trabalho escravo contemporâneo - parauapebas contra essa prática
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Coletânea das produções didáticas sobre trabalho escravo realizadas por alunos da rede municipal de Parauapebas, no sudeste do Pará.TRANSCRIPT
Parauapebas contra essa Práti caTrabalho Escravo Contemporâneo
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FICHA TÉCNICA EDITORIAL
REALIZAÇÃO:Prefeitura Municipal de ParauapebasPrefeito Valmir Queiroz Mariano
Secretaria Municipal de Educação – SEMEDSecretária Juliana de Souza dos Santos
Diretoria Técnica Pedagógica:Tereza Cristina Silva de Oliveira
Divisão de Ensino 3º e 4º Ciclos:Valdelice Cardoso
Coordenação Técnica Pedagógica de História:Janes Vargem
Professores de História das Escolas Municipais:Organização Não Governamental Repórter Brasil
APOIO:Comissão Pastoral da Terra (CPT)
EXPEDIENTE:Edição de arte e diagramação: Ricardo Barbosa de SouzaRevisão : Assessoria de Imprensa SEMEDRedação e Produção: Alunos da Rede Municipal de EnsinoTiragem: 100 Exemplares
Parauapebas - PA2014
A escravidão foi extinta legalmente no Bra-sil em 1888. No entanto, ainda hoje milhares de trabalhadores são submetidos à condição de es-cravos em atividades econômicas em todo o país, tanto na zona rural como na urbana. Trata-se, em geral,de migrantes em busca de melhores condi-ções de vida, que são reduzidos a instrumentos de trabalho, sendo privados de liberdade e dig-nidade.
Desde 1995, quando o governo brasileiro reconheceu a existência do trabalho escravo con-temporâneo, mais de 47 mil trabalhadores foram libertados dessa situação. O Pará lidera o ranking estadual com 12 mil trabalhadores libertados.
Diante desse contexto a ONG Repórter Bra-sil toma a iniciativa de desenvolver projetos didá-ticos nas redes de ensino com o intuito de des-pertar o senso critico de crianças, adolescentes e jovens para esta realidade.
Esta revista é resultado de um trabalho de-senvolvido durante o mês de outubro pelos pro-fessores de História das turmas de 3º e 4º ciclos da rede municipal de ensino de Parauapebas.
As atividades proporcionaram aos alunos a reflexão e compreensão do trabalho escravo con-temporâneo como uma violação dos direitos hu-manos, configurando uma prática ilegal e imoral existente no município.
As produções apresentam ainda ações de prevenção e combate ao trabalho escravo con-temporâneo, uma vez que esse crime deve ser coibido e seus autores punidos.
Foram produzidos trabalhos como paró-dias, história em quadrinhos, artigo de opinião e desenhos referentes à temática em questão. O material foi elaborado com o intuito de discutir e divulgar e combater as práticas do trabalho es-cravo contemporâneo em âmbito nacional, regio-nal e local, haja vista que em Parauapebas, nos últimos anos, foram identificados 20 casos de tra-balho escravo; onde 200 trabalhadores submeti-dos à escravidão foram libertados.
Por meio dos trabalhosapresentados o lei-tor poderá identificar como se dá o processo de trabalho escravo contemporâneo e de que forma pode ser combatido.
Janes Vargem
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Trabalho Escravo Contemporâneo
Educar para não escravizar!Existe Trabalhador, que continua sem valor.Que trabalha toda uma vida,Mas é quem menos tem a receber.Você, que muitas vezes trabalha sem comida...Você é quem constrói a NaçãoÉ quem dá tudo de si em troca de nadaTrabalhador que planta, tem que colher...Classe de trabalhadores... Abandonada.O mundo, não conhece quem trabalha.Aquele que tudo faz calado e não espalha.Ah, Trabalhador!Sem casa, sem comida, sem saúde!Trabalhador desnutrido, trabalhador que canta que ri e que chora.Em um mundo de globalização, de guerra, de desemprego...Trabalhar onde?Trabalhador que foge da secaSeparado da família, vai longe, muito longe trabalhar.Na esperança de um dia tudo melhorar...Apresenta as suas necessidades...Os que trabalham com o inte-lectual, moral ou material, bem como são duros os vossos dias, cheios de canseira, sofrimento...Ilumine os legisladores a estabelecer uma sociedade de justiça e amor.Na busca de melhores leis sociaisO mundo deveria dar mais valor a você, que cedo levanta!Ainda existe Trabalhador, que continua sem valor.
