treinamento do equipamento tmc 420 rev1

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1 Manual de Programação e Operação do TMC420. ROTEIRO DO TREINAMENTO: 1. Apresentação geral.............................................. página. 02 a) A MF Flues visão geral i. Sistema Micropunção ii. Sistema Laser iii. Sistema Eletroquímico iv. Prestação de Serviço b) A Telesis nossa distribuição i. Comercialização ii. Garantia iii. Assistência técnica c) Seu Negócio Nosso Compromisso 2. Informações sobre o sistema................................ página. 03 a) Controle i. Usando o teclado ii. As teclas iii. O display iv. Comunicação b) Cabeça de Marcação c) Instalação 3. Software............................................................... página. 11 a) Teclas de edição b) Menus c) Comandos especiais d) Entendendo os conceitos da criação de arquivos 4. F6 DESIGN........................................................página. 16 a) Como Criar Arquivos: Text; Arc, ArcText, Pause, Goto e Matrix. 5. Manutenção..........................................................página. 25

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Page 1: Treinamento Do Equipamento TMC 420 REV1

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Manual de Programação e Operação do TMC420.

ROTEIRO DO TREINAMENTO:

1. Apresentação geral.............................................. página. 02 a) A MF Flues – visão geral

i. Sistema Micropunção ii. Sistema Laser iii. Sistema Eletroquímico iv. Prestação de Serviço

b) A Telesis – nossa distribuição i. Comercialização ii. Garantia iii. Assistência técnica

c) Seu Negócio – Nosso Compromisso

2. Informações sobre o sistema................................ página. 03 a) Controle

i. Usando o teclado ii. As teclas iii. O display iv. Comunicação

b) Cabeça de Marcação c) Instalação

3. Software............................................................... página. 11 a) Teclas de edição b) Menus c) Comandos especiais d) Entendendo os conceitos da criação de arquivos

4. F6 – DESIGN........................................................página. 16 a) Como Criar Arquivos: Text; Arc, ArcText, Pause, Goto e Matrix.

5. Manutenção..........................................................página. 25

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1 - APRESENTAÇÃO GERAL

a) - A MF Flues Ind e Com. Ltda. – visão geral

Nosso negócio é criar soluções completas que, através das tecnologias de gravação, contenham desafios à nossa equipe e com o compromisso de superar as expectativas dos parceiros que buscam deixar a marca de seu trabalho para o mundo. A MF FLUES distribui no Brasil, Argentina e Chile, mais de 10 modelos diferentes dos equipamentos TELESIS, cada um com características próprias para atender às diferentes necessidades de produção.

a-i – Sistema Micropunção: A gravação por puncionamento ou micropuncionamento como também é conhecida, acontece através de pinos metálicos que incidem sobre a peça em forma de matriz de pontos ou por caracteres de linhas contínuas.

Devido à tecnologia patenteada de punção flutuante®, os equipamentos TELESIS permitem uma ótima qualidade em peças com irregularidades e, uma vez que a força de impacto é controlada por ar comprimido, permite-se a marcação em peças dos mais variados tamanhos e formas.

a-ii – Sistema Laser: A MF Flues dispõe de diferentes tecnologias de gravação a laser. O significado da palavra Laser é: "Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation" Ou "Amplificação da luz por emissão estimulada de radiação" A gravação a laser caracteriza-se por um feixe luminoso de alta potência (intensidade), capaz de criar uma imagem com (ou sem) contraste sobre a superfície que se deseja marcar. Dentre as principais características da gravação a laser é fundamental ressaltar a qualidade e velocidade da marcação. Com este processo pode-se marcar logotipos, textos, desenhos, códigos de barra e 2D (DATAMATRIX) sendo possível gravar ou cortar* os mais diversos materiais como: Aço, alumínio, latão, plásticos, madeira, couro, cerâmica, etc. O feixe luminoso é colimado através de lentes, refletido e guiado para um dispositivo que o faz mover-se, e concentrado através de uma lente final.

a-iii – Sistema Eletroquímico: A gravação em metais por eletro-corrosão alia qualidade, rapidez, precisão e facilidade de operação, além de oferecer ao usuário diversas opções de marcação. O processo baseia-se na passagem de corrente elétrica por uma matriz vazada que atinge o material somente nas áreas desejadas, obtendo-se uma gravação indelével, nos mais diversos tipos de metais.

a-iv – Prestação de Serviço: Na MF Flues, os trabalhos que envolvem as prestações de serviço começam bem antes de chegarem as peças a serem marcadas. Do primeiro contato à entrega do material gravado, a equipe atua sempre voltada para as necessidades de seus clientes: Qual o objetivo de se marcar a peça? De quanto tempo dispomos? Que tipo de mensagem o cliente quer transmitir? Qual ou quais os melhores processos a serem aplicados na peça? Para poder oferecer a seus clientes soluções mais abrangentes, a MF Flues dispõe, além de diversos tipos de equipamentos, uma grande variedade de materiais que podem ser gravados e, eventualmente, recortados na forma que o cliente desejar.

b) A Telesis – Nossa Distribuição.

b-i - Comercialização: A MF Flues conta com uma equipe comprometida com a produção do cliente.

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Somos distribuidores da Telesis para o MERCOSUL e Chile há mais de uma década, buscando sempre a atualização tecnológica, bem como o treinamento constante de nossa equipe, que sempre fornecerá orientação durante todo o desenvolvimento da aplicação do equipamento na sua linha de produção. Dispomos de um telefone (11 – 5514-7400) que está sempre disponível das 8:00 às 18:00 nos dias de semana para sanar dúvidas técnicas de software ou mesmo operação das máquinas por nós fornecidas. Recomendamos que nossos clientes enviem os operadores para a MF Flues com o objetivo de serem treinados no uso dos equipamentos; para isso, dispomos de vários modelos em nossa empresa.

b-ii - Garantia: A garantia dos equipamentos é de 12 (doze) meses a contar da emissão da nota fiscal, sendo que uma eventual assistência técnica será efetuada em nossa oficina de reparos – São Paulo. Caso seja necessário, poderemos efetuá-la no local de uso, sendo que as despesas de transporte, alimentação e estadia serão por conta do cliente.

b-iii - Assistência técnica: Recomendamos que a assistência técnica seja efetuada em nossa oficina de reparos – São Paulo, visto que dispomos de peças de reposição e equipamentos para testes, mas, caso seja uma exigência do cliente, poderemos reparar os equipamentos na planta do cliente. Valores sob consulta.

c) Seu Negócio – Nosso Compromisso

O compromisso da Equipe técnica da MF FLUES é atendê-lo no menor prazo possível, sempre respeitando suas necessidades específicas e cuidando para que a manutenção da qualidade dos nossos produtos, aliada à eficiência de nossos serviços, promovam seu Negócio aos melhores níveis de excelência que o seu cliente exige.

