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TERMO DE REFERÊNCIA
PROPOSTA PARA ARBORIZAÇÃO DAS AVENIDAS JOÃO DIAS E SANTO AMARO POR MEIO DE TERMO DE COOPERAÇÃO.
Grupo de Trabalho de Arborização Urbana – SVMA / PMSP
Junho de 2014
Índice
1. APRESENTAÇÃO
O presente Termo de Referência (TR) estabelece diretrizes para execução do
Termo de Cooperação entre a Iniciativa Privada e a Prefeitura do Município de São Paulo, representada pela Secretaria do Verde e do Meio Ambiente (SVMA).
Fazem parte como ANEXOS deste TR o Decreto Municipal nº 52.062/2010 que
regulamenta os termos de cooperação da Prefeitura Municipal de São Paulo com a
iniciativa privada, o Projeto de Arborização e o Memorial de Plantio.
1.1 Área de Abrangência O trecho selecionado para o programa começa na Avenida João dias x
Marginal Pinheiros, até a Av. Santo Amaro x Av. Professor Vicente Rao.
Para facilitar o entendimento da área do Projeto e uma melhor visualização,
apresentamos fotos aéreas em 3 trechos:
Imagem 1 - Trecho 1 – Avenida João Dias: inicia na Av. João dias com Marginal Pinheiros e
termina no cruzamento com a Rua Antonio Bandeira. 1,7 km.
Imagem 2 – Trecho 2 – Av. João Dias: inicia no cruzamento com a Rua Antonio Bandeira;
termina no cruzamento da Avenida Santo Amaro com a Rua Alexandre Dumas. 1,8 km.
Imagem 3 – Trecho 3 – Av. Santo Amaro: inicia no cruzamento com a Rua Alexandre Dumas;
termina no encontro com a Avenida Professor Vicente Ráo. 1,5 km.
Imagem 4: Limite físico do projeto. Início na Avenida João Dias com a Marginal Pinheiros, e
término na Av. Santo amaro, no encontro com a Av. Professor Vicente Rao. 5 Km.
2. PROJETO Plantar e manter por três anos um total de 101 árvores, sendo plantadas nas
calçadas 36 no Trecho 1 (Avenida João Dias: onde inicia na Av. João dias com
Marginal Pinheiros e termina no cruzamento com a Rua Antonio Bandeira. 1,7 km), 25
no Trecho 2 (Av. João Dias: onde inicia no cruzamento com a Rua Antonio Bandeira;
termina no cruzamento da Avenida Santo Amaro com a Rua Alexandre Dumas. 1,8
km) e 40 no Trecho 3 (Av. Santo Amaro: onde inicia no cruzamento com a Rua
Alexandre Dumas; termina no encontro com a Avenida Professor Vicente Ráo. 1,5
km). Está inclusa na cooperação o fornecimento de materiais para a comunicação
sócio ambiental do projeto.
Esse Termo de Cooperação prevê mensagem indicativa de cooperação conforme
o Item 6 deste resumo.
Caberá a SVMA o fornecimento do projeto com locação e especificação das
espécies, o fornecimento das mudas arbóreas e a abordagem educativa dos
munícipes, como especificado abaixo.
2.1. Projeto de Arborização. O Projeto de Arborização foi elaborado pelos departamentos da Secretaria do
Verde e Meio Ambiente (SVMA). Nele contem as indicações de espécies, localização
das árvores e dimensões dos canteiros (ANEXO 1).
Qualquer eventual proposta de alteração ou acréscimo no projeto deverá ser
apresentada à comissão de avaliação técnica de SVMA.
Eventuais obstáculos e dificuldades pontuais à implantação serão avaliados pela
comissão técnica de SVMA e não infligirão em sansões à cooperante.
3. ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DE IMPLANTAÇÃO DO PROJETO DE ARBORIZAÇÃO
3.1 Comunicação Sócio Ambiental O sucesso do projeto de arborização é diretamente proporcional ao
comprometimento e à participação da população local. Para tanto, o projeto deverá
contemplar, no que se refere à Comunicação Sócio Ambiental, os item descritos
abaixo:
3.1.1 Adoção de uma “logomarca” símbolo da campanha a. A “logomarca” será fornecida pela SVMA
3.1.2 Folders, cartazes e marcação das calçadas O folder e o cartaz para comunicação, desenvolvidos por SVMA, devem ser
impressos pela Cooperante a fim de informar as ações programadas do projeto seus
benefícios e importância.
