trabalho de desenho e desenvolvimento curricular
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U M C U R R Í C U L O P Ó S M O D E RN
1
/ 2015
DESENHO E DESENVOLVIMENTO CURRICULARESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO – INSTITUTO POLITÉCNICODO PORTO
DOCENTE: DORA CASTRO | MESTRADO EM ENSINO DA MÚSICA &MESTRADO EM ENSINO DE EDUCAÇÃO MUSICAL NO ENSINOBÁSICO
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Escola Superior e Educação / Escola Superior de Música e Artes do
Espetáculo — Instituto Politécnico do Porto
Mestrado e Ensino de Música
!esen"ol"iento e !esen#o $urricular
PARA UM CURRÍCULO PÓS MODERNO
Carina ReisCátia Borges
Cristiano Carvalho
João Rorig!es
Pero Al"eia
Do#ente
!outora !ora $astro
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Porto — 201%&15
Íni#e
Introdução'''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''(
$urr)culo* o +ue é,'''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''%
A educação na era p-s oderna''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''.
curr)culo na era p-s oderna'''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''
$onsideraçes inais'''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''10
3eer4ncias ilio6ráicas'''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''11
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$ntro!%ão
7o 8ito na 9nidade $urricular !esen#o e !esen"ol"iento $urricular:
inserida no prieiro ano do Mestrado e Ensino da Música/ Mestrado e Ensino
de Educação Musical no Ensino ;ásico: oi<nos proposta a reali=ação de u
traal#o cu>o tea icaria ao nosso critério' $ontudo: teria de inte6rar as teáticas
aordadas na 9$'
Assi: ap-s ua pe+uena rele?ão entre o 6rupo: decidios optar por reali=ar
o traal#o en6loando "árias +uestes pertinentes nos dias de #o>e: relacionadas
co a educação e o curr)culo +ue se espera para o uturo: selecionando coo
t)tulo do traal#o @Para u curr)culo p-s oderno'!esta ora: prieiraente: aordareos os "ários conceitos de curr)culo
e?istentes: e coo a+ueles a +ue se atriui a responsailidade da
concreti=ação deste' Posteriorente: ireos analisar duas oras de reer4ncia:
+ue constitue as ideias deendidas por dois autores relati"aente B educação
no séc' CCI* Da+ues !elors e Ed6ar Morin'
Procuraos: assi: atra"és da análise dos aspetos suprarreeridos:
deonstrar a necessidade da construção de u curr)culo p-s oderno: +ueatenda Bs necessidades atuais'
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C!rr&#!lo' o (!e )*
7o +ue di= respeito ao "ocáulo currículo: este apresenta<se coo sendo
portador de ua 6rande ai6uidade e cople?idade por e?istire nuerosas
deiniçes: da) +ue $ar"al#o !io6o F1GG%: p' H2 aire +ue: @e"identeente:
não #á ua deinição única e acaada de curr)culo'
Esta conte?tuali=ação e desconstrução do tero a= todo o sentido na
edida e +ue a prática proissional en6loa: entre uitos aspetos: o recurso e
adaptação do curr)culo estaelecido pelos -r6ãos le6islati"os ao conte?to de sala
de aula' !este odo: é iportante para o docente copreender o si6niicado
desta pala"ra co cari= polisséico' Assi: para esta deinição irei recorrer a di"ersos autores' 7as pala"ras
de Jieno F1G cit' por $ar"al#o !io6o F1GG%: p' H(*
@$urr)culo é a concreti=ação da posição da escola ace B cultura: ou
se>a: o conteúdo cultural é a condição l-6ica do ensino e o curr)culo é a
estruturação: so c#a"es psicopeda6-6icas: dessa cultura: e?priindo o
papel social da instituição escolar: >á +ue este se reali=a e 6rande edida
