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Transporte do paciente crítico Veronica C. C. Medeiros

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Transporte Do Paciente Crítico

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  • Transporte do paciente

    crtico

    Veronica C. C. Medeiros

  • Seja qual for o destino do cliente dentro oufora do hospital, este transporte deve serpautado em um planejamento de todasas aes que o envolvem, de acordo comas condies clnicas e hemodinmicas dopaciente, tais como:

  • CUIDADOS:

    TRANSPORTE:

    Vigilncia do paciente;

    Controle de infuso de drogas e ventilao;

    Controle de conexes e equipamentos;

    Alarmes.

    RETORNO:

    Condies prvias;

    Registro de horrios e condies do

    paciente.

  • O transporte intra-hospitalar necessrio para

    a realizao de testes diagnsticos (tomografia

    computadorizada, ressonncia nuclear

    magntica, angiografias,etc)

    Para intervenes teraputicas (como para o

    Centro Cirrgico) ou para a internao em

    Unidades de Terapia Intensiva.

  • O transporte inter-hospitalar realizado

    sempre que se necessite de maiores recursos

    humanos, diagnsticos, teraputicos e de

    suporte avanado de vida, que no esto

    presentes no hospital de origem

  • O transporte do paciente crtico sempre

    envolve uma srie de riscos ao paciente,

    sendo que o problema mais comum a falha

    no controle das funes cardiorrespiratrias,

    resultando em instabilidade fisiolgica,

    com prejuzo da oxigenao tecidual, o que

    pode trazer srias conseqncias

    Monitorizao adequada e manuteno das

    funes vitais do paciente

  • Podem ainda ocorrer outras alteraes, tais

    como:

    hipertenso severa,

    arritmias,

    obstruo area, entre vrias outras

    A predio de risco para determinado grupo de

    pacientes no bem determinada

  • Nem sempre as alteraes fisiolgicas esto relacionadas a erros tcnicos e podem ser devidas

    a alteraes respiratrias e cardacas, resultantes:

    da dor provocada pelo movimento do paciente no seu

    deslocamento para as vrias mesas, em vrios locais

    de exames diagnsticos,

    alteraes devido mudana de decbito do paciente,

    interrupo acidental da infuso endovenosa de aminas vasoativas,

    perda de presso nos cilindros de oxignio

  • Atualmente, o grupo de pacientes com maiores

    chances de deteriorao do quadro clnico, durante o

    transporte, so os pacientes com falncia respiratria

    e baixa complacncia pulmonar, identificados por

    necessitarem de PEEP (presso positiva no final da

    expirao) durante a ventilao mecnica, pois, no

    transporte do paciente, na maioria das vezes,

    utilizada a ventilao manual (AMBU), resultando,

    em:

  • colapso alveolar,

    diminuio da complacncia,

    hipoventilao

    diminuio da saturao arterial de oxignio

  • Apesar de opinies divergentes quanto

    estratificao dos pacientes por gravidade,

    comum considerarmos, como mais graves e de

    maior risco no transporte, os pacientes com

    necessidade de PEEP > 5 cm H2O

    em uso de drogas vasoativas, como

    dobutamina, dopamina e noradrenalina.

  • Os principais incidentes verificados em

    estudos clnicos foram (Waydhas;

    Scheneck; Duswald,1995) :

    desconeco da leitura do eletrocardiograma,

    falha do monitor,

    infiltrao inadvertida do tecido subcutneo

    pela perda no percebida do acesso venoso

    desconeco da infuso de drogas vasoativas e

    sedao que ocorreram em 34% dos

    transportes

  • Destes, ao contrrio do previsto, ocorreram:

    a maior parte (60%) nos transportes eletivos

    a menor parte (40%) ocorreu nos transportes

    de emergncia;

    o que pode refletir uma maior preparao e

    monitorizao nas situaes emergenciais e

    maior desleixo nas situaes mais corriqueiras.

