trabalho sobre razão e revelação

8/16/2019 Trabalho Sobre Razão e Revelação

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Riberto Vieira da Silva

Qual o lugar da Revelação e da Razão

na reflexão teológica?

SEBTEO

Seminário Batista de Teologia

2015

Avaliação req erido !elo!ro"essor #$rsio % i&' re"erente a

mat$ria de (ntr) Teologia


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Introdução

#ara ini*iar esse artigo sobre o tema !ro!osto gostaria de *omeçar mare"le+ão introd t,ria sobre a *on*eit ação dos termos -Revelação. e -Ra&ão.)

#enso q e talve& ns dos !roblemas mais dis* tidos na teologia e na*om nidade *ristã são o entendimento e' a a!arente in*ongr /n*ia' dessesdois *on*eitos)

A "$ $ a a*eitação de ma verdade atrav$s do testem n o de alg $m' no *asoda "$ *ristã' da Revelação) Os *ristãos tem s a "$ embasada no testem n o de

risto' em s a !ai+ão' morte e ress rreição revelada na B blia) 3o entanto'!ara m itos' a "$ não im!li*a o so da ra&ão) A "$ dos *ristãos são ma sim!lesa*eitação *ega q e não envolve a ra&ão4 esde o *omeço do *ristianismo nosde"rontamos *om este !roblema' !ois se temos a Revelação *omo ma "ontede *on e*imento' !ara q e samos a ra&ão4 E se sarmos a ra&ão' !ara q eabandonar amos a "$4

omo dissemos' gostar amos de *on*eit ar o q e $ Revelação e Ra&ão !aradissertarmos de!ois sobre q al o !a!el dos dois *on*eitos na re"le+ão

teol,gi*a)

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RAZÃO FILOS FI!A"

A ra&ão $ a mel or maneira de organi&ar a realidade !ara q e ela se torne*om!reens vel) A ra&ão ordena o nosso !ensamento e deve ordenar nossas

aç6es)

#ela !r,!ria ra&ão de ser' a ra&ão e+*l i t do q e desorgani&a' o sai dos!adr6es *om!reens veis !or ela estabele*idos' *omo7 o *on e*imento !o! lar il s,rio' mitos' as emoç6es' sentimentos e !ai+6es' a "$' o /+tase m sti*o' odogmatismo e o ana*ronismo)

O# $uatro %rinc&%io# da razão'

" ( Identidade' E+em!lo7 A $ A' 8amais !ode ser o tra *oisa) Vo*/ $129)5:;)000?)

) ( *ão contradição' $ im!oss vel a"irmar e negar a mesma *oisa ao mesmotem!o) #or e+em!lo7 A $ A' não !ode ser B) @ma árvore não !ode ser e nãoser árvore) Vo*/ $ aria' logo' não !ode ser oana =ded ção?)

+ ( ,erceiro -xclu&do' não á ter*eira o!ção' !or e+em!lo' o vo*/ $

S,*rates o não $ S,*rates)))o "aremos a g erra o "aremos a !a&)))o digo averdade o esto mentindo)))o vo*/ está grávida o não está)))o vo*/ estáamando o não está)

. ( Razão #uficiente ou !au#alidade' t do o q e e+iste e a*onte*e origina


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* te) Se ma maçã *ai da árvore' a *a sa de s a q eda "oi a "orça degravidade)

1/ 2atil3o' o*orre q ando ma *a sa !rovo*a m e"eito

des!ro!or*ional =não


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G %ogo' a !ena de morte devia ser abolida)

III ( Indução' reali&a o *amin o inverso ao da ded ção' !ois !arte de!remissas !arti* lares em b s*a de ma ded ção) E+em!lo7 todos os l q idos

e+!ostos ao *alor eva!oraram) (nd &imos desses *asos !arti* lares q e o*alor !oss i a !ro!riedade de eva!orar l q idos) E+em!lo7 Todos os *a* orros*on e*idos at$ o8e eram mam "eros) %ogo' todos os *a* orros são mam "eros)

I6 ( A7dução' o in"er/n*ia a "avor da mel or e+!li*ação7 $ ma es!$*ie deint ição' mas q e não se dá de ma s, ve&' indo !asso a !asso at$ * egar a

ma *on*l são) A abd ção $ a b s*a de ma *on*l são !ela inter!retaçãora*ional de sinais' ind *ios' signos) E+em!lo7 o modo *omo os detetives vão

