tratado da gripe suina

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O que não te contaram sobre a Gripe A (suina) - 1 O que não te contaram sobre a Gripe A (suina) Indice resumido O histórico do atual virus H1N1 conforme noticiado na media.................................................... O virus foi recriado em laboratório......................................................................................... Noticias sobre os antivirais Tamiflu e Relenza ......................................................................... Comunicado de emergência do Dr Leonard Horowitz denunciando esquema da Gripe A ….............. Sra. Jane BurgerMeister e o processo contra a OMS................................................................. Gripe Espanhola de 1918: Quem matou 20 milhões de pessoas?................................................ A Gripe Espanhola de 1918 ................................................................................................. Appendice A Sobre o Dr. Leonard Horowitz................................................................................................. Appendice B Transcrição das noticias conforme publicadas nos respectivos sites............................................. Pesquisadores criam porcos transgênicos em avanço para transplantes....................................... Suínos foram modificados geneticamente e órgãos causam reação mais fraca. Transplantes de órgãos de porcos para seres humanos são aparentemente seguros...................... Cientistas recriam vírus da gripe espanhola............................................................................. Cientistas ressuscitam virus da gripe espanhola para estudar sua letalidade................................. Cientistas testam poder letal da gripe espanhola...................................................................... Letal por natureza................................................................................................................ Deadly new flu breaks out in Mexico, U.S. .............................................................................. (Nova Gripe mortal causa panico no México e Estados Unidos) Organização Mundial da Saúde alerta para “potencial pandémico” .............................................. Children Who Get Flu Vaccine Have Three Times Risk Of Hospitalization For Flu, Study Suggests... (Estudo sugere que crianças que foram vacinadas contra gripe tiveram riscos 3 vezes maior de hospitalização) Antiviral Tamiflu pode causar efeitos psíquicos secundários........................................................ Fármacos contra Gripe podem causar efeitos psicóticos............................................................. Recomendado armazenamento de diferentes fármacos para possível pandemia de gripe................ Cientistas investigam a origem do vírus da gripe A.................................................................... Baxter inicia produção de vacina contra a gripe A...................................................................... FDA Warns About Suicide, Delirium Associated with Tamiflu........................................................ (FDA alerta sobre suicidio e delirios associado com o uso do Tamiflu e similares) Gripe A: OMS receia que H1N1 ganhe resistência aos antivirais................................................... Appendice C Influenzas, comportamento e corporações............................................................................... A verdade sobre o Tamiflu..................................................................................................... Chá de erva-doce – Tamiflu natural? ….................................................................................... Registro de patente da vacina da gripe realizado em 28 de agosto de 2008.................................. 3 3 5 7 9 14 15 18 19 19 20 21 22 23 24 26 27 28 29 29 30 30 31 31 31 32 33 34 35 36

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Tratado Da Gripe Suina

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O que não te contaram sobre a Gripe A (suina) - 1

O que não te contaram sobre a Gripe A (suina)

Indice resumidoO histórico do atual virus H1N1 conforme noticiado na media....................................................O virus foi recriado em laboratório.........................................................................................Noticias sobre os antivirais Tamiflu e Relenza .........................................................................Comunicado de emergência do Dr Leonard Horowitz denunciando esquema da Gripe A …..............Sra. Jane BurgerMeister e o processo contra a OMS.................................................................Gripe Espanhola de 1918: Quem matou 20 milhões de pessoas?................................................A Gripe Espanhola de 1918 .................................................................................................

Appendice ASobre o Dr. Leonard Horowitz.................................................................................................

Appendice BTranscrição das noticias conforme publicadas nos respectivos sites.............................................

Pesquisadores criam porcos transgênicos em avanço para transplantes.......................................Suínos foram modificados geneticamente e órgãos causam reação mais fraca.Transplantes de órgãos de porcos para seres humanos são aparentemente seguros......................Cientistas recriam vírus da gripe espanhola.............................................................................Cientistas ressuscitam virus da gripe espanhola para estudar sua letalidade.................................Cientistas testam poder letal da gripe espanhola......................................................................Letal por natureza................................................................................................................Deadly new flu breaks out in Mexico, U.S. ..............................................................................(Nova Gripe mortal causa panico no México e Estados Unidos)Organização Mundial da Saúde alerta para “potencial pandémico”..............................................Children Who Get Flu Vaccine Have Three Times Risk Of Hospitalization For Flu, Study Suggests...(Estudo sugere que crianças que foram vacinadas contra gripe tiveram riscos 3 vezes maior de hospitalização)Antiviral Tamiflu pode causar efeitos psíquicos secundários........................................................Fármacos contra Gripe podem causar efeitos psicóticos.............................................................Recomendado armazenamento de diferentes fármacos para possível pandemia de gripe................Cientistas investigam a origem do vírus da gripe A....................................................................Baxter inicia produção de vacina contra a gripe A......................................................................FDA Warns About Suicide, Delirium Associated with Tamiflu........................................................(FDA alerta sobre suicidio e delirios associado com o uso do Tamiflu e similares)Gripe A: OMS receia que H1N1 ganhe resistência aos antivirais...................................................

Appendice CInfluenzas, comportamento e corporações...............................................................................A verdade sobre o Tamiflu.....................................................................................................Chá de erva-doce – Tamiflu natural? …....................................................................................Registro de patente da vacina da gripe realizado em 28 de agosto de 2008..................................

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O histórico do atual virus H1N1 conforme noticiado na media

O virus foi recriado em laboratório

Em outubro de 2005 cientistas americanos ressuscitaram o virús da gripe espanhola que matou milhões de pessoas em todo o mundo entre 1918 e 1921. O objetivo seria explicar porque o virus dá gripe espanhola causou uma epidemia tão mortal.

Essa noticia foi divulgada no portal Terra:

Em setembro de 2006 tivemos outra noticia, dessa vez veiculada pelo G1 da globo.com:

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Em outubro de 2006 a revista Veja publicou uma matéria sobre o virús na edição 1978:

Em Janeiro de 2007 a BBC publicou:

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Noticias sobre os antivirais Tamiflu e Relenza

23 de Março de 2007Antiviral Tamiflu pode causar efeitos psíquicos secundários

FDA lança alerta: Fármacos contra Gripe podem causar efeitos psicóticos27 de Novembro de 2007

O governo dos EUA fez sexta-feira um alerta sobre os episódios psiquiátricos observados em pacientes medicados com Relenza (zanamivir) e Tamiflu (oseltamivir). Ambos os fármacos são usados para tratar o vírus influenza, causador da Gripe.

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O que não te contaram sobre a Gripe A (suina) - 6

FDA Warns About Suicide, Delirium Associated with TamifluBy Rick Nauert PhD Senior News EditorReviewed by John M. Grohol, Psy.D. on November 17, 2006

FDA Alerta sobre suicídio e delirios associado com o antiviral Tamiflu

Em 13/05/2009Gripe A: OMS receia que H1N1 ganhe resistência aos antivirais

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Comunicado de emergência do Dr Leonard Horowitz denunciando esquema da Gripe A

Transcrição conforme expresso pelo Dr. Leonard Horowitz divulgado em maio de 2009:

Sobre a nova gripe que dizem que veio do México para os Estados Unidos.

As ações da Novavax subiram limites recordes em razão das varias mortes pela gripe no México que implica uma rede anglo-americana de engenheiros genéticos numa conspiração para cometerem genocídio.

O Dr. James S Robertson renomado bio-engenheiro de virus de gripe da industria de vacinas e um fervoroso promovedor de fundos do governo dos EUA para contratos de bio-defesa juntamente com o centro de controle de doenças (CDC) ajudaram a Novavax de Bethesda, no Maryland , produzir recombinados genéticos modificados das gripes súinas, aviaria e espanhola, as H5N1 e H1N1 quase idênticos ao inédito virus do méxico que agora se espalhou nos Estados Unidos.

Esse surto foi programado a precisão para promover novas investigações da empresa e uma enorme quantidade de contratos de estocagem do novo virús.

Os cientistas da CDC (Centers for Disease Control and Prevention) tambem estão envolvidos em colaborações e publicações envolvendo contratos privados com a Novavax uma companhia que obtem os denominados “biosimilares“ através do diretor da sucursal do CDC, Dr. Ruben O'Dons e o Dr. Rick Braight que já havia trabalhado anteriormente com Ruben no CDC e agora é vice-presidente da Novavax nos programas globais para a gripe.

Há evidências dessa conspiração para provocar duplicidade mortal na industria de vacinas incluindo os indicadores genéticos dos novos virus de gripe que agora está se espalhando do México para os EUA.

O virús é genéticamente diferente das gripes tipicamente humanas de meia estação H1N1 que tem circulado pelo mundo nos ultimos anos e como cita a Reuters as afirmações dos oficiais dos governos: “O novo virús da gripe contém dna tipicos da gripe aviária, suína e humana incluindo elementos do virús suino da Europa e Asia” (ver noticia no Apendice Noticias desse documento)

Essa é uma descrição sintomática ou diagnosticada de um virús que provem do circulo de amigos do dr.Robertson, pois nenhum outro grupo no mundo pega frangos infectados com o H5N1 da Asia, traz para a Europa, extrai o dna, combina as proteinas com o do H1N1 e as cepas isoladas da gripe espanhola de 1918 e em seguida mistura com os genes da gripe suina e então fazem uma engenharia inversa para afetar a humanos. O produto final que a Reuters descreve só pode ir parar no México via Estados Unidos, vindo da Grã-Bretanha sob encargo do CDC. Teve que ter sido enviado a Novavax, onde a equipe do Dr. Rick Braight agora envolvidos numa conspiração para cometer genocideo numa matança indiscriminada apenas por lucro. Há muito o que se explicar:.Um relatorio preliminar da Novavax para uma revista de virologia com co-autores do CDC de Atlanta foi publicado on-line no exato momento no exato momento que oficiais mexicanos começaram a informar os casos dessa nova estranha gripe que é claramente um recombinado sem antecedentes de pelo menos 3 tipos de virús..A vacina da Novavax convenientemente foi preparada sob uma validação da CDC. Passou no processo de aprovação, especialmente usando essas 3 cepas nunca vista antes em humanos no México e na verdade em nenhum outro humano em qualquer lugar do mundo..Assim a probabilidade estatistica de que este virus tenha vindo dessa empresa de experts é extremamente alta..Alternativamente antecipando os argumentos de que alguns virus tenham chegado ao México por um acaso e justamente nesse momento da história economica da Novavax é ridiculamente remota. .Os interesses cientificos, corporativos e financeiros desses doutores é uma evidência criminosa. A mais aterradora evidência contra as vacinas Novavax-Robertson, a parte de Robertson ser o aval para acordos multibilionários de vacinas para a gripe é a influencia que Robertson tem sobre a Agência Européia de Medicina (EMEA) uma corporação laranja com experts laranjas a serviço da União Economica Européia e especialmente interesses da industria farmacêutica..Dr. Robertson é o principal pesquisador da Divisão de Virologia e do Instituto Nacional de Controle Biológico o NIBSC na Inglaterra, o equivalente ao FDA dos EUA, durante um encontro em Abril de 2006 para a discussão para a padronização das vacinas da gripe com o apoio da OMS foi revelado que o NIBSC estava envolvido em testes sorológicos de ensaios de vacinas, a preparação e distribuição do virus da

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gripe para fabricantes de vacinas e a coordenação e seleção da UE de cepas do virús para serem usadas em vacinas, .Participantes desse encontro revelaram que o EMEA persuade a fabricação de vacinas a contar com pandemias e para que invistam em vacinas para pandemias com a introdução de “arquivos modelos” que resumidamente quer dizer: novos laboratórios com virus de gripe desenhados por engenharia genética tambem denominados como biosimilares..O EMEA usa regularmente adicionais como incentivo para atrair mais negócios sob alegações de biodefesa..O Dr.Robertson, titular dos direitos de propriedade intelectual da tecnologia genética usada para produzir o H5N1 e o H1N1 dos “arquivos modelos” usados justamente para a produção de vacinas da Novavax renunciaram á sua propriedade tecnológica somente durante a fase de investigação da empresa com a garatia de reembolso quando a vacina for comercializada e o acordo de comércio material cobrem a transferência desses biosimilares a Novavax e se espera que retorne em milhões de dólares quando a vacina for comercializada e vendida aos governos do mundo.

A promoção e comercialização da vacina da Novavax é promovida amplamente baseada na midia ao vender e instigar o medo da gripe aviária, espanhola e suina.

Nunca antes deste surto foi identificado um virús que combinasse as 3 cepas mais temiveis. As mortes no México, então são evidências de criação em laboratório, especificamente Novavax ou de seus parceiros do CDC e NIBSC que mantem incentivos multibilionarios as simultâneas publicações profissionais da empresa nos grandes meios de comunicação, realização e comercialização do produto evidenciando motivos financeiros para cometer duplicidade na industria de vacinas e saúde publica acompanhado de um massacre geral.

Dias atrás, oficiais do CDC manifestaram uma séria preocupação com essa nova cepa de vir a causar uma pandemia mortal sem revelar seu obvio conhecimento de que o surto dessa cepa teria que ter vindo dos materiais usados nos estudos em cooperação com Novavax.

Os interesses corporativos, cientifico e financeiro evidência mal-versasões criminais matando dezenas de pessoas por duplicidade, e as publicidades na saude publica para aumentar a possibilidade de comercialização das novas vacinas é melhor descrito como homicidio em série à genocídio avançado definido como matança massiva ou escravidão de pessoas por puro lucro.

A prova mais aterradora contra o Dr. Robertson e sua equipe de investigação da UE, alem de ser o avalista e promovedor de acordos multibilionários de vacinas para estoque e além do fato que seus colaboradores foram pegos no flagra aqui pela ciencia séria e o senso comum e é uma postura já sedimentada, acreditada de que é prudente “preparar” as populações mundo afora para viroses que ele e seus amigos que estão criando. Esse alerta veio em 27 de abril de 2006 em um artigo cientifico onde o Dr. Robertson e membros de seu grupo de trabalho na OMS recomendam seus “biosimilares” que deveriam ser usados para “preparar” a população em caso de uma pandemia antes que alcançasse o Reino Unido e outros paises.

