trabalho solos

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CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL AUGUSTO LEITÃO PEREIRA DA SILVA FELIPE JAMBEIRO RIOS OLIVEIRA FERNANDA ALVES DE CARVALHO RIBEIRO MARCUS VINICIUS CORREIA MOTA NELSON HENRIQUE SANTOS DE ALMEIDA PRISCILA DE OLIVEIRA LAVIGNE MORAES WELDER MACHADO DOS SANTOS COMPRESSIBILIDADE DOS SOLOS E TEORIA DO ADENSAMENTO SALVADOR 2012

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Page 1: Trabalho Solos

CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO

BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL

AUGUSTO LEITÃO PEREIRA DA SILVA

FELIPE JAMBEIRO RIOS OLIVEIRA

FERNANDA ALVES DE CARVALHO RIBEIRO

MARCUS VINICIUS CORREIA MOTA

NELSON HENRIQUE SANTOS DE ALMEIDA

PRISCILA DE OLIVEIRA LAVIGNE MORAES

WELDER MACHADO DOS SANTOS

COMPRESSIBILIDADE DOS SOLOS E TEORIA DO ADENSAMENTO

SALVADOR

2012

Page 2: Trabalho Solos

CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO

BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL

AUGUSTO LEITÃO PEREIRA DA SILVA

FELIPE JAMBEIRO RIOS OLIVEIRA

FERNANDA ALVES DE CARVALHO RIBEIRO

MARCUS VINICIUS CORREIA MOTA

NELSON HENRIQUE SANTOS DE ALMEIDA

PRISCILA DE OLIVEIRA LAVIGNE MORAES

WELDER MACHADO DOS SANTOS

COMPRESSIBILIDADE DOS SOLOS E TEORIA DO ADENSAMENTO

Projeto apresentado como parte da

avaliação da Disciplina Mecânica dos

Solos I, do 5º semestre do curso de

Engenharia Civil da UNIJORGE.

SALVADOR

2012

Page 3: Trabalho Solos

RESUMO

Trata-se de um estudo das características da Compressibilidade e Teoria do

Adensamento dos Solos. Foi realizada uma pesquisa sobre o tema e a partir daí

elaborado o trabalho final.

São discutidos os tipos de solo, estrutura, nível de tensões e grau de saturação e

recalques. Além disse são expostos casos relacionados ao tema discutido.

Conclui-se com uma visão do grupo sobre o tema expondo os pontos mais

relevantes a respeito da compressibilidade e adensamento do solo.

Palavras-chave: Compressibilidade e Teoria do Adensamento dos Solos, tipos de solo,

estrutura, nível de tensões e grau de saturação e recalques.

Page 4: Trabalho Solos

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO..........................................................................................................................5

2. OBJETIVOS...............................................................................................................................6

3. DESENVOLVIMENTO.............................................................................................................6

3.1 Compressibilidade dos solos...................................................................................................6

3.1.1 Tipo de solo.........................................................................................................................8

3.1.2 Estrutura do solo.................................................................................................................8

3.1.3 Nível de Tensões.................................................................................................................9

3.1.4 Grau de Saturação.............................................................................................................10

3.2 Processo de adensamento......................................................................................................10

3.2.1 Teoria do adensamento.....................................................................................................11

3.2.2 Recalques..........................................................................................................................12

5. REFERÊNCIAS........................................................................................................................15

6. ANEXOS..................................................................................................................................16

Page 5: Trabalho Solos

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1. INTRODUÇÃO

Na construção civil, é comum as obras serem assentadas diretamente no solo. A

transferência dos esforços das estruturas para o solo é feita através de fundações que varia em

seu tipo a depender do local da obra e do projeto. Para a escolha do tipo de fundação é

necessário um estudo geotécnico para avaliar a resistência do solo e se esta é suficiente para

suportar as cargas transmitidas pela estrutura. Nestes estudos é de imensa importância garantir

que os recalques (deformações) estarão dentro dos limites admissíveis. Recalques em grandes

proporções podem levar à ocorrência de trincas na estrutura ou inviabilizar sua utilização.

Dentre as causas dos recalques, a compressibilidade do solo é a principal. Trata-se da

diminuição do volume sob ação de cargas aplicadas. Uma situação que merece destaque é

aquela que se refere à compressibilidade de uma camada de solo, saturada e lateralmente

confinada, o que condiciona os denominados recalques por adensamento ou recalques por

consolidação.

Ante a grandeza dos esforços aplicados na prática, e admitindo-se o solo saturado tem-

se que, tanto a compressibilidade da fase sólida como a da fase fluida será quase desprezível.

A única razão, para que ocorra uma variação de volume, será uma redução dos vazios do solo

com a consequente expulsão da água intersticial.

