trabalho final

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UNIVERSIDADE METODISTA DE ANGOLA FACULDADE DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA MECATRÓNICA SISTEMA DE CONTROLO E GERENCIAMENTO DE EXECUÇÃO DE ORDENS DE SERVIÇOS EM UMA OFICINA MECÂNICA RELATÓRIO DE PROJECTO DE BASE DE DADOS Docente ________________________ Eng.º Rui Dominguês

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UNIVERSIDADE METODISTA DE ANGOLA

FACULDADE DE ENGENHARIA

CURSO DE ENGENHARIA MECATRÓNICA

SISTEMA DE CONTROLO E GERENCIAMENTO DE EXECUÇÃO DE

ORDENS DE SERVIÇOS EM UMA OFICINA MECÂNICA

RELATÓRIO DE

PROJECTO DE BASE DE DADOS

Docente

________________________

Eng.º Rui Dominguês

Integrantes do Grupo IV

Relatório de Projecto de Base de Dados

Luanda, Novembro 2013

Nome Número de Processo

Felicidade Pemba Kinzo Garcia 9568

João Lourenço Cussondama 10325

João Zungo Sondama 10324

Nara Joelma Cunjuca Luís 8534

Victor Mateso Candeia Lukoki 9544

Agradecimento

Elohim, agradecemos pelo dom da vida, por seu amor, graça, misericórdia e por

toda a força que nos tem proporcionado. Reconhecemos que sem Deus nada somos,

Jehova Jireh.

Agradecemos aos nossos pais, familiares e amigos por todo o amor e paciência que

têm para conosco, pela força, coragem e exemplo que nos transmitem.

Aos nossos professores e colegas muito obrigados por seus ensinos e pelas suas

constantes lições de vida. Caros colegas, o vosso companheirismo torna a nossa

jornada mais linda, emocionante e desejável de se viver.

ÍNDICE

1.Introdução ............................................................................................................................. 5

1.1. Objectivo ................................................................................................................... 6

1.2. Problema de Investigação .......................................................................................... 6

2. Sistemas de Gerenciamento de Base de Dados – SGBD ......................................................... 7

2.1. Conceitos Básicos ........................................................................................................... 7

2.2. Introdução ao SGBD ...................................................................................................... 7

2.2.1. Exemplos de SGBD ................................................................................................... 8

2.2.1.2. Arquitectura do Microsoft Access ........................................................................ 9

2.2.1.3. Linguagem de programação e Aplicações do Microsoft Access ............................ 10

2.3. Importâncias dos SGBD ................................................................................................ 11

3. Criação do Sistema de Gerenciamento de Base de Dados ................................................... 13

3.1. Descrição do Projecto ................................................................................................... 13

3.2. Desenho do SGBD......................................................................................................... 14

3.2.1. Formulários ........................................................................................................... 15

3.2.2. Relatórios .............................................................................................................. 16

4. Discussão, Dificuldades e Resultados. .................................................................................. 17

4.1. Discussão ..................................................................................................................... 17

4.2. Dificuldades.................................................................................................................. 17

4.3. Resultados.................................................................................................................... 17

5.Conclusão ............................................................................................................................ 18

6. Recomendações .................................................................................................................. 19

7. Referências Bibliográficas. ................................................................................................... 20

Oficina Mecânica | Introdução 5/22

1. Introdução

Anteriormente, a informação gozava de um tratamento e armazenamento não

muito eficaz, algumas vezes trabalhoso desgastante e muitas vezes dificieis de serem

alterados. A informação era armazenada em papel, tais como Jornais, livros e blocos.

Com o grande avanço tecnológico, optou-se pelo uso das novas tecnologias para

manuseio da informação habilitando as organizações a alcançarem os seus objectivos

no planeamento, organização, gestão e controlo de cada actividade/processo.

A base de dados tem com a principal finalidade o armazenamento organizado das

informações de uma organização, visando a optimização dos sistemas facilitando as

entradas de dados, alterações, consultas e formulários. Os sistemas base de dados

permitem guardar dados dos mais variados tipos, aceleram os processos de

manuseamento da informação, e conomiza-se toneladas de papel.

