trauma dos membros superiores

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FACULDADE DE MEDICINA UNINOVE

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Health & Medicine


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A violência no trafego e a grande quantidade de veículos e motocicletas nos grandes centros urbanos são responsáveis pelo alto índice de acidentes e lesões traumáticas no membro superior e na mão. Saiba mais acessando o nosso site: http://artrose.med.br/

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Page 1: Trauma dos Membros Superiores

FACULDADE DE MEDICINA

UNINOVE

Page 2: Trauma dos Membros Superiores

SISTEMA LOCOMOTOR

ORTOPEDIA

E TRAUMATOLOGIA

PROF CAIO GONÇALVES DE SOUZA

Page 3: Trauma dos Membros Superiores

TRAUMA DO MEMBRO SUPERIOR

•OMBRO

•ÚMERO

•COTOVELO

•ANTEBRAÇO

•PUNHO

•MÃO

Page 4: Trauma dos Membros Superiores

TRAUMA DO OMBRO

Page 5: Trauma dos Membros Superiores

FRATURA DA CLAVÍCULA

Page 6: Trauma dos Membros Superiores

FRATURA DA CLAVÍCULA

•Epidemiologia: –Fratura comum na infância

–homem > mulher

•Mecanismo de Trauma

–indireto : 94 % –direto : 6 %

Page 7: Trauma dos Membros Superiores

Quadro clínico

•Dor •Deformidade ( bastante visível por ser subcutâneo) •Crepitação •Posição antálgica

–angula cabeça para o lado fraturado –paciente segura o braço em posição confortável

Page 8: Trauma dos Membros Superiores
Page 9: Trauma dos Membros Superiores

Lesões associadas

•Luxação acrômioclavicular e esternoclavicular •Pulmão e pleura •Plexo braquial •Veia e artéria subclávia

Page 10: Trauma dos Membros Superiores

PLEXO BRAQUIAL

Page 11: Trauma dos Membros Superiores

Classificação

Grupo I : fraturas do 1/3 médio ( 80 % ) Grupo II : fraturas do 1/3 distal ( 12 - 15% ) Grupo III : fraturas do 1/3 proximal ( 5 -6%)

Page 12: Trauma dos Membros Superiores

Tratamento

•Suporte simples –tipóia

–bandagem

–velpeau

Page 13: Trauma dos Membros Superiores

•Redução fechada –bandagem em oito

–órtese

Tratamento

Page 14: Trauma dos Membros Superiores

LUXAÇÃO ESTERNOCLAVICULAR

Page 15: Trauma dos Membros Superiores

LUXAÇÃO ESTERNOCLAVICULAR

•Lesão extremamente rara •2 Tipos:

–Anterior –Posterior

•Diagnóstico: –Quadro Clínico e Rx AP.

Page 16: Trauma dos Membros Superiores

LUXAÇÃO ESTERNOCLAVICULAR

•Tratamento: –Posterior: tração sob anestesia –Anterior: aceita-se a deformidade pelos riscos de lesão do mediastino em uma redução

Page 17: Trauma dos Membros Superiores

LUXAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR

Page 18: Trauma dos Membros Superiores

LUXAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR

AAC

Ligamento coracoacromial

Ligamentos coracoclaviculares

Conóide e Trapezóide

Page 19: Trauma dos Membros Superiores

SINAIS E SINTOMAS

•DOR; •LIMITAÇÃO FUNCIONAL; •DEFORMIDADES;

Page 20: Trauma dos Membros Superiores

DEFORMIDADE

Page 21: Trauma dos Membros Superiores

MECANISMO DE LESÃO

Page 22: Trauma dos Membros Superiores
Page 23: Trauma dos Membros Superiores

LUXAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR

•Trauma esportivo bastante comum

•Mecanismo de trauma: direto

•– queda sobre o ombro

•Quadro clínico: –dor e incapacidade funcional –Deformidade e sinal da tecla positivo

Page 24: Trauma dos Membros Superiores

Radiografia

Page 25: Trauma dos Membros Superiores

Rx para aticulação acromioclavicular sem tração

LUXAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR

Page 26: Trauma dos Membros Superiores

Rx para articulação acromioclavicular com tração

LUXAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR

Page 27: Trauma dos Membros Superiores

CLASSIFICAÇÃO

Page 28: Trauma dos Membros Superiores

TRATAMENTO

•Desvio pequeno < 25% - tipóia

•Desvio entre 25% a 100% - depende da atividade do paciente

•Desvio superior maior que 100%, ou em outra direção – redução cruenta, fixação e reconstrução dos ligamentos

Page 29: Trauma dos Membros Superiores

TRATAMENTO CONSERVADOR

Page 30: Trauma dos Membros Superiores

TIPOS DE CIRURGIA

Page 31: Trauma dos Membros Superiores

INSTABILIDADE DO OMBRO

+

LUXAÇÃO GLENO-UMERAL

Page 32: Trauma dos Membros Superiores

LUXAÇÃO DO OMBRO

Page 33: Trauma dos Membros Superiores

Luxação do ombro Recorrência:

80% até 20 anos.

