transferência externa para o curso de medicina - edital 25/2016

12
Transfe O Diretor Geral das Fa atribuições legais, torna duas vagas por Transfer Graduação em Medicina Poderão inscrever-se n Universitário de Adaman a) os candidatos aprova de Medicina em Institu oficialmente autorizada, b) Portadores de Diplom instituição brasileira, nos 1. Das Inscrições 1.1 As inscrições serão reconhecida, no períod Secretaria do Campus I Durante o mesmo períod endereço. 1.2 Para a inscrição, o ca Preencher a ficha dispon Recolher a taxa de inscri 1.3 Entregar, juntamente a) Cópia do documento d b) Cópia do CPF; c) Uma foto 3 x 4; d) Comprovação da reg Diploma de Curso Supe origem poderá ser aceit menos de um ano de col e) Histórico Escolar (orig cursada, as notas obtida como pontuação e classi erência Externa para o Curso de Medicina Edital n. 25/2016 aculdades Adamantinenses Integradas, a público o Processo Seletivo para o p rência Externa para o terceiro termo (2º a em 2016. no Processo Seletivo do curso de Med ntina: ados no presente Edital, que estejam vinc uição de Ensino Superior Nacional púb com curso reconhecido pelo MEC ou órg ma de Curso Superior de Graduação na á s termos da legislação vigente. realizadas pessoalmente, ou por procu do de 29/07/2016 a 12/08/2016, das sito à Rua Nove de Julho, 730, Centro do as inscrições podem ser enviadas por andidato deverá: nível no ANEXO 1; ição na tesouraria no valor de R$ 100,00 e com a ficha preenchida: de identidade; gularidade de matrícula na IES de orig erior. A certidão de colação de grau em ta, na falta da emissão do diploma para lação de grau. ginal) contendo carga horária ou crédito d as, períodos de trancamento de matrícul ificação no vestibular; a no uso de suas preenchimento de ano) do curso de dicina do Centro culados ao Curso blica ou privada, gão correlato. área da Saúde de uração com firma 9h às 16h, na Adamantina-SP. sedex no mesmo 0; gem ou cópia do mitida pela IES de a graduados com de cada disciplina la e outros, assim

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Page 1: Transferência Externa para o Curso de Medicina - Edital 25/2016

Transferência Externa para o Curso de Medicina

O Diretor Geral das Faculdades Adamantinenses Integradas, no uso de suas atribuições legais, torna público o Processo duas vagas por Transferência Externa para o terceiro termo (2º ano) do curso de Graduação em Medicina em 2016. Poderão inscrever-se no Processo Seletivo dUniversitário de Adamantina:a) os candidatos aprovados no presente Edital,de Medicina em Instituição de Ensino Superior Nacionaloficialmente autorizada, com curso reconhecido pelo MEC ou órgão correlato.b) Portadores de Diploma de instituição brasileira, nos termos da legislação vigente 1. Das Inscrições 1.1 As inscrições serão realizadas pessoalmentereconhecida, no período de Secretaria do Campus I sito à Rua Nove de Julho, 730, Centro Durante o mesmo período asendereço. 1.2 Para a inscrição, o candidato deveráPreencher a ficha disponível no ANEXO 1; Recolher a taxa de inscrição na tesouraria no valor1.3 Entregar, juntamente com a ficha preenchida: a) Cópia do documento de identidade;b) Cópia do CPF; c) Uma foto 3 x 4; d) Comprovação da regularidade de matrícula na Diploma de Curso Superiororigem poderá ser aceitamenos de um ano de colação de grau.e) Histórico Escolar (original) contendo carga horária ou crédito de cada disciplina cursada, as notas obtidas, períodos de trancamento de matrícula e outros, assim como pontuação e classificação no vestibular;

Transferência Externa para o Curso de Medicina

Edital n. 25/2016

O Diretor Geral das Faculdades Adamantinenses Integradas, no uso de suas atribuições legais, torna público o Processo Seletivo para o preenchimento de

Transferência Externa para o terceiro termo (2º ano) do curso de Graduação em Medicina em 2016.

se no Processo Seletivo do curso de Medicina do Centro Universitário de Adamantina:

os candidatos aprovados no presente Edital, que estejam vinculados ao Curso de Medicina em Instituição de Ensino Superior Nacional pública ou privada, oficialmente autorizada, com curso reconhecido pelo MEC ou órgão correlato.

ortadores de Diploma de Curso Superior de Graduação na área da Saúde de instituição brasileira, nos termos da legislação vigente.

As inscrições serão realizadas pessoalmente, ou por procuração com firma reconhecida, no período de 29/07/2016 a 12/08/2016, das 9h às 16h, na Secretaria do Campus I sito à Rua Nove de Julho, 730, Centro –

o mesmo período as inscrições podem ser enviadas por sedex no mesmo

Para a inscrição, o candidato deverá: Preencher a ficha disponível no ANEXO 1; Recolher a taxa de inscrição na tesouraria no valor de R$ 100,00;

Entregar, juntamente com a ficha preenchida: do documento de identidade;

a regularidade de matrícula na IES de origemDiploma de Curso Superior. A certidão de colação de grau emitida pela IES de

ta, na falta da emissão do diploma para graduadosmenos de um ano de colação de grau.

co Escolar (original) contendo carga horária ou crédito de cada disciplina cursada, as notas obtidas, períodos de trancamento de matrícula e outros, assim

classificação no vestibular;

Transferência Externa para o Curso de Medicina

O Diretor Geral das Faculdades Adamantinenses Integradas, no uso de suas o preenchimento de

Transferência Externa para o terceiro termo (2º ano) do curso de

o curso de Medicina do Centro

que estejam vinculados ao Curso pública ou privada,

oficialmente autorizada, com curso reconhecido pelo MEC ou órgão correlato. Curso Superior de Graduação na área da Saúde de

ou por procuração com firma das 9h às 16h, na

– Adamantina-SP. inscrições podem ser enviadas por sedex no mesmo

de R$ 100,00;

IES de origem ou cópia do A certidão de colação de grau emitida pela IES de

na falta da emissão do diploma para graduados com

co Escolar (original) contendo carga horária ou crédito de cada disciplina cursada, as notas obtidas, períodos de trancamento de matrícula e outros, assim

Page 2: Transferência Externa para o Curso de Medicina - Edital 25/2016

f) Conteúdo programático de todas as disciplinas, em padevidamente assinado, em cópia simples, com data de emissãog) Descrição do Sistema de Aprh) Declaração de reconhecimento e autorização de funcionamento do cursoi) comprovante de recolhimento da taxa1.4 Declaração de solicitação prévia para condições especiais para prova e laudo comprobatório para o candidato com necessidade especial (auditiva, física, motora, visual e múltipla) se for o caso;1.5 Uma vez efetivada a inscrição, com o correspondente não será devolvido. 2. Da Avaliação 2.1 O Processo Seletivo contará deeliminatório. 2) Prova específica, de caráter classificatório.2.2 Não serão aceitos documentos ilegíveis. equivalência de, pelo menos, 70% das disciplinas cursadas na instituição de origem. O aproveitamento da disciplina por equivalência será realizado mediante verificação da matéria cursada com aprovação superior, no curso de Medicina, observada a conformidade com o conteúdo ministrado na FAI, no tocante ao conteúdo e carga horária. 2.3 Após a análise dos documentos, realizada por comissão especial designada pelo diretor Geral, será divulgada a lista de candidatos que realizarão a prova específica. 2.4 A prova específica múltipla escolha, versando sobcurso. O conteúdo e referencial bibliográfico em ANEXO. 2.5 Os candidatos deverão comparecer com antecedência mínima de 30 minutos em relação ao horário de início da prova munidos de caneta esferográfica azul ou preta e documento de identific2.6 Não será permitido o uso de aparelhos eletrônicos ou qualquer outro meio de consulta durante a prova.2.7 Os candidatos não poderão sair das salas de prova portando os cadernos de questões e as folhas de respostas.2.8 Serão classificados os candidatos que atingirem no mínimo 50% de acertos na prova específica. 2.9 No caso de empate terá preferência na classificação o candidato que, sucessivamente:

a) Obtiver o maior número de acertos nas questões de anatomia;

f) Conteúdo programático de todas as disciplinas, em papel timbrado da IES, devidamente assinado, em cópia simples, com data de emissão; g) Descrição do Sistema de Aprovação da instituição de origem; h) Declaração de reconhecimento e autorização de funcionamento do curso) comprovante de recolhimento da taxa de inscrição;

