tribuna da cidade nova - ed33

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Ano III - Edição N. 33 - Belo Horizonte, 26 de junho a 20 de julho de 2010 C oincidência ou não, o jornal Tribuna da Cidade Nova em sua edi- ção 32 mostrou o péssimo exemplo de nossos edis e de alguns comerciantes no tocante ao uso de espaços público com propagandas irregulares, especialmente faixas, pelos bairros da re- gião. A reportagem trouxe como foco a sujeira e a po- luição visual na confluência das ruas Jacuí e Paru, no bairro Renascença. Além de apontar o surgimento de pequena favela no local. A Prefeitura de Belo Horizon- te mostrou uma ação fulmi- nante e eficiência incomum, dificilmente constatada em outros casos. Resolveu ir ao local e promover a total su- pressão da árvore. É certo que a frondosa árvore estava sendo agre- dida. Seus galhos andavam cheios de penduricalhos, mas a medida da PBH foi radical. A pobre árvore, que deve ter sido ali plantada quando do surgimento do bairro, sendo mesmo refe- rência na área, foi abaixo, sacrificada sem dó em de- trimento à ação de agentes que sequer prezam ou res- peitam as leis municipais. Um espanto. Esperamos que a PBH possa apresen- tar alguma justificativa pela ação intempestiva ou, no mínimo, mostrar que noti- ficou de fato os agentes das faixas irregulares. Acredita- mos que o Ministério Públi- co do Meio Ambiente tenha ciência de tal ação. Leia na página 2 o Editorial: “Não jogue fora o sofá”. Durante anos, tempo e muito dinheiro foram gas- tos para promover estu- dos, reuniões, passeatas, viagens, projetos etc., tudo em nome da conclusão de nosso tão sonhado metrô. Diante de tanta frustração por parte dos mineiros e constatando que, pelo an- dar da carruagem o Metrô de BH não será ampliado tão cedo, o TCN coloca nas ruas uma campanha para tentar sensibilizar nossas autoridades a implantar um trem turístico, movi- do a ‘Maria Fumaça’ en- tre Belo Horizonte, Sabará e Raposos, a exemplo do que já existe em outras ci- dades de Minas, do Brasil e do mundo, com a finali - dade de incremento à ati- vidade do turismo. Uma medida interessante e importante que possibi- litará uma melhor intera- ção entre a capital, Sabará e Raposos, reconhecidos e potenciais polos turísticos mineiros. Essas cidades da Região Metropolitana apresentam vários atra- tivos turísticos, como be- las paisagens, arquitetura colonial e sacra, comuni- dades acolhedoras e uma opção ímpar para o lazer e a cultura, que poderão ser mais um motivo a ser explorado no dia a dia e na época da Copa o Mundo. Detalhes na página 13. PBH RADICAL SE NãO VEM O METRô, VOU DE MARIA FUMAçA Há décadas o bonde pas- sou, o trólebus sumiu e nin- guém viu. Há mais de 30 anos chegou o metrô, um trem urbano melhorado com um traçado tímido em relação às outras capitais brasileiras. As recentes ma- nifestações e constatações de nossas autoridades sobre a falta de projetos condizen- tes sobre obras de expansão do metrô, e a já constatada falta de iniciativa, liderança e eficiência dos agentes po- líticos e administrativos mi- neiros para atuarem de fato em prol de nossa cidade junto às diversas instâncias federais, estaduais ou priva- das, colaboram efetivamen- te para jogar um balde de água fria de vez no sonho de ter um transporte pú- blico de primeiro mundo. Veja mais na página 10 TRóLEBUS NA CRISTIANO MACHADO Recordar é viver O Colégio Batista Minei- ro foi agraciado, no mês de maio, com uma ho- menagem na Câmara dos Vereadores de Belo Ho- rizonte (foto). O evento contou com a presença de autoridades políticas, jornalistas, membros da Convenção Batista Minei- ra, diretores, professores e alunos. Neste ano, o tradicional Colégio Batis- ta completou 92 anos de dedicação à educação em Minas Gerais. COLéGIO BATISTA HOMENAGEADO NA CâMARA DOS VEREADORES O GARGALO DA LINHA VERDE NA JCS Página 3 BOCA NO TROMBONE Página 4 SALA DE VISITAS COM MURAI CAETANO Página 7 NOVELA DO CAMPUS DA UEMG PERTO DO FIM Página 8 EMPREENDEDORES DE SUCESSO Páginas 14 e 15 Depois Antes Reprodução Reprodução

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Jornal da Região Nordeste de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil.

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Page 1: Tribuna da Cidade Nova - ED33

A n o I I I - E d i ç ã o N . 3 3 - B e l o H o r i z o n t e , 2 6 d e j u n h o a 2 0 d e j u l h o d e 2 0 1 0

Coincidência ou não, o jornal Tribuna da

Cidade Nova em sua edi-ção 32 mostrou o péssimo exemplo de nossos edis e de alguns comerciantes no tocante ao uso de espaços público com propagandas irregulares, especialmente faixas, pelos bairros da re-gião. A reportagem trouxe como foco a sujeira e a po-luição visual na confluência das ruas Jacuí e Paru, no bairro Renascença. Além de apontar o surgimento de pequena favela no local. A

Prefeitura de Belo Horizon-te mostrou uma ação fulmi-nante e eficiência incomum, dificilmente constatada em outros casos. Resolveu ir ao local e promover a total su-pressão da árvore.

É certo que a frondosa árvore estava sendo agre-dida. Seus galhos andavam cheios de penduricalhos, mas a medida da PBH foi radical. A pobre árvore, que deve ter sido ali plantada quando do surgimento do bairro, sendo mesmo refe-rência na área, foi abaixo,

sacrificada sem dó em de-trimento à ação de agentes que sequer prezam ou res-peitam as leis municipais. Um espanto. Esperamos que a PBH possa apresen-tar alguma justificativa pela ação intempestiva ou, no mínimo, mostrar que noti-ficou de fato os agentes das faixas irregulares. Acredita-mos que o Ministério Públi-co do Meio Ambiente tenha ciência de tal ação.

Leia na página 2 o Editorial: “Não jogue fora o sofá”.

Durante anos, tempo e muito dinheiro foram gas-tos para promover estu-dos, reuniões, passeatas, viagens, projetos etc., tudo em nome da conclusão de nosso tão sonhado metrô. Diante de tanta frustração por parte dos mineiros e constatando que, pelo an-dar da carruagem o Metrô de BH não será ampliado tão cedo, o TCN coloca nas ruas uma campanha para tentar sensibilizar nossas autoridades a implantar um trem turístico, movi-do a ‘Maria Fumaça’ en-tre Belo Horizonte, Sabará e Raposos, a exemplo do que já existe em outras ci-dades de Minas, do Brasil e do mundo, com a finali-

dade de incremento à ati-vidade do turismo.

Uma medida interessante e importante que possibi-litará uma melhor intera-ção entre a capital, Sabará e Raposos, reconhecidos e potenciais polos turísticos mineiros. Essas cidades da Região Metropolitana apresentam vários atra-tivos turísticos, como be-las paisagens, arquitetura colonial e sacra, comuni-dades acolhedoras e uma opção ímpar para o lazer e a cultura, que poderão ser mais um motivo a ser explorado no dia a dia e na época da Copa o Mundo.

Detalhes na página 13.

PBH radical

Se não vem o metrô, vou de maria Fumaça

Há décadas o bonde pas-sou, o trólebus sumiu e nin-guém viu. Há mais de 30 anos chegou o metrô, um trem urbano melhorado com um traçado tímido em relação às outras capitais brasileiras. As recentes ma-nifestações e constatações de nossas autoridades sobre a falta de projetos condizen-tes sobre obras de expansão do metrô, e a já constatada falta de iniciativa, liderança e eficiência dos agentes po-líticos e administrativos mi-neiros para atuarem de fato em prol de nossa cidade junto às diversas instâncias federais, estaduais ou priva-das, colaboram efetivamen-te para jogar um balde de água fria de vez no sonho de ter um transporte pú-blico de primeiro mundo. Veja mais na página 10

tróleBuS na criStiano macHado

Recordar é viver

O Colégio Batista Minei-ro foi agraciado, no mês de maio, com uma ho-menagem na Câmara dos Vereadores de Belo Ho-rizonte (foto). O evento contou com a presença de autoridades políticas, jornalistas, membros da Convenção Batista Minei-ra, diretores, professores e alunos. Neste ano, o tradicional Colégio Batis-ta completou 92 anos de dedicação à educação em Minas Gerais.

colégio BatiSta Homenageado na câmara doS

vereadoreS

o gargalo da linHa verde na JcS

Página 3

Boca no tromBonePágina 4

Sala de viSitaS com murai caetano

Página 7

novela do camPuS da uemg Perto do Fim

Página 8

emPreendedoreS de SuceSSo

Páginas 14 e 15

Depois

Antes

Reprodução

Reprodução

Page 2: Tribuna da Cidade Nova - ED33

TRIBUNA - BH 2Belo Horizonte, 26 de junho a 20 de julho de 2010 - Edição N. 33

não Jogue Fora o SoFá

entre a vingança e o Perdão amargura, irmã SiameSa de uma ProFunda FruStração

O marido chega a sua casa. Silenciosamente, abre a porta e depara com uma cena dantesca: sua mulher está naquelas condições com um estra-nho, no sofá, no escuri-nho da sala. Nervoso e alterado, o homem toma uma atitude radicalmente extrema... Atira o sofá no meio da rua. A metáfora acima serve para ilustrar algumas atitudes incom-preensíveis adotadas por aqueles que deveriam ze-lar pelo bem-estar da co-munidade. Recentemen-te, o Tribuna da Cidade Nova ilustrou uma edição para mostrar a sujeira e abandono de espaço pú-blico no bairro Renascen-ça. Numa árvore frondo-sa, forte, sadia e talvez até centenária, ilhada pelas ruas Jacuí, Paru e São Bar-

tolomeu, políticos depen-duravam faixas exaltando os feitos próprios. Debai-xo da árvore, um sem-te-to acumulava todo o tipo de sujeira e degradação de uma moradia de rua. Tomando conhecimento do fato, o que fez a Ad-ministração Municipal? Mandou cortar a árvore...

