tribuna do vale ediÇÃo nº 1946

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cmyb TRIBUNA DO VALE 28 DE JULHO DE 2011 DIRETOR: BENEDITO FRANCISQUINI ANO XV - N 0 1946 - R$ 1,00 www.tribunadovale.com.br 25 0 13 0 Quinta-feira PÁG. A8 PÁG. A5 PÁG. A8 PÁG. A5 Água para os índios da aldeia Pinhalzinho deve voltar só hoje REGIÃO CAMBARÁ DIA DO AGRICULTOR COMEMORAR O QUÊ? ECONOMIA Usina Casquel está sendo negociada com estrangeiros por R$ 220 milhões Norte Pioneiro tem o 2º pólo de produção de morango do Paraná “Agricultor é um herói anônimo” Baú fecha lojas na região Usina está sendo negociada e credores e funcionários esperam por pagamentos Arquivo Produtores de morango de Jaboti, Pinhalão, Santana do Itararé, Japira e Conselheiro Mairinck, têm muito o que comemorar hoje, dia 28 de julho, dia do agricultor. Segundos dados do Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria de Estado da Agricultura, divulgados em 2009 – em 2010 o órgão não divulgou esta- tísticas referentes à cultura – os cinco municípios foram responsáveis pela produção de 3,9 toneladas colhidas em 114 hectares. A produção equi- vale a 24% do total no Estado. Produtores de morango da região comemoram bom momento da cultura Antônio de Picolli As lojas de varejo do Baú da Fe- licidade fecharam definitivamente as portas esta semana em algumas cidades da região. Em Santo Antonio da Platina e Ibaiti, apesar das portas baixadas, funcionários permanecem trabalhando dentro da loja. A venda da rede para o Magazine Luiza, anun- ciada no mês passado, têm deixado clientes desinformados e funcioná- rios apreensivos nas cinco unidades no Norte Pioneiro. Loja do Baú em Santo Antônio da Platina está fechada: falta de informação Aline Damásio “O agricultor é um herói anônimo, que produz a céu aberto, na chuva, no sol e sem garantia nenhuma de que o que vai produzir dará sequer para pagar suas contas”. O desabafo é do presidente do Sindicato Rural Patronal de Santo Antônio da Platina, José Afonso Júnior (foto). Para ele, o produtor rural não tem garantia nenhuma daquilo que produz. A Usina de Açúcar e Álcool Casquel LTDA, com sede em Cambará, deve ser negociada por R$ 220 milhões. O com- prador seria um grupo internacional que já estaria negociando os ativos da indústria que podem ser usados para o pagamento de mais de 700 ações pen- dentes na Justiça do Trabalho, cujo valor não se tem conhecimento, dos mais de 100 produtores de cana que forneceram matéria prima para a usina, que teria para receber cerca de R$ 11 milhões corrigidos, e, débitos fiscais com os go- vernos do Estado e da União. O nome do grupo que negocia a compra da usina está sendo mantido em sigilo para não atrapalhar as negociações. PÁG. A4 PÁG. A6 TRÂNSITO Feira da Lua vai mudar de endereço O Conselho Municipal de Trânsito de Santo Antônio da Platina anunciou na manhã de ontem, em uma reunião na sede da Associação Comercial e Empresarial de Santo Antônio da Platina (Acesap), que a tradicional Feira da Lua deve mudar de endereço. A alteração será colocada em prá- tica porque a interdição da avenida Oliveira Motta pelos feirantes impede a aplicação do sistema binário, apontado como solução mais adequada para melhorar o fluxo de veículos no centro da cidade.

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28 DE JULHO DE 2011

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Page 1: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 1946

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TRIBUNA DO VALE28 DE JULHO DE 2011 DIRETOR: BENEDITO FRANCISQUINI ANO XV - N0 1946 - R$ 1,00

www.tribunadovale.com.br

250 130

Quinta-feira

PÁG. A8PÁG. A5

PÁG. A8PÁG. A5

Água para os índios da aldeia Pinhalzinho deve voltar só hoje

REGIÃO

CAMBARÁ

DIA DO AGRICULTORCOMEMORAR O QUÊ?

ECONOMIA

Usina Casquel está sendo negociada com estrangeiros por R$ 220 milhões

Norte Pioneiro tem o 2º pólo de produção de morango do Paraná

“Agricultor é um herói anônimo”

Baú fecha lojas na região

Usina está sendo negociada e credores e funcionários esperam por pagamentos

Arquivo

Produtores de morango de Jaboti, Pinhalão, Santana do Itararé, Japira e Conselheiro Mairinck, têm muito o que comemorar hoje, dia 28 de julho, dia do agricultor. Segundos dados do Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria de Estado da

Agricultura, divulgados em 2009 – em 2010 o órgão não divulgou esta-tísticas referentes à cultura – os cinco municípios foram responsáveis pela produção de 3,9 toneladas colhidas em 114 hectares. A produção equi-vale a 24% do total no Estado.

Produtores de morango da região comemoram bom momento da cultura

Antônio de Picolli

As lojas de varejo do Baú da Fe-licidade fecharam definitivamente as portas esta semana em algumas cidades da região. Em Santo Antonio da Platina e Ibaiti, apesar das portas baixadas, funcionários permanecem

trabalhando dentro da loja. A venda da rede para o Magazine Luiza, anun-ciada no mês passado, têm deixado clientes desinformados e funcioná-rios apreensivos nas cinco unidades no Norte Pioneiro.

Loja do Baú em Santo Antônio da Platina está

fechada: falta de informação

Aline Damásio

“O agricultor é um herói anônimo, que produz a céu aberto, na chuva, no sol e sem garantia nenhuma de que o que vai produzir dará sequer para pagar suas contas”. O desabafo é do presidente do Sindicato Rural Patronal de Santo Antônio da Platina, José Afonso Júnior (foto). Para ele, o produtor rural não tem garantia nenhuma daquilo que produz.

A Usina de Açúcar e Álcool Casquel LTDA, com sede em Cambará, deve ser negociada por R$ 220 milhões. O com-prador seria um grupo internacional que já estaria negociando os ativos da indústria que podem ser usados para o pagamento de mais de 700 ações pen-dentes na Justiça do Trabalho, cujo valor não se tem conhecimento, dos mais de 100 produtores de cana que forneceram matéria prima para a usina, que teria para receber cerca de R$ 11 milhões corrigidos, e, débitos § scais com os go-vernos do Estado e da União. O nome do grupo que negocia a compra da usina está sendo mantido em sigilo para não atrapalhar as negociações.

PÁG. A4

PÁG. A6

TRÂNSITOFeira da Lua vai mudar de endereço

O Conselho Municipal de Trânsito de Santo Antônio da Platina anunciou na manhã de ontem, em uma reunião na sede da Associação Comercial e Empresarial de Santo Antônio da Platina (Acesap), que a tradicional Feira da Lua deve mudar de

endereço. A alteração será colocada em prá-tica porque a interdição da avenida Oliveira Motta pelos feirantes impede a aplicação do sistema binário, apontado como solução mais adequada para melhorar o © uxo de veículos no centro da cidade.

Page 2: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 1946

Impressão e Fotolito:Editora Jornal Tribuna do Vale

Fone/Fax : 43 3534 . 4114

Editora Jornal Tribuna do Vale LTDACNPJ 01.037.108/0001-11

Matriz: Rua Tiradentes 425, CentroSanto Antônio da Platina, PRFone/Fax: 43 3534 . 4114

Circulação: Abatiá | Andirá | Arapoti | Bandeirantes | Barra do Jacaré |Cambará | Carlópolis | Conselheiro Mairink |

Figueira|Guapirama | Ibaiti | Itambaracá | Jaboti | Jacarezinho Jaguariaíva | Japira | Joaquim Távora | Jundiaí do Sul | Pinhalão | Quatiguá | Ribeirão Claro | Ribeirão do Pinhal | Santo do Itararé |Santana do Itararé

|Santo Antônio da Platina | São José da Boa Vista | Sengés | Siqueira Campos |Tomazina | Wenceslau Bráz

* Os artigos assinados não representam necessariamente a opinião do

jornal, sendo de exclusiva responsabilidade de seus respectivos autores.

O Diário da nossa região - Fundado em agosto de 1995

TRIBUNA DO VALEA-2 Opinião

E D I TO R I A L

É evidente a influência da má alimentação que hoje é marca-da pelo consumo excessivo de produtos prontos para aque-

cer, os quais possuem altas concentrações de calorias, açúcar, gorduras e sal.”

Luiz Antonio Santini“ Após a publicação das denúncias, feitas pela revista Veja, Dilma

demiti u o ministro Alfredo Nascimento (do PR). De lá para cá, 15 outros diretores e funcionários acusados de manipular licitações

e superfaturar contratos foram afastados dos cargos.”

Editorial“

C HARGE chargeonline.com.brHORÁRIO DE FECHAMENTO

SANTO ANTÔNIO DA PLATINA

00:20

NESTA EDIÇÃO TEM

PREVISÃO PARA HOJE

22 PÁGINASCADERNO PRINCIPAL A 01 - 08- OPINIÃO A 02- POLÍTICA A 03- GERAL A 04- CIDADES A 05- COTIDIANO A 06- ESPORTES A 07- AGRONEGÓCIO A 08

2ª CADERNO B 01 - 08- AGRONEGÓCIO B 01 - ATAS & EDITAIS B 02 - 07- SOCIAL B 08

3º CADERNO C 01 - 06- ATAS & EDITAIS C 01 - 06

TRIBUNA DO VALE Representação:MERCONET Representação de Veículos de Comunicação LTDA

Rua Dep. Atílio de A. Barbosa, 76 conj. 03 - Boa Vista - Curitiba PR Fone: 41-3079-4666 | Fax: 41-3079-3633

Diretor ResponsávelBenedito Francisquini - MTB 262/[email protected]

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Filiado a Associaçãodos Jornais Diáriodo Interior do Paraná

A RTIGO

250 130

A RTIGO

Luiz Antonio Santini *

Bernardo Campos Carvalho *

Governabilidade e isolamento

Mães que jogam seus fi lhos no lixo

Alimentos industrializados: o debate precisa avançar

Quinta-feira, 28 de julho de 2011

Contrariamente ao modo como seu antecessor costumava agir diante de alguns dos escândalos que assombraram a sua gestão, a presidente Dilma Rousseª tem agido com rapidez e § rmeza. Assim o faz agora, por exemplo, no combate que trava para debelar o foco de corrupção que vicejava no Ministério dos Transportes e no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), feudo em que reinava e se alimentava de verbas públicas o Partido da República (PR). Após a publicação das denúncias, feitas pela revista Veja, Dilma demitiu o ministro Alfredo Nascimento (do PR). De lá para cá, 15 outros diretores e funcionários acusados de manipular licitações e superfaturar contratos foram afastados dos cargos.

A atuação de Dilma não deveria causar surpresa. Compete-lhe, entre outras atribuições do alto cargo que ocupa, zelar pela moralidade e pela correta aplicação dos recursos públicos. En-tretanto, principalmente em razão do contraste com o passado – recente ou remoto –, o rigor das atitudes que tomou à frente do caso tem merecido justo aplauso da opinião pública. Talvez nunca antes na história desse país tenham sido varridos com tanta presteza e autoridade vícios tão nefastos como o tradicional “não sabia”, a leniência, a proteção deslavada e a impunidade dos políticos e agentes públicos © agrados em atos de corrupção.

Entretanto, há quem se preocupe com as consequências. O ex-presidente Lula é um desses. O jornal Folha de S. Paulo re-gistrou manifestações dele, segundo as quais o estilo empregado por Dilma na condução da crise dos Transportes pode resultar em “riscos à governabilidade e ao isolamento”. E que, no futuro, em algum momento de fragilidade do governo, a base com que ainda conta pode dar-lhe o troco.

Vindo de Lula, o pensamento não surpreende. Com maior habilidade do que qualquer outro governante antecedente, ele soube preservar folgada e obediente maioria no Congresso, ainda que a custa do “não sabia” e das evidências incriminado-ras investigadas e con§ rmadas por CPIs e por órgãos como o Ministério Público, a Polícia Federal e o Poder Judiciário. Disso tudo restou demonstrado que prosperavam sob seu governo práticas semelhantes àquelas que estavam, até dias atrás, em curso no Ministério dos Transportes.

A justi§ cativa para tal comportamento leniente – frise-se novamente, não exclusivo de Lula – sempre foi o da necessida-de do Executivo de preservar a governabilidade, um conceito desgastado pelo mau uso que dele se faz. Governabilidade deve ser entendida como a capacidade do governo em bem cumprir as obrigações constitucionais e os programas com quais se comprometeu junto à sociedade que o elegeu. Para isso, claro, precisa contar com a colaboração do Congresso, poder não só § scalizador dos atos do Executivo, mas também de referendo ou desaprovação das medidas propostas por este. Isto faz parte da essência do regime democrático.

A governabilidade, porém, não prescinde da ética e da mo-ralidade nas relações entre Executivo e Legislativo. Não deve ser obtida por meio de sistemas de trocas não republicanas ou de concessões recíprocas de vantagens indevidas – práticas que conspurcam a verdadeira conceituação do termo. A governa-bilidade a qualquer custo é um mal para a democracia, é uma deformação que precisa ser enfrentada. Felizmente, a presidente Dilma Rousseª , pelo menos neste episódio que envolve o Mi-nistério dos Transportes, age no sentido correto.

ErramosPor um erro de revisão, a idade de Maria da Silva Zanatta

saiu grada errada na seção Obituário da edição de ontem (1945). Maria da Silva Zanatta faleceu aos 80 anos.

Até para os países mais ricos, investir na recuperação de pessoas adoecidas, sem interferir na origem dessas doenças, é extremamente caro e insustentável

Pela primeira vez a reunião de cúpula da Organização das Nações Unidas terá como tema central as doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs), como o diabete, os problemas cardiovasculares, as doenças respiratórias crônicas e o câncer. A assembleia será realizada em se-tembro, em Nova Iorque.

A motivação para a inclusão do tema provém dos efeitos devastadores dessas doenças, que vão além de im-pactos para a saúde pública e atingem questões essenciais ao desenvolvimento das nações. Segundo a ONU, 60% das mortes no mundo são causadas por DCNTs e mais de 80% dessas ocorrem em países em desenvolvimento. Por contribuírem para a geração da pobreza e do subde-senvolvimento, as DCNTs têm chamado a atenção não só de políticas de saúde, mas também de intervenções econômicas e sociais sobre fatores determinantes da saú-de. É nítido que até para os países mais ricos, investir na recuperação de pessoas adoecidas, sem interferir na ori-gem dessas doenças, é extremamente caro e insustentável.

Nota-se que dos seis principais fatores de risco das DCNTs, quatro estão intimamente relacionados com a alimentação. São eles: hipertensão, glicose elevada, so-brepeso/obesidade e colesterol alto. Segundo a OMS, 28% de todas as mortes no mundo devem-se a esses fatores. É evidente a influência da má alimentação que hoje é marcada pelo consumo excessivo de produtos prontos para aquecer, os quais possuem altas concentrações de calorias, açúcar, gorduras e sal.

Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), a combinação do peso adequado com a prática de ativida-des físicas e alimentação saudável é capaz evitar 19% dos casos de câncer do país. No entanto, é forte a expansão das guloseimas no cardápio dos brasileiros, que em três décadas aumentaram em 400% o consumo de refrigeran-tes e biscoitos. Com isso, atualmente, metade da popu-lação adulta já está acima do peso e, se o país não fugir desse caminho, em 12 anos, como prevê o Ministério da Saúde, o Brasil poderá alcançar o porcentual dos Estados Unidos, que é de dois obesos para cada três americanos.

A intervenção neste cenário requer a regulação da publicidade que incita o consumo irrestrito de produtos não saudáveis, especialmente entre as crianças; a inter-ferência no acesso financeiro aos produtos por meio de políticas fiscais; e a intervenção na “praça”, ou seja, nos ambientes onde os produtos estão expostos.

O Inca reconhece que é um avanço o acordo firmado entre o Ministério da Saúde e a indústria de alimentos processados na redução gradual da quantidade de sal. Esse é o primeiro passo em prol da melhoria na ali-mentação dos brasileiros. Para acompanhar a conquis-ta, medidas regulatórias na publicidade de alimentos industrializados devem ser intensificadas, assim como foram nas campanhas antifumo, que contribuíram para que 93% dos fumantes sejam conscientes dos malefícios do produto.

O Brasil exporta um exemplo bem-sucedido na área do tabagismo que combina esses três focos de intervenção: restrição seguida de proibição da publicidade, taxação dos produtos de tabaco para aumentar os preços, e limi-tação de uso, promoção e venda em determinados am-bientes. Como resultado, segundo a Pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), a prevalência de ta-bagismo na população adulta brasileira caiu para 15,1% no período de 2006 a 2010, o que evidencia o potencial impacto que ações semelhantes exerceriam no campo da alimentação, por exemplo.

Luiz Antonio Santini é diretor-geral do Inca; Fábio Gomes da Silva é nutricionista da Coordenação de Prevenção e Vigilância do Inca.

Está virando rotina, ao abrirmos o jornal, ligarmos o rádio ou a televisão, nos depararmos com manchetes como estas: “mãe joga seu filho na caçamba de lixo”, “mãe deixa filho recém nas-cido no banheiro do bar”, “mãe joga recém nascido no lixo da pizzaria”, “mulher deixa seu filho na porta de uma casa” e muitos outros casos semelhantes.

O que será que esta acontecendo em nossa so-ciedade? Enquanto “seres humanos” cometem essas barbaridades, vemos por outro lado, notícias como “leoa que ataca o macho para proteger § lhotes” e “cachor-ras que salvam seus § lhotes à custa da própria vida”.

Abandonar covarde-

mente o filho à própria sorte é crime previsto no artigo 133 do Código Penal e prevê pena de seis meses a três anos de detenção, se o abandono resulta em lesão corporal grave, pena um a cinco anos de reclusão e, se ocorrer o evento morte, pena de quatro a 12 anos de reclusão.

Não conseguimos acre-ditar que, diferentemente do infanticídio (mulher que mata durante ou logo após o parto), tais fatos possam ser creditados tão somente ao estado puerperal. O aban-dono pode estar mais ligado ao medo ou à insegurança de não conseguir criar o próprio filho, quer pelo as-pecto financeiro, quer pelo aspecto familiar ou moral.

A mulher grávida, mes-mo que desamparada ou pressionada pela família (aspecto moral), já não mais precisa entrar em desespero, a ponto de jo-gar sua prole no lixo, fato que no futuro, lhe causará grandes problemas psicoló-gicos, quase insuperáveis. Para evitar, basta compa-recer a qualquer Fórum, de qualquer cidade do País, procurar a Vara da Infância e dar seu filho à adoção. Além de se constituir em um ato nobre, diferente-mente ao abandono, será motivo de alegria e grande satisfação para milhares de casais que aguardam ansiosamente uma criança para amar.

Talvez seja este o melhor

momento, face às manche-tes dos órgãos de Imprensa, da própria sociedade rever a sua posição e, com aju-da da mídia, mudar este estado de coisas e passar-mos a exigir do governo uma participação efetiva na proteção e orientação dessas mães desamparadas, mostrando as várias alter-nativas existentes, que não sendo possível a criação, dar uma demonstração de amor, não jogando aquele pequeno ser, carente de amor, no lixo.

* B e r n a r do C ampo s

Carvalho é advogado for-mado pe la PUC Campi -nas. Participou de cursos como “Estatuto do Desar-mamento” e “Prerrogati-vas do Advogado”.

Page 3: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 1946

“ Esta ação demostra o compromisso do Governo do Estado com os municípios

que possuem menor população”

ACIDENTESMaior parte das mortes resultou de acidentes envolvendo automóveis

TRIBUNA DO VALE Política A-3

P anorama Regional

Brincadeira de mau gosto

Indenização pelo DPVAT cresce 36,4% no 1º semestre

OBRASRomanelli participa da entrega de recursos para recuperação asfáltica

Quinta-feira, 28 de julho de 2011

B. Francisquini

Das Agências

O total de indenizações pagas pelo seguro de Danos Pessoais Causados por Ve-ículos Automotores de Via Terrestre (DPVAT) para víti-mas de acidentes de trânsito no Brasil aumentou 36,4% no 1º semestre de 2011, na comparação com o mesmo período do ano passado. Fo-ram feitos 165,111 mil paga-mentos entre janeiro e junho de 2011, que representaram R$ 1,127 bilhão. No primei-ro semestre de 2010, foram 121,80 mil pagamentos, em um total de R$ 977 milhões.Os dados foram divulgados hoje pela Seguradora Líder administradora do DPVAT.

As indenizações pagas neste ano em decorrên-cia de invalidez permanen-te corresponderam a 65% (107.403) do total, seguidas pelas despesas médicas, com 19% (30.814), e por morte, com 16% (26.894). São Pau-lo foi o estado com a maior parcela de indenizações por

morte,com 18%, seguido por Minas Gerais, com 10%, pelo Rio de Janeiro e Paraná, ambos com 7%. A maior parte das mortes resultou de acidentes envolvendo automóveis (49%). No en-tanto, enquanto os carros correspondem a 61% da frota nacional as motocicle-tas, que representam apenas 27%, foram responsáveis por 37% das indenizações pagas por morte. Levando-se em conta todos os tipos de indenização, a maior parte envolveu acidentes com ho-mens (76%).

O total de pagamentos do primeiro semestre não signi-§ ca que os acidentes tenham ocorrido no período, já que o acidentado ou herdeiro (quando o acidentado mor-reu) tem até três anos para dar entrada no seguro. No Brasil, todos aqueles que sofrem um acidente de trânsito têm direito a receber o seguro.Nos casos de morte, a inde-nização é única, no valor de R$ 13.500; vai até R$ 13.500

para invalidez permanente e até R$ 2.700 para reembolso de despesas médicas.

A S e g u r a d o r a L í d e r DPVAT assinou hoje um convênio com os Correios para ampliar o atendimen-to nos estados do Ceará, Piauí e Maranhão. Apesar de o Brasil contar com 5.565 municípios, haverá, mesmo depois do convênio, somente 1.775 pontos de atendimento do seguro DPVAT. Alguns em uma mesma c idade, caso das capitais. Segundo a seguradora, se o projeto-piloto funcionar, poderá ser estendido a outros Estados, nos próximos meses.

Sobre o DPVATNo Brasil, todo o cida-

dão que sofre um acidente de trânsito tem direito ao Seguro DPVAT. As situações indenizadas são: morte (R$ 13.500) ou invalidez perma-nente (até R$ 13.500, depen-dendo do tipo de invalidez), e reembolso de despesas mé-dicas (até R$2.700) . O pró-prio acidentado ou herdeiro

pode dar entrada no pedido de indenização e/ou de re-embolso do Seguro DPVAT, não sendo necessário o au-xílio de intermediários ou advogados, já que o proce-dimento é simples e gratuito. Basta juntar a documentação necessária e levar ao ponto de atendimento mais pró-ximo. Os endereços podem ser consultados no site da Seguradora Líder ou pelo Serviço de Atendimento ao Cliente DPVAT. Os recursos do Seguro são financiados pelos proprietários de veícu-los, por meio de pagamento anual. Do total arrecada-do, 45% são repassados ao Ministério da Saúde, para custeio do atendimento mé-dico-hospitalar às vítimas de acidentes de trânsito em todo país. 5% são repassados ao Ministério das Cidades, para aplicação exclusiva em programas destinados à prevenção de acidentes de trânsito. Os demais 50% são voltados para o pagamento das indenizações.

Da Assessoria

Os convênios somam mais de R$ 2 milhões, que serão investidos na recuperação de asfaltos e pavimentação de onze municípios das Regiões Noroeste e Norte do Paraná.

O secretário Estadual do Trabalho, Emprego e Economia Solidária e deputado estadual licenciado, Luiz Claudio Ro-manelli, participou da entrega de convênios para onze muni-cípios que compõem as Região Noroeste e Norte do Paraná. Os convênios foram entregues pelo governador Beto Richa na terça-feira (26), no Canal da Música em Curitiba.

Os recursos somam R$ 2.197.190,00 (dois milhões, cento e noventa e sete mil, cen-

to e noventa reais), que serão investidos na recuperação de asfaltos e pavimentação nas cidades de São Jerônimo da Serra, São José da Boa vista, Santa Cruz do Monte Castelo, Terra Rica, Tomazina, Corné-lio Procópio, Nova América da Colina, Nova Santa Barbara, Ribeirão Claro, Santa Amélia e Santa Cecília do Pavão.

Segundo Romanelli, os recursos irão melhorar a in-fraestrutura dos municípios, proporcionando aos morado-res um acesso seguro e rápido aos seus destinos . “Esta ação demostra o compromisso do Governo do Estado com os municípios que possuem menor população. Conheço a realidade destes municípios e sei o quanto estes recursos

serão bem vindos", a§ rma.Foram beneficiados pelo

Governo do Paraná municí-pios com menos de 100 mil habitantes. Os recursos, a fundo perdido, fazem parte do Programa de Recupera-ção Asfáltica de Pavimen-to (Recap). Em média, os municípios benef iciados recebem entre R$ 180 mil e R$ 220 mil.

Na oportunidade, os pre-feitos de São José da Boa Vista, Dilceu Bona; de Ter-ra Rica, Devalmir Molina Gonçalves; de Santa Amélia, Roderjan Luiz Inforza; e de Santa Cecília do Pavão, Edi-mar Santos, se reuniram com Romanelli em seu gabinete na Sets para tratar de assun-tos voltados aos municípios.

Convênios Cornélio Procópio: R$ 225 milNova América da Colina: R$ 200 milNova Santa Babara: R$ 184 milSanta Cecília do Pavão: R$ 184 milSanta Amélia: R$ 200 milSão José da Boa Vista: R$ 181.730 milSanta Cruz do Monte

Castelo: R$ 184 milTerra Rica: R$ 225 milTomazina: R$ 181.730 milSão Jerônimo da Serra: R$ 181.730 milRibeirão Claro: R$ 250 mil

O governador Beto Richa, Romanelli, o prefeito José Maria Pereira e Cezar Silvestre

DIVULGAÇÃO

Quando recebemos men-sagem do deputado federal João Arruda (PMDB), ma-nifestando satisfação pela escolha dos novos membros do diretório de seu partido em Jacarezinho, e, de quebra, antecipando candidatura própria com possibilidade de vitória em 2012, fomos induzidos a acreditar que os membros da agremiação promoveram uma renovação radical de suas lideranças.

Texto encaminhado pela assessoria de imprensa tem o efeito de um balde de água gelada, quando somos infor-

mados de que a presidência do diretório é ocupada por ninguém menos que o antigo vereador Wilson Ferreira, o que existe de mais atrasado na política regional, tendo ao lado § guras carimbadas como Sidnei Ferreira e Ana Bacon. O que salva o diretório de um vexame é a presença de Izael Fernandes, ex-vereador e uma das poucas lideranças autênticas do partido, que mesmo sem participar de eleições, tem demonstrado peso político. É uma pena que tenha trabalhado tanto para eleger Wilson Ferreira.

TraiçãoPor falar em PMDB de Jacarezinho, será que João Ar-

ruda referiu à professora Ana Bacon quando disse que o partido teria candidatura própria com possibilidade de vencer a eleição? O problema é que ela traz na bagagem o exemplo negativo da traição ao deputado Romanelli.

Efeito crackA cada eleição vejo-me forçado a acreditar que polí-

tica tem poder viciante superior ao crack, a droga que ganha contornos de epidemia em todo mundo. Pessoas tidas como serenas, equilibradas, em poucos dias dão a impressão de estado permanente de alucinação. Deslum-bramento, inquietação, olhos esbugalhados, perdidos num ponto indefinido, demonstram o quão devastadora é esta droga que chamamos de política.

DesempenhoDivonzir Albergoni, ou simplesmente Divo, como é

carinhosamente tratado, assumiu a gerência geral da caixa, em Santo Antônio da Platina e já demonstra que veste a camisa do banco e aplica a filosofia da instituição, que centra sua atuação no campo social. Uma fonte revela que a agência, que ocupava a vice-lanterna entre as demais da regional de Londrina, ganhou mais de 20 posições em menos de 120 dias.

Contagem regressivaEnquanto isso a cidade conta os dias e esperam an-

siosamente uma mudança na gerência geral da agência do Banco do Brasil. O grau de descontentamento com o gerente José Carlos ganha um nível poucas vezes visto na história daquela agência

Economia? O Instituto Ambiental do Paraná (IAP) reduziu em

R$ 800 mil, nos primeiros seis meses da nova gestão, os gastos com a manutenção da frota de carros, combustível e diárias, em comparação com o mesmo período do ano passado. Estima-se que com o dinheiro economizado seja possível pagar o combustível que será usado pelo órgão nos próximos seis meses para percorrer todo o Estado. Cá entre nós: não é preferível gastar mais e efetivamente preservar a natureza que Deus nos Deu?

Como é que fica?Falando em IAP, como é que fica o caso envolvendo

destruição ambiental na fazenda do empresário Serafim Meneghel, em Cambará? Ele prometeu restaurar o que destruiu e obteve desconto de 90% na multa. Só esqueceu-se de recuperar o dano promovido ao meio ambiente

VisitaDirceu Rodrigues, ex-tri-prefeito de Siqueira campos,

visitou esta semana o secretário do Trabalho, deputado Luiz Claudio Romanelli, ocasião em que trataram de vários assuntos, entre os quais, a geração de emprego no interior do Paraná. Dirceu foi considerado um dos melhores prefeitos do Paraná, responsável pela política industrial que fez de Siqueira campos um pólo da indústria do vestuário e da produção de peças para motocicletas.

IbaitiBeto Regazzo, empresário e figura queridíssima de

Ibaiti, deverá se candidatar a prefeito pelo PSB, do de-putado Hermas Brandão Filho. Ele deverá ter na vice a também carismática ex-primeira dama Dini de Moura Fadel (PMDB).

Herança benditaO ex-governador Orlando Pessuti manifestou pelo

Twitter terça-feira (26) sua satisfação em saber dos con-tratos assinados com prefeituras do Paraná para recape-amento asfáltico. “O ato de hoje confirma que estávamos certos no programa que criamos. Uma Herança Bendita que agora foi abençoada no Paraná” tuitou Pessuti.

Page 4: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 1946

TRIBUNA DO VALEA-4 Geral

FARMÁCIASPrefeitura promete cobrar que estabelecimentos passem a respeitar nova determinação

Quatro meses depois, lei dos plantões continua sendo ignorada

Quarta-feira, 27 de julho de 2011

Indicadores Econômicos: elaboração daagência Dossiê:Dinheiro. Fone: (41) 3205-5378

Índices em % fev mar abr mai jun jul ano 12m INPC (IBGE) 0,54 0,66 0,72 0,57 0,22 - 3,70 6,80IPCA (IBGE) 0,80 0,79 0,77 0,47 0,15 - 3,87 6,71IPCA-15 (IBGE) 0,97 0,60 0,77 0,70 0,23 0,10 4,20 6,75IPC (FIPE) 0,60 0,35 0,70 0,31 0,01 - 3,15 6,46IPC (IPARDES) 0,10 1,25 1,06 0,25 -0,02 - 3,59 6,55IGP-M (FGV) 1,00 0,62 0,45 0,43 -0,18 - 3,15 8,65IGP-DI (FGV) 0,96 0,61 0,50 0,01 -0,13 - 2,95 8,63IPA-DI (FGV) 1,23 0,60 0,24 -0,63 -0,19 - 2,22 9,61IPC-DI (FGV) 0,49 0,71 0,95 0,51 -0,18 - 3,80 6,40INCC (FGV) 0,28 0,43 1,06 2,94 0,37 - 5,70 7,75

mai jun julBTN + TR 1,551192 1,553627 1,555357TJLP (%) 6,00 6,00 6,00Sal. mínimo 545,00 545,00 545,00FGTS (%) 0,2836 0,4040 0,3583TAXA SELIC ANUAL: 12,50%

FacultativoContribui com 20% sobre qualquer valorentre R$ 545,00 (R$ 109,00) e R$ 3.689,66(R$ 737,93), através de carnê.

AssalariadosSalários até 1.106,90 8,00%De 1.106,91 até 1.844,83 9,00%De 1.844,84 até 3.689,66 11,00%

Empregados domésticosAlíquota % R$ mín R$ máx

Empregado 8 a 11 43,60 405,86Empregador 12 65,40 442,76Total 20 a 23 109,00 848,62

BASE (R$) Alíquota Parc. a% deduzir

Até R$ 1.566,61 Isento -De R$ 1.566,62 a 2.347,85 7,50% 117,49De R$ 2.347,86 a 3.130,51 15% 293,58De R$ 3.130,52 a 3.911,63 22,50% 528,37Acima de R$ 3.911,63 27,50% 723,95

Deduções: a) Assalariados: 1-R$ 157,47 pordependente; 2 - pensão alimentícia; 3 - con-tribuição à Prev. Social; 4 - R$ 1.566,61 poraposentado a partir de 65 anos; 5 - contribui-ções à previdência privada e aos Fapi pagaspelo contribuinte; b) Carne Leão: itens de 1 a 3mais as despesas escrituradas no livro-caixa.

Período TR TBF POUP26/6 a 26/7 0,1299 0,9209 0,630527/6 a 27/7 0,1633 0,9846 0,664128/6 a 28/7 0,1434 0,9445 0,644129/6 a 29/7 0,1605 0,9718 -30/6 a 30/7 0,1337 0,9348 -1/7 a 31/7 0,1229 0,9139 -1/7 a 1/8 0,1229 0,9139 0,62352/7 a 2/8 0,1366 0,9377 0,63733/7 a 3/8 0,1711 0,9825 0,67204/7 a 4/8 0,2117 1,0535 0,71285/7 a 5/8 0,1706 0,9820 0,67156/7 a 6/8 0,1872 1,0087 0,68817/7 a 7/8 0,1707 0,9821 0,67168/7 a 8/8 0,1295 0,9205 0,63019/7 a 9/8 0,1381 0,9392 0,638810/7 a 10/8 0,1727 0,9841 0,673611/7 a 11/8 0,2079 1,0496 0,708912/7 a 12/8 0,1909 1,0225 0,691913/7 a 13/8 0,1927 1,0143 0,693714/7 a 14/8 0,1636 0,9849 0,664415/7 a 15/8 0,1390 0,9401 0,639716/7 a 16/8 0,1236 0,6246 0,624217/7 a 17/8 0,1576 0,9689 0,658418/7 a 18/8 0,1748 0,9962 0,675719/7 a 19/8 0,1851 1,0166 0,686020/7 a 20/8 0,2065 1,0482 0,707521/7 a 21/8 0,1662 0,9876 0,667022/7 a 22/8 0,1260 0,9170 0,626623/7 a 23/8 0,1231 0,9241 0,623724/7 a 24/8 0,1570 0,9683 0,657825/7 a 25/8 0,1888 1,0204 0,6897

TR MÊS % ano 12 mMaio/11 0,16 0,44 1,00Junho/11 0,11 0,55 1,05Julho/11 0,12 0,68 1,06

TAXAS DIÁRIAS %

Fonte: Sinduscon/PR e Sinduscons regionaisR$/m2 MAI JUN %m %ano %12m

Paraná 924,34 927,07 0,30 1,12 7,80

Norte 910,96 913,29 0,26 1,71 8,36

Noroeste 912,25 915,90 0,40 3,18 9,85

Oeste 937,84 965,74 2,97 5,35 12,60

SOJA - saca 60kg

PRAÇA R$ SEM 30 d.Paranaguá 49,00 -1,0% 3,2%Ponta Grossa 46,50 -2,1% 3,3%Maringá 45,00 -2,2% 3,0%Cascavel 44,50 -3,3% 2,3%Sudoeste 45,00 -3,2% 3,0%Guarapuava 45,50 -2,2% 3,4%

MILHO - saca 60kgParanaguá 28,00 -2,4% 5,7%Sudoeste 27,00 -3,6% 1,9%Cascavel 26,00 -1,9% 0,0%Maringá 27,50 -6,8% -1,8%Ponta Grossa 26,50 0,0% 0,0%Guarapuava 27,00 0,0% 3,8%

TRIGO - saca 60kg

PRAÇA R$ SEM 30 d.Curitiba 30,50 -1,6% -5,6%Ponta Grossa 30,00 -1,6% -5,7%Maringá 30,00 -1,6% -5,7%Cascavel 29,50 -1,7% -5,4%

SALÁRIO FAMÍLIA - JULHO/2011Salário de até R$ 573,58 R$ 29,41Salário de R$ 573,59 a 862,11 R$ 20,73

Vencimento: empresas 19/08 e pessoas físicas 15/08. Após multas de 4% a 100% e juros (Selic)

Empresário/empregadorContribui com 11% sobre o pró-labore, entreR$ 545,00 (R$ 59,95) e R$ 3.689,66 (R$ 405,86),através de GPS.

Autônomo1) Quem só recebe de pessoas físicas: recolhepor carnê 20% sobre os limites de R$ 545,00 (R$109,00) a R$ 3.689,66 (R$ 737,93). 2) Quem só recebe de pessoas jurídicas: aempresa recolhe 11% sobre o máximo de R$3.689,66 (R$ 405,86) e desconta do autônomo. 3) Quem recebe de jurídicas e físicas: têmdesconto de 11% sobre o que recebe de jurídicas,até R$ 3.689,66 (R$ 405,86). Se não atingir esteteto, recolhe 20%, via carnê, sobre a diferença atéR$ 3.689,66.4) Aut. especial: recolhe 11% por carnê, sobre R$545,00 (R$ 59,95), mas só se aposenta por idade.

SOJA - US$cents por bushel (27,216 kg)

Cont. FECH. *DIF. 1 SEM. 1 MÊSset/11 1.380,25 15,75 0,2% 5,3%nov/11 1.388,75 16,75 0,5% 6,1%

MILHO - US$cents por bushel (25,4 kg)

Cont. FECH. *DIF. 1 SEM. 1 MÊSset/11 689,75 11,00 -1,2% 5,0%dez/11 686,75 12,25 -0,1% 8,7%

FARELO - US$ por tonelada curta (907,2kg)

ago/11 360,50 4,70 0,1% 5,7%set/11 363,30 5,00 0,4% 7,0%

TRIGO - US$cents por bushel (25,4 kg)

set/11 694,00 5,50 0,1% 5,0%dez/11 734,50 5,50 1,1% 4,1%

Ações % R$Petrobrás PN +0,68 23,66 Vale PNA -0,20 46,16 BMFBovespa ON -2,85 9,55 ItauUnibanco PN -1,77 31,58 Hypermarcas ON -4,22 12,02 OGX Petróleo ON -4,38 13,10 Redecard ON +3,17 25,09 MRV ON -4,08 11,75

INDICE BOVESPA Baixa: 1,05% 59.339 pontos

Volume negociado: R$ 5,77 bilhões

*Diferença sobre dia anterior. 1,00 ponto = US$ 0,01 na soja, milho e trigo e US$ 1,00 no farelo

BOLSAS NO MUNDO %Dow Jones 12.501,30 -0,73Londres 5.929,73 +0,08Frankfurt 7.349,45 +0,07Tóquio 10.097,72 +0,47

IR 2011 - A quarta parcela vence em 29/07.Para pagamento desta parcela há juros Selicde 2,95%.

MÊS TAXA SELICAbr/11 0,84%Mai/11 0,99%

MÊS TAXA SELICJul/11 0,96%*Jul/11 1,00%

*No mês corrente a Selic é sempre 1,00%

CÂMBIO 26/07/11

Indicadores Econômicos Mercado AgropecuárioBOVESPA 26/07/11

IR JULHO

TR, TBF, POUPANÇA

ÍNDICES DE INFLAÇÃO

LOTES - ATACADO 26/07/11

Soja, milho e trigo: fonte Dossiê:Dinheiro; Cepea/Esalq: mais informações em www.cepea.esalq.usp.br

PREVIDÊNCIA COMPETÊNCIA JULHO

SELIC/IR

REAJUSTE ALUGUÉIS

SAL. MÍNIMO - PARANÁ

OUTROS INDICADORESÍndice mai jun julINPC (IBGE) 1,0630 1,0644 1,0680IPCA (IBGE) 1,0651 1,0655 1,0671IGP-M (FGV) 1,1060 1,0977 1,0865IGP-DI (FGV) 1,1084 1,0914 1,0863* Correção anual. Multiplique valor pelo fator acima

CUB PARANÁ

POUPANÇA MÊS % ano 12 mMaio/11 0,66 2,98 7,23Junho/11 0,61 3,61 7,29Julho/11 0,62 4,25 7,29

Produto unidade média var. var. var. C.Proc. Jacar.PR - R$ diária 7 dias 30 dias R$ R$

SOJA saca 60 kg 40,81 -2,1% -1,9% 1,7% 40,50 43,00 MILHO saca 60 kg 24,16 -0,9% -1,0% 1,7% 24,20 26,05 TRIGO saca 60 kg 25,70 -2,5% -2,8% -4,1% 26,52 - FEIJÃO CAR. saca 60 kg 75,98 -6,9% -8,9% -6,9% - aus BOI GORDO arroba, em pé 97,26 0,5% 3,7% 6,0% 96,00 95,00 SUÍNO kg, vivo 2,36 2,6% 12,4% 32,6% 2,30 2,80 FRANGO kg, vivo 1,71 -0,6% 1,2% 4,3% - 1,90 CAFÉ BEN. beb. dura, 60kg 419,02 2,2% -1,6% 0,8% 400,00 450,00 CAFÉ kg, em coco 6,60 1,1% -0,6% 0,2% 6,80 6,30

PREÇO AO PRODUTOR 26/07/11

MERCADO FUTURO

INDICADORES CEPEA/ESALQPRODUTO R$ DIA MÊSBezerro (1) 751,74 -0,01% 3,29%Boi gordo (2) 101,44 0,61% 5,17%Café (3) 446,22 0,41% -11,04%Algodão (4) 165,04 2,12% -13,92%1- preço médio no MS, unid. de 8 a 12 meses; 2 -média à vis-ta da arroba no Estado de SP; 3 - valor à vista saca 60kg pos-to SP Capital, arábica, bica corrida, tipo 6; 4 - em pluma,cent/R$ por libra-peso (453 gr), posto SP Capital.

BOLSA DE CHICAGO (CBOT) 26/07/11

BOLSA DE NOVA YORK (NYBOT) 26/07/11CAFÉ - US$cents/libra peso (0,453 kg)

Cont. FECH. *DIF. 1 SEM. 1 MÊSset/11 244,95 2,05 0,5% -2,2%dez/11 249,25 2,10 0,6% -2,0%

ALGODÃO - US$cents/libra peso (0,453 kg)

Cont. FECH. *DIF. 1 SEM. 1 MÊSdez/11 100,76 4,00 -0,1% -17,4%mar/12 99,08 3,85 0,3% -13,0%

BOLSA DE MERCADORIAS DE SÃO PAULO (BM&F) 26/07/11

*Diferença s/ dia anterior. 1,00 ponto = US$ 0,01 no café e algodão.

C-cotação de fechamento (ajuste diário); VP-variação diária (1 ponto = US$ 1,00 ou R$1,00); CN - contratos negociados no dia; CA-contratos em aberto.

59.082 59.119 60.262 60.270 59.970 59.339

SOJA FINANCEIRO - US$ saca 60 kgCont. C VP CN CAago/11 31,70 0,97 0 276 mai/12 30,55 0,28 334 1.907

MILHO - R$/saca 60 kgCont. C VP CN CAset/11 29,24 0,08 912 7.912 nov/11 29,95 0,05 183 3.887

BOI GORDO - R$/arroba

jul/11 101,30 -0,40 213 1.832 out/11 107,92 -0,09 4.876 14.783

CAFÉ - US$/saca 60 kg (arábica)

set/11 322,30 3,80 1.141 8.193 dez/11 322,00 4,50 252 3.819

19/07 20/07 21/07 22/07 25/07 26/07

Fonte: Sima/Deral/Seab. Os preçs nas praças referem-se aos valores “mais comuns” apurados

Se o seu negócio é capital , anuncie nosjornais diários do interior do Paraná.

ADI-PR: 20 jornais diários localizadosnas cidades polos de desenvolvimento

COMERCIALIZAÇÃO: (41)3079-4666

OURO - BM&F var. dia

26/07 R$ 80,70 /grama -0,62%

DÓLAR COMERCIALBaixa: 0,26% Var. julho: -1,47%

Compra R$ 1,537Venda R$ 1,539

DÓLAR PTAX (Banco Central)Baixa: 0,67% Var. julho: -1,70%

Compra R$ 1,5337Venda R$ 1,5345

DÓLAR PARALELOBaixa: 0,59% Var. julho: -1,75%

Compra R$ 1,55Venda R$ 1,68

DÓLAR TURISMOBaixa: 0,60% Var. julho: -1,49%

Compra R$ 1,520Venda R$ 1,650

EUROAlta: 0,31% Var. julho: -1,85%

Compra R$ 2,2234Venda R$ 2,2247

EURO TURISMOBaixa: 0,42% Var. julho: -2,08%

Compra R$ 2,21Venda R$ 2,35

OUTRAS MOEDAS X REALIene R$ 0,0197Libra esterlina R$ 2,52Peso argentino R$ 0,37

US$ 1 É IGUAL A:Iene 78,05Libra esterlina 0,6101Euro 0,6898

Grupo 1 R$ 708,74Trab.s na agricultura.

Grupo 2 R$ 736,00Serviços administrati-vos, domésticos e ge-rais, vendedores e trab.de reparação.

Grupo 3 R$ 763,26Trab. produção de bense serviços industriais

Grupo 4 R$ 817,78Técnicos nível médio.