Em outras palavras, os doutores que tem a responsabilidade mundial sobre doenças infecciosas já tinha decidido liberar seus bichinhos entre a população desavisada antes do advento da ameaça de surto e finalmente gostaria de alerta-los que os riscos a longo prazo de que o governo compre e as pessoas aceitem as vacinas para a gripe que ainda não foram comprovadas. Mesmo assim a industria e governos controlados pelas corporações declararam guerra contra a biologia e desencorajam alternativas verdes às vacinações tais como os avançados hydrosóls (tipos de ervas destiladas), por exemplo o Oxysilver de nano dimensões e anti-microbiana que acrescentada ao oxigênio da agua, entra, faz seu trabalho, sai e praticamente não causa risco para o corpo, e muito mais barato do que as vacinas. Não haveria necessidade então de contaminar o corpo das pessoas e o meio ambiente com metais pesados como o mercurio (vacinas contem mercurio na formula e podem causar autismo) e o aluminio e sofrer efeitos secundários das vacinas e antibióticos se os oficiais da saúde pública promovessem os novos poderosos,e protetores e curadores hydrosols de prata.

Fim da transcrição

Consulte o Appendice no final e saiba mais sobre o Dr.Leonard Horowitz

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O que não te contaram sobre a Gripe A (suina) - 9

Sra. Jane BurgerMeister e o processo contra a OMS

Em 02/07/2009

MATÉRIA COMPLETA

Como antecipado na data de lançamento de Julho pelas aproximações da vacina pandêmica A/H1N1, uma jornalista investigativa Austríaca está alertando o mundo que o maior crime na história da humanidade está a caminho.

Jane (Janet) Burgermeister tem recentemente registrado culpas criminais com o FBI contra a Organização Mundial de Saúde, as Nações Unidas (ONU), e vários dos mais altos oficiais corporativos considerando bioterrorismo e tentativas de cometimento de assassinato em massa. Ela também tem preparado uma injunção contra a vacinação forçada cuja está sendo registrada na América. Estas ações seguem suas solicitações de culpa arquivadas em Abril contra a Baxter AG, e Avir Green Hills Biotechnology da Áustria por produzir vacina contaminada com virus da gripe do frango ou das aves, alegando que isto foi um ato deliberado para causar e lucrar sobre uma pandemia.

Nas resposabilidades alegadas por ela, Burgermeister apresenta evidências de atos de bioterrorismo que é em violação da lei dos Estados Unidos por um grupo operando de dentro dos Estados Unidos sob a direção de banqueiros internacionais que controlam o Federal Reserve, bem como a WHO (Organização Mundial de Saúde), a ONU, e a OTAN. Este bioterrorismo é para o propósito de levar ou conduzir um genocídio em massa contra a população dos Estados Unidos pelo uso de um vírus pandêmico de gripe geneticamente modificado com a intenção de causar morte. Este grupo tem anexado altos cargos governamentais nos Estados Unidos. Especificamente, a evidência é apresentada que os acusados, Barack Obama, Presidente dos Estados Unidos; David Nabarro, Coordenador do Sistema de Gripe (Influenza) da ONU; Margaret Chan, Diretora-Geral da WHO (Organização Mundial de Saúde); Kathleen Sibelius, Secretária do Departamento de Saúde e Serviços Humanos; Janet Napolitano, Secretária do Departamento de Segurança Territorial dos EUA; David Rotschild, banqueiro illuminati; David Rockefeller, banqueiro illuminati, George Soros, banqueiro, especulador, promotor e financiador do comunismo, illuminati e criador do governo Obama; Werner Faymann, Chanceller da Áustria; e Alois Stoger, Ministro de Saúde da Áustria, entre outros...

As responsabilidades competem que estes acusados conspiraram cada um e outros a projetar, fundar e participar na fase final da implementação de um programa de armas biológicas internacional encoberto envolvendo as companhias farmacêuticas Baxter e Novartis. Eles fizeram isto por bio-engenharia e então liberando os agentes biológicos letais, especificamente o vírus da "gripe do pássaro" (gripe do frango) e o "vírus da gripe suína" a fim de ter um pretexto para implementar o programa de vacinação em massa forçado cujo seria os meios de administrar um agente biológico tóxico para causar morte e danos às pessoas dos Estados Unidos. Esta ação está em direta violação do Ato Anti-terrorismo de Armas Biológicas.

As responsabilidades empregadas pela Sra. Burgermeister incluem evidência que Baxter AG, subsidiária Austríaca da Baxter Internacional, deliberadamente enviou 72 kilos de vírus da gripe aviária (a do frango), supridos pela Organização Mundial da Saúde (WHO) no inverno (verão no hemisfério sul) de 2009 para 16 laboratórios em 4 países. Ela clama que esta evidência oferece prova clara que as companhias farmacêuticas e as agências governamentais internacionais mesmas estão ativamente engajadas em produzir, desenvolver, manufaturar e distribuir agentes biológicos classificados como as bio-armas mais mortíferas na Terra a fim de espalhar uma pandemia e causar mortes em massa.

Nos encargos dela de Abril, ela notou que o laboratório Baxter na Áustria, um dos supostos mais seguros laboratórios de bio-segurança no mundo, não aderiu aos mais básicos e essenciais passos para manter 72 kilos de um pantogene classificado como uma bioarma protegida e separada de todas outras substâncias sob níveis severos de regulamentos de bio-segurança, mas o laboratório permitiu a carga ser misturada com vírus de gripe humana e enviou-a de suas estruturas em Orth no condado de Donau.

Em Fevereiro, quando um funcionário membro na BioTest na República Tcheca testou o material intencionado para vacinar doninhas (um roedor), as doninhas morreram. Este incidente não foi seguido por qualquer investigação da Organização Mundial da Saúde (WHO), União Européia (EU), e as autoridades de saúde Austríacas. Houve nenhuma investigação do conteúdo do material de vírus, e há nenhuma idéia sobre a conseqüência genética do vírus liberado.

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Em resposta às questões parlamentares em 20 de Maio, o Ministro da Saúde Austríaco, Alois Stoger, revelou que o incidente não tem sido tratado como um lapso de bio-segurança, como isso tem sido, mas como uma ofensa contra o código veterinário. Um doutor veterinário foi enviado para o laboratório para uma inspeção breve.

O dossier de Burgermeister revela que a liberação do vírus foi para ser um passo essencial para engatilhar uma pandemia que permitiria a Organização Mundial de Saúde (WHO) a declarar o Nível 6 de Pandemia. Ela lista que as leis e decretos que permitiriam a ONU e a WHO tomar sobre os Estados Unidos no evento da pandemia (ditadura, controle, direito a fuzilar pessoas). Em adição, a conformidade requerendo legislação com as vacinações mandatórias (obrigadas) seriam por em força nos Estados Unidos sob condições de declaração de pandemia.

Ela responsabiliza que o negócio inteiro da "gripe suína" está numa premissa de uma mentira massiva que não há nenhum vírus natural lá fora que possa a ameaçar a população. Ela apresenta evidência conduzindo ao crédito que os vírus da gripe aviária (a do frango) e da gripe suína têm, de fato, sido manipulados geneticamente em laboratórios usando fundos supridos pela WHO (Organização Mundial de Saúde dos illuminati) e outras agências governamentais, entre outras. Esta "gripe suína" é um híbrido de parte do vírus da gripe suína, parte do vírus da gripe humana, e parte do vírus da gripe aviária, alguma coisa que pode somente vir de laboratórios de acordo com muitos especialistas!

A WHO clama que esta "gripe suína" está espalhando e uma pandemia deve ser declarada, e ignora as causas fundamentais. Os vírus que são liberados foram criados e liberados com ajuda da WHO (Organização Mundial da Saúde), e a WHO está insistindo, oprimindo, querendo fazer prevalecer a responsabilidade à uma pandemia em primeiro lugar. Em adição a isso, os sintomas da suposta "gripe suína" são indestinguivelmente de uma gripe regular ou de um resfriado comum. A "gripe suína verdadeira" não causa morte não mais freqüentemente do que a gripe regular causa. Burgermeister nota que as contas de mortes reportadas à "gripe suína" são insconsistentes e não há clareza quanto a como o número de "mortes" têm sido documentado.

A MORTE ENGATILHADA

Não existe nenhuma pandemia potencial ao menos que vacinações em massa forem conduzidas para armar a gripe sob a guiza/aparência de proteger a população. Há níveis razoáveis para acreditar que as vacinas mandatárias serão propositalmente contaminadas com doenças que estão especificamente designadas a causar mortes.

A referência é feita para a vacina da gripe aviária licenciada da Novartis que matou 21 pessoas sem-teto na Polônia no verão de 2008 e teve como sua "medida de saída primária" uma "taxa de eventos adversos", por isso encontrando as próprias definições do governo americano de uma bio-arma (um agente biológico designado para causar umas taxas de eventos adversos, i.e. morte ou dandos) com o sistema de entrega (injeções).

A MÍDIA CRIMINOSA

Ela alega que o mesmo complexo de companhias farmacêuticas internacionais e agências governamentais internacionais que têm desenvolvido e liberado material pandêmico têm posicionado-se a lucrar com o engatilhamento da pandemia com contratos para suprir vacinas. A mídia controlada pelo grupo que está arquitetando a agenda da "gripe suína" está espalhando desinformação para empurrar as pessoas dos Estados Unidos à uma tomada da vacina perigosa.

As pessoas dos Estados Unidos sofrerão danos e ferimentos substanciais irreparáveis se elas forem forçadas a tomar esta vacina inaprovada sem o consentimento delas de acordo com o Ato de Forças de Saúde Emergenciais Estatais Modelos, Ato Emergencial Nacional, Diretiva Presidencial de Segurança Nacional NSPD 51, Diretiva Presidencial de Segurança Territorial HSPD-20, e Parceria Internacional em Gripe Pandêmica Aviária.

Nos Estados Unidos desde 2008, Burgermeister acusa que estes nomeados nas alegações dela têm implementado nova e/ou acelerado a implementação de leis e regulações designadas a rasgar os cidadãos dos Estados Unidos de seus direitos constitucionais ao recusar uma injeção. Estas pessoas têm criado ou permitido previdências para permanecer em lugar que faz-o um ato criminoso ao recusar a tomar uma injeção contra os vírus pandêmicos. Eles têm imposto outras penalidades cruéis e excessivas como prisionamento e/ou quarentena nos CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO na FEMA enquanto barrando os

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cidadãos dos Estados Unidos de clamar compensação por ferimentos ou morte das injeções forçadas. Isto está em violação das leis governando a corrupção federal e o abuso de ofício (poder) bem como da Constituição e a Nota de Direitos. Através destas ações (começadas por Bush e continuadas por Obama), os acusados nomeados têm posto o trabalho de demarcação para o genocídio em massa.

Usando a "gripe suína" como um pretexto, os acusados têm pre-planejado o assassinato em massa da população Americana por meios de vacinação forçada. Eles têm instalado uma rede extensiva de campos de concentração da FEMA e identificado sítios de caixões em massa, e eles têm sido envolvidos em projetar sítios de covas, e eles têm sido envolvidos em projetar e implementar um esquema para manter força sobre os Estados Unidos a um SINDICATO DO CRIME INTERNACIONAL que usa a ONU e a WHO como fachada para as ATIVIDADES DE CRIME ORGANIZADO DE ALGAZARRA ILEGAL deles, em violação das leis que governam a traição.

Ela além disso, responsabiliza que o complexo de companhias farmacêuticas consitindo pela Baxter, Novartis, e Sanofi Aventis é parte de um programa de bio-armas de propósito duplo baseado no estrangeiro, financiado por este sindicato criminal internacional e designado a implementar assassinato em massa para reduzir a população do mundo por mais de 5 bilhões de pessoas nos próximos 10 anos.

Ao eliminar a população da América do Norte, a elite internacional ganha acesso aos recursos naturais da região tais como água e terras de petróleo não desenvolvidas. E ao eliminar os Estados Unidos e sua constituição democrática ao submetê-la à União Norte Americana, o grupo de crime internacional terá total controle sobre a América do Norte.

Destaques do dossier completo

O dossier completo da ação de 10 de Junho é um documento de 69 páginas apresentando evidência a substanciar todas as culpas. Isto inclui:

Fundo factual que delineia as linhas de tempo e fatos que estabelecem causas prováveis, ONU, definições da WHO (Org. Mundial da Saúde), e casos, e a história e incidentes da saída da "gripe suína" de Abril de 2009.

A evidência que as vacinas da "gripe suína" são definidas como armas biológicas enquanto delineiam as agências governamentais e regulações classificando e restrigindo vacinas, e o medo de países estrangeiros que a vacina da "gripe suína" seja usada como ferramenta de guerra biológica.

Evidência científica que o vírus da "gripe suína" é um vírus geneticamente artificial.

Evidência científica que a "gripe suína" foi arquitetada biologicamente para assemelhar ao vírus da gripe Espanhola de 1918 incluindo quotas da Gripe Suína de 2009 que é a Gripe Espanhola Armada por A. True Ott, Ph.D., N.D., e uma reportagem da revista Science Magazine do Dr. Jeffrey Taubenberger, etc.

A seqüência do genoma da "gripe suína".

A evidência da liberação deliberada da "gripe suína" no México (profileração rápida e larga)

Evidência quanto ao envolvimento do Presidente Obama que delineia a sua viagem ao México cuja coincideiu com o surgirmento da "gripe suína" e a morte de vários oficiais envolvidos em sua viagem. A contenção é feita que o Presidente nunca testou para a "gripe suína" porque ele teve sido previamente vacinado.

Evidência quanto ao fato do laboratório Baxter e a WHO (Org. Mund. da Saúde) em produzir e liberar material de vírus pandêmico na Áustria inclui uma afirmação de um funcionário da Baxter que o H5N1 distribuído acidentalmente na República Tcheca foi recebido de um "centro de referência" da WHO. Isto inclui delineação de evidência e alegações da Sra. Burgermeister sobre as culpas afirmadas em processo em Abril deste ano na Áustria que estão correntemente sob investigação.

