trabalho de grupo rota 1

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0 Disciplina de Turismo Rota 1 Rota da Reserva Trabalho de Grupo de: Albertina Lima N.º 1 Ana Martins N.º 3 Elígia Ribeiro N.º 8 Núria Cepeda N.º 25 novembro 2012

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Page 1: Trabalho de grupo rota 1

ESCOLA SECUNDÁRIA SEBASTIÃO DA GAMA

Trabalho de Grupo – Disciplina de Turismo

0

Disciplina

de

Turismo

Rota 1 Rota da Reserva

Trabalho de Grupo de: Albertina Lima N.º 1 Ana Martins N.º 3 Elígia Ribeiro N.º 8 Núria Cepeda N.º 25 novembro 2012

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Índice

INTRODUÇÃO ................................................................ 02

SETÚBAL - CIDADE DO RIO AZUL ........................................ 03

IGREJA DE JESUS ............................................................ 07

FORTE DE S. FILIPE ......................................................... 08

PARQUE NATURAL DA ARRÁBIDA ...................................... 10

PORTINHO DA ARRÁBIDA ................................................. 14

MUSEU DE OCEANOGRAFIA .............................................. 16

CONVENTO DA ARRÁBIDA ................................................ 17

CABO ESPICHEL ............................................................. 18

SANTUÁRIO DE NOSSA SENHORA DO CABO .......................... 19

PEGADAS E RASTOS DE CAUDA DE DINOSSAUROS ................... 21

QUINTA DE ALCUBE ........................................................ 22

JOSÉ MARIA DA FONSECA ................................................ 27

CONCLUSÃO ................................................................. 31

BIBLIOGRAFIA / WEBGRAFIA ............................................ 32

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Introdução

Este trabalho tem como finalidade falar um pouco de cada local indicado num folheto turístico de promoção da Península de Setúbal, o qual sugere um conjunto de destinos – rotas – localizados na região.

O nosso grupo foi “premiado” com a Rota 1, designada “Rota da Reserva”, a qual sugere as seguintes visitas:

• Cidade de Setúbal • Igreja de Jesus • Forte de S. Filipe

• Parque Natural da Arrábida • Portinho da Arrábida • Museu de Oceanografia • Convento da Arrábida

• Cabo Espichel • Santuário de Nossa Senhora do Cabo • Pegadas e rastos de cauda de dinossauros

• Quinta de Alcube • José Maria da Fonseca

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Setúbal – Cidade do Rio Azul

Cidade portuguesa, sede de concelho (atualmente com 8 freguesias), capital de distrito, com cerca de 121.185 habitantes (dados dos Censos 2011), situada junto da foz e na margem direita do Rio Sado.

Constituída por muitos bairros tradicionais nomeadamente o Bairro de Troino, as Fontainhas, o Bairro Santos Nicolau e a Fonte Nova, os quais eram habitados por grande parte da comunidade de pescadores e ainda hoje são visíveis alguns traços dessa época. O bairro Salgado por sua vez, era o bairro onde habitava a burguesia (séc. XIX).

No passado, foi um importante centro da indústria conserveira (conservas de peixe), tendo sido um dos portos mais ativos do país, estando o seu desenvolvimento sempre ligado às atividades marítimas favorecidas pela sua localização na foz do Rio Sado.

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Contudo, outros produtos também se destacaram desde o século XIV, nomeadamente as uvas, vinhos e laranjas.

Ainda hoje, os vinhos produzidos na região envolvente têm fama, nomeadamente vinhos de mesa e o moscatel conhecido como de Setúbal.