A saída da água dependerá da permeabilidade do solo. Para as areias, onde a

permeabilidade é alta, a água drena com facilidade e rapidamente. Para as argilas, a expulsão

de água dos vazios precisará de muito mais tempo, até que o solo atinja um novo estado de

equilíbrio, sob as tensões aplicadas. Essas variações volumétricas que se processam nos solos

finos, ao longo do tempo, constituem o fenômeno de adensamento, e são as responsáveis

pelos recalques a que estão sujeitas a estruturas apoiadas sobre esses solos.

Adensamento é o processo lento e gradual de redução do índice de vazios de um solo

por expulsão do fluido intersticial e transferência da pressão do fluído para a estrutura sólida,

devido a cargas aplicadas ou ao peso próprio das camadas sobrejacentes.

A Torre de Pisa é um dos casos mais conhecidos de recalque por adensamento. A obra

promoveu um grande adensamento sob sua fundação gerando um nível considerável recalque

diferencial, a qual ainda permanece de pé devido a constantes intervenções de especialistas

em geotécnica, visando o reforço do solo em sua base. No Brasil, essa situação é encontrada

muito nos prédios construídos na orla da cidade de Santos.

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2. OBJETIVOS

O objetivo deste trabalho é o estudo do comportamento dos solos buscando focar

sobre a compressibilidade e teoria do adensamento fazendo um breve estudo sobre recalques.

3. DESENVOLVIMENTO

As cargas de uma determinada estrutura são transmitidas ao solo gerando uma

redistribuição dos estados de tensão em cada ponto do maciço (acréscimos de tensão), a qual

irá provocar deformações em maior ou menor intensidade, em toda área nas proximidades do

carregamento, que por sua vez, resultarão em recalques superficiais.

Definem-se então alguns conceitos importantes:

Compressão: É o processo pelo qual uma massa de solo, sob ação de cargas, varia de

volume mantendo sua forma.

Os processos de compressão podem ocorrer por compactação (redução de volume devido

ao ar contido nos vazios do solo) e pelo adensamento (redução do volume de água contida nos

vazios do solo);

Compressibilidade: relação independente do tempo entre variação de volume e tensão

efetiva. É a propriedade que os solos têm de serem suscetíveis à compressão.

Adensamento: processo dependente do tempo de variação de volume do solo devido à

drenagem de água dos poros.

3.1 Compressibilidade dos solos

O solo é um sistema composto de grãos sólidos e vazios, os quais podem estar

preenchidos por água e/ou ar. Quando se constrói, impõe-se no solo uma variação no estado

de tensão que acarreta em deformações.

Estas deformações podem ser: elásticas, viscosas ou plásticas. As deformações

elásticas estão associadas a variações de volume totalmente recuperadas após a remoção do

carregamento. As deformações viscosas também denominadas fluência, são aquelas

associadas a variações volumétricas sob estado de tensões constante. Já as deformações

plásticas, induzem as variações volumétricas permanentes, ou seja, após o descarregamento o

solo não recupera seu índice de vazios inicial.

Considerando as faixas de tensões aplicadas pelas obras civis é razoável desprezar as

parcelas relativas à compressão do grão individual e da água. Assim sendo, as deformações no

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solo ocorrem basicamente pela variação de volume dos vazios. Somente para casos em que os

níveis de tensão são muito elevados, a deformação total do solo pode ser acrescida da

variação de volume dos grãos.

Estas deformações podem ser estabelecidas através de variações volumétricas ou em

termos de variações no índice de vazios. Dependendo da forma adotada, a compressibilidade

do solo fica então definida a partir de diferentes parâmetros conhecidos como: módulo

confinado (D), coeficiente de variação volumétrica (mv), coeficiente de compressibilidade

(av) e índices de compressibilidade (Cc, Cr, Cs). Segue abaixo diferentes maneiras de se

obter estes parâmetros.

Figura 1: Parâmetros de compressibilidade.

As curvas de compressibilidade não são lineares. Desta forma a magnitude dos

parâmetros de compressibilidade dependerá da faixa de tensões de trabalho. Faz-se

necessário, portanto na prática da engenharia, indicar os limites em termos de tensão efetiva

inicial e tensão efetiva final e, neste trecho, calcular a tangente à curva.

Uma vez determinado a compressibilidade do solo em função de qualquer um dos

parâmetros, é possível obter qualquer outro a partir das correlações apresentadas na Tabela 1.

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Os fatores que determinam a compressibilidade dos solos são:

Tipo de solo;

Estrutura;

Nível de tensões;

Grau de saturação.

3.1.1 Tipo de solo

A interação entre as partículas de solos argilosos (argilo-minerais) é feita através de

ligações elétricas e o contato feito através da camada de água absorvida (camada dupla). Já os

solos granulares transmitem os esforços diretamente entre partículas. Por esta razão, a

compressibilidade dos solos argilosos é superior a dos solos arenosos, pois a camada dupla

lubrifica o contato e, portanto facilita o deslocamento relativo entre partículas. É comum

referir-se aos solos argilosos como solos compressíveis.

