tribuna 41
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Jornal Tribuna do ParáTRANSCRIPT
A CIDADE ESPORTE SEGURANA FLASH
Braz de Aguiar:Revistaria da Braz Banca Equatorial Banca da Silvana
Banca do RaimundoBanca da SheilaBanca do Fbio
Presidente Vargas:Banca do Alvino Praa da Repblica
Governador Jos Malcher:Revistaria do Renato - Y.Yamada Plaza
Rua dos Tamoios:Banca Santo Antnio - Batista Campos
Tavares Bastos Banca do Alvino - Y.Yamada Tava-
res Bastos. Travessa Fernando Guilhon :
Revistaria do Renato - Y.Yamada Plaza Jurunas
PONTOS DE VENDA
Belm26 de junho a 2 de julho de 2010
Ano I - Edio 41
ECLIPSE
PGINA16
Caixa Econmica revela que 574 mil trabalhadores ainda no sacaram abono ou rendi-mentos do benefcio.
TRABALHADORPODE SACARPIS/PASEPAT O DIA 30
PAGINA 6
TAYLOR LAUTNER,
UM LOBISOMEMMODERNO
A Companhia de Sanea-mento do Par reconhece a precariedade dos seus servi-os ao oferecer gua de gra-
a para a populao em uma bica instalada dentro da Es-tao Utinga. Consumidores que apanham gua na prpria
Cosanpa todo os dias vendem o garrafo a R$ 2. A prefeitura tenta aprovar parceria privada para melhorar o atendimento.
COSANPA DEIXABELM SEM GUA
PAGINA 7
BRASIL X PORTUGAL
O torcedor paraense se preparou para feste-jar uma vitria contra Portugal, mas teve que amargar um 0 a 0. An-
tes da partida, porm, a animao foi geral na praa do Relgio, onde o pblico assistiu ao jogo em um telo. Esporte 2.
EMPATE SEM GOLS ESFRIACOMEMORAO
PGINA16
DANY BANANINHA,ESTRELA DOPAPARAZZO
CONFIRA A TABELADE JOGOS DA COPANESTA EDIO
Esporte 8.
CONFIRA A CONFIRA A DE JOGOS DA COPADE JOGOS DA COPANESTA EDIONESTA EDIO mentos do benefcio.
PAGINAPAGINAP 6
BANANINHA,BANANINHA,ESTRELA DOESTRELA DOESTRELA DOPAPARAZZOPAPARAZZOPAPARAZZO
NESTA EDIONESTA EDIOEsporte 8.
NESTA EDIONESTA EDIO
Alguns hotis do interior do Estado, como de Alter do Cho, j esgotaram as reser-vas para as frias de julho.
COMEAM RESERVAS EMHOTIS PARAAS FRIAS
PAGINA 11
Como parte da aliana entre PT e PTB, Estado vai repas-sar R$ 160 milhes de perdas de ICMS ao municpio.
DUCIOMARFECHA APOIO REELEIODE ANA JLIA
PAGINA 8
POPULAO RETIRA GUA EM GARRAFES DE UMA BICA DENTRO DA ESTAO UTINGA DA COSANPA
A C I D A D E 2 Belm, 26 de junho a 02 de julho de 2010
Torcedores com problemas carda-cos e hipertensos precisam estar atentos e tomar cuidados para no sofrer com-plicaes enquanto assistem aos jogos da Seleo Brasileira na Copa do Mun-do. O motivo que em tempo de Copa,
essas pessoas esto mais suscetveis a sofrer algum problema cardiovascular. Quando uma pessoa com problemas cardacos ou com predisposio passa por um momento de tenso, inclusive quando acompanha uma partida de
futebol, o corpo produz e libera uma quantidade maior de adrenalina, o que aumenta a presso arterial e o consumo de oxignio pelo organismo. Se h obs-truo nas artrias e veias, pode ocorrer infarto ou derrame cerebral.
COPA DO MUNDO AUMENTA O RISCODE INFARTO PARA OS HIPERTENSOS
TENSO
Alguns medicamentos isentos de prescrio mdica, como analgsicos e anticidos, tero de ser prescritos por um farmacutico na hora da ven-da, caso seja aprovado um projeto de resoluo em discusso no Conselho Federal de Farmcia (CFF). A ideia
orientar o consumidor, diminuindo os riscos da automedicao. A medida vai causar polmica entre os mdicos.A Anvisa j determina que os remdios de venda livre sejam colocados atrs do balco.Mas o CFF quer que a venda passe por avaliao do farmacutico .
FARMACUTICO PODERPRESCREVER REMDIOS
PROJETO
Tribuna do Par uma publicao semanalEditado por SGP Comunicaes e Servios Ltda.CNPJ: 10955840/0001 - 61
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NAREDAO
At que ponto o Estado deve interferir no mercado? E at que ponto a iniciativa privada deve ter participao na administrao de servios pblicos? A questo do neoliberalismo ou de governos centrados essencialmente nas mos do Estado mostrou recen-temente uma nova faceta: quan-do gigantes do capitalismo foram bancarrota nos Estados Unidos e Europa, dando origem crise financeira mundial, foi o Estado quem despejou bilhes de dlares no mercado para evitar o colapso do sistema.
Da mesma forma, a terceiriza-o da prestao de servios p-blicos, sob a batuta da eficincia e racionalizao do trabalho, se mos-
trou eficiente nos Estados Unidos e Europa, especialmente no setor de transportes, com a privatizao de rodovias e at mesmo de peniten-cirias. Em Nova York, celas eram alugadas para estados vizinhos que no conseguiam reduzir os ndices de criminalidade.