A cidade de Setúbal está ainda referenciada como o berço de vultos da cultura portuguesa, entre os quais se destaca:

Bocage (poeta do séc. XIX, conhecido pelo tom irónico e a crítica social que inseria em tudo o que escrevia)

Luísa Todi (importante cantora lírica)

Cidade possuidora de um centro histórico de volume, compreendido entre duas muralhas (medievais e seiscentistas), agrupando um conjunto de monumentos e edifícios civis, numa disposição harmoniosa de estilos, do gótico ao barroco, oferecendo a cidade os seguintes pontos de interesse:

Aqueduto dos Arcos (séc. XV) - Algodeia

Casa de Bocage - Rua Edmond Bartissol, nº12

Casa do Corpo da Guarda - Praça Bocage

Casa do Corpo Santo - Localizado perto da Sé (séc. XVI)

Castelo de São Filipe - Edificado em 1582 por Felipe I

Chafariz do Sapal - Praça Teófilo Braga

Convento de Brancanes - Fundado em 1680 por D. Branca Anes

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Convento de Santa Teresa (Carmelitas Descalças) - Largo dos Mártires da Pátria

Edifícios dos Paços do Concelho - Praça Bocage

Ermida do Senhor Jesus do Bonfim - Perto do Estádio do Vitória

Estátua de Bocage - Situa-se na praça com o mesmo nome

Fonte Nova - Praça Machado dos Santos

Fonte de Palhais - Praça do Quebedo (1772)

Igreja da Anunciada (antiga) - Praça Teófilo Braga

Igreja da Boa Hora (1566) – Junto ao Jardim do Quebedo

Igreja e Convento de Jesus - Com cerca de cinco séculos, é o marco inicial do Manuelino

Cruzeiro de Setúbal - Praça Miguel Bombarda (Largo de Jesus)

Museu de Setúbal – Convento de Jesus

Igreja de Santa Maria - É a Catedral de Setúbal

Igreja e Convento de São João - Rua Almeida Garrett (séc. XVI)

Igreja de São Julião - Praça de Bocage (séc. XVIII)

Igreja de São Sebastião - Largo de São Domingos (modelo maneirista)

Palácio do Governo Civil - Avª Luísa Todi

Pelourinho - Praça Marquês de Pombal (1774)

Porta do Sol - É uma das portas que subsistem na muralha medieval de perfil gótico

Porta de S.Sebastião - Largo dos Defensores da Pátria.

Porta da Gafaria - Avª Manuel Maria Portela

Quinta dos Bonecos - (séc. XIX) – Localizada na periferia da cidade, em zona contígua ao Parque Natural da Arrábida

Salga Romana com 14 tanques (Cetária) - Travessa Frei Gaspar, 10 (séc. I)

Museu de Arqueologia e Etnografia – Av. Luísa Todi

Museu do Trabalho Michel Giacometti – Largo Defensores da República

Nos arredores da cidade, existem espaços naturais de grande beleza, podendo-se destacar os seguintes locais:

Reserva Natural do Estuário do Sado – onde se podem observar golfinhos em liberdade, sapais, aves, etc

Parque Natural da Arrábida – de características únicas, com espécies que só se poderão encontrar em áreas próximas do Mediterrâneo

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Destacam-se ainda excelentes praias nomeadamente:

Figueirinha

Galapos

Portinho da Arrábida

Tróia – embora pertença a outro concelho, Setúbal oferece acesso fácil a esta praia que se situa na margem oposta do Rio Sado, com cerca de 18 kms de praias e atractivos turísticos

Setúbal oferece ainda uma grande variedade de escolha a nível gastronómico, existindo muitos restaurantes com as especialidades da terra, destacando-se:

Peixe Assado

Caldeirada

Choco frito

Marisco

Nos últimos anos, a cidade foi palco de variadas requalificações, sobretudo na zona ribeirinha, tendo sido criados diversos espaços públicos de grande interesse turístico, que associado ao excelente clima e magníficas paisagens, torna Setúbal um grande atrativo para quem a queira visitar.

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Igreja de Jesus Um dos muitos pontos de interesse da cidade de Setúbal, é a Igreja do antigo Convento de Jesus, considerado um dos tesouros da região, constituindo um dos principais marcos do estilo Manuelino em Portugal, classificado como Monumento Nacional.

O edifício do Convento de Jesus foi fundado em 1490 pela ama do rei D. Manuel I, Justa Rodrigues Pereira. Quatro anos mais tarde, o Rei D. João II mandou ampliar o projeto (arquitecto Diogo Boitaca) e em 1496 foi ocupado pelas Freiras Clarissas ( Ordem de Santa Clara ou Ordem das Clarissas, é uma ordem religiosa monástica feminina católica, fundada em 1212 por São Francisco de Assis).