atra"és do curr)culo ou das acti"idades a +ue este dá lu6ar FK curr)culoé a li6ação entre a cultura e a sociedade e?terior B escola e B educação:
entre o con#eciento e a cultura #erdados e a aprendi=a6e dos alunos:
entre a teoria Fideias: suposiçes e aspiraçes e a prática poss)"el: dadas
uas deterinadas condiçes'
Por sua "e=: Laal=a F2001 deende +ue*
@$urr)culo é o con>unto dos pressupostos de partida: das etas +ue sedese>a alcançar e dos passos +ue se dão para as alcançar é o con>unto de
con#ecientos: #ailidades: atitudes: +ue são consideradas iportantes
para sere traal#ados na escola: ano ap-s ano' E: supostaente: é a
ra=ão de cada ua dessas opçes'
Dá ais recenteente: para Neite: Joes: Oernandes F200(: p' .H:
curr)culo deine<se coo u @pro>ecto de oração escolar +ue não se es6ota
nos conteúdos a ensinar e a aprender: isto é: na diensão do saer: as +ue se
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aplia Bs dienses do ser: do orar<se: do transorar<se FK e do "i"er e
con"i"er co os outrosQ FNeite: $' 2001*2' Estas autoras deende ainda +ue o
con#eciento do curr)culo necessita de ser apereiçoado: indo ao encontro das
especiicidades dos alunos e en6loando os seus 6ostos: interesses e saeres'
Reos: desta ora: +ue: acia de tudo: não podeos associar currículo Bs listas
de disciplinas ou de conteúdos pro6raáticos coo tipicaente acontece pois:
coo conse6uios perceer: currículo é uito ais +ue isso' Se6undo ;ra6a:
Rilas<;oas: Al"es: Oreitas F200%: p' 1H: currículo é então: na atual or6ani=ação
curricular: @tudo o +ue se aprende na escola: de ora e?pl)cita ou ipl)cita
Fincluindo o curr)culo oculto : ou se>a: o curr)culo não se resue a conteúdos
as en6loa taé "alores transitidos aos inter"enientes'
Ainda +ue e?ista uitas ais deiniçes: as anteriorente reeridas são
suicientes para entenderos +ue e?iste ua relação +ue é cou a todas:
sendo ela a relação entre curr)culo e prática' 7este sentido: perceeos o acto
de Rilar F1GG%: p'15 reerir +ue o curr)culo é @siultaneaente pro>eto e prática
e: por este oti"o: pode deinir<se pela @concreti=ação nua práticaQ: de u
deterinado pro>ecto' !este odo: a ideia de curr)culo en+uanto pro>eto: pode
concreti=ar<se atra"és dos proessores e inserido e condiçes escolares
espec)icas: sendo condicionado por estas duas @entidades F$ar"al#o !io6o:
1GG%'
Posto isto: perceeos +ue: +uer o docente +uer a escola: apresenta
ua 6rande responsailidade no +ue di= respeito ao desen"ol"iento curricular
pois é da sua copet4ncia e?ecutá<lo' Por seu lado: tal coo reere Rilar F1GG1
cit' por F$ar"al#o !io6o: 1GG%: B Escola copete adaptar os pro6raas Bs
necessidades do conte?to Fs-cio econ-ico e cultural do eio e condiçes da
pr-pria escola e deinir prioridades: atra"és do seu Pro>eto Educati"o FP'E'E' e:ao proessor: copete concreti=ar essas orientaçes: toando decises conore
situaçes concretas e especiicas +ue "ão sur6indo: sendo este o construtor da
contextualização curricular +ue pretende'
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A e!#a%ão na era +,s "oerna
Ap-s reerenciaros o +ue entendeos por curr)culo: areos a6ora o
le"antaento do +ue dois autores deende para a educação no século CCI'
Oalaos de Da+ues !elors: +ue coordenou a elaoração de u relat-rio para a
97ES$: e +ue pautasse a educação para o século CCI e de Ed6ar Morin: +ue
co ase neste relat-rio: desen"ol"eu ua rele?ão sore as ali=as
estaelecidas por !elors'
7o seu relat-rio: Da+ues !elors F200( deende +ua a educação de"e
assentar e +uatro pilares essenciais: a saer i aprender a conhecer ii
aprender a fazer iii aprender a viver juntos i" aprender a ser '$o aprender a conhecer : !elors pretende si6niicar +ue: ais do +ue ter
