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Tribuna do Sertão FUNDADOR: MAURÍCIO LIMA SANTOS (1943-1998) PUBLICAÇÕES OFICIAIS ANO 5 - EDIÇÃO Nº 129 - 13 DE JULHO DE 2015 Jornal Tribuna do Sertão - Edição disponível no site www.sertaohoje.com.br/publicacoes A Lei exige que todo gestor publique seus atos, para que a população tenha acesso às informações e a sua gestão seja transparente e clara. As Publicações Oficiais cumprem este papel. PREFEITURA MUNICIPAL DE BRUMADO - CNPJ 14.105.704/0001-33 PÁGINAS 02 A 17 PREFEITURA MUNICIPAL DE CACULÉ - CNPJ 13.676.788/0001-00 PÁGINA 18 PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAJERU - CNPJ 13.284.658/0001-14 PÁGINA 19 PREFEITURA MUNICIPAL DE ITUAÇU - CNPJ 14.106.280/0001-21 PÁGINA 20 PREFEITURA MUNICIPAL DE JACARACI - CNPJ 13.677.109/0001-00 PÁGINAS 21 E 22 PREFEITURA MUNICIPAL DE MORTUGABA - CNPJ 13.677.687/0001-46 PÁGINAS 23 E 24

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Tribuna do SertãoFUNDADOR: MAURÍCIO LIMA SANTOS (1943-1998)

PUBLICAÇÕES OFICIAIS ANO 5 - EDIÇÃO Nº 129 - 13 DE JULHO DE 2015

Jornal Tribuna do Sertão - Edição disponível no site www.sertaohoje.com.br/publicacoes

A Lei exige que todo gestor publique seus atos, para que a população tenha acesso às informações e a sua gestão seja transparente e clara.

As Publicações Oficiais cumprem este papel.

PREFEITURA MUNICIPAL DE BRUMADO - CNPJ 14.105.704/0001-33

PÁGINAS 02 A 17

PREFEITURA MUNICIPAL DE CACULÉ - CNPJ 13.676.788/0001-00

PÁGINA 18

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAJERU - CNPJ 13.284.658/0001-14

PÁGINA 19

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITUAÇU - CNPJ 14.106.280/0001-21

PÁGINA 20

PREFEITURA MUNICIPAL DE JACARACI - CNPJ 13.677.109/0001-00

PÁGINAS 21 E 22

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORTUGABA - CNPJ 13.677.687/0001-46

PÁGINAS 23 E 24

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JORNAL TRIBUNA DO SERTÃO - PUBLICAÇÕES OFICIAISPágina 02 13 de Julho de 2015

O Jornal TRIBUNA DO SERTÃO é uma publicação da Base Comunicação e Marketing Ltda.

ADMINISTRAÇÃO E REDAÇÃO: Rua Valdomiro Alves Luz, 35 - 1º Andar

Bairro Nobre - Brumado - BA

CEP 46 100-000 - TELEFAX: (77) 3441-7634e-mail: [email protected]

Site: www.sertaohoje.com.br

EDITORA Lúcia Oliva Lima - DRT 456

e-mail: [email protected].: (77) 9953-7613

DIRETOR DE REDAÇÃO Leonardo Oliva

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CIRCULAÇÃO NOS MUNICÍPIOS: Brumado, Aracatu, Malhada de Pedras, Livramento, Dom Basílio, Rio de Contas, Caculé, Guajeru, Ibiassucê, Jacaraci, Licínio de Almeida, Mortugaba, Rio do Antônio, Caetité, Lagoa Real, Guanambi, Candiba, Pindaí, Urandi, Palmas de Monte Alto, Carinhanha, Iuiu, Malhada, Sebastião Laranjeiras, Matina, Abaira, Boninal, Jussiape, Piatã, Macaúbas, Boquira, Paramirim, Botuporã, Caturama, Érico Cardoso (Água Quente), Ibipitanga, Rio do Pires, Tanque Novo, Riacho de Santana, Igaporã, Tanhaçu, Barra da Estiva, Contendas do Sincorá, Ibicoara, Ituaçu, Mucugê, Andaraí.

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Resultado do Pregão Presencial nº 049/2015

Objeto: Constitui o objeto da presente licitação contratação de empresa visando fornecimento de reagentes, concessão de uso de aparelhos laboratoriais, bem como assistência técnica dos referidos aparelhos para realização de exames laboratoriais no LACEN – Laboratório Central Dr. Manoel Joaquim dos Santos Carvalho, , em conformidade com a Lei Federal nº 8.666/93, torna público o resultado da licitação acima referenciada. Empresas participantes: BIOTRADE PRODUTOS PARA LABORATÓRIOS LTDA, cadastrada no CNPJ/MF sob nº 02.712.393/0001-91, MEDTEST DIAGNÓSTICA COM. DIST. IMP. EXP. DE MATERIAIS MÉDICOS LTDA, cadastrada no CNPJ/MF sob nº 08.395.821/0001-86 PMH-PRODUTOS HOSPITALARES LTDA, cadastrada no CNPJ/MF sob nº 00.740.696/0001-92. Critério de Julgamento: MENOR PREÇO POR LOTE - Com relação ao LOTE 01, o representante da licitante BIOTRADE PRODUTOS PARA LABORATÓRIOS LTDA. pediu a desclassificação das licitantes MEDTEST DIAGNÓSTICA COM. DIST. IMP. EXP. DE MATERIAIS MÉDICOS LTDA. e PMH-PRODUTOS HOSPITALARES LTDA. , ao argumento de que o aparelho por ela apresentado não atende às especificações do Edital, pois não apresenta cubetas de reação totalmente descartáveis e a estabilidade apresentada não alcança o período de 30 dias especificado nos itens 3, 6, 16, 18, 22 e 23. A licitante PMH-PRODUTOS HOSPITALARES LTDA. , por sua representante, pediu a desclassificação da licitante BIOTRADE PRODUTOS PARA LABORATÓRIOS LTDA. , por não apresentar reagentes dedicados ao equipamento ofertado nos itens 4, 7, 8, 9 e 10, não possuir a estabilidade especificada para o item 12, e não ter apresentado a Bula referente ao item 03, e da licitante MEDTEST DIAGNÓSTICA COM. DIST. IMP. EXP. DE MATERIAIS MÉDICOS LTDA. por não apresentar cubetas de reação totalmente descartáveis e por a estabilidade apresentada não alcançar o período de 30 dias, nos itens 06, 10 e 23. O Pregoeiro, após analisar com a Equipe de Apoio os termos do Edital e das respostas às impugnações ofertadas ao presente certame, decidiu pela desclassificação das empresas BIOTRADE PRODUTOS PARA LABORATÓRIOS LTDA. , MEDTEST DIAGNÓSTICA COM. DIST. IMP. EXP. DE MATERIAIS MÉDICOS LTDA. e PMH-PRODUTOS HOSPITALARES LTDA. , que não atenderam aos termos do Edital com relação ao LOTE 01, que foi cancelado. Com relação ao LOTE 02, não houve questionamento. Com relação ao LOTE 03, houve a desclassificação da licitante PMH-PRODUTOS HOSPITALARES LTDA., já que o insumo é incompatível com o aparelho cotado. Com relação ao LOTE 04, o representante da licitante BIOTRADE PRODUTOS PARA LABORATÓRIOS LTDA. pediu a desclassificação das licitantes MEDTEST DIAGNÓSTICA COM. DIST. IMP. EXP. DE MATERIAIS MÉDICOS LTDA. e PMH-PRODUTOS HOSPITALARES LTDA., a primeira por não atender à velocidade e à aspiração máxima especificadas no Edital e a segunda por não atender apenas à aspiração máxima exigida; a representante da licitante PMH-PRODUTOS HOSPITALARES LTDA. pediu a desclassificação da licitante BIOTRADE PRODUTOS PARA LABORATÓRIOS LTDA. , por não atender à exigência de aspiração máxima, que é de 30ul segundo o Edital, quando o aparelho proposto apresenta aspiração máxima de 45ul. Após analisar com a Equipe de Apoio os termos do Edital e das respostas às impugnações ofertadas ao presente certame, o Pregoeiro decidiu pela desclassificação das empresas BIOTRADE PRODUTOS PARA LABORATÓRIOS LTDA. , MEDTEST DIAGNÓSTICA COM. DIST. IMP. EXP. DE MATERIAIS MÉDICOS LTDA. e PMH-PRODUTOS HOSPITALARES LTDA. , que não atenderam aos termos do Edital com relação ao

