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Ano IX - Edição N. 91 - Belo Horizonte, 28 de junho a 27 de julho de 2016

Moradores querem mudanças no trânsito da Cidade Nova

Motoristas querem a inversão da mão de direção da Rua Conselheiro Lafaiete no sentido bairro-centro, visando a melhoria do fluxo de trânsito na região da Cidade Nova

As intervenções feitas pela BHTrans na região da Cidade Nova e Sagra-da Família visando atender as deman-das de mobilidade impostas pela FIFA, para a Copa do Mundo de 2014, ainda são motivos de reclamações de mora-dores, principalmente motoristas. As mudanças contribuíram para melho-rar o acesso ao Estádio Independên-cia, mas complicaram o dia a dia de quem precisar circular entre os bairros e o centro da capital. Em direção ao centro da cidade o motorista tem pou-cas opções: ou enfrenta o pesado trá-fego da Av. Cristiano Machado e seus constantes congestionamentos, ou en-tra num labirinto pelas ruas dos bair-ros. Essa situação vem deixando moto-ristas e moradores com os nervos à flor da pele, principalmente quando veem o corredor da Rua Conselheiro Lafaie-te em mão única, sentido centro-bairro, com trânsito invariavelmente tranquilo. Motoristas querem a inversão da mão de direção da Conselheiro Lafaiete em linha reta rumo ao centro. Acreditam que essa ação aliviaria sobremaneira o fluxo de veículos na região, contribuin-do, inclusive, para desafogar o trânsito na Cristiano Machado.Leia mais nas páginas 3 e 4

Santos Filho

Impunidade e insegurança

em BHPágina 2

Hotéis combatem o

Aedes aegyptiPágina 6

Festas: como cuidar do coração

Página 7

Batista e os benefícios da prática esportiva

Página 8

FESTA DE SANTA PAULINAConvidamos a todos para a comemoração do

DIA DE SANTA PAULINA em nossa Comunidade.

PROGRAMAÇÃO:• Dia 9 de julho de 2016 - Sábado:- Às 19h00min - Filme: “Madre Paulina” - Sofrimento, vitória e milagres da primeira santa do Brasil.- Local: Sala de áudio visual do Colégio Magnum Agostiniano - Rua São Gonçalo, 1364 - Nova Floresta - BH (entrada principal)

• Dia 10 de julho de 2016 - Domingo:- Às 10h00min - Adoração ao Santíssimo Sacramento- Às 11h00min - Celebração Eucarística: Missa- Local: Rua São Claret, 280 (Magnito) - Nova Floresta - BH

COMUNIDADE SANTA PAULINAParóquia São Vicente de Paulo

Família Silveiraem festa

Em junho, Carlos Aguinaldo Marques da Silveira reu-niu seus familiares em grande comemoração dos seus 90 anos de idade. Na foto, junto a seu filho Cláudio Sil-veira. Veja mais na coluna Vale a Pena Conferir. Página 5

TRIBUNA CIDADE NOVAEDIÇÃO N. 91

Editores:Luiz Lucas Martins– Reg. Prof. MG 02485 JP

Eugênio Oliveira– Reg. Prof. MG 03478 JP

Fotografia: Santos Filho

Colaboradores: Guilherme Nunes Avelar

Redação: Rua Irmãos Kennedy, 114/06 – Cidade Nova - Belo Horizonte Minas Gerais – CEP: 31170-130 Telefax: (31) 3484 0480 e (31) 9955 8447

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• O jornal Tribuna da Cidade Nova é uma publicação da Logos Editora Ltda. – Registrado no Cartório Jero Oliva, documentação arquivada naquela Ser-ventia em 12/09/2007, no Registro nº 1.143, no Livro A. Logos Editora Ltda. Reg. na JUCEMG sob o nº 3120431497

CNPJ 25.712.977/0001-62 Inscrição Estadual nº 62.881.449.00-81.

Circulação: O jornal é distribuído de casa em casa, na Paróquia de San-ta Luzia, na Feira dos Produtores da Cidade Nova, bancas de revistas, pa-darias, lojas e empresas dos bairros Cidade Nova, Silveira, Nova Floresta,

partes da Renascença, Ipiranga, União e adjacências.

