tribos musicais

TRIBOS MUSICAIS

O IBOPE Media não autoriza o uso dessas informações para divulgações públicas sem aviso prévio.

TENDÊNCIAS

SEGMENTAÇÃO

COMPORTAMENTO

TECNOLOGIA

INTERAÇÃO

CONSUMO

MERCADO

AVALIAÇÃO campanhas

MAPEAMENTO CENÁRIO

MONITORA- MENTO

Estudo desenvolvido pela área de LEARNING & INSIGHTS

MEIOS

CONSUMO

AVALIAÇÃO

INTERAÇÃO

ESPORTES

PUBLICIDADE

CONSUMIDOR

L&I

Atuação colaborativa com clientes IBOPE Media, para prover soluções customizadas por meio de relatórios analíticos a partir de múltiplas bases de dados.

São quatro pilares de atuação:

Música é cultura milenar e universal

1.992 – Novas categorias musicais com forte apelo popular surgem no Brasil e dominam a década. Zezé de Camargo e Luciano, Raça Negra, Art Popular.

Anos 2000 em diante – Juntam-se ao grupo dos populares: Forró Universitário, Sertanejo Universitário, Funk, Pagode universitário e outros estilos com características mais próximas ao “Pop Music”. Músicas Gospel e católica passam a figurar entre os estilos que mais faturam.

1.985 – Nasce o movimento Axé Music ao som de “fricote” do Luiz Caldas.

1.980 – O Rock torna-se popular e ganha força com bandas como: Legião Urbana, RPM, Ultraje a Rigor, Kid Abelha, etc.

600 – Papa Gregório codifica a música Romana e dá início ao “Canto Gregoriano”

1.420 – A música sagrada sai da igreja e passa a ser tocada por artistas.

1.600 – A era barroca é marcada por composições que fugia aos padrões católico. Reis passaram a contratar músicos.

1.750 – Músicos se “rebelam” e mantém distância dos reis e da igreja.

1.820 – A era do romantismo quebra as composições clássicas. Artistas passam a colocar suas emoções nas músicas.

1.900 – a música passa a tomar diferentes formas. Estilos começam a se misturar.

1.920 – Primeiras programações de rádio para entretenimento nos EUA. Música “Pop” começa a ganhar espaço.

1.930 – Noel Rosa emplaca seu primeiro sucesso nacional “com que roupa”. Música já era bastante tocada nas rádios.

1.950 – A mistura do samba e do Jazz dá início à Bossa Nova, no Rio de Janeiro.

1.955 – o Rock chega no Brasil incipiente”. Indústria fonográfica se torna uma atividade econômica importante.

1.968 – surge a tropicália, um manifesto com uma nova proposta musical.

1.970 – Os bailes Funk surgem no Rio de Janeiro e rapidamente se espalham para o subúrbio.

1.992 – Novas categorias musicais com forte apelo popular surgem no Brasil e dominam a década. Zezé de Camargo e Luciano, Raça Negra, Art Popular.

Anos 2000 em diante – Juntam-se ao grupo dos populares: Forró Universitário, Sertanejo Universitário, Funk, Pagode universitário e outros estilos com características mais próximas ao “Pop Music”. Músicas Gospel e católica passam a figurar entre os estilos que mais faturam.

1.985 – Nasce o movimento Axé Music ao som de “fricote” do Luiz Caldas.

1.980 – O Rock torna-se popular e ganha força com bandas como: Legião Urbana, RPM, Ultraje a Rigor, Kid Abelha, etc.

600 – Papa Gregório codifica a música Romana e dá início ao “Canto Gregoriano”

1.420 – A música sagrada sai da igreja e passa a ser tocada por artistas.

1.600 – A era barroca é marcada por composições que fugia aos padrões católico. Reis passaram a contratar músicos.

1.750 – Músicos se “rebelam” e mantém distância dos reis e da igreja.

1.820 – A era do romantismo quebra as composições clássicas. Artistas passam a colocar suas emoções nas músicas.

1.900 – a música passa a tomar diferentes formas. Estilos começam a se misturar.

1.920 – Primeiras programações de rádio para entretenimento nos EUA. Música “Pop” começa a ganhar espaço.

1.930 – Noel Rosa emplaca seu primeiro sucesso nacional “com que roupa”. Música já era bastante tocada nas rádios.

1.950 – A mistura do samba e do Jazz dá início à Bossa Nova, no Rio de Janeiro.

1.955 – o Rock chega no Brasil incipiente”. Indústria fonográfica se torna uma atividade econômica importante.

