trajetÓria e perspectivas do estado do … produtos são o coque verde de petróleo calcinado e...

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1 TRAJETÓRIA E PERSPECTIVAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NO CENÁRIO DE MEGA-EVENTOS 1 Em artigo anterior, organizado para o Seminário Mensal de Pesquisa do IE, realizado em 9 de maio de 2006 e, posteriormente, publicado no site do Instituto de Economia da UFRJ, procurei detalhar a trajetória histórica da cidade e do estado do Rio de Janeiro e as razões da crise específica que essas duas regiões apresentaram a partir dos anos 60 e principalmente da década de 70, gerando, por exemplo, uma perda de participação da economia do estado do Rio de Janeiro no PIB nacional, entre 1970 e 2008, de 32,1%, a maior entre todas as unidades federativas. O fato do estado do Rio de Janeiro apresentar indicadores de crescimento econômico bastante abaixo do restante do país começa a ser revertido apenas na segunda metade da atual década. Mesmo a partir de meados dos anos 90, apesar dos investimentos ocorridos na indústria automobilística no Vale do Paraíba; da dinamização e visibilidade adquirida pelo pólo de moda íntima de Nova Friburgo; e da ampliação da extração de petróleo na Bacia de Campos, os dados da evolução econômica do ERJ continuam sendo um ponto fora da curva relativamente ao que ocorre nas demais unidades federativas brasileiras. Entre 1995 e 2009, o ERJ apresentou um crescimento do emprego formal, para todos os setores de atividade econômica, conforme dados da RAIS-MTE, de apenas 43,3%, contra um crescimento na região Sudeste e no Brasil de, respectivamente, 59,2% e 73,5%. Além disso, quando olhamos a evolução do emprego formal para a indústria de transformação, vemos um crescimento no ERJ, no mesmo período, de apenas 2,6%, contra um crescimento na região Sudeste e no total do Brasil de, respectivamente, 29% e 50,3% (tabela 1 anexa). Da mesma forma, podemos verificar, através do gráfico 1 anexo, que, enquanto no período entre 1998-2008 ocorreu no estado do Rio de Janeiro uma queda da Produção Física da indústria de transformação (PIM-PF/IBGE), no Brasil e nos estados de Minas 1 Mauro Osorio da Silva, economista, professor adjunto da Faculdade nacional de Direito da UFRJ, Doutor em Planejamento Urbano e Regional pelo IPPUR/UFRJ e autor dos livros Rio nacional, Rio local: mitos e visões da crise carioca e fluminense e organizador em conjunto com a professora Renata LaRovère do livro Desenvolvimento econômico local da Zona Oeste do Rio de Janeiro e seu entorno.

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TRAJETÓRIA E PERSPECTIVAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NO CENÁRIO

DE MEGA-EVENTOS1

Em artigo anterior, organizado para o Seminário Mensal de Pesquisa do IE,

realizado em 9 de maio de 2006 e, posteriormente, publicado no site do Instituto de

Economia da UFRJ, procurei detalhar a trajetória histórica da cidade e do estado do Rio de

Janeiro e as razões da crise específica que essas duas regiões apresentaram a partir dos anos

60 e principalmente da década de 70, gerando, por exemplo, uma perda de participação da

economia do estado do Rio de Janeiro no PIB nacional, entre 1970 e 2008, de 32,1%, a

maior entre todas as unidades federativas. O fato do estado do Rio de Janeiro apresentar

indicadores de crescimento econômico bastante abaixo do restante do país começa a ser

revertido apenas na segunda metade da atual década.

Mesmo a partir de meados dos anos 90, apesar dos investimentos ocorridos na

indústria automobilística no Vale do Paraíba; da dinamização e visibilidade adquirida pelo

pólo de moda íntima de Nova Friburgo; e da ampliação da extração de petróleo na Bacia de

Campos, os dados da evolução econômica do ERJ continuam sendo um ponto fora da curva

relativamente ao que ocorre nas demais unidades federativas brasileiras.

Entre 1995 e 2009, o ERJ apresentou um crescimento do emprego formal, para

todos os setores de atividade econômica, conforme dados da RAIS-MTE, de apenas 43,3%,

contra um crescimento na região Sudeste e no Brasil de, respectivamente, 59,2% e 73,5%.

Além disso, quando olhamos a evolução do emprego formal para a indústria de

transformação, vemos um crescimento no ERJ, no mesmo período, de apenas 2,6%, contra

um crescimento na região Sudeste e no total do Brasil de, respectivamente, 29% e 50,3%

(tabela 1 anexa).

Da mesma forma, podemos verificar, através do gráfico 1 anexo, que, enquanto no

período entre 1998-2008 ocorreu no estado do Rio de Janeiro uma queda da Produção

Física da indústria de transformação (PIM-PF/IBGE), no Brasil e nos estados de Minas

1 Mauro Osorio da Silva, economista, professor adjunto da Faculdade nacional de Direito da UFRJ, Doutor

em Planejamento Urbano e Regional pelo IPPUR/UFRJ e autor dos livros Rio nacional, Rio local: mitos e

visões da crise carioca e fluminense e organizador em conjunto com a professora Renata LaRovère do livro

Desenvolvimento econômico local da Zona Oeste do Rio de Janeiro e seu entorno.

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Gerais, São Paulo, Rio Grande do Sul e Bahia ocorreu um crescimento em torno de 30% a

40%.

A continuidade da carência de dinamismo econômico no ERJ pode ser verificada

também através dos dados relativos à evolução do PIB no ERJ, na região Sudeste e no total

do Brasil, entre 1999 e 20072, apesar da maior dinamização ocorrida em período recente.

Entre 1999 e 2007, o ERJ apresentou um crescimento real do PIB, mesmo incluindo

a extração de petróleo, de 23,2%, contra um crescimento na região Sudeste e no total do

Brasil de, respectivamente, 27,9% e 32% (tabela 2 anexa).

Mais importante, as macrorregiões do Médio Paraíba e Serrana, que foram

depositárias do investimento na indústria automobilística e na dinamização do pólo de

moda íntima, apresentaram um crescimento real no PIB municipal de apenas,

respectivamente, 8,2% e 10,7%.

No caso do Médio Paraíba, os investimentos realizados pela Peugeot Citroen e pela

Volkswagen Caminhões, atualmente pertencente a MAN Latin America, em meados dos

anos 90, não geraram encadeamentos e um crescimento significativo na economia dos

municípios de Resende, Porto Real e demais do Médio Paraíba.

No caso do pólo de moda íntima, a dinamização também não foi suficiente para

gerar um crescimento significativo do PIB no total da macrorregião Serrana e nem mesmo

no PIB de Nova Friburgo, onde encontra-se a maior concentração do pólo de moda íntima

da região Serrana, tendo, esse município, apresentado uma queda real, no período entre

1999 e 2007, de 5,9%3.

Em período mais recente, vê-se uma aproximação entre a trajetória da economia

fluminense e a brasileira. Entre 2006 e 2009, ocorreu um crescimento do emprego formal,

para o total de atividades, no ERJ, de 14,2%, contra um crescimento no total da região

Sudeste de 16,3% no Brasil de 17,2% (tabela 3 anexa).

2 Na segunda quinzena de novembro de 2010, foi divulgado pelo IBGE os PIBs estaduais de 2008, no entanto, como nesse trecho do artigo fazemos uma avaliação conjunta dos PIBs estaduais com os da Regiões de Governo do Estado do Rio de Janeiro, e o IBGE só divulgará os PIBs municipais de 2008 no mês de dezembro de 2010, fizemos uma análise incluindo apenas o período entre 1999 e 2007. 3 Na região Serrana, existe um Arranjo Produtivo Local – APL de moda íntima, que congrega os municípios de Nova Friburgo, Cantagalo, Cordeiro, Bom Jardim, Duas Barras e Macuco.

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No caso do setor industrial e especificamente para a evolução da Produção Física do

total da indústria de transformação, a aproximação só ocorreu nos últimos doze meses –

entre outubro/2009 e setembro/2010. Entre 2007 e 2009, o ERJ apresentou uma queda na

produção física de sua indústria de transformação de 3,7%, contra um crescimento no total

do Brasil e em São Paulo de, respectivamente, 1,3% e 2,4%, e uma queda em Minas Gerais

de 2%. Já para os últimos doze meses com dados já disponíveis, o ERJ apresentou um

crescimento de 10,3%, contra um crescimento no total do Brasil, em São Paulo e Minas

Gerais de, respectivamente, 11,2%; 10,5%; e 13,6% (tabela 4 e 5 anexas).

Também positiva é a evolução da ocupação formal e informal, através dos dados da

Pesquisa Mensal de Emprego (PME/IBGE), entre março/2002 e setembro/2010 (série mais

longa disponível com a mesma metodologia). A cidade do Rio de Janeiro e também a

RMRJ, conhecidas pela forte informalidade na ocupação, apresentaram uma significativa

formalização no período analisado.

A cidade do Rio de Janeiro, a RMRJ e o total das metrópoles pesquisadas através da

PME/IBGE apresentaram um crescimento do emprego com carteira de, respectivamente,

37,2%, 33,8% e 43,3%. Para o emprego sem carteira assinada, a cidade do Rio e a RMRJ

apresentaram quedas de, respectivamente, 17,7% e 3,3%, contra um crescimento para o

total das metrópoles pesquisadas pela PME/IBGE de 9,9% (tabela 6 anexa).

A queda no emprego sem carteira, na cidade do Rio e na RMRJ, faz com que essas

duas regiões atualmente apresentem uma participação do emprego sem carteira, no total da

ocupação, inferior ao existente para o total das metrópoles. Em setembro/2010, a

participação do emprego sem carteira, no total da ocupação pesquisada pela PME/IBGE,

foi, na cidade do Rio e na RMRJ, de, respectivamente, 13,8% e 17,5%, contra um

percentual para o total das metrópoles pesquisadas de 18,0%. (tabela 7 anexa).

Como podemos ver através dos dados apresentados acima, a economia do estado do

Rio de Janeiro, após décadas de uma evolução qualitativamente diferente das demais

regiões brasileiras, começou a se aproximar da trajetória nacional.

Além disso, existe uma série de investimentos em finalização, em andamento ou

previstos para a atual década, no estado do Rio de Janeiro e em sua região Metropolitana.

Entre os investimentos, pode-se destacar o da empresa EBX, já iniciado, do complexo

portuário industrial no município de São João da Barra, que prevê, além de um porto, já em

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construção, a instalação de diversas indústrias na área naval, siderúrgica etc., além da

viabilização da logística ferroviária e rodoviária de acesso.

Pode-se destacar ainda, na Área de Planejamento 5 da cidade do Rio de Janeiro –

Regiões Administrativas de Santa Cruz, Campo Grande, Realengo, Bangu e Guaratiba – o

recém término da construção da siderúrgica da CSA; a possibilidade de uma nova planta da

CSN; e a possibilidade de ampliação futura da Gerdau, o que pode vir a consolidar o estado

do Rio de Janeiro como um importante pólo siderúrgico.

Na área de Itaguaí, estão previstos diversos investimentos portuários e temos a

presença do terminal de contêiner da CSN, que permite a atracação de navios de grande

calado, pela profundidade da Baía de Sepetiba, e pode servir, com a obra do Arco

Metropolitano e a presença da ferrovia MRS em sua retroárea, como elemento de atração

de indústrias para todos os municípios da periferia da RMRJ.

Em Seropédica, temos o investimento da Coquepar, na área petroquímica, cujos

principais produtos são o coque verde de petróleo calcinado e produtos correlatos. Em

Duque de Caxias, temos o pólo de gás-químico, inaugurado em 2006 e hoje de propriedade

da Brasken, que começa a atuar à plena carga a partir deste ano e possui forte possibilidade

de ampliação de sua capacidade produtiva, tendo em vista a competitividade da produção

da segunda geração petroquímica a partir do gás e a grande oferta prevista de gás no pré-

sal.

Na área de Itaboraí/São Gonçalo, teremos o impacto, não só da construção de uma

refinaria pela Petrobras, já em curso, como também a construção de um novo pólo

petroquímico em 2017, o que possibilitará transformar o Rio de Janeiro no principal pólo

petroquímico do país.

Na área naval temos a reativação da indústria, já em curso no município de Niterói e

no entorno da Baía de Guanabara, incluindo a cidade do Rio de Janeiro, e a possibilidade de

atração de um novo estaleiro de grande porte em área disponível no município de Itaguaí,

junto à Baía de Sepetiba, além da já confirmada construção de um estaleiro de grande porte

no Porto do Açu.

