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Sumário – Carro eólico
Motivos pessoais....pág 3
Motivos empresariais.....pág 3
Natureza dos produtos.....pág 3
Modelo de negócios....pág 4
Como se desenvolverá?....pág 5
Razão social....pág 5
Nome da empresa....pág 6
Porte da empresa....pág 6
Possíveis sócios....pág 6
Sustentabilidade...pág 6
Veja como funciona....pág 7
Logotipo:
Plano de Negócios - Carro eólico
Motivos pessoais
O cenário vigente automotivo nos leva a querer ser diferente e inovador. A
base do sucesso de grandes empresas está em imaginar o impossível e
canalizá-lo em algo possível, a partir de produtos que cooperem com o meio-
-ambiente e o bem-estar social. Partindo deste pressuposto, a empresa
"Newthought" conceitualizou o projeto de um carro movido à energia do ar.
O trânsito caótico e o dinamismo das cidades nos faz pensar em saídas e
fluxos para diminuir os problemas gerados nesse ambiente conturbador. Não
obstante, a proposta desse veículo é ser movida pela energia do ar que
aumentaria a sua eficiência e não poluiria o meio-ambiente.
(Veja como funciona o nosso projeto ao final desse modelo)
Motivos empresariais
O mercado já está saturado de modelos relativamente parecidos, no entanto,
cujos poucos já abordam o tema de sustentabilidade em seus projetos.
Recentemente, a "Nissan motors" produziu um veículo movido a energia
elétrica, conhecido por "Leaf".
A nossa ideia é produzir algo que não necessite, prioritariamente, de algum
lugar para reabastecimento e possa andar a uma velocidade mais alta, com um
consumo menor e também retornar ao meu ambiente uma energia limpa.
O automóvel seria capaz de atuar como um 'filtro', pois o ar poluído seria
transformado em ar limpo e retornaria ao meio-ambiente com menos
impurezas. A limpeza deste filtro, dentro do automóvel, pode ficar a cargo do
dono do veículo, pois ele pode retirá-lo e passar uma esponja, que já vem
inclusa no carro, ou, caso queira, enviar à nossa filial mais próxima para
averiguação.
Como o principal combustível seria o próprio ar, a manutenção seria ínfima e o
carro pode ser vendido a preços populares. Todo o interior do carro é revestido
com materiais reciclados, caso de o painel ser constituídos de garrafas pets.
Natureza dos produtos
Como são produzidos: A maioria dos produtos será produzida a partir de
recursos recicláveis ou já reciclada. Abriríamos parcerias com instituições que
fazem a coleta dos materiais.
Quais os recursos utilizados: Basicamente, fibra de vidro e garrafas pet. Os
filtros seriam produzidos de papel biodegradável.
Ciclo de vida: O ciclo de vida é basicamente o de um carro.
Fatores tecnológicos envolvidos: Setores do maquinário industrial
automotivo, em suma.
Processo de pesquisa e desenvolvimento: Averiguações com
pesquisadores da USP, da UFSCAR, da Unicamp e da FEI.
Principais clientes atuais: Todos que utilizem carros.
Visão do nível de satisfação do cliente: Praticamente, aceitavelmente
grande.
Modelo de negócios
Cliente: A todos que utilizem veículos. Basicamente, como o sistema ainda é
gênesis, e não parte do pressuposto da utilização do "turbo" seria voltada para
as classes C e B.
Valor: Sem a utilização de números, o preço do produto em voga é baseado
nos concorrentes, que, em média, no caso os carros populares, custam R$ 20
mil. O cliente poderá fazer a conta de que o índice de gastos é muito menor e
ainda contribui para a melhora do meio-ambiente e do próprio bem-estar.
Como fazer dinheiro com isso: No mercado, há similiaridades, como é o caso
do "Nissan Leaf", que se utiliza de energia elétrica. No nosso caso,
implantaríamos o primeiro veículo movido à energia do ar e também não seria
tão agressivo ao meio-ambiente. Tornando em miúdos, um produto que
marcará um estereótipo diferente e que colocará a empresa no âmbito de
inovadora.
Valor apropriado para o cliente: Como se trata de uma ação congênere de
reciclagem com sustentabilidade, praticamente o nosso público-alvo teria
eventuais problemas com manutenção, que é normal, e o preço do carro é
aceitável para o mercado.
Crescimento: No Brasil, especificamente, a indústria automotiva tem crescido
vertiginosamente e alcançado bons patamares. Com isso, a modernidade e a
inovação do carro eólico, que também filtra as impurezas, tende a ser a maior
invenção no setor. Basicamente, como pioneiros, o crescimento será muito
grande.
Investidores: Estamos abertos às empresas que queiram investir no projeto ou
em segmentos, como a obtenção de materiais recicláveis.
