trabalho fungos

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Escola Básica e Secundária De Sobral de Monte Agraço Luís Ferreira Carvalho Raquel Bispo Barbosa 12ºB Sobral de Monte Agraço 23 de Janeiro de 2011 Biologia 2010/2011

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Page 1: Trabalho Fungos

Escola Básica e Secundária

De Sobral de Monte Agraço

Luís Ferreira Carvalho Raquel Bispo Barbosa 12ºB

Sobral de Monte Agraço

23 de Janeiro de 2011

Biologia

2010/2011

Page 2: Trabalho Fungos

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Índice Introdução 2

Reino Fungi 3

Fungos

Características dos fungos 4

Classificação dos fungos 7

Importância dos fungos 8

Doenças causadas por fungos nos seres humanos 10

Conclusão 12

Bibliografia 13

Page 3: Trabalho Fungos

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Introdução

No âmbito da disciplina de Biologia-12ºAno, o tema que escolhemos para ela-

boração do presente trabalho de pesquisa foi: “Fungos”.

Ao longo do trabalho pretendemos desenvolver e transmitir os vários pontos

relacionados com o vasto tema que escolhemos e abordar, por isso, os vários tópicos

pelos quais nos iremos guiar na condução do trabalho, são: explicar o que são fungos,

bem como, as características que fazem com que estes seres vivos pertençam a um

Reino taxonómico próprio, o Reino Fungi; identificar vários tipos de fungos e explicar

de que forma são classificados; salientar a importância dos fungos ao nível económi-

co, ambiental e na produção de medicamentos como os antibióticos; dar a conhecer

algumas doenças causadas por fungos, como por exemplo, o tão falado “pé de atleta”.

A palavra portuguesa Fungo, que dá nome ao nosso trabalho, deriva do termo

latino fungus (cogumelo) e do grego sphongos/σφογγος ("esponja"), que se refere às

estruturas e morfologia macroscópicas dos cogumelos e bolores. A ciência que se

dedica ao estudo dos fungos é a micologia, palavra esta, que deriva do grego

mykes/μύκης (cogumelo) e logos/λόγος (discurso).

Page 4: Trabalho Fungos

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Reino Fungi Das Categorias Taxonómicas, o Reino é o maior grupo e a Espécie é a categoria

básica de classificação /unidade de classificação biológica. O reino é a categoria mais

abrangente ou com maior amplitude, sendo por isso, mais heterogénea.

Antigamente, os seres vivos eram classificados em dois Reinos: Animal e Vege-

tal. Hoje em dia, são considerados cinco reinos onde se agrupam todos os seres vivos.

Durante muito tempo os fungos foram considerados plantas, mas actualmente

sabe-se que eles são tão diferentes das plantas como dos animais, merecendo, por

isso, o seu próprio reino – Reino Fungi.

Os fungos são um importante grupo de organismos, conhecendo-se mais de

77.000 espécies, a maioria das quais terrestres. Pensa-se que deverão existir tantas

espécies de fungos como de plantas, mas a maioria não terá sido ainda descrita. A

origem destes organismos não é bem conhecida, assumindo-se que existem ances-

trais do tipo Protista, embora actualmente estes não sejam reconhecíveis.

A nível de organização celular, os organismos do Reino Fungi são seres euca-

riontes, sendo estes, pluricelulares com baixo grau de diferenciação ou unicelulares

(raros). Ao nível da nutrição, são organismos heterotróficos por absorção sendo con-

siderados microconsumidores (decompositores) no que diz respeitro à sua interacção

com os ecossistemas.

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Fungos Características dos Fungos

Os fungos são representados pelos cogumelos, bolores, mofos, orelhas-de-

pau, leveduras. São seres eucariontes, que se dividem em seres unicelulares e plurice-

lulares.

À primeira vista, parece que todos os fungos são macroscó-

picos. Existem, porém, fungos microscópicos unicelulares. Entre

estes, pode ser citado o Saccharomyces cerevisiae (levedura ou fer-

mento). Este fungo é utilizado no fabrico de pão, cachaça, cerveja,

graças à fermentação que realiza.

Os fungos pluricelulares possuem uma característica

morfológica que os diferencia dos demais seres vivos. O seu

corpo é constituído por dois componentes: o corpo de frutifi-

cação que é responsável pela reprodução do fungo, por meio

de células reprodutoras especiais, os esporos, e o micélio, con-

junto de filamentos a que se dá o nome de hifas, o micélio

constitui a parte invisível do fungo.

Na maioria dos fungos, a parede celular é complexa e

constituída de quitina, a mesma substância encontrada no

esqueleto dos artrópodes.

A substância de reserva energética da maioria dos fungos é o glicogénio.