  • PORQUE TRANSPORTAR OS PACIENTES:

    Otimizao do tratamento; Esclarecimento diagnstico; Acompanhamento evolutivo; Avaliao das medidas teraputicas.

    ETAPAS DO TRANSPORTE:

    Solicitao: procedimento, exame, transferncia; Avaliao dos riscos e benefcios; Deciso da equipe multiprofissional;

    PROCESSO: PLANEJAMENTO (Pr-transporte); TRANSPORTE; RETORNO (ps-transporte).

  • PLANEJAMENTO:

    Equipe de transporte; Equipamentos de suporte e monitorao; Protocolos institucionais. Comunicao prvia com equipe do destino; Adequao do local e equipamentos; Equipamentos diferentes: maleta de medicamentos

    e maleta de intubao orotraqueal

    Coordenao (enfermeiro); Sincronismo das atividades; Tempo de transporte; Trajeto; Uso de elevador

  • TRANSPORTE: Vigilncia do paciente; Controle de infuso de drogas e

    ventilao; Controle de conexes e equipamentos; Alarmes.

    RETORNO: Condies prvias; Registro de horrios e condies do

    paciente.

  • CLASSIFICAO DOS PACIENTES:

    GRUPO I: alto risco: Instveis com monitorizao invasiva, uso de

    drogas contnuas com dependncia ventilatria(anestesista, enfermeiro e fisioterapeuta compessoal do transporte).

    GRUPO II: risco intermedirio: Instveis com monitorao invasiva, uso de drogas

    contnuas (anestesista, fisioterapeuta e pessoaldo transporte).

    GRUPO III: baixo risco: Estveis com necessidade de monitorao bsica

    (tcnicos de enfermagem e pessoal dotransporte).

  • Transporte intra-

    hospitalar

  • Transferncia, sem retorno do paciente,

    para

    fora da rea de tratamento intensivo (UTI,

    Centro Cirrgico e Sala de Recuperao

    Anestsica)

  • Envolve a transferncia dos pacientes com alta

    mdica da sala de recuperao anestsica ou da

    UTI.

    Espera-se que sejam pacientes com maior

    estabilidade hemodinmica, sendo esta a

    transferncia menos perigosa dentre os

    transportes intra-hospitalares.

  • O principal cuidado evitar a hipoxia: manter a

    via area permevel (evitar obstruo por secrees

    ou queda do nvel de conscincia),

    evitar uma diminuio da capacidade ventilatria

    (pela dor ou queda do nvel de conscincia)

    fornecer oxignio suplementar, se necessrio.

    Normalmente, no necessria a presena de

    mdico neste tipo de transporte.

  • Transferncia em um

    nico sentido de um

    paciente para uma rea

    de cuidados intensivos

  • Envolve o transporte de pacientes da sala de

    emergncia (clnica ou de trauma) ou enfermaria para a UTI ou para o Centro Cirrgico.

    Deve ser realizado, idealmente, aps ressuscitao inicial e estabilizao do paciente, a menos que a emergncia da situao impea.

  • Cuidados

    evitar hipoxia (preferencialmente usar o

    oxmetro de pulso, mantendo saturao maior que 94%),

    evitar deslocamentos de tubos endotraqueais sondas vesicais e nasogstricas, drenos de trax e cateteres intravenosos.

    Deve-se estar sempre atento aos parmetros

    hemodinmicos e corrigir as alteraes dentro do possvel, sendo obrigatria a presena de mdicos neste tipo de transporte

  • Transferncia da UTI

    para o Centro Cirrgico,

    com retorno UTI

  • A necessidade de intervenes cirrgicas em

    qualquer segmento do corpo torna necessrio o transporte do paciente crtico, mantendo o mesmo nvel de cuidados no trajeto e dentro do Centro Cirrgico.

    Tais procedimentos devem ter uma indicao precisa e em tempo, num acordo entre o cirurgio e o intensivista, ambos responsveis pelo paciente.

