tribuna cidade nova ed88

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www.tribunabh.com/issuu.com/tribucity Ano IX - Edição N. 88 - Belo Horizonte, 9 a 29 de abril de 2016 Pelo menos na Cidade Nova o sistema de vídeo monitoramento parece não estar funcionando, devido ao aumento das ocorrências policiais ‘Olho Vivo’ está cego Prefeitura instalou 22 câmeras de vídeo monitoramento na Cidade Nova, as chamadas “Olho Vivo”, mas elas não impedem o aumento da violência na região Santos Filho Assaltos à mão armada e roubos de carro, muitas vezes com o motorista ainda ao volante, estão se tornando triste rotina no bairro Cidade Nova. A polícia chega sempre depois, apenas para fazer o famoso B.O., o Boletim de Ocorrência. O cidadão, desamparado, pergunta por que as câmeras de vídeo monitoramento, apelidadas de “Olho Vivo”, não funcionam? Na Rua Irmãos Kennedy, por exem- plo, tem uma câmera instalada – na interseção com a Rua Plínio de Morais –, mas apenas em março desde ano foram dois roubos de veículos e um assalto violento, sem que o “Olho Vivo” visse alguma coisa. Moradores acreditam que ela, como as demais, são “fakes”, existem, mas não funcionam. Com a palavra a Polícia Militar e a Prefeitura Municipal. Novo parque na Regional Nordeste Praça Tião dos Santos, nova área verde para moradores da Região Nordeste de BH Vander Brás O prefeito Márcio Lacerda assinou no sá- bado, dia 9, decreto que transforma a Praça Tião dos Santos em parque municipal. Espa- ço fica no bairro São Gabriel, Região Nordes- te da Capital. A nova praça tem área de 7,7 mil metros quadrados, onde foi implantado uma Academia a Céu Aberto, mesas de jo- gos, pista de caminhada e quadra de futsal. A vegetação é constituída por extenso gra- mado e cerca de 50 árvores de espécies e tamanhos variados, mesmo assim a área ver- de está sendo revitalizada e recebendo novo paisagismo, com o plantio de mais árvores e outras espécies ornamentais, incluindo a ins- talação de floreiras que foram adotadas por moradores do entorno.

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"Olho Vivo" está cego

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Page 1: Tribuna Cidade Nova Ed88

www.tribunabh.com/issuu.com/tribucity Ano IX - Edição N. 88 - Belo Horizonte, 9 a 29 de abril de 2016

Pelo menos na Cidade Nova o sistema de vídeo monitoramento parece não estar funcionando,devido ao aumento das ocorrências policiais

‘Olho Vivo’está cego

Prefeitura instalou 22 câmeras de vídeo monitoramento na Cidade Nova, as chamadas “Olho Vivo”, mas elas não impedem o aumento da violência na região

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Assaltos à mão armada e roubos de carro, muitas vezes com o motorista ainda ao volante, estão se tornando triste rotina no bairro Cidade Nova. A polícia chega sempre depois, apenas para fazer o famoso B.O., o Boletim de Ocorrência. O cidadão, desamparado, pergunta por que as câmeras de vídeo monitoramento, apelidadas de “Olho Vivo”, não funcionam? Na Rua Irmãos Kennedy, por exem-plo, tem uma câmera instalada – na interseção com a Rua Plínio de Morais –, mas apenas em março desde ano foram dois roubos de veículos e um assalto violento, sem que o “Olho Vivo” visse alguma coisa. Moradores acreditam que ela, como as demais, são “fakes”, existem, mas não funcionam. Com a palavra a Polícia Militar e a Prefeitura Municipal.

Novo parque na Regional Nordeste

Praça Tião dos Santos, nova área verde para moradores da Região Nordeste de BH

Vand

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rás

O prefeito Márcio Lacerda assinou no sá-bado, dia 9, decreto que transforma a Praça Tião dos Santos em parque municipal. Espa-ço fica no bairro São Gabriel, Região Nordes-te da Capital. A nova praça tem área de 7,7 mil metros quadrados, onde foi implantado uma Academia a Céu Aberto, mesas de jo-gos, pista de caminhada e quadra de futsal.