Ocorrerão ainda na atual década importantes eventos na cidade do Rio de Janeiro,

como os Jogos Mundiais Militares, em 2011; a Conferencia Mundial sobre

Desenvolvimento Sustentável, intitulada Rio+20, em 2012; a Copa das Confederações, em

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2013; a Copa do Mundo, em 2014 (o Maracanã sediando a final da Copa); e as Olimpíadas,

em 2016.

Por outro lado, abrindo também a possibilidade de uma maior dinamização

econômica e de uma melhoria da precarização social ocorrida na cidade do Rio de Janeiro,

sua metrópole e demais regiões do estado, foi iniciado no atual Governo do Estado um

processo de reestruturação de sua máquina pública, que precisa ter continuidade.

Entre os exemplos, pode-se destacar o fim das nomeações politiqueiras nas áreas de

segurança e fazendária, que tinham ganhado, nas últimas décadas, uma enorme

institucionalidade; a realização, após décadas, de concursos públicos em diversas áreas do

Governo, o que ainda precisa ser ampliado (o Detran, por exemplo, realizou recentemente o

primeiro concurso público de toda sua história); a modernização da área orçamentária e de

administração de pessoal; a reestruturação de instituições como a JUCERJA, que

recentemente demitiu em torno de 1/4 de seus funcionários por motivos vinculados à

corrupção e que, em governos anteriores, atuava com importantes desvios de função, como

por exemplo financiando concurso de Miss; a capitalização da Investe Rio; e o início de

uma maior institucionalização de planejamento, começando a se utilizar o Plano Plurianual

como instrumento de fato para o desenho de uma estratégia de Governo.

Indicador também dos benefícios já trazidos pela reestruturação já ocorrida na

máquina pública estadual é o fato de se, por um lado, a evolução percentual real da

arrecadação de ICMS ter sido de apenas 7,2%, entre 1999 e 2007, contra um crescimento

no Brasil de 32%, por outro lado, entre 2007 e 2009 verificou-se um crescimento real da

receita gerada pelo ICMS de 10%, contra 9,7% no total do país (tabela 8 anexa).

É importante lembrar que, no início da atual década, um dirigente de uma rede

nacional de supermercados apontou na mídia que era muito difícil competir no Rio, pois

vários supermercados aqui instalados não pagavam ICMS.

Os dados do IBGE sobre a evolução do comércio varejista e de hipermercados e

supermercados mostram que, entre 2000 e 2009, ocorreu um crescimento do volume de

vendas no ERJ de apenas 4,6%, contra um crescimento em São Paulo, em Minas Gerais e

no total do Brasil de, respectivamente, 44,7%; 49,5%; e 36,8% (tabela 9 anexa).

Já para o período entre outubro/2009 e setembro/2010, verifica-se um crescimento

do volume de vendas em hipermercados e supermercados no ERJ de 9,5%, contra um

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crescimento em São Paulo, em Minas Gerais e no total do Brasil de, respectivamente,

10,4%; 8,5%; e 9,7% (tabela 10 anexa).

Esses dados mostram a possibilidade de haver uma correlação entre a radical

mudança na evolução da receita de ICMS no estado do Rio de Janeiro e as mudanças

ocorridas no âmbito da Secretaria Estadual de Fazenda, que já realizou 3 concursos

públicos no atual Governo para fiscais de renda – o que não ocorria desde a segunda

metade dos anos 80 –, e passou a adotar critério impessoal e técnico para nomeação dos

dirigentes da Secretaria e Regiões Fiscais e também formas transparentes de gestão, do

ponto de vista da arrecadação e dos pagamentos.

Acreditamos, no entanto, que ainda existem importantes desafios no sentido de se

consolidar uma reversão da degradação ocorrida na máquina pública durante as últimas

décadas e da trajetória econômico-social do estado.

Significativo disso é o Editorial do O Globo de 17/11/2010, com o seguinte título:

“A mórbida curva da saúde no Rio”.

Esse Editorial aponta a situação da saúde pública no ERJ e, principalmente, a

carência de leitos em CTIs no sistema público de saúde fluminense. De acordo com o

Editorial: “Levantamento da Central de Regulação de Leitos do Estado, 776 pessoas

morreram na fila de espera dos CTIs públicos nos últimos três meses. Dessa carência

resultam óbvias desumanidades na triagem de pacientes, entre elas uma mórbida proporção:

de cada dez pessoas que precisam de atendimento em CTI, seis são enviadas não para um

leito, mas para uma lista de espera”.

Ainda na área de saúde, é significativo também das especificidades da trajetória do

ERJ nas últimas décadas, às vezes poucos entendidas, e dos desafios ainda existentes, o fato

do ERJ apresentar em 2007 a maior taxa de incidência de tuberculose por cem mil

habitantes, entre as principais unidades federativas, conforme dados do Datasus

apresentados no gráfico 2.

Os resultados na área de educação também apontam o desafio ainda existente. No

ensino médio da rede pública estadual, o resultado do IDEB para 2009 do Estado do Rio de

Janeiro, foi o segundo pior entre todas as unidades federativas. O ERJ ficou em penúltimo

lugar, com uma nota média de 2,8 contra um resultado do Piauí de 2,7 (tabela 11 anexa).

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Os dados econômicos se, por um lado, mostram uma aproximação da trajetória da

economia fluminense em relação à trajetória nacional, na segunda metade desta década,

mostram também que ainda é necessário haver um refinamento das estratégias de fomento

ao desenvolvimento econômico do estado do Rio de Janeiro, sua metrópole e demais

macrorregiões.

Dados sobre o PIB divulgados pelo IBGE em 17 de novembro de 2010 mostram

que, entre 2007 e 2008, o estado do Rio de Janeiro apresentou um crescimento de seu PIB

de 4,1%, inferior ao crescimento ocorrido em Minas Gerais, 5,2%; São Paulo, 5,9%; no

Espírito Santo, 7,8%; na região Sudeste, 5,5%; e no total do país, 5,2% (tabela 12 anexa).

Visando aprimorar a estratégia do ponto de vista econômico e aproveitar o momento

privilegiado que o estado do Rio de Janeiro vive, é importante haver um refinamento das

estratégias, trazendo para o centro da pauta o conceito de complexo produtivo e uma

coordenação de políticas que estimule encadeamentos, com base nos macro

empreendimentos já realizados, em curso ou previstos.

Os grandes investimentos são de fundamental importância. No entanto, caso não

ocorram encadeamentos, os resultados podem deixar a desejar, como bem demonstra a

evolução da economia do Médio Paraíba entre 1995 e os dias atuais.

Também significativos do fato de que os grandes investimentos per se podem gerar

dinamismo econômico aquém do desejado, são os dados verificados de evolução da criação

de novos empregos formais e de abertura de estabelecimentos, na atual década, em

Cachoeiras de Macacu, apesar da instalação no município de uma planta de grande porte da

empresa Schincariol, no ano de 2000.

De acordo com dados da RAIS, entre 2000 e 2009 o município de Cachoeiras de

Macacu apresentou um crescimento do emprego formal, para o total das atividades, de

27,9%, contra um crescimento no total do estado do Rio de Janeiro, na região Sudeste e no

Brasil de, respectivamente, 41,7%; 50,2%; e 57,1% (tabela 13 anexa).

Do ponto de vista da abertura de novos estabelecimentos, o crescimento, no mesmo

período, no município de Cachoeiras de Macacu foi de 10,5%, contra um crescimento no

estado do Rio de Janeiro, na região Sudeste e no Brasil de, respectivamente, 19%; 33,3%; e

44%. Na indústria de transformação, o crescimento do número de estabelecimentos, entre

2000 e 2009, no município em tela foi de apenas 2%, contra um crescimento no estado do

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Rio de Janeiro, na região Sudeste e no Brasil de, respectivamente, 15,8%; 25,8%; e 36,5%

(tabela 14 anexa).

Na área siderúrgica, é importante, com base nos investimentos da CSA e da Gerdau

e também na possibilidade de instalação de uma nova planta da CSN na Área de

Planejamento 5 da cidade do Rio de Janeiro, procurar verificar as políticas que podem ser

adotadas, visando gerar encadeamentos a montante, tendo em vista o volume de compras de

bens de consumo e serviços que essas empresas realizam.

Recentemente, em conversa com um dirigente de uma dessas empresas, ele nos

apontou o fato de que cada empresa possuía sua própria cultura e não iria atuar por

iniciativa própria de forma conjunta, visando atrair fornecedores para a região, por exemplo

através da divulgação do total da escala de compras conjunta.

Nesse sentido, no desenho de uma coordenação de políticas para o setor siderúrgico

no ERJ, principalmente o instalado na Área de Planejamento 5 da cidade do Rio de Janeiro,

é importante a organização de uma política de atração e qualificação de fornecedores, que

poderia ter a participação de atores como o Governo do estado, a Prefeitura, o SEBRAE, a

FIRJAN, entre outros.

Ainda na área siderúrgica, é importante também, por exemplo, verificar a

possibilidade de ampliação da utilização da Nuclep, que está instalada em Itaguaí e é uma

fábrica de produção de bens de capital por encomenda.

O setor siderúrgico, pela característica de produzir utilizando elevadas temperaturas,

gera uma depreciação de seus equipamentos a cada cinco anos. Caso a Nuclep seja

capacitada para atender o setor siderúrgico, ela poderá ter enorme competitividade para

atender encomendas das siderúrgicas instaladas em sua proximidade, gerando

encadeamentos significativos.

Na área relativa ao complexo de petróleo e gás, é importante aprimorar uma política

que busque, centralmente, preservar a inteligência do setor no ERJ, tendo em vista a

história do Estado do Rio de Janeiro, a presença da Petrobras e do Cempes na cidade do Rio

de Janeiro e o parque tecnológico da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Sobre este

aspecto, foi importante a conquista recente da sede do centro de pesquisa da GE no parque

tecnológico da UFRJ. É importante ressaltar que isso ocorreu a partir de uma ação conjunta

da prefeitura, do governo do Estado e da Universidade, que, em negociação com o exército,

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obteve uma área adicional, pois a área original do parque tecnológico, pela ocupação já

ocorrida, não permitiria atender as necessidades do centro de pesquisas da GE.

É importante, ainda, desenhar uma política com parceria da COPPE e do setor

privado, visando preservar e ampliar a área de engenharia de projetos vinculados ao

complexo petróleo e gás no Estado do Rio de Janeiro.

Cabe ressalvar que as possibilidades no complexo petróleo e gás, por um lado, são

imensas, mas por outro, outros estados também se movimentam com políticas bem

articuladas.

Um exemplo claro da importância deste setor é o levantamento feito pela Prefeitura

da cidade do Rio de Janeiro, apontando que até a realização das olimpíadas em 2016 é

possível gerar mais empregos na área vinculada ao complexo petróleo e gás do que com as

olimpíadas.

Na área petroquímica, é importante aprimorar a coordenação de políticas, atraindo

indústrias plásticas para a região de Campos Elísios, em Duque de Caxias, no entorno da

planta gás-química, da Brasken.

O momento atual traz uma particular perspectiva para essa política de

encadeamentos no pólo de gás químico. A Brasken, que passou a administrar recentemente

essa planta, com a incorporação da empresa Quattor, possui uma política de atração e

capacitação de compradores de seus insumos para a proximidade de suas plantas e pode ser

uma importante parceira.

No entanto, é importante agregar, na coordenação de políticas, iniciativas já

adotadas pelo Governo do Estado, como a criação de um centro tecnológico vocacional na

área de polímeros, a iniciativas como a melhoria da logística de acesso à região de Campos

Elísios, que é fundamental para a viabilização de novos empreendimentos na região.

Ou seja, visando uma apropriação social do momento particularmente positivo

existente para o estado do Rio de Janeiro, é importante, do ponto de vista do setor público,

haver continuidade da reestruturação da máquina pública na região, mantendo-se

articulações hoje existentes entre as esferas de governo.

É importante ainda haver um aprimoramento da estratégia do ponto de vista de

políticas integradas na área de logística, de infra-estrutura e políticas sociais, levando em

conta todas as macrorregiões do estado.

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Nesse aspecto, é de fundamental importância construir uma institucionalidade e

instrumentos para uma atuação integrada na região Metropolitana do estado do Rio de

Janeiro. Isto não só pela particular relevância econômico-social e demográfica que nossa

metrópole possui no total do estado, como também pela particular precarização existente na

periferia da cidade do Rio de Janeiro. A relevância pode ser confirmada, por exemplo, no

fato de residirem, no ano de 2010, na RMRJ 72,99% do total de moradores do estado do

Rio e a RMRJ gerar 67,38% do total do PIB do ERJ em 2007 (tabelas 15 e 16 anexas).