Declaração de solicitação prévia para condições especiais para prova e laudo comprobatório para o candidato com necessidade especial (auditiva, física, motora, visual e múltipla) se for o caso;

Uma vez efetivada a inscrição, com o respectivo pagamento da taxa, o valor correspondente não será devolvido.

O Processo Seletivo contará de duas fases: 1) Análise curricular, de caráter rova específica, de caráter classificatório.

documentos ilegíveis. A aprovação estáequivalência de, pelo menos, 70% das disciplinas cursadas na instituição de

. O aproveitamento da disciplina por equivalência será realizado mediante verificação da matéria cursada com aprovação em outra instituição de ensino superior, no curso de Medicina, observada a conformidade com o conteúdo

, no tocante ao conteúdo e carga horária. Após a análise dos documentos, realizada por comissão especial designada

al, será divulgada a lista de candidatos que realizarão a prova

será composta por 60 questões, na forma de testes de escolha, versando sobre as disciplinas ofertadas no 1º e 2º semestres do

eferencial bibliográfico das disciplinas estão relacionados

2.5 Os candidatos deverão comparecer com antecedência mínima de 30 minutos em relação ao horário de início da prova munidos de caneta esferográfica azul ou preta e documento de identificação válido com foto;

ão será permitido o uso de aparelhos eletrônicos ou qualquer outro meio de consulta durante a prova. 2.7 Os candidatos não poderão sair das salas de prova portando os cadernos de questões e as folhas de respostas.

ificados os candidatos que atingirem no mínimo 50% de acertos

No caso de empate terá preferência na classificação o candidato que,

número de acertos nas questões de anatomia;

pel timbrado da IES,

h) Declaração de reconhecimento e autorização de funcionamento do curso;

Declaração de solicitação prévia para condições especiais para prova e laudo comprobatório para o candidato com necessidade especial (auditiva, física,

respectivo pagamento da taxa, o valor

nálise curricular, de caráter

á condicionada á equivalência de, pelo menos, 70% das disciplinas cursadas na instituição de

. O aproveitamento da disciplina por equivalência será realizado mediante em outra instituição de ensino

superior, no curso de Medicina, observada a conformidade com o conteúdo

Após a análise dos documentos, realizada por comissão especial designada al, será divulgada a lista de candidatos que realizarão a prova

na forma de testes de re as disciplinas ofertadas no 1º e 2º semestres do

s disciplinas estão relacionados

2.5 Os candidatos deverão comparecer com antecedência mínima de 30 minutos em relação ao horário de início da prova munidos de caneta esferográfica azul ou

ão será permitido o uso de aparelhos eletrônicos ou qualquer outro meio de

2.7 Os candidatos não poderão sair das salas de prova portando os cadernos de

ificados os candidatos que atingirem no mínimo 50% de acertos

No caso de empate terá preferência na classificação o candidato que,

número de acertos nas questões de anatomia;

Page 3: Transferência Externa para o Curso de Medicina - Edital 25/2016

b) Apresentar Maior idade 3. Da matrícula 3.1 Os candidatos classificados recebermail, diretamente ao candidatocomparecer, em até 24 horas, seguintes documentos:

a) 02 (duas) cópias simples da Cédula de Identidade;02 (duas) cópias simples do CPF do Candidato;

b) 02 (duas) cópias simples da Certidão de Nascimento ou Casamento;c) 02 (duas) cópias simples do Certificado de Conclusão do Ensino Médio ou

equivalente e respectivo Histórico Escolar. Caso o candidato tenha concluído parte ou total dos estudos em instituições de ensino de outros países, deve apresentar toda a documentação devidamente traduzida por tradutor juramentado e o Histórico Escolar devConsulado da República Federativa do Brasil, no país onde as disciplinas foram cursadas.

d) 01 (uma) cópia simples do Comprovante de Residência;e) 01 (uma) foto 3x4 idêntica e recente;

3.2 Após a matrícula os alunos receberão orientaçõesdisciplinas em caráter de adaptação se for o caso. 4. Cronograma Data De 29/07 a 12/08/2016

17/08/2016

19/08/2016 22/08/2016 23/08/2016 4.1 Caberão recursos dirigidos ao Diretor Geral da FAI, fundamentados eprotocolados pessoalmente na Secretaria do Campus I, 24 h após a divulgação dos resultados da Análise Curricular e da Prova Específica.recursos apresentados, não caberão outro

Maior idade;

s candidatos classificados receberão convocação para a matrícula por e, diretamente ao candidato conforme dados da ficha de inscrição

em até 24 horas, na secretaria do campus 1 da FAI

02 (duas) cópias simples da Cédula de Identidade;02 (duas) cópias simples do CPF do Candidato; 02 (duas) cópias simples da Certidão de Nascimento ou Casamento;02 (duas) cópias simples do Certificado de Conclusão do Ensino Médio ou equivalente e respectivo Histórico Escolar. Caso o candidato tenha concluído parte ou total dos estudos em instituições de ensino de outros países, deve apresentar toda a documentação devidamente traduzida por tradutor juramentado e o Histórico Escolar deve estar chancelado pelo Consulado da República Federativa do Brasil, no país onde as disciplinas

01 (uma) cópia simples do Comprovante de Residência; 01 (uma) foto 3x4 idêntica e recente;

3.2 Após a matrícula os alunos receberão orientações sobre o cumprimento de disciplinas em caráter de adaptação se for o caso.

Atividade Local Inscrições Sedex ou

Campus I das 09h às 16h.

Divulgação dos classificados a prova após análise curricular

Site www.fai.com.br

Prova Específica Campus I –Classificação Final Site www.fai.com.brMatrícula Campus I

recursos dirigidos ao Diretor Geral da FAI, fundamentados eprotocolados pessoalmente na Secretaria do Campus I, 24 h após a divulgação dos resultados da Análise Curricular e da Prova Específica. Uma vez julgados os recursos apresentados, não caberão outros recursos.

convocação para a matrícula por e-conforme dados da ficha de inscrição, e deverão

da FAI com cópias do

02 (duas) cópias simples da Cédula de Identidade;

02 (duas) cópias simples da Certidão de Nascimento ou Casamento; 02 (duas) cópias simples do Certificado de Conclusão do Ensino Médio ou equivalente e respectivo Histórico Escolar. Caso o candidato tenha concluído parte ou total dos estudos em instituições de ensino de outros países, deve apresentar toda a documentação devidamente traduzida por

e estar chancelado pelo Consulado da República Federativa do Brasil, no país onde as disciplinas

sobre o cumprimento de

Sedex ou Secretaria do Campus I das 09h às

www.fai.com.br

– 13:00 www.fai.com.br

recursos dirigidos ao Diretor Geral da FAI, fundamentados e protocolados pessoalmente na Secretaria do Campus I, 24 h após a divulgação