A vegetação é constituída por extenso gra-mado e cerca de 50 árvores de espécies e tamanhos variados, mesmo assim a área ver-de está sendo revitalizada e recebendo novo paisagismo, com o plantio de mais árvores e outras espécies ornamentais, incluindo a ins-talação de floreiras que foram adotadas por moradores do entorno.

Page 2: Tribuna Cidade Nova Ed88

TRIBUNA CIDADE NOVAEDIÇÃO N. 88

Editores:Luiz Lucas Martins– Reg. Prof. MG 02485 JP

Eugênio Oliveira– Reg. Prof. MG 03478 JP

Fotografia: Santos Filho

Colaboradores: Guilherme Nunes Avelar

Redação: Rua Irmãos Kennedy, 114/06 – Cidade Nova - Belo Horizonte Minas Gerais – CEP: 31170-130 Telefax: (31) 3484 0480 e (31) 9955 8447

E-mail Redação: [email protected]

Site: www.tribunabh.com

Twitter: @tribunabh

Edição Digital: www.issuu.com/tribucity

• O jornal Tribuna da Cidade Nova é uma publicação da Logos Editora Ltda. – Registrado no Cartório Jero Oliva, documentação arquivada naquela Ser-ventia em 12/09/2007, no Registro nº 1.143, no Livro A. Logos Editora Ltda. Reg. na JUCEMG sob o nº 3120431497

CNPJ 25.712.977/0001-62 Inscrição Estadual nº 62.881.449.00-81.

Circulação: O jornal é distribuído de casa em casa, na Paróquia de San-ta Luzia, na Feira dos Produtores da Cidade Nova, bancas de revistas, pa-darias, lojas e empresas dos bairros Cidade Nova, Silveira, Nova Floresta,

partes da Renascença, Ipiranga, União e adjacências.

Periodicidade: 9 a 29/05/2016.

• • •

Os artigos assinados não espelham, necessariamente, a opinião

desse jornal, sendo de inteira responsabilidade de seus autores.

O ângulo da crise

guerra totalmente dispen-sável, para um ganho muito pouco apreciável: do ponto de vista político, enfraque-ce ainda mais a presidente, pois por óbvio a centralida-de governamental vai ser deslocada inevitavelmente para Lula; e do ponto de vista jurídico, dificilmen-te a estratégia de mudar o foro competente para as investigações e eventuais julgamentos implicará a de-sejada, pelos artífices da medida, impunidade.

É que o caso ganhou notoriedade excessiva, de forma a levar de roldão o próprio Supremo Tribunal Federal para a movimen-tação até então conduzida pelo juiz Sérgio Moro.

O caso tornou-se maior do que os protagonistas, inviabilizando (até onde a vista consegue alcançar) qualquer ação protetiva ou protelatória.

Para terminar, as grava-ções feitas e reveladas de conversas inconfidentes de Lula com Dilma e outros só complicaram ainda mais a situação; ali, no mínimo, no mínimo, se mostrou uma ar-rogância e um completo des-prezo pelas instituições de-mocráticas por parte de Lula que chegam a horrorizar até o mais renitente cínico.

Ou seja, Lula - talvez por sentir muito perto dele o ca-lor das chamas reveladoras das investigações criminais envolvendo-o, ou talvez só pela presunção messiâni-ca que lhe é própria - colo-cou-se desconfortavelmen-te na posição de pivô da crise política.

Agora, dificilmente con-seguirá sair desse descon-fortável papel.

Lula se tornou, nos últi-mos dias, o ponto de interse-ção da crise política sombria que paira sobre o Brasil; na verdade, se tornou mesmo o centro dessa crise.

Já de início, quando as investigações de malfeitos petistas começaram a che-gar até ele pessoalmente e também a pessoas de sua família, Lula passou a figurar nos noticiários sob holofotes bem diferentes do que ele estava acostumado.

Seja por culpa efetiva, seja por pura presunção, o fato é que Lula, bem di-versamente do que lhe é habitual, não conseguiu apresentar explicações mi-nimamente razoáveis; o que ele fez foi apenas desviar a atenção do distinto público, com afirmativas vazias e jus-tificativas ainda piores.

