trabalho de esquadrias de ferro e madeira
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UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓUNOCHAPECÓ
ESQUADRIAS DE MADEIRA E FERRO
Aline M. Antonini Fernando de Gasperin
Guilherme Mattielo
Chapecó – SC, março de 2012.
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Universidade Comunitária da Região de ChapecóCurso: Engenharia CivilDisciplina: Construção Civil IIProfessor: Marcelo Fabiano Costella
ESQUADRIAS DE MADEIRA E FERRO
Aline M. Antonini Fernando de Gasperin
Guilherme Mattielo
Chapecó – SC, março de 2012.
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1. INTRODUÇÃO
As esquadrias de madeiras, têm uso comum em áreas internas, apesar de
serem utilizadas na entrada do ambiente. A utilização interna deve-se pelo fato de
isolação térmica, acústica e pela menor incidência de umidade natural.
Já as esquadrias de ferro, é preciso fazer manutenções preventivas constantes
para evitar o aparecimento da ferrugem - reação química que pode comprometer a
durabilidade do metal. Por isso, aconselha-se pesar os custos de manutenção antes de
efetuar a compra, principalmente quando se tratar de regiões litorâneas.
As portas metálicas podem substituir as portas de madeira em quase todas as
situações, devendo-se apenas levar em consideração os aspectos técnicos (segurança e
base para fixação), estéticos e de custo envolvidos. Em geral as portas de aço e mistas
são indicadas para edificações comerciais e industriais e para segurança e proteção em
edificações de qualquer tipo. Sua instalação, de modo geral, é simples, porém alguns
cuidados devem ser tomados para uma boa durabilidade.
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2. ESQUADRIAS DE MADEIRA
A madeira sempre esteve presente na maioria das fases de uma obra de
construção civil, mas usualmente está sendo mais empregada em áreas internas com
ênfase nas portas tipo semi-ocas. Algumas das madeiras utilizadas nas esquadrias são:
Freijó, Cedrorana, Cedro Rosa, Louro-vermelho, consideradas madeiras macias (ou
leves); Soleiras e Marcos (uso externo); Ipê, Cumaru e Grápia que são consideradas
madeiras duras (mais pesadas e resistentes).
2.1) PORTAS DE MADEIRA
Atualmente o uso desta porta é comum em áreas internas, apesar do tipo maciças
serem utilizadas na entrada do ambiente. A utilização interna deve-se pelo fato de
isolação térmica, acústica e pela menor incidência de umidade natural.
Em casos de madeira com baixa espessura, ela não apresenta boa resistência ao fogo;
Mas em madeiras tratadas ou com grandes dimensões ocorre a combustão das
camadas superficiais gerando uma camada carbonizada protetora que isola o oxigênio
do restante da madeira, diminuindo assim a propagação do fogo.
Quanto mais velha, ou mais seca a madeira maior será sua dureza; ela pode ter uma
grande durabilidade se tiver reparos e cuidados, bem como boa pintura e sem frestas
para insetos.
2.2) Tipos de Portas de Madeira
As portas de madeira visam também a estética do ambiente, podendo deixá-lo
rústico ou moderno conforme a necessidade do cliente, mas o importante também é
avaliar as questões ambientais e climáticas do local.
As portas podem ser compostas de 100% madeira, madeira-alumínio, e com vidro;
as mais comuns são (Fig.1):
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Figura 1: Tipos de portas de madeira.Fonte: http://www.sbrt.ibict.br/
PLC - Placa lisa compensada, estrutura celular, contorno maciço, com lâminas
combinadas, espessura 40 mm.
PLC RAC - Variação de PLC, com veneziana de retorno para ar condicionado na parte
inferior.
PLC-A - Variação de PLC, com aplicação de almofadas e molduras sobrepostas em uma
ou nas duas faces.
PLC-F - Variação de PLC, com aplicação de filetes em uma ou nas duas faces.
2.5) Procedimento de execução / instalação
O principal processo de instalação de esquadrias de madeira é o de espuma de
poliuretano, em que o vão é dimensionado com tolerância, pois a espuma triplica seu
volume, e é de fácil instalação e remoção, fora comparação de seu custo ao tempo de
espera para trabalhabilidade que varia entre 2 á 8 horas, e possui uma boa resistência
se bem conservado.
