treinamento de linux: parte 2

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Treinamento de Linux: Parte 2

Veremos nessa segunda parte do treinamento como instalar pacotes na distribuio Debian, como instalar o software SACI, gerenciamento de usurios, permisses de arquivo, TCP/IP, comandos avanados, entre outros recursos.

Instalao de Pacote no DebianNo mdulo Bsico ns vimos que a distribuio Debian utiliza o sistema APT (Advanced Package Tool) para atualizao de pacotes pela internet. A Ferramenta APT composta de vrios comandos, sendo os mais utilizados: apt-get: O comando principal, usado para a maioria das tarefas que envolvem pacotes. apt-cache: Pesquisa e extrai informaes sobre a base de pacotes (instalados ou no). apt-cdrom: Adiciona um CD com pacotes RPM lista de repositrios. Lembrando que para utilizar tais comandos necessrio estar logado com o usurio ROOT.

Opes a usar com o apt-getupdate - Atualiza o banco de dados com a lista de pacotes do repositrio. Ex: aptget update install Pacotes - Instala o pacote e suas depedncias. Se o pacote j estiver instalado, tenta atualiz-lo. Ex: apt-get install libmysqlclient10 remover Pacotes - Remove o pacote e todos os outros pacotes que dependem dele. Ex: apt-get remove nome_pacote upgrade - Atualiza todos os pacotes instalados no sistema que possuem verses mais recentes disponveis. Ex: apt-get upgrade dist-upgrade - Similar ao upgrade, porm atualiza tudo, inclusive kernel. clean - Remove os arquivos de pacotes j instalados, no mais necessrios, que ficam em: /var/cache/apt/archives.

Opes a usar com o apt-cacheshow PACOTE - Mostra informaes diversas sobre o pacote. Ex: apt-cache show libmysqlclient10 depends PACOTE - Mostra as dependncias (pr-requisitos) do pacote. Ex: apt-cache depends libmysqlclient10

Opes a usar com o apt-cdromadd - Adiciona um CD lista de repositrios. O arquivo que centraliza os endereos dos repositrios o /etc/apt/sources.list

Obs.: antes de instalar o SACI deve instalar linux e mysql. Logar com ROOT

Instalao do SACI

Para iniciar a instalao do "SACI" deve estar logado com o usurio "ROOT". A instalao feita em 4 etapas. 1 - Etapa: Montando o CD, comandos abaixo: # mount -o exec /cdrom 2 - Etapa: Instalar MySQL no Debian, comando abaixo: Obs.: Tenha em mo CD da distro do Debian ou internet para instalar MySQL. # apt-get install mysql-server Obs.: Importante instalar libmysqlclient10 # apt-get install libmysqlclient10 3 - Etapa: Instalando o SACI, comando abaixo: # ./instala (SHELL DE INSTALAO)

4 - Etapa: Desmontar CD, comando abaixo. # umount /cdrom Logar no sistema como o usurio eacadm e executar o comando "saci". O SACI j vem com um usurio ADM, senha EAC.

Gerenciamento de UsurioComandos para gerenciar usurios: useradd - Cria um usurio userdel - Remove um usurio passwd - Define a senha do usurio groupadd - Cria um grupo groupdel - Remove um grupo No Debian existe uma shell para criar usurio automaticamente: # adduser nome do usurio Lembrando que para utilizar tais comandos necessrio estar logado com o usurio ROOT.

Sintaxe dos ComandosCriao de usurio: # useradd nome usurio Criando senha: # passwd nome usurio Removendo usurio: # userdel nome usurio Usando shell adduser : # adduser nome do usurio Lembrando que devemos estar logado com usurio ROOT

Permisses de Arquivos e DiretriosO Linux um sistema multiusurio e necessrio ter uma conta de acesso para utiliz-lo. Alm da autenticao para acesso ao sistema, uma outra funcionalidade relativa aos conceitos de usurios e grupos o de permisses de arquivos, onde definido quem e como pode ser acessado determinado arquivo ou diretrio (pasta). Cada arquivo/diretrio possui trs nveis de permisso: Usurio dono: o proprietrio do arquivo/diretrio. Grupo dono: o grupo propritrio do arquivo/diretrio. O grupo pode conter um usurio (geralmente o usurio dono) ou vrios usurios. Outros: Aplica-se a qualquer outro usurio, que no se encaixa nos nveis anteriores.