Logo em seguida, deu-se o lastimável episódio da con-dução coercitiva de Lula para prestar depoimento; pesso-almente, entendo que se tra-tou de um excesso inexpli-cável: até onde se sabe, ele não tentou fugir e nem desa-catou alguma ordem judicial para comparecer.

Ninguém é melhor do que ninguém e, portanto, ninguém está acima da lei ou das instituições.

Mesmo isso consideran-do - e ainda que eu acredite piamente de que Lula no mí-nimo sabia de tudo o que se deu em seu governo e con-tinuou a ocorrer no de sua sucessora e pupila, Dilma -, o fato é que uma ação como a da coerção coercitiva con-tra uma personalidade como a do petista por certo teria o condão de avassalar o coti-diano político brasileiro.

Ou seja, nem que fosse por cautela, dever-se-ia evi-tar a tolice que foi a malfada condução coercitiva.

Quando tudo já parecia ruim demais, vem a tola de-cisão de Lula e Dilma de le-var aquele ao Ministério.

Deu-se, então, o inevitá-vel: a divisão grosseira da sociedade, em campo de

Por Guilherme Nunes AvelarAdvogado

A população não aguenta mais a corrupção no meio po-lítico e empresarial. Quer que os corruptos e corruptores estejam todos na cadeia. De-sejo legítimo apregoado entre nove de cada dez brasileiros. O problema é que nos últi-mos meses o país foi dividi-do exatamente pelo combate aos desvios de conduta dos agentes públicos. Isso acon-tece porque há uma nítida se-letividade nas investigações e na publicidade da Lava-Jato, como bem destaca o cientista político, professor e jornalista André Singer. Não adianta as multinacionais Sie-mens e Alstom fazerem acor-do e denunciar que houve desvio bilionário no sistema do metrô e do trem metropo-litano (CPTM) de São Paulo, ação nefasta que envolveu a nata de políticos do PSDB paulista. Ou mesmo, quando o ex-senador petista Delcídio do Amaral, em dobradinha com o delator Nestor Cer-veró, afirma que a corrupção na Petrobras remonta ao ano de 1997, em pleno governo de Fernando Henrique Car-doso. Ou quando Delcídio

A crise e as investigações seletivas

Por Luiz Lucas Martins

aponta que o senador por Minas Gerais, Aécio Neves, teve forte influência em ques-tões que dizem respeito ao Banco Rural, relativas ao cha-mado mensalão do PT. Nada disso parece sensibilizar o Ministério Público Federal (MPF); o juiz Sérgio Moro, da Lava Jato; os investigadores da Polícia Federal e a gran-de mídia, de forma geral. As investigações simplesmente não acontecem ou são deixa-das em segundíssimo plano, para o futuro...

Por outro lado, o Partido dos Trabalhadores, não sem alguma culpa, foi transfor-mado no mais amado do Brasil em Inimigo Público Nº 1. O professor Singer lembra que “o PT aparece, diuturna-mente, como o mais corrup-to da história nacional, e o PSDB, quando apanhado, merece manchetes, cha-madas e registros relativa-mente discretos. O primeiro transita na área do mega escândalo, ao passo que o segundo ocupa a dimensão da notícia comum”.

Há uma nítida distorção na regra do jogo de comba-

te à corrupção. A lei tem que ser dura para todos e não so-mente para o inimigo político da vez.

A corrupção não irá aca-bar se ela tiver apenas uma cara, a do PT. Não é o esma-gamento dessa legenda ou o impedimento da Presidente Dilma que irá por fim com a crise no Brasil. Aliás, diga-se, até agora a Presidente da República não apareceu envolvida em qualquer es-cândalo da Lava Jato ou si-milares. O que se tem hoje contra a Dilma é uma tenta-tiva daqueles que, não con-seguindo o Poder no voto, querem ganhar no tapetão, aproveitando os escândalos que submergem o Partido dos Trabalhadores.

A atual crise somente terá fim e o Brasil deixará de ser o eterno “País do fu-turo” se o Governo conse-guir aglutinar todos os par-tidos políticos, dentre eles o PSDB e o PMDB, num gran-de acordo de conciliação nacional. O contrário disso serão décadas de atraso e risco iminente para a jovem democracia brasileira.