* Valores válidos demaio/2011 a abril/2012

Felipe Peres

A lei municipal número 1.012, que obriga que pelo menos duas farmácias sejam mantidas abertas durante a semana até ás 22 horas com-pletou quatro meses ontem. No entanto a lei, sancionada pela prefeita de Santo Antônio da Platina Maria Ana Pombo (PT) no dia 26 de abril, continua sendo ignorada pelos proprie-tários de farmácias da cidade.

A criação da lei era uma dos projetos mais populares do Legislativo. Os vereadores acreditam ser necessária a abertura de duas farmácia no esquema de plantão semanal. A justificativa pelo projeto de lei, que foi aprovado por una-nimidade, era a de que Santo Antônio da Platina, hoje com mais de 42 mil habitantes, já teria porte suficiente para ter dois estabelecimentos do gênero abertos durante a se-mana. O objetivo, de acordo com os vereadores, era faci-litar o acesso da população às farmácias, principalmente

depois das 18 horas, quando o comércio fecha.

Apesar disso, até hoje a lei municipal não está sendo respeitada e a prefeitura pro-meteu cobrar das farmácias a aplicação da lei.

Segundo o chefe de gabi-nete da prefeitura de Santo Antônio da Platina, Joel Mar-ciano Rauber, inicialmente o

a prefeitura decidiu dar um tempo para que os estabeleci-mentos se adequassem a nova lei. No entanto, afirma Rauber, o prazo para essa adequação acabou. “A lei não delimita a quantidade máxima de farmá-cias abertas de plantão. A lei obriga apenas que ao menos duas fiquem abertas durante a semana depois do horário

comercial”, disse. “Foi dado um tempo para que os esta-belecimentos se reunissem e definissem uma planilha. Esse tempo acabou e a partir de agosto a fiscalização vai tomar providências para que a lei seja respeitada”, informou.

O fiscal de obras e posturas do município, Janderson Figuei-redo, afirmou que vai cobrar do

Sindicato do Comércio Varejista de Santo Antônio da Platina uma planilha organizada, con-tendo as datas de abertura e os estabelecimentos de plantão. “Contendo essa planilha, nós poderemos começar a notificar as farmácias que resistirem à lei municipal. Vamos cobrar ainda essa semana, através de um comunicado, essa planilha com-

pleta”, concluiu. “Depois, com a planilha, poderemos notificar os estabelecimentos que insistirem em não respeitar a lei”.

O Sindicato do Comércio Varejista foi procurado pela reportagem para comentar o caso. Porém, segundo o seu presidente José Alex Figueira, a entidade não vai se manifes-tar sobre o caso.

Lei não está sendo respeitada e prefeitura promete cobrar das farmácias a aplicação da lei

Antônio de Picolli)

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A-8 Agronegócio TRIBUNA DO VALE

BONS NEGÓCIOSProdutores de morango da região comemoram sucesso da atividade no dia do agricultor

JOSÉ AFONSOPARANÁAgricultor é um herói anônimoGoverno comemora Dia do

Agricultor com mais apoio

Norte Pioneiro tem o 2º pólo de produção de morango do Paraná

Quinta-feira, 28 de julho de 2011

Maurício Reale

Produtores de morango de Jaboti, Pinhalão, Santana do Itararé, Japira e Conselheiro Mairinck, têm muito o que co-memorar hoje, dia 28 de julho, dia do agricultor. Segundos dados do Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria de Estado da Agri-cultura, divulgados em 2009 – em 2010 o Deral não divulgou estatísticas referentes à fruta – os cinco municípios foram responsáveis pela produção de 3,9 toneladas plantadas em 114 hectares. A produção equivale a 24% do total no Estado. A

Marco Martins

“O agricultor é um herói anônimo, que produz a céu aberto, na chuva, no sol e sem garantia nenhuma de que o que vai produzir dará sequer para pagar suas con-tas”. O desabafo é do presi-dente do Sindicato Rural Pa-tronal de Santo Antônio da Platina, José Afonso Júnior. Para ele, o agricultor não tem muito para comemorar no seu dia, já que o produtor rural não tem garantia ne-nhuma daquilo que produz.

“Nós vivemos de incer-tezas. Plantamos no escuro sem saber se teremos con-dições de honrar nossos compromissos financeiros depois da safra”, desabafa. O presidente do SR explica que para se ter o que come-morar no dia 28 de julho, o agricultor deveria, no míni-mo, ter a garantia de preços justos para a sua produção e uma política agrícola que lhe permita trabalhar com segurança.

O ex-prefeito de Santo Antônio da Platina cita como exemplo a quebra de 48% na produção do milho safrinha.

“Como ficam esses produ-tores? O prejuízo é só deles. Como que alguém que foi ao banco emprestar dinheiro para plantar e colher terá incentivo para continuar in-vestindo no campo?”, indaga.

Júnior Afonso compara os agricultores no Brasil com os europeus e americanos, que têm subsídios para po-der produzir mais e melhor. Para ele, o mínimo de incen-tivo, por menor que fosse, já faria a diferença. “Nesses países os agricultores são amparados. Recebem apoio institucional e são ampla-mente valorizados dentro da sua cultura”.

Na opinião do presidente do SR, falta valorização por aquilo que o produtor repre-senta para o país. “O agrone-gócio responde hoje por 30% do Produto Interno Bruto (o PIB), 40% das exportações e 37% dos empregos do país. É ainda o setor responsável pelo saldo comercial po-sitivo. Mas pouco disso é levado em consideração”. É do suor desses heróis anô-nimos que sai a energia que movimenta praticamente todos os demais segmentos

da nossa economia. Graças ao produtor rural, temos alimentos em nossas mesas e excedentes para exportação. É ele - o produtor rural - que faz da agricultura brasileira uma das mais competitivas do mundo”, completa.

TradiçãoSegundo o presidente do

Sindicato Rural, a falta de in-centivos tem desestimulado até os filhos de agricultores, que estão optando por se aventurar nas cidades em busca de um emprego que lhe dê subsistência em vez de ficar no campo dando se-quência na tradição familiar. “Esse jovem olha para o seu pai e o vê sem condições de fazer investimentos na sua propriedade e percebe que se continuar ali, não terá condições de se desenvol-ver”, opina.

Ele explica que o pró-prio Sindicato Rural, com o apoio do Serviço Nacio-nal de Aprendizagem Rural (Senar), tem investido em cursos desenvolvidos para jovens filhos de agricultor para despertar a vocação pela terra. “A nossa parte estamos fazendo”.

região de Curitiba – principal-mente São José dos Pinhais - é a principal produtora da fru-ta. Lá foram produzidas 10,3 toneladas, plantadas em 256 hectares equivalentes a 38% da produção estadual.

Em relação à fruticultura paranaense, o cultivo do mo-rango corresponde a 9,6% do Valor Bruto Produzido (VBP) e 1,1% no total colhido em 577 hectares, que produziram 16,3 mil toneladas. O Paraná é o quarto maior produtor de morango do país, atrás de Minas Gerais, São Paulo e Rio Grande do Sul.

Negócio lucrativoO gerente da Empresa de

Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) de Pinhalão, Edson Roberto Vaz Ronque, diz que poucos agricultores produziam morango no Nor-te Pioneiro antes da década de 90. Foi a partir de 1992, atraídos pela alta do preço da fruta na época, que parte dos agricultores passou a substituir outras culturas – como café, por exemplo – pelo morango. “Ha-via pequenos produtores que ainda cultivavam morango e, com a alta do preço, chamaram parentes que haviam deixado a região para cultivar a fruta em

outros locais, principalmente no estado de São Paulo”, conta Ronque. “Com a volta desses agricultores e com o êxito das safras que se seguiram, a cul-tura se espalhou pela região”, complementa. No entanto, o gerente diz que o morango é uma cultura que exige muitos cuidados por parte do produtor e, por isso, requer uma estrutu-ra adequada para dar condições de manutenção inerentes ao cultivo. “Não é fácil produzir morango. É uma cultura lu-crativa, mas a produção é cara e arriscada”, alerta.

De acordo com Ronque, o custo de produção de um hec-tare/ano é de R$100 mil e, se produzido corretamente, pode gerar um lucro que varia de R$ 25 mil a R$ 45 mil por hectare-ano. “Na nossa região, talvez a única cultura que chegue pró-xima a isso seria a do tomate”, revela o gerente.

O agricultor Josafa Miran-da de Oliveira, de Pinhalão, cultivava morango desde 1992, época em que o preço da fruta estava supervalorizado. Com a queda dos preços e manutenção cara, Oliveira resolveu retirar o morango e diversi§ car sua produção. Com a melhora do preço, Oliveira decidiu, ano

Júnior Afonso quer que agricultor seja valorizado por aquilo que ele representa

Marco Martins

passado, plantar morango no-vamente. Tem, atualmente, 20 mil pés cultivados em 0,3 hec-tares. “Os insumos baixaram e o morango voltou a ser um bom negócio. Espero aumen-tar a produção ainda este ano”, comemora o agricultor.

RiscosRonque ressalta uma série

de fatores que tornam a cul-tura do morango arriscada. A fruta é altamente suscetível a doenças e, por isso, sempre exigiu o uso de agrotóxicos que, se mal usados, podem contaminar o meio ambiente.

Porém, o gerente diz que, com o avanço da tecnologia e das práticas de manejo, houve uma redução significativa no uso de agrotóxicos. Além disso, ele também lembra que os produtores mais jovens se preocupam com a preserva-ção ambiental, já que o tema é recorrente na sociedade.

Outro risco apontado pelo gerente é o econômico. Se-gundo ele, o morango está suscetível a alterações cli-máticas e oscilações de pre-ço. “Qualquer mudança que comprometa a produção pode

acarretar uma perda grande, pois a produção é cultivada em quantidades pequenas de terra, o que torna improvável que apenas uma parte da lavoura seja afetada e, uma vez afetada, a perda é prati-camente total”, explica. Ele diz que,atualmente, há produtos seguros que podem ser usados pelo produtor para controlar pragas e que, se a lavoura for bem conduzida para aprovei-tar as vantagens climáticas da região (dias quentes e noites frias), di§ cilmente o produtor terá problemas na colheita.

Lavoura bem cuidada garante lucro para produtores de morango

Da Agência Estadual

O secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, a§ rmou ontem, 27, que o governo estadual está fazendo um grande esforço para melhorar as condições de produção e de vida do homem do campo. “A agropecuária é a mola mestra da economia de pelo menos 380 municípios paranaenses. É dessa atividade que sai a pujança do Esta-do e o governo está trabalhando com empenho para oferecer programas que atendam as necessidades do produtor rural”, destacou ele.

Ortigara participou da abertura da 19ª Festa do Produtor Rural de Piên, a 80 quilômetros de Curitiba, que reuniu cerca de 1.500 agricul-tores familiares e é realizada em homenagem ao Dia do Agricultor, data celebrada hoje, dia 28. No encontro, o secretário ressaltou que uma das principais características do governador Beto Richa é o diálogo, para entender melhor quais são as reais demandas dos diversos setores

da sociedade. “É através de encon-tros como esses que a gente entende como podemos avançar juntos na criação de projetos e programas que garantam ao desenvolvimento do Paraná”, enfatizou.

As comemorações do Dia do Agricultor também fazem parte da agenda do governador Beto Richa, que participa nesta quinta-feira de um encontro promovido pela Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar). “Os produtores rurais terão neste gover-no um grande parceiro, pois mere-cem todo o nosso reconhecimento. Não somente na data comemorativa criada em homenagem ao homem do campo, mas sim todos os dias do ano”, a§ rmou Richa.

O governador a§ rmou ainda que o governo do Estado tem realizado importantes parcerias com o governo federal e as prefeituras para apoiar a agricultura familiar no Paraná. “Um exemplo claro desta união de esfor-ços é o programa para a construção de 10 mil casas no campo”, lembrou

ele, destacando também o convênio com o Banco do Brasil no valor de R$ 150 milhões para a manutenção do programa Trator Solidário.

O secretário da Agricultura ci-tou também os esforços do governo do Paraná para o controle da sani-dade agropecuária. “Se a gente não cuidar bem da qualidade do frango, do suíno, do boi, da soja produzidos no Estado, não conseguiremos enviar esses produtos para outros mercados”, disse. “Temos o desa§ o coletivo de promover a sanidade da agricultura e pecuária para produzir produtos que sejam aceitos em qual-quer local do mundo”, acrescentou.

Ele também disse que o gover-no está atuando para melhorar a e§ ciência do Porto de Paranaguá. “Todos os produtores, pequenos, médios e grandes, trabalham para vender e colocar seus produtos em todos os mercados. Para isso, precisam de um porto ágil e tarifas reduzidas de operações, situações que ajudam a melhorar a renda do agricultor”, apontou

Maurício Reale

Page 9: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 1946

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CidadesTRIBUNA DO VALE

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B-1

“A seleção foi feita pelo Ministério das Cidades, de acordo com os critérios da CEF”

Agência Criativa

Quinta-feira, 28 de julho de 2011

HABITAÇÃOA Unidades estão sendo erguidas no loteamento Santo Antonio 2, numa área de cerca de 4 mil metros quadrados

Agência Criativa

As 30 casas que fazem parte do programa federal “Minha Casa, Minha Vida” para o município de To-mazina já começaram a ser construídas. O Ministério das Cidades liberou R$ 360 mil ao município para a construção das casas. Com uma contrapartida da pre-feitura de R$ 30 mil, o valor total será de R$ 390 mil.

As moradias vão ser en-tregues a famílias cadastra-das em programas sociais, que moravam em áreas de risco, que perderam suas

casas na enchente do ano passado, ou estão em si-tuação de vulnerabilidade social. As casas estão sendo construídas no loteamento Santo Antonio 2, numa área de cerca de 4 mil metros quadrados.

Das 30 residências, cin-co já estão com as paredes levantadas. Funcionários da empreiteira responsável pelas obras trabalham no local. De acordo com prefeito Guilher-me Cury Saliba Costa, o défi-cit habitacional no município chega hoje a 500 famílias é uma das principais metas da atual administração.

Segundo o secretário de Turismo de Tomazina, Mi-chel Couto Mendes, as famí-lias que vão morar no local já foram escolhidas pela Caixa Econômica Federal. “A sele-ção foi feita pelo Ministério das Cidades, de acordo com os critérios da CEF”, disse Mendes. Segundo ele, a pre-visão para a entrega das mo-radias é até 31 de dezembro deste ano.

Mais moradiasOutras 70 casas estão

sendo construídas em To-mazina. Estas, com recur-sos de R$ 1,26 milhão do Ministério da Integração,

também devem ficar pron-tas até o final do ano. O terreno de 2 ,5 a lqueires que fica atrás do Codeton, no Bairro Alto, terá parte dele doado ao Estado para a construção de mais 100

anos em 2012, em convênio entre prefeitura e Com-panhia de Habitação do Paraná (Cohapar).

Portanto, até o ano que vem, a meta é a construção de 200 novas moradias no

município, o que reduziria praticamente pela metade o problema. “ Temos um déficit habitacional muito grande e isso porque há uns 10 anos nosso municí-pio está fora de programas

habitacionais do Estado e do Governo Federal. Com a construção destas 200 casas vamos suprir parte desta demanda habitacional em Tomazina”, analisou o pre-feito Guilherme Costa.

Depois de prontas, moradias serão entregues a famílias cadastradas em programas sociais

Prefeitura começa construção de30 moradias populares em Tomazina

Page 10: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 1946

TRIBUNA DO VALE B-2 Atas&Editais Quinta-feira, 28 de julho de 2011

SÚMULA DE LICENÇA AMBIENTAL DE INSTALAÇÃOO Instituto Ambiental do Paraná – IAP, com base na legislação

ambiental e demais normas pertinentes, e tendo em vista o contido no expediente protocolado sob o n. 78850566, expede a presente Licença de Instalação n. 12454 a ADEMIR DUTRA, para o loteamento residencial localizado na Vila Nossa Senhora Aparecida com 59 lotes em Barra do Jacaré – PR.

SÚMULA DE REQUERIMENTO DE LICENÇA DE INSTALAÇÃOA Prefeitura Municipal de Barra do Jacaré - PR com base na

Legislação Ambiental e demais normas pertinentes vem REQUERER ao IAP, Licença de Instalação para Implantação de Aterro Sanitário de Valas de Pequenas Dimensões, localizado no Sítio Promissão bairro Taquaral desta cidade.

PREFEITURA MUNICIPAL DE ABATIÁEXTRATO DO CONTRATO Nº 061/2011 DA TOMADA DE

PREÇOS Nº 008/2011.CONTRATANTE: MUNICÍPIO DE ABATIÁ – PR. CONTRATADA: TEGEVE AMBIENTAL LTDA.OBJETO: FORNECIMENTO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO

DE ESGOTO, NO SISTEMA AERADO, DO TIPO LODO ATIVADO CONVENCIONAL, COM CAPACIDADE DE 02 (DOIS) LITROS POR SEGUNDO, COM O FORNECIMENTO DE MÃO-DE-OBRA E MATERIAIS NECESSÁRIOS À COMPLETA E PERFEITA IMPLANTAÇÃO DE TODOS OS ELEMENTOS DEFINIDOS.

VALOR CONTRATUAL: 1.019.500,00 (UM MILHÃO DEZENOVE MIL E QUINHENTOS REAIS).

VIGENCIA: DE 27/07/2011 A 27/10/2011.ABATIÁ – ESTADO PARANÁ, EM 27 DE JULHO DE 2011.MUNICÍPIO DE ABATIÁ (PR).

IRTON OLIVEIRA MÜZEL – PREFEITO MUNICIPAL

PREFEITURA MUNICIPAL DE ABATIÁDECRETO nº 40, de 22 de julho de 2011.

Convoca a Conferência Municipal de Políticas Públicas de Juventude.O Prefeito Municipal de Abatiá, Estado do Paraná, no uso de suas

atribuições legais,DECRETA:Art. 1º - Fica convocada a 1ª Conferência Municipal de Políticas

Públicas de Juventude, a realizar-se no dia 26 de agosto de 2011, na Câmara Municipal, como etapa preparatória da 2ª Conferência Nacional de Juventude a ser realizada entre os dias 9 e 12 de dezembro de 2011 em Brasilia – DF.

Art. 2º - A realização do evento será coordenada pela Secretaria Municipal da Educação, Cultura e Esportes e Secretaria Municipal da Ação Social que comporão a comissão organizadora, composta por:

I - dois representantes do Poder Executivo municipal;II - dois representantes do Poder Legislativo municipal;III – quatro representantes da sociedade civil com sede ou atuação

no município.Art. 3º - A Conferência Municipal de Políticas Públicas de Juventude

tratará prioritariamente dos seguintes temas:I - Juventude: Democracia, Participação e Desenvolvimento

Nacional;II - Plano Nacional de Juventude: prioridades 2011-2015; eIII - Articulação e integração das políticas públicas de juventude.Art. 4º - A 1ª Conferência Municipal de Políticas Públicas de

Juventude será presidida pela Secretária Municipal da Educação, Cultura e Esportes, senhora Miriam Rosemary de Oliveira Santin, em sua ausência, pela Secretária Municipal da Ação Social, senhorita Érika Cristina Garcia.

Art. 5º - A comissão organizadora que trata o art. 2º elaborará e aprovará o regimento interno da Conferência Municipal de Políticas Públicas de Juventude, amparado no regimento nacional e estadual.

Parágrafo único - O regimento interno disporá sobre a organização e o funcionamento da Conferência Municipal de Políticas Públicas de Juventude, inclusive das etapas preparatórias e o processo de escolha dos delegados.

Art. 6º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Gabinete do Prefeito Municipal de Abatiá, Estado do Paraná, aos

22 de julho de 2011.Irton Oliveira Müzel

Prefeito

SúmulaIdeval Senra torna público que requereu ao IAP, Licença Ambiental

Simplifi cada - LAS, para a produção de carvão, na Chácara São Francisco, Bairro Escolinha, em Jundiaí do Sul - PR. Foi determinado estudo de impacto ambiental e/ ou não foi determinado estudo de impacto ambiental.

MUNICíPIO DE JAPIRA

DEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIARELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO DE 2011

LRF, Art. 48 - Anexo XVIIBALANÇO ORÇAMENTÁRIO No Bimestre Até o bimestre

Previsão inicial da receita 0,00 9.118.000,00Previsão atualizada da receita 0,00 9.856.747,65Receitas realizadas 1.607.828,87 5.380.441,55

Déficit orçamentário 0,00 0,00

Saldos de exercícios anteriores 81.530,14

Dotação inicial 0,00 8.677.000,00Crédito adicional 820.277,79

Dotação atualizada 0,00 9.497.277,79

Despesas empenhadas 1.594.775,87 5.087.029,08Despesas liquidadas 2.201.193,24 4.867.174,89

Superávit orçamentário 13.053,00 293.412,47

DESPESAS POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO No Bimestre Até o bimestreDespesas empenhadas 1.594.775,87 5.087.029,08

Despesas liquidadas 2.201.193,24 4.867.174,89

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL No bimestre Até o bimestreReceita corrente líquida 1.566.901,58 8.206.585,88

RECEITAS / DESPESAS DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA No bimestre Até o bimestre

Regime próprio de previdência social dos servidores públicos

Receitas previdenciárias (IV) Despesas previdenciárias (V)

Resultado previdenciário (IV-V)

RESULTADO NOMINAL E PRIMÁRIO Meta fixada no anexo de metas fiscais da LDO (a)

Resultado apurado até o bimestre (b)

% em relação a meta (b/a)

Resultado nominal 0,00 (218.693,81) 0,00Resultado primário 0,00 459.617,05 0,00

MOVIMENTAÇÃO DOS RESTOS A PAGAR Inscrição Cancelamento até o bimestre

Pagamento até o bimestre

Saldo

RESTOS A PAGAR PROCESSADOS

Poder executivo 274.732,42 10.588,06 197.028,77 67.115,59 Poder legislativo 0,00 0,00 0,00 0,00

RESTOS A PAGAR NÃO-PROCESSADOS

Poder executivo 0,00 0,00 0,00 0,00

Poder legislativo 0,00 0,00 0,00 0,00TOTAL 274.732,42 10.588,06 197.028,77 67.115,59

DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDE Valor apurado até o bimestre % Mínimo a aplicar no

exercício% Aplicado até o 3º

bimestre

Limites constitucionais anuais

Mínimo anual de 25% dos impostos na manutenção e desenvolvimento do ensino - MDE 1.279.262,19 25% / 18% 28,12

Mínimo anual de 60% do FUNDEB na remuneração do magistério com educação infantil e ensino fundamental 301.932,84 60% 61,90

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO E DESPESAS DE CAPITAL Valor apurado até o bimestre Saldo a realizarReceita de operações de crédito 0,00 500.000,00Despesa de capital líquida 1.070.591,04 1.081.113,35

PROJEÇÃO ATUARIAL DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA Exercício em referência

10º Exercício 20º Exercício 35º Exercício

Regime próprio de previdência social dos servidores públicos Receitas previdenciárias (IV)

Despesas previdenciárias (V)

Resultado previdenciário (IV-V)

RECEITA DA ALIENAÇÃO DE ATIVOS E APLICAÇÃO DOS RECURSOS Valor apurado até o bimestre Saldo a realizar

Receita de capital resultante da alienação de ativos 65.500,00 12.700,00

Aplicação dos recursos da alienação de ativos 76.093,10 8.562,31

DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE Valor apurado até o bimestre % Mínimo a aplicar no

exercício% Aplicado até o 3º

bimestre

Limites constitucionais anuais

Despesas próprias com ações e serviços públicos de saúde 707.182,33 15% 16,24

DESPESAS DE CARÁTER CONTINUADO DERIVADAS DE PPP Valor apurado no exercício corrente

Total das despesas / RCL (%)

MUNICíPIO DE JAPIRA

DEMONSTRATIVO DA DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDARELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO DE 2011

LRF, Art 55, inciso I, alínea "b" - Anexo II

ESPECIFICAÇÃOSALDO DO EXERCÍCIO

ANTERIORSALDO DO EXERCÍCIO DE 2011

até o 1º Semestre até o 2º Semestre

DÍVIDA CONSOLIDADA - DC (I) 2.418.306,64 2.313.880,34 -

Dívida Mobiliária - - -

Dívida Contratual 171.752,95 144.014,29 -

Precatórios posteriores a 5.5.2000 (inclusive) 0,00 0,00 -

Operações de Crédito inferiores a 12 meses - - -

Parcelamento de Dívidas 1.840.968,34 1.779.537,46 -

De Tributos - - -

De Contribuições Sociais 1.840.968,34 1.779.537,46 -

Previdenciárias 1.840.968,34 1.779.537,46 -

Demais Contribuições Sociais 0,00 0,00 -

Do FGTS 0,00 0,00 -

Outras Dívidas 405.585,35 390.328,59 -

DEDUÇÕES (II) 485.603,94 676.559,09 -

Ativo Disponível 743.392,59 726.730,91 -

Haveres Financeiros 3.393,77 3.393,77 -

(-) Restos a pagar processados 261.182,42 53.565,59 -

OBRIGAÇÕES NÃO INTEGRANTES DA DC 0,00 0,00 -

Precatórios anteriores a 5.5.2000 0,00 0,00 -

Insuficiência Financeira - - -

Outras Obrigações 0,00 0,00 -

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA (DCL) = (I - II) 1.932.702,70 1.637.321,25 -

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - (RCL) 6.888.871,16 8.206.585,88 -

% da DC sobre a RCL 35,10 28,20 -

% da DCL sobre a RCL 28,06 19,95 -

LIMITE DEFINIDO POR DEFINIÇÃO DO SENADO FEDERAL:(%) 120,00 120,00 -

REGIME PREVIDENCIÁRIO

ESPECIFICAÇÃOSALDO DO EXERCÍCIO

ANTERIORSALDO DO EXERCÍCIO DE 2011

até o 1º Semestre até o 2º Semestre

DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIA (IV) 0,00 0,00 -

Passivo Atuarial 0,00 0,00 -

Demais dívidas 0,00 0,00 -

DEDUÇÕES (v) 0,00 0,00 -

Ativo disponível 0,00 0,00 -

Investimentos 0,00 0,00 -

Haveres financeiros 0,00 0,00 -

(-) Restos a pagar processados 0,00 0,00 -

OBRIGAÇÕES NÃO INTEGRANTES DA DC 0,00 0,00 -

Precatórios anteriores a 5.5.2000 0,00 0,00 -

Insuficiência financeira - - -

Outras obrigações 0,00 0,00 -

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (VI) = (VI - V) 0,00 0,00 -

RECEBIMENTO DE LICENÇA PRÉVIAB. A. SOUZA SANCHES & CIA. LTDA., torna público que recebeu do IAP Licença de Operação nº 13938, validade 23/07/2011 e requereu renovação da Licença, para ̄ns de Produção de Tijolos e demais artefatos de cerâmica, no local denominado Sítio Boa Vista, Pinheirinho, no município de Carlópolis, no estado do Paraná.

REQUERIMENTO DE LICENÇA PRÉVIAHILDO DE FREITAS, torna público que requereu ao IAP Licença

Prévia, para extração de arenito, na localidade denominada Bela Vista, no município de Ibaiti, no estado do Paraná.

NOTA FISCAL EXTRAVIADADeclaro para os devidos fi ns o extravio das notas fi scais nº 16, 17

e 18 de propriedade do produtor rural Geraldo Nassar Granemann - do Sítio 2 G - Bairro Pedra Branca - município de Santo Antônio da Platina – PR. INCRA - 7121830236551. Com esta publicação fi cam sem valor comercial. Santo Antônio da Platina. 27/07/2011

a) Geraldo Nassar Granemann

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TRIBUNA DO VALE B-4 Atas&Editais Quinta-feira, 28 de julho de 2011

MUNICíPIO DE JAPIRA

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDERELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALMAIO A JUNHO DE 2011

Lei 9.394/96, Art. 72 - Anexo XRECEITAS DE ENSINO

RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (Caput do art. 212 da constituição)

NO BIMESTRE

% c=(b/a)ATÉ BIMESTRE (b)

RECEITAS REALIZADASPREVISÃO INICIAL

PREVISÃO ATUALIZADA (a)

1 - RECEITA DE IMPOSTOS 429.380,00 429.380,00 70.348,11 180.467,56 42,03

1.1 - Receita resultante do imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana - IPTU 185.470,00 185.470,00 9.445,83 48.894,74 26,361.1.1 - IPTU 94.050,00 94.050,00 1.801,22 7.291,65 7,751.1.2 - Multas, juros de mora e outros encargos do IPTU 11.420,00 11.420,00 5,90 589,50 5,16

1.1.3 - Dívida atíva do IPTU 80.000,00 80.000,00 7.638,71 41.013,59 51,27

1.1.4 - Multas, juros de mora, atualização monetária e outros encargos da dívida ativa do IPTU 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.1.5 - ( - ) Deduções da receita do IPTU 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.2 - Receita resultante do imposto sobre transmissão inter vivos - ITBI 83.600,00 83.600,00 13.394,88 28.026,11 33,52

1.2.1 - ITBI 83.600,00 83.600,00 13.394,88 28.026,11 33,521.2.2 - Multas, juros de mora e outros encargos do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.2.3 - Dívida ativa do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.2.4 - Multas, juros de mora, atualização monetária e outros encargos da dívida ativa do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.2.5 - ( - ) Deduções da receita do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.3 - Receita resultante do imposto sobre serviços de qualquer natureza - ISS 37.000,00 37.000,00 8.863,15 21.553,07 58,25

1.3.1 - Imposto sobre serviço de qualquer natureza - ISS 37.000,00 37.000,00 8.863,15 21.553,07 58,251.3.2 - Multas, juros de mora e outros encargos do ISS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.3.3 - Dívida ativa do ISS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.3.4 - Multas, juros de mora, atualização monetária e outros encargos da dívida ativa do ISS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.3.5 - ( - ) Deduções da receita do ISS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.4 - Receita resultante do imposto de renda retido na fonte - IRRF 123.310,00 123.310,00 38.644,25 81.993,64 66,49

1.4.1 - IRRF 123.310,00 123.310,00 38.644,25 81.993,64 66,491.4.2 - Multas, juros de mora e outros encargos do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.4.3 - Dívida ativa do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.4.4 - Multas, juros de mora, atualização monetária e outros encargos da dívida ativa do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.4.5 - ( - ) Deduções da receita do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.5 - Receita resultante do imposto de renda retido na fonte - ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5.1 - ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.5.2 - Multas, juros de mora e outros encargos do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.5.3 - Dívida ativa do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5.4 - Multas, juros de mora, atualização monetária e outros encargos da dívida ativa do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.5.5 - ( - ) Deduções da receita do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,002 - RECEITAS DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS 7.553.650,00 7.553.650,00 1.468.770,08 4.181.141,55 55,35

2.1 - Cota-parte FPM 5.450.000,00 5.450.000,00 1.086.591,55 3.068.335,95 56,30

2.1.1 - Parcela referente à CF. art. 159, I, alínea b 5.240.000,00 5.240.000,00 1.086.591,55 3.068.335,95 58,56

2.1.2 - Parcela referente à CF. art. 159, I, alínea d 210.000,00 210.000,00 0,00 0,00 0,002.2 - Cota-parte ICMS 1.880.000,00 1.880.000,00 351.950,91 1.002.532,19 53,332.3 - ICMS-Desoneração - LC. nº 87/1996 34.650,00 34.650,00 4.431,34 13.294,02 38,37

2.4 - Cota-parte IPI-Exportação 73.500,00 73.500,00 7.264,72 22.658,96 30,83

2.5 - Cota-parte ITR 21.000,00 21.000,00 388,93 3.285,07 15,64

2.6 - Cota-parte IPVA 94.500,00 94.500,00 18.142,63 71.035,36 75,172.7 - Cota-parte IOF-Ouro (100%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

3 - TOTAL DA RECEITA BRUTA DE IMPOSTOS (1+2) 7.983.030,00 7.983.030,00 1.539.118,19 4.361.609,11 54,64

RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO PREVISÃO INICIAL

PREVISÃO ATUALIZADA (a)

RECEITAS REALIZADASNO BIMESTRE ATÉ BIMESTRE (b)

% c=(b/a)

4 - RECEITA DA APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS VINCULADOS AO ENSINO 0,00 0,00 317,90 753,80 0,005 - RECEITAS DE TRANSFERÊNCIAS DO FNDE 159.500,00 159.500,00 32.498,51 78.842,00 49,43

5.1 - Transferências do salário-educação 94.500,00 94.500,00 14.470,85 48.302,51 51,11

5.2 - Outras transferências do FNDE 65.000,00 65.000,00 18.027,66 30.539,49 46,98

5.3 - Aplicação financeira dos recursos do FNDE 0,00 0,00 0,00 0,00 0,006 - RECEITAS DE TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS 70.000,00 70.000,74 25.572,72 25.590,44 36,56

6.1 - Transferências de convênios 70.000,00 70.000,00 25.484,77 25.484,77 36,416.2 - Aplicação financeira dos recursos de convênios 0,00 0,74 87,95 105,67 14.279,

7 - RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

8 - OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,009 - TOTAL DAS RECEITAS ADICIONADAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (4+5+6+7+8) 229.500,00 229.500,74 58.389,13 105.186,24 45,83

FUNDEB

RECEITAS DO FUNDEBNO BIMESTRE

% c=(b/a)ATÉ BIMESTRE (b)

RECEITAS REALIZADASPREVISÃO INICIAL

PREVISÃO ATUALIZADA (a)

10 - RECEITAS DESTINADAS AO FUNDEB 1.468.730,00 1.468.730,00 293.753,92 836.228,05 56,9410.1 - Cota-parte FPM destinada ao FUNDEB - (20% de 2.1) 1.048.000,00 1.048.000,00 217.318,25 613.667,02 58,5610.2 - Cota-parte ICMS destinada ao FUNDEB - (20% de 2.2) 376.000,00 376.000,00 70.390,13 200.506,32 53,33

10.3 - ICMS-Desoneração destinada ao FUNDEB - (20% de 2.3) 6.930,00 6.930,00 886,26 2.658,78 38,37

MUNICíPIO DE JAPIRA

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDERELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALMAIO A JUNHO DE 2011

Lei 9.394/96, Art. 72 - Anexo X10.4 - Cota-parte IPI-Exportação destinada ao FUNDEB - (20% de 2.4) 14.700,00 14.700,00 1.452,95 4.531,80 30,83

10.5 - Cota-parte ITR destinada ao FUNDEB - (20% de 2.5) 4.200,00 4.200,00 77,77 656,97 15,6410.6 - Cota-parte IPVA destinada ao FUNDEB - (20% de 2.6) 18.900,00 18.900,00 3.628,56 14.207,16 75,17

11 - RECEITAS RECEBIDAS DO FUNDEB 990.000,00 990.000,00 167.101,67 487.771,33 49,2711.1 - Transferências de recursos do FUNDEB 990.000,00 990.000,00 167.101,67 487.771,33 49,27

11.2 - Complementação da união ao FUNDEB 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

11.3 - Receita de aplicação financeira dos recursos do FUNDEB 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

12 - RESULTADO LÍQUIDO DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB (478.730,00) (478.730,00) (126.652,25) (348.456,72) 72,79ACRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB 0,00DECRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB 348.456,72

DESPESAS DO FUNDEB DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA (a)

DESPESAS EMPENHADASNO BIMESTRE ATÉ BIMESTRE (b)

% c=(b/a)

13 - PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO 594.000,00 594.000,00 94.350,05 301.932,84 50,8313.1 - Com educação infantil 52.500,00 52.500,00 1.190,57 1.190,57 2,27

13.2 - Com ensino fundamental 541.500,00 541.500,00 93.159,48 300.742,27 55,54

14 - OUTRAS DESPESAS 396.000,00 396.000,00 62.891,30 196.904,59 49,72

14.1 - Com educação infantil 26.250,00 26.250,00 3.511,00 3.511,00 13,3814.2 - Com ensino fundamental 369.750,00 369.750,00 59.380,30 193.393,59 52,3015 - TOTAL DAS DESPESAS COM FUNDEB (13+14) 990.000,00 990.000,00 157.241,35 498.837,43 50,39

DEDUÇÕES PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB PARA PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO Valor16 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE DE RECURSOS DO FUNDEB 8.948,89

17 - DESPESAS CUSTEADAS COM SUPERÁVIT FINANCEIRO DO EXERCÍCIO ANTERIOR DO FUNDEB 0,00

18 - TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE DO FINDEB (16+17) 8.948,89

19 - MÍNIMO DE 60% DO FUNDEB NA REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO COM EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL ((13-18)/(11) X 100)% 60,07

CONTROLE DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS NO EXERCÍCIO SUBSEQUENTE Valor20 - RECURSOS RECEBIDOS DO FUNDEB NO EXERCÍCIO ANTERIOR QUE NÃO FORAM UTILIZADOS 10.441,49

21 - DESPESAS CUSTEADAS COM O SALDO DO ITEM 20 ATÉ O 1º TRIMESTRE DO EXERCÍCIO 10.441,49

MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - DESPESAS CUSTEADAS COM A RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS E RECURSOS DO FUNDEB

RECEITAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE

NO BIMESTRE

% c=(b/a)ATÉ BIMESTRE (b)

RECEITAS REALIZADASPREVISÃO INICIAL

PREVISÃO ATUALIZADA (a)

22 - IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS DESTINADAS À MDE (25% DE 3) 1.995.757,50 1.995.757,50 384.779,55 1.090.402,28 54,64

DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA (c)

DESPESAS EMPENHADAS

NO BIMESTRE ATÉ BIMESTRE (d)

% (d/c)

23 - EDUCAÇÃO INFANTIL 323.750,00 323.750,00 51.223,30 87.708,04 27,09

23.1 - Despesas custeadas com recursos do FUNDEB 78.750,00 78.750,00 4.701,57 4.701,57 5,97

23.2 - Despesas custeadas com outros recursos de impostos 245.000,00 245.000,00 46.521,73 83.006,47 33,8824 - ENSINO FUNDAMENTAL 1.532.650,00 1.522.650,00 267.263,94 809.956,70 53,1924.1 - Despesas custeadas com recursos do FUNDEB 911.250,00 911.250,00 152.539,78 494.135,86 54,23

24.2 - Despesas custeadas com outros recursos de impostos 621.400,00 611.400,00 114.724,16 315.820,84 51,66

25 - ENSINO MÉDIO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

26 - ENSINO SUPERIOR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0027 - ENSINO PROFISSIONAL NÃO INTEGRADO AO ENSINO REGULAR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

28 - OUTRAS 48.000,00 58.000,00 21.111,92 52.611,11 90,71

29 - TOTAL DAS DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE (23+24+25+26+27+28) 1.904.400,00 1.904.400,00 339.599,16 950.275,85 49,90

DEDUÇÕES/ADIÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL30 - PERDA NA TRANSFERÊNCIA DO FUNDEB (348.456,72)

31 - DESPESAS CUSTEADAS COM A COMPLEMENTAÇÃO/GANHO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO ANTERIOR 0,00

32 - RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE = (50h) 0,0033 - DESPESAS VINCULADAS AO SUPERÁVIT FINANCEIRO DO ACRÉSCIMO E DA COMPLEMENTAÇÃO DO FUNDEB DO EXERCÍCIO ANTERIOR 10.441,49

34 - DESPESAS VINCULADAS AO SUPERÁVIT FINANCEIRO DO EXERCÍCIO ANTERIOR DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS 2.115,01

35 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 8.948,8936 - CANCELAMENTO, NO EXERCÍCIO, DE RAP INSCRITOS COM DISP. FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 80,00

37 - TOTAL DAS DEDUÇÕES/ADIÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL (30+31+32+33+34+35+36) (326.871,33)38 - TOTAL DAS DESPESAS PARA FINS DE LIMITE (23+24-37) 1.224.536,07

39 - MÍNIMO DE 25% DAS RECEITAS RESULTANTES DE IMPOSTOS EM MDE (38/3) X 100 % 28,08

MUNICíPIO DE JAPIRA

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDERELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALMAIO A JUNHO DE 2011

Lei 9.394/96, Art. 72 - Anexo XOUTRAS INFORMAÇÕES PARA CONTROLE

OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO NO BIMESTRE

% (d/c)ATÉ BIMESTRE (d)

DESPESAS EMPENHADASDOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA (c)

40 - DESPESAS CUSTEADAS COM APL FINAN DE OUTROS RECURSOS DE IMP VINC AO ENSINO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

41 - DESPESAS CUSTEADAS COM A CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DO SALÁRIO-EDUCAÇÃO 94.500,00 94.500,00 18.336,40 38.885,85 41,1542 - DESPESAS CUSTEADAS COM OPERAÇÕES DE CRÉDITO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0043 - DESPESAS CUSTEADAS COM OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO 99.000,00 116.047,13 5.167,88 40.309,27 34,74

44 - TOTAL OUTRAS DESP CUSTEADAS COM REC ADICIONAIS PARA FINAN DO ENSINO 193.500,00 210.547,13 23.504,28 79.195,12 37,61

45 - TOTAL GERAL DAS DESPESAS COM MDE (29+44) 2.097.900,00 2.114.947,13 363.103,44 1.029.470,97 48,68

RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO CANCELADO EM 2011 (g)SALDO ATÉ BIMESTRE

46 - RESTOS A PAGAR DE DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO 80,000,00

FLUXO FINANCEIRO DOS RECURSOS DO FUNDEB VALOR

47 - SALDO FINANCEIRO DO FUNDEB EM 31/12/2010 10.441,4948 - (+) INGRESSOS DE RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE 487.771,33

49 - (-) PAGAMENTOS EFETUADOS ATÉ O BIMESTRE 498.837,4350 - (+) RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE 0,00

51 - SALDO FINANCEIRO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO ATUAL (624,61)

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R$ 1,00

LIQUIDADAS INSCRITAS EMRESTOS A

PAGAR NÃO-PROCESSADOS

(a) (b)

7.492.685,99 -

7.485.730,21 -

6.955,78 -

- -

403.496,72 -

211.147,48 -

192.349,24 -

- -

- -

7.089.189,27 -

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PR

Poder Executivo

Relatório de Gestão Fiscal

Demonstrativo da Despesa com Pessoal

Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Julho/2010 a Junho/2011

RGF - ANEXO I (LRF, Art. 55, inciso I, alínea "a")DESPESAS EXECUTADAS

DESPESA COM PESSOAL(Últimos 12 Meses)

Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Contratos de Terceirização (§ 1º do art. 18 da LR

DESPESAS NÃO COMPUTADAS (§ 1º do art.19 da LRF)(II)

Indenizações por Demissão e Incentivos à Demissão Voluntária

Decorrentes de Decisão Judicial

DESPESA BRUTA COM PESSOAL (I)

Pessoal Ativo

Pessoal Inativo e Pensionistas

APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO LIMITE LEGAL Valor

Despesas de Exercícios Anteriores

Inativos e Pensionistas com Recursos Vinculados

DESPESA LÍQUIDA COM PESSOAL(III) = (I-II)

7.089.189,27DESPESA TOTAL COM PESSOAL - DTP(IV) = (IIIa + IIIb)

LIMITE MÁXIMO (incisos I,II e III, art. 20 da LRF) - 54% 8.195.218,54

LIMITE PRUDENCIAL (parágrafo único do art. 22 da LRF) - 51,3% 7.785.457,61

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL(V) 15.176.330,63

% da DESPESA TOTAL COM PESSOAL - DTP sobre a RCL(VI)=(IV/V) * 100 46,71

Prefeito Municipal Contadora-CRC.11.596-Pr. Controle Interno

a) Despesas liquidadas, consideradas aquelas em que houve a entrega do material ou serviço nos termos do art. 63 da Lei 4.320/64;

b) Despesas empenhadas mas não liquidadas, inscritas em Restos a Pagar não processados, consideradas liquidadadas no encerramento do

exercício, por força inciso II do art. 35 da Lei 4.320/64.

Cláudio Revelino Adélia Vieira dos Santos William Ramos dos Santos

FONTE:

Nota: Durante o exercício, somente as despesas liquidadas são consideradas executadas. No encerramento do exercício, as despesas não liquidadas

inscritas em restos a pagar não processados são também consideradas executadas. Dessa forma, para maior transparência, as despesas executadas

estão segregadas em:

DECRETO Nº 051/2011.

SÚMULA: Nomeia os Membros do Conselho Municipal de Assistência Social e dá outras providencias.

O Prefeito do Município de Conselheiro Mairinck, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, e conforme artigo 14º da Lei Municipal nº 425/2010,DECRETA:

Art. 1º - Ficam nomeados para compor o Conselho Municipal de Assistência Social e os representantes abaixo designados:

DO SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA:Titular: Vivia Aparecida da Silva Ogg Depto. Municipal de Assistência SocialSuplente: Vânia Aparecida Alves Centro de Referência de Assistência SocialTitular: Engrácia Alves Cardoso Depto. Municipal de EducaçãoSuplente:Márcia Alves de Siqueira Oliveira Depto. Municipal de EducaçãoTitular: Vera Cristina Gonçalves Siqueira Depto. Municipal de SaúdeSuplente: Sidnei Silva Lima Depto. Municipal de Saúde

REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL:Representantes dos trabalhadores do setor de Assistência SocialTitular: Juliana de Oliveira APAESuplente: Daiane de Fátima dos Santos APAERepresentantes dos usuários ou organizações de usuários da Assistência SocialTitular: Olinda de Brito Lopes USUÁRIOSuplente: Neuza de Souza Cogo USUÁRIORepresentantes de entidades/organizações prestadoras de serviço de Assistência SocialTitular: Vera Antonia Húngaro Driessen APMISuplente: Florivaldo Petrini APMI

Art. 2º - A Diretoria do Conselho Municipal de Assistência Social fica assim constituída:Presidente: Vera Antonia Húngaro DriessenVice-Presidente: Vivia Aparecida Silva Ogg1ª Secretária: Vânia Aparecida Alves2ª Secretaria: Olinda de Brito Lopes1º Tesoureiro: Florivaldo Petrini2ª Tesoureira: Juliana de Oliveira

Art. 3º - O mandato dos membros e suplentes do Conselho Municipal de Assistência Social será até 08de Julho de 2013.