Tipos de permisso Leitura (r): Permisso para visualizar o contedo do arquivo, simbolizada por r. Escrita (w): Permisso para alterar o contedo do arquivo, simbolizada por w. Execuo (x): Permisso para executar o arquivo, simbolizada por x. U=DONO R=4 W=2 X=1 G=GRUPO O=OUTROS

Vale lembrar que esse processo (usurios, grupos, permisses de arquivos e diretrios/pastas) usado tambm em outros sistemas operacionais, por exemplo o Windows Server.

Exemplos de Permisseschmod u+rw,g+w,o-rwx arquivo.txt (Adiciona leitura e escrita para o dono, adiciona escrita para o grupo e remove todas as outras permisses para outros usurios, em arquivo.txt). chmod 640 arquivo.txt chmod 640 arquivo.txt ( Configura a permisso do arquivo.txt como sendo 640: 6 = leitura(4) + escrita(2) para o usurio dono, 4=leitura para o grupo e 0 (nenhuma permisso para outros). chmod 777 arquivo.doc chmod 645 arquivo.doc chmod 640 arquivo.doc chmod 775 arquivo.doc chmod 644 arquivo.doc chmod 000 arquivo.doc

Entendendo a ConversoP e r m i s s o B i n r i oD e c i m --000 --x 001 -w 010 -w x 011 r -100 r -x 101 rw110 rwx 111 al 0 1 2 3 4 5 6 7 --------r -------r --r --r -r w ------r w -r --r -r w -r w -r -r w x -----r w x r -x --r w x r -x r -x r w xrw xrw x 000 400 444 600 644 664 700 750 755 777

As Permisses funcionam da seguinte forma ------Tipo Usurio Grupo Outros

Tipo: (D)Diretorio (-)Arquivo Comum (L)Link Simblico

Outras situaes de Permisseschown eacadm /u/saci (Altera dono do diretrio). chown -R eacadm. /u/saci (Modifica dono e grupo do diretrio saci e todo o seu contedo). chgrp saciuser /u/saci/config (Altera grupo do diretrio config). chgrp -R saciuser /u/saci/config (Modifica o grupo do diretrio e todo seu contedo). chgrp novo_grupo usuario (Muda o usurio para outro grupo).

TCP/IP - Breve histricoO TCP/IP foi criado pelo Departamento de Defesa dos EUA entorno de 1970. Um dos objetivos era atender necessidades de conexo entre os vrios projetos do Departamento, inclusive o de suas redes de computadores. Fundamenta-se na necessidade de interligar diferentes tipos de tecnologias de redes. Tem como base dois protocolos: TCP - Transmission Control Protocol IP - Internet Protocol Mesmo sistemas operacionais de rede que s utilizavam o protocolo proprietrio prprio (como Windows NT com seu NetBEUI e o Netware com seu IPX/SPX), hoje suportam o protocolo TCP/IP.

TCP/IP - Breve histricoUma das grandes vantagens do TCP/IP em relao aos outros protocolos existentes que ele rotevel, isto , foi criado pensando em grandes redes e de longa distncia, onde podem existir vrios caminhos para o dado atingir o computador de destino. Outro fato que tornou o TCP/IP popular que ele possui arquitetura aberta e qualquer fabricante pode adotar a sua prpria verso TCP/IP em seu sistema operacional, sem necessidade de pagamento de direitos autorais a ningum. Com isso, todos os fabricantes de sistemas operacionais acabam adotando o TCP/IP, transformando-o em um protocolo universal, possibilitando que todos os sistemas e hardware possam comunicar entre si sem dificuldade.

TCP/IP- conceito e serviosO conjunto de protocolos TCP/IP foi projetado especialmente para ser o protocolo utilizado na Internet. Sua caracterstica principal o suporte direto a comunicao entre redes de diversos tipos. DNS (Domain Name System): Servio de resoluo de nomes de hosts tanto de sites como de computadores na rede. HTTP (Hyper Text Transfer Protocol): Protocolo utilizado por navegadores e servidores web. SMTP (Simple Mail Transfer Protocol): Servio de entrega/transferncia de e-mails. POP (Post Office Protocol): Servio de recebimento de e-mail. IMAP (Internet Message Access Protocol): Servio de recebimento de emails. Mais flexvel e com mais recursos que o POP. FTP (File Transfer Protocol): Servio para Transferncia de arquivos.

