tratamentos superficiais

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TRATAMENTOS SUPERFICIAIS COM ASFALTO-POLÍMERO ALEXANDER MARCOS VIVONI

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Dosagem e dimensionamento de tratamentos superficiais

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  • TRATAMENTOS SUPERFICIAIS COMASFALTO-POLMERO

    ALEXANDER MARCOS VIVONI

  • DEFINIO Revestimento flexvel de pequena espessura (0,5 2,0cm), constitudo por espalhamento sucessivo de ligantee agregados. Pode ser simples, duplo ou triplo.

    Por no se tratar de mistura, as propriedades de adesoligante/agregado e coeso do ligante assumem extremaimportncia.

    TRATAMENTO SUPERFICIAL

  • FINALIDADES

    PROPICIAR CAMADA DE ROLAMENTO DE PEQUENA ESPESSURA E ALTAFLEXIBILIDADE

    IMPERMEABILIZAR E PROTEGER A ESTRUTURA DO PAVIMENTO; REVESTIMENTO ANTIDERRAPANTE; REJUVENESCER PAVIMENTOS ASFLTICOS.

    UTILIZAO

    REVESTIMENTO NOVOS DE TRFEGO LEVE A MDIO; REJUVENESCIMENTO DE PAVIMENTOS DESGASTADOS E ENVELHECIDOS; SELAGEM DE REVESTIMENTOS DE GRADUAO ABERTA; TRATAMENTO ANTIDERRAPANTE DE SUPERFCIES LISAS, INCLUSIVE

    PAVIMENTOS DE CONCRETO.

    TRATAMENTO SUPERFICIAL

  • Materiais

  • Materiais Agregado Mineral

    Caractersticas:- Granulometria faixa granul., d5 0,5 D95 ou d5 0,6 D95- Forma C + L < 6 E (Cbica) , C + L 6 E (Lamelar)

    - Porosidade Absoro do agregado

    - Resistncia Esmagamento e desgaste do agregado (Los Angeles)

    - Durabilidade Ao da gua e ar com trfego - desintegrao

    - Adesividade Ativa Envolvimento

    - Limpeza P e impurezas prejudicando a adesividade

    Funo:- Oferecer superfcie com segurana e conforto

    - Resistir aos esforos tangenciais pela a ao dos veculos

    Passiva Deslocamento da pelcula

  • Tratamentos SuperficiaisTratamentos Superficiais

    4/64/6 6/106/10 10/1410/14

    AGREGADOS GRANULOMETRIASAGREGADOS GRANULOMETRIAS

    Quanto mais uniforme, melhor.Quanto mais uniforme, melhor.

  • Materiais

    Ligante Betuminoso

    CAP Cimento Asfltico de Petrleo (CAP 85/100 CAP 150/200) ADP Asfalto Diludo de Petrleo CR250

    EMA Emulses Asflticas (RR-2C / RR-1C)

    Emulso modificada por Polmeros

    Funo:

    - Fixar o agregado

    - Impermeabilizar o Pavimento

  • Materiais

  • Materiais

  • RL-1C PILOTO 1000X SONYSBS PILOTO 1000X SONY

  • RL-1C INDUSTRIAL 1000X FINEPIXSBS PILOTO 1000X FINEPIX

  • RL-1C PILOTO 1000X SONYSBR PILOTO 1000X SONY

  • SBR PILOTO 1000X SONYSBS PILOTO 1000X SONY

  • PORQUE USAR ASFALTOS MODIFICADOS ?

    Melhoria da susceptibilidade trmica

    Aumento da coesividade e adesividade

    Evita reflexo de trincas

    Resistncia ao envelhecimento e oxidao.

    Aplicaes no-convencionais: SMA, revestimentosultradelgados, asfaltos drenantes, microrevestimentos,tratamentos superficiais, revestimentos de alto mdulo.

  • TSD - ( CONSTRUO )ILONIR A. TONIAL

  • TSD COM POLMEROILONIR A. TONIAL

  • TSD COM POLMEROILONIR A. TONIAL

  • 1

    2

    3

    4

    0. REA TRINCA TRMICA

    0PEN

    TEMP. C

    VISC (p)

    TEMP. C25 60

    0

    180

    165

    140

    110

    80

    -25 10

    35

    40

    ILONIR A. TONIAL

  • 1

    2

    3

    4

    0. REA TRINCA TRMICA

    0

    LIGANTE IDEAL

    PEN

    VISC (p)

    ILONIR A. TONIAL

  • BTDC de um Asfalto Convencional e umModificado por Polmero

    0 18012060

    C

    Ponto deAmolecimento

    Ponto deRuptura Fraass

    102

    103

    101

    103

    102

    101

    100

    104

    Asfalto Polmero

    AsfaltoConvencional

    (CAP 20)

    Penetrao@25C, dmm

    Viscosidade 60C, P

  • 0,0

    0,2

    0,4

    0,6

    0,8

    1,0

    1,2

    1,4

    1,6

    0 20 40 60 80 100

    CAP 20

    AMP

    Temperatura, C

    Coeso, J/cm2

    Coesividade VIALIT

    Ao

    Asfalto

  • VANTAGENS NO USO DE ASFALTOS E EMULSESMODIFICADOS POR POLMEROS EM TRATAMENTOS

    SUPERFICIAIS

    Maior coeso aumenta a resistncia ao desgaste pelo trfego;

    Maior adeso aumenta a resistncia ao arracamento dosagregados;

    Maior resistncia ao envelhecimento e oxidao aumentam avida til do revestimento;

    Maior viscosidade e flexibilidade permitem aplicaes emnveis mais elevados de trfego, em rodovias de trfego mdioe at pesado (N aproximadamente 107).