Art. 4º - As funções dos membros do Conselho Municipal de Assistência Social são consideradas relevantes do interesse público, não podendo receber remuneração, vantagens ou benefícios.

Artº. 5º - Este Decreto entrará em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário.Conselheiro Mairinck, 25 de julho de 2011.

______________________________Juarez Lelis Granemann Driessen

Prefeito Municipal

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCKPrincesinha da BR – 153 - Estado do Paraná

Praça: “Otacílio Ferreira”, nº 82 - Fone:Fax (0xx43) 561-1221CNPJ: 75.968.412/0001-19 - E-mail: [email protected]

------=====------

PÁGINA: 1 DE 127/07/2011 15:09

LRF, Art. 48 - Anexo VII R$ 1,00DESPESA COM PESSOAL VALOR % SOBRE A RCL

Despesa Total com Pessoal DTP 7.089.189,27 46,71Limite Máximo (incisos I,II e III, art. 20 da LRF) - 54,00 8.195.218,54 54,00Limite Prudencial (§ único, art. 22 da LRF) - 51,30 7.785.457,61 51,30

DÍVIDA CONSOLIDADA VALOR % SOBRE A RCLDívida Consolidada Líquida -603.789,29 -3,98Limite Definido por Resolução do Senado Federal - -

GARANTIAS DE VALORES VALOR % SOBRE A RCLTotal das Garantias - -Limite Definido por Resolução do Senado Federal - -

OPERAÇÕES DE CRÉDITO VALOR % SOBRE A RCLOperações de Crédito Internas e Externas - - Operações de Crédito por Antecipação da Receita - - Limite Definido pelo Senado Federal para Operações deCrédito Internas e Externas - - Limite Definido pelo Senado Federal para Operações deCrédito por Antecipação da Receita - -

FONTE:

Até o Junho de 2011

Claudio Revelino Adélia Vieira dos Santos Rubens Fábio BossiPrefeito Municipal Contadora-CRC.11.596-Pr. Tesoureiro

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PR - Poder ExecutivoRelatório de Gestão Fiscal

Demonstrativo Simplificado do Relatório de Gestão FiscalOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Page 12: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 1946

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais B-5Quinta-feira, 28 de julho de 2011

MUNICíPIO DE JAPIRA

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - RECEITARELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO DE 2011

LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e § 1º - Anexo I

Receitas Previsão inicialPrevisão

atualizada (a) No bimestre (b) % (b/a) Até o bimestre % (c/a) Saldo a realizar

(a-c)

Receitas realizadas

RECEITAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 9.118.000,00 9.856.747,65 1.592.806,75 16,16 5.335.375,19 54,13 4.521.372,46RECEITAS CORRENTES 8.576.000,00 9.278.547,65 1.592.806,75 17,17 5.269.875,19 56,80 4.008.672,46 RECEITA TRIBUTÁRIA 396.960,00 396.960,00 64.972,30 16,37 156.727,47 39,48 240.232,53

IMPOSTOS 337.960,00 337.960,00 62.703,50 18,55 138.864,47 41,09 199.095,53

TAXAS 59.000,00 59.000,00 2.268,80 3,85 17.863,00 30,28 41.137,00

CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-)DEDUÇÕES DA RECEITA TRIBUTÁRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 6.000,00 6.000,00 420,40 7,01 2.136,43 35,61 3.863,57

CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 CONTRIBUIÇÕES ECONÔMICAS 6.000,00 6.000,00 420,40 7,01 2.136,43 35,61 3.863,57

(-)DEDUÇÕES DA RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA PATRIMONIAL 94.055,00 94.200,16 8.744,84 9,28 23.882,71 25,35 70.317,45

RECEITAS IMOBILIÁRIAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITAS DE VALORES MOBILIÁRIOS 94.055,00 94.200,16 8.744,84 9,28 23.882,71 25,35 70.317,45

RECEITA DE CONCESSÕES E PERMISSÕES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 COMPENSAÇÕES FINANCEIRAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRAS RECEITAS PATRIMONIAIS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

(-)DEDUÇÕES DA RECEITA PATRIMONIAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA AGROPECUÁRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA DA PRODUÇÃO VEGETAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA DA PRODUÇÃO ANIMAL E DERIVADOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

OUTRAS RECEITAS AGROPECUÁRIAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-)DEDUÇÕES DA RECEITA AGROPECUÁRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA INDUSTRIAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA DA INDUSTRIA EXTRATIVA MINERAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA DA INDÚSTRIA DE CONTRUÇÃO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

OUTRAS RECEITAS INDUSTRIAIS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

(-)DEDUÇÕES DA RECEITA INDUSTRIAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA DE SERVIÇOS 28.500,00 28.500,00 175,00 0,61 265,00 0,93 28.235,00 (-)DEDUÇÕES DA RECEITA DE SERVIÇOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 7.959.065,00 8.661.467,49 1.510.849,60 17,44 5.045.260,49 58,25 3.616.207,00

TRANSFERÊNCIAS INTERGOVERNAMENTAIS 7.889.065,00 8.006.467,49 1.485.364,83 18,55 4.434.775,72 55,39 3.571.691,77

TRANSFERÊNCIAS DE INSTITUIÇÕES PRIVADAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TRANSFERÊNCIAS DO EXTERIOR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS DE PESSOAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS 70.000,00 655.000,00 25.484,77 3,89 610.484,77 93,20 44.515,23

OUTRAS RECEITAS CORRENTES 91.420,00 91.420,00 7.644,61 8,36 41.603,09 45,51 49.816,91

MULTAS JUROS DE MORA 11.420,00 11.420,00 5,90 0,05 589,50 5,16 10.830,50 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA DA DÍVIDA ATIVA 80.000,00 80.000,00 7.638,71 9,55 41.013,59 51,27 38.986,41

RECEITAS DIVERSAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-)DEDUÇÕES DE OUTRAS RECEITAS CORRENTES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITAS DE CAPITAL 542.000,00 578.200,00 0,00 0,00 65.500,00 11,33 512.700,00 OPERAÇÕES DE CRÉDITO 500.000,00 500.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 500.000,00

OPERAÇÕES DE CRÉDITO INTERNAS 500.000,00 500.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 500.000,00

OPERAÇÕES DE CRÉDITO EXTERNAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

ALIENAÇÃO DE BENS 42.000,00 78.200,00 0,00 0,00 65.500,00 83,76 12.700,00 ALIENAÇÃO DE BENS MÓVEIS 42.000,00 78.200,00 0,00 0,00 65.500,00 83,76 12.700,00 ALIENAÇÃO DE BENS IMÓVEIS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS INTERGOVERNAMENTAIS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TRANSFERÊNCIAS DE INSTITUIÇÕES PRIVADAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS DO EXTERIOR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS DE PESSOAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TRANSFERÊNCIAS DE OUTRAS INSTITUIÇÕES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

INTEGRALIZAÇÃO DO CAPITAL SOCIAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA DA DÍVIDA ATIVA PROVENIENTE DE AMORT 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

OUTRAS RECEITAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00RECEITAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II) 0,00 0,00 15.022,12 0,00 45.066,36 0,00 (45.066,36)SUBTOTAL DAS RECEITAS (III) = (I+II) 9.118.000,00 9.856.747,65 1.607.828,87 16,31 5.380.441,55 54,59 4.476.306,10

OPERAÇÕES DE CRÉDITO - REFINANCIAMENTO (IV) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Operações de Crédito Internas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

MUNICíPIO DE JAPIRA

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - RECEITARELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO DE 2011

LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e § 1º - Anexo I

Receitas Previsão inicialPrevisão

atualizada (a) No bimestre (b) % (b/a) Até o bimestre % (c/a) Saldo a realizar

(a-c)

Receitas realizadas

Contratual 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Operações de Crédito Externas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Contratual 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (V) = (III+IV) 9.118.000,00 9.856.747,65 1.607.828,87 16,31 5.380.441,55 54,59 4.476.306,10

DÉFICIT (VI) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00TOTAL (VII) = (V+VI) 9.118.000,00 9.856.747,65 1.607.828,87 16,31 5.380.441,55 54,59 4.476.306,10

SALDO DE EXERCÍCIOS ANTERIORES - - - - 81.530,14 - -

Superávit Financeiro - - - - 81.530,14 - - Reabertura de Créditos Adicionais - - - - 0,00 - -

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARA

ERRATAReferente à L ic i tação,

m o d a l i d a d e P R E G Ã O PRESENCIAL no 25/2011, que tem por Objeto: aquisição de veículos tipo Van para o transporte escolar municipal:

Onde se lê: Anexo I descrição dos produtos:

Veículo TIPO VAN com capacidade de 16 lugares (15+1) na cor branca com motor diesel, equipado e preparado para o transporte escolar do Município com as características abaixo:

Leia-se: Anexo I descrição dos produtos:

Veículo TIPO VAN com capacidade de 16 lugares (15+1) na cor branca com motor diesel, equipado e preparado para o transporte escolar e para o departamento de saúde do Município com as características abaixo:

Onde se lê: 13.1. As despesas com a contratação correrão à conta da Dotação Orçamentária no 05. SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA. 05 .001 DEPARTAMENTO D E E D U C A Ç Ã O . 1 2 EDUCAÇÃO. 12.361 ENSINO FUNDAMENTAL. 12.361.1206. AQUISIÇÃO DE VEICULO ESCOLAR. 12.361.1206.1020 AQUISIÇÃO DE VEICULO ESCOLAR. 449052000000. EQUIPAMENTO E MATERIAL PERMANENTE. FONTES:1103, 1104 E 41607.

Leia-se: 13.1. As despesas com a contratação correrão à conta da Dotação Orçamentária no 05. SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA. 05 .001 DEPARTAMENTO D E E D U C A Ç Ã O . 1 2 EDUCAÇÃO. 12.361 ENSINO FUNDAMENTAL. 12.361.1206. AQUISIÇÃO DE VEICULO ESCOLAR. 12.361.1206.1020 AQUISIÇÃO DE VEICULO ESCOLAR. 449052000000. EQUIPAMENTO E MATERIAL PERMANENTE. FONTES:1103, 1104 E 41607. 07 SECRETARIA M U N I C I PA L D E S A Ú D E . 07 .001 DEPARTAMENTO D E S A Ú D E . 1 0 S A Ú D E . 10.301 ATENÇÃO BÁSICA. 10.301.2290 MANUTENÇÃO DO DEPARTAMENTO DE SAÚDE. 10.301.2290.2040 M A N U T E N Ç Ã O D O D E P A R T A M E N T O D E SAÚ D E. 4 4 9 0 5 2 0 0 0 0 0 0 0 EQUIPAMENTO E MATERIAL PERMANENTE. FONTES: 1000, 1303, 1495 E 1510.

Para que surtam os devidos efeitos, fi rma-se o presente.

Cambará (PR), 27 de julho de 2011.

JOSÉ SALIM HAGGI NETO

Prefeito Municipal de Cambará

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARA

PREGÃO PRESENCIAL No 25/2011

EMISSÃO 26/07/2011 - ABERTURA 10/08/2011Prefeitura Municipal de

Cambará – Estado do Paraná, torna público para conhecimento de interessados, que, com base na Lei no 10.520, de 17 de Julho de 2002 e subsidiariamente a Lei no 8.666/93 e alterações posteriores, e, Lei Complementar n.º 123/2006, encontra-se aberta Licitação, na modalidade PREGÃO PRESENCIAL, do t ipo MENOR PREÇO POR LOTE, apresentando preço para aquisição de veículos tipo Van para o transporte escolar municipal, conforme especificações constantes no Edital e Anexos.

I - D O O B J E T O : A presente l icitação tem por objeto a aquisição de veículos tipo Van para o transporte escolar municipal, conforme especificações constantes no ANEXO I - OBJETO.

I I – D A D O T A Ç Ã O ORÇAMENTÁRIA: As despesas com a contratação correrão à conta da Dotação Orçamentária no 05. SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA. 05.001 DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO. 12 EDUCAÇÃO. 12.361 ENSINO FUNDAMENTAL. 12.361.1206. AQUISIÇÃO DE VEICULO ESCOLAR. 12.361.1206.1020 AQUISIÇÃO DE VEICULO ESCOLAR. 449052000000. EQUIPAMENTO E MATERIAL PERMANENTE. FONTES:1103, 1104 E 41607.

III - DO EDITAL: O Edital e seus Anexos poderão ser adquiridos no Prédio da Prefeitura Municipal, no endereço Avenida Brasil no 1082, Centro, Fone (43) 3532-8807, Cambará, Estado do Paraná, de 2a a 6a feira, nos horários das 08:00 às 11:30 horas, e das 13:00 às 17:00 horas, onde poderão ser consultados e adquiridos gratuitamente e pelo site: www.cambara.pr.gov.br. Esclarecimentos adicionais, no mesmo endereço, junto ao Departamento de Licitação, e telefones acima.

IV - DA ABERTURA: Os e n v e l o p e s d e v e r ã o s e r protocolados e entregues na sede da Prefeitura, no Departamento de Licitações, até o dia 10/08/2011 às 13:15 horas, para o julgamento às 13:30 horas do mesmo dia.

G a b i n e t e d o P r e f e i t o Municipal de Cambará – Estado do Paraná, 26 de julho de 2011.

JOSÉ SALIM HAGGI NETOPREFEITO MUNICIPAL DE

CAMBARÁ

Page 13: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 1946

TRIBUNA DO VALE B-6 Atas&Editais Quinta-feira, 28 de julho de 2011

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARACONTRATO DE FORNECIMENTO

Contrato no 37/2011EXTRATO DE CONTRATO.

MUNICÍPIO DE CAMBARÁ – CONTRATANTE.CONCREMAX CONCRETO DE OURINHOS LTDA – CONTRATADO.DO OBJETO. Aquisição de concreto, conforme itens 1, 2 E 3 do

instrumento convocatório e anexos.DO FORNECIMENTO. O objeto da presente licitação deverá ser

fornecido em até 24 (vinte e quatro) horas a contar do pedido feito pelo departamento de compras, durante o período de 12 (doze) meses.

DO PREÇO E CONDIÇÕES DE PAGAMENTO. O Valor Unitário do item 1 é R$ 210,00 (duzentos e dez reais), do item 2 é R$ 226,00 (duzentos e vinte e seis reais), e do item 3 é R$ 235,00 (duzentos e trinta e cinco reais); tudo em conformidade com o preço vigente e consignado na Ata de Registro de Preços.

O valor estimado do presente contrato é de R$ 335.500,00 (trezentos e trinta e cinco mil e quinhentos reais), referente às quantidades estimadas para os itens descritos na cláusula primeira. O pagamento será efetuado em 30 (trinta) e 60 (sessenta) dias, após a entrega dos produtos, conforme os pedidos realizados.

DA ENTREGA. A entrega do objeto da presente licitação deverá ser realizada em até 24 (vinte e quatro) horas a contar do pedido feito pelo departamento de compras.

CRÉDITO PELO QUAL CORRERÃO AS DESPESAS. O crédito correrá pela classifi cação funcional no 10. secretaria municipal de infra-estrutura urbana. 10.003 departamento de urbanismo. 15 urbanismo. 15.452 serviços urbanos. 15.452.1140 pavimentação recapeamento de ruas e avenidas. 15.452.1140.1250 pavimentação recapeamento de ruas e avenidas. 449051000000 obras e instalações. fontes:1000.

Gabinete do Prefeito Municipal, 26 de julho de 2011.JOSÉ SALIM HAGGI NETO

CONTRATANTECONCREMAX CONCRETO DE OURINHOS LTDA

CONTRATADO1 Na íntegra junto ao Processo Licitatório, modalidade Pregão

Presencial para Registro de Preços n.º 23/11. PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARÁ – PARANÁ

COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃOPREGÃO PRESENCIAL No 23/2011

AVISO DE HOMOLOGAÇÃOA Prefeitura Municipal de Cambará – Estado do Paraná, no uso de

suas atribuições que lhes são conferidas pela Lei 8.666/1993 Lei Federal 10.520/2002, torna público para conhecimento dos interessados, a classifi cação do Pregão Presencial para Registro de Preços n.º 22/2011 - Registro de Preços para aquisição de concreto usinado para obras que serão realizadas no município de Cambará, conforme solicitado e especificado no instrumento convocatório e anexos. Resultado homologado: ITENS NO 1, 2 E 3 - 1ª classifi cada: CONCREMAX CONCRETO DE OURINHOS LTDA.

Gabinete do Prefeito Municipal de Cambará – Estado do Paraná, 25 de julho de 2011.

JOSÉ SALIM HAGGI NETOPREFEITO MUNICIPAL DE CAMBARÁ

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARAEXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 23/2011

A Prefeitura Municipal de Cambará, Estado do Paraná, de acordo com as atribuições que lhes foram conferidas, em conformidade com o resultado do pregão abaixo relacionado e devidamente homologado, RESOLVE, nos termos da Lei nº 8.666/93, e das demais leis aplicáveis, torna público o EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS:

PREGÃO PRESENCIAL N°: 023/2011OBJETIVO: Sistema de Registro de Preços para aquisição de

concreto para obras que serão realizadas no município de cambará.Fornecedor: CONCREMAX CONCRETO DE OURINHOS LTDA CNPJ/MF Nº 01.214.182/0001-66

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO DO PINHALAVISO DE LICITAÇÃO

Pregão Presencial nº. 067/2011. Encontra-se aberto na PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO DO

PINHAL – ESTADO DO PARANÁ , processo licitatório na modalidade Pregão, do tipo menor preço por lote, cujo objeto é a contratação de empresa especializada na execução de serviços de pintura, confecção de faixas e letreiros, pelo sistema registro de preços para todos os departamentos e Secretarias do Município.

A realização do pregão presencial será no dia: 09/08/2011 a partir das 09h00min, na sede da Prefeitura Municipal, localizada à Rua Paraná, nº. 983 – Centro, em nosso Município.

O edital na íntegra estará disponível para consulta e retirada mediante pagamento de taxa no endereço supra, junto ao Setor de licitações, de segunda a sexta-feira, no horário das 09h00min às 11h00min e das 13h30min às 15h30min.

Ribeirão do Pinhal, 26 de julho de 2011.Fayçal Melhem Chamma Junior

Pregoeiro MunicipalPREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉ- PARANÁ

TERMO DE HOMOLOGAÇÃO LICITAÇÃO MODALIDADE LEILÃO Nº 002/2011.

OBJETO: ALIENAÇÃO DE VEÍCULOS DIVERSOS (FUNCIONANDO COM AVARIAS E EM USO) E DE UM MOTOR DIESEL (EM DESUSO).

Em cumprimento ao disposto no art.109, parágrafo 1 da Lei 8.666, de 21 de junho de 1993, torna-se público o resultado da licitação em epígrafe, apresentando o vencedor pelo critério Maior Preço Por Lote; declarando como vencedores para o Para o Lote de nº 01 do edital, o Senhor ELTON EBER GOMES, RG. 5.942.309-6 SSP/PR E CPF 857.153.799-20, no valor de R$ 17.000,00 (Dezessete Mil Reais); para o Lote de nº 02 do edital, o Senhor JULIO CESAR GOMES DOS SANTOS, RG 5.243.519-1 SSP/SP e CPF 812.705.183-72, no valor de R$ 13.200,00 (Treze Mil e Duzentos Reais); para o Lote de nº 03 do edital, o Senhor UESLEI SILVA VIEIRA, RG. 47.539.924-9 SSP/SP E CPF 366.014.488-69, no valor de R$ 3.000,00 (Três Mil Reais); para o Lote de nº 04 do edital, o Senhor JOÃO APARECIDO FERRI, RG. 5.925.125-2 SSP/PR E CPF 731.870.629-20, no valor de R$ 9.000,00 (Nove Mil Reais); e para o Lote de nº 05 do edital, o Senhor MARCO ANTONIO LEAL, RG. 22.070734-0 SSP/PR E CPF 727.350.909-49, no valor de R$ 1.000,00 (Um Mil Reais). Perfazendo um valor total para os veículos alienados de R$ 43.200,00 (Quarenta e Três Mil e Duzentos Reais).

Barra do Jacaré/PR, em 27 de Julho de 2011.EDIMAR DE FREITAS ALBONETI

Prefeito Municipal

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINAPORTARIA Nº 327/11

A Prefeita Municipal de Santo Antônio da Platina, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei, resolve:

I – NOMEAR uma comissão composta pelos senhores FABRICIO SENRA , MOACIR FERREIRA DAL BIANCO e BOBERG IMÓVEIS, para proceder a Avaliação dos imóveis da Rodoviária Municipal utilizados pelo contrato de uso e cessão com vencimento em 05/07/2011, sendo composto por: Revistaria Bombonieri, Lanchonete com cozinha e guichê da Princesa do Norte.

II – O Laudo de Avaliação deverá ser apresentado no prazo máximo de 05 (cinco) dias.

GABINETE DA PREFEITA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA / ESTADO DO PARANÁ / PAÇO MUNICIPAL DR. ALÍCIO DIAS DOS REIS, em 26 de julho de 2011.

MARIA ANA VICENTE GUIMARÃES POMBOPrefeita Municipal

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉ - PARANÁTERMO DE HOMOLOGAÇÃO LICITAÇÃO MODALIDADE

Convite Nº 05/2011 OBJETO: EMPRESA ESP. EM INFORMÁTICA PARA LOCAÇÃO

DE SOFTWARES E SUPORTE TÉCNICO. Em cumprimento ao disposto no art.109, parágrafo 1 da Lei 8.666,

de 21 de junho de 1993, torna-se público o resultado da licitação em epígrafe, apresentando o vencedor pelo critério Menor Preço; declarando-se como vencedora a empresa CIM- CONT. INFORM.MUNIC. S/C LTDA, por apresentar menor valor perfazendo um valor total de R$ 60.209,40 (Sessenta Mil, Duzentos e Nove Reais e Quarenta Centavos), que será pago em parcelas mensais de R$ 5.017,45 (cinco mil, dezessete reais e quarenta cinco centavos), no período de 12 meses.

Paço Municipal José G. Pereira, Barra do Jacaré/PR, em 27 de julho de 2011.

___________________________EDIMAR DE FREITAS ALBONETI

Prefeito Municipal

MUNICÍPIO DE JAPIRA RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2011 à 06/2011

LRF, Art. 48 - Anexo VII R$ DESPESA COM PESSOAL VALOR % SOBRE A RCL Despesa Total com Pessoal - DTP 3.143.317,96 38,30% Limite Máximo (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) 4.431.556,38 54,00% Limite Prudencial (§ único, art.22 da LRF) 4.209.978,56 51,30% DÍVIDA VALOR % SOBRE A RCL Dívida Consolidada Líquida 0,00 0,00% Limite Definido por Resolução do Senado Federal 9.847.903,06 120,00% GARANTIAS DE VALORES VALOR % SOBRE A RCL Total das Garantias de Valores 0,00 0,00% Limite Definido por Resolução do Senado Federal 1.805.448,89 22,00% OPERAÇÕES DE CRÉDITO VALOR % SOBRE A RCL Operações de Crédito Internas e Externas 0,00 0,00% Operações de Crédito por Antecipação da Receita 0,00 0,00% Limite Definido p/ Senado Federal para Op. de Crédito Internas e Externas 1.313.053,74 16,00% Limite Definido p/ Senado Federal para Op. de Crédito por Antec. da Receita 574.461,01 7,00%

RESTOS A PAGAR INSCRIÇÃO EM RESTOS A

PAGAR NÃO PROCESSADOS

SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A

PAGAR NÃO PROCESSADOS

Valor Apurado nos Demonstrativos respectivos 220.695,02 876.635,76

MUNICíPIO DE JAPIRA

DEMONSTRATIVO DA RECEITA LÍQUIDA DE IMPOSTOS E DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM SAÚDERELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO DE 2011

ADCT. Art 77 - Anexo XVI

RECEITAS Previsão atualizada (a)

RECEITAS REALIZADAS

Até o bimestre (b) % (b/a)Previsão inicial

RECEITAS DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (I) 7.773.030,00 4.361.609,11 56,117.773.030,00

Impostos líquidos 337.960,00 138.864,47 41,09337.960,00

Impostos 337.960,00 138.864,47 41,09337.960,00

(-) Deduções da Receita de Impostos 0,00 0,00 0,000,00

Multas, juros de mora e dívida ativa dos impostos líquidos 91.420,00 41.603,09 45,5191.420,00

Multas, juros de mora e dívida ativa dos impostos 91.420,00 41.603,09 45,5191.420,00

(-) Deduções da Receita de Multas, Juros e Divida Ativa dos Impostos 0,00 0,00 0,000,00

Receitas de transferências constitucionais e legais 7.343.650,00 4.181.141,55 56,947.343.650,00

Da união 5.295.650,00 3.084.915,04 58,255.295.650,00

Do estado 2.048.000,00 1.096.226,51 53,532.048.000,00

TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE-SUS (II) 578.327,49 428.544,72 74,10460.925,00

Da união para o município 522.827,49 386.544,72 73,93432.925,00

Do estado para o município 55.500,00 42.000,00 75,6828.000,00

Demais municípios para o município 0,00 0,00 0,000,00

Outras receitas do SUS 0,00 0,00 0,000,00

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À SAÚDE (III) 0,00 0,00 0,000,00

OUTRAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS 2.974.120,16 1.381.449,41 46,452.352.775,00

(-) Deduções de Outras Receitas Orçamentárias 0,00 0,00 0,000,00

(-) DEDUÇÃO PARA O FUNDEB 1.468.730,00 836.228,05 56,941.468.730,00

TOTAL 9.856.747,65 5.335.375,19 54,139.118.000,00

DESPESAS COM SAÚDE Dotação atualizada (c)

DESPESAS EMPENHADAS

Até o bimestre (d) % (d/c)Dotação inicial

DESPESAS CORRENTES 1.766.875,00 931.107,77 52,701.770.875,00

Pessoal e encargos sociais 810.875,00 425.221,67 52,44813.575,00

Juros e encargos da dívida 0,00 0,00 0,000,00

Outras despesas correntes 956.000,00 505.886,10 52,92957.300,00

DESPESAS DE CAPITAL 196.712,83 111.890,06 56,8860.500,00

Investimentos 196.712,83 111.890,06 56,8860.500,00

Inversões financeiras 0,00 0,00 0,000,00

Amortização da dívida 0,00 0,00 0,000,00

TOTAL (IV) 1.963.587,83 1.042.997,83 53,121.831.375,00

DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE Dotação atualizada

DESPESAS EMPENHADAS

Até o bimestre (e) % (e/V)Dotação inicial

DESPESAS COM SAÚDE (V) = (IV) 1.963.587,83 1.042.997,83 100,001.831.375,00

(-) DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS 0,00 0,00 0,000,00

(-) DESPESAS CUSTEADAS COM RECURSOS VINCULADOS À SAÚDE 623.137,83 334.542,90 32,08460.925,00

Recursos de transferências do sistema único de saúde - SUS 549.235,34 260.640,41 24,99460.925,00

Recursos de operações de crédito 0,00 0,00 0,000,00

Outros recursos 73.902,49 73.902,49 7,090,00

(-) RESTOS A PAGAR INSCRITOS SEM DISPONIBILIDADE DE RECURSOS PRÓPRIOS 0,00 0,00 0,000,00

TOTAL DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VI) 1.340.450,00 708.454,93 67,921.370.450,00

CONTROLE DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES VINCULADOS A SAÚDE

RESTOS A PAGAR

Inscritos em exerc. anteriores

Cancelados em 2011 (h)

RESTOS A PAGAR DE DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE 5.381,00 1.272,60

PARTICIPAÇÃO DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE NA RECEITA LÍQUIDA DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS - LIMITE CONSTITUCIONAL [(V - VI) / I]

16,24

MUNICíPIO DE JAPIRA

DEMONSTRATIVO DA RECEITA LÍQUIDA DE IMPOSTOS E DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM SAÚDERELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO DE 2011

ADCT. Art 77 - Anexo XVI

DESPESAS COM SAÚDE (Por Subfunção) Dotação atualizada

DESPESAS EMPENHADAS

Até o bimestre (g) % (g/total g)Dotação inicial

Atenção básica 1.906.087,83 1.019.261,34 97,721.799.875,00

Assistência hospitalar e ambulatorial 0,00 0,00 0,000,00

Suporte profilático e terapêutico 0,00 0,00 0,000,00

Vigilância sanitária 31.250,00 21.166,49 2,035.250,00

Vigilância epidemiológica 26.250,00 2.570,00 0,2526.250,00

Alimentação e nutrição 0,00 0,00 0,000,00

Outras subfunções 0,00 0,00 0,000,00

TOTAL 1.963.587,83 1.042.997,83 100,001.831.375,00

Page 14: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 1946

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais B-7Quinta-feira, 28 de julho de 2011

MUNICíPIO DE JAPIRA

DEMONSTRATIVO DO RESULTADO NOMINALRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO DE 2011

LRF, art 53, inciso III - Anexo VI

ESPECIFICAÇÃOSALDO

Em 31/12/2010 (a) Em 30/04/2011 (b) Em 30/06/2011 (c)

DÍVIDA CONSOLIDADA (I) 2.418.306,64 2.322.302,38 2.313.880,34

DEDUÇÕES (II) 485.603,94 724.500,51 676.559,09

Ativo Disponível 743.392,59 792.497,63 726.730,91

Haveres Financeiros 3.393,77 3.393,77 3.393,77

(-) Restos a pagar processados 261.182,42 71.390,89 53.565,59

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA (III) = (I - II) 1.932.702,70 1.597.801,87 1.637.321,25

RECEITA DE PRIVATIZAÇÕES (IV) 0,00 0,00 0,00

PASSIVOS RECONHECIDOS (V) 2.246.553,69 2.176.506,25 2.169.866,05

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA (VI) = (III + IV - V) (313.850,99) (578.704,38) (532.544,80)

ESPECIFICAÇÃOPERÍODO DE REFERÊNCIA

No bimestre (c-b) Jan a Jun (c-a)

RESULTADO NOMINAL 46.159,58 (218.693,81)

DISCRIMINAÇÃO DA META FISCAL VALOR

META DE RESULTADO NOMINAL FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO PARA O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA 0,00

REGIME PREVIDENCIÁRIO

ESPECIFICAÇÃOSALDO

Em 30/04/2011 (b) Em 30/06/2011 (c)Em 31/12/2010 (a)

DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIA (VII) 0,00 0,00 0,00

DEDUÇÕES (VIII) 0,00 0,00 0,00

Ativo Disponível 0,00 0,00 0,00

Investimentos 0,00 0,00 0,00

Haveres Financeiros 0,00 0,00 0,00

(-) Restos a pagar processados 0,00 0,00 0,00

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (IX) = (VII - VIII) 0,00 0,00 0,00

PASSIVOS RECONHECIDOS (X) 0,00 0,00 0,00

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (XI) = (IX - X) 0,00 0,00 0,00

MUNICíPIO DE JAPIRA

DEMONSTRATIVO DO RESULTADO PRIMÁRIORELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO DE 2011

LRF, Art.53, inciso III - Anexo VII

RECEITAS PRIMÁRIASRECEITAS REALIZADASPREVISÃO

ATUALIZADA No Bimestre Jan à Jun 2011 Jan à Jun 2010

RECEITAS PRIMÁRIAS CORRENTES (I) 9.178.347,49 1.598.663,63 5.288.922,41 3.745.741,65

Receita tributária 396.960,00 64.972,30 156.727,47 130.243,17

IPTU 94.050,00 1.801,22 7.291,65 33.063,22

ISS 37.000,00 8.863,15 21.553,07 18.670,73

ITBI 83.600,00 13.394,88 28.026,11 20.639,78

IRRF 123.310,00 38.644,25 81.993,64 37.173,85

Outras receitas tributárias 59.000,00 2.268,80 17.863,00 20.695,59

(-)Deduções da receita tributária 0,00 0,00 0,00 0,00

Receita de contribuição 0,00 15.022,12 45.066,36 3.413,43

Receita previdenciária 0,00 15.022,12 45.066,36 0,00

Outras receitas de contribuições 0,00 0,00 0,00 3.413,43

(-)Deduções da receita de contribuições 0,00 0,00 0,00 0,00

Receita patrimonial líquida 0,00 0,00 0,00 0,00

Receita patrimonial 94.200,16 8.744,84 23.882,71 34.903,20

(-)Aplicações financeiras 94.200,16 8.744,84 23.882,71 34.903,20

(-)Deduções da receita patrimonial 0,00 0,00 0,00 0,00

Transferências correntes 8.661.467,49 1.510.849,60 5.045.260,49 3.578.651,95

FPM 5.240.000,00 1.086.591,55 3.068.335,95 2.387.566,17

ICMS 1.880.000,00 351.950,91 1.002.532,19 837.788,75

Convênios 655.000,00 25.484,77 610.484,77 34.950,00

Outras transferências correntes 886.467,49 46.822,37 363.907,58 318.347,03

Demais receitas correntes 119.920,00 7.819,61 41.868,09 33.433,10

Dívida ativa 80.000,00 7.638,71 41.013,59 28.497,34

Diversas receitas correntes 39.920,00 180,90 854,50 4.935,76

(-)Deduções das demais receitas correntes 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITAS DE CAPITAL (II) 578.200,00 0,00 65.500,00 624,00

Operações de crédito (III) 500.000,00 0,00 0,00 0,00

Amortizações de empréstimos (IV) 0,00 0,00 0,00 0,00

Alienação de ativos (V) 78.200,00 0,00 65.500,00 624,00

Transferências de capital 0,00 0,00 0,00 0,00

Convênios 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras transferências de capital 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras receitas de capital 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL (VI)=(II-III-IV-V) 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA PRIMÁRIA TOTAL (VII)=(I+VI) 9.178.347,49 1.598.663,63 5.288.922,41 3.745.741,65

DESPESAS PRIMÁRIASDESPESAS EMPENHADASPREVISÃO

ATUALIZADA No Bimestre Jan à Jun 2011 Jan à Jun 2010

DESPESAS CORRENTES (VIII) 7.257.223,40 1.475.681,17 4.016.438,04 3.312.602,41

Pessoal e encargos sociais 3.232.180,00 706.146,00 1.928.455,75 1.794.062,88

Juros e encargos da dívida (IX) 44.000,00 2.849,40 9.333,39 13.953,86

Outras despesas correntes 3.981.043,40 766.685,77 2.078.648,90 1.504.585,67

DESPESAS PRIMÁRIAS CORRENTES (X)=(VIII-IX) 7.213.223,40 1.472.831,77 4.007.104,65 3.298.648,55

DESPESAS DE CAPITAL (XI) 2.148.704,39 119.094,70 1.070.591,04 271.400,20 Investimentos 1.750.789,39 45.183,03 822.200,71 151.411,81

Inversões financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00

Concessão de empréstimos (XII) 0,00 0,00 0,00 0,00

Aquisição de título de capital já integralizado (XIII) 0,00 0,00 0,00 0,00

Demais inversões financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00

Amortização da dívida (XIV) 397.915,00 73.911,67 248.390,33 119.988,39

DESPESAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL FISCAIS (XV)=(XI-XII-XIII-XIV) 1.750.789,39 45.183,03 822.200,71 151.411,81

RESERVA DE CONTINGÊNCIA (XVI) 91.350,00 0,00 0,00 0,00RESERVA DO RPPS (XVII) 0,00 0,00 0,00 0,00

DESPESA PRIMÁRIA TOTAL (XVIII)=(X+XV+XVI+XVII) 9.055.362,79 1.518.014,80 4.829.305,36 3.450.060,36

RESULTADO PRIMÁRIO (VII-XVIII) 122.984,70 80.648,83 459.617,05 295.681,29

SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES - - 81.530,14 -

DESCRIMINAÇÃO DA META FISCAL VALOR

META DE RESULTADO PRIMÁRIO FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO PARA O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA 0,00

Agência Brasil

Depois de participar da cerimônia de posse de Ollanta Humalla na Pre-sidência do Peru, hoje, a presidenta Dilma Rousseff e a presidenta da Argen-tina, Cristina Kirchner, seguirão para Brasília. Na sexta-feira (29), elas terão mais um encontro bilate-ral, que dará sequência às reuniões semestrais entre Dilma e seus colegas do Mercosul e da Venezuela.

Embora vigorem res-t r içõ es imp ost as p e lo governo da Argentina a uma série de produtos brasileiros, o tema não consta of icialmente da pauta de discussão entre as duas presidentas. Isso não significa que Dilma e Cristina não possam falar sobre o assunto.

O Palácio do Planalto sabe que é preciso superar as restrições impostas pela Argentina, mas prefere deixar que as negociações sejam conduzidas pelo Ministério do Desenvol-vimento, Indústria e Co-mércio (MDIC).

Já o interesse de empre-sas argentinas em partici-par das obras destinadas à Copa do Mundo de 2014, em 12 cidades-sede, e às Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro, deverá ser trato pelas duas presiden-tas, segundo o embaixador do Brasil na Argentina, Enio Cordeiro.

As restrições à entrada de produtos brasileiros no país vizinho foram ampliadas pelo governo de Cristina Kirchner, que lançou uma série de me-didas protecionistas no primeiro semestre deste ano. A preocupação da Argentina é com o cres-cente superávit comercial brasileiro.

De acordo com o em-baixador, “os problemas comerciais que existem são menores”. “Para a Argentina, o déficit co-mercial é um problema. Estima-se que até o final do ano o déficit na balan-ça comercial com o Brasil será de US$ 6 bilhoes.”

O Bras i l , ass ina lou Cordeiro, é o maior mer-cado para os manufatura-dos argentinos. “Cerca de 85% das exportações de manufaturados argentinos são para o Brasil. A Ar-gentina também é o maior mercado para produtos in-dustrializados brasileiros.”

Dilma foi à Argentina em janeiro deste ano, em sua primeira viagem inter-nacional. Cristina Kirch-ner seguirá direto do Peru para Brasília. A previsão é que elas tenham um en-contro privado na parte da manhã e façam uma decla-ração conjunta à imprensa depois. De acordo com o porta-voz da Presidência da República, Rodrigo Baena, não há previsão de assinatura de atos entre os dois governos.

Após a declaração, a presidenta argentina par-ticipará de um almoço no Palácio do Itamaraty. Na parte da tarde, Cristina Kisrchner participará da inauguração da nova sede da Embaixada da Argenti-na em Brasília.

Dilma e Cristina Kirchner se reúnem na sexta em Brasília

Page 15: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 1946

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Quinta-feira, 28 de julho de 2011E-mail: [email protected]

TRIBUNA DO VALE

FERNANDA DINIZFERNANDA DINIZMarcelo Rossi/Open Fest

Refl exão“Nada pode impedi-lo quando você estabelece

um objetivo, a não ser você mesmo.” (Sidney Sheldon)

H ORÓSCOPO PARA HOJEÁries Sol e Urano abrem muitos caminhos novo s , e v o cê

atinge um novo patamar. Pegue leve na hora de conversar, porque o que lhe parece ser enfático soará agressivo e abusivo aos ouvidos dos próximos. No amor, valem as delica-das surpresas.

Touro Importante lidar com paciência com seu orçamento e

manter a cabeça fria com dinheiro em geral. Adie decisões que possam com-prometer sua segurança material. Escolha o alvo e as palavras com seus clientes, parceiros e amigos. Amor em baixa.

GêmeosClima ultra trepi-dante no astral! E você, com o pavio

mais curto possível, está difícil de lidar. Você em pressa porque acordou pra algumas questões agora. Entenda que a pressa é sua, os outros estão em outro ritmo. Não force direções no amor.

Câncer Seja super discre-to a respeito de suas preocupa-

ções e cuidados. Não con-te na boa fé suas duvidas de trabalho para colegas de duas caras. Seja como o sábio que tudo vê, mas cala para agir na hora certa. A sua ainda não chegou. Recolha informações.

Leão Sensatez é o que fugiu do cená-rio astral hoje.

Amigos em clima belige-rante, você se preocupa, mas não há nada a fazer. Aguarde. Mercúrio envia ótimas vibrações mentais, continue aproveitando as ideias inovadoras pra mudar sua vida.

VirgemMais um dia em que você tem de segura r o b re -

que pra não deixar tudo explodir em casa ou no trabalho. Se você der va-zão a sua impaciência e suscetibilidade maiores agora, vai tornar seu dia um inferno, por conta de tantos confrontos.

LibraSome sensibili-dade com cora-gem, golpe de

vista com fluidez e acerte todos os alvos que ex-pandam seus horizon-tes. Anote seus sonhos, esclarecedores. Viagens podem ocupar sua imagi-nação. Boas soluções em assuntos da lei.

EscorpiãoVocê está vendo mais a lém das aparências, mas

quem diz que alguém quer saber o que está enxergando? Calar é pre-ciso, mas continue pes-quisando. Sua intuição está boa. Será procurado para consultorias e deci-sões alheias.

SagitárioConflitos e con-frontos, rivalida-des que explo-

dem, crises que exigem decisões. Conversar é pre-ciso, mas escute a outra parte. Mercúrio movimen-ta a paisagem, despertan-do sua curiosidade para novos temas. Ritmo e be-leza no amor.

CapricórnioContinua o mes-mo cenário de ontem, apenas se

torna aguda a necessida-de de rever a agenda e adaptar-se a mudanças inesperadas. Não se ator-mente com recriminações infindáveis, vai fazer mal a sua saúde. Rotina bem movimentada e exigente.

AquárioViajar é preciso, aquariano! Mo-ver-se leve no ar

das novidades, saber do que está acontecendo aqui e mais longe, liber-dade pra pousar em mui-tos cenários. É disso que precisa! Faça o que puder pra saborear a experiência. Rupturas e mistérios.

PeixesMovimentação em casa aumenta hoje, onde está

sua cabeça. Como num filme rápido, tudo que precisaria ser feito passa por sua mente. Respire fundo e não se recrimine. Vênus envia ótimas vibra-ções de proteção, amor e bondade até você.

Batizado

Parabéns

NoivadoAo lado dos amigos mais íntimos, Tatiana Almeida e Fernando

Bella comemoraram o noivado no último dia 23, no Espaço Musical Luzdelua em Santo Antônio da PlatinaA linda Beatriz, filha de Cristiane Salvi (com ela na foto), recebeu

o sacramento do batismo no último dia 17, no município de Carló-polis. Após a cerimônia do batismo, familiares e amigos saborearam um delicioso almoço

Quem trocou de idade ontem, dia 27, foi a bela Ju-liane de Oliveira Constantino, uma das responsáveis pelo blog “Ser Fashion é um barato”. A aniversariante recebe os parabéns do pai, o locutor Ogui Costa, da mãe Cleide, das irmãs, demais familiares e desta colunista. Felicidades Ju!

Dica de leituraPadre Fábio de Melo em seu livro “Tempo das Esperas”, da editora Planeta, conta a história

de dois personagens, Abner e Alfredo. De um lado, um velho professor que resolveu refugiar-se numa vida simples, abandonando todas as glórias da vida acadêmica, e de outro, um jo-vem estudante de fi losofi a, cujo sonho é alcançar o que professor resolveu abandonar. Num contexto de desilusões e esperanças, estes dois homens estabelecem uma instigante troca de correspondências. Através de confi ssões corajosas e sinceras, eles descobrem que muito mais que estarem em lados opostos do desejo, como se fossem o passado e o futuro de uma mesma existência, eles estão diante do desafi o humano que nunca cessa: compreender o tempo das esperas.

FashionVocês já ouviram falar em relógio dobrável? Quando bato o relógio no meu pulso ele dobra

fazendo o formato do mesmo e se encaixando perfeitamente no meu braço. Já usei muito relógio para não perder a hora, mas atualmente uso mais esse item como acessório. Acho que ele consegue dar um charme a mais nas produções. Confi ra a foto do relógio dobrável no blog mosaicodemenina.blogspot.com

Peles oleosasQuem tem a pele oleosa, sabe bem: esse tipo de pele tem muito brilho e, geralmente, tem os

poros dilatados. A oleosidade fi ca mais concentrada na chamada zona T (testa, nariz e queixo), formando um cenário perfeito para que apareçam cravos e espinhas. Por isso, deixe a preguiça de lado e siga uma rotina de tratamento para sua pele! 1)Lave bem o rosto com um sabonete neutro ou com um tipo específi co para sua pele: os que contêm ácido salicílico na fórmula ajudam a prevenir a acne. 2)Passe uma loção adstringente. Ela limpa os poros e tonifi ca a pele ao mesmo tempo. 3)Para evitar o excesso de brilho do seu rosto, você ainda pode passar um produto com efeito matifi cante para segurar a oleosidade. (Capricho)

Arquivo Pessoal

Arquivo Pessoal

Page 16: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 1946

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais C-1Quinta-feira, 28 de julho de 2011

R$ 1,00

LIQUIDADAS INSCRITAS EMRESTOS A

PAGAR NÃO-PROCESSADOS

(a) (b) 513.074,89 - 513.074,89 -

- - - - - - - - - - - - - -

Convocação Extraordinária(Inciso II, § 6º, art.57 da CF) - - 513.074,89 -

Reginaldo Pereira da Silva Francisco dos Santos ReisPresidente Contador

CRC-PR 057.265/O-1

Valéria Oliveira de GoisControle Interno

Julho/2010 a Junho/2011

Camara Municipal de Joaquim Tavora - PRPoder Legislativo

Relatório de Gestão FiscalDemonstrativo da Despesa com PessoalOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Indenizações por Demissão e Incentivos à Demissão Voluntária

RGF - ANEXO I (LRF, Art. 55, inciso I, alínea "a")Unidade Gestora: CAMARA MUNICIPAL

DESPESAS EXECUTADAS

DESPESA COM PESSOAL

(Últimos 12 Meses)

DESPESA BRUTA COM PESSOAL (I)Pessoal AtivoPessoal Inativo e PensionistasOutras Despesas de Pessoal decorrentes de Contratos de Terceirização (§ 1º

DESPESAS NÃO COMPUTADAS (§ 1º do art.19 da LRF)(II)

Decorrentes de Decisão JudicialDespesas de Exercícios AnterioresInativos e Pensionistas com Recursos Vinculados

DESPESA LÍQUIDA COM PESSOAL(III) = (I-II) 513.074,89DESPESA TOTAL COM PESSOAL - DTP(IV) = (IIIa + IIIb)

APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO LIMITE LEGAL ValorRECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL(V) 15.176.330,63% da DESPESA TOTAL COM PESSOAL - DTP sobre a RCL(VI)=(IV/V) * 100 3,38LIMITE MÁXIMO (incisos I,II e III, art. 20 da LRF) - 6% 910.579,84LIMITE PRUDENCIAL (parágrafo único do art. 22 da LRF) - 5,7% 865.050,85

exercício, por força inciso II do art. 35 da Lei 4.320/64.