2Belo Horizonte, 9 a 29 de abril de 2016 - Edição N. 88 - Ano IX

www.tribunabh.com – issuu.com/tribucity POLÍTICA E OPINIÃO

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O relatório final da Comissão Parla-mentar de Inquérito instalada na Câma-ra Municipal de Be-lo Horizonte que fi-cou conhecida co-mo CPI das Cance-las, foi apresentado na quinta-feira, dia 7 de abril. No rela-tório final, a comis-são propõe a apre-sentação de projeto de lei determinando

Fechamento de rua só com aval da Câmara

Integrantes da CPI da Cancela no encerramento da Comissão

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que cada solicita-ção de fechamen-to de via ou espaço público seja avalia-da individualmen-te, e cada autoriza-ção seja condicio-nada a projeto de lei específico, a ser aprovado pelo Le-gislativo, substituin-do o modelo atual de concessão por meio de decreto do Executivo. Segun-

do os vereadores, a nova legislação não tem a intenção de revogar direitos ad-quiridos, garantin-do a preservação e a regularização das situações já conso-lidadas, sujeitando à Câmara Munici-pal apenas a reno-vação da conces-são.

Criticando o com-portamento do con-

domínio de classe alta Clube dos Ca-çadores, que se re-cusou a receber os vereadores, Pedro Patrus (PT) sugeriu a substituição, na solicitação da ela-

boração do cadas-tro, do termo “ocu-pações de próprios públicos” por “ocu-pação de vias e lo-gradouros públi-cos”, evitando a confusão com ou-

tros tipos de ocu-pações verificadas na cidade e pon-derou que, se con-siderar pertinente, apresentará suges-tões de ajustes ao projeto de lei.

Belo Horizonte, 9 a 29 de abril de 2016 - Edição N. 88 - Ano IX

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3SUA CIDADE

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física bem orientada e persona-lizada. Para aqueles que gos-tam de praticar exercício ao ar livre, o Rafael Jorge Studio Fit-ness oferece grupo de corrida com acompanhamento.

SAÚDE & COMPORTAMENTO

O Rafael Jorge Studio Fit-ness está há cinco anos no mercado e traz modalidades como musculação, pilates e treinamento funcional, com um grande diferencial que é o foco no atendimento, pois tra-balha com turmas reduzidas. Começou no Barreiro de baixo e agora chega à Cidade Nova, com sua moderna academia na Rua Alberto Cintra, 372. A aca-demia foi inaugurada recente-mente, quando foi prestigiada por moradores e empresários da região.

No Personal Studio cada professor atende, no máximo, a quatro alunos por horário, fa-zendo com que a orientação para o praticante seja mais eficiente. Segundo o proprie-tário Rafael Jorge, o objetivo é oferecer o melhor atendimento fitness da região. Por isso, sua academia oferece aos alunos alguns confortos: o professor

Cidade Nova ganha moderno studio fitness

Aspecto da Academia

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Rafael Jorge e equipe da Studio Fitness

Empresários e moradores da região prestigiaram a inauguração da Academia do Rafael Jorge na badalada Rua Alberto Cintra

é quem monta e desmonta os equipamentos e está sempre perto durante as atividades. “Além disso, temos moderno método de avaliação funcional e nutricional. Assim, o progra-

ma de treino fica mais otimiza-do e seguro, trazendo melhores resultados ao praticante”, com-plementa Rafael. A academia é moderna e confortável, ideal pra quem busca uma atividade

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“Cidade Revelada – Interpretação e Sinaliza-ção do Patrimônio Histó-rico” é um projeto em an-damento que foi desen-volvido pela Fundação Municipal de Cultura, em parceria com a Empresa de Transporte e Trânsito – BHTrans. Objetivo é ser mais uma ação de valori-zação do patrimônio cul-tural e histórico de Be-lo Horizonte. Nesse sen-tido, a BHTrans está pro-movendo a instalação de novas máscaras nos se-máforos de pedestre da capital com a finalidade de revelar à população al-guns de seus monumen-tos; muitos, certamen-te, perdidos na memória dos moradores da Capi-tal. Nada muda na sina-lização, que funcionará exatamente como as