3.1.2 Estrutura do solo

A estrutura dos solos é um fator importante na definição da sua compressibilidade.

Solos granulares podem ser arranjados em estruturas fofas, densas e favo de abelha (solos

finos), conforme mostrado na Figura 2. Considerando que os grãos são admitidos como

incompressíveis, quanto maior o índice de vazios, maior será a compressibilidade do solo.

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Figura 2: Estrutura dos solos granulares.

Já os solos argilosos se apresentam segundo estruturas dispersas ou floculadas (Figura

3). Solos com estrutura floculada são mais compressíveis; com a compressão desses solos o

posicionamento das partículas tende a uma orientação paralela (estrutura dispersa).

Figura 3: Estrutura dos solos argilosos.

Devido à importância da estrutura na definição da compressibilidade dos solos,

ensaios de laboratório para determinação das características de compressibilidade devem ser

sempre executados em amostras indeformadas. No caso dos solos granulares, de difícil

amostragem, os ensaios devem ser realizados em amostras moldadas segundo o índice de

vazios de campo.

3.1.3 Nível de Tensões

O nível de tensões a que o solo está sendo submetido interfere na sua

compressibilidade tanto no que diz respeito à movimentação relativa entre partículas, quanto

na possibilidade de acarretar em processos de quebra de grãos.

A Figura 4 ilustra a influência do nível de tensões. Nesta figura, quanto mais vertical é

a tangente à curva, maior é a compressibilidade do material. Quando, por exemplo, um solo

arenoso fofo é comprimido, as partículas vão se posicionando em arranjos cada vez mais

densos, diminuindo a compressibilidade do solo. À medida que o nível de tensões é

aumentado, eleva-se as tensões intergranulares acarretando em fraturamento e/ou

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esmagamento das partículas. Com a quebra de grãos, a compressibilidade aumenta

sensivelmente.

Figura 5: Curva Tensão-Deformação – solo arenoso.

Nas construções, os níveis de tensão não atingem os patamares necessários para causar

deformações ou quebra nos grãos.

3.1.4 Grau de Saturação

No caso de solos saturados, a variação de volume ocorre por uma variação de volume

de água contida nos vazios (escape ou entrada). No caso de solos não saturados, o problema é

mais complexo uma vez que, ao contrário da água, a compressibilidade do ar é grande e pode

interferir na magnitude total das deformações.

3.2 Processo de adensamento

A fim de se explicar em que consiste a mecanismo do processo de adensamento,

consideraremos o caso de uma fundação que distribui sua carga a uma camada de argila

saturada, limitada por camada de areia e por um leito rochoso, impermeável.

Em um ponto M qualquer da camada compressível de argila saturada, admitamos que

a pressão transmitida pela fundação seja P0.

Ora, parte dessa pressão, U, vai ser transmitida à água que enche os vazios do solo; e a

outra parte, P, às suas partículas sólidas, de modo que: P0 = P + U.

A pressão P tem o nome de pressão efetiva grão a grão, e ao acréscimo de pressão

neutra, u, chama-se sobre pressão hidrostática.

A água (admita incompressível) que está presa nos vazios do solo, sofrendo esta sobre

pressão, começa a se escoar em direção vertical, no sentido da camada de drenagem de areia;

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no caso da argila, como a sua permeabilidade é muito baixa, o escoamento se faz muito

lentamente. Dessa forma, a pressão u vai diminuindo até anular-se, e P vai aumentando, uma

vez que P0 é constante.

3.2.1 Teoria do adensamento

O processo de consolidação é explicado, frequentemente, com um sistema idealizado

por Terzaghi, onde o solo é representado por uma mola cuja deformação é proporcional à

carga sobre ela aplicada. O solo saturado pode então ser imaginado como uma mola dentro de

um cilindro cheio de água. O cilindro tem um pequeno furo no seu êmbolo, por onde a água

pode sair lentamente representando assim a sua baixa permeabilidade.

Teoria do adensamento de solos de Terzaghi em analogia com um sistema mecânico.

O modelo mecânico de Terzaghi, representado na figura acima, tem seu

funcionamento conforme descrito a seguir.

1. O cilindro cheio d'água, e com a mola dentro, está em equilíbrio e representam o solo

saturado;

2. É aplicado um carregamento sobre o pistão. Nesse momento a água é que sustenta toda a

carga, pois ela pode ser considerada incompressível;

3. À medida que a água é drenada pelo orifício, parte do carregamento passa a ser suportado

pela mola que vai encolhendo e aumentando sua resistência. O solo está adensando;

4. O sistema volta ao equilíbrio pois a pressão da água foi toda dissipada e a mola, que

representa a estrutura sólida do solo, suporta a carga sozinha. É o fim do adensamento.

