trabalho do mauricio

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São José dos Campos, março de 2009. AO

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO

NESTA:

Eu, Mauricio dos Santos, brasileiro, solteiro, RG 19.104.659; CPF

092.678.008-50, residente em São José dos Campos, domiciliado

à Rua Brasilio Cursino, nº 90, Vila São Benedito, São José dos

Campos, solicito a este órgão a matricula ou o registro de

jornalista profissional, porquanto, embora tenha desempenhado

esta função, por conta da ausência de um documento, ao longo do

tempo, não posso ser reconhecido como tal.

Agradecido:

Mauricio dos Santos

AO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO



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INTRODUÇÃO

“Maxwell Santos”, um menino de passado e derrotas

e desgraças, uma atrás da outra, lutando para

sobreviver, carregando e descarregando, com as

migalhas que lhe davam aos pombos, nas frias

madrugadas de São José dos Campos.

Protegendo o flanco contra predadores que tentavam

a submissão. Lutando noite e dia contra tudo e

contra todos, sua vida amenizou quando conheceu

um velhinho boxeador, faxineiro de um ginásio

clandestino da periferia, de vale tudo, onde as corjas

do submundo de altos escalões apostavam fortunas

nas desgraças dos outros. O menino encardido

aprendeu a respeitar o velhinho.

Aprendeu a disciplina da pior maneira possível, com

o “olhar petrificador” do velhinho, com quem

aprendeu o boxe de rua; a carne era de graça, porque

ratos não faltavam; o treinamento era severo, sempre

com as mesmas ladainhas (olhe nos meus olhos) e as

tapas vinham sucessivamente da esquerda, da

direita, como passe de mágica infernal. O maldito

velhinho fingia que ia me acertar com o braço direito

e num piscar de olhos me atingia com a outra. Todos

da escoria respeitavam o velhinho. A pivetada da

noite o admirava.



[email protected]

O passado obscuro do velhinho nunca foi

descoberto, nunca foi provado nada contra ele.

DECLARAÇÃO

Eu, Mauricio dos Santos, brasileiro, solteiro,

natural do Paraná; RG nº. 19104659; CPF

092678008-50, domiciliado neste distrito à Rua

Brasilio Cursino, nº. 90; no gozo de perfeita

sanidade mental, agindo sob Livre arbítrio e inteira

responsabilidade faz saber a quem interessar possa:

Nomeio como minha única herdeira... Cabendo a

esta o direito aos bens que doravante vier a possuir,

no que se refere à partilha de herança a que eu tiver

direito, inclusive.

Assinado:

Testemunha

Testemunha

Testemunha

Testemunha

São José dos Campos, de 2007.



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As produções independentes – Vídeos & Filmes

O JOGO É PARA OS MELHORES

O show vai continuar, via satélite, rastreadores,

micro-cameras, fibra óticas escutas,

implante/metálicos,

– Estão me fazendo de cobaias? Eu olho, mas não

vejo. Escuto mas não ouço?

De olho na sua intimidade, você percebeu? Não? –

você está em sua casa? Não? Ou sim?

Então, está e sua vida, de alegrias e desgraças, e

vitórias com (altos e baixos). Mas não sabem que

estão sendo observados? Uma perseguição

desenfreada? “A água que você bebe foi batizada,

doces, produtos de limpeza”? Cestas básicas, você

tem dor de cabeça? Outros sintomas? Uma cidade?

Um bairro? Varias situações constrangedoras

O que estar acontecendo na sua vida?

Por mais paranóico que você estivesse você

percebeu, que alguém entrou na sua casa te

manipulou, te usou, te humilhou e você

simplesmente não pode provar?



[email protected]

O que esta acontecendo?... Quem está por trás desta

empreitada globalizada? Quem está fazendo isso?

São profissionais? Agentes/espiões? Missionários,

indução por hipnose? Quem está manipulando uma

cidade?

Em quem podemos confiar?

– E estava dormindo, quando acordei, estava numa

emissora de televisão, num auditório com varias

entidades, religiosas e, não, profissionais de varias,

faixa etária, psicólogo, filósofos, sociólogos,

fenomenologia, espíritas, imprensa, religiões,

psiquiatras, e outros de uma seita secreta?

