trabalho voluntario - grupo 3

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Trabalho Voluntario Professora: Maria Aparecida Disciplina: Ética e Cidadania.

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VOLUNTARIADO

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  • Trabalho VoluntarioProfessora: Maria AparecidaDisciplina: tica e Cidadania.

  • Amor ao Prximo

  • Voluntrio:pessoa que realiza determinada ao de livre e espontnea vontade, tambm comumente interpretada com o significado de trabalho sem fins lucrativos.

  • O voluntariado o conjunto de aes de interesse social e comunitrio em que toda a atividade desempenhada reverte a favor do servio e do trabalho. feito sem recebimento de qualquer remunerao ou lucro. uma profisso de prestgio, visto que o voluntrio ajuda quem precisa, contribuindo para um mundo mais justo e mais solidrio.

    Em recente estudo realizado na Fundao Abrinq pelos Direitos da Criana, definiu-se o voluntrio como ator social e agente de transformao, que presta servios no remunerados em benefcio da comunidade; doando seu tempo e conhecimentos, realiza um trabalho gerado pela energia de seu impulso solidrio, atendendo tanto s necessidades do prximo ou aos imperativos de uma causa, como s suas prprias motivaes pessoais, sejam estas de carter religioso, cultural, filosfico, poltico, emocional.

    Quando nos referimos ao voluntrio contemporneo, engajado, participante e consciente, diferenciamos tambm o seu grau de comprometimento: aes mais permanentes, que implicam em maiores compromissos, requerem um determinado tipo de voluntrio, e podem lev-lo inclusive a uma "profissionalizao voluntria"; existem tambm aes pontuais, espordicas, que mobilizam outro perfil de indivduos.

  • Ao analisar os motivos que mobilizam em direo ao trabalho voluntrio, (descritos com maiores detalhes a seguir), descobrem-se, entre outros, dois componentes fundamentais: o de cunho pessoal, a doao de tempo e esforo como resposta a uma inquietao interior que levada prtica, e o social, a tomada de conscincia dos problemas ao se enfrentar com a realidade, o que leva luta por um ideal ou ao comprometimento com uma causa.

    Altrusmo e solidariedade so valores morais socialmente constitudos vistos como virtude do indivduo. Do ponto de vista religioso acredita-se que a prtica do bem salva a alma; numa perspectiva social e poltica, pressupe-se que a prtica de tais valores zelar pela manuteno da ordem social e pelo progresso do homem. A caridade (forte herana cultural e religiosa), reforada pelo ideal, as crenas, os sistemas de valores, e o compromisso com determinadas causas so componentes vitais do engajamento.

    No se deve esquecer, contudo, o potencial transformador que essas atitudes representam para o crescimento interior do prprio indivduo.

    Uma forma de trabalho voluntrio com a participao de milhes de pessoas a computao voluntria, onde indivduos instalam sistemas em seus computadores pessoais para colaborar em projetos cientficos doando capacidade ociosa dos mesmos.

  • Trabalho voltado ao cuidado de crianas e jovens com necessidades especiais, deficincias fsicas ou mentais em escolas especializadas na alfabetizao desse pblico e para o desenvolvendo atividades externas com os mesmos. projeto completo em: http://www.ci.com.br

  • Benefcios em ajudar algum:

    Trabalho consiste em visitar bebs, crianas de at seis anos e gestantes, acompanhando a sade e o crescimento dessas pessoas. Enviamos os dados para a prefeitura eajudamos a melhorar a qualidade de vidada comunidade! Muito legal, n? http://capricho.abril.com.br

  • - fcil encontrar quem precisa de ajuda:as ONGs (Organizaes no-governamentais) atuam em vrias reas e tm demanda constante dos mais diversos profissionais. No difcil encontrar uma com um perfil que lhe interesse e que esteja fisicamente prxima de voc.

    - Voc quem define o tempo de dedicao:assim fica fcil conciliar com seus estudos. Mas ateno: preciso ser responsvel e manter o compromisso assumido com a entidade.

    - um bom momento para treinar o que voc aprende:escolher uma atividade ligada sua rea a melhor opo.

    - Atuao mais abrangente do que num estgio convencional:na maioria das vezes, as estruturas so pequenas, nas quais quem trabalha realiza um pouco de tudo. A ampla viso de todos os aspectos da atuao profissional extremamente positiva.

    - Possibilidade de desenvolver projetos e colocar idias em prtica:em uma entidade, muito mais simples colocar em prtica novas idias. Grandes empresas possuem processos decisrios mais longos e nem sempre esto abertas a inovaes experimentais.

    - Sentir que seu trabalho ajuda quem precisa:a intensidade varia de pessoa para pessoa, mas fcil imaginar a satisfao de ver que seu trabalho est mudando, diretamente, a realidade de pessoas que precisam.