60% 20–40 anos.

15% acima 40.

Page 34: Trauma dos Membros Superiores

INSTABILIDADE

GLENO-UMERAL

Page 35: Trauma dos Membros Superiores

ESTABILIZADORES DO OMBRO

•PASSIVO: –ADESÃO E COESÃO

–LIGAMENTOS E CÁPSULA ARTICULAR

–LABRUM DA GLENÓIDE

ATIVOS: ESTABILIDADE MUSCULAR

MANGUITO ROTADOR

Page 36: Trauma dos Membros Superiores

CÁPSULA ARTICULAR

Page 37: Trauma dos Membros Superiores

LIGAMENTOS

Page 38: Trauma dos Membros Superiores

Labrum

•Porção fibrocartilaginosa da glenóide

•Aumentar superfície articular •Estabilidade articular

Page 39: Trauma dos Membros Superiores

Labrum

Page 40: Trauma dos Membros Superiores

MANGUITO ROTADOR

Page 41: Trauma dos Membros Superiores

Anatomia funcional e biomecânica

Manguito:

Criam uma força compressiva sobre o ombro,

aumentando a estabilidade

Page 42: Trauma dos Membros Superiores

MANGUITO ROTADOR

Page 43: Trauma dos Membros Superiores

MANGUITO ROTADOR

•Músculo supraespinal –Abdução

•Músculo infraespinal –Rotação externa

•Músculo subescapular –Rotação interna

•Músculo redondo menor

Page 44: Trauma dos Membros Superiores

LUXAÇÃO GLENO-UMERAL

Page 45: Trauma dos Membros Superiores

Classificação

-Luxação traumática

-Desvio anterior

-Desvio posterior

-Luxação atraumática

Page 46: Trauma dos Membros Superiores

Luxação anterior traumática

1.Bankart (lesão labral antero-inferior). 2.Hill-Sachs (fratura por compressão na margem póstero-lateral da cabeça umeral). 3.Lesões labrais superiores.

Page 47: Trauma dos Membros Superiores

Bankart

Page 48: Trauma dos Membros Superiores

Hill Sachs

Page 49: Trauma dos Membros Superiores

Mecanismo de trauma

•Abdução e Rotação Externa – (85%)

–Atividade esportiva

Page 50: Trauma dos Membros Superiores

Luxação posterior traumática

•Choque elétrico

•Convulsão (epilepsia) • Paciente inconsciente

• Diagnóstico difícil

Page 51: Trauma dos Membros Superiores

Luxação atraumática

•Cápsula inferior redundante

•Instabilidade multidirecional

•Hiperfrouxidão ligamentar

Page 52: Trauma dos Membros Superiores

EXAMES AUXILIARES

•RADIOGRAFIA

•SERIE TRAUMA DO OMBRO –AP ESCAPULAR

–AXIAL

–PERFIL ESCAPULAR

Page 53: Trauma dos Membros Superiores
Page 54: Trauma dos Membros Superiores

AP ESCAPULAR

Page 55: Trauma dos Membros Superiores

AP ESCAPULAR

Page 56: Trauma dos Membros Superiores

PERFIL ESCAPULAR

Page 57: Trauma dos Membros Superiores

PERFIL VERDADEIRO

Série trauma do ombro

Page 58: Trauma dos Membros Superiores

PERFIL AXILAR

Page 59: Trauma dos Membros Superiores

EXAMES AUXILIARES

•Após redução, para ver instabilidade

• RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO OMBRO

Page 60: Trauma dos Membros Superiores

TRATAMENTO

Page 61: Trauma dos Membros Superiores

TRAÇÃO E CONTRA-TRAÇÃO

Page 62: Trauma dos Membros Superiores

Reabilitação •Manter imobilização tipo Velpeau por 3 semanas

•Fortalecimento da musculatura para evitar recorrência

•Risco de 90% de recidiva ao longo da vida (jovens com primo-luxação entre 18-20 anos de idade)

