trabalho de biologia - sistema circulatório

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E. M. DR. LEANDRO FRANCESCHINI 2º ANO DE CONTABILIDADE INGRID SANTOS #11 THAÍS FELISBERTO #26 THIÉLLI DE SOUZA #31 VANESSA ORTIZ #33 BIOLOGIA SISTEMA CIRCULATÓRIO

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Trabalho sobre o sistema circulatório humano e seus componentes.

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E. M. DR. LEANDRO FRANCESCHINI2 ANO DE CONTABILIDADE

INGRID SANTOS #11

THAS FELISBERTO #26

THILLI DE SOUZA #31

VANESSA ORTIZ #33

BIOLOGIA SISTEMA CIRCULATRIO

SUMARNOVEMBRO/2014

INGRID SANTOS; THAS FELISBERTO; THILLI DE SOUZA E VANESSA ORTIZ

BIOLOGIA

SISTEMA CIRCULATRIO

SUMAR/SPNOVEMBRO/2014

SUMRIO1. INTRODUO................................................................................2

2. SISTEMA CIRCULATRIO.........................................................3

2.1 CORAO.....................................................................................4

2.2 VASOS SANGUNEOS.................................................................5

2.3 SANGUE.........................................................................................6

3. CIRCULAO................................................................................83.1 CIRCULAO SISTMICA.......................................................83.2 CIRCULAO PULMONAR......................................................84. COAGULAO DO SANGUE......................................................95. SISTEMA LINFTICO..................................................................106. DISTRBIOS CARDACOS..........................................................117. CONCLUSO..................................................................................138. BIBLIOGRAFIA..............................................................................141. INTRODUOO sistema circulatrio constitudo pelo corao, pelo sangue e por uma srie de estruturas semelhantes a tubos de diferentes dimetros que servem de caminho para o sangue percorrer o organismo e chegar a todas as suas partes. Essas estruturas pelos quais o sangue flui so os vasos sanguneos. Em seu trajeto contnuo, o sangue impulsionado por uma bomba feita de msculos que trabalha dia e noite sem parar: o corao.

Este sistema pode ser visto, estritamente, como uma rede de distribuio do sangue, mas alguns consideram que o sistema circulatrio composto pelo sistema cardiovascular, que transporta o sangue, e pelo sistema linftico, que distribui a linfa.2. SISTEMA CIRCULATRIO

O sistema circulatrio permite que algumas atividades sejam executadas com grande eficincia: Transporte de gases: os pulmes, responsveis pela obteno de oxignio e pela eliminao de dixido de carbono, comunicam-se com os demais tecidos do corpo por meio do sangue. Transporte de nutrientes: no tubo digestivo, os nutrientes resultantes da digesto passam atravs de um fino epitlio e alcanam o sangue. Por essa verdadeira "autoestrada", os nutrientes so levados aos tecidos do corpo, nos quais se difundem para o lquido intersticial que banha as clulas. Transporte de resduos metablicos: a atividade metablica das clulas do corpo origina resduos, mas apenas alguns rgos podem elimin-los para o meio externo. O transporte dessas substncias, de onde so formadas at os rgos de excreo, feito pelo sangue. Transporte de hormnios: hormnios so substncias secretadas por certos rgos, distribudas pelo sangue e capazes de modificar o funcionamento de outros rgos do corpo. A colecistocinina, por exemplo, produzida pelo duodeno, durante a passagem do alimento, e lanada no sangue. Um de seus efeitos estimular a contrao da vescula biliar e a liberao da bile no duodeno. Intercmbio de materiais: algumas substncias so produzidas ou armazenadas em uma parte do corpo e utilizadas em outra parte. Clulas do fgado, por exemplo, armazenam molculas de glicognio, que, ao serem quebradas, liberam glicose, que o sangue leva para outras clulas do corpo. Transporte de calor: o sangue tambm utilizado na distribuio homognea de calor pelas diversas partes do organismo, colaborando na manuteno de uma temperatura adequada em todas as regies; permite ainda levar calor at a superfcie corporal, onde pode ser dissipado.

Distribuio de mecanismos de defesa: pelo sangue circulam anticorpos e clulas fagocitrias, componentes da defesa contra agentes infecciosos.

