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Vista aérea do SITEL Tratamento de Esgoto Tratamento de Esgoto conscientização e ação conscientização e ação Fernando Azevedo Orth Técnico em Saneamento Para Montenegro Ambiental Á gu a tra ta d a , co m p ro m isso com a v id a

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Page 1: Trabalho tratamento esgoto final.ppt 2

Vista aérea do SITEL

Tratamento de EsgotoTratamento de Esgoto conscientização e ação conscientização e ação

Fernando Azevedo OrthTécnico em Saneamento ParaMontenegro Ambiental

Água tratada, com prom isso com a vida

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Fonte: Eurico Zimbres, www.meioambiente.pro.br"

CICLO HIDROLÓGICOÁgua tratada, com prom isso

com a vida

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NASCENTES SEM PROTEÇÃO

MARGENS SEM PROTEÇÃOMARGENS SEM PROTEÇÃO

LIXO JOGADO NA ÁGUADespejos in natura

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Arroio Montenegro

Rio do Sinos

RIO CAI – Captação I

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Esgoto DomésticoEsgoto Doméstico

1 ) S ã o jog ad osin n a tu ra

n os m an an c ia is

2 ) S ao a fas tad osp or s is tem a

C ole to r p ró p rio

3 ) S ã o a fas tad os eTra tad os em

E TE 's .

O rig em :A g lom erad os U rb an os

Resíduos:*Sólidos

-Líquidos

*Emissão

atmosférica

ETE

Corpo Receptor

Água tratada, com prom isso com a vida

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Uma torrente imunda que o emissário submarino de Ipanema lança no mar.Sem qualquer tratamento... Agora pense que isso vem acontecendo há mais de 35 anos.

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Custo do InvestimentoCusto do Investimento• Investir em esgoto pode significar um grande salto para Investir em esgoto pode significar um grande salto para

o município, em termos da dotação da infra-estrutura o município, em termos da dotação da infra-estrutura requerida para a instalação das modernas empresas requerida para a instalação das modernas empresas cada vez mais comuns nessa era da “globalização”.cada vez mais comuns nessa era da “globalização”.

Segundo dados do BNDES* : o custo médio do Segundo dados do BNDES* : o custo médio do investimentoinvestimento em sistemas de esgoto sanitário em sistemas de esgoto sanitário compostos de coleta e tratamento varia compostos de coleta e tratamento varia proporcionalmente ao tamanho da população do proporcionalmente ao tamanho da população do município, de US$ 420.00 a US$ 840.00 por domicílio município, de US$ 420.00 a US$ 840.00 por domicílio atendido.atendido.

Ainda segundo a mesma fonte, os custos médios anuais Ainda segundo a mesma fonte, os custos médios anuais de de operaçãooperação variam de forma igualmente proporcional variam de forma igualmente proporcional entre US$ 6.00 e US$ 13.00 por domicílio atendido.entre US$ 6.00 e US$ 13.00 por domicílio atendido.

(*)fonte - CADERNOS DE INFRA-ESTRUTURA, Nº 1: SANEAMENTO AMBIENTAL. Banco Nacional de (*)fonte - CADERNOS DE INFRA-ESTRUTURA, Nº 1: SANEAMENTO AMBIENTAL. Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. Rio de Janeiro.Desenvolvimento Econômico e Social. Rio de Janeiro.

Água tratada, com prom isso com a vida

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CIDADE ESGOTO SANITÁRIO

GRAVIDADE OU RECALQUE

TRATAMENTO PRELIMINAR

TRATAMENTO PRIMÁRIO

TRATAMENTO SECUNDÁRIO

TRATAMENTO TERCIÁRIO

CORPO RECEPTOR

VISÃO GERAL DO SES SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO

ETA

Água tratada, com prom isso com a vida

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Gerenciamento de Efluentes Líquidos Domésticos e IndustriaisGerenciamento de Efluentes Líquidos Domésticos e Industriais

• ColetaColeta

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TRATAMENTO DE ESGOTO

• A questão a seguir foi aplicada a todos os usuários da CORSAN da A questão a seguir foi aplicada a todos os usuários da CORSAN da Unidade de Montenegro.Unidade de Montenegro.