Page 63: Trauma dos Membros Superiores

FRATURA DO TERÇO PROXIMAL DO ÚMERO

Page 64: Trauma dos Membros Superiores

FRATURA DO TERÇO PROXIMAL DO ÚMERO

Page 65: Trauma dos Membros Superiores

Fratura do Úmero Proximal

•Comum no osso osteoporótico •Mecanismo de trauma: indireto – queda com a mão espalmada. •Quadro clínico: dor e incapacidade funcional do ombro •Rx série trauma •Tratamento conservador com velpeau

Page 66: Trauma dos Membros Superiores

Patologia associada

•OSTEOPOROSE

Page 67: Trauma dos Membros Superiores

CLASSIFICAÇÃO

Page 68: Trauma dos Membros Superiores

EXAMES COMPLEMENTARES

•Diagnóstico geralmente é dado com RX (série trauma) •TC (fraturas cominutas) •RNM (lesões antigas e/ou associadas)

Page 69: Trauma dos Membros Superiores

EXAMES AUXILIARES

•RADIOGRAFIA

•SERIE TRAUMA DO OMBRO –AP ESCAPULAR

–AXIAL

–PERFIL ESCAPULAR

Page 70: Trauma dos Membros Superiores

Radiografia

Page 71: Trauma dos Membros Superiores

Radiografia

Page 72: Trauma dos Membros Superiores

Radiografia

Page 73: Trauma dos Membros Superiores

TRATAMENTO

•Maioria das fraturas do úmero proximal são de tratamento conservador (80%). •Nos casos de fratura articular ou do colo umeral, o tratamento cirúrgico é preferível. •Nos casos de perda da superfície articular → Artroplastia parcial.

Page 74: Trauma dos Membros Superiores

FIXAÇÃO PERCUTÂNEA

Page 75: Trauma dos Membros Superiores

FIXAÇÃO INTRAMEDULAR

Page 76: Trauma dos Membros Superiores

PLACA E PARAFUSOS

Page 77: Trauma dos Membros Superiores

ARTROPLASTIA PARCIAL

Page 78: Trauma dos Membros Superiores

TRAUMA DO BRAÇO

Page 79: Trauma dos Membros Superiores

FRATURA DA DIÁFISE DO ÚMERO

Page 80: Trauma dos Membros Superiores

FRATURA DA DIÁFISE DO ÚMERO

•Mecanismo de trauma – direto ou indireto

•Ação deformante da musculatura

•Grande associação com a lesão do n. radial

Page 81: Trauma dos Membros Superiores

•Quadro clínico: dor e deformidade. Observar o quadro neurológico

•Quadro radiológico: Rx AP e perfil do úmero

•Tratamento: 95% de consolidação com o tratamento conservador.

FRATURA DA DIÁFISE DO ÚMERO

Page 82: Trauma dos Membros Superiores

NERVO RADIAL

Page 83: Trauma dos Membros Superiores

Anatomia

•Inervação: –Axilar –Musculocutâneo

–Mediano

–Radial –Ulnar

Page 84: Trauma dos Membros Superiores

•Nervo Axilar Inervação do deltóide

•Nervo Músculo-Cutâneo Bíceps

•Nervo Radial Tríceps e Extensores do Punho

•Nervo Ulnar Musculatura Intrinseca da Mão

•Nervo Mediano Oponência do Polegar

Nervos Periféricos do Membro Superior

Page 85: Trauma dos Membros Superiores

FRATURA DA DIÁFISE DO ÚMERO

Page 86: Trauma dos Membros Superiores

TRATAMENTO CONSERVADOR

•Pinça de confeiteiro •Órtese (brace) •Gesso pendente •Gesso toracobraquial •Tração esquelética

Page 87: Trauma dos Membros Superiores

TRATAMENTO CIRÚRGICO

•INDICAÇÕES –Fratura exposta : desbridamento de emergência –Lesão vascular associada : manipulação da fratura põe em risco o reparo vascular –Cotovelo flutuante : fratura ipsilateral de radio ou ulna associada - altos índices de rigidez do cotovelo –Fratura segmentar : alto índice de não união –Politrauma