A questo, portanto, parece ser menos de estabelecimento de par-metros radicais de um ou outro mo-delo, e mais de bom senso em rela-o gesto de recursos em funo de resultados previamente planeja-dos. Ou seja, nesse caso especfico, os fins justificam os meios.
preciso, portanto, se fazer um amplo levantamento dos servios disponibilizados para a populao para que se tomem as
medidas necessrias. o caso, por exemplo, dos servios de gua e esgoto oferecidos populao de Belm, que sofre no somente com as rotineiras interrupes do abastecimento, mas tambm da precria qualidade do produto que cai das torneiras, colocando em risco a sade dos consumido-res devido falta de investimentos nas ltimas dcadas.
Cabe, neste caso, portanto, a anlise da situao e o bom senso da parceria privada, quando p-blico e notrio que os recursos da Cosanpa so escassos para aten-der demanda. neste sentido, em prol do que melhor para a populao, que deve prevalecer o bom senso.
GUA, UM DIREITO DE TODOS, UMAOBRIGAO DO PODER PBLICO
FALAPRESIDENTEMUDANAS NO PROCESSODA USINA DE BELO MONTE
Foi recebida com estranheza e preocupao a mu-dana do juiz que acompanha o caso da implantao usina hidreltrica de Belo monte, no rio Xingu, Par. As aes judiciais contra a construo da usina de Be-lo Monte, no Par, no sero mais apreciadas pelo juiz de Altamira, que, por trs vezes, suspendeu o leilo e anulou a licena prvia da obra.
Uma reforma na estrutura da Justia Federal no Par enviou os processos contra a hidreltrica para uma nova Vara Federal em Belm, criada h duas se-manas e que s cuidar de litgios das reas ambien-tal e agrria. A mudana - que afetar outros 3.500 processos - um desastre para a pretenso de impe-dir, por vias judiciais, que Belo Monte seja construda. No apenas por tirar o poder de deciso das mos do juiz de Altamira, Antonio Carlos de Almeida Campelo, crtico assumido do atual projeto, mas tambm pela lentido que a migrao deve trazer. Campelo o mes-mo juiz que, em entrevistas, disse ter sofrido presso de agentes da Abin (Agncia Brasileira de Intelign-cia). O juiz disse que houve pressa e autoritarismo do governo federal ao realizar o leilo de Belo Monte.
LUCAS GABRIEL C. NOGUEIRA BELM, PAR
FACULDADES: INSEGURANAA segurana nas faculdades precisa ser reforada, pois o
medo est tomando conta dos estudantes no turno da noite. O perigo nas paradas de nibus e na sada das universida-des constante e j fez muitas vtimas . Muita gente s pode estudar noite porque trabalha durante o dia, mas acaba se prejudicando devido insegurana. J cansei de pedir para o professor liberar a turma um pouco mais cedo. Eu mesmo j fui assaltado duas vezes.
A primeira vez foi quando estava chegando faculdade. Detalhe: ainda estava claro; e a segunda, quando estava indo para a parada de nibus, depois de assistir s aulas. preci-so dar um ponto final nessa situao. Bem que os dirigentes das faculdades particulares poderiam contratar seguranas particulares ou acionar a polcia para fazer rondas constan-tes no entorno das faculdades. Recentemente, um carro foi roubado do estacionamento de uma faculdade particular, e esta simplesmente lavou as mos.
ANTNIO JOS DA SILVA
CARTASDOLEITOR
TRIBUNADOPARA@GMAIL.COM
ALESSANDRA SERRO
A C I D A D E 3Belm, 26 de junho a 2 de julho de 2010
Com o objetivo de reduzir o nmero de casos de leptospirose em Belm, o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) realiza uma extensa programao de des-ratizao nas feiras e mercados
da capital, na primeira etapa da Operao Vero do CCZ, que vai s feiras, mercados e orlas de Belm e das ilhas. A programa-o iniciou com a desratizao na praa do Operrio, entorno
do Terminal Rodovirio, Praa da Leitura, praa Princesa Isabel, Praa da Bandeira, Ver-o-Peso, Ver-o-Rio, Estao das Docas, praa do Relgio, porto do Sal e praa Waldemar Henrique.
ZOONOSE FAZ CAMPANHA DEDESRATIZAO NAS FEIRAS
PREVENO
Os preos de frutas regionais esto bem mais altos. o que revela pesquisa divulgada pelo Dieese-PA, referente s primei-ras trs semanas do ms de ju-nho/2010. A grande maioria das frutas pesquisadas pelo Dieese/
PA est bem mais cara. Alm do aa, outras frutas como abacate, abacaxi, limo, melancia esto com preos superiores a 20% em relao ao mesmo perodo de 2009. Os sucos regionais destas frutas tambm esto mais caros.
FRUTAS REGIONAIS J ESTO MAIS CARAS
PESQUISA
FALAPRESIDENTE
ELOGIOSA governadora Ana Jlia Carepa s elo-
gios ao prefeito Duciomar Costa. Na negocia-o entre PTB e PT, ela destacou que o pre-feito est preocupado em indicar nomes que vo contribuir com o governo e no apenas ocupar os cargos.
APOIOAlis, desde o comeo das conversas o
prefeito de Belm deixou bem claro