– Lá estava eu, olhando pra todos, como? Era

estarrecedor, eu me sentia petrificado como se

estivesse, sido induzido, hipnotizado, não conseguia

me libertar, uma apresentadora/ um apresentador,

que me fazia perguntas, e da minha boca saiam

palavras que eu não “dominava”, malditos, malditos,

mal.. Três vezes malditos, alguns grupos

“específicos” estavam, me manipulando como

outros do planeta. Quando voltei a mim estava na

cama, irritado, tremulo, quem me drogou? VOCE É O MELHOR? ENTÃO ESCAPE DESTA!

Eu, que sou bobo? Palhaço? Idiota? Burro? Aqui, ó!

/ATELIÊ/MS & S. PUBLICIDADE/IMÁGEM.



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Diversidade, cultural e conflitos.

– Você é um “expert”, novo, velho, seja você quem

for não tendo “preconceito” para com “o Brasil”

cooperar? União? Não se precipite você é o “cara”

então não se deixe pegar!

Eu sou assim: quando descubro que usaram uma

produção, com “cabos óticos” pra me humilhar, para

seu bel prazer, eu fico mais sistemático; o que mais

vocês vão aprontar?

INDUÇÃO OU HIPNOSE?

Um dia eu era uma pessoa “irritada”, no outro, era

outra pessoa, “alegre”, quem me manipulou? Pra que

fim? O que pretendem com isso? Qual é o jogo?

Jogo da vida? “Big Br..., cidade” 10, etc.. Não sou

jogador, não sei como vocês jogam! Não sei em

quem confiar, é muita “responsa” para uma pessoa

só não too capacitado pro jogo, se não é hipnose, se

não é droga! Se, Se... O c. que... Por... Tipo... De

“sonífero” sonífero? Só! É! Humm! Alucinógeno?

Humm!... O que seria? ! Vou investigar? Humm...

Não!



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Por quê? Porque já tem investigadores, federais na

jogada! Que faço? Espere novo contato.

UM A MENOS SEM ÓRGÃO...

Tem “profissionais” retirando células-troncos, DNA,

sangue, ovários, sêmen das vitima, órgãos internos

dos “acidentados” que morrem na hora que os

paramédicos os “tocam”; vitimas na calada da noite,

são adormecidas e retirando sangue das pessoas sem

que ela saiba, as pessoas escolhida com “sangue

puro” ou cavalo de raça, atlético ou não. Muitas

pessoas são vitimas de carniceiros que tiram órgãos

das vitimas na madrugada, muitos são mendigos,

vitimas com soníferos anestésicos, um “espertalhão”

levou comes e bebes drogada.

_ Eu é que sou otário? Não!

TORTURA PSICOLÓGICA?



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_ Filho da puta! Cuzão acharam que eu estou com

medo, iria entra para alguma religião?

_ Cara que nem eu. Ou vocês matam ou me matem

para toda a eternidade. Aqui, ó!

_ Vocês são uns otários, presunçosos, por que não

pega eu agora, que estou sem está drogado, seus

malditos drogadores, e fácil droga os outros, na

calada da noite, ou prova, ou se calem para sempre,

otários! Otários!

Apronta uma baixaria humilha, droga, arruína uma

família e ainda sai na boa...

Eu não dançava, agora danço! Canto! Hipnose?

Qual ó esquema? Faço palhaçada, falo palavrão.

Esse não sou eu. Sou varias pessoas num corpo?

Qual o truque? Hipnose?

– Por que não deixa o “Red-Black” vir a mim? Por

que a perseguição? Vocês nunca erram? Vocês são

perfeitos?

Porque não estipula o certo do errado?

– Isto pode isto não pode! O que é certo, e o que é

errado? Pessoas são marcadas por série?

– Queria tanto estar em evidência?

– Eu sei...

TO DE OLHO EM VOCÊ... FICA ESPERTO!

NÃO VACILA!

– Quem me manipulou?



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– Quem? Quem?

– Eu quero a verdade!

– Calma! Calma! Estamos no seu caso! Tenha

paciência!

– Você tá vivo, porque nós permitimos.

– Obrigado, eu agradeço.

COMO MUDAR O COMPORTAMENTO DE UM SER!

1ª VOCÊ MATA...!

2ª VOCÊ MATA...!

3ª VOCÊ MATA...!

4ª VOCÊ MATA...!

AINDA DUVIDA...?

Por que mudar? Por que não mudar? Minha

mãe, mulher de fibra e determinação. Quando “fixa”

algo na mente ninguém, eu digo: ninguém tira; é

aquilo e não tem jeito. Ela colocou na cabeça que

estou “macumbado” ou “enfeitiçado”. Pode?...