Page 88: Trauma dos Membros Superiores

COTOVELO

Page 89: Trauma dos Membros Superiores

TRAUMA DO ÚMERO DISTAL

•SUPRACONDILEANA

•INTERCONDILEANA

•LUXAÇÃO DO COTOVELO

Page 90: Trauma dos Membros Superiores

FRATURA SUPRACONDILIANA DO ÚMERO NA CRIANÇA

Page 91: Trauma dos Membros Superiores

FRATURA SUPRACONDILEANA

•COMUM EM CRIANÇAS

•QUEDA COM BRAÇO EXTENDIDO OU EM FLEXÃO

•PODE TER DESVIO ANTERIOR OU POSTERIOR

Page 92: Trauma dos Membros Superiores

EXAME CLÍNICO

•Deformidade (S) •Edema variável •Equimose

•Déficit neurovascular

Page 93: Trauma dos Membros Superiores

FRATURA SUPRACONDILEANA

Page 94: Trauma dos Membros Superiores

EXAME RADIOGRÁFICO

Page 95: Trauma dos Membros Superiores

FRATURA SUPRACONDILEANA

Page 96: Trauma dos Membros Superiores

FRATURA SUPRACONDILEANA

•Risco de lesão da artéria braquial e do nervo mediano ou risco de lesão do nervo radial

•Urgência ortopédica

Page 97: Trauma dos Membros Superiores

TRATAMENTO

•Fratura sem desvio (TIPO I) – imobilização com aparelho gessado •Fratura em galho-verde (TIPO II) – redução sob anestesia e imobilização com aparelho gessado •Fratura com desvio total (TIPO III) – redução incruenta e fixação percutânea com fios de Kirschner

Page 98: Trauma dos Membros Superiores
Page 99: Trauma dos Membros Superiores

LUXAÇÃO DO COTOVELO

Page 100: Trauma dos Membros Superiores

LUXAÇÕES DO COTOVELO

•O Cotovelo é articulação mais estável do corpo

•Porém a luxação é comum

•A cicatrização da cápsula ocorre mesmo com movimentos ativos

Page 101: Trauma dos Membros Superiores
Page 102: Trauma dos Membros Superiores
Page 103: Trauma dos Membros Superiores

LUXAÇÃO DO COTOVELO

Page 104: Trauma dos Membros Superiores

LUXAÇÃO DO COTOVELO

•Mecanismo: trauma indireto (queda) •Mais comum: posterior •Quadro Clínico: deformidade com perda da relação entre os epicôndilos e o olécrano

•Rx: perda da congruência articular do cotovelo

Page 105: Trauma dos Membros Superiores

•Tratamento –Redução incruenta –Imobilização por 1 a 3 semanas –Ganho de Amplitude de Movimentos precoce

LUXAÇÃO DO COTOVELO

Page 106: Trauma dos Membros Superiores

REDUÇÃO

Page 107: Trauma dos Membros Superiores

FRATURA DO OLÉCRANO

Page 108: Trauma dos Membros Superiores

FRATURA DO OLÉCRANO

•Mecanismo de trauma: –Trauma direto –Trauma indireto com avulsão causada pelo tríceps

•RX: AP e P

•Tratamento: –Fixação com placa de compressão ou banda de tensão

Page 109: Trauma dos Membros Superiores

Banda de Tensão

Page 110: Trauma dos Membros Superiores

FRATURA INTERCONDILIANA

Page 111: Trauma dos Membros Superiores

FRATURA INTERCONDILIANA

•Prognóstico ruim

•Mecanismo de trauma: –Trauma direto gerando fratura cominutiva

•RX: AP e P

•Tratamento: –Fraturas com desvio: RCFI com placa e parafuso

•Altas taxas de complicações

Page 112: Trauma dos Membros Superiores

FRATURA INTERCONDILEANA

•Fratura mais complexa do cotovelo

•Os fragmentos rodam no eixo do úmero

•Ocorre no intercondileo (regiao metafisária), com fratura articular •Dependendo da idade, pode ocorrer luxação

Page 113: Trauma dos Membros Superiores

CLASSIFICAÇÃO

Page 114: Trauma dos Membros Superiores

TRATAMENTO

•Sem Desvio- Conservador

•Com Desvio- Redução Cruenta e Fixação Cirúrgica

Page 115: Trauma dos Membros Superiores

TRAUMA DO ANTEBRAÇO

Page 116: Trauma dos Membros Superiores

FRATURAS DO ANTEBRAÇO

Page 117: Trauma dos Membros Superiores

DIÁFISE

•O mecanismo mais comum é acidente de carro e moto; •Trauma direto; •Dor ,edema,disfunção,deformidade; •Exames: Radiografia AP e Perfil •Funciona como uma fratura articular

