trabalho dos escravos

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Mas afinal, o que é escravidão ?

A escravidão é a prática social em que uma pessoa é dominada fisicamente ou psicologicamente por algo ou alguém por meio da força. Em algumas sociedades, os escravos eram legalmente definidos como uma mercadoria. Os preços variavam conforme as condições físicas, habilidades profissionais, a idade, a procedência e o destino.

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Escravidão na África

De uma maneira geral, podemos dizer que existia na África uma escravidão doméstica, e não uma escravidão mercantil, ou seja, entre vários povos africanos, o escravo não era mercadoria, mas sim um braço a mais na colheita, na pecuária e na caça; um guerreiro a mais nas campanhas militares.

Além disso, um escravo que fosse fiel ao seu senhor poderia ocupar um cargo de prestigio local, inclusive possuindo escravos seus. Assim, nem sempre ser escravo era uma condição de humilhação e desrespeito.

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A escravidão na África começava com seu próprio povo. Os motivos que levavam os africanos a escravizarem eram:

- Prisioneiros de batalhas - Vontade própria, pois muitos

precisavam de algum ganho para sobreviver.

- Trabalho nas lavouras

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Escravidão na Ásia

O comércio de pessoas se intensificou na Ásia no século XVII, quando os árabes conquistaram o Magreb e o leste africano. Os árabes eram grandes mercadores de escravos, e conseguiam suas mercadorias humanas em diversas regiões: Espanha, Rússia, Oriente Médio, Índia e África. Os escravos comprados nessas regiões eram vendidos principalmente na península Arábica, mas também podiam ser vendidos em regiões mais distantes, como na China.

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A escravidão na Ásia era mercantil, e os escravos eram:

☛ Endividados

☛ Criminosos

☛ Homens que serviam para trabalhar no comércio oriental.

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Escravidão na América

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Escravidão na Europa Para os mercadores dos países marítimos da

Europa Ocidental o tráfico de escravos tornou-se a mais lucrativa das empresas, que movia muitos interessados, tornando-se difícil o monopólio. Portugal foi a primeira potência europeia a satisfazer as suas carências de mão de obra através da importação de escravos. Este comércio de escravos começou por volta de 1444, e na década de 60 do século XV o país importava, anualmente, à volta de 700 a 800 escravos do continente africano, capturados, na sua maioria, por outros africanos.

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No século XVI, os colonizadores espanhóis fixados na América Latina tentaram forçar a população indígena a trabalhar no campo, mas esta não sobreviveu ao trabalho duro e às doenças transmitidas pelos europeus, para além de contar com a proteção dos Jesuítas. Assim, para suprir a sua necessidade de trabalhadores braçais, os espanhóis viram-se obrigados a recorrer aos escravos africanos. O trabalho no continente americano, fosse nas minas de prata do Peru e do México, fosse nos engenhos de açúcar brasileiros, ou mais tarde no labor das minas de ouro e diamantes neste território, foi o principal responsável pelo incremento do tráfico entre os séculos XVI e XVIII.

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Você sabia?

A Dinamarca foi o primeiro país da Europa a abolir a escravatura em 1792.

Crianças brancas e negras andavam nuas e brincavam até os 5 ou 6 anos de idade. Tinham os mesmos jogos, baseados nos mesmos personagens fantásticos do folclore africano. Mas aos 7 anos, a criança negra enfrentava sua condição e precisava começar a trabalhar.

Em Salvador, primeira capital do Brasil, quase a metade da população era escrava.

Na sala, as orações eram feitas em latim. Os africanos reinterpretavam: RESURREXIT SICUT DIXIT (ressuscitou, como havia dito), que virou, na prática, “reco-reco Chico disse”;

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Hábitos e costumes

Hábitos: Cabelo tererê:

feijoada:

Saia rodada:

Costumes: Mineiro pau:

Candomblé:

Capoeira:

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Obrigado por sua atenção

Allan Davidson Gabrielly Igor Matheus

Mariana Oseias Pablo Pedro H. Renan William