Coagulao sangunea: pelo sangue circulam as plaquetas, pedaos de um tipo celular da medula ssea (megacaricito), com funo na coagulao sangunea. O sangue contm ainda fatores de coagulao, capazes de bloquear eventuais vazamentos em caso de rompimento de um vaso sanguneos.

Os principais componentes do sistema circulatrio so: corao, vasos sanguneos, sangue, vasos linfticos e linfa.2.1 CORAOO corao um rgo muscular oco que se localiza no meio do peito, sob o osso esterno, ligeiramente deslocado para a esquerda. Em uma pessoa adulta, tem o tamanho aproximado de um punho fechado e pesa cerca de 400 gramas. O corao revestido por trs camadas: o pericrdio a membrana que reveste o exterior do corao. O endocrdio a membrana que reveste o interior do corao. E o miocrdio que um msculo situado entre o pericrdio e o endocrdio, ele responsvel pelas contraes do corao.

O processo de contrao de cada cmara do miocrdio denomina-se sstole. O relaxamento, que acontece entre uma sstole e a seguinte, a distole.O corao humano, como o dos demais mamferos, apresenta quatro cavidades: duas superiores, denominadas trios (ou aurculas) e duas inferiores, denominadas ventrculos.Os trios so cavidades superiores por onde o sangue chega ao corao e os ventrculos so cavidades inferiores por onde o sangue sai do corao. Alm destes, temos as vlvulas tricspide e mitral. A vlvula tricspide responsvel por impedir o refluxo do sangue do trio direito para o ventrculo direito. E a vlvula mitral responsvel por impedir o refluxo do sangue do trio esquerdo para o ventrculo esquerdo.

2.2 VASOS SANGUNEOS

Vasos sanguneos so estruturas dentro das quais o sangue flui regularmente em nosso organismo.

Os vasos que conduzem nosso sangue para fora do corao so denominados artrias. As paredes das so musculares e pulsam com a passagem do sangue. Isso torna possvel medir a pulsao nos locais em que as artrias passam prximo superfcie do corpo, como nos pulsos e no pescoo.

Das artrias saem ramificaes denominadas arterolas, bem mais finas e difceis de ver a olho nu.

As arterolas ramificam-se novamente em vasos sanguneos ainda mais finos, denominados capilares.O dimetro dos capilares de cerca de 0,008 milmetro. So to estreitos que os glbulos vermelhos passam por eles enfileirados, um atrs do outro. Os capilares existem em todos os tecidos do corpo humano. As paredes dos capilares so muito finas, constitudas por uma nica camada de clulas. Essa fina parede permite que substncias presentes no sangue possam rapidamente atravess-la, passando do sangue para as clulas e das clulas para o sangue. por meio dessa trica de substncias entre capilares e tecidos que o sistema circulatrio prov de gs oxignio, de nutrientes e de outras substncias importantes todas as clulas do corpo e tambm remove das clulas os resduos que elas produzem.

Os capilares gradualmente se juntam em vasos mais largos, as vnulas, que se unem formando vasos ainda mais largos e visveis a olho nu, as veias, que por sua vez, conduzem o sangue de volta ao corao. A parede das veias no to musculosa como a das artrias, e as veias no pulsam como as artrias.

2.3 SANGUE

O sangue contm grande quantidade de gua. Dos outros componentes presentes, alguns esto dissolvidos na gua e outros no esto. Segue abaixo a tabela referente aos componentes do sangue:

Componentes do sangue e algumas de suas caractersticas

ComponenteQuantidade aproximadaComentrio

PLASMA55% do volume total do sangue a parte lquida do sangue, formada principalmente por gua.Nele ficam suspensos os elementos celulares.

1. gua

2. Protenas

3. Nutrientes (acares, minerais, vitaminas, glicerol, cidos graxos e aminocidos).

4. Gases dissolvidos

5. Excretas90% do volume do plasma.

8% do volume do plasma.

a substncia mais abundante do sangue. onde esto dissolvidas as demais substncias presentes no plasma.

Algumas protenas ajudam na coagulao do sangue. Outras na defesa do organismo.