Prospecção: Parecido com o "crescimento", a prospecção é a de que o
mercado seja bombardeado com nossos produtos e mude a concepção. Agora,
dá para dirigir um automóvel totalmente seguro, econômico e fidedigno ao
bolso e, além de tudo, contribuir para a melhora do ambiente. Lucro e visão de
futuro. Essa é a prospecção.
Objetivos: Criar algo novo e que consiga mudar os alicerces da indústria que
degrada o meio-ambiente. Produzir automóveis de qualidade, com baixo custo
de manutenção e ainda melhorar o cenário ambiental.
Matriz: A matriz será concebida no pólo industrial de São Paulo: no ABC. Local
ainda aberto às propostas.
Seguro: Há algo contratado.
Como se desenvolverá?
Em suma, o projeto se desenvolverá de maneira simples e abrangente.
A partir da ideia já concebida, começaremos a arrecadar possíveis investidores
que queiram colocar o projeto em obra.
Já possuímos um local para que a empresa construa o seu pólo industrial e, a
partir disso, investiremos em maquinários e mão de obra especializada.
A matéria-prima seria a fibra de vidro, que é um elemento mais leve e de rápida
reciclagem. A partir disso, o interior seria revestido de materiais reciclados.
Entraríamos com relações entre as empresas que produzem tais materiais,
para melhor obtenção do produto e também abaixar o custo de produção.
O maquinário será totalmente produzido no Brasil e a mão de obra também
será do país.
Após a delegação disso, a empresa entrará no mercado a partir de divulgações
de sua inovação e propostas de marketing, a partir de diálogo com todos os
públicos. Os encartes seriam baseados em formas de educação. Ex: como o
nosso mundo está e o que podemos fazer para melhorá-lo se mudássemos os
hábitos.
Razão social: Indústria brasileira de motores perpétuos e sustentabilidade
Ltda.
Nome da empresa: Newthought.
Porte da empresa: Grande empresa.
Possíveis sócios
A fornecedora dos pneus pode ser a Bridgestone, que produz um modelo de
pneu chamado B250, na medida 145/80 R13 - um pneu feito de sílica e não de
negro de fumo, logo sua estrutura é mais rígida, fazendo com que o atrito entre
o pneu e a rua seja menor.
A Teksid e a Mahle podem ser as fornecedoras dos componentes do motor,
pois formam as grandes fornecedoras de motores em ferro e alumínio fundido,
visto que a Mahle também fornece filtros de ar (com a marca Metal Leve), que
é o que você tanto quer.
Parte elétrica pode ser da bosh, VDO, magneti marelli ou delphi, que fornecem
componentes elétricos e eletrônicos para grandes montadoras (Ford, GM, Fiat
e Volks).
Parte de freios e suspensão use Cofap e Varga, respectivamente.
Vidros: Blindex
O mais importante: DENVER: a maior empresa distribuidora de resinas e fibra
de vidro do país, que será usada para fazer a estrutura do carro (lembrando
que o Puma e o Gurgel tem carroceria de fibra de vidro).
Por fim, a empresa "Newthought" abarcaria todos esses produtos e sintetizaria
tudo a formar o veículo mais sustentável do planeta.
Sustentabilidade
A gênenis do nosso projeto está pautada na sustentabilidade. Desde a
concepção primária da ideia, o conceito fundamental foram as questões
socioambientais.
A priori, trabalharemos com a fibra de vidro, utilizada na lataria. O recurso
encontra-se em proporções abundantes no cenário mundial e sua devida
reciclagem não é bem aproveitada. Vamos utilizar esse lapso entre o uso e a
reciclagem para criamos sem termos de produzir mais lixo para o mundo.
A escolha deste material tem como base o seu baixo peso, que não forçaria
muito o motor eólico e o motorista conseguiria obter mais potência.
Em seu interior, a reciclagem de garrafas pet já está em voga. Vários setores já
se utilizam, no entanto, de maneira tão exponencial, seríamos os pioneiros. O
recurso é bastante fácil de ser colhido e diminui a exposição de lixo no mundo.
Em síntese, estamos tirando do próprio material descartado a nossa empresa.
Estamos olhando para o planeta e notando que a produção de lixo deve ser
diminuída, tanto quanto a poluição do ar. Logo, estamos produzindo algo
ecologicamente correto e menos agressivo ao meio-ambiente.
Não só no âmbito de produção, como também pautaremos a educação mundial
sobre o tema. É possível reutilizarmos recursos. É possível mudarmos nossos
hábitos e deixá-los mais saudáveis.
Os princípios da interdependência e o fluxo cíclico dos recursos pautam o
nosso trabalho, em síntese.
