trabalho de tecnologia mecânica

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Nome: Emerson de Oliveira Ponce Trabalho de Tecnologia Mecnica Cinemtica

A.T.M.

A cinemtica estuda o movimento e o repouso sem se preocupar com as causas que os originam. A cinemtica leva em conta o ponto material e o corpo extenso. Para a cinemtica um corpo estar em movimento sempre que mudar de posio, no decorrer do tempo, em relao a um referencial adotado; e em repouso, sempre que sua posio se mantiver a mesma (constante) no decorrer do tempo em relao ao referencial que foi adotado. Exemplo: Em um ponto de nibus, se considerarmos que o ponto de nibus o referencial, ora ele se aproxima ora ele se afasta, portanto sua distncia ate o referencial est se alterando, consequentemente em relao ao referencial (ponto de nibus) o nibus est em movimento. Se considerarmos que o referencial agora e o motorista do nibus e um passageiro que est dentro do nibus mantm a mesma distncia em relao ao motorista, consequentemente quando colocamos o motorista como ponto referencial a qualquer passageiro do nibus est em repouso. E se levarmos em conta o ponto de referncia o ponto de nibus, se o nibus esta em movimento, a distncia do motorista e o ponto se alteram, portanto, mesmo o ponto estando fixo, para o motorista ele passa a estar em movimento. Se o referencial ento se afasta ou se aproxima do corpo aquele corpo passa a estar em movimento e se o referencial se mantm a mesma distncia do corpo, para aquele referencial aquele corpo est em repouso.

Dinmica A Dinmica estuda o movimento e suas causas em um espao. Espao definido com sendo a medida do comprimento da trajetria do corpo em movimento (mvel). Que nada mais que o conjunto de posies que um corpo ocupa no decorrer do tempo. A trajetria depende do referencial. Referencial o local onde um observador fixa um sistema de referncia para, apartir do seu ponto zero. Exemplo: Um homem aplica uma fora em uma bola de boliche, para que essa bola percorra uma trajetria at os pinos, com fora suficiente com que a derrubem todos os pinos. E essa trajetria tem uma velocidade continua linear.

Esttica A esttica estuda particularmente o repouso dos corpos e analisa as condies para se mantiver um corpo equilibrado, e pode ser dividida em duas partes: a esttica do ponto material e a esttica do corpo rgido. Define-se ponto material como sendo um objeto cujas dimenses no so importantes no estudo do movimento. Exemplo: Uma estante com um vaso de flores em cima que esteja encostado. Observe que, mesmo com a existncia dessas foras o vaso est parado. Isso ocorre porque elas esto se cancelando. Podemos dizer, portanto, que o vaso est em equilbrio.

Leis de NewtonAs leis de Newton podem enunciar-se da seguinte forma: A primeira lei - lei da inrcia Se a soma das foras que agem sobre um corpo for nula, ele manter seu estado. Se estiver em movimento, continua em movimento. Se estiver em repouso, continua em repouso. Se a soma das foras dar um valor diferente de 0 quer dizer ter uma fora agindo.

Exemplo: Imagine que voc tenha que chutar duas bolas no cho: uma de vlei e uma de boliche. claro que a bola de vlei ser chutada com mais facilidade que a de boliche, que apresenta uma maior resistncia para sair do lugar. Maior tendncia em se manter em equilbrio, ou ainda, apresenta uma maior inrcia. Define-se inrcia como uma resistncia natural dos corpos a alteraes no estado de equilbrio. A segunda lei - lei fundamental da dinmica - a acelerao adquirida por um corpo diretamente proporcional intensidade da resultante das foras que atuam sobre o corpo, tem direo e sentido dessa fora resultante e inversamente proporcional sua massa. Quando diversas foras atuam em um corpo e elas no se anulam, porque existe uma fora resultante. Quando aplicamos uma mesma fora em dois corpos de massas diferentes observamos que elas no produzem acelerao igual.