Em esquadrias de grandes dimensões, principalmente as esquadrias de correr,
é indispensável à fixação da cabeceira e do peitoril (soleira) com parafusos. Abaixo
passo-a-passo da instalação:
PREPARAÇÃO DO VÃO: - O cuidado na preparação dos vãos de alvenaria é
fundamental para a eliminação de retrabalhos no acabamento final da obra; - Para
instalação das portas, o piso, soleira, forro e teto devem estar concluídos e as paredes
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devem estar com a primeira demão de tinta e/ou revestimento final;- A altura do vão
livre é sempre a partir do piso acabado. (Fig.3)
Fig. 3- Preparação do VãoFonte: Incomel Portas e Janelas Ltda.
1° Passo
- Confira se o vão da obra está de acordo com as dimensões da porta para que ela
caiba não danificando o produto.
- Confira lado de abertura da porta. O lado de abertura corresponde sempre entrando
no ambiente - para direita ou para a esquerda;
2° Passo
Retire a embalagem e encaixe o batente travado no vão, fixando-o com as cunhas de
madeira na parte superior. (Fig. 4)
3° Passo
Com o auxílio do prumo e do nível verifique se o batente travado com a folha da porta
está nivelado, utilizando mais cunhas nas laterais para o ajuste final. (Fig.4)
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Fig. 4- Colocação de cunhas de madeira / verificação com prumo e nível Fonte: Incomel Portas e Janelas Ltda.
4° Passo
Borrife água em todo marco/batente antes de aplicar a espuma de instalação, fazendo
com que a madeira sugue a água ao invés da espuma. Aplique a espuma expansiva de
poliuretano na parte superior e nas laterais do vão entre o batente e a parede,
conforme o desenho, cuidando para não aplicar na fechadura. (Fig. 5)
Fig. 5 – Locais de aplicação da espuma de poliuretano Fonte: Incomel Portas e Janelas Ltda
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5º Passo
Após 24 horas, corte o excesso da espuma com um estilete, retire as cunhas, os
espaçadores e as ripas de travamento do marco para dar procedimento à instalação.
Durante o processo de cura a porta não pode ser movimentada.
6° Passo
Instalação da fechadura: O cilindro e a máquina da fechadura já devem estar
instalados na folha da porta. Encaixe a maçaneta no cilindro.
7° Passo
- Confira o funcionamento da porta, que deve estar abrindo livremente, sem raspar;
- Chaveie a porta para verificar se não está travando.
8° Passo
Passe cola nos encaixes das vistas/guarnições e encaixe-as nos marcos
reguláveis. Caso a guarnição/vista não for regulável, pregue-as ou pine-as no batente/
marco.·.
-> Para pintura recomenda-se os seguintes passos:
- Remover a sujeira (pó, detritos de manuseio de obra).
- Lixar todo o produto com lixa 220 ou 280, (lixe no sentido dos veios da madeira).
- Remover com um pano seco todo pó para que a peça fique completamente limpa.
- Passar uma demão de verniz ou tinta, deixe secar.
- Lixar novamente com lixa 280, remova todo pó com um pano seco.
- Dar mais duas demão de verniz ou tinta intercalando a secagem e a peça está
pronta.
2.4) Tipos de Janelas de madeira
As janelas de madeira além da estética proporcionada, elas têm excelente isolamento
acústico e térmico; abaixo (fig.2) encontram-se os tipos mais comuns de janelas:
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JANELA DE CORRERMedidas Padrão:1,20 / 1,40 / 1,60 / 2,00 / 2,40 x 1,20 em arco
1,20 / 1,40 / 1,60 / 2,00 / 2,40 x 1,00 reta
JANELA VENEZIANAMedidas Padrão1.00 / 1,20 / 1,40 x 1,20
JANELA GUILHOTINAMedidas Padrão1.00 / 1,20 / 1,40 x 1,20
Fig.2 Tipos de Janelas de MadeiraFonte: www.saogabriel.com.br
JANELA RETAMedidas Padrão1,20/1,40/1,60/2,00/2,40 x 1,20 arco1,20/1,40/1,60/2,00/2,40 x 1,00 reto
2.4.1 INSTALAÇÃO DAS JANELAS DE MADEIRA
O Processo de instalação de janelas de madeira acontece da seguinte forma:
1° Passo: Deixar 1 cm de sobra de cada lado na abertura da parede. Ex.: Para janelas
1,45m x 1,25m deixar um espaço de 1,47m x 1,27m.
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2° Passo: O produto a ser instalado deve estar totalmente impermeabilizado, inclusive
a parte externa dos batentes, pelo menos com uma demão de protetor decorativo
(Ex.: Coralstein).