acesso aos con#ecientos: o ser #uano de"e ter acesso ao do)nio dos
instruentos do con#eciento'
$o aprender a fazer : o autor pretende si6niicar +ue a educação: ais
do +ue preocupada co a a+uisição de +ualiicaçes: de"e preocupar<se co
tornar a pessoa capa= de atuar no udo'
$o aprender a viver juntos: !elors pretende in"ocar a copreensãopara co o outro e as interdepend4ncias +ue ua "ida e sociedade re+uer'
Por i: co aprender a ser : o autor pretende si6niicar a iport8ncia +ue
o con#eciento do Eu te para o desen"ol"iento pessoal: a i de a6ir co
aior autonoia: aior discerniento e aior responsailidade pessoal'
7o se6uiento deste docuento: Ed6ar Morin desen"ol"eu u outro e
+ue deende a e?ist4ncia de sete saeres essenciais B educação' 7estes sete
saeres — a saer* i erro e ilusão i i conhecimento pertinente; iii ensinar a
condição humana i" identidade terrena " enfrentar incertezas " i ensinar a
compreensão "ii ética do género humano —: Morin desconstruiu os pilares de
!elors: le"ando B ess4ncia o si6niicado de cada u dos pilares' 7a sua rele?ão:
Ed6ar Morin reere o erro e a ilusão +ue estão uitas "e=es associados ao
con#eciento e a ora coo esse acto de"e ser toado e conta' 3eere
taé +ue o con#eciento de"e ser pertinente: ou se>a: de"e ser
conte?tuali=ado e ade+uado para +ue possa ser operado ediante as situaçes'
7o +ue di= B condição #uana: Morin alerta para o acto de +ue o ser #uano
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está inserido nua nature=a pr-pria +ue o distin6ue dos outros aniais e: coo
tal: de"e ter consci4ncia dessa sua nature=a de ora a preser"á<la' Este alerta é
copletado co a noção de identidade terrena* o planeta erra é a pátria de
todos e: coo: tal e?iste a necessidade de ser deendido por todos' oda"ia: o
percurso de "ida de cada u é arcado por incerte=as e dú"idas sore o +ue
pode acontecer a se6uir' Ed6ar Morin reere a necessidade de ensinar a lidar co
o inesperado: de ora a tornar o indi")duo capa= de operar nas di"ersas
situaçes' autor ala<nos ainda da copreensão e da necessidade de esta ser
traal#ada* sendo a pátria ua: torna<se iperati"o +ue todos se copreenda e
assua as dierenças de ora #aroniosa' Por i: Morin colata a sua
rele?ão co ua c#aada de atenção para ua ética do 6énero #uano'
Se6undo este: a educação de"e ter e conta o carácter ternário da condição
#uana — indi")duo / sociedade / espécie —: pois s- assi conse6uirá educar
para ua deocracia e +ue a e+uidade de oportunidades está presente' FMorin:
2000'
A união destes dois docuentos: de sua iport8ncia para a educação:
reside na condição iopsicossocial co +ue trata a pessoa #uana no
oento da sua educação: oento esse +ue passa a ser todo o seu percurso
de "ida'
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O #!rr&#!lo na era +,s "oerna
7ua Era planetária: e +ue a identidade terrena se assue coo
pátria: torna<se iperati"o +ue o curr)culo toe e conta a condição #uana no
seu todo' 7o tepo da 6loali=ação e +ue "ieos: cada pessoa te acesso a
núero ininito de inoração +ue ocorre +uase B "elocidade da lu=' A t)tulo de
e?eplo: a+uando do 11 de setero de 2001: oi até poss)"el "er: e direto: o
se6undo a"ião ater na torre do Torld rade $enter en+uanto se transitia a
not)cia do eate do prieiro' oda esta acilidade de acesso B inoração de"e
ser toada e conta'
Por outro lado: cada indi")duo assiila a inoração +ue recee de oradierente: tendo por ase a sua cultura — @padrão de desen"ol"iento reletido
nos sisteas sociais do con#eciento: ideolo6ia: "alores: leis e rituais