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JORNAL TRIBUNA DO SERTÃO - PUBLICAÇÕES OFICIAIS Página 0313 de Julho de 2015

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LOTE 04, que também foi cancelado. Com relação aos LOTES 05, 06 e LOTE 07, também não houve questionamento. Tendo se verificado que todas as Propostas atendem aos requisitos do Edital no que diz respeito aos LOTES 02, 03, 05, 06 e 07, pelo que foi realizada a classificação de todas as licitantes por MENOR PREÇO POR LOTE nos referidos lotes A a empresa PMH-PRODUTOS HOSPITALARES LTDA. sagrou-se vencedora do Lote 02; a empresa MEDTEST DIAGNÓSTICA COM. DIST. IMP. EXP. DE MATERIAIS MÉDICOS LTDA. sagrou-se vencedora dos Lotes 03, 05, 06 e 07cujos valores foram os seguintes: 02 –R$ 22.000,00 (Vinte e dois mil reais). 03 – R$ 22.000,00 (Vinte e dois mil reais); 05 – R$ 63.360,00 (Sessenta e três mil trezentos e sessenta reais); 06 – R$ 20.000,00 (Vinte mil reais); 07 – R$ 14.150,00 (Quatorze mil cento e cinqüenta reais). Brumado, 02/06/2015. José Remilson Gomes Franco - Pregoeiro.

D E C I S Ã O

Vistos, etc... Trata-se de Recurso Administrativo interposto pela empresa BIOTRADE PRODUTOS

PARA LABORATÓRIOS LTDA. insurgindo-se contra a decisão da Comissão de Licitações, que a desclassificou no Processo Licitatório PREGÃO PRESENCIAL Nº 049/2015, cujo objeto é a

contratação de empresa visando fornecimento de reagentes, concessão de uso de aparelhos laboratoriais, bem como assistência técnica dos referidos aparelhos para realização de exames laboratoriais no LACEN – Laboratório Central Dr. Manoel Joaquim dos Santos Carvalho, com as especificações constantes do Edital correspondente .

Pleiteia a Recorrente a reconsideração da decisão que a desclassificou no certame

acima declinado, ao argumento de que: a) ...o TERMO DE REFERÊNCIA traz exigências mínimas dos equipamentos a serem

cotados...”. Neste ponto, a Recorrente transcreve o Edital, nos seus Lotes 01 e 04, que foram cancelados pelo Pregoeiro;

b) os equipamentos cotados pelas demais licitantes – quais sejam MEDTEST

DIAGNÓSTICA COM. DIST. EXP. DE MATERIAIS MÉDICOS LTDA. e PMH PRODUTOS HOSPITALARES LTDA. – não atendem às exigências do instrumento convocatório;

c) a Recorrente “... foi a única empresa a ofertar produtos e equipamentos conforme

o exigido...” . Neste ponto, descreve tecnicamente os equipamentos ofertados e detalha pormenorizadamente os itens constantes de cada lote;

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JORNAL TRIBUNA DO SERTÃO - PUBLICAÇÕES OFICIAISPágina 04

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d) a sua desclassificação no certame foi um ato equivocado do Pregoeiro, eis que teria sido a única a apresentar produtos e equipamentos conforme as exigências do Edital, por entender que atendem às especificações técnicas nele discriminadas.

Por fim, pede a reforma da decisão que a desclassificou do certame e que cancelou os

Lotes 01 e 04, para que seja ela Recorrente declarada vencedora dos referidos Lotes, por entender que foi a única a cotar produtos e equipamentos que se enquadram nas especificações técnicas exigidas pela Municipalidade, no Edital convocatório.

É o breve relatório. Passamos a decidir. I – FUNDAMENTOS: O objeto do Processo Licitatório em análise trata-se de contratação de empresa

visando fornecimento de reagentes, concessão de uso de aparelhos laboratoriais, bem como assistência técnica dos referidos aparelhos para realização de exames laboratoriais no LACEN – Laboratório Central Dr. Manoel Joaquim dos Santos Carvalho, com as especificações constantes do Edital correspondente .

O Edital referente ao Processo Licitatório em comento foi elaborado em fiel

observância ao que dispõe a Lei nº 8.666/93. Com relação à desclassificação da Recorrente – que motivou a sua insurgência –, levou-

se em consideração o quanto dispõe o referido instrumento convocatório, na descrição dos Lotes 01 e 04.

Tais lotes foram objeto de impugnação por parte das licitantes MEDTEST

DIAGNÓSTICA COM. DIST. EXP. DE MATERIAIS MÉDICOS LTDA. e PMH PRODUTOS HOSPITALARES LTDA., que questionaram a exigência de cubetas descartáveis, reagente, controle e calibradores da mesma marca e estabilidade mínima de 30 dias ON BOARD. Pretendiam as impugnantes, em síntese, a revogação do certame, para que se retirassem as supostas características de direcionamento quanto a modelo, marca do objeto, ao argumento de que assim procedendo a Municipalidade estaria cumprindo o princípio da igualdade e promovendo a competitividade.

Em resposta às referidas impugnações – as quais conheceu – o Pregoeiro negou-lhes

provimento, decidindo pela manutenção do certame nos moldes do Edital publicado, ao entendimento de que em nenhum momento se vislumbrou do instrumento convocatório a ocorrência de restrição à competitividade e de comprometimento dos interesses da Administração.

O que se buscou aí foi atender ao interesse público e, garantida a competitividade,

garantir também a oportunidade de se oferecer proposta mais vantajosa. Vencidas as impugnações, tanto a ora Recorrente como as impugnantes participaram

da sessão pública para recebimento e abertura dos Envelopes contendo Propostas de Preços e Documentos de Habilitação.