Configurao de IPUm sistema Debian pode ter vrias interfaces, cada uma com um endereo de Protocolo de Internet (IP) diferente. As interfaces podem ser de diferentes tipos, incluindo: * Loopback: lo (REDE LOCAL) * Ethernet: eth0, eth1, ... (REDE A CABO) * Wi-Fi: wlan0, wlan1, ... (REDES SEM FIO) Comando ifconfig: utilizado tanto para configurar uma interface de rede como para consultar seu estado. ifconfig Exibe informaes a respeito das interfaces de rede ativas

ifconfig eth0 192.168.1.1 netmask 255.255.255.0 broadcast 192.168.1.255 up Ativa a interface eth0 com o endereo IP 192.168.1.1, mscara de rede 255.255.255.0 e endereo de brasdcast 192.168.1.255 ifconfig eth0 down Desativa a interface de rede eth0.

FTP Permite a transferncia de arquivos do computador remoto/local e vice versa. O file transfer protocol o sistema de transmisso de arquivos mais usado na Internet. requerida a autenticao do usurio para que seja permitida a conexo. Muitos servidores ftp disponibilizam acesso annimo aos usurios, com acesso restrito. Uma vez conectado a um servidor ftp, voc pode usar a maioria dos comandos do GNU/Linux para oper-lo. Abaixo alguns dos comandos mais usados no FTP: ls - Lista arquivos do diretrio atual. cd [diretrio] - Entra em um diretrio get [arquivo] - Copia um arquivo do servidor ftp para o computador local. O arquivo gravado, por padro, no diretrio onde o program ftp foi executado.

mget [arquivos] - Semelhante ao get, mas pode copiar diversos arquivos e permite o uso de curingas. send [arquivo] - Envia um arquivo para o diretrio atual do servidor FTP (voc precisa de uma conta com acesso a gravao para fazer isto). prompt [on/off] - Ativa ou desativa a pergunta para a cpia de arquivo. Se estiver como off assume sim para qualquer pergunta. Exemplo: ftp ftp.br.debian.org. Outros Clientes: ncftp, ncftpput, ncftpget Servidores para ftp: proftpd, wu-ftpd, vsftpd

Telnet: IntroduoO servio telnet oferecer o login remoto em seu computador, que lhe permite trabalhar conectado a distncia como se estivesse em frente a ele. Caractersticas *Conexo rpida (no utiliza transmisso de dados criptografada), recomendado para ambientes seguros. *Possui uma verso com suporte a criptografia via ssl. *Possui controle de acesso. *A maioria dos sistemas operacionais trazem este utilitrio por padro como sistema de acesso remoto a mquinas UNIX.SSL: protocolo que garante a segurana na transmisso de pacotes de dados na rede. Compacta os dados em binrios, trafega os dados na rede e antes de entregar ao destino faz a descompactao e conferncia desses dados para verificar se permanecem ntegros ou seja, igual ao pacote de dados no momento do incio do trfego.

Telnet

Est sendo substitudo pelo SSH por questo de segurana visto que os dados so trafegados de forma no criptografada. Ou seja todos os dados envolvidos na comunicao entre cliente/servidor podem ser visveis, inclusive senhas

TelnetComando: telnet [endereo] [porta] para realizar conexes com uma mquina rodando o servidor telnet. As seguintes opes: * -l [usuario] - Envia o nome de usurio ao computador remoto. Muito til com o telnet-ssl. * -E - Desativa o caracter de escape * -a - Tenta fazer o login automtico usando o nome de usurio local. Se o login falhar, ser solicitado o nome de usurio. Esta opo usada por padro com o cliente telnet-ssl. * -r - Emula o comportamento do programa rlogin. Exemplos: # Conecta-se ao servidor telnet rodando na porta 23 de sua prpria mquina telnet localhost # Conecta-se ao servidor telnet 200.200.200.200 operando na porta 53454 usando o # nome de usurio john telnet -l john 200.200.200.200 53454

SSHIntroduo O servio de ssh permite fazer o acesso remoto ao console de sua mquina, em outras palavras, voc poder acessar sua mquina como se estivesse conectado localmente ao seu console. o atual substituto do TELNET. A principal diferena com relao ao servio telnet padro, que toda a comunicao entre cliente/servidor feita de forma criptografada de modo a garantir uma transferncia segura de dados. Alm do servio de acesso remoto, o SSH possibilita a transferncia/recepo segura de arquivos.

SSHCaractersticas * Conexo de dados criptografada entre cliente/servidor. * Cpia de arquivos usando conexo criptografada. * Suporte a ftp criptografado (sftp). * Suporte a compactao de dados entre cliente/servidor. * Controle de acesso das interfaces servidas pelo servidor ssh. * Autenticao usando um par de chaves pblica/privada RSA ou DSA.SFTP: Similar ao SSL porm trafega os dados de forma criptografada. RSA ou DSA: So chaves para autenticao na transmisso dos dados.

