trabalho - apresentaçao seminario trans feminino

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APRESENTAÇAO 1. INTRODUÇÃO Desde crianças aprendemos na igreja, na escola ou através de nossos pais que na natureza existem dois sexos apenas, ou seja, masculino e feminino, com o passar do tempo à evolução nos mostra que podem existir outros tipos de sexo, como é o caso dos transexuais femininos que são aquelas pessoas que tem todas as características masculinas, porem apresentam uma alma feminina. *A Medicina e tampouco a Psicologia até hoje não encontraram respostas para essa condição humana. Os transexuais não apresentam qualquer anormalidade biológica. Nascem bebês machos mas desenvolvem, desde cedo, uma identidade de gênero feminina. Não são homens que desejam se tornar mulheres. Eles, psicologicamente, SÃO MULHERES. Eles têm perfeita consciência de que nasceram machos, de que têm um corpo e uma genitália masculina, mas não conseguem aceitar a sua estrutura sexual biológica. Em função disso, surge um imenso conflito entre a identidade de gênero dessa pessoa, o que ela sente internamente, e o seu corpo fisico. Para eles os órgãos sexuais de nascimento estão a mais no seu corpo, e eles sentem que aquela parte não lhes pertence. Para os transexuais, o conflito básico está na inversão completa entre a sua identidade de gênero e o seu corpo biológico. Esse drama é tão intenso que eles chegam a ter vergonha de seus genitais. Os transexuais primários, a partir do momento em que sentem intimamente que têm uma identidade de gênero oposta a sua sexualidade fisica, passam a se comportar como mulheres. Esse tipo de transexual não encontra qualquer prazer erótico em vestir roupas femininas. Ele apenas se sente mais "ela". Também não se vêem como homossexuais porque sua atração é por homens que se consideram heterossexuais.(ref. 11 sexos)

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Trabalho que fala sobre o trans feminino, contando o processo de cirurgia, mescado de trabalho etc...

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Page 1: Trabalho - Apresentaçao Seminario Trans Feminino

APRESENTAÇAO

1. INTRODUÇÃO

Desde crianças aprendemos na igreja, na escola ou através de nossos pais que na natureza existem dois sexos apenas, ou seja, masculino e feminino, com o passar do tempo à evolução nos mostra que podem existir outros tipos de sexo, como é o caso dos transexuais femininos que são aquelas pessoas que tem todas as características masculinas, porem apresentam uma alma feminina.

*A Medicina e tampouco a Psicologia até hoje não encontraram respostas para essa condição humana. Os transexuais não apresentam qualquer anormalidade biológica. Nascem bebês machos mas desenvolvem, desde cedo, uma identidade de gênero feminina. Não são homens que desejam se tornar mulheres. Eles, psicologicamente, SÃO MULHERES.

Eles têm perfeita consciência de que nasceram machos, de que têm um corpo e uma genitália masculina, mas não conseguem aceitar a sua estrutura sexual biológica. Em função disso, surge um imenso conflito entre a identidade de gênero dessa pessoa, o que ela sente internamente, e o seu corpo fisico. Para eles os órgãos sexuais de nascimento estão a mais no seu corpo, e eles sentem que aquela parte não lhes pertence.

Para os transexuais, o conflito básico está na inversão completa entre a sua identidade de gênero e o seu corpo biológico. Esse drama é tão intenso que eles chegam a ter vergonha de seus genitais.

Os transexuais primários, a partir do momento em que sentem intimamente que têm uma identidade de gênero oposta a sua sexualidade fisica, passam a se comportar como mulheres. Esse tipo de transexual não encontra qualquer prazer erótico em vestir roupas femininas. Ele apenas se sente mais "ela". Também não se vêem como homossexuais porque sua atração é por homens que se consideram heterossexuais.(ref. 11 sexos)

2. INTERAÇÃO SOCIAL

Indivíduos transgêneros possuem o desejo de viver e serem aceitos como pertencendo ao sexo oposto, segundo Argentieri (2009) “O problema é que, entre escândalos e litígios civis, o desejo de compreender tem diminuído cada vez mais. Há muitas opiniões e pouca reflexão, enquanto a batalha continua... entre os apelos repressores dos pensadores convencionais e as exigências das associações e grupos dos ’trans’ por direitos legais e civis”.

Existe uma dificuldade, de aceitação, muito grande por parte da sociedade em geral, com relação à comunidade transgênera. O que se destaca nesse cenário é a falta de legislação referente aos direitos da referida comunidade, como por exemplo a mudança de nome e sexo nos documentos do indivíduo que efetuou a mudança de sexo, ou seja se transformou completamente. Atualmente, podemos perceber que se inicia uma certa abertura jurisprudencial quanto a autorização para mudança de nome, tornando-se cada

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vez mais comum essa prática, porém, ainda existem reservas e diversos tipos de debates sobre a atitude adequada a ser tomada.