Periodicidade: 28/6/2016 a 27/7/2016.

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Os artigos assinados não espelham, necessariamente, a opinião

desse jornal, sendo de inteira responsabilidade de seus autores.

Um soluço

toda, no mínimo, no mínimo, por incompetência em perceber o que ocorre diante de seus esta-telados olhos.

Assim, nem mesmo quem só é de oposição a tudo e a todos se salva, pois não se sabe se eles realmente são contra “o que está aí” ou se apenas não tiveram oportunidade de se lambuzar também.

Sim, pois é bem pouco crível que parlamentares já de longa trajetória não vislumbrava nada, rigorosamente nada, do que estava a ocorrer nas dimen-sões estratosféricas que agora vemos e não imaginavam que algo de estranho pululava sob seus pés.

E se realmente não viram nada e, portanto, não estavam só esperando sua vez, se reve-laram inteiramente inadequa-dos para o papel de oposição.

Por isso é que precisamos de uma mudança radical, de todos os governos e de toda a oposição.

Todos são igualmente ruins, cada um em seu papel, e todos merecem o ostracismo das gra-des ou de suas origens.

É claro que isso não irá ocor-rer, pois, na hora das eleições, a grande maioria da população parece tomada por uma con-veniente amnésia, votando nos mesmos ou nos quase idênticos.

Não é à toa que o Brasil está na situação em que está, há ge-rações!

Somos, todos, responsáveis por esse histórico soluço.

O Brasil tem passado por sucessivas crises, quase todas resvalando para a desfaçatez de nossas lideranças políticas, e todas, sem qualquer exce-ção, estribada na absoluta in-competência ou no total des-compromisso dessas mesmas autoridades.

A crise pela qual passamos, agora, não é nada diferente desse figurino repetitivo e enfa-donho.

Até poucos dias atrás, o fan-tasma dos políticos brasileiros era a chamada Operação Lava Jato, que revelou o descalabro de ações fraudulentas e cor-ruptas no âmbito da Petrobrás; agora, a quantidade impressio-nante de operações que estão ocorrendo, nos mais variados estados e municípios, confir-ma a impressão generalizante quanto à infantilidade de nossa democracia.

Para presidentes, governa-dores, prefeitos e parlamenta-res, além de seus múltiplos as-seclas, a passagem pelo poder público só tem uma faceta: a de se apropriar do máximo possí-vel, no menor espaço de tempo que der.

Chega a ser alucinante o volu-me de cifras e siglas envolvidas!

Na verdade, a gente até as-susta imaginando como que sobraram alguns vinténs para a saúde, educação, segurança, obras e sustento sóbrio da má-quina administrativa...

Personalidades considera-das de proa estão chafurdadas até o pescoço na lama pútrida desse pântano moral; institui-ções que se imaginava de so-lidez “a prova de bala” se es-boroam como bolha de sabão: nada, rigorosamente nada, se salva nessa bagunça universal.

A simples troca de “líderes”, de partidos ou de grupos polí-ticos não faz a menor diferen-ça, pois todos estão igualmen-te manchados nessa podridão

Por Guilherme Nunes Avelar Advogado

Falar de segurança se tornou uma triste ro-tina, já que, por mais que se fale, por mais que se aponte proble-mas, por mais que tra-gédias ocorram, prati-camente nada de con-creto e de eficiente se faz a respeito desse assunto.

Apesar dessa frus-tração, nossa, do Tri-buna da Cidade Nova e de boa parte da so-ciedade de Belo Hori-zonte, vamos continuar insistindo, pois, quem sabe, um dia as auto-ridades nos escutem e façam algo de útil para as pessoas de bem.

O quadro sobre esse assunto é real-mente grave, muito grave. Os menores de idade estão matando, roubando e trafican-do como gente gran-de, mas a legislação brasileira, ultrapassa-da até não mais poder, acoberta tudo, sob um manto ultrapassado de protecionismo do me-nor.

