2500XR117874, 1999, HONDA/CG 125 TITAN, AII-4193; 363174, GENIVALDO MEIRELES, 9C2KC08106R837865, 2005, BANCO PANAMERICANO SA, HONDA/CG 150 TITAN KS, ANJ-7720; 363176, ANTONELI TEREZIN BRYK, CG125BR1442468, 1985, HONDA/CG 125, CFD-6875; 363179, THIALES ANTONIO DA SILVA, 9C2JC3010YR093643, 2000, HONDA/CG 125 TITAN KS, AJJ-6680; 363190, JAIR GOMES RIBEIRO, CG125BR2039072, 1982, HONDA/ML 125, ABC-7385; 363193, IZAIAS DOS SANTOS, 9C2JC30708R138124, 2008, BANCO FINASA SA, HONDA/CG 125 FAN, APS-7233; 363198, DEOSMIR CLARINDO DOS SANTOS, 9C2JC2501SRS96383, 1995, HONDA/CG 125 TITAN, AFP-4450; 363680, SIDNEY PAULINO DE LIMA, CG125BR1407736, 1984, HONDA/CG 125, AEH-5084; 363682, ROGERIO DA SILVA, BY050704, 1981, VW/GOL L, ABD-4091; 363684, BANCO ITAULEASING S. A., 9BD15822534447836, 2002, BANCO ITAU S A, FIAT/UNO MILLE FIRE, AKQ-6388; 363687, KIYOSHI FABIANO OTA, 9C2KC08105R833098, 2004, HONDA/CG 150 TITAN KS, DLX-2659; 363691, JOAO BATISTA BENEDITO, CG125BR1199726, 1982, HONDA/CG 125, AIX-7219; 363692, ELIZANGELA DA SILVA ALVES, 9C2KC08105R142403, 2005, BANCO FINASA SA, HONDA/CG 150 TITAN KS, AMX-7682; 363695, ANTONIO FELISMINO DE SOUZA FILITO, CG125BR3118055, 1985, HONDA/TURUNA 125, ADR-0991; 363697,

