tragédias coletivas

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Acaso? Fatalidade? Determinismo? O que está na raiz das grandes provações coletivas, das grandes expiações de massa?

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Page 1: Tragédias coletivas

Acaso? Fatalidade? Determinismo? O que está na raiz das grandes provações coletivas, das grandes expiações de massa?

Page 2: Tragédias coletivas

Cristãos às feras (2)

Ano 177

Incêndio do circo em Niterói - RJ

1961

500 desencarnados 70% crianças

Page 3: Tragédias coletivas

Incêndio Edifício Joelma1974-São Paulo

191 desencarnados

300 feridos

Page 4: Tragédias coletivas

Faltas coletivas são expiadas coletivamente pelos indivíduos que para elas concorreram, os quais se encontram de novo reunidos, para sofrerem juntos a pena de talião, ou para terem ensejo de reparar o mal que praticaram, demonstrando devotamento à causa pública, socorrendo e assistindo aqueles a quem outrora maltrataram.” (1)

Page 5: Tragédias coletivas

Como se dá a junção de fatos e coincidências que faz com que um

grande número de pessoas acabem por se reunir para padecerem juntas em uma

tragédia?

Incêndio na Boate Kiss

Santa Maria – RS

242 desencarnados

123 feridos

Page 6: Tragédias coletivas

Nossos registros históricos pelas vias reencarnatórias, muitas vezes acusam o nosso envolvimento em tristes episódios.

Com o tempo, ante os açoites da consciência, deparando-nos com o remorso, rogamos o retorno à Terra pelo renascimento físico, com prévia programação, para a desencarnação coletiva, em dolorosas experiências de incêndios, afogamentos e outras tantas situações traumáticas para aliviar o tormento que nos comprime a mente. (3)

Page 7: Tragédias coletivas

Ao reencarnarmos, atraídos por uma força magnética (sintonia vibratória), conseqüente dos crimes praticados coletivamente, reunimo-nos circunstancialmente em determinado tempo e local e, por meio de situações drásticas, sofrendo mortes acidentais de várias naturezas, inclusive nas calamidades naturais, colhemos o mesmo mal que perpetramos contra nossas vítimas indefesas do pretérito. (3)

Desabamento de fábrica em

Bangladesh – Índia

Mais de 1000 desencarnados

Page 8: Tragédias coletivas

Portanto, as faltas coletivamente cometidas pelas pessoas (que retornam à vida física) são expiadas solidariamente, em razão dos vínculos espirituais entre elas existentes.(3)

Page 9: Tragédias coletivas

Explica Emmanuel: “…razão porque, muitas vezes, intitulais – doloroso acaso - às circunstâncias que reúnem as criaturas mais díspares no mesmo acidente, que lhes ocasiona a morte do corpo físico ou as mais variadas mutilações, no quadro dos seus compromissos individuais.” (3)

Acidente aéreo TAM

2007

187 desencarnados

Page 10: Tragédias coletivas

Kardec: As condições para apagar os resultados de nossas faltas são três: arrependimento, expiação e reparação. O arrependimento suaviza a expiação, só a reparação pode anular o efeito destruindo-lhe a causa.

Page 11: Tragédias coletivas

Nessas catástrofes sempre tem alguém que por algum motivo deveria estar lá mas não estava, ou escapa ileso como por milagre. Sorte, privilégio? 

Page 12: Tragédias coletivas

Tsunami na Indonésia

2004

230 000 desencarnados

Page 13: Tragédias coletivas

737 Com que objetivo os flagelos destruidores atingem a humanidade?

– Para fazê-la progredir mais depressa.

(...) mas esses aborrecimentos são, na maior parte das vezes, necessários para fazer chegar mais rapidamente a uma ordem de coisas melhores e realizar em alguns anos o que exigiria séculos.

Page 14: Tragédias coletivas

Questão 738. Para conseguir a melhora da Humanidade, não podia Deus empregar outros meios que não os flagelos destruidores?

“Pode e os emprega todos os dias, pois que deu a cada um os meios de progredir pelo conhecimento do bem e do mal. O homem, porém, não se aproveita desses meios. Necessário, portanto, se torna que seja castigado no seu orgulho e que se lhe faça sentir a sua 

fraqueza.”

Page 15: Tragédias coletivas

Questão 739 Os flagelos destruidores têm alguma utilidade do ponto de vista físico, apesar dos males que ocasionam?

Sim, eles mudam, muitas vezes, as condições de uma região; mas o bem que resulta disso somente é percebido pelas gerações futuras.

Page 16: Tragédias coletivas

Os flagelos não seriam para o homem também provas morais que os

submetem às mais duras necessidades?

Page 17: Tragédias coletivas

– Os flagelos são provas que proporcionam ao homem a ocasião de exercitar sua inteligência, mostrar sua paciência e sua resignação à vontade da Providência, e até mesmo multiplicam neles os sentimentos de abnegação, de desinteresse e de amor ao próximo, se não é dominado pelo egoísmo. (4)

Page 18: Tragédias coletivas

O ser humano, diante dessas provações coletivas, já sente a necessidade de movimentar-se no sentido de auxiliar o próximo – individual e coletivamente – e atendê-lo em suas necessidades materiais, morais e espirituais. (4)

Page 19: Tragédias coletivas
Page 20: Tragédias coletivas

Estamos, realmente, no período de transformação da Terra, de Mundo de Expiações e Provas – caracterizado pela manifestação do egoísmo, do orgulho e da violência humanos –, para Mundo de Regeneração, em que os homens, embora ainda longe da perfeição moral, estarão mais conscientes da sua condição de Espíritos imortais, perfectíveis, em processo de evolução e, conseqüentemente, mais dedicados ao seu próprio aperfeiçoamento moral e espiritual. (5)

Page 21: Tragédias coletivas

Não serão apenas os cataclismos físicos que sacudirão o planeta, como resultado da lei de destruição, geradora desses fenômenos, (...) mas também os de natureza moral, social e humana que assinalarão os dias tormentosos que já se vivem.

Só com o progresso moral, que o Cristo sintetizou no amor a Deus e ao próximo, os indivíduos e os povos anularão seus preconceitos de raças, de castas, de superioridade, de seitas e de religiões, proscrevendo as guerras e as violências e substituindo-as pelo entendimento, pela compreensão e pela cooperação, na solução dos problemas. (5)

Page 22: Tragédias coletivas

As perturbações físicas que acontecem na

Terra, por certo continuarão

ocorrendo, como sempre ocorreram, provocando provações coletivas ainda necessárias, submetendo os homens a provas e expiações indispensáveis ao processo de aprimoramento moral e de libertação espiritual a que estamos todos destinados.(5)

Page 23: Tragédias coletivas

Bibliografia 1- Revista Espírita (FEB) 1869  2- Cartas e Crônicas, Irmão X, psicografia de

Francisco Xavier. 3- O Consolador, Francisco Cândido Xabvier, pelo

Espírito Emmanuel. 4- Livro dos Espíritos, Allan Kardec 5- Artigos da Revista Reformador da Federação

Espírita Brasileira (FEB):

Tempos novos - JUVANIR BORGES DE SOUZA

São chegados os tempos? - JORGE HESSEN

A grande transição, Últimos triunfos do mal - ADOLPHO MARREIRO JÚNIOR