Claro que os jovens merecem toda a aten-ção da sociedade e do Estado, mas fazer isso não pode signifi-car desproteger os jo-

Impunidade e insegurança.Estamos no limite! Enxugando gelo.

Chega de discursos vazios.vens de bem, as crian-ças de bem, os adultos de bem.

Todos, sem exce-ção, têm direitos, e a legislação tem que le-var isso em conta. Os jovens, hoje, amadure-cem muito mais cedo e, portanto, compreen-dem muito mais cedo o caráter de suas ações, inclusive quando elas prejudicam aos outros.

Os bandidos, cada vez mais, se armam até os dentes; eles têm muito mais capacidade e qualidade de armas que a polícia; apesar disso, nossos policiais se arriscam a pren-dê-los, mas, uma vez mais, a legislação ter-mina por soltar os ban-didos, já que é cheia de artifícios e recursos.

Pode ser que nós estejamos enxugan-do gelo. Pode ser, mas nós acreditamos que essa luta deve ser de toda a sociedade e, por isso mesmo, nos recusamos a nos calar; nós insistimos em de-fender os altos interes-ses e direitos de toda a sociedade, e o de vi-ver com segurança é essencial.

O Poder Público

tem de entender que direitos humanos é para todos, e não só para os bandidos. No entanto, a legislação parece se preocupar só com esses.

Pior, ainda, são as diversas entidades que deveriam defen-der o conjunto da po-pulação, como a OAB, o Sindicato dos Jorna-listas, a CNBB e ou-tras, mas que só se mobilizam para falar das condições das ca-deias, de eventuais ex-cessos da polícia etc.

Claro que tais as-suntos são importan-tes, mas também o são os abusos desses mar-ginais escondidos em cada esquina, pertur-bando a paz social, impedindo a infância de se divertir, compro-metendo a vida de po-liciais e de inocentes.

Não queremos mais que a segurança seja só um discurso vazio dos políticos candida-tos à eleição de outu-bro; exigimos que a se-gurança seja assunto verdadeiramente ana-lisado e valorizado a cada dia da adminis-tração de quem vier a ser eleito.

2Belo Horizonte, 28 de junho a 27 de julho de 2016 - Edição N. 91 - Ano IX

www.tribunabh.com – issuu.com/tribucity POLÍTICA E OPINIÃO

BHTrans pode melhorar o trânsito na região da Cidade Nova

Em função da Copa do Mundo de 2014, a Empresa de Transporte e Trânsito de Belo Hori-zonte (BHTrans) alterou radicalmente o direcio-namento do fluxo de ve-ículos na região da Ci-dade Nova e do bairro Sagrada Família. Obje-tivo era aliviar o acesso ao Estádio Indepen-dência, que seria utili-zado para treinamentos de seleções na Copa. Várias ruas sofreram al-terações que, no geral, mais complicaram que melhoraram o trânsito entre os dois bairros e no acesso ao Com-plexo da Lagoinha, via Avenida Cristiano Ma-chado, tendo em vista que muitos motoristas desistem de tantos serpenteio pelo interior dos bairros e preferem enfrentar o intenso trân-sito da avenida.

Mão de direção da Rua Conselheiro Lafaiete em direção aos bairros complica consideravelmente o trânsito na região, dizem motoristas

Sant

os F

ilhoA principal alteração

foi o fim da mão dupla na Rua Conselheiro Lafaie-te. Mas, se por um lado essa mudança trouxe maior segurança para os pedestres, como re-conhecem moradores e usuários da via, a esco-lha do direcionamento do fluxo, em direção aos bairros, pouco ajuda, pois o grande volume de carros para a região da Cidade Nova e Zona Norte da cidade utilizam o Túnel da Lagoinha. Motoristas ouvidos, den-tre esses muitos taxistas, dizem que o ideal seria o fluxo da Rua Conselheiro Lafaiete estar direciona-do rumo ao centro, o que aliviaria a Av. Cristiano Machado e o Comple-xo da Lagoinha. Essa alteração, garantem, é simples. Bastaria a BH-Trans retomar a saída da Cidade Nova via Rua

Tabelião Ferreira de Car-valho, como ocorria an-teriormente, com acesso direto à Rua Conselheiro Lafaiete que deve con-tinuar mão única. Moto-ristas acreditam que ha-veria sensível melhoria na Cristiano Machado e maior fluidez do trânsito na região.