A particular precarização da periferia da RMRJ pode ser vista, entre outros

indicadores, no fato de que, de acordo com o IDEB de 2009 para o ensino fundamental, ao

realizar-se um ranking dos resultados para os municípios das periferias das metrópoles do

Rio, SP e BH, verifica-se que os treze piores resultados estão na periferia da RMRJ4 (tabela

18 anexa).

O refinamento de estratégias deve ainda, como apontado, apropriando-se dos

investimentos já ocorridos e do momento vivido pelo Rio do ponto de vista econômico,

utilizar-se do conceito de complexos produtivos.

Do ponto de vista da sociedade civil, dos diversos atores existentes no estado e da

academia, é importante buscar ampliar a reflexão e o debate sobre a realidade do estado e

estratégias locais de fomento ao desenvolvimento econômico-social.

Este aspecto é fundamental tendo em vista que, pela trajetória nacional do Rio, seja

inicialmente como porto, centro militar e eixo de logística brasileiro, seja depois como

Capital da República e pelas permanências culturais na História, o debate regional ainda é

rarefeito no ERJ, apesar das iniciativas já existentes. Vale lembrar que no campo da

academia, nos programas de Pós-Graduação em Economia, ainda não encontramos

nenhuma linha permanente de pesquisa sobre economia do estado do Rio de Janeiro, ao

4 Neste ranking foram considerados todos os municípios das três metrópoles com 50 mil habitantes ou mais, excluindo-se as capitais dos estados. O corte de 50 mil habitantes deveu-se ao fato de as periferias de São Paulo e principalmente Belo Horizonte, existirem muitos municípios de pequeno porte, onde a complexidade da gestão pública é muito menor.

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contrário do que ocorre em outras unidades federativas, como São Paulo, através da

Unicamp e da USP, ou Minas Gerais, com o Cedeplar/UFMG.

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ANEXO

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Tabela 1

Variação porcentual do total de empregos formais segundo Setores do IBGE por Grandes Regiões e Unidades Federativas entre 1995 e 2009

Unidade Territorial Agropecu-ária

Ind. Ext. Mineral

Ind. de Transf.

Serv. Ind. Util. Púb.

Constru-ção Civil

Comércio Serviços Admin. Pública

Total

Região Norte 270,2 148,5 103,0 5,3 302,4 268,0 99,1 142,8 140,8 Rondônia 361,0 -0,6 164,1 4,0 889,3 325,4 136,3 77,9 149,4 Acre 80,1 660,7 177,9 44,4 745,0 333,8 -15,3 249,9 120,1 Amazonas 272,1 -0,4 97,3 83,1 165,7 192,0 96,2 119,4 113,0 Roraima 129,9 - 225,7 403,1 415,9 307,7 236,7 222,8 244,6 Para 231,5 217,8 75,6 70,4 219,8 252,6 86,7 113,3 121,1 Amapá 78,1 292,1 80,5 -80,9 207,7 380,6 313,7 641,4 233,1 Tocantins 661,2 511,1 381,4 91,3 571,8 395,5 269,1 287,9 302,4 Região Nordeste 33,9 93,1 86,6 2,4 164,7 165,5 85,8 88,4 92,6 Maranhão 173,6 132,8 62,2 -6,9 327,7 262,4 106,4 116,0 126,8 Piauí 233,1 -69,3 74,8 6,6 249,4 221,2 160,3 43,1 90,7 Ceara 145,4 -7,9 131,1 -31,9 83,6 160,6 65,2 148,5 107,4 Rio Grande do Norte 15,4 91,2 123,8 6,6 194,9 225,6 153,6 33,7 88,4 Paraíba 53,5 52,7 72,5 53,4 124,1 182,8 59,7 70,3 76,2 Pernambuco -25,1 53,1 42,3 5,9 143,3 143,0 65,4 90,3 69,7 Alagoas -38,3 198,3 65,8 33,1 221,2 174,3 64,2 46,3 61,5 Sergipe 113,5 421,9 96,4 40,7 146,7 122,6 35,4 152,9 92,7 Bahia 67,4 153,0 122,0 -9,2 192,0 147,0 115,8 97,5 110,2 Região Sudeste 21,8 100,9 29,0 -3,6 71,9 108,5 78,3 40,1 59,2 Minas Gerais 32,8 45,2 62,5 0,0 79,6 133,0 90,7 72,1 78,6 Espírito Santo 82,9 107,6 87,4 50,6 103,7 147,7 90,6 72,9 94,2 Rio de Janeiro -15,6 460,0 2,6 -9,2 80,3 72,7 53,0 33,8 43,3 São Paulo 15,4 6,5 24,7 -5,1 63,2 112,4 85,3 27,5 56,7 Região Sul 26,8 32,7 68,4 15,0 80,5 125,9 85,5 37,9 72,6 Paraná 36,3 35,4 106,0 24,4 76,4 137,9 81,3 34,9 80,4 Santa Catarina 52,2 24,5 77,5 20,3 123,4 174,3 140,0 58,6 102,3 Rio Grande do Sul 7,3 40,9 38,4 4,8 61,6 91,5 64,5 31,8 50,5 Região Centro-Oeste 173,0 70,4 179,6 10,7 120,2 199,2 107,7 64,9 109,9 Mato Grosso do Sul 70,8 91,0 235,9 12,0 130,8 160,0 109,8 59,8 105,1 Mato Grosso 367,0 209,3 160,0 -4,9 319,3 279,4 136,4 93,1 167,8 Goiás 205,4 60,0 190,1 -4,3 131,4 194,4 124,9 108,7 136,6 Distrito Federal 33,6 -34,0 105,5 56,7 68,4 177,8 86,7 38,1 68,8 BRASIL 41,7 91,4 50,3 1,9 97,8 130,3 83,1 60,6 73,5

Fonte: RAIS/MTE.

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Gráfico 1

Variação da produção física da indústria de transformação no Brasil e Unidades Federativas selecionadas entre 1996 e 2008

0,80

0,90

1,00

1,10

1,20

1,30

1,40

1,50

1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008

Brasil

Minas Gerais

Rio de Janeiro

São Paulo

Rio Grande do Sul

Bahia

Fonte: PIM-PF/IBGE.

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20Tabela 2

Variação real do PIB dos municípios e regiões de governo do Estado do

Rio de Janeiro por setor entre 1999 e 2007

Municípios e regiões de governo Agropecuária Indústria Comércio e

Serviços APU PIB

Região Metropolitana -6,4 11,0 4,9 11,3 10,3Belford Roxo -1,4 -3,4 -4,4 17,3 -5,0Duque de Caxias -15,3 216,3 65,2 23,3 108,8Guapimirim -6,8 -14,1 3,0 29,6 0,8Itaboraí -20,3 -5,8 11,5 28,3 7,2Itaguaí 2,3 63,6 38,6 40,9 45,8Japeri -28,8 7,3 7,2 21,3 8,0Magé -10,0 -11,3 3,7 18,8 1,7Mesquita - - - - - Nilópolis - -10,9 -8,9 5,0 -7,9Niterói 9,7 35,1 -0,2 12,1 10,7Nova Iguaçu -16,9 -4,0 -3,7 0,5 -1,9Paracambi -2,0 -33,6 -0,5 8,3 -5,3Queimados -25,4 -54,5 -7,4 18,1 -27,4Rio de Janeiro -8,1 -26,2 -0,1 6,8 2,2São Gonçalo 2,6 -20,9 1,2 14,2 -2,6São João de Meriti 9,2 -21,1 -6,0 5,2 -10,4Seropédica -20,4 29,7 10,5 12,6 15,6Tanguá 5,1 32,2 -0,8 11,5 4,2Região Noroeste Fluminense -9,6 52,2 7,1 8,3 13,6Aperibé -30,2 -21,9 0,8 7,2 -2,7Bom Jesus do Itabapoana 11,8 -2,7 -2,7 6,1 -0,6Cambuci -33,8 -8,0 -3,3 -4,6 -4,6Italva 1,3 -33,0 -0,4 10,3 -3,7Itaocara -23,4 58,8 -2,1 0,3 -7,8Itaperuna -13,9 105,5 16,3 12,3 33,6Laje do Muriaé -27,3 42,0 14,3 15,4 16,0Miracema -17,4 -36,1 -0,6 12,5 -5,7Natividade -14,7 52,2 -2,4 -2,6 4,4Porciúncula 41,0 -4,7 17,5 8,0 20,3Santo Antônio de Pádua -20,1 33,9 4,9 8,4 10,1São José de Ubá -43,2 -5,1 11,0 19,1 -0,9Varre-Sai 173,0 2,4 21,6 18,5 46,1Região Norte Fluminense -26,5 348,3 43,7 46,4 183,3Campos dos Goytacazes -33,5 394,4 24,2 38,3 204,1Carapebus -31,7 93,3 33,7 40,0 73,4Cardoso Moreira -15,6 -13,3 6,2 13,8 5,4Conceição de Macabu -31,8 -15,5 -0,3 3,5 -1,7Macaé 2,5 257,3 113,1 99,7 173,1Quissamã 15,0 293,3 60,4 63,2 256,9São Fidélis -32,3 28,5 -3,4 -0,5 -2,8São Francisco de Itabapoana -34,8 -4,0 30,0 35,9 16,0São João da Barra -11,1 649,2 4,3 15,5 167,3Região Serrana -31,4 35,7 3,4 11,8 8,2Bom Jardim -24,5 -27,9 2,7 5,5 -1,6Cantagalo -35,6 -31,7 -16,0 9,3 -23,8Carmo -26,9 10,8 -10,1 -5,1 -3,5Cordeiro -16,5 -19,8 1,3 7,4 -1,6Duas Barras -24,2 -31,0 8,9 24,9 0,6Macuco -35,4 15,4 4,4 -2,3 6,6Nova Friburgo -6,2 -31,9 1,1 10,5 -5,9Petrópolis -31,8 118,6 6,1 13,8 24,8Santa Maria Madalena -52,5 -31,1 0,6 13,1 -10,1São José do Vale do Rio Preto -29,6 -10,7 2,8 12,1 0,2São Sebastião do Alto -34,7 -20,1 -2,0 1,7 -6,0Sumidouro -34,6 -1,1 -2,4 8,2 -5,8

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21Municípios e

regiões de governo Agropecuária Indústria Comércio e Serviços APU PIB

Teresópolis -35,9 8,9 5,7 14,9 4,9Trajano de Morais -37,7 -9,9 3,0 10,0 -0,3Região das Baixadas Litorâneas -25,3 377,1 37,7 46,0 136,9Araruama -35,0 24,5 7,9 23,4 10,5Armação dos Búzios 5,2 388,6 35,8 60,6 187,0Arraial do Cabo 11,3 -0,4 1,2 8,9 -2,2Cabo Frio -1,5 627,4 22,1 57,2 207,8Cachoeiras de Macacu -54,2 178,5 57,7 25,3 81,2Casimiro de Abreu 3,7 1082,1 47,5 46,2 372,8Iguaba Grande 18,8 28,3 14,7 78,7 16,3Maricá -59,9 25,8 27,2 52,3 26,6Rio Bonito -27,8 17,8 133,0 11,8 117,2Rio das Ostras 26,7 339,0 130,2 181,9 289,3São Pedro da Aldeia -15,4 6,8 0,0 30,3 2,6Saquarema -13,9 30,3 56,7 31,7 58,0Silva Jardim -39,8 -10,5 8,0 11,2 3,7Região do Médio Paraíba -44,4 7,5 5,8 6,4 10,7Barra do Piraí -54,6 15,7 0,2 10,9 4,4Barra Mansa -57,7 -36,8 -9,6 2,2 -20,5Itatiaia -49,8 -5,1 -2,2 6,3 -16,8Pinheiral 36,1 3,3 6,2 14,9 7,9Piraí -43,6 -6,7 6,9 5,5 2,7Porto Real -84,1 595,4 261,9 101,4 541,1Quatis -55,5 31,4 1,9 12,5 2,1Resende -31,9 16,8 6,5 13,9 14,2Rio Claro -25,8 -0,7 -2,3 6,7 -1,7Rio das Flores -50,8 117,8 235,7 36,3 171,8Valença -45,1 8,4 -5,2 11,0 -3,5Volta Redonda 14,2 -15,3 4,0 -1,3 -0,8Região Centro-Sul Fluminense -33,5 -15,8 2,6 13,5 -0,9Areal -51,1 -1,3 37,3 2,1 30,2Comendador Levy Gasparian -26,6 76,2 -1,4 13,4 15,8Engenheiro Paulo de Frontin -59,2 4,4 -14,1 -10,4 -11,6Mendes -30,3 -56,0 -13,2 3,2 -22,3Miguel Pereira -30,8 5,1 -7,2 25,2 -5,8Paraíba do Sul 0,4 18,7 28,5 40,9 28,8Paty do Alferes -49,8 -0,1 3,0 16,1 0,4Sapucaia -16,0 -14,2 -3,1 -0,1 -5,4Três Rios -23,9 -33,7 7,5 9,5 -2,8Vassouras -51,5 -14,8 -15,3 14,2 -16,3Região da Costa Verde 16,2 185,2 27,7 47,4 97,4Angra dos Reis 12,4 196,8 28,5 55,8 114,3Mangaratiba 44,3 39,2 39,1 49,0 44,4Parati 9,3 104,3 11,9 13,2 23,4Estado do Rio de Janeiro -24,3 71,9 7,4 14,7 23,2Estado de Minas Gerais 0,4 54,2 42,3 41,3 41,9Estado de São Paulo 54,8 20,8 24,2 36,1 24,4Região Sudeste 17,5 35,9 23,2 29,6 27,9Brasil 32,4 39,6 26,5 32,1 32,0

Fonte: IBGE, PIB dos Municípios 2003-2007. Observação: PIB em reais de 2007 e variação real calculada através do Deflator Implícito do PIB Nacional (SCN 2000).