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13 de Julho de 2015

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JORNAL TRIBUNA DO SERTÃO - PUBLICAÇÕES OFICIAIS Página 05

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Abertos os envelopes de Propostas de Preços, verificou-se que: a) com relação ao LOTE 01, que a ora Recorrente apresentou pedido de

desclassificação das licitantes MEDTEST DIAGNÓSTICA COM. DIST. IMP. EXP. DE MATERIAIS

MÉDICOS LTDA. e PMH-PRODUTOS HOSPITALARES LTDA. , e que a licitante PMH-PRODUTOS

HOSPITALARES LTDA. , de sua parte, pediu a desclassificação da ora Recorrente e da licitante MEDTEST DIAGNÓSTICA COM. DIST. IMP. EXP. DE MATERIAIS MÉDICOS LTDA. Todas elas argumentaram que nenhum dos produtos e equipamentos ofertados atendia plenamente às exigências do Edital.

b) com relação ao LOTE 04, que a ora Recorrente apresentou pedido de

desclassificação das licitantes MEDTEST DIAGNÓSTICA COM. DIST. IMP. EXP. DE MATERIAIS

MÉDICOS LTDA. e PMH-PRODUTOS HOSPITALARES LTDA. , e que a licitante PMH-PRODUTOS

HOSPITALARES LTDA. , de sua parte, pediu a desclassificação da ora Recorrente. Todas elas argumentaram que nenhum dos produtos e equipamentos ofertados atendia plenamente às exigências do Edital.

Após analisar com a Equipe de Apoio as especificações técnicas do Edital e as respostas

às impugnações ofertadas, verificou-se que de fato as propostas ofertadas pelas empresas não atendiam às exigências do instrumento convocatório, conforme resta discriminado na Ata da sessão. Decidiu-se pela desclassificação das empresas e, conseqüentemente, pelo cancelamento de tais lotes.

II – CONCLUSÃO: Em que pese a sua argumentação, não trouxe a Recorrente elementos suficientemente

razoáveis para que seja reformada a decisão proferida na sessão de licitação. Sendo assim, decide o Pregoeiro por conhecer do recurso, por tempestivo, para no

mérito julgá-lo totalmente improcedente, mantendo-se a desclassificação da Recorrente e o cancelamento dos Lotes 01 e 04 do presente certame, o que se faz em estrita observância ao quanto exigido no Edital de PREGÃO PRESENCIAL Nº 049/2015, parte integrante e inseparável do presente decisum.

Restou demonstrado – mais uma vez – que o fim público foi atingido, ficando claro o

atendimento ao instrumento convocatório, aos princípios da ampla defesa, da economicidade e, mais, que foi dada plena transparência a todo o procedimento.

Brumado, 17 de junho de 2015.

JOSÉ REMILSON GOMES FRANCO Pregoeiro

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13 de Julho de 2015

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LEI Nº 1.739, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014.

Reformula o Conselho e o Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e do Conselho Tutelar.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE BRUMADO, Estado da Bahia,

FAÇO SABER, que a Câmara Municipal de Vereadores aprovou e eu sanciono a presente Lei:

Art. 1º - Esta Lei dispõe sobre a política municipal de atendimento dos direitos da criança e do adolescente, bem como, estabelece normas gerais para sua adequada aplicação.

Art. 2º - O atendimento dos direitos da criança e do adolescente, no âmbito municipal, far-se-á através de:

I - políticas sociais básicas para prevenção de riscos sociais e fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários, oferecendo acesso aos direitos básicos: assistência social, cultura, educação, esportes, lazer, recreação, saúde, profissionalização e outras que assegurem o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual, da criança e do adolescente e de suas famílias, em condições de liberdade e dignidade;

II - políticas e programas de assistência social, em caráter supletivo, para aqueles que dela necessitem;

III - políticas sociais especiais em diversificadas formas de atendimento de média e alta complexidade executadas tanto pelo poder público quanto pela sociedade civil, conforme a Política Nacional de Assistência Social.

a) Compreende a política especial de média complexidade, todos os serviços, programas e projetos que atendem a violação de direitos e vínculos familiares fragilizados: combate a violência física, psicológica e sexual contra a criança e adolescente, combate ao trabalho infantil, serviços de habilitação e reabilitação de pessoas com deficiência, acompanhamento de adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas em meio aberto de Liberdade Assistida e Prestação de Serviços à Comunidade, dentre outros;

b) Compreende a política de alta complexidade todos os serviços, programas e projetos que atendam a violação de direitos com vínculos familiares rompidos, conforme modalidades previstas no serviço de acolhimento.

Republicada com as alterações inseridas

pela Lei 1.753, de 01 de julho de 2015.

13 de Julho de 2015

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JORNAL TRIBUNA DO SERTÃO - PUBLICAÇÕES OFICIAIS Página 07

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IV - a identificação e localização de pais, crianças e adolescentes desaparecidos;

V - a proteção jurídico-social.

Parágrafo único – O Município destinará recursos e espaços públicos para programações culturais, esportivas e de lazer voltadas para a infância e a juventude.

Art. 3º - São órgãos de política de atendimento aos direitos da criança e do adolescente:

I - Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente;

II - Conselho Tutelar.

Art. 4º - O Município poderá criar os programas e serviços a que aludem os incisos II e III do art. 2º ou estabelecer consórcio intermunicipal para atendimento regionalizado, instituindo e mantendo entidades governamentais de atendimento, mediante prévia autorização do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.

§ 1º - Os programas serão classificados como de proteção ou socioeducativos e destinar-se-ão a:

a) orientação e apoio sócio-familiar;

b) apoio socioeducativo em meio aberto;

b) prestação de serviços à comunidade;

c) liberdade assistida;

d) serviço de acolhimento;

e) semi-liberdade;

f) internação .

§ 2º - O Município é o responsável pela execução direta das políticas de proteção social básica e especial elaborando, executando e monitorando planos, programas, projetos serviços e benefícios à criança e ao adolescente.

Capítulo II

DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - COMDICA

Art. 5º - Fica reformulado o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, órgão deliberativo e controlador da política de atendimento, vinculado à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Cidadania – SESOC, observada a composição paritária de seus membros, nos termos do artigo 88, inciso II, da Lei Federal nº 8.069/90.

Art. 6º - O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente é composto por 12 (doze) membros, na seguinte conformidade:

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13 de Julho de 2015

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JORNAL TRIBUNA DO SERTÃO - PUBLICAÇÕES OFICIAISPágina 08

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I - 06 (seis) representantes do Poder Público, a seguir especificados:

a) 01 (um) representante da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Cidadania;

b) 01 (um) representante da Secretaria Municipal de Saúde; c) 01 (um) representante da Secretaria Municipal de Educação; d) 01(um) representante da Secretaria Municipal da Fazenda; e) 01 (um) representante do Gabinete do Prefeito;f) 01(um) representante da Secretaria Municipal de Esportes, Cultura,

Lazer Turismo.

II - 06 (seis) representantes de entidades não governamentais de defesa ou

atendimento dos direitos da criança e do adolescente;

§ 1º - Os Conselheiros representantes das Secretarias serão designados pelo Prefeito, dentre pessoas com poderes de decisão no âmbito das respectivas Secretarias.

§ 2º - Os representantes de organizações da sociedade civil serão eleitos pelo voto das entidades de defesa e de atendimento dos direitos da criança e do adolescente, com sede no Município, reunidas em assembleia convocada pelo Prefeito, mediante edital publicado na imprensa, no prazo estabelecido no parágrafo anterior, para nomeação e posse pelo Conselho.

§ 3º - A designação de membros do Conselho compreenderá a dos respectivos suplentes,

§ 4º - Os Conselheiros representantes da sociedade civil e respectivos suplentes exercerão mandato de dois anos, admitindo-se apenas uma única recondução.