a. Os folders devem ser confeccionados em papel reciclado, gramatura
120g/m², formato aberto 210 x 297 mm, formato fechado 100 x 210 mm,
acabamento refilado 2 dobras paralelas, 4x4 cores. (3.000 unidades)
b. Os cartazes devem ser confeccionados em papel couchê fosco, gramatura
330g/m², formato 297 x 420 mm, 4x0 cores e com fita duplaface no verso
para afixação. (200 unidades)
c. Fornecimento de 12 (doze) latas de spray de cor vermelha com 400ml
cada.
d. Fornecimento de 02 (dois) moldes vazados em PVC 5 mm formato 297 x
420 mm para sinalização da logo marca que será aplicada na calçada com
spray nos pontos de plantio.
e. Contratação de 2 monitores ambientais para realização de abordagem
educativa, antes e durante o plantio, porta a porta nas residências e
comércios da área de abrangência do projeto.
Observação: A confecção de outros materiais propostos pela cooperante deve ser
apresentada para anuência de SVMA.
3.1.3 A comunicação individual e coletiva Ficará a cargo da equipe de Educação Ambiental do Núcleo de Gestão
Descentralizada Sul 2, a orientação e fiscalização das atividades educativas.
3.1.4 Demarcação dos pontos de plantio com logomarca Os pontos de plantio serão demarcados com o molde vazado e spray com a
logomarca da campanha pela SVMA.
3.2 Execução do Plantio Após ação sócio ambiental inicia-se a execução do plantio.
À Cooperante fica o encargo de retirar e transportar as mudas, abrir canteiros,
preparar o solo, executar o plantio bem como promover a manutenção do canteiro
central e das mudas. A aquisição de gramíneas fica a cargo do Cooperante.
As obras de abertura dos canteiros devem ser acompanhadas por
responsáveis técnicos da Eletropaulo, Comgás e Sabesp. Ficará a cargo da SVMA
promover as tratativas e o contato com as concessionárias.
3.2.1 Fornecimento e Transporte de Mudas As mudas arbóreas, fornecidas por SVMA, deverão ser retiradas nos Viveiros da
PMSP, mediante prévio agendamento, sendo a responsabilidade do carregamento e do
transporte da cooperante.
a. A retirada das mudas deve ser feita por caminhão com capacidade
suficiente para o transporte seguro das mudas.
b. Fica a cargo da cooperante a contratação de funcionários para carregar,
transportar e descarregar as mudas.
Deve ser observado o volume dos vasos e das mudas fornecidas pela SVMA,
bem como suas quantidades, para sua correta retirada no viveiro e dimensionamento
de equipamentos e mão de obra. O projeto contempla 100 (Cem) mudas de árvores de
DAP de 3,0 a 5,0 cm acondicionadas em embalagens de 30 (trinta) a 60 (sessenta)
litros e aproximadamente 2.500 (duas mil e quinhentas) mudas de forração,
acondicionadas em embalagens de forração padrão.
Nome popular Nome científico DAP Volume Qde. (un.)
Manduirana Senna macranthera 3 á 5 30 á 60 10
Ipê-branco Tabebuia roseoalba 3 á 5 30 á 60 15
Ipê-roxo Handroanthus heptaphyllus 3 á 5 30 á 60 5
Ipê-roxo-de-bola Handroanthus impetiginosus 3 á 5 30 á 60 20
Sibipiruna Caesalpina pluviosa 3 á 5 30 á 60 10
Pau-ferro Caesalpinia ferrea 3 á 5 30 á 60 7
Quaresmeira Tibouchina granulosa 3 á 5 30 á 60 9
Ipê-Amarelo-do-Brejo Handroanthus umbellatus 3 á 5 30 á 60 5
Ipê-Amarelo Handroanthus chrysotrichus 3 á 5 30 á 60 19
TOTAL 100
Tabela 2: Lista de espécies para o plantio e suas dimensões
Trecho 01 Extensão Porte Arbóreo Total de
mudas Pequeno Médio Grande
Calçada Direita 850 m 11 10 21
Calçada Esquerda 850 m 8 7 15
Canteiro Central
Total de mudas
36
Tabela 3: Relação quantitativa das espécies arbóreas.
Trecho 02 Extensão Porte Arbóreo Total de
mudas Pequeno Médio Grande
Calçada Direita 900 m 14 14
Calçada Esquerda 900 m 5 5
Canteiro Central 483 m 6 6
Total de mudas
25
Tabela 4: Relação quantitativa das espécies arbóreas.
Trecho 03 Extensão Porte Arbóreo Total de
mudas Pequeno Médio Grande
Calçada Direita 27 27
Calçada Esquerda 10 10
Canteiro Central 1 1
Total de
mudas 39
Tabela 5: Relação quantitativa das espécies arbóreas.