Evidência que a Baxter é um elemento em cobrir a rede de armas biológicas.

Evidência que a Baxter tem deliberadamente contaminado o material de vacina.

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Evidência que a Novartis está usando vacinas como armas biológicas.

Evidência que o caso da Organização Mundial de Saúde no programa de armas biológicas.

Evidência quanto à manipulação da WHO (Org. Mund. Saúde) da data da doença afim de justificar o Nível Pandêmico 6 afim de fechar controle dos Estados Unidos.

Evidência quanto ao fato do FDA em acobertar o programa de armas biológicas.

Evidência quanto ao fato do Laboratório de Microbiologia Nacional do Canadá no programa de armas biológicas.

Evidência do envolvimento dos cientistas trabalhando para o NIBSC do Reino Unido, e o CDC em manipular a "gripe suína".

Evidência que as vacinações causaram a gripe mortal Espanhola de 1918 incluindo o acreditar do Dr. Jerry Tennant que o uso dissiminado da Aspirina durante o inverno que seguiu o fim da Primeira Guerra Mundial pode ter sido o fator chave contribuindo para a pandemia mais antecipada por suprir o sistema imunológico e baixando as temperaturas dos corpos, permitindo que os vírus da gripe a se multiplicar. Tamiflu e Relenza também baixam as temperaturas do corpo, e por conseqüência podem também ser esperados a contribuir para o alastramento da pandemia.

Evidência quanto à manipulação de quadro legal para permitir o assassinato em massa com impunidade.

Detalhes constitucionais: a legalidade vs. ilegalidade de jeopardizar a vida, saúde e o bem público por meio de vacinação em massa.

O fato da imunidade e compensação como evidência de tentar a cometer crime.

Evidência quanto à existência de um sindicato do crime corporativo internacional.

Cartaz do Controle Illuminati - Evidência da existência dos "Illuminati".

Evidência quanto à agenda de depopulação dos Illuminati e Bilderbergs e o envolvimento deles na engenharia e lançamento de vírus artificiais da "gripe suína".

Evidência que a gripe armada foi discutida em um encontro anual dos Bilderberg em Atenas de 14 a 17 de Maio de 2009, como parte da agenda de genocídio incluindo a lista dos participantes que, de acordo à uma afirmação uma vez feita por Pierre Trudeau (mafioso), vê eles próprios como geneticamente superiores ao resto da humanidade.

A mídia está mantendo os Americanos sem idéia sobre a ameaça sob qual eles estão. Jane Burgermeister é uma cidadâ de dupla cidania Irlandesa e Austríaca que tem escrito para o Jornal de Medicina Natural Britânico e a American Prospect (Prospecto Americano). Ela é a Correspondente Européia do web site Mundo de Energia Renovável. Ela tem escrito extensamente sobre mudança climática, biotecnologia, e ecologia.

O TREM INTER-CITY CONTAMINADO

Em adição às responsabilidades correntemente sob investigação que ela adentrou em processo contra a Baxter AG e Avir Green Hills Biotechnology no mês de Abril, ela tem registrado culpas contra a WHO (Organização Mundial da Saúde) e a Baxter entre outros considerando um caso de explosão dos frascos da "gripe suína" (reportados publicamente e nesta matéria) relativos à um laboratório de pesquisa em um trem de passageiros expresso, lotado "IC" (inter-city) na Suíça.

Na visão dela, o controle da mídia pela elite dominante tem permitido o sindicato do crime mundial a adiantar a agenda incapaz deles enquanto o resto das pessoas continuam no escuro sobre o que está realmente acontecendo. As responsabilidades apontadas por ela são uma tentativa de ficar ao redor deste controle de mídia e levar a verdade à luz. (A Língua!: Assim fazendo a agenda ser capaz de realizar os maus feitos)

A maior preocupação dela é que "a respeito do fato que a Baxter tem sido pega com as mãos vermelhas bem perto de engatilhar a pandemia, eles também estão movendo-se adiante, juntos com as companhias

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de farma aliadas, com suprimento das vacinas para as pandemias." A Baxter está apressando-se para ter esta vacina para vender breve já neste mês de Julho.

por/by Barbara Minton, Natural Health Editor

Veja todos os artigos escritos por esta autora

Para mais informação / For more information:http://www.naturalnews.com/025760.htmlhttp://birdflu666.wordpress.com/200…http://in.news.yahoo.com/137/200906…http://timesofindia.indiatimes.com/…

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Gripe Espanhola de 1918: Quem matou 20 milhões de pessoas?Fonte:http://www.grifo.com.pt/index.php?Itemid=34&id=73&option=com_content&task=view

Na actual discussão sobre a gripe das aves a dita “gripe Espanhola” de 1918 é sempre mencionada como exemplo para as consequências mortais que uma mutação do vírus da gripe pode ter, e para dizer que estamos prestes a enfrentar uma mutação dessas. Se quisermos formar uma opinião sobre a perigosidade destes receios, teremos de nos debruçar mais sobre a gripe espanhola. As pesquisas revelaram alguns factos surpreendentes. Aqui se apresenta um extracto do Impf-Report (http://www.impf-report.de) escrito por dois conhecidos críticos de vacinação, Angelika Kögel-Schauz e Hans Tolzin.

“Todos os médicos e pessoas que estavam vivos por altura da gripe espanhola, em 1918, dizem que foi a doença mais terrível que o mundo já viu. Homens fortes, num dia ainda saudáveis e robustos, estavam mortos no dia seguinte. A doença, além das características da peste, tinha as do tifo, da difteria, pneumonia, varíola, paralisia e todas as doenças contra as quais essas pessoas tinham sido vacinadas logo após a I Guerra Mundial. Quase toda a população fora contaminada com uma dúzia ou mais de doenças. Foi uma tragédia quando todas essas doenças começaram a declarar-se ao mesmo tempo.

No auge da epidemia fecharam todas as lojas, escolas, empresas e até o hospital. Também os médicos e o pessoal de enfermagem tinham sido vacinados e tinham adoecido com a gripe.Afirmou-se que a epidemia da gripe de 1918 teria morto 20.000.000 pessoas em todo o mundo. Na realidade, elas foram mortas em consequência dos medicamentos e tratamentos grosseiros e mortais.”Relatório de uma testemunha: “Só pessoas vacinadas adoecem” (Fonte original: Eleanora McBean “Vacinação condenada”, com revisão e tradução de Hans Tolzin)

Este relatório de Eleanora McBean está evidentemente em total contradição com a hipótese oficial, nomeadamente, de que tenha sido um vírus da gripe que, tendo sofrido uma mutação, originou a gripe espanhola. Porém, não é a única fonte que suspeita que a pandemia tenha sido provocada pelas vacinações em massa.Ingri Cassel refere-se no “Idaho Observer” de Julho de 2003, ao relatório do Dr. Rosenow, um médico da época e inspector sanitário do exército dos EUA, que descreve as consequências de experiências com vacinas com cobaias. Ele diz que os pulmões ficaram afectados, um dos sinais típicos da gripe espanhola mortal. Cassel cita ainda Anne Riley Hale, uma autora que escreveu em 1935: “Como todos sabemos, o mundo jamais assistiu a uma tal orgia de vacinações como aconteceu aos soldados da Guerra Mundial.” A autora afirma mais adiante que foi entre os “homens picados da Nação”, precisamente os mais robustos e resistentes de todos e com pulmões saudáveis, que surgiu a maior taxa de mortalidade devido à tuberculose.

O Prof. E. R. Moras, médico e conhecido especialista da nutrição natural, ofereceu, por carta, o seu apoio ao Governo americano, em Novembro de 1918, e nela lamentou os milhares de mortos no exército, culpando por tal, directamente, a vacinação em massa contra o tifo e a alimentação deficiente.

Uma outra fonte, Patrick J. Carroll, citada em Maio de 2003, no "Irish Examiner", afirma que a seguir à entrada dos Estados Unidos na Guerra, em 1917, a taxa de mortalidade, devido à vacina contra o tifo, atingiu os valores mais altos da história do exército americano. O relatório deste inspector sanitário do exército demonstrou que, só em 1917, foram hospitalizadas 19.608 pessoas como consequência da vacina contra o tifo.

Segundo Carroll, corria o boato nos EUA que durante a I Guerra Mundial tinham morrido mais soldados devido a vacinas do que através do fogo inimigo. Esta declaração é da autoria do Dr. H.M.Shelton, autor do livro “Vaccines and Serum Evils”. De acordo com o General Goodwin, o exército britânico registou 7.432 casos de tifo dos quais 266 foram mortais. No exército francês, até Outubro de 1916, houve 113.165 caso com 12.380 mortos. De salientar que em ambos os países, a vacinação contra o tifo fora compulsiva.

Existem assim várias pessoas que confirmam que a vacinação em massa pode ter sido a possível causa da gripe espanhola. Sem as publicações originais é, evidentemente, muito difícil de provar o grau de veracidade. Mas podemos tentar descobrir a verdade através de um processo indirecto, na medida em que procuramos e analisamos informações para ver se e como as peças do puzzle se encaixam.

Por S.Fernandes com Impf-Report. Para encomendar gratuitamente a revista Impf-Report:Tolzin Verlag, Postfach 211160, D – 86171, AugsburgTel: 0821/81086-26, Fax [email protected]

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A Gripe Espanhola de 1918

"Se desconhecermos o passado, estaremos condenados a repetí-lo no futuro" Por que é interessante entender o que aconteceu neste evento de 1918? Porque podem existir elementos que possam ser usados hoje em dia, para o combate de vírus presentes na atualidade, como aqueles da Aids, SARS, gripe aviária, etc. Em 1918, uma gripe virulenta, nunca antes vista, pareceu surgir rapidamente. Ela parecia matar em questão de horas, e espalhou-se por todo o mundo em questão de dias. Aparentemente ela apareceu simultaneamente em todo o mundo. Seu espalhamento foi mais rápido do que qualquer meio de transporte humano. Era mais mortal do que a Peste Negra da Idade Média [1]. Até hoje não há uma explicação satisfatória do porquê dessas características. Mas existia em 1918 uma invenção técnica recente através da qual a gripe pode se espalhar praticamente com a velocidade da luz. A “Gripe de 1918” se espalhou por todo o mundo, quase instantaneamente, através do telefone! Claro, esta afirmação precisa de uma explicação e de prova, que tentaremos apresentar abaixo. No início dos anos 1890, um químico norte-americano aperfeiçoou um remédio caseiro conhecido como Chá de Aspen. Este chá, de gosto ruim, continha ácido acetilsalicílico, que causava muita náusea e vômitos, mas aliviava muitas dores. Essa poção foi posteriormente neutralizada , amortecida e sintetizada, e então vendida para a companhia alemã Bayer, como um aliviador de dores. A Bayer, para vender este remédio nos EUA e na Europa, deu a ele o nome de Aspirina, combinando o nome do Chá de Aspen, comum nos EUA, com o “Chá de Spirain”, comum na Europa e feito com as folhas de uma árvore chamada Spirae. No final dos anos 1890, a aspirina já estava disponível na forma de pílulas, substituindo os chás de Aspen e Spirain, para aliviar dores, principalmente de artrite nas juntas. No entanto, muitos usuários descobriram, por acidente, um efeito colateral interessante: se você estivesse com uma febre, quando você tomasse a aspirina, a febre iria logo embora, junto com a dor. Que grande descoberta! Ela parecia curar rapidamente o resfriado comum e a gripe. Em 1915, a Bayer ganhou na justiça o direito exclusivo do nome comercial de Aspirina, quando ela fosse vendida como um analgésico para aliviar dores. No entanto, a mesma decisão judicial, permitia que outras companhias usassem o nome Aspirina se, em seus anúncios e bulas, fosse dito que seu produto era um agente anti-febril ou um redutor de febre. Esta decisão judicial esquisita está em vigor até hoje. Hoje você pode comprar uma aspirina da Bayer para aliviar dor e, na prateleira do lado, comprar Tylenol, Bufferin, Anacin e muitos outros, todos contendo aspirina, para o tratamento de resfriados, gripes e febres. Reduzir febre não consta da solicitação da patente original da Bayer, pois a Bayer, em 1895, não sabia do uso da aspirina como redutor da febre, e não fez esta solicitação em seu pedido original de patente. Como que essa decisão judicial se encaixa com o rápido espalhamento da Gripe de 1918? Precisamos, primeiramente, entender que a defesa primária que o corpo humano tem, para estancar o espalhamento das infecções virais, é produzir uma febre! A febre não é um sintoma da doença, mas sim uma resposta curativa do sistema imunológico anti-viral primário do corpo humano. A febre impede os telômeros, nas extremidades do RNA viral, de fazerem cópias de si mesmos. Os telômeros são como um zíper que abre e separa a nova cópia do RNA dentro de alguns milisegundos, mas os telômeros são sensíveis à temperatura e não se abrem em temperaturas acima de 38,3 ºC [ 101 ºF ]. Portanto, a alta temperatura da febre impede o vírus da gripe de se dividir e se espalhar. É uma resposta do sistema imune que apenas os mamíferos desenvolveram para evitar o espalhamento das infecções gripais virais, que mais de 90% vêem dos pássaros. Praticamente todas as gripes são uma forma de “Gripe Aviária”. Algumas formas de gripe vêem de répteis, quando são chamadas de doenças tropicais, pois é o lugar onde a maioria dos répteis vivem. Os médicos, no começo do século XX, não sabiam sobre isso, e mesmo hoje muito poucos médicos estão cientes de que a febre não é um sintoma de doença, mas é a forma única e primária para o corpo humano estancar as infecções virais. Se você para ou reduz a febre, os vírus ficam livres para se dividirem e se espalhar de forma incontrolada por todo o corpo. Criando-se uma febre [isto é, aumentando-se a temperatura do corpo], a infecção viral perde velocidade suficientemente para que as células T do sistema imunológico do corpo possam encontrar as células infectadas [principalmente no pulmão], cerca-las e metabolizar [literalmente, comer] as células