O retorno aos bair-ros Sagrada Família e região da Cidade Nova poderia ser utilizando as ruas Caldeira Brant, João Gualberto Filho e São Lázaro com mão in-vertida em direção aos bairros – hoje, essas vias são utilizadas com fluxos direcionados ao centro. Eles apontam, ainda, que trecho da Rua Dr. Júlio Otaviano Ferreira, até a confluência com a Rua Professor Aime-dèe Peret, deveria ser mão única em direção ao interior da Cidade

Nova, o que traria mais segurança e fluidez ao trânsito, além de melho-rar a questão do estacio-namento nos horários de missas na Igreja de San-ta Luzia. Outra rua que deveria ter sua mão de

direção retomada seria a Rua Professor Pimen-ta da Veiga, em direção a Cristiano Machado, auxiliando o trânsito no bairro.

Os técnicos da BH-Trans deveriam estudar

as sugestões para me-lhorias do trânsito na região da Cidade Nova, pois os moradores não estão satisfeitos. Agindo assim, a BHTrans esta-ria humanizando a rela-ção trânsito-morador.

Continua na página 4 »

Belo Horizonte, 28 de junho a 27 de julho de 2016 - Edição N. 91 - Ano IX

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3MOBILIDADE

MOBILIDADE

Sugestões dos moradores

Quadra entre Av. José Cândido da Silveira e Rua Professor Amedèe

Peret deveria ser mão única, para facilitar o acesso ao bairro, a mobilidade do ônibus da Linha 9410 e o fluxo de trânsito nos horários das missas na Igreja de Santa Luzia. O semáforo pode ser deslocado para a Rua Irmãos Kennedy com Av. José Cândido da Silveira, para facilitar a passa-gem de pedestres.

Antes mão dupla e com acesso às avenidas José Cândido da Silvei-

ra e Cristiano Machado. Depois das alterações da BHTrans há mão dupla em toda extensão com exceção de uma única quadra com mão única e estacionamen-to em 45 graus, entre a Rua Plínio de Morais e Feira dos Produtores. Arranjo corta o fluxo do trânsito sem qualquer senso. Motoristas sugerem a volta da mão dupla e permissão para estacionamento apenas no sentido linear. Tal deci-são favoreceria o fluxo de veícu-los, traria maior segurança para motoristas e pedestres, facilitaria o acesso à Feira dos Produtores para os moradores que moram no

entorno da Rua Dr. Júlio Otaviano Ferreira, além de ser outra saída da Cidade Nova por mais uma via, além da Rua Irmãos Kennedy já completamente saturada, hoje a saída exclusiva criada pela BH-Trans.

Moradores sugerem o re-torno da mão única em di-reção à Rua Conselheiro

Lafaiete, o que traria maior velocidade e segurança para o trânsito. Motoristas querem, ainda, instalação de rotatória na conflu-ência do cruzamento com a Rua Cel. Pedro Paulo Penido.

Rua era de mão dupla e com acesso para a Av. José Cândido da Silveira.

Foi transformada em mão única a partir da JCS, estranha-mente restando um pequeno quar-teirão com mão dupla. A Luther King é hoje uma via quase parti-cular. O ideal seria manter a mão única, mas com inversão da mão de direção no sentido da Avenida José Cândido da Silveira, se for o caso pode ser instalado um semá-foro para favorecer o acesso à Av. Cristiano Machado.

Rua Dr. Júlio Otaviano Ferreira Rua Cel. Pedro Paulo Penido Rua Tabelião Ferreira de Carvalho Rua Luther King

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Dia 9 de junho foi comemorado o Dia do Porteiro, uma justa homenagem a esses simpáticos e dedicados profis-sionais que não medem esforços para nos orientar, recepcionar, sempre aten-tos, garantindo até mesmo a seguran-ça de todos. Na pessoa de Maria Edna Nunes, que atua no Condomínio Torres do Bosque II, na Cidade Nova, nossos cumprimentos e agradecimentos pela gentileza e atenção que dispensa de modo especial ao jornal Tribuna da Ci-dade Nova.