O que corrobora com a cultura preconceituosa e discriminatória da sociedade anti trans é o fato de julgarem o transexualismo como doença. A OMS o considera como uma espécie de distúrbio mental:

Segundo o CID-10, para que o diagnóstico seja feito, a identidade transexual deve estar presente pelo menos 2 anos e não deve estar associado a outros transtornos mentais , tais como: esquizofrenia e nem estar associado a anormalidade intersexual, genético e cromossomo sexual. O transexualismo segundo a CID-10, caracteriza um transtorno de identidade sexual ( F-64) estando codificado como F64-0.

3. PREPARO PSICOLÓGICO

A literatura se mostra significativamente escassa quando se refere ao preparo psicológico que é utilizado no acompanhamento do paciente com o psicólogo, mas Elias (2010) coloca que, durante este preparo são abordadas reflexões a respeito das consequências dessa escolha de mudança, sobre o cotidiano prático da cirurgia, “a capacidade de lidar com o inesperado” (p. 173), bem como a desconstrução de discursos que possam estar alienados e/ou “presos” a fim de alcançar um discurso próprio e dar espaço para uma verdadeira mudança de posição.

4. A CIRURGIA DE TRANSGENITALIZAÇÃO

Masculino / Feminino

As operações para a transgenitalização tiveram o seu início histórico em 1970, quando Edgerton publicou sua técnica que utilizava os tecidos do pênis e da bolsa escrotal para configurar uma genitália externa feminina aproveitando, inclusive, a glande para simular um colo de útero. O inconveniente maior era a necessidade de dois tempos cirúrgicos.

No Brasil, as primeiras operações para mudança de sexo foram realizadas por Roberto Farina, e publicadas em 1975.

Em 1997, o Conselho Federal de Medicina, após um importante debate, publicou a Resolução n° 1482/97 que autorizava, a título experimental, em hospitais universitários, a realização de neocolpovulvoplastia, neofaloplastia e/ou procedimentos complementares sobre gônadas e caracteres sexuais secundários como tratamento dos casos de transexualismo. Cinco anos após, nova Resolução de nº 1652/2002 , passou a autorizar a realização de cirurgia de transgenitalização masculino / feminino em hospitais públicos ou privados desde que seguissem um programa rígido de seleção realizado por uma equipe multidisciplinar. A versão feminino / masculino persiste reservada aos hospitais universitários.

O parecer sobre estas operações considerou-as de acordo com princípios da Bioética quais sejam, o princípio da beneficência, pois buscam a integração entre o corpo e a

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identidade sexual psíquica do interessado e os princípios de autonomia e justiça, contemplando o direito de autodeterminação em dispor do próprio corpo e evitando a discriminação no pleito à operação, já acessível à população das classes média e alta. Neste sentido, o Conselho Federal de Medicina definiu como terapêutica a correção cirúrgica.

* No Brasil, o Ministério da Saúde oferece atenção às pessoas nesse processo por meio do Sistema Único de Saúde (SUS) desde a publicação da Portaria Nº 457, de agosto de 2008.

Até 2014, foram realizados 6.724 procedimentos ambulatoriais e 243 procedimentos cirúrgicos em quatro serviços habilitados no processo transexualizador no SUS.Desde novembro de 2013, o Ministério da Saúde, por meio da Portaria n° 2.803, ampliou o processo transexualizador no SUS, aumentando o número de procedimentos ambulatoriais e hospitalares e incluindo procedimentos para redesignação sexual de mulher para homem.

UNIDADES APTAS A REALIZAREM O PROCESSO NO BRASIL

Os hospitais habilitados junto ao SUS para a realização do Processo Transexualizador são: Hospital das Clinicas da Universidade Federal de Goiás, Goiânia (GO); Hospital de Clínicas de Porto Alegre, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre (RS); Hospital Universitário Pedro Ernesto, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (RJ); Fundação Faculdade de Medicina, da Universidade de São Paulo (USP); e Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), em Recife (PE).

5. PRÉ-OPERATÓRIO

De acordo com informações do Ministério da Saúde (Brasil, 2010b), qualquer cidadão que procure o SUS, com queixa de “incompatibilidade entre o sexo anatômico e o sentimento de pertencimento ao sexo oposto ao do nascimento”, tem direito a um atendimento humanizado, incluindo acompanhamento terapêutico com ênfase na reinserção social. Aqueles que se submetem à hormonioterapia podem sofrer alterações na aparência que produzem um desacordo com alguns aspectos, como a voz e o Registro Civil.

