tratamentos conservadores da polpa cÓpia [modo de compatibilidade]

7/16/2019 Tratamentos Conservadores da Polpa CPIA [Modo de Compatibilidade]

1/98

Tratamentos Conservadoresda Polpa

Proteo Direta

Curetagem PulparPulpotomia

Prof Teresa Sampaio


2/98

irnico que, nos dias atuais, oscurrculos escolares dediquem tantotempo ensinando a remover a polpa aoinvs de mostrar como conserv-la.

Pereira,J.2004


3/98


Definio Indicaes

Em funo do tempo, tamanho e tipoda exposio.

Exposio at 6 hs: Proteo Direta (Capeamento )

Exposio at 1 semana: CuretagemExposio ampla at 1 semana: Pulpotomia


4/98


Convencionais (proteo direta)aplicao de agente

protetor ( HCa, MTA )diretamente numa exposio do

tecido pulpar, para estimular aformao de nova dentina.

Curetagem e Pulpotomia


5/98

Tratamentos Conservadores daPolpa

Polpa exposta involuntariamentedurante o preparo ou fratura,

recoberta com um material paraproteg-la de injrias adicionais e,ao mesmo tempo, estimular a

formao de uma barreira ou pontede dentina reparadora.


6/98


Haskell et al 1978

149 casos de CP proservados130 (87%) polpas vivas e funcionaisTempo mdio de sobrevivncia 11,7a7x reabsores radiculares e calcificaes


7/98

ratamentos Conservadores

da PolpaIndicaes

Condio Clnica da Polpa1. Exposta no preparo ou fratura2. Dor provocada com declnio rpido3. Inflamao reversvel4. Rx normal ou ligeiro alargamento do espao

periodontal5. Sangramento normal/vermelho vivo


8/98

Tratamentos Conservadores

da PolpaIndicaes

Condio da Exposio1. Mecnica durante o preparo

2. Crie sobretudo por tempoprolongado sugerem polpacontaminada ou infectada

se reversvel Curetagem Pulpar


9/98


da PolpaIndicaes

Tamanho da Exposio1. Deve permitir o contato do material de

proteo com o tecido pulpar2. Se muito pequenas devem ser

ampliadas3.

O tamanho em si no um fatorlimitante ( se assim fosse no seindicava pulpotomia)


10/98


da PolpaIndicaes

Tamanho da Exposio


11/98


Indicaes Local da Exposio1. Deve existir volume suficiente de

tecido pulpar


12/98

Tratamentos ConservadoresIndicaes

Presena de aparas de dentina1. Comprometem o reparo

2. Em geral estimulam o reparo3. Problema est na concentrao,

profundidade e grau de contaminao4. Irrigaes constantes da rea exposta


13/98


Indicaes Presena de aparas de dentina


14/98


Controle inadequado do sangramento e daexsudao1. Dificultam o contato direto do material capeador

com o tecido pulpar

2. Aprisiona os eritrcitos que se infiltram pelo tecidohemlise hemossiderina o infiltradoinflamatrio e retarda o reparo.

3. Presso hidralica desloca o materialextruso do tecido neoformado e barreira de mqualidade.

4. Irrigao abundante e aplicao de compressa


15/98

Exsudato do tecido exposto


16/98

Barreiras atpicas eincompletas


17/98


Impaco do material capeador1. O agente deve ser aplicado sem

compresso

2. Presso provoca hemorragia edesorganizao das estruturas pulpares.

3. Pode introduzir o material profundamente

ndulos de calcificao distncia oudegenerao clcica da polpa.


18/98

Projeoda

barreiraemdireo

polpa


19/98

Projeoda

barreiraemdireo polpa


20/98


da PolpaIndicaes

Idade do paciente

1. Jovens2. Adultos jovens

3. AdultosEm bom estado de sade


21/98


da PolpaObjetivos Promover o restabelecimento da polpa

exposta Recuperar e preservar as funes biolgicas

da polpa Anular a atividade microbiana local

Proteger a polpa de irritaes subseqentes Permitir ou estimular a formao de barreira

mineralizada.


22/98



23/98

Polpa exposta durante a

complementao da remoo dotecido cariado


24/98

Remoo de todo tecido cariado

remanescente e ampliao da reade exposio com pontadiamantada

Sangramento vermelhovivo


25/98

Aps hemostasia, p oupasta de HCa


26/98

Restaurao provisria comcompmero


27/98

90 dias aps


28/98

Remoo do material capeador

e resduos material necrtico.Regio obstruda por tecido

calcificado.


29/98

Nova proteo com cimentode HCa


30/98

CIV FORRADOR


31/98

CIV


32/98

Restaurao Final


33/98

Proteo Direta(Capeamento

direto)


34/98

Curetagem Pulpar


35/98

Curetagem Pulpar Remoo de parte da polpa coronria,

para em seguida proteg-la com ummaterial de ao teraputica, com afinalidade de manter a vitalidade dessapolpa


36/98

Curetagem Pulpar

IndicaesPequena exposio. acidental durante o preparo. por traumatismo. remoo deliberada da dentina

dbia remanescente.


37/98

Curetagem Pulpar

Indicaes

Dentes jovens com crie de evoluorpida sem tratamento expectante.