Aparentemente, com essa atitude radical, a Prefei-tura resolveu o problema, mas nos apresentou ou-tro. Imagine se para resol-ver todos os desmandos sociais espalhados pela cidade, como invasões de sem-tetos e mendigos que fazem de viadutos e praças suas moradias e latrinas, a administração resolva simplesmente ‘cortar o mal pela raiz’. Dentro desta lógica não

teríamos praças, calçadas e sequer viadutos. Tudo viria abaixo, numa estra-nha sanha higienizadora.

A Administração Muni-cipal poderá argumentar que faz contatos diários com moradores de rua, através de seus depar-tamentos sociais. Entre-tanto, a morosidade e a falta de ações sequen-ciais a nada levam. Os abordados fazem pouco caso dessas ações, tanto que permanecem quanto tempo lhe derem na te-lha nos locais invadidos. Os menos desavisados podem até mesmo alar-dear o direito de ir e vir desses quase cidadãos, mas esquecem que não é o direito da livre cir-culação que está sendo questionado, mas o fim

do constrangimento, já que moradores de rua não têm qualquer pre-tensão em se locomover, querem apenas ocupar indiscriminadamente o espaço público. Da mes-ma forma agem os “la-vadores de para-brisas”, com seus pseudo rodos, que mais parecem taca-pes. Espalhados pelas esquinas da cidade, pre-ferencialmente em locais ermos e sem qualquer tipo de presença do Po-der Público, achacam os cidadãos aproveitando-se da intimidação e do medo, sob o olhar passí-vel das autoridades.

Acabar com o anteparo público para esses de-samparados pela sorte – como o corte radical da árvore no Renascença –,

que nada temem e nada têm a perder não é a solu-ção. Está na hora de sair-mos do discurso bonito do “choque de gestão”, e buscarmos uma solução definitiva para essa situ-ação. Os cidadãos estão no limite da tolerância e não podem mais ficar re-féns do medo e da inope-rância do Poder Público. Esse Poder não diz res-peito apenas à adminis-tração municipal, cujos executivos têm vida tem-porária de um mandato, mas, principalmente, do Ministério Público, cuja vitaliciedade do cargo confere tempo suficien-te a esses agentes para acabar com esses cons-trangimentos, através de ações coercitivas contra aqueles eleitos para ad-ministrar o bem público.

Ouvistes o que foi dito: “Olho por olho e dente por dente”! Eu, porém, lhes digo: não se vinguem de quem fez o mal a vocês (Mt 5,38). Esta é uma situação bastante fre-qüente em nossa vida. Eis um quadro que se pode tor-nar comum, quando nosso coração se encontra entre a vingança e o perdão. Diante de tal realidade, como cos-tumo me comportar? Qual a melhor decisão? Será que devo pagar na mesma moe-da? Ou ser condescendente? Vou ficar sofrendo interior-mente?... São perguntas difí-ceis de responder.

Com certeza, uma respos-ta mais inteligente é aque-la que atende aos anseios profundos de nossa voca-ção de sermos humanos diante das fragilidades. Cada vez que alimentamos

sentimentos negativos, simplesmente, estamos abrindo uma ferida dentro de nós; uma ferida que dói, que pode sangrar e somen-te cada um é capaz de es-tancá-la com o bálsamo da misericórdia e do perdão.

A esta altura o leitor pode estar pensando que minha reflexão se fundamenta numa atitude de ingenui-dade. Ainda bem que você está apenas pensando, creio eu! Qualquer estudioso do comportamento humano sabe que o erro nos mais diversos aspectos é apenas um acidente de percurso e, jamais, um projeto de vida. A inteligência busca sem-pre a verdade, independen-temente de qualquer cono-tação moral ou cultural.

Através do perdão nos tornamos pessoas livres.

A vingança é um sentimen-to cruel: o outro nem se quer fica sabendo a intensidade do nosso sofrimento... E nós continuamos a carregar este peso desnecessário, estéril e inútil. Trata-se de uma fonte permanente de tristeza.

Vamos investir no positivo! Quando por ventura nos encontrarmos entre a vin-gança e o perdão, por que não escolher o mais saudá-vel? Quem perdoa, antes de beneficiar o outro, está crescendo diante de si mes-mo. Eis a gran-de ver-d a d e : Q u e m p e r d o a se per-doa!!!(*) Padre João de Deus é Pároco da Igreja de Santa Luzia, da Cidade Nova.

EDIÇÃO N. 33

Editores:Lucas Martins - Reg. Prof. MG 02485 JPEugênio Oliveira - Reg. Prof. MG 03478 JP

Reportagem: Júlio Emílio Tentaterra – Reg. Prof. MG 02.845 JPFotografia: Santos Filho

Colaboradores: Fernando Lanza, Fernando Joly, Guilherme Avelar, Luciana Sampaio, Pe. João de Deus Dantas e Rodrigo Denúbila.

Redação:Rua Dr. Júlio Otaviano Ferreira, 913 - Cidade Nova - Belo Horizonte - Minas Gerais - CEP: 31170-200

Telefax: (31) 3484 0480 e (31) 9955 8447.Email Redação: [email protected]: www.tribunadacidade.xpg.com.br

O jornal Tribuna da Cidade Nova é uma publicação da Logos Editora Ltda., registrado no Cartório Jero Oliva, arqui-vada naquela Serventia em 12/09/2007, no Registro nº 1.143, no Livro A. Logos Editora Ltda. Registrada na JUCEMG sob o nº 3120431497 CNPJ 25.712.977/0001-62.Insc. Estadual nº 62.881.449.00-81.

Circulação:O jornal é distribuído de casa em casa, na Paróquia de Santa Luzia, na Feira dos Produtores da Cidade Nova, ban-cas de revistas, padarias, postos de

combustíveis, lojas e empresas dos bairros Cidade Nova, Silveira, Nova Floresta, e partes da Renascença, Ipi-ranga, União e adjacên cias.

Periodicidade: 26 de junho a 20 de julho de 2010Impressão: Sempre Editora

Esta edição foi editada seguindo a Nova Ortografia da Língua Portuguesa

Os artigos assinados não espelham, necessariamente, a opinião do jornal, sendo de inteira responsabilidade de seus autores.

Quem lê essa coluna percebe a intensidade de minhas críticas ao go-verno petista e pode, a partir daí, en-tender que há certa antipatia pessoal para com o Partido.

Não é isso o que ocorre, no entanto!Primeiramente, o foco que faço ao

PT é circunstancial: é ele que está no exercício do governo federal desde que comecei a escrever no “Tribuna da Cidade Nova” e, portanto, é ele a vidraça de momento; amanhã, se houver o rodízio sempre desejável em uma democracia, o alvo será outro.

Segundo e até mais importante: quem, como eu, assis-tiu ao nascimento do PT e, mais ainda, presenciou suas lutas raivosas pela dignidade no trato da coisa pública, não tem como não se frustrar com suas práticas, quando chegou ao poder.

A dinâmica política exige, não raro, concessões e transigên-cias, o que chega a ser bom, desde que observados limites mí-nimos de preservação moral e ideológica.

O PT, que começou sua caminhada com uma visão unila-teral do mundo e do país, mudou e se abriu à legitimidade de outros modos de pensar; nisso, andou bem.

O problema é que não observou limite algum nessa trajetória: negociou com qualquer um que lhe pudesse dar o poder, negociou com qualquer coisa que lhe asse-gurasse aquele poder, abriu mão de todo e qualquer limi-te (moral ético, ideológico, etc.).

Enfim, o PT, que se fez propondo ser o ponto de dife-rença entre a política tradicional e o interesse nacional, se mostrou ser tão tradicional quanto os outros, utilizando-se de todas as estratégias que sempre combateu.

Ao fazer isso, não há dúvida: a frustração para com ele é maior, pois foi também maior a esperança nele depositada.

Talvez um dia o PT consiga mudar de novo, voltando ao leito de onde saiu atabalhoadamente; acreditar nisso é neces-sário, não pelo partido em si, mas por significar que ainda é possível ter esperança nos homens.

Não está fácil, no entanto, ter essa esperança: a saída de Sandra Starling, a cara do PT em Minas, exatamente por se sentir traída em seus valores históricos, torna evidente que talvez o problema seja até maior do que pensamos!