2 – INFORMAÇÕES SOBRE O

SISTEMA. a) Controle:

a-i - Usando o Teclado O teclado é sua interface ao software de sistema. Ele permite fazer seleções, entrar com dados, executar comandos, iniciar/abortar (start/abort) ciclos de marcação, e entrar no JOG, que tem a função de mover a marcadora. O teclado é semelhante a outros teclados de computador. Contudo, há teclas de controle e de edição especiais que especificamente se aplicam a operação do sistema de marcação. Veja Figura ao lado. a-ii - As Teclas Algumas teclas serão explicadas no quadro abaixo para melhor entendimento de suas funções.

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TAB Move o cursor para o próximo campo ou parâmetro

BACK TAB + Move o cursor para o campo ou parâmetro anterior

SETA ABAIXO Move para baixo a lista de campos ou move o cursor para próximo parâmetro

SETA CIMA Move para cima a lista de campos ou move o cursor para o parâmetro anterior

SETA ESQUERDA Move para esquerda o cursor; permite inserir, editar ou selecionar dados

SETA DIREITA Move para direita o cursor; permite inserir, editar ou selecionar dados

PÁGINA ABAIXO Mostra à próxima página da tela corrente, se existir

PÁGINA ACIMA Mostra a página anterior da tela corrente, se existir

ESCAPE Cancela a atividade corrente e retorna a tela anterior

Teclas de função

Algumas destas teclas somente funcionam no menu de Supervisor e elas assumem funções diversas dependendo do contexto que se encontram.

NÍVEL (LEVEL) Operador: Mostra a tela de senha para mudar de nível

Supervisor: Retorna para menu de operador

LIGA / DESLIGA (ON/OFF) Coloca a máquina em estado Ligada ou Desligada (on/off-line)

Ler (LOAD) Permite ler (carregar) arquivos

Posição de descanso (PARK) Coloca a marcadora em posição de descanso (Park position)

Pré-posição (PRE-POSITION) Move a marcadora para pré-posição do primeiro campo do arquivo na memória (anchor point)

Cria arquivos (DESIGN) Somente para Supervisor: entra no modo de criação de arquivos (Design) possibilitando criar,

editar e gerenciar arquivos

Ajuste (SETUP) Somente para Supervisor: Mostra a tela de ajuste para configurar parâmetros da marcadora

QUERY TEXT + Operador: Mostra a tela de entrada de dados

Supervisor: Mostra a tela de entrada de dados para edição

Manutenção (MAINTENANCE) + Somente para Supervisor: Mostra a tela de manutenção

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Teclas de controle da marcadora

Estas teclas têm características especificas da marcadora, e elas estarão disponíveis em algumas telas do software.

IMPRIME (PRINT) Inicia o ciclo de impressão do arquivo na memória – a marcadora deve estar online

ABORTA (ABORT) Interrompe o ciclo de marcação e coloca a marcadora offline.

JOG Mostra a tela de JOG que possibilita mover a cabeça de marcação

a-iii – O display Quando o controlador é ligado, o teclado exibirá a Tela de início (Startup) brevemente. Esta tela exibe informação sobre o software do sistema. É importante notar o número do item e o número de versão do software no caso de você precisar entrar em contato com atendimento ao cliente da MF Flues – (11) 5514-7400.

TELESIS TECHNOLOGIES INC.

Versão #. ##

TMP1700/420 - ?????

Copyright © 2004 All Rights Reserved

Tela inicial

Depois da inicialização, a tela exibirá o menu principal do Operador.

- Operator - Offline ????????:00

01-[ ]

02-[ ]

F1-LEVEL F2-ON/OFF F3-LOAD F4-PARK

Menu de operador

F1-NIVEL F2-LIGA/DESL. F3-LER F4- DESCANSO

As linhas de cima mostram o modo de operação - Operador ou Supervisor (Operator Supervisor), o estado atual da marcadora – Ligada ou desligada (Offline ou Online), o nome do arquivo atual que foi lido (se nenhum arquivo estiver carregado é exibido: ???????), e o número de campos no arquivo (:00, se nenhum arquivo estiver carregado). As próximas linhas mostram os conteúdos dos dois primeiros campos do arquivo.

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A linha de baixo é uma lista dos comandos disponíveis e as teclas de função associadas a eles (F1... F4), pressionando TAB, aparecerão as outras teclas.

a-iv – Comunicação:

Existem 5 conectores na parte posterior do TMC420: DB25 - RS 232 ou 485: comunicação com PC, scanner, PLC. Muito usado para efetuar os backup de arquivos criados no controlador. DB37- Para conexão do cabo da cabeça de marcação. DB15- I/O: Entrada e saída de sinais. Pode iniciar e abortar a gravação, receber sinais de maquina pronto para gravar, selecionar arquivos, e é usado tensão de alimentação de 12V a 24V. Consulte manual completo. DB09 - Dispositivo de giro - sistema de gravação para peças cilíndricas. DB09 - TTL I/O - sinais de contato seco. Usado para iniciar e abortar a gravação.

b) Cabeça de Marcação: Desenhe a janela da maquina vista de cima.

Informe modelo:............................................................... . Informe Janela de Marcação: Curso do eixo X.:........................mm. Curso do eixo Y.:........................mm. Numero de pinos.:......................unid. Tipo de pino.:.............................25S, 25L, 25XL, ou 150SA Material do pino.......................... Curso do pino..............................25S, 9.5mm (máximo) 25L e 25XL, 12.7mm (máximo) 150SA, 19mm (máximo) Temperatura de Operação..........0° a 50°C Umidade....................................0% a 80%

Obs.: Não há nenhuma equação pré-determinada a seguir que produza uma marcação específica. A qualidade da marcação depende de muitos fatores: tipo do pino (punção), profundidade de marcação requerida, distância entre o pino (punção) e a peça, pressão de ar, dureza do material e acabamento superficial do material. Normalmente, é melhor testar com combinações diferentes destes fatores para obter a melhor marcação em sua aplicação.