GABRIEL LUIZ DE CARVALHO, 9C2JC30103R244268, 2003, BANCO PANAMERICANO SA, HONDA/CG 125 TITAN KS, AKY-9385; 363699, SAO JERONIMO DA SERRA PREFEITURA, 9BWZZZ30ZPT035070, 1993, UNIAO ADM CONS S C LTDA, VW/GOL CL 1.8, BLL-9719; 378895, MARCELA LIMA DA SILVA, 9C2HA0700YR036252, 2000, HONDA/C100 BIZ, AJK-3509; 430749, WILSON DE ALMEIDA, 9C2JC2500YR088343, 1999, AYMORE CFI, HONDA/CG 125 TITAN, AIZ-3781; 430758, FABRICIO DA CRUZ, 9C2KC08104R066415, 2004, AYMORE CRED FIN INV S A, HONDA/CG 150 TITAN KS, ALX-4275; 430783, ESTER DA ROCHA DIAS SILVA, 9C64MS000T0015248, 1996, YAMAHA/CY 50 JOG, AGJ-1630; 430792, ROSANA BATARCE GOMES, 9C2JC30101R115244, 2001, HONDA/CG 125 TITAN KS, AJT-7502; 430796, FABIO BERG MACHADO, CG125BR3113217, 1984, HONDA/TURUNA 125, ADA-4322; ABATIA – Anexo 008; 205744, HAROLDO ALVES DOS SANTOS, 9C2JC2501SRS27200, 1995, H9ONDA/CG 125 TITAN, BSW-6698; 205758, CESAR HENRIQUE RAMOS, CG125BR1323597, 1983, HONDA/CG 125, AHP-7619; 205762, HENRIQUE BARROS PIMENTA, BS205256, 1972, VW/FUSCA 1500, AGN-6164; 206557, HSBC BANK BRASIL S A BCO MULTIPLO, 9BD17146232315146, 2003, FIAT/PALIO FIRE, DGJ-8973; 207909, JOSE ANTONIO REZENDE, 9C2JC30102R026882, 2001, CIFRA S A C F I, HONDA/CG 125 TITAN KS, ABY-1876; BANDEIRANTES – Anexo 009; 158, ,PAT04420030013, 1980, CALOI/MOBYLETTE, AAA-0044; 422, ,PAT04420070000, 1980, YAMAHA, AAA-0044; 441, ,PAT04420070000, 1980, YAMAHA, AAA-0044; 447, ,PAT04420030042, 1980, YAMAHA, AAA-0044; 63432, ,PAT04420070000, 1980, YAMAHA, AAA-0040; 63652, ,PAT04420030040, 1980, YAMAHA, AAA-0044; 84289, ,PAT00020080001, 1992, HONDA, AAA-0044; 204706, JAMIL DELVECHIO, CG125BR1422767, 1985, HONDA/125, AGY-7966; 260561, EUCLIDES RIBEIRO, 9C2JC250VTR072388, 1996, HONDA/CG 125 TITAN, BXU-4415; 409692, BRUNO ALVES DE OLIVEIRA SOUZA, CG125BR2050688, 1982, HONDA/ML 125, BMZ-1687; 462087, TOMAZ DE AQUINO DIAS FROTA, 9BFZZZFHATB052700, 1996, BANCO ABN AMRO SA, FORD/FIESTA, CIZ-3977; 462118, FABIO APARECIDO DE OLIVEIRA, 9C2JC30708R597486, 2008, BANCO FINASA SA, HONDA/CG 125 FAN, AQB-2702; 462127, ALEX DAS GRACAS NETO, 9C6KE107080002530, 2008, CIFRA S A C F I, YAMAHA/XTZ 125XK, AQO-4622; 462135, SIDNEY JOSE DE SOUZA, 9C2JC4110AR074663, 2010, BANCO PANAMERICANO SA, HONDA/CG 125 FAN KS, ATD-8115; ITAMBARACA – Anexo 010; 63455, ,PAT04520030068, 1992, HONDA/CG 125 TITAN, AAA-4545; 63464, ,PAT04520030070, 1990, HONDA/CG 125, AAA-4545; 107341, PEDRO SILVANO JUNIOR, BA466936, 1977, VW/BRASILIA, AHJ-5577; 172839, SILVIO PEDRO RODRIGUES, 9BGTC80UJJC165571, 1988, GM/CHEVY 500 SL, AGD-1776; 172848, CLAYTON IVO MONTEIRO, 9C2JC30103R274644, 2003, BANCO FINASA SA, HONDA/CG 125 TITAN KS, ALI-4620; 172856, RICARDO EDEREUDES LIMA PASTANA, 9C6KE043050045652, 2004, YAMAHA ADMINISTRADORA DE CONSORCIO S/C LTDA, YAMAHA/YBR 125E, DLX-2564; 303593, PANAMERICANO ARRENDAMENTO MERCANTIL S A , 9C2KC08508R406271, 2007, PANAMERICANO ARRENDAMENTO MERCANTIL S/A, HONDA/CG 150 TITAN ES, DWZ-3617; 383856, JULIANO VALERIO DOS SANTOS, 9C2MC35003R117637, 2003, HONDA/CBX 250 TWISTER, DHJ-3454; 409689, NEUZA PEREIRA DA COSTA, 9BWZZZ327XP001791, 1998, VW/SANTANA, LCL-6412; IBAITI – Anexo 011; 307385, JOAO CLIMACO DE MELO, 9C2JC250TTR096146, 1996, HONDA/CG 125 TITAN, AGJ-0156; 307386, MARJURIE CRISTINE SOUZA, 9C2JA04106R837392, 2006, BV FINANC SA CFI, HONDA/BIZ 125 KS, AOO-4590; 307387, REGINALDO DE MATOS TELLES, 9C2JC1801JR108505, 1988, HONDA/CG 125, AGF-5394; 307391, SUMARA TEIXEIRA DE PAIVA, 9C2MDO301HR105411, 1987, HONDA/XLX 250 R, AAB-9192; 378604, ERMELINA APARECIDA DAS CHAGAS, 9CDNF41LJ6M023995, 2006, BV FINANC SA CFI, JTA/SUZUKI EN125 YES, ANQ-0545; 378606, MANOEL DA LUZ, LB4DRL20009, 1975, FORD/CORCEL LUXO, AFU-8834; 378610, CARLOS OSVALDO EVANGELISTA FILHO, CG125BR1451393, 1985, HONDA/125, ABA-5746; 378618, ANA PAULA URBANSKI DE LIMA DE MELO, 9C2JC42209R032563, 2008, BV FINANCEIRA S A C F I, HONDA/BIZ 125 ES, ARI-6694; 378668, MANOEL DOS SANTOS, 9BGJG11ZKKB049015, 1989, GM/MONZA SL, AIR-3300; 405102, ELIANE DE SOUZA GONCALVES, 9C2HA07203R011426, 2003, HONDA/C100 BIZ MAIS, ALG-2862; 405103, CLEBER ROGERIO DE OLIVEIRA, 9C2JC1801LR529236, 1990, HONDA/CG 125 TODAY, AAN-1135; 405105, JOSE ANTONIO PATRIOTA, CG125BR1215730, 1982, HONDA/CG 125, AAT-1831; 405157, RAFAEL DE JESUS BARBALARGA, 9C2HA07004R004159, 2003, HONDA/C100 BIZ, ALI-2856; 405161, BERNADETE PINHEIRO, CG1251057676, 1979, HONDA/CG 125, CJG-1581; 405204, LEONILDA FELIX JACINTO, LB4DPG86701, 1975, FORD/CORCEL LUXO, ABQ-6742; 428019, WB GRAFICA E EDIT. LTDA, 9BD19240T43021019, 2003, REAL LEASING S. A. ARRENDAMENTO MERCANTIL, FIAT/STILO, ALJ-9765; 428500, LUCIANO BENEDITO ZACARIAS, 9C2JC250VVR170038, 1997, HONDA/CG 125 TITAN, AHD-8301; 428542, EDNEIA FERREIRA PIMENTEL, XL250BR1006852, 1982, HONDA/XL 250, BHV-8976; 428562, CLAUDINE BERTOLA, 9BGKT08KRPC318966, 1993, OMNI S A FINC INVEST, GM/KADETT GL, BQP-6713; 428563, JUNIOR CESAR MENDONCA, 9C2KC08104R023780, 2004, HONDA/CG 150 TITAN KS, MES-7412; 428587, EDINALDO LUIS DA SILVA, 9C2JC30213R639241, 2003, HONDA/CG 125 TITAN KSE, DJU-2936; 428588, WILLIAN GOMES DE OLIVEIRA, 9C2KC08108R312697, 2008, AYMORE CRED FIN INV S A, HONDA/CG 150 TITAN KS, AQQ-1571; 428590, JONATHAN PEREIRA GODOI, 9C2JC4110AR058633, 2010, BANCO BRADESCO FINAN SA, HONDA/CG 125 FAN KS, ATC-1266; 428892, WILSON VENCESLAU MARTINS, 9BD146000H3200101, 1987, FIAT/ELBA S, DAU-9272; 428893, ISMAIR CASTANHEIRA, 9C2JC250WWR116030, 1998, HONDA/CG 125 TITAN, AHT-3897; 428895, OSNI GONCALVES MENDES, 9BWZZZ377VP649211, 1997, BANCO ITAUCARD S.A., VW/GOL 16V, ANJ-0860; 428896, ROBERTO JOLY REP COM LT, 9BD159000S9105144, 1995, CIA ITAU LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL, FIAT/TEMPRA IE, AFC-5355; 428897, ROBSON LUIS AGUIAR, 9C6KE044040073202, 2004, BANCO FINASA SA, YAMAHA/YBR 125K, AMC-9935; 4015158, FLAVIO NUNES PEREIRA, XL250BR1035475, 1984, HONDA/XL 250, ADA-5592;