Projeto da Fundação Municipal de Cultura em parceria com a BHTrans substitui os usuaisbonequinhos nos sinais de pedestres por imagens de monumentos e prédios históricos de BH

BHTrans e FMC valorizam o patrimônio de BH

Na esquina das ruas Bahia e Goitacazes o semáforo cultural revela o prédio da Prefeitura

FMC

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Na Rua da Bahia com Av. Augusto de Lima o semáforo cultural mostra o Palácio do Centro de Referência da Moda

tradicionais, indicando os tempos verde e ver-melho para a travessia dos pedestres.

O projeto Cidade Re-velada vai destacar íco-nes culturais e consagra-

dos patrimônios de BH por seus valores históri-cos e preceitos arquite-tônicos. A ideia é condu-zir e despertar a curiosi-dade na população, cha-mando a atenção pa-

ra um novo olhar sobre a cidade.

Nessa primeira eta-pa serão instaladas 200 máscaras novas nas pro-ximidades de monumen-tos da região Centro-Sul:

Rua da Bahia, Av. Afonso Pena, Av. Álvares Cabral, Praça da Estação e en-torno. As máscaras serão colocadas próximas do Teatro Francisco Nunes, do Palácio onde funciona o CRModa, do Cine The-atro Brasil, do Conserva-tório da UFMG e da Pre-feitura, dentre outros con-juntos arquitetônicos e históricos da região. Pos-teriormente serão instala-das máscaras em outros espaços, como na região da Pampulha.

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5PATRIMÔNIO

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BH AcontecePor Ahilthon de Barros

Adriana Oliveira Mendes é a diretora do Espaço Felicitá, lugar de gente feliz na Cidade Nova onde seu evento tem Glamour.

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A gerente Eliana Horta, a Lili (de preto), com parte da competente equipe do Piu Brasiliano. Gastronomia para o dia a dia, mas de alta qualidade. Restaurante fica em ambiente agradável na Rua Pedro Paulo Penido. Vale conferir!

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Uma das principais dificuldades enfrentadas por grandes empresários na carreira profissional é encontrar um sucessor para gerenciar seu negócio. Distante deste cenário, encontra-se o empresário Luiz Antônio Rodrigues, presidente da LAR Imóveis, que já conta com seu filho Hermano Rodrigues, 22 anos, no comando das atividades da imobiliária.Recém-formado em Administração de Empresas pelo Ibmec, nos últimos quatro anos tem vivenciado o cotidiano da empresa e caberá a ele a responsabilidade de dar continuidade à história de sucesso da LAR Imóveis, maior imobiliária em administração, vendas e locação de Minas Gerais, com atuação na Cidade Nova e região.

De pai pra filho

Os Centros Culturais da Fundação Municipal de Cultura de Belo Horizonte promovem, nos próximos meses, exibições gratuitas do filme “Pipiripau, O Mundo de Raimundo”, do diretor Aluizio Salles Jr. Lançado em DVD, em dezembro de 2015, o filme foi realizado com benefícios da Lei Municipal de Incentivo à Cultura. Kits com o DVD e uma revista sobre a história do presépio foram disponibilizados para bibliotecas e escolas da rede municipal, além dos próprios Centros Culturais.

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Novo point na Alberto CintraA Rua Alberto Cintra, no bairro União – mas que muitos dizem ser Cidade Nova – ganhou um novo restaurante: o San Ville Grill (foto). O empreendimento, montado em local espaçoso, apresenta vários ambientes temáticos e luxuosos ao estilo de similares da Zona Sul da capital, mostrando que houve esmero na consultoria. Pecaram apenas na música ambiente, um pouco alta; o que obriga o cliente a quase gritar. O restaurante tem cartas de vinho, cervejas artesanais e menu refinado, mas os preços estão um pouco acima da média da região. É conferir!

