triathlon em revista

ANO I - EDIÇÃO 2 - FEVEREIRO - 2011D

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RODRIGO PEREIRA

RECORDE DA HORA

NATAÇÃO CICLISMO CORRIDA

caixa.gov.br

A CAIXA acredita no atleta brasileiro.

Por isso, investe cada vez mais em

programas de formação de novos

talentos, patrocina competições

nacionais e internacionais, delegações

inteiras, além de realizar importantes

eventos para competidores de todos os

níveis. Porque, para a CAIXA, esporte

não é só medalha; é transformação, é

inclusão social. E contribuir nesse sentido

justifi ca ainda mais o nosso apoio.

Keila Costa – Salto em distância

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Fabiano Peçanha – Atletismo

ESTADUAL DE AQUATHLON

TRAVESSIA DOS BRAVOS

RECORDE DA HORA

TREINAMENTO - MÁRCIA FERREIRA

CIRCUITO RIO ANTIGO

EU SOU - RODRIGO PEREIRA

CORRIDA DE SÃO SEBASTIÃO

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Você acaba de receber mais uma edição da Triathlon em Revista. Certamente, perceberá mudanças no design, no número de páginas e no acabamento.

Além disso, em três meses já es-tivemos nos kits do Long Distance em Pirassununga, da Traves-sia dos Bravos e do Estadual de Aquathlon. Também produzimos a revista oficial da Corrida de São Sebastião, distribuida no kit da prova. E ainda vem muito mais por aí. Aguarde!

Boa leitura!

AMIGOLEITOR,

EDITORPaulo Prudente CONSELHO EDITORIALPaulo PrudenteMarcelo NissenbaumRaphael Pazos

CONSULTORIA TÉCNICAMárcia Ferreira - Cref. 012982-G/RJ

PROJETO GRÁFICO

[email protected]@triathlonemrevista.com.br

A Triathlon em Revista é uma publicação da ECO - Esporte Compromisso e Organização, com distribuição gratuita.

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Confirmando seus favoritismos, Marcos Hallack (Saúde Perfor-mance / Juiz de Fora) e Karen Krichanã (Carlos Eugenio CE+3 / Araruama) venceram de ponta a ponta a etapa de abertura do Estadual de Aquathlon 2011.

A prova teve mais de duzentos inscritos e a presença de bom público na torcida. O dia estava perfeito, sem chuvas e com pouco sol.

Destaque especial para a equipe Monike Azevedo, de Iguaba Grande, que inscreveu um total de 25 atletas que conquista-ram valiosos pontos para a equipe.

A presença do Secretário de Esportes, Sr. Romário Galvão foi importante, por demonstrar o comprometimento do Poder Público com a atividade esportiva. O Secretário fez toda a premiação na geral do Estadual e do Fitness e ficou muito feliz e entusiasmado com o evento, prometendo participar de novas etapas sempre que sua agenda o permitir.

A pedidos de diversos atletas e assessorias, o sistema de pon-tuação para apuração dos campeonatos estaduais teve uma pequena mudança, de forma a permitir que até 20 atletas pon-tuem seqüencialmente, do 1º ao 20º colocado.

Assim, a FTERJ resolveu adotar o mesmo sistema de pontu-ação da Confederação, ou seja, com a seguinte seqüência: 100, 85, 75, 70, 65, 60, 55, 50, 45, 40, 35, 30, 25, 20, 15, 14, 13, 12 e 11 pontos.

É importante lembrar que os atletas avulsos “roubam” os pon-tos da colocação em que chegaram. Estes pontos não são transferidos para o próximo atleta.

Outro detalhe: Todos pontuam simultaneamente na geral e em sua categoria de idade. No final do campeonato será feito um remanejamento após a identificação dos 5 primeiros na geral

(Elite) que saem de suas categorias e, aí sim, fazemos o re-manejamento para a identificação dos vencedores em cada categoria.

Classificação completa no site da Federação de Triathlon do Estado do Rio de Janeiro: www.triathlon.org.br

Fonte: FTERJ - Mais fotos na página 6.

LARGADA PARA O ESTADUAL DE

AQUATHLONFotos de Paulo Prudente


OS BRAVOS NADAM NAS CAGARRAS...

No dia 9 de janeiro, 450 bravos atletas nadaram os 4.500m que separam o arquipélago das Cagarras da Praia de Ipanema. Pelo terceiro ano consecutivo a Travessia dos Bravos teve Luiz Lima como vencedor.