De estilo gótico, a Igreja apresenta um interior de grande aparato, com as suas belas janelas, arcos e colunas torsas (torcidas) feitas em brecha (pedra típica da Serra da Arrábida), que sustentam as abóbadas, exibindo um teto com nervuras espiraladas.

A capela-mor é revestida por azulejos de caixilho

(quatro azulejos compõem uma imagem), tendo sido instalado um retábulo de pintura entre 1520 – 1530, que atualmente se encontra na galeria de Pintura Renascentista anexa à Igreja.

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Frente à Igreja podemos observar um Cruzeiro, em mármore vermelho da Arrábida, considerado também um dos pontos de interesse da cidade.

Por ter atingido um estado elevado de degradação, este Monumento Nacional tem sido nos últimos anos, alvo de um projeto de recuperação e restauro, embora com muitas contrariedades, nomeadamente devido a cortes orçamentais.

No Convento funciona também o Museu de Setúbal, recolhendo coleções na área da arte, história, arqueologia, numismática (moedas e medalhas) e arte contemporânea.

Forte de São Filipe de Setúbal Outro ponto de interesse da cidade de Setúbal, também conhecido

como Castelo de São Filipe.

Localiza-se numa posição dominante, numa colina frente ao litoral da

cidade, dominando a margem esquerda da foz do Rio Sado e o oceano

Atlântico.

De arquitetura militar maneirista (estilo e movimento artístico que se

desenvolveu na Europa aproximadamente entre 1515 e 1600), o Forte de

S. Filipe foi mandado construir, inserido num projeto de uma fortificação

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moderna, para defesa desta zona do litoral português, durante o reinado

de D. João III (1521-1557), embora devido a dificuldades financeiras os

trabalhos tivessem sofrido vários atrasos, ocorrendo o lançamento da

pedra fundamental da nova fortificação apenas em 1582 e a sua conclusão

em 1600.

No reinado de D. João IV (1640-1656), no contexto da Restauração da

Independência, o Governador das Armas de Setúbal – João de Saldanha –

executou a ampliação desta defesa, adicionando bateria baixa (plataforma

para dispor bocas de fogo numa fortificação), entre 1649 e 1655, estrutura

que veio colmatar a deficiência da artilharia em cobrir o acesso fluvial ao

porto.

Passou a ser objeto de obras de conservação e restauro, a partir

da década de 1940, a cargo da Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos

Nacionais(DGEMN).

Em 1964, foi criado o projeto de adaptação da estrutura, às funções da

atual pousada, admitida na rede Pousadas de Portugal.

Em consequência do sismo de 1969, sofreu novos danos, tendo a

recuperação sido concluída no ano seguinte.

Atualmente a Pousada encontra-se em funcionamento, oferecendo aos

turistas a paisagem deslumbrante sobre o Rio Sado, proporcionando-lhes

o desfrutar dos arredores naturais, com caminhadas pela Serra da

Arrábida ou atividades no rio.

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Parque Natural da Arrábida

O Parque Natural da Arrábida estende-se por uma área de 10.800 hectares, abrangendo as áreas concelhias de Setúbal, Palmela e Sesimbra.

As suas características naturais são não só de uma beleza e originalidade paisagística incrível, mas também são fruto de uma humanização destes espaços, que de uma maneira geral se foi desenvolvendo em harmonia com o ambiente natural, sempre com o intuito de preservar todas as espécies de vida.

A “cadeia Arrábida”, é um conjunto de relevos naturalmente formados, que inclui elevações como as Serras de S. Luís, Gaiteiros, S. Francisco e Louro, atingindo o mais elevado expoente com a Serra da Arrábida, de constituição calcária, local onde se verifica o contacto com o mar.

O Parque Natural da Arrábida foi criado com a intenção clara de promover a preservação dos valores naturais e históricos, apresentando-se assim como uma área de revitalização dos espaços rurais e atividades tradicionais, tendentes a promover igualmente a economia local.