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Tabela 3

Variação do número de empregos formais entre 2006 e 2009 nos municípios e regiões de governo do Estado do Rio de Janeiro

Municípios e

Regiões de Governo AGROPE-CUÁRIA

IND EXTR MINERAL

IND DE TRANSF

SERV IND UTIL PUB

CONSTR CIVIL

COMÉR -CIO SERVIÇOS

ADMIN. PÚBLICA TOTAL

Região Metropolitana -19,1 37,5 6,4 2,8 50,0 14,9 16,7 9,1 15,1 Belford Roxo -22,2 250,0 27,4 -4,3 -5,3 24,2 7,7 22,1 17,5 Duque de Caxias 17,0 21,0 0,5 67,4 42,4 31,1 49,0 17,4 30,6 Guapimirim -38,9 28,6 -1,5 30,8 -9,3 -2,0 -7,7 31,2 8,5 Itaboraí -34,4 -84,7 24,4 47,7 954,1 32,9 -9,5 59,0 36,1 Itaguaí -11,5 53,9 19,7 -33,3 -9,0 35,0 54,9 34,3 38,9 Japeri -33,3 22,0 41,2 - 110,7 16,1 22,9 12,6 17,7 Magé -9,3 8,1 4,0 16,1 152,6 3,2 -5,1 83,6 21,8 Mesquita - -100,0 64,1 - 390,0 42,6 27,4 7,3 31,8 Nilópolis - - 9,6 200,0 92,2 2,8 13,6 16,1 13,8 Niterói -67,6 12,8 9,4 6,2 25,3 13,6 28,8 -30,4 14,5 Nova Iguacu 123,5 64,9 28,8 -52,9 -74,1 16,0 14,6 85,0 13,0 Paracambi -25,0 - -65,4 -62,5 - -3,9 -51,1 12,0 -15,9 Queimados 0,0 9,5 -23,9 -68,9 - 9,8 9,1 5,3 29,0 Rio de Janeiro 2,2 44,2 5,7 5,6 58,8 13,3 14,1 7,9 13,7 São Gonçalo 77,4 -11,3 9,5 25,7 1,9 11,9 12,4 0,3 9,4 São João de Meriti -72,7 -100,0 -6,9 0,9 -19,5 17,6 41,7 25,3 23,9 Seropédica 22,2 62,9 19,7 371,4 148,5 26,6 20,3 16,5 26,5 Tanguá 10,3 -4,8 27,0 -100,0 40,7 22,5 28,4 -4,3 14,3 Região Noroeste Fluminense -8,9 6,9 25,2 33,3 79,6 8,8 13,5 -2,4 8,9 Aperibé -16,1 450,0 4,3 - - 20,0 39,0 65,8 36,9 Bom Jesus do Itabapoana -10,5 - 25,0 - 26,5 4,5 -8,1 30,1 7,1 Cambuci 18,5 108,3 91,4 -27,9 -50,0 5,1 8,9 -98,1 -54,0 Italva -9,1 -68,9 23,6 - 0,0 18,7 9,3 -24,5 -13,4 Itaocara -4,8 - 24,3 - 254,5 2,6 25,6 6,9 11,0 Itaperuna -7,1 37,0 22,2 29,2 149,7 10,2 4,9 5,0 12,3 Laje do Muriaé -7,3 12,5 87,7 - 400,0 9,9 -10,3 -2,1 6,0 Miracema -0,9 - 58,8 - -63,6 10,1 -11,3 3,5 5,4

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23

Municípios e Regiões de Governo

AGROPE-CUÁRIA

IND EXTR MINERAL

IND DE TRANSF

SERV IND UTIL PUB

CONSTR CIVIL

COMÉR -CIO

SERVIÇOS ADMIN.

PÚBLICA TOTAL

Natividade -1,7 116,7 139,4 - 200,0 8,8 118,4 -10,8 13,6 Porciúncula -11,5 -3,6 19,4 - -100,0 5,1 15,2 30,6 17,7 Santo Antonio de Pádua -11,7 42,9 17,4 - 71,9 2,9 73,2 -10,8 15,5 São José de Ubá 32,2 33,3 0,0 - 76,9 69,7 63,6 6,7 21,6 Varre Sai -68,6 -100,0 -2,6 - - 53,3 26,3 14,5 5,8 Região Norte Fluminense -32,0 31,9 22,1 5,1 4,3 22,6 10,6 -14,7 8,9 Campos dos Goytacazes -46,2 3,1 6,6 -1,0 3,6 16,2 -11,0 -31,6 -8,7 Carapebus -18,8 -100,0 -66,7 - -100,0 20,2 114,3 5,4 7,2 Cardoso Moreira 18,5 0,0 -24,1 - - 45,1 133,3 2,7 14,1 Conceição de Macabu -3,6 200,0 5,6 - 650,0 3,8 296,6 8,9 44,4 Macaé 12,1 32,5 42,4 31,6 -8,8 36,7 26,2 7,1 24,7 Quissamã -19,9 - 14,0 105,6 -15,0 49,8 -11,6 -0,4 1,8 São Fidelis -30,7 -12,5 15,4 -100,0 -4,0 12,7 -11,1 0,1 -2,5 São Francisco de Itabapoana 11,6 -13,0 -23,9 - 188,9 6,5 21,6 6,6 10,4 São João da Barra -8,1 -100,0 -34,7 - 465,8 22,9 67,2 12,8 43,1 Região Serrana 2,4 30,0 16,8 11,9 29,6 18,8 9,1 5,4 13,0 Bom Jardim -9,3 50,0 84,2 - - 15,7 35,6 6,5 38,5 Cantagalo -3,2 437,5 23,2 -29,2 -31,4 5,6 -20,1 -7,9 -1,7 Carmo -6,2 1.200,0 24,0 -35,9 175,0 4,5 31,5 4,0 11,1 Cordeiro 19,4 - 60,6 - -75,0 28,3 6,4 4,6 15,9 Duas Barras -19,4 -33,3 76,9 - -11,4 -4,0 -55,1 -7,3 -10,9 Macuco -14,8 - 4,7 - 100,0 27,2 166,7 3,7 18,3 Nova Friburgo -52,9 34,2 14,1 28,8 -2,7 20,2 10,7 -10,9 10,4 Petrópolis 1,9 -42,9 13,0 11,1 27,0 19,6 15,6 6,7 15,3 Santa Maria Madalena -9,5 0,0 3,4 - - 22,0 89,7 4,9 48,0 São José do Vale do Rio Preto -6,4 -100,0 16,7 - -40,0 44,0 18,8 43,2 23,4 São Sebastião do Alto -9,3 0,0 -52,6 - - 21,9 8,0 60,2 34,1 Sumidouro 16,0 - 69,9 -50,0 - 63,1 -61,1 7,1 16,3 Teresópolis 106,2 -9,1 12,6 -82,2 40,2 14,7 -4,4 21,5 9,1 Trajano de Morais -11,2 0,0 35,9 -100,0 - 9,9 25,8 -2,6 -0,7 Região das Baixadas Litorâneas -15,3 -7,5 9,6 6,3 46,5 26,3 23,0 15,0 20,2 Araruama -12,5 -18,4 -2,2 4,6 1,6 25,7 23,9 11,3 15,0 Armação de Búzios 0,0 - 53,8 -94,1 26,7 28,6 27,3 -7,2 17,0 Arraial do Cabo - 100,0 -72,1 -33,7 26,4 27,0 3,2 5,9 -5,1

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Municípios e Regiões de Governo

AGROPE-CUÁRIA

IND EXTR MINERAL

IND DE TRANSF

SERV IND UTIL PUB

CONSTR CIVIL

COMÉR -CIO

SERVIÇOS ADMIN.

PÚBLICA TOTAL

Cabo Frio -9,5 -35,7 11,2 -43,5 55,1 24,2 23,9 7,1 15,9 Cachoeiras de Macacu -21,7 254,5 1,1 1,8 227,6 43,6 1,5 49,4 16,9 Casimiro de Abreu -11,4 -37,5 -31,3 145,0 97,6 5,7 -2,7 29,9 15,2 Iguaba Grande 50,0 - 32,5 -100,0 616,7 11,8 0,4 21,1 16,2 Maricá -7,8 200,0 29,7 - 31,2 12,5 20,7 45,1 25,7 Rio Bonito -20,0 23,1 -1,7 -20,0 36,4 11,6 10,5 6,0 10,2 Rio das Ostras -29,5 365,9 138,1 - 53,2 76,2 41,4 52,2 60,3 São Pedro da Aldeia 18,3 10,8 72,1 561,1 50,3 29,9 16,6 0,5 14,8 Saquarema 18,2 20,0 76,0 - 197,1 20,0 84,3 11,9 51,2 Silva Jardim -19,9 -66,7 3,0 51,6 -27,6 38,6 14,9 0,6 0,3 Região do Médio Paraíba -3,9 11,4 12,6 -19,7 30,3 15,8 18,1 5,4 14,0 Barra do Piraí 4,2 63,3 -12,5 -84,8 43,7 23,0 28,9 4,2 11,1 Barra Mansa -16,6 88,1 2,2 -80,1 44,1 7,5 14,6 0,6 7,3 Itatiaia -25,6 - -4,5 10,5 6,3 19,6 14,0 24,4 12,6 Pinheiral 50,0 -100,0 16,7 - -53,3 67,6 34,9 16,8 28,8 Piraí -11,7 - -8,7 -10,3 151,4 22,2 46,6 2,1 8,7 Porto Real 83,3 - 38,2 - 80,3 16,9 61,8 -30,4 29,2 Quatis -10,0 36,8 31,4 100,0 619,5 14,2 -25,0 18,0 23,0 Resende 10,7 -78,6 27,7 27,6 138,6 27,9 11,4 1,7 18,1 Rio Claro -1,1 - -27,5 250,0 764,7 10,4 -57,1 38,5 16,1 Rio das Flores -5,6 -20,0 64,2 - -99,1 21,4 191,2 -10,3 43,5 Valença -16,7 52,9 -8,2 -51,9 -53,8 6,2 4,4 19,7 4,6 Volta Redonda 31,7 -29,9 18,4 -5,2 19,8 13,9 14,5 3,9 14,4 Região Centro-Sul -2,9 10,9 34,4 -60,5 -57,4 4,7 11,1 12,1 7,3 Areal 14,1 - -47,5 0,0 30,9 9,4 21,6 -2,2 9,1 Comendador Levy Gasparian 8,3 -45,0 7,9 - -88,3 -7,5 11,5 7,5 -29,3 Engenheiro Paulo de Frontin 5,5 - 1,1 175,0 - 27,0 -2,1 24,8 11,2 Mendes 15,0 - -13,2 -100,0 320,0 -1,0 0,0 42,1 16,7 Miguel Pereira 1,3 -69,2 -20,5 -6,3 10,4 -2,6 -10,7 6,0 -3,4 Paraíba do Sul -3,9 -31,6 -0,3 -37,5 -33,3 4,7 -8,9 -2,9 -3,0 Paty do Alferes 4,7 - 65,6 -100,0 0,0 19,1 42,9 20,2 27,0 Sapucaia -10,3 93,3 115,7 -50,0 64,5 18,9 14,2 48,8 29,3 Três Rios -12,2 18,8 83,7 -81,7 -41,4 1,9 13,3 6,2 13,5 Vassouras 2,9 - 32,4 7,1 18,0 4,2 16,0 5,6 11,6

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Municípios e Regiões de Governo

AGROPE-CUÁRIA

IND EXTR MINERAL

IND DE TRANSF

SERV IND UTIL PUB

CONSTR CIVIL

COMÉR -CIO

SERVIÇOS ADMIN.