Oficina Mecânica | Introdução 6/20

1.1. Objectivo

Apresentar conceitos básicos de sistemas de base de dados e suas aplicações,

construir o modelo fisíco de uma estrutura de base de dados e resolver o nosso

problema em estudo.

Criar um sistema de controle e gerenciamento de execução de ordens de serviço

em uma oficina mecânica; em que clientes levam veículos à oficina mecânica para

serem consertados ou para passarem por revisões periódicas.

1.2. Problema de Investigação

Determinados sistemas quando mal desenvolvidos como veremos adiante, não

melhoraram o processo de trabalho de uma empresa, em contrapartida causam

problemas futuros, tais problemas ocorrem, devido as suas poucas, restringidas ou

ainda fracas aplicações, e, por isso são chamados de “sistemas pobres”. Como exemplo

temos o nosso problema de investigação que se dá em uma oficina mecânica;

Uma oficina tem um sistema de aplicação automatizado. O sistema, contudo,

reside num ficheiro índice e não permite de forma qualquer suporte de decisão. De

forma a mover para consultas, a companhia decidiu converter o sistema existente para

uma base de dados com um sistema de controle e gerenciamento de execução de

ordens de serviço, que irá solucionar este problema.

Oficina Mecânica | 2. Sistemas de Gerenciamento de Base de Dados – SGBD 7/20

2. Sistemas de Gerenciamento de Base de Dados – SGBD

2.1. Conceitos Básicos

É imprescindível falar sobre sistemas de gerenciamento de base de dados, sem

que sejam apresentados conceitos básicos sobre dados e informação, para então

chegar-se a compreensão do que é uma base de dados.

Dados - é a representação de coisas, factos e/ou acontecimentos obtidos no

mundo real. Normalmente são estruturados, facilmente obtidos por máquinas,

frequentemente quantificados e facilmente transferidos. É a matéria- prima da

informação.

Informação – são os dados depois de processados e/ou organizados de modo a

terem significado, valor e relevância para o receptor. Requer unidade de análise, exige

consenso em relação ao significado e exige necessariamente a medição humana [7].

Base de dados é uma colecção de dados inter-relacionados, representando a

informação sobre um domínio específico.

2.2. Introdução ao SGBD

Um sistema de gerenciamento de base dados também conhecidos como SGBD é

definido como sendo um conjunto de aplicações que constituem um programa de

computador que serve para a organização e manipulação de dados na gestão de uma

determinada empresa/organização; Ou seja, é o software que trata de todo o acesso a

base de dados desta empresa/organização [7]. É também conhecido como DBMS, do

inglês Data Base Management System[1].

O SGBD tem como objectivo principal registar todas as informações importantes e

necessárias para a organização e disponibiliza-las para todo aquele que está permitido

a aceder ao banco de dados da mesma, tais como clientes e funcionários, por exemplo,

(permitindo-os assim armazenar, modificar, e obter informações do base de dados,

obedecendo as devidas restrições do próprio SGBD).

Oficina Mecânica | 2. Sistemas de Gerenciamento de Base de Dados – SGBD 8/20

2.2.1. Exemplos de SGBD

Existem vários tipos de SGBD, estes variam conforme a sua capacidade de

aplicação, desde os mais simples (pequenos) aplicáveis a pequenas organizações que

funcionam em computadores pessoais, até aos mais complexos (enormes) que estão

associados a uma rede extensiva de computadores. Alguns deles são: IBM Informix,

PostgreSQL, Firebird, HSQLDB, DB2, mSQL, MySQL, Oracle, SQL-Server, TinySQL, ZODB,

JADE, Sybase, Microsoft Visual Foxpro e o Microsoft Access[1]. Este último que será

utilizado para a implementação do nosso projecto.

2.2.1.1- Microsoft Access

A Microsoft Access é um aplicativo que faz parte do pacote Office da Microsoft,

que tem como finalidade criação de é um sistema de gerenciamento de sistemas de

base de dados. Ele permite o desenvolvimento rápido de aplicações que envolvem

tanto a modelagem e estrutura de dados como também a interface a ser utilizada

pelos usuários [4].