A Maratona Aquática - modalidade olímpica - ganha cada vez mais novos adeptos e tem no Rio de Janeiro o cenário perfeito para sua prática. Foto de Divulgação/Surffoto.com.br8


Fotos de Divulgação / Surffoto.com.br

Foto de Daniel Muniz

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Foto de Daniel Muniz Fotos de Divulgação / Surffoto.com.br

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Fotos de divulgação/Hudson MaltaReportagem de bikebros.com.br

“Hoje tem festa lá no velódromo”. Bem que esta paródia do hit “Festa no Apê”, do cantor Latino, poderia ter dado o tom da manhã de 18 de dezembro no Velódromo Municipal, na Barra da Tijuca. Depois de 183 voltas + 110 metros (45km860m), o ciclista Anderson Getúlio Cordeiro Rita, o “Latino” (por conta de sua semelhança com o cantor), superando em 2km o recorde da hora, que já era seu. O recorde estabelece a maior distância percorrida em uma hora de pedal.

“Treinei bastante durante os últimos dois meses. Cheguei a treinar com pneus a apenas 80 libras de pressão, para a bike ficar mais pesada. Hoje o ambiente está excelente, pois o piso de madeira está seco, o que contribui para um bom desenvolvimento da bike. Quando o ar está mais úmido as voltas são mais pesadas”, dizia Anderson, acompanhado da esposa (e também ciclista) Rita Medeiros e do filho Miguel. O feito foi acompanhado e certificado pela FECIERJ - Federação de Ciclismo do Estado do RJ, representada por Arthur Castro, vice-presidente da entidade. A medição oficial foi executada por ele, que determinou o tempo como um novo

recorde estadual. “Esta medição não pode ser considerada oficialmente como um recorde nacional, pois seriam necessárias outras aferições feitas por órgãos superiores, como a CBC - Confederação Brasileira de Ciclismo e UCI - Union Cycliste Internationale. Mas podemos garantir e registrar que esta é, certamente, a melhor prestação da hora em toda a história do velódromo do Rio de Janeiro”, afirma Arthur Castro.

Em dezembro de 2009 Anderson estabeleceu o primeiro recorde do Velódromo do RJ, marcando 43.920 metros percorridos em uma hora (175 voltas + 170 metros). “Esperava algo em torno dos 44km na nova tentativa. Quero estar aqui de volta em 2011 para superar esta marca, mas

quero também que outros velocistas venham e tentem quebrar o tempo. Sinto necessidade de treinar com mais alguém aqui no velódromo” disse o ciclista, que já pedala na pista oval há 2 anos e em 2010 conquistou ainda o título de Campeão Brasileiro de Ciclismo de Pista na modalidade “Scratch”.

Anderson Getúlio tem o patrocínio do Mar Palace Hotel, Piso Forte e Oxygen, além do apoio da Barbedo Sports, da Triathlon em Revista e da FECIERJ. O treinamento foi realizado por Walter Tuche Assessoria Esportiva, com apoio da nutricionista Tânia Abreu de Almeida.

RECORDE DAHORA

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Por muito tempo a única resposta para tal indagação era: sua capacidade aeróbia ou, se formos um pouco mais téc-nicos, a sua potência aeróbia máxima, conhecida como VO2 máximo. Seria o mesmo que dizer que um carro vence cor-ridas porque tem um motor mais potente.

Contudo, ao estudar os vencedores da maioria das provas de fundo, não encontramos neles capacidades aeróbias tão maiores que o segundo grupo, ou seja, um corredor que corre 10km para 30 minutos não necessariamente terá um VO2 máximo maior do que alguém que faça 35 minutos, ou mesmo, 40 minutos. É o mesmo, voltando ao exemplo do carro, que com um motor de 200 cavalos não obrigato-riamente será mais veloz que um com 160 cavalos. Mas, com certeza, o vencedor tem alguma coisa diferente e seu segredo está na sua eficiência mecânica, ou melhor, na sua economia de corrida.

Segundo estudos recentes, o VO2 máximo andou sendo supra-estimado, ou seja, mais valorizado do que deveria, pois se você deseja correr rápido e por muito tempo, deverá melhorar sua eficiência de corrida para que o seu corpo sai-ba utilizar melhor o oxigênio e assim permitir à você gastar menos energia possível, consequentemente correr por mais tempo e mais rápido. Voltando ao exemplo do carro, gastan-do menos combustível, pode-se rodar mais.