Quando entrei na cozinha, o ar estava pesado,

como se tivesse gás fora do alojamento, o ar ficava

mais leve, eu tentava abrir os olhos, mas, não

conseguia, quanto acordava me sentia humilhado,

usado, revoltado...



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VAMOS BRINCAR DE FAZ- DE- CONTA!

1ª céu na terra, a terra no céu, diácono, o ser que é só

bom.

2ª terra do bem & do mal, o mundo em que vivemos:

o bem e o mal...

3ª terra no inferno, a terra no purgatório onde viver

só má índole. O infinito: onde é regido pelo celestial.

...IN CERTO?

Há quatro anos se encontra na vila um homem

que não tinha nem esposa nem filho. Vivia no meio

das crianças. Seu comportamento, suspeito, era fora

do comum. Vivia desenhando, lendo ou escrevendo,

uma hora no pé da árvore, outra hora na calçada,

sentado ou deitado na rua, para que todos que

passassem o vissem.

Quando não dava dinheiro dava bala ou outras

coisas, atitude bizarra, que fez com que os

moradores do bairro se reunissem e o delatassem às

autoridades. Até então ninguém conseguia provar

nada. Era uma denúncia atrás da outra, até aqueles

que o “ingênuo” achava que era amigo se mostrava

um traidor.

As denuncias chegavam a tal crise que

começaram várias investigações contra o tal



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individuo. Morava ele e sua mãe numa casa no

fundo do terreno.

“Os investigadores não conseguindo encontrar

vestígios que levassem a tal afirmação dos

moradores, não tendo como provar algum tenebroso

ou sério a ponto de „encarcerar” o suspeito de vários

comentários mal intencionados.

Federais, “entidades” emissoras locais, estúdios,

“rádios”, se organizaram para um empreendimento

de ir à fundo na questão.

Naquela “figura” tenebrosa, como o idiota era

“ingênuo” todas as noites ia dormir com as portas

laterais abertas. Foi fácil obrigá-lo com gás sonífero,

ou medicamento a ponto de se retirá-lo do local para

maiores informações. Para o individuo “bobão” ele

só ouviria ou veria aquilo que “nós” o deixássemos.

Para onde ele fosse nós o seguiríamos sem que ele

“soubesse” como sempre, a mesma rotina diária.

O sujeito suspeito era seguido de longe, ou com as

crianças ou quando estava sozinho. Vivia com a

menina nos braços abraçando-a e beijando-a na

frente de todos que passavam na rua. Não contente,

o povo o denunciava sem nenhuma clemência não

aceitando tal comportamento fora do comum.

Não era pai, nem parente, e já se passara quatro

anos, e a perseguição continuava. Até quando?



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ISSO É O JOGO DA VIDA?

– Como uma pessoa pode pegar afeição tão grande

por uma menina, como?

– Planejei tanto e fui derrotado por uma criança,

uma menininha – nina!

– Eu to de olho em você! Eu vejo! O que você vê?

– Enquanto você não sair da linha! – Você estará

numa boa! – OK!

“Eu me sinto como uns viajantes hoje estão nesta

Terra (planeta) outras vezes em outras

(alternativas)”.

Dos tempos mais remotos, sempre teve espiões &

agentes, os “bons os maus”, crescendo entre livros,

filmes, historinhas em quadrinhos e outros gêneros,

vivendo neste mundo fantástico de ficção, eu

“descobri” que tinham um pingo de verdade, que o

mundo não estava tão desprotegido como eu

pensava; que tem um conglomerado de protetores do

bem estar do planeta, contra a elite irresponsável que

só quer o misero “valor monetário”, que não pensava

que cada dia o mundo em que vivemos estar se

desfazendo por causa das radiações, poluições, e

bombas que afetam o clima. Será que os

“responsáveis” pelo planeta não têm consciência das



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conseqüências de seus atos? Não seria melhor

ganhar pouco e estar de bem com o “eco/natureza”?

Como saber se o Brasil está bem protegido? As

fronteiras, o céu, o mar. Quem é que confiável?

Quem é traidor de cada nação que se encontra no

Brasil, a “legião estrangeira ou planetária” está

cuidando os nossos mundos, das nossas nações?

Eu me considero um “amador bibliotecário, ou um

cara que gosta de ler e partilham os conhecimentos

de varias nações, o conhecimento é à base do

alicerce, o medo trás o medo, à desconfiança; gera

desconfiança, um mundo de caos, da destruição”. É

isto que as nações unidas universais desejam no

mundo. Já pensaram para onde vamos quando o

mundo explodir?