Editorial

Pe. João de Deus Dantas*

Por Guilherme Nunes AvelarAdvogado

Opinião

Page 3: Tribuna da Cidade Nova - ED33

TRIBUNA - BH3Belo Horizonte, 26 de junho a 20 de julho de 2010 - Edição N. 33

A Linha Verde, via expressa que liga o centro de Belo Horizonte a Confins,

deveria ser uma solução para o trânsito da capital, mas ainda é a maior dor de cabeça para motoristas e transeuntes, principalmente para os moradores do entorno da Avenida Cristiano Machado. O governador Aécio Neves chegou mesmo a denominá-la “maior obra de BH das últimas décadas”. Mas a Linha Verde, como muitas outras obras no Brasil é uma “Belíndia”; expressão cunhada, em 1974, pelo economista Edmar Bacha, para definir o que seria a distribuição de renda no Brasil, à época: mistura entre a pequena e rica Bélgica e a imensa e pobre Índia. Realmente, se compararmos o trecho da Linha Verde após a Vilarinho, é ‘Bélgica’, pois temos ali uma via expressa de primeiro mundo. Já o trecho da Avenida Cristiano Machado seria a ‘Índia’, devido aos graves problemas existentes. Hoje, Delfim Neto, outro economista, diria que a situação lembra a “Engana”, uma mistura de Inglaterra (England, em inglês) e Gana, um dos mais pobres países da África, pois cada dia se descobre um novo problema. Um exemplo é o gargalo no viaduto e trincheira

que fazem a ligação das avenidas Cristiano Machado e José Cândido da Silveira. O viaduto e trincheira não permitem que motoristas oriundos da Cidade Nova possam acessar, sem riscos, alguma ruas do bairro sagrada Família, e vice-versa, principalmente nos horários de picos da manhã e tarde.

“O risco de sofrer um grave acidente é iminente”, fuzila o engenheiro aposentado da Usiminas, Welton Rodrigues Silva. Ele procurou o Tribuna da Cidade Nova para reclamar das dificuldades que enfrenta com o trânsito no local. Atualmente, Welton trabalha com transporte escolar e circula o dia inteiro na região, pois seus clientes são estudantes de dois colégios locais. O motorista diz que diariamente teme por sua segurança e a dos estudantes, “devido às más condições do trânsito”. Ele explica a situação em detalhes: “quem mora no bairro Cidade Nova e quer retornar ou ir para a Sagrada Família, antes do elevado da José Cândido da Silveira e os que desejam sair do Sagrada Família pela Rua São Lázaro para entrar na Av. José Cândido, têm que ser, como se diz popularmente, no peito. Deve-se arrancar o carro à frente dos outros

que vêm da trincheira ou da alça de acesso do viaduto pelas duas faixas da Cristiano Machado, e seja o que Deus quiser”.

Welton Rodrigues acrescenta: “o que ocorre é que nesse trecho da Linha Verde foram criadas duas pistas e, com mais uma da José Cândido (para que vem da Cidade Nova), perfazem três vias desembocando na José Cândido da Silveira (no sentido Sagrada Família), que dificultam a travessia de carros e pedestres”. O engenheiro propõe uma solução: colocar um semáforo

em frente a um supermercado da avenida, em sincronismo com o que está na entrada da trincheira – no sentido centro. “Com isto, poderíamos ter de 15 a 20 segundos de retenção no fluxo de veículos, o que possibilitaria uma travessia segura”. Mas essa não é uma solução ideal, pois seria mais um semáforo a reter ainda mais o trânsito na região. O Tribuna da Cidade Nova procurou informações junto à BHTrans, mas até o fechamento desta edição não havia recebido qualquer comunicado.

Santos FilhomoradoreS e motoriStaS ainda SoFrem com a linHa verde

Motoristas correm risco de vida para ter acesso ao bairro Sagrada Família, na saída da trincheira da Av. José Cândido da Silveira

Cidade Nova

Page 4: Tribuna da Cidade Nova - ED33

TRIBUNA - BH 4Belo Horizonte, 26 de junho a 20 de julho de 2010 - Edição N. 33

Valorize as iniciativas da sua região,anuncie no jornal do seu bairro

(31) 3484-0480

A cada segundo aumenta os lixos eletrônicos em todo planeta e também em Belo Horizonte. São lixos tóxicos tornando-se um problema ambiental. Em Belo Horizonte já existe um local apropriado para o descarte desse lixo, formado principalmente por equipamentos de informática e seus derivados. O Centro de Recondicionamento de Computadores (CRC-BH-Digital) recebe notebooks, CPUs, monitores, teclados, mouses, estabilizadores, cabos de rede, cabos de força, caixas de som, memórias, drivers de leitura de CDs e DVDs, entre outros.

O centro é um dos cinco em funcionamento hoje no Brasil e tem como objetivo recondicionar equipamentos de informática usados, recebidos por meio de doações, deixando-os em condições de uso para a montagem de espaços de inclusão digital.

lixo digital é coiSa Séria

O centro fica na Rua José Clemente Pereira, 440, no bairro Ipiranga. Telefone: (31) 3277 6259.

O lixo eletrônico é uma ameaça crescente ao meio ambiente

ALBERGUE A CÉU ABERTOÉ o mínimo do que se pode dizer da situação de penúria em que se encontra um grupo de pessoas acampadas há vários meses na Praça Guimarães Rosa na Cidade Nova. Os moradores de rua usam aquele espaço público como suas moradias, onde fazem suas necessidades e muitas outras coisas mais, causando constrangimentos a si mesmos e a todos que por ali residem ou transitam. Sugerimos às nossas autoridades públicas que não devem esperar que esses sem-tetos também levem cavalos para a Praça, a exemplo da invasão da Av. José Cândido da Silveira. Caríssimo prefeito Márcio Lacerda, tenha dó! Somente a sua autoridade para pôr fim a essa situação constrangedora.

ALERTA À BHTRANSNão é de hoje que o TCN está alertando a BHTrans do perigo que representa o entroncamento das avenidas José Cândido da Silveira com Cristiano Machado, no sentido Minas Shopping, devido à absurda permissão de estacionamento ao longo da Cristiano Machado. Os motoristas que saem da Av. José Cândido são obrigados a fazer uma manobra arriscada para ter acesso à Cristiano Machado, obrigando quem já está na via freie o veículo bruscamente ou desvie para outra faixa. Diariamente a situação piora quando um carro forte estaciona em

faixa dupla para recolher valores dos bancos da área. O estacionamento foi criado quando o Tribunal regional Eleitoral (TRE) e o Consulado de Moçambique estavam localizados naquele quarteirão. Se foi para esse fim acabou a necessidade, pois tanto o TRE como o consulado já mudaram dali. Está na hora de a BHTrans fazer o recuo do passeio no local, a exemplo do que existe em frente à Feira dos Produtores, em nome do bom senso e da segurança de todos.

ALERTA À BHTRANS IIAlô BHTrans! Diversas empresas estão usando indevidamente espaços públicos em nossa região como estacionamento particular de suas atividades. Basta percorrer a Av. Cristiano Machado, a Rua Ilacir Pereira Lima, no bairro Silveira para constatar o fato. Também no cruzamento da Av. Bernardo Vasconcelos com Rua Pio XI no bairro Ipiranga o abuso é gritante. Naquele local são ‘guardados’ nos passeios e ao longo de vias estreitas, dezenas de caminhões reboque, levando perigo constante àquela área.

A moradora Bárbara Souza aproveita esta coluna para botar a boca no trombone. Ela fala em nome de vários vizinhos do Silveira. O assunto é a colocação urgente de um semáforo no cruzamento das ruas Ilacir Pereira e Waldir Leite Pena. A moradora diz que o movimento é tão intenso que, muitas vezes, impede o pedestre de atravessar, acontecendo com certa frequência acidentes nesse cruzamento. “Estamos cada dia mais indignados com o comportamento dos motoristas e, principalmente dos motoqueiros na Av. Cristiano Machado. Naquela via, semáforo virou mera peça decorativa. O desrespeito é tão grande que às 6h da manhã, a Cristiano Machado já está bem movimentada e o pessoal, com as suas máquinas poderosas, desrespeitam o sinal, disputando a passagem com os pedestres. Gente, por favor, bota a boca no trombone aí. Mais uma vez agradecemos o apoio”.

BOCA NOtromBonePor Fernando Lanza e Lucas Martins

Comportamento

Fotos: Santos Filho

Rep

rodu

ção

Page 5: Tribuna da Cidade Nova - ED33

CIDADE NOVA 3478-2001(78905) Cobertura, decorada, 3 qts., 100% revestido, 2 vagas paralelas. R$ 300 mil. Fotos: larimoveis.com.br

SAGRADA FAMÍLIA 3478-2001(79018) Lindo apto., decorado, 3 qts., ótimo local, vaga livre. R$ 210 mil. Fotos: www.larimoveis.com.br

CIDADE NOVA 3478-2001(79944) Apto., ótimo local, 3 qts., 110m², suíte, varanda, DCE, vg livre, próx. Feira dos Produ-tores. R$ 230 mil. Fotos: larimoveis.com.br

CIDADE NOVA 3478-2001(80158) Apto., ótimo local, 3 qts., 2 salas, varanda, porcelanato, suíte, elevador, 2 vgs., DCE. R$ 340 mil. Fotos: larimoveis.com.br

CIDADE NOVA 3478-2001(80347) Área priv., alto luxo, 4 qts., 2 suítes, decorada, elev., área gourmet c/piscina, 2 vgs cobertas. Fotos: www.larimoveis.com.br

SILVEIRA 3478-2001(80787) Apto., 3 qts., coz. planejada, varanda, DCE, 2 vagas cobertas, próx. Colégio Magnum. R$ 260 mil. Fotos: www.larimoveis.com.br