Page 118: Trauma dos Membros Superiores

FRATURAS DO ANTEBRAÇO

•O mais comum é a fratura isolada da ulna nightstick

•Em crianças, o tratamento é conservador –Consolidação mais rápida

–Melhor remodelação

Page 119: Trauma dos Membros Superiores

FRATURAS DO ANTEBRAÇO

EM CRIANÇAS CONSERVADOR

Page 120: Trauma dos Membros Superiores

CIRURGIA

Page 121: Trauma dos Membros Superiores

FRATURA GALLEAZZI

•FRATURA ENTRE 1/3 MÉDIO E DISTAL DO RÁDIO COM LUXAÇÃO DA RÁDIO-ULNAR DISTAL

•TRATAMENTO CIRÚRGICO

Page 122: Trauma dos Membros Superiores

FRATURA GALLEAZI

Page 123: Trauma dos Membros Superiores

FRATURA DE MONTEGGIA

•FRATURA PRÓXIMAL DA ULNA COM LUXAÇÃO DA CABEÇA DO RÁDIO

•TRATAMENTO CIRÚRGICO

Page 124: Trauma dos Membros Superiores

TRATAMENTO

Page 125: Trauma dos Membros Superiores

TRAUMA DO PUNHO

Page 126: Trauma dos Membros Superiores

FRATURA DO RÁDIO DISTAL

Page 127: Trauma dos Membros Superiores

TIPOS

•FRATURA DE COLLES; •FRATURA DE SMITH (COLLES REVERSA); •FRATURA DE BARTON; •FRATURA DO CHOFER

Page 128: Trauma dos Membros Superiores

FRATURA DO RÁDIO DISTAL

Page 129: Trauma dos Membros Superiores

FRATURA DE COLLES

Page 130: Trauma dos Membros Superiores

FRATURA DE COLLES

Page 131: Trauma dos Membros Superiores

Patologia associada

•OSTEOPOROSE

Page 132: Trauma dos Membros Superiores

TRATAMENTO

•SEM DESVIO: –-GESSO

•COM DESVIO: –REDUÇÃO INCRUENTA E GESSO

Page 133: Trauma dos Membros Superiores

CONSERVADOR

Page 134: Trauma dos Membros Superiores

PERCUTÂNEO

Page 135: Trauma dos Membros Superiores

PLACA E PARAFUSO

Page 136: Trauma dos Membros Superiores

TRAUMA DA MÃO

Page 137: Trauma dos Membros Superiores

LESÕES DA MÃO

•São as lesões mais comum do esqueleto

•10 a 30% do corpo

•Normalmente negligenciadas

Page 138: Trauma dos Membros Superiores

TRAUMA MÚLTIPLO DA MÃO

•Tratar todas lesões: –Fraturas –Tendões –Músculos –Pele

Page 139: Trauma dos Membros Superiores

ATENÇÃO

•Nunca suture primariamente: •Ferida por alta energia

•Ferida lacerante graves •Mordida animal/humana

•Mais de 8h exposição

•Enxerto ósseo ?

•Debridamentos seriados

Page 140: Trauma dos Membros Superiores

FRATURA DO ESCAFÓIDE

Page 141: Trauma dos Membros Superiores

FRATURA DO ESCAFÓIDE

•Mais comumente fraturado no carpo

•Queda com a mão espalmada

•Vascularização invertida Osteonecrose

Page 142: Trauma dos Membros Superiores

Quadro Clínico

•dor na tabaqueira anatômica onde se palpa o escafóide

•dor à pistonagem do polegar (a manobra comprime o escafóide) •edema (pode estar ausente) •dor à extensão forçada do punho