Nesse mesmo livro, algo que fiquei impressionado;

um relato que, simplesmente, é duro de crer; nesse

papo de espírito, fantasma, energia viva e outros

absurdos que li. Algo me chamou a atenção: falava

de quando as pessoas dormem seus espíritos vão se

encontrar com outros espíritos; um homem e uma

mulher que estavam apaixonados. Anos atrás

morreram e em seu novo corpo estava como pai e

filha; o desejo era ardente, era só cair no sono e os

dois espíritos se encontravam. Eles só se amavam

com intensidade quando pai e filha estavam em

forma de fantasma, como marido e mulher.



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–É mole, eu falava comigo mesmo. Isso não existe, é

um absurdo, mas... “Vamos lá” o outro relato, no

passado, eram dois ladrões, roubavam, violentavam

as mocinhas e as matavam. Foram perseguidos e

mortos. Na nova versão, nasceram como mulheres e

foram estupradas, e um milésimo de segundos antes

de morrer lembraram que eram homens e se viram

no corpo das duas moças. Mais relato; o cara que era

rico nasceu pobretão e assaltou seu irmão que estava

em outro corpo, energia que era compatível

(completo).

O INFERNO É AQUI.

Aqui se faz aqui se paga: verdade ou mentira?

Por trás da ficção, verdade entre linhas. Você

acredita?

Eu comecei nesta profissão desde o dia que entrei no

meu apartamento, e por detalhes à-toa percebi que

meus pertences no geral estavam fora do lugar. Aí–

pensei– além de fechar a porta por dentro, com a

chave, ainda usarei a trava manual, e quando

acordava, as coisas estava fora do lugar? Foi aí que

tive a idéia de por micro câmeras embutidas na

parede, como olho mágico, nos quatro cantos, nas

entradas, foi quando rodei o filme e constatei que



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entrava pessoas no meu apartamento, foi aí que me

tornei o que sou: detetive/investigador. Minha

ferramenta, a tecnologia eletrônica, digital. Tudo

bem precário, mas funciona. Sem muitos recursos,

vou me virando como posso. Eu ganho dinheiro me

metendo em sua vida particular. Eu vivo como

posso, esta é a profissão que escolhi; você pode não

acreditar, mas eu sou do bem.

Profissão arriscada, com caminhos à sepultura. Anos

atrás, eu nunca acreditei, sobre pessoas que

induziam outras a cometer suicídio, violenta, e

manter relações intimas com parentes, até que um

sujeito me trajado, mas parecendo um executivo de

uma multinacional, tentou me hipnotizar, é mole.

Isso não é nada, veja só o papo do careta. Começou

pedindo informação. O olhar do “bleizado” parecia

que ia saltar de órbita, eu fiquei até constrangido,

achei que o mane ia me cantar.

– Eu posso mudar a sua vida...

Eu fiquei pensando: e quem é que está querendo

mudar de vida? E o engomado continuava – com da

água pró vinho.

– Você está em desgraça, sua vida é um inferno, um

dia você tem o que comer, outro dia não. Hoje você

tem dores de cabeça, outros dias dores no corpo. Eu

posso mudar a sua vida...



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Eu já estava me cansando daquele olhar arregalado

pra mim. Já fui logo falando: pode parar aí “amigo”.

E o fuleiro continuava a insistir com o olhar

“petrificador”. Já tava me dando coceira no corpo, e

não parava de falar. – Você confia em mim, eu sou

sua única esperança.

Não! É eu falei.

– Eu sou seu amigo, “meu irmão”. Foi aí que eu

falei, eu não confio em ninguém, e pode seguir seu

rumo. Ele olhou espantado? Surpreso. Como se não

estivesse acreditando.

Na hora eu não saquei, virei às costas e fui andando,

passei por uma banca de revistas usadas, quando

deparei com um gibi do Mandrake, o ilusionista.

Bateu uma interrogação. O filho da puta tava

querendo me hipnotizar; foi aí que descobri que era

imune a indução pré-estabelecida.

Certo dia sem nada pra investigar fui dar uma

caminhada à-toa, quando uma mina com um trapo na

cabeça veio com um papo de ler a mão. Vê só...