DIA DO PORTEIRO

A profissional de Portaria, Maria Edna Nunes

VALE A PENA CONFERIRVALE A PENA CONFERIR

No último dia 26 de junho nosso amigo e morador aqui da região, Carlos Aguinaldo Marques da Silveira, com-pletou 90 anos e comemorou em um grande evento, reu-nindo todos os seus familiares.

A história de vida do Sr. Carlos, se mistura com a his-tória dos bairros Nova Floresta, Da Graça, Silveira, Cida-de Nova e região. Seus filhos têm nele um exemplo de homem honrado e justo.

Dos filhos homens, é o neto mais velho de José Cân-dido da Silveira e Anna de Carvalho Silveira e ficou muito feliz em poder comemorar a data juntamente com seus familiares e amigos. Carlos Aguinaldo é pai do empresá-rio Cláudio Silveira, que se destaca no ramo imobiliário aqui de nossa região com a sua Imobiliária Silveira, par-ticipante da Rede Imvista. Parabéns Carlos Aguinaldo.

90 ANOS DE CARLOS AGUINALDO

MARQUES DA SILVEIRA


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BH AcontecePor Ahilthon de Barros

FELIPE VALLE, diretor da Castelo En-genharia, que em parceria com a Rede Intercity de Hotéis inauguraram recente-mente o Intercity BH EXPO. Lançamento foi na Gameleira, Com Muito glamour & Requinte, organizada pela competente Assessoria da Com Você Comunicação. O Hotel é Top, de grande beleza, conforto e estratégica localização, pensado para atender ao turista e também os exposito-res da Expominas, o Centro de Feiras de Minas Gerais. Parabéns!

Tasting Cakede Mislene Cabral

Guilherme Torres, Mislene Cabral, Renata Rocha, Miriam Chalfin, Ludmilla Rangel, Adriana Martins e Ahilthon de Barros

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ção

Uma seleta lista de convidados entre noivas e jorna-listas compareceram ao 1.º Tasting Cake, da cake desig-ner MISLENE CABRAL. O evento, realizado no dia 14 de junho no Espaço Toscanini Gastronomia e Eventos, foi marcado pelo sabor leve e delicado dos bolos da Mis-lene, numa degustação extremamente instrutiva sobre a escolha do bolo ideal para cada casamento, com dicas que iam desde o estilo do bolo, aos ingredientes e sabo-res adequados para cada tipo de paladar.

Rachel Capúcio de Paula e Silva & Elson de Paula e Silva, escritor e poeta, e Musa Capúcio de Paula e Silva; no lançamento do livro do Elson: Passaporte/Poemas, ocorrido no salão de festas da Amagis – Associação dos Magistrados Mineiros, dia 16 de junho. Evento muito prestigiado e valorizado pela simpatia do autor! Parabéns & sucesso!

Patrícia Coutinho, presidente da ABIH/MG

A linda & competente PATRÍCIA COUTINHO e sempre simpática

presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis

de Minas Gerais (ABIH/MG), lançou, dia 23 de junho, no Othon

Palace Hotel, o projeto “Hotéis no Combate ao Aedes aegypti”,

em parceria com a Secretaria de Saúde da PBH. A coluna esteve

presente e parabeniza pela brilhante iniciativa!

O diretor da Castelo Engenharia, Felipe Valle, e o colunista Ahilthon de Barros

ANUNCIE NO TRIBUNA: 31 999 558 447 / 984 917 780


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Rep

rodu

çãoAproveite os pra-

tos típicos sem exage-ros e ajude a manter a saúde do seu coração

Os meses de junho e julho são marcados pela boa gastronomia das festas típicas da época. Cuscuz, canji-ca, arroz doce, curau, vinho quente e quen-tão são alguns dos tra-dicionais quitutes que podem ser encontra-dos e é impossível não experimentar algum deles. Entretanto, é im-portante ficar atento à saúde do seu coração.