1.968 – surge a tropicália, um manifesto com uma nova proposta musical.

1.970 – Os bailes Funk surgem no Rio de Janeiro e rapidamente se espalham para o subúrbio.

600 – Papa Gregório

1.420 – Música sagrada

passa a ser tocada por

artistas

1.600 – A era barroca fugia

aos padrões católicos

1.750 – Músicos se distanciam

dos reis e da igreja

1.820 – Era do Romantismo

1.900 – A música passa a tomar diferentes formas

1.920 – Primeiras programações de rádio.

Música “Pop” começa a ganhar espaço

1.930 – Noel Rosa emplaca seu

primeiro sucesso

1.950 –Início da Bossa

Nova

1.955 – O Rock chega ao

Brasil

1.960 – Tropicália e Jovem

Guarda

1.970 – Os bailes Funk

surgem no Rio de Janeiro

1.992 – Novas categorias

musicais com forte apelo

popular surgem no Brasil

Anos 2000 em diante – Juntam-se ao grupo dos

populares os estilos ‘universitários’, com

características mais próximas ao “Pop Music”. 1.985 – Nasce o Axé Music

1.980 – O Rock torna-se

popular e ganha tom político


73% Escuta rádio com

frequência

O rádio tem presença no dia-a-dia de

muitos brasileiros

Fonte: Target Group Index BR Y13 w1+w2


Fonte: Target Group Index BR Y13 w1+w2; Rádio AM/FM - 7 dias

79% de Recife

82% de Belo Horizonte

73% de Salvador

74% do Rio de Janeiro

77% de Porto Alegre

75% de Fortaleza

72% São Paulo

73% Curitiba

72% Interior Sul/Sudeste

67% São Paulo - interior

63% Brasília

Alcance Nacional


Fonte: Target Group Index BR Y13 w1+w2 Filtro: Rádio – 7 dias

dos ouvintes escutam música no

rádio

96%

O rádio carrega a música em sua essência

70% Notícias

31% Esportes

21% Humor


O rádio permite o consumo simultâneo com qualquer outro meio


19%

16%

12%

12%

Internet

TV

Jornal

Revista


Cenário favorável à

simultaneidade e convergência

55% Habitualmente consomem dois ou

mais meios ao mesmo tempo

Fonte: Target Group Index


Fonte: Target Group Index BR LATINA 2012 Wave I + II (Y13w12), Brasil Consumo de meios offline: últimos 7 dias / Consumo de meios online: últimos 30 dias

A era Tradigital Atualizar Jornal em segundo Somente offline Offline e Online Somente online

30%

23%

67%

92%

4%

7%

6%

6%

3%

9%

1%

Somente Offline Offline e Online Somente Online


A revolução não acontece quando a

sociedade adota novas ferramentas.

Acontece quando a sociedade adota

novos comportamentos.

“

Clay Shirky

“A música constitui

parte importante em minha vida”

Fonte: TGI Latina Y13 w1+w2; Concorda totalmente+concorda parcialmente Brasil:

70%

58%

53%

64%

77%

61%

55%

Venezuela 64%

O Brasil é um país movido à música


Que tipo de música

os brasileiros

mais escutam nas

rádios?

Fonte: Target Group Index BR Y13 w1+w2; Rádio 7 dias

58% 47% 44% 31% 31% 29% 29% 26% 17% 12% 11% 9% 58%

Os ritmos que dominam o Brasil


As mais tocadas nas rádios

Fonte: Crowley – 100 músicas mais tocadas nas rádios brasileiras de Janeiro a Agosto de 2013

Funk

Mpb

Rock

Sertanejo Pagode/Samba

65% 19%

5%

3%

3%

TOP 100

Outros


O que dizem as músicas?

%

Festas & Consumo

45 %

Sexo

63

Amor

%

Fonte: Crowley – 100 músicas mais tocadas nas rádios brasileiras de Janeiro a Agosto de 2013