Nada contra, cada doido com sua mania. Ignorei e

continuei. Outra com papo-fuleira – Eu prevejo seu

futuro, com tarôs, búzios, e cartas, por apenas 20,

15, 10 reais.

Tem otário que cai nessa. Nunca terão um tostão

meu com uma mentira desta. Segui meu caminho. E

tem maluco que diz falar com fantasma - é mole ou



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quer mais?– ai vai à magia, a, à bruxaria, etc não

passa de ervas medicinais alucinógenos que causa

mal estar ou não dependendo da droga posta nos

comes & bebes das vitimas.

Passando nas praças avistei algumas figuras

num banco sentadas, entre beijos ardentes. O mais

curioso é que os porras eram “machos”. Pois é, tudo

bem – nada contra, cada um na sua, mas porra, pra

mim é difícil engolir tal coisa, eu tive que ver de

perto esse absurdo, os dois estavam chupando, um à

língua do outro, como se fosse à coisa mais normal

mundo. Ao me notarem pararam, olhei no olho de

ambos, um deles olhou pro seu “parceiro de

frescuras” e se estranharam. Cada um foi pra um

lado como se não se conhecessem, como se eu

tivesse quebrado o trans-hipnotismo.

No mesmo dia entrei numa livraria, quando vi um

livro que falava sobre transferência energética vital,

espiritual, coisa absurda. No livro falava que os

exorcistas mal intencionados deixavam a vitima

dormir e por meio de artifícios transportava seu

espírito para outro corpo, “assim”, explicando que

muitos homens e mulheres fazem coisas nojentas,

homens com espírito de mulheres, vai atrás de outros

homens enquanto mulheres com espírito de homens

tem relações com outras mulheres. Aonde nós

vamos parar? O livro contava coisas estarrecedoras;



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eu como detetive/investigador, fiquei perplexo – já

que sempre vi isso como uma “doença” nas pessoas.

E outros relatos que li por cima que usam magia das

brabas para fazerem homens do meu calibre virar

“boiolas”, viados.

Era apavorante ser visto de outro “ângulo”. É

que nem o cara que tentou me hipnotizar muitas

moças/mulheres. São submetidas a esses tipos de

constrangimento, elas acham que querem ter um

relacionamento, mas na verdade, elas foram

“induzidas” a crer que sentiam atração por outro. No

mesmo livro falava que uma menina lindíssima

casou-se com um homem horroroso, que dava até

repugnância, e viveram felizes para sempre.

De dentro da loja, olhando pelo vitral vi aquele

mesmo homem que tentou me hipnotizar, com

outros três almofadinhas. De longe eu podia ler seus

lábios e perceber que falavam sobre um ato

fracassado, que não deu frutos, talvez sobre mim,

falavam também sobre outros assuntos, de outras

pessoas, sobre implantes e aparelhos minúsculos que

eram colocados em seus cérebros e dentro dos

ouvidos, para que pessoas ouvissem vozes macabras

ou fantasmagóricas. Cara! Fiquei “ligadão!”. Claro

que não foi só isso. Lendo seus lábios, mas com um

pouco de tecnologia do meu amplificador de som, na

parada, aqueles caras eram profissionais, mas pra



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que fins? O que eles queriam com aquela

parafernália toda?

Comecei a me “curiciar” no assunto dos caras;

eles falavam de modo que todos como eu passavam

a sua volta não entendessem bulhufas nenhuma, só

que eu era “velhaco”, criado na periferia, no meio da

malandragem; para mim foi fácil traduzir o dialeto

difícil dos engravatados. Comecei a seguir os caras.

Você nem acredita – to falando – eles entraram

numa seita que não vou nem citar o nome, pra eu

viver mais um pouco.

Os caras chegam à entrada do portal, parou

diante do porteiro. Eu precisava ouvir, com minha

aparelhagem antiquada, que só ouvia 100 metros; eu

coloquei pra funcionar; os cornos tinham um tipo de

código para entrar, a “senha” (****#**#***). Porra,

eu estava me metendo em rabo de foguete; caralho,

eu poderia virar as costas e cair fora, mas a

curiosidade e o desfio estava me comendo os

neurônios, eu sabia que ia me arrepender, mas fazer

o que, quem entra na chuva é pra se molhar... A

noite, a senha, Tudo bem, os palhaços usavam

roupas de almofadinhas, detesto ficar engravatado,

meu tipo de trajes sempre foi antissocial, cresci nas

noites, botecos e boates das madrugadas– tudo bem

fazer o que, enquanto não fosse afundar na questão

não iria sossegar. Aluguei o traje engravatado e citei



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a senha. Entrei na boa, por fora, o prédio bem