O Access é considerado um SGBDR (Sistema de Gerenciamento de Base de Dados

Relacional), devido o modelo que define o seu esquema de armazenamento de dados,

o modelo relacional. Tal como o relacional, outros modelos muito utilizados por outros

sistemas é: modelo hierárquico, modelo em rede e modelo orientado a objectos.

O nome relacional deve-se a forma como os dados são armazenados, organizados e

consequentemente a maneira como são manipulados e recuperados. Todos os dados

de uma base de dados relacional (BDR) são armazenados em tabelas

relacionadas/associadas entre si, através das já estabelecidas e chamadas regras de

relacionamento (os verbos de ligação e a multiplicidade, que dita a possibilidade de

ligação/relação entre uma tabela e outra). Essas tabelas é que vão constituir a base de

dados do sistema, contendo toda a informação necessária, isto é; registos (também

chamados de entidades, por exemplo: funcionários, funções, pedidos, tarefas, etc.) e

informações correspondentes a cada registo (também chamadas de atributos, por

Oficina Mecânica | 2. Sistemas de Gerenciamento de Base de Dados – SGBD 9/20

exemplo: os respectivos nomes, códigos, especificações e/ou características de cada

entidade, etc.).

As regras de relacionamento consistem em associar um ou vários atributos de uma

tabela com um ou vários atributos de outra tabela [2].

Ex:

Figura 1. Cliente tem veículo

A associação entre as tabelas cria o seguinte relacionamento;

2.2.1.2. Arquitectura do Microsoft Access

É importante realçar que como qualquer SGBD, o Acess possui três (3) níveis de

arquitetura:

1- Nível interno- armazenamento dos ficheiros (base de dados) em suporte

informático (em uma repartição segura e utilizável do computador, que

possa ser manipulada pelo SGBD), é também chamado níveis físicos por ser

o mais próximo do modo físico como os dados são armazenados.

2- Nível Conceptual – Trata da forma como os dados são dispostos e

organizados; isto é em tabelas e relacionamentos. Ou seja, é o nível de

simulação entre os dois outros níveis.

Oficina Mecânica | 2. Sistemas de Gerenciamento de Base de Dados – SGBD 10/20

3- Nível externo – é também chamado de nível de visualização, pois

corresponde a forma como os dados são visualizados pelo usuário [3] [7].

Figura 2. Arquitectura do Microsoft Access

2.2.1.3. Linguagem de programação e Aplicações do Microsoft Access

A linguagem de programação disponível no Access é a Microsoft Visual Basic for

Applications, mas uma grande vantagem do Access é a sua relativa compatibilidade

com o SQL – buscas podem ser visualizadas e editadas como sendo indicações de SQL,

e estes por sua parte podem ser usadas diretamente em Macros e - Módulos VBA para

manipular tabelas do próprio Access. Usuários podem misturar e usar ao mesmo

tempo VBA e Macros para formulários de programação e lógica, além de serem

oferecidos possibilidades com técnicas de orientação-objeto. A função "cortar e

colar"(cut and paste) do Access pode torná-lo uma ferramenta útil para a conexão

entre diversos bancos de dados (por exemplo, entre o Oracle e o Microsoft SQL Server

durante conversões de dados ou bancos de dados).

Oficina Mecânica | 2. Sistemas de Gerenciamento de Base de Dados – SGBD 11/20

Geralmente uma aplicação desenvolvida com o Access através da linguagem de

programação VBA (Visual Basic for Applications) consiste em dois arquivos, um que se

denomina BackEnd, onde ficam armazenadas todas as tabelas com seus respectivos

relacionamentos, e outro denominado FrontEnd, onde ficam armazenados os códigos

fontes, formulários, relatórios, módulos, consultas, macros.

Com o Microsoft Access é possível desenvolver desde aplicações simples como por

exemplo, um cadastro de clientes, controle de pedidos até aplicações mais complexas,

como por exemplo, todo o controle operacional, administrativo e financeiro de uma

pequena ou até mesmo de uma média ou grande empresa, pois os aplicativos

desenvolvidos podem rodar perfeitamente numa rede de computadores e os dados

armazenados pelo sistema podem ser publicados na Intranet ou até mesmo na

Internet. A Microsoft oferece uma criação sofisticada de relatórios e formulários que

fornecem maior eficácia no levantamento de dados e/ou obtenção de informações.