So usados pelas clulas para obter energia, construir novas clulas ou reparar e para regular atividades vitais para clulas.

O sangue transporta o gs carbnico desde as clulas at os pulmes.

Resduos de atividades do organismo que sero eliminados pela urina.

ComponenteQuantidade aproximadaComentrio

ELEMENTOS CELULARES45% do volume total do sangue a parte do sangue que tem componentes produzidos na medula ssea, um tecido que existe no interior de vrios ossos do corpo humano.

1. Glbulos vermelhos

2. Glbulos brancos ou leuccitos.

3. Plaquetas4.000.000 6.000.000 em cada milmetro cbico de sangue

4.800 10.800 em cada milmetro cbico de sangue

250.000 500.00 em cada milmetro cbico do sangue.So clulas que duram cerca de 3 a 4 meses, sendo continuamente substitudas por outras mais jovens. Sua principal funo transportar oxignio dos pulmes at as clulas, funo a qual pode ser desempenhada porque eles contm grande quantidade de uma substncia chamada hemoglobina, que se liga ao gs oxignio e permite o transporte.

Existem tipos diferentes de glbulos brancos, todos envolvidos na defesa do organismo contra vrus, bactrias e outros agentes infecciosos. Alguns glbulos brancos se encarregam de limpar as clulas mortas e tambm qualquer substncia detectada como sendo estranha ao corpo. Outros glbulos brancos, liberam protenas denominas anticorpos, que combatem agentes infecciosos.

Plaquetas so fragmentos de clulas constantemente produzidos e liberados no sangue pela medula ssea. Cada plaqueta fica em circulao por 6 a 9 dias. As plaquetas participam do processo de coagulao do sangue em ferimentos.

3. CIRCULAODuas das funes do sistema circulatrio so: levar o gs oxignio at os tecidos e remover deles o gs carbnico produzido.

Existem dois tipos de circulaes, a circulao sistmica e a pulmonar.3.1 CIRCULAO SISTMICA o tipo de circulao na qual o sangue oxigenado sai do corao em direo ao corpo, irriga os tecidos onde ocorrem as trocas gasosas e ele volta para o corao rico em gs carbnico. Ela acontece da seguinte maneira:

O sangue arterial bombeado pela contrao do ventrculo esquerdo para a artria aorta. Da aorta derivam numerosos ramos que levam o sangue s vrias regies do organismo, onde o sangue realiza trocas de substncias com os tecidos, necessrias manuteno da homeostasia e tambm onde o oxignio consumido. Da croa da aorta (parte recurvada da aorta), partem as artrias subclvias, que vo aos membros superiores, e as artrias cartidas, que levam o sangue cabea.Da aorta torcica partem as artrias bronquiais (que vo aos brnquios e aos pulmes), as artrias do esfago e as artrias intercostais. O sangue venoso, que, nesta etapa da circulao, pobre em oxignio (ao contrrio do que acontece na pequena circulao) retorna ao corao pelas veias cavas, introduzindo-se no trio direito. Do trio direito, o sangue passa para o ventrculo direito atravs do orifcio atrioventricular, onde est a valva tricspide.A aorta, ponto de incio da grande circulao, parte do ventrculo esquerdo e forma um grande arco, que se dirige para trs e para a esquerda (croa da aorta), seguindo verticalmente para baixo, ao longo da coluna vertebral, atravessando depois o diafragma e penetrando na cavidade abdominal. Ao fim do seu trajeto, a aorta se divide nas duas artrias ilacas, que vo aos membros inferiores.3.2 CIRCULAO PULMONAR a circulao no qual o sangue que sai do corao e est rico em gs carbnico levado at o pulmo, onde oxigenado e retorna ao corao.Inicia-se no ventrculo direito e termina no trio esquerdo do corao.O sangue, pobre em oxignio, entra no ventrculo direito e bombeado para as artrias pulmonares dirigindo-se para os pulmes. Nestes, percorre as arterolas pulmonares e capilares pulmonares, onde ocorre o processo de trocas gasosas que eliminam o gs carbnico do sangue e o tornam rico em oxignio.O sangue, rico em oxignio, passa pelas vnulas pulmonares, para as veias pulmonares e retorna para o corao entrando no trio esquerdo.Resumidamente, a circulao pulmonar composta por: trio direito - ventrculo direito - artria pulmonar - pulmo - veias pulmonares - trio esquerdo - ventrculo esquerdo. A partir da o sangue passa para a artria aorta dando incio grande circulao

4. COAGULAO DO SANGUE

O sangue coagula quando retirado de um paciente, extravasa dos vasos sanguneos por alguma leso e, assim chega ao tecido conjuntivo, e ali fica parado.

