trabalho realizado por: andreia costa nº3 inês vieira nº9 7ºb escola básica 2,3 ciclos dr....

14
Trabalho realizado por: Andreia Costa Nº3 Inês Vieira Nº9 Escola Básica 2,3 ciclos Dr. José Jesus Neves Júnior

Upload: internet

Post on 18-Apr-2015

106 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

Page 3: Trabalho realizado por: Andreia Costa Nº3 Inês Vieira Nº9 7ºB Escola Básica 2,3 ciclos Dr. José Jesus Neves Júnior

História do lápis• O protótipo do lápis poderá ter sido o antigo Romano stylus, o

qual consistia de um pedaço de metal fino utilizado para escrever nos papiros, habitualmente feito a partir de chumbo.

• Em 1564, um enorme depósito de grafite foi descoberto perto de Borrowdale, Cumbria, Inglaterra. E os habitantes locais descobriram que era muito útil para marcar ovelhas. Este depósito particular de grafite era extremamente puro e sólido, sendo facilmente cozido num pau!

• A Inglaterra manteve o monopólio sobre a indústria de lápis por muito tempo, até que outras fontes de grafite foram descobertas. Porém nenhuma era tão pura quanto a de Borrowdale, continha muitas impurezas e para retirá-las era preciso quebrá-la, resultando num pó, que poderia ser reconstituído e transformar-se em lápis.

Page 4: Trabalho realizado por: Andreia Costa Nº3 Inês Vieira Nº9 7ºB Escola Básica 2,3 ciclos Dr. José Jesus Neves Júnior

Quem inventou o lápis? O primeiro lápis nasceu em 1564, quando os trabalhadores

de uma mina de carvão em Cuberland na Inglaterra, puseram as mãos por acaso numa substância negra e brilhante, fácil de se raspar com a unha.

De tão macia que era, deixava um traço nítido no papel, sem rasgá-lo. Adivinha? Estava descoberto o grafite.

A partir daí, alguém teve a ideia de juntar duas tabuinhas e recheá-las com uma fatia de grafite para usar na escrita.

Mesmo assim ainda demorou dois séculos para que o lápis se transformar-se no que é hoje.

E finalmente o alemão Kasper Faber, por volta de 1839, de tanto aparar as formas achatadas das tabuinhas com grafite, conseguiu chegar ao lápis cilíndrico, igualzinho ao que usamos hoje.

Page 5: Trabalho realizado por: Andreia Costa Nº3 Inês Vieira Nº9 7ºB Escola Básica 2,3 ciclos Dr. José Jesus Neves Júnior

Lápis de grafite

• Os lápis de grafite são utensílios universalmente usados

para o desenho e para a escrita. A grafite e um mineral

que, misturado com um aglutinante (cola), permite o

fabrico de minas. Para que não partam facilmente são

envolvidas num pedaço de madeira (os lápis), embora

também se usem um forma de minas para lapiseiras.

• Apresentam-se com diferentes graus de dureza numerados

9H ao 7B. É esse grau de dureza que os números e as letras

B, F e H traduzem; estas letras são as inicias das palavras

inglesas black, Firm e Hard. Assim, os lápis 7B são os mais

macios e os 9H os mais duros.

Page 6: Trabalho realizado por: Andreia Costa Nº3 Inês Vieira Nº9 7ºB Escola Básica 2,3 ciclos Dr. José Jesus Neves Júnior

Dureza de lápis• Duros:• Lápis 8H - usado para litografia,• Lápis 7H,Lápis 6H, Lápis 5H,Lápis 4H, Lápis 3H, Lápis 2H, Lápis H.

• Médio:• Lápis HB

• Macios: • Lápis 6B da Faber-Castell• Lápis 2B - é um tipo de lápis semi-macio usado para desenho. • Lápis 3B - usado para definição de meio tom. Ideal para

representação da textura da pele, • Lápis 4B, Lápis 5B • Lápis 6B - é um tipo de lápis (ou grafite) com ponta macia

adequado para desenho. Ele tem ponta mais macia que o 5B, que o 4B ,

• Lápis 7B,• Lápis 8B,• Lápis 9B.