Uma vez julgados os

Page 4: Transferência Externa para o Curso de Medicina - Edital 25/2016

5. Das disposições finais 5.1 Havendo mais vagas, decorrentes da não rematrícula dos alunos regulares, poderá haver a convocação dos demais candidatos aprovados.5.2 A inscrição do candidato implica a aceitação irrestrita das condições do processo seletivo, não podendo alegar desconhecimento das informações presentes no Edital. 5.3 O candidato assume total responsabilidade pelas informações prestadas no formulário de inscrição e pelas consequências de eventuais erros ou omissões no preenchimento de qualquer de seus campos. 5.4 O candidato aprovado, após a matrícula, poderá solicitar a equivalência de disciplinas futuras, cuja análise caberá ao docentepela coordenação do curso5.5 Se identificadas irregularidades ou inexatidão das informações prestadas ou em documentos apresentados, o Diretor Geral promoverá a eliminação imediata do candidato, em qualquer fase do processo seletivo.5.6 Situações não previstas neste Epela Comissão de Transferência Externa e pelo Diretor Geral. Adamantina, 29 de julho Prof. Dr. Wendel Cleber SoaresDiretor Geral da FAI

Das disposições finais

Havendo mais vagas, decorrentes da não rematrícula dos alunos regulares, poderá haver a convocação dos demais candidatos aprovados.

A inscrição do candidato implica a aceitação irrestrita das condições do processo seletivo, não podendo alegar desconhecimento das informações

O candidato assume total responsabilidade pelas informações prestadas no formulário de inscrição e pelas consequências de eventuais erros ou omissões no

mento de qualquer de seus campos. O candidato aprovado, após a matrícula, poderá solicitar a equivalência de

cuja análise caberá ao docente responsável pela matéria e pela coordenação do curso, sem direito à progressão para séries

Se identificadas irregularidades ou inexatidão das informações prestadas ou em documentos apresentados, o Diretor Geral promoverá a eliminação imediata do candidato, em qualquer fase do processo seletivo. 5.6 Situações não previstas neste Edital serão resolvidaspela Comissão de Transferência Externa e pelo Diretor Geral.

de 2016.

Prof. Dr. Wendel Cleber Soares

Havendo mais vagas, decorrentes da não rematrícula dos alunos regulares,

A inscrição do candidato implica a aceitação irrestrita das condições do processo seletivo, não podendo alegar desconhecimento das informações

O candidato assume total responsabilidade pelas informações prestadas no formulário de inscrição e pelas consequências de eventuais erros ou omissões no

O candidato aprovado, após a matrícula, poderá solicitar a equivalência de responsável pela matéria e

, sem direito à progressão para séries seguintes. Se identificadas irregularidades ou inexatidão das informações prestadas ou

em documentos apresentados, o Diretor Geral promoverá a eliminação imediata

dital serão resolvidas

Page 5: Transferência Externa para o Curso de Medicina - Edital 25/2016

ANEXO Ementários e bibliografias1o - Termo Anatomia Humana I – 240 Conceitos gerais da anatomia e a construção do corpo humano a partir dos componentes macroscópicos, por sua estrutura, funções, relações e aspectos clínicos dos órgãos que compõem o corpo humano e formam os seguintes sistemas: sistema esqueléticcirculatório, sistema respiratório, sistema digestivo, sistema urinário, sistema tegumentar, sistemas genitais, sistema neural, glândulas endócrinas. Bibliografia básica SOBOTTA. Atlas de Anatomia. Tradução Guanabara. 2000. 2v. DÂNGELO, J. G. Anatomia Humana Básica. 2ª Ed. Atheneu. 2002ªPLATZER, W. Anatomia: Texto e Atlas. GRAY, H. Anatomia. 29ª Ed. Guanabara. l988.CORMACK, D.H. Fundamentos de MOORE, K. L.; DALLEY, A.F. Anatomia orientada para a clínica. WERNECK e H. WERNECK.4ª Ed. Bioestatística I – 40 horas/aulaEstatística na medicina. Estudos de população. Indicadores de saúde. Tipos variáveis e representações gráficas de suas distribuições. Medidas de posição e variação. Conceitos de probabilidades. Conceitos de delineamento de experimentos. Bibliografia básica SUCHMACHER, M. GELLER, M. Bioestatística: passo a passo. Revinter. 2005CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Artmed. 2008. BUSSAB, W.O.; MORETTIN, P.A.; Estatistica básica. 4ª Ed. Saraiva. 2004.MORETTIN, P.A. Estatística básica. 5ª Ed. Saraiva. 2002ª Biofísica – 80 horas/aulaPrincípios da biofísica aplicados à medicina, água e relações elétricas na célula, fluídos em sistemas biológicos, biofísica básica dos sistemas corporais, conceito de radiação e seus danos biológicos, técnicas instrumentais de biofísica médica (ressonância magnética nuclealaser).

Ementários e bibliografias

240 horas/aula Conceitos gerais da anatomia e a construção do corpo humano a partir dos componentes macroscópicos, por sua estrutura, funções, relações e aspectos clínicos dos órgãos que compõem o corpo humano e formam os seguintes sistemas: sistema esquelético, sistema articular, sistema muscular, sistema circulatório, sistema respiratório, sistema digestivo, sistema urinário, sistema tegumentar, sistemas genitais, sistema neural, glândulas endócrinas.

SOBOTTA. Atlas de Anatomia. Tradução de W. Werneck e H. Werneck. 21ª Ed.

DÂNGELO, J. G. Anatomia Humana Básica. 2ª Ed. Atheneu. 2002ªPLATZER, W. Anatomia: Texto e Atlas. 9ª Ed. Armed. 2008.

29ª Ed. Guanabara. l988. CORMACK, D.H. Fundamentos de histologia. 2ª Ed. Guanabara. 2003.MOORE, K. L.; DALLEY, A.F. Anatomia orientada para a clínica. WERNECK e H. WERNECK.4ª Ed. Guanabara. 2001.

40 horas/aula

Estatística na medicina. Estudos de população. Indicadores de saúde. Tipos variáveis e representações gráficas de suas distribuições. Medidas de posição e variação. Conceitos de probabilidades. Conceitos de delineamento de

SUCHMACHER, M. GELLER, M. Bioestatística: passo a passo. Revinter. 2005JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Artmed.

BUSSAB, W.O.; MORETTIN, P.A.; Estatistica básica. 4ª Ed. Saraiva. 2004.MORETTIN, P.A. Estatística básica. 5ª Ed. Saraiva. 2002ª

80 horas/aula ísica aplicados à medicina, água e relações elétricas na célula,

fluídos em sistemas biológicos, biofísica básica dos sistemas corporais, conceito de radiação e seus danos biológicos, técnicas instrumentais de biofísica médica (ressonância magnética nuclear, ultrassonografia, tomografia computadorizada e

Conceitos gerais da anatomia e a construção do corpo humano a partir dos componentes macroscópicos, por sua estrutura, funções, relações e aspectos clínicos dos órgãos que compõem o corpo humano e formam os seguintes

o, sistema articular, sistema muscular, sistema circulatório, sistema respiratório, sistema digestivo, sistema urinário, sistema tegumentar, sistemas genitais, sistema neural, glândulas endócrinas.

de W. Werneck e H. Werneck. 21ª Ed.