FONTE:Nota: Durante o exercício, somente as despesas liquidadas são consideradas executadas. No encerramento do exercício, as inscritas em restos a pagar não processados são também consideradas executadas. Dessa forma, para maior transparência, as estão segregadas em: a) Despesas liquidadas, consideradas aquelas em que houve a entrega do material ou serviço nos termos do art. 63 da Lei b) Despesas empenhadas mas não liquidadas, inscritas em Restos a Pagar não processados, consideradas liquidadadas no

CÂMARA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO DO PINHALRELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DA DISPONIBILIDADE DE CAIXAORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

Janeiro à Junho /2011

LRF, art . 55, Inciso III, alínea "a" - Anexo V R$

ATIVO VALOR PASSIVO VALORDISPONIBILIDADE FINANCEIRA 10.815,96 OBRIGAÇÕES FINANCEIRAS 595,97

Caixa 0,00 Depósitos 595,97Bancos 10.815,96 Restos a Pagar Processados 0,00Conta Movimento 10.219,99 Do Exercício 0,00Contas Vinculadas 595,97 De Exercícios Anteriores 0,00Aplicações Financeiras 0,00 RP não Processados de Exercícios Anteriores 0,00Outras Disponibilidades Financeiras 0,00 Débitos de Tesouraria 0,00Créditos Intragovernamentais 0,00 Contas Pendentes 0,00Devedores Diversos 0,00Aplicações Financeiras Médio e Longo Prazo 0,00Depósitos Judiciais 0,00

Créditos Intergovernamentais 0,00Contas Pendentes 0,00

SUBTOTAL 10.815,96 SUBTOTAL 595,97INSUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM

RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (I) - SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (II) 10.219,99

TOTAL 10.815,96 TOTAL 10.815,96INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (III) 0,00SUFICIÊNCIA APÓS A INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (IV) = (II - III) 10.219,99

REGIME PREVIDENCIÁRIOATIVO VALOR PASSIVO VALOR

DISPONIBILIDADE FINANCEIRA 0,00 OBRIGAÇÕES FINANCEIRAS 0,00Caixa 0,00 Depósitos 0,00Bancos 0,00 Restos a Pagar Processados 0,00Conta Movimento 0,00 Do Exercício 0,00Contas Vinculadas - De Exercícios Anteriores 0,00

- RP Não-Processsados de Exercícios Anteriores 0,00Aplicações Financeiras 0,00 Outras Obrigações Financeiras 0,00Outras Disponibilidades Financeiras 0,00 Encargos Sociais a Recolher 0,00Créditos em Circulação 0,00 Obrigações Tributárias 0,00

- Precatórios a Pagar 0,00Débitos Diversos a Pagar 0,00

INSUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (V) - SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM

RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (VI) -

TOTAL 0,00 TOTAL 0,00INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (VII) 0,00SUFICIÊNCIA APÓS A INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (VIII) = (VI - VII) -

Luiz Marcelo de Souza Júlio Ricardo Apdo Melo Rosa Contador Presidente

MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA – PARANÁEXTRATO DO 2º TERMO ADITIVO AO CONTRATO Nº 85/2010

REFERENTE AO PROCESSO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Nº 007/2010

CONTRATANTE: MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA – PARANÁ.

CONTRATADA: RODO SERVICE VEÍCULOS E PEÇAS LTDA.OBJETO: O presente Termo Aditivo tem por objeto prorrogar o

prazo da vigência do Contrato nº 085/2010 até o dia 31 de dezembro de 2011, referente ao Processo de Inexigibilidade de Licitação nº 007/10, cujo objeto é a contratação de empresa especializada e exclusiva para prestação de serviços mecânicos e fornecimento de peças originais para os veículos micro-ônibus placas AQC-0417 e AKD-0934, bem como acrescer 25% (vinte e cinco por cento) sobre o valor inicial do referido contrato.

VALOR: R$ 15.750,00 (quinze mil, setecentos e cinqüenta reais).DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 06.003-10.301.0428.2.071-

3390.30.39.00 (1945) 0149506.003-10.301.0428.2.071-3390.39.19.00 (3538) 0149508.001-12.361.0188.2.112-3390.30.39.00 (1956) 0110408.001-12.361.0188.2.112-3390.39.19.00 (3544) 01104LOCAL E DATA: Santo Antonio da Platina, 21 de junho de 2011.

MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA – PARANÁEXTRATO DO 4º TERMO ADITIVO AO CONTRATO Nº 55/2008

REFERENTE A DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº 558/08CONTRATANTE: MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA

– PARANÁ.CONTRATADA: MARIA DE JESUS GOMES CARDOSO.OBJETO: O presente termo aditivo tem por objeto a prorrogação

da vigência do Contrato nº 55/2008 referente à Dispensa de Licitação nº 558/08 até o dia 20 de julho de 2011, cujo objeto é a locação de um imóvel urbano situado na Rua Rui Barbosa, nº 1195, Centro, na cidade de Santo Antônio da Platina - Paraná, destinado às atividades do Programa Inicial para Professores dos Ensinos Fundamental e Médio – Pró Licenciatura, ministrado pela Universidade Estadual de Ponta Grossa – UEPG, bem como o reajuste de acordo com o índice do IGPM-FGV acumulado nos últimos doze meses.

VALOR: R$ 554,78 (quinhentos e cinqüenta e quatro reais e setenta e oito centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 08.004-12.361.0188.2.122-3390.36.15.00 – (1658) – 01104

LOCAL E DATA: Santo Antonio da Platina, 07 de julho de 2011.

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉPORTARIA nº. 119/2011.

O Prefeito Municipal de Barra do Jacaré, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, nos termos do § 2º do Artigo 5º da Lei Municipal nº. 200/05de 07/07/05:

RESOLVE:I – CONCEDER Licença-Prêmio de 2 (dois) meses remunerada, ao

servidor público municipal, Srº. LUIZ ANTONIO GRANDI, cargo de Médico, iniciando em 28/07/011 à 25/09/011, com retorno em 26/09/011, conforme requerimento protocolado sob nº 4590/011 de 18/07/011.

II – A presente portaria entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário.

Registre-se,Publique-se.Prefeitura Municipal de Barra do Jacaré, 27 de julho de 2011.

Edimar de Freitas AlbonetiPrefeito Municipal

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARACONTRATO DE FORNECIMENTO

Contrato no 35/2011EXTRATO DE CONTRATO.MUNICÍPIO DE CAMBARÁ – CONTRATANTE.SUPERMERCADO BRUNHARI LTDA – CONTRATADO.DO OBJETO. Aquisição de carnes para merenda escolar e hospital,

conforme itens 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12 e 13 do instrumento convocatório e anexos.

DO FORNECIMENTO. O objeto da presente licitação será entregue diariamente, 03 (três) vezes ao dia, conforme solicitado pela responsável pela cozinha da merenda escolar, bem como pela responsável pela cozinha do hospital, sendo que a primeira entrega se dará pela manhã, a segunda ao meio dia e a terceira no fi nal da tarde, em horários a ser determinados pelos responsáveis acima citados, durante o período de 12 (doze) meses.

DO PREÇO E CONDIÇÕES DE PAGAMENTO. O Valor Unitário do item 6 é R$ 4,24 (quatro reais e vinte e quatro centavos); do item 7 é R$ 3,89 (três reais e oitenta e nove centavos); do item 8 é R$ 7,40 (sete reais e quarenta centavos); do item 9 é R$ 7,45 (sete reais e quarenta e cinco centavos); do item 10 é R$ 7,40 (sete reais e quarenta centavos); do item 11 é R$ 11,95 (onze reais e noventa e cinco centavos); do item 12 é R$ 14,75 (quatorze reais e setenta e cinco centavos); e do item 13 é R$ 2,74 (dois reais e setenta e quatro centavos) tudo em conformidade com o preço vigente e consignado na Ata de Registro de Preços.

O valor estimado do presente contrato é de R$ 60.886,70 (sessenta mil, oitocentos e oitenta e seis reais e setenta centavos), referente às quantidades estimadas para os itens descritos na cláusula primeira. O pagamento será efetuado em 30 (trinta) e 60 (sessenta) dias, após o fechamento das compras do mês em que foram entregues os produtos, conforme os pedidos realizados.

DA ENTREGA. A entrega será feita diariamente, 03 (três) vezes ao dia, conforme solicitado pela responsável pela cozinha da merenda escolar, bem como pela responsável pela cozinha do hospital, sendo que a primeira entrega se dará pela manhã, a segunda ao meio dia e a terceira no fi nal da tarde, em horários a ser determinados pelos responsáveis acima citados.

CRÉDITO PELO QUAL CORRERÃO AS DESPESAS. O crédito correrá pela classifi cação funcional no 05. secretaria municipal de educação e cultura. 05.001. departamento de educação. 12. educação. 12.361. ensino fundamental. 12.361.1202 manutenção do ensino fundamental. 12.361.1202.2090 manutenção do ensino fundamental fundeb. 339030000000 material de consumo. fontes:1102. 05. secretaria municipal de educação e cultura. 05.001. departamento de educação. 12. educação. 12.361. ensino fundamental. 12.361.1202 manutenção do ensino fundamental. 12.361.1202.2100 manutenção do ensino fundamental outros recursos. 339030000000 material de consumo. fontes:1000,1103, 1104 e 1107. 07 secretaria municipal de saúde. 07.001 departamento de saúde. 10 saúde. 10.301 atenção básica. 10.301.2290 manutenção do departamento de saúde. 10.301.2290.2040 manutenção do departamento de saúde. 339030000000 material de consumo. fontes:1000, 1303, 1495. 07 secretaria municipal de saúde. 07.001 departamento de saúde. 10 saúde. 10.301 atenção básica. 10.301.2310 manutenção da ger programa de saúde da família psf. 10.301.2310.2050 manutenção da ger programa de saúde da família psf. 339030000000 material de consumo. fontes1303, 1495.

Gabinete do Prefeito Municipal, 25 de julho de 2011.JOSÉ SALIM HAGGI NETO

CONTRATANTESUPERMERCADO BRUNHARI LTDA

CONTRATADO Presencial para Registro de Preços n.º 21/11.1- Na íntegra junto ao Processo Licitatório, modalidade Pregão

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARÁ – PARANÁCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

PREGÃO PRESENCIAL No 21/2011AVISO DE HOMOLOGAÇÃO

A Prefeitura Municipal de Cambará – Estado do Paraná, no uso de suas atribuições que lhes são conferidas pela Lei 8.666/1993 Lei Federal 10.520/2002, torna público para conhecimento dos interessados, a classifi cação do Pregão Presencial para Registro de Preços n.º 21/2011 - Registro de Preços para aquisição de carnes para merenda escolar e hospital, conforme solicitado e especifi cado no instrumento convocatório e anexos. Resultado homologado: ITENS NO 1, 2, 3, 4, 5 E 14 - 1ª classifi cada: MARCELO HENRIQUE MARCUSSO ME; e ITENS No 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12 e 13 – 1ª classifi cada: SUPERMERCADO BRUNHARI LTDA.

Gabinete do Prefeito Municipal de Cambará – Estado do Paraná, 25 de julho de 2011.

JOSÉ SALIM HAGGI NETOPREFEITO MUNICIPAL DE CAMBARA

Page 17: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 1946

TRIBUNA DO VALE C-2 Atas&Editais Quinta-feira, 28 de julho de 2011

MUNICíPIO DE JAPIRA

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - DESPESARELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALMAIO A JUNHO DE 2011

LRF, Atr. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e § 1º - Anexo I

DESPESAS

DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS Dotação inicial (d)

Créditos adicionais (e)

Dotação atualizada (f)=(d+e) No bimestre (g) Até bimestre (h) No bimestre (i) Até bimestre (j) % (j/f)

Saldo a liquidar (f-j)

DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (VIII) 8.659.500,00 820.277,79 9.479.777,79 1.594.775,87 5.087.029,08 2.201.193,24 4.867.174,89 51,34 4.612.602,90

DESPESAS CORRENTES 7.234.535,00 22.688,40 7.257.223,40 1.475.681,17 4.016.438,04 1.444.797,44 3.799.343,85 52,35 3.457.879,55

PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 3.206.880,00 25.300,00 3.232.180,00 706.146,00 1.928.455,75 701.141,54 1.869.664,81 57,85 1.362.515,19

JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA 84.000,00 (40.000,00) 44.000,00 2.849,40 9.333,39 2.849,40 9.333,39 21,21 34.666,61

OUTRAS DESPESAS CORRENTES 3.943.655,00 37.388,40 3.981.043,40 766.685,77 2.078.648,90 740.806,50 1.920.345,65 48,24 2.060.697,75

DESPESAS DE CAPITAL 1.333.615,00 797.589,39 2.131.204,39 119.094,70 1.070.591,04 756.395,80 1.067.831,04 50,10 1.063.373,35

INVESTIMENTOS 967.200,00 783.589,39 1.750.789,39 45.183,03 822.200,71 682.484,13 819.440,71 46,80 931.348,68

INVERSÕES FINANCEIRAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA 366.415,00 14.000,00 380.415,00 73.911,67 248.390,33 73.911,67 248.390,33 65,29 132.024,67

RESERVA DE CONTINGÊNCIA 91.350,00 0,00 91.350,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 91.350,00

RESERVA DO RPPS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

DESPESAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS (IX) 17.500,00 0,00 17.500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 17.500,00

SUBTOTAL DAS DESPESAS (X) = (VIII + IX) 8.677.000,00 820.277,79 9.497.277,79 1.594.775,87 5.087.029,08 2.201.193,24 4.867.174,89 51,25 4.630.102,90

AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA - REFINANCIAMENTO (XI) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Amortização da Dívida Interna 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Dívida Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras Dívidas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Amortização da Dívida Externa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Dívida Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras Dívidas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (XII) = (X + XI) 8.677.000,00 820.277,79 9.497.277,79 1.594.775,87 5.087.029,08 2.201.193,24 4.867.174,89 51,25 4.630.102,90

SUPERÁVIT (XIII) 441.000,00 359.469,86 13.053,00 293.412,47 0,00 513.266,66 142,78 (153.796,80)

TOTAL (XIV) = (XII + XIII) 9.118.000,00 820.277,79 9.856.747,65 1.607.828,87 5.380.441,55 2.201.193,24 5.380.441,55 54,59 4.476.306,10

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA – PARANÁ

PORTARIA Nº 325/11A Prefeita Municipal de Santo Antônio da Platina, Estado do Paraná,

no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei, e de conformidade com o ofício nº552/11 de 008883/ resolve:

NOMEAR os servidores MÁRCIO ANTÔNIO DA SILVA, RENATA DE ALMEIDA ESPERANÇA e MARISTELA MORENO, para, sob a Presidência do primeiro, comporem a Comissão de Processo Administrativo Disciplinar nº 012/11, para apuração de fatos pertinentes ao servidor objeto da denúncia contida no ofício protocolado sob nº 8883/11 de 30/06/2011 da Secretaria Municipal de Saúde.

GABINETE DA PREFEITA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA / ESTADO DO PARANÁ / PAÇO MUNICIPAL DR. ALÍCIO DIAS DOS REIS, aos 26 de julho de 2011.

MARIA ANA VICENTE GUIMARÃES POMBOPrefeita Municipal

PREFEITURA MUNICIPAL DE QUATIGUÁCOMUNICADO

O Prefeito Municipal de Quatiguá, Estado do Paraná e a Secretária Municipal de Saúde, comunicam a população em geral que será realizada Audiência Pública para apresentação dos Demonstrativos Contábeis/Financeiros dos recursos recebidos e aplicados na área da saúde, referentes ao 2º trimestre de 2011.

A audiência será realizada no dia 29 de julho de 2011, a partir das 15:00 horas, na sede da Câmara Municipal.

Quatiguá-PR, em 27 de julho de 2011.Efraim Bueno de Moraes Luciana Duarte dos SantosPrefeito Municipal Sec. Municipal de Saúde

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARAPREGÃO PRESENCIAL PARA REGISTRO DE PREÇOS No

26/2011EMISSÃO 27/07/2011 - ABERTURA 11/08/2011

Prefeitura Municipal de Cambará – Estado do Paraná, torna público para conhecimento de interessados, que, com base na Lei no 10.520, de 17 de Julho de 2002 e subsidiariamente a Lei no 8.666/93 e alterações posteriores, e, Lei Complementar n.º 123/2006, encontra-se aberta Licitação, na modalidade PREGÃO PRESENCIAL PARA REGISTRO DE PREÇOS, do tipo MENOR PREÇO POR ITEM, apresentando preço para aquisição de sacos plásticos descartáveis, conforme especifi cado no instrumento convocatório e anexos.

I - DO OBJETO: A presente licitação tem por objeto o Registro de Preços para aquisição de sacos plásticos descartáveis, conforme ANEXO I - OBJETO, observadas as especifi cações ali estabelecidas, visando aquisições futuras por esta Administração.

II – DO EDITAL: O Edital e seus Anexos poderão ser adquiridos no Prédio da Prefeitura Municipal, no endereço Avenida Brasil no 1082, Centro, Fone (43) 3532-8807, Cambará, Estado do Paraná, de 2a a 6a feira, nos horários das 08:00 às 11:30 horas, e das 13:00 às 17:00 horas, onde poderão ser consultados e adquiridos gratuitamente e pelo site: www.cambara.pr.gov.br. Esclarecimentos adicionais, no mesmo endereço, junto ao Departamento de Licitação, e telefones acima.

III - DA ABERTURA: Os envelopes deverão ser protocolados e entregues na sede da Prefeitura, no departamento de Licitações, até o dia 11/08/2011 às 13:15 horas, para o julgamento às 13:30 horas do mesmo dia.

Gabinete do Prefeito Municipal de Cambará – Estado do Paraná, 27 de julho de 2011.

JOSÉ SALIM HAGGI NETOPREFEITO MUNICIPAL DE CAMBARÁ

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA - PARANA

PORTARIA Nº 326/11A Prefeita Municipal de Santo Antônio da Platina, Estado do Paraná,

no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei e, de acordo com o ofício nº 26/11, protocolado sob nº 8295/11, de 16/06/11, resolve:

I – NOMEAR uma comissão composta pelos senhores FABRICIO SENRA , MOACIR FERREIRA DAL BIANCO e BOBERG IMÓVEIS, para proceder a Avaliação do imóvel objeto da Matrícula nº 8.189, do Cartório de Registro de Imóveis desta Comarca, localizado na Rua 1º de janeiro, com área de 800,00 m² (oitocentos metros quadrados), de propriedade da Prefeitura Municipal de Santo Antônio da Platina.

II – O Laudo de Avaliação deverá ser apresentado no prazo máximo de 05 (cinco) dias.

GABINETE DA PREFEITA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA / ESTADO DO PARANÁ / PAÇO MUNICIPAL DR. ALÍCIO DIAS DOS REIS, em 26 de julho de 2011.

MARIA ANA VICENTE GUIMARÃES POMBOPrefeita Municipal

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉ - PARANÁExtrato de Contrato nº. 038/2011, Licitação Modalidade

CONVITE nº. 05/2011.Partes: O MUNICÍPIO DE BARRA DO JACARÉ – ESTADO DO

PARANÁ e a empresa CIM – CONT. INFORM. MUNIC. S/C LTDA.Objeto: O presente contrato tem como objeto Prestação de Serviços

de Informática Para Locação de Softwares e Suporte Técnico de acordo com as necessidades da Contratante e disponibilidade de dotação e recursos fi nanceiros.

Valor:R$ 5.017,45( Cinco mil e dezessete reais e quarenta e cinco centavos), mensal, totalizando um valor de R$ 60.209,40(Sessenta mil duzentos e nove reais e quarenta centavos) por um período de 12 meses.

Dotação Orçamentária: As despesas decorrentes à execução deste contrato, ocorrerão por

conta das seguintes dotações:Conta da Despesa Funcional Programática Destinação de Recursos000400 3.390.39.0000

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TRIBUNA DO VALE Atas&Editais C-3Quinta-feira, 28 de julho de 2011

MUNICíPIO DE JAPIRA

DEMONSTRATIVO DAS GARANTIAS E CONTRAGARANTIAS DE VALORESRELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO DE 2011

LRF, art. 55, inciso I, alínea "c" e art. 40, § 1º - Anexo III

GARANTIAS CONCEDIDAS SALDO EXERCÍCIO ANTERIOR até o 1º Semestre até o 2º Semestre

SALDO DO EXERCÍCIO DE 2011

EXTERNAS (I) 0,00 0,00 -

Aval ou fiança em operações de crédito 0,00 0,00 -

Outras Garantias nos termos da LRF - - -

INTERNAS (II) 0,00 0,00 -

Aval ou fiança em operações de crédito 0,00 0,00 -

Outras Garantias nos termos da LRF - - -

TOTAL DAS GARANTIAS (I + II) 0,00 0,00 -

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL 6.888.871,16 8.206.585,88 -

% do TOTAL DAS GARANTIAS sobre a RCL 0,00 0,00 -

LIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL - (%) 22,00 22,00 -

CONTRAGARANTIAS RECEBIDAS SALDO EXERCÍCIO ANTERIOR até o 1º Semestre até o 2º Semestre

SALDO DO EXERCÍCIO DE 2011

GARANTIAS EXTERNAS (I) 0,00 0,00 -

Aval ou fiança em operação de crédito 0,00 0,00 -

Outras Garantias nos termos da LRF - - -

GARANTIAS INTERNAS (II) 0,00 0,00 -

Aval ou fiança em operação de crédito 0,00 0,00 -

Outras Garantias nos termos da LRF - - -

TOTAL CONTRAGARANTIAS (I + II) 0,00 0,00 -

MUNICíPIO DE JAPIRA

DEMONSTRATIVO DAS OPERAÇÕES DE CRÉDITORELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO DE 2011

(LRF, art. 55, inciso I, alínea "d" r inciso III alínea "c")

OPERAÇÕES DE CRÉDITOVALOR

No Semestre de Referência

Até o Semestre de Referência

SUJEITAS AO LIMITE PARA FINS DE CONTRATAÇÃO (I) 0,00 0,00

Mobiliária 0,00 0,00

Interna 0,00 0,00

Externa 0,00 0,00

Contratual 0,00 0,00

Interna 0,00 0,00

Abertura de Créditos 0,00 0,00

Aquisição Financiada de Bens e Arrendamento Mercantil Financeiro 0,00 0,00

Derivadas de PPP 0,00 0,00

Demais Aquisições Financiadas 0,00 0,00

Antecipação de Receita 0,00 0,00

Pela Venda e Termo de Bens e Serviços 0,00 0,00

Demais Antecipações de Receita 0,00 0,00

Assunção, Reconhecimento e Confissão de dívida (LRF, art. 29 1º) 0,00 0,00

Outras Operações de Crédito 0,00 0,00

Externa 0,00 0,00

NÃO SUJEITAS AO LIMITE PARA FINS DE CONTRATAÇÃO (II) 0,00 0,00

Parcelamentos de Dívidas 0,00 0,00

De Tributos 0,00 0,00

De Contribuições Sociais 0,00 0,00

Previdênciarias 0,00 0,00

Demais Contribuições Sociais 0,00 0,00

Do FGTS 0,00 0,00

Melhorias da Administração de Receitas e da Gestão fiscal, financeira e Patrimônial 0,00 0,00

Programa de Iluminação Pública - RELUZ 0,00 0,00

APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DOS LIMITES VALOR % SOBRE A RCL

RECEITAS CORRENTE LÍQUIDA - RCL 4.657.253,99 -

TOTAL CONSIDERADO PARA FINS DA APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO LIMITE = (I) 0,00 0,00

LIMITE GERAL DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL PARA AS OPERAÇÕES DE CRÉDITO INTERNAS E EXTERNAS 745.160,64 16%

OPERAÇÕES DE CRÉDITO POR ANTECIPAÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA 0,00 0,00

LIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL PARA AS OPERAÇÕES DE CRÉDITO POR ANTECIPAÇÃO DA RECEITA 326.007,78 7%

TOTAL CONSIDERADO PARA CONTRATAÇÃO DE NOVAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO (III) = (I + II) 0,00 0,00

MUNICíPIO DE JAPIRA

DEMONSTRATIVO DA DESPESA COM PESSOALRELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJULHO DE 2010 A JUNHO DE 2011

LRF, Art 55, inciso I, alínea "a" - Anexo I

DESPESA COM PESSOAL DESPESA EMPENHADA

DESPESA BRUTA COM PESSOAL (I) 3.992.403,01

Pessoal Ativo 3.838.055,14

Pessoal Inativo e Pensionistas 154.347,87

Outras Despesas De Pessoal Decorrentes De Contratos De Terceirização (art. 18, §1º da LRF) 0,00

(-)DESPESAS NÃO COMPUTADAS (art. 19, §1º da LRF) (II) 816.727,31

Indenizações por Demissão e Incentivos à Demissão Voluntária 6.450,97

Decorrentes de Decisão Judicial 0,00

Despesas de Exercícios Anteriores 0,00

Inativos e Pensionistas com Recursos Vinculados 0,00

Despesas com Recursos Vinculados - Acórdão TCE/PR 1509/06 638.319,32

Acórdão TCE/PR 1568/06 100.212,59

Pensionistas 23.501,38

IRRF 76.711,21

Instrução Normativa TCE/PR 56/2011 71.744,43

Despesas com Recursos Vinculados 0,00

Pensionistas 0,00

IRRF 71.744,43

TOTAL DA DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE - TDP (III) = (I - II) 3.175.675,69

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL (IV) 8.206.585,88

% do TOTAL DA DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE - TDP sobre a RCL (II / IV * 100) 38,70

LIMITE MÁXIMO (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) - 54% 4.431.556,38

LIMITE PRUDENCIAL (§único, art. 22 da LRF) - 51,3% 4.209.978,56

PREFEITURA MUNICIPAL DE QUATIGUÁ

PORTARIA Nº. 135/2011.O Prefeito Municipal de

Quatiguá, Estado do Paraná, no uso das suas atribuições que lhe são conferidas por Lei.

RESOLVE:C a n c e l a r g r a t i f i c a ç ã o

conforme portaria 47/2008 de 26 de maio de 2008 e Portaria 14/2009 de 20 de janeiro de 2009 da servidora ISAURA VALLE, portadora do documento de identifi cação RG nº 3.882.018-4 SSP/PR.

Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

G a b i n e t e d o P r e f e i t o Municipal de Quatiguá, em 26 de julho de 2011.

EFRAIM BUENO DE MORAES

PREFEITO MUNICIPAL

Para oposição, mais ministros de Dilma votaram em Serra

Maria Clara Cabral

Ao comentar a entre-vista do ministro Nelson Jobim (Defesa), líderes da oposição afirmaram acre-ditar que mais ministros da Esplanada tenham votado em José Serra (PSDB) na eleição de 2010. Jobim revelou ao programa “Po-der e Política - Entrevista”, realizado em parceria pela Folha e pelo UOL, em Bra-sília, ter votado no tucano em 2010.

Serra foi o principal adversário da então candi-data Dilma Rousseff (PT).

Para o líder do PSDB na Câmara, Duarte Nogueira (SP), alguns não devem ter a coragem que Jobim tem de revelar seu voto. “Isso demonstra que ele sabe votar, mas acho que não foi só ele não. Alguns ministros que não sejam do PT devem ter feito o mesmo”, disse.

O deputado disse ainda esperar que Dilma não retalie Jobim por sua decla-ração. “Seria a mesma coisa de não direcionar verba para Estados em que o PT foi derrotado”, comparou o tucano. “Isso [a revelação do voto de Jobim] mostra o amadurecimento da de-mocracia.”

O líder do PPS, Rubens Bueno (PR), também acre-dita que outros ministros tenham votado em Ser-ra. E disse não ter ficado surpreso com o voto de Jobim. “Todo mundo sabe das boas relações que ele tem com a oposição, com o Fernando Henrique Car-doso, com o Serra. Ele já foi ministro do Fernando Henrique”, lembrou.

Bueno também disse não acreditar que Jobim seja demitido por causa disso. “Uma equipe não é formada por quem esse votou ou deixou de votar”, afirmou.

Na entrevista publicada nesta quarta-feira, Jobim, que comandava a pasta desde o governo Lula, afir-mou que a presidente sabia de sua preferência pelo tucano. Depois de se eleger e de convidá-lo para o mi-nistério, a petista não teria mais tocado no assunto.

Além de revelar o voto em Serra, Jobim disse que o tucano teria tomado as mesmas atitudes de Dilma se tivesse vencido a eleição e fosse confrontado com escândalos como os que derrubaram os ministros Antonio Palocci (Casa Ci-vil) e Alfredo Nascimento (Transportes).

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TRIBUNA DO VALE C-4 Atas&Editais Quinta-feira, 28 de julho de 2011

MUNICíPIO DE JAPIRA

DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR FUNÇÃO E SUBFUNÇÃORELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO DE 2011

LRF, Art. 52, inciso ||, alínea "c" - Anexo II

FUNÇÃO / SUBFUNÇÃO INICIAL ATUALIZADA (a)

DESPESA EMPENHADA

No bimestre (b) Até o bimestre (c) No bimestre (d) Até o bimestre (e) % (e / total e)

DESPESAS LIQUIDADAS

% (e/a)Saldo a liquidar

(a-e)

DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 8.659.500,00 9.479.777,79 1.594.775,87 5.087.029,08 2.201.193,24 4.867.174,89 100,00 51,34 4.612.602,90

LEGISLATIVA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

AÇÃO LEGISLATIVA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

JUDICIÁRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

ESSENCIAL À JUSTIÇA 167.555,00 167.555,00 34.896,08 125.116,21 33.686,60 123.906,73 2,55 73,95 43.648,27 DEFESA DO INTERESSE PÚBLICO NO PROCESSO JUDICIÁRIO 167.555,00 167.555,00 34.896,08 125.116,21 33.686,60 123.906,73 2,55 73,95 43.648,27

ADMINISTRAÇÃO 1.320.500,00 1.375.696,68 409.280,41 1.146.010,86 405.809,71 1.108.143,14 22,77 80,55 267.553,54 ADMINISTRAÇÃO GERAL 1.320.500,00 1.375.696,68 409.280,41 1.146.010,86 405.809,71 1.108.143,14 22,77 80,55 267.553,54

DEFESA NACIONAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00SEGURANÇA PÚBLICA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RELAÇÕES EXTERIORES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00ASSISTÊNCIA SOCIAL 464.870,00 464.870,00 53.102,01 125.361,36 55.825,19 122.312,24 2,51 26,31 342.557,76

ASSISTÊNCIA AO PORTADOR DE DEFICIÊNCIA 5.775,00 5.775,00 750,75 1.767,92 750,75 1.767,92 0,04 30,61 4.007,08

ASSISTÊNCIA À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE 120.000,00 120.000,00 13.454,72 31.488,36 13.324,72 30.838,36 0,63 25,70 89.161,64

ASSISTÊNCIA COMUNITÁRIA 339.095,00 339.095,00 38.896,54 92.105,08 41.749,72 89.705,96 1,84 26,45 249.389,04

PREVIDÊNCIA SOCIAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SAÚDE 1.831.375,00 1.963.587,83 383.038,82 1.042.997,83 375.689,36 998.087,91 20,51 50,83 965.499,92 ATENÇÃO BÁSICA 1.799.875,00 1.906.087,83 376.220,41 1.019.261,34 368.944,45 974.424,92 20,02 51,12 931.662,91

VIGILÂNCIA SANITÁRIA 5.250,00 31.250,00 4.248,41 21.166,49 4.174,91 21.092,99 0,43 67,50 10.157,01

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA 26.250,00 26.250,00 2.570,00 2.570,00 2.570,00 2.570,00 0,05 9,79 23.680,00

TRABALHO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00EDUCAÇÃO 2.133.900,00 2.150.947,13 370.045,05 1.043.408,58 346.886,38 976.587,17 20,06 45,40 1.174.359,96

ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO 84.000,00 94.000,00 28.053,53 66.548,72 17.359,36 50.090,04 1,03 53,29 43.909,96

ENSINO FUNDAMENTAL 1.691.500,00 1.698.547,13 285.950,22 882.326,07 281.598,61 842.337,71 17,31 49,59 856.209,42

EDUCAÇÃO INFANTIL 323.750,00 323.750,00 51.223,30 87.708,04 43.110,41 77.333,67 1,59 23,89 246.416,33

EDUCAÇÃO ESPECIAL 34.650,00 34.650,00 4.818,00 6.825,75 4.818,00 6.825,75 0,14 19,70 27.824,25

CULTURA 47.250,00 47.250,00 0,00 7.000,00 0,00 7.000,00 0,14 14,81 40.250,00 DIFUSÃO CULTURAL 47.250,00 47.250,00 0,00 7.000,00 0,00 7.000,00 0,14 14,81 40.250,00

DIREITOS DA CIDADANIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00URBANISMO 1.470.000,00 2.107.821,15 152.077,47 1.137.128,71 788.580,30 1.090.780,94 22,41 51,75 1.017.040,21

INFRA-ESTRUTURA URBANA 913.500,00 1.551.321,15 57.069,68 827.059,68 689.477,85 812.639,85 16,70 52,38 738.681,30

SERVIÇOS URBANOS 346.500,00 346.500,00 69.193,14 175.104,99 70.729,80 172.554,65 3,55 49,80 173.945,35

TRANSPORTE RODOVIÁRIO 210.000,00 210.000,00 25.814,65 134.964,04 28.372,65 105.586,44 2,17 50,28 104.413,56

HABITAÇÃO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SANEAMENTO 68.250,00 56.250,00 8.500,00 16.194,25 8.500,00 16.194,25 0,33 28,79 40.055,75 SANEAMENTO BÁSICO URBANO 68.250,00 56.250,00 8.500,00 16.194,25 8.500,00 16.194,25 0,33 28,79 40.055,75

GESTÃO AMBIENTAL 27.750,00 27.750,00 6.004,65 6.004,65 6.004,65 6.004,65 0,12 21,64 21.745,35 PRESERVAÇÃO E CONSERVAÇÃO AMBIENTAL 27.750,00 27.750,00 6.004,65 6.004,65 6.004,65 6.004,65 0,12 21,64 21.745,35

MUNICíPIO DE JAPIRA

DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR FUNÇÃO E SUBFUNÇÃORELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO DE 2011

LRF, Art. 52, inciso ||, alínea "c" - Anexo II

FUNÇÃO / SUBFUNÇÃO INICIAL ATUALIZADA (a)

DESPESA EMPENHADA

No bimestre (b) Até o bimestre (c) No bimestre (d) Até o bimestre (e) % (e / total e)

DESPESAS LIQUIDADAS

% (e/a)Saldo a liquidar

(a-e)

CIÊNCIA E TECNOLOGIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00AGRICULTURA 462.000,00 492.000,00 106.616,07 223.403,81 108.174,44 204.029,51 4,19 41,47 287.970,49

PROMOÇÃO DA PRODUÇÃO VEGETAL 178.500,00 178.500,00 45.677,34 84.155,96 43.425,76 68.474,38 1,41 38,36 110.025,62

EXTENSÃO RURAL 283.500,00 313.500,00 60.938,73 139.247,85 64.748,68 135.555,13 2,79 43,24 177.944,87

ORGANIZAÇÃO AGRÁRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00INDÚSTRIA 72.450,00 72.450,00 4.811,40 13.820,36 4.811,40 13.820,36 0,28 19,08 58.629,64

PROMOÇÃO INDUSTRIAL 72.450,00 72.450,00 4.811,40 13.820,36 4.811,40 13.820,36 0,28 19,08 58.629,64

COMÉRCIO E SERVIÇOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

COMUNICAÇÕES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00ENERGIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSPORTE 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00DESPORTO E LAZER 120.750,00 120.750,00 11.124,58 24.870,64 11.945,88 24.596,17 0,51 20,37 96.153,83

TURISMO 15.750,00 15.750,00 2.600,00 6.180,00 2.600,00 6.180,00 0,13 39,24 9.570,00

DESPORTO COMUNITÁRIO 105.000,00 105.000,00 8.524,58 18.690,64 9.345,88 18.416,17 0,38 17,54 86.583,83

ENCARGOS ESPECIAIS 381.500,00 341.500,00 55.279,33 175.711,82 55.279,33 175.711,82 3,61 51,45 165.788,18 REFINANCIAMENTO DA DÍVIDA INTERNA 297.500,00 297.500,00 52.429,93 166.378,43 52.429,93 166.378,43 3,42 55,93 131.121,57

SERVIÇO DA DÍVIDA INTERNA 84.000,00 44.000,00 2.849,40 9.333,39 2.849,40 9.333,39 0,19 21,21 34.666,61

RESERVA DE CONTINGÊNCIA 91.350,00 91.350,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 91.350,00

RESERVA DE CONTINGÊNCIA 91.350,00 91.350,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 91.350,00

RESERVA DO RPPS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

DESPESAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II) 17.500,00 17.500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 17.500,00

TOTAL (III) = (I+II) 8.677.000,00 9.497.277,79 1.594.775,87 5.087.029,08 2.201.193,24 4.867.174,89 100,00 51,25 4.630.102,90

MUNICíPIO DE JAPIRA

DEMONSTRATIVO DA RECEITA CORRENTE LÍQUIDARELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJULHO DE 2010 A JUNHO DE 2011

LRF, Art 53, inciso I - Anexo III

07/2010 08/2010 09/2010 10/2010 11/2010 12/2010 01/2011 02/2011 03/2011 04/2011 05/2011 06/2011 TOTALESPECIFICAÇÃOEVOLUÇÃO DA RECEITA REALIZADA NOS ÚLTIMOS 12 MESES Previsão

atualizada 2011

RECEITAS CORRENTES (I) 714.152,58 768.431,83 659.839,73 850.384,52 808.010,14 1.133.716,41 911.538,31 941.441,07 742.459,87 1.622.387,29 965.927,60 920.212,67 11.038.502,02 10.741.277,65

Receita tributária 13.887,59 34.588,42 28.416,37 14.192,24 12.514,05 17.029,91 10.871,84 16.717,56 24.068,48 40.097,29 35.294,20 29.678,10 277.356,05 396.960,00

IPTU 1.954,64 910,83 705,44 1.286,16 768,87 963,11 0,00 0,00 1.542,53 3.947,90 784,06 1.017,16 13.880,70 94.050,00

ISS 3.761,96 1.780,42 503,28 1.599,26 2.129,81 1.871,70 1.502,24 3.723,53 3.534,70 3.929,45 2.672,54 6.190,61 33.199,50 37.000,00

ITBI 1.519,05 4.341,80 781,50 4.126,00 2.667,90 4.430,00 3.067,30 5.174,00 5.061,25 1.328,68 9.798,69 3.596,19 45.892,36 83.600,00

IRRF 5.795,19 25.672,06 25.340,27 5.899,38 5.998,53 8.567,77 5.711,02 5.718,03 6.145,65 25.774,69 20.706,11 17.938,14 159.266,84 123.310,00

Outras receitas tributárias 856,75 1.883,31 1.085,88 1.281,44 948,94 1.197,33 591,28 2.102,00 7.784,35 5.116,57 1.332,80 936,00 25.116,65 59.000,00

Receita de contribuições 196,19 101,41 88,89 68,09 57,37 111,72 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 623,67 0,00

Previdenciária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras contribuições 196,19 101,41 88,89 68,09 57,37 111,72 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 623,67 0,00

Receita patrimonial 6.898,03 4.956,98 4.654,16 4.187,13 3.835,69 3.895,39 3.941,06 3.556,67 3.369,28 4.270,86 4.228,23 4.516,61 52.310,09 94.200,16

Receita agropecuária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Receita industrial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Receita de serviços 0,00 0,00 40,00 0,00 0,00 1,00 40,00 50,00 0,00 0,00 50,00 125,00 306,00 28.500,00

Transferências correntes 691.000,14 727.546,60 625.875,98 829.811,64 790.858,65 1.112.120,07 893.944,50 920.099,08 704.849,98 1.557.991,46 922.314,13 882.289,39 10.658.701,62 10.130.197,49

Cota parte do FPM 303.606,02 406.892,69 339.660,57 365.640,63 438.377,36 762.244,55 533.743,17 575.030,02 375.391,28 497.579,93 571.117,64 515.473,91 5.684.757,77 5.450.000,00

Cota parte do ICMS 139.758,65 151.850,54 138.107,91 144.984,86 152.880,79 170.418,40 170.209,75 151.279,07 163.493,90 165.598,56 179.359,06 172.591,85 1.900.533,34 1.880.000,00

Cota parte do IPVA 6.503,37 5.977,41 6.113,38 3.459,23 3.595,53 5.090,10 5.747,79 23.827,41 14.376,01 8.941,52 9.119,42 9.023,21 101.774,38 94.500,00

Cota parte do ITR 94,03 0,00 284,83 18.751,98 3.511,54 3.056,69 2.733,00 112,29 28,84 22,01 233,08 155,85 28.984,14 21.000,00

Transferências da LC 87/1996 2.039,42 2.039,42 2.039,42 2.039,42 2.039,42 2.039,42 2.215,67 2.215,67 2.215,67 2.215,67 2.215,67 2.215,67 25.530,54 34.650,00

Transferências da LC 61/1989 3.536,18 3.421,65 3.413,42 3.552,41 3.784,29 4.448,97 4.143,56 4.126,00 3.030,64 4.094,04 3.450,33 3.814,39 44.815,88 73.500,00

Transferências do FUNDEF 68.365,59 72.246,08 68.116,06 69.681,41 72.440,59 88.480,78 77.750,65 86.357,99 79.123,98 77.437,04 83.303,90 83.797,77 927.101,84 990.000,00

Outras transferências correntes 167.096,88 85.118,81 68.140,39 221.701,70 114.229,13 76.341,16 97.400,91 77.150,63 67.189,66 802.102,69 73.515,03 95.216,74 1.945.203,73 1.586.547,49

Outras receitas correntes 2.170,63 1.238,42 764,33 2.125,42 744,38 558,32 2.740,91 1.017,76 10.172,13 20.027,68 4.041,04 3.603,57 49.204,59 91.420,00

(-) Renúncias/restituições/descontos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

DEDUÇÕES (II) 254.996,75 199.699,18 166.019,59 311.949,27 233.224,45 219.314,08 143.758,54 151.318,05 111.707,24 720.690,30 153.098,99 166.139,70 2.831.916,14 2.123.730,00

Contrib. plano previdência servidor 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Servidor 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Patronal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Compensação financ. entre regimes previd. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Dedução da receita para formação do FUNDEF 91.107,53 114.036,30 97.923,88 107.685,67 120.837,77 147.561,00 143.758,54 151.318,05 111.707,24 135.690,30 153.098,99 140.654,93 1.515.380,20 1.468.730,00

Acórdão TCE/PR 1509/06 e 870/07 163.889,22 85.662,88 68.095,71 204.263,60 112.386,68 71.753,08 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 706.051,17 0,00

IN 56/2011 TCE-PR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 585.000,00 0,00 25.484,77 610.484,77 655.000,00

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA (I-II) 459.155,83 568.732,65 493.820,14 538.435,25 574.785,69 914.402,33 767.779,77 790.123,02 630.752,63 901.696,99 812.828,61 754.072,97 8.206.585,88 8.617.547,65

MUNICíPIO DE JAPIRA

DEMONSTRATIVO DA RECEITA CORRENTE LÍQUIDARELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJULHO DE 2010 A JUNHO DE 2011

LRF, Art 53, inciso I - Anexo III

07/2010 08/2010 09/2010 10/2010 11/2010 12/2010 01/2011 02/2011 03/2011 04/2011 05/2011 06/2011 TOTALESPECIFICAÇÃOEVOLUÇÃO DA RECEITA REALIZADA NOS ÚLTIMOS 12 MESES Previsão

atualizada 2011

Page 20: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 1946

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais C-5Quinta-feira, 28 de julho de 2011

IN 36/2009 - TCE R$ 1,00

PREVISÃOATUALIZADA até o 2º bim %

(a) (b) (b/a)RECEITAS CORRENTES 16.487.500,00 5.184.461,04 31%Receita Tributária 1.286.000,00 296.036,39 23%Receita de Contribuições 48.500,00 1.891,20 4%Receita Patrimonial 369.000,00 49.939,29 14%Receita Agropecuária 63.000,00 2.189,00 3%Receita Industrial 84.000,00 0,00 0%Receita de Serviços 630.000,00 20.614,57 3%Transferências Correntes 15.658.539,20 5.577.084,49 36%Outras Receitas Correntes 612.260,80 75.214,47 12%(-) Dedução do FUNDEB 2.263.800,00 838.508,37 37%

RECEITAS DE CAPITAL 50.000,00 131.000,00 262%Operações de Crédito 0,00 #DIV/0!Alienação de Bens 0,00 131.000,00 #DIV/0!Amortização de Empréstimos 0,00 #DIV/0!Transferências de Capital 0,00 #DIV/0!Outras Receitas de Capital 50.000,00 0%TOTAL 16.537.500,00 5.315.461,04 32%

DESPESAS COM ASSISTÊNCIA DOTAÇÃO(Por Grupo de Natureza da Despesa) ATUALIZADA até o 2º bim %

(c) (d) (d/c)DESPESAS CORRENTES 531.000,00 131.246,44 25%Pessoal e Encargos Sociais 88.000,00 62.787,56 71%

Transferencias a Instituições Privadas sem fins lucrativos 114.000,00 28.676,40 25%Outras Despesas Correntes 329.000,00 39.782,48 12%

DESPESAS DE CAPITAL 33.000,00 0,00 0,00Investimentos 33.000,00 0,00

Indenizações e Restituições 0,00 #DIV/0!Inversões Financeiras 0,00 0,00 #DIV/0!Amortização da Dívida 0,00 0,00 #DIV/0!

