todos chamados a uma missão: construir a paróquia ... · uma última palavra que vem dar mais luz...

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ANO VII NÚMERO 40 JUNHO DE 2015 Boletim Paroquial de S. Pedro da Cova Todos Chamados a uma Missão: Construir a Paróquia Ordenação Diaconal do Vítor Ramos Dia Paroquial da Família

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A N O V I I N Ú M E R O 4 0 J U N H O D E 2 0 1 5

Boletim Paroquial de S. Pedro da Cova

Todos Chamados a uma

Missão:

Construir a Paróquia

Ordenação Diaconal

do Vítor Ramos

Dia Paroquial da Família

P Á G I N A 2

Sim, uma

comunidade

também se

constrói e não é

das coisas mais

fáceis, para não a

colocar nas mais

difíceis.

A Dificuldade de Construir Pe. Fernando Rosas

Editorial

Muitas têm sido as obras que temos feito e que muito têm beneficiado os nossos trabalhos pasto-rais. Todos nos apercebemos disso e agradecemos todas as ajudas e, especialmente, o auxílio de Deus que nos tem dado forças e discernimento para as fazer.

Mas há construções que não são de cimento, que se vêm muito menos e que também precisamos de edificar. Falo, concretamente da nossa comunidade cristã. Sim, uma comunidade também se constrói e não é das coisas mais fáceis, para não a colocar nas mais difíceis. Unirmo-nos todos como discípulos de Cristo, aceitar, portanto, que andamos sempre a aprender com Ele, a imitá-Lo; ouvir opiniões diferentes das nossas e apreciá-las com respeito; participar em planos que não são nossos mas que pareceu à maioria serem os melhores; tomar decisões que podem não agradar a todos mas que procuram seguir a retidão da consciência e o maior bem da Igreja; favorecer a ami-zade verdadeira e a disponibilidade criativa; estar sempre atentos aos “sinais dos tempos” que são o modo como Deus nos diz como devemos caminhar na história; fazer a comunhão na Fé e espalhar a Alegria do Evangelho a todos os que estão à nossa volta; e permanecermos unidos em Cristo, acima de tudo… Eis o entusiasmo e os desafios que se põem a quem quer construir uma comunidade cristã!

Percebemos, pois, o quanto temos ainda de caminhar… o que nos falta ainda para sermos uma verdadeira comunidade cristã que tem a responsabilidade e a alegria de tornar Cristo presente na vida de cada um e O anunciar a muitos que já se esqueceram d’Ele.

A constituição do nosso Conselho Pastoral Paroquial está em marcha. Mas não é só ao conselho que cabe a construção da Igreja, pequenina igreja, que somos no meio desta grande Igreja que está no Porto. Todos os cristãos são responsáveis pelo que somos como paróquia! O Conselho reúne em nome de todos e sempre aberto a todos e a todas as opiniões e sensibilidades.

É uma nova estrutura que não quer vir confundir nem ocupar mais tempo a quem já tem tão pou-co. Importante estrutura porque define e decide os passos que devemos dar. E isso, com respon-sabilidade, não como quem anda por fora sempre a criticar ou a destruir o trabalho dos outros. É muito fácil “deitar abaixo” e alguns até costumam ficar contentes por ver ruínas… Não será assim entre nós. Todos estaremos unidos na vontade de fazermos o que pensamos ser o melhor, em caminharmos para onde nos parece que Deus nos chama e sempre servindo-O com o melhor do que temos e somos. Podemos errar e estaremos dispostos a corrigir. Mas não nos podem acusar de não fazer nada. Podem criticar-nos, mas não será por inação ou por comodismo ou por nos movermos por interesses para além do de servir Deus e os Homens que Ele escolheu para Amar.

Uma última palavra que vem dar mais luz a esta atitude que queremos para construir a nossa co-munidade: a Ordenação Diaconal do Vitor Ramos. Pode parecer que tem pouco a ver. Mas quere-mos apreciar o seu passo como uma entrega a Deus e à Igreja, no seguimento de Cristo e por amor ao serviço do Povo de Deus, que no concreto da Igreja e da história, se chama São Pedro da Cova.

É para nós momento de refletir um pouco: o que leva um jovem a consagrar-se? Não será, certa-mente, porque o merecemos… Porque será que ainda há quem se entregue totalmente a Cristo, nessa confiança que vai para além de todo o calculismo, que acredita que Deus está na Igreja e O podemos servir aí? É ocasião para rezarmos, darmos muitas graças a Deus por continuar a cuidar de nós, apesar das nossas rebeldias. E que o seu empenho, disponibilidade e generosidade nos inspirem para continuarmos a fazer esta Igreja, esta Paróquia que Deus quer fazer.

É muito fácil

“deitar abaixo” e

alguns até

costumam ficar

contentes por ver

ruínas… Não será

assim entre nós.

P Á G I N A 3

Vida Paroquial Visita Pascal

Ano após ano tudo se repete. E a seguir ao Natal vem a Páscoa, a festa maior dos cristãos. Começa-mos a Quaresma na quarta-feira de Cinzas e terminamos na Vigília, como caminho de preparação para a morte e Ressurreição de Cristo. E a visita Pascal sai à rua. Homens e Mulheres saem pelas ruas da nossa freguesia anunciando essa boa nova, Cristo está Vivo, Cristo Ressuscitou! E é assim ano após ano. E continuará a ser durante muitos mais anos… Mas quero aproveitar este pequeno espaço e este pequeno artigo não para descrever como tudo correu, não para dizer que tudo correu bem como nos anos anteriores, mais ou menos casas abertas, melhor ou pior recebidos, mais ou menos reclamações porque a visita chegou mais cedo ou mais tarde do que o previsto, mas para uma reflexão diferente. Tudo isto são coisas importantes e que sempre registamos, mas hoje a mi-nha reflexão será outra e prende-se com o facto de quem vai na visita Pascal, por um lado, anunciar Cristo Ressuscitado e por outro quem abre as portas para O receber. Perguntas como: porque é que o fazemos? Porque vamos na visita Pascal? Porque continuamos a abrir as portas de nossa casa? O que significa este gesto? Como o vêm as diferentes gerações – os mais novos, os adultos e os mais velhos?

