training for government in tourism concessions fransisco pariella

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NECESSIDADES DE FORMAÇÃO PARA AS ÁREAS DE CONSERVAÇÃAO EM MOÇAMBIQUE Sistema das Áreas dee Conservacao em Moçambique 25% do Territorio Nacional RECLASSIFICAÇÃO PROPOSTA Nova Categoria Descrição População presente Lei de Terras Lei de FFFB UICN Reserva total Área com acesso restrito Não Total - I Parque nacional Conservação para turismo; abate apenas para controlo das populações Não Total Parque Nacional II Monumento Valor estético, cultural, religioso particular, maneio conforme Não Total Área de valor cultural III Reserva especial Maneio para a conservação de um ou mais grupos de espécies Sim Parcial Reserva Nacional IV Paisagem protegida Área gerida integradamente com elementos diversos. Sim Parcial - V Biosfera (UNESCO) Uso múltiplo com valor cultural e biológico elevado Sim Parcial - VI Reserva privada (Fazendas do Bravio) Área privada gerida para conservação e turismo Sim DUAT - II-V Reserva comunitária Área privada sob gestão duma ou mais comunidades locais Sim Certifica do/DUAT - II-V QUADRO POLITICO LEGAL Ao Nível das Políticas e Estratégias Ambientais e de Recursos Naturais : Política do Ambiente - Resolução nº5/95, de 3 de Agosto; Política e Estratégia de Florestas e Fauna Bravia – Resolução nº8/97, de 1 de Abril Política e Estratégia de Turismo – Resolução nº14/2003, de 4 de Abril Politica de conservacao e estrategia de sua implementacao Resolucao/2009 A Nível de Leis e Regulamentos Lei de Terras - Lei nº19/97 de 01 de Outubro; Lei de Protecção Cultural - Lei nº10/88 de 22 de Dezembro Lei do Ambiente _ Lei nº 20/97, de 01 de Outurbo Lei de Florestas e Fauna Bravia -Lei nº10/99, de 07 de Julho; Regulamento Geral de Pesca Marítima - Lei nº43/2003) Lei do Turismo (Lei nº4/2004, de 17 de Junho) Hierarquia organizacional

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This presentation by Fransisco Pariela was delivered at the 'Concessioning tourism opportunities in conservation areas and maximising rural development' workshop, held in Maputo between 19-22 March 2012 (Day 3, Session 7, Training and capacity building for concessions)

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Page 1: Training for Government in tourism concessions Fransisco Pariella

NECESSIDADES DE FORMAÇÃOPARA AS ÁREAS DE

CONSERVAÇÃAO EM MOÇAMBIQUE

Sistema das Áreasdee Conservacaoem Moçambique

25% do Territorio Nacional

RECLASSIFICAÇÃO PROPOSTA

Nova Categoria

Descrição Populaçãopresente

Lei de Terras

Lei de FFFB

UICN

Reserva total Área com acesso restrito Não Total - I

Parquenacional

Conservação para turismo; abate apenas para controlo daspopulações

Não Total ParqueNacional

II

Monumento Valor estético, cultural, religiosoparticular, maneio conforme

Não Total Área de valorcultural

III

Reservaespecial

Maneio para a conservação de um ou mais grupos de espécies

Sim Parcial ReservaNacional

IV

Paisagemprotegida

Área gerida integradamente com elementos diversos.

Sim Parcial - V

Biosfera(UNESCO)

Uso múltiplo com valor cultural e biológico elevado

Sim Parcial - VI

Reservaprivada(Fazendas do Bravio)

Área privada gerida paraconservação e turismo

Sim DUAT - II-V

Reservacomunitária

Área privada sob gestão duma oumais comunidades locais

Sim Certificado/DUAT

- II-V

QUADRO POLITICO LEGAL

Ao Nível das Políticas e Estratégias Ambientais e de Recursos Naturais:

� Política do Ambiente - Resolução nº5/95, de

3 de Agosto;

� Política e Estratégia de Florestas e Fauna

Bravia – Resolução nº8/97, de 1 de Abril

� Política e Estratégia de Turismo – Resolução

nº14/2003, de 4 de Abril

� Politica de conservacao e estrategia de sua implementacaoResolucao/2009

A Nível de Leis e Regulamentos

� Lei de Terras - Lei nº19/97 de 01 de Outubro;

� Lei de Protecção Cultural - Lei nº10/88 de 22 de

Dezembro

� Lei do Ambiente _ Lei nº 20/97, de 01 de Outurbo

� Lei de Florestas e Fauna Bravia -Lei nº10/99, de 07 de Julho;

� Regulamento Geral de Pesca Marítima - Lei nº43/2003)

� Lei do Turismo (Lei nº4/2004, de 17 de Junho)

Hierarquia organizacional

Page 2: Training for Government in tourism concessions Fransisco Pariella

VISÃO

Proteger, conservar, desenvolver e utilizarde forma racional as areas conservacao, parao beneficio ecológico, económico e social a actual e futura geracões, assentando num quadro institucional participativo, inclusivo, dinamico e adequado

MISSÃO

PRINCÍPIOS GERAIS� Princípio da Propriedade dos Recursos Naturais;

� Princípio de Desenvolvimento Sustentável;

� Princípio de Exploração Sustentável dos RecursosNaturais;

� Princípio da integração das Comunidades Locais e do sector Privado;

� Princípio do estabeleciemnto de parcerias e Cooperação Internacional.

PARÂMETROS PARA DEFINIÇÃODE PERIODOS DE CONCESSAO NA APs

�O que o Estado oferece

�O valor do ecossistema

�Qualidade actual do ecossistema

�Nivel de desenvolvimento de Turismo

�Tamanho da área

� Impacto sócio-económico

�O que oferece o investidor

�Responsabilidade social do investidor valor do investimento

�Area de valor cultural

MODELOS DE GESTÃO1.ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO EXCLUSIVA DO ESTADO

Através dos serviços integrados realiza a administração e gestão imediata dessaáreas (este modelo garante a homogeneidade da acção política e administrativa)

2. ADMINISTRAÇÃO E GESTAO PARTICIPATIVA

Assegura a participação efectiva das instituições, comunidades locais, associações e o sector privado. Subdivide-se em 3 modalidades:

� Administração dos parques e reservas através de umaAgência Nacional Autóma,

� Administração e gestão conjunta dos parques e reservasatraves de parcerias publica e privada;

� Delegação da gestão (gestão pelo sector privado)

Page 3: Training for Government in tourism concessions Fransisco Pariella

PRINCIPAIS DESAFIOS

Formação:

� Profissionais das Conservação (gestores das Areas

� Profissionais de Hotelaria e guia turísticos

� Marketing (divulgação da Marca Moçambique, das

potencialidades das Areas de conservacao/ concessao)

� Estatísticas (tratamento de informação estatística do turismo,

estudo de viabilidade).

� Escolas devidadamente equipadas em Recurso

Humanos/finaceiros/meios de trabalho

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