*ole*ionando ind *ios e sinais' "ormando ma teoria !ara o *aso q einvestigam)

6 ( Analogia' $ o ra*io* nio q e sa *om!araç6es !ara * egar a m novo*on e*imento) E+em!lo7 a? H tenberg invento a im!rensa a!,s observar !egadas de !$s s 8os em vin o) b? me vi&in o e+!erimento drogas !or * riosidade e o8e $ vi*iado' !erde o em!rego' largo os est dos e arr inos a vida) %ogo' se e e+!erimentar' !oderei ter o mesmo trági*o destino dome vi&in o)

A ra&ão $ ma "a* ldade do ser mano q e o "a& *Cns*io da realidade ondee+iste' q e organi&a os se s sentidos !ara *om!reender os e"eitos dessarealidade' e' q e $ limitado ao -tem!o. e -es!aço.' dimens6es *om!reens veise re"eren*iais a t do q e a ra&ão !ode *om!reender)

A e+!li*ação dos antigos gregos G e a e+!li*ação mais *om matrav$s de toda a ist,ria da "iloso"ia G $ q e a ordem da mente*oin*ide *om a ordem da realidade e+terna) Essa ordem' ora*ionalidade do niverso' $ o q e os antigos gregos * amavamde logos ) Se nossa mente !ode entender o niverso' isso se devea q e tanto em nossa mente *omo nesse niverso á logos,ordem' ra*ionalidade)2

2 González, !sto "., #a$%a &. '(rez, )ntro%!*+o eolog$a cr$st+ agnos,+o 'a!lo, 200 , pág. 5.


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#or o tro lado a teologia *om!reende q e a ra&ão tem m limite no q e tangea *om!reensão do q e $ e s e *omo *on e*e


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Revelação

Revelação $ a denominação' de modo gen$ri*o' !ara todo *on e*imentotransmitido ao omem diretamente !or e s)

A revelação $ o ato de revelar' desvendar o tornar algo *laro o ,bvio e*om!reens vel !or meio de ma *om ni*ação ativa o !assiva de e s) ARevelação !ode originar


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mani"esta' !orq e e s mani"esto


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ne*essário o"ere*er


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Temos de di&er q e' visto q e e s se revela na ist,ria' essamatança "oi mani"estação de e s4 ertamente não #oder amostomar m itos e+em!los da ist,ria dos !ovos latinoara,' ao!ovo do Egito e aos !ovos q e estavam ao redor) Ve8amos' !or e+em!lo' orelato de Raabe' q ando re*ebe e !rotege os es!ias de (srael em s a *asa em

eri*,) -#orq e temos o vido q e o Sen or se*o as ág as do ar Vermel odiante de v,s' q ando sa eis do Egito' e o q e "i&estes aos dois reis dos

amorre s' a Siom e a Og e' q e estavam al$m do ordão' os q aisdestr stes) os $ 2710.) E' tamb$m' ao !r,!rio !ovo de (srael atrav$s deaç6es na ist,ria) #ortanto' as aç6es do !ovo de e s deve e+!ressar amem,ria dessa grande ação libertadora de e s)

As !ragas' q e a*onte*eram d rante m !er odo relativamente* rto' demonstraram o !oder do e s de (srael' não s, ao >ara,e aos eg !*ios' senão tamb$m aos !r,!rios israelitas) A atit de do

5 )b$%em, pág. 55.

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>ara, desde o !rin* !io $ a do desa"io e+!ressado na !erg nta7M em $ esse Sen or * 8a vo& e deveria obede*er !ara dei+ar a

(srael ir embora4 =N+ 5)2?) M ando se en"rento *om ao!ort nidade de dar * m!rimento D vontade de e s' o >ara, seresisti ' end re*endo se *oração no * rso daq elas*ir* nstIn*ias q e *om tal motivo se desenvolveram) As tr/sdi"erentes !alavras ebrai*as advertindo a >ara, s a atit de *omo se estabele*e !or de& ve&es em N+ :)19ara, e de se !ovo !arare!elir aq elas !ragas deve ter demonstrado aos eg !*ios as !erioridade do e s de (srael em *om!aração *om os de sesq e eles adoravam) Aq ilo "oi a *a sa de q e alg ns eg !*ios* egassem ao *on e*imento do e s de (srael =N+) ;)20?)