ANDIRA – Anexo 012; 357925, MAYCKON WENDER CUTRIM FERRAZ, 9C2KC08107R000171, 2006, CIFRA S A C F I, HONDA/CG 150 TITAN KS, AOC-5610; 425189, ROSVANE RODRIGUES DE ALMEIDA, 9BG5TE80UFC134522, 1985, GM/CHEVY 500 L, BIQ-6491; 425450, PANAMERICANO ARRENDAMENTO MERCANTIL S A, 9C2JC30708R161534, 2008, PANAMERICANO ARRENDAMENTO MERCANTIL S/A, HONDA/CG 125 FAN, ECQ-5441; 425452, PANAMERICANO ARRENDAMENTO MERCANTIL S A, 9C2KC08107R055151, 2006, PANAMERICANO ARRENDAMENTO MERCANTIL S/A, HONDA/CG 150 TITAN KS, DOJ-2797; 425661, PANAMERICANO ARRENDAMENTO MERCANTIL S A, 9C2KC08108R138147, 2008, PANAMERICANO ARRENDAMENTO MERCANTIL S/A, HONDA/CG 150 TITAN KS, DOZ-8895; BARRA DO JACARE – Anexo 013; 425782, JOSE ADILSON DA SILVA BORCATO, 9C2JC30708R228249, 2008, CIFRA S A C F I, HONDA/CG 125 FAN, AQS-1630; 425784, DIEGO ANTONIO MIGUEL DE OLIVEIRA, 9CAHA0501PRP01710, 1993, HTA/HONDA C100, AER-8327; CAMBARA – Anexo 014; 70606, ,BAT0732004, 191, HONDA/125, CA- 004; 112439, ,PAT07320060038, 1985, HONDA/125, CA- 007; 112466, ,PAT07320070040, 1986, YAMAHA/125, CA- 008; 191893, PANAMERICANO ARRENDAMENTO MERCANTIL S A, 9C2MC35008R011240, 2007, BANCO PANAMERICANO S/A, HONDA/CBX 250 TWISTER, DWZ-3879; 191897, PANAMERICANO ARRENDAMENTO MERCANTIL SA, 9C2KC08106R972466, 2006, BANCO PANAMERICANO S/A, HONDA/CG 150 TITAN KS, MBK-8617; 357928, BENEDITA DONIZETE PEREIRA, 9C2KC08508R034698, 2008, CIFRA S A C F I, HONDA/CG 150 TITAN ES, APS-2028; 357929, LUIZA BARRA PRESTES, 9C2JC30102R003225, 2001, HONDA/CG 125 TITAN KS, AAY-7319; 357932, LEANDRO DE ARRUDA, 9C2JC30104R800782, 2003, HONDA/CG 125 TITAN KS, DJX-0161; 357934, DIONATAN PEREIRA MALDONADO, 9C2JC30708R696205, 2008, BANCO FINASA BMC, HONDA/CG 125 FAN, AQY-1180; 357936, JOAO PEDRO DE GODOI, 9C2JA04108R030249, 2008, CIFRA S A C F I, HONDA/BIZ 125 KS, APT-6544; 357938, CAROLINA APARECIDA LOPES MARTINS, 9BD146000S5502198, 1995, FIAT/UNO ELECTRONIC, BTL-2467; 357944, VISEG COMERCIO DE VIDROS LTDA, 9BG116EWVVC944894, 1997, GM/BLAZER EXECUTIVE, CND-8144; 357945, LUIZ ANTONIO DA SILVA, LB4MBL02380, 1983, FORD/CORCEL II LDO, AAJ-5162; 357947, CARLOS ALEXANDRE CALEGARI, 9C2KC08106R835314, 2005, CIFRA S A C F I, HONDA/CG