Por fim, analisando algumas políticas, tomo como base o princípio da
interdependência, já que o veículo é um transporte global e, no nosso
processo, a sustentabilidade une cada um, esta política é um dos alicerces do
projeto; o fluxo cíclico dos recursos também corresponde à expectativa de
reciclagem; o pensamento global e a consciência planetária vêm
concomitantemente com o processo de produção do veículo.
Indubitavelmente, o carro eólico une todos os conceitos de inovação e
preservação do meio-ambiente.
(Veja como funciona o nosso projeto)
Um paulistano gasta, em média, um tanque de combustível por semana (ou
mais), para se deslocar até seu local de trabalho, de estudo, entre outras
coisas. Mas seria possível continuar com essa rotina sem gastar um único
centavo? Com a chegada do carro perpétuo esse futuro será breve.
Temos inúmeras ferramentas pneumáticas ao nosso dispor, como por exemplo,
as chaves de impacto, em que o ar comprimido impulsiona o mecanismo
interno do aparelho para que o mesmo possa soltar ou apertar parafusos com
eficiente torque.
Até hoje, ninguém pensou nesse mecanismo voltado para os carros, mas o
carro perpétuo promete contornar essa situação.
Um motor normal, de combustão interna, funciona da seguinte maneira: uma
pequena mistura de ar e combustível entra na câmara de combustão, que é
dotada de uma vela de ignição, e justamente ela a responsável por
‘combustionar’ a mistura fazendo com que a mesma se transforme em gases
rapidamente. Essa formação repentina de gases faz com que um pistão ali
presente seja "empurrado" para baixo. Esse movimento do pistão faz com que
o motor adquira torque suficiente para impulsionar todo o veiculo e fazê-lo
adquirir movimento e nos levar até nosso destino com rapidez e versatilidade.
Com o motor a ar, o mesmo princípio de funcionamento do motor a combustão
é mantido, todavia, o responsável por fazer o pistão se movimentar é ar
comprimido, ou seja, ar em alta pressão entra na câmara do pistão e, pelo
simples fato de estar em altíssima pressão, faz com que o pistão seja
direcionado para baixo, gerando o torque necessário para que o carro adquira
tração e seja impulsionado para andar.
Enquanto o pistão se move, ele movimenta uma peça chamada virabrequim,
responsável por transformar tal movimento em movimento rotatório. Aqui se
encontra uma grande peculiaridade: ao virabrequim, está acoplado uma
corrente metálica que faz girar um compressor de ar, com a finalidade de
recarregar os cilindros que estocam o ar.
Vale frisar que esse motor, por não ser impulsionado por nenhum princípio
termodinâmico, mantém sua temperatura de funcionamento sempre baixa,
tornando o uso de líquidos sintéticos para arrefecimento (aditivos de
radiadores) desnecessário, e pelo fato de não usar nenhum tipo de combustível
fóssil ou biológico, seu óleo lubrificante tem vida útil prolongada quando
comparado ao mesmo óleo operando em um motor convencional.
Repare que não houve nenhum fenômeno químico ao longo do processo: o ar
simplesmente fez mover os pistões do motor do veiculo, de modo que pelo
cano de descarga será emitido o mesmo ar que foi usado como combustível,
ou seja, usa-se o ar como combustível e o carro emite apenas ar limpo e
respirável, livre de gases tóxicos como dióxido de carbono – um dos grandes
vilões da nossa era tecnológica, responsável pelo agravamento do efeito
estufa, aumentando a temperatura média do nosso planeta.
O ar não é tóxico ou inflamável como a gasolina, além de estar disponível em
qualquer parte do planeta – em abundância.
Obviamente a pistonada de um motor movido a ar é inferior a de um motor a
combustão normal, de modo que, para melhor eficiência, é necessário ser
equipado em um veiculo leve, compacto, com estrutura altamente
aerodinâmica a fim de reduzir a resistência provocada pelo ar, com pneus
ecológicos capazes de reduzir o coeficiente de atrito do solo graças a sua
pequena espessura.
Em seu interior, nos deparamos com um belo acabamento produzido de um
polímero plástico não agressivo ao meio ambiente, cuja matéria-prima básica é
garrafa pet oriunda de material reciclado e compostos alifáticos. As garrafas pet
são feitas basicamente de compostos aromáticos (cadeias carbônicas fechadas
contendo seis átomos de carbono e seis de hidrogênio), que não se degradam
com facilidade na natureza justamente por causa da sua disposição molecular.
Assim, a esse material, que será fundido e depois remodelado, acrescenta-se a
ele compostos orgânicos de cadeias carbônicas abertas alifáticas, que
possuem estrutura química simplificada, tornando o material ainda mais
ecologicamente correto e saudável ao meio ambiente.