(srael tili&a essa * ave' re!etidas ve&es' *omo 8á dissemos !ara dis*ernir a

ação de e s na ist,ria' o tro e+em!lo $ o regresso do e+ lio da BabilCniainter!reta


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em Am,s ;):' -3ão me sois' v,s' , "il os de (srael' *omo os "il os dos et o!es4di& o Sen or7 3ão "i& e s bir a (srael da terra do Egito' e aos "iliste s de

a"tor' e aos s rios de M ir4.) omo $ an n*iado !or várias !assagens daB blia' se á m s, e s' esse e s se o* !a não somente da ist,ria de(srael G o da (gre8a *ristã G mas de toda a ist,ria da manidade):

om Ri* ardson em s a obra' -O >ator elq isedeq e7 o testem n o de e snas * lt ras atrav$s do m ndo =t t lo em !ort g /s?.' tem ma !ro!osta m itointeressante sobre a revelação de e s na ist,ria de o tras * lt ras) Seg ndoRi* ardson' -a eternidade está *olo*ada no *oração dos omens.' baseado note+to de E*lesiastes 9)11) Seg ndo s a !esq isa e e+!eri/n*ia missionária

*om !ovos na 3ova UelIndia' es!e*ialmente' á ma revelação nos *oraç6esdos omens e em s a * lt ra' ma es!$*ie de lembranças da revelaçãooriginal do e s verdadeiro lá do *$ e da salvação q e á de vir !or Ele emdeterminado tem!o) -O s r!reendente $ q e eles *ontin aram a "a&er issoatrav$s da ist,ria s bseq ente da manidade) #ois D medida q e arevelação es!e*ial de av$ G * amada !or on Ri* ardson de "ator Abraão G*ontin o a estenderator elq isedeq e G 8á se a* ava em *ena' tra&endo o !ão' ovin o e a benção de boas


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Os *ristãos a"irmam q e es s $ a revelação má+ima de e s) O a!,stolo#a lo e+!ressa isso di&endo q e es s risto $ a imagem de e s =2 or) L)LF

l) 1)15?) 3o evangel o de oão' es s disse q e -q em o v/' v/ o #ai. = o)1L);?) O q e t do indi*a $ q e' da mesma "orma q e a ist,ria $ a * ave !araentender a revelação de e s na nat re&a' e no Antigo Testamento a sa da doEgito $ a * ave !ar entender a ist,ria' es s risto $ a * ave !ara entender toda a revelação de e s) ;

M alq er o tro entendimento sobre e s deve se a8 star ao q e vemos emes s) M alq er o tro arg mento "ilos,"i*o o teol,gi*o q e !ossa !ro!or q ee s $ m ser distante das realidades manas' ao ol armos !ara es s

risto' !or e+em!lo' nos "a& re"letir e a*ertarmos nossa *om!reensão' !oises s nos revela m e s *ontrário a essas ideias)

Revelação na# -#critura#

Os *ristãos *reem q e e s tem se revelado atrav$s das Es*rit ras do Antigoe 3ovo Testamento) Ws Es*rit ras tem sido dada essa a toridade na ist,ria da(gre8a e' es!e*ialmente de!ois da Re"orma #rotestante do s$* lo QV() A

teologia deve ser baseada na B blia' e des*artado o *orrigido !or ela' a"irmaos *ristão !rotestantes)

-O tro !onto q e $ im!ortante s blin ar ao "alar das Es*rit ras *omo revelaçãode e s' q e a B blia não "oi es*rita !ara ser lida aos !eda*in os' tomando mvers * lo aq i o tro ali !ara !rovar m !onto) A B blia "oi es*rita !ara g iar o!ovo de e s em se s *amin os de obedi/n*ia) Al$m do mais' q ase todos oslivros da B blia "oram es*ritos !ara serem lidos em alta vo&' na !resença da

*ongregação) Ainda q e ten a de se ler *ada vers * lo * idadosamente e em!arti* lar' tamb$m deve ser lida toda' tanto em !arti* lar q anto em vo& alta na*ongregação' !ara assimilar se sentido e direção) ito de o tro modo' a B blia$ a !alavra de e s' não s, !ara nos !romover in"ormaç6es' mas tamb$m e'sobret do' !ara nos !romover "ormação' !ara nos dar a "orma a q al e sq er q e ten amos *omo indiv d os e *omo !ovo de e s).10

González, !sto "., #a$%a &. '(rez, )ntro%!*+o eolog$a cr$st+, op. c$t.,pág. 5 .