§ 5º - A função de membro do Conselho é considerada de interesse público relevante e não será remunerada.

§ 6º - A nomeação e posse dos membros do Conselho far-se-á pelo Prefeito Municipal, obedecidos aos critérios de escolha previstos nesta Lei.

Art. 7º - Compete ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente:

I - formular a política municipal dos direitos da criança e do adolescente, definindo prioridades e controlando as ações de execução;

II - opinar na formulação das políticas sociais básicas de interesse da criança e do adolescente;

III - deliberar sobre a conveniência e oportunidade de implementação de programas e serviços a que se referem os incisos II e III do artigo 2º desta Lei, bem como sobre a criação de entidades governamentais ou realização de consórcio intermunicipal regionalizado de atendimento;

IV - elaborar e/ou reformular seu regimento interno;

V – solicitar as indicações para o preenchimento de cargo de conselheiro, nos casos de vacância e término de mandato;

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JORNAL TRIBUNA DO SERTÃO - PUBLICAÇÕES OFICIAIS Página 09

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VI - gerir o fundo municipal dos direitos da criança e do adolescente;

VII - propor modificações nas estruturas das secretarias e órgãos da administração ligados à promoção, proteção e defesa dos direitos da criança e do adolescente;

VIII - opinar sobre o orçamento municipal destinado à assistência social, saúde e educação, bem como ao funcionamento dos Conselhos Tutelares, indicando as modificações necessárias à consecução da política formulada;

IX - opinar sobre a destinação de recursos e espaços públicos para programações culturais, esportivas e de lazer voltadas para a infância e a juventude;

X - proceder à inscrição de programas de proteção e socioeducativos de entidades governamentais e não governamentais de atendimento;

XI - proceder ao registro de entidades não governamentais de atendimento;

XII - fixar critérios de utilização, através de planos de aplicação das doações subsidiadas e demais receitas, aplicando necessariamente percentual para o incentivo ao acolhimento, sob a forma de guarda, de criança ou adolescente, órfão ou abandonado, de difícil colocação familiar.

Art. 8º - O Conselho Municipal manterá uma secretaria geral, destinada ao suporte administrativo-financeiro necessário ao seu funcionamento, utilizando-se de instalações e funcionários cedidos pela Prefeitura Municipal.

Capítulo III

DO FUNDO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Art. 9º - Fica reformulado o Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, que será gerido e administrado pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.

§ 1º - O Fundo tem por objetivo facilitar a captação, o repasse e a aplicação de recursos destinados ao desenvolvimento das ações de atendimento à criança e ao adolescente.

§ 2º - As ações de que trata o parágrafo anterior referem-se prioritariamente aos programas de proteção especial à criança e ao adolescente em situação de risco social e pessoal, cuja necessidade de atenção extrapola o âmbito de atuação das políticas sociais básicas.

§ 3º - O Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente será constituído:

I - dotações consignadas anualmente no Orçamento do Município para assistência social voltada à criança e ao adolescente;

II - recursos provenientes dos Conselhos Estadual e Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente;

III - doações, auxílios, contribuições e legados que lhe venham a ser destinados;

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13 de Julho de 2015

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JORNAL TRIBUNA DO SERTÃO - PUBLICAÇÕES OFICIAISPágina 10

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IV - valores provenientes de multas decorrentes de condenações em ações civis e criminais ou de imposição de penalidades administrativas previstas na Lei nº 8.069/90;

V - outros recursos que lhe forem destinados;

VI - rendas eventuais, inclusive as resultantes de depósitos e aplicações de capitais.

Art. 10 - O Fundo será regulamentado por Decreto expedido pelo Poder Executivo Municipal.

Capítulo IVDO CONSELHO TUTELAR

Seção IDISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 11 - O Conselho Tutelar é órgão permanente e autônomo, nãojurisdicional vinculado à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Cidadania - SESOC, encarregado de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente, composto de cinco membros, eleitos por voto direto e secreto, para mandato de 04 (quatro) anos, permitida uma recondução.

§ 1º - O processo para a escolha dos membros do Conselho Tutelar será de responsabilidade do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente este que se incumbirá de oficiar ao representante do Ministério Público para querealize a devida fiscalização.

§ 2º - O processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar será realizado a cada 4 (quatro) anos, no primeiro domingo do mês de outubro do ano subsequente ao da eleição presidencial, data esta unificada nacionalmente e estabelecida pelo § 1º do artigo 139 da Lei 8.069/90.

“§ 2º - O processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar será realizado a cada 4 (quatro) anos, no primeiro domingo do mês de outubro do ano subsequente ao da eleição presidencial, data esta unificada nacionalmente e estabelecida pelo § 1º do artigo 139 da Lei 8.069/90 e constituirá das seguintes etapas:

I - primeira etapa: inscrições e entrega de documentos;

II - segunda etapa: análise da documentação exigida;

III - terceira etapa: exame de conhecimento específico – prova objetiva;

IV - quarta etapa: dia do processo de escolha em data unificada;

V - quinta etapa: formação inicial;

VI - sexta etapa: diplomação e posse.” (§ 2º, itens I a VI alterações inseridaspela Lei 1.753, de 01 de julho de 2015).

§ 3º - A posse dos conselheiros tutelares ocorrerá no dia 10 de janeirodo ano subsequente ao processo de escolha.

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§ 4º - Aos candidatos ao cargo de conselheiro tutelar, é vedado doar, oferecer, prometer ou entregar ao eleitor bem ou vantagem pessoal de qualquer natureza, inclusive brindes depequeno valor.

§ 5º - Ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente compete dar ciência à população local sobre o processo de escolha para a composição do Conselho Tutelar por meio de edital de convocação que será publicado no Diário Oficial Municipal e em pelo menos um jornal impresso local, será também, afixado na sede do próprio Conselho e na sededa Prefeitura Municipal.

§ 6º - Aos membros do Conselho Tutelar é assegurado o direito a:

I - cobertura previdenciária;

II - gozo de férias anuais remuneradas acrescidas de 1/3 (um terço) do valor da remuneração mensal

III - licença-maternidade

IV - licença paternidade

V - gratificação natalina

Seção II

DOS REQUISITOS E DO REGISTRO DAS CANDIDATURAS

Art. 12 - A candidatura ao cargo de Conselheiro Tutelar será individual.

Art. 13 - Somente poderão concorrer ao pleito de escolha os que preencherem os seguintes requisitos:

I - idoneidade moral, firmado em documento próprio, segundo critérios estipulados pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, através de Resolução;

II - idade superior a 21 (vinte e um) anos;

III - residir no Município há mais de 01 (um) ano, com comprovante comprobatório do ano anterior a data da abertura do edital;

IV - estar no gozo de seus direitos políticosapresentando comprovante da última eleição;

V - apresentar atestado de antecedentes criminais;

VI - apresentar, no momento da inscrição, certificado de conclusão de curso do ensino médio;

VII - comprovação de relativa experiência profissional em atividades na área da criança e do adolescente, em entidade juridicamente constituída governamental ou não governamental com curriculum comprovado;

VIII - ter conhecimento básico em informática.” (Item inserido pela Lei 1.753, de 01 de julho de 2015).

§ 1º - O candidato, membro do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, que pleitear cargo de Conselheiro Tutelar, deverá pedir seu afastamento no ato da aceitação da sua inscrição.