Page 8: Trabalho realizado por: Andreia Costa Nº3 Inês Vieira Nº9 7ºB Escola Básica 2,3 ciclos Dr. José Jesus Neves Júnior

Lápis de cera aguareláveis e normais

• Os Lápis de Cera Aguareláveis e os Lápis de Cera normais

são totalmente inofensivos, pelo que podem ser usados

pelas crianças. Aplicam-se directamente em papel,

cartolina, tela, madeira, gesso, etc. Podem ser usados nas

técnicas habituais de rascado esgrafiado, fricção e também

em técnicas mistas.

Page 9: Trabalho realizado por: Andreia Costa Nº3 Inês Vieira Nº9 7ºB Escola Básica 2,3 ciclos Dr. José Jesus Neves Júnior

• Os lápis de cera aguareláveis são fabricadas partindo de

pigmentos e colorantes amassados, aglutinados com ceras

e gorduras naturais, fundidos a quente que, uma vez frios,

transformam-se em barrinhas cilíndricas. oferece a

possibilidade de realizar composições de tons bastante

vivos, onde se combinem a opacidade e a transparência.

Passando um pincel molhado em água na superfície

pintada, conseguiremos efeitos de aguarela, pelo qual

serve tanto em técnicas em seco como em molhado ou

também combinando as duas.

Lápis de cera aguareláveis e normais

Page 10: Trabalho realizado por: Andreia Costa Nº3 Inês Vieira Nº9 7ºB Escola Básica 2,3 ciclos Dr. José Jesus Neves Júnior

Lápis de cera ceralux

• Os LÁPIS DE CERA CERALUX são fabricados partindo de

pigmentos e colorantes amassados e aglutinados com

ceras e gorduras naturais, fundidos a quente. Esta massa

homogénea, esfriada, transforma-se numa barra cilíndrica.

Para pintar sobre superfícies não porosas, é recomendável

realizar uma prova prévia de aderência. Também são

adequados para a prática da fundição, esquentando a

barrinha de cera com uma vela, podendo ir aplicando então

com a espátula. Diluindo as barrinhas de cores com

Essência de Terebintina, consegue-se um efeito tipo "óleo".

Page 11: Trabalho realizado por: Andreia Costa Nº3 Inês Vieira Nº9 7ºB Escola Básica 2,3 ciclos Dr. José Jesus Neves Júnior

Pastel seco O pastel seco (também se chama pastel de giz) é um

material muito antigo. À semelhança do pastel de óleo e de lápis de cera, apresentasse em barras cilíndricas ou de secção quadrada (estas últimas de maior dureza). O pigmento é misturado geralmente com goma-arábica (espécie de cola) que funciona como aglutinante.

O resultado da técnica de pastel usada pelo pintor francês La Tour assemelha-se muito ao de uma pintura, especialmente se a olharmos a distancia.

Edgar Degas, um pintor do século XIX, também utilizou com frequência a técnica do pastel segundo uma característica distinta: a impressão dos riscos feitos pelas barras de pastel e deixada propositadamente, sem esfregar, permitindo uma maior expressão.

Page 12: Trabalho realizado por: Andreia Costa Nº3 Inês Vieira Nº9 7ºB Escola Básica 2,3 ciclos Dr. José Jesus Neves Júnior

Podemos considerar o pastel seco como uma técnica quer

de desenho quer de pintura. Devido às suas características

de dureza é utilizando segundo dois processos: deixando

perceber o riscado das linhas ou através do esfregado

(geralmente com os dedos), diluindo essas mesmas linhas

e criando áreas de cores lisas e de tonalidades.

Pastel seco

Page 14: Trabalho realizado por: Andreia Costa Nº3 Inês Vieira Nº9 7ºB Escola Básica 2,3 ciclos Dr. José Jesus Neves Júnior

Trabalho realizado por:

Andreia Costa Nº3

Inês Vieira Nº9

7º B