Isto é de facto algo que me preocupa há muito tempo e também há muito tempo vou meditando e partilhando estas angústias com quem me vou cruzando e com quem tenho oportunidade de o fazer e que se insere numa questão muito maior: porque continuamos a ser cristãos? Que tipo de cristãos somos (se é que há diferentes tipos de cristãos)? Que exemplo damos aos nossos filhos? Obviamen-te que isto será um tema para uma discussão (e um artigo) muito maior, mas vou tentar materializar esta(s) questão(ões) mais geral(ais) no assunto deste artigo.

Começo pelos textos que foram lidos na recitação do terço na procissão do encerramento do mês de Maria, no passado dia 31 de Maio, que reuniu centenas de pessoas na nossa Igreja Matriz. Essas leituras foram insistentemente falando na necessidade de nós, cristãos, à semelhança de Maria, promovermos o nosso encontro com Cristo, assim como Ela, no melhor e mais privilegiado local para esse encontro: ao Domingo, na Igreja, na celebração do sacramento da Eucaristia. Qual o melhor local para nos encontrarmos com Cristo? De facto, para os que estiveram atentos e conseguiram ouvir com atenção, mistério após mistério lá se repetia a reflexão da obrigação, do dever como cris-tãos de participarmos na Eucaristia dominical, ao menos nessa…

Voltando à visita pascal. Porque vamos na visita pascal? Como vamos na visita pascal se não promo-vemos esse encontro (pelo menos) dominical com Cristo? Como vamos anunciar que Cristo Ressusci-tou se não vivemos plenamente essa Ressurreição durante o tríduo de preparação para a Páscoa? Como é que isso é possível? E nós que abrimos as portas à visita Pascal, porque o fazemos? Porque o fazemos com a televisão ligada? Porque o fazemos deixando os nossos filhos a dormir no quarto ao lado? Porque o fazemos, com pressa de ir comprar o jornal, com pressa de ir ao pão ou preparar o almoço? Cristo vem a nossas casas e é assim que o recebemos? Já pensaram nisso? Qual a importân-cia que damos a este facto? Ou fazemos apenas por ritual e tradição, por causa dos nossos pais, para dar o exemplo aos nossos filhos (e que exemplo este?) ou então porque temos medo que Deus nos castigue? Ou do que os vizinhos podem pensar se não abrimos a casa?

A igreja precisa de melhores cristãos, mais disponíveis para Cristo, mais disponíveis para o Amar, mais disponíveis para estar com Ele e com Ele ajudarmos o próximo. Mas ainda há muitos e bons cristãos. Pelo menos alguns que vão tentando ser cada vez melhores, com as suas falhas, com os seus pecados e arrependimentos, mas num caminho próximo dele que só se faz através da oração e da visita semanal, constante à sua casa. Como é possível ser-se cristão sem isso? Como é que se con-segue? Fica a minha reflexão, fica para a reflexão de quem a quiser fazer…

Vítor Almeida

A igreja precisa

de melhores

cristãos, mais

disponíveis para

Cristo, mais

disponíveis para

o Amar, mais

disponíveis para

estar com Ele e

com Ele

ajudarmos o

próximo.

P Á G I N A 4

Encerramento do Mês de Maria

Durante o mês de Maio, mais ao menos à mesma hora, depois do trabalho, da escola, dos afazeres do-mésticos, convergimos para um dos muitos locais onde se reza o terço na nossa paróquia… E são muitos e diferentes … Numa das igrejas da nossa terra ou até num vão de escadas… Pouco importa o local… Jun-támo-nos para rezar, escutar, cantar, meditar… Este ano, além de rezarmos à Mãe de Jesus, meditámos também sobre os textos retirados da Exortação Apostólica “A Alegria do Evangelho” do Papa Francisco - uma oportunidade para muitos conhecerem este documento tão importante sobre o anúncio do Evange-lho no mundo atual e ficarmos com vontade de saber mais…

No dia 31, este ano a um Domingo, Dia do Senhor, tal como já é tradição, realizaram-se sete procissões oriundas dos mais diversos locais da nossa paróquia e todas convergiram para o adro da nossa Igreja Mãe… Éramos no início poucos a rezar, num anoitecer suave e fresco, mas, a pouco e pouco, e à medida que as procissões chegavam ostentando a sua imagem de Nossa Senhora (que é a mesma e sempre Ma-ria, Mãe de Deus e nossa Mãe, em torno da qual nos unimos),o adro e o largo do cruzeiro ficaram reple-tos de centenas de fiéis e as luzes das velas tornaram-se cada vez mais vivas à medida que a noite ia des-cendo… Depois, todos juntos rezamos a última parte do terço e cantamos o “Adeus” a Maria, fazendo esvoaçar lenços brancos, como manda a tradição… Um adeus que é um “até já” pois o culto a Maria faz parte das nossas raízes… No fim, os escuteiros distribuíram a todos a oração da “Salvé-Rainha” para que ao longo do ano não nos esqueçamos de rezar Àquela que deu à luz Jesus, o Salvador do Mundo, a razão de ser de cada cristão.

Foi, como sempre, um momento único, que emociona, que nos transmite algo de bom, que nos une e reconcilia…

Fernanda Albertina

Encontro Nacional de Acólitos

Is 6, 8 «Eis-me aqui: envia-me».

No dia 1 de maio de 2015, o grupo de acólitos de S. Pedro da Cova partiu de autocarro, em direcção a Fátima, para se reunir no Encontro Nacional de Acólitos. Foram poucos os acólitos da nossa paróquia que

participaram, mas os que estiveram presentes certamente trouxeram de lá mais alegria para participar nas nossas Eucaristias. Chegados a Fátima, dirigimo-nos ao Auditório Paulo VI, e ainda tivemos tempo para assistir ao final de um concerto. Por volta das onze horas e meia, começamos a organizarmo-nos para nos paramentarmos para a Eucaristia, que iria ser celebrada na Basílica da San-tíssima Trindade. A entrada para a celebração demorou bastante tempo, pois eram muitos os acólitos presentes, vindos de todas as regiões de Portugal. O senhor Bispo durante a celebração disse que deveríamos ser cerca de seis mil. Era mesmo muita gente! Outra das coisas que o senhor Bispo referiu é que a missão do acólito é servir com alegria! No fim da celebração, cheios de fome, partilhamos com alguns a nossa merenda e ainda tivemos tempo para dar uma voltinha pelos arredores. Ao final da tarde, voltamos a reunir-nos para partici-parmos na Procissão do Santíssimo, para depois regressarmos a nossas casas. Para o ano, voltaremos certamente a participar no Encontro Nacional de Acóli-tos que se vai realizar no dia 30 de abril de 2016. Até lá.