PÚBLICA TOTAL

Região da Costa Verde -24,7 -80,8 -6,9 12,8 27,8 22,4 -33,8 21,6 -10,2 Angra dos Reis 6,5 0,9 -7,4 12,8 43,4 22,9 9,5 15,4 10,1 Mangaratiba -72,6 -100,0 141,0 - -80,9 15,8 -71,1 24,0 -52,6 Parati 110,0 27,3 -19,3 - 1.007,7 23,4 21,9 44,1 31,0 Estado do Rio de Janeiro -13,8 30,5 9,5 2,6 40,1 15,8 15,4 7,9 14,2 Sudeste 1,7 11,7 10,0 6,9 45,9 19,4 19,2 10,5 16,3 Brasil 5,2 14,0 11,6 11,8 53,0 21,5 17,9 13,5 17,2

Fonte: RAIS/MTE

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Tabela 4

Variação percentual acumulada da produção física industrial, entre janeiro de 2007 e dezembro de 2009 – Brasil, Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais

Seções e atividades industriais Brasil Rio de Janeiro

São Paulo

Minas Gerais

Indústria geral 1,2 -0,3 2,3 -4,1 Indústria extrativa 0,2 13,6 - -16,2 Indústria de transformação 1,3 -3,7 2,3 -2,0

Alimentos 1,4 -13,9 1,9 10,1 Bebidas 13,1 11,6 14,0 5,7 Têxtil -4,6 -27,1 -2,7 -17,5 Edição, impressão e reprodução de gravações -1,3 2,3 -7,4 - Refino de petróleo e álcool 2,6 -6,1 3,0 9,4 Farmacêutica 23,9 -18,4 35,8 - Perfumaria, sabões, detergentes e produtos de limpeza 4,8 7,3 3,1 - Outros produtos químicos -0,3 -3,3 6,5 -10,2 Borracha e plástico -1,9 11,9 -4,2 - Minerais não metálicos 8,7 -7,9 8,1 4,0 Metalurgia básica -9,1 -8,5 -17,3 -24,7 Veículos automotores 9,0 22,1 3,7 18,1 Fonte: IBGE – Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física

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Tabela 5

Variação percentual acumulada em 12 meses da produção física industrial, entre outubro de 2009 e setembro de 2010 – Brasil, Rio de Janeiro, São Paulo e Minas

Gerais

Seções e atividades industriais Brasil Rio de Janeiro

São Paulo

Minas Gerais

Indústria geral 11,2 8,1 10,5 15,3 Indústria extrativa 11,6 0,2 - 26,6 Indústria de transformação 11,2 10,3 10,5 13,6

Alimentos 4,6 -1,8 6,4 5,6 Bebidas 12,7 14,8 9,5 6,3 Têxtil 7,0 7,8 8,5 3,7 Edição, impressão e reprodução de gravações 3,8 -2,2 2,9 - Refino de petróleo e álcool 1,7 -0,3 -1,8 5,6 Farmacêutica 5,1 13,5 -2,4 - Perfumaria, sabões, detergentes e produtos de limpeza 4,3 18,1 4,1 - Outros produtos químicos 12,1 4,7 13,3 17,9 Borracha e plástico 16,9 12,7 18,5 - Minerais não metálicos 8,7 -9,8 10,9 11,9 Metalurgia básica 18,3 30,2 19,1 25,2 Veículos automotores 28,9 41,4 28,5 13,1

Fonte: IBGE – Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física

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Tabela 6

Variação do total de pessoas ocupadas nas Regiões Metropolitanas e na cidade do Rio de Janeiro por posição na ocupação no trabalho principal entre março de 2002

e setembro de 2010

Unidade Territorial T

ota

l

Em

pre

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as -

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de

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s

Recife 28,4 54,2 3,6 17,3 0,0 40,2 Salvador 41,4 56,9 36,8 30,6 25,0 32,8 Belo Horizonte 45,7 63,2 33,0 12,4 69,7 51,1 Rio de Janeiro 18,3 33,8 -3,3 16,7 1,9 22,1 Cidade do Rio de Janeiro 16,6 37,2 -17,7 12,2 -0,9 26,5 São Paulo 29,9 40,4 8,8 27,6 16,3 59,3 Porto Alegre 27,6 42,7 13,9 15,4 34,7 11,0 Total das áreas - PME 29,0 43,3 9,9 21,2 19,1 37,2

Fonte: PME/IBGE.

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Tabela 7

Participação por posição na ocupação no trabalho principal no total de pessoas ocupadas nas Regiões Metropolitanas, no total das áreas e na

cidade do Rio de Janeiro em setembro de 2010

Unidade Territorial T

ota

l

Em

pre

gad

as -

co

m c

arte

ira

de

trab

alh

o a

ssin

ada

Em

pre

gad

as -

sem

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Co

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Em

pre

gad

ora

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Mili

tare

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un

cio

nár

ios

blic

os

esta

tutá

rio

s

Recife 100,0 44,4 18,6 21,1 3,6 10,6 Salvador 100,0 46,8 19,8 20,5 3,5 8,9 Belo Horizonte 100,0 52,1 18,4 15,1 6,0 8,1 Rio de Janeiro 100,0 46,4 17,5 21,9 4,0 9,8 Cidade do Rio de Janeiro 100,0 48,5 13,8 21,6 4,8 11,2 São Paulo 100,0 54,8 18,0 16,0 4,7 6,0 Porto Alegre 100,0 53,2 17,0 17,1 5,2 7,0 Total das áreas - PME 100,0 51,1 18,0 18,1 4,5 7,8

Fonte: PME/IBGE.

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Tabela 8

Variação percentual real da arrecadação de ICMS entre 1999 e 2006 e entre 2007 e 2009

Unidade Territorial 1999 – 2006 2007 – 2009

NORTE 79,7 8,8 NORDESTE 48,0 10,2 SUDESTE 22,2 9,8

Minas Gerais 37,6 4,3 Espírito Santo 66,0 2,4 Rio de Janeiro 7,2 10,0 São Paulo 19,8 12,1

SUL 37,3 7,7 CENTRO-OESTE 49,6 12,3 BRASIL 32,4 9,7

Fonte: CONFAZ/COTEPE/MF Obs: Preços atualizados através do IPCA.

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Tabela 9

Variação percentual do volume de vendas do comércio varejista segundo atividades entre 2000 e 2009

Atividade Brasil Rio de Janeiro

São Paulo

Minas Gerais

Total 45,1 31,4 48,1 50,8

Combustíveis e lubrificantes 1,5 -21,3 -1,9 -0,7

Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo 35,6 6,6 42,7 48,7

Hipermercados e supermercados 36,8 4,6 44,7 49,5

Tecidos, vestuário e calçados 23,9 -2,3 33,8 19,7

Móveis e eletrodomésticos 113,3 71,2 114,2 153,0

Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos 62,8 22,8 44,5 74,0

Livros, jornais, revistas e papelaria 31,8 21,6 48,0 8,3

Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação 320,8 556,9 252,6 200,8

Outros artigos de uso pessoal e doméstico 140,5 101,4 151,9 73,2

Veículos, motos, partes e peças 45,1 46,5 -0,7 115,2

Materiais de construção 13,2 -1,4 8,0 8,4

Fonte: PMC/IBGE.

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Tabela 10

Variação acumulada em 12 meses do volume de vendas no comércio varejista segundo atividades entre outubro de 2009 e setembro de 2010

Atividades Brasil Rio de Janeiro

São Paulo

Minas Gerais

Comércio Varejista 10,1 9,0 10,5 9,8

Combustíveis e lubrificantes 4,6 1,3 6,9 7,5

Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo 10,0 11,1 10,6 8,3

Hipermercados e supermercados 9,7 9,5 10,4 8,5

Tecidos, vestuário e calçados 7,7 3,7 6,9 8,8

Móveis e eletrodomésticos 15,1 17,9 15,1 16,2

Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos 11,4 9,0 9,8 8,6

Livros, jornais, revistas e papelaria 9,2 3,6 13,5 1,1

Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação 18,0 12,5 8,6 31,6

Outros artigos de uso pessoal e doméstico 7,5 -2,9 8,7 9,8

Veículos, motos, partes e peças 16,8 9,7 15,3 23,7

Material de construção 10,1 10,9 7,0 15,2

Fonte: IBGE, Pesquisa Mensal do Comércio.

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Gráfico 2

Rio de Janeiro São Paulo Minas Gerais Rio Grande do Sul Bahia

2001 93,78 43,69 6,55 40,91 55,38

2003 89,12 41,08 27,77 45,36 51,03

2005 80,27 37,04 26,3 41,96 48,11

2007 73,25 36,52 24,04 41,61 41,16

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Taxa de incidência de tuberculose por 100.000 habitantes nas unidades da federação selecionadas em

2001, 2003, 2005 e 2007

Fonte: Datasus

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Tabela 11

IDEB ensino médio em 2005, 2007 e 2009 nas UFs, Regiões Geográficas e Brasil

Regiões geográficas e

Unidades da Federação 2005 2007 2009

Norte 2,7 2,7 3,1 Rondônia 3,0 3,1 3,7 Acre 3,0 3,3 3,5 Amazonas 2,3 2,8 3,2 Roraima 3,2 3,1 3,5 Pará 2,6 2,3 3,0 Amapá 2,7 2,7 2,8 Tocantins 2,9 3,1 3,3 Nordeste 2,7 2,8 3,1 Maranhão 2,4 2,8 3,0 Piauí 2,3 2,5 2,7 Ceará 3,0 3,1 3,4 R. G. do Norte 2,6 2,6 2,8 Paraíba 2,6 2,9 3,0 Pernambuco 2,7 2,7 3,0 Alagoas 2,8 2,6 2,8 Sergipe 2,8 2,6 2,9 Bahia 2,7 2,8 3,1 Sudeste 3,2 3,4 3,5 Minas Gerais 3,4 3,5 3,6 Espírito Santo 3,1 3,2 3,4 Rio de Janeiro 2,8 2,8 2,8 São Paulo 3,3 3,4 3,6 Sul 3,4 3,6 3,8 Paraná 3,3 3,7 3,9 Santa Catarina 3,5 3,8 3,7 R. G. do Sul 3,4 3,4 3,6 Centro-Oeste 2,9 3,0 3,2 M. G. do Sul 2,8 3,4 3,5 Mato Grosso 2,6 3,0 2,9 Goiás 2,9 2,8 3,1 Distrito Federal 3,0 3,2 3,2 BRASIL 3,0 3,2 3,4

Fonte: INEP/MEC

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Tabela 12

Variação percentual do Produto Interno Bruto segundo Unidades da Federação entre 2007 e 2008

Unidade

Territorial Variação real (%)

Região Norte 4,8 Rondônia 3,2 Acre 6,9 Amazonas 4,5 Roraima 7,6 Pará 4,9 Amapá 2,9 Tocantins 6,1

Região Nordeste 5,5 Maranhão 4,4 Piauí 8,8 Ceará 8,5 Rio Grande do Norte 4,5 Paraíba 5,5 Pernambuco 5,3 Alagoas 4,1 Sergipe 2,6 Bahia 5,2

Região Sudeste 5,5 Minas Gerais 5,2 Espírito Santo 7,8 Rio de Janeiro 4,1 São Paulo 5,9

Região Sul 3,4 Paraná 4,3 Santa Catarina 3,0 Rio Grande do Sul 2,7

Região Centro-Oeste 6,0 Mato Grosso do Sul 6,4 Mato Grosso 7,9 Goiás 8,0 Distrito Federal 3,8

BRASIL 5,2 Fonte: IBGE, Contas Regionais 2003-2008.

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Tabela 13

Variação do número de empregos formais entre 2000 e 2009 nos municípios e regiões de governo do Estado do Rio de Janeiro

Municípios e Regiões de Governo AGROPE-CUÁRIA

IND EXTR MINERAL

IND DE TRANSF

SERV IND UTIL PUB

CONSTR CIVIL

COMÉR -CIO SERVIÇOS ADMIN.