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§ 2º - O cargo de Conselheiro Tutelar é de dedicação exclusiva, sendo incompatível com o exercício de qualquer outra função.

§ 3º - Se servidor municipal ou empregado permanente for eleito para o Conselho Tutelar, poderá optar entre o valor do cargo de conselheiro ou valor de seus vencimentos;

I - o retorno ao cargo, emprego ou função que exercia, assim que findo o seu mandato;

II - a contagem do tempo de serviço para todos os efeitos legais;

§ 4º - A Prefeitura Municipal procurará firmar convênio com os Poderes Estadual e Federal para permitir igual vantagem ao servidor público estadual ou federal.

Art. 14 - O pedido de inscrição deverá ser formulado pelo candidato em requerimento assinado e protocolado junto ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, devidamente instruído com todos os documentos necessários à comprovação dos requisitos estabelecidos em Edital.

Art. 15 - Cada candidato poderá registrar, além do nome, um cognome, e terá um número de acordo com a sua inscrição

Art. 16 - Encerradas as inscrições será aberto o prazo de 03 (três) dias para impugnações, que correrão da data da publicação do Edital no Diário Oficial do Município e/ou em outro jornal local. Ocorrendo a impugnação, o candidato será intimado, pela mesma forma para, em 03 (três) dias, apresentar defesa.

“Art. 16 – Encerradas as inscrições será aberto o prazo de 05 (cinco) dias úteis para impugnações, que correrão da data da publicação do Edital no Diário Oficial do Município e/ou em outro jornal local. Ocorrendo a impugnação, o candidato será intimado, pela mesma forma para, em 05 (cinco) dias úteis, apresentar defesa. (Redação dada pela Lei 1.753, de 01 de julho de 2015).

§ 1º - Decorridos esses prazos, será oficiado o Ministério Público para os fins do art. 139 do Estatuto da Criança e do Adolescente.

§ 2º - Havendo impugnação do Ministério Público o candidato terá igual prazo para apresentar defesa, mediante intimação pelos mesmos meios de comunicação.

§ 3º - Cumprindo o prazo acima, os autos serão submetidos à ComissãoEleitoral para decidir sobre o mérito, no prazo de 03 (três) dias e, dessa decisão, publicada no Diário Oficial do Município e/ou em outro jornal local, caberá recurso para o Plenário do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, no prazo de 03 (três) dias, que decidirá em igual prazo, publicando sua decisão no Diário Oficial do Município e/ou outro jornal local.

“§ 3º - Cumprindo o prazo acima, os autos serão submetidos à Comissão Eleitoral para decidir sobre o mérito, no prazo de 03 (três) dias e, dessa decisão, publicada no Diário Oficial do Município e/ou em outro jornal local, caberá recurso para o Plenário do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, que decidirá em igual prazo, publicando sua decisão no Diário Oficial do Município e/ou outro jornal local.” (Redação dada pela Lei 1.753, de 01 de julho de 2015).

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Art. 17 - Julgadas em definitivo todas as impugnações, o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente publicará edital no Diário Oficial do Município e/ou em outro jornal local, a relação dos candidatos habilitados.

Seção IIIDA REALIZAÇÃO DO PLEITO

Art. 18 - O pleito para escolha dos membros do Conselho Tutelar será convocado pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente mediante edital publicado no Diário Oficial do Município e/ou em outro jornal (impresso) local, especificando dia, hora e locais para recebimento dos votos e apuração dos resultados.

Art. 19 - A eleição do Conselho Tutelar ocorrerá no prazo máximo de 90 (noventa) dias a contar da publicação referida no art. 18 supra.

Parágrafo único – A renovação do Conselho Tutelar terá publicação do edital 06 (seis) meses antes do término dos mandatos dos eleitos pela primeira vez e assim sucessivamente.

Art. 20 - A propaganda em vias e logradouros públicos obedecerá aos limites impostos pela legislação municipal e garantirá a utilização por todos os candidatos, em igualdade de condições.

Art. 21 - As cédulas serão confeccionadas pela Prefeitura Municipal mediante modelo aprovado pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e serão carimbadas e rubricadas pelo presidente e vice-presidente do referidoConselho.

“Art. 21. As cédulas serão confeccionadas pela Prefeitura Municipal mediante modelo aprovado pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e serão carimbadas e rubricadas pelo presidente e vice-presidente do referido Conselho, na inviabilidade de utilização de urnas eletrônicas.” (Redação dada pela Lei 1.753, de 01 de julho de 2015).

§ 1º - O eleitor deverá votar em apenas 01 (um) candidato.

Art. 22 - As universidades, escolas, entidades assistenciais, clubes de serviços e organizações da sociedade civil poderão ser convocadas pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente para indicarem representantes a fim de auxiliarem na eleição e apuração do processo eleitoral.

Art. 23 - Cada candidato poderá credenciar no máximo (01) um fiscal para cada mesa receptora ou apuradora.

Seção IV

DA PROCLAMAÇÃO DO RESULTADO, NOMEAÇÃO E POSSE

Art. 24 - Encerrada a votação, proceder-se-á no primeiro dia útil seguinte a contagem dos votos e sua apuração, sob responsabilidade do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e fiscalização do Ministério Público.

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“Art. 24. Encerrada a votação, proceder-se-á no primeiro dia útil seguinte a contagem dos votos e sua apuração, sob responsabilidade do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e fiscalização do Ministério Público, na inviabilidade de utilização de urnas eletrônicas.” (Redação dada pela Lei 1.753, de 01 de julho de 2015).

Parágrafo único – Os candidatos poderão apresentar impugnação ao final do processo de contagem dos votos, cabendo a decisão à própria Comissão Eleitoral, pelo voto majoritário, com recurso ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente que decidirá em 03 (três) dias, facultada a manifestação do Ministério Público

Art. 25 - Concluída a apuração dos votos e decididos os eventuais recursos, o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente proclamará o resultado, providenciando a publicação no Diário Oficial Municipal e em sites locais dos nomes dos candidatos votados, com número de sufrágios recebidos.

§ 1º - Os 05 (cinco) candidatos mais votados serão considerados eleitos, ficando os seguintes, pelas respectivas ordens de votação, como suplentes.

§ 2º - Havendo empate na votação, será considerado eleito o candidato maisvelho.

§ 3º - Os membros eleitos, titulares e suplentes, serão diplomados pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente com registro em Ata, e será oficiado ao Prefeito Municipal para que sejam nomeados com a respectiva publicação no Diário Oficial do Município e/ou em outro jornal local, após, empossados.

“§ 2º - Havendo empate na votação, terá preferência na classificação, sucessivamente: o candidato que obtiver maior nota no Exame de Conhecimento; com maior tempo de experiência na promoção, defesa ou atendimento na área dos direitos da criança e do adolescente; ou, persistindo o empate, o candidato com idade mais elevada. (Redação dada pela Lei 1.753, de 01 de julho de 2015).

“§ 3º - Os membros eleitos, titulares e suplentes, serão empossados / diplomados pelo Exmo. Prefeito Municipal, com publicação de Portaria no Diário Oficial do Município e/ou em outro jornal local.” (Redação dada pela Lei 1.753, de 01 de julho de 2015).