Page 71: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2073

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais H-7Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

RREO – ANEXO XVI (ADCT, art. 77) R$ 1,00

ESTADO DO PARANÁMUNICÍPIO DE ANDIRA

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DA RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E DAS

DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDEORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

JANEIRO A DEZEMBRO 2.011/BIMESTRE NOVEMBRO-DEZEMBRO

RECEITAS % (b/a)*100

RECEITAS REALIZADASaté o Bimestre

(b)

PREVISÃOATUALIZADA

(a)

PREVISÃOINICIAL

RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (Impostos

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À SAÚDE (III)

Outras Receitas Orçamentárias

3.356.791,71

283.740,43

0,00

17.395.676,71

-3.840.827,03

2.411.771,51

277.248,67

0,00

14.472.807,08

-4.365.686,28

71,85

97,71

0,00

119,45

113,67

24.039.887,31

20.399.355,17 21.828.430,41

24.463.829,26 101,76

107,01

TOTAL 39.069.190,01 36.118.712,17 92,45

Multas, Juros de Mora e Dívida Ativa de Impostos

Receitas de Transferências Constitucionais e Legais

( - ) DEDUÇÃO PARA O FUNDEB

1.593.668,041.474.453,02 108,09

3.356.791,71

283.740,43

0,00

12.116.252,57

-3.840.827,03

22.844.667,31

19.204.135,17

1.474.453,02

32.594.545,87

0,000,000,00Outras Receitas do SUS 0,00

0,000,000,00Demais Municípios para o Município 0,00

100,6784.000,0083.441,27Do Estado para o Município 83.441,27

108,531.509.668,041.391.011,75Da União para o Município 1.391.011,75TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE-SUS (II)

110,969.818.553,308.848.685,69Do Estado 8.848.685,69

115,9812.009.877,1111.550.669,48Da União 10.355.449,48

(-) Deduções da Receita de Impostos 0,00-53.614,070,000,00

(-) Deduções da Receita de Multas, Juros de Mora e Dívida Ativa de Impostos 0,00 0,00 -7,26 0,00

(-) Deduções de Outras Receitas Orçamentárias

OUTRAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS LÍQUIDAS

0,00 0,00 -45.905,93 0,00

12.116.252,57 17.395.676,71 14.426.901,15 119,07

DESPESAS COM SAÚDE(Por Grupo de Natureza da Despesa)

DOTAÇÃO ATUALIZADA

(c)%

(d/c)*100

DOTAÇÃO INICIAL

DESPESAS EMPENHADAS

Até o Bimestre

(d)

DESPESAS CORRENTESPessoal e Encargos Sociais 3.328.059,46 3.303.929,21 %99,273.119.931,00

Outras Despesas Correntes 3.720.153,93 3.531.787,27 %94,943.253.562,65

DESPESAS DE CAPITALInvestimentos 397.221,37 391.307,67 %98,51169.415,16

TOTAL (IV) 97,077.445.434,76 %6.542.908,81 7.227.024,15

% (e/V e)*100

DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE

DOTAÇÃOATUALIZADA

DOTAÇÃOINICIAL

DESPESAS EMPENHADAS

até o Bimestre

(e)