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Tipos de pinos (PUNÇÃO): A marcadora pode usar uma variedade de pinos (punção) de impacto. Pinos (punção) diferem em tamanho, comprimento, material, e ângulo da ponta. Tamanho. Mantendo todas as outras variáveis iguais, (dureza do material, acabamento, pressão de ar, etc.) pinos maiores aplicam pressões de impacto mais elevado na peça que está sendo marcada resultando em diâmetros de ponto maiores e maior profundidade de marcação. Material. O Pino (punção) de aço rápido é bom para marcar materiais de dureza relativamente baixa como plástico, alumínio, cobre, e latão. O pino (punção) de metal duro é adequado para marcar materiais mais duros (Rockwell 30C-40C). O Pino (punção) de metal duro produzirá uma marca ligeiramente mais profunda que o pino (punção) de aço rápido. Porém, em função destes pinos (punção) serem mais pesados eles ciclam com uma cadência mais lenta desta forma o tempo de marcação pode aumentar quando usados pinos (punção) de metal duro. Ângulo da ponta (cone). O ângulo do cone é o ângulo na ponta do pino (punção). Ângulos de cone menores (22°) criam pontos com menor profundidade e maiores em diâmetro. Reciprocamente, ângulos de cone maiores (60°) criam pontos mais profundos que são menores em diâmetro. Ângulos de cone maiores, quando usados para marcar materiais de baixa dureza, podem requerer redução da velocidade para impedir que o pino (punção) arraste (prender no material mole enquanto marca).

Exemplo:

Ângulo cônico do pino

22° 30° 45° 60°

Profundidade de Marcação: A força exigida para gravar um ponto é instantânea e o ponto se concentra em uma pequena área. Isto minimiza a força total de impacto sobre a peça que está sendo marcada. As variáveis principais que afetam a profundidade de marcação são: distância do pino à superfície e pressão do ar.

Distância do pino à superfície (STROKE). “Stroke” ou ”Stand off” é a distância que o pino percorre antes de entrar em contacto com a peça que está sendo marcada. A variação da distância entre pino e a superfície (“STROKE”) pode ser usada para aumentar ou diminuir a profundidade de penetração do pino e o diâmetro de ponto. O pino acelera durante todo seu percurso e alcança a velocidade máxima no final de seu curso (no

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exato momento em que toca a superfície da peça). Desta forma, aumentando-se a distância do pino à superfície de gravação, aumentará a profundidade de marcação e o diâmetro do ponto.

Definição de “stroke” ou “stand off”

Pressão de Ar: Variando a pressão de ar de avanço e de retorno podem aumentar ou diminuir a profundidade de penetração do pino e o diâmetro do ponto. Obviamente, a profundidade aumenta à medida que a pressão do ar de avanço aumenta. Porém, ajustando a pressão de ar de avanço afeta menos na profundidade de marcação do que o ajuste da distância do pino à peça (“Stroke”).

Superfícies de marcação: O pino que você escolhe deve poder penetrar a superfície de marcação profundamente o bastante para alcançar

um diâmetro de ponto que contraste com o acabamento da superfície. Para obter um bom contraste você deve considerar a dureza do material e o acabamento superficial, bem como o ângulo do pino, a distância do pino até a peça (“Stroke”) e a pressão do ar. Dureza. A dureza do material influencia o na escolha do tipo de pino e ângulo da ponta que são necessários para alcançar uma marcação de qualidade. Adicionalmente, qualquer influência externa sobre a peça que possam inibir a marcação (como óleo, óleo de corte, umidade, pó, sujeira, cera, tinta, crosta ou ferrugem), devem ser levados em conta. Acabamento superficial. O acabamento da superfície do material provavelmente é a consideração mais importante na seleção do pino. Até mesmo em material muito duro (40 Rockwell C), o sistema de marcação pode usar um pino pequeno para obter uma marca muito legível com

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0.0025mm de profundidade se o material tiver um acabamento liso (retificado). Como regra geral, tente escolher um pino que produza um diâmetro de ponto grande o bastante para contrastar com o acabamento ao redor.

c) Instalação: Um sistema básico Standard é ilustrado na Figura a baixo.

1. Instalar o pino e o cartucho. 2. Conectar o cabo da maquina ao controle

TMC420. 3. Conectar a mangueira de ar de avanço

(identificado com a letra “D”). 4. Conectar a mangueira de ar de retorno

(identificada com a letra “R”).

Diagrama de sistema TMP3200/420

Nota: Nas linhas BENCH MARCK NÃO É NECESSÁRIO o uso do Conjunto de AR COMPRIMIDO, por serem máquinas elétricas. Nos modelos de máquinas manuais, é só ligar a Cabeça de Marcação ao Controle e ligá-lo à Alimentação Elétrica.

Instalação da unidade Filtro/Regulador de ar

1. Instalar a unidade a uma distância de até 3,6m do equipamento. 2. Conectar as mangueiras para avanço e retorno de ar. 3. Conectar a mangueira de ar da rede. (o ar deve estar livre de

impurezas). 4. Para ajustar a pressão de ar, gire no sentido horário.

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Instalação do Controle TMC420 Recomendações. Sempre que possível, enclausurar o controlador TMC420, a fim de isolá-lo das possíveis agressões do ambiente de trabalho, lembrando que o enclausuramento deve preservar o sistema interno de refrigeração do controlador, deixando um mínimo de 100 mm de cada lado das saídas de ar do TMC420. Preservar os apoios de borracha do TMC420 a fim de evitar possíveis curtos. Recomendamos iniciar o ciclo de gravação por uma botoeira para preservar o bom estado do teclado de membrana. Instalação elétrica

O TMC420 trabalha com fonte chaveada 110V / 220V. Recomendamos o uso do sistema NO-BREAK para evitar interromper a gravação durante um ciclo caso haja uma queda de energia elétrica. Estabilizar a tensão é outro ponto importante que justifica o uso do NO-BREAK, a falta deste sistema pode danificar seu TMC420. Recomendamos no mínimo um estabilizador de tensão elétrica de 600VA.

Fusível externo.

O TMC420 utiliza um porta-fusível localizado na parte posterior do TMC420, para abrir esta caixa é necessário: - Desligar o controlador, - Remover o cabo de força. - Fazendo uso de uma chave de fenda, abrir o porta fusível. Existem 2 configurações para as diferentes tensões de trabalho: a) Um fusível: vidro de 02A 250 v. O fusível deve ficar posicionado no alojamento para fusível que se localiza no sentido da base do TMC420. No outro alojamento deve estar instalado o Clipe de metal fechando o circuito – veja o desenho ao lado. b) Dois fusíveis: vidro de 02A 250 v. O Clipe de metal deverá ser removido e em seu local colocado um dos fusíveis, o outro no sentido oposto – veja o desenho ao lado.

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3 – SOFTWARE. Modos de Operação: A máquina pode ser operada em dois modos: Operador e Supervisor. O acesso ao modo Supervisor pode ser protegido com senha para restringir o uso de pessoal sem autorização.

Operador Permite selecionar arquivos, entrar com mensagens e componentes da marcadora. Veja seqüência de operação: 1- verificar se existe ar na linha (pressão de avanço e retorno). Para máquinas elétricas não é necessário. 2- ligar o controle. 3- colocar a máquina Online (F2) 4- Ler um arquivo (F3 Load pressionar o “F” correspondente ao arquivo ou digitar o nome do arquivo + Enter) 5- Posicionar a peça. 6- Pressionar a tecla [PRINT].