  • Todos podem ser voluntrios:todos podem contribuir a partir da idia de que o que cada um faz bem, pode fazer bem a algum. O que conta a motivao solidria, o desejo de ajudar, o prazer de se sentir til. Muitos profissionais preferem colaborar em reas fora de sua competncia especfica, exatamente para se abrir a novas experincias e vivncias.

    Trabalho voluntrio uma via de mo dupla:Voluntariado experincia espontnea, alegre, prazerosa, gratificante. O voluntrio doa energia, tempo e talento mas ganha muitas coisas em troca: contato humano, convivncia com pessoas diferentes, oportunidade de viver outras situaes, aprender coisas novas, satisfao de se sentir til.

    Voluntariado uma relao humana, rica e solidria:Trabalho voluntrio no uma atividade fria, racional e impessoal. contato humano, oportunidade para se fazer novos amigos, intercmbio e aprendizado.

  • No voluntariado, todos ganham:A ao voluntria visa a ajudar pessoas em dificuldade, resolver problemas sociais, melhorar a qualidade de vida da comunidade. Seu sentido eminentemente positivo: ao mobilizar energias, recursos e competncias em prol de aes de interesse coletivo, o voluntariado refora a solidariedade social e contribui para a construo de uma sociedade mais justa e humana.

    Voluntariado uma ao duradoura e com qualidade:A funo do voluntariado no tapar buracos nem compensar carncias. Uma sociedade participante e responsvel, capaz de agir por si mesma, no espera tudo do Estado, mas tampouco abre mo de cobrar do governo aquilo que s ele pode fazer.

    A ao voluntria to variada quanto as necessidades da comunidade:Tradicionalmente, no Brasil, o voluntariado se concentrou na rea de sade e no atendimento a pessoas carentes. O reconhecimento da urgncia de aes nessas reas no contraditrio com a valorizao de novas possibilidades de voluntariado nas reas de educao, atividades esportivas e culturais, proteo do meio ambiente etc. Cada necessidade social uma oportunidade de ao voluntria.

  • Voluntariado ao:O voluntrio um pessoa criativa, decidida, solidria. No trabalho voluntrio, no h cartrios nem monoplios. No h hierarquia de prioridades. No preciso pedir licena a algum, antes de comear a agir. Quem quer, vai e faz.

    Cada um voluntrio a seu modo:Alguns so capazes individualmente de identificar um problema, arregaar as mangas e agir. Outros preferem atuar em grupo. Grupos de vizinhos, de amigos, de estudantes ou aposentados, de colegas de trabalho que se mobilizam para ajudar pessoas e comunidades. Por vezes, uma instituio inteira que se mobiliza, seja ela um clube, uma igreja, uma entidade beneficente ou uma empresa.

    Voluntariado escolha:Cada um contribui, na medida de suas possibilidades, com aquilo que sabe e quer fazer. Uns tm mais tempo livre, outros s dispem de algumas poucas horas por semana. Alguns sabem exatamente onde ou com quem querem trabalhar. Outros esto prontos a ajudar no que for preciso, onde a necessidade mais urgente. Cada compromisso assumido, no entanto, para ser cumprido.

  • Lei do VoluntariadoConfira a ntegra da Lei n 9.608, de 18 de fevereiro de 1998, que trata do trabalho voluntrioDispe sobre o servio voluntrio e d outras providncias.O PRESIDENTE DA REPBLICAFaa saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art.1. Considera-se servio voluntrio, para fins desta lei, a atividade no remunerada, prestada por pessoa fsica a entidade pblica de qualquer natureza ou instituio privada de fins no lucrativos, que tenha objetivos cvicos, culturais, educacionais, cientficos, recreativos ou de assistncia social, inclusive, mutualidade.Pargrafo nico. O servio voluntrio no gera vnculo empregatcio, nem obrigao de natureza trabalhista previdenciria ou afim.

  • Art.2. O servio voluntrio ser exercido mediante a celebrao de termo de adeso entre a entidade, pblica ou privada, e o prestador de servio voluntrio, dele devendo constar o objeto e as condies de seu exerccio. Art.3. O prestador do servio voluntrio poder ser ressarcido pelas despesas que comprovadamente realizar no desempenho das atividades voluntrias. Pargrafo nico. As despesas a serem ressarcidas devero estar expressamente autorizadas pela entidade a que for prestado o servio voluntrio. Art. 4. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao. Art. 5. Revogam-se as disposies em contrrio. Braslia,18 de fevereiro de 1998; 177 da Independncia e 110 da Repblica.Fernando Henrique Cardoso

  • O senhor no daria banho a um leproso nem por um milho de dlares? Eu tambm no. S por amor se pode dar banho a um leproso.Por vezes sentimos que aquilo que fazemos no seno uma gota de gua no mar. Mas o mar seria menor se lhe faltasse uma gota. Madre Teresa de Calcut