Utilitrios ssh* ssh - Cliente ssh (console remoto). * slogin - Link simblico para o programa ssh. * sshd - Servidor de shell seguro ssh. * scp - Programa para transferncia de arquivos entre cliente/servidor * sftp - Cliente ftp com suporte a comunicao segura. * sftp-server - Servidor ftp com suporte a comunicao segura. * ssh-agent - Agente de autenticao, sua funo armazenar a chave privada chave pblica (DSA ou RSA). * ssh-keyscan - Scaneia por chaves pblicas de autenticao de hosts O principal objetivo ajudar na construo do arquivo local know_hosts. para autenticao via especificados.

Lembrando que o SSH um pacote do Linux ento caso no esteja instalado deve executar o comando: Apt-get install ssh

Exemplo de comando SSH

ssh usuario@endereo ssh [email protected] ou o nome da mquina Lembrando que o DNS converte o nome em IP Password: caso a porta para conexo remota seja diferente da porta padro (23) deve acrescentar aps o endereo: -p nmero da porta Arquivos de configurao: * /etc/ssh/sshd_config - Arquivo de configurao do servidor ssh. * /etc/ssh/ssh_config - Arquivo de configurao do cliente ssh. * ~/.ssh/config - Arquivo de configurao pessoal do cliente ssh.

MToolsO mtools uma coleo de ferramentas de cdigo aberto que permite, a partir do Linux, manipular arquivos em sistemas MS-DOS. Manipular arquivos que foram gravados em sistema de arquivos diferentes. Lembrando que no mdulo bsico vimos sobre Filesystem (sistema de arquivos). * Windows - fat16, fat32 , ntfs * Linux - ext2, ext3, reiserfs uma ferramenta muito prtica e simples de usar. Pode ser instalada no Debian com o comando apt-get install pacote.

Exemplos de Comandos Mtools-- mcd - Mudar o diretrio MS-DOS. -- mcopy - Copiar arquivo MS-DOS para UNIX mdel - Deletar um arquivo MS-DOS. Mdeltree Deletar recursivamente um diretrio mdir - Exibi um diretrio MS-DOS. -- floppyd - Daemon para executar o floppy no seu servidor X. floppyd_installtest - Pequeno utilitrio para checar se existe o floppyd. mcat - O mesmo que cat, porm usado apenas com o floppyd. mbadblocks - Testa o disquete e marca os badblocks no sistema FAT. matrib - Alterar atributos dos arquivos MS-DOS.

Exemplos de Comandos Mtools

mdu - Lista um espao ocupado por um diretrio e seu contedo. mformat - Adiciona um sistema de arquivos MS-DOS para a formatao do disquete em baixo-nvel. minfo - Pega informaes sobre um sistema de arquivos MS-DOS. mlabel - Cria um nome para um volume MS-DOS. mkmanifest - Faz uma lista de nomes curtos equivalentes. mmd - Cria um sub-diretrio MS-DOS. mmount - Monta um disco MS-DOS. mpartition - Criar partio MS-DOS. mren - Renomeia um arquivo MS-DOS existente.

Exemplos de Comandos Mtools

Mmove Move ou renomeia um arquivo ou sub-diretrio DOS. mshowfat - Mostra um mapa dos arquivos FAT. mtoolstest - Testa e mostra as configuraes. mtype - Mostra o contedo de um arquivo MS-DOS. mzip - Comando especifco do disquete ZIP. mrd - Remove um sub-diretrio MS-DOS. xcopy - Copia recursiva de um diretrio DOS dentro de outro.

O Comando tarO tar funciona como um arquivador, tranferindo conjuntos de arquivos para um determinado arquivo de destino, seja este ltimo um arquivo comum ou um driver de um perifrico (disco flexvel,fita magntica etc). O que o Tar faz muito simples de entender: ele "empacota" vrios arquivos em um s, isto , faz com que um nico arquivo contenha vrios outros. Similar ao Winzip ou Winrar. Assim, possvel, por exemplo, armazenar em nico arquivo as cpias de documentos existentes na pasta de um usurio.