DÂNGELO, J. G. Anatomia Humana Básica. 2ª Ed. Atheneu. 2002ª

histologia. 2ª Ed. Guanabara. 2003. MOORE, K. L.; DALLEY, A.F. Anatomia orientada para a clínica.

Estatística na medicina. Estudos de população. Indicadores de saúde. Tipos de variáveis e representações gráficas de suas distribuições. Medidas de posição e variação. Conceitos de probabilidades. Conceitos de delineamento de

SUCHMACHER, M. GELLER, M. Bioestatística: passo a passo. Revinter. 2005. JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Artmed.

BUSSAB, W.O.; MORETTIN, P.A.; Estatistica básica. 4ª Ed. Saraiva. 2004.

ísica aplicados à medicina, água e relações elétricas na célula, fluídos em sistemas biológicos, biofísica básica dos sistemas corporais, conceito de radiação e seus danos biológicos, técnicas instrumentais de biofísica médica

r, ultrassonografia, tomografia computadorizada e

Page 6: Transferência Externa para o Curso de Medicina - Edital 25/2016

Bibliografia básica HENEINE, I F. Biofísica Básica. Atheneu. 2002.GARCIA, E. A.C. Biofísica. Savier, 2002.DURÁN, J. E. R. Biofísica: fundamentos e aplicações. Prentice Hall, 1996.PAOLA, A. A.V. Eletrofisiologia Clínica. Manole, 2000. Bioquímica I – 40 horas/aulaIntrodução ao estudo da bioquímica. Água, Equilíbrio ácidoLipídios, Proteínas, Sais Minerais, Oligoelementos, Vitaminas, Nucleotídeos, Ácidos Nucleicos, Membranas Informação baseadas no DNABibliografia básica DE ROBERTIS, E.P.D. Bases Biologia Molecular e Celular. 4ª Ed. Guanabara. 2006. JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8ª Ed. Guanabara. 2005. ALBERTIS BRUCE. Biologia Molecular da Célula. 5ª Ed. Artmed. 2010.KOBLITZ, M. G. B. Bioquímica de alimentos: teoria e aplicações práticas. Guanabara. 2010. Embriologia I – 40 horas/aulaEmbriologia na medicina, divisão celular, sistemas reprodutor feminino. Estudo da gametogênese, fertilização e clivagem.Bibliografia básica MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia clínica. 7. Ed. Guanabara. 2004.SADLER, T.W. L. Embriologia médica. 9ª Ed. Guanabara. 2005.MOORE, K.L.; Atlas Colorido de Enfermagem Aplicada a Medicina I Aquisição de habilidades, atitudes e noções sobre unidade hospitalar e UBS necessárias a vida profissional e atuação em equipe multiprofissional. Integração teórico-prática priorizando o aspecto do cuidado.Bibliografia básica NETTINA, S. M.Brunner: prática de enfermagem. 9ª Ed. Guanabara. 2004.PHILIPPI, M. L. dos S. Enfermagem em doenças transmissíveis. KAWAMOTO, E. E. 2ª Ed. HINRICHSEN, S.L. Biossegurança e controle de infecções: risco sanitá rio hospitalar. Medsi. 2004. 865p. Histologia I – 80 horas/aula

HENEINE, I F. Biofísica Básica. Atheneu. 2002. GARCIA, E. A.C. Biofísica. Savier, 2002. DURÁN, J. E. R. Biofísica: fundamentos e aplicações. Prentice Hall, 1996.

letrofisiologia Clínica. Manole, 2000.

40 horas/aula Introdução ao estudo da bioquímica. Água, Equilíbrio ácido-básico, Carboidratos, Lipídios, Proteínas, Sais Minerais, Oligoelementos, Vitaminas, Nucleotídeos, Ácidos Nucleicos, Membranas Biológicas e Biossinalização e Tecnologias de Informação baseadas no DNA

DE ROBERTIS, E.P.D. Bases Biologia Molecular e Celular. 4ª Ed. Guanabara.

JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8ª Ed.

ALBERTIS BRUCE. Biologia Molecular da Célula. 5ª Ed. Artmed. 2010.KOBLITZ, M. G. B. Bioquímica de alimentos: teoria e aplicações práticas.

40 horas/aula Embriologia na medicina, divisão celular, sistemas reprodutor feminino. Estudo da gametogênese, fertilização e clivagem.

MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia clínica. 7. Ed. Guanabara. 2004.SADLER, T.W. L. Embriologia médica. 9ª Ed. Guanabara. 2005. MOORE, K.L.; Atlas Colorido de embriologia Clínica. 2ª Ed. Guanabara. 2011.

Enfermagem Aplicada a Medicina I – 40 horas/aula Aquisição de habilidades, atitudes e noções sobre unidade hospitalar e UBS necessárias a vida profissional e atuação em equipe multiprofissional. Integração

prática priorizando o aspecto do cuidado.

Brunner: prática de enfermagem. 9ª Ed. Guanabara. 2004.PHILIPPI, M. L. dos S. Enfermagem em doenças transmissíveis. KAWAMOTO, E. E. 2ª Ed. EPU, 2005.

Biossegurança e controle de infecções: risco sanitá rio Medsi. 2004. 865p.

80 horas/aula

DURÁN, J. E. R. Biofísica: fundamentos e aplicações. Prentice Hall, 1996.

básico, Carboidratos, Lipídios, Proteínas, Sais Minerais, Oligoelementos, Vitaminas, Nucleotídeos,

Biológicas e Biossinalização e Tecnologias de

DE ROBERTIS, E.P.D. Bases Biologia Molecular e Celular. 4ª Ed. Guanabara.

JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8ª Ed.

ALBERTIS BRUCE. Biologia Molecular da Célula. 5ª Ed. Artmed. 2010. KOBLITZ, M. G. B. Bioquímica de alimentos: teoria e aplicações práticas.

Embriologia na medicina, divisão celular, sistemas reprodutor masculino e

MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia clínica. 7. Ed. Guanabara. 2004.

embriologia Clínica. 2ª Ed. Guanabara. 2011.

Aquisição de habilidades, atitudes e noções sobre unidade hospitalar e UBS necessárias a vida profissional e atuação em equipe multiprofissional. Integração

Brunner: prática de enfermagem. 9ª Ed. Guanabara. 2004. PHILIPPI, M. L. dos S. Enfermagem em doenças transmissíveis. SENAC. 2001.

Biossegurança e controle de infecções: risco sanitá rio

Page 7: Transferência Externa para o Curso de Medicina - Edital 25/2016

Morfologia e histofisiologia dos tecidos básicos: epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso. Bibliografia básica CATE, R. T. Histologia 2001. JUNQUEIRA, Luiz Carlos. Histologia básica. 11ª Ed. Guanabara. 2008.GARTNER, L. P. Atlas colorido de histologia. 5ª Ed. Guanabara. 2010.DI FIORI, J.H. Histologia Texto e Atlas. 1ª Ed. Guanabara. Física Médica I – 40 horas/aulaRadiodiagnóstico: saber indicar qual o exame por imagem é o mais adequado frente a hipótese diagnostica firmada. Pontos positivos e negativos dos exames por imagem. Sensibilidade, espeficidade e valor preditivo dos eimagem. Considerações sobre os resultados falso positivos e falso negativos. Radioterapia: Conhecimentos específicos quanto a indicação e resposta do tratamento radioterápico.Bibliografia básica PRANDO, M. - CBR Fundamentos de Radiologia e DiagnEd. Elsevier. 2007. CHEN, M.Y.M.; POPE, T.L.; OTT, D.J. RadiologiaBásica (Lange).Hill. 2012ª PINTO, A.C.L. et.al. Radioterapia Baseada em Evidências Sociedade Brasileira de Radioterapia. 1ª Ed. SBRT. SALVAJOLI, J.V.; SUHAMI, L.; FARIA, S.L.ATHENEU. 2013. LEE S.H.R.A.O; ZIMMERMAN R.A. Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética do Crânio. Revinter, 2004. Introdução à Medicina História da Medicina. Processo de Humanização da Medicina. A FAI e a proposta curricular e de formação profissional do curso de Medicina de Adamantina. Os diferentes níveis de atuação presentes no ensino e, a evolução do conhecimento científico no estudo de doenças.Bibliografia básica LOPES, O. de C. A medicina no tempo: notas e histórias da medicina. EDUSP, 1970. BERNARD, J. J. A Bioética. Ática, 1998.DE MARCO, M.A. A face humana da medicina: do modelo biomédico ao modelo biopsicossocial. 2ª Ed. Casa do Psicólogo, PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Guanabara. 2000.