PÚBLICA TOTAL

Região Metropolitana -23,2 467,8 19,0 15,1 104,9 47,6 33,4 21,0 34,8 Belford Roxo -72,0 - 48,7 37,5 214,0 -21,7 34,6 - 12,1 Duque de Caxias 77,1 114,7 44,1 -65,8 161,7 112,9 100,9 89,9 90,7 Guapimirim 14,8 -64,0 4,0 21,4 -84,3 129,7 -2,8 695,8 94,3 Itaboraí -11,0 -52,6 57,4 1.123,8 192,8 78,7 60,4 124,2 87,3 Itaguaí -30,1 58,1 72,0 -56,9 113,1 72,9 90,3 - 82,0 Japeri -71,4 38,9 341,9 - 280,6 122,3 103,0 274,6 203,9 Magé -26,1 -19,8 14,8 273,3 225,3 58,5 -12,9 152,3 47,5 Mesquita - - - - - - - - - Nilópolis - -100,0 91,4 -14,3 123,4 52,5 24,9 24,2 39,2 Niterói -73,0 2.525,6 152,7 56,3 60,7 49,1 54,4 5,0 52,7 Nova Iguacu 78,1 -32,3 26,2 154,2 -12,2 44,3 5,3 130,6 31,4 Paracambi -36,8 200,0 -78,6 -82,4 7.268,8 55,1 -24,4 6,1 -13,5 Queimados 350,0 -11,5 -2,7 133,3 1.450,8 91,2 41,2 15,3 67,5 Rio de Janeiro -2,7 809,6 8,0 12,9 103,2 40,1 28,8 15,4 28,8 São Gonçalo 623,1 -30,4 21,2 -7,1 14,7 68,4 29,7 40,5 38,0 São João de Meriti - -100,0 39,0 33,8 -3,1 81,5 43,3 - 53,5 Seropédica -62,6 110,1 138,3 - 104,2 231,8 304,7 -16,6 91,3 Tanguá 26,3 14,3 63,3 -100,0 974,5 108,3 26,6 55,1 72,4 Região Noroeste Fluminense 8,8 0,6 39,4 -37,0 116,6 69,2 48,3 30,9 43,2 Aperibé -16,1 - -1,3 - -100,0 101,7 143,2 178,9 84,8 Bom Jesus do Itabapoana 9,4 -42,9 38,8 -100,0 363,9 46,4 9,1 27,1 28,7 Cambuci 36,9 92,3 32,7 1.533,3 -25,0 55,8 38,3 - 51,3 Italva -43,9 -52,4 166,7 -100,0 -90,2 92,9 12,7 9,0 14,3 Itaocara 4,6 - 18,0 0,0 254,5 28,5 50,0 71,3 43,0 Itaperuna 4,7 -32,7 51,2 -51,7 201,9 78,6 56,7 - 57,6 Laje do Muriaé 17,4 - 705,9 - -16,7 97,8 105,9 0,7 29,0 Miracema 5,1 -100,0 98,0 -100,0 -47,4 75,4 -16,9 68,9 39,4 Natividade -2,5 85,7 3,9 -100,0 -10,0 18,3 139,9 -6,7 12,5 Porciúncula -1,6 35,0 44,0 -100,0 -100,0 80,7 36,0 63,0 51,1 Santo Antonio de Pádua 41,1 12,3 11,2 -8,2 23,6 73,4 92,1 15,4 40,7 São José de Ubá 36,8 - 240,0 - 1.050,0 362,5 390,9 160,0 186,1 Varre Sai 96,0 -100,0 85,0 - 400,0 187,5 100,0 45,1 62,0 Região Norte Fluminense -21,5 422,2 126,1 248,9 117,6 95,9 78,5 114,4 107,5 Campos dos Goytacazes -37,5 22,0 68,4 239,4 69,3 75,8 35,6 137,1 61,0 Carapebus 160,0 - -98,0 - -100,0 407,4 -60,1 95,0 46,0 Cardoso Moreira -12,0 - -18,0 - 60,0 156,5 239,4 29,1 36,9 Conceição de Macabu 12,3 -57,1 -17,4 -100,0 -34,8 89,1 337,2 47,5 85,9 Macaé 16,0 439,5 361,8 407,2 107,6 149,1 125,4 119,3 180,0 Quissamã -11,5 -88,9 -81,8 3.600,0 2.450,0 287,4 18,6 60,1 24,7 São Fidelis -20,4 23,5 7,5 - 2.300,0 0,4 0,1 49,3 31,8 São Francisco de Itabapoana 117,3 - -20,2 - 1.633,3 122,2 153,5 221,4 160,9 São João da Barra -16,9 -100,0 -31,5 33,3 1.332,4 118,5 6,1 200,7 119,2 Região Serrana 16,6 -3,9 52,0 36,2 71,1 43,9 25,6 28,2 36,8 Bom Jardim -2,2 32,0 238,3 -100,0 497,5 44,8 44,9 4,9 65,7 Cantagalo -7,9 1.333,3 34,6 -22,7 -34,6 29,7 1,1 15,8 14,4 Carmo -14,4 1.200,0 48,9 -49,0 37,5 49,1 57,1 62,2 46,4 Cordeiro -5,6 - 235,6 - -23,8 28,1 10,2 20,3 50,0 Duas Barras -10,3 0,0 64,6 - 675,0 91,0 13,2 116,8 59,9 Macuco -14,8 -100,0 66,1 - 100,0 52,6 145,3 33,0 48,6 Nova Friburgo 0,9 -14,3 53,6 28,8 50,0 45,3 9,4 10,9 31,6 Petrópolis 2,2 -52,5 42,2 48,9 62,2 44,3 25,5 13,5 33,5 Santa Maria Madalena -3,8 -80,0 0,0 50,0 148,0 -56,1 -3,7 236,8 78,0 São José do Vale do Rio Preto 2,0 -100,0 61,6 - -40,0 94,8 103,0 75,2 57,4 São Sebastião do Alto -10,4 -50,0 -5,3 - - 151,6 636,4 72,6 63,0 Sumidouro 32,9 - 243,5 -50,0 -100,0 122,9 36,1 57,3 81,4 Teresópolis 215,3 -23,1 29,4 -77,8 115,3 42,4 48,2 36,5 47,0 Trajano de Morais 6,2 - 140,9 -100,0 0,0 11,0 -64,2 -16,2 -14,4 Região das Baixadas Litorâneas -4,2 0,4 48,6 110,1 309,0 121,2 104,8 132,1 110,8 Araruama -7,3 -42,9 6,1 247,1 248,9 105,1 47,6 170,3 90,1 Armação de Búzios 72,7 - 185,7 -66,7 90,8 127,4 92,5 212,3 119,4

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Municípios e Regiões de Governo AGROPE-CUÁRIA

IND EXTR MINERAL

IND DE TRANSF

SERV IND UTIL PUB

CONSTR CIVIL

COMÉR -CIO SERVIÇOS ADMIN.

PÚBLICA TOTAL

Arraial do Cabo -100,0 -70,0 -75,3 118,5 33,8 88,1 82,9 12,1 14,1 Cabo Frio 60,2 -20,6 74,0 20,7 132,4 97,2 75,6 206,8 104,5 Cachoeiras de Macacu -8,4 178,6 26,4 24,6 150,0 99,3 11,0 17,3 27,9 Casimiro de Abreu -2,3 -52,4 5,8 14,0 - 197,6 165,7 138,9 129,0 Iguaba Grande 50,0 - 96,3 -100,0 4,9 93,2 41,3 260,5 139,7 Maricá -41,9 -8,9 241,3 -75,0 -37,4 66,2 49,8 132,7 78,1 Rio Bonito -16,7 -5,9 26,5 - 1.402,3 108,2 120,8 115,1 116,5 Rio das Ostras -6,8 9.450,0 951,1 666,7 380,7 392,6 299,8 251,5 326,0 São Pedro da Aldeia -16,8 61,8 74,3 815,4 309,5 138,3 25,1 79,2 83,6 Saquarema 3,6 -20,0 112,4 -100,0 1.716,4 147,3 605,8 106,9 260,3 Silva Jardim -1,0 -96,4 -7,1 - 4.350,0 150,3 41,7 63,7 46,8 Região do Médio Paraíba 15,9 -65,5 37,2 -12,6 17,0 48,7 43,2 20,9 35,7 Barra do Piraí 39,4 -14,0 20,1 -81,9 5,0 49,4 40,5 21,7 31,5 Barra Mansa 18,2 -12,2 9,2 -26,0 5,7 25,8 52,6 12,2 27,8 Itatiaia -29,3 - -31,6 - -22,7 48,0 28,9 33,5 10,2 Pinheiral 547,4 -100,0 110,3 - -39,1 169,6 54,9 217,0 130,7 Piraí 24,4 - 84,5 -24,2 265,1 20,9 83,1 27,8 52,8 Porto Real 238,5 - 558,9 - 68,4 85,5 889,5 92,2 407,4 Quatis -33,9 -36,6 0,5 -66,7 2.169,2 31,4 37,9 132,0 73,4 Resende -3,8 -80,0 34,7 20,7 11,3 80,9 17,0 66,4 35,5 Rio Claro 42,7 - 194,1 133,3 390,0 23,8 -34,1 43,0 42,9 Rio das Flores 4,1 300,0 739,6 - -63,6 30,8 2.217,7 54,0 302,3 Valença -10,0 -38,1 15,3 - -78,9 30,3 7,3 -9,1 1,9 Volta Redonda 23,4 -86,1 14,4 -20,1 14,8 54,6 38,1 -10,0 26,6 Região Centro-Sul 30,7 186,5 54,5 -67,1 96,6 38,3 49,6 61,5 49,7 Areal 40,0 -100,0 -47,8 -86,9 -49,7 48,1 437,4 69,3 123,4 Comendador Levy Gasparian -37,1 22,2 235,6 - 251,8 -4,7 567,5 190,3 188,6 Engenheiro Paulo de Frontin -18,9 - 27,8 266,7 -60,0 40,3 56,0 19,5 26,6 Mendes 155,6 - -17,8 -100,0 -46,2 35,9 -10,2 1,5 2,5 Miguel Pereira 59,4 -20,0 25,9 -40,0 200,0 21,0 25,3 59,5 36,2 Paraíba do Sul 60,7 22,7 55,4 -64,3 6,3 40,8 -0,8 78,0 36,5 Paty do Alferes 31,4 1.200,0 206,4 -100,0 -88,9 82,2 61,9 110,0 96,9 Sapucaia 47,9 -23,7 255,7 - 750,0 71,2 21,9 25,8 59,0 Três Rios 3,2 414,8 54,8 -48,1 136,6 36,4 13,9 85,5 39,1 Vassouras 21,9 -66,7 121,8 36,4 300,0 26,7 29,3 74,7 42,2 Região da Costa Verde 14,5 -68,8 673,4 1.605,0 161,6 79,6 56,1 148,1 117,3 Angra dos Reis 7,9 292,9 711,2 1.649,1 167,1 73,9 48,3 93,6 120,1 Mangaratiba -26,2 -100,0 944,4 -100,0 40,0 69,4 65,9 420,3 122,8 Parati 384,6 75,0 14,5 -100,0 176,9 115,7 84,4 83,7 92,4 Estado do Rio de Janeiro -1,6 321,9 31,4 23,2 102,4 52,4 36,9 34,4 41,7 Sudeste 18,7 93,6 42,4 27,3 89,5 70,8 48,2 41,6 50,2 Brasil 33,1 90,5 50,7 32,7 94,8 80,9 53,2 49,0 57,1

Fonte: RAIS/MTE

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Tabela 14

Variação do número de estabelecimentos formais entre 2000 e 2009 nos municípios e regiões de governo do Estado do Rio de Janeiro

Municípios e Regiões de Governo AGROPE-CUÁRIA

IND EXTR MINERAL

IND DE TRANSF

SERV IND UTIL PUB

CONSTR CIVIL

COMÉR -CIO SERVIÇOS ADMIN.