Demonstração disso é o fabrico artesanal do queijo de Azeitão e os variadíssimos vinhos de mesa, bem conhecidos quer a nível nacional quer a nível internacional (vários já premiados), das regiões de Setúbal, Azeitão e Palmela.

Estes factos são a demonstração perfeita de uma integração no meio e da vida comunitária da população.

Sobre os valores históricos, podemos referir o Convento da Arrábida, que inclui o elemento humano no ambiente, valorizando um contacto consciente e equilibrado do Homem com a paisagem.

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O aspeto botânico

Esta serra apresenta-se como uma relíquia única contendo vegetação natural de importância, não só nacional, como internacional.

Dos vários estudos efetuados, registaram-se até hoje 1450 espécies e subespécies na região designada por sector arrabidense, no qual sobressaem as espécies de origem mediterrânica em algumas áreas, nomeadamente nas soalheiras e nas escarpas e arribas marítimas, pelas espécies macaronésicas e noutras, sobretudo nas umbrias, vertentes expostas ao quadrante norte, nos covões e ao longo dos cursos de água.

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O aspeto geológico

Os diversos relevos existentes no Parque Natural da Arrábida, nomeadamente nos afloramentos rochosos, em especial dos calcários brancos do Sul e os cinzentos do Norte, e na existência da conhecida brecha da Arrábida, despertam um grande interesse geológico.

A existência de diversos recursos naturais como as mangas de calcários, dolomíticos e siliciosos faz deste local um grande centro de extração de materiais de construção e cimento.

Brecha da Arrábida (Mármore da Arrábida) Afloramentos Rochosos

O aspeto zoológico

Durante muitos anos, já após a formação do Reino de Portugal, a área em que hoje se encontra o Parque Natural da Arrábida foi uma importante coutada de caça, onde existiu uma fauna diversificada que incluía, entre outras espécies, lobos, javalis, e veados, estes últimos extintos nesta zona já no século xx (1901).

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Atualmente, embora menos rica, a fauna da Arrábida apresenta ainda grande diversidade que importa salvaguardar. Nos mamíferos destacam-se o gato-bravo, o geneto, o saca-rabos, o texugo, a raposa, a lebre, o coelho e ainda a existência de colónias de morcegos. Coelho Bravo Texugo

Morcego Saca-rabos

O aspeto paisagístico A serra da Arrábida constitui um extraordinário componente natural com uma rara beleza e um enorme valor paisagístico, onde se regista a presença Humana. Ao longo dos séculos usufruíram desta beleza natural, poetas e pensadores contemplativos, estudiosos e eremitas, e não é por acaso que ali se ergue o Convento da Arrábida, com uma importante biblioteca franciscana.

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Portinho da Arrábida O Portinho da Arrábida é uma pequena aldeia, pertencente à freguesia de São Lourenço, concelho e distrito de Setúbal, mais conhecida pela praia adjacente à localidade.

Na sua localização podemos destacar as seguintes coordenadas - rodeada a Norte pela Serra da Arrábida, a Oeste de Setúbal (cerca de 13 km) e a Este de Sesimbra cerca de 21 km), tendo a Sul o Oceano Atlântico, junto à foz do rio Sado.

Um dos acessos, vindo de Setúbal, faz-se por terra, pelo interior da serra, através de uma estrada montanhosa, estreita e com um pavimento já desgastado pelo tempo.

A dificuldade do caminho é superada pela beleza das paisagens que acompanham o percurso.

Chegados ao sopé da serra, deparamo-nos então com a praia do Portinho da Arrábida, considerada uma das mais bonitas de toda a costa portuguesa.

Em frente, pode-se encontrar o Parque Marinho Professor Luís Saldanha, o qual apresenta uma área com elevadíssima biodiversidade, registando um portefólio de mais de mil espécies de fauna e flora marinhas, e cuja riqueza é reconhecida como importantíssima, tanto a nível nacional como europeu.

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De salientar ainda a célebre Pedra da Anixa, um afloramento rochoso, a cerca de 100 metros da praia, conhecida por ser uma reserva zoológica do Parque Natural da Arrábida e por ser um local de caça submarina.