TOTAL (IV) 564.000,00 131.246,44 23,27

DESPESAS COM ASSISTÊNCIA DOTAÇÃOATUALIZADA até o 2º bim %

(c) (d) (d/c)DESPESAS CORRENTES 117.000,00 23.115,53 20%Pessoal e Encargos Sociais 22.000,00 10.825,82 49%Transferencias a Instituições Privadas sem fins lucrativos 12.000,00 0,00 0%Outras Despesas Correntes 83.000,00 12.289,71 15%

DESPESAS DE CAPITAL 5.000,00 0,00 0,00Investimentos 5.000,00 0,00 0,00

Indenizações e Restituições 0,00 0,00 #DIV/0!Inversões Financeiras 0,00 0,00 #DIV/0!Amortização da Dívida 0,00 0,00 #DIV/0!

TOTAL (IV) 122.000,00 23.115,53 18,95

até o 2º bim %(f) (f/e)

243 - Assistência à Criança e ao Adolescente 122.000,00 23.115,53 18,95

RECEITAS REALIZADAS

DESPESAS EMPENHADAS

Relatório de Gestão dos Direitos da Criança e da Adolescência

RECEITAS

MUNICÍPIO DE JOAQUIM TÁVORA

Bimestre Março/Abril de 2011

DOTAÇÃO ATUALIZADA (e)

DESPESAS EMPENHADAS

243 - ASSISTÊNCIA À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE (Por Grupo de Natureza da Despesa)

DESPESAS EMPENHADAS

DESPESAS COM ASSISTÊNCIA À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE (Por Subfunção)

TOTAL 122.000,00 23.115,53 18,95

(e/a) % (f/b) %0,74% 0,43%

PERCENTUAL EM RELAÇÃO À RECEITAPÁGINA: 1 DE 1

27/07/2011 15:15

R$ 1,00PREVISÃO SALDO NÃO

ATUALIZADA REALIZADO

(a) (c)=(a-b) - -

INSCRITAS EMDOTAÇÃO LIQUIDADAS RESTOS A SALDO NÃO

ATUALIZADA PAGAR NÃO EXECUTADOPROCESSADOS

(d) (e) (f) (g)=(d)-(e+f) 3.046.340,48 489.660,05 2.556.680,43

(-)Incentivos Fiscais a Contribuinte(-)Incentivos Fiscais a Contribuinte por Instituições Financeiras

3.046.340,48 489.660,05 2.556.680,43

-3.046.340,48 -2.556.680,43

Até o Bimestre(b)

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo das Receitas de Operações de Crédito e Despesas de CapitalOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO (I) -

DESPESAS

DESPESAS EXECUTADASAté o Bimestre

Janeiro a Junho 2011/Bimestre Maio-Junho

LRF, art.53, § 1º, Inciso I Anexo XI

RECEITAS

RECEITASREALIZADAS

FONTE:¹

DESPESAS DE CAPITAL

DESPESAS DE CAPITAL LÍQUIDA (II)

RESULTADO PARA APURAÇÃO DA REGRA DE OURO (III)=(I-II) -489.660,05

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARACONTRATO DE FORNECIMENTO

Contrato no 34/2011EXTRATO DE CONTRATO.MUNICÍPIO DE CAMBARÁ – CONTRATANTE.MARCELO HENRIQUE MARCUSSO ME – CONTRATADO.DO OBJETO. Aquisição de carnes para merenda escolar e hospital,

conforme itens 1, 2, 3, 4, 5 E 14 do instrumento convocatório e anexos.DO FORNECIMENTO. O objeto da presente licitação será entregue

diariamente, 03 (três) vezes ao dia, conforme solicitado pela responsável pela cozinha da merenda escolar, bem como pela responsável pela cozinha do hospital, sendo que a primeira entrega se dará pela manhã, a segunda ao meio dia e a terceira no fi nal da tarde, em horários a ser determinados pelos responsáveis acima citados, durante o período de 12 (doze) meses.

DO PREÇO E CONDIÇÕES DE PAGAMENTO. O Valor Unitário do item 1 é R$ 8,27 (oito reais e vinte e sete centavos), do item 2 é R$ 8,27 (oito reais e vinte e sete centavos), do item 3 é R$ 9,25 (nove reais e vinte e cinco centavos), do item 4 é R$ 10,80 (dez reais e oitenta centavos), do item 5 é R$ 11,90 (onze reais e noventa centavos) e do item 14 é R$ 6,47 (seis reais e quarenta e sete centavos); tudo em conformidade com o preço vigente e consignado na Ata de Registro de Preços.

O valor estimado do presente contrato é de R$ 91.996,60 (noventa e um mil, novecentos e noventa e seis reais e sessenta centavos), referente às quantidades estimadas para os itens descritos na cláusula primeira. O pagamento será efetuado em 30 (trinta) e 60 (sessenta) dias, após o fechamento das compras do mês em que foram entregues os produtos, conforme os pedidos realizados.

DA ENTREGA. A entrega será feita diariamente, 03 (três) vezes ao dia, conforme solicitado pela responsável pela cozinha da merenda escolar, bem como pela responsável pela cozinha do hospital, sendo que a primeira entrega se dará pela manhã, a segunda ao meio dia e a terceira no fi nal da tarde, em horários a ser determinados pelos responsáveis acima citados.

CRÉDITO PELO QUAL CORRERÃO AS DESPESAS. O crédito correrá pela classifi cação funcional no 05. secretaria municipal de educação e cultura. 05.001. departamento de educação. 12. educação. 12.361. ensino fundamental. 12.361.1202 manutenção do ensino fundamental. 12.361.1202.2090 manutenção do ensino fundamental fundeb. 339030000000 material de consumo. fontes:1102. 05. secretaria municipal de educação e cultura. 05.001. departamento de educação. 12. educação. 12.361. ensino fundamental. 12.361.1202 manutenção do ensino fundamental. 12.361.1202.2100 manutenção do ensino fundamental outros recursos. 339030000000 material de consumo. fontes:1000,1103, 1104 e 1107. 07 secretaria municipal de saúde. 07.001 departamento de saúde. 10 saúde. 10.301 atenção básica. 10.301.2290 manutenção do departamento de saúde. 10.301.2290.2040 manutenção do departamento de saúde. 339030000000 material de consumo. fontes:1000, 1303, 1495. 07 secretaria municipal de saúde. 07.001 departamento de saúde. 10 saúde. 10.301 atenção básica. 10.301.2310 manutenção da ger programa de saúde da família psf. 10.301.2310.2050 manutenção da ger programa de saúde da família psf. 339030000000 material de consumo. fontes1303, 1495.

Gabinete do Prefeito Municipal, 25 de julho de 2011.JOSÉ SALIM HAGGI NETO

CONTRATANTEMARCELO HENRIQUE MARCUSSO ME

1 Na íntegra junto ao Processo Licitatório, modalidade Pregão

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARACONTRATO DE FORNECIMENTO

Contrato no 36/2011EXTRATO DE CONTRATO.MUNICÍPIO DE CAMBARÁ – CONTRATANTE.PEDREIRA SANTA CLARA LTDA ME – CONTRATADO.DO OBJETO. Aquisição de pó de pedra, pedrisco e areia fi na,

conforme itens 1, 2 E 3 do instrumento convocatório e anexos.DO FORNECIMENTO. O objeto da presente licitação deverá ser

fornecido em até 24 (vinte e quatro) horas a contar do pedido feito pelo departamento de compras, durante o período de 12 (doze) meses.

DO PREÇO E CONDIÇÕES DE PAGAMENTO. O Valor Unitário do item 1 é R$ 34,90 (trinta e quatro reais e noventa centavos), do item 2 é R$ 34,90 (trinta e quatro reais e noventa centavos), e do item 3 é R$ 37,90 (trinta e sete reais e noventa centavos); tudo em conformidade com o preço vigente e consignado na Ata de Registro de Preços.

O valor estimado do presente contrato é de R$ 177.500,00 (cento e setenta e sete mil e quinhentos reais), referente às quantidades estimadas para os itens descritos na cláusula primeira. O pagamento será efetuado em 30 (trinta) e 60 (sessenta) dias, após a entrega dos produtos, conforme os pedidos realizados.

DA ENTREGA. A entrega do objeto da presente licitação deverá ser realizada em até 24 (vinte e quatro) horas a contar do pedido feito pelo departamento de compras.

CRÉDITO PELO QUAL CORRERÃO AS DESPESAS. O crédito correrá pela classifi cação funcional no 10. secretaria municipal de infra-estrutura urbana. 10.003 departamento de urbanismo. 15 urbanismo. 15.452 serviços urbanos. 15.452.1140 pavimentação recapeamento de ruas e avenidas. 15.452.1140.1250 pavimentação recapeamento de ruas e avenidas. 449051000000 obras e instalações. fontes:1000.

Gabinete do Prefeito Municipal, 26 de julho de 2011.JOSÉ SALIM HAGGI NETO

CONTRATANTEPEDREIRA SANTA CLARA LTDA ME

CONTRATADO 1 Na íntegra junto ao Processo Licitatório, modalidade Pregão

Presencial para Registro de Preços n.º 22/11.PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARÁ – PARANÁ

COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃOPREGÃO PRESENCIAL No 22/2011

AVISO DE HOMOLOGAÇÃOA Prefeitura Municipal de Cambará – Estado do Paraná, no uso

de suas atribuições que lhes são conferidas pela Lei 8.666/1993 Lei Federal 10.520/2002, torna público para conhecimento dos interessados, a classifi cação do Pregão Presencial para Registro de Preços n.º 22/2011 - Registro de Preços para aquisição de pó de pedra, pedrisco e areia fi na para usinagem de concreto em obras que serão realizadas no município de Cambará, conforme solicitado e especificado no instrumento convocatório e anexos. Resultado homologado: ITENS NO 1, 2 E 3 - 1ª classifi cada: PEDREIRA SANTA CLARA LTDA ME.

Gabinete do Prefeito Municipal de Cambará – Estado do Paraná, 25 de julho de 2011.

JOSÉ SALIM HAGGI NETOPREFEITO MUNICIPAL DE CAMBARÁ

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARAEXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 22/2011

A Prefeitura Municipal de Cambará, Estado do Paraná, de acordo com as atribuições que lhes foram conferidas, em conformidade com o resultado do pregão abaixo relacionado e devidamente homologado, RESOLVE, nos termos da Lei nº 8.666/93, e das demais leis aplicáveis, torna público o EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS:

PREGÃO PRESENCIAL N°: 022/2011OBJETIVO: Sistema de Registro de Preços para aquisição de pó de

pedra, pedrisco e areia fi na para usinagem de concreto em obras que serão realizadas no município de cambará.

Fornecedor: PEDREIRA SANTA CLARA LTDA ME. CNPJ/MF Nº 02.959.313/0001-05

TERMO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº03/2011O Excelentíssimo Senhor João Antonio Tinelli, Presidente da Câmara

Municipal de Cambará, Estado do Paraná, no uso das atribuições legais e de conformidade com o Inciso II, do Art. 24, da Lei Federal nº. 8.666, de 21 de junho de 1993 e suas alterações, dispensa a licitação para contratação da empresa GMO ASSESSORIA CONTÁBIL SS LTDA, CNPJ n. 12752728/0001-59, no valor total de R$ 2.000,00 (Dois mil reais),

Gabinete da Presidência da Câmara Municipal de Cambará, Estado do Paraná, em 25 de julho de 2011.

João Antonio TinelliPresidente

PREFEITURA MUNICIPAL DE ANDIRÁDECRETO Nº 5.819 DE 27 DE JULHO DE 2011

JOSÉ RONALDO XAVIER, Prefeito Municipal de Andirá, Estado do Paraná, usando das atribuições que lhe são atribuídas por lei,

D E C R E T A:Art. 1º - Fica decretado luto ofi cial por 03 (três) dias, no Município

de Andirá, a partir desta data, em virtude do falecimento do senhor FÁBIO PINTO.

Art. 2° - Este decreto entra em vigor na data de sua publicação.Paço Municipal “Bráulio Barbosa Ferraz”, Município de Andirá,

Estado do Paraná, em 27 de julho de 2011, 68º da Emancipação Política.JOSÉ RONALDO XAVIER

Prefeito Municipal

PREFEITURA MUNICIPAL DE CONSELHEIRO MAIRINCKExtrato do Contrato do Pregão Presencial nº 021/2011

Objeto: – aquisição de 01 (um) caminhão 6x2 “trucado”, com pneus, capacidade mínima de 04 cilindros, turbo-cooler, com caçamba basculante de 8/10 m³, com potencia mínima de 173 CV, nos termos da Lei nº 8.666/93;

Contrato nº 059/2011Contratante:Prefeitura Municipal de Conselheiro MairinckContratada: KONRAD NORTE COMERCIO DE CAMINHÕES LTDA,

CNPJ Nº 10.546.678/0001-28.Maringá- PR custeado com recursos da FUNASA- CONVENIO 0234/09Pelo fornecimento do Objeto ora contratado, a CONTRATANTE pagará

à CONTRATADA o valor de R$ 205.000,00 (duzentos e cinco mil reais),Conselheiro Mairinck, 20 de julho de 2011.

Juarez Lélis Granemann DriessenPrefeito Municipal

Page 21: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 1946

TRIBUNA DO VALEC-6 Atas&Editais Quinta-feira, 28 de julho de 2011

PÁGINA: 1 DE 327/07/2011 15:21

R$ 1,00

PREVISÃO PREVISÃO SALDO A

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre % Até o Bimestre % REALIZAR

(a) (b) (b/a) (c) (c/a) (a-c)

16.537.500,00 16.537.500,00 2.981.257,00 18,03 8.296.718,04 50,17 8.240.781,96

16.487.500,00 16.487.500,00 2.781.257,00 16,87 7.965.718,04 48,31 8.521.781,96

1.286.000,00 1.286.000,00 394.728,50 30,69 683.862,36 53,18 602.137,64

IMPOSTOS 756.000,00 756.000,00 261.536,96 34,59 507.199,86 67,09 248.800,14

TAXAS 194.000,00 194.000,00 130.745,55 67,39 170.267,82 87,77 23.732,18

CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA 336.000,00 336.000,00 2.445,99 0,73 6.394,68 1,90 329.605,32

48.500,00 48.500,00 13.158,41 27,13 14.772,41 30,46 33.727,59

CONT CUSTEIO SERVIÇO ILUMINAÇÃO PÚBLICA 48.500,00 48.500,00 13.158,41 27,13 14.772,41 30,46 33.727,59

369.000,00 369.000,00 28.662,94 7,77 78.602,23 21,30 290.397,77

RECEITAS IMOBILIÁRIAS 107.000,00 107.000,00 1.628,15 1,52 6.324,69 5,91 100.675,31

RECEITAS DE VALORES MOBILIÁRIOS 247.000,00 247.000,00 27.034,79 10,95 72.277,54 29,26 174.722,46

RECEITA DE CONCESSÕES E PERMISSÕES 10.000,00 10.000,00 - - - - 10.000,00

COMPENSAÇÕES FINANCEIRAS 5.000,00 5.000,00 - - - - 5.000,00

63.000,00 63.000,00 400,00 0,63 2.589,00 4,11 60.411,00

RECEITA DA PRODUÇÃO VEGETAL 50.000,00 50.000,00 400,00 0,80 800,00 1,60 49.200,00

OUTRAS RECEITAS AGROPECUÁRIAS 13.000,00 13.000,00 - - 1.789,00 13,76 11.211,00

84.000,00 84.000,00 - - - - 84.000,00

RECEITA DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO 84.000,00 84.000,00 - - - - 84.000,00

630.000,00 630.000,00 5.592,35 0,89 26.206,92 4,16 603.793,08

13.394.739,20 13.394.739,20 2.293.469,17 17,12 7.043.324,91 52,58 6.351.414,29

TRANSFERÊNCIAS INTERGOVERNAMENTAIS 13.349.739,20 13.349.739,20 2.293.469,17 17,18 7.043.324,91 52,76 6.306.414,29

TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS 45.000,00 45.000,00 - - - - 45.000,00

612.260,80 612.260,80 45.245,63 7,39 116.360,21 19,01 495.900,59

MULTAS E JUROS DE MORA 155.500,00 155.500,00 15.238,13 9,80 36.435,51 23,43 119.064,49

INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES 136.760,80 136.760,80 - - - - 136.760,80

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES

OUTRAS RECEITAS CORRENTES

RECEITA PATRIMONIAL

RECEITA AGROPECUÁRIA

RECEITA INDUSTRIAL

RECEITA DE SERVIÇOS

RECEITA TRIBUTÁRIA

RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES

Janeiro a Junho 2011/Bimestre Maio-Junho

RREO - ANEXO I(LRF, Art.52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e §1º)

RECEITAS REALIZADAS

RECEITAS

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora-PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Balanço OrçamentárioOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

RECEITAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS)(I)

RECEITAS CORRENTES

PÁGINA: 2 DE 327/07/2011 15:21

R$ 1,00

Janeiro a Junho 2011/Bimestre Maio-Junho

RREO - ANEXO I(LRF, Art.52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e §1º)

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora-PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Balanço OrçamentárioOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

PREVISÃO PREVISÃO SALDO A

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre % Até o Bimestre % REALIZAR

(a) (b) (b/a) (c) (c/a) (a-c)

RECEITA DA DÍVIDA ATIVA 224.000,00 224.000,00 23.710,21 10,58 71.880,02 32,09 152.119,98

RECEITAS DIVERSAS 96.000,00 96.000,00 6.297,29 6,56 8.044,68 8,38 87.955,32

50.000,00 50.000,00 200.000,00 400,00 331.000,00 662,00 -281.000,00

- - - - - - -

ALIENAÇÃO DE BENS - - - - 131.000,00 - -131.000,00

ALIENAÇÃO DE BENS MÓVEIS - - - - 131.000,00 - -131.000,00

- - 200.000,00 - 200.000,00 - -200.000,00

TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS - - 200.000,00 - 200.000,00 - -200.000,00

50.000,00 50.000,00 - - - - 50.000,00

OUTRAS RECEITAS 50.000,00 50.000,00 - - - - 50.000,00

- - - - - - -

16.537.500,00 16.537.500,00 2.981.257,00 18,03 8.296.718,04 50,17 8.240.781,96

- - - - - - -

- - - - - - -

Mobiliária - - - - - - -

Contratual - - - - - - -

- - - - - - -

Mobiliária - - - - - - -

Contratual - - - - - - -

16.537.500,00 16.537.500,00 2.981.257,00 18,03 8.296.718,04 50,17 8.240.781,96

- - - - - - -

16.537.500,00 16.537.500,00 2.981.257,00 18,03 8.296.718,04 50,17 8.240.781,96

- - - - - - -

- - - - - - -

- - - - - - -

SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES

(UTILIZADOS PARA CRÉDITOS ADICIONAIS)

Superávit Financeiro

Reabertura de Créditos Adicionais

Operações de Crédito Externas

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO(V)=(III+IV)

DÉFICIT(VI)

TOTAL(VII)=(V+VI)

RECEITAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS)(II)

SUBTOTAL DAS RECEITAS(III)=(I+II)

OPERAÇÕES DE CRÉDITO-REFINANCIAMENTO(IV)

Operações de Crédito Internas

RECEITAS DE CAPITAL

OPERAÇÕES DE CRÉDITO

TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL

OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL

RECEITAS REALIZADAS

RECEITAS

PÁGINA: 3 DE 327/07/2011 15:21

R$ 1,00

Janeiro a Junho 2011/Bimestre Maio-Junho

RREO - ANEXO I(LRF, Art.52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e §1º)

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora-PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Balanço OrçamentárioOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

DOTAÇÃO CRÉDITOS DOTAÇÃO SALDO

INICIAL ADICIONAIS ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre No Bimestre Até o Bimestre % LIQUIDAR

(d) (e) (f)=(d+e) (g) (g/f) (f-g)

16.537.500,00 1.280.318,48 17.817.818,48 2.835.789,40 7.505.328,66 2.736.811,94 7.344.596,42 41,22 10.473.222,06

14.327.928,00 283.550,00 14.611.478,00 2.545.220,49 6.923.190,83 2.510.722,81 6.854.936,37 46,91 7.756.541,63

6.852.928,00 20.000,00 6.872.928,00 1.059.473,18 3.242.739,95 1.059.473,18 3.242.739,95 47,18 3.630.188,05

90.000,00 - 90.000,00 19.279,16 56.328,72 19.279,16 56.328,72 62,59 33.671,28

7.385.000,00 263.550,00 7.648.550,00 1.466.468,15 3.624.122,16 1.431.970,47 3.555.867,70 46,49 4.092.682,30

2.049.572,00 996.768,48 3.046.340,48 290.568,91 582.137,83 226.089,13 489.660,05 16,07 2.556.680,43

1.734.572,00 996.768,48 2.731.340,48 273.056,78 530.629,82 208.577,00 438.152,04 16,04 2.293.188,44

195.000,00 - 195.000,00 - - - - - 195.000,00

120.000,00 - 120.000,00 17.512,13 51.508,01 17.512,13 51.508,01 42,92 68.491,99

160.000,00 - 160.000,00 - - - - - 160.000,00 - - - - - - - - -

16.537.500,00 1.280.318,48 17.817.818,48 2.835.789,40 7.505.328,66 2.736.811,94 7.344.596,42 41,22 10.473.222,06

- - - - - - - - -

- - - - - - - - -

Dívida Mobiliária - - - - - - - - -

Outras Dívidas - - - - - - - - -

- - - - - - - - -

Dívida Mobiliária - - - - - - - - -

Outras Dívidas - - - - - - - - -

16.537.500,00 1.280.318,48 17.817.818,48 2.835.789,40 7.505.328,66 2.736.811,94 7.344.596,42 41,22 10.473.222,06

- - - - - - 952.121,62 - -

16.537.500,00 1.280.318,48 17.817.818,48 2.835.789,40 7.505.328,66 2.736.811,94 8.296.718,04 46,56 10.473.222,06TOTAL(XIV)=(XII+XIII)

Fonte:

Claudio Revelino Adélia Vieira dos Santos Rubens Fábio BossiPrefeito Municipal Contadora-CRC.11.596-Pr. Tesoureiro

Amortização da Dívida Interna

Amortização da Dívida Externa

SUBTOTAL C/ REFINANCIAMENTO(XII)=(X+XI)

SUPERÁVIT(XIII)

RESERVA DE CONTINGÊNCIA

DESPESAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS)(IX)

SUBTOTAL DAS DESPESAS(X)(VIII+IX)

AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA/REFINANCIAMENTO(XI)

DESPESAS DE CAPITAL

INVESTIMENTOS

INVERSÕES FINANCEIRAS

AMORTIZAÇÃO/REFINANCIAMENTO DA DÍVIDA

DESPESAS CORRENTES

PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS

JUROS E ENCARGOS DA DIVÍDA

OUTRAS DESPESAS CORRENTES

DESPESAS

DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS

DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS)(VIII)

Page 22: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 1946

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais C-7Quinta-feira, 28 de julho de 2011

PÁGINA: 1 DE 227/07/2011 15:19

R$ 1,00Dotação Dotação Saldo a

Inicial Atualizada No Bimestre Até o Bimestre No Bimestre Até o Bimestre % % Liquidar(a) (b) (b/Total b) (b/a) (a-b)

DESPESAS(EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS)(I) 16.537.500,00 17.817.818,48 2.835.789,40 7.505.328,66 2.736.811,94 7.344.596,42 100,00 41,22 10.473.222,06849.300,00 849.300,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 849.300,00

Ação Legislativa 849.300,00 849.300,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 849.300,0060.000,00 60.000,00 3.560,66 10.551,32 3.560,66 10.551,32 0,14 17,59 49.448,68

Defesa da Ordem Jurídica 60.000,00 60.000,00 3.560,66 10.551,32 3.560,66 10.551,32 0,14 17,59 49.448,683.706.378,00 3.706.378,00 608.955,51 1.926.708,49 613.440,79 1.924.412,61 26,20 51,92 1.781.965,39

Planejamento e Orçamento 21.000,00 21.000,00 5.173,65 7.060,81 5.173,65 7.060,81 0,10 33,62 13.939,19Administração Geral 1.031.000,00 1.031.000,00 144.829,67 585.638,80 149.159,66 583.498,21 7,94 56,60 447.501,79Administração Financeira 17.000,00 17.000,00 478,10 824,53 478,10 824,53 0,01 4,85 16.175,47Formação de Recursos Humanos 2.616.378,00 2.616.378,00 451.902,77 1.317.718,97 452.058,06 1.317.563,68 17,94 50,36 1.298.814,32Administração de Receitas 21.000,00 21.000,00 6.571,32 15.465,38 6.571,32 15.465,38 0,21 73,64 5.534,62

600.000,00 630.000,00 89.469,69 223.766,69 83.949,62 217.997,99 2,97 34,60 412.002,01Assistência ao Idoso 24.000,00 24.000,00 6.900,00 10.800,00 6.900,00 10.800,00 0,15 45,00 13.200,00Assistência ao Portador de Deficiência 42.000,00 42.000,00 6.072,30 14.168,70 6.072,30 14.168,70 0,19 33,74 27.831,30Assistência à Criança e ao Adolescente 122.000,00 122.000,00 11.254,60 34.370,13 11.328,23 34.370,13 0,47 28,17 87.629,87Assistência Comunitária 412.000,00 442.000,00 65.242,79 164.427,86 59.649,09 158.659,16 2,16 35,90 283.340,84

11.000,00 11.000,00 1.103,16 3.309,48 1.103,16 3.309,48 0,05 30,09 7.690,52Previdência Básica 11.000,00 11.000,00 1.103,16 3.309,48 1.103,16 3.309,48 0,05 30,09 7.690,52

3.765.000,00 3.918.550,00 762.866,50 1.956.337,35 730.966,51 1.911.205,97 26,02 48,77 2.007.344,03Atenção Básica 3.543.000,00 3.683.050,00 749.240,26 1.915.784,21 717.449,19 1.871.402,33 25,48 50,81 1.811.647,67Assistência Hospitalar e Ambulatorial 178.000,00 178.000,00 122,33 197,33 122,33 197,33 0,00 0,11 177.802,67Vigilância Epidemiológica 44.000,00 57.500,00 13.503,91 40.355,81 13.394,99 39.606,31 0,54 68,88 17.893,69

3.939.250,00 4.031.250,00 676.367,27 1.870.936,84 678.683,52 1.862.282,74 25,36 46,20 2.168.967,26Ensino Fundamental 2.806.100,00 2.828.100,00 444.493,56 1.332.814,07 444.675,14 1.328.059,97 18,08 46,96 1.500.040,03Ensino Superior 50.000,00 50.000,00 12.000,00 12.000,00 12.000,00 12.000,00 0,16 24,00 38.000,00Educação Infantil 851.150,00 853.150,00 139.158,82 375.815,20 139.400,01 375.815,20 5,12 44,05 477.334,80Educação Especial 14.000,00 14.000,00 1.362,37 3.117,74 1.362,37 3.117,74 0,04 22,27 10.882,26Transporte Rodoviário 218.000,00 286.000,00 79.352,52 147.189,83 81.246,00 143.289,83 1,95 50,10 142.710,17

859.000,00 889.000,00 130.475,20 307.235,90 130.475,20 307.235,90 4,18 34,56 581.764,10Infra-Estrutura Urbana 337.000,00 357.000,00 59.497,05 106.727,09 59.497,05 106.727,09 1,45 29,90 250.272,91Serviços Urbanos 522.000,00 532.000,00 70.978,15 200.508,81 70.978,15 200.508,81 2,73 37,69 331.491,19

80.000,00 80.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 80.000,00Habitação Urbana 80.000,00 80.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 80.000,00

Janeiro a Junho 2011/Bimestre Maio-Junho

RREO - ANEXO II(LRF, Art. 52, inciso II, alínea 'c')Despesas Empenhadas Despesas Liquidadas

FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido de Execução Orçamentária

Demonstrativo da Execução das Despesas por Função/SubfunçãoOrçamento Fiscal e da Seguridade Social

Previdência Social

Saúde

Educação

Urbanismo

Legislativa

Essencial à Justiça

Administração

Assistência Social

Habitação

PÁGINA: 2 DE 227/07/2011 15:19

R$ 1,00Dotação Dotação Saldo a

Inicial Atualizada No Bimestre Até o Bimestre No Bimestre Até o Bimestre % % Liquidar(a) (b) (b/Total b) (b/a) (a-b)

Janeiro a Junho 2011/Bimestre Maio-Junho

RREO - ANEXO II(LRF, Art. 52, inciso II, alínea 'c')Despesas Empenhadas Despesas Liquidadas

FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido de Execução Orçamentária

Demonstrativo da Execução das Despesas por Função/SubfunçãoOrçamento Fiscal e da Seguridade Social

230.000,00 230.000,00 35.002,97 36.425,74 1.121,19 2.543,96 0,03 1,11 227.456,04Preservação e Conservação Ambiental 120.000,00 120.000,00 1.121,19 2.543,96 1.121,19 2.543,96 0,03 2,12 117.456,04Controle Ambiental 80.000,00 80.000,00 33.881,78 33.881,78 0,00 0,00 0,00 0,00 80.000,00Recuperação de Áreas Degradadas 30.000,00 30.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 30.000,00

192.000,00 192.000,00 23.763,55 69.997,99 23.612,51 69.846,95 0,95 36,38 122.153,05Promoção da Produção Vegetal 30.000,00 30.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 30.000,00Promoção da Produção Animal 40.000,00 40.000,00 450,95 4.922,45 450,95 4.922,45 0,07 12,31 35.077,55Extensão Rural 122.000,00 122.000,00 23.312,60 65.075,54 23.161,56 64.924,50 0,88 53,22 57.075,50

150.000,00 150.000,00 3.159,88 9.489,79 3.159,88 9.489,79 0,13 6,33 140.510,21Promoção Industrial 125.000,00 125.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 125.000,00Mineração 25.000,00 25.000,00 3.159,88 9.489,79 3.159,88 9.489,79 0,13 37,96 15.510,21

185.000,00 185.000,00 10.900,00 28.070,00 10.900,00 28.070,00 0,38 15,17 156.930,00Promoção Comercial 85.000,00 85.000,00 8.100,00 25.270,00 8.100,00 25.270,00 0,34 29,73 59.730,00Turismo 100.000,00 100.000,00 2.800,00 2.800,00 2.800,00 2.800,00 0,04 2,80 97.200,00

16.000,00 16.000,00 0,00 3.250,00 0,00 3.250,00 0,04 20,31 12.750,00Telecomunicações 16.000,00 16.000,00 0,00 3.250,00 0,00 3.250,00 0,04 20,31 12.750,00

1.282.572,00 2.238.340,48 393.004,57 834.050,27 358.606,34 769.200,91 10,47 34,36 1.469.139,57Transportes Coletivos Urbanos 18.000,00 18.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 18.000,00Transporte Rodoviário 1.264.572,00 2.220.340,48 393.004,57 834.050,27 358.606,34 769.200,91 10,47 34,64 1.451.139,57

84.000,00 103.000,00 34.147,57 47.230,64 34.219,69 47.230,64 0,64 45,86 55.769,36Desporto Comunitário 84.000,00 103.000,00 34.147,57 47.230,64 34.219,69 47.230,64 0,64 45,86 55.769,36

368.000,00 368.000,00 63.012,87 177.968,16 63.012,87 177.968,16 2,42 48,36 190.031,84Serviço da Dívida Interna 210.000,00 210.000,00 36.791,29 107.836,73 36.791,29 107.836,73 1,47 51,35 102.163,27Outros Encargos Especiais 158.000,00 158.000,00 26.221,58 70.131,43 26.221,58 70.131,43 0,95 44,39 87.868,57

160.000,00 160.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 160.000,00Reserva de Contingência 160.000,00 160.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 160.000,00

DESPESAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS (II) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0016.537.500,00 17.817.818,48 2.835.789,40 7.505.328,66 2.736.811,94 7.344.596,42 100,00 41,22 10.473.222,06

Comércio e Serviços

Comunicações

Transporte

Desporto e Lazer

Gestão Ambiental

Agricultura

Indústria

Claudio Revelino Adélia Vieira dos Santos Rubens Fábio BossiPrefeito Municipal Contadora-CRC.11.596-Pr. Tesoureiro

Encargos Especiais

Reserva de Contingência

TOTAL (III)=(I+II)Fonte:

Reuters

Cerca de um terço da população mundial – ou dois bilhões de pessoas – estão infectadas com o vírus da hepatite. De acor-do com dados divulgados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) nesta terça-feira durante a pri-meira conferência para o

Dia Mundial da Hepatite, a maioria dessas pessoas não sabe que contraiu o ví-rus e que pode vir a desen-volver a doença a qualquer momento da vida.

A hepatite é uma do-ença caracterizada pela in© amação do fígado que chega a vitimar cerca de um milhão de pessoas todos os anos. O vírus causador da doença pode

ser disseminado pela água ou pela comida contami-nadas, pelo sangue, pelo sêmen ou outros © uídos corporais. “A doença é crônica em todo o mundo, mas, infelizmente, ainda há pouca conscientização, mesmo entre gestores de saúde”, diz Steven Wiers-ma, especialista em hepa-tite da OMS.

Segundo Wiersma, a

doença é causada, princi-palmente, por cinco vírus principais, chamados de A, B, C, D e E. O tipo B tem sido o mais comum pelo mundo e pode ser transmitido de mãe para § lho durante o parto ou no começo da infância, bem como por injeções con-taminadas ou pelo uso de drogas injetáveis. Já o vírus E, transmitido através da

água ou da alimentação, é uma causa comum de sur-tos da doença em países em desenvolvimento - e vem sendo cada vez mais observado também em países desenvolvidos.

De acordo com a OMS, vacinas e§ cazes foram de-senvolvidas para combater os vírus A e B e poderiam ainda serem usadas contra o D. Uma vacina para he-

patite E também chegou a ser desenvolvida, mas não está amplamente disponí-vel. Para o vírus C, ainda não há vacina disponível. Campanhas de vacinação alcançaram sucessos con-sideráveis em diversos pa-íses. Cerca de 180 dos 193 países membros da OMS incluíram a vacina contra hepatite B nos programas de imunização infantil.

Um terço da população mundial está infectada com o vírus da hepatite

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TRIBUNA DO VALE C-8 Atas&Editais Quinta-feira, 28 de julho de 2011

PÁGINA: 1 DE 227/07/2011 15:18

R$ 1,00Total Previsão

Julho/2010 Agosto/2010 Setembro/2010 Outubro/2010 Novembro/2010 Dezembro/2010 (Últimos Atualizada

Janeiro/2011 Fevereiro/2011 Março/2011 Abril/2011 Maio/2011 Junho/2011 12 Meses) 2011

1.341.033,59 1.329.148,97 1.222.382,58 1.246.246,53 1.336.614,06 1.883.945,60 1.492.509,97 1.678.262,86 1.321.683,62 1.519.233,34 1.630.318,17 1.600.947,48 17.602.326,77 18.751.300,00

76.207,97 70.177,58 85.450,64 75.588,64 61.919,94 100.520,68 55.791,20 57.944,23 63.277,53 112.120,90 266.045,19 128.683,31 1.153.727,81 1.286.000,00

IPTU - - - - - - - - - 14.055,14 103.278,95 19.045,60 136.379,69 176.000,00

ISS - - - - - - 28.355,97 24.655,32 29.642,93 25.044,82 27.743,84 42.244,02 177.686,90 250.000,00

ITBI - - - - - - 8.014,00 18.092,69 8.859,91 22.615,70 8.400,00 19.135,59 85.117,89 110.000,00

IRRF - - - - - - 15.987,71 11.360,75 20.116,19 18.861,77 15.880,96 25.808,00 108.015,38 220.000,00

Outras Receitas Tributárias 76.207,97 70.177,58 85.450,64 75.588,64 61.919,94 100.520,68 3.433,52 3.835,47 4.658,50 31.543,47 110.741,44 22.450,10 646.527,95 530.000,00 2.812,81 3.199,20 2.367,20 738,00 198,00 1.285,20

- - - 1.614,00 10.985,70 2.172,71 25.372,82 48.500,00 12.340,77 14.280,81 13.549,16 12.657,10 12.802,24 14.292,83

8.688,75 11.987,79 17.014,28 12.248,47 13.328,60 15.334,34 158.525,14 369.000,00 440,00 678,80 40,00 544,00 300,00 -

- 1.350,00 839,00 - - 400,00 4.591,80 63.000,00 - - - - - - - - - - - - - 84.000,00

3.440,00 5.445,58 3.416,89 4.874,66 2.063,19 3.957,20 3.111,62 4.123,75 6.272,89 7.106,31 2.612,91 2.979,44 49.404,44 630.000,00

1.232.060,40 1.198.531,66 1.102.559,20 1.138.011,54 1.244.272,66 1.732.999,08 1.398.829,00 1.586.116,82 1.219.422,51 1.372.716,16 1.312.596,12 1.430.881,70 15.968.996,85 15.658.539,20

Cota-Parte do FPM 164.719,98 208.322,09 163.476,47 177.479,66 195.325,83 239.434,71 711.657,56 766.706,68 500.521,69 663.439,91 761.490,19 687.298,55 5.239.873,32 6.510.000,00

Cota-Parte do ICMS - - - - - - 375.470,26 333.281,70 360.192,12 364.828,84 395.144,52 380.235,75 2.209.153,19 3.990.000,00

Cota-Parte do IPVA - - - - - - 17.302,21 138.279,98 60.276,30 38.438,02 39.329,23 29.845,25 323.470,99 525.000,00

Cota-Parte do ITR - - - - - - 5.986,62 277,07 13,41 83,33 100,65 6,79 6.467,87 63.000,00

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido da Execução OrçamentáriaDemonstrativo da Receita Corrente Líquida

Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social

RECEITAS CORRENTES (I)

RECEITA TRIBUTÁRIA

RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES

RECEITA PATRIMONIAL

Julho/2010 a Junho/2011

RREO - ANEXO III(LRF, Art.53, inciso I)

ESPECIFICAÇÃO

EVOLUÇÃO DA RECEITA REALIZADA NOS ÚLTIMOS 12 MESES

RECEITA AGROPECUÁRIA

RECEITA INDUSTRIAL

RECEITA DE SERVIÇOS

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES

PÁGINA: 2 DE 227/07/2011 15:18

R$ 1,00Total Previsão

Julho/2010 Agosto/2010 Setembro/2010 Outubro/2010 Novembro/2010 Dezembro/2010 (Últimos Atualizada

Janeiro/2011 Fevereiro/2011 Março/2011 Abril/2011 Maio/2011 Junho/2011 12 Meses) 2011

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido da Execução OrçamentáriaDemonstrativo da Receita Corrente Líquida

Orçamentos Fiscal e da Seguridade SocialJulho/2010 a Junho/2011

RREO - ANEXO III(LRF, Art.53, inciso I)

ESPECIFICAÇÃO

EVOLUÇÃO DA RECEITA REALIZADA NOS ÚLTIMOS 12 MESES

Transferências da LC 87/1996 - - - - - - 4.881,32 4.881,32 4.881,32 4.881,32 4.881,32 4.881,32 29.287,92 105.000,00

Transferências da LC 61/1989 - - - - - - 9.375,98 9.089,95 6.676,77 9.019,55 7.601,38 8.403,42 50.167,05 126.000,00

Transferências do FUNDEB - - - - - - 178.367,43 198.170,86 181.537,22 177.666,89 - 192.260,53 928.002,93 2.190.250,00

Outras Transferências Correntes 1.067.340,42 990.209,57 939.082,73 960.531,88 1.048.946,83 1.493.564,37 95.787,62 135.429,26 105.323,68 114.358,30 104.048,83 127.950,09 7.182.573,58 2.149.289,20 13.731,64 36.835,34 14.999,49 13.832,59 15.058,03 30.890,61 26.089,40 16.740,27 14.857,41 13.427,50 24.749,65 20.495,98 241.707,91 612.260,80

DEDUÇÕES (II) 164.719,98 208.322,09 163.476,47 177.479,66 195.325,83 239.434,71 221.473,92 222.847,28 174.457,02 208.450,53 233.843,56 216.165,09 2.425.996,14 2.263.800,00

Dedução de Receitas para Formação do FUNDEB - - - - - - 221.473,92 222.847,28 174.457,02 208.450,53 233.843,56 216.165,09 1.277.237,40 2.263.800,00

Dedução para receita do Fundeb 164.719,98 208.322,09 163.476,47 177.479,66 195.325,83 239.434,71 - - - - - - 1.148.758,74 -

Outras deduções - - - - - - - - - - - - - -

1.176.313,61 1.120.826,88 1.058.906,11 1.068.766,87 1.141.288,23 1.644.510,89 1.271.036,05 1.455.415,58 1.147.226,60 1.310.782,81 1.396.474,61 1.384.782,39 15.176.330,63 16.487.500,00

OUTRAS RECEITAS CORRENTES

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA (I-II)

Claudio Revelino Adélia Vieira dos Santos Rubens Fábio BossiPrefeito Municipal Contadora-CRC.11.596-Pr. Tesoureiro

PÁGINA: 1 DE 127/07/2011 15:16

R$ 1,00

Em Exercícios Em 31 de Em Exercícios Em 31 deAnteriores dezembro de 2010 Anteriores dezembro de 2010

RESTOS A PAGAR(EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIOS)(I)EXECUTIVO

Executivo - 470,37 - 470,37 99,90 - - 99,90Departamento de Administração - 4.893,64 - 4.893,64 2.081,67 112,00 - 112,00 2.081,67Departamento de Fazenda - - - - 125,00 - - 125,00Depart. de Viação, Obras e Serv. Urbanos - 6.388,37 - 6.388,37 43.129,85 1.755,00 - 7.301,18 37.583,67Departamento de Educação e Cultura - 7.630,13 - 7.630,13 - 957,64 - 957,64 - Departamento de Saúde 228,82 93.895,52 - 90.031,70 4.092,64 60,50 793,84 - 593,84 260,50FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL - 1.567,07 - 1.567,07 - - - - Departamento de Esportes 840,40 - - - 840,40 - - - - Departamento de Agricultura - 1.185,14 - 1.185,14 - 612,00 - 612,00 - Depart. de Ind. Comércio e Turismo - 1.943,00 - 1.943,00 - 592,00 - 592,00 - SUBTOTAL 1.069,22 117.973,24 - 114.109,42 4.933,04 45.496,92 4.822,48 - 10.168,66 40.150,74

LEGISLATIVOCamara Municipal - - - - - - - - - -

SUBTOTAL - - - - - - - - - - TOTAL(I) 1.069,22 117.973,24 - 114.109,42 4.933,04 45.496,92 4.822,48 - 10.168,66 40.150,74

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo dos Restos a Pagar por Poder e ÓrgãoOrçamentos Fiscal e da Seguridade SocialJaneiro a Junho 2011/Bimestre Maio-Junho

RREO - ANEXO IX(LRF, Art.53, inciso V)

PODER/ÓRGÃO

RESTOS A PAGAR PROCESSADOS RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS

Cancelados Pagos A Pagar Cancelados Pagos

Claudio Revelino Adélia Vieira dos Santos Rubens Fábio BossiPrefeito Municipal Contadora-CRC.11.596-Pr. Tesoureiro

A PagarInscritos Inscritos

FONTE:

Page 24: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 1946

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais D-1Quinta-feira, 28 de julho de 2011 PÁGINA: 1 DE 727/07/2011 15:16

R$ 1,00

PREVISÃO PREVISÃO

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre(a) (b)

944.000,00 944.000,00 275.402,49 547.285,07 57,98 279.000,00 279.000,00 136.155,07 176.227,31 63,16

1.1.1-IPTU 176.000,00 176.000,00 138.679,20 155.071,77 88,111.1.2-Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IPTU 23.000,00 23.000,00 61,93 61,93 0,271.1.3-Dívida Ativa do IPTU 70.000,00 70.000,00 9.306,38 28.192,65 40,281.1.4-Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do IPTU 10.000,00 10.000,00 4.462,21 12.580,50 125,811.1.5-(-) Deduções da Receita do IPTU - - 16.354,65 19.679,54

153.000,00 153.000,00 27.535,59 85.117,89 55,631.2.1-ITBI 110.000,00 110.000,00 27.895,59 85.477,89 77,711.2.2-Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITBI 13.000,00 13.000,00 - - - 1.2.3-Dívida Ativa do ITBI 20.000,00 20.000,00 - - - 1.2.4-Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ITBI 10.000,00 10.000,00 - - - 1.2.5-(-) Deduções da Receita do ITBI - - 360,00 360,00

292.000,00 292.000,00 70.022,87 177.924,49 60,931.3.1-ISS 250.000,00 250.000,00 69.987,86 177.686,90 71,071.3.2-Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ISS 12.000,00 12.000,00 35,01 237,59 1,9813.3-Dívida Ativa do ISS 20.000,00 20.000,00 - - - 1.3.4-Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ISS 10.000,00 10.000,00 - - - 1.3.5-(-) Deduções da Receita do ISS - - - -