PÚBLICA TOTAL

Região Metropolitana 4,3 8,9 6,6 81,0 5,1 14,4 16,0 12,3 14,4 Belford Roxo -40,0 - 35,1 0,0 17,5 42,7 53,5 400,0 44,0 Duque de Caxias 12,5 225,0 15,6 109,1 35,1 35,1 36,9 -15,4 32,9 Guapimirim 39,1 -33,3 15,6 0,0 -68,8 39,2 55,9 50,0 34,5 Itaboraí -9,8 -25,0 39,9 300,0 45,5 36,7 55,5 0,0 39,0 Itaguaí -29,2 -27,3 64,3 100,0 16,3 28,1 52,4 25,0 30,5 Japeri -50,0 100,0 171,4 - 37,5 35,1 -7,7 100,0 25,3 Magé -3,4 -20,0 -11,3 600,0 37,1 33,1 23,9 -60,0 24,4 Mesquita - - - - - - - - - Nilópolis - -100,0 2,9 -66,7 5,9 4,7 17,6 -50,0 9,3 Niterói -28,8 0,0 9,4 16,7 -8,5 11,6 15,5 100,0 13,4 Nova Iguacu -5,3 -50,0 -10,7 116,7 -21,6 4,0 13,6 -16,7 5,6 Paracambi -5,9 -50,0 65,6 100,0 50,0 22,5 20,2 -40,0 23,9 Queimados 100,0 -33,3 33,3 200,0 150,0 26,0 25,1 -50,0 29,4 Rio de Janeiro 15,0 29,7 0,1 84,7 1,9 10,8 13,8 -4,8 11,7 São Gonçalo 250,0 -12,5 28,3 125,0 18,9 19,0 25,3 16,7 22,5 São João de Meriti - -100,0 15,5 -50,0 14,5 14,6 25,6 -50,0 18,0 Seropédica -20,0 5,0 133,3 - 52,6 62,4 118,3 0,0 64,8 Tanguá 73,3 50,0 91,7 0,0 200,0 32,1 62,5 100,0 55,9 Região Noroeste Fluminense 13,7 3,4 11,8 27,3 -16,5 35,9 25,2 6,7 22,5 Aperibé 18,2 - 18,5 - 0,0 45,7 53,3 -33,3 35,0 Bom Jesus do Itabapoana -3,4 0,0 -18,5 -100,0 14,3 22,4 14,1 0,0 9,4 Cambuci 19,4 166,7 -38,9 100,0 -20,0 11,3 87,0 0,0 21,7 Italva 16,7 -14,3 -10,5 -100,0 -66,7 50,8 5,9 100,0 20,2 Itaocara 35,8 - 25,0 0,0 57,1 29,9 53,1 0,0 35,8 Itaperuna 24,9 -37,5 25,5 233,3 -24,8 51,1 35,3 0,0 33,7 Laje do Muriaé 15,1 - 200,0 - -37,5 50,0 100,0 200,0 34,8 Miracema -2,8 -100,0 17,8 -100,0 -33,3 32,4 0,0 -50,0 9,5 Natividade 6,6 0,0 -25,0 -100,0 -83,3 25,4 -11,5 0,0 3,2 Porciúncula -6,8 75,0 -8,8 -100,0 -100,0 35,3 31,0 -33,3 12,0 Santo Antonio de Pádua 13,1 -6,9 12,5 0,0 -2,9 15,3 4,1 33,3 9,7 São José de Ubá 50,0 - 100,0 - 700,0 206,3 325,0 50,0 144,9 Varre Sai 50,0 -100,0 50,0 - 0,0 39,1 87,5 50,0 46,4 Região Norte Fluminense -2,4 68,9 27,6 100,0 69,1 47,8 47,9 12,2 40,3 Campos dos Goytacazes -8,9 63,6 15,9 120,0 90,7 39,4 26,2 -25,0 29,5 Carapebus 70,0 - 200,0 - -100,0 176,5 70,0 50,0 112,2 Cardoso Moreira 24,4 - 0,0 - 200,0 68,8 27,8 0,0 41,4 Conceição de Macabu 20,8 50,0 18,2 -100,0 20,0 41,3 22,9 0,0 26,8 Macaé -2,7 74,4 78,8 500,0 38,7 60,8 84,1 133,3 66,9 Quissamã -18,2 0,0 466,7 0,0 150,0 159,5 170,0 100,0 85,4 São Fidelis -9,5 0,0 -15,7 0,0 -15,4 22,5 19,6 -50,0 7,1 São Francisco de Itabapoana 45,6 - 9,1 -100,0 100,0 68,4 51,9 0,0 53,2 São João da Barra -30,9 -100,0 20,0 0,0 220,0 92,1 71,9 0,0 42,8 Região Serrana 7,8 -21,2 39,0 14,3 -31,6 23,8 17,8 -2,0 19,9 Bom Jardim 2,4 0,0 148,6 -100,0 0,0 54,5 3,0 33,3 32,5 Cantagalo -9,9 0,0 54,5 100,0 37,5 14,6 2,7 -16,7 4,6 Carmo 6,9 100,0 37,2 0,0 -16,7 34,9 30,6 50,0 22,8 Cordeiro -5,3 - 80,6 - -24,0 35,4 23,8 150,0 27,5 Duas Barras 9,4 100,0 -9,1 - 0,0 47,2 45,8 -33,3 19,1 Macuco 0,0 -100,0 200,0 - -33,3 32,7 27,6 100,0 27,4 Nova Friburgo 27,4 -50,0 57,5 0,0 -35,7 30,6 10,4 0,0 25,1 Petrópolis 11,0 -16,7 21,9 100,0 -37,3 22,0 22,4 -61,5 19,1 Santa Maria Madalena 28,6 -50,0 14,3 0,0 -50,0 0,0 40,9 200,0 21,3 São José do Vale do Rio Preto 21,8 -100,0 16,7 -100,0 0,0 45,5 -4,4 100,0 24,9 São Sebastião do Alto -10,5 0,0 100,0 - - 68,4 140,0 0,0 11,1 Sumidouro 20,0 - 140,0 0,0 -100,0 42,5 50,0 0,0 39,1 Teresópolis 26,8 -50,0 3,2 0,0 -23,5 11,0 19,6 -25,0 13,0 Trajano de Morais 9,8 - 14,3 -100,0 100,0 -18,4 5,3 100,0 1,7 Região das Baixadas Litorâneas 0,8 -21,5 49,7 46,5 76,7 60,2 66,9 15,1 56,1 Araruama -12,3 -58,6 14,1 133,3 57,1 37,9 29,6 -20,0 25,2 Armação de Búzios 200,0 - 158,3 0,0 100,0 105,7 84,6 0,0 93,4

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Municípios e Regiões de Governo AGROPE-CUÁRIA

IND EXTR MINERAL

IND DE TRANSF

SERV IND UTIL PUB

CONSTR CIVIL

COMÉR -CIO SERVIÇOS ADMIN.

PÚBLICA TOTAL

Arraial do Cabo -100,0 150,0 30,0 0,0 0,0 44,6 29,1 66,7 32,5 Cabo Frio 28,0 -35,7 60,7 93,3 59,8 50,5 46,0 50,0 48,4 Cachoeiras de Macacu 6,3 -50,0 2,0 0,0 37,5 14,9 14,3 -25,0 10,5 Casimiro de Abreu -5,2 -50,0 52,0 -66,7 52,9 66,9 88,8 100,0 53,9 Iguaba Grande 200,0 -100,0 116,7 0,0 33,3 46,5 6,7 0,0 27,5 Maricá -14,0 14,3 73,1 0,0 25,0 68,2 65,8 50,0 61,4 Rio Bonito 15,7 0,0 20,2 100,0 88,9 24,6 91,5 0,0 50,3 Rio das Ostras 17,6 250,0 272,7 100,0 208,0 214,0 196,4 0,0 201,0 São Pedro da Aldeia -26,1 13,3 32,1 100,0 43,5 68,5 48,0 23,1 48,1 Saquarema 8,9 25,0 84,8 -100,0 153,3 58,9 156,1 -33,3 92,8 Silva Jardim -2,4 -71,4 -13,0 - 200,0 7,0 61,5 -33,3 7,7 Região do Médio Paraíba 12,8 -16,2 27,1 37,9 -7,8 25,0 24,5 7,3 22,3 Barra do Piraí 23,5 -42,9 14,6 0,0 10,0 17,6 22,6 50,0 19,0 Barra Mansa 13,3 -12,5 36,4 -16,7 -14,0 20,6 19,6 20,0 19,5 Itatiaia -11,8 - 0,0 - 0,0 32,1 42,6 0,0 31,5 Pinheiral 50,0 -100,0 88,2 - -14,3 40,2 31,3 100,0 40,7 Piraí 14,1 - 129,4 20,0 0,0 11,8 41,8 0,0 25,6 Porto Real 66,7 - 208,3 - 11,1 97,1 177,4 0,0 125,5 Quatis -4,9 -50,0 7,1 -50,0 140,0 32,7 20,0 0,0 18,6 Resende 13,2 -60,0 14,4 100,0 -6,5 30,3 29,2 -28,6 25,2 Rio Claro 22,0 - 175,0 100,0 0,0 35,6 33,3 100,0 31,9 Rio das Flores 0,0 0,0 77,8 - -20,0 5,9 34,8 0,0 10,3 Valença 7,2 75,0 2,3 - -39,1 6,8 8,6 0,0 5,6 Volta Redonda 73,3 0,0 19,7 42,9 -8,0 30,1 22,0 -28,6 24,2 Região Centro-Sul 9,7 -13,3 34,1 50,0 -8,1 15,8 19,7 -30,6 16,5 Areal 10,7 -100,0 4,0 100,0 -50,0 38,2 13,8 0,0 14,5 Comendador Levy Gasparian -4,3 0,0 68,4 - 75,0 0,0 30,3 100,0 20,5 Engenheiro Paulo de Frontin -18,2 - -12,5 0,0 100,0 3,8 56,0 -50,0 7,0 Mendes 20,0 - -13,0 0,0 -22,2 3,1 -12,2 -33,3 -5,2 Miguel Pereira 15,4 -50,0 -28,0 100,0 -47,1 -0,5 30,2 0,0 7,4 Paraíba do Sul 0,0 -20,0 31,6 0,0 -4,5 14,2 29,6 0,0 15,7 Paty do Alferes 19,0 200,0 11,1 0,0 -50,0 23,6 53,3 -84,6 21,9 Sapucaia 13,5 25,0 12,5 - -9,1 54,9 6,6 -25,0 26,8 Três Rios 6,3 -20,0 80,2 -20,0 13,3 26,9 18,8 66,7 26,4 Vassouras 31,3 -66,7 23,7 200,0 -10,0 -12,8 9,4 0,0 3,1 Região da Costa Verde 13,3 -40,0 130,4 16,7 18,4 36,3 58,5 27,3 46,8 Angra dos Reis 38,3 -25,0 163,0 75,0 -3,8 37,3 63,7 66,7 49,8 Mangaratiba -43,5 -100,0 250,0 -100,0 166,7 42,9 40,8 50,0 39,3 Parati 40,0 50,0 26,3 -100,0 54,5 29,1 54,9 -25,0 41,2 Estado do Rio de Janeiro 6,5 4,3 15,8 63,6 7,0 20,7 20,0 9,1 19,0 Sudeste 11,5 8,8 25,8 19,8 28,5 41,5 35,3 -6,6 33,3 Brasil 25,4 19,6 36,5 29,7 42,7 54,7 42,2 6,3 44,0

Fonte: RAIS/MTE

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Tabela 15

Participação da população de cada município e Região de Governo no total do Estado do Rio de Janeiro no ano de 2010

Municípios População 2010

Participação % no total

Região Metropolitana 11.077.397 72,97 Belford Roxo 455.598 3,00 Duque de Caxias 818.432 5,39 Guapimirim 51.198 0,34 Itaboraí 210.780 1,39 Itaguaí 100.362 0,66 Japeri 91.933 0,61 Magé 218.307 1,44 Mesquita 159.685 1,05 Nilópolis 154.232 1,02 Niterói 441.078 2,91 Nova Iguacu 767.505 5,06 Paracambi 46.251 0,30 Queimados 131.163 0,86 Rio de Janeiro 5.940.224 39,13 São Gonçalo 945.752 6,23 São João de Meriti 439.497 2,90 Seropédica 76.045 0,50 Tanguá 29.355 0,19 Região Noroeste Fluminense 307.638 2,03 Aperibé 10.215 0,07 Bom Jesus do Itabapoana 35.133 0,23 Cambuci 14.580 0,10 Italva 12.536 0,08 Itaocara 22.892 0,15 Itaperuna 89.762 0,59 Laje do Muriaé 7.481 0,05 Miracema 26.326 0,17 Natividade 15.053 0,10 Porciúncula 17.703 0,12 Santo Antonio de Pádua 39.750 0,26 São José de Ubá 7.003 0,05 Varre Sai 9.204 0,06 Região Norte Fluminense 812.358 5,35 Campos dos Goytacazes 442.363 2,91 Carapebus 13.141 0,09 Cardoso Moreira 12.405 0,08 Conceição de Macabu 21.084 0,14 Macaé 194.497 1,28 Quissamã 19.644 0,13 São Fidelis 36.639 0,24 São Francisco de Itabapoana 40.495 0,27 São João da Barra 32.090 0,21 Região Serrana 773.082 5,09 Bom Jardim 24.474 0,16 Cantagalo 18.664 0,12 Carmo 17.384 0,11 Cordeiro 20.113 0,13 Duas Barras 10.904 0,07 Macuco 5.212 0,03