Os fungos não possuem clorofila, como nas plantas, por isso não podem reali-

zar fotossíntese, e consequentemente, não produzem seu próprio alimento, sendo

considerados seres heterotróficos por absorção.

As partículas de alimento são grandes para entrarem nas hifas e serem digeri-

das. Desta forma, as hifas liberam enzimas digestivas para o meio, ocorrendo digestão

extra celular. Efectuada a digestão, os produtos são absorvidos, espalhando-se por

todo o fungo.

Ao nível reprodutivo os fungos podem reproduzir-se assexuadamente por:

Gemulação: Surgem do progenitor pequenas saliências( gomos ou gemas) que

acabam por originar um novo ser. O gomo origina um descendente de dimensões

inferiores às do progenitor. Nos seres pluricelulares os gomos podem não se separar

originando colónias. Exemplo: leveduras;

Page 6: Trabalho Fungos

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Esporulação: Nos fungos terrestres, os corpos de frutificação produzem, por

mitose, células abundantes que são espalhadas pelo meio. Cada uma dessas células,

um esporo, ao cair num material apropriado, é capaz de gerar sozinha um novo mofo

ou bolor. Exemplo: Fungo Penicillium.

Os fungos podem reproduzir-se também sexuadamente. No ciclo reprodutivo

de alguns fungos aquáticos, há a produção de gâmetas flagelados, que se fundem e

geram zigotos que produzirão novos indivíduos. Nos fungos terrestres(como por

exemplo os cogumelos), existe um ciclo de reprodução no qual há produção de espo-

ros por meiose. Desenvolvendo-se, esses esporos geram hifas haploides que poste-

riormente se fundem e geram novas hifas diplóides, dentro dos quais ocorrerão novas

meioses para a produção de mais esporos meióticos. A alternância de meiose e fusão

de hifas (que se comportam como gâmetas) caracteriza o processo como sexuado.

O esquema abaixo ilustra um ciclo de reprodução genérico, válido para a maio-

ria dos fungos. Muitos alternam a reprodução sexuada com a assexuada. Noutros

casos, pode ocorrer apenas reprodução sexuada ou apenas a reprodução assexuada.

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De modo geral, a reprodução sexuada dos fungos inicia-se com a fusão de hifas

haplóides, caracterizando a plasmogamia (fusão de citoplasmas). Os núcleos haplói-

des geneticamente diferentes, provenientes de cada hifa parental, permanecem sepa-

rados (fase heterocariótica, n + n).

Posteriormente, a fusão nuclear (cariogamia) gera núcleos diplóides que, divi-

dindo-se por meiose, produzem esporos haplóides. Os esporos formados por meiose

são considerados sexuados pela variedade decorrente do processo meiótico.

Características partilhadas:

Com os animais: os fungos carecem de cloroplastos e são organismos hetero-

tróficos, requerendo compostos orgânicos pré-formados como fontes de energia.

Com as plantas: os fungos possuem uma parede celular e vaculos. Reprodu-

zem-se por meios sexuados e assexuados, e tal como outros grupos de plantas (como

os fetos e musgos) produzem esporos. Tal como os musgos e algas, os fungos têm

núcleos tipicamente haplóides.

Características únicas:

As células dos fungos têm paredes celulares que contêm quitina, ao contrário

das células vegetais, que contêm celulose.

A maioria dos fungos carece de um sistema eficiente para o transporte de água

e nutrientes a longa distância, como o xilema e o floema de muitas plantas. Para

ultrapassar estas limitações, alguns fungos, como os do género Armillaria, formam

rizomorfos que são morfológica e funcionalmente semelhantes às raízes das plantas.

Page 8: Trabalho Fungos

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Classificação dos Fungos

Os quitridiomicetos, constituídos por cerca de 790 espécies, são os prováveis

ancestrais dos fungos. Vivem em meio aquático e em solos húmidos próximos de rios

e lagos. Vivem da absorção da matéria orgânica que decompõe e, muitas vezes, para-

sitam algas, protozoários, outros fungos, plantas e animais. Algumas espécies causam

considerável prejuízo em plantas de cultivo.

Os ascomicetos, com cerca de

32.000 espécies, são os que formam estru-

turas reprodutivas sexuadas, conhecidas

como ascos, dentro das quais são produzi-

dos esporos meióticos, os ascósporos.

Incluem diversos tipos de bolores, as trufas

, e as leveduras (Saccharomyces sp.), que

são unicelulares.

Os basidiomicetos, com cerca de

22.000 espécies, são os que produzem

estruturas reprodutoras sexuadas, deno-

minadas de basídios, produtores de espo-

ros meióticos, os basidiósporos. O grupo

inclui cogumelos, orelhas-de-pau, as ferru-

gens e os carvões, esses dois últimos cau-

sadores de doenças em plantas.