DESPESAS COM SAÚDE (V) = (IV)

Recursos de Operações de Crédito

( -) DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS

( -) DESPESAS CUSTEADAS COM RECURSOS VINCULADOS A SAÚDE

Recursos do Sistema Único de Saúde - SUS

Outros Recursos

0,00

1.512.483,48

0,00

211.236,83

1.723.720,31

7.227.024,15

0,00

1.394.124,38

0,00

88.774,22

1.482.898,60

0,00

1.558.182,85

0,00

223.171,71

1.781.354,56

6.542.908,81 7.445.434,76

2,92

0,00

20,93

23,85

0,00

100,00

0,000,000,000,00 ( -) RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS PRÓPRIOS VINCULADOS

TOTAL DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VI)

5.503.303,84 76,155.060.010,21 5.664.080,20

CONTROLE DE RESTOS A PAGAR VINCULADOS À SAÚDE INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES

RESTOS A PAGAR DE DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (V 0,00

RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS PROPRIOS VINCULADOS

Inscritos em Exercicios Anteriores

Cancelados em2011

(f)

88.897,49

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RREO – ANEXO XVI (ADCT, art. 77) R$ 1,00

ESTADO DO PARANÁMUNICÍPIO DE ANDIRA

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DA RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E DAS

DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDEORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

JANEIRO A DEZEMBRO 2.011/BIMESTRE NOVEMBRO-DEZEMBRO

PARTICIPAÇÃO DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE NA RECEITA DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS [ (VI - VII f) / I ] 22,50

DESPESAS COM SAÚDE(Por SubFunção)

DOTAÇÃOATUALIZADA

% (g/total g)

*100

DOTAÇÃOINICIAL

DESPESAS EMPENHADAS

Até o Bimestre

(g)