Com um processo bastante complexo, a coagulao sangunea pode acontecer por via intrnseca, que ocorre no interior dos vasos sanguneos, ou por via extrnseca, quando o sangue extravasa dos vasos para os tecidos conjuntivos.O processo por via intrnseca inicia-se quando o sangue entra em contato com regies da parede do vaso com alguma leso. Suas reaes ativam o fator X que, na presena dos fosfolpides liberados pelas plaquetas e de clcio, catalisa a transformao de protombina em trombina, que catalisar a converso do fibriognio em fibrina.Por via extrnseca a tromboplastina lanada pelos tecidos lesados e, junto com o fator VII e o clcio, ativa o fator X que, catalisando a transformao da protombina em trombina. A ltima etapa do processo idntica ao que ocorre por via intrnseca.A fibrina formada por uma rede de delgados filamentos proticos e que envolve os elementos figurados do sangue, contraindo-os, constituindo o cogulo, e o lquido envolvente o soro.Na hemofilia, uma doena hereditria, a coagulao no ocorre por causa da deficincia na formao de uma protena plasmtica.

5. SISTEMA LINFTICOCerca de 1% da parte lquida do sangue que entra nos tecidos no retorna aos vasos sanguneos, mas, ao contrrio, fica nos espaos entre as clulas e entre os tecidos.

O Sistema linftico o responsvel pelo retorno desse lquido circulao sangunea. Ele formado por uma rede de estruturas, os vasos linfticos, que captam o excesso de lquido existente nos tecidos. O lquido que entra nos vasos linfticos, chamado linfa, contm gua, substncias dissolvidas, clulas mortas e, eventualmente, agentes infecciosos, como vrus e bactrias. Os vasos linfticos muito finos (comparveis aos capilares sanguneos) se unem formando vasos mais espessos, que conduzem a linfa para as veias, onde ela se reincorpora ao sangue.

Os linfonodos, estruturas presentes no trajetos dos vasos linfticos, realizam uma espcie de filtrao da linfa, eliminando impurezas, clulas mortas, etc. Nos linfonodos existe grande quantidade de glbulos brancos, que combatem os agentes infecciosos que possam estar na linfa. Ao fazer isso, o sistema linftico trabalha para a defesa do organismo. Dois orgos maiores presentes no sistema linftico, o timo e o bao, tambm esto envolvidos na manuteno dessas defesas do organismo contra vrus, bactrias e outros agentes causadores de doenas.