Gastronomia Em tudo igual à de Setúbal sendo de destacar dois dos restaurantes estarem, parcialmente, sobre o mar.

*Restaurante Beira-mar

*Restaurante Farol

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Museu Oceanográfico Localiza-se no Forte de Santa Maria da Arrábida e possui uma coleção de fauna e flora da Arrábida, fundada pelo naturalista setubalense Luís Gonzaga do Nascimento.

Em 1978, a fortaleza foi entregue ao Parque Natural da Arrábida, uma vez que se situa na zona do Parque e é considerado imóvel de Interesse Público.

Desde então, foram efetuadas largas obras de recuperação do imóvel e instalado o Museu Oceanográfico em 1991.

Salas para visitar

1. Sala Luís Gonzaga do Nascimento

Nesta sala estão representadas as coleções de animais marinhos conservados em líquido ou a seco recolhidos na região de Setúbal-Costa da Galé-Espichel. A origem da coleção remonta ao início do século passado e ao naturalista Gonzaga do Nascimento.

2. Sala dos aquários

Nesta sala estão patentes aquários de água salgada com fauna e flora do litoral marinho da Arrábida. Aqui é possível observar algumas formas de organismos marinhos peculiares e muitas vezes desconhecidos do público em geral.

3. Sala de exposições

Neste espaço pode encontrar várias exposições temáticas sempre relacionadas com o Litoral, a Arrábida ou o Sado.

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4. Sala de Vídeo

Uma pequena sala onde o visitante pode disfrutar de uma videoteca de temas no campo da Biologia Marinha ou a Arrábida, tais como:

(1) As adaptações dos peixes; (2) O mundo do plâncton; Portugal, um retrato natural - (3) Litoral, (4) Rios, (5) As matas e florestas; (6) Parque Natural da Arrábida/Reserva Natural do Estuário do Sado - um resumo; entre outros.

No museu funciona também um centro de biologia marinha do Parque natural e são realizados trabalhos destinados a conhecer e proteger a costa da Arrábida.

Horário:

Muse Oceanográfico Fortaleza de Sta. Maria da Arrábida – Portinho da Arrábida Tel.: (+351) 21 218 97 91 3ª a 6ª das 10h às 16h; Sábados das 15h às 18h. Encerra aos Domingos e feriados.

Convento da Arrábida O Convento da Arrábida, foi fundado em 1542 por frades franciscanos com o apoio do 1º Duque de Aveiro. No princípio do século XVII, este convento foi ampliado, na mesma época das conhecidas "guaritas" (estações dos Passos).

O Convento é composto por um edifício rodeado de 40 diminuídas celas isoladas, possuindo também refeitório, cozinha, biblioteca e igreja. Este conjunto de construções constitui um dos mais interessantes exemplos de arquitectura integrada na paisagem envolvente, onde é difícil determinar a linha divisória entre a intervenção humana e a obra do natural.

Foi habitado por frades franciscanos Arrábidos até à extinção das ordens religiosas pelos liberais em 1834.

Quarenta anos depois, em 1990, o seu então proprietário optou por vender o convento e a área envolvente, num total de 25 hectares, à Fundação Oriente.

O Convento Velho, situado na parte mais elevada da serra, o Convento Novo, localizado a meia encosta, o Jardim e o Santuário do Bom Jesus e ainda, junto ao convento mas autónomos, os aposentos do Duque de Aveiro e as casas onde eram alojados os peregrinos.

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Destacam-se as esculturas de Santos e Cristos, de terracota e de madeira, colocadas em nichos, os azulejos que ornam as capelas, e ainda os embrechados compostos de pedrinhas misturadas com conchas e cacos de faiança, usados na decoração de fontes, paredes, muros e capelas, assim como esculturas de cerâmica e de madeira, cantarias e lajedos, tetos pintados e uma talha dourada.

Todos os anos no mês de maio, o convento é palco dos Arrábida Meetings, um fórum de reflexão sobre questões políticas e estratégicas, que reúne alguns dos mais importantes estrategos mundiais.