Morfologia e histofisiologia dos tecidos básicos: epitelial, conjuntivo, muscular e

CATE, R. T. Histologia bucal: desenvolvimento, estrutura e função, Guanabara.

JUNQUEIRA, Luiz Carlos. Histologia básica. 11ª Ed. Guanabara. 2008.GARTNER, L. P. Atlas colorido de histologia. 5ª Ed. Guanabara. 2010.DI FIORI, J.H. Histologia Texto e Atlas. 1ª Ed. Guanabara. 2003.

40 horas/aula saber indicar qual o exame por imagem é o mais adequado

frente a hipótese diagnostica firmada. Pontos positivos e negativos dos exames por imagem. Sensibilidade, espeficidade e valor preditivo dos eimagem. Considerações sobre os resultados falso positivos e falso negativos.

Conhecimentos específicos quanto a indicação e resposta do tratamento radioterápico.

Fundamentos de Radiologia e Diagnóstico por Imagem.

CHEN, M.Y.M.; POPE, T.L.; OTT, D.J. RadiologiaBásica (Lange).

Radioterapia Baseada em Evidências - Recomendações da Sociedade Brasileira de Radioterapia. 1ª Ed. SBRT. 2010.

AMI, L.; FARIA, S.L. Radioterapia em Oncologia

LEE S.H.R.A.O; ZIMMERMAN R.A. Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética do Crânio. Revinter, 2004.

– 40 horas/aula Medicina. Processo de Humanização da Medicina. A FAI e a proposta

curricular e de formação profissional do curso de Medicina de Adamantina. Os diferentes níveis de atuação presentes no ensino e, a evolução do conhecimento científico no estudo de doenças.

LOPES, O. de C. A medicina no tempo: notas e histórias da medicina. EDUSP,

BERNARD, J. J. A Bioética. Ática, 1998. A face humana da medicina: do modelo biomédico ao modelo

biopsicossocial. 2ª Ed. Casa do Psicólogo, 2007. PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Guanabara. 2000.

Morfologia e histofisiologia dos tecidos básicos: epitelial, conjuntivo, muscular e

bucal: desenvolvimento, estrutura e função, Guanabara.

JUNQUEIRA, Luiz Carlos. Histologia básica. 11ª Ed. Guanabara. 2008. GARTNER, L. P. Atlas colorido de histologia. 5ª Ed. Guanabara. 2010.

saber indicar qual o exame por imagem é o mais adequado frente a hipótese diagnostica firmada. Pontos positivos e negativos dos exames por imagem. Sensibilidade, espeficidade e valor preditivo dos exames por imagem. Considerações sobre os resultados falso positivos e falso negativos.

Conhecimentos específicos quanto a indicação e resposta do

óstico por Imagem. 1ª

CHEN, M.Y.M.; POPE, T.L.; OTT, D.J. RadiologiaBásica (Lange).2ª Ed. McGraw

Recomendações da

Radioterapia em Oncologia. 2ª ED.

LEE S.H.R.A.O; ZIMMERMAN R.A. Tomografia Computadorizada e Ressonância

Medicina. Processo de Humanização da Medicina. A FAI e a proposta curricular e de formação profissional do curso de Medicina de Adamantina. Os diferentes níveis de atuação presentes no ensino e, a evolução do conhecimento

LOPES, O. de C. A medicina no tempo: notas e histórias da medicina. EDUSP,

A face humana da medicina: do modelo biomédico ao modelo

PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Guanabara. 2000.

Page 8: Transferência Externa para o Curso de Medicina - Edital 25/2016

SANTOS, R. I.M. Saúde ambiental: o papel da vigilância sanitária. Adamantina: FAI, 2003.(Ieco regional)ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e saúde. 6ª Ed. Medsi. 2003. Saúde Coletiva I – 40 horas/aulaSaúde e sociedade, demografia, dinâmica populacional, concepção do social. Registro dos dados de nascimentos, óbitos e doenças: fontes principais, qualidade e defeitos. Bibliografia básica COHN, A.; ELIAS, P. Saúde no Brasil: políticas e orgaCortez, 2005. LOPES, J.C.C. A voz do dono e o dono da voz: trabalho, saúde e cidadania. Hucitec. 2000. ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia e Saúde 6ª Ed. Medsi. 2003.FERRETO, L.E. Abordagens práticas e reflexões em saúde coletiva. FrBeltrão: Universidade Estadual do Oeste do Paraná, 2006.PEREIRA, M.G. Epidemiologia: teoria e prática. Guanabara. 2007.CECIL.Tratado de Medicina Interna. 23ª Ed. Elsevier. 2009. 2v. 1ª Série – 2 o Termo Anatomia Humana II – 200 horas/aulaAnatomia topográfica: tórax, abdome, cabeça, pescoço, pelve e períneo, membros inferiores e superiores, e estesiologia.Bibliografia básica SOBOTTA. Atlas de anatomia. Tradução de W. Werneck e H. Werneck. 21ª Ed. Guanabara. 2000. 2v DÂNGELO, J. G. AnatomiaPLATZER, W. Anatomia: Texto e Atlas. GRAY, H. Anatomia. 29ª Ed. Guanabara. l988.CORMACK, D.H. Fundamentos de histologia. 2ª Ed. Guanabara. 2003.MOORE, K. L.; DALLEY, A.F. Anatomia orientada para Werneck e H. Werneck. 4. Ed. Guanabara. 2001.

Bioestatística II - 40 horas/aulaInferência Estatística. Intervalo de confiança para média e proporção: uma e duas populações (independentes e correlatas). Teste de hipóteses para méproporção e variância: uma e duas populações (independentes e correlatas).Bibliografia básica SUCHMACHER, M. GELLER, M. Bioestatística: passo a passo. Revinter, 2005.

SANTOS, R. I.M. Saúde ambiental: o papel da vigilância sanitária. Adamantina: FAI, 2003.(Ieco regional) ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e saúde. 6ª Ed. Medsi. 2003.

40 horas/aula Saúde e sociedade, demografia, dinâmica populacional, concepção do social. Registro dos dados de nascimentos, óbitos e doenças: fontes principais,

COHN, A.; ELIAS, P. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviço. 6ª Ed.

LOPES, J.C.C. A voz do dono e o dono da voz: trabalho, saúde e cidadania.

ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia e Saúde 6ª Ed. Medsi. 2003.FERRETO, L.E. Abordagens práticas e reflexões em saúde coletiva. FrBeltrão: Universidade Estadual do Oeste do Paraná, 2006.