Helena Moreira

Escuteiros

Nos passados dias 5 e 6 de junho do corrente ano, o Agrupamento 892 de S. Pedro da Cova viveu um dos momentos altos e mais importantes do ano escutista com a celebração das Promessas, que foi presidida pelo nosso assistente o Reverendo Padre Rosas. Na noite de sexta-feira dia 05/06/2015 realizou-se a Vigí-lia de Oração, que representa para cada um de nós escuteiros uma maior aproximação com Jesus, comi-go próprio(a) e com os outros irmãos escuteiros. No dia 05/06/2015 (sábado), o Agrupamento reuniu-se na sede por volta das 15:30 horas para a sua atividade habitual e também para finalizar os preparativos para as promessas

Vida Paroquial (…)

P Á G I N A 5

Vida Paroquial (…) Escuteiros (continuação…) A celebração das promessas foi efectuada na eucaristia vespertina das 19:00 horas e assim perante o altar, diante dos irmãos escuteiros e na presença da comunidade cristã, fizeram a sua Promessa Escutista Lobitos, Exploradores e Pioneiros do nosso Agrupamento. Concluídas as cerimó-nias, seguiu-se o já habitual jantar convívio no Centro Pastoral com a presença muito significativa de escu-teiros, familiares e amigos.

Aos novos Escuteiros o Agrupamento pede para que nunca se esqueçam da sua Promessa e que cresçam e aprendam com a alegria do Lobito, com o gosto pelo desconhecido do Explorador e com o entusiasmo do Pioneiro

Encontro Vicarial de Liturgia

No passado dia 21 de junho realizou-se o Encontro Vicarial de Liturgia em Jancido, Foz do Sousa, das 15 às 18 horas. A nossa paróquia fez-se representar por pouco mais de 20 elementos, entre Catequistas, Acóli-tos, Ministro Extraordinários da Comunhão e Leitores No início o Sr. Padre Álvaro, Pároco da Foz do Sousa, dez a receção de boas vindas. Estavam inscritos 153 pessoas de toda a Vigararia. Perguntou quantos mem-bros de cada paróquia estavam presentes e depois perguntou a cada paróquia se já havia grupos forma-dos da Liturgia Paroquial.

Depois fez um levantamento a nível vicarial de celebrações nos fins de semana em toda a Vigararia (11 paróquias). Contamos com a participação do Cónego Dr. João Peixoto, Pároco de Ermesinde e responsável pelo Secretariado da Liturgia da Diocese do Porto, que falou sobre como deve funcionar a Liturgia em cada Comunidade Paroquial, apoiando-se no livro “Introdução ao Missal Romano”. Seguidamente houve cerca de 15 minutos de perguntas. Interveio um acólito de Rio Tinto, que lamentou que, na formação na Maia, e dirigida pelo mesmo Dr. João Peixoto, não estivesse nenhum acólito da Vigararia de Gondomar a partici-par, e que havia de outras mais distantes como Amarante, Felgueiras, Cucujães. A seguir o Sr. Pe. Alípio, Párodo de Gondomar e Vigário da Vara, colocou uma questão sobre o Matrimónio.

Rezamos a Oração de Vésperas na Igreja de Santo Ovídio com a presidência do Sr. Bispo Auxiliar, D. João Lavrador e que pronunciou uma breve homilia sobre a Liturgia. Participaram, além dos Senhores Padres Alípio, Pároco de Gondomar e Álvaro, Pároco da Foz do Sousa, o Sr. Pe. Carlos, Pároco de Melres e Medas e o Diácono Joaquim Bandeira de Covelo e Jovim e 4 acólitos da Vigararia. O Sr. Pe. Marcos, Pároco de Valbom, estava presente na assembleia. O nosso Pároco, Sr. Padre Rosas, esteve no final., devido a estar na paróquia com o Movimento Fé e Luz. No final, na cripta da mesma Igreja houve lanche partilhado por todos. Foi uma tarde bem passada e fundamental para a nossa formação espiritual e liturgica. Aguarda-mos pelo próximo encontro, se possível, com mais gente.

João Paulo Santos

Festival de Teatro

Em maio, aconteceu na cripta da Igreja Matriz mais um Festival de Teatro organizado pela nossa Paróquia, com o apoio da Junta da União das Freguesias de Fânzeres e S. Pedro da Cova. Este ano um pouco mais tarde, mas por um bom motivo: é que as obras da cripta foram concluídas e, assim, todos puderam assistir às peças num espaço renovado, muito mais confortável e agradável, quase que diria a dezenas de anos-luz do antigo espaço…

O Festival abriu com chave de ouro: começamos dia 9 com a peça “Ana Bola Sem Filtro” com a grande atriz sobejamente conhecida Ana Bola, claro está! Um monólogo hiper-divertido, mas que chamou a aten-ção para muitos dos problemas da nossa sociedade e do mundo do showbiz, um pouco à maneira de Gil Vicente, pois “ridendo castigat mores”, ou seja, “a rir se criticam os costumes”. Na semana seguinte, foi a vez da Revista à Portuguesa “O Pai Já Vai” pelo Grupo de Teatro de Novelas, bem ao agrado do nosso pú-blico. Dia 23 entrou em cena o Grupo Paroquial de Teatro de S. Pedro da Cova com uma peça do grande escritor Camilo Castelo Branco, “O Morgado de Fafe Amoroso”. Como sempre, uma surpresa muito boa… Cenários encantadores, guarda-roupa belíssimo, atores cheios de coragem e talento e inusitados figuran-tes de quatro patas muito bem comportados… E como não podia deixar de ser, o fecho do festival foi tam-bém de alto nível: “Ratos e Homens” do grande John Steinbeck (prémio Nobel da Literatura em 1962), pelo Grupo Plebeus Avintenses: uma peça para fazer pensar, com atores extraordinários e de um nível claramente acima da média… Pois é… Foi bom, mas acabou-se! Para o ano há mais! Não perca o próximo Festival de Teatro!

Fernanda Albertina

Foi uma tarde

bem passada e

fundamental

para a nossa

formação

espiritual e

liturgica.

Aguardamos

pelo próximo

encontro, se

possível, com

mais gente.