3.2.2 Abertura dos canteiros A abertura dos canteiros se dará nas seguintes situações:
a. Canteiro central: Áreas livres de qualquer pavimentação/revestimento.
b. Calçadas e canteiro central cimentado: Áreas pavimentadas (cimentadas ou
revestidas com bloco autotravante, cerâmica, ladrilho hidráulico, mosaico
português, pedra ou tijolo, ou quaisquer outros tipos de revestimentos ou
materiais que tornem o solo impermeável, estando presentes na superfície ou
subsolo).
O corte do pavimento (com cortador abrasivo), remoção, o adequado
acondicionamento, o transporte e a destinação final dos detritos gerados no local da
abertura dos canteiros ficarão a cargo da Cooperante. Os canteiros deverão seguir as
localizações, dimensões e especificações indicada pelo projeto fornecido por SVMA.
A abertura de canteiros será acompanhada por um técnico da SVMA e
representantes das concessionárias.
O contato e a mediação com as concessionárias serão articulados por SVMA. Quando da execução dos canteiros os mesmos deverão estar devidamente
cobertos e sinalizados, evitando riscos aos transeuntes.
A deposição dos resíduos deverá ser realizada em áreas devidamente licenciadas
para tal finalidade. Os comprovantes de disposição dos resíduos devem ser apresentados
após finalização das obras.
3.2.3 Preparo dos berços de plantio O solo de preenchimento da cova deve estar livre de entulho e de lixo, e deverá ter
características físicas (porosidade, estrutura e permeabilidade) e químicas adequadas ao
bom desenvolvimento da muda a ser plantada.
a) Os insumos a serem incorporados ao solo, conforme Memorial de Plantio
(ANEXO 2), deverão ser fornecidos pela Cooperante;
b) Os berços, uma vez abertos e preparados, deverão ser tampados e
sinalizados (fita zebrada), sendo proibido deixá-los abertos sobre qualquer
hipótese.
3.2.4 Plantio da muda no local definitivo a) A muda deve ser retirada da embalagem apenas no momento do plantio. A
embalagem deverá ser cortada com canivete e com cuidado para não ocorrer
o destorroamento do substrato original onde a muda está acondicionada. A
muda deve ser colocada na cova já preparada, de forma centralizada,
compactando adequadamente o solo e mantendo o colo da muda em nível
com a superfície do terreno;
b) A muda deverá ser irrigada imediatamente após o plantio.
3.2.5 Tutores O tutor de madeira deve amparar a muda por um período mínimo de três anos,
devendo ser substituído quando danificado. O modelo do tutor deverá seguir as
especificações do Memorial de Plantio (ANEXO 2). Não será permitida a utilização de
madeiras finas e sem resistência.
A muda deve ser presa ao tutor por meio de amarrio de tiras de borracha de
acordo com o Memorial de Plantio.
Tutores deverão ser fixados, sem que ocorram danos nem à parte aérea,
tampouco ao sistema radicular e respectivo torrão das mudas plantadas.
3.2.6 Plantio de forração Após o plantio e tutoramento das mudas de árvores deverá ser plantada
forração na superfície dos berços de plantio, para fins de acabamento dos serviços,
proteção do solo e ajardinamento dos locais de plantio. A forração será fornecida pela
SVMA e a escolha da espécie será feita no momento do plantio, em função da
disponibilidade de fornecimento dos Viveiros Municipais. O espaçamento de plantio
será definido em função da espécie escolhida, devendo estimar-se um espaçamento
de plantio em torno de 25 mudas/m2.
A Cooperante deverá: a. Eliminar todos os detritos existentes no local, incluindo os resíduos das
intervenções civis executadas para a abertura do canteiro;
b. Escarificar e nivelar o solo, eliminando aquele demasiadamente
compactado ou com muitos detritos, não danificando as raízes da muda existente;
c. Colocar sobre o canteiro uma camada de composto orgânico de boa
qualidade, suficiente para servir de base para o plantio das novas mudas de forração,
bem como incorporar insumos definidos pelo Memorial de Plantio, de maneira a formar
um substrato homogêneo para o plantio;
d. Cabe à SVMA o fornecimento da forração.