  • DOSAGEM

  • DOSAGEM Agregados Mtodo Direto (Mtodo do Gabarito -Gabarito retangular de 0,5m x 1,0m x 0,03m Mtodo Indireto (Calculado)

    Ligante Mtodos Indiretos

    Todos os mtodos devem sofrer ajustes no campo,devido ao grande nmero de variveis envolvidas e heterogeneidade dos materiais usados.

  • Dosagem de Ligante

    A quantidade tima de ligante depende:

    - das dimenses, da forma e da porosidade do agregado- da natureza e da intensidade do trfego- das condies da superfcie onde ser executado otratamento

    Mtodos de Dosagem- Hanson- Califrnia

    - Linckenheyl- Tagle

  • Mtodo Califrnia

    1 Clculo do TME (Tamanho Mximo Efetivo) = D90 (mm)

    2 Clculo do Vf (Volume a ser Fixado) = 0,7 D90 (l/m2)

    3 Clculo do Ve (Volume a ser Espalhado) = 0,8 D90 (l/m2)

    4 Clculo do Vcap (Volume de CAP) = 0,07 Vf + K (l/m2)

    K = Superfcie (rica = 0 ; normal = 0,33 ; pobre = 0,5)

    5 Clculo do Vema (Volume de EMA) = (Vcap / 0,65) x 100 (l/m2)

    AGREGADO POR CAMADA (litros de agregado solto/m2)

    LIGANTE POR CAMADA

  • Mtodo de Hanson

    Vf = 1,6 x ALD (volume a ser fixado em l/m2 )

    Ve = 1,76 x ALD (volume a ser espalhado em l/m2)

    Vl = 0,133 x ALD (volume de CAP em l/m2)

    ALD =Average Laest Dimension

    AGREGADO

    LIGANTE

  • Recomendaes DER-PR

  • Alguns cuidados

  • TS SOBRE REMENDO DE CBUQ MOLE

    ILONIR A. TONIAL

    APS TRFEGO PESADO

  • 9 45

    9 45

    3

    2

    32

    ANTES

    ANTES DEPOIS

    DEPOIS

    ILONIR A. TONIAL

  • ILONIR A. TONIAL

  • ILONIR A. TONIAL

  • Abril 2004

    EXSUDAO QUADRADA ???

    ILONIR A. TONIAL

  • TS SOBRE BASE DE SOLO

    ILONIR A. TONIAL

    APS TRFEGO PESADO

  • GTSPAGTSPA

    ILONIR A. TONIAL

  • TRATAMENTO SUPERFICIAL EMENDA TRANSVERSAL

    ILONIR A. TONIAL

  • TRATAMENTO SUPERFICIALTRATAMENTO SUPERFICIAL

    ILONIR A. TONIAL

  • TRATAMENTO SUPERFICIAL - TRATAMENTO SUPERFICIAL - EMENDA TRANSVERSALEMENDA TRANSVERSAL

  • ILONIR A. TONIAL

  • Acostamento mal

    compactado e estreito

    prximo gua

    ILONIR A. TONIAL

  • TSD ( CONSTRUO )ILONIR A. TONIAL

  • TSD ( CONSTRUO )ILONIR A. TONIAL

  • TST ( RECUPERAO ) ILONIR A. TONIAL

  • TST ( RECUPERAO ) ILONIR A. TONIAL

  • TST ( RECUPERAO ) ILONIR A. TONIAL

  • TST ( RECUPERAO ) ILONIR A. TONIAL

  • TST ( RECUPERAO ) ILONIR A. TONIAL

  • TST ( RECUPERAO ) ILONIR A. TONIAL

  • TST ( RECUPERAO 1 CAMADA )

    ILONIR A. TONIAL

  • t

    r

    TST ( RECUPERAO ) ILONIR A. TONIAL

  • - ANTES

    - DURANTE CONSTRUO ILONIR A. TONIAL

  • TSD S.J.DO VALE DO RIO PRETO / RJ APS 6 ANOS ILONIR A. TONIAL

  • TST ( RECUPERAO ) ILONIR A. TONIAL

  • Tratamento Superficial ou CBUQdelgado na recuperao de

    rodovias?

  • O TS com polmero pode competir com o CBUQconvencional delgado em determinadas situaesde trfego e de estrutura de pavimento, porpossuir maior aderncia camada inferior, emaior coeso interna do servio.

  • PR-158 VITORINO - SO JOS DO OESTE

  • PR-158 VITORINO - SO JOS DO OESTE

    MUITO OBRIGADO.