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10 )b$%em, pag. 3.

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A Reflexão ,eológica

3esse !onto !odemos ini*iar nossa arg mentação sobre a -Ra&ão. eRevelação na re"le+ão teol,gi*a)

#odemos a"irmar agora' q e $ im!oss vel "a&er teologia sem o so da ra&ão)omo em toda dis*i!lina mana' *omo !or e+em!lo' a medi*ina' a !edagogia

o a astronomia' sem a ra&ão seria in*on*eb vel) - a ra&ão q e nos a8 da aorgani&ar nossas ideias e !alavras) Sem a ra&ão' o q e di&emos não seriasenão m balb *iar in*ons*iente) #or isso' o q e di&emos sobre e s deve ter !elo menos ma ordem ra*ional). 11

Em se livreto - rer $ tamb$m !ensar.' on Stott' *itando ames Orr' a"irma'-se á ma religião q e d/ relevIn*ia ao ensino' sem dKvida tal religião $ a de

es s risto) om "req /n*ia 8á se tem desta*ado o "ato de q e a do trina temma m nima im!ortIn*ia nas religi6es não


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s bmetermo


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de alg m "ale*er' tendo m l er' e não dei+ar "il os' o irmão dele tome a m l er'e s s*ite !osteridade a se irmão)

Jo ve' !ois' sete irmãos' e o !rimeiro tomo m l er' e morre sem "il osF Etomo


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ao Sen or e s de Abraão' e e s de (saq e' e e s de a*,.' a *on*l são $q e - e s não $ e s de mortos' mas de vivos. e !or isso á ress reição-!orq e !ara ele vivem todos.' Abraão' (saq e e a*, estão vivos' !or isso ele$ e s dele) es s sa a mesma ra&ão q e eles saram !ara testá


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de ol ar !ara o sol) - omo o ol o mano não !ode en"rentar o bril o sol'tamb$m a mente mana não !ode entender a gl,ria de e s. 1: )

- omo nos lembra a tores *omo Tomás de Aq ino' a "$ *ristã não $ *ontrária D

ra&ão' mas trans*endente a ela) Ela $ m re*on e*imento' baseado em!rin* !ios' dos limites da nossa *a!a*idade !ara en"rentar a imensidão.' a"irma Alister) -Se vo*/ !ode *om!reender' não $ e s.' de*larava Agostin o deJi!ona) 3ossa ra&ão $ in*a!a& de absorver a vastidão da !aisagem intele*t aldo divino' assim *omo nossas !alavras são in*a!a&es de e+!rimir *om!letamente o q e en*ontramos.) 1

A re"le+ão teol,gi*a *omeça *om m a to*on e*imento' o ' re*on e*imentode q e' *omo seres *riados' "initos' *a dos e im!er"eito' n,s sim!lesmente não!odemos *on e*er a e s em s a ess/n*ia) O "a&er teol,gi*o $ ma tentativade a*eitar toda a nossa limitação e m es"orço de se "a&er o mel or q e! dermos)

1 &cG=7 , 7l$ster, eolog$a p!ra e s$mples: o l!gar %a mente na


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!onclu#ão

on*l mos neste artigo q e a ra&ão e a revelação não são in*ongr entes*omo m itos atestam) A revelação "oi ambientada na realidade q e a ra&ão

dis*erni e $ *a!a& de ordenar e dar sentido) A!esar da revelação trans*ender arealidade tang vel' de!ois de ser revelada' a ra&ão a ordena $ Ktil !ara re"le+ãoda !r,!ria)

A ra&ão' *on"orme "oi *olo*ado !or a tores e a tradição' $ s bordinada arevelação) As *oisas q e são reveladas' não sendo *om!reendidas !ela ra&ão'não estão erradas !or si mesmo' mas s, nos *ons*ienti&am q e o Ob8eto danossa re"le+ão $ maior' in"initamente maior' do q e nossas mentes !odema!reender)

A ra&ão !rod & arg mentos intelig veis sobre a revelação) A!esar dearg mentos não !rod &irem "$' mas a ali*erçam


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1i7liografia

1. &cG=7 , 7l$ster, eolog$a p!ra e s$mples: o l!gar %a mente na ?;, >on, ? fator &el@!$se%e@!e: o testem!nho %e >e!s

nas c!lt!ras atra

trabalho sobre razão e revelação

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