+uotidianos FMor6an* 1GG.* 115<11. — e essa cultura de"e ser lerada pelo
educador' Eora os docuentos usados ten#a >á sido elaorados #á al6u
tepo — e o par8etro tepo torna<se essencial nos dias de #o>e pelos oti"os
iplicitaente >á encionados —: os eso continua atuais +uando ala +ue
a educação de"e pri"ile6iar o aprender a viver com os outros* é este pilar +ue nosperite con"i"er neste pe+ueno pa)s +ue é o planeta erra' Dá não e?iste atos
isolados e o +ue acontece e Paris: aeta Tas#in6ton' Este acto erece ser
le"ado e atenção pelo proessor para +ue o eso: na 6estão do curr)culo:
possa transitir e construir con#eciento'
utro pilar +ue toa a sua iport8ncia é aprender a ser ' 7in6ué
aprende a "i"er co o outro se não se con#ecer: se não con#ecer o seu Eu e os
seu liites' Este dois pilares copleta<se +uando pensaos e deocracia* o
poder pelo po"o liberdade, igualdade fraternidade' Se o indi")duo não se
con#ece: não con#ece onde terina o seu espaço e: por conse+uente: não
con#ece onde coeça o outro* é necessário o autocon#eciento: o autoconceito:
para +ue se>a desen"ol"ido o autocontrolo FArends: 200'
oda"ia: nen#u destes pressupostos toa sentido se o indi")duo não
aprender a conhecer e não aprender a fazer ' con#eciento re"ela<se ua
erraenta co uso no dia a dia: contudo não asta ter acesso ao con#eciento
é necessário +ue e?ista contacto co os seu instruentos' !esta ora: cae ao
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educador ser ediador de con#eciento — não s- do con#eciento >á
constru)do: as taé das erraentas +ue irão possiilitar no"as construçes
no indi")duo' E de nada ser"e o con#eciento se o indi")duo não o souer pUr e
prática' V esta praxis +uotidiana: estrutura estruturada e estruturante B +ual Pierre
;ourdieu F1G2 2010 201% c#aa habitus: +ue torna o indi")duo capa= de a6ir e
de delierar ediante as situaçes do dia a dia: no seu capo de ação'
E sua: nua época e +ue cada "e= ais se constr-i ua unidade
6loal: torna<se iperati"o +ue a indi"idualidade de cada indi")duo se anten#a e
se>a orada para +ue este possa contriuir para a cople?idade desta unidade'
curr)culo p-s<oderno de"e orientar<se para e pela persona: de ora a
aran6er o todo de cada u e não as partes +ue constitue o todo'
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Consiera%-es .inais
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Re.er/n#ias 0i0liográ.i#as
A3E7!S: 3' F200' Aprender a ensinar ' Nisoa* McJraW Xill'
;93!IE9: P' F1G2' ição sobre a lição' R' 7' Jaia* Estraté6ias $riati"as'
;93!IE9: P' F2010' A !istinção" uma crítica social da faculdade do juízo'
Nisoa* Ediçes H0'
;93!IE9: P' F201%' # poder simb$lico' Nisoa* Ediçes H0'
;3AJA: O': RINAS<;AS: O' M': ANRES: M' E': O3EIAS: M' D' F200%'
Planiicação* no"os papéis: no"os odelos' !os pro>ectos de planiicação
B planiicação e pro>ecto' Porto* ASA Editores'
$A3RANX: A': !IJ: O' F1GG%' Pro>ecto Educati"o' Porto* Ediçes Arontaento'
!EN3S: D' Fcoord' F200(' %ducação um tesouro a descobrir" &elat$rio para a
'(%)*# da *omissão +nternacional sobre a %ducação para o século
+ ' Porto* Ediçes ASA'
NEIE: $': JMES: N': OE37A7!ES: P' F200(' Pro>ectos $urriculares de
Escola e de ura < conceer: 6erir e a"aliar' Porto* ASA Editores'
M3JA7: J' F1GG.' +magens da organização' São Paulo* Atlas'M3I7: E' F2000' #s sete saberes necessários - educação do futuro ' São Paulo*
$orte= Editora: ;ras)lia* 97ES$'
RINA3: A' M' F1GG%' $urr)culo e Ensino* Para ua prática te-rica' Porto* Ediçes
ASA' tido
LA;ANLA: M' F2001' Planiicação e !esen"ol"iento $urricular na Escola' Porto*
Ediçes ASA'