P Á G I N A 6

A CATEQUESE E SUAS FESTAS

O final do período da Catequese está marcado pelas várias Festas que caracterizam os vários anos. Como tenho explicado aos pais das crianças e adolescentes da nossa Catequese, as festas estão colo-cadas nos diferentes anos de modo pedagógico, isto é, querem recordar o caminho feito esse ano e apontar para o ano seguinte. A maior Festa da Catequese e, em boa verdade, a única que se pode chamar FESTA com todas as letras, é a celebração do Crisma. Se a Catequese é o percurso de iniciação cristã, então é na celebração do Crisma que se reconhece e celebra a adultez da opção por Cristo, a decisão livre e informada de seguir Jesus como fonte de Vida e de Alegria. Até aí, todas as Festas são estímulos para o caminho. Infelizmente são muitos poucas as famílias que olham para a Catequese assim. Muitas delas servem-se dos filhos para fazer festas, gastar dinheiro e mostrar ao resto da famí-lia as suas capacidades.

Queremos dar os parabéns e estaremos sempre ao lado das famílias que se esforçam para que os seus filhos façam o itinerário completo dos 10 anos de Catequese. São muito poucas mas são precio-sas para nós porque são aquelas que compreendem que a iniciação cristã é um processo de interiori-zação, de compromisso pessoal, de adesão incondicional a Cristo, de inserção na comunidade cristã. Essas famílias verão que o seu trabalho, o seu empenho em acompanhar os filhos e os estimular ser-lhes-á retribuído pela boa formação dos filhos e pelo seu crescimento mais harmonioso porque valori-zado pela vertente espiritual.

Temos ainda muito que mudar a mentalidade de que ser cristão é fazer a ”Comunhão”, no máximo a “Comunhão solene”. Às vezes parece que estamos a instrumentalizar as crianças para os caprichos dos adultos e isso não se faz: desilude as crianças e estupidifica os adultos. Esperamos dias melhores em que se procure a Catequese por aquilo que ela tem para oferecer: um crescimento para Cristo e com Cristo.

Pe. Fernando Rosas

MATRICULAS NA CATEQUESE

Estamos já a pensar em Setembro e em organizar a nossa Catequese. Contamos com todos as crian-ças e adolescentes que andaram na nossa Catequese e agora vão avançar um ano. Mas também te-mos de começar com o primeiro ano. São os nossos mais pequenina(o)s que vêm pela primeira vez para a Catequese. Este ano, haverá algumas novidades no modo como iremos começar mas, isso será anunciado oportunamente aos pais.

As Matrículas decorrerão no mês de Setembro: nos dias 19 e 20 e também nos dias 26 e 27. Poderão ser feitas no Centro Pastoral (na Igreja Matriz) aos sábados e nas Igrejas da Senhora de Fátima e Se-nhora das Mercês aos Domingos depois da celebração da Eucaristia. Assim:

Pedimos que sejam os pais a fazer a Matricula dos suas (seus) filha(o)s e que tragam documento com-provativo do Batismo e uma fotografia. Se ainda não foram batizados, podem inscrever-se igualmente na Catequese.

No dia 3 de Outubro (ou dia 4, quando a Catequese for ao Domingo) começaremos a Catequese para todos os anos exceto o primeiro. Para o primeiro ano, vamos começar de novo diferente. Daremos mais informações aos pais.

Pe. Fernando Rosas

Igreja Matriz 19 e 26 (Sábados) 15.00 H às 16.30 H.

Igreja da Senhora das Mercês 20 e 27 (Domingos) 19 e 26 (Sábados)

11.00 H. às 12.00 H. 15.00 H. às 17.00 H.

Igreja da Senhora de Fátima 20 e 27 (Domingos) 10.30 H. às 11.30 H.

Catequese

Queremos dar os

parabéns e

estaremos sempre

ao lado das

famílias que se

esforçam para

que os seus filhos

façam o itinerário

completo dos 10

anos de

Catequese. São

muito poucas mas

são preciosas

para nós...

A Cáritas

Diocesana do

Porto quer viver

com a serenidade

que advém da

retidão e

transparência de

critérios,

equidade no agir,

continuamente

sem alardes nem

picos de

calendário, sem

quaisquer

aproveitamentos

de épocas ou

datas

particulares

apelativas à

P Á G I N A 7

Cáritas—Fazer o bem, e ter a quem. CÁRITAS DIOCESANA

A Cáritas Diocesana do Porto é uma Instituição Particular de Solidariedade Social Católica que depende dire-tamente do Bispo da Diocese do Porto. Embora de âmbito diocesano, a sua área de ação não tem limites nem fronteiras rígidas e inflexíveis. Os nossos grandes objetivos são a assistência e a promoção. Para nós a satisfação das necessidades mais básicas das pessoas é importante, mas é também fundamental que a par disso sejam criadas as condições necessárias para que as pessoas não se tornem dependentes da Instituição e que sejam capazes de por si só alterar o seu percurso de vida.

Acreditamos em práticas profissionais fundamentadas, multidisciplinares, em rede, cujas ações tenham um carácter de continuidade, consistência e coerência com princípios de inclusão, igualdade, equidade e justiça social. Deus é Amor, recorda-nos o Papa, apesar de óbvio, nunca é demasiado anunciá-lo, hoje e sempre, evidenciando-o objetiva e materialmente naquilo que somos, temos e partilhamos, consequencial ao que professamos na preocupação com o Outro, perto ou distante, já que a Cáritas Diocesana do Porto, na sua ação, é-o, na verdade, sem quaisquer vivências ou privilégios de proximidade geográfica. Temos o Amor co-mo uma forma de interação, força agregadora que os membros dos grupos, familiares ou não, sentem entre si que se materializa na Caridade, a virtude Teologal que nos conduz ao Deus Amor e ao próximo, especial-mente em situação de carência, sem quaisquer laivos de benevolência ou piedadezinha bafienta. Somos de-fensores da VIDA, vivida com qualidade, saudável nos seus parâmetros biopsicossociais. Mais que entrevista técnica não dispensamos o encontro de aconselhamento, rasgante de perspetivas, quer no âmbito da assis-tência, quer no âmbito da promoção.