TRIBOS MUSICAIS

TRIBOS MUSICAIS

A demografia da música

Jovem

Funk

Gospel/Religioso

Forró

Sertanejo

Clássica Jazz Blues

MPB

Eletrônica

Rock

Samba/Pagode Axé

Country

As Mais Pedidas

Cla

sse

So

cia

l

Faixa Etária

AB

D

E

12 54


Classe Social e idade diferenciam os estilos

musicais

Funk

Gospel/Religioso

Rock

Samba/Pagode

Sertanejo

MPB

Cla

sse

So

cia

l

Faixa Etária 12 54

AB

D

E


Sertanejos Pagodeiros &


ouve samba/pagode no rádio

53% Classe C

25% 25 a 34

21% Fundamental

ouve sertanejo no rádio

52% Classe C

23% 25 a 34 anos

33% Fundamental

incompleto

*total rádio AM/FM - 7 dias

Os ritmos com a cara do brasileiro

44%

58%



48%

55%

61%

56%

54%

44% 47%

44%

63%

64%

66%

45%

59%

50%

58%

26%

39%

30%

FOR

REC

SAL

BRA

BHZ

GRJ

GSP

CTA

POA

Interior – Sul/Sudeste 72%

Popular, mas sem esquecer das raízes


81%

dos que ouvem música

sertaneja,

ouvem samba

dos que ouvem samba/pagode,

ouvem

sertanejo

61%

Sertanejo tem maior aceitação entre os

pagodeiros



58%

50%

44%

48%

201220112010200920082007

A música sertaneja em

expansão




Ouvintes desses estilos musicais têm boa relação

com propagandas

Sempre prestam atenção na publicidade no rádio

121 111

Gostam de ler propagandas em revistas

110 107


Confiam nos produtos que os

apresentadores de TV indicam

116 112


Sair para dançar

20% 18% (16%*)

Sair para beber/ir a bares

24% (22%*)

Churrascos

39% 37% (36%*)



A vida é uma festa

O IBOPE Media não autoriza o uso dessas informações para divulgações públicas, sem aviso prévio.

MPB Rock &


31% dos ouvintes de rádio ouvem rock

53% Homens

13% Superior

7%

Pós-graduação

8% A 44% B

22% 12 a 19

15%

20 a 24 27%

25 a 34

54% Mulheres

40% Ensino médio

13%

Superior 7%

Pós-graduação

7% A 39% B

25% 25 a 34

18%

45 a 54

Rock e MPB são os sons da elite

ouve rock no rádio

ouve MPB no rádio

31%

47%



23%

48%

36%

32%

48%

24% 37%

61%

70%

30%

59%

66%

46%

37%

57%

29%

29%

34%

FOR

REC

SAL

BRA

BHZ

GRJ

GSP

CTA

POA

Rock é pulverizado, MPB predomina


dos rockeiros

ouvem MPB

dos que ouvem

MPB também

ouvem rock


MPB é bastante popular entre os

roqueiros

47%

70%




Eu me interesso por

acontecimentos

internacionais 68% (61%*)

Eu me interesso em conhecer

outras culturas 67% (62%*)

& Antenados

Encanta-me a ideia de

viajar para o exterior

66% (58%*)

45% ouvem noticiários

internacionais no rádio (37%*)

Procuro estar sempre

atualizado

profissionalmente 71% (66%*)

Gosto de marcas mais

inovadoras

41% (38%*)

Trato de me manter em

dia com os avanços

tecnológicos 52% (47%*)

Globalizados


Nos dias de hoje é importante

fazer várias tarefas de uma vez

66% (63%*)

Eu sou um perfeccionista

47% (44%*)

Vale a pena pagar um

pouco mais por uma boa

bebida 47% (43%*)

Eu costumo ler as

informações no rótulo do

produto 59% (55%*)

Gosto de marcas mais tradicionais 65% (62%*)

Gosto de marcas mais refinadas 43% (41%*)

Quando encontro uma marca que eu gosto sou fiel a ela 69% (66%*)

Exigentes

& Fiéis



31% vai a shows musicais (22%*)

11% toca algum instrumento musical (8%*)


Interesse dos roqueiros pela música vai

muito além dos meios



Os suplementos ou encartes especiais nos

jornais os tornam mais

interessantes 39% (35%*)

Confio na internet para me manter informado

48% (44%*)

Eu confio no rádio para me manter

informado 57% (54%*)


Habitualmente assisto TV e acesso a internet ao

mesmo tempo 39% (30%*)

Leio um jornal quase todos os

dias 30% (28%*)

Vou ao cinema

regularmente

28% (23%*)

O estilo musical dos Multimidiáticos


Música Religiosa Funk &


37% Fundamental

incompleto

57% C 14% DE

38% 12 a 19

19%

20 a 24

51% Mulheres

38% Fundamental

incompleto

55% C 17% DE

23% 25 a 34

22%

35 a 44

61% Mulheres

Iguais tão diferentes

17%

29%

ouve funk no rádio

ouve música religiosa no rádio



16%

29%

28%

26%

23%

24% 54%

54%

49%

46%

38%

23%

20%

16%

11%

17%

FOR

REC

SAL

BHZ

GRJ

GSP

CTA

POA

Musica religiosa tem força no nordeste



Funkeiros também gostam de

músicas religiosas

22% dos que ouvem música religiosa

escutam funk

38% dos funkeiros também ouvem música

religiosa

87% ouve samba ou pagode



Espontaneidade

Eu gostaria de empreender uma vida de aventuras,

novidades e mudanças 55% (51%*)