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danificadas com ácidos fortes que também rompe os vírus em pedaços de aminoácidos básicos. Isto efetivamente “mata” os vírus de tal forma que eles não conseguem se reproduzir. No entanto, os vírus não são coisas vivas, e você não pode matar algo que não é vivo. Tudo o que o corpo pode fazer é destruir ou dissolver a cadeia de aminoácidos do RNA que constitui o vírus. Não sabendo disso, a maioria dos médicos tratam a gripe com aspirina e redutores de febre, como um tratamento paliativo para diminuir as dores e os efeitos da febre. O resultado é que dentro de algumas horas a febre abaixa e o paciente se sente muito melhor. O que nem o médico nem o paciente sabem é que agora, com uma temperatura do corpo normal de 37 ºC [ 98.6 ºF ], os vírus ficam livres para se reproduzirem de forma ilimitada. Dentro de 72 horas, os vírus se reproduzem de alguns para milhões ou bilhões. O corpo está agora completamente dominado. Mas enquanto se está tomando a aspirina ou os medicamentos contra o resfriado, não existirão sintomas ou avisos do que está por vir. Como uma última tentativa, o corpo tenta descarregar a infecção de bilhões de vírus dos pulmões através de quantidades massivas de células T e de fluidos nos pulmões, para “tossir fora” os vírus. Isto é chamado de pneumonia viral. Logo, dentro de horas, o paciente estará no hospital. Os médicos tentam tratar a febre, agora já de 40,6 ºC [105 ºF], com mais aspirina anti-febril ou medicamentos semelhantes para “tratar da febre”. Então, dentro de mais 24 horas o paciente, se sufocando e ofegando para respirar, estará morto. Você deve notar que a infecção original realmente causou uma leve febre, padecimento e dor, que o paciente se “auto-medicou” com produtos anti-térmicos prontos da farmácia. Nos dias seguintes, o paciente pareceu não ter sintomas, mas na realidade estava propiciando o crescimento de bilhões de cópias do vírus da gripe nos seus pulmões. Então, uns dias mais tarde, o paciente e o médico parecem ver um caso repentino e acelerado de infecção gripal viral que está agora dominando o corpo. O que aconteceu realmente? O que causou a morte do paciente? Foi o vírus original da gripe ou foi o uso da aspirina que baixou a febre da gripe, que então paralisou a resposta do sistema imunológico do próprio paciente? Obviamente, o correto é a última opção. Portanto, como isso causou o espalhamento rápido e massivo da Gripe de 1918? A Bayer e as outras companhias farmacêuticas resolveram suas divergências na justiça, a respeito da aspirina, durante o transcorrer da Primeira Guerra Mundial [de 1914 a 1918]. Durante esta guerra, a maior parte da produção de produtos com aspirina estava indo diretamente para as linhas de frente na França, para tratar os soldados infectados nas trincheiras imundas. Os médicos dessa guerra sabiam que a aspirina podia reduzir rapidamente uma febre. Se um soldado tinha uma febre, os médicos davam aspirina para ele. Magicamente, a febre diminuía, o soldado se sentia melhor e rapidamente era enviado de volta para lutar. Então, três dias depois o mesmo soldado estava de volta, agora com uma severa pneumonia e morria no dia seguinte. Nenhum médico fazia então a conexão entre a aspirina e a morte por pneumonia, já que as trincheiras estavam repletas de outras doenças, aparentemente relacionadas, como difteria ou tuberculose. Morte e morrer na linha de frente era coisa comum, e portanto nenhuma investigação detalhada foi feita. A aspirina parecia ser uma dádiva de Deus, pois ela permitia que os soldados doentes rapidamente voltassem logo para os combates. Com o término da guerra [anúncio do Armistício], em 11 de novembro de 1918, os combates terminaram e os soldados começaram a voltar para casa. Os soldados em todo o mundo começaram a anunciar as boas notícias para suas famílias em casa. “Olá mamãe, eu estou voltando para casa. Vejo você e o papai no próximo domingo. O que, a tia Estela está com febre? Diz a ela para tomar algumas aspirinas. Sim, aquele medicamento da farmácia usado para tratar de dores. Diz para tia Estela que nós usamos a aspirina na França. Funcionou imediatamente e a febre sumiu. OK, nos vemos no próximo domingo...”. Telefonema típico naqueles dias. Portanto, o que a Estela faz? Ela toma a aspirina, que a bula da Bayer apenas diz que é para “dores” e nada diz sobre febres. Ela toma a aspirina e magicamente a febre vai embora, e ela se sente muito melhor, praticamente curada. Ela está tão melhor que ela resolve montar a cavalo e ir visitar sua irmã Lúcia em um pequeno povoado, onde Lúcia e seus filhos estão com febre. O pequeno povoado não tem telefone e nem estradas de acesso, apenas uma trilha que o liga ao mundo. Mas, dentro de horas após o soldado ter telefonado para casa, através de comunicação boca-a-boca, todas as pessoas do pequeno povoado rural está agora tomando aspirina para tratar febres. Como a nova informação veio de um soldado, do exército e do governo, ela certamente é verdade!! Dentro de uma semana após o Armistício de 1918, através do telefone, cabos submarinos e de rádios de ondas curtas entre navios e terra usando o código Morse, a mensagem foi espalhada celeremente em todo o mundo: “Está com febre? Tome aspirina. Ela funcionou na França, ela irá funcionar para você.” A

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mensagem se espalhou praticamente com a velocidade da luz através de milhões de linhas telefônicas espalhadas por todo o mundo. A notícia da “cura milagrosa” inclusive se espalhou via boca-a-boca em poucos dias, até para lugares sem telefones e sem estradas. Uma curiosidade: a epidemia foi chamada de "Gripe Espanhola" porque a Espanha, que não estava na guerra, foi um dos primeiros países a divulgar essa doença. Os países que estavam em guerra não divulgavam essa doença, por questão de segurança nacional [nem o uso da aspirina para combater febres]. Misteriosamente, uma semana após o Armistício, médicos em todo o mundo começaram a receber milhares de pacientes doentes e morrendo. Ninguém conseguia descobrir a razão. Os próprios pacientes nunca reportavam que apenas uma semana antes eles tinham tido uma pequena febre. A febre era tão fraca que quando eles tomaram algumas aspirinas, ela simplesmente desapareceu. Ninguém fez a conexão. Os médicos apenas viam, em 24 de novembro de 1918, milhares de pacientes muito doentes com febres altas, pulmões cheios de líquido, e morte rápida em questão de um dia. A profissão médica nunca tinha visto algo igual, até hoje. Parecia ocorrer simultaneamente em todo o mundo e inclusive chegava a pequenos lugarejos afastados, sem telefones e estradas. Como poderia existir tal doença mortal massiva que se espalhava tão velozmente? Ela não existia. Não era uma doença! Era um novo uso de um velho remédio caseiro que todos já tinham na sua farmacinha caseira, a aspirina Bayer para reduzir febre. A profissão médica, completamente perdida na explicação disso, simplesmente a chamou de “Gripe Espanhola” ou a “Gripe de 1918” ou nomes similares. Era um mistério sem fonte conhecida. Até agora, ninguém conseguiu provar a existência de qualquer patógeno [“microorganismo causador de doença”] único responsável por essa situação. Mesmo que alguém conseguisse, ainda não conseguiriam explicar seu aparente espalhamento, quase com a velocidade da luz, em todo o mundo num prazo de uma semana. Até hoje não existe explicação. Mas agora você sabe. A “doença” não era causada por um único patógeno, mas por muitos dos centenas de tipos similares de gripe que estão sempre presentes em qualquer época em todo o mundo. O que foi diferente em novembro de 1918 foram as centenas de milhares de chamadas telefônicas praticamente simultâneas dos milhões de soldado voltando da guerra dizendo “...diga a tia Estela para tomar aspirina. Ela funcionou na França. Ela irá funcionar para ela...”. Ninguém fez a conexão entre o espalhamento da gripe de 1918 com os telefonemas dos soldados. Os mesmos agentes patogênicos de 1918 estão presentes hoje em dia. O que é diferente hoje é que os produtos contra gripe e resfriado são vendidos e utilizados o ano inteiro. Isto resulta na morte de mais de um milhão de pessoas por misteriosas pneumonias virais, a cada ano, porém distribuída no ano inteiro. Em 1918, o novo uso da aspirina para tratar gripes e resfriados começou ao mesmo tempo em novembro, portanto criando a falsa impressão de um surto massivo e rápido de uma nova doença. Hoje temos esses mesmos vírus causando a SARS, a Aids [vírus HIV], a gripe aviária, etc. Todas essas doenças não matam ninguém, são os TRATAMENTOS ERRADOS [usando o AZT para combater o vírus HIV da Aids, por exemplo] que matam as pessoas contaminadas por esses vírus. O espalhamento dessas epidemias em muitos países [chamado, então, de pandemia] ficou agora muito mais fácil, com o uso da internet. O rápido e contínuo espalhamento de informação errada está matando milhões de pessoas. “Conhecereis a Verdade, e a Verdade vos libertará (e salvará)!” Esta conexão entre (temperatura mais elevada) e (combate a agentes patogênicos no corpo humano) me levou a especular sobre a razão científica de várias recomendações normalmente feitas para melhorar nossa saúde, como fazer exercícios, caminhadas, etc. que aumentam a temperatura de nosso corpo, podendo freqüentemente fazê-lo expelir suor. Talvez esteja aí o motivo dos resultados saudáveis associados ao banho de vapor (sauna), banho de sol, etc e a nossa paixão por um bom banho quente e por dormirmos bem agasalhados.... Febre é a cura em andamento, percebeu? Fique atento para detectar as propagandas enganosas!! Outro fator que contribuiu muito para a grande mortandade de pessoas nesta ocasião foi a injeção de vacinas de péssima qualidade em milhões de pessoas para combater esse mal [2]. Fontes: [1] http://www.loveetaherbal.com/NewsletterIndex.htm [2] http://www.grifo.com.pt//index.php?option=com_content&task=view&id=73&Itemid=34

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Appendice A

Sobre o Dr. Leonard Horowitz:

Leonard G. Horowitz é uma autoridade internacional conhecida na saúde pública, em doenças emergentes, e na cura natural. Autor de mais de dezesseis livros, é sabido global como o crítico o mais franco do genocídio que atribui “ao cartel militar-médico-petroquímico-farmacêutico.” Em 1999, era “autor mais votado do ano” pela organização de saúde natural do mundo para seu primeira de três bestseller nacionais, “vírus emergentes: AIDS & EbolaNature, acidente ou intencional?” Em 2006, foi honrado pela organização mundial para a medicina natural como do “um inteletual de condução do mundo.” Mais tarde esse ano, premiado para seus trabalhos na educação sanitária, na cura natural, na consciência vacinal do risco, e na medicina do ministério pela ordem soberana dos cavaleiros ortodoxos Hospitaller de Saint John de Jerusalem. As apresentações e as publicações do Dr. Horowitzs seriam como o ímpeto para produções numerosas de Hollywood. Seu livro mais recente, AMA Da Vinci Code real, 2 um documentário do recente DVD, O CÓDIGO do AMOR, apresenta a musical-matemática que é a base mecânicos metafísicos/espirituais da biologia e da realidade. Seu círculo perfeito de revelações sadias tem revolucionado a indústria musical assim como a ciência da água. Seu projeto global mais recente é um “concerto para as águas vivas,” H2O VIVO, programado dos 19 junho 2009. (Ver: http://www.liveh2o.org)

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Appendice B

Transcrição das noticias conforme publicadas nos respectivos sites

Noticia1Pesquisadores criam porcos transgênicos em avanço para transplantesSuínos foram modificados geneticamente e órgãos causam reação mais fraca.http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL980105-5603,00-PESQUISADORES+CRIAM+PORCOS+TRANSGENICOS+EM+AVANCO+PARA+TRANSPLANTES.html

Pesquisadores de uma universidade em Munique, no sul da Alemanha, conseguiram criar porcos geneticamente modificados cujas células provocam uma reação relativamente fraca do sistema imunológico, quando em contato com o organismo humano.

O experimento abre caminho para um possível transplante de órgãos de suínos em pessoas.

O novo tecido suíno geneticamente modificado apresenta proteção contra células que compõem o sistema imunológico humano.

Os pesquisadores trocaram um tipo de molécula na superfície das células de porco por um substituto de origem humana.

Passo importante

Os mecanismos naturais de defesa do organismo tornam impossível até agora o transplante de órgãos animais em humanos.

Normalmente, células de defesa destruiriam em poucos dias um órgão de porco implantado em uma pessoa, segundo Elisabeth Weiss, imunologista da Universidade Ludwig Maximilians, de Munique.

Ela é integrante da equipe que desenvolveu o projeto, cujos resultados foram publicados na edição de janeiro da publicação científica Transplantation.

Nas experiências com o novo tecido, foi verificada uma reação do sistema imunológico humano que pode ser tratada por meio de medicamentos.

Os órgãos suínos geneticamente modificados dessa forma ainda não são próprios para transplantes. Os cientistas ainda têm que vencer outras barreiras imunológicas do corpo humano.

Mas, de acordo com Weiss, a modificação que já foi feita nas células dos porcos constitui um passo importante para que um dia órgãos de porcos possam ser usados em humanos.

"Ainda é um caminho longo até que os órgãos possam ser aproveitados", reconheceu a pesquisadora. "Mas acho que, no caso de alguns órgãos, a idéia já não é mais um sonho de ficção científica."

Desde os anos 90 a ciência tenta tornar porcos doadores de órgãos apropriados para humanos, lembrou Elisabeth Weiss.

"Porcos comem de tudo, como a gente, e seus órgãos têm mais ou menos as mesmas dimensões que os nossos."