6. DISTRBIOS CARDACOS

Infarto do MiocrdioUm ataque cardaco ocorre quando o fluxo de sangue que leva ao miocrdio (msculo cardaco) bloqueado por um tempo prolongado, de modo que parte do msculo cardaco seja danificado ou morra. Os mdicos chamam isso de infarto do miocrdio.As doenas cardiovasculares so lderes em morte no mundo, sendo responsveis por quase 30% das mortes no Brasil. Dentre estas, o infarto uma das principais causas.O infarto ocorre quando uma ou mais artrias que levam oxignio ao corao (chamadas artrias coronrias) so obstrudas abruptamente por um cogulo de sangue formado em cima de uma placa de gordura (ateroma) existente na parede interna da artria.Outra causa comum de infarto so espasmos de uma artria coronria, que podem ser capazes de interromper o fluxo de sangue a uma parte do msculo cardaco. Drogas, como a cocana, podem causar tal espasmo. Um ataque cardaco tambm pode ocorrer devido a uma ruptura na artria do corao, ou tumores que viajaram de outras partes do corpo pelo sangue. Infarto tambm pode ocorrer se o fluxo sanguneo para o corao severamente diminudo, em situaes como a presso arterial muito baixa (choque). AteroscleroseAterosclerose, uma condio em que ocorre o acmulo de placas de gordura, colesterol e outras substncias nas paredes das artrias, o que restringe o fluxo sanguneo e pode levar a graves complicaes de sade. Suas manifestaes dependem do local que a doena compromete primeiro. Entre elas esto: infarto ou angina quando acomete as artrias coronrias, dor e claudicao em membros inferiores quando acomete as pernas e, por fim, acidente vascular cerebral quando compromete as cartidas.A aterosclerose provocada pelo acmulo de placas de gordura, colesterol e outras substncias nas paredes arteriais, responsveis por levar sangue e oxignio ao corpo. Esse acmulo causa o estreitamento das artrias, prejudicando o fluxo sanguneo.Eventualmente, partes desses depsitos de gordura nas artrias podem se soltar e entrar na corrente sangunea, espalhando-se pelo corpo. Isso pode acarretar na formao de um cogulo sanguneo em qualquer parte do organismo, seja este fixo ou mvel, o que tambm prejudicar o fluxo do sangue para outros rgos. Hipertenso

A hipertenso arterial ou presso alta uma doena caracterizada pela elevao dos nveis tensionais no sangue. uma sndrome metablica geralmente acompanhada por outras alteraes, como obesidade. Cerca de 20% da populao brasileira portadora de hipertenso, sendo que 50% da populao com obesidade tem a doena. A hipertenso pode acontecer quando nossas artrias sofrem algum tipo de resistncia, perdendo a capacidade de contrair e dilatar, ou ento quando o volume se torna muito alto, exigindo uma velocidade maior para circular. Hoje, a hipertenso a principal causa de morte no mundo, pois pode favorecer uma srie de outras doenas.

Quando o seu corao bate, ele contrai e bombeia sangue pelas artrias para o resto do seu corpo. Esta fora cria uma presso sobre as artrias. Isso chamado de presso arterial sistlica, cujo valor normal 120 mmHg (milmetro de mercrio). Uma presso arterial sistlica de 140 ou mais considerada hipertenso. H tambm a presso arterial diastlica, que indica a presso nas artrias quando o corao est em repouso, entre uma batida e outra. Um nmero normal de presso arterial diastlica inferior a 80, sendo que igual ou superior a 90 considerada hipertenso.A hipertenso pode ser dividida em trs estgios, definidos pelos nveis de presso arterial. Esses nmeros, somados a condies relacionadas que o paciente venha a ter, como diabetes ou histrico de AVC, determinam se o risco de morte cardiovascular do paciente leve, moderado, alto ou muito alto. Alm disso, quanto mais alta a presso arterial, maior a chance de o paciente precisar usar medicamentos.Estgio I: hipertenso acima de 140 por 90 e abaixo que 160 por 100

Estgio II: hipertenso acima de 160 por 100 e abaixo de 180 por 110

Estgio III: hipertenso acima de 180 por 110.7. CONCLUSOConclumos que, o sistema circulatrio responsvel por conduzir elementos essenciais para todos os tecidos do corpo: oxignio para as clulas, hormnios para os tecidos, conduo de dixido de carbono para sua eliminao nos pulmes, coleta de excrees metablicas e celulares, entrega de excrees nos rgos excretores, como os rins, importante papel no sistema imunolgico na defesa contra infeces, termo-regulao. Transporte de nutrientes desde os locais de absoro at as clulas dos diferentes rgos. 8. BIBLIOGRAFIAEm sua maioria, o instrumento de consulta para este trabalho foram os livros:

Cincias do Projeto Radix, Leonel, Karina e Elisangela.

Atlas de Anatomia Humana, Frank H. Netter

Apostila de Fisiologia Humana, Faculdade e Escola Tcnica Egdio Jos da Silva

E os sites:

http://www.todamateria.com.br/sistema-circulatorio/Data de acesso: 05/11/2014

Trabalho apresentado ao 2 ano de Contabilidade da Escola E. M. Dr. Leandro Franceschini pela disciplina de Biologia.

2% do volume do plasma.