Faço as coisas por impulso

frequentemente 40%

(34%*)

Aproveito o presente sem

preocupar-me com o futuro

43% (38%*)


Conservadorismo

É mais importante cumprir com meu dever do que aproveitar a vida 54% (49%*)

Minha casa é o melhor lugar do mundo 81% (78%*)

Há poucas coisas que posso fazer para mudar minha vida 32% (29%*)



91%

acreditam que

estarão economicamente melhor em um ano

(total rádio: 82%)

89%

Funkeiros e gospeis são otimistas em relação ao futuro


Usar artigos de renome melhora a

aparência pessoal

46% (42%*)

Basicamente escolheria um carro

em função do seu

estilo 47% (44%*)

Trato de estar em dia com a moda

e estilos

46% (38%*)


Materialistas

16% ouvem programas de moda e estilo no rádio (7%)





“Frequentemente compro produtos impulsivamente nos

supermercados”

32% (29%*)

“Eu pagaria qualquer preço por um equipamento

eletrônico que realmente

quisesse” 32% (23%*)

“Eu gosto de comprar novos aparelhos e

eletrodomésticos”

50% (47%*)

“Gosto de participar de promoções com sorteios”

62% (58%*)

“Prefiro fazer compras a prazo” 31% (28%*)

“Com um cartão de crédito posso comprar coisas que

normalmente não poderia

comprar” 42% (38%*)

Impulsivos

Buscam benefícios

O consumo é um divisor dos grupos


“O rádio é a minha principal

fonte de entretenimento”

30% (28%*)

“Eu confio no rádio para me manter informado”

58% (55%*)

ouve entrevistas/

programas falados no

rádio 47% (33%*)



Ouvintes de música religiosa confiam

muito no rádio


Entretenimento

Informação


Passatempo

Companhia

Cada grupo tem diferentes percepções em relação ao meio


EXPERIÊNCIA & CONTEÚDO

Linear

Fragmentado e

disruptivo

O consumo dos meios

“Me sinto sobrecarregado pela

quantidade de informação disponível na atualidade”

61%

Fonte: Pesquisa especial com clientes Brasil


NOVOS DESAFIOS Necessitam criatividade

CRIATIVIDADE Requer experimentação

e movimento

EXPERIMENTAÇÃO E

MOVIMENTO

Essência dos modelos de negócios bem sucedidos

NOVOS MODELOS DE NEGOCIO

Radio rocks my

phone 4 de cada 5 americanos

pagariam para ter rádio no celular.*

Brasil : 40% dos ouvintes que

possuem smartphones ouvem rádio no celular.**

MyLink Chevrolet

Sincronização do rádio do carro com o app tunein -

emissoras de rádio do mundo todo.

24% dos carros dos

ouv intes são Chevrolet**

Comportamento

muliplataforma

47% dos ouvintes tratam de se manter em dia com os

avanços tecnológicos**

*Fonte: Harris Interactive 2012 **Fonte: Target Group Index


Rádio é móvel, onipresente e de

amplo alcance

66% 77%

87%

81%

63%

77%

73%

76%



44% Porque quero me informar

38% Para me distrair das minhas tarefas habituais

13% Para passar o tempo

3% Para inteirar-me das fofocas

Motivos para ouvir Informação e

entretenimento

43% Porque me entretém

15% Como companhia

29% Porque gosto em

particular de um

conteúdo



Soluções para meio rádio A partir de diferentes bases de dados, é possível desenvolver uma série

de estudos

Música Jornalístico

Esporte

GÊNEROS

Analisar consumidor do meio e identificar oportunidades para

atração e retenção da audiência.

CONSUMIDOR Comprovar eficiência do meio quando combinado com outras mídias.

CONVERGÊNCIA

MEIOS

Identificar potenciais anunciantes para o meio, em diversos segmentos de atuação.

SETOR

soluções

Que as rádios continuem tendo o alcance de uma música popular

Que os anunciantes tenham a clareza de uma música clássica

Que as agências estruturem seus planejamentos como cantos gregorianos

Obrigado!

Thiago Magalhaes

Juliana Sawaia

tribos musicais

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