Noticia2http://saude.sapo.pt/artigos/?id=792557Transplantes de órgãos de porcos para seres humanos são aparentemente seguros

21 de Setembro - Tecidos vivos de porcos transplantados em receptores humanos parecem não infectar os receptores com retrovírus, de acordo com um comitê internacional de pesquisadores em trabalho publicado na revista Science.

Tecidos vivos de porcos transplantados em receptores humanos parecem não infectar os receptores com retrovírus, de acordo com um comitê internacional de pesquisadores em trabalho publicado na revista

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Science. "Estes resultados dão suporte a estudos clínicos como uma abordagem para avaliar a segurança e a eficácia do uso terapêutico de células, tecidos e órgãos provenientes de suínos em seres humanos", informa o chefe da pesquisa Khazal Paradis da Imutran Ltd., em Cambridge, Inglaterra, e seus colegas.Os cientistas especulavam que o principal risco de se usar órgãos de suínos para transplantes é que certos vírus do porco poderiam contaminar os seres humanos receptores, causando doenças para as quais poderia não existir nenhum tratamento.O grupo de pesquisadores estudou 160 pacientes que tinham sido tratados com tecidos de porco para determinar se eles teriam ou não sido infectados com um vírus do animal chamado retrovirus suíno endógeno. Este vírus reside permanentemente no DNA do porco e não prejudica os animais, mas apresenta um risco potencial para os humanos se eles forem infectados.De acordo com o relatório, a infecção com o retrovirus não foi detectada em qualquer uma das amostras colhidas dos pacientes analisados.Surpreendentemente, os autores descobriram que 23 dos pacientes continuavam mantendo células porcinas no seu sangue até 8.5 anos depois do transplante ter ocorrido. " Apesar da presença prolongada de células de porco na circulação... não havia nenhuma evidência de infecção " produtiva nestes indivíduos, os investigadores escreveram.Paradis e colegas concluíram que " a ausência de eventos adversos identificáveis nestes pacientes... é promissora".Em uma entrevista com Reuters Health, Paradis disse que " não é possível dizer quanto tempo ainda terá que ser esperado até o primeiro estudo clínico. No momento estamos estudando a combinação de medicamentos que os pacientes precisarão proteger o órgão transplantado da rejeição "." Se estes estudos foram tão positivos quanto os resultados de nosso estudo seguro, nós iremos considerar realizar pequenos estudos clínicos cuidadosamente monitorados, " ele disse.Paradis enfatizou que " qualquer passo em direção aos estudos clínicos só ocorrerá após discussão aberta com peritos científicos e com total aprovação das autoridades competentes".Em um editorial na revista, o Dr. Robin A. Weiss, do University College de Londres disse que " a falta de evidências para a ocorrência da infecção endógena pelo retrovirus porcino encorajará companhias de biotecnologia, médicos, e cirurgiões para pesquisar mais os tratamentos baseados em tecidos do porco no futuro".Porém, Weiss alerta que " os problemas éticos e técnicos acerca dos xenotransplantes (o transplante de órgãos de uma espécie para outra) não devem ser menosprezados ".

Noticia3Cientistas recriam vírus da gripe espanhola05 de outubro de 2005 • 15h33 • atualizado às 15h33http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI696010-EI238,00.html

Os cientistas que ressuscitaram o vírus da gripe espanhola disseram na quarta-feira que estão começando a entender por que ele causou uma epidemia tão mortal, com cerca de 50 milhões de vítimas fatais, e advertiram que a pandemia pode se repetir.

Eles começaram a comparar as mutações genéticas da gripe de 1918 com as que estão sendo observadas no vírus H5N1, da gripe aviária — que já matou milhões de aves, além de alguns seres humanos, na Ásia —, na esperança de conseguir prever e talvez prevenir uma pandemia semelhante.

"Achamos que tínhamos de recriar o vírus e realizar essas experiências para compreender as propriedades biológicas que tornaram a variante de 1918 tão mortal," disse Terrence Tumpey, dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC) em Atlanta, que ajudou a escrever as reportagens publicadas em conjunto esta semana pelas revistas Nature e Science.

O experimento, no qual o vírus foi recriado através de um processo chamado genética reversa, com amostras do vírus de 1918, permitiu aos pesquisadores testá-lo em laboratório e em vários animais.

O estudo vai ajudar a responder dúvidas importantes, disse Jeffery Taubenberger, do Instituto de Patologia das Forças Armadas em Rockville, Maryland.

"Como o vírus passou para os seres humanos e como a pandemia começou? A segunda questão é compreender por que esse vírus em particular foi tão virulento", disse Taubenberger a repórteres numa entrevista por telefone.

"O que podemos aprender em cima do que ocorreu em 1918 para nos prepararmos para uma futura

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pandemia de influenza?," perguntou ele.

Taubenberger afirmou que é possível criar vacinas que tenham como alvo as mutações observadas na pesquisa.

A equipe utilizou fragmentos do vírus retirados de amostras preservadas das vítimas da epidemia, e também do cadáver de uma vítima retirado de um túmulo congelado no Alasca em 1998.

Com esses fragmentos, fizeram uma réplica do vírus de 1918 e trouxeram-no de volta à "vida" — os vírus não estão exatamente vivos, como os outros micróbios — combinando-o com frangmentos de vírus modernos da gripe e cultivando-o em bactérias.

"Acreditamos hoje, com a melhor interpretação dos dados disponíveis, que o vírus de 1918 era um vírus semelhante ao aviário que se adaptou nos seres humanos," disse Taubenberger.

Isso o torna diferente dos vírus que provocaram as outras duas pandemias de gripe do século 20, em 1958 e em 1967. Naqueles casos, vários vírus de gripe trocaram genes entre si e se tornaram especialmente virulentos. "Os dados indicam que as pandemias podem se formar de mais de uma maneira," afirmou ele.

Houve várias alterações em cada gene do vírus de 1918, disse Taubenberger, e o vírus da gripe aviária está começando a apresentar algumas dessas alterações, mas o processo parece estar no princípio, afirmou.

As conclusões reforçam a preocupação das autoridades de saúde com o vírus H5N1, que ainda não infecta os seres humanos com facilidade, mas que já matou mais de 60 pessoas em quatro países da Ásia. São necessárias apenas algumas mutações para que o vírus que matou milhões de pássaros se torne tão infeccioso e mortal quanto entre os seres humanos.

Mas agora os cientistas estão começando a entender quais são essas mutações, e podem começar a tentar produzir drogas e vacinas para combatê-las.

"Identificamos várias proteínas do vírus que foram essenciais para o desenvolvimento da doença pulmonar grave," disse Tumpey.

A principal, afirmou, foi uma proteína chamada hemaglutinina — o "H" dos nomes dos vírus da gripe. Quando a hemaglutinina do vírus de 1918 foi substituída pela hemaglutinina da gripe moderna, o vírus resultante não foi mortal.

Uma outra proteína, a neuraminidase, sofreu mutação no vírus da gripe espanhola de modo a conseguir se replicar sob condições incomuns, talvez numa área mais profunda do pulmão que outros vírus da gripe. A neuraminidase responde pelo "N" dos nomes das gripes.

A gripe espanhola foi uma H1N1, bem diferente da H5N1, ressaltaram os pesquisadores. Eles também afirmaram que suas experiências não trazem nenhum perigo, pois estão sendo realizadas em laboratórios especiais.

Todos os vírus humanos da gripe descendem do da gripe espanhola, o que significa que as pessoas têm alguma imunidade a eles, disse Julie Gerberding, diretora do CDC. O que é perigoso em relação à H5N1, a gripe aviária, é que as pessoas não têm imunidade a ela.

Se não for o H5N1, algum outro vírus influenza com certeza causará uma pandemia, que será muito pior que a da gripe espanhola, disse Gerbeding. "A maioria dos especialistas concorda que não se trata de uma questão de ''se'' — e sim de ''quando,"'' disse ela.

"Essas importantes pesquisas criam novas informações e novas pistas que nos ajudam a nos preparar para a pandemia."

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Noticia 4

27/09/2006 - 19h38m - Atualizado em 27/09/2006 - 19h40m France PresseCIENTISTAS RESSUSCITAM VÍRUS DA GRIPE ESPANHOLA PARA ESTUDAR SUA LETALIDADEhttp://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,AA1288728-5598,00.html

Por Richard InghamPARIS, 27 set (AFP) - Cientistas que recriaram em laboratório o vírus da temida gripe espanhola acreditam que o patógeno mais mortal do século XX cobrou um número maciço de vidas devido a uma terrível combinação de inflamação descontrolada do tecido pulmonar com morte celular, segundo artigo publicado na edição desta quinta-feira da revista científica Nature.

A chamada gripe espanhola, que varreu várias regiões do mundo no fim da Primeira Guerra Mundial (1914-18), matou, segundo algumas estimativas, entre 40 e 50 milhões de pessoas, cerca de três vezes mais que o próprio conflito.

O vírus H1N1 poderia contaminar uma pessoa com excelente saúde e matá-la de três a quatro dias, destruindo o tecido pulmonar com uma eficiência tal que o doente às vezes se afogava no próprio sangue.

Em uma experiência nunca antes vista na medicina, cientistas americanos chefiados por John Kash, da Escola de Medicina da Universidade de Washington, em Seattle, viajaram para o Alasca para recolher amostras de tecido de uma mulher, vítima da doença, cujo corpo ficou preservado no solo congelado.

Separando fragmentos do vírus, eles recriaram meticulosamente os oito genes do H1N1, trazendo de volta à vida um assassino visto pela última vez há três gerações.

No artigo da Nature, os pesquisadores revelam ter exposto esta réplica do temido vírus a ratos de laboratório e compararam estes resultados com dados, usando três outras cepas diferentes de vírus.

Uma foi de uma gripe comum, outra de uma gripe comum com dois genes da gripe espanhola, e a terceira compreendia cinco genes da cepa mortal.

Os ratos infectados com a réplica da gripe espanhola, de oito genes, rapidamente adoeceram e morreram. Eles superaram os infectados com as outras três cepas na velocidade em que adoeceram, nas altas concentrações do vírus em seu sangue e na sua alta taxa de mortalidade, em cinco dias.

Nas 24 horas após a infecção, quatro defesas fundamentais de seu sistema imunológico estavam desativadas, causando uma intensa inflamação nos pulmões, enquanto eram ativados os genes que ordenam às células a cometer suicídio, um processo denominado apoptose.

Exames post-mortem realizados em vários pontos durante a experiência demonstraram que os pulmões dos ratos foram devastados por uma "maciça" geração de fluido causado por hemorragia e bronquite, enquanto a membrana dos pulmões, o epitélio, foi rapidamente destruída.

"Reunidos, nossos resultados indicam que as respostas de inflamação intensificada e morte celular podem contribuir" para as severas taxas de infecção e morte causadas pelo vírus da gripe espanhola, afirmaram os autores.

No entanto, eles alertam que um trabalho mais aprofundado em porcos, furões e macacos é necessário para excluir uma possibilidade remota de que a inflamação e a morte celular foram a conseqüência, e não a causa, da brutalidade do vírus.

O trabalho é o último e mais ambicioso capítulo do estudo do vírus da gripe espanhola. Uma pesquisa anterior demonstrou que ele descende totalmente de uma cepa da gripe aviária, algo que está no coração dos temores atuais em torno da cepa H5N1 da gripe das aves.

A experiência inovadora também foi marcada pela preocupação de que o patógeno pudesse escapar do laboratório. Mas Kash e seus colegas reforçam que todos os animais foram mantidos em um laboratório de Biossegurança nível 3 (BSL3, na sigla em inglês) - em que o máximo é de 4 - e que toda a equipe usou roupas protetoras e mochilas com provisão de ar.

Os laboratórios BSL4, a mais alta taxa de segurança, são reservados a patógenos para os quais não

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existem medicamentos ou vacinas.

ri/mvv/LR

AFP 271940 SEP 06

Noticia 5Cientistas testam poder letal da gripe espanholahttp://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/story/2007/01/070119_gripeaviara.shtml

Atualizado às: 19 de janeiro, 2007 - 21h49 GMT (19h49 Brasília)

Vírus da gripe espanholaDescobertas sobre o H1N1 podem jogar luz sobre epidemia de H5N1Cientistas da Universidade de Wisconsin avançaram no conhecimento de como agia a gripe espanhola de 1918.

Em artigo publicado na revista científica Nature, eles relataram a experiência de testemunhar o extraordinário poder da epidemia, uma das maiores da história, causada pelo vírus H1N1, na esperança de usar os conhecimentos para evitar uma possível epidemia da gripe aviária.

À falta de tecidos preservados tirados de pacientes da época, os cientistas exumaram o corpo de uma vítima enterrada no gelo do Alasca, e conduziram os experimentos em instalações de "biossegurança máxima", no Laboratório Nacional de Microbiologia do Canadá.

Na experiência, os pulmões de macacos infectados começaram a se deteriorar apenas 24 horas depois da exposição ao vírus.

A destruição que se seguiu foi tamanha que, se os animais não tivessem sido sacrificados apenas alguns dias mais tarde, literalmente se afogariam em seu próprio sangue.

O mais importante aspecto da experiência foi a descoberta de que não era o vírus que estava diretamente prejudicando os pulmões, e sim a reação do corpo à infecção.

Choque imunológico

Nos tecidos contaminados por H1N1, os cientistas identificaram níveis mais baixos de uma proteína produzida pelo gene RIG-1.

Os pesquisadores descobriram que o H1N1 tinha a capacidade de "desligar" o gene, prejudicando a defesa imunológica.

A capacidade do H1N1 de alterar a resposta do corpo também é uma característica do mais novo candidato à mutação para uma variante pandêmica, o vírus H5N1 da gripe aviária.

"O que identificamos nos macacos infectados pelo vírus de 1918 é também o que vemos com o H5N1", disse o coordenador da pesquisa, Yoshihiro Kawaoka. "As coisas podem estar em um estágio inicial, mas podemos fazer algo e para a reação."

Com a descoberta a respeito de um mecanismo que nunca foi completamente decifrado, os pesquisadores esperam justificar os temores de colegas que apontaram o risco de se recriar um dos vírus mais perigosos da história.