Esta notícia pode lhe parecer estranha, mas na verdade ela é ótima, uma vez que existe muito mais espaço para trabal-harmos e logo desenvolvermos nossa economia de corrida do que aumentarmos a capacidade aeróbia, já que esta pos-sui uma importante ligação com a nossa carga genética.

Portanto, não deixe de trabalhar a sua eficiência mecânica nos treinos de corrida, pois, indiscutivelmente, esta é consid-erada uma grande ferramenta de sucesso para a melhoria do desempenho.

Marcia FerreiraMF Triathlonwww.mftriathlon.com

COMO CORRERMAIS RÁPIDO?

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CIRCUITO LIGHT RIO ANTIGO

Certamente, jamais se viu uma largada para uma corrida rústica ao som do chorinho. Pois assim foi a primeira etapa do Circuito Light Rio Antigo, realizada em 19 de dezembro por ruas históricas do Centro do Rio. A trilha sonora para a passagem dos cerca de 3.500 corredores (corrida 10km e 5 km; e caminhada 5km) ficou por conta do grupo Chorões do Bandolim de Ouro.

A etapa Rua Larga assim era chamada a Avenida Marechal Floriano abriu o circuito, que terá ainda outras três provas com o mesmo percurso e largadas em diferentes pontos

Texto de Paulo PrudenteFotos de Daniel Muniz

(Cinelândia, Praça XV e Lapa. No percurso, monumentos da história e arquitetura cariocas como a Central do Brasil, os Arcos da Lapa e o Theatro Municipal.

O Circuito Light Rio Antigo faz parte do projeto de revitalização da Subprefeitura do Centro, que visa aumentar o público do lugar aos finais de semana.“No Centro há excelentes restaurantes, cafés, teatros e centros culturais. O Circuito Rio Antigo vem em um momento oportuno, de encontro com a política vigente, que é reurbanizar e revitalizar o bairro”, afirma o subprefeito do Centro Thiago Barcellos.

CORRIDA PELA HISTÓRIA DO RIO

Atualmente, cada vez mais as empresas investem em programas de qualidade de vida para seus funcionários. E não é raro ver nas corridas rústicas, grandes equipes formadas por funcionários des-tas empresas. Alguns - embora este não seja o objetivo - chegam a conseguir bons colocações e lugares no pódio. Famosa pela quantidade de atletas/fun-cionários nas corridas de rua do Rio de Janeiro, em especial a São Sebastião, a Equipe Eletrobras Furnas é um ótimo exemplo de que investir em qualidade de vida é cada vez mais um excelente negócio.

Wilson Neiva Milan Caldas, do Departa-mento de Prestação de Serviços de Re-cursos Humanos da Eletrobras Furnas, explica que os resultados do programa e do envolvimento nas corridas rústi- cas são mensurados nos exames clínicos, na pesquisa de clima e nos exames físi-

cos. “Eles nos permitem afirmar que a empresa preocupa-se com o principal elemento no processo produtivo: o em-pregado. E saudável, ele é inserido num contexto organizacional de excelência e alta produtividade”

Como surgiu a equipe Furnas?A ação Corrida de Rua foi implementada em 1988, por necessidade de se praticar uma atividade física simples com pos-sibilidades de grande adesão, em razão do Programa de Qualidade de Vida. Ini-ciamos com atividades de campo, teste de Cooper, e vimos que muitos empre-gados aderiram e vislumbramos a pos-sibilidade de participar das provas de Corrida de Rua.

Quantos atletas há na equipe?Hoje, estão inscritos cerca de 600 em-pregados. Lembramos que não tratamos o grupo de empregados como atletas,

pois nosso objetivo é o de participar das provas com fins de promoção da saúde.

Como é a rotina de treinamentos?Alguns treinos são realizados em nossa sala de capacitação. Prescrevemos trei-nos para os empregados que realizam em seus locais de moradia, realizamos treinos as terças e quintas na Lagoa, quando necessário, após o expediente. Realizamos treinos de qualificação para as corridas aos sábados.

Como a empresa apóia a equipe?A ação está inserida no programa de Qualidade de Vida, por isso é uma ação institucional. A empresa é responsável pela inscrição e pela infraestrutura nas provas (barraca, massagem, frutas e be-bida energética). Além disto, possui em seu quadro, profissionais de Educação Física que coordenam e são os respon-sáveis técnicos pelo projeto.

ELETROBRASFURNAS, muito prazer!

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Avenida Presidente Vargas Ministério do Exército

Idealizado por Virgilio de Castilho, ex-triatleta e medalhista do panamericano, o circuito promove um encontro entre o esporte e o berço histórico da cidade com a meta de recuperar a essência das provas de rua.