CIDADE NOVA 3478-2001(80958) Apto., luxo, 3 qts., piso em granito, varanda, hidro, sl. festas, 3 vagas. Veja mais fotos: www.larimoveis.com.br

UNIÃO 3478-2001(81029) Apto., novo, ótimo local, 3 qts., elev., aquec. solar, 3 vagas. R$ 280 mil. Veja mais fotos: www.larimoveis.com.br

SILVEIRA 3478-2001(81048) Apto., novo, 4 qts., elevador, lazer completo, varanda, 2 vgs, próx. Drog. Araújo. Fotos em nosso site: larimoveis.com.br

PALMARES 3478-2001(81206) Cobertura, luxo, 4 quartos, vazia, decorada, piscina, churrasq., 2 vgs. paralelas. R$ 420 mil. Fotos: larimoveis.com.br

PALMARES 3478-2001(81213) Excel. apto., novo, 3 quartos, elev., varanda, salão de festas, 3 vagas. R$ 355 mil. Fotos: larimoveis.com.br

NOVA GRANADA 2129-2001(81220) Casa, ótimo local, 6 quartos, suíte ampla, varanda, 2 vagas, ótimo preço. Veja mais fotos: larimoveis.com.br

UNIÃO 3478-2001(81338) Lindo apto., 4 qts., 2 salas, 2 vagas paralelas, DCE, próx. Colégio Santa Maria. R$ 360 mil. Fotos: larimoveis.com.br

SILVEIRA 3478-2001(81595) Cobertura, ótimo local, 3 qts., elev., salão de festas, espaço gourmet, 3 vagas. R$ 345 mil. Fotos: larimoveis.com.br

LOURDES 3055-2001(81389) Exclusivo! Apto., 3 qts, no coração de Lourdes, lazer completo, porteiro 24 hs. R$ 640 mil. Fotos: www.larimoveis.com.br

BANDEIRANTES 3232-2001(81522) Casa, maravilhosa, lote 1000 m², acab. de alto luxo, 4 qts., 4 sts., lazer completo, confira. Fotos: larimoveis.com.br

EYMARD 3232-2000(12845) Galpão com 1350m², sendo 1000m² de área coberta, pé direito, entrada carretas, acesso de carga e descarga, 15 vagas. Confira! Fotos: larimoveis.com.br

GUARANI 2129-2000(12882) Prédio comercial, 1500m², 3 pavs. sendo 500m² nos dois primeiros andares, 200m² no terceiro e subsolo de 300m², banho, 6 vgs. Fotos: larimoveis.com.br

FLORESTA 3478-2000(13068) Casa comercial constituída de 2 salas amplas, varanda, 3 quartos, cozinha planejada, DCE, 2 vagas. Fotos: larimoveis.com.br

GRAÇA 3478-2000(13078) Casa comercial, ótima localização, 3 pavimentos, 300m², 3 salas, 4 qts., suíte, varanda, despensa, aquecedor solar, 7 vagas.Fotos: larimoveis.com.br

Page 6: Tribuna da Cidade Nova - ED33

TRIBUNA - BH 6Belo Horizonte, 26 de junho a 20 de julho de 2010 - Edição N. 33

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Lei 11619.Obriga O estadO a Oferecer, gratuitamente,O exame dO PezinhO.Com essa lei, os recém-nascidos têm o direito de fazer,gratuitamente, o Exame do Pezinho, capaz de detectardoenças graves o mais cedo possível. Essa é uma dasleis que a Assembleia Legislativa aprovou para trazer maissaúde para os mineiros.

A Assembleia de Minas está presente no seu dia a dia.

Com 34 anos de estrada, o grupo Cidade Nova em Serenata conti-nua fi rme. Criado em 1976 pelos cinovenses Fernando Lanza, Du-tra, Hélio Fonseca e Sérgio Mar-ques no acordeon, entre ouros obs-tinados que desejavam quebrar a solidão e o isolamento do bairro.

O grupo surgiu quando o bairro era calmo, com os vizinhos trocan-do experiências e esperanças para o desenvolvimento da região. Foi pio-neiro em fazer serestas de rua em Belo Horizonte, apresentando-se à noite pelas ruas do bairro. O objetivo era promover o congraçamento dos moradores. Bem como participar de eventos benefi centes para arrecadar

fundos para construções de escolas, igrejas etc. O sucesso foi rápido.

O grupo Cidade Nova em Serenata tem 20 integrantes com 12 cantores e oito músicos profi ssionais, atual-mente sob a batuta da maestrina Lú-cia Rigott o e do maestro Guido de Freitas. “Todos os seus integrantes moram na região da Cidade Nova.

O grupo participa anualmente do projeto ‘Seresta ao Pé da Serra’ no Parque das Mangabeiras, do pro-grama Dedo de Prosa’ da TV Ho-rizonte e, regulamente, no Clube Jaraguá, entre outros lugares. O repertório é variado, composto de seresta, forró, música sertaneja de

raiz, bolero, samba canção e ou-tros ritmos dançantes.

A novidade são as apresentações quinzenais, às segundas-feiras em restaurante do bairro Cida-

de Nova. O grupo já fez quatros apresentações no restaurante, com boa receptividade por parte do público, principalmente por-que o repertório é variado e reche-ado de música popular brasileira.

Serenata na cidade nova

Precisa de uma melhora rápida no corpo? Agora não é mais um “problemão”!!! Achamos uma solução rápi-da e de resultados. Embora você não deva esperar por um milagre, o pacote turbinado de drenagem linfática pode, sim, fazer muita diferença.Os movimentos suaves e gostosos ajudam a varrer toxi-nas (evitando a formação de nódulos), a eliminar líquidos (sem inchaço) e a oxigenar a pele (deixando-a mais macia e brilhante). Melhorando o aspecto da aquelas temidas “gordurinhas” localizadas. O que é drenagem linfática?

- Como ela é feita?É uma técnica de massagem que estimula o sistema lin-fático a trabalhar em um ritmo mais acelerado, mobili-zando a linfa até os gânglios linfáticos. Por esse proces-so são eliminados o excesso de líquido e as toxinas. “A drenagem linfática pode ser feita de forma manual, me-cânica ou por meio de eletroestimulação. Gosto de fazê-la manualmente associada à alguns tipos de aparelhos, para potencializar o tratamento. Ela é aplicada com mo-vimentos de pressão leve, suave, rítmica, lenta e precisa.

- Muita gente diz que a drenagem é dolorida. Tem que doer para funcionar? Podemos fi car roxa?Não. A fi nalidade da drenagem é coletar os líquidos pre-sos entre as células, colocá-los nos vasos capilares e, por meio de variados movimentos suaves, fazê-los caminhar para que sejam eliminados. Por isso mesmo, a massagem deve ser rítmica, sem muita pressão – já que a linfa corre na superfície da pele e seu fl uxo é relativamente lento e precisa ser respeitado. Assim, não há a necessidade de manobras que provoquem dor ou desconforto, conse-quentemente não haverá roxidão. “A idéia é que ela seja inclusive relaxante, causando bem-estar, tem muita gen-te que dorme inclusive, durante a sessão”.

- Quais são os ganhos?Diminui a retenção de líquidos; Melhora o aspecto da pele, tornando- a mais macia; Melhora a circulação, in-clusive para pessoas com problemas de vasinhos*; As-sociada à aparelhos como o vibro cell, melhora aquelas “temidas gordurinhas localizadas”; Proporciona uma melhora na auto-estima; Relaxa... “São tantos ganhos que, se eu fosse você não perderia mais tempo, pois as férias estão chegando, marque já a sua avaliação.”(*)Há exceções.•Contato com a esteticista Luciana Sampaio: (031) 8451 4833

Por Luciana Sampaio - Esteticista

drenagem linFática

dicas de Beleza

Grupo de seresta da Cidade Nova vem se apresentando nas noites de segunda-feira em restaurante do bairro

Saúde e Lazer

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TRIBUNA - BH7Belo Horizonte, 26 de junho a 20 de julho de 2010 - Edição N. 33

muraÍ, amigo daS eStrelaSFazer parte do seleto grupo de amigos e

admiradores do querido Muraí Caetano é um privilégio. Ter a oportunidade de con-viver junto a seus familiares, a batalhadora e parceira esposa Anamélia e dos filhos Daiana, Gustavo e Lucas chega a ser uma honraria.

Com seu jeito simples, alegre e sempre aten-to, o empresário Murai Caetano de Oliveira, mineiro de Dores do Indaiá, comanda com sucesso seu tradicional restaurante ‘Xico da Cafua’, em atividade desde 1984, especiali-zado em comida típica mineira. Sem dúvida alguma, uma das referências da boa e qualifi-cada culinária mineira.

Basta checar em manhãs e tardes de sábados e domingos. O movimento em seu restaurante é

constante, seja de casais, famílias e grupos de amigos para saborear um frango com quiabo, tropeiro com lombo, pé de porco, traíra sem espinha e as delícias de sobremesas como Ro-meu e Julieta ou arroz doce. Quem não quiser almoçar e ou jantar pode ir com o Trio Minei-ro, formado por torresmo, mandioca e lingüi-ça artesanal. O cliente pode atacar, também, uma cachaça de ótima qualidade.

A sua carta de cachaça tem procedência com-provada. Ao lado de seu restaurante, ele criou o Museu da Cachaça que, em julho, receberá homenagem da Associação dos Produtores de Cachaça da Salinas, no Vale do Jequitinho-nha. Muraí informa que a sua coleção dessa bebida genuinamente brasileira é itinerante e pode viajar para qualquer cidade do País. Ele

foi um dos criadores do Festival de Cachaça do Mercado Central, que acontece em agosto, em sua terceira edição.