Estima-se que a epidemia de 1918 matou mais de um bilhão de pessoas, metade da população do planeta na época.

Noticia 6

Letal por naturezahttp://209.85.229.132/search?q=cache:gU82GrphNggJ:veja.abril.com.br/181006/p_116.html+h1n1&cd=1&hl=pt-

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Pesquisadores americanos descobrem por que o vírus da gripe espanhola matou tanta gente

Pesquisadores americanos deram um grande passo na elucidação de um dos maiores enigmas da medicina do século XX – o que fez do influenza H1N1 um vírus tão letal, responsável pela pior pandemia da história, a gripe espanhola. Entre setembro de 1918 e abril de 1919, 50 milhões de pessoas morreram em todo o mundo, o equivalente a quase 4% da população mundial de então. Só no Rio de Janeiro a gripe fez 15.000 vítimas fatais em apenas um mês, entre elas o presidente Rodrigues Alves. "Com o tempo, formou-se a convicção de que o vírus matou tanta gente porque encontrou uma população abatida pela I Guerra Mundial, desnutrida, sem hospitais ou medicamentos adequados", diz o virologista Edison Durigon, professor da Universidade de São Paulo. Esse cenário facilitou, é obvio, a disseminação da doença. Mas o que se descobriu agora é que o H1N1, não importam as circunstâncias, tem mesmo um alto poder de destruição. Isso porque a resposta imunológica deflagrada pelo vírus é tão severa que o próprio organismo passa a atacar e destruir todas as suas células. O mistério de tanta agressividade, no entanto, ainda não foi totalmente desvendado. Falta entender quais os mecanismos bioquímicos envolvidos nesse processo.

No experimento levado a cabo pelos americanos, ratos de laboratório morreram apenas seis dias depois de infectados pelo vírus. Foi constatado que nos pulmões dos animais havia uma quantidade de vírus dez vezes maior que a encontrada nos dos camundongos contaminados com as versões mais comuns do influenza. Esse fato explica por que os doentes de 1918 morriam com os pulmões congestionados e enrijecidos. Sem oxigenação, ficavam tão arroxeados que era difícil distinguir o cadáver de um branco do de um negro. "A morte chega em poucas horas. Os doentes morrem sufocados. É horrível ver esses pobres-diabos sendo abatidos como moscas", lê-se num relato médico escrito na ocasião.

Ao longo de cinqüenta anos, estudiosos de diversos centros de pesquisa peregrinaram pelas regiões mais geladas do planeta em busca de exemplares preservados do vírus da gripe espanhola. A primeira peça desse quebra-cabeça foi encontrada no vilarejo de Brevig Mission, no Alasca, onde, em cinco dias, 72 dos seus oitenta moradores sucumbiram ao H1N1. Em 1997, no cemitério local, os americanos Johan Hultin e Jeffrey Taubenberger encontraram fragmentos do vírus no cadáver exumado de uma senhora bastante gorda. A especificação aqui do biotipo da mulher é importante porque explica as boas condições em que as partículas do H1N1 foram encontradas – o acúmulo de tecido adiposo ajudou a preservá-las da ação do tempo. De posse das amostras do H1N1, os pesquisadores deram início à reconstrução do vírus. Graças aos avanços no campo da biologia molecular e ao desenvolvimento de seqüenciamento genético, foi possível reativar o H1N1. Hoje, essa amostra está guardada num laboratório do Instituto de Patologia das Forças Armadas, em Washington, nos Estados Unidos. Foi ela que serviu de base para o experimento com os ratos.

As últimas pesquisas com o H1N1 causaram alvoroço. Alguns especialistas aplaudem o feito. Outros, porém, mostram-se reticentes. O temor é o de que, ao desenterrar o vírus dos confins gelados do Alasca e usá-lo em experiências, a ciência tenha criado uma poderosa arma biológica. Além disso, o genoma do H1N1 está arquivado no GenBank, dos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos, uma espécie de biblioteca com informações detalhadas sobre o seqüenciamento genético das mais variadas estruturas. Ou seja, qualquer pessoa pode ter acesso às informações necessárias para a construção do H1N1. O outro receio é que deixem o vírus escapar do laboratório onde é estudado.

O risco de um acidente desse tipo vir a ocorrer é pequeno. Há duas décadas, os laboratórios onde são manuseados vírus e bactérias passaram a ter de contar com uma série de itens de segurança. Naqueles de níveis mais simples, o 1 e o 2, faz-se a análise de agentes infecciosos de baixa virulência e sobre os quais a medicina tem controle, como a Salmonella, a bactéria responsável por quadros de intoxicação alimentar. O influenza H1N1 está num laboratório de nível 3 de biossegurança, onde se trabalha com micróbios altamente patogênicos para o homem, mas contra os quais a medicina dispõe de algum controle. Nos de nível 4, estudam-se vírus como o ebola, em relação aos quais não há defesa conhecida. O acesso a esses centros é muito restrito. "Se, porventura, o vírus da gripe espanhola contaminar algum pesquisador, é fácil identificar quem esteve com ele e, assim, conter a infecção rapidamente", diz o infectologista Luiz Jacintho da Silva, pesquisador da Universidade Estadual de Campinas.

Há 146 tipos de vírus influenza. De todos, o H1N1 permanece o mais agressivo. Com o seu seqüenciamento genético, foi possível determinar que ele pulou diretamente de seu hospedeiro natural (as aves) para os seres humanos. O outro único influenza com essa característica é o H5N1, causador da gripe aviária. Recentemente, a iminência de um alastramento dessa doença entre seres humanos colocou o mundo de prontidão. O avanço das pesquisas sobre o vírus da gripe espanhola deve auxiliar na

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decifração do mecanismo de ação do H5N1.

Quadro 1Os pesquisadores americanos recriaram o vírus H1N1 em laboratório e infectaram ratos. Os principais achados dessa experiência foram:

• A resposta imunológica deflagrada pelo vírus da gripe espanhola foi muito severa, o que levou o organismo dos animais à falência

• Entre o primeiro e o terceiro dias de infecção, a quantidade de partículas do vírus nos pulmões dos ratos contaminados era 10 vezes maior do que nos dos animais infectados por outros tipos de vírus da gripe

• As cobaias contaminadas pelo H1N1 perderam 13% do peso corporal em dois dias de infecção

• 100% dos ratos infectados pelo vírus da gripe espanhola morreram no sexto dia de infecção

Fontes: revista Nature, Edison Durigon, virologista,e Luiz Jacintho da Silva, infectologista

Quadro 2Segurança máxima

Além do vírus da gripe espanhola, outros microrganismos altamente letais estão guardados em laboratórios de biossegurança máxima – de níveis 3 e 4. Nos laboratórios de nível 3, os pesquisadores usam máscaras com filtros de ar e o ar ambiente é reciclado no mínimo doze vezes a cada hora. Nos laboratórios de nível 4, eles vestem um macacão especial que isola o corpo do ambiente. Ninguém pode permanecer no local por mais de três horas

VARÍOLAEm 1977, o vírus da varíola foi erradicado. No ano seguinte, porém, no laboratório de uma universidade inglesa, deixaram que ele escapasse pelos dutos do ar-condicionado. Uma pesquisadora morreu contaminada. Na época, não havia normas de segurança para o manejo de agentes infecciosos. Hoje, oficialmenteapenas os Estados Unidos e a Rússia têm amostras do vírus. Elas estão guardadas em laboratórios de nível 4

EBOLAO vírus ebola mata 90% dos infectados em três dias, em média. A infecção causa hemorragia generalizada. Passados trinta anos desde que o ebola infectou humanos pela primeira vez, no Congo e no Sudão, a ciência descobriu muito pouco sobre ele. Ainda não se conhece seu hospedeiro, por exemplo. Amostras do vírus são estudadas em laboratórios de biossegurança de nível 4

SARSEm 2003, o vírus causador da sars, a síndrome respiratória aguda grave, em apenas duas semanas fez vítimas em dezesseis países, sobretudona China. Em menos de um ano, 10 000 pessoas foram contaminadas e 774 morreram. Hoje, exemplares do micróbio estão guardados em laboratórios de segurança de nível 3, onde se estuda a criação de remédios contra a doença

Fontes: Edison Durigon, virologista, e Luiz Jacintho da Silva, infectologista

Noticia 7

Deadly new flu breaks out in Mexico, U.S.24 Apr 2009 19:43:50 GMTSource: Reuters

* New mixture of viruses in flu never seen before

* Eight cases found in California and Texas

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* WHO says Mexico, U.S. well-equipped to handle outbreak

* No need to change travel plans, say WHO and CDC (Adds eighth case in United States; details)

By Alistair Bell and Noel Randewich

MEXICO CITY, April 24 (Reuters) - A strain of flu never seen before has killed as many as 61 people in Mexico and has spread into the United States, where eight people have been infected but recovered, health officials said on friday.

Mexico's government said at least 16 people have died of the disease in central Mexico and that it may also have been responsible for 45 other deaths.

The World Health Organization said tests showed the virus in 12 of the Mexican patients had the same genetic structure as a new strain of swine flu, designated H1N1, seen in eight people in California and Texas. [nLO274836]

Because there is clearly human-to-human spread of the new virus, raising fears of a major outbreak, Mexico's government canceled classes for millions of children in its sprawling capital city and surrounding areas.

"Our concern has grown as of yesterday," U.S. Centers for Disease Control and Prevention acting director Dr. Richard Besser told reporters in a telephone briefing.

It first looked mostly like a swine virus but closer analysis showed it is a never-before-seen mixture of swine, human and avian viruses, according to the CDC. [nN24420522].

"We do not have enough information to fully assess the health threat posed by this new swine flu virus," Besser said.

Humans can occasionally catch swine flu from pigs but rarely have they been known to pass it on to other people.

The WHO said it was ready to use rapid containment measures if needed, including antivirals, and that both the United States and Mexico are well equipped to handle the outbreak.

Both the WHO and the CDC said there was no need to alter travel arrangements in Mexico or the United States.

CLOSE TO 1,000 SUSPECTED CASES IN MEXICO

Eight people were infected with the new strain in California and Texas, but all of them have recovered. Mexico said it had close to 1,000 suspected cases there.

The CDC's Besser said scientists were working to understand why there are so many deaths in Mexico when the infections in the United States seem mild.

Worldwide, seasonal flu kills between 250,000 and 500,000 people in an average year, but the flu season for North America should have been winding down.

The U.S. government said it was closely following the new cases. "The White House is taking the situation seriously and monitoring for any new developments. The president has been fully briefed," an administration official said.

Mexico's government cautioned people not to shake hands or kiss when greeting or to share food, glasses or cutlery for fear of infection.

The outbreak jolted residents of the Mexican capital, one of the world's biggest cities and home to some 20 million people.

One pharmacy ran out of surgical face masks after selling 300 in a day.

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"We're frightened because they say it's not exactly flu, it's another kind of virus and we're not vaccinated," said Angeles Rivera, 34, a federal government worker who fetched her son from a public kindergarten that was closing.

The virus is an influenza A virus, carrying the designation H1N1. It contains DNA from avian, swine and human viruses, including elements from European and Asian swine viruses, the CDC has said. [nN23355101]

The Geneva-based U.N. agency WHO said it was in daily contact with U.S., Canadian and Mexican authorities and had activated its Strategic Health Operations Center (SHOC) -- its command and control center for acute public health events.

The CDC said it will issue daily updates at http://www.cdc.gov/flu/swine/investigation.htm.

Surveillance for and scrutiny of influenza has been stepped up since 2003, when H5N1 bird flu reappeared in Asia. Experts fear that or another strain could spark a pandemic that could kill millions. [nN24440477]

In Egypt, a 33-year-old woman died of bird flu, becoming the third such victim there in a week. The H5N1 bird flu, a completely different strain from the swine flu, has infected 421 people in 15 countries and killed 257 since 2003.

An outbreak of severe acute respiratory syndrome, or SARS, killed 44 people in Canada in 2003. (Additional reporting by Stephanie Nebehay in Geneva and Maggie Fox in Washington; Writing by Kieran Murray; Editing by Eric Walsh)

AlertNet news is provided by REUTERS

Noticia 8http://tv1.rtp.pt/noticias/?t=Organizacao-Mundial-da-Saude-alerta-para-%93potencial-pandemico%94.rtp&article=215969&visual=3&layout=10&tm=2Organização Mundial da Saúde alerta para “potencial pandémico”publicado 19:00 25 Abril '09

A nova estirpe do vírus da gripe detectada em território mexicano e nos Estados Unidos apresenta potencial para dar lugar a uma pandemia, alertou este sábado, em Genebra, a directora-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS). Os médicos mexicanos suspeitam que a nova variante do vírus tenha sido responsável pelas mortes de pelo menos 68 pessoas.

O surto de gripe detectado no México teve origem, segundo a directora-geral da OMS Margaret Chan, "na estirpe animal do vírus H1N1, que tem potencial pandémico". O alerta para a rapidez da progressão da nova estirpe foi deixado à entrada para uma reunião de emergência, na sede de Genebra da OMS, dedicada à situação em território mexicano.

Margaret Chan confirma que se trata "claramente de um vírus animal que se transmitiu ao Homem". "Isso tem um potencial pandémico, porque está a infectar pessoas", afirmou a responsável. A directora-geral da OMS ressalva que ainda é cedo para determinar, com base nos dados "laboratoriais, epidemiológicos e clínicos", se o quadro de pandemia é inevitável.

O alerta oficial de epidemia ainda não foi activado, mas a Organização Mundial da Saúde sublinha que os casos diagnosticados no México traduzem "uma situação muito grave que deve ser vigiada de perto". Até porque a estirpe do vírus H1N1 já infectou oito pessoas nos Estados Unidos.

A OMS apela a todas as autoridades internacionais para reportarem "de imediato" quaisquer diagnósticos anormais de gripe, designadamente da nova estirpe, que resulta de uma mistura de vírus suínos, aviários e humanos. A estirpe em causa é altamente contagiosa, transmitindo-se directamente dos animais (aves e porcos) para os seres humanos e entre estes últimos.