3.2.7 Disposições Gerais a. Todos os serviços deverão ser executados com instrumental de trabalho
adequado e estritamente de acordo com os preceitos da boa técnica;
b. Todos os detritos resultantes da execução de serviços em geral, sejam
detritos não inertes (restos vegetais, mudas mortas, entre outros) ou detritos inertes
(entulho, pedras, asfalto, restos de pavimento, entre outros), deverão ser recolhidos e
depositados em caçambas estacionárias depositadas em locais pré-determinados. A
deposição dos resíduos citados deverá ser realizada em áreas devidamente
licenciadas para tal finalidade, específicas para cada tipo de detrito. Os comprovantes
de disposição dos resíduos devem ser apresentados no Relatório de Conclusão do
Plantio.
c. Todos os recursos de segurança e Equipamentos de Proteção Individual –
EPI’s são de inteira responsabilidade da Cooperante e deverão estar de acordo com cada
etapa dos trabalhos, obedecendo à legislação vigente.
3.3 Manutenção A cooperante deve realizar a manutenção dos canteiros no período de 03 (três) anos.
O manejo de mudas plantadas refere-se à execução dos seguintes tratos culturais
necessários à sua conservação e consolidação engloba:
a. Corte de grama;
b. Irrigação;
c. Adubação;
d. Manutenção da permeabilidade dos canteiros ou faixas, através da escarificação /
descompactação do solo;
e. Coroamento e capina;
f. Refilamento da grama;
g. Despraguejamento;
h. Limpeza imediata do local onde manutenção está sendo executada.
i. Substituição das mudas mortas, vandalizadas ou com estado fitossanitário
comprometido.
Observação: As podas de árvores com DAP maio a 5 só poderão ser executadas pela
Prefeitura, que deverá receber solicitação para tal.
3.3.1 Irrigação a. A irrigação deverá ser realizada previamente ao plantio e imediatamente após
o mesmo com a utilização de mangueira de baixa pressão acoplada a
caminhão pipa ou irrigação manual;
b. O serviço de irrigação deverá ser realizado de maneira a não lavar o solo no
entorno da muda, e em quantidade adequada ao seu porte e capacidade do
canteiro;
c. A irrigação deverá ser no mínimo 3 vezes por semana até o pegamento das
mudas.
4. FISCALIZAÇÃO E ACOMPANHAMENTO A Fiscalização do Projeto será feita por SVMA, através de vistorias e
acompanhamento da execução dos plantios e regularmente após a implantação do
projeto para o acompanhamento da manutenção.
A Cooperante fica com a responsabilidade de manter o objeto firmado no
Termo de Cooperação em boas condições conforme descritas neste TR.
A Cooperante deverá apresentar os seguintes relatórios à SVMA:
1. Relatório de Conclusão do Plantio, com registro fotográfico de todas as
árvores plantadas e comprovantes da destinação dos resíduos gerados no momento do
plantio, a ser entregue em via impressa e digital, com ART do responsável técnico.
2. Relatórios Trimestrais dos serviços de manutenção, com registro
fotográfico da situação atual dos trechos, a ser entregue em via impressa e digital.
3. Relatório de Conclusão do Termo de Cooperação, com registro fotográfico
da situação no momento do encerramento dos trabalhos de todas as árvores plantadas, a
ser entregue em via impressa e digital, com baixa da ART de conclusão da obra.
5. RESPONSABILIDADE TÉCNICA A cooperante e seus prepostos serão responsáveis pela observância das leis,
decretos, regulamentos, portarias, normas federais, estaduais, municipais e normas da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT direta e indiretamente aplicáveis
ao objeto do contrato, principalmente a legislação indicada no Termo de Referência.
A cooperante deverá apresentar responsável técnico pelos serviços,
devidamente registrado no CREA ou CRBIO e recolhimento das ART´s referentes aos
serviços em questão.
6. COLOCAÇÃO DE MENSAGENS INDICATIVAS DE COOPERAÇÃO
A colocação de mensagens indicativas de cooperação deverá obedecer aos
parâmetros previstos nos artigos 14,15 e 16 do Decreto nº52.062/2010 , dependendo
da prévia anuência da Subcomissão da Comissão Permanente de Proteção à
Paisagem Urbana – CPPU.
Neste sentido, as mensagens indicativas da cooperação deverão obedecer ao
critério de colocação de placas com dimensões máximas de 0,60m (sessenta
centímetros) de largura por 0,40m (quarenta centímetros) de altura, afixadas à altura
máxima de 0,50m (cinqüenta centímetros) do solo, estando estimadas em até 7 (sete)placas nos canteiros centrais e até 6 (seis) placas nas duas calçadas laterais.
Formas de divulgação em outras mídias poderão ser propostas pela
cooperante, devendo ser aprovadas por SVMA.
7. INFORMAÇÕES ADICIONAIS O Termo de Referência completo e o Decreto Municipal nº 52.062/2010
são documentos de consulta obrigatória pelos interessados para subsidiar suas
propostas. Informações adicionais para os interessados também estão acessíveis no
endereço eletrônico:
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/meio_ambiente/.