Cabo Espichel O Cabo Espichel é um dos locais mais brilhantes da Costa Portuguesa, não só definindo o fim da zona terrestre e o início da imensidão do mar, assim como também local de culto religioso, onde o Santuário de Nª Senhora do Cabo atraí romarias dos mais diversos locais, sendo ainda especialmente apropriado para programas de observação da fauna, da flora e da paisagem.

Do ponto de vista ornitológico (estudo das aves) o Cabo Espichel é um importante local de passagem migratório de milhares de aves, no final do Verão e início do Outono e ainda pela ocorrência ocasional de espécies oriundas de paragens longínquas, factos que determinaram a criação da Zona de Protecção Especial do Cabo Espichel.

Regista-se também um número, embora reduzido, de espécies residentes de que se distinguem as aves típicas que nidificam (constroem os ninhos) nas zonas escarpadas, com destaque para o Falcão-peregrino.

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Da flora destaca-se neste local a presença de duas espécies endémicas (plantas que só existem em determinado local, não sendo introduzidas pelo Homem

nesse mesmo local) arrabidenses, a Corriola do Espichel e o Trovisco do Espichel, plantas extremamente raras que existem apenas nos afloramentos calcários e nas arribas costeiras do Cabo Espichel.

Do ponto de vista do património construído, o Santuário de Nª Srª do Cabo e o Farol do Cabo Espichel, um de carácter religioso e outro de carácter militar, são os dois elementos determinantes de uma paisagem marcada pelo cabo e pelo mar que o circunda.

Santuário da Nossa Senhora do Cabo A igreja é contornada por um conjunto de dependências monacais

(monges) que serviam para dar guarida aos peregrinos que aí chegavam.

Construída em 1701, é um edifício em estilo barroco, projetado pelo

arquiteto João Antunes.

No interior encontramos alguns testemunhos artísticos de valor,

nomeadamente o retábulo do altar mor, em estilo barroco nacional, que

guarda a imagem da Senhora do Cabo, a pintura em perspectiva do teto

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(executada em 1740 pelo pintor Lourenço da Cunha) e as pinturas

quinhentistas da autoria do Mestre da Lourinhã, representando São Tiago

e Santo António, existentes na sacristia e ainda a tribuna situada no altar-

mor, destinada às visitas reais.

A alguns metros do Santuário, encontra-se situada a pequena Ermida da

Memória do séc. XV, anterior ao Santuário.

O seu interior está revestido por painéis de azulejos do séc. XVIII que nos

contam a lenda da Senhora do Cabo.

Segundo a tradição, a Virgem teria aparecido nesta zona, a um casal de

idosos, em 1410.

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Pegadas e rastos de cauda de dinossauros

Imagem de pegadas de Dinossauros, em Cabo Espichel

Em Portugal, podem-se encontrar diversas jazidas com pegadas de

dinossauros. Como exemplo disso temos, as pegadas de saurópodes que

se encontram na Pedreira do Galinha, no Parque Natural de Serras d’Aire e

Candeeiros, com cerca de vinte pistas distintas, inclusive duas das vinte

são consideradas das mais longas do mundo. Para além dessas, temos

ainda a jazidas de Pedra da Mua e Lagosteiros, junto ao Cabo Espichel,

com diversos rastos de dinossauros Saurópodes, Terópodes e Ornitísquios,

sendo assim, classificadas como monumentos naturais.

Nas camadas de calcário que limitam a sul a baia dos Lagosteiros, foram

encontrados rastos deixados por uma mula gigante que teria outrora

transportado a Nossa Senhora, desde o mar até ao topo da arriba,

originando, a lenda da Nossa Senhora da Pedra da Mua, ficando assim,

esta região conhecida e identificada por tal lenda, desde o século XIII até

ao século XX, quando foram analisadas e identificadas como rastos de

dinossauros.

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Esta prova fez com que a lenda caísse em desuso, passando assim, a

serem as ditas pegadas, finalmente reconhecidas como pegadas de

dinossauros.