Sintaxe do comando tarSintaxe do comando tar: tar [parmetros] [nome_do_arquivo_tar] [arquivos_de_origem] Onde [parmetros] uma lista de opes para o tar. Arquivo1 [arquivo2[...]] so os arquivos a serem manipulados. Exemplo: tar -cf doc.tar cobranca.txt aniver.txt O comando acima cria o arquivo doc.tar que contm os arquivos cobranca.txt e aniver.txt. Para abrir um arquivo ".tar": tar xvf doc.tar Para listar o contedo de um arquivo ".tar": tar tvf doc.tar Descompactar arquivos com o ".tar: tar xzvf doc.tar.gz

Outras opes de parmetrosNo exemplo anterior, vocs devem ter notado que possvel combinar parmetros. Naquele exemplo, ocorreu com -c e -f. -c -t -p -r -f -w -v -x -z cria um novo arquivo tar; exibe o contedo de um arquivo tar; mantm as permisses originais do(s) arquivo(s); adiciona arquivos a um arquivo tar existente; permite especificar o arquivo tar a ser utilizado; pede confirmao antes de cada ao no comando; exibe detalhes da operao; extrai arquivos de um arquivo tar existente. para comprimir/expandir os arquivos tratados usando o gzip

Net TermO que NetTerm? NetTerm um software de emulao de ambiente Unix/Linux para o sistema operacional Windows. Ele permite que uma mquina Windows trabalhe como se fosse uma estao Unix/Linux. Como obter o NetTerm? O netterm pode ser obtido atravs dos sites: www.netterm.com www.eacsoftware.com.br/download/ecf Ou no CD de instalao do EACECF.

Instalando o NetTerm* Clique no menu "iniciar", "executar", aponte para o diretrio onde se encontra o arquivo de instalao do netterm. * Aparecer a tela "Select Language", escolha "Portugus Brasileiro", e clique no boto "NEXT". * Em seguida aparecera a tela de "Escolha o Local de Destino" clique no boto "AVANAR". * Aps terminar de instalar aparecer a tela com a mensagem "Config foi completado com sucesso", clique no boto "OK" para finalizar a instalao.

Configurando NetTerm* Clique no menu "Iniciar", "Programa", "NetTerm","NetTerm". * Clique no menu "Arquivo", "Lista Telefnica". * Escolha na lista a opo "Telnet Default". * Altere o contedo dos campos: Nome do Servidor: Nome do servidor em que est instalado o SACI Servidor/IP: Endereo IP do servidor em que est instalado o SACI (consulte o administrador da rede sobre este endereo IP). Emulao: SCO-ANSI Teclas: SCO-ANSI * Clique em "rea de Trabalho", altere o contedo dos campos: Linhas = 25 Colunas = 80 Tipo de Terminal = linuxeac Cursor = Linha Clique em "No desconecta se existir sesso ativa". Clique no boto "OK". * Clique no boto "Adiciona" e em "Conecta".

Terminfo um sistema interno do Linux que contm as caractersticas dos vrios terminais suportados. Refere a parte de funcionalidades das telas do Linux e de programas que funcionam no Linux, por exemplo o SACI. Atravs do comando: cd /usr/share/terminfo/x possvel acessar todos os terminfo disponveis no Linux. Para utilizao do SACI usamos o terminfo XTERM basta usar o comando: TERM=xterm Pode ocorrer que em terminfo diferentes as teclas de funes fiquem desativadas, por exemplo. De uma forma em geral, permite colocar o SACI em funcionamento desde que esteja definido na estrutura .profile ou .bash_profile.

BibliotecasBiblioteca nCurses: Essa biblioteca est localizada no diretrio /usr/lib e permite as funcionalidades aos terminais de base de texto. Com ela os programas podero: Ter janelas, utilizar cores, ter suporte a mouse e utilizar teclas definio. Biblioteca libmydesign: Essa biblioteca est localizada no diretrio /usr/lib e responsvel pelo design de telas do SACI. Biblioteca libmysqlcliente.so.10: Essa biblioteca est localizada no necessria para instalao.Lembrando: apt-get install libmysqlclient10

diretrio

/usr/lib

e

E as bibliotecas ficam armazenadas no diretrio /usr/lib

Anexo: comando SCPComando usado para copiar arquivo de um servidor para um computador local ou vice versa. Exemplos: Para copiar um arquivo da mquina local para o servidor voc poder usar o scp assim: scp arquivo usuario@servidor scp teste.txt [email protected]:/home/tmp Para copiar um arquivo do servidor para sua mquina utilize: scp usuario@servidor:/caminho/arquivo . scp [email protected]:/home/marcelo/teste.txt . Nesse caso, o arquivo copiado fica armazenado no diretrio corrente. Quando for copiar um diretrio inteiro para o servidor usar o -r aps o SCP. Exemplo: scp -r diretrio usuario@servidor vale lembrar que necessrio a senha de ROOT

Fim do mdulo Avanado de Linux