Supervisor Permite executar todas as tarefas disponíveis para o operador, criar arquivos (desenhar), modificar parâmetros operacionais do sistema, e conferir a performance do sistema.

Consulte a página 16 para detalhes nas funções de Supervisor.

a) Teclas de edição: Utilize estas teclas para edição de dados nas caixas de entrada onde for permitido.

INSERE (INSERT)

Nas caixas de entrada de dados, muda o estado de inserção e subscrição de dados.

DELETE

Deleta o caractere na atual posição

Modo Supervisor: (tela de edição de arquivo) apaga o campo selecionado

BACKSPACE

Deleta o character à esquerda

FIM DA CAIXA DE ENTRADA DE DADOS

+ Move o cursor para o fim da caixa de entrada de dados

INICIO DA CAIXA DE ENTRADA DE DADOS

+ Moves o cursor para o inicio da caixa de entrada de dados

CAPS LOCK

Muda entre caractere maiúsculo e minúsculo

SHIFT

Quando pressionado possibilita caracteres maiúsculos ou uso dos símbolos especiais

ENTER

Modo Operador: Abre a tela de edição de texto

Modo Supervisor: Modifica o parâmetro nos campos com < >; Aceita o dado inserido nas caixas de entrada de texto.

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b) Menus:

Nível de operador:

F1 -LEVEL Nível de trabalho (operador ou supervisor).

F2 -ON/OFF Coloca a máquina “online” (a máquina vai para “zero máquina” quando pressionar F2).

F3 -LOAD Carrega arquivo da memória.

F4 - PARK Posicionamento após termino da gravação.

F5 - PREPOS Posicionamento de inicio de gravação.

SHIFT + PRINT Simula a gravação sem acionamento do pino.

CTRL + T mostra o tempo de ciclo no display.

CTRL + Q Exibe a versão do software.

+ F1 -TEXTO Grava um texto na “tabela de texto” que pode ser selecionado por um comando especial (%#Q). Nesta tabela é possível alimentar 3 textos referentes aos títulos determinados pelo supervisor.

Nível supervisor:

F1 - LEVEL Nível de trabalho (operador ou supervisor).

F2 - ON/OFF Coloca a máquina “online” ( a máquina vai para “zero máquina” quando pressionar F2 ).

F3 -LOAD Carrega arquivo da memória.

F4 - PARK Posicionamento apos termino da gravação.

F5 - PREPOS Posicionamento de inicio de gravação

F6 -DESIGN Neste menu podemos confeccionar e alterar os arquivos.

F1 -LOAD Carrega arquivo da memória ou cria novo arquivo.

F2 -SAVE Grava na memória o arquivo em uso ou duplica o mesmo.

F3 -EDIT Mostra o arquivo que foi carregado para edição.

F4 -ADD Adiciona campos no arquivo em uso para edição.

F5 -TEST Testa o arquivo lido verificado se os dados que serão gravados na peça estão dentro da janela de marcação.

F6 -DEFINE Define ou edita parâmetros do arquivo em uso.

F7 -MANAGER Verifica a lista de arquivos e memória disponível. Também usado para apagar arquivos.

F7 -SETUP Menu de ajustes.

F1 -MARKER Ajusta parâmetros que determinam o modo de trabalho da máquina.

F2 -TIME/DATE Ajusta hora e data usadas pelo sistema.

F3 -HOST Ajusta parâmetros de comunicação entre o controle e o servidor (microcomputador).

F4 -USER Define código de turno, mês e ano que o sistema poderá usar nas funções específicas.

F5 -UNITS Seleciona unidade de trabalho métrica ou Inglesa.

F6 -STARTUP Ajusta as opções de inicio, as quai a máquina assumirá sempre que ligada.

F7 -PASS Define e altera a senha do supervisor.

F8 -THETA Habilita dispositivo auxiliar de giro.

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+ F1 -TEXTO Grava um texto na “tabela de texto” que pode ser selecionado por um comando especial (%#Q). Nesta tabela é possível alimentar 3 títulos e 3 textos referentes a estes títulos.

+ F2 -MAINT Comando para manutenção e verificação de máquina.

F1 -JOG Aciona a opção de JOG. Como se pressionarmos a tecla [ ].

F2 - PULSE Aciona o pino para testes de disparo.

F3 -TESTE Usado para verificar sinais de entrada e saída para e do controle.

c) Comandos Especiais:

Comando Função

%A Abreviação de semana (Mon, Tue, Wed, Thu, Fri, Sat, Sun )

%B Abreviação de mês (Jan, Feb, Mar, Apr, Mai, Jun, Jul,Aug, Sep,Oct, Nov, Dec )

%C Data e hora (MM/DD/AA HH:MM )

%D Dia do mês (01 - 31)

%E Código do ano definido pelo usuário. Pressionando as teclas F7 – SETUP e posteriormente F4 USER, Podemos escolher os caracteres referente ao último dígito do ano. Exemplo: escolhendo “ABCDEFGHIJ” – A = 2000, B = 2001, etc

%F Caractere simples de verificação usado pelo PSOCR

%G Caractere simples de verificação usado pelo PSOCR

%H Hora do dia (00 - 23 )

%I Hora do dia (00 - 12 )

%J Dia do ano pelo calendário Juliano (001 - 366)

%K Código do mês (1 -9, O, N, D)

%L Último dígito do ano (0 - 9)

%M Mês (01 - 12)

%N Minutos da hora (00 - 59)

%*o %*O

Número serial único. Onde * é o número de dígitos do numero serial. Este número é usado para todos os arquivo, ou seja se o Cabeçote Gravador estiver gravando com o arquivo “A” o numero “005”, ao iniciar o trabalho com o arquivo “B”, o próximo numero serial será “006”. Se a escolha for o caractere “o” minúsculo, o número de serie será gravado sem os zeros. Exemplo - usando “%5o” teremos: 3. Se a escolha for o caractere “O” maiúsculo, o número de serie será gravado com os zeros. Exemplo – usando “%5O” teremos: 00003.

%P AM ou PM

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%*Q Permite inserção de um texto pelo operador. Este comando é usado para inserir um ou diversos textos da “tabela de textos”

(para alimentar dado use + F1) Exemplo: %1Q – insere o 1º campo de texto da “tabela de textos”.

%*q Permite inserção de um título pelo operador. Este comando é usado para inserir um ou diversos títulos da “tabela de textos”

(para alimentar dado use + F1) Exemplo: %1Q – insere o 1º campo do título da “tabela de textos”.

%R Número da semana (01 – 53). Semana 01 será a semana que conte o dia 1º de Janeiro).