Contudo, de acordo com investigadores, Portugal está entre os países

mais ricos em espécies de dinossauros, seguidamente dos países, Estados

Unidos, a Argentina, Canadá, Mongólia e China. Sendo um país rico em

ossos de dinossauros, ovos, e pegadas, numa área em que também tem

um dos melhores registos mundiais.

QUINTA DE ALCUBE

A Quinta de Alcube, encontra-se na zona de Azeitão, mais propriamente,

no Parque Natural da Arrábida, entre as Serras de São Francisco e São Luís,

estendendo-se assim, por 200 hectares de espaço rural, onde ainda se

conseguem ouvir os sons da Natureza, pelo fato de encontrar-se em

preservação.

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Para os interessados, turistas, clientes, estudantes, profissionais

especialistas na área produtiva, ou até mesmo para os curiosos essa

quinta inicia-se na Capela do Alto das Necessidades, onde se pode ver a

nível interior, a existência de um padrão valioso do século XV, classificado

como Monumento Nacional, seguindo assim, pela encosta de

S. Francisco em direcção ao vale, contendo uma divisão afastada pela

ribeira de Alcube. Onde se pode ver árvores centenárias que escondem

um Solar antigo, um ovil, uma queijaria e a Capela de São Macário,

terceiro Santo desta propriedade. Na margem esquerda repete-se a

fertilidade do vale que termina numas elevações arredondadas a que se

deu o nome de Carapuços, que pela mata mediterrânea se estendem em

direcção á Serra de São Luís.

Na Quinta de Alcube conta-se com 50 hectares de vinhas em produção

integrada, repartidos por mais duas quintas, sendo essas em Poceirão e

Algeruz.

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O vinho da Península de Setúbal é um dos

produtos que mais se destaca, nas diversas

atividades praticadas, na quinta. Todavia,

os produtos exclusivos, são também o mel,

os ovos e os patos, as laranjas e os queijos

de ovelhas de raça Saloia.

Contudo, os géneros utilizados que mais se destacam são:

- Castelão;

- Trincadeira;

- Cabernet Sauvignon;

- Syhra;

- Aragonês e Alicante Bouchet, nas tintas;

- Fernão Pires;

- Moscatel de Setúbal, nas Brancas.

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Galeria de Fotos:

Zona Agrícola Zona Produtiva Materiais

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Material de Reprodução de Vinho

Loja:

Venda ao Público, Provas de Vinho e Visitas Guiadas

Horário de Loja:

Seg. a Sexta: 10h ás 13h e 14h30 ás 18h Sábados/Domingos/Feriados:10h ás 13h e 15h

ás 18h.

Contatos:

Telf/Fax: 212191566

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José Maria da Fonseca

José Maria da Fonseca, nasceu na região do Dão, Nelas, a 31 de maio de

1804. Formando-se bacharel em matemática na Universidade de Coimbra,

iniciando assim, em Vila Nogueira de Azeitão, onde funda a empresa com

o seu nome em 1834, até ao seu falecimento em 1884.

José Maria da Fonseca, introduziu na indústria algumas caraterísticas dos

quais se tornaram indespensaveis, sendo esses, a utilização do arado e a

comercialização dos vinhos em garrafas. Outras das caraterísticas,

consistiram na criação de diversas marcas, como o Moscatel de Setúbal

(1849), Periquita (1850), e Palmela Superior (1866), que devido ao seu

cuidado especial em termos de apresentação do vinho, passa a haver um

aumento de vendas, exportagens que se expandem, a prática moderna,

limpeza, e qualidade nas instalações do vinho.

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Em 1857, ganha elogios e meritos, inclusive, pelo rei D. Pedro V, que lhe

confere a Ordem da Torre e Espada de Valor, Lealdade e Mérito. Em

seguimento deste sucedido, o Brasil, torna-se o principal destino dos

vinhos da José Maria da Fonseca, passando a existir até mesmo uma

representação no destino referido, mais propriamente no Rio de Janeiro.