Autoria: Produção Coletiva- Alunos do 1º ano do 4º ciclo DMunicípio: Parauapebas –PAEscola: E.M.E.F. João Prudêncio de Brito Direção: Antonio Marcio Reis BatistaCoordenação: Ana Lúcia Bordalo Leão/ Mênia Lucy de Oliveira SantanaCRÉDITOS:Aunos do 1º ano do 4º ciclo DProfessora: Josilene Lemos GomesCoordenação Técnica: Janes VargemApoio: Direção, coordenadores, pais, alunos e professores.
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Trabalho Escravo ContemporâneoConfecção e Apresentações dos Trabalhos
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Escola: E.M.E.F. Olga da Silva Direção: Luciene Aparecida RosaCoordenação: Maria Eloiza Pereira/ Sidney Adriano SantosCréditos:Aunos do 1º ano do 4º cicloProfessor: Denis Gabirel Magalhães AssunçãoCoordenação Técnica: Janes Vargem
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Escravidão Contemporânea
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Escola: E.M.E.F. Cecília MeirelesDireção: Rosineide Pires da SilvaCoordenação: Nelsilene Vieira Silva Santos/ Antônia Graciana NascimentoCréditos:Aunos do 1º e 2º ano do 3º ciclos/ 2º ano do 4º ciclo Professor: Ecir dos Santos VieiraCoordenação Técnica: Janes Vargem
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Campanha de prevenção e combate ao trabalho escravo contemporâneo
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Escola: E.M.E.F. Eunice MoreiraDireção: Marivone Barros LimaCoordenação: Cleyce dos Santos do Rego/ Helison Luis LimaCréditos:Aunos do 1º e 2º ano do 3º ciclos/ 1º e 2º ano do 4º ciclosProfessora: Adriana de Oliveira Souza/ Carla Cristina da Silva/ Raimundo Alves da Costa NetoCoordenação Técnica: Janes Vargem
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Exposição dos trabalhos confeccionados pelos alunos
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Escola: E.M.E.F. Chico MendesDireção: Ayrton Rodrigues MoraesCoordenação: Patrícia Régia Saço Castilho/ Francilene Cabral de AraújoCréditos:Aunos do 1º e 2º ano do 3º ciclos/ 1º e 2º ano do 4º ciclos Professores: Mairelia Fernandes/ Ana Lúcia do Amor/ Francisco Denis Souza GomesCoordenação Técnica: Janes Vargem
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Construção de painel
Escola: E.M.E.F. Faruk SalmenDireção: Zélia Maria Vieira AranhaCoordenação: Márcia Regina Lima Barreto/ Francisca Elizângela da Silva Créditos:Alunos do 1º ano do 4 ciclo A,B,C e EProfessor: Joseilton Correa da SilvaCoordenação Técnica: Janes Vargem
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Produção do Jornal Escolar
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Situação da EscravidãoO patrão que ganha o lucroComida boa ele comeOs trabalhadores que só pagamNão recebem e passam fome
O gato é um ladrãoQue sabe negociarLeva os trabalhadoresPara escravizá-losQuando chega à fazendaTá devendo um dinheirão
Zé de Dona não sabia Que ia se rodar
No Pará e Maranhão essa é a situação
Trabalho EscravoCampeão de escravidão, o Pará. Buscar soluções junto com alguns colegas que se incomodaram com a questão, por isso formaram comissões pensando acabar com esta prisão.