%r Número da semana (01 - 53). Semana 01 será a semana que contem a primeira quinta feira do novo ano.

%*s %*S

Número serial (É inerente ao arquivo que foi lido e somente será incrementado quando este for utilizado). Se a escolha for o caractere “s” minúsculo, o número de serie será gravado sem os zeros. Exemplo: usando “%5s” teremos: 3 Se a escolha for o caractere “S” maiúsculo, o número de serie será gravado com os zeros. Exemplo: usando “%5S” teremos: 00003.

%T Hora ( HH:MM )

%U Código do mês definido pelo usuário. Pressionando as teclas F7 – SETUP e posteriormente F4 USER, Podemos escolher os caracteres referentes ao último dígito do mês. Exemplo: escolhendo “KLMNOPQRSTUVX” – K = Janeiro, L = Fevereiro, etc

%*v %*V

Variável (digitada pelo operador ). Escolhendo a função variável, estaremos disponibilizado um campo com * espaços para que o operador digite o que desejar no momento da gravação. Se a escolha for o caractere “v” minúsculo, os espaços são removidos. Exemplo:

“%10v-Z” – operador digita: 123456, a máquina irá gravar: 123456-Z

Se a escolha for o caractere “V” maiúsculo, os espaços não são removidos. Exemplo:

“%10V-Z” – operador digita: 123456, a máquina irá gravar: 123456 -Z

%W Dia da Semana números de 1 a 7. Onde 1 = domingo, 2 = segunda, etc... )

%w Dia da Semana números de 1 a 7. Onde 1 = segunda, 2 = terça, etc... )

%X Data (MM/DD/AA)

%Y Ano ( 00 - 99 )

%Z Código de turno definido pelo usuário Pressionando as teclas F7 – SETUP e posteriormente F4 USER, Podemos escolher os caracteres referentes ao dígito do turno. Exemplo: escolhendo “123” - 1 = primeiro turno, 2 = segundo turno, 3 = terceiro turno.

%% Para imprimir o caractere “%”.

Observação

* é o número de dígitos, por exemplo: %3S seleciona um número serial; com 3 dígitos.

%#= Copia a linha mencionado em “#”. - Exemplo: quando digitamos no campo três %1=, as informações contidas no primeiro campo serão copiadas para o terceiro campo.

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d) Entendendo os conceitos da criação de arquivos: Para entendermos os conceitos da criação de um arquivo, é preciso ter em mente a legenda desejada. Isso definirá qual caminho iremos seguir na execução desta programação. Como exemplo, podemos notar se a gravação será um texto, se será no sentido horizontal ou vertical, se o texto será em arco, qual será a altura, largura e passo das letras, ou até mesmo se não será um texto, poderá ser um logo, um comando especial ou simplesmente um círculo. Para isso, abordaremos os seguintes conceitos específicos:

F6 – DESIGN: Este menu é específico para criação de arquivos (PATTERN).

1. Um arquivo nasce com um nome.

Todo arquivo existente deve ter um nome para armazenagem na memória e este nome pode ser relacionado, à peça a ser gravada, a um

código, a um processo, etc.

2. Park: Após nascer o arquivo, deve ser criada a posição de descanso do pino que é a posição de parada total após a gravação. “O Park

pode ser comparado a sua casa e a gravação o local de trabalho, o pino sai de casa para o trabalho e pós trabalhar, volta pra casa”. Esta

posição pode ser consultada através da tecla F4- PARK.

3. Entidade: É o campo que se pretende acrescentar para efetuar a gravação. São modelos de entidades existentes no controle: texto

(TEXT), arco (ARC), arco em forma de texto (ARC TEXT), pausa entre as ações (PAUSE), ir para um ponto específico (GOTO) e código em

duas dimensões (MATRIX).

4. Fontes: Existem três tipos de fontes para uso, a 5x7 que tem uma característica européia e apresenta cinco pontos na horizontal e sete

na vertical, a OCT (Optical Character Text) que tem a finalidade de reconhecimento óptico, a 11x16 que tem uma característica americana e

apresenta onze pontos na horizontal e dezesseis na vertical. A fonte USER é usada quando se importa fontes e logos novos de softwares

específicos. Exemplo: LogoFonte Generator, que cria e importa fontes e logos e o Backup Utility que faz transferência de arquivos.

5. Ponto de Ancoramento: É um ponto específico nas coordenadas “X” e “Y” onde estará o Pino referenciando a gravação que passará a

existir.

6. Alinhamento de Entidades: A partir de um ponto de ancoramento, é feito o alinhamento da entidade sempre tendo como referencia este

ponto. A entidade sempre terá dois alinhamentos, um na horizontal e outro na vertical. Podem ser alinhados à Esquerda (L), ao Centro (C) e

a Direita (R) no sentido horizontal, e no sentido vertical podemos escolher se pelo Topo (T) ou ao Meio (M) e até mesmo pela Base (B).

7. Dimensões: Para determinar as dimensões de um caractere, devemos informar três medidas, a Altura, a Largura e o Passo. O formato

padrão destas dimensões se dá na seguinte forma: altura é “X”, largura é dois terços de “X” e passo igual a “X”.

Altura: é determinada no campo “HT [ ? ]” (HEIGTH), pressionando enter, é determinado a dimensão padrão para largura e passo.

Largura: é determinada no campo “WD [ ? ] (WIDTH)

Passo: é determinado no campo “PT” [ ? ] (PITCH).

8. Modo de Pontos: Existem duas possibilidades quanto ao método de pontos que será efetuada a marcação, o modo padrão (DOT) que

marcará pelos pontos existentes na fonte, e o modo contínuo (CONT), que rastreará a fontes mapeando os pontos por centímetro. No modo

Cont os valores são informados no campo Pxcm [ ? ] e determinará o numero de pontos que será impresso por centímetro.

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9. Ângulo: O texto inserido num campo pode assumir diferentes ângulos de acordo com a necessidade inerente a peça a ser gravada. Os

ângulos podem ser qualquer valor entre 0º e 360º informados no campo ANG [ ? ]. A forma que o texto será “rotacionado” na escolha do

ângulo tem relação direta como ponto de ancoramento.

4 - F6 – DESIGN

Este menu se refere à criação, edição, alteração e tudo que se refere a arquivos.

Como criar Arquivos.

TEXTO (TEXT) 1 - verificar se existe ar na linha (pressão de avanço e retorno). Para máquinas elétricas não é necessário.

2 - Ligar o controle.

3 - Pressione o botão (F2 - Online) para referenciar a máquina. (o pino se movimentará)

4 - Pressione o botão (F-1/ level) e mude de nível OPERATOR para nível SUPERVISOR. Será solicitada uma senha, pressione (F-1/ ACCEPT) caso tenha cadastrado uma senha, digite-a.