O Microsoft Access permite que formulários contenham códigos que são ativados à

medida que mudanças são feitas à uma tabela subjacente (contando que as

modificações são feitas apenas com aquele formulário), e é comum usar buscas "pass-

through" e outras técnicas no Access para ativar procedimentos armazenados em

RDBMSs que suportam este tipo de sistema [4].

Conforme referimos acima, o Microsoft Access é facilmente aplicado à projetos

pequenos, porém, sofre problemas de escala com projetos maiores caso as aplicações

sejam mal desenvolvidas. Como qualquer SGBD, quando mal implementado causa

prejuízos ou mesmo danos irreversível, devido o seu mau funcionamento.

2.3. Importâncias dos SGBD

Imaginemos uma oficina mecânica sem um SGBD; devido os seus serviços, esta

precisa ter um controle efectivo e constante sobre o seu processo de funcionamento.

São feitos registos constantes de entradas de máquinas, ordens de serviços, serviços

por realizar e por entragar, peças necessárias, peças disponíveis, peças em falta, etc. É

uma quantidade de dados que necessitam de ser transformados em informações úteis

Oficina Mecânica | 2. Sistemas de Gerenciamento de Base de Dados – SGBD 12/20

e de maneira rápida e económica, o que manualmente falando é impossível. Gasta-se

uma quantidade enorme de pápeis, tempo, espaço físico que pode ser aproveitado

para outros fins, e ainda tem o desgaste físico e mental do funcionário pela

interminável luta de manipulação de dados.

Esses factores levam qualquer empresa a decaír para uma percentagem baixa

no seu rendimento, eficácia e por consequência à uma crescente decadência de

clientes, devido a competitividade no mundo dos negócios. Daí surge a grande

importância dos SGBD, com a grande capacidade que fornecem ao cliente de

manipular e gerir todos os processos que ocorrem dentro de uma determinada

organização.

Oficina Mecânica | 3. Criação do Sistema de Gerenciamento de Base de Dados 13/20

3. Criação do Sistema de Gerenciamento de Base de Dados

3.1. Descrição do Projecto

Sistema de controle e gerenciamento de execução de ordens de serviço em

uma oficina mecânica: Clientes levam veículos à oficina mecânica para serem

consertados ou para passarem por revisões periódicas.

Regras de Trabalho:

1- Cada veículo é designado a uma equipe de mecânicos que identifica os

serviços a serem executados e preenche uma ordem de serviço (OS) e prevê

uma data de entrega.

2- A partir da OS, calcula-se o valor de cada serviço, consultando-se uma

tabela de referencia de mão de obra. O valor de cada peça necessária à

execução do serviço também é computado.

3- O cliente autoriza a execução dos serviços e a mesma equipe responsável

pela avaliação realiza os serviços. Clientes possuem código, nome, endereço

e telefone.

4- Veículos possuem códigos, placa e descrição.

5- Cada mecânico possui código, nome, endereço e especialidade.

6- Cada OS possui um número, uma data de emissão, um valor e uma data

para a conclusão dos trabalhos.

7- Uma OS pode ser composta de vários itens (serviços) e um mesmo serviço

pode constar em várias ordens de serviços.

8- Uma OS pode envolver vários tipos de peça e um mesmo tipo de peça pode

ser necessário em várias ordens de serviço.

Oficina Mecânica | 3. Criação do Sistema de Gerenciamento de Base de Dados 14/20

3.2. Desenho do SGBD

Figura 3. Esquema do SGBD criado no software UML

Oficina Mecânica | 3. Criação do Sistema de Gerenciamento de Base de Dados 15/20

3.2.1. Formulários

Passos para criação dos Formulários :

Com o SGBD aberto, clica-se em:

Na guia criar;

Assistente de Formulários;

Seleciona-se o nome da tabela que deseja-se criar o formulário, neste caso a

tabela Cliente;

E, logo abaixo, selecionam-se os campos que serão apresentados no

formulário;

Clica-se em Avançar, Nesse caso foi selecionada a tabela Cliente, juntamente

com seus campos;

Função: Este formulário serve para a inserção dos dados do cliente, e o código

do serviço desejado.