O empresário é um participante ativo da vida artística e cultural da cidade com apoios a tea-tro, shows, artes visuais, música. Participa de festivais gastronômicos como o de Tiradentes, São João del Rei e de Niterói no Estado do Rio de Janeiro. Com essa linha de trabalho, Muraí consegue atrair clientes de todo o Brasil. São empresários, profissionais liberais e muitos artistas. Ele já recebeu em seu restaurante as mais destacadas figuras do cenário político, artístico e cultural nacional como o presiden-te Luís Inácio Lula da Silva, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, Patrus Ananias, Nelson Piquet, Peri Ribeiro, o grupo Exalta Samba, Alan e Alex, João Paulo e Daniel, Elke Maravilha, Moacir Franco. E muito outros.

É um Belo-horizontino de coração. Dentre muitas honrarias já recebidas por aqui e pelo Brasil afora, tem muito orgulho de ter sido agraciado, como Cidadão Honorário de Belo Horizonte, além de ser integrante e presidente da Sociedade dos Amigos da Fundação Zoobotânica de BH e ser um dos idealizadores do Movimento SOS Anel Ro-doviário, que possibilitou a recuperação e iluminação desta importante via da capital. Um empresário de sucesso, cidadão honra-do, orgulho para todos nós mineiros.

O Xico da Kafua fica na Avenida Itaú, 1195 Bairro João Pinheiro – Anel Rodoviário Telefone: (31) 3375-2640

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TRIBUNA - BH 8Belo Horizonte, 26 de junho a 20 de julho de 2010 - Edição N. 33

Está passando da hora do Governo do Estado tomar

alguma atitude a res-peito da destinação do terreno onde já deveria estar construída a sede da Universidade do Es-tado de Minas Gerais - UEMG -, na av. José Cândido da Silveira, na região da Cidade Nova.

Acreditamos que o pro-fessor Anastasia, nosso atual Governador, difi-cilmente deixará expirar o prazo de 30 de junho para vir até aqui para anunciar alguma provi-dência e, quem sabe, o início de alguma obra na área, ganhando assim a simpatia da comunidade local e reafirmando sua

reconhecida e respeitada trajetória acadêmica.

A área que já está destina-da à UEMG é de aproxima-damente 100.000 metros quadrados e está abando-

nada desde 1997, quando foi assinado a transferência do terreno para a univer-sidade, depois da luta da comunidade e da Ação So-cial da Cidade Nova para evitar a construção de um

presídio na Avenida José Cândido da Silveira.

Apesar de ninguém que-rer falar a respeito das futuras ações na área, te-mendo esvaziar o discur-so do Governador, o TCN, através de fontes confiá-veis, apurou que muito em breve será dada a or-dem de serviço para as primeiras obras no local, dentre outras, a constru-ção do prédio da Escola de Música da universidade; a nova instalação da FAPE-MIG Fundação de Am-paro à Pesquisa de Minas Gerais e da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais. Houve uma série de alterações no projeto inicial e o protocolo de in-tenções já foi assinado. As construções deverão ocor-rer através de Parcerias Público- Privadas (PPP).

O projeto prevê a cons-trução, manutenção e operação do campus por alguma parceiro da ini-ciativa privada, que terá, também, a responsabili-dade de gerir o ativo ao longo de todo contrato, menos os serviços peda-gógicos. A UEMG será a única responsável pela contratação de professo-res, aumento ou redução da oferta de vagas, en-fim, pela coordenação do ensino universitário.

A equipe do TCN está atenta e, juntamente à Di-retoria da Ação Social da Cidade Nova aguarda por algum contato do Gover-no do Estado confirman-do ou não as informações ou até mesmo pelo convi-te para participar da so-lenidade de anúncio das esperadas obras.

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Page 10: Tribuna da Cidade Nova - ED33

TRIBUNA - BH 10Belo Horizonte, 26 de junho a 20 de julho de 2010 - Edição N. 33

O belo-horizontino convive há vá-rios anos com diversas situações de improviso e arranjo na questão

do trânsito e mobilidade urbana. Quem não se lembra do projeto Trólebus na Ave-nida Cristiano Machado? Mirabolante ideia do então governador Newton Car-doso, com aval do então governador Hélio Garcia, que pretendiam colocar aqueles monstrengos Trólebus ao longo da aveni-

da, situação que ficou no improviso e no papel, torrando uma fortuna em dólares de dinheiro dos impostos pagos pelos mi-neiros. Para as novas gerações meditar e as mais antigas constatar o improviso e descaso para com a coisa pública, basta olhar para cima ao longo da avenida e ver os enferrujados postes dos trólebus, atual-mente improvisados pela Cemig como lu-minárias, verdadeiras sucatas adaptadas.

Foram investidos milhões naquele projeto e ninguém sabe explicar, até hoje, onde foram parar os recursos ali investidos. Onde foram parar os trólebus adquiridos e guardados durante meses em depósito da antiga Viação Marcopolo, alugado a peso de ouro pela Metrobel – Em-presa estatal que gerenciava o trânsito em Belo Horizon-te. São várias as indagações que caberiam ao Ministério Público investigar. Conseguimos pelo menos uma foto histórica dos referidos e ultrapassados trólebus na inter-net, levando a crer que é a única coisa que restou de mais uma aventura e desrespeito com o erário público.

Tudo isso para chamar a atenção para o fato de que a atual administração municipal está colocando tudo o que pode aqui em nossa região, a exemplo da rodoviária no bairro São Gabriel, que vai colaborar imensamente para tumultuar ainda mais o tráfego e a vida dos que por aqui residem ou trabalham. Não bastasse tudo isso, vem agora a Prefeitura, com seus já famosos “estudos” para colocar um sistema tipo trólebus melhorado na mesma Avenida Cristiano Machado, denominado “Bus Rapid Transit (BRT). Apesar do nome em inglês, trata-se de um sistema de corredor expresso de ônibus articulado, pro-jeto importado da ‘avançadíssima e moderna’ Colômbia.

O que se percebe é que falta ousadia aos administrado-res mineiros, sejam eles do governo estadual ou muni-cipal. Já temos uma linha de metrô capenga, mas outros ramais subterrâneos interligando esta linha certamente seriam melhores que os tais BRTs. Por exemplo: uma ramal do Mineirão, cruzando a Av. Antônio Carlos, passando pelo Aeroporto da Pampulha, até a estação Waldomiro Lobo (Linha 1 do Metrô). O mesmo poderia ser feito entre a Savassi e a Estação Central, distâncias factíveis que fariam a interligação do Eldorado (Conta-gem), centro de BH, regiões Sul, Leste, Nordeste e Ven-da Nova com o Estádio Magalhães Pinto.

Já não é sem tempo a necessidade da Administração Municipal consultar os moradores das regiões no que é melhor para a comunidade, deixando de lado um pou-co os fadados estudos e projeções sem a participação efetiva de nossa comunidade. Os moradores querem ouvir a PBH a respeito dessa mobilidade urbana, antes que seja tarde demais e mais postes sejam colocados ao longo da Cristiano Machado, sendo posteriormente transformados em outras luminárias.

imProviSo na moBilidade urBana ‘queima’ dinHeiro PúBlico

Os postes dos trólebus foram transformados em luminárias na Av. Cristiano Machado

Trólebus que seriam implantados em BH, que funcionariam como os que circularam na década de

60 (acima). Depois de anos mofando num depósito, os veículos simplesmente sumiram sem deixar vestígios

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eprodução-Arlem

Morrisson

Reprodução

Agora PBH quer improvisar novamente criando os chamados BRTs, sistema ultrapassado de transporte em ‘corredores de ônibus’

História

Page 11: Tribuna da Cidade Nova - ED33

O Leão é um animal carnívoro e caçador,

encontrado nas savanas africanas,

no noroeste da Índia e também na Cristiano Machado.

Av. Cristiano Machado, 1725 312517 6300

Venha à Vernon e se surpreenda. Pois quem tem um leão, não vai mais se

contentar com nenhum gatinho.

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Page 12: Tribuna da Cidade Nova - ED33

TRIBUNA - BH 12Belo Horizonte, 26 de junho a 20 de julho de 2010 - Edição N. 33

vale a Pena conFerir

Como se não bastasse a excelência do ensino

ali é ministrado, a E.M. Maria Modesta Cravo, no bairro Cidade Nova, faz a diferença também quando o assunto é festa junina. Chegou a surpre-

ender a equipe do TCN a quantidade de pessoas e a perfeita organização, espírito festivo e fraterno da Festa Junina da Escola, promovida recentemente ao longo da Rua Dr. Júlio Otaviano Ferreira.

Além de ser um dos lugares mais aprazí-

veis de toda região, a Fei-ra dos Produtores agrega, também, em seu entorno, o que tem de melhor.

Onde já se viu tanta ani-mação, cordialidade e educação em um só lu-gar? Esse lugar existe e está bem de frente à Feira

Candidatos oportunistasComunidade fique atenta. Muitos candidatos às pró-ximas eleições já estão pro-curando contratar expressi-vas figuras de nossa região para garantir algum espaço por aqui ou, no mínimo, mostrar intimidade com vocês. Há vários anos esta-mos acompanhando a falta de interesse desses oportu-nistas por nossa região que, aliás, não conta há muito tempo com nenhuma lide-rança de fato e expressiva para defender os interesses da região Nordeste de BH. Poucos têm coragem ou boa vontade para, no mínimo, repercutir no plenário da Câmara e noutras esferas a série de abusos e descasos que por aqui acontecem e já foram noticiados pelo TCN e outros veículos.Afora tudo isso, tem também candidatos novos, de primei-ra viagem, ancorados em po-litiqueiros tradicionais, com um passado e amizades um tanto quanto temerosos.Está na hora de apresentar a eles nossa fatura, não é mesmo associações e enti-dades que tão bem dizem nos representar?