  • Transferncia da UTI

    para reas no-UTI e

    retorno do paciente de

    volta UTI

  • Envolve as transferncias para procedimentos

    diagnsticos ou teraputicos no cirrgicos,

    principalmente para o setor de radiologia

  • Os passos a serem seguidos no transporte

    intra-hospitalar do paciente crtico envolve

    ttrs fases:

    Fase preparatria

    Fase de transferncia

    Fase de estabilizao ps-transporte

  • Fase preparatria

  • Coordenao e Comunicao pr-

    transporte

    Avaliar a gravidade e a condio atual do

    paciente e promover a melhor estabilidade

    cardiorrespiratria possvel.

    Certificar-se de que o local de destino esteja

    pronto para receber o paciente e que o

    elevador o espera no andar.

  • Se o paciente for transportado por uma outra

    equipe, informar sobre suas condies gerais,

    tratamento institudo pr-transporte, e estimar

    suas necessidades ps-transporte (tipo e modo

    ventilao, uso de drogas, etc.).

    Documentar, adequadamente, as indicaes

    para o transporte e o estado do paciente

    durante o transporte.

  • Equipe de transporte

    O nmero de pessoas que participaro do transporte

    depende da gravidade da doena e da complexidade

    e do nmero de equipamentos exigidos. Um mnimo

    de duas pessoas o necessrio, pessoas capazes

    de providenciar suporte de vias areas e que saibam

    interpretar possveis alteraes cardiovasculares

    e respiratrias que, porventura, ocorram no decorrer

    do transporte

  • Podem fazer parte da equipe de transporte: o

    enfermeiro, o mdico, os auxiliares e tcnicos de

    enfermagem e o fisioterapeuta.

    A presena do mdico faz-se obrigatria nas

    situaes:

    pacientes com via area artificial (intubao

    endotraqueal, traqueostomia);

    instabilidade hemodinmica;

    uso de drogas vasoativas;

    presena de monitorizao invasiva,

  • Equipamentos necessrios para o

    transporte

    Tubo endotraqueal: assegurar que a fixao

    esteja adequada. A cnula deve ser aspirada de

    maneira vigorosa, previamente ao transporte

    AMBU conectado ao cilindro de oxignio:

    o cilindro de oxignio pode estar acoplado maca

    de transporte ou em carrinho manual, que deve

    acompanhar a maca no transporte. Cuidado com

    hiperventilao

  • Monitor de transporte: eletrocardiografia, oximetria de pulso, capnografia, presso arterial no invasiva e mdulos de presso invasiva. Oxmetro de pulso deve, obrigatoriamente, acompanhar o transporte de todos os pacientes crticos. Cuidados com bateria.

    Bombas de infuso: devem ser levadas no

    transporte de pacientes que necessitem de controle

    rigoroso da infuso de medicaes. Fix-las adequadamente e certificar-se de que as baterias estejam carregadas

  • Dreno de trax: assegurar que sua fixao

    esteja adequada, no clamp-lo, a no ser apenas para

    posicionamento do paciente na maca e transportar

    desclampado, com o frasco de drenagem num nvel

    abaixo do ponto de insero, na parede torcica.

    Cateteres venosos: assegurar que a fixao

    esteja adequada, no deix-los tracionados pelos

    equipos de soro e certificar-se de que os soros

    infundidos no iro acabar.

  • Sondas nasogstrica e vesical: assegurar

    que a sua fixao esteja adequada, podendo

    clamp-las apenas por curtos perodos, no

    esquecendo de desclamp-las logo a seguir e

    podendo ser transportadas no mesmo nvel do

    paciente

  • Todos cuidados citados devem ser redobrados,

    quando o paciente for transferido para outro

    leito, pois , no momento da passagem do

    paciente para outras macas, camas ou mesas,

    que ocorrem os maiores problemas.

