trabalhar mais de 6 horas sem nunca tirar 1 hora de almoço

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Trabalhar mais de 6 horas sem nunca tirar 1 hora de almoço. -Não ter direito aos 10 minutos de descanso a cada 90 minutos trabalhados. -Fazer mais de 2 horas extras por dia. -Ter que bater o ponto e continuar trabalhando. -Trabalhar sem funcionários da segurança. -Trabalhar sem ar-condicionado(passava mal com frequencia devido ao calor, a vista escurecia tinha e tontura). -Receber férias e ter que trabalhar sem gozar das férias até futura determinação. -Obrigado a fazer treinet em casa. -Relacionamento hostil dos superiores quando as metas não eram batidas ou o funcionário pedi para os superiores reparem alguma situação irregular. (buffar na presença do funcionário, não retribuir comprimento, falar de costas ao funcionário etc...) -Férias adiadas varias vezes, onde funcionários do mesmo setor e cargo, com menos tempo de serviço gozaram de suas férias. Duas dessas vezes em que as ferias foram adiadas, o funcionário só foi informado no momento em que iria iniciar o gozo das férias. -Funcionário era constrangido em público quando seus superiores achavam pertinente, como críticar a barba por fazer, errar a execução de alguma instrução etc... -Nos momentos em que o funcionário não pudesse trabalhar, matinham-no nas premissas da agência sem bater o ponto ex: falta de energia, greve, etc... -Funcionario teve que arcar com dispesas ocorridas pelo sistema da agencia, foi hostilizado, ameaçado e coegido a faze-lo.

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Page 1: Trabalhar Mais de 6 Horas Sem Nunca Tirar 1 Hora de Almoço

Trabalhar mais de 6 horas sem nunca tirar 1 hora de almoço.

-Não ter direito aos 10 minutos de descanso a cada 90 minutos trabalhados.

-Fazer mais de 2 horas extras por dia.

-Ter que bater o ponto e continuar trabalhando.

-Trabalhar sem funcionários da segurança.

-Trabalhar sem ar-condicionado(passava mal com frequencia devido ao calor, a vista escurecia tinha e tontura).

-Receber férias e ter que trabalhar sem gozar das férias até futura determinação.

-Obrigado a fazer treinet em casa.

-Relacionamento hostil dos superiores quando as metas não eram batidas ou o funcionário

pedi para os superiores reparem alguma situação irregular. (buffar na presença do funcionário, não retribuir comprimento, falar de costas ao funcionário etc...)

-Férias adiadas varias vezes, onde funcionários do mesmo setor e cargo, com menos tempo de serviço gozaram de suas férias. Duas dessas vezes em que as ferias foram adiadas, o funcionário só foi informado no momento em que

iria iniciar o gozo das férias.

-Funcionário era constrangido em público quando seus superiores achavam pertinente, como críticar a barba por fazer, errar a execução de alguma instrução etc...

-Nos momentos em que o funcionário não pudesse trabalhar, matinham-no nas premissas da agência sem bater o ponto ex: falta de energia, greve, etc...

-Funcionario teve que arcar com dispesas ocorridas pelo sistema da agencia, foi hostilizado, ameaçado e coegido a faze-lo.

-Assédio dos superiores minaram a autoestima do funcionario e entrou em depressão, contemplou o suicidio, insônia, devido à alimentação irregular causadas pelas horas de trabalhos extensivas,

adquiriu quadro de obesidade diagnosticado pelo propio medico do bradesco, (engordou 15 kgs em 20 meses, onde nunca apresentou problemas de excesso de peso antes de ser contratado pela empresa, perdeu 17kg des de o desligamento).

-não foi levada em conta no contracheque as horas extras do fim de semana.

-obrigar funcionarios a quebrar a lei fazendo coisas como: venda casada, faltar com a verdade,

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nao dar atendimento a clientes preferenciais, idosos, gestantes, e com criança de colo, proibindo até a entrada destes nas agencias, e só atender a clientes com mais recursos financeiros,

fazer seguro residenciais para clientes extremamente humildes e sem residencia, não autorizar abertura de conta poupança de clientes sem capital mínimo de 1000,00 reais (um mil reais).

-Obrigavam o funcionário a fraudar a quantidade de clientes atendidos e o tempo que os clientes aguardam para serem atendidos, maquiando assim, o resultado da agência.

-Funcionario foi obrigado a relatar com detalhes experiencias intimas e constrangedoras, pois por volta dos meses de maio à junho de 2013, o funcionário Rafael Souza M Suarez precisou iniciar um tratamento médico

em um urologista e teve que faltar ao trabalho levando o atestado médico ao retornar. O gerente administrativo na época, George, questionou a natureza do tratamento, ao que o funcionario informou que esta era pessoal e

desconectada do trabalho e que estava portanto o atestado, em seguida o gerente disse que o funcionario teria que informar como seria esse tratamento, como se dava e qual a natureza se não o atestado não seria aceito,

no que o funcionário teve que descrever detalhes do corpo e da vida íntima para que o gerente estivesse satisfeito.

-No final de maio / inicio de junho, Foi recusado ao funcionario o direito a atendimento medico quando este estava enfermo, e pelo fato do mesmo insistir em ir se tratar, foi desvinculado do quadro de funcionarios da empresa.

O incidente ocorreu quano o funcionário estava espirrando, corisando, lacrimejando initerruptamente por mais de 3 horas, quando foi informar ao gerente, George, que iria procurar ajuda médica, O mesmo disse que não ia autorizar

e que "gripe não é motivo para ninguém deixar de trabalhar", O funcionário respondeu: "A CLT garante ao funcionário o direito de ter atendimento médico", ao que o gerente respondeu em tom hostil -Como é que é? Vá agora fechar seu caixa.

O funcionário se dirigiu ao caixa e enquanto estava contando as notas para transferir ao cofre da agência o gerente chegou na porta dos caixas na frente dos clientes e dos funcionários e começou a chamar atenção do

funcionário em tom agressivo e alterado, rosto vermelho e dizendo: "Rafael, venha aqui que eu quero falar com você!" Apontando para o chão, Ao que o funcionário respondeu "Eu vou falar com você no meu horário de trabalho, agora eu vou

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bater meu ponto e vou procurar um médico que não estou me sentindo bem". Então o gerente continuou "Venha aqui agora que eu tenho uma coisa pra dizer à você!" insistindo em apontar para o chão e o rosto ficando cada vez mais vermelho.

A resposta do funcionário veio equiparando o tom ao do gerente "Você vai precisar chamar a segurança ou a policia pra me levar pra falar com você por que eu não sou escravo de ninguém, não estou me sentindo bem, vou feixarmeu caixa,

vou bater meu ponto e vou pro médico". 7 dias depois chegou a carta de demissão para o funcionário.