§ 4º - Ocorrendo vacância no cargo, assumirá o suplente que houver recebido o maior número de votos.

Art. 26 - Os membros eleitos como titulares submeter-se-ão a estudos sobrelegislação específica das atribuições do cargo, bem como, capacitações continuadas promovidas pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Cidadania – SESOC.

Seção V

DAS ATRIBUÇÕES E FUNCIONAMENTO DO CONSELHO TUTELAR

Art. 27 - As atribuições e obrigações dos Conselheiros e Conselho Tutelar são as constantes da Constituição Federal, da Lei Federal nº 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente) e da Legislação Municipal em vigor.

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§ 1º - Não poderão ser criadas novas atribuições por ato de quaisquer outras autoridades do Poder Judiciário, Ministério Público, do Poder Legislativo ou do Poder Executivo municipal, estadual ou do Distrito Federal.

§ 2º - As decisões do Conselho Tutelar proferidas no âmbito de suas atribuições e obedecidas as formalidades legais, têm eficácia plena e são passíveis de execução imediata.

§ 3º - Cabe ao destinatário da decisão, em caso de discordância, ou a qualquer interessado requerer ao Poder Judiciário sua revisão, na forma prevista pelo art. 137, da Lei 8.069, de 1990.

§ 4º - Enquanto não suspensa ou revista pelo Poder Judiciário, a decisão proferida pelo Conselho Tutelar deve ser imediata e integralmente cumprida pelo seu destinatário, sob pena da prática da infração administrativa prevista no art. 249, da Lei nº 8.069, de 1990.

§ 5º - No exercício de suas atribuições, o Conselho Tutelar não se subordina ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, com o qual deve manter uma relação de parceria, essencial ao trabalho conjunto dessas duas instâncias de promoção, proteção, defesa e garantia dos direitos das crianças e dos adolescentes.

§ 6º - Na hipótese de atentado à autonomia do Conselho Tutelar, deverá o órgão noticiar às autoridades responsáveis para apuração da conduta do agente violador para conhecimento e adoção das medidas cabíveis.

§ 7º - O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente também será comunicado na hipótese de atentado à autonomia do Conselho Tutelar, para acompanhar a apuração dos fatos.” (§§ 1º a 7º inseridos pela Lei 1.753, de 01 de julho de 2015).

Art. 28 - O Conselho Tutelar funcionará atendendo, através de seus Conselheiros, caso a caso:

I - das 08:00 (oito) às 12:00 (doze) e das 13:00 (treze) às 17:00 (dezessete) horas, de segunda a sexta-feira;

II - fora do expediente normal, os Conselheiros distribuirão entre si, segundo normas do Regimento Interno, a forma de regime de plantão-sobreaviso.

III - para este regime de plantão, o Conselheiro terá seu nome divulgado, conforme constará em Regimento Interno, para atender emergência a partir do local onde se encontra.

IV - o Regimento Interno estabelecerá o regime de trabalho, de forma a atender às atividades do Conselho, sendo que cada Conselheiro deverá prestar 40 (quarenta) horas semanais.

Art. 29 - O poder executivo promoverá todas as condições necessárias para o efetivo funcionamento do Conselho Tutelar.

Art. 30 - Fica o Poder Executivo obrigado a, no prazo de 60 (sessenta) dias, que poderá ser prorrogado por mais 60 (sessenta), a contar da promulgação desta Lei, propiciar ao Conselho as condições para o seu efetivo funcionamento.(Revogado pela Lei 1.753, de 01 de julho de 2015).

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Seção VI

DA CRIAÇÃO DOS CARGOS, DA REMUNERAÇÃO E DA PERDA DO MANDATO.

Art. 31 – Ficam mantidos 05 (cinco) cargos de Conselheiro Tutelar, com mandato de 04 (quarto) anos.

Art. 32 - As despesas com a execução do artigo 31 desta Lei correrá por conta de dotação própria, consignada no Orçamento do Município, suplementada se necessário.

Art. 33 - Perderá o mandato o Conselheiro Tutelar que:

I - infringir, no exercício de sua função, as normas do Estatuto da Criança e do Adolescente;

II - cometer infração a dispositivos do Regimento Interno e/ou desta lei, aprovado por Resolução do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente;

III - for condenado por crime ou contravenção, em decisão irrecorrível, que sejam incompatíveis com o exercício de sua função;

IV - posse e exercício em outro cargo, emprego ou função pública ou privada;

V - aplicação de sanção administrativa de destituição da função;

VI - falecimento;

VII - renúncia. (Itens IV a VII inseridos pela Lei 1.753, de 01 de julho de 2015).

§ 1º - Constituem penalidades administrativas passíveis de serem aplicadas aos membros do Conselho Tutelar:

I - advertência;

II - suspensão do exercício da função; e

III - destituição do mandato. (§ 1º, itens I a III inseridos pela Lei 1.753, de 01 de julho de 2015).

Parágrafo único - A perda do mandato será decretada pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, mediante provocação do Ministério Público ou de qualquer interessado, assegurada a ampla defesa e o devido processo legal, nos termos do Regimento Interno.

§ 2º - A perda do mandato será decretada pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, mediante provocação do Ministério Público ou de qualquer interessado, assegurada a ampla defesa e o devido processo legal, nos termos do Regimento Interno e, de acordo com a gravidade da conduta ou para garantia da instrução do procedimento disciplinar, poderá ser determinado o afastamento liminar do Conselheiro Tutelar até a conclusão da investigação.” (Redação dada pela Lei 1.753, de 01 de julho de 2015).

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Capítulo V

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 34 - O processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar ocorrerá em data unificada em todo o território nacional a cada 04 (quatro) anos, no primeiro domingo do mês de outubro do ano subsequente ao da eleição presidencial conforme preconiza o Estatuto da Criança e do Adolescente - Lei 8.069/90.

Art. 35 - As despesas iniciais correrão por conta da Prefeitura Municipal de Brumado, que se encarregará de consigná-las no Orçamento vigente.

Art. 36 - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Gabinete do Prefeito Municipal de Brumado, em 30 de dezembro de 2014.

Aguiberto Lima Dias Prefeito

Acioli Viana Silva Procurador Municipal

OAB-BA 20.901

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Página 18

EDITAL Nº 03/2015

PRORROGAÇÃO DE PRAZOS

A P res idente da C om issão E spec ia l encarregada de rea lizar o p rocesso de esco lha dos m em bros do C onse lho T ute la r de C acu lé , no uso de suas a tribu ições que lhe confere e cons iderando o que d ispõe a Le i M un ic ipa l n º. 347 /2015, de 31 de m arço de 2015, to rna púb lico es te E d ita l de P rorrogação de P razos .

Art. 1º - E m v irtude de não haver, a té o p razo fina l das inscrições , o núm ero m ín im o de cand ida tos hab ilitados , a C om issão E spec ia l do P rocesso E le ito ra l dec id iu por p rorrogar o p razo de inscrições de cand ida turas e da prova de conhec im entos sobre o E s ta tu to da C riança e do A do lescente e N oções B ás icas de In fo rm ática , com respa ldo no artigo 37 , parágra fo 1º da Le i M un ic ipa l n º 347/2015, de 31 de m arço de 2015 e no parágra fo 1º do item 4 .7 do E d ita l C M D C A n° 01 /2015.