A Cáritas Diocesana do Porto quer viver com a serenidade que advém da retidão e transparência de critérios, equidade no agir, continuamente sem alardes nem picos de calendário, sem quaisquer aproveitamentos de épocas ou datas particulares apelativas à emoção. É verdade que somos uma Instituição da Igreja Diocesana do Porto, confessionalmente assumidos mas, tal como os ensinamentos colhidos, a doutrina que professa-mos e o exemplo a seguir, estamos disponíveis para todos: os mais frágeis e carenciados de sorriso, de gesto, de escuta, de apoios variados. O nosso vínculo é com a resposta à necessidade de quem nos interpela - fazer o bem, sem olhar a quem - com a necessária prudência, exigida a quem deve gerir o melhor possível o que lhe é confiado, racionalizando para não racionar e despistando as tentativas, se as houver, dos oportunismos.

A fé sem obras é morta, ouve-se. Seremos conhecidos pelo testemunho que dermos. Continuaremos a acei-tar os desafios, que serão tanto mais realizados quanto formos capazes de engrossar o número daqueles que querem, porque querem, ser Partilha e ser Cáritas. Res, non verba, é o nosso lema. Se não podemos mudar o rumo do vento, não deixaremos de reorientar as velas...

Horário de Funcionamento: Segunda a Sexta: 9:30 - 12:30 ; 14:00 - 18:00

Morada: Rua Latino Coelho, 314 - 4000-314 Porto Telefone: 22 502 44 67

E-mail: [email protected]

DIA PAROQUIAL DA FAMÍLIA

Todos nós gostamos de nos encontrar uns com os outros. Isso faz de nós pessoas melhores, mais animados e mais simpáticos. E quando é em Família, melhor ainda. Quando se diz Família, diz-se todos, dos mais novos aos mais velhos. Não são muitas as vezes que conseguimos, assim, encontrar-nos uns com os outros. As Fa-mílias estão todas convidadas para o dia 28 de Junho, Domingo, no Seminário do Bom Pastor (em Ermesinde, no cruzamento da Santa Rita). Pretende-se que seja um dia de convívio, de amizade, de diversão, de partilha de farnéis, de oração. Tudo isso teremos no nosso dia porque de tudo isso é feita a nossa vida e as nossas famílias. O assunto que nos vai ocupar é a “Família nascida do amor de Deus”. Abordaremos a questão de modo participativo para que ninguém se canse, depois teremos o almoço partilhado, a seguir faremos uns jogos (para toda a Família) aos quais se seguirá a distribuição de prémios e menções honrosas às Famílias, finalmente teremos a celebração da Eucaristia.

Portanto, será um dia bem passado e cheio das coisas importantes. Uns com os outros e não cada um por si. Quem tiver vontade de conviver e dum dia animado, venha connosco. E aproveitarmos também qual-quer coisa para a nossa vida interior. Afinal não somos feitos só para comer e beber… É esse o nosso con-vite. Começamos às 10.00 H. no Seminário do Bom Pastor e terminaremos por volta das 18.30 H. Agradece-mos que se inscrevam para que o Grupo da Pastoral da Família, que é o responsável por este dia, possa orga-nizar tudo devidamente. A inscrição é gratuita.

Pe. Fernando Rosas

P Á G I N A 8

A propósito do Conselho Paroquial de Pastoral de São Pedro da Cova: sinal da corresponsabilidade.

O nosso bispo, Sr. D. António Francisco dos Santos, escreveu algures que as paróquias deviam empe-nhar-se num processo de revitalização, construindo uma acção pastoral permanente de acolhimento, de comunhão e de vida fraterna das pessoas, das famílias, dos grupos, dos movimentos e das institui-ções.

A Igreja é povo, povo de Deus! Tem por cabeça o Senhor Jesus e todos os bap-tizados constituem os seus membros. Daqui decorre que todos formamos a Igreja, na qual entramos pelo Baptismo. O Concílio Vaticano II lembrou este carácter comunitário da Igreja enquanto povo, enquanto comunhão. A Igreja não se reduz aos padres!

Porém, se todos somos membros de pleno direito da Igreja, nem todos faze-mos as mesmas coisas: há diversidade de funções e carismas. O Concílio Vati-cano II ensina-nos: «A Igreja é como um corpo vivo no qual cada membro não pode ficar parado, mas participar activamente segundo a sua função e capaci-

dade» (Decreto sobre o Apostolado dos Leigos, 2). A missão da Igreja é dilatar o Reino de Cristo a to-da a terra, salvar todos os homens e ordenar o mundo inteiro para Cristo. Esta é a missão da Igreja, é a nossa missão!

A paróquia (palavra que significa “junto das casas”) é a célula da Igreja em cada lugar, é a presença próxima da Igreja na nossa terra. Como afirmou o Papa São João Paulo II, a paróquia é «a própria Igre-ja que vive no meio das casas de seus filhos e das suas filhas» (Exortação apostólica Christifideles laici, 26). Sendo a comunidade paroquial a presença viva da Igreja no meio de nós, somos nós, os católicos de São Pedro da Cova a ter de concretizar a missão eclesial na nossa terra. «A todos os fiéis leigos se impõe o sublime encargo de trabalhar para que a mensagem divina da salvação seja conhecida e acei-te por todos os homens em toda a terra», afirma o Concílio Vaticano II. Todos estamos conscientes desta missão? A alegria do Evangelho é conhecida e aceite por todos? E em São Pedro da Cova?

A missão da Igreja não pertence somente ao pároco! Na nossa paróquia de São Pedro da Cova, temos vindo, progressivamente, a caminhar no sentido de todos sermos cada vez mais corresponsáveis na missão. Todos! Todos os que formamos a comunidade paroquial. Aqui em S. Pedro da Cova somos várias dezenas, que de modo mais implicado, colaboram e participam nos diversos serviços e funções da paróquia: acólitos, catequistas, cantores, leitores, zeladoras, Agrupamento de Escuteiros, grupo de jovens, Mesa de S. Pedro, Conselho Económico, grupo da pastoral da família, conferência vicentina, Mensagem de Fátima, comissões de festas, grupo da formação de adultos. A construção da Igreja de Cristo em São Pedro da Cova é tarefa de todos!

A construção da paróquia é responsabilidade de todos. Por isso, há já alguns anos tem-se reunido o Conselho Paroquial de Pastoral, onde os vários grupos, movimentos e serviços da paróquia estão re-presentados, por iniciativa do pároco. Mas, o que é o Conselho Paroquial de Pastoral? É o organismo que em cada paróquia, em união com o pároco, em comunhão com a Igreja diocesana, anima a vida da paróquia e coordena, ao seu serviço, os dons e carismas dos seus membros, como assembleia con-vocada por Deus. O Direito Canónico pede-se que se constitua em todas as paróquias (cfr. C. 536 § 1). O Conselho Pastoral é sinal do caminho que queremos fazer enquanto paróquia viva, sinal de que estamos conscientes que a missão evangelizadora é responsabilidade de todos e de que estamos to-dos implicados nesta desafiante tarefa de construir a Igreja de Cristo em S. Pedro da Cova.