M.G. Epidemiologia: teoria e prática. Guanabara. 2007.CECIL.Tratado de Medicina Interna. 23ª Ed. Elsevier. 2009. 2v.

200 horas/aula

Anatomia topográfica: tórax, abdome, cabeça, pescoço, pelve e períneo, membros inferiores e superiores, e estesiologia.

SOBOTTA. Atlas de anatomia. Tradução de W. Werneck e H. Werneck. 21ª Ed.

DÂNGELO, J. G. Anatomia Humana Básica. 2ª Ed. Atheneu. 2002.PLATZER, W. Anatomia: Texto e Atlas. 9ª Ed. Artmed. 2008.

29ª Ed. Guanabara. l988. CORMACK, D.H. Fundamentos de histologia. 2ª Ed. Guanabara. 2003.MOORE, K. L.; DALLEY, A.F. Anatomia orientada para a clínica. Tradução de A. Werneck e H. Werneck. 4. Ed. Guanabara. 2001.

40 horas/aula

Inferência Estatística. Intervalo de confiança para média e proporção: uma e duas populações (independentes e correlatas). Teste de hipóteses para méproporção e variância: uma e duas populações (independentes e correlatas).

SUCHMACHER, M. GELLER, M. Bioestatística: passo a passo. Revinter, 2005.

SANTOS, R. I.M. Saúde ambiental: o papel da vigilância sanitária. Adamantina:

ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e saúde. 6ª Ed. Medsi. 2003.

Saúde e sociedade, demografia, dinâmica populacional, concepção do social. Registro dos dados de nascimentos, óbitos e doenças: fontes principais,

nização de serviço. 6ª Ed.

LOPES, J.C.C. A voz do dono e o dono da voz: trabalho, saúde e cidadania.

ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia e Saúde 6ª Ed. Medsi. 2003. FERRETO, L.E. Abordagens práticas e reflexões em saúde coletiva. Francisco

M.G. Epidemiologia: teoria e prática. Guanabara. 2007.

Anatomia topográfica: tórax, abdome, cabeça, pescoço, pelve e períneo,

SOBOTTA. Atlas de anatomia. Tradução de W. Werneck e H. Werneck. 21ª Ed.

Humana Básica. 2ª Ed. Atheneu. 2002.

CORMACK, D.H. Fundamentos de histologia. 2ª Ed. Guanabara. 2003. a clínica. Tradução de A.

Inferência Estatística. Intervalo de confiança para média e proporção: uma e duas populações (independentes e correlatas). Teste de hipóteses para média, proporção e variância: uma e duas populações (independentes e correlatas).

SUCHMACHER, M. GELLER, M. Bioestatística: passo a passo. Revinter, 2005.

Page 9: Transferência Externa para o Curso de Medicina - Edital 25/2016

CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Artmed. 2008. BUSSAB, W.O.; MORETTIN, P.A. Estatística básica. 4ª Ed. Saraiva, 2004.MORETTIN, P.A. Estatística básica. 5ª Ed. Saraiva, 2002. Biologia Celular – 80 horas/aulaBases macro-moleculares da constituição celular. Geração e armazenamento de energia. Divisão celular. Digestão intracelular. Processos de movimentação celular. Processos de síntese e secreção celular. Armazenamento e transmissão da informação genética. Mecanismos de regulação da atividade celular. Interação célula e meio extracelular. Bases molecularecardiovascular, locomotor, nervoso, urogenital, digestório e glândulas anexas.Bibliografia básica ZAHA, A. et al. Biologia molecular básica. 3ª Ed.: Mercado Aberto, 2003.JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Guanabara. 2005. DE ROBERTIS, E.P.D. Bases Biologia Molecular e Celular. 4ª Ed. Guanabara. 2006. ALBERTIS BRUCE. Biologia Molecular da Célula. 5ª Ed. 2010. Artmed. 2010. Bioquímica II - 80 horas/aulaBioenergética, Metabolismo de Metabolismo de Proteínas, Regulação Hormonal e Integração no Metabolismo dos Mamíferos Bibliografia básica DE ROBERTIS, E.P.D. Bases Biologia Molecular e Celular. 4ª Ed. Guanabara. 2006 JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J.Guanabara. 2005. ALBERTIS BRUCE. Biologia Molecular da Célula. 5ª Ed. 2010. Artmed. 2010.KOBLITZ, M. G. B. Bioquímica de alimentos: teoria e aplicações práticas. Guanabara. 2010. Embriologia II – 40 horas/aulaEtapas do desenvolvimento embrionário. Placentação. gastrulação: segunda semana do desenvolvimento. Neurulação, metamerização e origem do intestino: terceira semana do desenvolvimento. Organogênese definitiva: formação dos órgãos dos sentidos e sistemas básicos.Bibliografia básica MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia clínica. 7ª Ed. Guanabara. 2004.

JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Artmed.

SAB, W.O.; MORETTIN, P.A. Estatística básica. 4ª Ed. Saraiva, 2004.MORETTIN, P.A. Estatística básica. 5ª Ed. Saraiva, 2002.

80 horas/aula moleculares da constituição celular. Geração e armazenamento de

lar. Digestão intracelular. Processos de movimentação celular. Processos de síntese e secreção celular. Armazenamento e transmissão da informação genética. Mecanismos de regulação da atividade celular. Interação célula e meio extracelular. Bases moleculares do sistema respiratório, cardiovascular, locomotor, nervoso, urogenital, digestório e glândulas anexas.

ZAHA, A. et al. Biologia molecular básica. 3ª Ed.: Mercado Aberto, 2003.JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8ª Ed.

DE ROBERTIS, E.P.D. Bases Biologia Molecular e Celular. 4ª Ed. Guanabara.

ALBERTIS BRUCE. Biologia Molecular da Célula. 5ª Ed. 2010. Artmed. 2010.

80 horas/aula Bioenergética, Metabolismo de Carboidratos, Metabolismo de Lipídios, Metabolismo de Proteínas, Regulação Hormonal e Integração no Metabolismo

DE ROBERTIS, E.P.D. Bases Biologia Molecular e Celular. 4ª Ed. Guanabara.

JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8ª Ed.

ALBERTIS BRUCE. Biologia Molecular da Célula. 5ª Ed. 2010. Artmed. 2010.KOBLITZ, M. G. B. Bioquímica de alimentos: teoria e aplicações práticas.

40 horas/aula do desenvolvimento embrionário. Placentação. gastrulação: segunda

semana do desenvolvimento. Neurulação, metamerização e origem do intestino: terceira semana do desenvolvimento. Organogênese definitiva: formação dos órgãos dos sentidos e sistemas básicos.

MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia clínica. 7ª Ed. Guanabara. 2004.

JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Artmed.

SAB, W.O.; MORETTIN, P.A. Estatística básica. 4ª Ed. Saraiva, 2004.

moleculares da constituição celular. Geração e armazenamento de lar. Digestão intracelular. Processos de movimentação

celular. Processos de síntese e secreção celular. Armazenamento e transmissão da informação genética. Mecanismos de regulação da atividade celular. Interação

s do sistema respiratório, cardiovascular, locomotor, nervoso, urogenital, digestório e glândulas anexas.

ZAHA, A. et al. Biologia molecular básica. 3ª Ed.: Mercado Aberto, 2003. Molecular. 8ª Ed.

DE ROBERTIS, E.P.D. Bases Biologia Molecular e Celular. 4ª Ed. Guanabara.

ALBERTIS BRUCE. Biologia Molecular da Célula. 5ª Ed. 2010. Artmed. 2010.