Page 143: Trauma dos Membros Superiores

Radiografia do escafóide

Page 144: Trauma dos Membros Superiores

FRATURA DO ESCAFÓIDE

Page 145: Trauma dos Membros Superiores

FRATURA DO ESCAFÓIDE

•Tratamento conservador caso não haja desvio

•Com desvio, tratamento cirúrgico

Page 146: Trauma dos Membros Superiores

FRATURA DO 1° METACARPO

Page 147: Trauma dos Membros Superiores

CLASSIFICAÇÃO

•EXTRAS-ARTICULARES

•INTRA-ARTICULARES BENNET

Page 148: Trauma dos Membros Superiores

CLASSIFICAÇÃO Bennet Rolando

Page 149: Trauma dos Membros Superiores

FRATURA DE BENNETT

-INTRARTICULAR

-DENOMINADA FRATURA-LUXAÇÃO

Page 150: Trauma dos Membros Superiores

MECANISMO DE TRAUMA

•MECANISMO DE LESÃO É TRAUMA AXIAL NO EIXO DO METACARPO PARCIALMENTE FLETIDO

Page 151: Trauma dos Membros Superiores

DIAGNÓSTICO CLÍNICO

•DOR ,EDEMA LOCAL, IMPOTÊNCIA FUNCIONAL

•COMUM EM JOVENS, NA MÃO DOMINANTE

Page 152: Trauma dos Membros Superiores

RADIOGRAFIA

Page 153: Trauma dos Membros Superiores

TRATAMENTO

•APESAR DE INTRARTICULAR, TRATA COMO SE FOSSE EXTRARTICULAR

•É DIFÍCIL MANTER NO GESSO

•REDUÇÃO INCRUENTA E FIXAÇÃO PERCUTÂNEA

Page 154: Trauma dos Membros Superiores

CIRURGIA

•NÃO PRECISA FIXAR O FRAGMENTO MENOR •FIXAR O FRAGMENTO MAIOR NO CARPO •REMOVE-SE OS FIOS COM 06 SEMANAS NO AMBULATÓRIO

Page 155: Trauma dos Membros Superiores

TRATAMENTO

Page 156: Trauma dos Membros Superiores

FRATURAS DO 5º MTC

Page 157: Trauma dos Membros Superiores
Page 158: Trauma dos Membros Superiores

CLASSIFICAÇÃO

•CABEÇA;

•COLO;

•DIÁFISE;

•BASE.

Page 159: Trauma dos Membros Superiores

COLO DO 5o METACARPO

•COMUNS NA MÃO

•CONHECIDA COMO FRATURA DO BOXER

•ASSOCIADAS A COMINUIÇÃO VOLAR

Page 160: Trauma dos Membros Superiores

TRATAMENTO

•GRANDE INSTABILIDADE NO TRATAMENTO CONSERVADOR

Page 161: Trauma dos Membros Superiores

•TRATAMENTO CIRÚRGICO

Page 162: Trauma dos Membros Superiores

FRATURA DA FALANGE DISTAL

Page 163: Trauma dos Membros Superiores

FRATURA DA FALANGE DISTAL

•Mais de 50% das lesões da mão; •O 3° dedo é mais afetado; •O desvio é dado pelo extensores/flexores; •Clínica com dor, edema e calor local •Lembrar que uma lesão somente da matriz ungueal leva a muita dor

Page 164: Trauma dos Membros Superiores

CLASSIFICAÇÃO DE KAPLAM

Page 165: Trauma dos Membros Superiores

CLASSIFICAÇÃO

•SEM DESVIO

•COM DESVIO

•FECHADA

•EXPOSTA

Page 166: Trauma dos Membros Superiores

TRATAMENTO

Page 167: Trauma dos Membros Superiores

TRATAMENTO

Page 168: Trauma dos Membros Superiores

LESÃO DO LEITO UNGUEAL

Page 169: Trauma dos Membros Superiores

LESÃO DO LEITO UNGUEAL

•Comum na fratura da falange distal •Não drenar hematoma subungueal para evitar deformidade tardia da unha

•A unha serve como curativo biológico

•Enxerto pra perda de tecidos (V-Y) •95% das fraturas da falange distal tem lesão de unha

Page 170: Trauma dos Membros Superiores

REIMPLANTE

Page 171: Trauma dos Membros Superiores

REIMPLANTE

•AMPUTAÇÃO TRAUMÁTICA –CORTO-CONTUSO

–AVULSÃO

•GELO E SORO FISIOLÓGICO –ATÉ 6 A 8 HORAS

•OSSO – TENDÃO – ARTÉRIA – VEIA - NERVO

Page 172: Trauma dos Membros Superiores

Indicação dos Reimplantes

•Fatores gerais –condição clínica do paciente

–idade

–doenças sistêmicas –lesões associadas –distúrbios psíquicos

•Nível da amputação e tempo de isquemia

•Tipos de lesão : cortante, corto-contusa, esmagamento, avulsão

Page 173: Trauma dos Membros Superiores

Indicação dos Reimplantes

•Tempo de isquemia - importância da hipotermia (transporte da parte amputada)

•Procedimento cirúrgico : limpeza, dissecção, osteossíntese, tenorrafias, anastomoses vasculares, anastomoses nervosas, cobertura cutânea, curativo, imobilização

Page 174: Trauma dos Membros Superiores

DÚVIDAS?