O Conselho Paroquial de Pastoral é expressão visível da comunhão da Igreja, povo de Deus. É um acto de fé na diversidade dos carismas e funções da Igreja, bem como na sua constituição hierárquica e, portanto, na sua unidade. O Conselho Pastoral de S. Pedro da Cova é expressão da unidade da família paroquial, da colaboração dos leigos com o pároco e da corresponsabilidade comum a todos na obra eclesial.

Todos Chamados a Uma Missão: Construir a Paróquia!

A paróquia

(palavra que

significa “junto

das casas”) é a

célula da Igreja

em cada lugar, é a

presença próxima

da Igreja na nossa

terra. Como

afirmou o Papa

São João Paulo II,

a paróquia é «a

própria Igreja que

vive no meio das

casas de seus

filhos e das suas

filhas»

P Á G I N A 9 O nosso pároco, no seguimento do que já se vem fazendo, achou oportuno dar mais um passo, no sentido de oficializar, apresentando a proposta ao Sr. Bispo, para que este aprove. Então, que se fez? Cada grupo paroquial, integrado nos três principais sectores da pastoral paroquial – profético, comunitário, litúrgico – elegeu o seu representante ao Conselho Pastoral.

Como se organiza? O pároco preside, por inerência, ao Conselho Pastoral. É composto pelos representan-tes eleitos (2/3 dos membros) e por membros nomeados pelo pároco (não pode ultrapassar 1/3 dos mem-bros). Nele está representada as diversas forças vivas da paróquia, para, juntamente com o pároco, num esforço comum, edificar e alargar a comunidade cristã.

«Formamos um só Corpo, em Cristo Jesus», diz S. Paulo, grande organizador e construtor de comunidades. Todos os que formam a Igreja de Cristo nesta terra de S. Pedro da Cova estão implicados. O Conselho Pa-roquial de Pastoral é o passo em frente, sinal de que somos povo de Deus, peregrinos da Jerusalém celeste e construtores da Igreja, na célula fundamental que é a paróquia. Todos chamados a uma missão: cons-truir a comunidade!

Vítor Ramos

ORDENAÇÃO DIACONAL DO VITOR RAMOS

O segundo Domingo do mês de Julho é sempre um dia de Festa para a Diocese. É nesse dia que acontecem as Ordenações, isto é, em que Deus escolhe, e a Igreja reconhece e celebra essa escolha, novos Padres e novos Diáconos.

Este ano serão Ordenados 7 (4 Diocesanos, 2 Dehonianos e 1 Beneditino) novos Padres e 3 Diáconos (Diocesanos). É uma graça que Deus nos dá. Não é por serem muitos. Até porque não são muitos para as necessidades da Igreja. Mas, eles mesmos são uma graça que Deus nos dá. É Deus quem no-los dá! A par-tir da Ordenação estarão ao serviço da Igreja onde for preciso e o Bispo mandar. Não acham que devíamos ficar com o coração agradecido por Deus nos dar o que não merecemos e, arrisco a dizer, que nem o pedi-mos? Pedimos muitas coisas, mas padres não é assunto que faça parte das nossas preces…

A Paróquia de São Pedro da Cova estará ainda mais em Festa porque o Vítor Ramos, que tem estado a estagiar connosco, é um dos Diáconos que vai ser Ordenado. Damos graças a Deus e pomo-nos em oração por ele e com ele. O Diaconado faz parte do Sacramento da Ordem: é o primeiro grau, a primeira consa-gração. Por isso é já muito importante. A partir do seu coração Diaconal será convidado a crescer no Sa-cerdócio, a conformar-se cada vez mais com Cristo Bom Pastor e a reconhecer as alegrias a que Deus o chama como servidor do Evangelho.

Ficamos muito felizes por fazer parte do seu caminho. Não sei se todos já perceberam que ele não é mais um para trabalhar… é alguém que no seu caminho de formação sacerdotal, Deus nos vai dando para nos dar maiores graças do Seu Amor. Às vezes suponho que temos uma visão muito curta destas realidades tão grandes e destes dons tão necessários que Deus nos dá. E vem colocar mais um problema: será que não há entre os nossos jovens quem se ponha a questão da vocação sacerdotal? Será que temos coragem de falar disto aos nossos adoles-centes e jovens? Será que achamos a vida sacerdotal útil ao mundo e à Igreja?

Infelizmente, funcionalizamos muito os padres e isso faz-nos perder muito da beleza do mistério de Deus que se dá no concreto de alguém…

Pe. Fernando Rosas

ESCOLA DE MÚSICA- AUDIÇÕES DE FINAL DE ANO

No próximo dia 19 de julho, domingo, pelas 17:00h, realizar-se-á, na nossa renovadíssima cripta da Igreja Matriz, a segunda e última audição da Escola de Música, encerrando-se, assim, o ano letivo de 2014/ 2015. Estão todos convidados: pais, familiares, amigos e todos aqueles que gostem de música e queiram passar um final de tarde agradável e diferente…

Contámos com a vossa presença!

«Formamos um só

Corpo, em Cristo

Jesus», diz S.

Paulo, grande

organizador e

construtor de

comunidades.

Todos os que

formam a Igreja

de Cristo nesta

terra de S. Pedro

da Cova estão

implicados.