Carboidratos, Metabolismo de Lipídios, Metabolismo de Proteínas, Regulação Hormonal e Integração no Metabolismo

DE ROBERTIS, E.P.D. Bases Biologia Molecular e Celular. 4ª Ed. Guanabara.

Biologia Celular e Molecular. 8ª Ed.

ALBERTIS BRUCE. Biologia Molecular da Célula. 5ª Ed. 2010. Artmed. 2010. KOBLITZ, M. G. B. Bioquímica de alimentos: teoria e aplicações práticas.

do desenvolvimento embrionário. Placentação. gastrulação: segunda semana do desenvolvimento. Neurulação, metamerização e origem do intestino: terceira semana do desenvolvimento. Organogênese definitiva: formação dos

MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia clínica. 7ª Ed. Guanabara. 2004.

Page 10: Transferência Externa para o Curso de Medicina - Edital 25/2016

SADLER, T.W.L. Embriologia médica. 9ª Ed. Guanabara. 2005.MOORE, K.L. Atlas Colorido de embriologia Clínica. 2ª Ed. Guanabara. 2011. Enfermagem Aplicada a MediConhecer os procedimentos básicos de enfermagem, a fim de desenvolver habilidade manual. Prestação de assistência ao indivíduo adulto, de maneira simulada (laboratório de Medicina e de Enfermagem) mediante avaliação das necessidades humanas; Atividades práticas realizadas no cuidado do indivíduo idoso. Bibliografia básica NETTINA, S.M.Brunner: prática de enfermagem. 9ª Ed. Guanabara. 2004.PHILIPPI, M.L.S. Enfermagem em doenças transmissíveis. KAWAMOTO, E.E. 2ª Ed. EPU. HINRICHSEN, S.L. Biossegurança e controle de infecções: risco sanitário hospitalar.Medsi. 2004. 865p. Histologia II – 80 horas/aulaMorfologia e histofisiologia dos órgãos, dos aparelhos e sistemas: circulatório, sangue e hemocitopoiese, linfóide, dendócrino, reprodutor masculino e feminino e órgãos dos sentidos.Bibliografia básica CATE, R. T. Histologia bucal: desenvolvimento, estrutura e função. Guanabara. 2001. JUNQUEIRA, L.C. Histologia básica. 11ª GARTNER, L. P. Atlas colorido de histologia. 5ª Ed. Guanabara. 2010.DI FIORI, J.H. Histologia Texto e Atlas. 1ª Ed. Guanabara. 2003. Física Médica II – 40 horas/aulaObter conhecimentos, na medicina nuclear sobre a possibilidade teraradioisótopos. Principais tipos de exames realizados e suas indicações. Bibliografia básica

SADLER, T.W.L. Embriologia médica. 9ª Ed. Guanabara. 2005. MOORE, K.L. Atlas Colorido de embriologia Clínica. 2ª Ed. Guanabara. 2011.

Enfermagem Aplicada a Medi cina II - 40 horas/aula Conhecer os procedimentos básicos de enfermagem, a fim de desenvolver habilidade manual. Prestação de assistência ao indivíduo adulto, de maneira simulada (laboratório de Medicina e de Enfermagem) mediante avaliação das

humanas; Atividades práticas realizadas no cuidado do indivíduo

Brunner: prática de enfermagem. 9ª Ed. Guanabara. 2004.PHILIPPI, M.L.S. Enfermagem em doenças transmissíveis. SENAC, 2001.KAWAMOTO, E.E. 2ª Ed. EPU. 2005.

Biossegurança e controle de infecções: risco sanitário Medsi. 2004. 865p.

80 horas/aula Morfologia e histofisiologia dos órgãos, dos aparelhos e sistemas: circulatório, sangue e hemocitopoiese, linfóide, digestório, respiratório, tegumentar, urinário, endócrino, reprodutor masculino e feminino e órgãos dos sentidos.

CATE, R. T. Histologia bucal: desenvolvimento, estrutura e função. Guanabara.

JUNQUEIRA, L.C. Histologia básica. 11ª Ed. Guanabara. 2008. GARTNER, L. P. Atlas colorido de histologia. 5ª Ed. Guanabara. 2010.DI FIORI, J.H. Histologia Texto e Atlas. 1ª Ed. Guanabara. 2003.

40 horas/aula Obter conhecimentos, na medicina nuclear sobre a possibilidade teraradioisótopos. Principais tipos de exames realizados e suas indicações.

MOORE, K.L. Atlas Colorido de embriologia Clínica. 2ª Ed. Guanabara. 2011.

Conhecer os procedimentos básicos de enfermagem, a fim de desenvolver habilidade manual. Prestação de assistência ao indivíduo adulto, de maneira simulada (laboratório de Medicina e de Enfermagem) mediante avaliação das

humanas; Atividades práticas realizadas no cuidado do indivíduo

Brunner: prática de enfermagem. 9ª Ed. Guanabara. 2004. SENAC, 2001.

Biossegurança e controle de infecções: risco sanitário

Morfologia e histofisiologia dos órgãos, dos aparelhos e sistemas: circulatório, igestório, respiratório, tegumentar, urinário,

endócrino, reprodutor masculino e feminino e órgãos dos sentidos.

CATE, R. T. Histologia bucal: desenvolvimento, estrutura e função. Guanabara.

GARTNER, L. P. Atlas colorido de histologia. 5ª Ed. Guanabara. 2010.

Obter conhecimentos, na medicina nuclear sobre a possibilidade terapêutica com radioisótopos. Principais tipos de exames realizados e suas indicações.

Page 11: Transferência Externa para o Curso de Medicina - Edital 25/2016

PRANDO, M. - CBR Fundamentos de Radiologia e Diagnóstico por Imagem.Ed. Elsevier. 2007. CHEN, M.Y.M.; POPE, T.L.; OTT, D.J. RadiologiaBásica Hill. 2012. PINTO, A.C.L. et.al. Radioterapia Baseada em Evidências Sociedade Brasileira de Radioterapia. 1ª Ed. SBRT. 2010.SALVAJOLI, J.V.; SUHAMI, L.; FARIA, S.L.ATHENEU. 2013. SAPIENZA, M. T. Medicina Nuclear Princípios e Aplicações. 2012. SAPIENZA, M. T. et. al. Medicina Nuclear em Oncologia. 2008. Introdução a Metodologia Científica Pesquisa bibliográfica; leitura crítica de artigos científicos; tipos de estudo científicos; medicina baseada em evidencias; etapas de uma pesquisa científica; normas para realização de uma pesquisa científica. Elaboração de um projeto de pesquisa. Bibliografia básica MARCONI, M.A. Fundamentos de metodologia científica297p. BREVIDELLI, M.M. Trabalho de conclusão de curso: guia prático para docentes e alunos da área da saúde. BARROS, A.J.S. Fundamentos de Hall, 2007.158p. Saúde Coletiva II - 40 horas/aulaO processo de saúde e doença. Exploração dos vínculos entre saúde e sociedade. Diagnóstico da situação de saúde de uma população. Princípios éticos relacionados com a produção do conhecimento e prática em saúde.Bibliografia básica COHN, A.; ELIAS, P. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviço. 6ª Ed. Cortez. 2005. LOPES, J.C.C. A voz do dono e o dono da voz: trabalho, saúde e cidadania. Hucitec. 2000. ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia e Saúde 6ª Ed. Medsi. 2003.FERRETO, L.E. Abordagens práticas e reflexões em saúde coletiva. Francisco Beltrão: Universidade Estadual do Oeste do Paraná, 2006.PEREIRA, M.G. Epidemiologia: teoria e prática. Guanabara. 2007CECIL.Tratado de Medicina Interna. 23ª Ed. Elsevier. 2009. 2v.