O maior desafio é encontrar uma soluçãoPois de um lado tem os fazendeirosE de outro os pobres piõesQue saíram de sua terra com uma grande ilusãoMas ao chegar ao ParáSó é decepção
Agora veja um conselho para quem se sente escravizadoFaça uma denúncia anônimaQue você vai ser libertado e até o seu salário será reembolsadoLembrando que seu nome jamais será revelado
Escola: Carlos HenriqueDireção: Serafim Fernandes da SilvaCoordenação: Marlúcia Farias Costa/ Jocineide Maria da Costa PintoCréditos:Aluno: Tilson Valerio Costa SousaTurma: 1º ano do 4º cicloProfessora: RoelmaMorgana Santos CostaCoordenação Técnica: Janes Vargem
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ParódiaColorir Papel(Colorir Papel Jammil e Uma Noites)E um homem que vêm e me levaCom propostas de uma vida belaQuanta ilusãoO homem tralhando na terra Sendo escravo pela vida eterna
Tenho esperançasMe dê a mãoQuero ser livre da escravidãoSem correntes vamos atingir os limites do céuColorir a vida, colori papel
É um homem que vem e me levaCom propostas de uma vida belaQuanta ilusãoO homem tralhando n aterraSendo escravo pela vida eternaQuanta exploração
Tenho esperançasMe dê a mãoQuero ser livre da escravidãoSem correntes vamos atingir os limites do céuColorir a vida, colorir papel
E agradecer a Deus Que tanto bem me querTem carinho, paz, amor eSempre estar de pé
Escola: Carlos HenriqueDireção: Serafim Fernandes da SilvaCoordenação: Marlúcia Farias Costa/ Jocineide Maria da Costa PintoCréditos:Aluno(a): Karine Souza Silva, Toner Souza Silva Júnior, Daniel Berg SantosTurma: 1º ano do 4º cicloProfessora: Roelma Morgana Santos CostaCoordenação Técnica: Janes Vargem
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A verdade da escravidãoDa escravidão antigamente
Dos tempos de hojeAinda ingenuamente
Trabalhando dia e noite
Enganados por gentePara trabalhar sem parar
E continuamenteAinda a escravidão
Trabalhando contra a vontadeE sem libertaçãoSem a verdade
Como se fosse tradição
Temos uma esperança para Um País sem escravidãoMas com essa abonança
Aja compaixão
Escola: Carlos Drummond de AndradeDireção: Izomar Carvalho FrancoCoordenação: Eliene Lima Cardoso/ Helen Cristina Créditos:Aluno: Edilson DuarteTurma: 1º ano do 4º cicloProfessora: Sebastiana Valeria dos Santos MoraesCoordenação Técnica: Janes Vargem
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Trabalho escravo modernoFazem falsas propostasPara você aceitarEnganam seus pais
Para Leva você para outro PaísE você fica muito felizMas sem menos perceberA surpresa vai aparecer
Colocam você para trabalharMas dinheiro não vai ganharVocê trabalha de carpinteiroGarçom e outros em vãoAi que vem a confusão
Você tenta fugir, para policiaEncontra a policia é feliz fica então Ai você vê que subordinado eles sãoVocê volta pro mesmo lugarE volta a trabalhar
“Muitas vezes você deve checar bem as fontes antes de aceitar um trabalho. Previna-se e denuncie trabalho escravo é crime”.
Escola: Carlos Drummond de AndradeDireção- Izomar Carvalho FrancoCoordenação: Eliene Lima Cardoso/ Helen Cristina Créditos:Aluno: Michael Brasil da SilvaTurma: 1º ano do 4º cicloProfessora: Sebastiana Valeria dos Santos MoraesCoordenação Técnica: Janes Vargem
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A escravidão de hoje
Hoje vem o diaA escravidão se esconde
Iludindo famíliasQue passam fome
Tirando os de casaLevando para longe
Para passar por uma batalha
Anos se passamE não se ouve falar
Pensam que o matamMas no trabalho continuam
Sem nada a ganhar
Escola: Carlos Drummond de AndradeDireção: Izomar Carvalho FrancoCoordenação: Eliene Lima Cardoso/ Helen Cristina Créditos:Aluno: Lucas Oliveira da SilvaTurma: 1º ano do 4º cicloProfessora: Sebastiana Valeria Moraesdos SantosCoordenação Técnica: Janes Vargem
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Trabalho escravo na atualidade
Nas letras da lei, a escravidão está extinta, porém, em muitos países, principalmente onde a democra-cia é frágil, há alguns tipos de escravidão, em que mulheres e meninas são capturadas para serem escravas domésticas ou ajudantes para diversos trabalhos. Há ainda o tráfico de mulheres para prostituição forçada, principalmente em regiões pobres da Rússia, Filipinas e Tailândia, dentre outros países.