96,84Atenção Básica 7.198.690,906.381.491,95 6.998.471,99

1,04Vigilância Sanitária 84.557,4095.574,18 74.943,77

2,13Vigilância Epidemiológica 162.186,4665.842,68 153.608,39

0,000,000,000,00Transferências dos Encargos do ente para o RPPS

TOTAL 100,007.445.434,766.542.908,81 7.227.024,15

www.elotech.com.br 27/01/2012 Pág. 2/2

150 TITAN KS, MHD-9970; 357948, RODRIGO PEROLE DOS SANTOS, 9C2JC41109R501387, 2009, CIFRA S A C F I, HONDA/CG 125 FAN KS, ARK-4122; 357949, ROSENIR FRANCISQUINI NOGUEIRA, 9C2JC30708R208879, 2008, HONDA/CG 125 FAN, AQP-7949; 357950, MAGNO ANTONIO DA SILVA, 9C2JC30708R504361, 2008, CIFRA S A C F I, HONDA/CG 125 FAN, MHC-0611; SANTO ANTONIO DA PLATINA – Anexo 015; 199576, BANCO FINASA SA, 9BWEB05X034007197, 2003, BANCO FINASA S/A, VW/SAVEIRO 1.6, DJD-2152; 444064, CLAUDINEI SILVA DE MELO, 9C6KE092080184349, 2008, BANCO FINASA SA, YAMAHA/YBR 125K, AQA-3473; 444065, MARCOS FRANCIA ARCO VERDE, 9C2MC27001R003851, 2000, BANCO FINASA SA, HONDA/CBX 200 STRADA, AJK-4801; 444066, BANCO ITAULEASING SA, 9BWZZZ373YT115657, 1999, VW/GOL 16V, CSL-7567; 444076, KAIO GUSTAVO DIAS, 9C2JC4110AR540882, 2009, BANCO FINASA BMC, HONDA/CG 125 FAN KS, ARY-4341; 444083, AMARILDO BALIELO, 9C2KC08208R078602, 2008, BANCO PANAMERICANO SA, HONDA/CG 150 TITAN ESD, AQL-7093; 444088, JOSE CARLOS PEDRO, 9C2KC15209R001876, 2008, HONDA/CG 150 TITAN ES, AQW-7226; 444092, CINTIA RODRIGUES DA SILVA, 9C2KD0560BR101100, 2011, BANCO ITAUCARD S A, HONDA/NXR150 BROS KS, AUA-7245; 444096, ANTONIO HILTON BERNARDES, 9C6KE092070073751, 2006, BANCO FINASA SA, YAMAHA/YBR 125K, AOF-1685; 444106, ALCIDES OLIVEIRA GOMES, 94J1XFBH55M013391, 2005, SUNDOWN/WEB 100, ANH-1983; 444113, MICHEL MARINELLO JULIANO, 9BD14600003030083, 1985, FIAT/PREMIO, LGX-4293; 444118, ROBERTO CRESCENCIO MARQUES, 9C2JC4110BR736372, 2011, BANCO ITAUCARD S A, HONDA/CG 125 FAN KS, ATZ-8986; 444121, LEANDRO NUNES DE MACEDO, 9C2KC08207R006388, 2006, BANCO PANAMERICANO SA, HONDA/CG 150 TITAN ESD, AOB-5845; 444130, JOSE APARECIDO DOS SANTOS, 9BWZZZ377TT208908, 1996, BANCO DAYCOVAL S A, VW/GOL I, HRI-4131; 444136, ROSA MOREIRA DA PAIXAO, BS170260, 1972, VW/FUSCA 1500, CKZ-3331; 444141, ANA MARIA RODRIGUES CRUZ, 9C2JA04207R044864, 2007, HONDA/BIZ 125 ES, AON-6609; 444147, ANTINIO CARLOS RAMOS FERREIRA, CG125BR3045930, 1982, HONDA/TURUNA 125, ACY-1879; 444149, CLAYTON ROBERTO FELICIANO, 9C2KC08108R298906, 2008, BANCO FINASA BMC, HONDA/CG 150 TITAN KS, AQQ-4766; 444984, ITA LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL S A, 9CDNF41BJVM007332, 1997, ITAU LEASING DE ARRENDAMENTO MERCANTIL, JTA/SUZUKI KATANA 125, CWT-2813;444091300, DEUSTELITE DE SOUZA MEDEIROS, 9C2JC2500XR140870, 1999, HONDA/CG 125 TITAN, MAV-4302; JOAQUIM TAVORA – Anexo 016; 304488, PANAMERICANO ARRENDAMENTO MERCANTIL S A, 9C2JC30707R228188, 2007, PANAMERICANO ARRENDAMENTO MERCANTIL S/A, HONDA/CG 125 FAN, DPZ-6853; 311537, NICANDRO HENRIQUE FERREIRA, 9C2KC08108R291531, 2008, CIFRA S A C F I, HONDA/CG 150 TITAN KS, AQS-7230; 311539, JOAO THEODORO, 5C11AJC106610, 1979, GM/CHEVETTE, AEI-6970; 360908, OSVALDO SILVA, 9C2MC35008R109417, 2008, BV FINANCEIRA S A CFI, HONDA/CBX 250 TWISTER, ECJ-8451; 423122, ISABEL MARTINS DA SILVA, 9C2JC4110AR653342, 2010, BANCO PANAMERICANO SA, HONDA/CG 125 FAN KS, ASV-6280; 423142, WILLIAN JOSE ANTONIO, 5C11AAC164992, 1981, GM/CHEVETTE, BVO-9356; 423146, MARIA JOSE DE ALMEIDA, 9C2JC30708R030390, 2007, BANCO PANAMERICANO SA, HONDA/CG 125 FAN, APG-2536; 423154, PEDRO BATISTA DA SILVA, VS6ASXWPFRWG47580, 1994, IMP/FORD FIESTA, BQM-0682; WENCESLAU BRAZ – Anexo 017; 305156, JOSE ANTONIO LOURENCO CARLOS, 9BGKT08KPNC300093, 1992, GM/KADETT SL EFI, BPD-6046; 305157, LUIS CARLOS MACHADO DE FARIAS, 9C2KC08506R811123, 2005, HONDA/CG 150 TITAN ES, ANH-5860; 305160, GEDEL ELIAS RIBEIRO, 9C6KE0020X0012013, 1999, YAMAHA/CRYPTON T105E, AIL-0682; 335319, REINALDO TADEU DE MEIRA, 9C2JC30103R131673, 2002, HONDA/CG 125 TITAN KS, MFR-9970; 335321, ANTONIO RODRIGUES FERREIRA, CG125BR1228049, 1983, HONDA/CG 125, AEH-7501; 335417, CLAUDINEY DOS SANTOS FOGACA, LB4SYK56426, 1980, FORD/CORCEL II HOBBY, CVV-2894; 335418, LENIRA VILAS BOAS, 9C6KE010010023536, 2000, YAMAHA/YBR 125E, AJR-2214; 335419, ALTIELI JOSE DE OLIVEIRA, 9BFZK53A7AB210500, 2010, FORD/KA FLEX, ASO-9564; 335420, BRUNO ERNANE PEREIRA, 9C2KC08107R182249, 2007, HONDA/CG 150 TITAN KS, AOX-7834; 434144, CELIO APARECIDO DE OLIVEIRA, 9BWZZZ55ZPB393369, 1993, BV FINANC SA CFI, VW/LOGUS CL, AEB-7027; 434149, JULIETA CAVAGNARI, 9BG5JK11SEB027626, 1984, GM/MONZA SL/E, ADJ-7812; 434176, VANIL CANDIDO DOS SANTOS, 9C6KE092070124360, 2007, BANCO FINASA SA, YAMAHA/YBR 125K, AOY-0826; 798060, ,PAT10520080000, 1979, VW/PASSAT SURF, AAA-0105; SIQUEIRA CAMPOS – Anexo 018; 305147, EVANDRO CARLOS BATISTA, 9C6KE092080194478, 2008, BANCO BMC S A, YAMAHA/YBR 125K, AQE-1355; 458021, FELIPE CEZAR BAGATIN, 95RHPBJA7AM001742, 2010, BV FINANCEIRA S A CFI, HAOBAO/HB 125-9, ASQ-8543; 458023, ALEX DA GRACA MONTEIRO, 9C2KC08106R016643, 2005, BANCO PANAMERICANO SA, HONDA/CG 150 TITAN KS, ANC-0753; 458029, WALMIR PEREIRA CIMA, 9C6KE010010025807, 2001, YAMAHA/YBR 125E, CZY-6841; 458034, DANIELA FERRREIRA LIMA, 9C2KC08108R115199, 2008, BANCO PANAMERICANO SA, HONDA/CG 150 TITAN KS, APR-9622;