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Municípios População 2010

Participação % no total

Nova Friburgo 173.989 1,15 Petrópolis 277.816 1,83 Santa Maria Madalena 10.249 0,07 São José do Vale do Rio Preto 20.216 0,13 São Sebastião do Alto 8.836 0,06 Sumidouro 14.768 0,10 Teresópolis 160.205 1,06 Trajano de Morais 10.252 0,07 Região das Baixadas Litorâneas 895.766 5,90 Araruama 110.057 0,72 Armação de Búzios 27.039 0,18 Arraial do Cabo 27.189 0,18 Cabo Frio 171.551 1,13 Cachoeiras de Macacu 51.727 0,34 Casimiro de Abreu 34.402 0,23 Iguaba Grande 20.879 0,14 Maricá 116.216 0,77 Rio Bonito 53.677 0,35 Rio das Ostras 101.508 0,67 São Pedro da Aldeia 86.506 0,57 Saquarema 73.796 0,49 Silva Jardim 21.219 0,14 Região do Médio Paraíba 827.796 5,45 Barra do Piraí 91.474 0,60 Barra Mansa 172.484 1,14 Itatiaia 28.262 0,19 Pinheiral 22.719 0,15 Piraí 26.277 0,17 Porto Real 16.480 0,11 Quatis 12.066 0,08 Resende 117.243 0,77 Rio Claro 17.051 0,11 Rio das Flores 8.183 0,05 Valença 69.347 0,46 Volta Redonda 246.210 1,62 Região Centro-Sul 267.577 1,76 Areal 11.213 0,07 Comendador Levy Gasparian 8.169 0,05 Engenheiro Paulo de Frontin 13.236 0,09 Mendes 17.892 0,12 Miguel Pereira 24.323 0,16 Paraíba do Sul 40.136 0,26 Paty do Alferes 25.704 0,17 Sapucaia 17.267 0,11 Três Rios 75.687 0,50 Vassouras 33.950 0,22 Região da Costa Verde 219.022 1,44 Angra dos Reis 148.294 0,98 Mangaratiba 34.966 0,23 Parati 35.762 0,24 ERJ 15.180.636 100,00

Fonte: IBGE – Censo 2010.

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Tabela 16

Participação percentual dos municípios e regiões de governo no VAB por setores do Estado do Rio de Janeiro em 2007

Municípios e

Regiões de Governo Agropecuária Indústria Serviços Administração Pública VAB

Região Metropolitana 14,85 40,87 79,04 72,17 67,38 Belford Roxo 0,17 0,84 1,30 2,74 1,16 Duque de Caxias 0,61 15,65 7,58 5,43 9,97 Guapimirim 0,40 0,08 0,15 0,28 0,13 Itaboraí 0,52 0,25 0,69 1,30 0,56 Itaguaí 1,28 0,26 1,17 0,70 0,90 Japeri 0,22 0,06 0,22 0,54 0,18 Magé 1,81 0,21 0,71 1,33 0,57 Mesquita 0,03 0,16 0,57 1,03 0,45 Nilópolis 0,00 0,16 0,58 0,91 0,45 Niterói 1,33 1,62 3,73 3,33 3,09 Nova Iguaçu 0,64 1,17 3,15 4,70 2,55 Paracambi 0,20 0,04 0,15 0,27 0,12 Queimados 0,15 0,22 0,39 0,74 0,33 Rio de Janeiro 4,30 18,37 53,37 40,50 42,72 São Gonçalo 2,40 1,21 3,45 5,22 2,78 São João de Meriti 0,08 0,40 1,52 2,53 1,18 Seropédica 0,53 0,12 0,22 0,44 0,19 Tanguá 0,18 0,05 0,08 0,18 0,07 Região Noroeste Fluminense 14,08 0,77 1,28 1,97 1,18 Aperibé 0,28 0,01 0,03 0,06 0,02 Bom Jesus do Itabapoana 1,56 0,05 0,13 0,22 0,11 Cambuci 1,29 0,01 0,05 0,10 0,04 Italva 0,65 0,01 0,05 0,10 0,04 Itaocara 1,27 0,05 0,10 0,15 0,09 Itaperuna 2,40 0,47 0,48 0,56 0,49 Laje do Muriaé 0,35 0,01 0,03 0,06 0,02 Miracema 0,60 0,03 0,09 0,17 0,07 Natividade 0,76 0,02 0,06 0,10 0,05 Porciúncula 1,11 0,02 0,06 0,11 0,05 Santo Antônio de Pádua 1,36 0,09 0,16 0,24 0,14 São José de Ubá 0,90 0,01 0,02 0,05 0,02 Varre-Sai 1,55 0,01 0,03 0,06 0,03 Região Norte Fluminense 23,98 30,65 4,41 6,29 12,33 Campos dos Goytacazes 9,36 22,01 2,23 3,29 8,17 Carapebus 0,62 0,39 0,04 0,10 0,15 Cardoso Moreira 0,91 0,01 0,04 0,09 0,03 Conceição de Macabu 0,44 0,02 0,06 0,13 0,05 Macaé 2,95 3,96 1,56 1,69 2,28 Quissamã 1,65 3,40 0,09 0,22 1,09 São Fidélis 1,78 0,05 0,13 0,24 0,12 São Francisco de Itabapoana 4,71 0,03 0,13 0,29 0,12 São João da Barra 1,57 0,78 0,12 0,23 0,32 Região Serrana 20,08 2,75 4,00 5,07 3,69 Bom Jardim 1,08 0,02 0,08 0,15 0,07 Cantagalo 1,04 0,16 0,10 0,15 0,12 Carmo 1,02 0,08 0,06 0,11 0,07 Cordeiro 0,21 0,02 0,07 0,12 0,06 Duas Barras 1,05 0,01 0,03 0,08 0,03 Macuco 0,12 0,01 0,02 0,04 0,02

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Municípios e Regiões de Governo Agropecuária Indústria Serviços Administração

Pública VAB

Nova Friburgo 2,77 0,35 0,92 1,14 0,76 Petrópolis 0,68 1,77 1,74 1,88 1,75 Santa Maria Madalena 0,72 0,01 0,04 0,09 0,03 São José do Vale do Rio Preto 1,16 0,02 0,06 0,13 0,05 São Sebastião do Alto 0,82 0,01 0,03 0,06 0,02 Sumidouro 3,09 0,01 0,04 0,10 0,04 Teresópolis 5,78 0,26 0,77 0,95 0,64 Trajano de Moraes 0,57 0,01 0,03 0,08 0,03 Região das Baixadas Litorâneas 9,45 13,93 3,90 5,59 6,92 Araruama 1,19 0,14 0,40 0,60 0,32 Armação dos Búzios 0,24 1,13 0,17 0,26 0,46 Arraial do Cabo 0,50 0,09 0,11 0,17 0,10 Cabo Frio 1,87 5,37 0,80 1,21 2,17 Cachoeiras de Macacu 1,09 0,16 0,25 0,35 0,22 Casimiro de Abreu 0,66 1,26 0,14 0,24 0,48 Iguaba Grande 0,14 0,02 0,08 0,13 0,06 Maricá 0,35 0,12 0,40 0,63 0,32 Rio Bonito 0,55 0,11 0,50 0,33 0,38 Rio das Ostras 0,61 5,35 0,36 0,65 1,86 São Pedro da Aldeia 0,97 0,08 0,29 0,46 0,23 Saquarema 0,57 0,07 0,34 0,40 0,26 Silva Jardim 0,71 0,02 0,07 0,15 0,06 Região do Médio Paraíba 7,87 8,25 4,96 5,55 5,95 Barra do Piraí 1,14 0,31 0,38 0,56 0,36 Barra Mansa 0,77 0,71 0,82 1,08 0,79 Itatiaia 0,20 0,31 0,12 0,21 0,18 Pinheiral 0,16 0,02 0,07 0,14 0,05 Piraí 0,61 0,55 0,13 0,22 0,26 Porto Real 0,06 1,46 0,24 0,14 0,61 Quatis 0,35 0,02 0,04 0,08 0,04 Resende 1,36 1,82 0,78 0,79 1,09 Rio Claro 1,04 0,01 0,05 0,11 0,05 Rio das Flores 0,47 0,02 0,09 0,06 0,07 Valença 1,34 0,12 0,26 0,41 0,22 Volta Redonda 0,40 2,89 1,96 1,75 2,23 Região Centro-Sul Fluminense 5,55 0,47 1,21 1,73 1,01 Areal 0,07 0,04 0,06 0,08 0,05 Comendador Levy Gasparian 0,08 0,05 0,04 0,07 0,05 Engenheiro Paulo de Frontin 0,09 0,03 0,04 0,08 0,04 Mendes 0,03 0,02 0,06 0,11 0,05 Miguel Pereira 0,25 0,03 0,11 0,17 0,09 Paraíba do Sul 0,90 0,05 0,16 0,27 0,13 Paty do Alferes 0,84 0,02 0,08 0,17 0,07 Sapucaia 0,74 0,02 0,09 0,11 0,07 Três Rios 1,66 0,18 0,42 0,46 0,35 Vassouras 0,89 0,03 0,13 0,21 0,11 Região da Costa Verde 4,15 2,30 1,19 1,63 1,53 Angra dos Reis 1,59 2,18 0,87 1,14 1,26 Mangaratiba 0,84 0,06 0,18 0,27 0,14 Parati 1,72 0,07 0,14 0,22 0,12 Estado do Rio de Janeiro 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

Fonte: IBGE, Produto Interno Bruto dos Municípios 2003-2007.

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Tabela 17

Ranking dos municípios das periferias das Regiões Metropolitanas de SP, RJ e BH com 50 mil ou mais habitantes segundo as médias do IDEB 2009,

na rede pública do ensino fundamental da serie inicial a quarta série

# Municípios 2009

1 NOVA LIMA (RMBH) 6,2

2 SÃO CAETANO DO SUL (RMSP) 5,9

3 RIBEIRAO PIRES (RMSP) 5,6

4 SÃO BERNARDO DO CAMPO (RMSP) 5,6

5 CAIEIRAS (RMSP) 5,5

6 DIADEMA (RMSP) 5,5

7 MOGI DAS CRUZES (RMSP) 5,5

8 BARUERI (RMSP) 5,4

9 MAIRIPORA (RMSP) 5,4

10 MAUA (RMSP) 5,4

11 POA (RMSP) 5,4

12 SANTO ANDRE (RMSP) 5,4

13 ARUJA (RMSP) 5,3

14 CONTAGEM (RMBH) 5,3

15 EMBU-GUACU (RMSP) 5,3

16 BETIM (RMBH) 5,2

17 CAJAMAR (RMSP) 5,2

18 PEDRO LEOPOLDO (RMBH) 5,2

19 SANTANA DE PARNAIBA (RMSP) 5,2

20 TABOAO DA SERRA (RMSP) 5,2

21 CARAPICUÍBA (RMSP) 5,1

22 FRANCO DA ROCHA (RMSP) 5,1

23 ITAPECERICA DA SERRA (RMSP) 5,1

24 SANTA LUZIA (RMBH) 5,1

25 VESPASIANO (RMBH) 5,1

26 COTIA (RMSP) 5,0

27 GUARULHOS (RMSP) 5,0

28 RIBEIRAO DAS NEVES (RMBH) 5,0

29 SUZANO (RMSP) 5,0

30 EMBU (RMSP) 4,9

31 IBIRITE (RMBH) 4,9

32 SABARA (RMBH) 4,9

33 ESMERALDAS (RMBH) 4,8

34 ITAPEVI (RMSP) 4,8

35 OSASCO (RMSP) 4,8

36 FERRAZ DE VASCONCELOS (RMSP) 4,7

37 FRANCISCO MORATO (RMSP) 4,7

38 JANDIRA (RMSP) 4,7

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45

# Municípios 2009

39 ITAQUAQUECETUBA (RMSP) 4,5

40 NITEROI (RMRJ) 4,3

41 ITABORAI (RMRJ) 4,1

42 JAPERI (RMRJ) 4,1

43 MESQUITA (RMRJ) 4,1

44 NOVA IGUACU (RMRJ) 3,9

45 SÃO JOAO DE MERITI (RMRJ) 3,9

46 QUEIMADOS (RMRJ) 3,8

47 SÃO GONCALO (RMRJ) 3,8

48 DUQUE DE CAXIAS (RMRJ) 3,7

49 NILOPOLIS (RMRJ) 3,7

50 SEROPEDICA (RMRJ) 3,7

51 BELFORD ROXO (RMRJ) 3,6

52 MAGE (RMRJ) 3,6 Fonte: INEP/MEC.