• Apesar de considerarem importante o tratamento de esgoto (questão anterior), 55,6% dos usuários não se dispõem a pagar Apesar de considerarem importante o tratamento de esgoto (questão anterior), 55,6% dos usuários não se dispõem a pagar pelo serviço.pelo serviço.

• Considerando a importância que você dá para o tratamento de esgoto, quanto estaria disposto a pagar para ter seu esgoto Considerando a importância que você dá para o tratamento de esgoto, quanto estaria disposto a pagar para ter seu esgoto tratado?tratado?

• 40% do valor da conta de água 99 36,7%40% do valor da conta de água 99 36,7%

• 50% do valor de sua conta de água 13 4,8%50% do valor de sua conta de água 13 4,8%

• 60% do valor de sua conta de água 3 1,1%60% do valor de sua conta de água 3 1,1%

• 70% do valor de sua conta de água 1 0,4%70% do valor de sua conta de água 1 0,4%

• 80% do valor de sua conta de água 0 0,0%80% do valor de sua conta de água 0 0,0%

• 90% do valor de sua conta de água 0 0,0%90% do valor de sua conta de água 0 0,0%

• 100% do valor de sua conta de água 4 1,5%100% do valor de sua conta de água 4 1,5%

• Não pagaria nada 150 55,6%Não pagaria nada 150 55,6%

• Total 270 Fonte: Total 270 Fonte: Pesquisa do Instituto Methodus – julho 2009Pesquisa do Instituto Methodus – julho 2009•

Água tratada, com prom isso com a vida

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TECNOLOGIAS PARA TRATAMENTO TECNOLOGIAS PARA TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS DE ESGOTOS SANITÁRIOS

•                           No campo de tecnologias para o tratamento de esgotos No campo de tecnologias para o tratamento de esgotos sanitários, a escolha entre as diversas alternativas disponíveis é ampla sanitários, a escolha entre as diversas alternativas disponíveis é ampla e depende de diversos fatores, dentre eles, podem ser citados:e depende de diversos fatores, dentre eles, podem ser citados:

• Área disponível para implantação da ETE; Área disponível para implantação da ETE; • Topografia dos possíveis locais de implantação e das bacias de Topografia dos possíveis locais de implantação e das bacias de

drenagem e esgotamento sanitário; drenagem e esgotamento sanitário; • Volumes diários a serem tratados e variações horárias e sazonais da Volumes diários a serem tratados e variações horárias e sazonais da

vazão de esgotos; vazão de esgotos; • Características do corpo receptor de esgotos tratados; Características do corpo receptor de esgotos tratados; • Disponibilidade e grau de instrução da equipe operacional responsável Disponibilidade e grau de instrução da equipe operacional responsável

pelo sistema; pelo sistema; • Disponibilidade e custos operacionais de consumo de energia elétrica; Disponibilidade e custos operacionais de consumo de energia elétrica; • Clima e variações de temperatura da região; Clima e variações de temperatura da região; • Disponibilidade de locais e/ou sistemas de reaproveitamento e/ou Disponibilidade de locais e/ou sistemas de reaproveitamento e/ou

disposição adequados dos resíduos gerados pela ETE. disposição adequados dos resíduos gerados pela ETE. Fonte: (CETESB, 1988) Fonte: (CETESB, 1988)

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• Enquadramento dos corpos d’ águaEnquadramento dos corpos d’ água– Resolução CONAMA NResolução CONAMA N00 357 de 17/03/2005: estabelece as 357 de 17/03/2005: estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes e classifica condições e padrões de lançamento de efluentes e classifica os corpos d’ água de acordo com seus respectivos usos; ( hoje os corpos d’ água de acordo com seus respectivos usos; ( hoje em partes do rio Caí - Classe 3)em partes do rio Caí - Classe 3)– O controle do lançamento de efluentes deve ser feito de O controle do lançamento de efluentes deve ser feito de maneira que os corpos receptores mantenham-se dentro das maneira que os corpos receptores mantenham-se dentro das condições estabelecidas pelas respectivas classes; condições estabelecidas pelas respectivas classes; (futuramente classe 2)(futuramente classe 2)