No final dos anos 60 vendia-se nos EUA, um milhão de caixas de lanceres,

devido ao seu sucesso. Em 1945 é lançado o primeiro vinho branco no

mercado nacional, Branco Seco Especial (BSE) e em 1959, é lançada a

marca Terras Altas com vinhos do Dão. Os vinhos "Pasmados",

primeiramente conhecidos como Branco Velho e Tinto Velho, marcam a

sua diferença também em 1959.

Na mesma época uma empresa de distribuição de vinhos, A Sileno, e é

feita uma “joint-venturer”, para a produção do Lancers, com a americana

Heublein. Sendo fundada assim, a José Maria da Fonseca Internacional

Vinhos.

No início dos anos 80, com os resultados da venda à Heublein, são feitos

novos investimentos: aquisição de vinha (Casa Agrícola José de Sousa

Rosado Fernandes, em Reguengos e da Vinha Grande de Algeruz, em

Setúbal) e modernização de todo o processo de vinificação, estágio e

envelhecimento dos vinhos.

Em 1996, o irmão de José Fonseca, Domingos Franco, conhecido como

vice-presidente e responsável pela enologia, assume o comando da JMF.

Na mesma altura, a criaçao de um dos mais modernos centros de

vinificaçao da Europa, foi mais um dos grandes investimentos da FMF,

tratando-se de um mercado de vinho, que respondia às exigigências

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elevadas. A sua capacidade de vinificar era de 6,5 milhões de litros de

vinho, dando resposta às elevedas exigências de um mercado cada vez

mais procurado. A José Maria da Fonseca detém, neste final de século,

600 hectares de vinha, 500 dos quais na Península de Setúbal e os

restantes no Alentejo. A estes devem juntar-se 150 hectares de gestão por

conta de terceiros.

As marcas Periquita Clássico, Primum, Colecção Privada DSF e Trilogia, são

lançadas entre 1997 e 1999. A compra da Quinta das Faias, também é

feita na mesma altura, e inicia-se a construção do Centro de Vinificação

Fernando Soares Franco (inaugurado em 2001). Em 2000 é criada a José

Maria da Fonseca & van Zeller S.A. e obtida no Douro a propriedade Vale

da Mina e em 2001, também o relançamento da marca Vinya e o

lançamento das marcas Septimus e Fernando Soares Franco Garrafeira. As

marcas Domini, Domini Plus e Porto Vintage são lançadas em 2002.

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Visitas disponiveis em:

Português, Inglês, Frances e Espanhol.

Outros idiomas: traduzidos pelo guia do grupo.

Horarios:

Entre as 10h e as 12h.

Entre as 14:30h e as 17:30h.

De Segunda a Domingo, incluido feriados.

Para Marcação de Visitas:

[email protected]

tel:+351212198940

fax:+351212198942

Casa Museu

Permite que os interessados visitantes, possam fazer um percurso na história da

JMF, numa visita às suas instalações, onde a arte de fazer vinho se destaca.

Loja de Vinho

Integrada na Casa Museu, a José Maria da Fonseca, dispõem de uma loja onde

pode adquir os vinhos da Empresa.

Horário de Loja:

De Segunda a Domingo, incluindo feriados, das 10h às 13h e das 14h às 18:30h.

Morada:

Rua José Augusto Coelho, nº11-13

2925-942 Azeitão

Tel: +3512121198959

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Conclusão

Após o termo do presente trabalho, concluímos que a Península de

Setúbal é um destino turístico bastante atrativo e dotado de bastante

diversidade.

É uma região que engloba os 10 Produtos Turísticos, sendo Setúbal sem

dúvida, um mundo a descobrir, privilegiada pelo seu clima, pela sua

localização e por todas as suas qualidades e valores patrimoniais,

ambientais e culturais que possui.

Passou a pertencer ao Clube das Mais Belas Baías do Mundo, em 14 de

novembro de 2002.

Haveria muito mais a dizer, muito mais a registar, contudo pensamos que

deixámos referenciados os principais pontos dos temas propostos.

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Bibliografia / Webgrafia

http://www.ine.pt/scripts/flex_provisorios/Main.html

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http://pt.wikipedia.org/wiki/Set%C3%BAbal#Demografia

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http://www.jmf.pt/default.html