Exemplo: Um pedreiro empurra um carrinho com dois sacos de cimento. Usando uma fora aplica da x. E se ele colocar mais dois sacos de cimento sua fora para empurrar o carrinho ter que ser maior. E se ele correr e parar bruscamente com o carrinho. Os sacos de cimento se projetaro todos para frente. A terceira lei - lei da igualdade da ao e da reao - estabelece que dois corpos exera um sobre o outro, foras de igual grandeza, com a mesma intensidade, mas de sentidos opostos. Seja essa interao por contato ou por campo. Se um corpo A aplicar uma fora em b, recebera uma fora de mesma intensidade, mesma direo e sentido oposto fora que A aplicou em B.

Exemplo: Em uma canoa a remo, a canosta a cada remada a gua recebe uma fora para trs, e devolve no barco uma fora de mesma intensidade para frente.

Lei de alavanca Determina que, com uma fora de pequena intensidade aplicada a uma alavanca, possvel equilibrar uma fora muito mais intensa. Temos que considerar o seu centro de massa e tambm a localizao do seu ponto de apoio, identificar quanto a rea de resistncia da extremidade da alavanca, quanto sua fora ou aplicada. Na outra extremidade e aonde efetuamos o trabalho. O trabalho onde ser exercida sua fora chama-se potncia. Existem alavancas de primeiro tipo, segundo tipo e terceiro tipo: Em uma alavanca de primeiro tipo: O ponto de apoio est entre a resistncia e a potncia. Justamente como um alicate; uma tesoura ou um macaco hidrulico. Em uma alavanca de segundo tipo: o ponto de apoio pode estar nas extremidades, resistncia ou a potncia no centro. Como por exemplo, um carrinho de mo. Onde o ponto de apoio e a roda, a resistncia est no meio onde coloca as coisas, e a potncia o pega mo. Em uma alavanca de terceiro tipo: O ponto de apoio est no inicio de algum abjeto, a potncia est no centro e a resistncia est no fim. Como por exemplo, as maretas, raquetes de tnis, tacos de beisebol, etc.

Condutores e isolantes trmicos

CondutoresA propagao do calor ocorre guando dois corpos de diferentes temperaturas so colocados em contato direto ou que esteja unido por um material condutor de calor, o processo chamado conduo trmica. Para que exista conduo de calor e necessrio que exista meio material. Os metais so excelentes condutores de calor devido ao fato de possurem os eltrons mais externos "fracamente" ligados, tornando-se livres para transportar energia por meio de colises atravs do metal. Com a aproximao de calor, ento, os eltrons por isso ficam mais agitados, transportando calor por todo material. O guanto mais quente estiver o material maior vai ser a vibrao dos tomos. Exemplos de materiais que atuam como bons condutores de calor. Alguns deles so prata, o cobre, o alumnio, o ao, lato alm da gua e gelo. Exemplo prtico: uma panela de gua no fogo. A chama de fogo fornece energia trmica para o metal da panela, o metal conduz o calor para o interior da panela, que aquece a gua que l se encontra. Esses so os materiais que propiciam a passagem de calor.

Isolantes trmicos:Isolante trmico um material que retarda a dissipao de calor e caracterizado por sua alta resistncia trmica. Ou estabelece uma barreira passagem de calor chamamos de Isolantes trmicos. O isopor um excelente exemplo de um isolante trmico, ele dificulta a passagem do calor de fora para o seu interior, assim, a temperatura pode ser mantida baixa l dentro, durante certo tempo, e os objetos podem ser mantidos resfriados l dentro. Exemplos de materiais que so bons isolantes trmicos: A l; papel; madeira; isopor; vidros, cermica e etc. Exemplo prtico: Uma garrafa de caf. Para o caf manter-se aquecido no interior da garrafa, preciso que a garrafa no seu interior seja feito de vidro e um papel alumnio que seja bem claro para que o calor se reflita para o caf. Obs. Nenhum material isento de transio de calor. Alguns muito baixos alguns muito altos.