conservado, por dentro alta tecnologia, lá dentro as

câmaras eletrônicas eram minúsculas, nos cantos e

espalhadas por todo o prédio; com minha

aparelhagem ridícula, almejei sua eficiência

(freqüência) para o máximo de simplicidade para

detectar censores de calor, infravermelho, luz neo,

fibra ótica, o prédio já é uma fortaleza, com esta

tecnologia ficava impossível um cara normal sair

vivo daqui dentro – eu já estava com vontade de

cagar, de tanta adrenalina, que me atacava meus

neurônios–.

Eu deixarei uma surprezinha para o caso de

alguém me surpreender. Logo adiante avistei um

uniforme branco e um avental, no bolso uma graxa,

o nome do “noia”, cirurgião clinico, DR

ESTEVÃO... E sua cara, mesmo pequena, no

mesmo estojo, ficou mais próxima do retrato

falado...

Já tava com o plano em andamento, o 1º passo, a

senha, o traje, kit-eletronico, que espalhei ao circuito

do casarão, agora com disfarce de cirurgião, o mais

difícil era se manter vivo. Atravessei um corredor

enorme, até ai tudo bem susto foi quando entrei na

sala, vi monitores na tela, na tela do monitor vi um

corpo numa sala de cirurgia com quatro sujeitos

implantando uns micros transmissores no sujeito e



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um micro olho mágico Eletronico-digital no olho do

cara, vi tudo pelo monitor da sala de comunicações

em que eu estava. O bagulho era cheio de “códigos”.

Foi bem estudado; a porcaria da informática a fundo.

Comecei a copiar os arquivos – se não fosse meu

bagulho, rastreador de senhas aleatórias

c/probabilidades 100% certo, nunca ia poder acessar

ao mesmo tempo em que os arquivos eram copiados

eu via os cirurgiões implantando micros censores

nos joelhos do individuo na maca de cirurgia. Ao

mesmo tempo eles falavam – depois desta cirurgia o

incrédulo acreditará em tudo o que é santo... Ou

capeta. Já implantamos 300 mil cirurgias desta, em

vários cidadãos da sociedade; que eles saibam, todos

acreditarão em tudo o que nos quisermos, que

creiam a nossa seita dominará o mundo, teremos

milhões de fieis para nossa doutrina arcaica.

Eu ouvia aquilo, mas era duro de acreditar – ai já me

assustou – se pegam um cara que nem eu eles fazem

a mesma coisa, aqui os arquivos que as pessoas os

sintomas que sentirão; ouvirão sussurros, vozes do

além, formigamento nas juntas, dores de cabeça,

paralisia nos braços, perda da visão.

O pandemônio era aterrorizador e eu não tinha em

quem confiar esta informação. Já com as copias nas

mãos, sai com outro disfarce, de um cara feio que vi

no andar de cima. Com o c... Na mão, sai numa boa,



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fui para o meu escritório, olhei par todos os lados,

puxei a parede de livros, que corria horizontalmente,

entrei e fechei, no interior da salinha onde o som não

saia pra fora, coloquei pra carregar o computador

dos tempos de Judas, já armazenado. Eu fiquei

perplexo com o tanto de informações da corporação

que coletei os satélites orbitais, eles nos monitoram?

– que filhos da puta...

Quando montei esta agencia particular, com

nome falso, e rosto já pensando se algo vier a piorar.

O pouco de eletrônica que estudei me possibilita

criar algo que possa me deixar invisível, no satélite,

e bem, começa agora, a “Bola”, um FM baralhador

de ressonância magnética, com vários apetrechos; se

tudo que vi neste disquete de ultima geração for

verdade, então não teremos pra onde fugir, nos

seremos vigiados 24 horas por radio/televisão e cada

musical vem embutido com uma freqüência uma

melodia hipnótica, que tanto instiga violência quanto

o pacifismo. Não tem a quem recorrer, não _sei se é

obra do governo, se...? Nossa que dilema!... Que

enrascada! To me segurando pra não cagar nas

calças. Mande pra mim a continuação desta história.

Como você continuaria esta?...



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Espero poder agradar a todos com meus super-seres do Universo Paralelo com o

Brasil Terra X1.

Peça o formatão surpresa com 100 paginas. Apenas! R$ 30,00. Enviar pelo correio em

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