O contato para esclarecimentos deverá ser feito com o Núcleo Descentralizado
Sul 02 pelos telefones (11) 5666-3744 – 3396-6191.
8. ENTREGA DA PROPOSTA DE COOPERAÇÃO As propostas deverão seguir o modelo do Artigo 9 do Decreto n°52.062/2010.
Ou seja:
Os interessados deverão manifestar sua intenção em 2 (dois) envelopes, como
orientado abaixo:
Envelope de nº1: Carta de manifestação de sua intenção, acompanhada das
seguintes documentações:
Cópia do registro comercial, certidão simplificada expedida pela Junta
comercial do Estado, ato constitutivo e alterações subseqüentes ou
decreto de autorização para funcionamento conforme o caso
Cópia da inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ
Certidão negativa de débitos mobiliários emitida pela Secretaria das
Finanças /PMSP
Envelope de nº 2: Lacrado, deve apresentar a proposta detalhada que se propõe a
desenvolver no Termo de Cooperação, seus respectivos valores e período de vigência
da cooperação.
Os dois envelopes, previstos no decreto, deverão ser entregues no Núcleo
Descentralizado SUL 02, na Praça Floriano Peixoto, 54 – 6º Andar, CEP 04751-030
aos cuidados da Diretoria Técnica.
As propostas serão recebidas do prazo da publicação do DOC, até o dia 02 de março de 2015. Esta também é a data limite de postagem das propostas enviadas pelo Correio. Todas as propostas recebidas serão abertas, depois de esgotado o prazo para
seu recebimento, e serão avaliadas por Comissão designada para este fim.
9. LEGISLAÇÃO A SER ATENDIDA
a. Manual Técnico de Arborização Urbana 2ª Edição, 2005 e futuras atualizações;
b. Portaria nº 5/Depave/2002 – Dispõe diretrizes sobre projetos de arborização;
c. Lei Municipal n°14.223/2006 que dispõe sobre a ordenação dos elementos que
compõem a paisagem urbana do Município de São Paulo e Decreto Municipal n°
52.062/2010 - Dispõe sobre a celebração de termos de cooperação com a
iniciativa privada, visando à execução e manutenção de melhorias urbanas,
ambientais e paisagísticas, bem como a conservação de áreas públicas;
d. Lei Municipal 10.365/87 Decreto Municipal 26.535/88 Decreto Municipal
28.088/89 - Disciplina o Corte e a Poda de Vegetação de Porte Arbóreo Existente
no Município de São Paulo. Dispõe sobre a construção de passeios, entre outros –
Cap. IV - Calçadas Verdes. Lei Municipal 10.508/88 Decreto Municipal 27.505/88;
e. Decreto Estadual 30.443/89 Decreto Estadual 39.743/94 - Dispõe sobre a
criação das “Calçadas Verdes” no Município de São Paulo. Considera patrimônio
ambiental e declara imunes de corte exemplares arbóreos situados no Município
de São Paulo;
f. Portaria Municipal 05/SMMA/SIS/02 - Estabelece Orientação Técnica para
Projeto e Implantação de Arborização em Vias e Áreas Livres Públicas;
g. Portaria Municipal 09/SVMA/05 Portaria Municipal 36/SVMA/05 - Disciplina
critérios e procedimentos para compensação ambiental pela remoção por corte /
transplante de árvores para edificação / parcelamento do solo / obras de infra-
estrutura e em caso de interesse público/social.
10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Termo de Referência para Manutenção de Árvores Consolidadas no Município de
São Paulo.
Termo de Referência para Plantio e Manutenção de Mudas Arbóreas no Município
de São Paulo.
ANEXO 1.
Para facilitar no entendimento da área do Projeto e uma melhor visualização,
apresentamos fotos aéreas em 3 trechos e 1 trecho total, com ilustrações e suas
respectivas colorações.
Trecho 1 – Avenida João Dias: inicia na Av. João dias com Marginal Pinheiros e
termina no cruzamento com a Rua Antonio Bandeira. 1,7 km.
Trecho 2 – Av. João Dias: inicia no cruzamento com a Rua Antonio Bandeira; termina
no cruzamento da Avenida Santo Amaro com a Rua Alexandre Dumas. 1,8 km.
Trecho 3 – Av. Santo Amaro: inicia no cruzamento com a Rua Alexandre Dumas;
termina no encontro com a Avenida Professor Vicente Ráo. 1,5 km.
Limite físico do projeto. Início na Avenida João Dias com a Marginal Pinheiros, e
término na Av. Santo amaro, no encontro com a Av. Professor Vicente Rao. 5 Km.