Medidas de excepção no México

As autoridades sanitárias do México confirmaram, na sexta-feira, 20 casos mortais do novo vírus da gripe, mas os médicos suspeitam que a estirpe tenha causado outras 48 mortes. Ao todo foram reportados 1.004 casos conotados com o vírus. Oficialmente, a Organização Mundial da Saúde registou,

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até à passada quinta-feira, 850 casos de pneumonia no México, dos quais 59 resultaram mortais. Análises laboratoriais ligaram 18 casos à nova estirpe.

Nas últimas horas, o Governo mexicano decretou o encerramento de escolas, cinemas, museus e outros espaços públicos na Cidade do México, uma capital com uma massa populacional de 20 milhões de pessoas. Nas ruas da cidade, cresce o recurso a máscaras de protecção e até os jogos de futebol previstos para o fim-de-semana estão a decorrer em estádios vazios.

Nos Estados Unidos, o Centro para o Controlo e Prevenção de Doenças admite que a nova estirpe do vírus da gripe ameaça espalhar-se a largas porções territoriais e, por enquanto, "não pode ser contida".

Em Portugal, a Direcção-Geral da Saúde garante que "estão a ser accionados os dispositivos previstos" para detectar eventuais casos, em "colaboração com o Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge". Um comunicado da estrutura salienta que "não há, até ao momento, conhecimento de qualquer caso em Portugal ou na Europa".

A DGS recomenda, no entanto, que todos os casos suspeitos de gripe sejam confirmados em laboratório. "Todos os casos de síndroma gripal suspeitos têm de ser confirmados laboratorialmente", devendo os clínicos contactar o Instituto Ricardo Jorge, afirma a Direcção-Geral num comunicado publicado na sua página na Internet.

Noticia 9Science Newshttp://www.sciencedaily.com/releases/2009/05/090519172045.htmChildren Who Get Flu Vaccine Have Three Times Risk Of Hospitalization For Flu, Study Suggests

ScienceDaily (May 20, 2009) — The inactivated flu vaccine does not appear to be effective in preventing influenza-related hospitalizations in children, especially the ones with asthma. In fact, children who get the flu vaccine are more at risk for hospitalization than their peers who do not get the vaccine, according to new research that will be presented on May 19, at the 105th International Conference of the American Thoracic Society in San Diego.

Flu vaccine (trivalent inactivated flu vaccine—TIV) has unknown effects on asthmatics.

"The concerns that vaccination maybe associated with asthma exacerbations have been disproved with multiple studies in the past, but the vaccine's effectiveness has not been well-established," said Avni Joshi, M.D., of the Mayo Clinic in Rochester, MN. "This study was aimed at evaluating the effectiveness of the TIV in children overall, as well as the children with asthma, to prevent influenza-related hospitalization."

The CDC's Advisory Committee on Immunization Practices (ACIP) and the American Academy of Pediatrics (AAP) recommend annual influenza vaccination for all children aged six months to 18 years. The National Asthma Education and Prevention Program (3rd revision) also recommends annual flu vaccination of asthmatic children older than six months.

In order to determine whether the vaccine was effective in reducing the number of hospitalizations that all children, and especially the ones with asthma, faced over eight consecutive flu seasons, the researchers conducted a cohort study of 263 children who were evaluated at the Mayo Clinic in Minnesota from six months to 18 years of age, each of whom had had laboratory-confirmed influenza between 1996 to 2006. The investigators determined who had and had not received the flu vaccine, their asthma status and who did and did not require hospitalization. Records were reviewed for each subject with influenza-related illness for flu vaccination preceding the illness and hospitalization during that illness.

They found that children who had received the flu vaccine had three times the risk of hospitalization, as compared to children who had not received the vaccine. In asthmatic children, there was a significantly higher risk of hospitalization in subjects who received the TIV, as compared to those who did not (p= 0.006). But no other measured factors—such as insurance plans or severity of asthma—appeared to affect risk of hospitalization.

"While these findings do raise questions about the efficacy of the vaccine, they do not in fact implicate it as a cause of hospitalizations," said Dr. Joshi. "More studies are needed to assess not only the

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immunogenicity, but also the efficacy of different influenza vaccines in asthmatic subjects."

Noticia 1023 de Março de 2007Antiviral Tamiflu pode causar efeitos psíquicos secundáriosCoreia do Sul lança alerta

As autoridades da Coreia do Sul anunciaram esta semana que estão a preparar um alerta aos profissionais de saúde sobre os possíveis efeitos secundários de ordem psíquica do Tamiflu, um medicamento contra a Gripe também disponível em Portugal.

"Prevemos publicar um alerta específico aos médicos e aos farmacêuticos advertindo-os para informações recentes de suicídios e comportamentos estranhos de pacientes que tomaram o medicamento", afirmou Shin Joon-soo, um responsável da agência sul-coreana de controlo dos medicamentos e alimentos.

As autoridades nipónicas lançaram na quarta-feira um alerta contra a prescrição deste antiviral a adolescentes, na sequência de uma crescente inquietação sobre o risco de efeitos psíquicos secundários do medicamento.

A 27 de Fevereiro, um rapaz de 14 anos medicado com Tamiflu suicidou-se ao atirar-se de um 11º andar em Sendai, no norte do Japão, seguindo o exemplo de uma rapariga da mesma idade que estava a tomar o mesmo medicamento e se lançou igualmente do alto de um edifício no centro do país.

O laboratório Roche, que produz o Tamiflu, garante no seu site na Internet a inocuidade psiquiátrica do medicamento e rejeita qualquer ligação entre a toma do mesmo e os suicídios noticiados. A FDA, a agência reguladora dos medicamentos e alimentos nos EUA, concluiu no ano passado não existir nenhuma prova que permitisse associar a toma de Tamiflu às mortes de pacientes no Japão.

De acordo com o site do instituto que regula o comércio de medicamentos em Portugal (INFARMED), o Tamiflu (Oseltamivir) está à venda nas farmácias portugueses desde Junho de 2002, a um preço tabelado de 25,17 euros, mas até à data não existe registo de casos de reacções psíquicas.

Fontes: Lusa e INFARMEDMNI-Médicos Na Internet

Noticia 11Fármacos contra Gripe podem causar efeitos psicóticosFDA lança alerta27 de Novembro de 2007O governo dos EUA fez sexta-feira um alerta sobre os episódios psiquiátricos observados em pacientes medicados com Relenza (zanamivir) e Tamiflu (oseltamivir). Ambos os fármacos são usados para tratar o vírus influenza, causador da Gripe.

Essa não é a primeira vez que a Food and Drug Administration (FDA)- a entidade norte-americana que regula a comercialização de fármacos e alimentos - convoca uma reunião sobre problemas com esses fármacos. Há dois anos foi realizado um encontro semelhante após relatos de mortes de crianças japonesas que tomavam Tamiflu.

Os especialistas, no entanto, não conseguiram encontrar ligação entre as mortes e o fármaco. Ainda assim, o órgão acrescentou na bula um alerta sobre comportamentos anormais, como delírio e propensão a autoflagelação.

Nos documentos preparados para a reunião desta semana e publicados no site da FDA, a agência recomendou que a bula fosse revista para reforçar o facto de, "em alguns casos, esses comportamentos resultaram em ferimentos sérios, incluindo a morte, em adultos e crianças".

A equipa da FDA também avaliou o Relenza, da mesma classe que o Tamiflu, e recomenda que a bula alerte para "casos de alucinações, delírio e comportamento anormal" observados em alguns pacientes que tomam o fármaco.

A equipa da FDA avaliou cerca de 600 casos de eventos neuropsiquiátricos relatados por pacientes de Tamiflu e 115 de pacientes do Relenza. A FDA diz não existirem provas sobre se os eventos são causados pela medicação, pela doença ou por uma interação entre os dois.

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ALERT Life Sciences Computing, S.A.

27 de Novembro de 2007

Noticia 12Recomendado armazenamento de diferentes fármacos para possível pandemia de gripeAdvertência da EMEAhttp://portal.alert-online.com/index.cfm?key=680B3D50093A6A002E42140A321A2A5C0B683E0A7607527A675F7804 de Fevereiro de 2008

A Agência Europeia do Medicamento (EMEA) recomendou o armazenamento de mais do que um antivírico como prevenção contra uma eventual pandemia de gripe.

Segundo a EMEA, têm sido observadas resistências virais com maior frequência ao oseltamivir, dado também ter aumentado o consumo deste fármaco.A nova orientação da EMEA salienta que a resistência do vírus ao fármaco zanamivir é extremamente rara, e que determinadas estirpes virais resistentes ao oseltamivir permanecem susceptíveis ao zanamivir.

Assim, a nova orientação da EMEA, uma actualização da versão de Outubro de 2005, recomenda o armazenamento de inibidores da neuraminidase (uma proteína existente no vírus), apresentando como candidatos o zanamivir e o oseltamivir.No entanto, o zanamivir tem uma estrutura diferente do oseltamivir, e é possível que esta diferença seja a razão pela qual determinadas estirpes do vírus da Gripe permanecem susceptíveis ao zanamivir após adquirirem resistência ao oseltamivir.

A EMEA também sublinha o facto de o zanamivir não ser indicado a crianças com menos de cinco anos, nem para adultos com Doença Pulmonar Crónica, uma vez que este fármaco é administrado por inalação.

ALERT Life Sciences Computing, S.A.

Noticia 13Cientistas investigam a origem do vírus da gripe AEstudo da Columbia University

11 de Maio de 2009http://portal.alert-online.com/index.cfm?key=680B3D50093A6A002E42140A321A2A5C0B683E0A7607527A675F78

Investigadores da Columbia University, em Nova Iorque, estão a analisar a sequência genética do novo vírus H1N1, agora conhecido como gripe A, que já se disseminou globalmente, infectando centenas de pessoas. Pensa-se que este vírus possa ser um híbrido constituído por vírus de gripe suína, humana e das aves.

De acordo com declarações prestadas à revista semanal online Eurosurveillance, o líder da investigação, Raul Rabadan, revela que o vírus Influenza é composto por oito segmentos de ácido ribonucleico (ARN), seis dos quais “são parentes de vírus suínos da América do Norte e os outros dois, de vírus suínos da Europa/Ásia.”

O cientista revela ainda que os segmentos provenientes da linhagem Norte Americana, em particular, estão relacionados com um vírus suíno isolado em 1998 e proveniente de permutas de material genético de origem tripla: humana, suína e das aves.

No entanto, segundo o cientista, isto não significa que o vírus tenha sido transmitido directamente dos porcos para os humanos. “Não sabemos há quanto tempo este vírus circula entre humanos", revela o investigador à Reuteurs Health.

ALERT Life Sciences Computing, S.A.

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Noticia 14Baxter inicia produção de vacina contra a gripe AComercialização prevista para Julho

19 de Junho de 2009http://portal.alert-online.com/index.cfm?key=680B3D50093A6A002E42140A321A2A5C0B683E0A7607527A675F78

O grupo farmacêutico norte-americano Baxter International anunciou esta semana ter iniciado a produção em grande escala de uma vacina contra o vírus A (H1N1), que estará disponível em Julho.

A Baxter "terminou a fase de testes e de avaliação do vírus da gripe A (H1N1) e passou à fase de produção plena de uma vacina comercial", informou a farmacêutica num comunicado citado pela agência Lusa.

O grupo, que no início de Maio recebeu do Centro para a Prevenção e Controlo de Doenças (CDC) dos EUA uma estirpe "selvagem" do vírus, indicou ter concluído acordos com "várias autoridades sanitárias" que lhes permitirão encomendar vacinas. A Baxter "comprometeu-se a destinar uma parte da produção comercial para responder aos problemas de saúde pública mais urgentes à escala mundial".

A farmacêutica norte-americana, que já obteve aprovação da Agência Europeia do Medicamento para um protótipo de vacina, indica que "os mesmos procedimentos, de desenvolvimento e de fabrico, vão ser aplicados à nova vacina", o que deverá permitir uma autorização mais rápida da sua utilização.

O grupo farmacêutico suíço Novartis foi o primeiro a anunciar, sexta-feira passada, ter produzido um primeiro lote de vacina contra o vírus A (H1N1), tendo indicado que planeia iniciar os testes clínicos em Julho e obter uma licença até ao Outono.

ALERT Life Sciences Computing, S.A.

Noticia 15http://portal.alert-online.com/index.cfm?key=680B3D50093A6A002E42140A321A2A5C0B683E0A7607527A675F78http://psychcentral.com/

FDA Warns About Suicide, Delirium Associated with TamifluBy Rick Nauert PhD Senior News EditorReviewed by John M. Grohol, Psy.D. on November 17, 2006

The U.S. Food and Drug Administration (FDA), reacting to reports of self-injury, suicide and delirium, added a warning to the label on the popular anti-viral drug Tamiflu (oseltamivir phosphate). The FDA and the drug’s manufacturer, Hoffman-La Roche Inc., did so after reports surfaced in Japan of children who took the drug and then exhibited psychiatric symptoms, including confusion and delirium. Tamiflu is one of four treatments for seasonal flu in the U.S. It is usually taken to prevent or lessen the severity of the virus.

In a detailed report prepared by the FDA’s Division of Drug Risk Evaluation for its pediatric advisory committee, staff from the FDA described some of the cases in which otherwise normal children, most under 17, exhibited bizarre psychiatric behavior shortly after taking Tamiflu. Side effects occurred usually within a day of taking the drug and included panic attacks, delusions, delirium, convulsions, depression, loss of consciousness, and in some cases, suicide.

TamifluReported cases from the report include three people who fell to their deaths after taking the drug, including a 14-year-old boy who climbed atop the railing of his family’s condominium. The report also tells the story of an 8-year-old boy who, after taking a single dose of Tamiflu, wouldn’t answer to his own name and was growling. Another case involved a 14-year-old girl, struck with paranoia, who swore someone was watching her from outside her home and that her salad had been poisoned. The report also cites two men fell to their deaths after taking Tamiflu, and one of them left a suicide note. None of the cases had any reported psychological or neurological problems before taking the medication.