  • Fase de transferncia

  • O objetivo, nesta fase, manter a estabilidade

    fisiolgica do paciente atravs de monitorizao

    contnua e preveno para evitar iatrogenias

    Esta a fase mais negligenciada dentre as dos

    transportes intra-hospitalares, pois os pacientes ficam

    fora da rea de cuidados intensivos, ficando em um

    local onde a monitorizao difcil e sem

    equipamento suficiente para controlar situaes de

    emergncia

  • As intercorrncias ocorrem principalmente por

    episdios relacionados aos equipamentos:

    deslocamento da cnula endotraqueal,

    perda do suprimento de oxignio,

    mau funcionamento do equipamento por falta de energia,

    bateria descarregada ou danificao do aparelho,

    perda de cateter endovenoso, ficando sem receber hidratao e medicaes,

    retirada de sonda nasogstrica ou vesical etc

  • Estabilizao ps-transporte Aps as alteraes ocorridas ao longo do transporte,

    a estabilizao do paciente crtico lenta.

    Deve-se considerar um perodo de meia a uma

    hora aps o transporte como uma fase de extenso do

    mesmo.

    No algo difcil de ser feito, pois o paciente

    estar de volta ao ambiente protegido da UTI.

    Recomenda-se uma maior ateno aos parmetros

    hemodinmicos e respiratrios nessa fase.

  • Nome: __________________ Registro: ____________ Idade: ______ anos Sexo: M( ) F( )

    Diagnsticos: 1- _______________________________ 2-

    ____________________________

    3- _______________________________ 4- ___________________________

    Exame Fsico: Escala de Coma de Glasgow:_____ Presso Sistlica:_____mmHg

    Freq. Respiratria:___ipm Freq. Cardaca:_______bpm

    Local de Sada: Sala de Poli( ) Sala de Estabilizao( ) Recuperao( ) CTI( ) Enfermaria( )

    Local de Destino: CTI( ) UCO( ) Enfermaria( ) Radiologia( ) Nefrologia( )

    Motivo do Transporte:

    Exame radiolgico S ( ) N ( ) Qual? CT( ) Crnio( ) Coluna( ) Torax( ) Abdome( )

    Ultra-som( ) Torax( ) Abdome( ) Pelve( ) Membro( )

    Arteriografia( ) Qual? ____________________________________

    Hemodilise: S( ) N( )

    Outro:

    Relevncia do exame para o paciente: Controle( ) Diagnstico( ) Teraputico( )

    Resultado implicou em um conhecimento novo com alterao da conduta: S( ) N( )

  • Equipamento Utilizado:

    AMBU( ) Mscara de O2( ) Tubo Endotraqueal( ) Ventil. Mecnico( )

    Crico/Traqueostomia( ) Oxmetro de Pulso( ) Monitor de presso no invasiva( )

    Desfibrilador( ) S.N.G.( ) Sonda Vesical( ) Dreno Pleural Unilateral( )

    Dreno Pleural Bilateral( ) Cateter Venoso Perifrico( ) Cateter Venoso Central( )

    Bombas de Infuso( ) Marcapasso transcutneo( ) Capnografia( )

    Equipe de Transporte: Mdico ( ) Enfermeiro ( ) Nmero de Auxiliares: 1( ) 2( ) 3( ) 4( )

    Tempo de Transporte: _______ minutos.

    Transtornos ocorridos:

    Equipamento: Quebra( ) Mau funcionamento( ) Falta de gerador( )

    Sonda/Cateter/Dreno: Desconexo( ) Perda( )

    Obs.: _________________________________________________________________________

    Alteraes fisiolgicas:

    Alteraes dos sinais vitais (FC, PA, FR e Temp):

    ( ) > 20% do nvel basal ( ) alteraes fora dos limites normais

    ( ) Cianose ou saturao arterial de oxignio menor que 90%

    ( ) Aumento da pCO2 ( ) pH arterial < 7,3

    OBSERVAES FINAIS: _________________________________________________________

    Responsvel pelo transporte:

  • Transporte de pacientes sem

    oxigenoterapia para a Sala de

    Recuperao Anestsica

    prtica comum nesse meio o transporte

    de pacientes sem monitorizao

    adequada ou fornecimento de oxignio

    adicional at a sala de recuperao

    anestsica (SRA).