220.000,00 220.000,00 41.688,96 108.015,38 49,101.4.1-IRRF 220.000,00 220.000,00 41.688,96 108.015,38 49,101.4.2-Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IRRF - - - - 1.4.3-Dívida Ativa do IRRF - - - - 1.4.4-Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do IRRF - - - - 1.4.5-(-) Deduções da Receita do IRRF - - - -

- - - - 1.5.1-ITR - - - - 1.5.2-Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITR - - - - 1.5.3-Dívida Ativa do ITR - - - - 1.5.4-Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ITR - - - - 1.5.5-(-) Deduções da Receita do ITR - - - -

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino - MDEOrçamentos Fiscal e da Seguridade SocialJaneiro a Junho 2011/Bimestre Maio-Junho

RREO - ANEXO X(LDB, art. 72)RECEITAS DO ENSINO

RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (caput do art. 212 da Constituição)RECEITAS REALIZADAS

%(c)=(b/a)x100

1-RECEITAS DE IMPOSTOS1.1-Receita Resultante do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU

1.2-Receita Resultante do Imposto sobre Transmissão Inter Vivos - ITBI

1.3-Receita Resultante do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS

1.4-Receita Resultante do Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF

1.5-Receita Resultante do Imposto Territorial Rural - ITR (CF, art. 153 §4º, inciso III)

PÁGINA: 2 DE 727/07/2011 15:16

R$ 1,00

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino - MDEOrçamentos Fiscal e da Seguridade SocialJaneiro a Junho 2011/Bimestre Maio-Junho

RREO - ANEXO X(LDB, art. 72)PREVISÃO PREVISÃO

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre(a) (b)

11.319.000,00 11.319.000,00 2.319.218,37 6.709.661,60 59,28 6.510.000,00 6.510.000,00 1.448.788,74 4.091.114,58 62,84

2.1.1-Parcela referente à CF, art. 159, I, alinea b 6.510.000,00 6.510.000,00 1.448.788,74 4.091.114,58 62,842.1.2-Parcela referente à CF, art. 159, I, alinea d - - - -

3.990.000,00 3.990.000,00 775.380,27 2.209.153,19 55,37 105.000,00 105.000,00 9.762,64 29.287,92 27,89 126.000,00 126.000,00 16.004,80 50.167,05 39,82 63.000,00 63.000,00 107,44 6.467,87 10,27

525.000,00 525.000,00 69.174,48 323.470,99 61,61 - - - -

12.263.000,00 12.263.000,00 2.594.620,86 7.256.946,67 59,18

RECEITAS REALIZADAS

%(c)=(b/a)x100

2-RECEITAS DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS2.1-Cota-Parte FPM

2.2-Cota-Parte ICMS2.3-ICMS-Desoneração - L.C. nº 87/1996

RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (caput do art. 212 da Constituição)

2.4-Cota-Parte IPI-Exportação2.5-Cota-Parte ITR2.6-Cota-Parte IPVA2.7-Cota-Parte IOF-Ouro

3-TOTAL DA RECEITA DE IMPOSTOS (1+2)

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R$ 1,00

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino - MDEOrçamentos Fiscal e da Seguridade SocialJaneiro a Junho 2011/Bimestre Maio-Junho

RREO - ANEXO X(LDB, art. 72)PREVISÃO PREVISÃO

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre(a) (b)

10.000,00 10.000,00 28,92 103,78 1,04 224.000,00 224.000,00 42.174,22 121.232,50 54,12 185.000,00 185.000,00 33.231,48 110.098,07 59,51 32.000,00 32.000,00 8.759,36 10.280,55 32,13 7.000,00 7.000,00 183,38 853,88 12,20

50.000,00 50.000,00 - - - 45.000,00 45.000,00 - - - 5.000,00 5.000,00 - - -

- - - - - - - -

284.000,00 284.000,00 42.203,14 121.336,28 42,72

PREVISÃO PREVISÃO

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre(a) (b)

2.263.800,00 2.263.800,00 450.008,65 1.277.237,40 56,42 1.302.000,00 1.302.000,00 289.757,69 818.222,73 62,84

798.000,00 798.000,00 155.076,01 441.830,17 55,37 21.000,00 21.000,00 1.952,52 5.857,56 27,89 25.200,00 25.200,00 3.200,96 10.033,42 39,82 12.600,00 12.600,00 21,47 1.293,52 10,27

105.000,00 105.000,00 - - - 2.190.250,00 2.190.250,00 192.260,53 928.002,93 42,37

- - - - - - - -

2.190.250,00 2.190.250,00 192.260,53 928.002,93 42,37 -2.263.800,00 -2.263.800,00 -450.008,65 -1.277.237,40 56,42

RECEITAS REALIZADAS

%(c)=(b/a)x100

4 - RECEITA DA APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO5 - RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS DO FNDE

5.1 - Transferências do Salário-Educação

RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

6.2 - Aplicação Financeira dos Recursos de Convênios7 - RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO8 - OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO9 - TOTAL DAS RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (4+5+6+7+8)

5.2 - Outras Transferências do FNDE5.3 - Aplicação Financeira dos Recursos do FNDE

6 - RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS6.1 - Transferências de Convênios

10 - RECEITAS DESTINADAS AO FUNDEB10.1 - Cota-Parte FPM Destinada ao FUNDEB-(5% de 2.1.1) 10.2 - Cota-Parte ICMS Destinada ao FUNDEB-(5% de 2.2) 10.3 - ICMS-Desoneração Destinada ao FUNDEB-(5% de 2.3)

FUNDEB

RECEITAS DO FUNDEBRECEITAS REALIZADAS

%(c)=(b/a)x100

11.1 - Transferências de Recursos do FUNDEB11.2 - Complementação da União ao FUNDEB11.3 - Receita de Aplicação Financeira dos Recursos do FUNDEB

12 - RESULTADO LÍQUIDO DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB(11.1-10)¹

10.4 - Cota-Parte IPI-Exportação Destinada ao FUNDEB-(5% de 2.4) 10.5 - Cota-Parte ITR ou ITR Arrecadado Destinados ao FUNDEB-(5% de (1.5 + 2.5) 10.6 - Cota-Parte IPVA Destinada ao FUNDEB-(5% de 2.6)

11 - RECEITAS RECEBIDAS DO FUNDEB

[SE RESULTADO LÍQUIDO DA TRANSFERÊNCIA (12) > 0] = ACRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB[SE RESULTADO LÍQUIDO DA TRANSFERÊNCIA (12) < 0] = DECRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB

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R$ 1,00

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino - MDEOrçamentos Fiscal e da Seguridade SocialJaneiro a Junho 2011/Bimestre Maio-Junho

RREO - ANEXO X(LDB, art. 72)DOTAÇÃO DOTAÇÃO

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre(d) (e)

1.326.150,00 1.326.150,00 227.269,03 708.112,73 76.150,00 76.150,00 - -

1.250.000,00 1.250.000,00 227.269,03 708.112,73 884.100,00 884.100,00 106.076,18 310.650,66

- - - - 884.100,00 884.100,00 106.076,18 310.650,66

2.210.250,00 2.210.250,00 333.345,21 1.018.763,39

13-PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO 53,4013.1-Com Educação Infantil -

DESPESAS DO FUNDEBDESPESAS LIQUIDADAS

%(f)=(e/d)x100

14.1-Com Educação Infantil14.2-Com Ensino Fundamental 35,14

13.2-Com Ensino Fundamental 56,6514-OUTRAS DESPESAS 35,14

16-RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DO FUNDEB - 17-DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO DO EXERCÍCIO ANTERIOR DO FUNDEB -

15-TOTAL DAS DESPESAS DO FUNDEB(13+14) 46,09

DEDUÇÕES PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB PARA PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO VALOR

CONTROLE DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS NO EXERCÍCIO SUBSEQUENTE VALOR

20-RECURSOS RECEBIDOS DO FUNDEB EM 2010 QUE NÃO FORAM UTILIZADOS

18-TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB (16+17) - 19-MÍNIMO DE 60% DO FUNDEB NA REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO COM EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL¹ ((13-18)/(11)X100)% 76,31

21-DESPESAS CUSTEADAS COM O SALDO DO ITEM 20 ATÉ O 1º TRIMESTRE DE 2011²

PÁGINA: 5 DE 727/07/2011 15:16

R$ 1,00

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino - MDEOrçamentos Fiscal e da Seguridade SocialJaneiro a Junho 2011/Bimestre Maio-Junho

RREO - ANEXO X(LDB, art. 72)

PREVISÃO PREVISÃO

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre(a) (b)

3.065.750,00 3.065.750,00 648.655,22 1.814.236,67

DOTAÇÃO DOTAÇÃO

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre(d) (e)

784.150,00 786.150,00 127.127,58 336.281,59 76.150,00 76.150,00 - -

708.000,00 710.000,00 127.127,58 336.281,59 2.587.100,00 2.617.100,00 391.569,34 1.187.901,54 2.134.100,00 2.134.100,00 333.345,21 1.018.763,39

453.000,00 483.000,00 58.224,13 169.138,15 - - - - - - - - - - - - - - - -

3.371.250,00 3.403.250,00 518.696,92 1.524.183,13

MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - DESPESAS CUSTEADAS COM A RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS E RECURSOS DO FUNDEB

RECEITAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDERECEITAS REALIZADAS

%(c)=(b/a)x100

22-IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS DESTINADAS À MDE (25% de 3)³ 59,18

DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDEDESPESAS LIQUIDADAS

%(f)=(e/d)x100

23.2-Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos 47,3624-ENSINO FUNDAMENTAL 45,39

23-EDUCAÇÃO INFANTIL 42,7823.1-Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB -

25-ENSINO MÉDIO26-ENSINO SUPERIOR

24.1-Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB 47,7424.2-Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos 35,02

29-TOTAL DAS DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE (23+24+25+26+27+28) 44,79

27-ENSINO PROFISSIONAL NÃO INTEGRADO AO ENSINO REGULAR28-OUTRAS

PÁGINA: 6 DE 727/07/2011 15:16

R$ 1,00

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino - MDEOrçamentos Fiscal e da Seguridade SocialJaneiro a Junho 2011/Bimestre Maio-Junho

RREO - ANEXO X(LDB, art. 72)

DOTAÇÃO DOTAÇÃO

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre(d) (e)

IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO - - - - 190.000,00 197.000,00 38.486,39 114.969,81

- - - - 84.000,00 92.000,00 10.034,51 24.555,18

274.000,00 289.000,00 48.520,90 139.524,99 3.645.250,00 3.692.250,00 567.217,82 1.663.708,12

46-RESTOS A PAGAR DE DESPESAS COM MDE

DEDUÇÕES/ADIÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL VALOR

32-RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE = (50h) 928.002,9333-DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO, DO EXERCÍCIO ANTERIOR, DO FUNDEB -

30-RESULTADO LÍQUIDO DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB = (12) -1.277.237,4031-DESPESAS CUSTEADAS COM A COMPLEMENTAÇÃO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO -

36-CANCELAMENTO, NO EXERCÍCIO, DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO = (46g) - 37-TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL (30+31+32+33+34+35+36) -349.234,47

34-DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO, DO EXERCÍCIO ANTERIOR DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS - 35-RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 4 -

OUTRAS INFORMAÇÕES PARA CONTROLE

OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINODESPESAS LIQUIDADAS

%(f)=(e/d)x100

38-TOTAL DAS DESPESAS PARA FINS DE LIMITE ((23+24) -(37)) 1.873.417,6039-MÍNIMO DE 25% DAS RECEITAS RESULTANTES DE IMPOSTOS EM MDE 5 ((38)/(3)X100)% 25,82

42-DESPESAS CUSTEADAS COM OPERAÇÕES DE CRÉDITO43-DESPESAS CUSTEADAS COM OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO 26,69

40-DESPESAS CUSTEADAS COM A APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE

41-DESPESAS CUSTEADAS COM A CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DO SALÁRIO EDUCAÇÃO 58,36

RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA SALDO ATÉ O BIMESTRE CANCELADO EM 2011DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO (g)

44-TOTAL DAS OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIA- MENTO DO ENSINO (40+41+42+43) 48,2845-TOTAL GERAL DAS DESPESAS COM MDE (29+44) 45,06

- -

Agência Estado

O governo do Paraná vai abrir uma linha de crédito a juros baixos para atender cerca de 4.200 pa-nificadoras e confeitarias paranaenses, por meio do programa Probem, coor-denado pela Agência de Fomento do Paraná S.A.. A medida vai garantir que as empresas adequem o parque de equipamentos para atender à Norma Regulamentadora NR-12 — editada pelo gover-no federal em dezembro de 2010 —, que trata de procedimentos obrigató-rios em locais destinados a máquinas e equipa-mentos, com o objetivo de reduzir o número de acidentes de trabalho no País.

O assunto foi tema de um encontro nesta quarta-feira 27, entre re-presentantes da Fomento S.A. , da Secretar ia de Estado da Fazenda, do Sindicato da Indústria da Panificação e Confeitaria no Paraná (Sipcep) e da Associação Brasileira da Indústria da Panificação (Abip). As duas entidades representam empresas que empregam mais de 70 mil pessoas diretamente no Estado — 95% dessas empresas estão enqua-dradas como de pequeno porte pelo Simples Na-cional.

“Esta é uma medida de impacto, porque pro-porciona uma melhoria substancial nas condições de segurança do trabalho de milhares de pessoas, garante os empregos, que é o objetivo do programa Probem, e atende à deter-minação do governador de contribuir para melhorar as condições de vida dos paranaenses”, afirma Jura-ci Barbosa Sobrinho, pre-sidente da Fomento S.A..

A troca de equipa-mentos das 4.200 pani-ficadoras e confeitarias paranaenses também vai movimentar milhares de empregos indiretamente. Além da fabricação e do transporte de máquinas, o processo exige adequação de instalações elétricas, hidráulicas e do ambiente de cada empreendimento, bem como cursos de trei-namento para capacitação dos operadores, exigidos pela NR-12. Segundo a Abip, os consumidores também serão beneficia-dos, pois quase metade da população brasileira entra em uma panificadora ou confeitaria pelo menos uma vez ao dia.

Pelo convênio, que será assinado pelo governador Beto Richa em agosto, será firmado um acordo de co-operação técnica entre a Fomento S.A. e o Sipcep. O sindicato será respon-sável por entrar em con-tato com os empresários, avaliar e encaminhar os projetos à Fomento S.A., que designará uma equipe especializada para fazer a análise da documentação, do risco de crédito e da

capacidade de pagamen-to de cada empresa. Os prazos e limites de valo-res para financiamento e parcelamento dependerão da capacidade de cada empresa e também das necessidades do estabele-cimento para atender aos prazos estabelecidos pela NR-12 para adequar suas máquinas, que variam em proporção ao número de empregados.

NORMAS – O finan-ciamento deverá ser usa-do para substituir equipa-mentos como cilindros — que são responsáveis por mais de 90% dos acidentes de trabalho nas empresas do segmento —, amassa-deiras, batedeiras e mode-ladoras, entre outras má-quinas. Além da adequa-ção dos equipamentos, a NR-12 estabelece um conjunto de procedimen-tos obrigatórios nos locais destinados a máquinas e equipamentos, como piso, áreas de circulação, dispositivos de partida e parada, normas sobre proteção de máquinas e equipamentos, bem como manutenção e operação, para garantir condições adequadas de segurança do trabalho.

“Essa é a nossa grande chance de renovar o parque de máquinas”, a§ rma o pre-sidente do Sipcep, Vilson Borgmann. Segundo ele, a NR-12 funcionará como um divisor de águas no setor, porque nunca houve nada igual. Nos últimos anos, principalmente com o processo de industrializa-ção do Paraná, o segmento da pani§ cação deixou de ser voltado unicamente à produção de pães e con-feitos para se transformar em um ambiente de refei-ções, com © uxo de caixa e de clientes durante todo o dia. “Os empresários transformaram a frente das lojas, oferecendo refeições em buª ets, pizzas e cafés coloniais. Agora vamos modernizar também a par-te de trás, que se manteve a mesma de antes”, explica.

Segundo Borgmann, a troca de equipamentos também tem um compo-nente de sustentabilidade, porque deverá propor-cionar economia de ener-gia, que ajudará a pagar o investimento. “Estamos veri§ cando que a parceria que nosso segmento tinha com a Agência Curitiba e a Prefeitura de Curitiba, com Beto Richa, já está sendo estendida para todo o Paraná”, disse o dirigente.

Para o empresário Val-mir Maiochi, que também é diretor da Abip, a inicia-tiva do governo parana-ense é muito bem-vinda, porque vai facilitar ao em-preendedor a substitui-ção de equipamentos de alto custo, se considerado todo o processo. “Esta-mos fazendo articulações como esta em todo o País e ficamos muito satisfei-tos porque a proposta foi prontamente aceita no Paraná. A expectativa é ótima”, disse Maiochi

Paraná abrirá crédito para garantir segurança no trabalho em panificação

Page 25: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 1946

TRIBUNA DO VALE D-2 Atas&Editais Quinta-feira, 28 de julho de 2011

PÁGINA: 1 DE 227/07/2011 15:14

R$ 1,00PREVISÃO PREVISÃO

INICIAL ATUALIZADA Mai a Jun 2011 %

(a) (b) (b/a)

12.263.000,00 12.263.000,00 2.594.620,86 21,16

756.000,00 756.000,00 261.536,96 34,59

188.000,00 188.000,00 13.865,53 7,38

Receitas de Transferências Constitucionais e Legais 11.319.000,00 11.319.000,00 2.319.218,37 20,49

Da União 6.678.000,00 6.678.000,00 1.458.658,82 21,84

Do Estado 4.641.000,00 4.641.000,00 860.559,55 18,54

1.066.000,00 1.066.000,00 135.547,95 12,72

1.005.000,00 1.005.000,00 119.547,95 11,90

61.000,00 61.000,00 16.000,00 26,23

- - - -

- - - -

- - - -

46.289,20 46.289,20 3.244,79 7,01

2.263.800,00 2.263.800,00 450.008,65 19,88

11.111.489,20 11.111.489,20 2.283.404,95 20,55

DOTAÇÃO DOTAÇÃO

INICIAL ATUALIZADA Mai a Jun 2011 %

(c) (d) (d/c)

3.593.000,00 3.746.550,00 728.926,51 19,46

1.128.000,00 1.128.000,00 186.626,05 16,54

- - - -

2.465.000,00 2.618.550,00 542.300,46 20,71

172.000,00 172.000,00 2.040,00 1,19

172.000,00 172.000,00 2.040,00 1,19

- - - -

- - - -

3.765.000,00 3.918.550,00 730.966,51 18,65

DOTAÇÃO DOTAÇÃO

INICIAL ATUALIZADA Mai a Jun 2011 %

(e) (e/despesa com

saúde

3.765.000,00 3.918.550,00 730.966,51 100,00

- - - -

1.106.000,00 1.219.550,00 207.218,17 28,35

1.106.000,00 1.119.500,00 142.533,63 19,50

- - - -

- 100.050,00 64.684,54 8,85

2.659.000,00 2.699.000,00 523.748,34 71,65

Maio a Junho 2011/Bimestre Maio-Junho

RREO - ANEXO XVI(ADCT, Art.77)

RECEITAS

RECEITAS REALIZADAS

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora-PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo da Receita de Impostos e das Despesas Próprias com SaúdeOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Da União para o Município

Do Estado para o Município

Demais Municípios para o Município

Outras Receitas do SUS

RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS(I)

IMPOSTOS

Multas, Juros de Mora e Dívida Ativa dos Impostos

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE-SUS (II)

DESPESAS COM SAÚDE DESPESAS LIQUIDADAS(Por Grupo de Natureza da Despesa)

DESPESAS CORRENTES

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À SAÚDE (III)

OUTRAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS

(-)DEDUÇÃO PARA O FUNDEB

TOTAL

INVESTIMENTOS

INVERSÕES FINANCEIRAS

AMORTIZAÇÃO/REFINANCIAMENTO DA DÍVIDA

TOTAL (IV)

PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS

JUROS E ENCARGOS DA DIVÍDA

OUTRAS DESPESAS CORRENTES

DESPESAS DE CAPITAL

(-)DESPESAS CUSTEADAS COM OUTROS RECURSOS DESTINADOS À SAÚDE

Recursos de Transferência do Sistema Único de Saúde-SUS

Recursos de Operações de Crédito

Outros Recursos

DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE

DESPESAS LIQUIDADAS

DESPESAS COM SAÚDE (V) = (IV)

(-)DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS

(-)RP INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA VINCULADA DE

RECURSOS PRÓPRIOS VINCULADOS¹

TOTAL DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VI)

PÁGINA: 2 DE 227/07/2011 15:14

R$ 1,00

Maio a Junho 2011/Bimestre Maio-Junho

RREO - ANEXO XVI(ADCT, Art.77)

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora-PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo da Receita de Impostos e das Despesas Próprias com SaúdeOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

20,19

DOTAÇÃO DOTAÇÃO

INICIAL ATUALIZADA Mai a Jun 2011 %

(i) (i/total i)

3.543.000,00 3.683.050,00 717.449,19 98,15

178.000,00 178.000,00 122,33 0,02

44.000,00 57.500,00 13.394,99 1,83

Outras Subfunções - -

3.765.000,00 3.918.550,00 730.966,51 100,00

- - - -

1.106.000,00 1.219.550,00 207.218,17 28,35

1.106.000,00 1.119.500,00 142.533,63 19,50

- - - -

- 100.050,00 64.684,54 8,85

RECURSOS PRÓPRIOS¹

2.659.000,00 2.699.000,00 523.748,34 71,65

FINANCEIRA DE RECURSOS PRÓPRIOS VINCULADOSINSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES Inscritos em Exercícios Cancelados em

Anteriores 2011(VI)

RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE

CONTROLE DE RESTOS A PAGAR VINCULADOS À SAÚDE

PARTICIPAÇÃO DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE NA RECEITA DE IMPOSTOS

LÍQUIDA E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS - LIMITE CONSTITUCIONAL 15%² ((VI-VII)/I)

DESPESAS COM SAÚDE DESPESAS LIQUIDADAS

RP DE DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE

SAÚDE (VII) - -

TOTAL

(-)DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS

(-)DESPESAS CUSTEADAS COM OUTROS RECURSOS DESTINADOS À SAÚDE

Recursos de Transferências do Sistema Único de Saúde-SUS

(Por Subfunção)

Atenção Básica

Assistência Hospitalar e Ambulatorial

Vigilância Epidemiológica

Prefeito Municipal Contadora-CRC.11.596-Pr. Tesoureiro

FONTE:

¹ Essa linha apresentará valor somente no Relatório Resumido da Execução Orçamentária do último bimestre do exercício.

² Limite anual mínimo a ser cumprido no encerramento do exercício.

Claudio Revelino Adélia Vieira dos Santos Rubens Fábio Bossi

Recursos de Operações de Crédito

Outros Recursos

(-)RP INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA VINCULADA DE

DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE

Telefônica focará em crescimento fora de São PauloTELEFONIA- Banda larga e TV por assinatura devem liderar estratégia

Reuters

A Telefônica vai con-centrar sua estratégia de crescimento fora do es-tado de São Paulo. O ob-jetivo da companhia é oferecer os serviços que ainda não são ofertados fora do estado, principal-mente banda larga e TV por assinatura.

O serviço de TV paga, que ainda responde por uma pequena parcela da receita da subsidiária bra-sileira, deve ser um dos principais vetores para impulsionar o crescimen-to da companhia nos pró-ximos anos, junto à oferta de banda larga. O princi-pal foco da empresa deve ser no serviço Telefônica TV Digital que, por en-quanto, abrange apenas o estado de São Paulo --em-bora a Telefônica também seja sócia do grupo de mídia Abril na TVA, que tem abrangência maior. A Telefônica deve lançar novos serviços para este fim já em setembro, “a § m de aumentar a pene-tração de mercado”, disse o presidente da Telefónica no Brasil, Luis Miguel Gilpérez.

A companhia tam-bém pretende ampliar sua base de linhas fixas e móveis. Neste cenário, a Telefônica elevou a expectativa de siner-gias totais capturadas da união entre Telesp e Vivo, que devem ser de 8,2 bilhões a 10,2 bilhões de reais. A projeção an-terior era de 7,3 bilhões a 9,3 bilhões de reais. A Vivo é atualmente a maior operadora de te-lefonia móvel do Brasil, com mais de 64 milhões

de acessos. “Estamos tentando conseguir as melhores prát icas de sinergias entre as duas companhias”, disse a di-retora de controle gestão da Telefônica, Cristiane Barreto, sem dar mais detalhes ou previsões.

Resultados - A Telesp, que reúne as empresas Te-lefônica e Vivo, apresen-tou no segundo trimestre de 2011 lucro líquido de 1,149 bilhão de reais, o que representa crescimen-to de 30% ante o mesmo período de 2010.

“O serviço de TV paga responde por uma pequena parcela da receita da subsidiária brasileira deve ser um dos principais vetores para impulsionar o crescimento”

Page 26: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 1946

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais D-3Quinta-feira, 28 de julho de 2011

R$ 1,00

LIQUIDADAS

INSCRITAS EMRESTOS APAGAR NÃOPROCESSADOS

(a) (b)

105.324,25 -

105.324,25 -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

105.324,25 -

inscritas em restos a pagar não processados são também consideradas executadas. Dessa forma, para maior transparência, as despesas executadas

estão segregadas em:

a) Despesas liquidadas, consideradas aquelas em que houve a entrega do material ou serviço nos termos do art. 63 da Lei 4.320/64;

b) Despesas empenhadas mas não liquidadas, inscritas em Restos a Pagar não processados, consideradas liquidadadas no encerramento do

exercício, por força inciso II do art. 35 da Lei 4.320/64.

Valmir Pereira da Silva Giovana de Oliveira Siqueira

Presidente da Camara Contador Responsável

LIMITE MÁXIMO (incisos I,II e III, art. 20 da LRF) - 6% 495.822,54

LIMITE PRUDENCIAL (parágrafo único do art. 22 da LRF) - 5,7% 471.031,42

FONTE:

Nota: Durante o exercício, somente as despesas liquidadas são consideradas executadas. No encerramento do exercício, as despesas não liquidadas

APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO LIMITE LEGAL Valor

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL(V) 8.263.709,04

% da DESPESA TOTAL COM PESSOAL - DTP sobre a RCL(VI)=(IV/V) * 100 1,27

Despesas de Exercícios Anteriores

Inativos e Pensionistas com Recursos Vinculados

DESPESA LÍQUIDA COM PESSOAL(III) = (I-II)

105.324,25DESPESA TOTAL COM PESSOAL - DTP(IV) = (IIIa + IIIb)

Pessoal Ativo

Pessoal Inativo e Pensionistas

Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Contratos de Terceirização (§ 1º do art. 18 da LRF)

DESPESAS NÃO COMPUTADAS (§ 1º do art.19 da LRF)(II)

Indenizações por Demissão e Incentivos à Demissão Voluntária

Decorrentes de Decisão Judicial

RGF - ANEXO I (LRF, Art. 55, inciso I, alínea "a")DESPESAS EXECUTADAS

DESPESA COM PESSOAL

(Últimos 12 Meses)

DESPESA BRUTA COM PESSOAL (I)

Camara Municipal de Guapirama - PR

Poder Legislativo

Relatório de Gestão Fiscal

Demonstrativo da Despesa com Pessoal

Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro/2011 a Junho/2011

R$ VALOR % SOBRE A RCL

105.324,25 1,27 %

0,00 0,00%

0,00 0,00%

VALOR % SOBRE A RCL

-71.290,36 0,00%

0,00 0,00%

VALOR % SOBRE A RCL

0,00 0,00%

0,00 0,00%

VALOR % SOBRE A RCL

0,00 0,00%

0,00 0,00%

0,00 16,00%

0,00 7,00%

INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO

PROCESSADOS

SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃOI EM RESTOS

A PAGAR NÃO PROCESSADOSA

22.721,48 70.676,23

Camara Municipal de Guapirama - PR

Poder Legislativo

Relatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo simplificado do Relatório de Gestão Fiscal

Limite Prudencial (§ único, art. 22 da LRF)

DIVIDA

Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro/2011 a Junho/2011

LRF, Art. 48 - Anexo VIIDESPESA COM PESSOAL

Operações de Crédito Internas e Externas

Operações de Crédito por Antecipação da Receita

OPERAÇÕES DE CRÉDITO

Loimite Definido por Resolução do Senado Federal

GARANTIAS DE VALORES

Total das Garantias coms Valores

RESTOS A PAGAR

Valor apurado nos Demonstrativos respectivos

Limite Definido p/ Senado Federal para Op Crédito Internas e Externas

Limite Definido p/ Senado Federal para Op Crédito por Antecipação da Receita

Despesa Total com Pessoal - DTP

Limite Máximo (incisos I, II e III art. 20 da LRF)

Divida Consolidada Liquida

Loimite Definido por Resolução do Senado Federal

Valmir Pereira da Silva Giovana de Oliveira Siqueira

Presidente da Camara Contador ResponsávelPÁGINA: 1 DE 1

27/07/2011 15:10

R$ 1,00DISPONIBILIDA

DE DE CAIXA BRUTA

(a)

OBRIGAÇÕES FINANCEIRAS

(b)

DISPONIBILIDADE DE CAIXA

LÍQUIDA(c) = (a - b)

2.059.955,69 157.040,76 1.902.914,93

- - -

Nota:¹ A disponibilidade de caixa do RPPS está comprometida com o Passivo Atuarial

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PR - Poder ExecutivoRelatório de Gestão Fiscal

Demonstrativo da Disponibilidade de CaixaOrçamento Fiscal e da Seguridade Social

REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES¹Fonte:

Janeiro a Junho de 2011

DESCRIÇÃO

RGF - Anexo V (LRF, Art. 55, Inciso III, alínea 'a')

TOTAL:

Veja

O Brasil foi o quinto país no mundo a receber mais investimentos estrangeiros em 2010, de acordo com o World Investment Report 2011, estudo das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (Unctad), divulgado nesta terça-feira 26. O país saltou dez po-sições em apenas um ano, recebendo 48,4 bilhões de dólares de investimentos es-trangeiros diretos (IED), 87% mais que em 2009. O salto foi in© uenciado, segundo o relatório, por fatores como o crescimento do mercado interno e as oportunidades relacionadas à realização da Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.

No ranking, o país § cou atrás de Estados Unidos, China, Hong Kong e Bélgica. Contudo, em 2011, pode subir ainda mais. O país foi citado no relatório como o quarto principal destino dos investimentos estrangeiros previstos até 2013.

O © uxo de investimento direto no mundo cresceu 5% em 2010, chegando a 1,24 trilhão de dólares, segundo a Unctad. Esse valor, ainda abaixo dos níveis pré-crise, deu-se em um cenário con-turbado por crises das dívidas soberanas na Europa, recupe-ração lenta nos EUA e supe-

raquecimento de economias emergentes.

Emergentes – Pela primei-ra vez na história, os © uxos de investimentos estrangeiros para países em desenvolvi-mento superaram os recursos recebidos por economias desenvolvidas. Do total de investimentos realizados no mundo, 51,3% foram desti-nados a nações emergentes.

Ranking – Os Estados Unidos seguem no topo da lista de países que mais atra-em investimentos estrangei-ros. Em 2010, o país recebeu 228 bilhões de dólares, uma alta de 49,02% em relação a 2009.

A China também mante-ve sua posição no ranking, em segundo lugar. No ano passado, o país recebeu 106 bilhões de dólares, com alta de 11,58% em relação a 2009. Hong Kong, tratado pela Unctad separadamente da China, passou do 4º para o 3º lugar com investimentos de 69 bilhões de dólares, 32,69% maior que em 2009.

A Bélgica, um dos maiores saltos do ranking (17ª para a 4ª posição), recebeu 62 bilhões de dólares em inves-timentos, com elevação de 158,33% em relação a 2009.

Quedas – A Europa está entre os destaques negativos, com queda de 17,3% nos investimentos diretos rece-bidos.

Brasil é o quinto país que mais atrai investimento externo

Veja

A depressão afeta 121 mi lhões de pessoas em todo o mundo, e o episódio depressivo maior (MDE, sigla em inglês), caracte-rizado pela condição du-radoura do transtorno, tem se tornado um problema de saúde pública. A conclu-são é de um levantamento epidemiológico publicado nesta terça-feira no BMC Medicine, que reuniu da-dos de 18 países. No Bra-s i l , in formaçõ es foram coletadas em São Paulo e estimam que os brasileiros entre 18 a 34 anos e acima dos 65 anos são de 3 a 5,5 vezes mais suscetíveis a terem MDE.

C o o r d e n a d o s p e l a World Mental Health Sur-vey Initiative (projeto da Organização Mundial de Saúde para saúde mental), pesquisadores de 20 cen-tros colaboraram na in-vestigação da prevalência da depressão pelo mundo. Para ser classificada com o MDE, a pessoa precisava preencher cinco de nove critérios, incluindo tris-teza, perda de interesse ou prazer, sentimento de culpa ou baixa autoestima, distúrbios do sono ou de apetite, pouca energia e pouca concentração.

O levantamento feito com mais de 89.000 pes-soas mostrou que 15% da população de países de alta renda estavam suscetíveis à depressão em algum mo-mento da vida – 5,5% ha-viam tido o transtorno no último ano. Em países de baixa e média renda, 11% tinham riscos da doença.

Casos de MDE se mostra-ram elevados em países de alta renda (28%) e foram especificamente altos na França, Holanda e Estados Unidos (30%). O país com a menor incidência era a China com 12% - mas, em contraste, casos de MDE eram bastante comuns na Índia (quase 36%).

Aspectos transculturais - As mulheres se mostra-ram duas vezes mais sus-cetíveis a terem depressão do que os homens. A perda do parceiro, seja por mor-te, divórcio ou separação, seria um fator importante para o transtorno. A con-tribuição da idade, no en-tanto, variou de país para país. Em países de baixa renda, por exemplo, o iní-cio da depressão acontecia dois anos mais cedo. Já se as dificuldades que a pes-soa enfrenta aumentaram com a depressão, assim como o quão recente foi sua última crise, eram as-pectos mais aparentes em pessoas de países de alta renda.

De acordo com Evelyn Bromet, da Universidade de Nova York, esse é o primeiro estudo que usa um método padronizado para comparar depressão e MDE entre países e cul-turas. “Demonstramos que a depressão é uma preo-cupação de saúde pública e está fortemente relacio-nada a condições sociais. Compreender os padrões e suas causas podem ajudar iniciativas globais para re-duzir o impacto da depres-são na vida dos indivíduos e em reduzir a carga para a sociedade.”

Depressão é constatada como problema de saúde pública

Page 27: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 1946

TRIBUNA DO VALE D-4 Atas&Editais Quinta-feira, 28 de julho de 2011

PÁGINA: 1 DE 227/07/2011 15:11

R$ 1,00

No Até oQuadrimestre Quadrimestre dede Referência Referência (a)

- - - - - - 0,00 0,00 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 0,00 0,00 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

VALOR %SOBRE A RCL 15.176.330,63 -

- -- -

- -- -

- -- -

Janeiro a Junho de 2011

RGF - ANEXO IV(LRF, art. 55, inciso I, alínea 'd' e inciso III alínea 'c')

OPERAÇÕES DE CRÉDITO

VALOR REALIZADO

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório de Gestão Fiscal

Demonstrativo das Operações de CréditoOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Contratual Interna Abertura de Crédito Aquisição Financiada de Bens e Arrendamento Mercantil Financeiro

SUJEITAS AO LIMITE PARA FINS DE CONTRATAÇÃO (I)Mobiliária Interna Externa

Demais Antecipações de Receita Assunção, Reconhecimento e Confissão de Dívidas Outras Operações de Crédito Externa

Derivadas de PPP Demais Aquisições Financiadas Antecipação de Receita Pela Venda a Termo de Bens e Serviços

Previdenciárias Demais Contribuições Sociais Do FGTSMelhoria da Administração de Receitas e da Gestão Fiscal, Financeira e Patrimonial

NÃO SUJEITAS AO LIMITE PARA FINS DE CONTRATAÇÃO (II)Parcelamentos de Dívidas De Tributos De Contribuições Sociais

OPERAÇÕES VEDADAS (III)TOTAL CONSIDERADO PARA FINS DA APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO LIMITE (IV) = (Ia LIMITE GERAL DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL PARA AS OPERAÇÕES CRÉDITO INTERNAS E EXTERNAS

Programa de Iluminação Pública - RELUZAmparadas pelo Art. 9-N da Resolução Nº. 2.827/01, do CMN

APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DOS LIMITES

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL

FONTE:

Claudio Revelino Adélia Vieira dos Santos Rubens Fábio BossiPrefeito Municipal Contadora-CRC.11.596-Pr. Tesoureiro

OPERAÇÕES DE CRÉDITO POR ANTECIPAÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIALIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL PARA AS OPERAÇÕES DECRÉDITO POR ANTECIPAÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA TOTAL CONSIDERADO PARA CONTRATAÇÃO DE NOVAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO (V)=(IV

PÁGINA: 1 DE 127/07/2011 15:08

R$ 1,00

SALDO DOEXERCÍCIO Até o 1º Até o 2ºANTERIOR Semestre Semestre

1.082.432,05 1.030.924,04 - - - -

1.082.432,05 1.030.924,04 - 1.082.432,05 1.030.924,04 -

- - - - - - - - - - - -

1.415.152,95 1.634.713,33 - 1.534.195,41 2.059.955,69 -

- - - 119.042,46 425.242,36 -

-332.720,90 -603.789,29 - 12.380.357,06 15.176.330,63 -

8,74 6,79 - -2,69 -3,98 -

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

1.082.432,05 1.030.924,04 -

- - - - - - - - -

50.319,40 40.150,74 - - - -

Janeiro a Junho de 2011

RGF - ANEXO II(LRF, art.55, inciso I, alínea "b")

DÍVIDA CONSOLIDADASALDO DO EXERCÍCIO DE 2011

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DA DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDAORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

Externa Precatórios Posteriores a 05/05/2000 (Inclusive) - Venci não Pagos Demais Dívidas

DÍVIDA CONSOLIDADA - DC (I) Dívida Mobiliária Dívida Contratual Interna

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA - DCL (III) = (I - II)RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL% DA DC SOBRE A RCL (I/RCL)% DA DCL SOBRE A RCL (III/RCL)

DEDUÇÕES (II)¹ Disponibilidade de Caixa Bruta Demais Haveres Financeiros (-) Restos a Pagar Processados (Exceto Precatórios)

De Tributos De Contribuições Sociais Previdenciárias Demais Contribuições Sociais

LIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL - <0,00%>

DETALHAMENTO DA DÍVIDA CONTRATUALDÍVIDA DE PPPPARCELAMENTO DE DÍVIDAS

INSUFICIENCIA FINANCEIRADEPÓSITOSRP NÃO-PROCESSADOS DE EXERCÍCIOS ANTERIOREANTECIPAÇÕES DE RECEITA ORÇAMENTÁRIA - ARO

Do FTGSDEMAIS DÍVIDAS CONTRATUAIS

OUTROS VALORES NÃO INTEGRANTES DA DCPRECATÓRIOS ANTERIORES A 05/05/2000

colocar um "-" (traço) nessa linha.

Claudio Revelino Adélia Vieira dos Santos Rubens Fábio BossiPrefeito Municipal Contadora-CRC.11.596-Pr. Tesoureiro

FONTE:¹ Se o saldo apurado for negativo, ou seja, se o total do Ativo Disponível mais os Haveres Financeiros for menor que Restos a Pagar Processados, não deverá ser informado nessa linha, mas sim na linha da "Insuficiência Financeira",das Obrigações não integrantes da Dívida Consolidada - DC. Assim quando o cálculo de DEDUÇÕES(II) for negativo,

Agência Brasil

Apesar de ocupar a 13ª posição no ranking mundial de produção científica, o Brasil está em 47ª lugar no de inovação. Mesmo consi-derando como “precários” esses indicadores, o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, disse na última segunda-feira, 25 que eles mostram de forma clara a necessidade de o país avan-çar nos incentivos a bolsas de estudo, como o previsto no Programa Ciência sem Fronteiras.

“Na área de inovação, o Brasil está muito distante da posição que detém na econo-mia mundial”, disse Merca-dante ao abrir a palestra sobre o Programa Ciência sem Fron-teiras, durante a reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES).

A iniciativa pretende conceder 100 mil bolsas de intercâmbio para estudantes e pesquisadores em modali-dades que vão do nível médio ao pós-doutorado. Dessas, 75 mil ficarão a cargo do governo federal e 25 mil, da iniciativa privada.

A preocupação inicial é favorecer áreas de conheci-mento consideradas prioritá-rias, como as de engenharia, ciências exatas, biológicas e da saúde, além da computa-ção e tecnologia da informa-ção. “Enquanto a Coreia [do Sul] tem um engenheiro para cada quatro formandos, o Brasil tem uma proporção de um para cada 50 formandos”, argumentou o ministro.

Mercadante apresentou alguns dados que mostram o quanto algumas áreas de conhecimento foram desfa-vorecidas entre 2001 e 2009. Enquanto o total de bolsas concedidas para a área de humanas aumentou 66% no período, e a de ciências biológicas 63%, o de enge-nharia cresceu apenas 1% e o de ciências exatas e da terra

diminuiu 16%. “Por isso, a inovação é o foco da nova política industrial”, a§ rmou ele.

Das 75 mil bolsas que se-rão custeadas pelo governo, 27,1 mil serão destinadas à graduação de estudantes. Mais 24,6 mil terão como destino o chamado douto-rado sanduíche, com dura-ção de um ano; e 9,79 mil a doutorados integrais, com duração de quatro anos. Para pós-doutorados, serão mais 8,9 mil bolsas e para estágio sênior, 2,6 mil. Haverá ainda 700 bolsas para treinamento de especialistas de empresas no exterior; 860 para jovens cientistas; e, por § m, 390 para pesquisadores visitantes.

“Esses pesquisadores visi-tantes serão lideranças cien-tíficas internacionais con-solidadas. De preferência, brasileiros radicados no ex-terior”, explicou Mercadante. Segundo ele, os visitantes assumirão o compromisso de vir ao Brasil com regula-ridade e, também, de receber estudantes e pesquisadores brasileiros em seu laborató-rio no exterior.

A seleção das universi-dades estrangeiras que serão destino dos bolsistas será feita de acordo com os rankin-gs apresentados pela Times Higher Education e pela QS World University. “Teremos os melhores estudantes bra-sileiros estudando nas 50 melhores universidades do mundo”, informou o ministro.

Integrante de um dos gru-pos de trabalho que discute formas de o país incentivar inovação e registro de pa-tentes, o professor Antônio Trevisan ressaltou a impor-tância da participação da iniciativa privada nessas áreas. A resposta foi dada pelo presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil (Cbic), Paulo Safady: “Vamos admi-nistrar isso com competência e competitividade.”

Programa de bolsas incentivará inovação e registro de patentes

Agência Estado

Terminou nesta quar-ta-feira 27 o prazo que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) deu para as operadoras de saú-de se adaptarem às novas regras de portabilidade de carência. A partir de hoje , beneficiários de planos coletivos por adesão pode-rão mudar de operadora de saúde sem precisar cumprir novas carências.

Pelas novas regras, cerca de 5,14 milhões de bene§ ci-ários de planos por adesão se tornam aptos a mudar de operadora, segundo dados da ANS. Só do estado de São Paulo, por exemplo, são 2,38 milhões de pessoas. Com essa resolução, a ideia da ANS é permitir que ocorra um © uxo maior de clientes entre as operadoras, aumentando a competitividade entre elas.

“As operadoras terão de criar estratégias para fi-delizar os clientes. É um incentivo à boa prática de atendimento”, diz Arlindo

de Almeida, presidente da Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abra-mge), que representa cerca de 18 milhões de usuários de planos de saúde. Os clientes de planos coletivos empresa-riais, que representam cerca de 70% do mercado, e os de contratos anteriores a 1999 continuam sem o benefício.

Além de poder mudar de plano sem ter de cum-prir novas carências, uma das principais novidades é o direito à portabilidade especial para beneficiários de planos que estão em crise financeira, sob intervenção da ANS. Até então, se essas pessoas quisessem mudar de operadora, teriam de cum-prir carências. Outro avanço importante foi em relação à abrangência geográfica do plano, que deixa de ser empecilho para a migração. Isso quer dizer, por exemplo, que um portador de contra-to de abrangência municipal poderá optar por um plano de abrangência estadual ou nacional.