Art. 2º - O prazo fina l para reg is tro de cand ida turas será o d ia 17 de ju lho de 2015, cu ja docum entação será receb ida pe la C om issão das 14 às 17 horas na C asa dos C onse lhos , s ituada à A ven ida A ntôn io C outinho , S /N - B a irro S ão G era ldo - C acu lé (B A ).

Art. 3º - A p rova de conhec im entos será rea lizada no C o lég io M un ic ipa l D r. A n tôn io M un iz , no d ia 19 de ju lho de 2015, das 8H 30 às 11H 30.

Art. 4º - E s te E d ita l será pub licado no d iá rio o fic ia l do M un ic íp io , a fixado em loca is de am plo acesso ao púb lico , d ivu lgado na rád io , s ítio e le trôn ico do governo m un ic ipa l e ou tros m e ios de d ivu lgação.

C asa dos C onse lhos , C acu lé - B ah ia , 10 de ju lho de 2015.

Cynara Damaceno Barbosa Costa - Coordenadora da Comissão Eleitoral - Presidente do CMDCA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CACULÉ - CNPJ 13.676.788/0001-00

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PROCESSO DE ESCOLHA DOS CONSELHEIROS TUTELARES DO MUNICÍPIO DE GUAJERU, ESTADO DA BAHIA.

EXAME DE CONHECIMENTO ESPECÍFICO - GABARITO

1. B 2. D 3. C 4. A 5. A 6. C 7. A 8. D 9. B 10. D 11. A 12. C 13. B 14. C 15. D 16. A 17. B 18. D 19. C 20. C

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAJERU - CNPJ 13.284.658/0001-14

13 de Julho de 2015

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EDITAL N.º004/2015, DE 13 DE JULHO DE 2015.

EDITAL DE CONVOCAÇÃOO PREFEITO MUNICIPAL DE ITUAÇU, ESTADO DA BAHIA, no uso de uma das suas atribuições legais, insertas no art. 58, IV da Lei OrgânicaMunicipal, CONVOCA o candidato Que compõem a Reserva de Cadastro abaixo relacionado, aprovado no Concurso Público previsto no Editaln.º005/2014, realizado no dia 27 de abril de 2014, homologado pelo Decreto Municipal n.º012/2014, para no prazo de 30 (trinta) dias, a contar dapublicação deste Edital, comparecer na Sessão de Pessoal desta Prefeitura, situada na Praça Estelita Santos Bonfim, s/nº, Bairro Nossa Senhorado Alívio, objetivando a realização dos exames necessários, apresentação dos documentos abaixo descritos e posterior assinatura do Termo dePosse.

O não comparecimento no prazo acima assentado implicará na renúncia do candidato, que será substituído pelo seu sucessor na listaclassificatória já publicada.

RELAÇÃO

DE

DOCUMENTOS

A

SEREM

APRESENTADOS

(Xérox

legível)

-

2

Retratos

3x4;

-

Título

de

Eleitor,

bem

como

comprovante

de

estar

em

dia

com

a

Justiça

Eleitoral;

-

CIC/CPF;

-

PIS/PASEP;

-

Documento

de

Identidade

de

reconhecimento

nacional,

que

contenha

fotografia;

-

Certificado

de

Reservista,

para

os

candidatos

do

sexo

masculino;

-

Certidão

de

Casamento/

Certidão

de

Nascimento;

-

Certidão

de

Nascimento

dos

filhos

menores

de

14

anos

e

respectiva

caderneta

de

vacinação

para

os

menores

de

05

anos;

-

Declaração

de

não

ocupar

outro

Cargo

Público,

ressalvados

os

previstos

no

Art.

37,

XVI,

a,

b

e

c

da

CF;

-

Para

o

cargo

de

Professor:

Histórico

Escolar

(ficha

modelo

19)

comprovando

a

conclusão

de

curso

com

carimbo

do

estabelecimento

de

ensino

e

comprovação

de

autorização

do

diretor

ou

Diploma

com

Registro

do

MEC;

-

Para

o

cargo

de

Motorista:

Carteira

Nacional

de

Habilitação

(CNH)

categoria

D,

dentro

dos

respectivos

prazos

de

validade.

-

Escolaridade

completa

ou

habilitação

exigida

para

provimento

do

cargo

pretendido,

adquirida

em

instituição

de

ensino

oficial

ou

legalmente

reconhecida;

-

Declaração

de

bens;

-

Laudo

médico

do

Exame

pré-admissional;

-

A

documentação

será

apresentada

na

forma

original

ou

através

de

cópias

autenticadas,

sendo

facultada

à

Prefeitura

Municipal

proceder

a

autenticação,

desde

que

sejam

apresentados

no

ato,

os

documentos

originais.

Antes

da

entrega

de

documentos,

os

candidatos

convocados

serão

submetidos

a

exame

pré-admissional

e

somente

serão

empossados

após

emissão

de

laudo

médico

favorável.

CARGO:

OPERADOR

DE

POÇO

TUBULAR

SETOR:

SEC.

MUNICIPAL

DE

ADMINISTRAÇÃO

E

FINANÇAS

CANDIDATA:

ERIVELTON

RIBEIRO

DE

SOUZA

GABINETE

DO

PREFEITO

MUNICIPAL

DE

ITUAÇU,

ESTADO

DA

BAHIA,

13

DE

JULHO

DE

2015.

Albércio

da

Costa

Brito

Filho

- PREFEITO

MUNICIPAL

Eduardo

Moraes

Pires

- SECRETÁRIO

MUNICIPAL

DE

ADMINISTRAÇÃO

E

FINANÇAS.

-PORTARIA

DE

NOMEAÇÃO

PMI

N.º001/2013.

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITUAÇU - CNPJ 14.106.280/0001-21

13 de Julho de 2015

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Página 21

TERMO DE HOMOLOGAÇÃO E ADJUDICAÇÃO Pregão Presencial nº. 039/2015, Processo Administrativo nº. 090/2015

O Prefeito Municipal de Jacaraci, Bahia, usando de suas atribuições legais e de conformidade com a Lei Federal nº. 10.520/02, com a aplicação subsidiaria da Lei nº. 8.666/93 e suas alterações posteriores, após constatada a regularidade dos atos procedimentais, resolve Homologar e Adjudicar o Processo Licitatório supracitado, referente à Contratação de empresa para fornecimento de material de construção civil destinado a reformas e reparos de prédios da Administração Municipal no distrito de Irundiara, conforme especificações, quantidades e condições constantes no edital e anexos. ADJUDICADO PARA: VALDIR DA ROCHA DANTAS - ME

CNPJ 16.333.395/0001-84

ENDEREÇO Rua Antonio Carlos Magalhães – 018 – Distrito Irundiara

CIDADE / UF / CEP Jacaraci – Bahia / 46.310-000

REPRESENTANTE LEGAL Valdir da Rocha Dantas

CPF / RG Cpf. nº 392.663.385-91 Rg. nº 15088111-80 SSP/BA

QUALIFICAÇÃO Brasileiro, empresário...

LOTE 01

VALOR R$ 106.600,00 (cento e seis mil e seiscentos reais)

Registre-se, cumpra-se, publique-se e lavre-se o Contrato.