Os zigomicetos, com cerca de 1.000 espécies, são fungos profusamente distri-

buídos pelo ambiente, podendo actuar como decompositores ou como parasitas de

animais. Os mais conhecidos é o Rhizobux stolonifer, bolor que cresce em frutas, pães

e doces - seu corpo de frutificação é uma penugem branca que lembra filamentos de

algodão, recheados de pontos escuros que representam os esporângios.

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Importância dos Fungos

Os fungos constituem um grupo de microorganismos que tem grande interes-

se prático e científico para os microbiologistas.

A nível Ecológico:

Como decompositores: os fungos são organismos

extremamente importantes para o equilíbrio da natureza.

Desempenham o papel de decompositores, destruindo cadáve-

res e restos de plantas e animais o que permite que a matéria

orgânica dos seres mortos possa ser aproveitada pelos novos

seres que nascem.

Entretanto essa mesma actividade decompositora dos

fungos pode ter um aspecto negativo, como por exemplo, des-

truindo roupas, objectos de couro e cercas de madeira, causan-

do ao homem grandes prejuízos económicos.

A nível Económico:

Como alimento: cerca de duzentos tipos de cogumelos são

usados na alimentação humana. Algumas espécies são larga-

mente cultivadas, como é o caso do basidiomiceto Agaricus

bisporus.

Produção de pão: as leveduras são fungos microscópicos, utilizados desde a

Antiguidade na preparação de alimentos e bebidas fermentadas. O lêvedo Saccha-

romyces cerevisae, empregado na fabricação de pão e de bebidas alcoólicas fermenta

açúcares para obter energia, libertando gás carbônico e álcool etílico. Na produção do

pão é o gás carbónico que interessa visto que as bolhas microscópicas desse gás, eli-

minadas pelo lêvedo na massa, contribuem para tornar o pão leve e macio.

Produção de bebidas alcoólicas: a produção dos diferentes tipos de

bebida alcoólica varia de acordo com o substrato fermentado, com o

tipo de levedura utilizada e com as diferentes técnicas de fabricação

como por exemplo a fermentação da cevada que produz cerveja e a

fermentação da uva produz vinho.

Amanita caesarea.

Agaricus bisporus.

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Depois da fermentação, certas bebidas passam por processos de destilação, o

que aumenta a sua concentração em álcool. Como exemplos de bebidas destiladas

temos a aguardente, obtida a partir de fermentado de cana-de-açúcar, o uísque, obti-

do de fermentados de cereais como a cevada e o centeio, e o saquê, obtido a partir de

fermentados de arroz.

Produção de queijos: certos fungos são emprega-

dos na produção de queijos, sendo responsáveis pelo seu

sabor característico. Os fungos Penicillium roquefortii e

Penicillium camembertii, por exemplo, são utilizados na

fabricação de queijos tipos roquefort e camembert respec-

tivamente.

Produção de substâncias de uso farmacêutico: foi do ascomiceto Penicillium

chrysogenum que se extraiu originalmente a penicilina, um dos primeiros antibióticos

a ser empregado com sucesso no combate a infecções causadas por bactérias.

Certos fungos produzem toxinas poderosas, que têm vindo a

ser objecto da pesquisa farmacêutica. Muitos fungos produzem substân-

cias denominadas ciclopeptídios, capazes de inibir a síntese de RNA mensa-

geiro nas células animais. Basta a ingestão de um único corpo de frutificação

(cogumelo) do basidiomiceto Amanita phalloides, por exemplo, para causar a morte

de uma pessoa. Um fungo muito estudado do ponto de vista farmacêutico foi o asco-

miceto Claviceps purpurea, popularmente conhecido como ergotina. Foi dele que se

extraiu originalmente o ácido lisérgico, ou LSD, substância alucinogénea que ficou

famosa na década de 1970. Desde o século XVI as parteiras já conheciam uma pro-

priedade farmacêutica da ergotina: se ingerida em pequenas quantidades, acelera as

contracções uterinas durante o parto.

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Doenças causadas por fungos nos seres humanos

A micose é uma doença com origem em fungos e que afecta as zonas de humi-

dade do corpo humano. Estas micoses são provocadas por dois tipos de fungos: os

dermatófitos e os fungos da espécie Candida albicans.

Existem fungos dermatófitos que habitam a terra (geofílicos), os animais (zoo-

fílicos) ou o próprio homem (antropofílicos) e que penetram nas camadas superficiais

da pele, fios de cabelos e unhas, alimentando-se da queratina e dos restos celulares

desses locais. Os fungos responsáveis pelas micoses no ser humano provêm do solo,

de animais ou de outro ser humano e escolhem as zonas de calor do corpo para depois

crescer e multiplicar-se, escolhendo preferencialmente as virilhas, os órgãos genitais,

os pés, unhas ou a boca.