Novas regras para planos de saúde entram em vigor

Page 28: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 1946

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais D-5Quinta-feira, 28 de julho de 2011

PÁGINA: 1 DE 127/07/2011 15:10

RGF - ANEXO VI (LRF, Art. 55, Inciso III, alínea 'b') R$ 1,00

Nota:¹ A disponibilidade de caixa do RPPS está comprometida com o Passivo Atuarial

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PR - Poder ExecutivoRELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGARORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

Janeiro a Junho de 2011

DESCRIÇÃO

RESTOS A PAGAR DISPONIBILIDADE DE CAIXA

LÍQUIDA(ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO

PROCESSADOS DO EXERCÍCIO

EMPENHOS NÃO

LIQUIDADOS CANCELADOS

(NÃO INSCRITOS POR INSUFICIÊNCIA FINANCEIRA)

Liquidados e Não Pagos (Processados)

Empenhados e Não Liquidados (Não processados)

De Exercícios Anteriores

Do Exercício De Exercícios Anteriores

Do Exercício

Convenio FNS - Ampliação Posto Saúde 3.863,82 - - - - - Convênio FNS/Medicamentos - - - 25.560,60 - -

- Educação / 25% sobre Impostos - 247,31 - - - - Educação / 10% sobre transfer. Constituc -

FAE - Merenda Escolar - 8.202,70 -

3.768,07 - 13.691,40 -

69,80 - - FMAS/CPETI - Jornada ampliada - 900,00 - - - -

- Fundef 60% - 19.328,11 - - - - Fundef 40% -

MDE - Programa PNAC/PNAE - Creche - 1.026,06 -

365,51 - 9.745,11 -

- - - Pab - Ações de Saúde 88,42 - - - - -

- PAVIMENTAÇÃO 0237555-18 - - - 11.136,00 - - PAB - PISO DE ATENÇÃO BÁSICA -

PAVIMENTAÇÃO 0308186-59 - - -

- - 12.133,05 -

14.795,00 - - Pavimentação de Vias Urbanas CR 0229790 - 7.024,96 - 32.665,00 - -

- Recursos Ordinários (Livres) 840,40 181.888,36 16.886,42 47.999,06 - - Plano Municipal de Habitação -

Royalties e Outras Compensações Financeiras - 7.109,34 -

- - - 23.053,82

700,80 - - Salário Educação - 4.609,85 - 201,62 - -

- Saude / perc.vinc.s/receita de Impostos 140,40 126.266,34 210,50 18.821,28 - - Saude - PSF/SB -

Taxas - poder de Polícia - 3.038,70 -

- - 19.704,13 -

- - - Transporte Escolar Federal/Pnate - 1.462,50 - 3.900,00 - -

- TOTAL : 4.933,04 420.309,32 40.150,74 160.732,24 1.902.914,93 - Vigilância em Saúde - 749,50 - 3.931,40 -

REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES¹ - - - - - - Fonte:

Agência Brasil

No ano passado, o Brasil passou a ocupar a quinta posição entre os países que mais rece-bem investimentos es-trangeiros diretos (IED), saltando dez posições na lista. O dado consta do relatório World Inves-timent Report 2011, da Conferência das Nações Unidas para o Comér-cio e o Desenvolvimento (Unctad), divulgado esta semana pela Sociedade Brasileira de Estudos de

Empresas Transnacionais e da Globalização Econô-mica (Sobeet).

Em 2009, o Brasil ocu-pava a 15ª posição entre as nações que mais recebiam investimentos estrangeiros, com a atração de US$ 25,9 bilhões. No ano passado, o Brasil recebeu US$ 48,4 bilhões em IED, superado apenas pelos Estados Uni-dos (US$ 228,2 bilhões), pela China (US$ 105,7 bilhões), por Hong Kong (US$ 68,9 bilhões) e pela Bélgica (US$ 61,7 bilhões).

A expectativa é que,

até 2013, o Brasil suba mais uma posição. Um levantamento feito pela Unctad entre as empresas multinacionais apontou o Brasil como um dos países mais citados para investi-mentos, atrás de China, Estados Unidos e Índia.

O relatório da Unc-tad mostra ainda que os fluxos globais de investi-mento direto em todo o mundo cresceram 5% no ano passado em relação a 2009, atingindo US$ 1,24 trilhão. Segundo a Unctad, foi a primeira alta

em três anos, embora os investimentos continuem 15% menores ao período anterior à crise financeira mundial.

Pela primeira vez na história, os fluxos de in-vestimentos diretos es-trangeiros para as econo-mias em desenvolvimento superaram os fluxos de investimentos para as eco-nomias desenvolvidas. Do total de US$ 1,24 trilhão, mais da metade (51,3%) foi destinado às econo-mias em desenvolvimento, principalmente a China,

que cresceu 11% entre 2009 e 2010. A partici-pação da América Latina também aumentou: de 10,5% em 2009 para 12,8% no ano passado. Já a parti-cipação da Europa caiu de 34% em 2009 para 23,7% no ano passado.

De acordo com o rela-tório, as saídas de investi-mento das economias em desenvolvimento cres-ceram 21% em 2010 e responderam por 29% do total de fluxos globais de investimentos estrangei-ros. No ano passado, o

Brasil foi responsável por 0,9% desse total. Para a Unctad, se for mantida a atual velocidade de des-concentração dos fluxos por origem, em 2017 os países em desenvolvimen-to deverão ultrapassar as economias desenvolvidas.

A Unctad acredita que, este ano, o IED deve ficar entre US$ 1,4 e US$ 1,6 tri lhão, praticament o nível pré-crise mundial. O pico da série de fluxos, US$ 1,9 trilhão, atingido em 2009, só deverá ser alcançado em 2013.

Brasil sobe dez posições e já é o quinto país que mais recebe investimento estrangeiro

Page 29: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 1946

TRIBUNA DO VALE D-6 Atas&Editais Quinta-feira, 28 de julho de 2011PÁGINA: 1 DE 1

27/07/2011 15:08

R$ 1,00

SALDO DOEXERCÍCIO Até o 1º Até o 2ºANTERIOR Semestre Semestre

1.082.432,05 1.030.924,04 - - - -

1.082.432,05 1.030.924,04 - 1.082.432,05 1.030.924,04 -

- - - - - - - - - - - -

1.415.152,95 1.634.713,33 - 1.534.195,41 2.059.955,69 -

- - - 119.042,46 425.242,36 -

-332.720,90 -603.789,29 - 12.380.357,06 15.176.330,63 -

8,74 6,79 - -2,69 -3,98 -

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

1.082.432,05 1.030.924,04 -

- - - - - - - - -

50.319,40 40.150,74 - - - -

Janeiro a Junho de 2011

RGF - ANEXO II(LRF, art.55, inciso I, alínea "b")

DÍVIDA CONSOLIDADASALDO DO EXERCÍCIO DE 2011

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DA DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDAORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

Externa Precatórios Posteriores a 05/05/2000 (Inclusive) - Venci não Pagos Demais Dívidas

DÍVIDA CONSOLIDADA - DC (I) Dívida Mobiliária Dívida Contratual Interna

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA - DCL (III) = (I - II)RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL% DA DC SOBRE A RCL (I/RCL)% DA DCL SOBRE A RCL (III/RCL)

DEDUÇÕES (II)¹ Disponibilidade de Caixa Bruta Demais Haveres Financeiros (-) Restos a Pagar Processados (Exceto Precatórios)

De Tributos De Contribuições Sociais Previdenciárias Demais Contribuições Sociais

LIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL - <0,00%>

DETALHAMENTO DA DÍVIDA CONTRATUALDÍVIDA DE PPPPARCELAMENTO DE DÍVIDAS

INSUFICIENCIA FINANCEIRADEPÓSITOSRP NÃO-PROCESSADOS DE EXERCÍCIOS ANTERIOREANTECIPAÇÕES DE RECEITA ORÇAMENTÁRIA - ARO

Do FTGSDEMAIS DÍVIDAS CONTRATUAIS

OUTROS VALORES NÃO INTEGRANTES DA DCPRECATÓRIOS ANTERIORES A 05/05/2000

colocar um "-" (traço) nessa linha.

Claudio Revelino Adélia Vieira dos Santos Rubens Fábio BossiPrefeito Municipal Contadora-CRC.11.596-Pr. Tesoureiro

FONTE:¹ Se o saldo apurado for negativo, ou seja, se o total do Ativo Disponível mais os Haveres Financeiros for menor que Restos a Pagar Processados, não deverá ser informado nessa linha, mas sim na linha da "Insuficiência Financeira",das Obrigações não integrantes da Dívida Consolidada - DC. Assim quando o cálculo de DEDUÇÕES(II) for negativo,

PÁGINA: 1 DE 127/07/2011 18:03

R$ 1,00SALDO DOEXERCÍCIO Até o 1º Até o 2ºANTERIOR Semestre Semestre

Aval ou fiança em operações de créditoOutras garantias nos Termos da LRF¹

Aval ou fiança em operações de créditoOutras garantias nos Termos da LRF¹

12.380.357,06 15.176.330,63 -

- - -

SALDO DOEXERCÍCIO Até o 1º Até o 2ºANTERIOR Semestre Semestre

Aval ou fiança em operações de créditoOutras garantias nos Termos da LRF¹

Aval ou fiança em operações de créditoOutras garantias nos Termos da LRF¹

Janeiro a Junho de 2011

RGF - ANEXO III(LRF,art. 55, inciso I, alínea 'c' e art. 40, § 1º)

GARANTIAS CONCEDIDASSALDO DO EXERCÍCIO DE 2011

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório de Gestão Fiscal

Demonstrativo das Garantias e Contragarantias de ValoresOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

% do TOTAL DAS GARANTIAS sobre a RCLLIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DOSENADO FEDERAL 0%

CONTRAGARANTIAS RECEBIDAS

EXTERNAS(I)

INTERNAS(II)

TOTAL GARANTIAS CONCEDIDAS(III)=(I+II)RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL(IV)

FONTE:Nota: ¹ Inclui garantias concedidas por meio de Fundos

Claudio Revelino Adélia Vieira dos Santos Rubens Fábio BossiPrefeito Municipal Contadora-CRC.11.596-Pr. Tesoureiro

SALDO DO EXERCÍCIO DE 2011

EXTERNAS(V)

INTERNAS(VI)

TOTAL CONTRAGARANTIAS RECEBIDAS(VII)=(V+VI)

Das agências

A Justiça do Paraná con-denou na noite desta quarta-feira Jair Fermino Borracha, 58, a 15 anos de prisão pelo assassinato do sem-terra Edu-ardo Anghinoni, ocorrido em março de 1999, num assenta-mento no noroeste do Paraná.

Segundo os sem-terra, Anghinoni foi morto por en-gano no lugar do irmão, Celso Anghinoni, um dos principais líderes do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) no Paraná. Os dois estavam juntos no momento em que foram disparados os quatro tiros contra Eduardo.

O réu nega participação no crime. “Estou pagando por algo que não § z”, declarou Borracha, após a sentença. “Nunca corri, nunca fugi da imprensa, porque eu não devo nada. Estão prendendo a pessoa errada.”

Após o julgamento, Celso Anghinoni, bastante emocio-nado, a§ rmou que “§ nalmen-te, se fez justiça”.

“Aliás, uma parte da jus-tiça. Porque tem que botar na cadeia os mandantes dis-so”, disse. “Esse [Borracha] também é bandido, mas pior bandido é aquele que manda matar.”

Na época do crime, Bor-

racha era contratado de uma empresa de segurança que, segundo o MST, trabalhava para ruralistas da região.

Uma perícia indicou que uma das balas que atingiram Anghinoni partiu da arma do acusado. O inquérito policial, porém, foi inconclusivo sobre quem foi o mandante do as-sassinato.

Durante o julgamento, um dos advogados-assistentes da acusação, Aton Fon Filho, chegou a a§ rmar que Anghi-noni foi morto pela “sanha homicida da milícia da UDR [União Democrática Ruralis-ta]”, que é atuante na região.

O presidente da UDR no Paraná, Marcos Prochet, acompanhou o julgamento e negou a acusação. “O crime foi motivado por um proble-ma interno, entre eles”, disse. “Ele [Borracha] é trabalhador, não fez esse negócio.”

O advogado de Borra-cha, Lauro Schleder Gon-çalves , af irmou que irá recorrer da sentença para tentar reduzir a pena. O réu poderá permanecer em liberdade até que os recursos se esgotem.

Gonçalves sustenta que Borracha não estava na cida-de em que ocorreu o crime, com base no depoimento de testemunhas.

Acusado de matar sem-terra é condenado a 15 anos de prisão no PR

Agência Brasil

O Ministério da Ciên-cia e Tecnologia vai divul-gar nas próximas semanas um plano de investimen-tos em pesquisas voltado à economia verde, disse ontem o coordenador-geral de Mudanças Cli-máticas da pasta, Marcos Heil Costa.

Ele participou de se-minário promovido pelo Centro China-Brasil de Mudança Climática e Tecnologias Inovadoras para Energia, na Cidade Universitária, no Rio de Janeiro.

Costa disse que o as-sunto está sendo tratado no planejamento do mi-nistério. “O Ministério da Ciência e Tecnologia pretende investir em áreas como energias renováveis, economia do conhecimen-to e até mesmo na econo-mia do extrativismo de forma sustentável, sempre promovendo o desenvolvi-mento sustentável.”

Os investimentos serão feitos por meio de edi-tais do Conselho Nacio-nal de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e também por mecanismos da Finan-ciadora de Estudos e Pro-jetos (Finep), do próprio MC&T.

De acordo com ele, tentar diminuir o impacto das mudanças climáticas e prever com mais rapidez esses eventos são dois de-safios que o mundo terá de enfrentar nos próximos anos.

Para ele, o Centro de

Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) é a primeira grande resposta do gover-no brasileiro às mudan-ças climáticas. “Desastres naturais têm ocorrido no Brasil, aparentemente cada vez mais intensos, com maior perda de vidas e de bens materiais, e o governo então criou esse centro para responder a essa ameaça.”

O centro entrará em funcionamento em 25 municípios brasileiros, em novembro próximo, e deverá estar operando 100% em quatro anos, atendendo mil cidades que apresentem maior ris-co de desastres naturais.

Costa disse que, a prin-cípio, o centro pretende monitorar três tipos de desastres naturais: des-lizamentos de terra, en-chentes e perdas de safra agrícola devido à seca, principalmente no Nor-deste.

Os tempos de respos-ta, assinalou ele, variam de acordo com o tipo de desastre natural. “No caso dos deslizamentos, o tem-po de resposta estimado é entre duas e seis horas; no caso de enchentes, entre 12 e 24 horas; e no caso de secas, são 30 dias. Em todos os casos, acredita-se que seja tempo suficiente para que a Defesa Civil possa se organizar e ate-nuar os efeitos do desastre natural, seja removendo as pessoas de áreas afeta-das ou distribuindo ali-mentos, no caso de quebra de safra.”

Governo vai investir em pesquisas voltadas à economia verde

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TRIBUNA DO VALE Atas&Editais D-7Quinta-feira, 28 de julho de 2011 PÁGINA: 1 DE 227/07/2011 15:13

Meta Fixada no Resultado ApuradoAnexo de Metas Até o BimestreFiscais da LDO

(a) (b)

0,00 -219.560,380,00 856.680,81

Inscrição Cancelamento Pagamento Saldoaté o bimestre até o bimestre a Pagar

119.042,46 0,00 114.109,42 4.933,04Poder Executivo 119.042,46 0,00 114.109,42 4.933,04Poder Legislativo 0,00 0,00 0,00 0,00

50.319,40 0,00 10.168,66 40.150,74Poder Executivo 50.319,40 0,00 10.168,66 40.150,74Poder Legislativo 0,00 0,00 0,00 0,00

169.361,86 0,00 124.278,08 45.083,78

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo Simplificado do Relatório Resumido da Execução OrçamentáriaOrçamentos Fiscal e da Seguridade SocialJaneiro a Junho 2011/Bimestre Maio-Junho

LRF, Art. 48 - Anexo XVIII R$ 1,00BALANÇO ORÇAMENTÁRIO No bimestre Até o bimestre

RECEITASPrevisão Inicial da Receita - 16.537.500,00Previsão Atualizada da Receita - 16.537.500,00Receitas Realizadas 2.981.257,00 8.296.718,04Déficit Orçamentário -Saldos de Exercícios Anteriores(Utilizados para Créditos Adicionais) - 0,00

DESPESASDotação Inicial - 16.537.500,00Créditos Adicionais - 1.280.318,48Dotação Atualizada - 17.817.818,48Despesas Empenhadas 2.835.789,40 7.505.328,66Despesas Liquidadas 2.736.811,94 7.344.596,42Superávit Orçamentário 952.121,62

DESPESAS POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO No bimestre Até o bimestre

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL Até o bimestreReceita Corrente Líquida 15.176.330,63

Despesas Empenhadas 2.835.789,40 7.505.328,66Despesas Liquidadas 2.736.811,94 7.344.596,42

RECEITAS E DESPESAS DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA No bimestre Até o bimestre

Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos

Resultado Previdenciário (VI)=(IV-V) 0,00 0,00

% em Relação a Meta

Receitas Previdenciárias Realizadas(IV) 0,00 0,00Despesas Previdenciárias Liquidadas(V) 0,00 0,00

Resultado NominalResultado Primário

(b/a)

RESULTADOS NOMINAL E PRIMÁRIO

TOTAL

RESTOS A PAGAR POR PODER E MINISTÉRIO PÚBLICO

RESTOS A PAGAR PROCESSADOS

RESTOS A PAGAR NÃO-PROCESSADOS

PÁGINA: 2 DE 227/07/2011 15:13

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo Simplificado do Relatório Resumido da Execução OrçamentáriaOrçamentos Fiscal e da Seguridade SocialJaneiro a Junho 2011/Bimestre Maio-Junho

LRF, Art. 48 - Anexo XVIII R$ 1,00

Valor Apurado % Mínimo aAté o Bimestre Aplicar no Exercício

1.873.417,60 25%

708.112,73 60%

Exercício 10º Exercício 20º Exercício 35º Exercício

0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 0,00

Resultado Previdenciário (IV-V) 0,00 0,00 0,00 0,00

Valor Apurado

Até o Bimestre % Mínimo aAplicar no exercicio

1.440.060,88 15%

FONTE:

Limites Constitucionais Anuais

DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO % Aplicado Até o

MÍNIMO ANUAL DE 60% DO FUNDEB NA REMUNERAÇÃO DO MAGISCOM EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL 76,31

Bimestre

MÍNIMO ANUAL DE 25% DAS RECEITAS RESULTANTES DE IMPOSTONA MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO 25,82

2.556.680,43

PROJEÇÃO ATUARIAL DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO E DESPESAS DE CAPITAL Valor apurado até o bimestre Saldo Não Realizado

Receitas de Operações de Crédito 0,00 0,00

Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores PúblicosReceitas Previdenciárias (IV)Despesas Previdenciárias (V)

RECEITA DA ALIENAÇÃO DE ATIVOS E APLICAÇÃO DOS RECURSOS

Despesa de Capital Líquida 489.660,05

0,00 0,00Aplicação dos Recursos da Alienação de Ativos

Limite Constitucional Anual

Valor apurado até o bimestre Saldo a Realizar

Receita de Capital Resultante da Alienação de Ativos 131.000,00 -131.000,00

DESPESAS DE CARÁTER CONTINUADO DERIVADAS DE PPP Valor Apurado no Exercício Corrente

Total das Despesas/RCL (%)

DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE % Aplicado Até o Bimestre

Despesas Próprias com Ações e Serviços Públicos de Saúde 19,84

Das agências

O advogado criminalista Roberto Podval con§ rmou que pagou ao ministro do STF (Supremo Tribunal Fe-deral) José Antonio Dias Toª oli duas diárias em um hotel de cinco estrelas na ilha de Capri, no sul da Itália.

A Folha revelou na se-mana passada que Toffoli faltou a um julgamento no STF para participar do casamento do advogado no Capri Palace Hotel, cujas diárias variam de R$ 1.400 a R$ 13,3 mil. Na ocasião, o ministro e Podval não qui-seram revelar quem havia pago a hospedagem.

Podval, no entanto, con-firmou em entrevista pu-blicada na terça-feira (26) no jornal “O Estado de S. Paulo” que pagou pela esta-dia de Toffoli.

Não paguei apenas para ele, mas para outros 200 amigos que convidei.

A única coisa que paguei foi o hotel. Todo mundo, não apenas o ministro, teve direito a dois dias de hotel”, disse o advogado.

A assessoria de Toffoli informou que ele “não tem mais nada a acrescentar”.

O Código de Ética da Magistratura Nacional, cria-do por uma resolução do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) em 2008, diz que é dever de todo juiz brasileiro recusar o recebimento de qualquer benefício ou van-

tagem que possa compro-meter sua independência funcional.

A resolução afirma que todo magistrado “deve com-portar-se na vida privada de modo a dignificar a função”, já que “o exercício da ativi-dade jurisdicional impõe restrições e exigências pes-soais distintas das acometi-das aos cidadãos em geral”.

Juridicamente, esse código não se aplica aos ministros do STF, pois eles não estão submetidos ao crivo do CNJ.

Um ministro ouvido na terça-feira (26), porém, avalia reservadamente que o texto tem “caráter simbólico muito forte”, já que se trata de uma orientação que deve ser se-guida por toda a magistratura.

O especialista em direito público Carlos Ari Sundfeld, da Fundação Getulio Vargas, disse que Toª oli “errou” ao aceitar cortesia do advogado.

Para Sundfeld, não é o caso de punir o ministro, mas seria melhor se ele deixasse de julgar processos nos quais o criminalista atua.

Segundo o professor, as regras de conduta para o STF devem ser ainda mais rígidas do que as aplicadas a juízes de outras instâncias, uma vez que não há órgão judicial superior ao Supremo.

“É preciso que a in-terpretação seja a mais restritiva, ainda que haja a ínt ima convicção que isso não afeta sua inde-pendência.

Advogado pagou estadia de ministro do STF

Agência Brasil

Acusado de tortura e de responsabilidade pela morte do jornalista Luiz Eduardo Merlino, em ju-lho de 1971, o coronel reformado do Exército Carlos Alberto Brilhante Ustra, ex-comandante do Destacamento de Ope-rações de Informações do Centro de Operação de Defesa Interna (DOI-Codi) do 2º Exército, em São Paulo, será confronta-do na tarde de ontem com testemunhas que a§ rmam terem presenciado o fato. A audiência com as teste-munhas será realizada a partir das 14h30 no Fórum João Mendes, no centro de São Paulo.

Merlino militava no Partido Operário Comu-nista (POC) em 1971, quando foi detido. Leva-do ao DOI-Codi, então comandado por Ustra, foi torturado e assassinado aos 23 anos.

Na audiência de hoje, segundo a família de Mer-lino, serão ouvidos cinco ex-militantes do POC: Otacílio Cecchini, Eleo-nora Menicucci de Oli-veira, Laurindo Junqueira Filho, Leane de Almeida e Ricardo Prata Soares. Além deles, também tes-temunharão o ex-ministro da Secretaria de Direitos Humanos Paulo de Tarso Vannuchi e o historiador

e escritor Joel Ru§ no dos Santos.

Entre as testemunhas de defesa arroladas por Ustra estão o atual presi-dente do Senado, José Sar-ney, o ex-ministro Jarbas Passarinho, um coronel e três generais da reserva do Exército. Eles deverão ser ouvidos por carta precató-ria. O Tribunal de Justiça ainda não confirmou os nomes das testemunhas.

Ustra já foi condenado em primeira instância e declarado torturador em uma ação movida pela família do jornalista em 2007. No ano seguinte, por 2 votos a 1, os desem-bargadores acataram o recurso dos advogados de defesa de Ustra – denomi-nado agravo de recurso – e extinguiram o processo. Esta segunda ação, que reclama danos morais, está sendo movida pela irmã de Merlino, Regina Merlino Dias de Almeida, e pela ex-companheira do jornalista, Angela Mendes de Almeida.

Os movimentos Coleti-vo Merlino e Tortura Nun-ca Mais devem realizar um ato em frente ao Fórum contra Ustra. Na tarde do próximo sábado (30), um novo ato está programado para lembrar os 40 anos do assassinato de Merlino. O ato acontece no Memo-rial da Resistência de São Paulo.

Testemunhas de tortura e morte de jornalista durante a ditadura serão ouvidas em São Paulo

Page 31: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 1946

TRIBUNA DO VALE D-8 Atas&Editais Quinta-feira, 28 de julho de 2011

PÁGINA: 1 DE 227/07/2011 15:14

R$ 1,00PREVISÃO PREVISÃO

INICIAL ATUALIZADA Mai a Jun 2011 %

(a) (b) (b/a)

12.263.000,00 12.263.000,00 2.594.620,86 21,16

756.000,00 756.000,00 261.536,96 34,59

188.000,00 188.000,00 13.865,53 7,38

Receitas de Transferências Constitucionais e Legais 11.319.000,00 11.319.000,00 2.319.218,37 20,49

Da União 6.678.000,00 6.678.000,00 1.458.658,82 21,84

Do Estado 4.641.000,00 4.641.000,00 860.559,55 18,54

1.066.000,00 1.066.000,00 135.547,95 12,72

1.005.000,00 1.005.000,00 119.547,95 11,90

61.000,00 61.000,00 16.000,00 26,23

- - - -

- - - -

- - - -

46.289,20 46.289,20 3.244,79 7,01

2.263.800,00 2.263.800,00 450.008,65 19,88

11.111.489,20 11.111.489,20 2.283.404,95 20,55

DOTAÇÃO DOTAÇÃO

INICIAL ATUALIZADA Mai a Jun 2011 %

(c) (d) (d/c)

3.593.000,00 3.746.550,00 728.926,51 19,46

1.128.000,00 1.128.000,00 186.626,05 16,54

- - - -

2.465.000,00 2.618.550,00 542.300,46 20,71

172.000,00 172.000,00 2.040,00 1,19

172.000,00 172.000,00 2.040,00 1,19

- - - -

- - - -

3.765.000,00 3.918.550,00 730.966,51 18,65

DOTAÇÃO DOTAÇÃO

INICIAL ATUALIZADA Mai a Jun 2011 %

(e) (e/despesa com

saúde

3.765.000,00 3.918.550,00 730.966,51 100,00

- - - -

1.106.000,00 1.219.550,00 207.218,17 28,35

1.106.000,00 1.119.500,00 142.533,63 19,50

- - - -

- 100.050,00 64.684,54 8,85

2.659.000,00 2.699.000,00 523.748,34 71,65

Maio a Junho 2011/Bimestre Maio-Junho

RREO - ANEXO XVI(ADCT, Art.77)

RECEITAS

RECEITAS REALIZADAS

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora-PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo da Receita de Impostos e das Despesas Próprias com SaúdeOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Da União para o Município

Do Estado para o Município

Demais Municípios para o Município

Outras Receitas do SUS

RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS(I)

IMPOSTOS

Multas, Juros de Mora e Dívida Ativa dos Impostos

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE-SUS (II)

DESPESAS COM SAÚDE DESPESAS LIQUIDADAS(Por Grupo de Natureza da Despesa)

DESPESAS CORRENTES

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À SAÚDE (III)

OUTRAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS

(-)DEDUÇÃO PARA O FUNDEB

TOTAL

INVESTIMENTOS

INVERSÕES FINANCEIRAS

AMORTIZAÇÃO/REFINANCIAMENTO DA DÍVIDA

TOTAL (IV)

PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS

JUROS E ENCARGOS DA DIVÍDA

OUTRAS DESPESAS CORRENTES

DESPESAS DE CAPITAL

(-)DESPESAS CUSTEADAS COM OUTROS RECURSOS DESTINADOS À SAÚDE

Recursos de Transferência do Sistema Único de Saúde-SUS

Recursos de Operações de Crédito

Outros Recursos

DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE

DESPESAS LIQUIDADAS

DESPESAS COM SAÚDE (V) = (IV)

(-)DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS

(-)RP INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA VINCULADA DE

RECURSOS PRÓPRIOS VINCULADOS¹

TOTAL DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VI)

PREFEITURA MUNICIPAL DE JAPIRA

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL MAIO A JUNHO/2011

RREO - Anexo XVII (Lei n° 11.079, de 30.12.2004, arts. 22, 25 e 28 R$ 1,00

ESPECIFICAÇÃO SALDO TOTAL EM 31 DE

DEZEMBRO DO EXERCÍCIO ANTERIOR

(a)

REGISTROS EFETUADOS EM 2011 SALDO TOTAL

(c) = (a + b)

No bimestre Até o bimestre (b)

TOTAL DE ATIVOS Direitos Futuros Ativos Contabilizados Contrapartida para Provisões de PPP TOTAL DE PASSIVOS (I) Obrigações Não Relacionadas a Serviços Contrapartida para Ativos da SPE Provisões de PPP GARANTIAS DE PPP (II) SALDO LÍQUIDO DE PASSIVOS DE PPP (III) = (I - II) PASSIVOS CONTIGENTES Contraprestações Futuras Riscos Não Provisionados Outros Passivos Contigentes ATIVOS CONTIGENTES Serviços Futuros Outros Atvios Contigentes

DESPESAS DE PPP EXERCÍCIO ANTERIOR

EXERCÍCIO CORRENTE (EC) <EC + 1> <EC + 2> <EC +3> <EC + 4> <EC + 5> <EC + 6> <EC +7> <EC + 8> <EC + 9>

Do Ente Federado Das Estatais Não Dependentes TOTAL DAS DESPESAS RECEITA CORRENTE LÍQUIDA (RCL) TOTAL DAS DESPESAS / RCL (%) FONTE: Nota:

Das Agências

A assessoria do Mi-nistério dos Transpor-tes divulgou, na noite desta quarta-feira, a demissão de mais um diretor do Dnit (De-partamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), Geral-do Lourenço de Souza Neto.

Segundo nota envia-da pelo ministério, o di-retor de Infraestrutura Ferroviária pediu sua exoneração do cargo. O pedido será encami-nhado à Presidência da República.

O pedido de exone-ração acontece no mes-mo dia em que o “Diário O§ cial” da União publi-cou a exoneração do diretor-geral do Dnit, Luiz Antônio Pagot, do diretor de Infraestru-tura Rodoviária do ór-gão, Hideraldo Caron, e do diretor da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) Os-car Jucá Neto, irmão do líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR).

Agora, o Dnit tem apenas um diretor, o de Planejamento e Pes-quisa, Jony Valle. Cinco dos sete originais saí-ram após início de de-núncias de irregulari-dades no órgão. Como a autarquia é uma dire-toria colegiada, várias decisões não podem ser tomadas por falta de quorum.

SUSPEITAS O Ministério dos

Transportes é alvo de suspeitas de corrupção após reportagem da re-vista “Veja”, no dia 2 de julho, revelar um supos-to esquema de pagamen-to de propinas em obras federais da pasta.

Com essa, já somam 20 as demissões por causa das denúncias de superfaturamento e pagamento de propina envolvendo o ministé-rio, a Valec e o Dnit, incluindo o ex-ministro Alfredo Nascimento (PR-AM).

O governo ainda não apresentou os substitu-tos para os diretores. A restruturação dos órgãos estão sendo ne-gociada pela presiden-te Dilma Rousseª e o ministro Paulo Sérgio Passos, que assumiu no lugar de Nascimento.

Em entrevista na semana passada, Dil-ma disse que pretendia concluir as trocas até a próxima semana.

Transportes divulga exoneração de mais um diretor do Dnit

Page 32: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 1946

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais E-1Quinta-feira, 28 de julho de 2011

IN 36/2009 - TCE R$ 1,00

PREVISÃOATUALIZADA até o 2º bim %

(a) (b) (b/a)RECEITAS CORRENTES 16.487.500,00 7.965.718,04 48%Receita Tributária 1.286.000,00 724.564,67 56%Receita de Contribuições 48.500,00 16.766,81 35%Receita Patrimonial 369.000,00 78.602,23 21%Receita Agropecuária 63.000,00 2.589,00 4%Receita Industrial 84.000,00 0,00 0%Receita de Serviços 630.000,00 26.206,92 4%Transferências Correntes 15.658.539,20 8.320.562,31 53%Outras Receitas Correntes 612.260,80 120.462,90 20%(-) Dedução do FUNDEB 2.263.800,00 1.324.036,80 58%

RECEITAS DE CAPITAL 50.000,00 331.000,00 662%Operações de Crédito 0,00 #DIV/0!Alienação de Bens 0,00 131.000,00 #DIV/0!Amortização de Empréstimos 0,00 #DIV/0!Transferências de Capital 0,00 200.000,00 #DIV/0!Outras Receitas de Capital 50.000,00 0%TOTAL 16.537.500,00 8.296.718,04 50%

DESPESAS COM ASSISTÊNCIA DOTAÇÃO(Por Grupo de Natureza da Despesa) ATUALIZADA até o 2º bim %

(c) (d) (d/c)DESPESAS CORRENTES 531.000,00 131.246,44 25%Pessoal e Encargos Sociais 88.000,00 62.787,56 71%

Transferencias a Instituições Privadas sem fins lucrativos 114.000,00 28.676,40 25%Outras Despesas Correntes 329.000,00 39.782,48 12%

DESPESAS DE CAPITAL 33.000,00 0,00 0,00Investimentos 33.000,00 0,00

Indenizações e Restituições 0,00 #DIV/0!Inversões Financeiras 0,00 0,00 #DIV/0!Amortização da Dívida 0,00 0,00 #DIV/0!

TOTAL (IV) 564.000,00 131.246,44 23,27

DESPESAS COM ASSISTÊNCIA DOTAÇÃOATUALIZADA até o 2º bim %

(c) (d) (d/c)DESPESAS CORRENTES 117.000,00 34.370,13 29%Pessoal e Encargos Sociais 22.000,00 16.885,02 77%Transferencias a Instituições Privadas sem fins lucrativos 12.000,00 0,00 0%Outras Despesas Correntes 83.000,00 17.485,11 21%

DESPESAS DE CAPITAL 5.000,00 0,00 0,00Investimentos 5.000,00 0,00 0,00

Indenizações e Restituições 0,00 0,00 #DIV/0!Inversões Financeiras 0,00 0,00 #DIV/0!Amortização da Dívida 0,00 0,00 #DIV/0!

TOTAL (IV) 122.000,00 34.370,13 28,17

até o 2º bim %(f) (f/e)

243 - Assistência à Criança e ao Adolescente 122.000,00 34.370,13 28,17

MUNICÍPIO DE JOAQUIM TÁVORA

Bimestre Maio/Junho de 2011

DOTAÇÃO ATUALIZADA (e)

DESPESAS EMPENHADAS

243 - ASSISTÊNCIA À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE (Por Grupo de Natureza da Despesa)

DESPESAS EMPENHADAS

DESPESAS COM ASSISTÊNCIA À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE (Por Subfunção)

RECEITAS REALIZADAS

DESPESAS EMPENHADAS

Relatório de Gestão dos Direitos da Criança e da Adolescência

RECEITAS

TOTAL 122.000,00 34.370,13 28,17

(e/a) % (f/b) %0,74% 0,41%

PERCENTUAL EM RELAÇÃO À RECEITA

CÂMARA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO DO PINHAL RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DA DESPESA COM PESSOALORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

7/2010 à 6/2011

LRF, Art 55, inciso I, alínea "a" - Anexo I R$

DESPESA COM PESSOALDESPESA EMPENHADA

7/2010 à 6/2011DESPESA BRUTA COM PESSOAL (I) 400.507,40

Pessoal Ativo 398.348,40Pessoal Inativo e Pensionistas 2.159,00Outras Despesas De Pessoal Decorrentes De Contratos De Tercerização (art. 18, § 1º da LRF) (II) 0,00(-)DESPESAS NÃO COMPUTADAS (art.19, §1º da LRF) 5.360,83

Indenizações por Demissão e Incentivos à Demissão Voluntária 0,00Decorrentes de Decisão Judicial 0,00Despesas de Exercícios Anteriores 0,00Inativos e Pensionistas com Recursos Vinculados 0,00Despesas com Recursos Vinculados - Acórdão TCE/PR 1509/06 0,00

Convocação Extraordinária (inciso II, § 6º, art. 57 da CF) 0,00Acórdão TCE/PR 1568/06 3.925,26

Pensionistas 2.159,00IRRF 1.766,26

Instrução Normativa TCE/PR 56/2011 1.435,57Despesas com Recursos Vinculados 0,00Pensionistas 0,00IRRF 1.435,57

TOTAL DA DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE - TDP ( III ) = ( I - II ) 395.146,57

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL ( IV ) 15.645.630.00

% do TOTAL DA DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE - TDP sobre a RCL ( III / IV * 100] 2,53

LIMITE MÁXIMO (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) - 6% 938.737,80

LIMITE PRUDENCIAL (§único, art. 22 da LRF) - 5,70% 891.800,91

Luiz Marcelo de Souza Júlio Ricardo Apdo Melo Rosa Contador Presidente

A General Motors do Bra-sil aproveitou a apresentação à imprensa de sua nova pre-sidente, a americana Grace Lieblein, para con§ rmar que deve investir R$ 2 bilhões no Brasil ainda este ano para for-talecer a estrutura da marca Chevrolet e se preparar para novo ciclo de crescimento, que se tornou seu terceiro maior mercado mundial, atrás dos Estados Unidos (sede) e da China (maior mercado mundial de carros).

O presidente da GM para a América do Sul, Jaime Ar-dila, a§ rmou ainda que em 2012 a GM deve investir R$ 1 bilhão no Brasil depois de já ter adaptado suas fábricas para novos lançamentos. Os dois “cheques” fazem parte do montante que pode variar de R$ 5 bilhões a R$ 9 bilhões previsto para o período entre 2008 e 2012, ou seja, que já iniciou e ainda prevê novos investimentos até o § nal do próximo ano e que marca o processo de renovação do portfólio da marca da grava-tinha dourada no país.

A ação necessária e es-perada prevê um total de nove lançamentos até 2012: em 2008 houve a chegada do Agile; na última semana, provocou a morte do Vectra (carrocerias sedã e hatch) a ser substituído pelo Cruze (o sedã chega em setembro, deixando o hatch para o § nal do ano) e ainda deve pro-vocar a troca (ou ao menos rebaixamento de status) da picape média S10 por outra mais atual (o conceito Colo-rado, apresentado nos salões de Bancoc, na Tailândia, e de Buenos Aires, na Argentina, já está no Brasil).

A velocidade da troca de linha também inclui que os sedãs Corsa e Astra devem ser aposentados em breve, dando lugar ao Cobalt (o conceito do novo sedã com-pacto premium também está entre nós). Por § m, espera-se o lançamento de uma nova família de compactos, muito provavelmente para ocupar o lugar da dupla Celta/Prisma,

a serem fabricados na unida-de de Gravataí (RS), até 2013.

REFORÇO CONTRA ORIENTAIS

Para os próximos cinco anos após 2012, a empresa está trabalhando para entrar em novos nichos de merca-do, reforçar a presença no segmento de caminhões e enfrentar a chegada de rivais asiáticos no país.

“O nível de investimento vai ter de continuar alto no Brasil. Estamos nos prepa-rando para um novo ciclo”, disse Ardila, evitando dar detalhes sobre o nível de recursos que a empresa vai aplicar no país.

O executivo apresentou Grace Lieblein, que coman-dou por dois anos a operação mexicana da companhia antes de assumir a GM bra-sileira, terceira colocada em vendas no mercado nacional, em junho.

Na coletiva, Lieblein e Ar-dila apresentaram dois veícu-los-conceito, o sedã-conceito Cobalt e a picape Colorado Rally Concept, desenvolvi-dos em parceira do centro de tecnologia da companhia em São Caetano do Sul e de outras unidades ao redor do mundo. Os carros fazem par-te da estratégia enumerada no começo desta reportagem, mas os executivos evitaram dar mais detalhes sobre eles.

Ardila a§ rmou que a GM está “estudando seriamente” retomar vendas de caminhões no Brasil depois de ter deixa-do de atender o segmento no início de 2000. Entretanto, o executivo comentou que os planos não envolvem a construção de uma fábrica nova, já que a empresa pode aproveitar linhas produtivas que já possui no país.

Segundo Ardila, a GM trabalha com um horizonte de três anos para começar a vender caminhões no Brasil, engrossando uma lista de montadoras que incluem Sca-nia, Volvo, Mercedes-Benz e Ford, Volkswagen e também a chegada dos chineses ao segmento.

GM anuncia investimento de R$ 2 bilhões para fortalecer renovação de frota no Brasil

Agência Brasil

Apesar de ser responsável pela produção de 70% dos alimentos do país, a agricul-tura familiar enfrenta desa-§ os na comercialização e na organização da produção. A avaliação é do secretário de Agricultura Familiar do Mi-nistério do Desenvolvimento Agrário, Laudemir Müller, que participou ontem da 46ª Reunião do Conselho Na-cional de Desenvolvimento Rural Sustentável (Condraf).

Segundo ele, a preocu-pação com a organização econômica da produção fa-miliar está re© etida no Plano Safra da Agricultura Familiar 2011/2012, lançado no últi-mo dia 12 pelo governo.

O plano prevê a liberação de R$16 bilhões para linhas de custeio, investimento e comercialização por meio do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricul-tura Familiar (Pronaf ) e, pela primeira vez, inclui uma política de garantia de preços mínimos para produtos do setor.

Para este ano, a política de preços mínimos terá or-

çamento de R$ 300 milhões e será operacionalizada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Outro desa§ o do setor é a consolidação de um sistema nacional para regulamentar a comercialização de produ-tos de origem agropecuária em todo o país. Em 2006, o governo criou o Sistema Único de Atenção à Sani-dade Agropecuária (Suasa), mas a implementação efetiva depende das adesão dos esta-dos, o que, segundo Müller, causa distorções.

“É preciso garantir que o que é produzido em Juazeiro possa ser comercializado em Petrolina, o que não ocorre hoje”, disse o secretário. “Te-mos que construir um grande sistema nacional tripartite para que todos possam tra-balhar juntos, como o SUS [Sistema Único de Saúde]. Por enquanto, temos que acelerar a adesão dos estados ao Suasa.”

Segundo Müller, a redu-ção de intermediários entre os produtores familiares e o varejo também exige medidas para melhorar a organização econômica do setor.

Agricultura familiar tem o desafio de aumentar vendas e se organizar melhor

Page 33: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 1946

TRIBUNA DO VALE E-2 Atas&Editais Quinta-feira, 28 de julho de 2011

PÁGINA: 1 DE 127/07/2011 15:18

R$ 1,00

Em 31/Dez/2010 Em 30/Abr/2011 Em 30/Jun/2011(a) (b) (c)

- - - 1.415.152,95 1.759.209,59 1.634.713,33

Disponibilidade de Caixa Bruta 1.534.195,41 2.232.906,65 2.059.955,69Demais Haveres Financeiros - - - (-)Restos a Pagar Processados (Exceto Precatórios) 119.042,46 473.697,06 425.242,36

-1.415.152,95 -1.759.209,59 -1.634.713,33 - - - - - -

-1.415.152,95 -1.759.209,59 -1.634.713,33

Até o Bimestre(c-a) -219.560,38

VALOR CORRENTE

500.000,00

Em 31/Dez/2010 Em 30/Abr/2011 Em 30/Jun/2011

- - - - - -

Disponibilidade de Caixa Bruta - - - Investimentos - - - Demais Haveres Financeiros - - - (-)Restos a Pagar Processados - - -

- - - - - - - - -

Prefeito Municipal Contadora-CRC.11.596-Pr. Tesoureiro

PASSIVOS RECONHECIDOS(X)DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA(XI)=(IX-X)FONTE:

Claudio Revelino Adélia Vieira dos Santos Rubens Fábio Bossi

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIASALDO

DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIA(VII)DEDUÇÕES(VIII)

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA(IX)=(VII-VIII)

VALOR 124.496,26

DISCRIMINAÇÃO DA META FISCALMETA DE RESULTADO NOMINAL FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAISDA LDO P/O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA

REGIME PREVIDENCIÁRIO

PASSIVOS RECONHECIDOS(V)DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA(VI)=(III+IV-V)

RESULTADO NOMINALPERÍODO DE REFERÊNCIA

No Bimestre(c-b)

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDASALDO

DÍVIDA CONSOLIDADA (I)DEDUÇÕES(II)

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA(III)=(I-II)RECEITA DE PRIVATIZAÇÕES(IV)

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo do Resultado NominalOrçamentos Fiscal e da Seguridade SocialJaneiro a Junho 2011/Bimestre Maio-Junho

RREO - ANEXO VI(LRF, art. 53, inciso III)

PÁGINA: 1 DE 127/07/2011 15:25

R$ 1,00

Em 31/Dez/2010 Em 30/Abr/2011 Em 30/Jun/2011(a) (b) (c)

- - - 1.095.382,21 2.506.864,20 3.441.682,95

Disponibilidade de Caixa Bruta 1.176.413,85 2.684.789,37 3.692.726,00Demais Haveres Financeiros - - - (-)Restos a Pagar Processados (Exceto Precatórios) 81.031,64 177.925,17 251.043,05

-1.095.382,21 -2.506.864,20 -3.441.682,95 - - - - - -

-1.095.382,21 -2.506.864,20 -3.441.682,95

Até o Bimestre(c-a)

-2.346.300,74

VALOR CORRENTE

-

Em 31/Dez/2010 Em 30/Abr/2011 Em 30/Jun/2011

- - - - - -

Disponibilidade de Caixa Bruta - - - Investimentos - - - Demais Haveres Financeiros - - - (-)Restos a Pagar Processados - - -

- - - - - - - - -

Prefeitura Municipal de Guapirama - PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo do Resultado NominalOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

DÍVIDA CONSOLIDADA (I)DEDUÇÕES(II)

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA(III)=(I-II)RECEITA DE PRIVATIZAÇÕES(IV)

Janeiro a Junho 2011/Bimestre Maio-Junho

RREO - ANEXO VI(LRF, art. 53, inciso III)

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDASALDO

PASSIVOS RECONHECIDOS(V)DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA(VI)=(III+IV-V)

RESULTADO NOMINALPERÍODO DE REFERÊNCIA

No Bimestre(c-b)

DA LDO P/O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA

REGIME PREVIDENCIÁRIO

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIASALDO

VALOR -934.818,75

DISCRIMINAÇÃO DA META FISCALMETA DE RESULTADO NOMINAL FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS

Prefeito Municipal Controladora Interna Contadora

PASSIVOS RECONHECIDOS(X)DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA(XI)=(IX-X)FONTE:

Eduí Gonçalves Wanderly dos Santos Bispo Giovana O. Siqueira

DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIA(VII)DEDUÇÕES(VIII)

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA(IX)=(VII-VIII)

PÁGINA: 1 DE 127/07/2011 15:25

R$ 1,00

Em 31/Dez/2010 Em 30/Abr/2011 Em 30/Jun/2011(a) (b) (c)

- - - 1.095.382,21 2.506.864,20 3.441.682,95

Disponibilidade de Caixa Bruta 1.176.413,85 2.684.789,37 3.692.726,00Demais Haveres Financeiros - - - (-)Restos a Pagar Processados (Exceto Precatórios) 81.031,64 177.925,17 251.043,05

-1.095.382,21 -2.506.864,20 -3.441.682,95 - - - - - -

-1.095.382,21 -2.506.864,20 -3.441.682,95

Até o Bimestre(c-a)

-2.346.300,74

VALOR CORRENTE

-

Em 31/Dez/2010 Em 30/Abr/2011 Em 30/Jun/2011

- - - - - -

Disponibilidade de Caixa Bruta - - - Investimentos - - - Demais Haveres Financeiros - - - (-)Restos a Pagar Processados - - -

- - - - - - - - -

Prefeitura Municipal de Guapirama - PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo do Resultado NominalOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

DÍVIDA CONSOLIDADA (I)DEDUÇÕES(II)

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA(III)=(I-II)RECEITA DE PRIVATIZAÇÕES(IV)

Janeiro a Junho 2011/Bimestre Maio-Junho

RREO - ANEXO VI(LRF, art. 53, inciso III)

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDASALDO

PASSIVOS RECONHECIDOS(V)DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA(VI)=(III+IV-V)

RESULTADO NOMINALPERÍODO DE REFERÊNCIA

No Bimestre(c-b)

DA LDO P/O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA

REGIME PREVIDENCIÁRIO

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIASALDO

VALOR -934.818,75

DISCRIMINAÇÃO DA META FISCALMETA DE RESULTADO NOMINAL FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS

Prefeito Municipal Controladora Interna Contadora

PASSIVOS RECONHECIDOS(X)DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA(XI)=(IX-X)FONTE:

Eduí Gonçalves Wanderly dos Santos Bispo Giovana O. Siqueira

DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIA(VII)DEDUÇÕES(VIII)

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA(IX)=(VII-VIII)

Reuters

O Brasil deverá impor-tar um volume aproxi-mado de 650 milhões de litros de etanol no perío-do que vai do começo da safra 2011/12, em abril, até o final da temporada, em março do ano que vem, buscando suprir o aquecido mercado de combustíveis.