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6Belo Horizonte, 9 a 29 de abril de 2016 - Edição N. 88 - Ano IX

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A Lei 7.713/88 ga-rante a isenção do Im-posto de Renda (IR) sobre os proventos de aposentadoria dos por-tadores de neoplasia maligna (grupo de do-enças caracterizadas pelo desenvolvimento incontrolado de célu-las anormais que se espalham pelo corpo do indivíduo, podendo acometer, inclusive ou-tros órgãos). Um dos mais famosos tipos de neoplasia maligna é comumente conhecido como câncer.

Saliente-se que o STJ - Superior Tribunal de Justiça - considera que a ausência dos sin-tomas da neoplasia ou

Neoplasia maligna: a isenção do imposto de renda sobre os proventos da aposentadoria em casos de câncerPor Hugo Camargos LimaAdvogado

O advogado Hugo Camargos Lima discute sobre a isenção do IR para quem tem câncer

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sua aparente cura não justifica a revogação do benefício de isenção do IR, conforme é possível perceber pelo entendi-mento jurisprudencial

da citada Corte. Os proventos da ina-

tividade de portadora de neoplasia maligna, não sofrem a incidên-cia do imposto de ren-

da, ainda que a doen-ça tenha sido adquirida após a aposentadoria, a teor do disposto no artigo 6º, inciso XIV, da Lei 7.713/88. No mes-

mo sentido, determi-na o artigo 39, inciso XXXIII, do Decreto n.º 3.000/99, que regula-menta a tributação, fis-calização, arrecadação e administração do Im-posto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza, ao tratar dos rendimentos isentos ou não tributáveis das pessoas físicas.

Insta salientar, con-tudo, que a isenção do imposto de renda em função de moléstia gra-ve restringe-se apenas aos proventos de apo-sentadoria ou reforma, não se estendendo aos rendimentos relativos a período anterior à apo-sentação, como deter-mina o art. 6º da Lei n. 7.713/88.

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7UTILIDADE PÚBLICA

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Realmente, a Natalie é de causar inveja, não só por sua beleza, mas por sua profunda ligação com a mú-

A cantora Natalie Mauá feliz com o sucesso de seu disco “It’s a Braggie”

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Natalie MauáIt’s a Braggie

sica. Natalie Mauá nasceu no municí-pio de Descoberto, Zona da Mata mi-neira. Cantora des-de que começou a

falar, compôs sua primeira canção aos 5 anos de ida-de e começou a cantar em público, no coral da Igreja,

aos 9 anos. Depois, montou sua primei-ra banda, Zum-Baia, quando fazia shows na região de sua cidade natal, em exposições e no Carnaval.

Estudou na Uni-versidade Federal de Juiz de Fora, onde cursou duas faculdades: Filo-sofia e Jornalismo. Nessa época, se apresentava em bares da cidade e região com seu trio de pop rock, “Drops”.

Atualmente a cantora mora em Belo Horizonte, onde lançou seu primeiro disco in-titulado “It’s a Bra-ggie”, que é um conceito usado na internet para pos-tar fotos nas re-des sociais, com o intuito de causar

“inveja” a amigos e familiares.

Como a can-tora está sempre antenada com os acontecimen-tos das redes so-ciais, resolveu fa-zer uma canção para explicar o conceito de Bra-ggie, que vem do verbo “to Brag”, em inglês, e sig-nifica “gabar-se, ostentar-se, van-gloriar-se”. Nata-lie explica: “Hoje, nas redes sociais do Brasil muita gente faz Braggie e não sabe, então fiz essa canção para trazer esse novo conceito, que de certa for-ma é “primo” do conceito de fazer selfie. Realmente, a galera mais jo-vem e as pessoas antenadas amam

ostentar momen-tos e viagens no Instagram, Snap-chat e Facebook, mas muitos não conhecem, ain-da, o conceito de Braggie, comenta a cantora, que sai pelos bares e es-peterias da gran-de BH para divul-gar e vender seus discos; em mui-tos bares faz voz e violão.

Ela busca parce-rias para levar seus sonhos a se con-cretizar no merca-do da música pop brasileira. Natalie Mauá está muito feliz com o retorno das pessoas so-bre suas canções. “Acham um máxi-mo a ideia da Bra-ggie e amam tam-bém a música 3, que é um reggae”, finaliza Natalie.

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