Dicas de como cuidar do coração em épocas festivas

Aproveite os pratos típicos sem exageros e ajude a manter a

saúde do seu coração

Para a Dra. Bianca Chimenti Naves, nutri-cionista sócia e pro-prietária da NutriOffi-ce, isso não quer dizer que não se deve apro-veitar esses momentos e desfrutar de alimen-tos tão típicos. “Vale pensarmos em evitar os excessos de modo que cada um aprovei-te cada momento, sem comprometer sua saú-de”, completou.

Por isso, é importan-te prestar atenção na alimentação durante os dias festivos e curtir os

arraiás sem surpresas. Confira 3 dicas que fa-rão a diferença na sua festa junina. O seu co-ração agradece!

Aproveite, mas sem exageros – Aproveitar é importante, mas lem-bre-se sempre que é necessário ter controle do quanto comer e be-ber e sempre procure equilibrar e variar o seu prato.

Faça combinações – Equilibre seus pra-tos típicos com cas-tanhas, nozes e cre-me vegetal, alimentos

ricos em gorduras “boas” e que contri-buem para o coração. Uma troca amiga da sua saúde é colocar creme vegetal sabor manteiga no seu milho verde, por exemplo. Aí não fica tão difícil re-sistir, não é?

Esquente! – O que

mais combina com es-se frio do mês de ju-nho é um bom vinho quente ou suco inte-gral de uva. Eles são ótimos aliado para a saúde cardiovascular, pois contêm flavonoi-des, antioxidantes que combatem radicais li-vres e inibem a oxida-

ção do LDL, conhe-cido como colesterol ‘ruim’. Mas, se esco-lher a versão alcóoli-ca, beba com modera-ção! A recomendação da Sociedade Brasilei-ra de Cardiologia é de no máximo uma taça (300ml) de vinho por dia.

Belo Horizonte, 28 de junho a 27 de julho de 2016 - Edição N. 91 - Ano IX


7SAÚDE

Desenvolver movimentando-seEste, sem dúvida, é

um momento oportuno para o incentivo à práti-ca esportiva de adultos, crianças e jovens. Em ano de Olimpíadas, os benefí-cios da prática esportiva vão além do controle da obesidade e do desen-volvimento da coordena-ção motora. Segundo o preparador físico Daniel Claber Simões, coorde-nador da Escola de Es-portes do Colégio Batista Mineiro, a prática de ativi-dades físicas em grupo é capaz de definir habilida-des sociais, emocionais e cognitivas no futuro da criança.

Prática esportiva é grande aliada no desenvolvimento infantil e de jovens

Rep

rodu

ção“O esporte auxilia não

somente no físico e na saúde, como no sistema respiratório, cardíaco, co-luna e manutenção do peso, mas, também, na socialização e disciplina das crianças. A partir das regras e condições es-portivas, elas aprendem formas de se relaciona-rem, trocando experiên-cias, competindo e aju-dando umas às outras. A prática ainda contribui na diminuição do estresse, da hiperatividade e au-menta a concentração”, destaca Daniel.

O preparador físico aconselha avaliação físi-

ca e a prática do espor-te com a orientação de um especialista. “A esco-lha do esporte deve ser de acordo com a idade, peso, sexo e altura de ca-da criança. Dessa forma evitamos que haja qual-quer tipo de sobrecarga ou prejuízo no desenvol-vimento”, explica o edu-cador.

A idade pré-escolar é um ótimo momento pa-ra o início da criança no esporte. Daniel Simões acredita que nesta fase a criança compreende me-lhor as regras e lida com as angústias e alegrias do convívio e da competição.

Na educação, a prá-tica esportiva ajuda crianças e jovens na in-tegração capacitando--os a lidarem com suas necessidades, desejos,

expectativas, e as dos outros também. “O es-porte, como instrumen-to pedagógico, se inte-gra às finalidades gerais da educação, de de-

senvolvimento das indi-vidualidades, da forma-ção para a cidadania e de orientação para a prática social”, comple-ta Daniel.


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