Figura 4. Formulário Cliente Criado MS Access

Oficina Mecânica | 3. Criação do Sistema de Gerenciamento de Base de Dados 16/20

3.2.2. Relatórios

Criação:

Com o SGBD aberto, clica-se em:

Guia criar - Assistente de Relatório.

Seleciona-se o nome do Formulário que desejamos criar o Relatório, neste

caso o Formulário Cliente.

E, logo abaixo seleciona-se os campos que serão apresentados no Relatório

Clica-se em Avançar. Nesse caso, foi selecionado o formulário Cliente,

juntamente com seus campos.

Função: Este Relatório serve para apresentar os dados dos clientes, ID, Nome, serviço

pedido, telefone, Endereço.

Figura 5. Relatório Cliente Criado MS Access

Oficina Mecânica | 4. Discussão, Dificuldades e Resultados. 17/20

4. Discussão, Dificuldades e Resultados.

4.1. Discussão

Após a identificação do problema, foi definido um único método para resolução do

mesmo, o modelo de ER (Entidade-Relacionamento), em função da arquitectura feita,

criou-se uma base de dados composta por tabelas, formulários e relatórios no

Microsoft Access.

Critérios usados para resolução do problema:

Análise do problema;

Estruturação do projecto;

Criaçao da base de dados:

a) Arquitetura da base de dados no programa Star UML.

b) Criação da interface para a interação como usuario no Access

(formulários).

4.2. Dificuldades

As relações de multiplicidade e os verbos escolhidos constituíram as principais

dificuldades ao longo do projecto, uma vez que uma mesma relação entre duas

entidades pode ser estabelecida a partir de diferentes verbos e obedecer a diferentes

graus de relacionamento. Entretanto, para a inserção da multiplicidade e dos verbos

optou-se pela lógica.

4.3. Resultados

Os nossos objectivos foram alcançados com éxito. O problema foi solucionado com

a criação de um sistema de base de dados extremamente eficiente e eficaz capaz de

suprir as necessidades do cliente relativamente à realização dos seus objectivos.

Oficina Mecânica | Conclusão 18/20

5. Conclusão

Qualquer empresa ou organização almeja vencer o grande desafio das

organizações modernas face á informação, que é de armazenar a informação de forma

correcta facilitando o metódo de trabalho.

Uma das formas de resolver este problemaa é desenvolver um SGBD, que é uma

ferramenta de controlo extremamente poderosa e dinâmica, que pode ser actualizada

de acordo ás necessidades do usuario ou cliente. Contudo, o nosso sistema foi criado

para melhorar as seguintes áreas:

Atendimento;

Economia de tempo;

Procura rápida de dados

Segurança

Oficina Mecânica | 6. Recomendações 19/20

6. Recomendações

Obteve-se um sistema de gestão base de Dados com um bom funcionamento e

resultados esperados, mas atendendo ao constante desenvolvimento das tecnologias

nenhum projecto desta natureza está isento a futuras alterações para melhoria do seu

funcionamento. Sendo assim, pretendemos nos proximos projectos inserir os critérios

abaixo citados para apresentação de um sistema mais dinâmico e seguro, tais como:

Consultas de serviços solicitados pelos clientes;

Consultas de quantas vezes um serviço foi solicitado;

Dispor o sistema na rede internet ( preencher formulários e fazer

consultas online);

O uso das linguagens de programação para melhorar a interface do

sistema;

Acrescer no Sistema a emissão de factura.

Oficina Mecânica | 7. Referências Bibliográficas. 20/20

7. Referências Bibliográficas.

1- http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_de_gerenciamento_de_banco_de_dados

2-http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_de_gerenciamento_de_banco_de_dados_relacional

3- http://ricardo2aoc.wordpress.com/sistema-de-gestao-de-base-de-dados-sgbd/

4- http://pt.wikipedia.org/wiki/Microsoft_Access

5- http://pt.wikipedia.org/wiki/Interface

6- Tecnologias de Base de Dados. FCA - Editora de Informática, 1998

7- Manual de Base de Dados. Universidade Metodista de Angola - Engenheiro MSc Rui

Manuel Dos Santos Domingues, 2013