O nível SUPERVISOR possibilita o acesso a todas as janelas de programação.

5 - Pressione o botão (F-6/design) para entrar no menu de criação Design Pattern.

Design Pattern : < TEXT >

[NOVO_ARQUIVO ]–Ø

F1–LOAD F3–EDIT F5–TEST F7–MANAGER

F2–SAVE F4–ADD F6–DEFINE

Display de DESIGN

6 - Pressione o botão (F-1/LOAD). “O Load que está dentro do Design, é usado para CRIAR NOVOS ARQUIVOS, mas também para lê-los”.

7 - Digitar o NOME DO NOVO ARQUIVO e pressione ENTER, aparecerá à pergunta F1-YES ou F2-NO. Pressione F-1.

8 – Você será reportado a uma tela chamada Pattern Definition. Nesta tela você definirá a posição (PARK POSITION) pressionando F1- ACCEPT. O quê é PARK?

É a posição de parada total após a gravação. “O Park pode ser comparado a sua casa e a gravação o local de trabalho, o pino sai de casa para o trabalho e pós trabalhar, volta pra casa”. Existe uma forma fácil de criar esta posição? Sim.

Toda vez que você precisar definir coordenadas, pode-se acionar um recurso chamado JOG - . Este recurso lhe permite movimentar e informar a posição do pino na janela de marcação da maquina. Lembre-se, se você usar o JOG, deve aceitar sua posição para carregar a coordenada desejada, caso contrário, prevalecerá à coordenada que estiver no campo que se pretendia mudar.

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Obs.: Ao definir o PARK, você retornará para a tela Design Pattern, neste momento, já foram criados o NOME do arquivo e a POSIÇÃO DE DESCANSO, falta agora os campos que iremos gravar na peça.

9 – No canto superior direito da tela Design, há um campo representado por < > com várias opções de ENTIDADES, escolha TEXT para ADICIONARMOS um texto e aperte a tecla (F4-ADD).

Toda vez que houver informações dentro do campo < >, o conteúdo é mudado com ENTER.

10 – Na tela que irá abrir, digite o seu texto a ser gravado, use a tecla TAB para mover o cursor de um campo para outro e a tecla ENTER na função em campos que estiverem entre < >.

11 – Ajuste o tipo de fonte 5X7, 11X16, OCR ou USER: 5X7 representa 5 pontos no sentido horizontal e 7 no sentido vertical. 11/16 : 11 pontos no sentido horizontal e 16 no sentido vertical. OCR : caractere para reconhecimento ótico. USER : para utilizar uma fonte especial criada pelo usuário com o software LOGOFONT.

12 – Definir o Ponto de Ancoramento do texto que são as coordenadas de posicionamento e o alinhamento do texto onde será gravado. Pode-se

usar a tecla JOG em coordenadas e mudar as letras L; C; R – T; M; B, para fazer o alinhamento X: coordenada de ancoramento onde será alinhado o texto a ser gravado. Y: coordenada de ancoramento onde será alinhado o texto a ser gravado.

L-Esquerda (Left) C-Centro (Center) R-Direita (Right) T-Topo (Top) M-Meio (Middle) B-Base (Bottom)

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13 – Definir medidas do caractere: HT: Altura do caractere. WD: Largura do caractere.

PT: Passo do caractere. É a distancia entre o inicio de um caractere e o inicio do próximo.

14 – Definir o método de gravação com respeito ao número dos pontos: DOT: gravação por pontos. Exe. 5X7 será 5 pontos na horizontal e 7 na vertical. CONT gravação contínua onde deve ser definido o numero de pontos por centímetro no campo Pxcm.

15 - ANG: Ângulo de gravação a partir do ponto de ancoramento. Texto na escrita normal esta no ângulo (0), o “tombamento da informação se dá no sentido anti-horário”.

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16 - Após a definição do ângulo, confirme se todos os campos foram alimentados corretamente e PRESSIONE (F1 – ACCEPT)

17- Ao pressionar Accept, o texto será confirmado e o software retornará automaticamente às ferramentas de design onde é possível criar o segundo campo de gravação.

18 – Pressione (F5 – TESTE) para executar um teste lógico e verificar se seu programa está certo. O software informará se ha erros ou não, pressione FI – ACCEPT. Caso apareça erro, ele informará em que linha está o problema, então você pode retornar à linha pelo (F3-EDIT).

19 – Pressione (F2 – SAVE) para salvar o arquivo

20 – Pressione a tecla ESC que está no canto superior esquerdo, para retornar a tela principal e assim executar a rotina de trabalho. É possível SIMULAR a gravação, basta pressionar as teclas CTRL + PRINT

( + )

ARCO (ARC):

Existem 2 formas distintas para criar um arco: A) definindo 3 pontos, inicial meio e final (3 POINT).

B) definindo um ponto central, um raio, e ângulo inicial (DEGREES). Se necessário, repita os passos de 1 a 9, escolha “ARC” para criar um ARCO:

A) Método (DEGREES).

10 - Definir densidade dos pontos: PxCm. (quantidade de pontos por centímetros).

11 – definir coordenadas X: e Y: do centro do arco (CENTER). Este será o Ponto de Ancoramento do Arco.

12 – Definir o ângulo de inicio (start) do arco (ANGLE S); Ângulo de final (end) do arco (ANGLE E).

13 – Definir o raio do arco (RADIUS).

14 - F-1 Accept.

B) Método (3-POINT).

10 - Definir densidade dos pontos: PxCm (quantidade de pontos por centímetros).

11 – definir os 3 pontos:

START X: e Y: Ancoramento de início do arco.

CENTER X: e Y: Ponto central por onde irá passar o arco.

END X: e Y: Ponto final do arco

12 - F-1 Accept. OBS: caso o ponto central esteja no caminho da gravação, o arco será convexo, caso esteja fora, o texto será gravado de forma côncava.

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TEXTO EM ARCO (ARCTEXT):

Assim com o Arc, existem 2 formas distintas para criar um texto em arco: A) definindo 3 pontos, inicial meio e final (3 POINT).

B) definindo um ponto central, um raio, e ângulo inicial (DEGREES). Se necessário, repita os passos de 1 a 9, escolha “ARCTEXT” para criar um TEXTO EM ARCO:

A) Método (DEGREES). 10 - PxC Quantidade de pontos por centímetro. Caso for usar modo DOT, este valor será desprezado.

11 - Digite o seu texto a ser gravado.

12 - Ajuste o tipo de fonte 5X7, 11X16, OCR ou USER

13 - Definir o Alinhamento do texto: Esquerda (L); Centro (C); Direita (R) – Topo (T); Meio (M); Base (B).