P Á G I N A 1 0

Contas Paroquiais—4º Trimestre 2014/1º Trimestre 2015

Nossa Senhora das Mercês

Entradas Saídas

Intenções 4.077,00 Comparticipação Paroquial 2.400,00

Ofertórios Missa 825,50 Telefone e TV Cabo 293,40

Ofertas Diversas 3.120,00 Electricidade 2.262.62

Água/Saneamento 488,82

Gastos diversos 371,24

Culto 730,00

Limpeza 275,00

Total 8.312,50 Liturgia 110,00

Resumo Rep. Salas Catequese 3.500,00

Saldo anterior 6.318,16 Total 10.431,09

Entradas 8.312,50

Saídas 10.431,09

Saldo final 4.199,57

Nossa Senhora de Fátima

Entradas Saídas

Intenções 2.505,00 € Comparticipação Paroquial 12.000,00 €

Ofertórios Missa 1.283,89 € Telefone e TV Cabo 236,37 €

Ofertas Diversas 1.078,85 € Electricidade 296,51 €

Rifas 705,00 € Água/Saneamento 311,07 €

Gastos diversos (inclui obras restauro) 11.305,23 €

Culto 904,50 €

Conservação e reparação 138,00 €

Total 5.572,74 € Total 14.391,68 €

Resumo

Saldo anterior 14.443,61 €

Entradas 5.572,74 €

Saídas 14.391,68 €

Saldo final 51,93 €

Igreja Matriz

Entradas Saídas

Ofertórios 12.971,77 Electricidade 2.969,22

Intenções 22.255,00 Gasolina 690,83

Casamentos 105,00 Água 1.063,91

Funerais 7.650,00 Material de escritório 3.633,06

Sagrada Família 1.625,10 Serviço Sacerdotal 3.810,00

Batizados 475,00 Telefone 579,87

Srª Fatima 795,97 Seguros 2.039,13

Secretaria 507,50 Obras Cripta 66.550,23

Esmolas 182,50 Mesa S. Pedro 75,00

Procissão 1.929,00 Liturgia 1.445,20

Feira de natal 1.710,45 Saneamento 392,49

Jornal 633,56 Diversos 1.769,07

Oferta ramos 350,07 Lâmpadas 74,45

Catequese 2.502,20 IRS 934,00

Côngrua 255,00 Reparações 1.046,55

Janeiras 3.687,88 Encargos bancários 25,32

Comp. Srª Fátima 1.200,00 Segurança Social 1.726,47

Comp. SrªMercês 2.400,00 Retenção 322,00

Velas 100,00 Artigos Limpeza 269,76

Oferta obras 7.057,50 Catequese 1.104,42

Livros 694,12 Livros 209,23

Bodas de Prata 110,00 Jardineiro 300,00

Bar 35,00 Aquecimento 5.000,00

Bodas de Ouro 20,00 Seminários 287,50

Ofertório Cemitério 930,46 IUC 52,00

Comp. Junta Freguesia 2.000,00 Remunerações 17.575,00

Oferta Orfeão 150,00

Mensagem de Fátima 100,00

Juros 57,19

Valor Consignado a obras 35.000,00

Total 107.490,36 Total 113.944,71

Resumo

Saldo anterior 8.372,15

Entradas 107.490,36

Saídas 113.944,71

Saldo final 1.917,80

P Á G I N A 1 1

Movimento Paroquial Óbitos Novembro/2014 Sofia Moreira Ribeira – 80 anos Maria Rosa Martins da Silva – 82 anos Sónia Cristina Oliveira Aguiar Sousa – 39 anos Leopoldina Júlia Marques – 86 anos Jaime Ferreira Pinto – 71 anos Carolina de Oliveira Marques – 80 anos Serafim Vieira da Silva – 69 anos Maria Rosa da Silva Vieira – 85 anos José da Silva Fonseca – 63 anos Francelina da Silva – 91 anos Dezembro/2014 Maria Beatriz da Silva Pinto Soares – 57 anos Vitorino Duarte da Silva – 62 anos Ana Rosa Martins dos Santos – 87 anos José Olindo dos santos Moreira - 47 anos Eva Martins Alves – 86 anos Camilo Fernando Vieira de Jesus Viana – 48 anos João Martins dos Santos – 66 anos Salvador Moreira da Silva – 91 anos Maria do Carmo de Jesus Coelho – 79 anos Ludovina Ferreira dos Santos – 92 anos Maria Fernanda da Silva França – 66 anos Maria Rosa Ferreira Martins – 75 anos Rosa Miranda – 85 anos Janeiro 2015 Manuel Fernando Teixeira da Cunha – 48 anos Manuel dos Santos Bastos Moreira – 80 anos Joaquim Pinto Ferreira – 84 anos Jorge Pereira – 76 anos Maria Aurora da Silva – 91 anos Barnabé dos Santos Aguiar – 72 anos Américo dos Santos Rocha – 100 anos Maria Rosa Ferreira Ribeiro – 78 anos Maria da Glória Tomé de Castro – 91 anos José de Jesus Ferreira – 71 anos Irene dos Santos Vivente – 67 anos José Manuel da Silva Ferreira – 66 anos Delfina Martins de Castro França – 86 anos Samara – 30 semanas Maria do Carmo de Sousa Monteiro – 52 anos António Vieira dos Santos – 67 anos Maria de Fátima dos Santos Castro – 62 anos Maria Fernanda Ferreira da Rocha – 82 anos Adão dos Reis – 83 anos Emília de Jesus Freitas – 94 anos Margarida Pereira da Cunha – 81 anos Joaquim Fernando Ramos de Sousa – 58 anos Albino Marques de Castro Gandra – 71 anos Manuel Alves Moreira Roque – 75 anos Ludovina Vieira – 95 anos João Ventura Rosa das Neves – 78 anos José Campinho da Silva – 78 anos Manuel dos Santos Gomes – 69 anos

Fevereiro 2015 Guilhermina Pereira Marques – 93 anos Manuel Rodrigues – 92 anos Antónia Ferreira – 83 anos Maria Rosa de Castro Soares – 71 anos José Alexandre da Silva Gama – 66 anos Maria Rosa dos Santos Oliveira – 82 anos José Marinho dos Santos Martins Serra – 56 anos José Luís Soares Pereira – 68 anos António da Silva Gonçalves – 70 anos Almerindo José Pinto de Castro Ferreira – 47 anos José Moreira Ribeiro – 63 anos Rosa Martins de Castro – 91 anos Júlio Lourenço Rodrigues – 81 anos Manuel Martins – 93 anos Manuel Joaquim Pereira dos Santos – 70 anos Joaquim de Oliveira Cardoso – 73 anos Março/2015 Rosa Neves da Silva – 62 anos Maria Madalena Martins de Castro – 88 anos Joaquim Perfeito Oliveira dos Santos – 77 anos Rosalina dos Santos Pereira Portela – 90 anos Manuel José Pereira dos Santos – 69 anos António Fernando da Silva Sousa – 80 anos Glória da Conceição Martins Vieira – 53 anos António dos Santos Sousa – 73 anos Maria dos Anjos Ferreira Pereira – 62 anos Serafim Eugénio Martins dos Santos – 80 anos Mário Gandra de Castro – 77 anos Josefina da Silva Vieira – 87 anos José Fernando Ferreira Vilhena – 83 anos Joaquina Martins – 89 anos Maria da Luz Dias de Magalhães – 79 Rosa Martins Ramos – 86 anos António Silva – 92 anos Abril 2015 José Barroca Baptista – 58 anos Jorge Paulo Oliveira dos Santos – 47 anos Adelino de Freitas Pinto – 78 anos José Pereira de Jesus Viana – 70 anos Laura dos Santos Oliveira – 91 anos Pedro Miguel da Costa Santos – 31 anos Maria Rosa Martins Alves – 89 anos António Manuel da Silva Leite – 50 anos José Maria Pinto – 82 anos Maria Amélia Ramos Fernandes – 77 anos Maio/2015 José Maria Vieira de Sousa – 69 anos Ricardina Tereza de Jesus Moreira de Sousa – 59 anos Fernando António da Rocha Moreira – 58 anos Rosa Augusta Moreira Gomes – 81 anos Joaquim Manuel Pacheco Magalhães – 46 anos Carolina Fernanda Marques de Almeida Soares – 52 anos Margarida dos Santos Bastos Moreira Ramos – 79 anos António Cândido da Silva Vila Verde – 81 anos Manuel de Almeida Baptista – 68 anos Alberto da Silva Taio – 60 anos