3° Passo: Coloque as cunhas entre a janela e a parede.
4° Passo: Verifique o nível, esquadro e prumo. As cunhas devem estar bem justas e
sem muita pressão.
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Embalagem/Rendimento
Galão 3,6 L: 40 a 50 m² por demão
Quarto 0,9 L: 10 a 12,5 m² por demão
5° Passo: Preencha com espuma expansiva de poliuretano os vãos dos cantos. Siga as
intruções do fabricante contidas na embalagem do produto.
6° Passo: Após a secagem, retirar a espuma excedente.
7° Passo: Colocar a colocar a vista/guarnição na parte interna e externa.
8° Passo: Verificar o movimento da janela se for o caso de janela de correr, guilhotina
entre outras, para não haver travamentos, caso houver, fazer os reparos.
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2.5) Recomendações para conservação e manutenção das esquadrias de madeira
-Em condições adversas de clima (ventos fortes, chuvas, temporais), fechar todas as
esquadrias externas da habitação, inclusive as localizadas na fachada oposta à ação da
intempérie (isso evita a sucção da água de chuva, ventos e poeiras, pela ação do
diferencial depressão).
- Evitar fechar as portas com ímpeto. A batida da porta no marco com violência pode
ocasionar fissuras na alvenaria junto aos marcos e guarnições.
- Evitar o contato da borda inferior das portas com água. Se a porta for de
compensado, a umidade provocará o descolamento da lâmina.
- Para limpeza da madeira, usar flanela levemente úmida, e no caso de superfícies
lustradas recomenda-se eventual aplicação de lustra-móveis ou cera à base de silicone.
- Atenção: não limpar esquadrias com jatos de água. Não utilizar lava-jato.
- Prestar atenção aos sinais de desgaste do acabamento. A decisão sobre qual é o
momento certo de fazer nova pintura na esquadria é do cliente. Mas quando a madeira
começar a apresentar manchas de microrganismos é hora de providenciar imediatamente
o novo acabamento.
3. ESQUADRIAS DE FERRO
O ferro é de todos os metais o mais utilizado na construção. No estado de ferro
puro tem poucas aplicações industriais.
Nas esquadrias de ferro, é preciso fazer manutenções preventivas constantes
para evitar o aparecimento da ferrugem - reação química que pode comprometer a
durabilidade do metal. Por isso, aconselha-se pesar os custos de manutenção antes de
efetuar a compra, principalmente quando se tratar de regiões litorâneas. O ferro
atualmente está mais empregado em coberturas, guarda-corpos, escadas e grades.
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3.1) Tipos de Portas de Ferro
Há uma variedade de portas de ferro, principalmente as trabalhadas, que
conferem elegância e maior segurança ao ambiente, elas podem ser utilizadas com
folhas de vidro transparente, fosco e entalhados. O importante é sempre zelar pelos
cuidados de manuseio para não haver desgaste da pintura protetora e para não
comprometer a vida útil do material. Abaixo segue imagem (Fig.6) dos tipos mais
comuns de portas de ferro:
Fig.6: Tipos de Portas de FerroFonte:http://www.serralheriaparaguai.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=53&Itemid=66
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3.2) Tipos de Janelas de Ferro
Esse tipo de janelas tem ganhado espaço com o ferro forjado, que têm
formatos muito interessantes esteticamente, especialmente para quem gosta de
rusticidade em sua obra. Apesar de seu formato poder ser feito por encomenda, os
mais comuns são encontrados como na figura abaixo (Fig.7):
Fig.7. Tipos comuns de janelasFonte: http://www2.ufp.pt/~jguerra/PDF/Construcoes/Serralharias
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3.3) Procedimento de execução / instalação
As esquadrias de já vêm de fábrica com chumbadores, grapas ou rabo-de-
andorinha, porém deve-se ficar atento para os seguintes pontos na fase de execução
das esquadrias de ferro:
- O dimensionamento dos perfis, cantoneiras e chapas devem ser feitos por
profissional habilitado e experiente, pois estarão sujeitas as tensões de uso; a
esquadria deve ter rigidez e estabilidade suficientes com chumbadores;
- No caso de peças de grande vão e peso, verificar se os reforços (tirantes,
mãos-francesas) são suficientes para garantir a segurança do conjunto, lembrando
sempre que haverá movimentação de folhas;
- No caso de uso de buchas plásticas expansíveis, garantir que as mesmas estejam bem
solidarizadas na alvenaria ou no concreto; acompanhar a calefetação do conjunto com
borracha de silicone de forma que não ocorra qualquer tipo de infiltração de água na
pós-ocupação;
- Após a consolidação do chumbamento, testar o funcionamento dos basculantes,
janelas de correr, máximos-ares, venezianas etc. e proceder aos ajustes se necessário;
A preparação do vão, instalação e acabamentos das esquadrias se dá nos
seguintes passos descritos abaixo:
a) O vão deve estar preparado para o recebimento da esquadria (conforme
figura 8):
- vergas e contravergas no caso de janelas e vergas no caso de portas e portões;
- abertura maior que as dimensões da esquadria. Normalmente utiliza-se uma folga de
2,0cm para cada lado, facilitando ao profissional o enchimento com argamassa. Uma
esquadria de 1.50x1,20m, por exemplo, deve ter um vão livre de 1x54x1,24m.