14 - Definir o método de gravação com respeito ao número dos pontos: DOT: gravação por pontos, CONT gravação contínua onde deve ser definido o numero de pontos por centímetro.

15 - Escolher entre texto em arco Côncavo (CONCAVE) e convexo (CONVEX) Côncavo rotaciona o texto no sentido anti-horário. O Convexo, rotaciona o texto no sentido horário.

16 - Definir medidas do caractere: HT: Altura do caractere. WD: Largura do caractere. PT: Passo do caractere, é a distancia entre o inicio de um caractere e o inicio do próximo.

17 - Aperte o botão Pagina a Baixo (pagedown).

18 - Definir o Ponto de Ancoramento do ArcText. X: coordenada de ancoramento do centro do arco. Y: coordenada de ancoramento do centro do arco. Caso seja necessário, reveja os itens explicativos de Ponto de ancoramento e uso do Jog nas paginas 15 e 16.

19 - Definir o ângulo de inicio da gravação no arco (ANGLE S) Este ângulo determina a posição no arco onde o texto será gravado. Por exemplo, usando um ângulo de 180° convexo alinhado esquerda, o texto iniciará na posição 180° e partirá no sentido horário. Caso você mude este ângulo para 90°, o texto partirá da posição 90° no sentido horário. Observe a imagem ao lado:

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20 - Definir o raio do arco texto (RADIUS). Este raio determina o diâmetro da gravação como um todo, não significa que a gravação deverá percorrer todo o sentido do raio. O diâmetro não pode ser maior que a janela da maquina. Portanto deve-se observar o tamanho da janela do equipamento adquirido.

21 - F-1 Accept.

22 -Pressione (F5 – TESTE) para executar um teste lógico e verificar se seu programa está tudo certo. O software informará se ha erros ou não, pressione FI – ACCEPT. Caso apareça erro, ele informará em que linha está o problema, ai você pode retornar a linha pelo (F3-EDIT).

23 – Pressione (F2 – SAVE) para salvar o arquivo

24 - Pressione a tecla ESC que está no canto superior esquerdo, para retornar a tela principal e assim executar a rotina de trabalho. É possível SIMULAR a gravação, basta pressionar as teclas CTRL + PRINT

( + )

B) Método (3-POINT).

Se for necessário, repita os passos de 01 a 09 do item Text e 10 a 17 do item Arctext método Degrees.

18 – definir os 3 pontos: START X: e Y: Ancoramento de início do texto em arco. Todo aspecto de ângulo, alinhamento ou reposicionamento, será referenciado por este ponto.

CENTER X: e Y: Ponto central por onde irá passar o texto em arco.

END X: e Y: Ponto final do texto em arco

19 - F-1 Accept.

20 -Pressione (F5 – TESTE) para executar um teste lógico e verificar se seu programa está tudo certo. O software informará se ha erros ou não, pressione FI – ACCEPT. Caso apareça erro, ele informará em que linha está o problema, ai você pode retornar a linha pelo (F3-EDIT).

21 – Pressione (F2 – SAVE) para salvar o arquivo

22 - Pressione a tecla ESC que está no canto superior esquerdo, para retornar a tela principal e assim executar a rotina de trabalho. É possível SIMULAR a gravação, basta pressionar as teclas CTRL + PRINT

( + )

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PAUSE O comando de pausa de gravação é usado quando se deseja parar a gravação entre um campo e outro. Esta pausa pode ser usada quando se desejar marcar uma peça de 2 lados, ou mesmo quando for necessária uma parada da máquina para uma movimentação lateral. Nestes casos podemos inserir um comando de PAUSA que aguardará um novo sinal de inicio de ciclo.

Se necessário, repita os passos de 1 a 9 escolhendo a entidade Pause e...

10 - F-1 Accept e faça um teste.

GOTO O comando ir para uma coordenada determinada (GOTO), é muito utilizado quando desejamos efetuar um desvio na trajetória do pino de gravação. Casos onde a peça a ser gravada possui um ressalto entre um campo e outro, é utilizada esta aplicação. Se necessário, repita os passos de 1 a 9 escolhendo a entidade Goto e...

10 – Determine o ponto onde o pino irar para.

11 - F-1 Accept e faça um teste.

12 – Salve e saia da tela Design DATA MATRIX

Datamatrix ou código 2D é uma forma de gravar caracteres com possibilidade de leitura posterior e utilização dos dados em processos de controle da produção. Se necessário, repita os passos de 1 a 9 escolhendo a entidade MATRIX.

10 – Definir o texto a ser gravado.

11 - Definir o Ponto de Ancoramento do Matrix que é as coordenadas de posicionamento em X e Y e o alinhamento do código escolhido segundo a figura ao lado. 12 - Definir formato de padrão de leitura:

Alfanumérico + (ALFANUMERIC+): Caracteres maiúsculos e pontuação – A-Z, 0-9, espaço, vírgula, ponto, traço e hífen. Alfanumérico (ALFANUMERIC+): Caracteres maiúsculos – A-Z, 0-9, espaço ASC II (ASCII): todos caracteres 128 ASCII – todo teclado. 8_BIT (8_BIT): definido pelo usuário – este formato deve ser selecionado para a tabela de caracteres ASCII Estendida. Numérico (NUMERIC): dados numéricos – 0-9 espaços. Alfabético (ALPHABETIC): caracteres alfabéticos maiúsculos – A-Z, espaços.

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13 - Definir a resolução (ECC): Existem 6 níveis de correção de erro para o DATAMATRIX. Eles propiciam uma redundância no sistema, garantindo a leitura com maior precisão. À medida que aumentamos o ECC, a área necessária para marcação aumenta proporcionalmente. As opções disponíveis são:

0 – para matriz quadrada (sem sobreposição) 50 – para matriz quadrada (33% de sobreposição) 80 – para matriz quadrada (50% de sobreposição) 100 – para matriz quadrada (100% de sobreposição) 140 – para matriz quadrada (300% de sobreposição) 200 – para matriz quadrada ou retangular (sobreposição variável de acordo com o tamanho da matriz)

14 - escolher o tipo de código (CODE): quadrado (SQUARE) mesmo número de linhas e colunas 8 x 18 – 8 linhas por 18 colunas 8 x 32 – 8 linhas por 32 colunas 12 x 26 – 12 linhas por 26 colunas 12 x 36 – 12 linhas por 36 colunas 16 x 36 – 16 linhas por 36 colunas 16 x 48 – 16 linhas por 48 colunas

15 – Ângulo Defina o ângulo da gravação do DATAMATRIX.

No exemplo ao lado, o alinhamento foi definido pela esquerda e pelo topo desta forma o giro se dá a partir deste ponto, de 1 em 1 grau.

16 – teclar para mudar de página.