Lançamento de EfluentesLançamento de Efluentes

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Sistemas de tratamento existentes na Corsan

- Decanto-digestores

- Lagoas aeradas e de estabilização

- Lodo ativado

- Disposição no solo

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Tratamento Preliminar:Tratamento Preliminar: São retirados São retirados do esgoto os sólidos grosseiros, como do esgoto os sólidos grosseiros, como

lixo e areia.lixo e areia.          Processo:Processo: Utiliza processos físicos, Utiliza processos físicos, como gradeamento, peneiramento e a como gradeamento, peneiramento e a

sedimentação. sedimentação. 

Níveis do TratamentoNíveis do Tratamento

Água tratada, com prom isso com a vida

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Grade e caixa de areia

Tratamento preliminar

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Limpeza caixa de areia

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Níveis do TratamentoNíveis do Tratamento

Água tratada, com prom isso com a vida

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Níveis do TratamentoNíveis do Tratamento• Tipos mais comuns:Tipos mais comuns:

•           Sistema fossa sépticaSistema fossa séptica – filtro anaeróbio: Muito usado no Brasil, no meio rural e em comunidades de pequeno porte. Os sólidos em suspensão se sedimentam no fundo da fossa sépt ica e formam o lodo onde ocorre a digestão anaeróbia. O líquido se encaminha para o filtro anaeróbio que possui bactérias que crescem aderidas a uma camada suporte formando a biomassa, que reduz a carga orgânica dos esgotos. – filtro anaeróbio: Muito usado no Brasil, no meio rural e em comunidades de pequeno porte. Os sólidos em suspensão se sedimentam no fundo da fossa sépt ica e formam o lodo onde ocorre a digestão anaeróbia. O líquido se encaminha para o filtro anaeróbio que possui bactérias que crescem aderidas a uma camada suporte formando a biomassa, que reduz a carga orgânica dos esgotos.

Água tratada, com prom isso com a vida

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Níveis do TratamentoNíveis do Tratamento

• Reator Anaeróbio de Manta de LodoReator Anaeróbio de Manta de Lodo (UASB): A biomassa cresce dispersa no meio e não aderida como nos filtros. Esta biomassa, ao crescer, forma pequenos grânulos, que por sua vez, tendem a servir de meio suporte para outras bactérias. O fluxo do líquido é ascendente e são formados gases – metano e gás carbônico, resultantes do processo de fermentação anaeróbia. (UASB): A biomassa cresce dispersa no meio e não aderida como nos filtros. Esta biomassa, ao crescer, forma pequenos grânulos, que por sua vez, tendem a servir de meio suporte para outras bactérias. O fluxo do líquido é ascendente e são formados gases – metano e gás carbônico, resultantes do processo de fermentação anaeróbia.  

Água tratada, com prom isso com a vida

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Filtro biológico

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Representação esquemática de um sistema de tratamentos anaeróbio do tipo UASB Representação esquemática de um sistema de tratamentos anaeróbio do tipo UASB

Representação esquemática de um sistema de filtro anaeróbioRepresentação esquemática de um sistema de filtro anaeróbio

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Níveis do TratamentoNíveis do Tratamento

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Tipos mais comuns de tratamento Tipos mais comuns de tratamento secundário: secundário:

• Lagoas de estabilizaçãoLagoas de estabilização (ou lagoas de oxidação) e suas variantes: São lagoas construídas de forma simples, onde os esgotos entram em uma extremidade e saem na oposta. A matéria orgânica, na forma de sólidos em suspensão, fica no fundo da lagoa, formando um lodo que vai aos poucos sendo estabilizado. O processo se baseia nos princípios da respiração e da fotossíntese: As algas existentes no esgoto, na presença de luz, produzem oxigênio que é liberado através da fotossíntese. Esse oxigênio dissolvido (OD) é utilizado pelas bactérias (ou lagoas de oxidação) e suas variantes: São lagoas construídas de forma simples, onde os esgotos entram em uma extremidade e saem na oposta. A matéria orgânica, na forma de sólidos em suspensão, fica no fundo da lagoa, formando um lodo que vai aos poucos sendo estabilizado. O processo se baseia nos princípios da respiração e da fotossíntese: As algas existentes no esgoto, na presença de luz, produzem oxigênio que é liberado através da fotossíntese. Esse oxigênio dissolvido (OD) é utilizado pelas bactérias aeróbias (respiração) para se alimentarem da matéria orgânica em suspensão e dissolvida presente no esgoto. O resultado é a produção de sais minerais – alimento das algas - e de gás carbônico (CO2).aeróbias (respiração) para se alimentarem da matéria orgânica em suspensão e dissolvida presente no esgoto. O resultado é a produção de sais minerais – alimento das algas - e de gás carbônico (CO2).

Água tratada, com prom isso com a vida

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Representação esquemática de um sistema de lagoas de estabilização Representação esquemática de um sistema de lagoas de estabilização

Lagoa Aeróbia

Grade+

Desarenador Lagoa Facultativa

Corpo Receptor

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Lagoa de Estabilização 1 do SITEL

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ETE Gramado - Sistema RALF

Reator anaeróbio de leito fluidizado

Água tratada, com prom isso com a vida

Sistema Proposto para Montenegro

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- Esgotamento do SES para Montenegro: A avaliação das características topográficas e de ocupação do solo, bem como das áreas potenciais das estações de tratamento, apontam para localização de duas ETEs, uma na bacia do Arroio Montenegro e a outra na bacia Arroio da Cria. - Rede Coletora: O sistema de coleta a ser avaliado no SES deMontenegro será o separador absoluto. - Elevatórias de Esgotos: As elevatórias de esgotos propostas para oSES serão para interligação de bacias sanitárias ao sistema geral decoleta e afastamento dos esgotos, adotando-se nestes casos unidadescompostas de elevatória propriamente dita e emissário por recalque;

- Tratamento dos Esgotos: Com base em todas as informaçõesdisponíveis identificou-se para processo de tratamento do sistema deesgoto a ETE poderá contar com reator anaeróbio, filtro biológico,leitos de secagem e banhado entre as opções de áreas potenciais

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O funcionamento do RALF é simples. Consiste inicialmente em conduzir o esgoto bruto para um gradeamento fino a fim de remover os sólidos flutuantes e em suspensão; e a um desarenador para remover sólidos sedimentáveis prejudiciais ao processo.

Após o esgoto estar gradeado e desarenado, é conduzido até uma câmara no centro superior do reator; onde é dividido em partes iguais para alimentar tubos difusores, que conduzem o esgoto até o fundo do mesmo. Na parte inferior do reator, o esgoto em fluxo ascendente é misturado com o lodo contido em um manto previamente formado ou inoculado, rico em bactérias anaeróbias.

A matéria orgânica contida no esgoto (80%) fica retida neste manto de lodo e é degradada e estabilizada por meio da atividade metabólica das bactérias.

RALF

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As bactérias contidas no manto de lodo transformam a matéria orgânica suspensa em produtos estáveis, como água, biogás e outros elementos inertes. Na parte superior do reator existe uma parede defletora, que serve de interface da zona de digestão e de decantação. Os gases formados se concentram na parte superior interna do reator de onde, através de um tubo, podem ser descartados ou reaproveitados para fins energéticos.