ESTADO DO PARANÁMUNICÍPIO DE ANDIRA

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIADEMONSTRATIVO DAS RECEITAS DE OPERAÇÕES DE

CRÉDITO E DESPESAS DE CAPITALORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

JANEIRO A DEZEMBRO 2.011/BIMESTRE NOVEMBRO-DEZEMBRO

RREO – ANEXO XI (LRF, art.53, § 1º, inciso I) R$ 1,00

RECEITASPREVISÃO

ATUALIZADA(a)

SALDO NÃO REALIZADO(c) = (a - b)

RECEITAS REALIZADASAté o Bimestre

(b)

4.385.953,37 0,00 4.385.953,37RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO (I)

DESPESASDOTAÇÃO

ATUALIZADA(d)

SALDO NÃO EXECUTADO(g) = (d - (e+f))

DESPESAS EXECUTADAS

8.166.217,79 3.415.227,54DESPESAS DE CAPITAL 4.322.565,53428.424,72

(-) Incentivos Fiscais a Contribuinte

(-) Incentivos Fiscais a Contribuinte por Instituições Financeiras

Até o Bimestre

INSCRITAS EMRESTOS A PAGAR

NÃO PROCESSADOS

(f)

EMPENHADO (e)

DESPESA DE CAPITAL LÍQUIDA (II)

RESULTADO PARA APURAÇÃO DA REGRA DE OUROS (III) = (I -II)

4.322.565,538.166.217,79 3.415.227,54

-3.780.264,42 63.387,84-3.843.652,26

428.424,72

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Page 72: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 2073

TRIBUNA DO VALE H-8 Atas&Editais Sabado e domingo, 28 e 29 de janeiro de 2012

MUNICÍPIO DE QUATIGUÁ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALBALANÇO ORÇAMENTÁRIO - RECEITA

01/2011 à 12/2011*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e § 1º - Anexo I R$

RECEITAS Previsão InicialPrevisão Receitas Realizadas Saldo a

Atualizada No Bimestre % Até o Bimestre % Realizar(a) (b) (b/a) (c) (c/a) (a-c)

RECEITAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 10.470.000,00 11.962.033,47 2.610.368,74 21,82 12.843.276,66 107,37 -881.243,19 RECEITAS CORRENTES 10.420.000,00 10.955.398,42 2.486.406,14 22,70 11.560.714,96 105,53 -605.316,54 RECEITAS TRIBUTÁRIAS 800.440,00 800.440,00 108.452,26 13,55 735.302,60 91,86 65.137,40 Impostos 712.500,00 712.500,00 98.562,67 13,83 645.679,40 90,62 66.820,60 Taxas 161.000,00 161.000,00 9.889,59 6,14 104.056,47 64,63 56.943,53 Contribuição de Melhoria 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) Deduções da Receita Tributária -73.060,00 -73.060,00 0,00 0,00 -14.433,27 19,76 58.626,73 RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES 281.000,00 281.000,00 45.049,14 16,03 280.206,27 99,72 793,73 Contribuições Sociais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Contribuições Econômicas 281.000,00 281.000,00 45.050,14 16,03 280.215,66 99,72 784,34 (-) Deduções da Receita de Contribuições 0,00 0,00 -1,00 0,00 -9,39 0,00 -9,39 RECEITA PATRIMONIAL 53.000,00 72.481,52 25.534,69 35,23 158.672,19 218,91 -86.190,67 Receitas Imobiliárias 7.500,00 7.500,00 318,00 4,24 4.417,02 58,89 3.082,98 Receitas de Valores Mobiliários 45.400,00 64.881,52 25.216,69 38,87 154.232,81 237,71 -89.351,29 Receitas de Concessões e Permissões 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Compensações Financeiras 100,00 100,00 0,00 0,00 22,36 22,36 77,64 Outras Receitas Patrimoniais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) Deduções da Receita Patrimonial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA AGROPECUÁRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Produção Vegetal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Produção Animal e Derivados 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Agropecuárias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) Deduções da Receita Agropecuária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA INDUSTRIAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Indústria de Transformação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Indústria de Construção 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Industriais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) Deduções da Receita Industrial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA DE SERVIÇOS 78.620,00 78.620,00 8.451,99 10,75 91.583,58 116,49 -12.963,58 Receita Bruta de Serviços 78.620,00 78.620,00 8.451,99 10,75 91.583,58 116,49 -12.963,58 (-) Deduções da Receita de Serviços 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 9.011.700,00 9.527.616,90 2.022.488,75 21,23 9.806.851,52 102,93 -279.234,62 Transferências Intergovernamentais 9.011.700,00 9.505.416,90 1.998.759,79 21,03 9.775.255,10 102,84 -269.838,20 Transferências de Instituições Privadas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências do Exterior 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Pessoas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Convênios 0,00 22.200,00 23.728,96 106,89 31.596,42 142,33 -9.396,42 Transferências para o Combate à Fome 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRAS RECEITAS CORRENTES 195.240,00 195.240,00 276.429,31 141,58 488.098,80 250,00 -292.858,80 Multas e Juros de Mora 45.450,00 45.450,00 5.216,96 11,48 39.286,38 86,44 6.163,62 Indenizações e Restituições 24.750,00 24.750,00 7.600,56 30,71 29.272,10 118,27 -4.522,10 Receita da Dívida Ativa 120.200,00 120.200,00 13.610,79 11,32 169.597,86 141,10 -49.397,86 Receitas Diversas 5.000,00 5.000,00 250.001,00 5.000,02 250.001,00 5.000,02 -245.001,00 (-) Deduções de Outras Receitas Correntes -160,00 -160,00 0,00 0,00 -58,54 36,59 101,46 RECEITAS DE CAPITAL 50.000,00 1.006.635,05 123.962,60 12,31 1.282.561,70 127,41 -275.926,65 OPERAÇÕES DE CRÉDITO 0,00 142.112,83 65.111,60 45,82 142.112,83 100,00 0,00 Operações de Crédito Internas 0,00 142.112,83 65.111,60 45,82 142.112,83 100,00 0,00 Operações de Crédito Externas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ALIENAÇÃO DE BENS 50.000,00 50.000,00 0,00 0,00 59.762,94 119,53 -9.762,94 Alienação de Bens Móveis 0,00 0,00 0,00 0,00 23.000,00 0,00 -23.000,00 Alienação de Bens Imóveis 50.000,00 50.000,00 0,00 0,00 36.762,94 73,53 13.237,06 AMORTIZAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 0,00 814.522,22 58.851,00 7,23 1.080.685,93 132,68 -266.163,71 Transferências Intergovernamentais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Instituições Privadas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências do Exterior 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Pessoas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Outras Instituições Públicas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Convênios 0,00 814.522,22 58.851,00 7,23 1.080.685,93 132,68 -266.163,71 Transferências para o Combate à Fome 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Integralização do Capital Social 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Div. Atv. da Amortiz. de Emp. e Financ. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receitas de Capital Diversas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00RECEITAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 SUBTOTAL DAS RECEITAS (III) = (I+II) 10.470.000,00 11.962.033,47 2.610.368,74 21,82 12.843.276,66 107,37 -881.243,19 OPERAÇÕES DE CRÉDITO - REFINANCIAMENTO (IV) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Operações de Crédito Internas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Dívida Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

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Contratual 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Operações de Crédito Externas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Contratual 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (V)=(III+IV) 10.470.000,00 11.962.033,47 2.610.368,74 21,82 12.843.276,66 107,37 -881.243,19 DÉFICIT (VI) 0,00 229.227,55 0,00 0,00 0,00 0,00 229.227,55 TOTAL (VII) = (V + VI) 10.470.000,00 12.191.261,02 2.610.368,74 21,41 12.843.276,66 105,35 -652.015,64 Superávit Financeiro 0,00 0,00 0,00 0,00 749.227,55 0,00 0,00 Reabertura de Crédito Adicionais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 SALDO DE EXERC. ANTERIORES (Utilizados para Créditos Adicionais) 0,00 0,00 0,00 0,00 749.227,55 0,00 0,00

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