trabalho de história 4bimestre

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O IMPÉRIO COLONIAL PORTUGUÊS A economia colonial; Açúcar e escravidão; A estrutura do engenho e o poder dos senhores; O funcionamento de um engenho; Outras atividades econômicas; O império Atlântico e o mercantilismo (resumo); A vida e a escravidão.

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Page 1: Trabalho de história 4BIMESTRE

O IMPÉRIO COLONIAL PORTUGUÊS-A economia colonial;-Açúcar e escravidão;-A estrutura do engenho e o poder dos senhores;- O funcionamento de um engenho;-Outras atividades econômicas; -O império Atlântico e o mercantilismo (resumo);-A vida e a escravidão.

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A ECONOMIA COLONIAL A economia colonial brasileira, era

constituída principalmente pelo açúcar, engenhos e escravos.

O açúcar foi um meio de exportar mercadorias pelo mundo, de modo lucrativo. O pau-brasil já não dava tanto lucro como outrora, portanto, portugal implantou, a parir de 1530, no litoral brasileiro, a produção de açúcar (que dera muito certo na Europa). Alem de investir na infraestrutura das fabricas (engenhos) e na mão-de-obra (escravos).

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ELEMENTOS INDUSTRIAIS DO BRASIL COLONIAL

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AÇÚCAR E ESCRAVIDÃO No início da produção açucareira, a mão-de-obra

era feita por índios escravizados, todavia, os índios geravam despesas ao império, devido suas tentativas de rebeliões e fugas.

Após os escravos africanos chegarem ao Brasil, verificou-se que eles geravam mais lucros que os escravos indígenas. A metrópole logo investiu em mais escravos, por isso, eles se tornaram tão comuns quando o assunto era “açúcar”. Os negros também exerceram outras funções como garimpeiros, nas Minas Gerais e em outros locais. Porém, eles só ficavam com o trabalho ‘’bruto’’, deixando os artesões com os trabalhos técnicos.

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ESCRAVOS INDÍGENAS E SUA PENOSA LABUTA

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A ESTRUTURA DO ENGENHO E O PODER DOS SENHORES

Inicialmente o engenho significava apenas uma edificação comum. Anos de depois, ele significou o conjunto de todas as construções de uma fazenda rica (casa-grande,capela,senzala). O engenho era símbolo de poderio.

Pequenos produtores utilizavam os engenhos dos senhores, para produzir pequenos produtos derivados da cana (rapadura e aguardente), mas eram à preço de favores.

Os senhores do engenho detinham todos os poderes em conjunto. Eles participavam de assembeias, regiam suas próprias leis e comandava os trabalhadores.

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O FUNCIONAMENTO DO ENGENHO

Para um engenho funcionar e fazer o açúcar, aguardente, rapadura e etc... Era preciso de duas forças principais: a tração animal (feita por bois), e por força hidráulica.

O engenho era constituída por varias etapas, que cuidava de todos os processos da fabricação do açúcar (desde o plantio até o ensacamento).

Essas etapas eram classificadas/chamadas de: moenda, casa das fornalhas, casas de purgar e pães de açúcar.

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PROPRIEDADE COLONIAL

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OUTRAS ATIVIDADES ECONOMICAS

Alem das atividades no açúcar, desenvolveu-se também, uma industria pequena, que fabricava materiais para trabalhos e plantava algodão e fumo.

A pecuária foi, também, de importante utilidade, tanto para os engenhos, como

para a vida rural.

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O império Atlântico, e o mercantilismo

Portugal vivia em um fortalecimento absoluto sobre o comercio marino. Porem os pobres ficavam mais pobres e ricos ficavam mais ricos. Uma alta crise econômica atingia a Europa;

Devido a essa crise a comunidade judaica de Portugal foi duramente reprimida, e os judeus tiveram que procurar alternativa viáveis para sua renda e moradia em outros países europeus.

Portugal, para conter a crise, optou por tirar o maior lucro possível das suas terras conquistadas, fazendo acordos e pactos com suas colônias.

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O SURGIMENTO DO MECANTILISMO

O mercantilismo surgiu como forma de favorecer o lucro de Portugal sobre suas colônias (tirando os metais preciosos) e aplicando o protecionismo (evitando compras de produtos estrangeiros, mas valorizando o fruto de seus bens).

O mercantilismo atingiu várias sociedades lusitanas e espanholas, barrando com a aristocracia e com desenvolvimento da burguesia.

O resultado do mercantilismo: países como a França, Inglaterra e Holanda conseguiam competir com o mercado portugues.

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O COMERCIO MERCANTILISTA

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A VIDA E A ESCRAVIDÃO A escravidão já havia na África antes mesmo da

chegada dos portugueses. Mas os portugueses causaram uma ‘’devastação em massa’’ trazendo mais escravos pro Brasil.

No Brasil os escravos eram tratados como os menores indivíduos de uma sociedade, tratados como opróbrio e mercadoria. Os senhores dos engenhos os comandava. O negro era visto como uma mercadoria e podia ser trocado, vendido ou comprado. O negro era escravo de geração em geração, a menos que recebesse a alforria de seu dono. Havia dois tipos de negros: o escravo e o servo.

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A VIDA E A ESCRAVIDÃO Os negros, quando transgrediam alguma regra imposta pelo

seu senhor, eram castigados da formais arcaica e dolorosa possível. Coisas da época.

A Igreja Católica teve bastante influência sobre os escravos, dando a eles a visão do purgatório. Já os negros reconheciam as Américas como um purgatório terrestre, já que saiam de suas terras para sofrerem, ou melhor, “pagar os seus pecados”. O homem branco que morava nas Américas via a África como um berço pagão. Por isso a intervenção da Igreja.

Com essa ideologia, varias etnias africanas foram extintas e roubadas, como os achantis . Algumas sobreviveram, como o Candomblé. O escravo, ao sair da sua terra, tinha que esquecer de tudo. Houve, no inicio, resistência, mas o poderio português foi muito maior.

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ESCRAVOS

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FIMGRUPO:

Jefferson; Lucas Azevedo; Douglas Lima; Isadora; Manuela; Carla; Dhenifer; Aline Bernado;