Oba, oba na Copa de 2014Tudo leva a crer que Minas Gerais e, em especial, Belo Horizonte, levou um núme-ro bastante elevado de ser-vidores para acompanhar, em nome dos “estudos e le-vantamentos para a Copa de 2014” e com verba pública, para África do Sul.Duvidamos da validade des-sa iniciativa. Valeria muito mais a Câmara Municipal e a Assembléia Legislativa de Minas procurar saber dos executivos estadual e muni-cipal quem foi para a África, onde ficaram, quanto gasta-ram, e a justificativa e conclu-são para tamanho esforço.Feito isto, publicar as infor-mações, com a devida ur-gência em suas páginas de transparências dos respecti-vos órgãos para o devido co-nhecimento público.Esse seria a primeira de-monstração de que podere-mos ter uma Copa do Mun-do no Brasil, no mínimo, ética e transparente.

dos Produtores na Cida-de Nova: é a tradicional e bem equipada banca de jornais onde sua proprie-tária e funcionários são especialistas em agradar nossa gente. Diariamente é a alegria, o bom atendi-mento e a informação de ponta ao alcance de todos. Passe por lá e confira.

Modesta Cravo juninaBanca nota 10A diretora Carla Lazarine junto à

sua competente e dedicada equipe

As concessionárias Kia Automark acabam de lançar seu mascote Markinho. O robô já está participando das ações da Automark. Visite a loja na Cidade Nova: Av. Cristiano Machado, 2.221.

Em Tempo

Page 13: Tribuna da Cidade Nova - ED33

TRIBUNA - BH13Belo Horizonte, 26 de junho a 20 de julho de 2010 - Edição N. 33

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Está lançada uma grande campanha do Tribuna

da Cidade Nova para viabi-lizar a criação ou reativação do tradicional e importante ramal ferroviário entre Belo Horizonte, Sabará e Rapo-sos. A idéia é estabelecer a ligação dessas cidades com a capital através de um trem turístico, tipo locomotiva Maria Fumaça. Na difi cul-dade de se encontrar uma locomotiva em condições de uso, poder-se-ia optar por uma locomotiva movi-da a diesel. O importante é resgatar o ramal, hoje aban-donado e sujeito a depreda-ções, como já fi zeram outras cidades históricas de Minas.

É o mínimo que se espera do poder público para com-pensar Belo Horizonte pela perda defi nitiva de possíveis investimentos para a conclu-são ou expansão do metrô da capital, obra esperada há vários anos que não pas-sou até hoje dos discursos, muita mídia e pouca ação concreta. Basta conferir os últimos pronunciamentos do prefeito Municipal de Belo Horizonte, de todos os

candidatos à Presidência da República e do Ministro das Cidades, demonstrando que sequer existem estudos ou projetos para uma possível expansão do metrô da ca-pital. Uma vergonha, perda de tempo e desrespeito para com a comunidade belo-ho-rizontina. Talvez mais uma mostra clara da infl uência do setor rodoviário no cená-rio local, que não quer saber do metrô, nem de longe.

Diante dessa constatação, outra opção, também em nome dos investimentos para a Copa de 2014, suge-rir uma bela e grande cam-panha para viabilizar pelo menos um trem turístico entre Belo Horizonte, Ra-posos e Sabará, muito mais factível, devido a existência da linha férrea nesse trecho.

Para tanto, o TCN faz um apelo para que autoridades públicas como o governador Anastasia, os prefeitos de Raposos, Sabará e Belo Ho-rizonte, além de entidades como a Associação Comer-cial de Minas, Câmara Mu-nicipal de Belo Horizonte,

Assembleia Legislativa de Minas Gerais, ABAV-MG, ABRASEL, Companhia Vale do Rio Doce e Ferrovia Cen-tro Atlântica, estudem com carinho planos para levar adiante essa boa ideia.

É uma iniciativa muito im-portante, que resgatará um pouco de nossa história e das importantes cidades de Sa-

bará e Raposos. Uma opção inestimável para o desenvol-vimento do turismo mineiro. Temos exemplos de iniciati-vas semelhantes que tiveram grande sucesso em Minas Gerais, quando adotadas em cidades como São João del Rei, Tiradentes, Ouro Preto e Mariana, dentre muitas outras que colaboram e prio-rizam atividades do turismo.

Começa aqui uma gran-de e interessante campa-nha, liderada pelo TCN que, certamente, con-tará com a parceria de diversos segmentos da sociedade.

Se não vem metrô, vou de maria Fumaça

Turismo

A ligação entre Belo Horizonte e Sabará através de um trem turístico tipo Maria Fumaça, como

em Tiradentes, poderia incrementar o turismo na região de Sabará e Raposos

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Participe! Mande suas sugestões para essa campanha: [email protected]

Page 14: Tribuna da Cidade Nova - ED33

TRIBUNA - BH 14Belo Horizonte, 26 de junho a 20 de julho de 2010 - Edição N. 33

Basta uma unidade por dia para você derrubar os riscos

de ter alguns tipos de tumor, principalmente o de intestino. De quebra, você ingere substân-cias que protegem as artérias e que ajudam a controlar os níveis de açúcar no sangue.

Costumam repetir os america-nos: “One apple a day keeps the doctor away”. Assim, comece a levar a sério o que poderia soar como uma rima tola: uma maçã

por dia ajuda, sim, a manter os médicos bem longe. Essa seria, mais ou menos, a tradução do di-tado e é verdadeira pelo menos no que diz respeito ao câncer.

Retirado do site do Druida (www.druidasanduiches.com.br):

Para saber mais sobre este assun-to, acesse http://saude.abril.com.br/edicoes/0322/nutricao/conteu-do_544622.shtml

Fonte: http://www.saude.abril.com.br

Uma maçã por dia previne o câncer

Uma carne antes considera-da exótica começa a ocu-par lugar de destaque na

mesa do brasileiro: a carne de cor-deiro. Delicada e macia, com bai-xo índice de colesterol, saborosa e com aroma que agrada paladares dos mais exigentes. No Brasil, a carne de cordeiro é muito apre-ciada nos estados do Sul. Mesmo assim, o consumo per capta nacio-nal não ultrapassa 700 gramas por ano, contra até 30 quilos em países como Austrália, Nova Zelândia e China. Seguindo uma tendên-cia mundial, o mercado de carne

ovina está em franca expansão no Brasil. Entre as dificuldades para que esta iguaria faça parte do car-dápio diário do brasileiro está a questão do volume e regularidade na produção, que faz o quilo do cordeiro estar bem acima do pre-ço final de carnes nobres bovinas e suínas, explica o médico, pecu-arista e morador do bairro Renas-cença, Emerson Demétrio Goulart. Buscando modificar essa situação, ele vem transformando sua pro-priedade no município de Jequiti-bá, a Fazenda Taboca, numa ponta de lança da ovinocultura mineira.

Seu objetivo é criar um polo da ovinocultura de corte e cobrir a grande lacuna nesse mercado.

Recentemente, Dr. Emerson pro-moveu um “Dia de Campo” na Fa-zenda Taboca, quando reuniu quase duas dezenas de produtores rurais para ouvir as explicações técnicas do médico veterinário e consultor Juarez Simões Batista e da pesqui-sadora Valéria Braga, sobre as opor-tunidades da criação e manejo de cordeiros para corte. “O mercado para a ovinocultura está aberto”, explica Juarez, que faz questão de dizer que cordeiro não é carneiro ou cabrito. O consultor compara o consumo anual por cada brasilei-ro, em média, de carne de cordeiro com o de outras carnes: bovina, 36 Kg; aves, 24 Kg e suína, 10 Kg.

“A vantagem para o produtor de ovino está basicamente no custo. Produzir uma arroba de cordeiro, custa cerca de 30% menos que uma arroba de boi. Além do mais, temos um mercado em expansão, ávido por essa carne nobre”, acrescenta Emerson Goulart. Contratada pela Taboca a fazer uma pesquisa entre os principais mercados dessa carne em Belo Horizonte, a pesquisadora Valéria Braga chegou a um número quase mágico: existe um mercado que pode consumir até 30 tonela-das de carne/ano somente na capi-tal mineira. “Hoje, o Brasil importa 70% de toda carne de cordeiro que

consome, principalmente do Uru-guai e Chile. Por isso, temos que ocupar o espaço que é nosso em Minas Gerais”, arremata Dr. Emer-son Goulart.

O Dr. Emerson tem em confina-mento 300 ovinos, todos de corte, mas está expandindo suas instala-ções para receber mais 500 cordei-ros. “Eles são selecionados em lotes de animais, que serão alocados nos piquetes conforme suas especifici-dades: origem, peso e tamanho”, diz Juarez Batista. Mas a pretensão do pecuarista Emerson é comercia-lizar 1.000 carneiros por dia. Para isso, ele busca parcerias junto aos produtores rurais da região. “Já temos cinco parceiros firmes, que nos fornecerão os cordeiros para engorda”, comemora. Essa parce-ria funciona da seguinte forma: os produtores podem adquirir matri-zes e ficar com os cordeiros até o desmame, cerca de seis meses. “A vantagem é que esses criadores não precisam fazer o ciclo comple-to, até o abate, sendo mais uma op-ção de venda”, explica o consultor Juarez Simões Batista. Mas o Dr. Emerson e o consultor Juarez in-centivam aqueles produtores que desejam fazer o ciclo completo, com o objetivo de alavancar a ovi-nocultura na região.