Fundamentos de Radiologia e Diagnóstico por Imagem.

CHEN, M.Y.M.; POPE, T.L.; OTT, D.J. RadiologiaBásica (Lange).

Radioterapia Baseada em Evidências - Recomendações da Sociedade Brasileira de Radioterapia. 1ª Ed. SBRT. 2010.

AMI, L.; FARIA, S.L. Radioterapia em Oncologia

SAPIENZA, M. T. Medicina Nuclear Princípios e Aplicações. 1ª Ed. Atheneu Rio.

SAPIENZA, M. T. et. al. Medicina Nuclear em Oncologia. 1ª Ed. Atheneu Rio.

Introdução a Metodologia Científica – 40 horas/aula Pesquisa bibliográfica; leitura crítica de artigos científicos; tipos de estudo científicos; medicina baseada em evidencias; etapas de uma pesquisa científica; normas para realização de uma pesquisa científica. Elaboração de um projeto de

Fundamentos de metodologia científica. 7ª Ed.

Trabalho de conclusão de curso: guia prático para docentes e alunos da área da saúde. Iátria. 2006. 198p.

Fundamentos de metodologia científica.3ª Ed. Pearson Prentice

40 horas/aula O processo de saúde e doença. Exploração dos vínculos entre saúde e sociedade. Diagnóstico da situação de saúde de uma população. Princípios éticos

ados com a produção do conhecimento e prática em saúde.

COHN, A.; ELIAS, P. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviço. 6ª Ed.

LOPES, J.C.C. A voz do dono e o dono da voz: trabalho, saúde e cidadania.

ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia e Saúde 6ª Ed. Medsi. 2003.FERRETO, L.E. Abordagens práticas e reflexões em saúde coletiva. Francisco Beltrão: Universidade Estadual do Oeste do Paraná, 2006.

M.G. Epidemiologia: teoria e prática. Guanabara. 2007CECIL.Tratado de Medicina Interna. 23ª Ed. Elsevier. 2009. 2v.

Fundamentos de Radiologia e Diagnóstico por Imagem. 1ª

(Lange).2ª Ed. McGraw

Recomendações da

Radioterapia em Oncologia. 2ª ED.

1ª Ed. Atheneu Rio.

1ª Ed. Atheneu Rio.

Pesquisa bibliográfica; leitura crítica de artigos científicos; tipos de estudo científicos; medicina baseada em evidencias; etapas de uma pesquisa científica; normas para realização de uma pesquisa científica. Elaboração de um projeto de

7ª Ed. Atlas. 2010.

Trabalho de conclusão de curso: guia prático para docentes e

3ª Ed. Pearson Prentice

O processo de saúde e doença. Exploração dos vínculos entre saúde e sociedade. Diagnóstico da situação de saúde de uma população. Princípios éticos

ados com a produção do conhecimento e prática em saúde.

COHN, A.; ELIAS, P. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviço. 6ª Ed.

LOPES, J.C.C. A voz do dono e o dono da voz: trabalho, saúde e cidadania.

ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia e Saúde 6ª Ed. Medsi. 2003. FERRETO, L.E. Abordagens práticas e reflexões em saúde coletiva. Francisco

M.G. Epidemiologia: teoria e prática. Guanabara. 2007.

Page 12: Transferência Externa para o Curso de Medicina - Edital 25/2016

Sistemas de Informação em Saúde Uso da Internet como instrumento de educação básica em saúde.Tecnologia de Informação desenvolver o estudante de medicina na elaboração de Bancos de dados, empregar os Sistemas distribuídos, a Internet, a Informação em Saúde. Características básicas e comparação com outras áreas. Sistemas de Informação em Saúde. Arquiteturas para o SI como estudos de casos, cenário atual e perspectivas. A Internet e os SIS. Impacto das novas tecnologias. Planejamento e Especificação. Modelagem de um sistema de informação. Seleção de um Sistema de Informação em Saúde (SIS). Implmanutenção de um SIS. Treinamento em um SIS. Segurança e confiabilidade da informação. Bibliografia básica BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de vigilância epidemiológica/Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilâ6ª Ed. Brasília: Ministério da Saúde. 2005. 816 p.VERMELHO LL, COSTA AJL, KALE PL. Indicadores de saúde. In: Medronho RA. Epidemiologia. Atheneu. 2008. FUCHS SC, VICTORA CG. Técnicas de análise de dados para estudos de condições de vida e investigação de fatores de risco para agravos à saúde infantil In: Barata RB. Saúde e movimento: condições de vida e situação de saúde. Abrasco. 1997. Cap. 9. REDE INTERAGENCIAL DE INFORMAÇÕES PARA A SAÚDbásicos para a saúde no Brasil: conceitos e aplicações. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde. 2000.

Sistemas de Informação em Saúde – 40 horas/aula Uso da Internet como instrumento de educação básica em saúde.Tecnologia de Informação desenvolver o estudante de medicina na elaboração de Bancos de dados, empregar os Sistemas distribuídos, a Internet, a Informação em Saúde. Características básicas e comparação com outras áreas. Sistemas de

e. Arquiteturas para o SI como estudos de casos, cenário atual e perspectivas. A Internet e os SIS. Impacto das novas tecnologias. Planejamento e Especificação. Modelagem de um sistema de informação. Seleção de um Sistema de Informação em Saúde (SIS). Implmanutenção de um SIS. Treinamento em um SIS. Segurança e confiabilidade da

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de vigilância epidemiológica/Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilâ6ª Ed. Brasília: Ministério da Saúde. 2005. 816 p. VERMELHO LL, COSTA AJL, KALE PL. Indicadores de saúde. In: Medronho RA. Epidemiologia. Atheneu. 2008. FUCHS SC, VICTORA CG. Técnicas de análise de dados para estudos de condições de vida e situação de saúde. Análise hierarquizada aplicada à investigação de fatores de risco para agravos à saúde infantil In: Barata RB. Saúde e movimento: condições de vida e situação de saúde. Abrasco. 1997. Cap.

REDE INTERAGENCIAL DE INFORMAÇÕES PARA A SAÚDbásicos para a saúde no Brasil: conceitos e aplicações. Brasília: Organização

Americana da Saúde. 2000.

Uso da Internet como instrumento de educação básica em saúde. Pela Tecnologia de Informação desenvolver o estudante de medicina na elaboração de Bancos de dados, empregar os Sistemas distribuídos, a Internet, a Informação em Saúde. Características básicas e comparação com outras áreas. Sistemas de

e. Arquiteturas para o SI como estudos de casos, cenário atual e perspectivas. A Internet e os SIS. Impacto das novas tecnologias. Planejamento e Especificação. Modelagem de um sistema de informação. Seleção de um Sistema de Informação em Saúde (SIS). Implantação e manutenção de um SIS. Treinamento em um SIS. Segurança e confiabilidade da

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de vigilância epidemiológica/Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde.

VERMELHO LL, COSTA AJL, KALE PL. Indicadores de saúde. In: Medronho RA.

FUCHS SC, VICTORA CG. Técnicas de análise de dados para estudos de situação de saúde. Análise hierarquizada aplicada à

investigação de fatores de risco para agravos à saúde infantil In: Barata RB. Saúde e movimento: condições de vida e situação de saúde. Abrasco. 1997. Cap.

REDE INTERAGENCIAL DE INFORMAÇÕES PARA A SAÚDE. Indicadores básicos para a saúde no Brasil: conceitos e aplicações. Brasília: Organização