A expressão escravidão moderna possui sentido metafórico, pois não se trata mais de compra ou venda de pessoas. No entanto, os meios de comunicação em geral utilizam a expressão para designar aquelas relações de trabalho nas quais as pessoas são forçadas a exercer uma atividade contra sua vontade, sobe ameaças, violências físicas e psicológicas ou outras formas de intimidações.
Vale lembrar que o trabalho escravo não existe somente no meio rural, ocorre também nas áreas urbanas, nas cidades, porém em menor intensidade. O trabalho escravo urbano é de outra natureza. No Brasil, os principais casos de escravidão urbana ocorrem na região metropolitana de São Paulo, onde os imigrantes ilegais são predominantemente latino-americanos, sobretudo os bolivianos, e mais recentemente os asiáticos, que trabalham dezenas de horas diárias, sem folga e com baixíssimos salários, geralmente em oficinas de costura. A solução para essa situação é a regularização desses imigrantes e do seu trabalho.
Atualmente, há diversos acordos e tratados internacionais que abordam a questão do trabalho escravo, como as convenções internacionais de 1930 e a de 1957, que proíbem a servidão por dívida. No Brasil, foi somente em 1995 que essas convenções entraram em vigor e foram incorporadas à legislação nacional brasileira.
Escola: Joao Prudêncio de BritoDireção: Antônio Márcio Reis BatistaCoordenação: Ana Lúcia Bordalo Leão/ Mênia Lucy de Oliveira SantanaCréditos:Aluno: Ana Sarah, Jamylle Eduarda, Luanna Martins, Michele SilvaTurma: 1º ano do 4º cicloProfessor: Sandro Roberto Ferreira VilhenaCoordenação Técnica: Janes Vargem
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Produções das EscolasProjeto Escravo Nem Pensar
Escola: Carlos Drummond de AndradeAluna: Ana Paula Carvalho SoaresProfessora: Sebasti ana Valéria Moraes
Escola: Carlos Drummond de Andrade Aluna: Pâmela Pereira SenaProfessora: Sebastiana Valéria Moraes
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Escola: Carlos Drummond de Andrade Aluna: Yslla Yarlla da Pa BarrosProfessora: Sebastiana Valéria Moraes
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Escola: Carlos Drummond de Andrade Aluno: Diego dos Santos FariasProfessora: Sebastiana Valéria Moraes Aluna
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Escola: Carlos Drummond de Andrade Aluno: Rosaldo de PaivaProfessora: Sebastiana Valéria Moraes Aluna
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Escola: Carlos HenriqueAluno: Alex Braga da Silva / Tally Araújo SantosProfessora: Roelma Morgana Santos Costa
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Escola: Carlos HenriqueAluna: Josilaine OliveiraProfessora: Roelma Morgana Santos Costa
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Escola: Carlos HenriqueAlunos: Paulo Barreto / Miquéis Pereira / Walbert Pereira Professora: Roelma Morgana Santos Costa
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Escola: Carlos HenriqueAlunos: João Vitor / Israel Soares / Joel França
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Escola: Sandra MariaAluna: Gabrielle SousaProfessora: Mayara Alves Leite
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Escola: Sandra MariaAluna: Kamila de Souza SantosProfessora: Mayara Alves Leite
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Escola: Sandra MariaAluna: Maria Fernanda Professora: Mayara Alves Leite
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Escola: Sandra MariaAluna: Maria José Professora: Mayara Alves Leite
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Escola: Sandra MariaAluna: Patrícia Alves Professora: Mayara Alves Leite
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Escola: Sandra MariaAluno: Antônio Willians Professora: Mayara Alves Leite
Escola: Sandra MariaAluno: Vitor do Nascimento Gomes Professora: Mayara Alves Leite
Escola: Sandra MariaAluna: July Kelly Lima RegoProfessora: Mayara Alves Leite
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Escola: Sandra MariaAluno: Vitor Hernandes Melo LimaProfessora: Mayara Alves Leite
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Escola: Sandra MariaAlunos: Andressa Souza / Deborah Lauana / Eleilson da SilvaProfessora: Mayara Alves Leite
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Escola: Sandra MariaAluna: Helen Lima dos SantosProfessora: Mayara Alves Leite
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SECRETARIA MUNICIPALDE EDUCAÇÃO
DIVISÃO DE ENSINO3º E 4º CICLOS
Parauapebas contra essa Práti caTrabalho Escravo Contemporâneo