A Fazenda Taboca também estabe-leceu parceria com o distribuidor de carnes Cordeiro Mineiro, que trabalha com supermercados e res-taurantes de Belo Horizonte. “En-tre as vantagens oferecidas pela Taboca aos nossos parceiros, está a garantia de compra do cordeiro, a compra de insumos no atacado, com notas fiscais em nome do pe-cuarista, e a assistência técnica”, complementa Dr. Emerson Demé-trio Goulart. Ele se diz satisfeitos com as adesões dos produtores ru-rais e acredita que brevemente as regiões de Jequitibá e Sete lagoas se transformarão num pólo forne-cedor de carne de cordeiro de qua-lidade, suprindo a demanda dos exigentes consumidores mineiros.

expansão do consUmo cria novas oportUnidades em minasCarne de Cordeiro

Dr. Emerson (à dir) e produtores rurais participando do “Dia de Campo”, sobre

criação e manejo de cordeiros

Empreendores de Sucesso

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TRIBUNA - BH15Belo Horizonte, 26 de junho a 20 de julho de 2010 - Edição N. 33

A larga experiência do empre-sário Hernany Leal Araújo é

a mola propulsora do sucesso da Conservadora Stilus em Belo Hori-zonte e região metropolitana da ca-pital. Atualmente, a empresa chega a Uberlândia, no Triângulo Mineiro. São 30 anos de atividades no merca-do profi ssional, prestando serviços para mais de 220 empresas, facul-tando mais de 270 empregos diretos.

Hernany conta com qualifi cada ex-periência profi ssional adquirida por sua passagem, na capital, como

gerente na área de condôminos das mais destacadas e respeitadas em-presas ligadas ao setor. Uma ativida-de profi ssional, onde não cabe mais amadores e oportunistas de plantão.

Com 19 anos no mercado, a Con-servadora Stilus tem como fi losofi a ser uma empresa aberta para clien-te das mais variadas categorias. Em sua extensa rede de contratados constam condomínios residenciais, comercias, seguradoras, bancos, cor-retoras, construtoras, laboratórios, indústrias, escolas e particulares.

O empresário declara que ter-ceirização de serviços nesta área oferece grandes vantagens aos contratantes, porque reduz custos administrativos, simplifi ca a es-trutura empresarial racionaliza as compras de materiais de consumo, equipamentos e uniformes, agili-za decisões e gera mais empregos, com melhor distribuição de renda.

A Conservadora Stilus presta ser-viços para mais de 220 empresas e possui aproximadamente 270 empregados. “É um empresa de

médio porte, que já recebeu cinco prêmios como a melhor conser-vadora do ano na Região Metro-politana de Belo Horizonte. Pos-suímos uma sólida base”, declara Hernany Leal. Ele acrescenta que o foco principal da empresa é a limpeza, conservação e serviços de portaria. A sua experiência como gerente de condomínios contribuiu para diversifi car a prestação de serviços de sua em-presa. Entre esses estão terceiriza-ção de mão de obra em geral, hi-gienizarão e assepsia hospitalar; serviços de bombeiros e eletricis-tas, dedetização, manutenção de jardins, serviços de contínuos e similares, segurança patrimonial desarmada, telefonistas, recep-cionistas e ascensoristas.

Por estar bem estruturado o em-presário Hernan Leal Araújo ain-da encontra tempo par atuar em sua comunidade, o bairro Fernão Dias. Ele participa da comissão de eventos da Comunidade da San-tíssima Trindade que está cons-truindo a igreja em uma área de oito mil metros quadrados.

conServadora StiluS: Seriedade, comPromiSSo e comPetÊnciaEmpreendedores de sucesso

A Conservadora Stilus fi ca na Rua Álvaro Costa, 100, no bairro Floresta. (31) 3422 0344.

Empreendores de SucessoA

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Para Hermany Leal, experiência e foco no cliente são o diferencial de sua empresa

Page 16: Tribuna da Cidade Nova - ED33

TRIBUNA - BH 16Belo Horizonte, 26 de junho a 20 de julho de 2010 - Edição N. 33

Anuncie nesta página. Contato: (31) 3484 0480 e 9955 8447

Sociedade

Page 17: Tribuna da Cidade Nova - ED33

TRIBUNA - BH17Belo Horizonte, 26 de junho a 20 de julho de 2010 - Edição N. 33

açõeS SolidáriaS aProximam alunoS, ProFeSSoreS e comunidade

ex-aluna torna-Se Servidora PúBlica

da PreFeitura de BH

A participação em ações sociais é uma constante para alunos de professores da UNIVERSO-BH. Ao mesmo tempo em que aprendem a realidade da futura profissão, os alunos desenvolvem a responsabilidade social junto à comunidade. Esse é o caso do projeto Universo de Amigos. Desenvolvido dentro da disciplina Estatuto da Criança e do Adolescente do curso de Direito, o projeto mobiliza os estudantes com iniciativa solidárias como arrecadação de donativos aos mais carentes.

Segundo Andressa Rios, professora da disciplina e idealizadora do projeto, o objetivo é o de incentivar a ajuda humanitária. “A iniciativa permiti aos alunos entrarem em contato direto com os problemas sociais que afetam as camadas mais carentes da comunidade, principalmente aqueles envolvendo crianças e adolescentes”, diz.

O grupo formado por alunos e professores já arrecadou desde roupas e livros até chocolates para a páscoa de uma creche municipal. Na semana de Direito, realizada de 17 a 21 de maio, ocorreu a arrecadação de suplemento alimentar e donativos como roupas, eletrodomésticos e brinquedos para o hospital da Baleia. Na entrega das doações as alunas e a professora caracterizaram-se de princesas e palhaços e visitaram a ala infantil de oncologia e ortopedia. A professora Andressa informou que a próxima ação está prevista para o mês de outubro. “Pretendemos ir a uma instituição que atende crianças com paralisia cerebral”, revela.

O hospital da Baleia também foi o escolhido pelas alunas do curso de Serviço Social, que arrecadaram 1.518 unidades de fraldas geriátricas. A coleta das doações ocorreu durante uma gincana realizada na semana acadêmica do curso. Em carta enviada para a direção da universidade, a coordenadora de Rede Amigos do Hospital Cláudia Melo elogiou o empenho dos alunos dos dois cursos e agradeceu a parceria da universidade.

A assistente social da Gerência de Inclusão Produtiva da Secretaria de Assistência Social da Prefeitura de Belo Horizonte Inácia Canhestro é ex-aluna da UNIVERSO-BH. A egressa escolheu o curso de Serviço Social ao conhecer os princípios éticos da profissão e por acreditar na luta pelos direitos sociais. O empenho durante a trajetória acadêmica rendeu o emprego ao final do curso na prefeitura da capital mineira. Hoje, o cotidiano de Inácia é promover e difundir o conhecimento sobre economia solidária. A ex-aluna mantém os vínculos com a universidade, participando de eventos e palestras. “É uma instituição de excelência e grande potencial. Alunos e professores estão em sintonia. A qualidade e o empenho dos docentes e de todo o conjunto da universidade trazem a confiança necessária para uma formação completa e diferenciada”, diz.

As ações solidárias envolvendo os alunos é algo tradicional na UNIVERSO-BH. No segundo semestre de 2009, professores e alunos do curso de Enfermagem entregaram para sete escolas públicas 30 peças que reproduzem estruturas anatômicas, bioquímicas e celulares. “Juntamente com os alunos da UNIVERSO, fomos às escolas e realizamos uma apresentação das peças para os estudantes das unidades de ensino”, afirma o professor Walter Ciccarini, que desenvolveu a atividade juntamente com as professoras Flávia Dutra e Reane Fonseca. O resultado positivo o motivou a organizar novamente a ação no segundo semestre de 2010.

Já as alunas de Pedagogia criaram um trote diferente para ajudar as escolas públicas. No início do ano de 2010, os novos alunos participaram do “Trote Literário”, em que alunos e professores foram estimu-

lados a doarem livros. A atividade teve a supervisão da professora Alexandra Terrinha da disciplina Pedagogia do Saber Docente e língua portuguesa, organizaram o “Trote Literário”. Ao todo 100 obras foram arrecadadas. De acordo com a professora Alexandra, as futuras pedagogas também produziram 10 jogos pedagógicos como dominó de silabas e jogo da memória de adição e subtração para serem doados.

Para ajudar na entrega dos materiais arrecadados nas diferentes atividades, é realizado no mês de julho um cadastro das instituições interessadas. Basta encaminhar um email com o nome da instituição e o telefone de contato para [email protected]. Os interessados em saber mais informações sobre o Projeto Universo de amigos também podem entrar em contato pelo email citado.