“Será uma grande conquista proporcionar essa experiência aos atletas. Além de o evento reunir esporte e cultura em um belíssimo cenário, o percurso apresenta condições técnicas favoráveis para os competidores, como a abundância de sombras”, afirmou Virgilio.Os vencedores nos 10km foram Denivaldo Fonseca (32min30s) e Raimunda Brito (40min07s); e nos 5km, Rodrigo Menezes (15min30s) e Iris Nascimento (19min37s).

Theatro Municipal Avenida ChilePetrobras

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RODRIGO PEREIRAComo você começou a praticar triathlon ?Comecei em Niterói em 1998, por sugestão de um médico que achava que eu devia fazer natação ou ficar sujeito a frequentar sessões de fisioterapia para o resto da minha vida. Então re-solvi agregar mais dois esportes e me apaixonei pelo Triathlon.

Como concilia treino,trabalho e lazer ?Lazer ? O triathlon é o meu lazer preferido, rs!!! Graças a Deus consegui juntar o útil ao agradável. Minha profissão de profes-sor de Educação Física e técnico da minha assessoria Rodrigo Pereira Team permitem que eu possa treinar e trabalhar fazen-do o que mais amo. Claro que sobram algumas horinhas para um bom filme, teatro, passeios com minha filha e namoro. Os treinos consomem a maior parte do tempo, mas é necessário que haja um equilíbrio em tudo que se faz na vida .

Como seleciona as competições ?Hoje em dia seleciono as provas mais importantes que vão

contar para o meu currículo e que vão dar maior visibilidade a minha assessoria e ao meu patrocinador. Provas seletivas para campeonatos mundiais tais como 70.3 e Ironman Brasil.

Qual a mais importante de que já participou?Com certeza, Ironman Brasil em 2004. Agora, depois de 7 anos volto a ilha da magia com a missão de cumprir o que me resta no triathlon.

Que prova mais te marcou ?Em 2010 passei por muitos problemas no primeiro semestre e quase tive que abandonar o triathlon.Logo no início do segundo semestre de 2010 pude voltar a treinar e resolvi fazer o long distance de Pirassununga como meta, apenas para ter um objetivo. Como o resultado foi ótimo, pois ganhei minha categoria 35-39, fui quarto geral amador e décimo geral na prova. Nada mal para quem estava voltando !!!

RODRIGO PEREIRA

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A tradicional Corrida dos Engenhe i ros e A r q u i t e t o s teve a 24ª edição rea l i zada no d ia 12 de dezembro no Aterro do Flamengo. Profissionais, amigos, f a m i l i a r e s e a t l e t a s amadores largaram do Museu de Arte Moderna para pecorrer os seis quilômetros numa linda manhã carioca.

A corrida foi marcada pelo clima de descont ração , amizade e confraternização, em um dos mais belos cartões postais da cidade. Ao todo, quase 400 atletas se inscreveram. Alguns não correram, mas marcaram presença torcendo e vibrando pelos companheiros.

Tudo saiu como programado, com a largada no horário pré-definido, premiação rápida com apuração por Chip da Crono Esportes, e diversos brindes valiosos que foram oferecidos pelo DER-RJ - Departamento de Estradas de Rodagem do Rio de Janeiro, que fez questão de dar esta importante contribuição em apoio à categoria profissional dos engenheiros.

Importante registrar também a participação do CREA-RJ - Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura do Rio de Janeiro, CEDAE - Companhia de Águas e Esgoto, da Comlurb - Companhia de Limpeza Urbana, Seguros Unimed e do Clube de Engenharia, que comemora agora seus 130 anos de fundação.

Os vencedores foram José Gomes Lima e Inaiara de Barcellos Ferreira na categoria engenheiros e arquitetos; e Manoel Raimundo da Silva e Gloria Maria Azevedo, na categoria público geral.

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SÃO SEBASTIÃO E SÃO SEBASTIÃOZINHO

As corridas de São Sebastiãozinho e de São Sebastião (dias 16 e 20 de janeiro) agitaram a cidade do Rio de Janeiro na semana do seu pa-droeiro.

As crianças fizeram a festa no Estádio Célio de Barros e os adultos lotaram o Aterro do Flamengo no dia de São Sebastião.

Na prova que abriu o calendário do atletismo na Cidade Maravilhosa os vencedores da categoria 10 km foram Damião Ancelmo de Souza e Marily dos Santos.

CORRIDA DO

PADROEIRO

Fotos de Divulgação / Cláudio Torós 29


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