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“We are concerned that when/if the use of this drug increases in the U.S. … there may be increasing cases of adverse consequence in the U.S,” the FDA report stated.

The reports came mostly from Japan because Tamiflu is prescribed far more frequently than in the U.S. (24.5 million times in 4 years in Japan, versus 6.5 million prescriptions during the same period in th U.S.).

The new, supplementary information on the Tamiflu label states: “People with the flu, particularly children, may be at an increased risk of self-injury and confusion shortly after taking TAMIFLU and should be closely monitored for signs of unusual behavior.”It is still unclear how Tamiflu might contribute to such behavior, but experts have noted that in the majority of cases, the symptoms ceased after use of the drug was discontinued.In a prepared statement, Tamiflu maker Roche Pharmaceuticals said that it “agreed with the FDA” on the label revision, but stressed that “there is no evidence of a causal relationship between the use of oseltamivir and the likelihood of neuropsychiatric events in influenza patients.”

Hoffman-La Roche said in a statement that reports of psychiatric side effects from Tamiflu were rare. “While any relative contribution of Tamiflu to these events is unknown, Roche is committed to working closely with the FDA to ensure that the product label accurately reflects the reports,” it said.

People with the flu, particularly children, may be at an increased risk of self-injury and confusion shortly after taking Tamiflu and should be closely monitored for signs of unusual behavior. A healthcare professional should be contacted immediately if the patient taking Tamiflu shows any signs of unusual behavior.

Noticia 16

Gripe A: OMS receia que H1N1 ganhe resistência aos antiviraishttp://jornaldigital.com/noticias.php?noticia=18223

Genebra - A Organização Mundial de Saúde (OMS) receia que o vírus da gripe A (H1N1) ganhe resistência aos antivirais após a passagem do H1N1 para o hemisfério Sul, onde o Inverno (propício à propagação do vírus, que gosta de frio) está a começar.«Estamos confrontados com o risco da resistência do vírus (aos antivirais)», disse Nikki Shindo, perito da ONU em pandemias, numa conferência de imprensa telefónica, a partir de Genebra. Isso porque algumas estirpes gripais do ano passado resistiram ao oseltamivir (comercializado pela Roche como Tamiflu e recomendado contra a nova gripe).

Num documento ontem divulgado, chamado «Avaliação da Severidade de uma Pandemia de Gripe» a OMS refere que o vírus H1N1 tem o potencial de causar uma epidemia que complete três voltas ao mundo, se sofrer mutações no sentido de se tornar mais facilmente contagioso, salvaguardando que o impacto varia de região para região consoante a qualidade dos sistemas de saúde.

A Organização enviou na semana passada 2,4 milhões de doses de Tamiflu para 72 países com maiores dificuldades, entre eles o México. Ontem, a Roche anunciou que iria oferecer à OMS outros 5,7 milhões de doses e que reforçaria a produção para ter 110 milhões de tratamentos prontos nos próximos cinco meses.

Segundo números da OMS, a gripe já afectou 5.251 pessoas em todo o mundo, provocando 61 mortos. Até haver vacina, o combate aos casos mais graves terá de usar o Tamiflu.(c) PNN Portuguese News Network

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Influenzas, comportamento e corporaçõesPosted by Orbum in Ciênciaago 6th, 2009

O vírus causador da gripe é chamado de Influenza.Gripe = Influenza = Influência = não fluir, não ser espontâneo.

Segundo a autora Louise Hay em seu livro “Cure seu Corpo“, o padrão de pensamentos e de comportamento de quem adquire gripe é :- Reação a negatividade. Temor. Deixar-se influenciar pelas opiniões alheias.

E o novo padrão de pensamentos que devemos ter, em substituição ao padrão acima é:- Estou acima de crendices e imposições sociais. Estou livre de influências e pressões.

É interessante observarmos que em casos recentes de gripes epidêmicas ou pandêmicas houve situações de negatividade e temor em caráter mundial e a população sofreu grande influência (Influenza) da opinião pública, despertando o medo e o temor em relação ao futuro.

Observe abaixo um descritivo resumido de cada surto epidêmico ou pandêmico de gripe :1) 1.918 Gripe Espanhola: após a Primeira Guerra Mundial2) 1.933 Surto ligeiro: após a queda da bolsa de valores de 1.9293) 1.946 Surto ligeiro: após a Segunda Guerra Mundial4) 1.957 Gripe Asiática: após Pacto de Varsóvia ( ameaça de uma 3ª Guerra Mundial )5) 1.968 Gripe de Hong Kong: após o início da Guerra do Vietnã ( ameaça de uma 3ª Guerra Mundial )6) 2.004 Gripe Aviária: após ataque à NY e Guerra do Iraque ( ameaça de uma 3ª Guerra Mundial )7) 2.009 Gripe Suína: após a Crise Financeira Mundial atual

Segundo o horóscopo chinês, o signo do porco está associado à prosperidade. Também em várias culturas a imagem do porco está associada à cofrinhos, à fartura e à riqueza.

A principal atitude para evitarmos qualquer gripe é confiarmos no processo da vida e não sermos INFLUENCIADOS pela situação geral; não termos medo do futuro.No caso específico da gripe suína, devemos evitar o temor em relação às questões econômicas e financeiras.

Não adquira Influenza. Não seja influenciado! Não se deixe influenciar pelas notícias de Crise Financeira Mundial, caso contrário sua imunidade diminui.Acredite no Futuro, acredite na Vida! Vamos FLUIR!

Abaixo um descritivo mais abrangente de cada surto epidêmico ou pandêmico de gripe:1) A Gripe Espanhola em 1.918, que afetou 50% da população mundial, tendo matado 20 a 40 milhões de pessoas, ocorreu logo após o final da Primeira Guerra Mundial.

2) Em 1933 houve um surto ligeiro de Gripe, provavelmente ocasionada pelo temor ocasionado após a queda da bolsa de valores, em 1.929.http://www.roche.pt/sites-tematicos/gripe/index.cfm/gripe/epidemias-e-pandemias/pandemias

3) Em 1.946 houve uma epidemia ligeira de gripe, logo após a Segunda guerra mundial - 1939-1945, que não recebeu um nome específico e juntamente com as gripes de 1.957 ( Asiática ) e de 1.968 ( de Hong Kong ) foram as epidemias mais recentes da história.http://www.roche.pt/sites-tematicos/gripe/index.cfm/gripe/epidemias-e-pandemias/pandemias

4) A Gripe Asiática, em 1957, foi precedida pelo Pacto de Varsóvia em 1.956. O Pacto de Varsóvia foi uma aliança militar formada em 1955 pelos países socialistas do Leste Europeu e pela União Soviética. O tratado estabeleceu o alinhamento dos países membros com Moscou, estabelecendo um compromisso de ajuda mutua em caso de agressões militares.O organismo militar foi instituído, em oposição à OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), organização internacional que uniu as nações capitalistas da Europa Ocidental e os Estados Unidos. A Criação do Pacto de Varsóvia gerou muito temor no mundo, pois criou a expectativa de uma Terceira Guerra Mundial.

5) A Gripe Hong Kong, em 1.968 ocorreu no clima da Guerra do Vietnã, sob ameça de início de uma Terceira Guerra Mundial.

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6) A Gripe Aviária, em 2.004 foi precedida pelo temor mundial de uma guerra atômica, após o atentado de 11 de Setembro de 2.001 às Torres Gêmeas e posterior guerra dos Estados Unidos contra o Iraque, que começou no dia 19 de março de 2003 e que foi, por muitos, posicionada como possível início da Terceira Guerra Mundial.

7) A Gripe Suína, agora em 2.009 foi precedida pela Crise Financeira Mundial que gerou uma enorme insegurança na população mundial.Pensem Nisso!!!

A VERDADE SOBRE O TAMIFLU

Governo do Japão proíbe Tamiflu para adolescentesRemédio para a gripe tem sido associado a tentativa de suicídio de jovens

O governo orientou os médicos a não receitarem Tamiflu para jovens entre 10 e 20 anos. A medida foi colocada em prática depois de 10 incidentes em que adolescentes tentaram se suicidar depois de tomar o remédio para gripe.

O Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar também ordenou à importadora do Tamiflu, Chugai Pharmaceutical Co., a preparar um informativo sobre os efeitos colaterais do remédio para ser distribuído em instituições médicas.

Apesar da orientação para que os médicos não receitem a droga, o ministério se recusa a dizer que o remédio é responsável por fazer adolescentes pularem de prédios. Em vez disso, o governo diz que as causas ainda são desconhecidas. "Houve casos de adolescentes que pularam de prédios e que não haviam tomado Tamiflu. Por isso, do ponto de vista científico, é impossível dizer se esse comportamento é um efeito colateral da droga ou não. Porém, como foram registrados vários incidentes em que comportamento irregular foi registrado após o uso do remédio, eu concordo com a medida do ministério", disse Shunpei Yokota, professor da Univerdidade da Cidade de Yokohama e chefe do grupo convocado pelo Ministério para investigar os efeitos colaterais do Tamiflu.

http://www.ipcdigital.com/br/Noticias/Japao/Governo-proibe-Tamiflu-para-adolescentes

Consumo de Tamiflu produziu comportamento anormal em 128 pessoas no Japão

Tóquio, 4 abr (EFE).- Um total de 128 pessoas, na maioria adolescentes, comportou-se de forma estranha após ingerir Tamiflu desde que o antiviral suíço, usado como proteção contra a gripe aviária, começou a ser vendido no Japão, em fevereiro de 2001, informou hoje o Ministério da Saúde japonês.

Dessas 128 pessoas, cem deles tinham menos de 20 anos e 43 eram menores de dez anos, segundo um relatório citado pela agência local "Kyodo".

Oito dos afetados, incluindo três idosos em torno dos 90 anos, morreram ao pular de um edifício ou em outros casos de comportamento irregular.

Um total de 1.079 pessoas recorreu ao ministério japonês após suspeitar de efeitos colaterais após ingerir o remédio da Roche, cujo nome genérico é oseltamivir.

No mês passado, o Governo japonês suspendeu o uso do antigripal em adolescentes, após casos nos quais quatro jovens pularam de andares altos de suas residências, com o saldo de dois mortos e dois feridos.

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Chá de Erva-Doce e o Tamiflu

Antes de divulgar esta informação pesquisei sobre se era verdadeira ou não a informação que consta abaixo. Obtive respostas positivas, com o auxílio de vários amigos que são farmacêuticos. Tamiflu é o remédio utilizado, como sabemos, para combater aos males causados pelo vírus H1N1. Atualmente, podemos, em casa, preparar um chazinho com o mesmo princípio ativo do Tamiflu: o anis estrelado (funcho, erva-doce), e, claro que não com as mesmas técnicas utilizadas em laboratórios, e talvez com eficácia menor ou até mesmo contestada por algumas pessoas.

O anis estrelado é o extrato-base (75%) da produção do medicamento anti-viral Tamiflu, atualmente produzido pelo laboratório químico-farmacêutico Roche. A Roche é uma empresa que tem como majoritário o antigo Secretário de Defesa dos EUA Donald Runsfield, e compra 90% da produção de anis estrelado da China desde 1997, quando surgiram os primeiros casos da gripe aviária, consequência da ação do virus H5N1, uma variante do vírus H1N1. Essa compra toda deixa a produção quase totalmente comprometida para o uso fora da indústria farmacêutica. Salienta-se, nesses termos, que pouco ou nada adiantará utilizar a anis estrelado (erva-doce/funcho) após 36 horas do possível contágio pelo H1N1, pois a erva não terá mais força substancial para bloquear a propagação do vírus no sistema respiratório.

No Brasil possuímos um equivalente do anis estrelado. O nosso anis leva o nome de erva-doce, também conhecida como funcho, e possui as mesmas substâncias do anis estrelado, ou seja, o mesmo princípio ativo, e age como anti-inflamatória, sedativa da tosse, expectorante, digestiva, contra asma, diarréia, gases, cólicas, cãibras, náuseas, doenças da bexiga, gastrointestinais. Assim, seu efeito é rápido no organismo e baixa um pouco a pressão, devendo ser feito o chá com apenas uma colher de café das sementes para cada 200ml de água, administrado uma a duas vezes ao dia, de preferência após uma refeição em que se tenha ingerido sal. Trata-se, desse modo, de um excelente preventivo contra os efeitos do contato com o vírus H1N1, ou mesmo como remédio a ser tomado imediatamente após os primeiros sintomas de gripe, pois seu princípio ativo poderá bloquear a reprodução do vírus e mesmo evitar seu maior contágio.

Os efeitos colaterais do uso em chá da erva-doce são uma pequena sonolência nas duas primeiras horas, por isso deve-se evitar dirigir e/ou operar máquinas nesse período. Constata-se, assim, que o uso da erva-doce é alternativo e poderá ser até eficaz, mas não substitui a assistência médica necessária. Em caso de sintomas, principalmente em grávidas e crianças, os respectivos médicos devem ser consultados. Porém, o uso da erva-doce como chá, diariamente, acontece empiricamente ao longo dos séculos sem causar danos. Se bem não faz, mal também não. Por que não prevenir então?

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Registro de patente da vacina da gripe realizado em 28 de agosto de 2008

Conforme noticia dada pela Reurters, só tivemos conhecimento do virus da gripe A em abril de 2009 (ver noticia 7 no Apendice B)

Mas a patente para fabricação das vacinas foram registradas em agosto de 2008, sete meses antes de ocorrerem os primeiros casos. Como pode ser registrada uma patente de uma vacina pra um virus que ainda não existia?

Ou será que o virus já existia, mas somente a Baxter sabia disso?Outro detalhe curioso, é que a patente somente foi publicada em março de 2009, ou seja, um mês antes do virus aparecer no México.Veja abaixo os detalhes dessa patente:para baixar o arquivo dessa patente, acesse http://www.theoneclickgroup.co.uk/documents/vaccines/Baxter%20Vaccine%20Patent%20Application.pdf