17 – Método O método de construção do código DATAMATRIX pode ser:

Espaçamento (SPACING): Onde se determina a distância entre um ponto e outro. Caso você conheça o diâmetro do ponto feito pelo pino, especifique o espaçamento entre os pontos em 125% deste diâmetro.

Tamanho (SIZE): A definição por tamanho pressupõe a escolha da altura da matriz a ser gravada. Uma vez definida esta medida, a máquina calcula automaticamente o espaçamento entre os pontos, bem como a largura total do código.

18 - Velocidade de marcação (SPEED): Permite especificar a redução desejada de velocidade para marcar o código escolhido. Use a posição do “*” no campo e a tecla ENTER para alterar esta velocidade. Caso o parâmetro esteja no meio do campo (50%) a marcação deste código será efetuada a ½ da velocidade de marcação dos outros campos de seu arquivo.

19 – Forçar uma dimensão (FORCE SQUARE DIM) Este parâmetro é somente usado para gravação usando o código quadrado (SQUARE) e permite especificar a dimensão escolhida. Ele é usado para aumentar o espaçamento de uma matriz escolhida. Exemplo: se o sistema determinou que a matriz ideal para seu arquivo é 18x18, é possível aumentá-la para 20, 22, 24, 26 ou 32e a nova largura será 20x20, 22x22, 24x24, 26x26 ou 32x32 respectivamente.

20 - F-1 Accept.

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21 -Pressione (F5 – TESTE) para executar um teste lógico e verificar se seu programa está tudo certo. O software informará se ha erros ou não, pressione FI – ACCEPT. Caso apareça erro, ele informará em que linha está o problema, ai você pode retornar a linha pelo (F3-EDIT).

22 – Pressione (F2 – SAVE) para salvar o arquivo

23 - Pressione a tecla ESC que está no canto superior esquerdo, para retornar a tela principal e assim executar a rotina de trabalho. É possível SIMULAR a gravação, basta pressionar as teclas CTRL + PRINT ou SHIFT + PRINT

( + ) Como editar um arquivo:

A edição de arquivos permite ao usuário modificar os parâmetros do arquivo previamente criado (ver item 2.10). Seqüência para edição de arquivos: 1 - Escolher menu de DESIGN (F-6/design). 2 - Escolher a opção LOAD (F-1/LOAD). Digitar o nome do arquivo a ser editado e posteriormente ENTER, ou escolher fazendo uso das funções F1, F2, F3. Caso o arquivo já esteja na memória...

3 - Pressionar F3 – entrar em modo de edição de arquivo (EDIT). 4 - Fazendo das setas para cima e para baixo, selecionar o campo a editar. 5 - Pressionar ENTER 6 - Modificar os parâmetros escolhidos. 7 - Pressione F1 – para aceitar. 8 - pressione ESC para sair do menu de edição. 9 - Salvar (F2 - SAVE) o arquivo. Como mover todas as linhas adicionadas no arquivo ao mesmo tempo:

1 - Escolher menu de DESIGN (F-6/DESIGN). 2 - Escolher a opção DEFINE (F-6/ DEFINE). 3 - Nas coordenadas de ANCOR, defina um novo ponto de ancoramento da primeira linha adicionada. Esta nova coordenada irá mover todas as linhas de uma só vez para o novo ponto escolhido. Esta função é viável para os arquivos que contenha mais de uma linha, não sendo necessário usá-la em arquivos de uma única linha. Neste caso, use o menu Edit.

Como apagar um arquivo:

1 - Escolher menu de DESIGN (F-6/ DESIGN). 2 - Escolher a opção MANAGER (F-7/ MANAGER). 3 - Digitar o nome do arquivo a ser APAGADO e posteriormente ENTER, ou escolher fazendo uso das funções F1, F2, F3. 4 – Pressione F1 - SIM ou F2 – NÃO. 5 - pressione ESC para sair do menu de edição.

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5 - Manutenção Limpeza de pino e cartucho

1. Remova o pino e cartucho da cabeça de marcação. 2. Limpe o cartucho com álcool isopropílico. 3.Limpe o pino com solvente 4 Após a limpeza reinstale na cabeça de marcação.

Diagnóstico Esta seção vai ajudar a identificar o provável diagnostico para cada tipo de problema.

Problema Ação Corretiva

O marcador não se move Atenção: não conecte ou desconecte o cabo enquanto o controle estiver ligado, sempre desligue-o. 1. Confira se o cabo está conectado ao controle 2. Confira se o controle está ligado 3. Confira se a máquina esta on-line 4. Confira se através da função JOG é possível movimentar.

O pino não dispara 1. Confira a regulagem do ar de avanço e de retorno 2. Confira se as mangueiras não estão bloqueadas ou dobradas Caso o equipamento seja pneumático.

3. Verifique se ao acionar a gravação, é possível ouvir o som da válvula solenóide disparando, caso contrário, a válvula deve ser substituída.

O pino dispara, mas não grava

1. Confira se à distância do pino até a peça não exceda a distancia máxima 2. Confira se o pino não esta travando no cartucho. Será necessário limpar ambos 3. Confira se o ar de avanço esta abaixo de 4 bars, e o ar de retorno abaixo de 1 bar 4. Confira se no software as configurações de velocidade de marcação e tipo de pino estão corretas 5. Confira se o conjunto regulador não esta obstruído. 6. Confira se as propriedades da marcadora como tipo de pino e velocidade estão ajustadas corretamente

A marcadora não inicializa corretamente, não encontrando a posição de Zero máquina

1. Garanta que o movimento do pino ou cartucho não estão sendo obstruídos de forma a que não possam atingir o seu referenciamento. 2. Telefone para 11 5514-7400 ou envie um e-mail para: [email protected]

Marcação com pouca profundidade ou inconsistente

1. Garanta que a ponta do pino não está danificada ou abaulada, caso estiver substitua o pino 2. Remova o cartucho e verifique se o pino corre livremente dentro do mesmo, caso contrário, limpe ambos e

tente novamente. Caso não tenha sucesso, troque o cartucho. 3. Regule novamente a pressão de avanço do pino. Caso a pressão de avanço esteja no máximo de sua rede

pneumática, ajuste a pressão de retorno. 4. Confira se as mangueiras não estão bloqueadas ou dobradas 5. Confira se o conjunto regulador não esta obstruído. 6. Aumente o “STROKE”, ou seja a distância da ponta do pino a superfície de marcação. Não exceda a distância

máxima, pois pode danificar o cartucho, caso a máquina seja elétrica, danificar também a mola. 7. Confira se as propriedades da marcadora como tipo de pino e velocidade estão ajustadas corretamente 8. Reduza a velocidade da marcação, pois pode estar incompatível com a gravação da referida peça. 9. Telefone para 11 5514-7400 ou envie um e-mail para: [email protected]