A parte sólida arrastada pelos gases retorna ao manto de lodo após o desprendimento das bolhas geradas. O líquido segue para o decantador periférico e é vertido para uma canaleta que coleta todo o efluente tratado e o conduz para o emissário. Este emissário pode conduzir o efluente para um corpo receptor ou para um pós-tratamento. O lodo excedente gerado no reator deve ser removido periodicamente para leitos de secagem e aterros sanitários.

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Tipos mais comuns de tratamento Tipos mais comuns de tratamento secundário:secundário:

•    Lodos ativados e suas variantes:Lodos ativados e suas variantes: É composto, essencialmente, por um tanque de aeração (reator biológico), um tanque de decantação (decantador secundário) e uma bomba de recirculação do lodo. O princípio do sistema é a recirculação do lodo do fundo de uma unidade de decantação para uma de aeração.  Em decorrência da recirculação contínua de lodo do decantador e da adição contínua da matéria orgânica, ocorre o aumento da biomassa de bactérias, cujo excesso é descartado periodicamente É composto, essencialmente, por um tanque de aeração (reator biológico), um tanque de decantação (decantador secundário) e uma bomba de recirculação do lodo. O princípio do sistema é a recirculação do lodo do fundo de uma unidade de decantação para uma de aeração.  Em decorrência da recirculação contínua de lodo do decantador e da adição contínua da matéria orgânica, ocorre o aumento da biomassa de bactérias, cujo excesso é descartado periodicamente

Água tratada, com prom isso com a vida

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Representação esquemática de um sistema de lodos ativados com lagoa aeradaRepresentação esquemática de um sistema de lodos ativados com lagoa aerada

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ETE - Santa Maria

Lodo ativado

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Valo de oxidação - Estância Velha

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Níveis do TratamentoNíveis do Tratamento

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Níveis do TratamentoNíveis do Tratamento  

   T ra ta m e n to d o lo d o :

T ra ta m e n to d o lo d o : T o d o s o s p ro c e s s o s d e tra ta m e n to d e e s g o to re s u lta m e m s u b p ro d u to s : o m a te ria l g ra d e a d o , a re ia , e s c u m a , lo d o p rim á rio e lo d o s e c u n d á rio , q u e d e v e m s e r tra ta d o s p a ra s e re m la n ç a d o s n o m e io a m b ie n te .

T o d o s o s p ro c e s s o s d e tra ta m e n to d e e s g o to re s u lta m e m s u b p ro d u to s : o m a te ria l g ra d e a d o , a re ia , e s c u m a , lo d o p rim á rio e lo d o s e c u n d á rio , q u e d e v e m s e r tra ta d o s p a ra s e re m la n ç a d o s n o m e io a m b ie n te .

L o d o e s ta b iliz a d o :L o d o e s ta b iliz a d o :

D is p o s iç ã o d o lo d o e m a te rro s s a n itá rio s o u a p lic a n d o c o m o fe rtiliz a n te n a a g ric u ltu ra , a p ó s tra ta m e n to a d e q u a d o . D is p o s iç ã o d o lo d o e m a te rro s s a n itá rio s o u a p lic a n d o c o m o fe rtiliz a n te n a a g ric u ltu ra , a p ó s tra ta m e n to a d e q u a d o .

        

Água tratada, com prom isso com a vida

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Leitos de secagem

Água tratada, com prom isso com a vida

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Disposição no solo

Tratamento preliminar: por Gradeamento e Desarenador

Tratamento primário: na bacia de infiltração

Tratamento secundário: na bacia de infiltração

Tratamento terciário: na bacia de infiltração

Água tratada, com prom isso com a vida

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Projeto ETE Capão da CanoaDisposição no solo

Água tratada, com prom isso com a vida

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ETE - Capão da Canoa

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ETE Tramandaí

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Cinturão arborizado

Capão da Canoa

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O tratamento de efluentes domésticos é uma etapa fundamental na recuperação

e preservação dos nossos recursos hídricos.

Saneamento de qualidade, é qualidade de vida.

FIM

Para lembrar:Água tratada, com prom isso

com a vida