*Para obter atendimento os pacientes devem atender requisitos como: maioridade, acompanhamento psicoterápico por pelo menos dois anos, laudo psicológico/psiquiátrico favorável e diagnóstico de transexualidade.

(Ref. http://www.brasil.gov.br/cidadania-e-justica/2015/03/cirurgias-de-mudanca-de-sexo-sao-realizadas-pelo-sus-desde-2008)

PRE-REQISITOS PARA A CIRURGIA

*De acordo com a portaria, os hospitais devem oferecer serviços de Atenção Especializada com médicos das áreas de endocrinologia, ginecologistas, urologistas, obstetras, cirurgiões plásticos, psicólogos e psiquiatras, além de enfermeiros e assistentes sociais.

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Pede se que se tenha o apoio de pelo menos um familiar próximo, tendo em vista a complexidade e a irreversibilidade destes procedimentos, vários especialistas estão envolvidos, entre os quais psiquiatras, assistentes sociais, endocrinologistas, geneticistas, urologistas e cirurgiões plásticos. Para que fossem admitidos no Programa de Transgenitalização os pacientes deveriam seguir as etapas citadas

(Ref. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-69912010000600009&script=sci_arttext)

6. PROCEDIMENTO CIRURGICO

Técnica Y / W

Tem esse nome porque inicia-se com uma incisão no formato de Y , e finaliza-se a cirurgia com o formato de W.

A cirurgia dura em torno de 8 horas e o paciente fica internado por aproximadamente 30 dias.

Coloca-se o passo a passo????

OBSERVAÇÕES GERAIS ???? ver se coloca

8. PÓS-OPERATÓRIO

Uma vez realizada a cirurgia de transgenitalização, o indivíduo terá externamente os

aspectos de seu sexo psicológico, com os órgãos sexuais primários e secundários

condizentes com essa sua nova situação, ainda que moldados por meio de cirurgia

plástica e ingestão de hormônios. No entanto, com relação ao seu sexo genético

continuará como antes de realizada a cirurgia, posto que não é possível alterar sua carga

genética, e com relação ao seu sexo endócrino, ou biológico, passará a ter um aspecto

“misto”, uma vez que possuirá caracteres sexuais de ambos os estados sexuais, feminino

e masculino (não se podendo, contudo, confundir com o intersexual).

Após a cirurgia de transgenitalização que, dura em torno de 8 horas, o paciente

fica internado por aproximadamente 30 dias. Além da mudança nos órgãos genitais,

também se faz necessária algumas correções plásticas como implantes mamários, e a

retirada do "pomo-de-adão"( proeminência que os homens têm no pescoço).

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Inicia-se uma nova fase após a cirurgia, onde terá acompanhamento com ginecologista,

urologista, endocrinologista, psiquiatra, psicólogo e assistente social, assistência jurídica

entre outros.

8. DIREITOS PREVISTOS

ALTERAÇÃO DO NOME

Um dos maiores anseios do transexual após a cirurgia é alterar seu prenome e seu sexo no registro civil. Contudo, depara-se com uma realidade distante deste seu anseio, pois será longa a caminhada até uma decisão que lhe seja favorável, pois na maioria das vezes tanto os juízes singulares, como os tribunais têm negado, provimento às ações propostas pelos transexuais visando a alteração de estado e consequente retificação do registro civil (Em regra o nome tem como característica a imutabilidade, conforme supra explanado. O art. 58 da Lei de Registros Públicos diz expressamente que o prenome será definitivo. Admitindo-se, todavia, a sua substituição por apelidos públicos e notórios. O parágrafo único dispõe que não se admite a adoção de apelidos proibidos por lei).

O argumento para negar tal pedido reside no fato de que apenas os estados de intersexualidade justificam uma cirurgia reparadora, buscando a adequação da genitália ao sexo biológico já existente, e não a sua alteração por meio de emasculação, como é o caso do transexual. Outra justificativa a jurisprudência, que o transexual operado pertencerá sempre ao seu sexo biológico (sendo a carga genética masculina XY), uma vez que o estado sexual de alguém não é passível de opção, sendo determinado já durante a vida intra-uterina. Neste sentido: LEX 94/216 (RJTJESP), RT 672/108, LEX 134/212, RT 712/235 e RT 662/149.

E mesmo após a conquista judicial, permitindo a alteração do sexo e a retificação do prenome, ainda encontram resistência por parte dos oficiais de Cartório, que muitas vezes se recusam a cumprir a decisão judicial, gerando constrangimento ao transexual.