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Fig.8:PreparaçãoFonte: http://www.scheid.com.br/?p=linhas&divisao=1
b) Colocar a esquadria na posição dentro do vão, respeitando o nivelamento da
cabeceira e do peitoril, o prumo das laterais, e repartindo as folgas laterais. Tratando-
se de porta, respeitar a cota do piso pronto, mesmo que este ainda não esteja feito.
c) Firmar a esquadria por meio de calços na verga e contraverga e nas laterais,
de modo que o funcionamento possa ser testado antes da fixação definitiva. Os calços
devem ser colocados sempre nas laterais e não no meio da esquadria e respeitando a
distância máxima de 0,60m entre eles (conforme figura 9 ).
Fig.9: Calços na verga e contraverga da esquadriaFonte: http://www.scheid.com.br/?p=linhas&divisao=1
d) Nivelar e bater o prumo da esquadria quando ela já estiver totalmente fixada
com os calços.
e) Após a esquadria instalada, testar o funcionamento, movimentando-a
diversas vezes para ter absoluta certeza de que está perfeita e corretamente instalada.
Verificar se as ferragens (fechos, cremones, dobradiças, etc.) estão em perfeito estado.
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f) Abrir os chumbadores para assegurar uma melhor fixação da janela
(Conforme figura 10 ) e fixar a esquadria.
Fig.10: ChumbadoresFonte: http://www.scheid.com.br/?p=linhas&divisao=1
g) Preencher todo o vão livre com argamassa no traço 1:3(cimento e areia) até
o total preenchimento dos espaços vazios (conforme figura c ). Esta operação é de
extrema importância, pois são inúmeros os casos de infiltração de água de chuva pela
deficiência deste preenchimento.
Figura c – Preenchimento do vão com argamassa
h) Após a secagem da argamassa deve-se fazer uma proteção contra ferrugem
e a pintura final da esquadria com esmalte sintético (se for o caso).
Após os passos descritos acima poderá ser dado continuidade aos acabamentos
da alvenaria (reboco, pintura, etc.), mas sempre protegendo a esquadria de respingos
de outros materiais. Aconselha-se manter a proteção plástica da esquadria até a
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finalização dos acabamentos. Para a manutenção é aconselhável que sejam efetuadas
2 (duas) demãos de esmalte sintético a cada 12 (doze) meses para se ter uma boa
conservação.
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4. CONCLUSÃO
A instalação de esquadrias deve ser feita de modo que a mesma tenha
durabilidade, estanqueidade e perfeita estética. Alguns cuidados devem ser tomados
para a uma boa execução das janelas e portas: a escolha de um bom fornecedor e
instalador (pedreiro), o rigor na execução dos vãos (preparação), os alinhamentos e
prumos, sua vedação e pintura são fatores preponderantes para o funcionamento
perfeito das esquadrias.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PINI. Construção Passo a Passo - Volume 2. São Paulo: Ed. PINI, 2009. Primeira
edição.
Sasazaki portas e janelas. Disponível em: <www.sasazaki.com.br>. Acesso em: 09 de
março de 2012.
PINI WEB. Disponível em: www.piniweb.com.br Acesso em: março/2012
Esquadrias Scheid. Disponível em: <www.scheid.com>. Acesso em: março/2012.
Condições Técnicas de construção.
Disponível em: <http://www2.ufp.pt/~jguerra/PDF/Construcoes/Serralharias>. Acesso
em março/2012.
Esquadrias Primos. Disponível em:
<http://www.esquadriasprimos.com.br/instalacao.html> Acesso em: março/2012
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