38/98

Curetagem Pulpar

Finalidade

POLPA


39/98

Seqncia Clnica

Exposio cariosa da polpa por tempodesconhecido


40/98

Anestesia, isolamento, antissepsia

Abertura da cavidade


41/98

Remoo de tecido cariado


42/98

Polpa exposta em estado

inflamatrio reversvel


43/98

Aumento da abertura do local

de exposio + curetagem


44/98

Qualidade do sangramento


45/98

Lavagem com soroSecagem com bolas de algodo

Hemostasia

Medicao


46/98


47/98


48/98


49/98


50/98


51/98


52/98

90 dias aps


53/98


54/98


55/98


56/98


57/98


58/98


59/98


60/98

Pulpotomia

Definio

Diagnstico Clnico


61/98

Diagnstico Clnico

Indicaes

Limitaes da tcnica : diagnstico Dente com dor espontnea com

perodos de acalmia curtos ou longos

(dor mitigada com analgsicos) ou compolpa exposta Pulpotomia

deciso final examescomplementares.

Diagnstico Clnico


62/98

Diagnstico Clnico

Indicaes

Exames Complementares

Sangramento Pulpar Adequado Colorao vermelho vivo Existncia de remanescente pulpar

consistente.

Diagnstico Clnico


63/98

Diagnstico Clnico

Indicaes

Idade X Sucesso da tcnica Estrutura dentria X indicao Pulpites crnicas ulceradas ou

hiperplsicas X indicao

Pulpotomia


64/98

Pulpotomia

Contra-indicaes Dor espontnea contnua ou no mitigada

com analgsicos comuns Ausncia de sensibilidade aos estmulos

trmicos ou dor desencadeada ou exacerbadapelo calor e mitigada pelo frio Estrutura dentria remanescente que no

permita isolamento absoluto ou restauraoadequada.

PulpotomiaVantagens sobre o tratamento


65/98

Vantagens sobre o tratamentoendodntico radical

pice incompleto, canais atresiados oucurvos. Deltas apicais.Acidentes iatrognicos. Tecido periapical livre de irritaes.

Sesso nica. Terapia radical ainda possvel.


66/98

Pulpotomia


67/98

p

Agentes Protetores

Antibiticos e corticosterides

Controle da reao inflamatria

Bactericida

1. Prednisolona 2,5% 5 a 10 min.2. Furacin bactericida


68/98

3.


69/98

4.

Pulpotomia


70/98

p

Agentes Protetores

Pulpotomia


71/98

Agentes Protetores

MTA (Agregado Trixido Mineral)

Pulpotomia


72/98

Agentes ProtetoresMTA

Alcalino, biocompatvel, induz a formao debarreira mineralizada.

Produz a histognese sem produzir alteraesteciduais.

Estimula a ativao da resposta celular,estimulando a produo de citoquinas,

permitindo a aderncia das clulas aomaterial.

Pulpotomia


73/98

Agentes Protetores

MTA No apresenta resistncias s foras

compressivas nas primeiras 3 horas

aps colocao. 3 pores de p para uma de gua

destilada gel colide.


74/98

Tcnicas de Pulpotomia

Na mesma sesso se realiza corte e

remoo da polpa coronria, bem comoa proteo do remanescente.


75/98


2 sesses : 1 pulpotomia e medicao

48 hs2 exame + HCa + restaurao


76/98


Causa do sucessodesta tcnica?

Propedutica Clnica Pr-


77/98

Operatria Anamnese dor espontnea?

perodos de acalmia?mitigada por analgsicos?

Inspeo Clnica sensibilidade trmicapercusso/cavidade cariosaou no/reincidncia

Exame radiogrfico espao periodontalformao do pice.

Protocolo Clnico


78/98

Crie de evoluo rpida

Anestesia


79/98

Isolamento Absoluto

Antissepsia

Exposio pulpar por leso decrie


80/98


81/98

Acesso cmara pulpar

Aspecto do sangramento


82/98


83/98

Remoo do tecido pulpar coronrio

Polpa coronria removida


84/98

Irrigao, secagem e controle do


85/98

sangramento


86/98

Lavagem e secagem.


87/98

Aplicao do Hidrxido de Ca

Aplicao do HCa


88/98

Restaurao Provisria


89/98

Processo de Reparo do Tecido


90/98

Pulpar

1. Zona de Necrose de Coagulao2. Zona Granulosa Superficial3. Zona Granulosa Profunda4. Zona de Proliferao Celular

5. Zona Normal

Zo a de Ne o e


91/98

Zona de Necrose

Zona Granulosa Profunda

Zona de barreira mineralizada

Odontoblastos

Remanescente Pulpar


92/98

Processo de Reparo do Tecido


93/98

Pulpar

Camadas

1. Coronria sseo2. Pulpar - dentina


94/98

Critrios para anlise dos

l d d l


95/98

resultados de pulpotomias

Radiografia Inspeo Clnica da Ponte Teste de Vitalidade

40 60 dias

6 6 meses

2 - 3 anos


96/98

Presena ou no da ponte vistaradiograficamente

Manuteno ou normalizao da regioperiapical

Ausncias de reabsores dentinrias Presena da ponte atravs de

sondagem Sensibilidade pulpar


97/98

Dor provocada com declnio lento Dor espontnea Sensibilidade percussoAumento do espao periodontal apical Reabsores dentinrias

Leses apicaisAusncia de sensibilidade


98/98

Escher

tratamentos conservadores da polpa cÓpia [modo de compatibilidade]

Documents