NOME SOCIAL

O Diário Oficial da União reconhece os direitos de lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros (LGBT) nas instituições de ensino e estabelecem o uso do nome social em boletins de ocorrência registrados por autoridades policiais.

Em relação às escolas, fica estabelecido que deve ser garantido o uso de banheiros, vestiários e demais espaços segregados por gênero, quando houver, de acordo com a identidade de gênero de cada um. Caso haja distinções quanto ao uso de uniformes, deve haver a possibilidade do uso conforme a identidade de gênero.

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O texto determina que a garantia do reconhecimento da identidade de gênero deve ser estendida a estudantes adolescentes, sem que seja obrigatória a autorização do responsável. Fica ainda reconhecido pelas redes de ensino o nome social no tratamento oral, sendo o nome civil usado na emissão de documento oficias. As determinações estão na Resolução 12 do Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoção dos Direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, da Secretaria de Direitos Humanos.

A Resolução 11, do mesmo conselho, estabelece os parâmetros para a inclusão dos itens “orientação sexual”, “identidade de gênero” e “nome social” nos boletins de ocorrência emitidos pelas autoridades policiais. Ao incluir esses itens, a resolução leva em consideração, entre outros, o Artigo 5° da Constituição Federal que diz que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no país a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade.

MERCADO DE TRABALHO

O site TransEmpregos.com.br, é uma página voltada para a divulgação de vagas no mercado de trabalho para travestis e transexuais, é difícil a contratação de pessoas trans pelas empresas, apesar de algumas terem um bom currículo são descartadas por serem transexuais. Além da dificuldade em conseguir emprego no mercado formal, há outros obstáculos, após a contratação, muitos sofrem o preconceito pelos colegas de trabalho de diversas formas.

“Hoje, 90% da população trans trabalha na prostituição porque não teve uma educação formal”, “a grande maioria, mais de 80%, não tem o ensino fundamental completo”. afirma Keila Simpson, vice-presidenta trans da Associação Brasileira de Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT).

CASAMENTO

O reconhecimento de casamento entre pessoas do mesmo sexo no Brasil como entidade familiar, por analogia à união estável, foi declarado possível pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 5 de maio de 2011, no julgamento conjunto da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) n.º 4277, proposta pela Procuradoria-Geral da República, e da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) n.º 132, apresentada pelo governador do estado do Rio de Janeiro. Desta forma, no Brasil, são reconhecidos às uniões estáveis homoafetivas todos os direitos conferidos às uniões estáveis entre um homem e uma mulher.

Desde então, as uniões do mesmo sexo utilizam-se das disposições de diversos princípios constitucionais. A coabitação brasileira (uniões não-registradas) é uma entidade real reconhecida juridicamente, que concede aos parceiros direitos e deveres

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semelhantes ao casamento, como o direito à adoção assim como todos os benefícios e regras do casamento, como pensões, herança fiscal, imposto de renda, segurança social, benefícios de saúde, imigração, propriedade conjunta, hospital e visitação na prisão, além de fertilização in vitro e barriga de aluguel, etc. No dia 14 de maio de 2013 o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou uma resolução que obriga todos os cartórios do país a legalidade da união estável entre casais homosexuais, casamento civil entre pessoas do mesmo sexo ainda está fora da Constituição Federal e do novo Código Civil.

ADOÇÃO

Apesar de não haver impedimento legal, muitos casais precisam recorrer à Justiça para ter o direito a adoção garantido.

9. CONCLUSÃO

De acordo com o trabalho apresentado , fica claro o tamanho da dificilmente enfrentado no dia , pelos transsexuais . Com base em dados coletados, e relatos de pessoa que passam constantemente por esse preconceito , fica visível , que a sociedade está desenformada e só criticam sem refletir ; os prejudicados passam constantemente por discriminações , mesmo tendo seus direitso iguais a de qualquer cidadao.

É no olhar intimidador e no pensamento inconsciente a barreira para este caos. Levando em conta que, ja tivemos alguns avanços com relação ao passado , com a comprovação que não é doença se sentir mulher em corpo de homem ou sentir atraído pelo mesmo sexo , mudando o cid 10 . Tendo o direito a uniao estavel (com seus direitos semelhantes ao civil) já é possível acontecer, mesmo com barreiras em tribunais , mas uma das maiores dificuldade ainda é a mudança de nome, que fica inalterado,o trans podera utilizae seu nome social somente em alguns casos, tornando se assim, mais complicado a interação no meio social com todos os direitos de quanquer cidadão.