O solo pode ser:

1. Normalmente adensado - quando a pressão de pré - adensamento é igual a tensão efetiva

que ele está carregado: σ’ = σa

2. Pré-adensado - quando a pressão de pré-adensamento é maior do que a tensão efetiva que

ele está carregado: σ ⟨ σa

3. Parcialmente adensado - quando o solo não atingiu suas condições de equilíbrio, ou seja,

não terminou de adensar sob o peso próprio da terra: σ’> σa.

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3.2.2 Recalques

A ação da deformação do solo sob a ação de forças externas é um problema da maior

importância para projetos de fundações de estruturas. Os fatores que determinam a

durabilidade e bom serviço da estrutura não são propriamente ditos as tensões no solo –

evitando que se atinjam tensões de ruptura, mas as deformações das bases ou recalques

(deslocamentos verticais das fundações).

Recalque ou Assentamento é o termo utilizado em Engenharia Civil para designar o

fenômeno que ocorre quando uma obra sofre um rebaixamento devido ao adensamento do

solo sob sua fundação.

O recalque é a principal causa de trincas e rachaduras em edificações, principalmente

quando ocorre o recalque diferencial, ou seja, uma parte da obra rebaixa mais que outra

gerando esforços estruturais não previstos e podendo até levar a obra à ruína.

São causas de recalques de uma estrutura (Simons e Menzies, 1977):

1. Aplicação de cargas estruturais;

2. Rebaixamento do nível d’água;

3. Colapso da estrutura do solo devido ao saturamento;

4. Inchamento de solos expansivos;

5. Árvores de crescimento rápido em solos argilosos;

6. Deterioração da fundação (desagregação do concreto por ataque de sulfatos, corrosão de

estacas metálicas, envelhecimento de estacas de madeira);

7. Subsidência devido à exploração de minas;

8. Buracos de escoamento;

9. Vibrações em solos arenosos;

10. Inchamento de solos argilosos apos desmatamento;

11. Variações sazonais de umidade;

12. Efeitos de congelamento.

A Torre de Pisa é um exemplo típico de recalque, a qual permanece de pé devido às

constantes intervenções de especialistas em geotecnia, visando o reforço do solo em sua base.

O local é instável e possui um grau de compactação extremamente baixo.

No princípio, as pessoas pensavam que a Torre de Pisa tinha sido concluída com a

finalidade de ser realmente torta, mas a inclinação foi acontecendo gradativamente.

Atualmente, a inclinação da torre chega a cerca de 3,97 graus e aumenta em uma média de 20

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mm por ano. Um trabalho iniciado na base da estrutura em 1990 conseguiu diminuir a

inclinação em 1,3 cm.

Outro exemplo bastante citado no Brasil são os prédios na orla da cidade de Santos.

Aumento do número de construções e de pessoas nesse local aumentou a pressão no lençol

freático da área, descarregando um peso maior no lugar mais fraco. Essa carga gera uma força

gigantesca, capaz de afetar qualquer estrutura.

4. CONCLUSÃO

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A principal contribuição deste trabalho foi a possibilidade de desenvolver um estudo

solo, direcionando para compressibilidade, teoria do adensamento e recalques.

Fatores a serem observados para determinação da compressibilidade do solo é o tipo

de solo, a estrutura dos solos, os níveis de tensão em que o solo pode ser submetido. Deve-se

também estudar a quantidade de água intersticial e a permeabilidade do solo, fatores

determinantes para o adensamento.

O estudo dos solos é essencial para construção civil, pois é para ele que é distribuída

toda a carga da estrutura de uma construção. Um ponto de imensa importância é o estudo da

compressibilidade e do adensamento. Estes, se não forem estudados e previstos podem ser a

causa da formação de recalques nas edificações.

5. REFERÊNCIAS

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SANTOS < www.novomilenio.inf.br/santos/h0236i.htm >, acesso em 09 de junho de 2012.

COMPRESSIBILIDADE ANDENSAMENTO<www.eng.uerj.br/~denise/pdf/compressibili-

dade adensamento.pdf>, acesso em 10 de junho de 2012.

MECANICA DOS SOLOS < www.ufsm.br/engcivil/Material_Didatico_mecanicadosolos>,

acesso em 11 de junho de 2012.

COMPRESSIBILIDADE – ANDENSAMENTO <www.ebah.com.br/content/ABAAAABGY

AJ/compressibilidade-adensamento>, acesso em 11 de junho de 2012.

RECALQUE DE FUNDAÇÃO<http://www.consultoriaeanalise.com/2009/07/recalque-de-

fundacao.html>, acesso em 11 de junho de 2012.

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6. ANEXOS