  • Fatores de risco

    Pacientes ASA II e III

    Anestesia geral

    Especialidades cirrgicas de cabea-

    pescoo, cardiotorcicas e

    gastroproctolgicas

    Histrico de roncos e apnia durante o

    sono sugere fortemente a presena de

    apnia obstrutiva do sono

  • Idade do paciente,

    Funo pulmonar pr-operatria,

    Ao residual dos anestsicos utilizados,

    Durao da anestesia

    Tipo de analgesia ps-operatria

    empregada

    Pacientes tabagistas e etilistas

  • Os problemas respiratrios do sono

    ocorrem no ps-operatrio mesmo em

    pacientes sem histria de AOS.

    Os agentes sedativos e analgsicos

    diminuem o tnus da hipofaringe,a

    resposta ventilatria e o despertar,

    hipxia, hipercarbia e obstruo.

    A posio supina, rotineiramente

    empregada

    durante o transporte, bem como na SRA,

    mais um agravante nessa situao

  • Em recente metanlise publicada (Pedersen, Dyrlund, Moller, 2003), estudos confirmaram a necessidade

    do uso da oximetria de pulso para detectar hipoxemia

    no ps-operatrio imediato e suas conseqncias.

    Alm de no-invasivo e custo efetivo, seu uso contribui para o aumento da identificao precoce de eventos cardacos decorrentes de episdios hipoxmicos com reduo na incidncia de isquemia miocrdica e bradicardia.

    Identifica tambm a eventual necessidade de oxigenoterapia aps a alta da SRA e, assim, diminui a taxa de complicaes e a mortalidade ps-operatria

  • PONTOS IMPORTANTES

    NO TRANSPORTE DO PACIENTE CRTICO

    Todas as etapas que envolvem o transporte do

    paciente devem ser adequadamente planejadas

    e monitoradas pelo Enfermeiro atravs de

    aes coordenadas, que visam avaliar todos os

    pontos que envolvem este complexo momento.

  • PONTOS IMPORTANTES

    NO TRANSPORTE DO PACIENTE CRTICO

    Este planejamento deve garantir segurana ao

    paciente, bem como a todos os membros da

    equipe multiprofissional envolvida no cuidado,

    atravs de uso adequado de materiais e

    equipamentos.

  • PONTOS IMPORTANTES

    NO TRANSPORTE DO PACIENTE CRTICO

    Estas aes devem estar pautadas em

    protocolos institucionais. Caso no existam

    protocolos, o Enfermeiro deve buscar

    informaes que possam norte-lo na

    elaborao de rotinas especficas para a

    aplicabilidade destas aes ao cliente atendido

  • PONTOS IMPORTANTES

    AVALIAR RISCO X BENEFCIO;

    GARANTIR MONITORAO CONTNUA DOPACIENTE;

    GARANTIR EQUIPE TREINADA;

    CRIAR PROTOCOLOS INSTITUCIONAIS.

    PRINCIPAL RESPONSVEL PELO SUCESSO NOTRANSPORTE: Enfermeiro

  • REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

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    Pacientes Crticos Adultos (dissertao). So Paulo. Escola de Enfermagem,

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    MOURA, M. L. P. de A. Enfermagem em Centro Cirrgico e Recuperao

    Anestsica. 9.a edio. So Paulo: Editora Senac So Paulo; 2008.

    TIMBY,B. K., SMITH, N. E. Enfermagem Mdico-Cirrgica. 8.a edio.

    Barueri, So Paulo: Editora Manole; 2005.

    PEREIRA JNIOR GA; NUNES TL & BASILE-FILHO A. Transporte do

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    Anestsica: Repercusses na saturao de oxignio e fatores de risco

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    MALAGUTTI, W; BONFIM, IM. Enfermagem em Centro Cirrgico. So

    Paulo, Martinari, 2008.

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