Professora Andressa Rios, caracterizada de princesa, visita crianças no Hospital da Baleia

Divulgação

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Inácia Canhestro, ex-aluna da UNIVERSO

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TRIBUNA - BH 18Belo Horizonte, 26 de junho a 20 de julho de 2010 - Edição N. 33

univerSo-BH oFerece doiS novoS curSoS na área da Saúde

dica de meStre

Estética e Psicologia atraem candidatos para o vestibular da UNIVERSO.A partir do segundo semestre de 2010,

a UNIVERSO-BH passará a ofertar dois novos cursos: tecnólogo em Estética e Psicologia. O primeiro é um curso de nível superior com duração de dois anos e meio. O segundo é realizado em cinco anos, de acordo com as exigências curriculares para a formação de psicólogos.

De acordo com a professora Maria do Socorro Pacheco Penna, gestora da Área Biomédicas, os estudantes de Estética terão contato com disciplinas diversas relacionados à beleza e ao bem-estar. Entre as conteúdos abordados estão hidratação do rosto e do corpo, limpeza de pele, peelings, terapia capilar, entre outros.

Segundo a gestora, o esteticista também será preparado para lidar com os excessos da busca da beleza, fato recorrente no mundo atual. “Todo processo de ensino-aprendizagem busca trabalhar a ética assistencial, ou seja, o profi ssional deve atuar sob bases éticas.

A maior preocupação que se deve ter com a pele durante o inverno é hidratar a pele. Na hora do banho o ideal é água morna. Ensaboar demais a pele também está proibido e o uso de buchas é totalmente vetado. Prefi ra os sabonetes que possuem cremes hidratantes e esqueça os sabonetes esfoliantes de uso diário durante o inverno. Outra dica é aplicar hidratante com a pele ainda úmida logo após o banho, principalmente nas áreas mais ressecadas como joelho, cotovelos, pés, braços e pernas, porque a capacidade de absorção da pele é maior. E não se esquecer de aplicar protetor solar, pois o sol do inverno também prejudica a pele. É fundamental beber dois litros de água por dia, uma regra que deve ser praticada faça frio ou calor.

A estética sempre esteve associada ao belo, mas também ao equilíbrio. Acreditamos que esta forma de ver a estética ainda é um bom mecanismo de controle para os exageros”, diz.

A professora explica que o curso de Psicologia irá formar profi ssionais aptos para promover e resgatar a saúde mental de indivíduos e grupos sociais, podendo atuar numa diversidade de locais, como escolas, empresas, hospitais e clínicas, entre outros. “Além disso, tem um importante papel na resolução de problemas sociais, como, por exemplo, a violência, o individualismo e a competitividade exacerbados, os altos índices de estresse, depressão e doenças psicossomáticas que acometem a comunidade”, cita.

Os interessados em saber informações sobre os cursos de Tecnólogos em Estética e Psicologia podem entrar em contato pelo telefone 2138 9094 ou no e-mail [email protected]

Professora Maria do Socorro, gestora da área Biomédicas

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Arquivo TCN

curioSidadeA origem da palavra

“estética” vem do grego, aisthésis, de percepção e

sensação. Para a época, a estética era a fi losofi a que estudava a

capacidade das coisas de serem belas e da reação do homem diante dessas belezas (arte no geral - pintura, literatura, escultura, etc.). Desde os tempos

mais remotos da existência do ser humano, o conceito de beleza associado à estética existe. Os povos primitivos de todos os lugares do mundo

pintavam o corpo e o rosto em ocasiões de celebração, de modo que fi cassem mais “bonitos” ou “atraentes”, dependendo da festa realizada.

origem da Palavra eStética

Professora Aparecida Horta Esteticista e Enfermeira

Desde 2 de junho está em funcionamen-to a clínica de Fisioterapia da UNIVER-SO-BH. São realizados atendimentos fi sioterápicos à comunidade em disfun-ções posturais, fi sioterapia respiratória, pediátrica e neurológica. Podem ser inscrever pessoas de todas as idades. É necessário apresentar laudo médico,

carteira de identidade e comprovante de pagamento da taxa de avaliação no valor de R$ 10. Os horários de funcionamento são os seguintes: segunda, das 8h às 12h; quarta e sábado, das 8h às12h; terça e quinta, das 13h às 17h. Mais informações pelo (31) 2138 9057. Para cada consulta é cobrado o valor de R$ 10 reais.

univerSo-BH aBre clÍnica de FiSioteraPia

Foto: Roberto R

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Clínica de Fisioterapia da UNIVERSO-BH atende pessoas de todas as idades

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TRIBUNA - BH19Belo Horizonte, 26 de junho a 20 de julho de 2010 - Edição N. 33

corrida gera BeneFÍcioS Para a Saúde e SocialiZação

O corredor precisa estar atento às orientações de especialistas para realizar uma boa prática

O prazer de praticar corrida ganha a cada dia mais adeptos. Indicado por

profi ssionais da área médica, o esporte atinge um público de diversas faixas etárias. Professores e alunos da UNIVERSO-BH são adeptos do esporte seja como pesquisadores ou praticante. Wolfgang Welsing docente da disciplina Atletismo do curso de Educação Física começou aos 12 anos e hoje é orientador de um grupo de corrida. “A prática ganhou muitos seguidores nos últimos anos e está a cada dia mais em evidência” ressalta.

O docente recorda da importância do acompanhamento para a prática gerar bons resultados. “Escolher um profi ssional competente para orientar, ter um acompanhamento nutricional, utilizar tênis e roupas adequadas, treinar em horários que

não tenham sol forte e manter-se hidratado são algumas noções básicas”, diz. Wolfgang cita as avenidas Bernardo Vasconcelos e José Cândido da Silveira como os melhores locais para a prática nas proximidades da UNIVERSO-BH. “Mas o melhor local da cidade é a orla da lagoa da Pampulha. No local não há cruzamentos, a pista é plana e larga e existem demarcações a cada 100 metros, além de ter um visual bonito” relata.

Os benefícios para a saúde vão desde o alto gasto energético, até a socialização. “Além das melhorias físicas, há os benefícios sociais, por exemplo, no grupo de corrida encontramos para almoçar e assistir jogos, num clima de descontração” afi rma. Entretanto, o professor alerta que nem todas as pessoas podem começar a corrida de maneira imediata.

“É necessário realizar uma avaliação e em muitos casos é preciso começar com uma caminhada”, explica.

Em alguns casos a corrida entra no cotidiano de maneira despretensiosa e acaba por transformar-se em algo profi ssional. Foi o que ocorreu com Mônica Oliveira, aluna do 5º período de Educação Física da UNIVERSO-BH. Formada, primeiramente, em design de Interiores, ela descobriu o prazer da corrida após o nascimento do fi lho. “Queria emagrecer e a corrida pareceu ser uma boa opção para perder peso”, lembra.

Aos poucos começou a participar de competições e o fato tornou-se cada vez mais constante, tanto em Belo Horizonte como também em outras cidades, entre elas a maratona de Porto Alegre, a Corrida de São Silvestre e a maratona revezamento do Pão de Açúcar. Tornou-se uma atleta medalhista. Entre as conquistas o 1º lugar na “Corrida Caixa Econômica de Belo Horizonte”. Hoje, auxilia grupos e pessoas interessados em correr. “Atualmente muitas mulheres correm, mas quando comecei há mais de 20 anos enfrentei preconceitos”, recorda. Segundo a atleta, muitas mulheres adquiram confi ança em fazer a prática ao vê-la correndo.

Nesta história marcante, um dos acontecimentos mais emocionantes aco-nteceu há pouco tempo. Na última Meia Maratona do Rio realizada em julho de 2009, ela foi guia de uma atleta cega. “A guia dela não foi e na última hora encarei esse desafi o. È algo muito específi co por que exige uma atenção precisa e uma constante troca de informações com ela. Chegamos em segundo lugar”, relata.

Das ruas e esteiras para a sala de aula. Os personais running e alunos da UNIVERSO-BH André Luiz, Elano Berto, Felipe Ramos, praticantes e também orientadores de grupos do esporte, escreveram o artigo “Corrida” para a disciplina Socorros de Urgência. Sob a orientação da professora Tiziane Rogério, os estudantes abordaram no trabalho desde o histórico até as possíveis formas de lesões que podem acontecer de formas diversas como ao usar sapatos inadequados ou realizar treinos excessivos. “Por isso, é importante bons profi ssionais orientarem a prática”, diz.

Os interessados em obter mais informações sobre o esporte podem entrar em contato com o professor Wolfgang Welsing pelo email: [email protected].

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MANde suAs CrítiCAs e sugestões pArA O e-MAil: [email protected]

A UNIVERSO-BH possui mais um canal de co-

municação disponível para a comunidade. Entrou no ar a página da universidade no twitt er, www.twitt er.com/universo_bh. Neste espaço, os internautas terão acesso as principais notícias da universidade postadas de ma-neira ágil e em tempo real. Acesse!

Entre os dias 5 a 12 de julho no Minas Shopping acontece a exposição de trabalhos dos alunos dos

cursos de Análise de Sistemas e Engenharia de Produ-ção. Aproximadamente 20 trabalhos realizados para a Semana Tecnológica da UNIVERSO-BH de 2010 serão expostos no horário de 10h às 22h.

AluNOs eXpõeM trABAlhOs NO

minaS SHoPPingO presidente da Ordem dos Ad-

vogados do Brasil – OAB/MG, Luís Cláudio Chaves esteve na UNI-VERSO durante a Semana de Direito da UNIVERSO-BH. O evento foi re-alizado entre os dias 17 e 21 de maio.

esteve NAuniverSo

Mônica Oliveira, aluna da UNIVERSO-BH, foi guia de uma

atleta com defi ciência visual

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