As micoses mais comuns aparecem nos seguintes locais:

Pés – (Pé-de-atleta) provocando fissuras entre o 4º e o 5º

dedo, podem alastrar à planta do pé ou afectar as unhas,

encontrando-se nalguns casos pequenas vesículas e esca-

mação da pele ou o espessamento desta.

Virilhas – nota-se uma mancha avermelhada que cresce do centro para o exte-

rior, agravada pelo uso de cremes com cortisona.

Cabelo - micose mais frequente nas crianças que se

revela através de uma zona circular onde se verifica queda de

cabelo, descamação e eritema no couro cabeludo com prurido

intenso. O pelo perde o brilho, torna-se quebradiço e cai

facilmente. Pode atingir também sobrancelhas, pestanas e

pálpebras.

Unhas - (Onicomicose) em que as unhas afectadas per-

dem a cor e o bulbo, aumentam a espessura e tornam-se

quebradiças, podendo aparecer sulcos, depressões e

placas brancas. É a mais resistente das infecções por

fungos, não mostrando tendência à cura espontânea.

Mãos – (Paroníquia) em que as palmas escamam e ficam grossas. Atinge com

mais frequência as pessoas que lidam muito com água.

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Candidíase – são os clássicos ‘sapinhos’ na boca das crian-

ças, mas que podem apresentar-se também na vagina,

acompanhadas de um corrimento esbranquiçado, na glande

do pénis, onde se notam manchas vermelhas e na mulher

podem ainda surgir debaixo dos seios pequenas lesões

avermelhadas, prurido e mal-estar. No caso dos órgãos geni-

tais, o tratamento passa por antifúgicos orais.

Pitiríase versicolor – o aparecimento de manchas esbranquiçadas, avermelha-

das ou rosadas, descamativas, principalmente no tronco e pescoço. Pode apre-

sentar prurido principalmente após o banho ou exposição ao Sol.

Tratamento / Cuidados

O tratamento da micose é simples, mas exige persistência porque, às vezes,

parece que o fungo está eliminado e na verdade não está. Para além do tratamento

oral ou local recomendado pelo médico, são necessários alguns cuidados como por

exemplo:

Não usar toalhas comuns ou mal lavadas e após o banho enxugue-se

bem, principalmente nas áreas de dobras, como o espaço entre os

dedos dos pés e virilha.

As roupas interiores devem ser de fibras naturais como o algodão, pois

as fibras sintéticas prejudicam a transpiração.

Se tiver um contacto prolongado com detergentes, usar luvas e enxa-

guar as mãos sempre que usar uma esponja.

Manter hábitos higiénicos regulares e não usar pentes ou escovas de

outras pessoas.

O uso constante de sapatos fechados, botas e ténis, assim como a

sudorose (transpiração) excessiva facilitam a instalação dos fungos nas

unhas dos pés.

Para quem usa sapatos fechados, a utilização de meias de algodão faci-

lita a evaporação do suor e mantém os pés mais secos. Além disso, a

aplicação de talcos pode ser útil.

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Conclusão Os fungos, constituintes do reino fungi, apresentam-se na natureza em milha-

res de espécies, pelo que surgiu a necessidade de os agrupar em diferentes classes: os

quitridiomicetos, os ascomicetos, os basidiomicetos e os zigomicetos.

Os fungos podem reproduzir-se assexuadamente por gemulação, como no

caso das leveduras, ou por esporulação, como por exemplo no caso dos bolores, mas

também se podem reproduzir de forma sexuada.

No meio desta variabilidade de espécies de fungos, os microbiologistas conse-

guiram utilizar determinadas espécies para funções favoráveis ao ser humano, o que

fez com que os fungos tomassem uma relevante importância a nível económico, como

por exemplo, a utilização de fungos para a produção de pão e a produção de penicili-

na. A nível ecológico os fungos também desempenham uma importante função, visto

que têm a capacidade de digerir e transformar material orgânico em inorgânico.

Mas nem tudo são vantagens. Os fungos podem causar doenças nos seres

humanos, como o Pé-de-Atleta, que causa desconforto pelo escamamento da pele dos

pés.

Com este trabalho ficámos mais elucidados acerca dos fungos, das suas carac-

terísticas, a sua importância nos ecossistemas e dos problemas que dão aos seres

humanos na medida em podem causar doenças desagradáveis.

Disponibilizámos a informação de forma clara e organizada e recorrendo ao

uso de imagens e esquemas exemplificativos de forma a tornar o trabalho dinâmico e,

consequentemente, captar a atenção do nosso público-alvo, que são os nossos cole-

gas.

Page 14: Trabalho Fungos

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Bibliografia

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Preparação para o Exame Nacional 2010

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