Batizados Novembro 2015 Madalena Sofia Pinto Pereira Ezequiel Ângelo Dias Monteiro Ionara Maria Dias Monteiro Dezembro 2015 Lucas Rafael Ferreira Gomes Augusto Manuel Brito Ramos Matilde Leonor Brito Ramos Inês Cláudia Neves da Silva Yasmine Herrera da Silva Janeiro/2015 Mara Sofia Pinto Pedrinho Santiago Alves Ferreira Fevereiro/2015 Mariana de Aguiar Correia André Filipe Pereira Silva Núria Gabriela Almeida Oliveira Abril/2015 Lúcio Durães dos Santos Guilherme Filipe de Freitas Jerónimo Alice Castro Ribeiro Daniela Filipa da Silva Carvalho Rafaela Neto da Silva Dias Érica Pereira Azevedo Daniela Pereira Azevedo Vitória Lima Neves Diana Patrícia Oliveira ad Silva Maio/2015 Gonçalo Miguel Lima Brites Teixeira Gabriel Alexandre Sousa Sampaio Afonso Santos Gonçalves Catarina Bogalho Lopes de Sousa Vasco Queirós Oliveira João Maia da Silva Ariana Leonor Vieira dos Santos Carminho Alves Matos Beatriz Lourenço dos Santos

Casamentos Março/2015 José Nelson dos Santos Dias e Mariana Emília de Sousa Martins Abril/2015 Tiago José Cunha Vieira de Sousa e Liliana Rafaela Costa Gandra João Filipe dos Santos Marques e Patrícia Marina Barbosa de Oliveira Maio/2015 Pedro José Silva dos Santos e Sílvia Raquel Gonçalves Borges Rúben Alexandre Lopes de Jesus e Ângela Cristina Duarte da Silva Rui Manuel Rocha Santos e Sónia Marta Sousa Lourenço dos Santos

Horário da Secretaria Paroquial De Segunda a Sábado das 15.00 Horas às 19.00 Horas Atendimento do Pároco é de Terça a Sexta-feira das 16.30 Horas às 18.30 Horas. (Se houver necessidade de atender noutro horário, pode-se combinar com o Pároco qualquer outra hora mais conveniente.)

Contactos Igreja Paroquial de São Pedro da Cova Rua da Igreja 4510-283 SÃO PEDRO DA COVA Tel.: 938 539 139 e-mail da Paróquia: [email protected] e-mail do Pároco: [email protected] e-mail do Boletim Paroquial: [email protected] Página Web da Paróquia: www.paroquiasaopedrodacova.org

Itinerário de Férias

Não. Desta vez não propomos um Itinerário de Férias que nos possa levar até um daque-les sítios paradisíacos e longínquos que pululam nas revistas e nos sites da especialidade. O dinheiro está caro, a vida não está para brincadeiras e, para além disso, entre programa-ções, fazer e desfazer de malas, esperas e desesperas no aeroporto, acabamos muitas por precisar dos primeiros dias do trabalho para podermos descansar das férias.

O itinerário que propomos é outro. E nem precisas sair do lugar. As correrias são contrain-dicadas. As pressas também. E tudo o que vá para além de um por do sol fantástico pode ser considerado um luxo a dispensar. A viagem não é para fora. É para dentro. E não custa nada. A não ser vontade de mudar. A sério.

Pára

Dia 1 Prepara a viagem. Desliga-te do que te distrai de ti

Dia 2 Escuta-te

Dia 3 Escuta o mundo à tua volta

Revê

Dia 4 Reflete sobre o que já viveste

Dia 5 Deixa de lado as crenças que te limitam

Dia 6 Retira as etiquetas que colocaste e que te colocaram

Aceita

Dia 7 Esta é a tua realidade

Dia 8 Abandona as tuas desculpas

Dia 9 Deixa o passado para o passado

Perdoa

Dia 10 Aos outros e a ti mesmo

Dia 11 Larga a tua resistência à mudança

Dia 12 Renuncia à tua necessidade de ter sempre razão

Aprende

Dia 13 Recolhe as lições da tua experiência

Dia 14 Renuncia à tua necessidade de controlo

Dia 15 Desapega-te do apego

Assume

Dia 16 Quem verdadeiramente és

Dia 17 Abandona a opinião autodestrutiva

Dia 18 Renuncia à tua necessidade de impressionar os outros

Recomeça

Dia 19 Esquece o luxo de criticar

Dia 20 Conserva o bom que tens vivido e aprendido

Dia 21 Escolhe o que te aproxima do teu destino final

Descobre

Dia 22 Que vais fazer com o resto da tua vida?

Dia 23 Abandona os teus medos

Dia 24 Usufrui das pessoas à tua volta

Cria

Dia 25 Está na hora de passares á ação

Dia 26 Pára de te queixar e resolve-o

Dia 27 Aceita novos desafios

Disfruta

Dia 28 A tua vida é agora, não esperes mais

Dia 29 Entrega-te ao silêncio

Dia 30 Reencontra-te com Deus Agradece Dia 31 Afinal, tens uma vida para viver. Escolhe bem.