O país já importou 400 milhões de litros de etanol anidro em 2011 para atender a demanda no mercado doméstico, e deve importar mais cerca de 250 milhões de litros até o final da safra, segun-do o diretor técnico da Unica, Antonio de Padua Rodrigues.

O país começou a safra 2011/12 com estoques apertados, após uma pro-dução inferior à esperada na temporada anterior, e teve de importar. E re-centemente a estimativa de moagem de cana no centro-sul foi reduzida em 6 por cento em relação à estimativa inicial, para 533,5 milhões de tonela-das, contra 557 milhões de toneladas em 2010/11, resultando em uma pro-dução menor do biocom-bustível.

“O que precisamos é plantar cana. O país tem um déficit de 48 milhões de toneladas... E está se preparando para impor-tar”, disse Padua, referin-do-se aos novos negócios no exterior.

A safra 11/12 foi redu-zida em meados deste mês por conta de problemas climáticos e de investi-mentos insuficientes nos canaviais do centro-sul do Brasil, que responde por cerca de 90 por cento da cana produzida no país.

Assim, a produção de etanol cairá de 25,3 bi-lhões de litros em 10/11 para 22,5 bilhões de litros em 11/12.

O produto importa-do vem principalmente dos Estados Unidos, mas também foram feitos ne-gócios com etanol euro-peu, em um momento em que distribuidores de combustíveis no Brasil se esforçam para cumprir a determinação legal de adicionar 25 por cento de etanol anidro na gasolina.

De acordo com dados do governo dos EUA, os Estados Unidos expor-taram no ano até abril para o Brasil cerca de 350 milhões de litros.

Segundo o diretor da Unica, as compras de eta-nol no exterior ocorrem após anos sem impor-tações, uma vez que a produção esteve crescente por aproximadamente dez safras, sendo projetada para cair somente nes-ta temporada após uma década de ganhos conse-cutivos.

ANIDROO diretor da Unica in-

formou que as usinas têm priorizado a produção de anidro, buscando suprir a necessidade da adição à gasolina.

“Acho que, com o au-mento da produção de anidro, o mercado está ajustado. Pontualmente, não vejo razão para alte-ração na mistura”, disse.

A entidade defende a manutenção do percen-tual atual da mistura, mas o governo pode alterar o número por preocupações de que a alta no preço do etanol possa “contaminar” os valores da gasolina e colaborar para elevar a inflação.

O tema deve ser de-batido em uma reunião ministerial em Brasília ainda esta semana.

“Estamos na expecta-tiva de que não aconte-ça nada”, disse o diretor, lembrando que o setor tem nova reunião com integrantes do governo em 11 de agosto.

Uma eventual dimi-nuição da mistura, por outro lado, poderá levar a Petrobras a ampliar suas importações de gasolina, uma vez que a estatal está no limite de sua produção para atender ao crescente consumo, após décadas sem inaugurar novas re-finarias.

Sobre a produção de açúcar, Padua afirmou que dificilmente as usinas irão conseguir recuperar até o final da temporada a defasagem de aproxi-madamente 2 milhões de toneladas registrada até o momento em relação à produção da safra an-terior.

“Está difícil recuperar os 2 milhões de toneladas, vai depender da qualidade da cana de agora em dian-te... Vai depender da pro-dução de cana quinzena a quinzena, e não estamos vendo grande recupera-ção”, declarou.

O nível de Açúcar Total Recuperável (ATR) está em 125,7 kg por tonelada de cana em 11/12, contra 129,8 no acumulado da safra até 16 de julho, de-vido a fatores como o en-velhecimento das plantas e o clima.

Segundo o diretor, as-sim como no caso do etanol, as fábricas de açú-car estão trabalhando no limite.

“Só não vai fazer mais açúcar porque não tem cana e não tem ATR”, disse ele, referindo-se aos volumes inferiores ao da temporada passada.

A produção de açúcar do centro-sul do Brasil foi estimada em 32,3 milhões de toneladas pela Unica, contra 34,5 milhões na estimativa inicial e ante 33,5 milhões na tempo-rada passada. Mas alguns consultores consideram que a fabricação em 11/12 fique mesmo próxima de 30 milhões de toneladas.

Importação do Brasil deverá alcançar 650 mil toneladas

Page 34: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 1946

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais E-3Quinta-feira, 28 de julho de 2011

PÁGINA: 1 DE 227/07/2011 15:17

R$ 1,00PREVISÃO

Até o Bimestre/ Até o Bimestre/2011 2010

16.240.500,00 2.754.222,21 7.893.440,50 5.148.720,55 1.286.000,00 394.728,50 683.862,36 371.952,84

IPTU 176.000,00 122.324,55 136.379,69 62.094,99ISS 250.000,00 69.987,86 177.686,90 90.914,49ITBI 110.000,00 27.535,59 85.117,89 40.092,46IRRF 220.000,00 41.688,96 108.015,38 69.870,30Outras Receitas Tributárias 530.000,00 133.191,54 176.662,50 108.980,60

48.500,00 13.158,41 14.772,41 14.955,29Receita Previdenciária - - - - Outras Contribuições 48.500,00 13.158,41 14.772,41 14.955,29

122.000,00 1.628,15 6.324,69 7.165,66Receita Patrimonial 369.000,00 28.662,94 78.602,23 28.189,58(-)Aplicações Financeiras 247.000,00 27.034,79 72.277,54 21.023,92

13.394.739,20 2.293.469,17 7.043.324,91 4.691.615,08FPM 5.208.000,00 1.159.031,05 3.272.891,85 1.895.652,14ICMS 3.192.000,00 620.304,26 1.767.323,02 1.159.543,04Convênios - - - - Outras Transferências Correntes 4.994.739,20 514.133,86 2.003.110,04 1.636.419,90

1.389.260,80 51.237,98 145.156,13 63.031,68Dívida Ativa 224.000,00 23.710,21 71.880,02 11.222,35Diversas Receitas Correntes 1.165.260,80 27.527,77 73.276,11 51.809,33

50.000,00 200.000,00 331.000,00 477.750,00 - - - - - - - - - - 131.000,00 - - 200.000,00 200.000,00 477.750,00

Convênios - 200.000,00 200.000,00 477.750,00Outras Transferências de Capital - - - -

50.000,00 - - - 50.000,00 200.000,00 200.000,00 477.750,00

16.290.500,00 2.954.222,21 8.093.440,50 5.626.470,55

DOTAÇÃOAté o Bimestre/ Até o Bimestre/

2011 2010 14.611.478,00 2.510.722,81 6.854.936,37 5.271.691,66

DESPESAS PRIMÁRIASDESPESAS LIQUIDADAS

ATUALIZADA No Bimestre

DESPESAS CORRENTES(VIII)

Amortização de Empréstimos(IV)Alienação de Bens(V)Transferências de Capital

Outras Receitas de CapitalRECEITAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL(VI)=(II-III-IV-V)RECEITA PRIMÁRIA TOTAL(VII)=(I+VI)

Receita de Contribuição

Receita Patrimonial Líquida

Transferências Correntes

Demais Receitas Correntes

RECEITAS DE CAPITAL(II)Operações de Crédito(III)

RECEITAS PRIMÁRIASRECEITAS REALIZADAS

ATUALIZADA No Bimestre

RECEITAS PRIMÁRIAS CORRENTES(I)RECEITA TRIBUTÁRIA

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora-PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo do Resultado PrimárioOrçamentos Fiscal e da Seguridade SocialJaneiro a Junho 2011/Bimestre Maio-Junho

RREO - ANEXO VII(LRF, art. 53, inciso III)

PÁGINA: 2 DE 227/07/2011 15:17

R$ 1,00

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora-PRRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo do Resultado PrimárioOrçamentos Fiscal e da Seguridade SocialJaneiro a Junho 2011/Bimestre Maio-Junho

RREO - ANEXO VII(LRF, art. 53, inciso III)

DOTAÇÃOAté o Bimestre/ Até o Bimestre/

2011 2010 6.872.928,00 1.059.473,18 3.242.739,95 2.358.092,33

90.000,00 19.279,16 56.328,72 40.796,23 7.648.550,00 1.431.970,47 3.555.867,70 2.872.803,10

14.521.478,00 2.491.443,65 6.798.607,65 5.230.895,43 3.046.340,48 226.089,13 489.660,05 412.265,27 2.731.340,48 208.577,00 438.152,04 365.153,48

195.000,00 - - - Concessão de Empréstimos(XII) - - - - Aquisição Título de Capital Integralizado(XIII) - - - - Demais Inversões Financeiras 195.000,00 - - -

120.000,00 17.512,13 51.508,01 47.111,79 2.926.340,48 208.577,00 438.152,04 365.153,48

160.000,00 - - - - - - -

17.607.818,48 2.700.020,65 7.236.759,69 5.596.048,91

RESULTADO PRIMÁRIO(XIX)=(VII-XVIII) -1.317.318,48 254.201,56 856.680,81 30.421,64

-

VALOR CORRENTE -

90.000,00FONTE:

Claudio Revelino Adélia Vieira dos Santos Rubens Fábio BossiPrefeito Municipal Contadora-CRC.11.596-Pr. Tesoureiro

SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES

DISCRIMINAÇÃO DA META FISCALMETA DE RESULTADO PRIMÁRIO FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO P/OEXERCÍCIO DE REFERÊNCIA

Inversões Financeiras

Amortização da Dívida(XIV)DESPESAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL(XV)=(XI-XII-XIII-XIV)RESERVA DE CONTINGÊNCIA(XVI)RESERVA DO RPPS(XVII)DESPESA PRIMÁRIA TOTAL(XVIII)=(X+XV+XVI+XVII)

Pessoal e Encargos SociaisJuros e Encargos da Dívida(IX)Outras Despesas Correntes

DESPESAS PRIMÁRIAS CORRENTES(X)=(VIII-IX)DESPESAS DE CAPITAL(XI)

Investimentos

DESPESAS PRIMÁRIASDESPESAS LIQUIDADAS

ATUALIZADA No Bimestre

MUNICíPIO DE JAPIRA

DEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGAR POR PODER E ÓRGÃORELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO DE 2011

LRF, art. 53, inciso V - Anexo IXRESTOS A PAGAR NÃO-PROCESSADOSRESTOS A PAGAR PROCESSADOS

PODER / ÓRGÃOInscritos

Exercícios anteriores

Em 31 de dezembro de 2010

Cancelados Pagos A Pagar Inscritos em 31 de dezembro de 2010

Cancelados Pagos A Pagar

EXECUTIVO

0,000,000,000,0067.115,59197.028,7710.588,06166.869,02107.863,40 Município de Japira

0,000,000,000,000,000,000,000,000,00 Inst Prev Serv Pub Munic Japira Jap-Prev

LEGISLATIVO

0,000,000,000,000,000,000,000,000,00 Câmara Municipal de Japira

0,000,000,000,0067.115,59197.028,7710.588,06166.869,02107.863,40TOTAL

Das Agências

A presidente da Argen-tina, Cristina Kirchner, re-tribui nesta sexta-feira 29 a visita feita por Dilma àquele país em janeiro. A Argen-tina foi o primeiro destino internacional da presidente brasileira após tomar posse. Cristina vem ao Brasil inau-gurar uma embaixada argen-tina em Brasília e contará com um cicerone-admirador, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Após esticar os olhos para a presidente argentina durante boa parte de seu mandato, Lula foi o primeiro a con§ rmar presen-ça na inauguração do prédio. Nem Dilma, nem o ministro de Relações Exteriores, An-tonio Patriota, garantiram participação na cerimônia até agora.

Cristina Kirchner será recebida às 11 horas com honras militares no Palácio do Planalto. Seguirá para uma reunião privada com a presidente Dilma e um encontro com ministros de estado. Após uma coletiva de imprensa, Cristina almoçará com integrantes do governo brasileiro no Palácio do Ita-maraty. A inauguração da embaixada será à tarde.

Acordos – Ainda na sex-ta-feira, os governos brasi-leiro e argentino instalarão o Conselho Empresarial Brasil-Argentina, criado durante a visita de Dilma à Argenti-

na. O objetivo do conselho é aproximar os negócios dos dois países nas áreas de competitividade, desenvol-vimento cientí§ co e tecno-lógico e estratégias comuns de inserção nos mercados internacionais.

Segundo Patriota, as pre-sidentes assinarão um co-municado conjunto sobre a cooperação bilateral em temas como energia nuclear, § nanças e G-20. “Será uma excelente oportunidade para fazermos uma avaliação aqui do percurso já transcorrido nesses primeiros meses, des-de que a presidente Dilma esteve em Buenos Aires”, disse o chanceler.

“Quando você tem uma relação comercial intensa, é natural que surjam situações que exigem atenção. É assim que acontece com qualquer relacionamento comercial bi-lateral da importância desse que temos com a Argentina”, completou. Temas como a ameaça de calote da dívida dos Estados Unidos e a crise econômica na Europa devem entrar na pauta.

O Brasil é o principal parceiro comercial da Argen-tina. Em 2010, o intercâmbio bilateral chegou a cerca de 33 bilhões de dólares, sendo que mais de 80% desse valor é composto por bens industria-lizados. Na primeira metade de 2011, o volume do comér-cio cresceu 27% em relação a igual período de 2010.

Cristina Kirchner visita Brasil e Lula confirma presença

Agência Brasil

O Brasil e o Uruguai que-rem criar bibliotecas bilíngues nas áreas de fronteira e ampliar o número de pontos de Cultura na região. As ações de parce-ria ente os dois países foram discutidas por representantes dos ministérios da Cultura dos dois países, reunidos em Montevidéu. A ministra Ana de Hollanda e o ministro da Educação e Cultura uruguaio, Ricardo Ehrlich, de§ niram um plano de ação para realização de políticas públicas bilaterais em diversas áreas.

Ana de Hollanda conheceu espaços culturais na capital uruguaia, chamados de usinas culturais, que funcionam de forma semelhante ao projeto dos pontos de Cultura e das praças de Esporte e Cultura, previstas na segunda fase do Plano de Aceleração do Cres-cimento (PAC 2).

Segundo ela, a ideia é mul-tiplicar os pontos de Cultura e as usinas culturais nas cidades brasileiras e uruguaias localiza-das nas regiões de fronteira. “Na área fronteiriça é onde já se dá a comunicação e uma circulação

natural das expressões artísticas em todas as áreas”, disse Ana de Hollanda, em entrevista por telefone, à Agência Brasil.

De acordo com a ministra, em todos os países da América Latina cresce a discussão sobre economia criativa e caminhos para a garantia de uma di-nâmica mais sustentável do setor. “No Uruguai eles têm o setor de indústria criativa, no ministério temos a economia criativa. Eu estive na Bolívia para um encontro de dirigentes de cultura da América Latina e do Caribe e esse tema foi muito falado”, disse.

O plano de ação conjunto foi rati§ cado durante o seminá-rio Diálogo Brasil-Uruguai em Ciência Tecnologia, Inovação e Cultura, encerrado hoje. On-tem, a delegação brasileira tam-bém participou da abertura do DocMontevidéu 2011, evento que promove o encontro entre redes de televisão, cineastas e produtores independentes da América Latina. Na área audio-visual, uma das possibilidades de novas parcerias entre os dois países, segundo a ministra, é a produção de animações e games.

Brasil e Uruguai querem pontos de Cultura e bibliotecas bilíngues em áreas de fronteira

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TRIBUNA DO VALE E-4 Atas&Editais Quinta-feira, 28 de julho de 2011

CÂMARA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO DO PINHAL RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGARORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

Janeiro à Junho / 2011

LRF, art . 55, Inciso III, alínea "b" - Anexo VI R$

ÓRGÃO

RESTOS A PAGAR INSCRITOS EMPENHOS CANCELADOS E NÃO

INSCRITOS POR INSUFICIÊNCIA

FINANCEIRA

Liquidados e Não Pagos(Processados)

Empenhados e Não Liquidados(Não Processados)

De Exercícios Anteriores Do Exercício De Exercícios Anteriores Do ExercícioADMINISTRAÇÃO DIRETACÂMARA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO DO PINHAL 0,00 0,00 0,00 0,00 -

TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00 -

SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (Apurado no Anexo V - Demonstrativo da Disponibiliade de Caixa) 10.219,99

FONTE DE RECURSOS

RESTOS A PAGAR INSCRITOS EMPENHOS CANCELADOS E NÃO

INSCRITOS POR INSUFICIÊNCIA

FINANCEIRA

Liquidados e Não Pagos(Processados)

Empenhados e Não Liquidados(Não Processados)

De Exercícios Anteriores Do Exercício De Exercícios Anteriores Do Exercício

TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00 -

Luiz Marcelo de Souza Júlio Ricardo Apdo Melo Rosa Contador Presidente

CÂMARA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO DO PINHAL RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCALORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2011 à 06/2011

LRF, Art. 48 - Anexo VII R$

DESPESA COM PESSOAL VALOR % SOBRE A RCLDespesa Total com Pessoal - DTP 395.146,57 2,53%

Limite Máximo (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) 938.737,80 6,00%Limite Prudencial (§ único, art.22 da LRF) 891.800,91 5,70%

DÍVIDA VALOR % SOBRE A RCLDívida Consolidada Líquida 0,00 0,00%Limite Definido por Resolução do Senado Federal 0,00 0,00%

GARANTIAS DE VALORES VALOR % SOBRE A RCLTotal das Garantias de Valores 0,00 0,00%Limite Definido por Resolução do Senado Federal 0,00 0,00%

OPERAÇÕES DE CRÉDITO VALOR % SOBRE A RCL

Operações de Crédito Internas e Externas 0,00 0,00%Operações de Crédito por Antecipação da Receita 0,00 0,00%Limite Definido p/ Senado Federal para Op. de Crédito Internas e Externas 0,00 16,00%Limite Definido p/ Senado Federal para Op. de Crédito por Antec. da Receita 0,00 7,00%

RESTOS A PAGARINSCRIÇÃO EM RESTOS A

PAGAR NÃO PROCESSADOS

SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A

PAGAR NÃO PROCESSADOS

Valor Apurado nos Demonstrativos respectivos 0,00 10.219,99

Luiz Marcelo de Souza Júlio Ricardo Apdo Melo Rosa Contador Presidente

Começa nesta quarta-fei-ra (27), por Cornélio Procó-pío, uma série de audiências públicas sobre a implantação do Conselho Estadual de Cultura (Consec). Encontros semelhantes serão realizados ao longo desta e da próxima semana em Cianorte, Media-neira, Irati e Curitiba, para que a população conheça e opine sobre a criação do órgão. O Conselho terá re-presentantes da sociedade contribuindo para a formu-lação de políticas públicas de cultura.

“Iniciamos 2011 com o compromisso de fortalecer a cultura do Paraná e os resul-tados até agora têm sido bas-tante positivos. Conseguimos restabelecer o diálogo com os agentes culturais, formatar novos projetos e retomar ações como a Conta Cultu-ra. Estamos readequando processos e trabalhando para implantar uma gestão que envolva todas as unidades da secretaria”, disse Paulino Viapiana.

A criação do Conselho faz parte das metas de governo estabelecidas para esta gestão. É a segunda etapa de um tra-balho que foi iniciado com a proposta de implantação do Programa Estadual de Fo-mento e Incentivo à Cultura (Pro§ ce) e que será comple-tado com a elaboração do Plano Estadual da Cultura.

Segundo o secretário, essas estruturas são funda-mentais para que o Paraná tenha as condições mínimas necessárias para integrar o Sistema Nacional de Cultura. “Com a aprovação dessas leis, podemos consolidar o Sistema Estadual da Cultura e assim estar em sintonia com a realidade nacional”, a§ rma Viapiana, que também parti-cipa das audiências.

Ele destaca a impor-tância da participação do público nessas ações. Com as audiências do Profice, realizadas em 14 cidades do Estado, foi possível de-senvolver um projeto de lei que atende as necessidades das diferentes regiões do Estado. Em agosto o texto segue para votação na As-sembleia Legislativa. “As propostas do Pro§ ce e do Consec são objetivas, claras e sinalizam o caminho pelo qual a cultura do Paraná irá seguir. Isto não poderia ser feito sem a participação da sociedade. Esperamos con-tinuar contando com amplo apoio dos paranaenses”, diz Viapiana.

Além disso, apenas no primeiro semestre de 2011 mais de 250 mil atendimen-tos foram realizados nos es-paços vinculados à Secretaria da Cultura. Exposições, o§ ci-nas, palestras, apresentações musicais e teatrais, além da exibição de § lmes e ativida-des literárias contemplaram interessados nas mais diver-sas formas de manifestações artísticas.

A secretaria também pro-

moveu o encontro, em Curi-tiba, dos 18 coordenadores regionais de cultura para ela-boração de um plano de tra-balho conjunto que atenda as necessidades de cada região. Uma das ações de§ nidas e que já está em andamento é o inventário das manifestações culturais do Paraná, que está sendo elaborado com o apoio dos coordenadores.

AÇÕES – Dentre os destaques está também a reformulação da grade de programação da Rádio e TV Educativa, agora E-Paraná, com foco mais cultural. No Teatro Guaíra, a definição de uma agenda anual de concertos para a Orquestra Sinfônica do Paraná (OSP), que inclui apresentações em diversas cidades do Estado, o projeto Teatro para Piás e Gu-rias, realizado aos domingos no Teatro José Maria Santos, e a retomada do Festival Espetacular de Teatro de Bonecos.

Na Biblioteca Pública do Paraná (BPP), a nova gestão iniciou um trabalho de atu-alização do acervo, além da criação de eventos literários e culturais e a modernização da instituição, começando com a estreia da nova logo-marca. No segundo semestre, a BPP lança a primeira edição do seu jornal literário.

Os museus gerencia-dos pela secretaria também promoveram novas ações. Um seminário coordenado pelo crítico e curador Paulo Herkenhoª iniciou o debate sobre os museus do futuro, trabalho que continuará ao longo do ano. O próximo encontro ocorre no dia 02 de agosto, aberto ao público, com entrada gratuita.

No Museu Oscar Nie-meyer (MON), agora ligado diretamente à estrutura da Seec, as 21 exposições que estiveram disponíveis ao público nos primeiros seis meses de 2011 reuniram quase 90 mil pessoas. Além disso, ações educativas como palestras, seminários e o§ ci-nas § zeram do MON palco de discussão e aprendizado da arte.

Outras 14 mostras tem-porárias foram realizadas nos demais museus da Seec, atin-gindo um público de cerca de 25 mil pessoas. O acervo do Museu Paranaense atraiu 5,4 mil visitantes e quase 100 instituições de ensino reali-zaram passeios mediados no espaço, totalizando 3,4 mil alunos. Além das exposi-ções permanentes, o Museu também promoveu ofici-nas, palestras e desenvolveu diversas linhas de pesquisa em geogra§ a, antropologia e história.

Para o segundo semestre já estão sendo programadas várias atividades como o lan-çamento do Prêmio Paraná de Literatura e o circuito de artes plásticas, além da cir-culação de espetáculos, pa-lestras, audiências públicas, entre outras.

Governo realiza audiências sobre Conselho de Cultura em cinco cidades

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TRIBUNA DO VALE Atas&Editais E-5Quinta-feira, 28 de julho de 2011

Reuters

Em mais uma ação para tentar conter a queda do dólar, o governo brasileiro publicou, na edição des-ta quarta-feira do Diário Oficial, a medida provisó-ria que permite a taxação em até 25% das operações de derivativos feitas por investidores brasileiros e estrangeiros no país. Após a divulgação, a moeda ameri-cana subia 2% (às 14h30) a um valor de 1,56 real - após atingir a mínima de 1,53 real na tarde desta terça-feira, 26. Já o índice Iboves-pa recuava 1,35% na tarde desta quarta-feira, após o anúncio da medida.

Derivativos sob controle - A medida tem como alvo as operações com derivativos cambiais, que têm grande influência na formação de preços da moeda americana no mercado à vista. A MP autoriza, ainda, o Conselho Monetário Nacional (CMN) a estabelecer condições es-pecíficas para negociação de contratos de derivativos. O CMN poderá determinar depósitos sobre os valores de referência dos contratos, além de de§ nir limites, pra-zos e outras condições sobre negociação dos derivativos.

O dólar vem acumulan-do fortes quedas desde a semana passada, diante do impasse entre os congres-sistas americanos sobre o aumento do teto da dívida dos Estados Unidos. Na terça-feira - dia em que o presidente americano Ba-rack Obama divulgou um comunicado em que afirma abertamente que, sem o aumento do teto da dívida, haverá moratória - o dólar à vista fechou a 1,5388 real para venda, com baixa de 0,35%. Na mínima do dia, a divisa chegou a ter declínio de cerca de 1%, para 1,5284 real. É a mais baixa cotação da moeda em 12 anos.

A taxação entrou em vi-gor nesta quarta-feira, 27. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, concedeu entrevista à imprensa para comentar a medida. A queda da moeda americana vem alimentando as preocupações em relação à competitividade das exporta-ções brasileiras. Desde o início da semana, Mantega tem de-monstrado desconforto com o recuo da moeda americana e sinalizado a possibilidade de adoção de novas medidas. Na reunião de terça do Con-selho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), o ministro a§ rmou que me-didas cambiais combinadas com ações na área comercial seriam adotadas no Brasil para combater os efeitos de desvalorizações cambiais “ar-ti§ ciais” de moedas estrangei-ras. Ele chegou a dizer que não iria deixar a guerra cambial derrotar o país.

O Banco Central (BC) já se mostra bem mais agres-sivo, comprando moeda no mercado à vista, fazendo leilões no mercado à termo e ontem realizou pesquisa de demanda para realização de swap cambial reverso. O BC evitou dizer se o movimento com swap visa a rolar vencimentos ou se representa uma intervenção independente do fato de que no início do próximo mês vencem 1,3 bilhão de

reais em contratos de swap reverso.

R e f l e x o s d a m e d i -da - Segundo números da BM&FBovespa, os investi-dores não-residentes sus-tentavam até esta terça-feira cerca de 22,9 bilhões de dólares em apostas na valo-rização do real. O aumento da demanda por dólares - que fez o valor da moeda subir nesta manhã - deve continuar ao longo desta quarta-feira, disse Regi-naldo Galhardo, gerente de câmbio da Treviso Correto-ra de Câmbio, uma vez que os investidores ainda estão “digerindo” a medida.

“Pode ser que não te-nha tanta eficiência, mas a notícia em si, a confusão que isso gera faz o mercado ficar mais receoso. Ninguém vai querer arriscar hoje”, afirmou. Mas, para Luciano Rostagno, estrategista-chefe da CM Capital Markets, a reação do mercado (pu-xando o dólar para cima) é natural, e deve ser mo-mentânea, não alterando a perspectiva de queda para a moeda norte-americana no médio e longo prazos, principalmente devido ao elevado juro brasileiro.

“Até pode fazer o dó-lar dar uma ajustada para cima, mas com a ajuda do movimento externo, onde o euro está se desvalorizando contra o dólar. Talvez essa forte queda que o dólar teve nos últimos dias pode ter sido porque o mercado estava se antecipando a essa medida. O real tende a cair no curtíssimo prazo.”

Impasse americano – Uma das razões da que-da do dólar nos últimos dias tem sido o embate no Congresso americano em torno do aumento do teto da dívida pública foi adiado para quinta-feira. A perda de apoio dos aliados repu-blicanos levou o presidente da Câmara dos Deputados, John Boehner, a desistir de submeter sua proposta na quarta-feira ao plenário e a mudá-la ao gosto da ala mais radical do partido. O Senado deverá acompanhar a agenda da Câmara e também adiar a votação de seu projeto, apoiado pela Casa Branca.

O adiamento foi decidido a apenas seis dias do prazo máximo para o Congresso aprovar um projeto, sem o qual o Tesouro americano terá de suspender os pa-gamentos federais. Além da oposição da bancada, a proposta de Boehner ainda enfrenta a ameaça de veto do presidente americano, Ba-rack Obama. Na terça-feira, a Casa Branca reiterou essa decisão ao Congresso, para o caso de o projeto ser apro-vado também pelo Senado.

Calote - O Tesouro esti-ma que, após 2 de agosto, ou seja, daqui a uma semana, o limite da dívida, atualmente em 14,2 trilhões de dólares, será atingido. A partir disso, o governo § cará sem recur-sos suficientes para cobrir os gastos. Especialistas esti-mam que serão necessários cortes imediatos da ordem de 45% do Orçamento e a Casa Branca não será capaz de honrar seus compromissos § nanceiros com os juros dos títulos da dívida – pagos a credores como China e Brasil, por exemplo.

Para frear queda do dólar, governo taxa derivativos em 25%

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TRIBUNA DO VALE E-6 Atas&Editais Quinta-feira, 28 de julho de 2011

Das Agências

Os Correios divulgaram nesta quarta-feira 27, no “Diário O§ cial da União”, a relação e homologação dos candidatos aprovados no con-curso para 18 cargos de nível superior (analistas) e de agen-te dos Correios - atendente comercial, de nível médio.

Os resultados são para as Diretorias Regionais do Acre, Amazonas, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Paraíba, Piauí, Rio de Janeiro, Sergipe e São Paulo Metro-politana.

Os cargos de nível su-perior são de administra-dor, advogado, analista de sistemas (suporte sistemas, desenvolvimento de sistemas e produção), arquiteto (edi-ficacões), assistente social, contador, engenheiro (civil, elétrico, eletrônico, mecâ-nico, redes e comunicação), cirurgião-dentista, médico clínico, psicólogo organiza-cional e técnico de comuni-cações (jornalismo e relações públicas).

De acordo com os Cor-reios, os aprovados terão ago-ra de apresentar os documen-tos exigidos, fazer os exames médicos pré-admissionais, assinar o contrato de trabalho e realizar o treinamento.

No caso desses cargos, já foi realizada a perícia médica nos candidatos que se decla-raram deficientes e foram classi§ cados na prova obje-tiva, cujo resultado § nal foi divulgado no dia 5.

A lista dos aprovados foi publicada na Seção 3, entre as páginas 105 e 109 para os cargos de nível superior e da 109 até a 122 para atendente comercial.

CARGOSO concurso, cuja prova foi

realizada em 15 de maio, ofe-rece o total de 9.190 vagas, em 39 cargos, sendo 34 de nível superior e 5 de nível médio. Foram mais de 1 milhão de inscritos.

São 8.346 vagas de agente dos Correios - 2.272 para atendente comercial, 5.060 para carteiro e 1.014 para operador de triagem e trans-bordo -, e 844 vagas de nível superior (analistas) e nível médio técnico (auxiliar de enfermagem do trabalho e técnico de segurança do trabalho).

Os próximos cargos que terão a lista de aprovados divulgada serão os de auxiliar de enfermagem do trabalho e técnico de segurança do trabalho, no total de 15 vagas.

A homologação do con-curso será feita somente após a realização da perícia médica para os candidatos que se declararam portadores de de§ ciência, que vai até esta quinta-feira 28, e da avaliação da capacidade física e laboral para os cargos de carteiro e operador de triagem e trans-bordo, prevista para ocorrer entre agosto e setembro. A previsão é de que a homo-logação ocorra em outubro. É a partir dela que passa a contar o prazo de validade do concurso.

De acordo com os Cor-reios, os candidatos serão convocados para as etapas seguintes por meio de Sedex, carta registrada com aviso de

recebimento (AR) ou tele-grama. As convocações dos candidatos também serão publicadas em edital próprio no “Diário O§ cial da União” e divulgadas no site www.cor-reios.com.br/institucional/concursos/correios/.

As etapas realizadas após as provas objetivas serão feitas, preferencialmente, nas cidades-sede das Diretorias Regionais, de acordo com os Correios.

O candidato que trocou de endereço em relação ao fornecido no ato de inscrição deverá enviar, por meio de requerimento, as atualizações para a Diretoria Regional para qual se inscreveu - clique aqui para ver os locais para atualização dos endereços.

Os Correios ressaltam que o candidato deverá manter atualizado seu endereço após a homologação do resultado § nal, desde que aprovado. São de exclusiva responsabilidade do candidato os prejuízos advindos da não atualização de seu endereço.

Avaliação físicaA avaliação da capacidade

física e laboral para cartei-ros e operador de triagem e transbordo deve ocorrer entre agosto e setembro. Os Correios serão responsáveis por essa etapa.

O edital desse concurso contém o número de candida-tos que serão chamados con-forme a quantidade de vagas disponível em cada região.

Na localidade-base em que a seleção for para for-mação de cadastro, serão convocados no máximo de 10 candidatos. Todos os que deverão passar por essa etapa serão avisados por telegrama ou carta, segundo o edital.

Essa fase inclui três tipos de exercícios: barra § xa (mas-culino e feminino), corrida de 12 minutos e dinamometria (força muscular, também com provas masculina e feminina).

O teste físico não terá pontuação, mas vai indicar se o candidato está apto ou não ao cargo. De acordo com o edital, os candidatos serão informados da aprovação ou eliminação nesta fase do concurso público logo após o término dos testes.

CONTRATAÇÃONo dia 27 de junho, du-

rante seminário em São Pau-lo, o presidente dos Correios, Wagner Pinheiro, disse que todos os aprovados no con-curso para 9.190 vagas serão contratados, mas não de uma vez só. “Não dá para contratar todo mundo de uma vez”, disse. “Vamos contratar todo mundo assim que possível”. A ECT prevê que até o § nal de outubro todos os aprovados estejam trabalhando.

O salário-base para agente é de R$ 807,29, de analista é de R$ 3.211,58, para au-xiliar de enfermagem é R$ 1.003,57, e para técnico em segurança, de R$ 1.494,46, acrescido de benefícios como vale-alimentação/refeição, vale-transporte, auxílio cre-che ou auxílio babá, auxílio para § lhos dependentes por-tadores de de§ ciência física, assistência médica e odonto-lógica e plano de previdência complementar, além de plano de cargos e carreiras e possi-bilidade de desenvolvimento pro§ ssional.

Correios divulgam aprovados para atendente e cargos de nível superior

Page 38: TRIBUNA DO VALE EDIÇÃO Nº 1946

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais E-7Quinta-feira, 28 de julho de 2011

ESTADO DO PARANÁPODER EXECUTIVO

MUNICÍPIO DE Quatigua

RELATÓRIO DE GESTÃO FISCALDEMONSTRATIVO DA DESPESA COM PESSOAL

ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJULHO/2010 A JUNHO/2011

LRF, Art. 55, inciso I, alínea "a" - Anexo I R$ 1,00

DESPESA COM PESSOAL

DESPESA BRUTA COM PESSOAL (I) 5.121.409,00Pessoal Ativo

Pessoal Inativo e Pensionistas

DESPESAS NÃO COMPUTADAS (art. 19, § 1º da LRF) (II)Indenizações por Demissão e Incentivos à Demissão VoluntáriaDecorrentes de Descisão Judicial

Despesas de Exercícios Anteriores

Inativos e Pensionistas com Recursos Vinculados

4.996.011,93

125.397,07

27.715,050,00

0,00

0,00

Outras despesas de pessoal decorrentes de contratos de terceirização (art. 18, § 1º da LRF) 0,00

341.665,05

Despesas com Recursos Vinculados Acórdão TCE - PR 1509/06 215.531,10Acórdão TCE/PR 1568/06 98.418,90

Pensionistas 41.184,0557.234,85IRRF

VALOR EMPENHADO

(últimos 12 meses)

TOTAL DA DESPESA C/ PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE - TDP (IV) = (I-II+III)

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL (V)

% DO TOTAL DA DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE -TDP SOBRE A RCL (VI) = [ (IV / V) * 100 ]

LIMITE MÁXIMO (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) - 54.0 %

LIMITE PRUDENCIAL (art. 22 da LRF) - 95% sobre Limite Máximo

4.779.743,95

47,86

5.392.553,15

5.122.925,49

9.986.209,53

Prefeito MunicipalEfraim Bueno de Moraes

Técnico em ContabilidadeValmir Beltani - CRC/PR 33769/O-2/P

www.elotech.com.br 22/07/2011 Pág. 1/1

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MUNICIPIO DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA - PARANÁPREGÃO PRESENCIAL Nº 056/2011 - AVISO DE ADJUDICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO

Torna publica a Adjudicação e a Homologação do Procedimento Licitatório Modalidade Pregão Presencial sob o nº 056/2011 que tem como objeto aaquisição de ferramentas para a execução de diversos serviços em locais públicos, para o Departamento Municipal de Obras e Departamento Municipal de Meio Ambiente, a serem adquiridos conforme a necessidade, no Sistema de Registro de Preços, para um período de 12 (doze) meses; à empresa:

FORNECEDOR CNPJ VALORO.L. CAMPOS PRODUTOS AGRICOLAS 08.333.615/0001-41 3.245,00

Santo Antonio da Platina, 26 de Julho de 2011.MARIA ANA V. G. POMBO

Prefeita Municipal

Época

A Boeing, uma das três fabricantes de aviões que pretende vender caças para o Brasil na renovação de parte da frota, agora pre-vista para 2012, vai refor-çar o lobby para ganhar a concorrência. Segundo o Estadão, o presidente da Boeing internacional, Ja-mes McNerney Jr., vem ao Brasil na próxima semana em mais uma visita para tentar avançar nas negocia-ções para a venda dos caças

F-18 Super Hornet.Apesar de o governo

brasileiro ter suspendido qualquer decisão sobre a compra dos caças até o início de 2012, a avaliação dos americanos é que este segundo semestre é o mo-mento de convencimento. A data da visita de James McNerney Jr. ainda não foi divulgada pela embai-xada americana. O CEO da Boeing viaja especi§ ca-mente para Brasília, mas sua agenda ainda não está fechada.

Boeing reforça campanha para vender caças ao BrasilNEGÓCIOSO presidente da companhia americana vem ao país para tentar convencer o governo brasileiro a escolher os F-18 Super Hornet

A compra dos caças foi suspensa pela presidente Dilma Rousseff logo ao assumir o governo, em ja-neiro deste ano, por conta do ajuste § scal. No mesmo momento, a presidente deixou claro que nenhuma das ofertas está fora do páreo e os equipamentos americanos e os suecos Saab Gripen seriam con-siderados. Antes de deixar o governo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deixou clara sua prefe-rência pelos caças Rafale, da francesa Dassault. O ministro da Defesa, Nelson Jobim, também havia ma-nifestado preferência pelos aviões franceses.

O recuo do governo brasileiro elevou o inte-resse dos americanos, que viram no movimento bra-sileiro a chance de retomar as negociações. Em janeiro, o senador John McCain veio ao país com essa in-tenção. Em fevereiro, o embaixador É omas Shan-non disse a ÉPOCA estar confiante, pois a Boeing havia garantido ao Brasil a transferência de tecnolo-gia, exigência do governo federal. Em março, o tema voltou a ser debatido, desta vez com o presidente dos EUA, Barack Obama, que visitava o país. A decisão de reabrir espaço para a Boeing pode ser explicada, ao menos em parte, pelo desejo da presidente Dilma Rousseª de abandonar o papel de antagonista dos Estados Unidos que o Bra-sil teve durante o governo Lula.

“ Recuo do governo brasileiro elevou o interesse dos americanos, que viram no movimento brasileiro a chance de retomar as negociações”

ASSUNTOS ESTRATÉGICOSParaná recebe comitiva chinesa para discutir cooperação

Projeto prevê a impressão de mensagem antiálcool e tabaco em capa de livro escolar

Das agências

Uma comitiva do go-verno da província de Zhe-jiang, sudeste da China, cumpriu nesta quarta-feira (27) um roteiro de visitas a vários órgãos do governo do Paraná. A delegação, li-derada por Zhao Hongzhu, secretário geral do Comitê Provincial do Partido Co-munista da China, veio ao Paraná com o objetivo de estreitar os laços de coope-ração entre os dois estados. Zhejiang é considerada estado-irmão do Paraná há 25 anos.

O grupo foi recebido pelo vice-governador Flávio Arns, que destacou o am-biente favorável de aproxi-mação entre Brasil e China e enfatizou que a coopera-ção bilateral deve envolver também os estados. “A visita nos deixou uma impressão muito boa e de grande po-tencialidade de cooperação com o Paraná”, disse.

Na avaliação de Hon-gzhu, a relação com o Paraná deve avançar na troca de informações entre os dois estados. O secretário geral sugeriu que o governo in-centive o setor empresarial a buscar negócios com a pro-víncia e que a cooperação entre os estados-irmãos seja expandida para as áreas de cultura, educação e turismo.

O secretário da Indústria e Comércio, Ercílio Santi-noni, participou do encon-tro e destacou iniciativas como o programa Paraná Competitivo e a Agência de Internacionalização do Pa-raná, criados para facilitar a atração de investimentos no estado. “São medidas cria-das para atrair investidores e dar apoio às empresas paranaenses que querem expandir seus mercados para fora do país”, disse.

Brasil e China são fortes parceiros comerciais. Em 2010, o volume de exporta-ções para a China alcançou a marca de US$ 30,8 bilhões e as importações de produ-tos chineses movimentaram US$ 25,6 bilhões.

TECPAR – A comitiva chinesa também foi recebi-da pelo diretor-presidente do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), Júlio C. Felix. Hongzhu disse que o instituto demonstrou que tem cooperações inter-nacionais com bons resul-tados, assim como ocorre com a cooperação científica realizada desde 1988 entre o Brasil e a China para a construção de satélites.

“São dois países em desen-volvimento, fazem parte do Bric, e a Província de Zhejiang tem mais de 50 instituições de pesquisa ou laboratórios nacionais. Vamos identi§ car quais delas podem ser parcei-ras em futuras cooperações”, a§ rmou. A comitiva conhe-ceu a forma de atuação do Tecpar e os principais projetos desenvolvidos pelo instituto e solicitou detalhamento sobre várias áreas.

De acordo com o dire-tor-presidente do Tecpar, que recebeu do secretário informações sobre a eco-nomia e o índice de desen-volvimento da Província de Zhejiang, a expectativa de firmar acordos é grande. “Acredito que poderemos identificar áreas de coo-peração e parcerias para pesquisa e desenvolvimen-to e transferência de tec-nologia, trabalhando em conjunto com instituições chinesas”, afirmou Júlio C. Felix, ressaltando também a importância da troca de experiências e conhecimen-tos com os profissionais da área de ciência e tecnologia da China.

Agência Estado

Aprovado na Câmara dos Deputados, o projeto de lei que prevê mensagens antitabaco e antiálcool em livros escolares encontra resistência no Senado. De autoria do deputado Rubens Otoni (PT-GO), a medida defende a impressão obri-gatória de mensagens edu-cativas sobre “males e riscos inerentes” ao consumo de álcool e tabaco nas contra-capas de cadernos e livros escolares. O objetivo é usar o material didático como forma de prevenção para crianças e adolescentes.

A proposta está agora nas mãos do senador Mo-zarildo Cavalcanti (PTB-RR), relator da matéria na Comissão de Educação do Senado. Em outubro de 2009, a Comissão de Assuntos Sociais acatou parecer da então sena-dora Fátima Cleide (PT-RO) pela rejeição à ideia.

“Não há mais espaço para o voluntarismo, ainda que bem-intencionado”, dizia o relatório da petista.

“Estudo patrocinado pelo Banco Mundial (...) alerta que os programas educacionais para o controle do tabagismo desenvolvidos em escolas parecem ser menos e§ cazes que muitos outros tipos de informação, muito embora se tornem mais efetivos quando as intervenções continuam a empregar técnicas modernas de marketing e mensagens ajustadas aos interesses e às motivações dos jovens”, segue o texto.

Para Fátima, a medi-da forçaria as empresas de material didático a se adaptar às novas normas, o que elevaria os custos e o preço dos produtos. Já o autor do projeto defende que a proposta é um ponto de partida para a formula-ção de estratégias visando à comunicação com os estudantes.