Jacaraci - Bahia, 01 de Julho de 2015

____________________________

Deusdedit Carvalho Rocha Prefeito Municipal

PREFEITURA MUNICIPAL DE JACARACI - CNPJ 13.677.109/0001-00

13 de Julho de 2015

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Página 22

EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO

O Prefeito Municipal de Jacaraci, no uso de suas atribuições legais, ratifica o processo administrativo nº 094/2015 de Inexigibilidade de licitação nº 017/2015. Objeto: Contratação de Serviços Técnicos Profissionais Especializados de Engenheiro Ambiental”. Contratado: JOÃO MÁRIO ALVES SOUZA, inscrito no CPF: 024.789.045- 60. Valor: R$ 9.480,00 (nove mil e quatrocentos e oitenta reais), em pagamento parcelado até 31/12/2015. Fundamento Legal: Inciso II, do art.25, c/c da lei nº 8.666/93 e alterações posteriores.

Jacaraci, 08 de julho de 2015.

Deusdedit Carvalho RochaPrefeito Municipal

PREFEITURA MUNICIPAL DE JACARACI - CNPJ 13.677.109/0001-00

13 de Julho de 2015

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Página 23

TERMO ADITIVO N º 01 AO CONTRATO Nº 091/2014, FIRMADO ENTRE O MUNICÍPIO DE MORTUGABA E A ITACARÉ CONSTRUÇÕES LTDA- EPP.

Pelo presente termo aditivo ao instrumento contratual, firmado na data de 15 de outubro de 2014, entre as partes ITACARÉ CONSTRUÇÕES LTDA- EPP. Empresa, inscrita no CNPJ nº 05.909.887/0001-59, com sede à Rua 2 de Fevereiro, Nº 66, Centro, Lauro de Freitas/BA, neste ato representado pelo Sr. Carlos Roberto de Sousa Leão, portador do CPF: 132.899.425-20 e RG de nº 201285410, doravante denominada simplesmente CONTRATADA, e do outro lado PREFEITURA MUNICIPAL DE MORTUGABA, localizada na cidade de Mortugaba, Estado da Bahia, na Rua Francisco Silva, 15, Centro, inscrita no CNPJ sob nº 13.677.687/0001-46, neste ato representada por seus representantes legais, doravante denominada CONTRATANTE, resolvem de comum acordo a presente alteração nos termos do contrato original, mediante ADITIVO CONTRATUAL, fazendo inserir modificação: CLÁUSULA PRIMEIRA De acordo com o artigo 57, § 1º, II da Lei Federal nº 8.666/93 fica prorrogado o prazo do presente contrato pelo prazo de 12 (doze) meses, passando este a vigorar até 12 de outubro de 2016. O presente termo aditivo passa a vigorar a partir da sua assinatura, permanecendo inalteradas todas as demais disposições contratuais que não tenham sido objeto do presente termo aditivo, e que não estejam em conflito com o mesmo. E por estarem, assim, justas e contratadas, assinam o presente termo aditivo, na presença de duas testemunhas, em 03(três) vias de igual teor e forma, e para os mesmos efeitos e direitos.

Mortugaba-BA, 10 de julho de 2015.

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORTUGABACONTRATANTE

ITACARÉ CONSTRUÇÕES LTDA- EPPCONTRATADA

TERMO ADITIVO N º 01 AO CONTRATO Nº 092/2014, FIRMADO ENTRE O MUNICÍPIO DE MORTUGABA E SOUZA BRITO ENGENHARIA.

Pelo presente termo aditivo ao instrumento contratual, firmado na data de 15 de outubro de 2014, entre as partes SOUZA BRITO ENGENHARIA, inscrita no CNPJ nº 34.171.942/0001-54, com sede a Av. Dr. Antônio Muniz, 210-A, Centro, Caculé - BA, neste ato representado pela Sr. Claudionor Souza Brito, portador do CPF 175.672.705-87 e do RG de nº 1.186.006-SSP/BA, doravante denominada simplesmente CONTRATADA, e do outro lado PREFEITURA MUNICIPAL DE MORTUGABA, localizada na cidade de Mortugaba, Estado da Bahia, na Rua Francisco Silva, 15, Centro, inscrita no CNPJ sob nº 13.677.687/0001-46, neste ato representada por seus representantes legais, doravante denominada CONTRATANTE, resolvem de comum acordo a presente alteração nos termos do contrato original, mediante ADITIVO CONTRATUAL, fazendo inserir modificação: CLÁUSULA PRIMEIRA De acordo com o artigo 57, § 1º, II da Lei Federal nº 8.666/93 fica prorrogado o prazo do presente contrato pelo

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORTUGABA - CNPJ 13.677.687/0001-46

13 de Julho de 2015

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Página 24

prazo de 12 (doze) meses, passando este a vigorar até 12 de outubro de 2016. O presente termo aditivo passa a vigorar a partir da sua assinatura, permanecendo inalteradas todas as demais disposições contratuais que não tenham sido objeto do presente termo aditivo, e que não estejam em conflito com o mesmo. E por estarem, assim, justas e contratadas, assinam o presente termo aditivo, na presença de duas testemunhas, em 03(três) vias de igual teor e forma, e para os mesmos efeitos e direitos.

Mortugaba-BA, 10 de julho de 2015.

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORTUGABACONTRATANTE

SOUZA BRITO ENGENHARIACONTRATADA

TERMO ADITIVO N º 01 AO CONTRATO Nº 093/2014, FIRMADO ENTRE O MUNICÍPIO DE MORTUGABA E ITACARÉ CONSTRUÇÕES LTDA- EPP.

Pelo presente termo aditivo ao instrumento contratual, firmado na data de 15 de outubro de 2014, entre as partes ITACARÉ CONSTRUÇÕES LTDA- EPP. Empresa, inscrita no CNPJ nº 05.909.887/0001-59, com sede à Rua 2 de Fevereiro, Nº 66, Centro, Lauro de Freitas/BA, neste ato representado pelo Sr. Carlos Roberto de Sousa Leão, portador do CPF: 132.899.425-20 e RG de nº 201285410, doravante denominada simplesmente CONTRATADA, e do outro lado PREFEITURA MUNICIPAL DE MORTUGABA, localizada na cidade de Mortugaba, Estado da Bahia, na Rua Francisco Silva, 15, Centro, inscrita no CNPJ sob nº 13.677.687/0001-46, neste ato representada por seus representantes legais, doravante denominada CONTRATANTE, resolvem de comum acordo a presente alteração nos termos do contrato original, mediante ADITIVO CONTRATUAL, fazendo inserir modificação: CLÁUSULA PRIMEIRA De acordo com o artigo 57, § 1º, II da Lei Federal nº 8.666/93 fica prorrogado o prazo do presente contrato pelo prazo de 12 (doze) meses, passando este a vigorar até 12 de outubro de 2016. O presente termo aditivo passa a vigorar a partir da sua assinatura, permanecendo inalteradas todas as demais disposições contratuais que não tenham sido objeto do presente termo aditivo, e que não estejam em conflito com o mesmo. E por estarem, assim, justas e contratadas, assinam o presente termo aditivo, na presença de duas testemunhas, em 03(três) vias de igual teor e forma, e para os mesmos efeitos e direitos.

Mortugaba-BA, 10 de julho de 2015.

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORTUGABACONTRATANTE

ITACARÉ CONSTRUÇÕES LTDA- EPPCONTRATADA

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORTUGABA - CNPJ 13.677.687/0001-46

13 de Julho de 2015